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Em sua encarnação como a princesa Miao Shan, Kuan Yin teve um pai carrasco e
incrédulo, que fez de tudo para que a filha largasse a “mania” de compaixão por tudo e
por todos. Há muitas histórias de suas crueldades para com a filha que tentava converter
o pai para o benefício de toda a comunidade onde ele era o rei. Há a história que ele
mandou tocar fogo em um convento budista onde ele suspeitava que a filha havia se
refugiado.
As pessoas que ataram fogo testemunharam que, cercada de fogo, Kuan Yin levantou a
mão e criou um túnel de luz pelo qual salvaram-se as monjas e ela mesma escapou da
morte. Outras histórias cruéis dão conta que o pai está doente e a filha diz que daria
partes do seu corpo se isso pudesse salvá-lo da morte e o pai, para provar a fidelidade da
filha, manda arrancar-lhe os olhos e os braços.
Mesmo assim, desencarnada, Kuan Yin reaparece ao pai para lhe perdoar. Arrependido e
convencido da santidade da filha, o pai chama o mais famoso dos artistas e manda
esculpir a imagem da filha com mil braços e mil olhos – que tudo vê, de todas as
formas, de todo lugar.
Ela aparece ainda com várias cabeças e menos braço mas a conotação é a mesma.
Imagens assim são encontradas em cavernas por toda a Ásia, inclusive Afeganistão,
Paquistão, Coréia e Japão, e os templos também mostram imagens nas mais diferentes
formas como a tibetana que aparece na foto, com cerca de 400 anos.
No Japão são comuns as representações de Kuan Yin com várias cabeças e nesse caso
também está relacionado às muitas direções e aos muitos mundos que ela pode
transmudar de uma Garuda para uma Codorna, e atender a todos ao mesmo tempo. Essa
capacidade de estar em vários lugares e de várias formas Jesus também tem, ainda hoje,
assim como Maria e muitos espíritos que direcionam o seu trabalho de evangelização
nos países ocidentais, especialmente no Brasil.
De uma serpente para um pavão ou um cavalo, dependendo da necessidade espiritual
assim como Jesus se manifestou para Paulo como uma árvore em brasas e perguntou:
por que me persegues? Antes de Jesus, o Pai se manifestou para Moisés e atendendo a
seu pedido, abriu o mar para que os judeus escravisados fugisse dos faraóis do Egito.
Essas manifestações físicas continuam acontecendo hoje em dia, naturalmente para
aqueles que cultivam a fé. Nada acontece sem a força da fé — e isso é individual, isto é,
não adianta você depositar os seus pedidos através de outras pessoas ou de promessas.
Tem que ser diretamente do seu coração e da sua mente. Jesus ainda lembra: é a sua fé
quem salva. A Bíblia é só uma referência histórica assim como outros livros de outras
religiões.
Kuan Shih Yin Tzu Tsai, significa "a soberana que se preocupa com os
sons do mundo". É o Bodhisattwa Celestial da Compaixão, é a Mestra
da Hierarquia Divina que trabalha na freqüência da Compaixão e
Amor Incondicional.
Enraivecido pela sua devoção, Miao Chuang Wang (seu pai), ordenou
que fosse executada, mas quando a espada a tocou partiu-se em mil
pedaços. Seu pai então ordenou que fosse asfixiada, mas quando a
sua alma deixou o seu corpo, e desceu até o inferno, transformou-o
num paraíso. Transportada numa flor-de-lótus até a Ilha de P'ootoo,
próxima a Nimpo, aí viveu durante nove anos, curando os enfermos,
e salvando marinheiros do naufrágio.
Certa vez, quando soube que seu pai estava muito doente, cortou um
pedaço da carne dos seus braços, e usou-a como um remédio que lhe
salvou a vida. Em gratidão, ele ordenou que uma estátua fosse
erigida em sua honra, comissionando ao artista que a representasse
com 'olhos e braços completamente formados'. Entretanto, o artista
compreendeu mal, e até hoje Kuan Yin algumas vezes aparece
representada com 'mil braços e mil olhos', sendo capaz, dessa forma,
de olhar e cuidar de todo o seu povo.
Kuan Yin aparece nas nossas vidas para dizer que está na hora de
alimentarmos nossos corações com a compaixão. Compaixão pelos
outros e também por nós mesmos. Você se importa pelos
sentimentos dos outros? Ou não se interessa? O que lhe afasta da
compaixão? Você é daquelas pessoas que fere antes de ser ferida?
Tem medo de abrir seu coração?
Por seu Amor á humanidade Ela doa sem julgar, e por isso muitos
milagres são atribuidos a Ela. Tem especial atenção à mães e
crianças, sendo responsável pelo nascimento de inúmeras crianças
cujos ventres maternos considerados impossíveis de "dar a luz".
o terceiro símbolo do reiki e a sintonia divina do karuna estão relacionados com kannon
bobatsu a bodhisattva da compaixão. também conhecida pelo nome sânscrito:
avalokiteshvara. é a personificação da compaixão divina com poder e perícia ilimitada.
kannon fez o voto de ouvir as vozes de todos os seres vivos e os sons do estado do
mundo, garantir a salvação de todos e dissipar o mal e as calamidades que nos rodeiam,
antes de entrar no nirvana.
kannon pode adquirir diversas formas (masculinas ou femininas), aparecer em locais e
tempos diferentes, sem qualquer restrição de tempo ou espaço, para salvar as pessoas,
trazer equilíbrio ou curar. na índia é conhecida como avalokiteshvara, no tibete como
chenrezig e como kuan yin na china. é muitas vezes retratada com mil braços, com um
olho em cada mão simbolizando a observação atenta e a ajuda imediata.
Esta Deusa enquanto viveu, percorreu o mundo, viu muita dor e então, jurou proteger e
amparar todos os humanos até que o último sofrimento acabe. A mestra KUAN YIN
tornou-se a incorporação da compaixão. Ela nos diz que se você cantar seu mantra
diariamente, cultivará a compaixão que curará o mundo das mais dolorosas feridas.
Kuan Yin, cujo nome significa "aquela que ouve os lamentos do mundo" é boddhisatva
da Compaixão no budismo chinês. Ela vive em uma ilha paradisíaca de P'u T'o Shan,
onde ouve todas nossas preces. Todos que trabalham com sua energia, sabem o quanto
ela é doce e sutil, mas também o quanto é poderosa. Somente a menção de Seu Nome
alivia o sofrimento e as dificuldades. Mesmo tendo alcançado a iluminação, Ela optou
por permanecer no mundo dos homens.
REPRESENTAÇÃO
Kuan Yin é representada com um dragão, pois ele é o símbolo mais antigo da alta
espiritualidade, a sabedoria, a força e os poderes divinos de transformação.
Algumas vezes, Kuan Yin é representada como uma figura muito armada, tendo em
cada mão um símbolo cósmico diferente ou expressando uma posição ritual específica
(mudras). Isto caracteriza a Deusa como a fonte e alimento de todas as coisas. As mãos
dela formam freqüentemente o Yoni Mudra, simbolizando o útero como a porta para
entrada para este mundo pelo princípio feminino universal.
Outras vezes, Kuan Yin é representada sentada sobre uma flor de lótus. Nas pinturas dos
artistas tibetanos, linhagens de Budas e homens santos também aparecem flutuando
sobre flores de lótus - uma representação dos tronos da suprema espiritualidade. Nas
escrituras budistas do Tibet, conta-se que o pequeno Buda já podia andar ao nascer e
que, a cada passo, brotavam flores de lótus de suas pegadas - um sinal de sua origem
divina. Hoje, muitos monges e fiéis dessa religião visualizam essa mesma cena
enquanto caminham, imaginando que flores de lótus surgem debaixo de seus pés. Com
essa prática meditativa, acreditam eles, estariam espalhando o amor e a compaixão de
Buda simbolizados pela flor. Na teologia Budista Kuan Yin é algumas vezes
representada como capitã do "Barco da Salvação", guiando as almas ao Paraíso Oeste de
Amitabha, a Terra Pura, a terra das bênçãos, onde as almas podem renascer para
continuar recebendo instruções até alcançar a iluminação e a perfeição.
Ela é também uma das quatro Bodhisattvas (P'u-sa em chinês), junto com
Samantabhadra, Kshitigorha (Di-cang) e Manjushiri (Wen-shu) e em seu aspecto
masculino se identifica com o Bodhisattva Avalokiteshvara, a quem em Tibetano se
chama Chenresi: "Quem ouve e chora o mundo".
Exatamente igual a Ártemis, Kuan Yin é uma deusa virgem que protege todas as
mulheres e crianças. A simplicidade que esta Deusa da Clemência gera ao seu redor e
entre seus devotos, é de um forte sentimento de fraternidade universal. Seus padrões
morais e humanos tendem a nos conduzir para nos tornarmos mais compassivos e
misericordiosos.
Kuan Yin aparece nas nossas vidas para dizer que está na hora de alimentarmos nossos
corações com a compaixão. Compaixão pelos outros e também por nós mesmos. Você
se importa pelos sentimentos dos outros? Ou não se interessa? O que lhe afasta da
compaixão? Você é daquelas pessoas que fere antes de ser ferida? Tem medo de abrir
seu coração?
Vivemos hoje em uma Nova Era. Embora a chamem "Kali Yuga", a "Era do Final do
Dharma", os "Tempos Apocalípticos", acredito que de certo modo seja tempo e o
momento do grande resgate. Está ocorrendo o fim de um Mundo Antigo, uma revelação
nova, uma consciência globalizada, o nascimento de um Novo Mundo. Creio que este
novo paradigma será marcado pela Compaixão e Misericórdia (ofertadas por Kuan Yin),
a possibilidade de alcançarmos o poder transformador do Despertar Espontâneo, de
alcançar a Graça Divina real e imediata, sem necessidade de passarmos pelo tortuoso
processo inserido nas Leis humanas atuais.
O altar deve ser um espaço organizado e harmônico, necessário para você ter mais
privacidade e ofertar suas oferendas à Budas e Bodhisattvas. Procure colocar suas
estatuetas contra uma parede sólida, que não tenha janelas, nem aberturas. Coloque no
centro do seu altar a sua divindade pessoal (Kuan Yin). De acordo com a tradição
Budista, o número de imagens no altar deve ser ímpar. Os arranjos das estatuetas devem
obedecer a ordem hierárquica: Budas, Bodhisattvas, Protetores Vajra e Deuses
Celestiais. Aquela que tiver a posição hierarquicamente mais alta deve ficar à direita, e a
de posição hierarquicamente mais baixa, à esquerda.
As oferendas devem ser organizadas em frente aos Budas e Boddhisattvas, podendo ser
empregadas mais de 37 tipos de oferendas. Em geral, são empregadas as Cinco
Oferendas ou Oito Oferendas:
As Cinco Oferendas são: incenso, flor, luminária, chá e fruta. As Oito Oferendas são (da
direita para a esquerda): concha, fruta, pó de sândalo, luminária, três bastões de incenso,
cinco flores brancas (para a Escola Nyingma), água com sabão e água. Na tradição
Kagyu, as flores vermelhas são substituídas por flores brancas.
Algumas pessoas arranjam suas oferendas em duas fileiras, com a parte superior para os
Budas e Boddhisattvas e a parte inferior para a divindade pessoal.
Então, recite sete vezes o Mantra Kundalini: Om, ah-mi-li-deh, Hum pei, visualizando
que o mantra entra na água de um copo, em forma de energia, a qual depois deve ser
borrifada pela sala e por sobre o altar inteiro.Terminada a tarefa de montarmos nosso
altar, está na hora de entrarmos em contato com nossa amada Kuan Yin. Devemos
então, tocar três vezes um sino ou batermos palma também três vezes. Em seguida
juntamos as mãos em posição de oração e repetimos 3 vezes: NAMO TAPEI KUAN
YIN PUSA
CONSAGRAÇÃO DA ÁGUA
Meditamos por alguns minutos, buscando conexão com nossa querida Deusa. Em
seguida é chegada a hora de fazermos uma oração pessoal, que pode ser de
agradecimentos, pedidos, ou somente uma comunicação silenciosa e então se inicia a
consagração de nossa água.
Pegamos a taça contendo a água com as duas mãos, elevando-a e falando:Amada Kuan
Yin
Abençoe esta água com todo o seu amor e bondade,
Que ela seja útil para levar tua salvação
A todos os seres, conforme tua vontade.
Que através do teu poder, esta água possa tornar-se
o Sagrado Elixir Libertador.
Salve Kuan Yin P'usa!
Que o manto de tua compaixão e misericórdia,
cubram todos os seres da Terra.
Que esta água purificadora limpe corpos e almas.
Que tua chama violeta queime as impurezas dos três mundos.
Ofereço minhas respeitosas reverências a Kuan Yin P'usa,
a quem adoro e a quem servirei eternamente!
Em seguida eleve as mãos sobre a cabeça em direção aos céus e coloque mãos e braços
em posição de uma taça. Neste momento peça a Mãe Kuan Yin, que encha sua taça com
Seu amor divino e também com todas as suas necessidades materiais, para que nunca
lhe falte dinheiro, assim como saúde para gastá-lo para o seu bem e de toda a
humanidade. Ma não tenha receio de pedir muito, mas muito dinheiro mesmo, pois
Kuan Yin jamais distribui pouco aos seus devotos, sua compaixão é bem maior do que
imaginamos! Encerre com uma oração pessoal de agradecimento e esperança que seus
sonhos e desejos sejam concretizados. Repita este ritual por nove dias. (Inicie-o em
uma Lua Crescente)
MANTRAS PARA INVOCAR A KUAN YIN
A mestra ascencionada Kuan Yin sempre aparece com seu vaso de floral, dando a
entender que está a serviço da saúde física, mental, emocional e espiritual,
incondicionamente cheia de amor para todos os seres, sem distinção alguma. Quando
ela necessita ir aos infernos e nesse trajeto precisa enfrentar os “donos” dos lugares,
geralmente armados como nas gangues terrestres. Ela não se faz de rogada e materializa
artefatos semelhantes à natureza densa daqueles que encontra para dar o tom de
igualdade de condições e distrair tais criaturas prostradas nas portas e portais do tempo,
muitas vezes aprisionando pessoas pela eternidade.
Kuan Shih Yin Tzu Tsai significa "a soberana que se preocupa com os sons do mundo". É o
Bodhisattwa Celestial da Compaixão, é a Mestra da Hierarquia Divina que trabalha na
freqüência da compaixão e amor incondicional.
Bodhisattwa é um ser humano que atingiu o estado de perfeição e ascensão, tendo se libertado
da roda da reencarnação e do ciclo de sansara (ciclo de reencarnações sucessivas visando o
aprendizado e ascensão do ser, relacionado à leia do carma - ação e reação).
Pode-se descrever Kuan Yin como a personificação da aspecto yin da criação; a Mãe Divina que
ama incondicionalmente seus filhos, apesar de toda e qualquer falha, sem julgamentos e
discriminações. De acordo com a lenda, ela parou no umbral do céu para ouvir os clamores do
mundo. Kuan Yin já era adorada na China antes do advento do Budismo, passando a ser
adotada pelos budistas como uma encarnação de Avalokitesvara (Padmapani). No Ocidente
acabou por se tornar conhecida como a Deusa da Misericórdia.
Segundo a tradição, Kuan Yin teria encarnado como a terceira filha de Miao Chuang Wang,
identificado como sendo da dinastia Chou, governante de um reino do norte da China, por volta
do ano 696 a.C.. De acordo com a lenda, ela se determinara a seguir uma vida religiosa, tendo
se recusado a casar, apesar das ordens do seu pai e das súplicas dos seus amigos. Aí, por
ordens do seu pai, foi submetida às mais árduas tarefas, que de forma alguma enfraqueceram
o seu zeloso amor por Deus.
Enraivecido pela sua devoção, Miao Chuang Wang (seu pai), ordenou que fosse executada, mas
quando a espada a tocou partiu-se em mil pedaços. Seu pai, então, ordenou que fosse
asfixiada, mas quando sua alma deixou seu corpo e desceu até o inferno, transformou-o num
paraíso. Transportada numa flor-de-lótus até a Ilha de Pootoo, próxima a Nimpo, aí viveu
durante nove anos, curando os enfermos e salvando marinheiros do naufrágio.
Certa vez, quando soube que seu pai estava muito doente, cortou um pedaço da carne de seu
braço e a usou como um remédio que lhe salvou a vida. Em gratidão ele ordenou que uma
estátua fosse erigida em sua honra, comissionando ao artista que a representasse com olhos e
braços completamente formados. Entretanto, o artista compreendeu mal e até hoje Kuan Yin
algumas vezes aparece representada com mil braços e mil olhos, sendo capaz, dessa forma, de
olhar e cuidar de todo o seu povo.
Kuan Yin fez o voto do bodhisattva, de trabalhar junto às evoluções deste planeta e deste
sistema solar para lhes mostrar o caminho dos Ensinamentos dos Mestres Ascensos. Ela diz que
enquanto houver uma única alma sofrendo na Terra Ela estará presente! Foi a antecessora de
Saint Germain como Chohan do Sétimo Raio (o Raio Violeta), cujo cargo ocupou durante dois
mil anos e serve como representante do Sétimo Raio no Conselho do Carma.
Kuan Yin é a hierarca do Templo da Misericórdia, situado no plano etérico sobre a cidade de
Pequim, na China, desde onde focaliza a chama da misericórdia e do perdão para os filhos da
antiga terra de Chin e as almas da humanidade. A chama da misericórdia é o meio pelo qual
Cristo intercede em prol daqueles que não conseguem suportar o impacto total do seu próprio
retorno de carma, requerindo, desta forma, um intermediário que se interponha entre a sua
criação humana e a Grande Lei.
Num ditado comunicado por intermédio de Elizabeth Clare Prophet, no dia 10 de Abril de 1974,
Kuan Yin descreveu a ação da chama da misericórdia que ela personifica: " Supliquei por muitos
de vós diante dos Senhores do Carma, para que tivésseis uma oportunidade de reencarnar, de
nascerem perfeitos, sem o grande carma de serem aleijados ou cegos por nascimento, que
alguns de vós merecíeis. Intercedi com a chama da misericórdia a vosso favor, de forma que
pudésseis buscar, na liberdade de uma mente e de um corpo sadios, a luz da lei... A ação do
perdão representa a colocação do carma de lado, a diminuiçâo do carma por um período de
tempo, para dar à pessoa a oportunidade de encontrar Deus, de encontrar o Espírito Santo, de
abraçar o Cristo como o Salvador."
É assim que Kuan Yin ensina a humanidade não-ascensa a invocar a lei do perdão e explica que
quando o indivíduo alcança uma certa mestria na Senda, então, a lei da misericórdia lhe faz
retornar o pecado que fora colocado de lado, de forma que o indivíduo possa experimentar a
alegria de equilibrar cada jota e til da energia mal-qualificada, cumprindo, portanto, a lei do seu
próprio ser.
Kuan Yin aparece nas nossas vidas para dizer que está na hora de alimentarmos nossos
corações com a compaixão. Compaixão pelos outros e também por nós mesmos. Você se
importa pelos sentimentos dos outros? Ou não se interessa? O que o afasta da compaixão?
Você é daquelas pessoas que fere antes de ser ferida? Tem medo de abrir seu coração?
Por seu Amor à humanidade Ela doa sem julgar e por isso muitos milagres são atribuidos a Ela.
Tem especial atenção a mães e crianças, sendo responsável pelo nascimento de inúmeras
crianças de ventres maternos considerados impossibilitados de "dar à luz".
O mantra de Invocação à Kuan Yin é "Om Mani Padmi Um": Salve a jóia na flor de lótus.
Trouxe para a Terra o Magnified Healing®, através de canalização, uma técnica de cura que
tem por objetivo transformar a humanidade, no sentido de retirar o ser humano de seu
sofrimento. Presenteia-nos incessantemente com Seu perdão e transmutação do carma.