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Cap.

11 – Glícidos

Os glícidos são compostos aldeídicos ou cetónicos com muitas hidroxilas.

Os glícidos servem como fontes e armazenamento de energia, e como


intermediários metabólicos; a ribose e a desoxirribose constituem
estruturalmente o RNA e o DNA, respectivamente; os poliosídeos são
elementos estruturais das paredes celulares de bactérias vegetais. Os
glícidos são unidos a muitas proteínas e lípidos, desempenhando papéis
importantes em interacções entre as células e entre elas e outros elementos
do ambiente celular.

Os glícidos são formados por oses (moléculas pequenas com 3-9 carbonos)
que variam no tamanho e na configuração estereoquímica ao redor de 1 ou
mais carbonos. Estas oses unem-se umas às outras formando uma grande
gama de estruturas oligosídicas.

Oses são aldeídos ou cetonas com múltiplas hidroxilas

As oses são aldeídos ou cetonas que possuem 2 ou mais hidroxilas. São


importantes fontes de energia e blocos de construção para os ácidos
nucleicos.

O gliceraldeido tem um só carbono assimétrico, e, portanto, há 2


estereoisómeros desta ose. O D-gliceraldeido e o L – gliceraldeido são
imagens especulares um do outro.

As oses com 4,5,6 e sete átomos de carbono são chamadas,


respectivamente, de tetroses, pentoses, hexoxes e heptoses. Como estas
moléculas têm múltiplos centros de assimetria em carbonos, existem como
diastereoisómeros, isómeros que não são imagens especulares um do outro.
Em relação a estas oses, os símbolos D e L designam a configuração
absoluta do carbono assimétrico mais longe do grupo aldeído ou cetona.

A D- glicose e a D-manose diferem somente na configuração ao redor do


C-2. As oses que diferem na configuração de apenas um único centro de
assimetria são ditas epímeras, portanto, a D-glicose e D-manose são
epímeras em C-2; D-glicose e D-galactose são epímeras em C-4.

Em relação as cetoses, estas têm um centro de assimetria a menos que as


aldoses de mesmo número de carbonos.
As pentoses e as hexoses ciclizam-se formando anéis de furanose e de
piranose.

As formas de predominantes de várias oses não são em cadeias abertas,


pelo contrário essas cadeias abertas têm tendência a ciclizarem-se
formando anéis. Os aldeídos e as cetonas podem reagir com um álcool
formando um hemiacetal.
Um centro assimétrico adicional é criado quando se forma um hemiacetal
cíclico. Na glicose, o C-1, carbono da carbonila na forma aberta, torna-se um
centro de assimetria. Portanto, 2 estruturas em anel podem ser formadas: α
D-glicopiranose e β D-glicopiranose.

A frutose forma ambos os anéis, piranose e furanose. A forma de piranose


predomina na frutose livre em solução e a de furanose, em muitos derivados
de frutose. As pentoses como a D-ribose e 2-desoxi D-ribose formam anéis
de furanose.
Conformação dos anéis de piranose e furanose

O anel hexagonal das piranoses não é plano, devido à geometria tetraédrica


dos seus átomos de carbonos saturados. Ao contrário, estes anéis adotam
duas classes de conformação ditas cadeira e bote. Na forma em cadeira, os
substituintes nos carbonos do anel possuem duas orientações: axial e
equatorial. As ligações axiais são quase perpendiculares ao plano médio do
anel, ao passo que as equatoriais são quase paralelas a este plano. Os
substituintes axiais fazem impedimento estérico uns aos outros se
emergirem do mesmo lado do anel. Ao contrário, os substituintes
equatoriais são menos apertados. A forma em cadeira da β-D-glicopiranose
predomina porque todas as posições axiais estão ocupadas por átomos de
hidrogénio, tornando-se mais estável devido a um menos impedimento
estérico. Os grupos –OH e –CH2OH mais volumosos emergem da periferia. A
forma em bote da glicose é desfavorecida devido a um impedimento
estérico completo.

Os anéis de furanose, como os de piranose, não são planos. Eles podem


envergar formando uma conformação designada por envelope, os 4 átomos
de carbono são quase complanares e o quinto está um bocado desviado
deste plano. Na ribose da maioria das biomoléculas o C-2 ou C-3 está fora
do plano, do mesmo lado do C-5. Estas conformações são ditas,
respectivamente,C2-endo e C3-endo.
As oses unem-se a álcoois e aminas por ligações glicosídicas

As oses podem ser modificadas pela reacção com álcoois e aminas,


formando adutos ou aduzidos. Por exemplo, a D-glicose reagirá com
metanol, reação catalisada por ácido  a ligação que se forma entre o
carbono anomérico (carbono livre) da glicose e o oxigénio da hidroxila do
metanol é dita ligação glicosídica especificamente uma ligação
O-glicosídica. O carbono anomérico de um glícido pode estar ligado ao
nitrogénio de uma amina formando uma ligação N-glicosídica.

Compostos como os metil glicopiranosídeos mostram diferenças de


reatividade em relação àquela da ose original. Por exemplo, glicólise não
modificada reage com agentes oxidantes como o ião Cúprico (Cu 2+) devido à
forma aberta ter um aldeído livre que é prontamente oxidado.
Glicosídeos como o metil glicopiranosídeo não reagem porque não são
prontamente interconvertidos à forma que possui o aldeído livre. Soluções
de ião cúprico fornecem um teste simples para glícidos como a glicose. Os
glícideos que reagem são chamados de redutores; os que não, de não
redutores.

Os glícidos complexos são formados pela ligação de oses

Devido aos glícidos conterem muitas hidroxilas, as ligações glicosídicas


podem unir as oses umas às outras de várias maneiras.

Sacarose, lactose e maltose são os diosídios comuns

Um diosídeo (dissacarídeo) é constituído por duas oses unidas numa ligação


O-glicosídica. Na sacarose os carbonos anómeros de uma glicose e de uma
frutose estão unidos neste diosídeo; a configuração desta ligação glicosídica
é α para glicose e β para frutose. A sacarose pode ser cindida em suas oses
pela enzima sacarase.

A lactose é constituída por galactose unida á glicose, por uma ligação


glicosídica β-1,4. É hidrolisada pela lactose nos seres humanos e pela
β-galactosidade nas bactérias.
A maltose tem 2 unidades de glicose que se ligam por uma ligação
glicosídica α-1,4. A maltose resulta da hidrólise do amido e por sua vez é
hidrolisada à glicose pela maltose.

Glicogénio e amido são reservas mobilizáveis da glicose

Os grandes polímeros osídicos formados pela ligação de muitas oses são


ditos poliosídeos/polissacarídeos. Eles desempenham papéis vitais no
armazenamento de energia e na manutenção da integridade estrutural dos
organismos. Se todas as oses forem as mesmas, os polímeros são ditos
homopolímeros (ex.: glicogénio).

O reservatório nutricional dos vegetais é o amido, do qual existem duas


formas: a amilose (amido não ramificado) constituída por glicólises em
ligação α-1,4; e a amilopectina (forma ramificada) que tem cerca de 1
ligação α-1,6 para cada 30 ligações α-1,4, de modo semelhante ao
glicogénio, exceto por seu menor grau de ramificação. Estes 2 tipos de
amido são hidrolisados ela amílase α.
A celulose, o principal polímero estrutural dos vegetais, é constituída de
cadeias lineares de glicoses.

A celulose tem um papel estrutural; é um dos compostos orgânicos mais


abundantes na biosfera; é um polímero não ramificado de glicoses unidas
por ligações β-1,4, esta configuração permite á celulose formar cadeias
rectilíneas muito grandes.

As ligações α-1,4 de glicogénio e amido produzem uma arquitetura muito


diferente da celulose. Forma-se uma hélice oca em vez de uma cadeia
contínua. Estas consequências diferentes das ligações α e β são
biologicamente importantes. A cadeia reta formada pelas ligações β é ótima
para a construção de fibras tendo grande força tênsil. Ao contrário, a hélice
aberta formada pelas ligações α é bem adaptada para formar uma reserva
acessível do glícido.

Os aminoglicanos são cadeias de poliosídeos aniónicos formados por


unidades repetidas de diosídeos.

Ao aminoglicanos estão presentes na superfice da célula animal e na matriz


extracelular. São formados por unidades diosídicas repetidas contendo um
derivado de amino-ose, glicosamina ou galactosamina. Pelo menos uma das
oses da unidade repetitiva tem uma carboxila ou sulfato, com carga
negativa. Os aminoglicanos costumam estar unidos a proteínas formando os
proteoglicanos, que funcionam como lubrificantes e componentes
estruturais do tecido conjuntivo, participam na adesão das células à matriz
extracelular e ligam-se a fatores que estimulam a proliferação celular.

Enzimas específicas são responsáveis pela montagem dos oligosídeos.

Os oligosídeos são sintetizados pela ação de enzimas específicas, as


glicosiltransferases, que catalisam a formação das ligações glicosídicas.
Cada enzima tem que ser específica, num maior ou menos grau, para as
oses que se estão unindo. Dada a diversidade das ligações glicosídicas
conhecidas, são necessárias muitas enzimas diferentes.
Tais reacções (a que está em cima ilustrada) podem ocorrer com retenção
ou inversão da configuração no carbono glicosídico no qual é formada nova
ligação; um dada enzima toma parte por uma ou por outra via
estereoquímica.

Os glícidos podem se unir a proteínas formando glicoproteínas

Os glícidos são ligados de modo covalente a muitas proteínas diferentes,


formando glicoproteínas (os glícidos estão em menos percentagem de peso
do que nos proteoglicanos). Muitas glicoproteínas são componentes das
membranas celulares, onde tomam parte em vários papéis em processos
tais como a adesão celular e a ligação de espermatozoides aos óvulos.

Os glícidos podem ser ligados a proteínas através da asparagina (N-ligados)


ou da serina ou da treonina (O-ligados).

Nas glicoproteínas, as oses unem-se ao nitrogénio amídico na cadeia lateral


da asparagina (chamado de N-ligação) ou ao oxigénio na cadeia lateral da
serina ou treonina (O-ligação). Uma asparagina pode aceitar um oligosídeo
somente se o aminoácido fizer parte de uma sequência Asn-X-Ser ou
Asn-X-Ter, na qual X pode ser qualquer aminoácido. Portanto, locais
potenciais de glicosilação podem ser detectados dentro de sequências de
aminoácidos, contudo, quais destes locais potenciais é realmente
glicosilado, depende de outros aspectos da estrutura proteica e do tipo
celular no qual a proteína é expressa. Todos os oligosídeos N-ligados têm um
cerne de 3 manoses e de duas N-acetilglicosaminas. Oses adicionais são
unidas a este cerne, formando uma grande gama de padrões oligosídicos
encontrados nas glicoproteínas.

A glicosilação de proteínas ocorre na luz do retículo endoplasmático e na do


complexo de Golgi.

A glicosilação de proteínas ocorre dentro do retículo endoplasmático (RE) e


depois é transportado para dentro do complexo de Golgi. Uma glicoproteína
é sintetizada pelos ribossomas unidos à face citoplasmática da membrana
do RE, e a cadeia peptídica em crescimento é inserida para dentro do lúmen
do RE, guiada por uma sequência sinalizadora na extremidade N-terminal. A
sequência sinalizadora, que direciona a proteína através de um canal na
membrana do RE, é clivada da proteína no processo de transporte para
dentro deste. Após a proteína ter penetrado no RE, começa o processo de
glicosilação. A glicosilação N-ligada começa neste local e continua no
complexo de Golgi, ao passo que a glicosilação O-ligada ocorre
exclusivamente no complexo de golgi.
As glicoproteínas N-ligadas adquirem suas oses iniciais a partir de doações
ao dolicol no reticulo endoplasmático.

O fosfato terminal é o local de união do oligosídeo que é a seguir transferido


à proteína aceptora. O dolicol fosfato se encontra na membrana do RE com
o seu fosfato terminal na face do citoplasma.

O processo de montagem ocorre em 3 estágios:

1. 2 N-acetilglicosaminas e 5 manoses são adicionadas ao dolicol


fosfato através da acção de várias enzimas citoplasmáticas que
catalisam a transferência de oses a partir de nucleótidos de oses.
2. Ocorre o rebatimento dessa estrutura através da membrana do RE
para dentro do RE.
3. Este processo termina com a formação de um oligosídeo de 14 oses
unido ao dolicol fosfato.

O percursor de 14 oses unido a este intermediário de dolicol fosfato é


então transferido em bloco a uma asparagina específica da cadeia
peptídica em crescimento.
Vesículas de transporte levam proteínas do reticulo endoplasmático para
o complexo de golgi para posterior glicosilação e distribuição.

As proteínas do lúmen e da membrana do RE são transportadas para o


complexo de Golgi. O complexo de Golgi tem 2 principais papéis:

1. As unidades glicídicas das glicoproteínas são alteradas e


elaboradas no complexo de Golgi  as unidades glicídicas
O-ligadas são aqui moldadas e as N-ligadas, vindas do RE como
componentes de glicoproteínas, são modificadas de maneiras
diferentes.
2. O complexo de Golgi é o principal centro distribuidor da célula. 
proteínas são encaminhadas do complexo de Golgi para os
lisossomas, para os grânulos secretórios ou para a membrana
citoplasmática, de acordo com sinais codificados dentro de sua
sequência de aminoácidos e de suas estruturais tridimensionais.

O complexo de Golgi é diferenciado num compartimento cis,( que é a


extremidade receptora que está mais próxima do RE), em compartimentos
mediais e num compartimento trans (que exporta para vários destinos.
Estes compartimentos contêm diferentes enzimas e participam em funções
distintas.
As oses N-ligadas das glicoproteínas são a seguir modificadas em cada um
dos compartimentos do complexo de Golgi. No compartimento cis, 3
manoses são removidas das cadeias oligosídicas das proteínas destinadas a
secreção ou para inserção na membrana citoplasmática. As unidades
glicídicas das glicoproteínas direcionadas para o lumen dos lisossomas são
mais modificadas. Nos compartimentos mediais do Golgi de alguma células
mais duas manoses são removidas, e duas N-acetilglicosaminas e uma
fucose são adicionadas. Finalmente no Golgi trans, uma outra
N-acetilglicosamina pode ser adicionada, seguida por galactose e ácido
siálico, formando uma unidade oligosídica complexa. A sequência das
unidades oligosídicas N-ligadas de uma glicoproteína é determinada por:
sequência e conformação da proteína que experimenta glicosilação e por
glicotransferases presentes no compartimento de Golgi no qual estão sendo
processadas. Apesar de todo este processamento, as proteínas
N-glicosiladas têm um cerne pentaosídico comum. O processamento de
glícidos no complexo de Golgi é dito de processamento terminal para
distingui-lo da glicosilação do cerne, que ocorre no RE.

A manose 6-fosfato direciona as enzimas lisossómicas para os seus


destinos.

Um marcador glicídico direciona certas proteínas do complexo de Golgi para


os lisossomas.

Os lisossomas são organelos que degradam e reciclam componentes


celulares danificados ou material chegado á célula por endocitose.

A manose 6-fosfato é de fato o marcador que normalmente direcciona


muitas enzimas hidrolíticas do complexo de Golgi para os lisossomas. Os
pacientes têm carência da fosfotransferase que catalisa a primeira etapa na
adição do fosfato; a consequência é o direcionamento errado de 8 enzimas
essenciais.

Glicoses são adicionadas e removidas para auxiliar no enovelamento da


proteína.

Os precursores oligosídicos adicionados a proteínas podem desempenhar


um papel no enovelamento, assim como no direcionamento das proteínas.

Antes de uma glicoproteína deixar o RE, duas glicosidades clivam 3 glicoses


do oligosídeo etapa por etapa. Se a proteína estiver apropriadamente
enovelada, ela move-se para o complexo de Golgi para posterior
processamento. Contudo, se ela estiver suficientemente desenovelada para
que a cadeia oligosídica possa atuar como substrato para a
glicosiltransferase (enzima do lúmen do RE), uma glicose será unida
novamente. Esta glicose, por sua vez liga-se a uma de duas proteínas
mentoras (chaperones) chamadas calnexina e calreticulina. Calnexina é
ligada à membrana, enquanro a calreticulina é um compomente solúvel do
lúmen do RE. Proteínas desenoveladas fixadas a estas proteínas ligantes de
glícidos não podem deixar o RE, dando à proteína desenovelada tempo para
se enovelar apropriadamente. Quando uma mentora liberta a proteína
ligada, a glicose será clivada por uma glicosidade. Se o enovelamento for
correto, a proteína move-se para o complexo de Golgi. Se não, repetirá um
outro ciclo de adição e de ligação, até a proteína livre da glicose poder ser
transportada para o complexo de Golgi.

Este sistema de controlo de qualidade revela um princípio importante:


glícidos transportam informação. Aqui a disponibilidade dos glícidos para
glicotransferases específicas transporta a informação acerca do estado de
enovelamento da proteína. Além disto, vemos a repetição de um tema no
controle do enovelamento proteico: outras proteínas mentoras contam com
o mesmo mecanismo essencial de permitir às proteínas mal enoveladas
muitas tentativas para alcançarem um estado enovelado, mesmo quando
uma modificação glicídica não faça parte dos seus ciclos de reação.

Os oligosídeos podem ser “sequenciados”.

Lectinas são proteínas específicas ligantes de glícidos.

As diversas estruturas glicídicas apresentadas nas superfícies das células


são bem adaptadas para servirem como locais de interação entre as células
e seus ambientes. As lectinas são as parceiras que se ligam a estruturas
específicas de glícidos. A calnexina é uma lectina.
Lectinas promovem interações entre as células

A principal função das lectinas é facilitar o contato célula-célula. Uma lectina


normalmente contém 2 ou mais locais para glícidos: algumas formam
estruturas oligométricas com múltiplos centros de ligação. Os locais de
ligação na superfície de uma célula interagem com conjuntos de glícidos na
superfície de uma outra. Lectinas e glícidos unem-se devido a várias
interações relativamente fracas que asseguram especificidade, mas que
permitem desligar quando necessário. Cada interação é fraca, mas o
conjunto é forte.

As lectinas podem ser divididas em classes, tendo com base sua sequência
de aminoácidos e suas propriedades bioquímicas. Uma grande classe é a do
tipo C (necessita de cálcio). Estas proteínas têm em comum um domínio de
120 aminoácidos que é responsável pela ligação ao glícido.

Um ião cálcio atua como uma ponte entre a proteína e o glícido através de
interações diretas com as hidroxilas glicídicas. Além disto, 2 glutamantos da
proteína ligam-se ao cálcio e ao glícido, ao passo que outras cadeias laterais
da proteína formam pontes de hidrogénio com outras hidroxilas do glícido.
Alterações nos aminoácidos que interagem com o glícido alteram a
especificidade de ligação da lectina.

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