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CÓPIA DO PROCESSO DE AFASTAMENTO DO

PREFEITO DO MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS E


DECISÃO QUE AFASTOU O PREFEITO DO
MUNICÍPIO DE NOVA FRIBURGO
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Uesllnaçao Final.
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CÓDIGO DE BARRAS .

11 Ellminàr em / _~ , _ _ '" >'....., ~-,,,,,,,

ESTADO DO RIO DE JANEIRO


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
--_._----_._._._--
ETIQUETA DE LEITURA ÓTICA
COLE AQUI

1211212011· 14:16
0024146-34.2011.9.19.0061 DIslrlbuldor
C.rtórlo d.1' V.ra C/." .. F....,d. P6bU•• Solt.
Procedimento Ordlnárto • Umnor
Autor. JORGE MARIO 9EOlACEK
Adv: luiz Paulo de Barros Correia Viveiros de Cestro (R)073146)
Réu: MUNICfpIO DE TEReSOPOUs
R~u: CAMARA De VeReADOReS De TeReSOPOus
Adv:

CAf<TCIRIO DA I" VARA CIVEL DA COMARCA DE TERESOf'OLIS·


JUIZ TITULAR: CARLO ARTUR BASILICO
f~esp .. Exp.:: AI'[iELA F'A'mlCIA DE AlJ'IEIDA FERI'!I\Z

Etiquela PESSOA IOOSA

COLE AQUI

AUTUAÇÃO
DATA DA AUTUAÇÃO: -J-~ /4- / ,ãl "
REG DE SENT.: LIVRO FLS .

JUSTiÇA GFlATUITA: SIM LJ NÃO D

7535-651·1501

I
Viveiros de Castro - Advogados

EXCELENTÍSSIMO DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA


CÍVEL DA COMARCA DE TERESÓPOLlSIRJ

GRERJ Eletrônica nO
21804711633-03

JORGE MARIO SEDLACEK, brasileiro, casado, médico, portador da


carteira de identidade nO 81.365.238-5, expedida pelo DETRAN-RJ,
inscrito no CPF sob o nO 445.480.017-00, com domicilio na Rua Juruena,
123/501, Agriões, Teresópolis, vem à presença de Vossa Excelência propor
apresente

AÇÃO PELO RITO ORDINÁRIO


com pedido de antecipação de tutela,

~
em face do MUNICÍPIO DE TERESÓPOLlS e cÂMARA DE =
VEREADORES DE TERESÓPOLlS,ambas situadas na Av. Feliciano ~
Sodré, 645, Várzea, Teresópolis-RJ, pelos fatos e fundamentos a seguir
expostos. C",-rp'3. ""-~I,H t:('YlO ~ Tt~~)óWS. ;y;. 4?>'!... ?:kP;/OOC)1-rJ. i;;;

Dos fatos e do Direito


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~6;ft~
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I
I

Em meados de 2011 foi inaugurada uma Comissão Processante instaurada


pela segunda ré com a missão de investigar e provar quatro acusações
formalizadas contra o autor:

(I) fraude ao Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro;


(/l) contratação de advogado para defender o Município de Teresópolis
contra um seqüestro de verbas de R$ 11.000.000,00 (onze milhões de
reais);
(/lI) não comparecimento pessoal à sessão de CP/ em andamento; e
(IV) deixar de enviar documentos à CP/ em andamento, essa última com
arrimo no inc. /5, do artigo ]O do De.ereto Lei nO 20//67.

Av. Beira Mar, 200/6' andar - Rio de Janeiro - RJ - 20.021-060 - TellFax: 25103276125103278
E-mail: advogados@viveiros.adv.br
Viveiros de Castro - Advogados 2
, /.;~~;j'~"
/ ';;''' "4',
.' .' ......

, 03/ '~"
O aludido Decreto Lei nO 201/67 tem redação clara e não prescinde'çfé C/ ,~
maiores esclarecimentos quanto aos procedimentos que a ComissiÍ~> ,::J'!
Processante deve tomar no iter processual, ou seja: pautar-se com o'~1Qii} 'i §},/
cuidado necessário em garantir ao acusado o direito constitucional da
ampla defesa e do devido processo legal.

Em todas as uuidades da fedemção e em todas as câmaras legislativas, isso


tem sido observado, à exceção do que se viu em Teresópolis, cidade
serrana deste Estado do Rio de Janeiro. E quando essas exceções se fazem
presente, invariavelmente o Poder Judiciário é soberano e firme em
determinar a correção do rumo, sempre no intuito de fazer prevalecer as
garantias constitucionais asseguradas aos litigantes em geral.

Por isso, e para isso, o rito processual previsto pelo Decreto Lei nO 201/67,
em seu artigo 5°, determina uma séria de medidas rígidas e inflexiveis que
nunca foram tomadas pela Comissão Processante formada no âmbito da
segunda ré. Senão, vejamos:
Art. 5° O processo de cassação do mandato do Prefeito pela Câmara, por
infrações definidas no artigo anterior, obedecerá ao seguinte rito, se outro
nãofor estabelecido pela legislação do Estado respectivo:

IV - O denunciado deverá ser intimado de todos os atos do processo,


pessoalmente, ou na pessoa de seu procurador, com a antecedência, pelo
menos, de vinte e quatro horas, sendo lhe permitido assistir as diligências e
audiênetas:bem como formular perguntas e reperguntas às testemlmhas e
requerer o quefoI' de interesse do defesa.

v- concluído a instrução, será aberta vista do processo ao denunciado,


para razões escritas, no prazo de 5 (cinco) dias, e, após, a Comissão
processante emitirá parecer final, pela procedência ou improcedência da
e
acusação, solicitará ao Presidente da Câmara a convocação de sessão
para julgamento. Na sessão de julgamento, serão /idas as peças requeridas
por qualquer dos Vereadores e pelos demmciados, e, a seguir, os que
desejarem poderão manifestar-se verbalmente, pelo tempo máximo de 15
(quinze) minutos cada um, e, ao final, o demmciado, ou seu procurador,
terá o prazo máximo de 2 (duas) horas para produzir sua defesa oral;

Vi - Concluído a defesa, proceder-se-á a tantas votações nominais, quantas


I
forem as iTifrações articuladas na demíncia. Conviderar-se-á afastado,
definitivamente, do cargo, o demmciado que for declarado pelo voto de dois
terços, pelo menos, dos membros da Câmara, em curso de qualquer das
Ílifrações especificados na denúncia. Concluído o julgamento, o Presidente
da Câmara proclamará imedia.tamente o resultado e fará lavrar a.ta que
comigne a votação nominal sobre cada irifração, e, se houver condenação,
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expedirá o competente decreto legislativo de cassação do manelato qe


Prefeito. Se o re~11ltado ela votação for absolutório, o Presidente
determinará o arquivamento do processo. Em qualquer dos casos, "/
Presidente ela Câmara comunicará à Justiça Eleitoral o re~/ltado. ····Z'<'" , .. ,.' '.
~"'-Jc'··

Como antes referido, o artigo suso é de clareza solar e de fácil


interpretação, até mesmo para os não versados na ciência jurídica.

A segunda ré iniciou sua sequência de ilegalidades quando, sem maiores


explicações, não submeteu cópia da denúncia dentro do prazo legal de
cinco dias ao autor, preferindo a notificação do autor mediante publicação
em Diário Oficial, por certo, para não importuna-lo na residência que
mantém há anos na cidade de Teresópolis, já, desde o início, buscando
todos os holofotes que para si foram franciscanamente voltados.

Ademais, a publicação em Diário Oficial teve a intenção de fazer com que


o autor não oferecesse resposta às acusações que lhe eram imputadas,
dificultando propositadamente o acesso à intimação que deveria ter sido
feita pelos modos e meios convencionais, conforme regido pelo Decreto-
Lei nO 201167.

Mesmo assim, com muitas dificuldades, foi possível obter a denúncia e


apresentar sua Defesa Prévia esclarecendo todas as nefastas e
irresponsáveis acusações.

Assim, seja no âmbito judiciário, seja no âmbito administrativo,


apresentada a acusação e formulada a defesa, fecha-se o sistema pelo qual a
) matéria deve ser debatida, provada e decidida, sendo vedado a uma das
(;;) partes modificar seu pedido (ou as acusações) sem o prévio conhecimento e
consentimento da parte ex adversa.

Inusitadamente a segunda ré, por intermédio da Comissão processante,


resolveu por desistir da primeira acusação, fraude ao diário oficial, sem
nenhuma fundamentação adequada, pertinente ou legal, revelando desde
aquele momento su~ real intenção: afastar definitivamente o autor do cargo
eleito. .

Ora, neste ponto do processo de cassação, não poderia mais a Comissão


Processante ter determinado que fossem desconsiderados esse ou aquele
fato da denúncia, posto que todos os fatos haviam sido alvo de deliberação
e referendo pelo Plenário da Câmara!

Isso mesmo.
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.. '(.
Viveiros de Castro - Advogados 4.
. 05
Ao referendar o prosseguimento dos trabalhos da Comissão processante,~:>,. ~
Plenário da Câmara de Vareadores tomou ciência oficial das denúncias e ·'<L.. ·.·····
dos fatos e fundamentos da defesa, cabendo a este órgão, o Plenário, a
decisão de rejeitar ou acatar a investigação acerca das denúncias
apresentadas.

Em outras palavras, não poderia a segunda ré:

"Deixar de apreciar a demíncia relativa a possível fraude no Diário


Oficial, tendo em vista a complexidade do procedimento a ser realizado
para perícia técnica, o exiguo prazo e a falta de dotação orçamentária para
talfim, diante da possibilidade de não concluir a fase instnJtória dentro do
prazo compatível para a conclusão do rito previsto no Decreto Lei n°
201167. "

Ademais, é notório que a acusação de fraude ao Diário Oficial foi uma das
mais batalhadas pelos edis para formar a opinião pública em sentido
negativo à administração municipal da época, iniciando a campanha
difamatória ecoada na imprensa estadual e nacional. Também é notório que
os vereadores que aceitaram a denúncia da forma e do teor como ofertada
sabiam, desde o início, que deveria haver a garantia da produção de todos
os elementos de prova em favor do ora autor, de modo que dolosamente
decidiram por acatar a denúncia in totum, laborando em formidável
descuido em relação às garantias constitucionais antes mencionadas.

Ademais, para corroborar o aqui sustentado, basta a leitura dos votos


proferidos pelo plenário onde não apenas um, mas vários edis mencionaram
a suposta fraude ao diário como motivação suficiente para acatar o pedido
de afastamento do autor do cargo para o qual havia sido soberanamente
eleito.

A solércia e torpeza da Comissão Processante instituída pela segunda ré se


manifestam e são indelevelmente registradas quando ficam totalmente
paralisados os trabalhos da referida comissão durante dois terços de sua
existência, deliberando somente a perícia requerida após provocação do
autor para dar o resultado acima combatido.

Não há melhor exemplo de cerceamento de direito de defesa, violação ao


devido processo legal e vedação do contraditório.

Aliás, há sim.

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Noutra oportunidade, a Comissão Processante instituída pela segunda ré:' OÔ


conteve como integrante o Vereador Habib Someson Tauk, membro.::' ~
integrante de uma Comissão Parlamentar de Inquérito instituída para apurar '(:~'". ..'
os mesmos fatos apontados na denúncia que originou a Comissão '" ..
Processante.

Ora, trata de vício insanável aos trabalhos da Comissão Processante, pois


foi retirado do aludido vereador a isenção e a imparcialidade exigida para o
cumprimento das suas tarefas regimentais.

Veda a Constituição Federal a criação qe juízos ou tribunais de exceção


(art. 5°, XXXVII), considerados com estas qualidades aqueles tribunais
criados para julgar determinados casos, configurando violada a norma
constitucional quando designado Magistrado para atuar em designação
específica, casuística em determinado feito.

Mutatis mutandi, é o caso dos autos: Houve instauração de tribunal de


exceção para que um dos investigantes também fosse um dos julgadores!

Houve prova documental produzida nos autos das ações de mandado de


segurança impetrado pelo ora autor que, em seu legítimo direito, desistiu da
apreciação diante da perda de objeto da ação mandamental, provando a
atuação do vereador Habib como membro efetivo, tanto da Comissão'
Parlamentar de Inquérito quanto da Comissão Processante, sendo que nesta
última ainda, em flagrante bazófia, na qualidade de relator.

De acordo com o posicionamento assento na melhor e mais abalizada


doutrina, a participação de vereador na comissão especial de inquérito.
(natureza inquisitiva) e na comissão processante (natureza decisória)
macula a garantia constitucional do devido processo legal, porquanto retira
a imparcialidade, a neutralidade e a isenção do julgamento do processo que
pode resultar, como resultou, na cassação do mandato de Prefeito pela
Câmara Municipal.

Bem se sabe que não se confunde a natureza das comissões temporárias


instauradas. As comissões parlamentares ou especiais de inquérito têm
apenas natureza inquisitiva. Consoante Hely Lopes Meirelles:

"em qualquer caso, as conclusões do inquérito terão valor meramente


iriformativo para o processo político-administrativo, penal, civil ou
administrativo que se instaurar em forma legal, perante o órgão 011
autoridade competente para a responsabilização do infrator".
Direito Municipal Brasileiro", Malheiras Editores, 6" ed., p. 477.

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,"
0'1" ;
Já a comissão processante, ao final, poderá emitir parecer acolhendo ou nãp
a acusação, consoante o art. 5° do Decreto-Lei n° 201/67, daí a sua naturez~ ~:'.
0/./
-'- ~-..
decisória, razão pela qual deverá pautar-se pelo princípio do due process of
/aw, devendo os componentes ser imparciais e isentos de ânimo.

Assevere-se que o sistema adotado pelo Decreto-Lei nO 201/67, para a


constituição da comissão processante por sorteio, denota clara preocupação
em assegurar uma salutar isenção na composição da comissão, valorizando,
pois, o espírito de imparcialidade e justiça de que se deve revestir o parecer
por ela emitido.

Destarte, ao se permitir que o participante da CPI venha, igualmente, a


integrar a comissão processante, instaurada a partir dos elementos apurados
por ela (CP!), retirou-se do autor a possibilidade de obter um justo
julgamento político administrativo, comprometido pela absoluta falta
de isenção de seus membros.

A esse propósito, decidiu o Egrégio Tribunal de Justiça de Minas Gerais,


verbis:

CONSnTUCIONAL - ADMINISTRAllVO - CASSAÇÃO DO MANDATO


DE PREFEITO PELOS VEREADORES.
01. Inexistência de den6nciaformal, mas de mera "notitia", com pedido de
providências, firmada por pessoafísica, cuja qualidade de cidadão - eleitor,
restou incomprovada. Encampação da "denúncia" informal pela Câmara.
Instalação de C.E.I (Comissão Especial de Inquérito), com poderes
inquisitoriais. Simultaneidade de átuação .dos três integrantes daquela
comissão investigativa na ulterior sessão de julgamento. Impossibilidade de
os mesmos Vereadores serem, a um só tempo, inquisidores e julgadores.
Nulidade decretável por evidente interesse, parcialidade e suspeição, com
influência na formação do 'quorum' e no resultado do julgamento; 02.
Presidente do Câmara suspeito de parcialidade., pela pretensão, ainda que
oblíqua, na vacância do cargo de Prefeito, que veio a ocupar, por renúncia
do Vice-Prefeito; 03. Além do eventual interesse na cassação, o Presidente
da Edilidade, votando em primeiro lugar, teria inteiferido, ainda que
involuntariamente, mas a toda evidência, no resultado final; 04. Cabimento
e concessão do segurança, para anulação do viciado processo, com
reentrollização do Prefeita-impetrante em seu cargo, revogada a liminar.
MS I.0000.07.458511-8/000. Rei. Des. ROlley Oliveira, 2 a Câmara Cível.
Julgado em 15/04/2008, publicado DJ13/05/2008

Mas não é só!

0
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Viveiros de Castro - Advogados 1.,-'. O-;o"
. .(

;,
A pantomima criada pela Comissão Processante, que nestas alturas apenas:- V'
se prestava a dar eco aos escritos malfeitos nos jornais de ampla circulação>-:( , . .' :)
ainda foi além em seu desiderato: Simplesmente deixou de notificar o autor '<":!..,y. -.
ou seus advogados dos demais atos praticados, como, por exemplo, o mais
importante deles: aquele contido expressamente no inciso IV do art. 5° do
Decreto-Lei nO 201167:

IV - O denunciado deverá ser intimado de todos os aios do processo,


pessoalmente, ou na pessoa de seu procurador, com a antecedência, pelo
menos, de vinte e quatro horas, sendo lhe permitido assistir as diligências e
audiências, bem como formular perguntas e reperguntas às testemunhas e
requerer o que for de interesse da defesa.

. Ora, todos os atos engloba também a possibilidade de estar presente na


~ sessão plenária realizada na Câmara, com a possibilidade de manifestação
oral do autor ou de seus procuradores.

Isso não foi feito!

o autor não foi intimado para estar presente em seu próprio julgamento!
Assim agindo, por óbvio que os edis esqueceram, talvez ofuscados pelos
holofotes~ dos comezinhos princípios processuais que regem e dão
sustentação ao sistema democrático neste país.

Esqueceram que há no pais mna Constituição Federal vigente que garante o


contraditório, a ampla defesa e o devido processo legal. No caso em apreço,
não houve contraditório na sessão de julgamento; não houve oportunidade
de defesa no momento do julgamento e não houve processo legal algum
observado na ocasião do julgamento.

Houve isso sim, um simulacro de julgamento, mn teatro de horrores


especialmente construído para as câmaras de televisão e folhas de jornais,
uma verdadeira peça teatral de segunda categoria encenada pela soberba
dos componentes das comissões, embasbacados de ansiedade em estar
cmnprindo apenas seus anseios próprios. Apopulação, ora, a população é
um mero detalhe...

Substitua "população" por "constituição" e nenhuma modificação o texto


acima terá!

É inegável o cerceamento do direito de defesa!

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:J

É inegá~el,a.vedação .ao ~evi~o processo I:gal! ", \:Z> ~J


E os pnnclplOs constItuclOnms? Sempre tão elevados e engIdos a garantIa '-<.,."
do cidadão, os princípios constitucionais foram bisonhamente ''' ....
descumpridos por aqueles que, em tese, deveriam ter a missão de defendê-
los.

Ora, talvez nem soubessem de sua existência! Na Constituição Federal, por


exemplo, encontramos o princípio da legalidade expresso como
detenninação legal, de observação obrigatória, em dois momentos.
Encontra-se expresso no artigo 5°, inciso 11, garantindo a liberdade dos
cidadãos, quando prevê que ninguém será obrigado a fazer ou deixar de
fazer algo que não seja previsto em lei.

Aqui, temos uma disposição que é considerada uma das bases de nosso
ordenamento jurídico, com duas finalidades: uma, de regular o
comportamento dos cidadãos e dos órgãos do governo, visando a
manutenção da paz social e da segurança jurídica, o que é considerado
como fundamental para o Estado de Direito moderno l .

E no artigo 37, capul, CF, como o princípio que deverá ser obedecido por
toda a Administração Pública, em todos os níveis. Já neste momento,
vemos que a Administração Pública possui limites, que não está livre para
fazer ou deixar de fazer algo de acordo com a vontade do governante
somente, mas que deverá obedecer a lei em toda a sua atuação2 .

J Celso Ribeiro Bastos explica muito bem esta ~o dúplice do Principio da Legalidade: De um lado
representa o marco avançado do Estado de Direito, que procnra jugnIar os comportamentos, quer
individuais, quer dos órgãos e<tatais, às normas jruidicas das quais as leis são a suprema expressão. Nesse
sentido, o principio da Legalidade é de transcendental inljlOrtância para vincar as distinções entre o
Estado constitucional e o absolntista, este último de antes da Revolução Francesa. Aqui havia lugar para o
arbitrio. Com o primado da lei cessa o privilégio da vontade caprichosa do detentor do poder em
beneficio da lei, que se presume ser a expressão da vontade coletiva.

2 O Prof. Luis Roberto Barroso explica claramente a aplicação diferenciada do principio da Legalidade
para os individuos particulares e para a Admiuistração Pública: "Também por tributo às suas origens
liberais, o principio da legalidade flui por vertentes distintas em sua 3Jllicação ao Poder Público e aos
particulares. De fato, para os indivíduos e pessoas privadas, o principio da legalidade constitui-se em
garantia do direito de liberdade, e materializa-se na proposição tradicional do direito brasileiro, gravada
no inciso II do art 5° da Constituição da República: 'Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fuzer
alguma coisa senão em virtude de lei. - Reverencia-se, assim, a autonomia da vontade individual, cuja
atuação somente deverá ceder ante os limites ÍDljlOStos pela lei. De tal formulação se extrai a ilação óbvia
de que tudo aquilo que não está proibido por lei é juridicamente permitido. Para o Poder Público, todavia,
O principio da legalidade, referido sem maior explicitação no caput do art. 37 da Constituição, assume
feição diversa. Ao contrário dos particulares, que se movem por vontade própria, aos agentes públicos
someute é facultado agir por ÍDljlOsição ou autorização legal. Inexistindo lei, não haverá atuação
administrativa legitima A simetria é patente. Os indivíduos e pessoas privadas podem fuzer tudo o que a
lei não veda; os Poderes Públicos somente podem praticar os atos determinados pela lei. Como
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-''Io, ':_(1 J'" /

O Princípio da Legalidade, no âmbito exclusivo da Administração Pública, '-.:::!y.5.- ..


significa que esta, ao contrário do particular, que pode fazer tudo que não
seja proibido em lei, só poderá agir segundo as determinações legais. Celso
Antônio Bandeira de Mello3 diz que:

"é o fruto da submissão do Estado à lei. É em suma: a consagração.da idéia


de que a Administração Pública só pode ser exercida na conformidade da
lei e que, de conseguinte, a atividade administrativa é atividade sublegal,
injralegal, consistente na expedição de comandos complementares à lei. "

A doutrina é unânime em afirmar que, em nosso Estado de Direito, a


Administração Pública está submetida à lei. Contudo, discute-se a forma
pela qual ocorrerá esta subordinação, seus limites e aplicações. Há três
concepções:

a) concepção restritiva - afirma que a finalidade da Administração Pública


é a realização do interesse público, e não o cumprimento da lei, e para
atingir sua fmalidade, só não poderia irrfringir a lei - aqui, igualando-se a
atuação estatal a do individuo particular;
b) concepção ampliativa - ao contrário da concepção restritiva, este prevê
que a Administração Pública só pode atuar como e no que a lei permitir;
c) concepção eclética - diz que a Administração Pública não atua de forma
homogênea, em alguns casos está completamente submetida à lei, em outros
há margens para um atuar livre do administrador, conseqüência do poder
discricionário.

O Professor Luis Roberto Barroso4 ressalta que o principio da legalidade,


na prática, apresenta-se de duas maneiras, as quais acabam por serem dois
principios autônomos:

"a) princípio da preeminência da lei, significando que todo e qualquer ato


injralegal que não esteja de acordo com a lei será considerado inválido,
por ser a lei afonte suprema do direito;

b) princípio da reserva da lei: aqui, significa que determinadas matérias


.somente podem ser reguladas por lei, ajastando-se quaisquer
regulamentações por Ol/tras espécies de atos normativos. "

decorrência, tudo aquilo que não resulta de prescrição legal é vedado ao adminislIador.· BARROSO, ob.
citada.

3Celso Antonio Bandeira de Mello, Curso de direito administrativo, cit, p. 45.


4Principio da Legalidade. Boletim de Direito Administrativo, Editom NDJ, São Paulo, Ano XIII, v. 01, p.
15-28.
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Viveiros de Castro - Advogados

:" 1i
Carmem Lúcia Antunes Rocha já nos fala do princípio da juridicidade,·'<~~~L;:.;~: ..
5
\:'. cv::.'
muito mais abrangente que a legalidade. No artigo 5°, inciso lI,
consubstancia-se em um direito, com base na liberdade dos indivíduos. No
caput do artigo 37, temos um dever, com fundamento na ausência de
liberdade da Administração Pública.

Ensina também que o Princípio da Juridicidade significa que a


Administração Pública "é o próprio Direito tomada movimento realizador
de seus efeitos para intervir e modificar a realidade social sobre a qual
incide", e que na realidade, quem está submetido à lei, ao Direito, é o
administrador público.

Com efeito, os princípios jurídicos podem estar expressamente enunciados


em normas explícitas ou podem ser descobertos no ordenamento jurídico,
sendo que, neste último caso, eles continuam possuindo força normativa.
Ou seja, não é por não ser expresso que o princípio deixará de ser norma
jurídica. Reconhece-se, destarte, normatividade não só aos princípios que
são, expressa e explicitamente, contemplados no âmago da ordem jurídica,
mas também aos que, resultantes de seu sistema, são anunciados pela
doutrina e descobertos no ato de aplicar o Direit06 . Como observa Luís
Roberto Barroso:

"os grandes principios de um sistemajuridico são normalmente enunciados


em algum texto de direito positivo. Não obstante, e sem pretender enveredar
por discussão filosófica acerca do positivismo e jusnaturalismo,tem':'se,' .
aqui, como fora de dúvida que estes bens sociais supremos existem forá e
acima das regras legais, e nelas não se esgotam, até porque não tem
caráter absoluto e se encontram em permanente mutação. No comentário de
Jorge Miranda, 'o Direito nunca poderia esgotar-se nos diplomas e
preceitos constantemente publicados e revogados pelos órgãos do poder ,,7.

De outra banda, a absoluta ausência de notificação para comparecimento do


autor na sessão de julgamento, ou a ausência da notificação formal de seus
procuradores, afrontou o princípio da publicidade dos atos processuais,
imposto pela Constituição da República no art. 5°, LX: a lei só poderá

5 Princípios Constitucionais da Administração Pública.!. Ed. Belo Horizonte: Editora Del Rey, 1994, p.
23.
6 ESPÍNDOLA, Ruy Samuel. Conceito de Princlpios Constitucionois. Revista dos Tribunais, São Paulo,
1999, p. 55.
7 Ob. cit., p.288.

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,,
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restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa


intimidade ou o interesse social o exigirem.

Não é o caso experimentado pelo autor. Muito embora a Comissão


Processante tenha esbanjado em publicidade não oficial, a realidade
demonstra o esquecimento laborado pelos edis no momento de promover a
publicidade oficial de seus atos. Ora, como visto pela leitura ao inciso LX
acima, apenas a lei, e em circunstâncias excepcionais, tem o poder de
suprimir a publicação oficial dos atos processuais; tal prerrogativa não se
estende nem mesmo para nossa já famosa Comissão Processante.

A arbitrariedade contida no processamento do pedido de afastamento do


autor representa não só violação aos princípios fundamentais insculpidos na
Constituição da República, como aponta para acadêmicos reconhecimentos
do cerceamento do direito de defesa.

Ora, constitui observância ao princípio do devido processo legal o justo


processar da conduta do autor na seara administrativa. Este princípio é
considerado uma garantia constitucional segundo a qual ninguém será
privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal (art. 5°,
LIV, CF).

Porém, muito mais do' que nina garantia, o devido processo legal é um
superprincípio norteador do ordenamento jurídico, tendo entre seus
objetivos ensejar a qualquer. pessoa, litigante ou acusada, em processo
judicial ou administrativo, o contraditório e a ampla defesa, bem como os
meios e recursos a ela inerentes (art. 5°, LV, CF).

o devido processo legal não está consubstanciado apenas em um princípio


constitucional, mas sim, num princípio que rege todo o sistema jurídico
pátrio, informando a maneira como se realizarão todos os procedimentos
processuais, assim como os adrilinistrativos.

Nelson Nery Júnior, na clássica obra Princípios do Processo na


Constituição Federal 8 leciona, com a perfeição de sempre:

o direito processual está subordinado aôs principios constitucionais gerais,


entre os quais ressaltamos o principio da dignidade da pessoa Immana, que
se apresenta como fundamento da República Federativa da Brasil (CF, 1",
/lI), tal a sua importância e magnitude no direito constitucional brasileiro.
Respeito e proteção da dignidade Immana como dever (jurídico)
fimdamental do Estado Constitucional (Vesfassingsstaat) constitui a

8 Ob. cit, ed. RT, 100000, 2010, p. 78.


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premissa para todas as questões jurídica-dngmáticas particular);f'.,.. 0 . 7 '
Dignidade humana cOflStitui-se a norma jimdamental do Estado, porém e~.,.kV .. '
mais do que isso: ela fundamenta também a sociedade constituída e ~,~,: '
eventualmente a ser constituída. Ela gera uma força protetiva
pluridimensional, de acordo com a situação de perigo que ameaça os bens
jurídicos da estrutura constitucional.

Discorrendo sobre esse fabuloso princípio, Nery Jr. ainda afirma que o
conceito do devido processo foi se modificando com o passar dos tempos,
alargando o âmbito da abrangência no sentido de prover, da forma mais
ampla possível, os direitos fundamentais do cidadão.

Assim, por exemplo, o fato de impor ã administração a atuação apenas


dentro dos limites delineados pela lei é a indicação clara da incidência da
'-'
1Jf:.,.'J
\.. ' ,
cláusula do due process no direito administrativo; cujo descumprimento
viabiliza a atuação do poder judiciário no controle dos atos administrativos.

Ainda, sobre o devido processo legal, agora no âmbito processual, o direito


norte-americano é lembrado por Nelson Nery Jr. para esclarecer que a
cláusula (procedural due process) significa o dever de propiciar ao
litigante:

a) comunicação adequada sobre a recomendação ou base da ação


governamental;
b) umjuiz imparcial;
c) a oportunidade de produzir defesa oralperante o juiz;
d) a oportunidade de apresentar provas ao juiz;
e) a chance de reperguntar às testemllflhas e de contrariar as provas que
serão produzidas;
f) o direito de ter um defensor no processo perante o juiz ou tribunal;
g) lona decisãojimdamentado, com base no que cOflSta nos autos.

Tendo em vista a ligação intrínseca do devido processo legal e do Estado


Democrático de Direito, o Estado não pode ser de direito e muito menos
democrático se não confere ao cidadão as garantias necessárias ao exercício
dos mais diversos direitos, sejam eles coletivos ou individuais, que a Lei
Fundamental consagra.

José Miguel Garcia Medina e Teresa Arruda Alvim Wambier9 apontam


que, sendo o processo método de solução de conflitos, deve oferecer aos
jurisdicionados os instrumentos de proteção necessários a defesa de seus

9 Processo Civil Moderno, EdRT, 2' Edição, 2011, 1° volume, p. 46


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interesses. Assim, buscando suporte na teoria das relações de status de


Georg Jellinek, os autores assestam que:

o status activus processualis tem importante papel, no Estado Democrático


de Direito, já que através deste se assegura a plenitude das outras formas
de status. Não se pode cifirmar ser "Democrático de Direito" o Estado,
caso o processo seja avesso à participação ativa das partes. Devem, pois,
todos os atos e fases do processo propiciar a participação procedimental
destas, a fim de que estas tenham condições de, ao pleitearem a proteção
jurídica adequada a um determinado direito material, poderem influir no
processo de formação da soluçãojurídica apropriada ao caso.

É de palmar clareza que a ausência de notificação do autor para comparecer


e defender-se na sessão plenária não observou a lição acima.

A esse propósito, o Eg. Supremo Tribunal Federal deu provimento à


medida cautelar no mandado de segurança n° 26.358-DF, em decisão
proferida pelo Ministro Celso de Mello, sob o seguinte argmnento:

EMENTA. 1RIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. PROCEDIMENTO DE


cARÁ.lER ADMINISTRA11VO. S/TUAÇÃO DE CONFUTUOSIDADE
EXISTENTE ENTRE OS fN1ERESSES DO ESTADO E OS DO
PARTICULAR. NECESsARIA OBSERVÂNCIA, PELO PODER púBuco,
DA FÓRMULA CONSTITUC/ONAL DO "DUE PROCESS OF LAW".
PRERROGA11VAS QUE COMPÕEM A GARAN11A CONS11TUC/ONAL
DO DEVIDO PROCESSO. O D/REITO À PROVA COMO UMA DAS
PROJEÇÕES CONCRE11ZADORAS DESSA GARAN11A
CONS11TUC/ONAL. MEDIDA CAULTELAR DEFERIDA.
- A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal tem reafirmado a
essencialidade do princípio que consagra o "due process of law", nele
reconhecendo uma insuprimível garantia, que, instituída em favor de
qualquer pessoa ou entidade, rege e condiciona o exercicio, pelo Poder
Público, de sua atividade, ainda que em sede materialmente administrativa,
sob pena de nulidade do próprio ato punitivo ou da medida restritiva de
direitos.
- Assiste, ao interessado, mesmo em procedimento de índole administrativa,
como direta emanação da própria garantia constitucional do "due process
oflaw" (CF, art. 5~ llV) - independentemente portanto, de haver previsão
normativa'nos estatutos que regem a atuação dos órgãos do Estado -, a
prerrogativa indisponível do contraditório e da plenitude de defesa, com os
meios e recursos a ela inerentes (CF, art. 5~ LV), inclusive o direito à
prova.
-Abrangência da cláusula constitucional do "due process oflaw".

Ademais, não há como esquecer que o devido processo legal está inserido
no capítulo dos Direitos e Garantias Fundamentais, condição que o toma
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imune a qualquer alteração constitucional, além de ter aplicabilida~~'. ~
imediata a todos do Estado.
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.'. .,~ ...... ",

Com a ampla defesa não é diferente!

Inerente ao direito de ação, que é o direito à tutela jurídica, está o direito de


defesa, que tem por objeto também a mesma tutela, embora o seu titular
seja aquele cujo interesse se contrapõe ao demandante. Garantido pela
Constituição da República (art. 5°, LV), o princípio da ampla defesa é uma
consequência do contraditório, porém, com características próprias.

Qualquer país que se proclame como democrático, deve assegurar à parte,


em litígio judicial ou administrativo, o direito e a garantia da ampla defesa,
conferindo ao cidadão o direito de alegar e provar o que alega, bem como,
em situações excepcionais, ter o direito de não defender-se. Optando pela
defesa, que o faça com ampla liberdade, ocupando-se de todos os meios e
recursos disponibilizados.

E a inobservância destes direitos fundamentais garantidos pela Constituição


da República constitui-se em nulidades de ordem absoluta, maculando o
resultado da malsinada Comissão Processante.

A esse respeito, assim manifestou-se a 9" Câmara Cível do TJRJ, na


Apelação Cível nO 0012050-89.2008.8.19.0061, Relator o Des. Roberto de
Abreu e Silva:

Demais, a Constituição da República Federativa do Brasil, em seu art.· 5~


inc. LV, dispõe que aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e
aos acusados em geral são assegurados o contraditório e a ampla defesa,
com os meios e recursos a ela inerentes.
Confira-se a doutrina de Alexandre de Moraes a respeito do tema:

... O devido processo legal configura dupla proteção ao indivíduo, atuando


tanto no âmbito material de proteção ao direito de liberdade, quanto no
âmbito forma, ao assegurar-lhe paridade total de condições com o Estado
persecutor e plenitude de defesa (direito a defesa técnica, à publicidade do
processo, à citação, de produção ampla de prova, de ser processado e
julgado pelo juiz competente, aos recursos, à decisão imutável, à revisão
criminal).
O devido processo legal tem como corolários a ampla defesa e o
contraditório, que deverão ser assegurados aos litigmltes, em processo
judicial ou administrativo, e aos acusados em geral, conforme texto
constitucional expresso (art. 5~ LV).

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Viveiros de Castro - Advogados 1S"~' ..
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16
Por outro lado, o exercício do amplo direito de defesa é corolário dJ;". n/
princípios da segurança jurídica e do devido processo legal, ass~~ .. " <

entendido pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento do Mandado de ~, ,"


Segurança n° 24.268-MG, com nossos grifos:

EMENTA. Mandado de Segurança. 2. Cancelamento de pensão especial


pelo Tribunal de Contas da União. Ausência de comprovação da adoção
por instrumento jurídico adequado. Pensão concedida há vinte 'anos. 3.
Direito de defesa ampliado com a Constituição de 1988. Âmbito de
proteção que contempla todos os processos judiciais ou administrativos e
não se resume a um simples direito de manifestação no processo. 4. Direito
constitucional comparado. Pretensão à tutelajuridica que envolve não só o
direito de manifestação e de informação, mos tIlmbém o direito de ver seIlS
argumentos contemplados pelo órgão julgador. 5. Os princípios do
contraditório e da ampla defesa, assegurados pela Constituição, aplicam-
se a todos os procedimentos administrativos. 6. O exercicio pleno do
contraditório não se Umitll à garantia de alegação oportuna e eficaz a
respeito dos fatos, mas implica a possibilidade de ser ouvido também em
matéria juridica.
... (omissis).

o ministro Gilmar Mendes esclarece o alcance do direito de defesa:


Assinale-se, por outro lado, que há muito vem a doutrina constitucional
enfatizando que o direito de defesa não se resume a um simples direito de
manifestação no processo. Efetivamente, o que o constituinte pretende
assegurar - como bem aliota Pontes de Miranda - é uma pretensão à tutela
jurídica (Comentários à Constituição de 1967/69, tomo V. p. 234).

,
@ Não é dificil constatar que ()' comportamento adotado pela Comissão
Processante, ao negar ao autor o direito de ser regularmente notificado para
comparecer na sessão de julgamento atendeu a dois propósitos: (I) não
ouvir os argumentos de defesa, por certo consistentes e que reporiam a
verdade dos fatos tal como acontecidos e não historiados, e (11) manter os
holofotes da imprensa nos exemplares e comportados edis para cumprir
com o desiderato detalhado desde o início: afastar definitivamente o
prefeito do cargo democraticamente eleito.

No entanto, extasiados com os holofotes, os membros da inquisição


esqueceram-se de observar o rígido iter criado pelo Decreto-Lei nO 201-67
sob pena de nulidade dos atos da Comissão Processante; nulidade esta que
a lei prevê e, por isso, o autor requer seja decretada por este digno juízo,
descompromissado que é com a falsa opinião sedimentada nos diários
vespertinos.
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-

De volta à lei: O art. 5° do Decreto-Lei nO 201/67 dispõe: "\-0. c! ~i/


'-'~·:i';f ""\'"\c};;
' ...... -'... i) ...
.!1

IV - O delmnciado deverá ser intimado de todos os atos do processo. -


pessoalmente. ou na pessoa de seu procurador (..)

Esta intimação não existiu!

Não há um único elemento que possa ser alegado como matéria de prova
pelos réus que infirmem a ausência de intimação, e, por certo, vedada a
produção da prova diabólica, deverão os réus demonstrar, de forma
inequívoca e robusta, que procederam no correto iter processual descrito
pelo Decreto-Lei nO 201-67.
-,- .J
@' Após a contestação, e por certo ausente esta prova, haverá de ser
confirmada a antecipação de tutela abaixo pretendida para anular
definitivamente a pantomima que se transformou a sessão plenária da
Câmara de Vereadores de Teresópolis e que culminou com a vexatória
aprovação do relatório final de cassação do mandato do autor sem que
fossem observados os mais básicos princípios constitucionais acima
denunciados.

Diante disso, além da cristalina prova do descumprimento do iter


processual descrito pelo art. 5° do Decreto-Lei n° 201-67, a procedência do
pedido também se justifica pela farta prova da desídia dos réus em
submeterem-se aos ditames da Constituição Federal.

Não basta apenas a encenação muito bem ensaiada, o texto finamente


Ó decorado e o nem sempre sincero aplauso da plateia. É necessário talento,
muito talento.

Porém, os réus não foram agraciados com o óleo divino que lhes ungiria do
necessário talento para conduzir e decidir um processo com a envergadura
que uma cassação de mandato exige.

A antecipação da tutela

Não se pode perder de vista a segurança do processo, ou nas palavras de


Eurico Tulio Liebman, o objetivo de '... assegurar que o processo possa
conseguir um resultado útil' (Manuale di Diritto Processuale, 1968, Vol.
I, nO 36, p.92).

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Evidentemente não se assegura um resultado útil à lide
demora do processo na solução do litígio, perpetua-se uma situação dano 1/31
qUando'\),~)JaC!:~'"f
que tende a agredir a necessária igualdade entre as partes litigantes.

Objetivando exatamente o suprimento desta lacuna processual, o legislador,


através da Lei 8.952/94, dispôs no art. 273, incisos I e lI, c. c. art. 461, §3°,
do Código de Processo Civil, 'verbís ':

Art. 273. O juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou


parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que,
existindo prova ineguivoca. se convellfa da verossimilhança da alegací10
~:
1- haja (undodo receio de dano irreparável ou de dJflcil reparação: ou
j II - fique caracterizado o abuso de ...direito de defesa ou o manifesto
propósito protelatório do réu.

Art. 461. Na ação que tenha por objeto o cumprimento de obrigação de


fazer ou nãofazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou, se
procedente o pedJdD, determinará provitlPncias que assegurem o resultado
prático equivalente ao do adimplemento.

§ 3" - Sendo relevante o fundamento da demanda e havendo iustificado


receio de ineficácia do provimento final. é «cito ao juiz conceder a tutela
liminarmente ou mediante justifiCilCão prévia, citado o ré". A medida
liminar poderá ser revogada ou modificada, a qualquer tempo, em decisão
fundamentada.

Nesta linha e segundo os mestres de processo, o exame para a tutela


jurisdicional antecipatória prende-se à averiguação da presença da
verossimilhança do direito alegado, conjuntamente com a possibilidade da
ocorrência de dano de difícil ou incerta reparação, tudo a ser aferido em
cognição sumária.

Luiz Guilherme Marinoni, em sua esclarecedora obra sobre a antecipação


da tutela, assim assesta:

A antecipação fundada no art. 273, inciso I, pode ser concedida antes de


produzidas todas as provas tendentes à demonstração dos fatos
constitutivos do direito, o que não acontece no caso do mandado de
segurança. A illltecipacão é fundada na probabilidade de que o direito
afirmado, mas ainda não provado. será demonstrado e declarado.

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ot. vf:
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I':}
Vweiros de Castro - Advogtufos 18 I'..Iii l' 9.
A tutela fundada em cognição sumária, como já foi dito, é uma tlltela
baseada em prova não suficiente para o juiz declarar a existência do
\"~.
: . iY' '\~,
\'t,
direito. ..:..-?"
Luiz Guilherme Marinoni. .A Antecipação da Tutela na Reforma do
Processo Civil', Malheiros Editores, 1.995, págs. 24 e 67,

o art. 273, inciso I, do Código de Processo Civil, exige a prova ineqlÚvoca,


capaz de convencer o juiz da verossimilhança da alegação; todavia, esta
prova somente pode ser entendida como a 'prova suficiente' para o
surgimento do verossímil, entendido como o não suficiente para a
declaração da existência ou da inexistência do direito (Marinoni, ob. cit.,
pág.67).

j Para Carlo Fumo (in Teoria de la Prueba Legal, pags. 48 e ss.) é necessária
é,',
(" --;- uma noção de verdade suficiente. Ou seja, no caso, no qual "não se exige
um convencimento pleno, pois a certeza é apanágio da verdade real, nilo
de mera probabilidade" (paulo Monso Brum Vazo 'Antecipação da Tutela
em Matéria Previdenciária'. Revista Jurídica da Unísul. N" 1.1995. p. 20).

No caso em concreto, há necessidade e estão presentes os requisitos e


pressupostos para antecipação de tutela, nos termos do art. 273, inc. I e lI,
cumulados com o art. 461, §3°, do Código de Processo Civil, para anular a
sessão plenária que decidiu pela cassação do mandado do autor, diante da
insofismável ausência de observação aos rígidos caminhos descritos pelo
Decreto-Lei n° 201-67 e flagrante violação a quase todos princípios
constitucionais que garantem o minimo de legitimidade diante da
especificidade da matéria debatida.
,)
(J) A verossímilhança da alegação e a relevância da fundamentação estão
presentes através da narração fática e da demonstração do direito aplicável
à espécie; importante observar que este direito encontra suporte em normas
legais e na jurisprudência mansa e pacífica, sobre todos os temas, inclusive
no Eg. Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal.

A prova inequívoca ou noção de verdade está mais do que evidenciada


através dos relevantes fundamentos jurídicos acima apontados, os quais
estão fundados, inclusive, em fatos notórios.

o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação resulta da


iminente manutenção no ordenamento jurídico dos efeitos do ilegítimo e
ilegal ato de edição do decreto municipal de cassação do mandato, com o
afastamento engendrado mediante violação à lei e à Constituição Federal.

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Viuiros de Castro - Advogados f;}.'9 " ,"',\
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E mais: diante da possibilidade contida no Decreto-Lei nO 20l-67J~,há r..""l} 'fi)
fundado receio de que os vereadores municipais instaurem nova comi~ V .f~-;
processante para deliberação, investigação e julgamento dos mesmos faiõ~t''-:.J.:.:<!;';Y·
contidos na denúncia que gerou a sessão plenária nula sob todos os
aspectos, de modo que requer o autor seja lhe deferida medida acautelatória
para que não seja afastado do cargo em caso de nova instauração de
comissão processante acerca dos mesmos fatos já esclarecidos.

Por fim, enfatiza o autor as palavras do professor Galeno Lacerda


(Comentários ao Código de Processo Civil, Forense, 1980. p. 136): "A
prud2ncia aconselha, portanto, a que o Magistrado tenha em conta,
quanto possivel, as condiçiJes morais e econiJmicas das partes, sem
descurar, também, da neeessária rapidez no decidir, pois a razllo pode
, ,) ~tar:fuetivamendd~omo :1or. ~ :::"'.or~ na concessllo da providência
~ v r astrar a r 'zacllotura reito .

De qualquer forma, presentes os requisitos ensejadores da tutela cautelar, e


não entendendo Vossa Excelência pela presença dos elementos necessários
para deferir a tutela antecipada, requer o autor seja lhe deferido o beneficio
da fungibilidade prevista pelo § 7° do art. 273 e concedida a medida
cautelar para sustar os efeitos do decreto municipal originado de vícios
insanáveis na sua origem.

Muito embora os fatos e fundamentos sejam os mesmos, é pacífico ua


doutrina que a concessão da tutela cautelar não exige a comprovação
inequívoca do dano contido no inciso I do art. 273, confortando-se com o
periculum in mora previsto peloart. 798.

Ora, o atual sistema processual consagra através do art. 798 do Código de


Processo Civil, o instituto que a doutrina denomina amplo poder de cautela,
conferido ao juiz para determinar as medidas provisórias que julgar
adequadas, quando houver fundado receio de que uma parte, antes do
julgamento da lide, perpetue, ao direito da outra, lesão grave e de dificil
reparação, 'verbis':

Art. 798 - Além dos procedimentos cautelares especificos, que este Código
regula no CapÍtulo II deste Livro, poderá o juiz determinar as medidas
provisórias que julgar adequadas, quando houver fundado receio de que
uma parte, antes do julgamento da lide, cause ao direito da outra lesão
grave e de difícil reparação.

Logo se percebe que, ao instituir tal procedimento, o legislador ressaltou a


natureza acessória da medida cautelar que, pela conjugação com o previsto

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VWeJrOS de Castro-Advogados Ti' ,\:-
21. ' ,;'!
no § 7° do ~. 273, permite a concessão da tutela cautelar quando pedt~< ~ ,;
tutela antecIpada. -. /., ~'::~,
.~~~~

É que não se pode perder de vista a segurança do processo, ou nas palavras


de Eurico Tulio Liebman, o objetivo de '... assegurar que o processo possa
conseguir um resultado útil' (Manuale di Diritto Processuale, 1968, VoI.
I, nO 36, p.92).

E apenas será conseguido um resultado útil e efetivo com a procedência da


ação.

Pedido

Diante disso, requer:

a) seja antecipada a tutela e sustado os efeitos do Decreto Legislativo


n000212011 que determinou o afastamento do autor do cargo de prefeito
municipal de Teresópolis diante das nulidades e violações à lei de regência i
aos principios constitucionais acima alinhados; I

b) alternativamente, seja deferida tutela cautelar para sustar os efeitos do


Decreto Legislativo nO 00212011 e determinar o retomo do autor às
_atividades na Prefeitura Municipal de Teresópolis;

c) em qualquer das hipóteses, requer seja lhe tutela cautelar inibitória para
fi,,, . que as rés abstenham-se de deliberar, em nova comissão processante, sobre
\l<i;ii' o afilstamento do cargo sem autorização prévia deste MM. Juizo;

Requer também:

d) seja determinada a citação das rés para que tomem conhecimento dos
termos presentes, e querendo, ofereçam resposta no prazo legal, sob pena
de revelia e confissão;

e) seja ao final julgado procedente o pedido para reconhecer a violação à lei


e aos princípios constitucionais, anulando-se a sessão plenária que decidiu
pelo afastamento do autor do cargo de prefeito municipal;

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Viveiros de Caslro - Advogados c::
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f) a aplicação do princípio da sucumbência, condenando-se a rés i '{io ;- '/


pagamento de honorários advocatícios que Vossa Excelência entend~. V,.~
justos e condizentes com o trabalho realizado, as custas processuais, e~
demais verbas consectárias;

g) produção de todos os meios de prova em direito admitidos,


principalmente documental, inclusive a juntada de novos documentos,
realização de perícias, inclusive contábil, vistorias, oitiva de testemunhas
em audiência a ser designada, e depoimento pessoal da ré, sob pena de
confissão, sem renunciar a qualquer outro, que especificará no momento
oportuno.

Atribui ã causa o valor de R$ 50.000,00.


',~
(i!?t
'v' Pede deferimento.

Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 2011.

Luiz Paulo Viveiros de Castro Glória Regina Félix Dutra


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PROCURAÇAo

JORGE MARIO SEDLACEK, brasileiro, casado, médico, no momento


em exercício do cargo de prefeito municipal do Município de Teresópolis,
portador da carteira de identidade n° 81.365.238-5, expedida pelo \.

DETRAN-RJ, inscrito no CPF sob o nO 445.480.017-0, residente e


domiciliado na Rua Juruena, 123 /501, Teresópolis, RJ, nomeia e constitui
seus bastantes procuradores LUIZ PAULO DE BARROS CORREIA
VIVEmOS DE CASTRO, brasileiro, divorciado, advogado, inscrito na
üABIRJ sob o n° 73.146, e GLÓRIA REGINA FÉLIX DUTRA,
brasileira, solteira, advogada, inscrita na üABIRJ sob o n° 81.959, com
escritório nesta cidade na Av. Beira Mar, nO 200/6° andar, para o:fim de, em
conjunto ou separadalIlente, representá-la em juízo ou fora dele, em
qualquer instância ou tribunal, em qualquer ação ou processo em que for
autora, ré, opoente, assistente ou, de qualquer forma, participante de
procedimentos, quaisquer que sejam, podendo requerer as medidas
necessárias, preparatórias, preventivas ou incidentes, variar de ações e
intentar outras, agravar, recorrer, usando dos poderes conferidos pela
cláusula adjudiem, mais os de acordar, desistir, transigir, receber quantias,
dar e aceitar quitação, firmar compromissos, acompanhando o feito em todas
as suas fases processuais, inclusive adotar as medidas necessárias ao
cancelamento e baixa de ações nos cartórios e serviços de dismbuição,
enfim, requerer o que for preciso para o fiel desempenho das obrigações
decorrentes deste mandato.

Rio de Janeiro, 22 de novembro de 2011. I


I

Av. Beira Mar, 200/6° andar - Rio de Janeiro - RJ - 20021-{)60 - Tel: 2510-32761 Fax: 2510-3278
E-mail: advogados@viveiros.adv.br
Viveiros de Cos/ro - Advogados

SUBSTABELECIMENTO

Substabeleço, com reservas, na pessoa de Miguel Jorge Zandonadi


Junior, brasileiro, advogado inscrito na OABIRJ sob o n° 106.486, os
poderes que me foram outorgados por JORGE MARIO SEDLACEK, nos
autos da Ação pelo Rito Ordinário com Pedido de Antecipação de Tutela
promovida junto ao cartório judicial de Teresópolis, RJ.

11.

Glória Regina Félix Dutra


OABIRJ 81.959

Av. Beira Mar, 200/6° andar - Rio de Janeiro - RJ -20.021..()60 - TeUFax: 25103276/25103278
E-mail: advogados@viveiros.adv.br
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C,AMARA MUNIC~PAL Ó·t=·.·,T~fif;S·ÓPOE.I$
PR~CE~SON0;~S /JQI! - A·:-·: . ".. ',' " qf\;~<02:"J}&;;~f({
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f/ ','QUERENTE: .:--fo~/' ~\ofÇ:'ds
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ILMO SR"".PRESIDENTE DA CÂMARA DOS VEREADORES
TERESÓr ISe

José leo
Di
C.M.T.

JOSÉ MARCOS LACK, brasileiro, casado,


empresano, portador da carteira de identidade nO 06416600-2 expedido pelo IFP,
inscrito no CPF sob o n 563.012.607-59, Título de Eleitor n036729940396, Zona 038,
seção 0033,residente e domiciliado a rua Oscar José da Silva, nO 596, Pimenteiras, nessa
cidade, vem, respeitosamente à sua presença, com base nos Arts 4° e 5° do Decreto-Lei
201/67, sem prejuízo dos demais permissivos legais pertinentes, apresentur

DENÚNCIA COM PEDIDO DE AFASTAMENTO DO CARGO

Em face do prefeito municipal, senhor JORGE MÁRIO SEDLACEK, o que


efetivamente o faz com base nos seguintes fatos e fundamentos de direito:

1. O denunciado é prefeito do município e


Teresópolis, sujeitando-se ao regime jurídico definido pelo Decreto-Lei 20 I, de 1967.
)
~ 2. Tal diploma legal, em seu Ali. 4°, assim prevê:

Art. 4° São in/rações político-administrativas dos Prefeitos Municipais


sujeitas ao julgamento pela Câmara dos Vereadores e sancionadas COlll a
t. cassação do mandato:
III - Desatender, sem motivo justo, as convocações ou os pedidos de
informações da Câmara, quando feitos a tempo e em forma regular
VII - Praticar contra expressa disposição de Le, ato de sua competência. ou
. omitir na sua prática.
VIII - Omitir-se ou negligenciar na defesa de bens, rcndas, direitos ou
interesses do Município sujeito à administração da Prefeitura:
X - Proceder de modo incompatível com a dignidade e o decoro do cargo

3. Em slla conduta como chefe do Executivo


Municipal, o denunciado infTing:u todos os incisos acima discriminados. Passa o
denunciante, agora a detalhar as condutas do denunciado feitas ao anepio da lei, as
quais autorizam a instauração de nma comissão processante, nos moldes do decreto-lei

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201/67. Tais condutas autorizam, ainda, seu afastamento liminar, bem como, ao final4.-<>~\c.ípa/~~'"
processo, sua cassação. Vejamos. ~ '\

4. Apesar de regularmente convocado, por ~a


e F'LS7 .g'
-?2.g
Com issão Parlamentar de Inqnérito, para prestar depoimento na Câmara, o prefeito ~
simplesmente ignorou essa convocação. Na carta enviada a Câmara, há uma explicação.
Mas esta está longe de ser uma justificativa. O que ficou claro é o desprezo do prefeito
pelo Legislativo, por seus integrantes, por sua função, por sua representatividade.
No dia OI de junho de 2011 foi protocolado junto ao município o Ofício do Gabinete da
Presidência da Câmara nO 67/11, convocando o prefeito Jorge Mário Sedlacek para
prestar esclarecimentos àquela comissão.
No entanto, o prefeito encaminhou uma explicaçãO, assinada por seu advogado, dizendo
que aquela comissão não teria poderes para convocá-lo. Invoca, de forma equivocada, a
separação dos poderes. Na verdade, o que invoca em sua defesa é justamente o que
firma sua necessidade de prestar esclarecimentos à Câmara. Cada Poder possui sua
atribuição especifica. E é dever do Legislativo fiscalizar os atos do Executivo.
O prefeito, na verdade, sente-se acima do bem e do mal. Eleito prefeito, imagina ter sido
empossado Imperador. Imagina-se ÍlTesponsável pelos seus atos, não sujeito a qualquer
tipo de fiscalização.
Prestar depoimento no Legislativo significa esclarecer aos representantes do povo.
Quem, em última instância, foi desrespeitado com essa atitude do prefeito, foi todo o
povo de Teresópolis.

Essa atitude configura infringência ao Art. 5°, inciso III do Dec. Lei 201/67.

Dentro da mesma Comissão Parlamentar de


Inqnérito, insta chamar a atenção para o ·depoimento da Procuradora Geral do
Município, quando inquirida pelo vereador Ademir Enfermeiro. No dia 05 de maio de
2011, as 16h45min, o vereador disse não haver dúvidas quanto a existência de fraude na
confecção de nm diário oficial. O silencio da Procuradora, diànte de tal afirmativa,
parece-nos uma confissão. Tal fato, qual seja, a adnlteração de um diário oficial, deve
também ser considerado por esta comissão processante com totalmente incompativel
com a dignidade e decoro que o honroso cargo de prefeito exige. E configura, também,
infração ao previsto no Art. 4°, VII do Dec. Lei 201/67.
'.
Tal adulteração foi confirmada pelo ex-Procurador
geral do Município, conforme depoimento à CPI. Transcrevemos, em caráter ilustrativo,
um trecho desse depoimento:
"(... )jiquei surpreso que afotocópia não batia com a do si/e. por a alegação
desse recorrente era verdadeira, esta questão aconteceu em um dia. eu
soube atra 'ves da rádio corredor. de que haveria outra fi·uade. constatado
isso imediatamente jiz contato com o prefeito. ao jinal do expediente. e o
Prefeito disse que iria resolver) afirmo que houve uma fraude, e que o
prefeito tontou conhecimento através da minha pessoa. até o momento que
eu estava na Procuradoria não houve providência"

Não temos conhecimento de lima medida


apuratária sequer tomada até hoje pelo Município. Há notícia, no entanto, de um
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;p "-O
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! .
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'>~4},r / r~
~~$~\"'Gl>"
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~ :
inquérito civi I em andamento no Ministério Público Estadual, assim corno Ut);l ~
procedimento investigatório penal, no mesmo órgão, apurando tal denúncia. ti f:J"-~ ~
E o-

Houve, ainda, outro pedido de infoanações nfo


'" "'~""
atendido pelo Prefeito. Este, no entanto, sem qualquer justificativa. A Coniissão
Parlamentar de inquérito apura o enriquecimento ilícito do Prefeito. E apura, também,
se houve uso do cargo para se beneficiar no caso de aquisição de um imóvel situado rua
JUllJena, 123, Agriões, Teresópolis-RJ. . '
No dia 20 de maio de 20 li, a CPI enviou, à prefeitura, pedido deinfõriilações sobre'a's
avaliações de todos os imóveis situados no mesmo prédio que o prefeito adquiriu seu
apartamento. O intuito era comparar o valor dos apartamentos, saber se houve
beneficiamento do prefeito no momento .de avaliar o imóvel para fins de imposto de
transmissão, e saber se o prefeito, efetivamente, dispunha de numerários para comprar
um imóvel em tal prédio.

Tal pedido, até hole, ainda não foi respondido.

Além de tipificar a conduta descrita no Art 4°, m,


do Dec. Lei 201167, a recusa em fomecer documentos, quando solicitado, dificulta a
apuração dos fatos, e justifica a necessidade de afastamento do prefeito. Mostra que se
permanecer no ex:ercício do cargo, o acesso a provas fundamentais para a apuração do
alegado contra o prefeito estará comprometida.

5, Da mesma forma vem o chefe .do Ex:ecutivo


Municipal negligenciando acerca do gerenciamento e correta aplicação das verbas
públicas do município. Há casos emblemáticos, como obras inacabadas, contratações'
reiteradas de empreiteiras que já se revelaram inidôneas para realização de tarefas.
anterioanente contratadas, e tentativa de contratação de pessoas jurídicas, sem licitação,
em flagrante tentativa de burla à lei.

6. Vamos nos ater em um fato c(lncreto,


ex:austivamente provado durante a Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada por.'
essa Casa Legislativa, e que agora teve o reconhecimento, pelo Tribunal de Contas do .
Estado do Rio de Janeiro, de sua ilegalidade.

'. 7. No InICIO de 2009, através do ato de


inex:igibilidade de licitação nO 00212009, o Município contratou os serviços do senhor
ANDRÉ JOSÉ KüSLüWSKI. Advogado e· ex:-desembargador federal, o contratado
teria como missão impedir que as receitas municipais fossem comprometidas em virtude
do pagamento de precatórios judiciais.

8. Tal contratação, em sua gênese, começou


equivocada. Primeiro, foi publicado um contrato com um valor de R$ 50.000,00
(cinqücnta mil reais). Tal extrato foi publicado no dia 14 de fevereiro de 2009. Pouco
tempo depois, foi publicada uma cooeção, majorando esse contrato, agora sem citar as
palies envolvidas, ou o objeto do mesmo, para R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais). A
forma ardilosa como foi confeccionado, adiantava o que viria pela frente.

9. ü referido contrato passou pela apreciação do


Tribunal de Constas do Estado do Rio de Janeiro. Nos processos TCE_ RJ 211.804-7/09
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e 204.922-4/09, relatado pelo Conselheiro Julio Rabello, julgado na sessão de 12 de ~ f:l. S


abril de 2011, foi reconhecida a ILEGALIDADE DO ATO, e detenninada a aplicação~ ---. ~
de multa, ao Denunciado, no valor de 2.500 (duas mil e quinhentas) UFIRs, o i;;'
equivalente, hoje, a R$ 5.338,00 (cinco mil, trezentos e trinta e oito reais).

10. Multa extremamente modesta ante o prejuízo


sofrido pelo erário.

11. Tal ato configura o desprezo que o Denunciado


tem pelos recursos públicos. E tipifica a infração prevista no Art. 4°, VII do decreto-lei
201/67.

12. Contrata-se, de forma ilegal, um escritório de


advocacia pagando o valor de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais).

13. Note bem: a contratação, por si só, já é ilegal


- conforme reconheceu o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro.

r 14. No entanto, o Denunciado foi além. Os


contratos administrativos, para seu pagamento, obedecem uma ordem prevista em lei.
Primeiro, o empenho, depois a liquidação, e finalmente o pagamento. Tal ordem não foi
observada.

Foi feito o pagamento sem que o serviço tivesse


sido efetivamente realizado. O contrato administrativo não pennite pagamento
antecipado. Não há sinal em contratos administrativos, nem nenhuma previsão legal
para que o recebimento possa ocorrer antes da efetivação do serviço.

15.. Salta aos olhos, ainda, a forma como o


pagamento foi efetuado. No momento da contmtação, foi pago o valor de R$
250.000,00 (duzentos e cinqüenta mil reais), e o restante em doas parcelas iguais, no
período de 15 dias e a segunda em 45 dias ",pós a éoritratação. Tais valores foram pagos,
confonne o expresso reconhecimento do Tribunal de Contas do Estado do Rio de
Janeiro, sem que a ordem seqüencial dos pagamentos fosse respeitada - ou seja: houve
a preferência imotivada desta pagamento, imoral ilegal e vergonhoso, em detrimento de
outras despesas regularmelltl' previstas e empenhadas.

Não era um produto, ou um s.erviço, que necessitasse sua aquisição ou prestação de


forma imediata. Não era uma situação de necessidade pública. Nem de interesse
público. Sequer utilidade pública seria. Mas foi contratado, sem licitação, e pago sem
que o serviço tivesse sido prestado.

Se tais atitudes não caracterizam negligência na


defesa de bens, rendas direitos e interesses do lllunicípio, teremos mnita
dificuldade para encontrar outro ato que possa exemplificar tal conduta.

16. Está perfeitamente tipificada a conduta prevista


no Art. 4°, VIII da decreto-lei 20 I/67. Deve o prefeito ser cassado por tal conduta.
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17. Não fossem suficientes os delitosanterionnen~~,}l;::,:.:;;:~"


descritos, o prefeito vem, por sua postura, mantendo comportamento incompatível cof. Fi. ~ / '~
a dignidade e decoro inerentes ao cargo. v~ g
,!\,
'" ...
18. Eleito com uma expressiva votação, vencendo
dois candidatos tradicionais na política teresopolitana, Jorge Mário significava a
esperança e a mudança. No entanto, as práticas de governo mostraram que ele
representava um sistema conhecido - e repudiado - em todo Brasil.

19. Começou com a tentativa de contratar, sem


licitação, empresas de lixo. Passou para a importação de pessoas sem qualquer ligação
com a cidade para gerir cargos chaves na administração. E culminou com o nome da
cidade ligado a denúncias de corrupção justamente no momento da maior tragédia
natural do país. E o maior desastre de nosso município.

20. Por duas semanas consecutivas o jornal O


Globo trouxe ao conhecimento do país as práticas desenvolvidas na administração Jorge
Mário. Propinas na escolha das empresas, na realização de obras e na liberação de
recursos. Contratação de empresas fantasmas, utilização de notas frias,
superfaturamentos. Denuncias feitas por empreiteiros que se disseram achacados,
relatórios do TeU que apontam irregularidades, e investigações da Controladoria Geral
da União que indicam fraudes.

21. Uma conclusão: efetivamente os recursos


destinados ao município não estão sendo bem empregados, A própria administração
municipal confessa isso, quando prorroga, por mais 90 dias, o estado de calamidade em
nosso município. Uma administração que não consegue, por si só, livrar o município do
Estado de calamidade, é uma administração que não pode ficar à frente do município.

E uma conseqüência trágica de todas as


irregularidades denunciadas, apontadas e investigadas: '0 risco de o nosso
municlplo, em virtude de todos esses escândalos e fraudes, ficar sem o repasse das
verbas federais destinadas à recuperação.

No momento da tragédia, o país se uniu para


Socorrer Teresópolis. Não'é.força de expressão. E todo o país significa o Poder Público,
nas três esferas da federação, e a sociedade civil organizada, em todos os estados do
Brasil. Alimentos, água, roupas, barracas de emergência, remédios, dinheiro. Tudo foi
enviado a Teresópolis, tudo foi disponibilizado para socorrer as vítimas da tragédia.

No entanto, boa vontade individual tem um limite.


Há um pOl)to_ onde quem tem quc comandar a aplicação desses recursos, bem corno
coordenar o planejamento para recuperação da cidade tem que ser o Poder Público local.
O Governo Municipal. A ele cabe o gerenciamento das verbas oficiais. Ele que deve
alocar os recursos recebidos. Ele deve planejar o assentamento das pessoas.

No entanto, no lugar de se preocupar com vidas, as


investigações revelam que o Governo local estava preocupado com verbas. Empreiteiros
confessaram, junto ao Ministério Público Federal um esquema para desviar os recursos
que chegariam para auxiliar na reconstrução. O TCU indicou, de forma idêntica, que
"

recursos foram aplicados irregularmente. E a Controladoria Geral da União recomendou


a devolução do dinheiro já destinado.

Se há recomendação para devolver o que já foi


enviado, porque mal gasto, qual a esperança que sejam destinados mais recursos,
enquanto as mesmas pessoas que geriram de forma equivocada os recursos já 'enviados
permanecerem à frente do governo?

o afastamento cautelar do prefeito encontra


amparo legal não apenas na possibilidade de dificultar o acesso às provas, mas também
para garantir a ordem pública e O clamor social.

22. A apuração de todas as fraudes, bem como a


possibilidade de reerguimento do município não pode se concretizar enquanto o
C.:
tJ;J Denunciado estiver a frente do Executivo municipal. Sua presença como prefeito
prejudica tanto a elucidação; por completo, de todas as denúncias, bem como impede o
município de se reerguer.

r"'
:.. 23. o afastamento imediato do prefeito, desta
forma, está plenamente justificado. Não pode ficar à frente do Governo porque sua
presença impediria a análise total dos documentos necessários a apuração de
irregularidades e fraudes na administração de Teresópolis.

E também porque hoje a atual administração se


mostra incapaz de tirar o municipio do estado de calamidade que se encontra - seja
porque as medidas tomadas até hoje se revelaram ineficazes, seja porque as
irregularidades e fraudes detectadas pelos órgãos oficiais ameaçam deixar os munícipes,
destinatários finais de todo esforço oficial - sem os recursos indispensáveis para o
reerguimento de suas vidas.

24. Desta forma, o Denunêiante se faz valer da


presente para pedir a instauração de uma comissão processante, nos exatos moldes
do Decreto-Lei 201167 para cassar o mandato do prefeito Jorge Mário Sedlacek,
determinando seu imediato afastamento do cargo.

DO AFASTAMENTO CAUTELAR

A presente comissão processante tem sua previsão


nO Dec. Lei 201/67. Em seu Art. 5°, ao definir qual o trâmite a ser seguido, o referido
diploma legal assim prevê:

"A"rl. 5" O processo de Cassação do mandalo do Prefeito pela Câmara, por


infrações definidas no arligo anterior, obedecerá ao seguinte rilo, se outro
não for estabelecido pela legislação do Estado respectivo":

Ou seja: o dec. Lei 201167 prevê as hipóteses de


infrações político-administrativas as quais o prefeito estaria sujeito, bem como
"
; . " ,

estabelece o rito a ser seguido para esse processamento, SALVO SE a legislação do


Estado respectivo não dispuser de forma distinta.

A Constituição do Estado do Rio de Janeiro, por


sua vez, é expressa em prever a possibilidade de afastamento cautelar do chefe do
Executivo, tão logo seja a denúncia recebida pela Assembléia Legislativa.

"Art. 147 - O Govemador do Estado. admitida a acusação pelo voto de dois


terços dos Deputados, será submetido a julgamento perante o Superior
Tribunal de Justiça, nas infrações penais comuns, ou perante a Assembléia
Legislativa, nos crimes de responsabilidade.
§ r -o Governador ficará suspenso de suasfunções:
I - nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime
pelo Superior Tribunal de Justiça;
II - nos crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pela
Assembléia Legislativa.
§ 2° - Se, decorrido o prazo de cento e oitenta dias, ojulgamento não estiver
concluído. cessará o afastamento do Governador, sem prejuízo do regular
'· '. prosseguimento do processo".
r--
É possível o afastamento cautelar do prefeito
municipal, desde que deliberado pelo quorum qualificado de 2/3 dos vereadores.

É oportuno lembrar, ainda, que a mesma


Constituição do Estado do Rio de Janeiro, ao dispor da autonomia municipal, traz o
balisamento desta autonomia, em sen Art. 345.

Art. 345 - O Município será regido por Lei Orgânica, votada em dois tumos,
com O intervalo mínimo de dez dias. e aprovada por dois terços dos
membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios
estabelecidos na Constituição da República, nesra Constituição e os
seguintes preceitos:
VIIJ - similaridade das atribuições da Câmara Municipal. de suas
Comissões Permanentes e de Inquérito. 110 que couber. ao disposto nesta
Constituição para o âmbito estadual.
~

Desta fonna, o Município tem autouomia, mas


precisa seguir princípios detenninados na Constituição Federal e na Constituição
Estadual. Há princípios implicitos, e explicitos. A detenninação que a Câmara
Municipal guarde simetria, tanto em atribuições gerais, como legislar e fiscalizar o
executivo, como nas próprias atribuições especificas de suas comissões - dentre elas a
que julga o chefe do Executivo por suas infrações politico-administrativas - é
a
princípio eXplicito ser segnido pela Lei Orgânica do MunicípIO..
A Lei orgânica do Município, no entanto, é silente
quanto ao procedimento. Afirma, apenas, em seu Art. 65:

"Art. 65 - São inFações político-administrativas do Prefeito as previstas em


Lei Federal.
Parágrafo único: O prefeito será julgado pela prática das infrações citadas
nesse artigo pela Câmara Municipal"
i

~-; .. t.
') : ~.

Acerca do direito materia I, a Lei Orgânica remete à


legislação federal afeita ao tema; e a única regra de procedimento mencionada na Lei
--~
Orgânica é a fixaçâo da competência pela Câmara Municipal.

)
o presente requerimento, consoante a norma
invocada, é dirigido à autoridade competente; e deve seguir o rito previsto na
) Constituição do Estado do Rio de Janeiro, complementado pelo rito descrito no próprio
\, Decreto-lei 201/67.

Dessa forma, pedimos, assim que recebida a


presente denúncia, e criada a comissão processante pertinente, seja determinado o
afastamento cautelar o prefeito municipal Jorge Mário Sedlaceck.

Não obstante a Constituição do Estado do Rio de


I~ Janeiro afirme ser imediato o afastamento - uma conseqüêncÚ direta do recebimento a
denúncia e instauração da Comissão processante -, prescindindo inclusive de
fundamentação, parece-nos coerente seja explicitado à sociedade a necessidade desta
medida cautelar.
{ É oportuno lembrar que a Constituição da
república, ao tratar do processo do Presidente da República por crimes de
responsabilidade, de responsabilidade do Senado Federal, determina que tão logo seja
instaurada a comissão processante pelo Senado, o Presidente fica suspenso de suas
funções.

Os documentos acostados aos autos mostram, de


forma inequívoca, a negligência com recursos públicos. Mostram, áinda, que a presença
do prefeito frente o Executivo municipal prejudicará não apenas o andamento da
presente comissão processante - dificuldade em 'acesso a documentos, bem como
desprezo com as convocações feitas pela Câmara - como dificulta o reerguimento do
próprio município. Órgãos de Estado - e não ligádos ao Governo - como o TCU e
, ,

CGU recomendam a devolução de recursos já entregues ao municipio,

o afastamento do chefe do exccntivo de seu cargo


atende ao bom andamento do processo, como medida cantelar, e também ao clamor
,(C.:_ . público, protegendo a ordem' social.
C Por derradeiro, é conveniente lembrar que a
Constituição Federal também prevê o afastamento cautelar do chefe do Executivo, de
forma automática, assim qne recebida a denúncia pela Câmara, autorizando o Senado a
processar o presidente por infrações político-administrativas. Ou seja: nenhuma-
legislação considera conveniente a pennanência do chefe do Executivo enquanto durar
o processo apuratório.

\
I.
o

,,
",

DO PEDIDO

Ante o exposto, é a presente para requerer:


I.

,
;
. a) seja instaurada. na fonna do Decreto-Lei 201/67, uma comissão processante para
~.
apurar a responsabilidade do prefeito municipal de Teresópolis, senhor JORGE
) MÁRIO SEDLACEK, nos fatos descritos na inicial aqui apresentada,
) notadamente o não atendimento da convocação feita pela Comissão Parlamentar
de Inquérito para que ele prestasse esclarecimentos; o não atendimento do
) pedido de fornecimento de documentos encaminhado pela CPI e não respondida
pelo MUlúcipio; a falsificação de diário oficial noticiada na CPI, afinnada pelo
) vereador Ademir Enfenneiro quando da inquirição de Procuradora Geral do
Munic!pio, e não desmentida por esta; a contratação e pagamento irregular do
) senhor André José Koslowski; e as denúncias de pagamento de propina feitas
,I
) '-.4) por empresários, as irregularidades apontadas pelo TCU, e as suspeitas de
)
fraudes indicadas pelo CGU no relatório que apura a aplicação de verbas
federais na reconstrução do muniç:ípio após a tragédia de 12 de janeiro de 2011.
Essa comissão processante será instaurada mediante o voto favorável de 2/3 dos
membros da Câmara.
b) Seja detenuinado o afastamento liminar do prefeito municipal de Teresópolis,
SENHOR JORGE MÁRIO SEDLACEK, ficando o mesmo suspenso de suas
funções de chefe do Executivo pelo praw máximo de 90 dias, por analogia aos
Artigos 147, § 1°, li da Constituição do Estado do Rio de Janeiro, e Art. 86, § 1°,
li da Constituição da República, eis que sua penuanência no cargo interfere na
apuração das denúncias aqui fonnuladas, bem como pode comprometer a
recuperação do município após as chuvas de 12 de janeiro de 2011. Frise-se que
a administração não conseguiu, 180 dias após a tragédia, tirar o munic!pio do
Estado de Calamidade Pública, e que a Controladoria Geral da União
recomendou o não repasse de verbas ao município, confonne noticiado pelo
jornal O Globo, o que pode comprometer ainda mais a recuperação. Esse
Afastamento deve ser aprovado pelo quomm de 2/3 dos membros da Cãmara.
c) Seja o presente feito processado na fonua do Art. 5° e seguintes do Decreto-lei
201/67, combinado com a Constituição do Estado do Rio de Janeiro, e ao final,
seja julgado procedente o pedido para cassar o prefeito JORGE MÁRIO
SEDLACEK.

Indica como provas do alegado os documentos ora acostados, e requer seja requerido ao
Tribunal de Contas da União e à Controladoria Geral da União os relatórios referentes a
atuação daqueles órgãos na aplicação de verbas públicas no município de Teresópolis
no periodo compreendido de julho de 2010 até junho de 2011, notadamente as
investigações referentes ao período pós tragédia de 12 de janeiro de 2011, bem como ao .
Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro no mesmo perí()d()" .,
Requer~ ainda, seJa'oficiado ao'Ministério púbjicoFederal para que envie cópia do
procedimento que apura as denúncias de pagamento de propina feito por empresários a
membros do govemo, confonne também noticiado pelo jomal O Globo.
Requer sejam as provas aqui indicadas e acostadas complementadas por lanlas outras
que a comissão processante regularnlente inslauradajulgue necessário.

N estes termos,
p.deferimento
u
C

~ ... ,

Teresópolis, 02 de agosto de 2011,

JOSÉ MARCOS LACl(

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DOCUMENTOS

( .•

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PESSOAIS ,
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DEPOIMENTO DA

PROCURADORA GERAL DO
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MUNICIPIO, ONDE DO
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.... VEREADOR ADEMIR
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ENFERMEIRO DISSE NÃO

HAVER DÚVIDA DE FRAUDE E


,

A PROCURADORIA SILENCIA

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Estado do Rio de Janeiro
Câmara Municipal de Teresópolis
Comissão Parlamentar de Inquérito.
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A
~ TERMO DE DEPOIMENTO • .

DEPOIMENTO DE: Or". ANA CRISTINA DA COSTA ARAUJO, brasileira,


-:>cl(;'~ divorciada, 43, anos, pOl1adora da carteira de Identidade n° 84723 OAB/RJ e CPF nO
\Y 977731077-34, residente e domiciliada Rua Papa Pio XII 50 - Jardim Cascata, -
Teresópolis - RJ CEP, depoente na instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito.

DEPOIMENTO

PERGUNTA AO DEPOENTE:
Vossa Senhoria d~dara 'sob palavra de honra a promessa de dizer a verdade,
somente a verdade, nada mais a verdade do que souber ou lhe for perguntado?
A depoente respondeu:
Sim.

Qual o seu nome?


A depoente respondeu:
O.", ANA CRISTINA DA COSTA ARAÚJO,

.. Qu'al sua idade?


A depoente respondeu:
43 anos,

A onde a Sl~. reside?


A depoente respondeu:
Rua Papa Pio XII'!iQ .- Jardim Cascata, - Teresópolis.

Qual a sua profissão?


A depoente respondeu:
Advogada.

A senhora tem parente ou relação com algumas das partes envolvidas?


A depoente respondeu:
Não que tenha conhecimcnto.

A Senhora, por favor, só responda o que lhe for perguntado.

A senhora fica advertida que incolTera em crime de falso testemunho, previsto


no Código Penal no art. 342. se fizer afu'Il1ação talsa, não falando a verdade. ficando
obrigada a falar a esta comissão todos os fatos existentes ainda que impol1e em I
incriminar outras pessoas.
)

.'

Sr". tem qualquer receio de prestar qualquer informação a esta CPI?


A depoente respondeu:
Não.

Não tendo qualquer receio de prestar qualquer informação a esta CPI, a Sr".
abre mão espontaneamente do sigilo bancário, sigilo teletOnico, sigilo do cartão de
crédito.
A depoente respondeu:
Sim. ,.
ij
I,

Dr". Ana Cristina partindo do pressuposto que a senhora é advogada desde i'
quando a senhora atua na Procuradoria do Municlpio de Teres6polis, e se
posslvel descreva os seus cargos que ocupou ou ocupa.·
A depoente respondeu:
Eu entreina Procuradoria em agosto de 2003, como asscssora Jurídica,
depois passei 11 Sub-ProcurIldorll Judicial, posteriormente passei 11 subprocuradora
,geral, e hoje sou a procuradora desde novembro de 2010.
('
·t-;' Ora. Procuradora', a se'nhora foi subprocuradora no periodo que o DI'. Antonio \
I
Geraldo, era Procurador?
A depoente respondeu. 1-
Era subpi'ocuradol'a judicial.

Nessa época chegou ao seu conhecimento que o DI'. Antonio Geraldo, havia
sido informado.de uma fraude ou possivel fraude no diário oficial do Município?
A depoente respondeu:
. Não 'cu não tive conhecimento dessa comunicação.

A senhora poderia nos inf0111lar se o DI'. Antonio Geraldo e o DI'. Jorge Mátio, ,
I,

"
falaram alguma coisa a respeito dessa fraude?
A depoenterespondeu: I
Eu não sei infol'mar.

Não houve uma açâo contra o Município a esse respeito?


A depoente respondeu:
Não, que eu tenha conhecimento até esse momento não Ir'amita na
Po'ocuradol"Ía Geral nenhuma ação pelo Município ou qualquer oulJ'a pessoa.

Diziam que as publicações_ t~ria sidQ há respeito de fraude de produtos


diversos, a senhora não sabe quais os produtos?
A depoente respondeu: .
Não também, não sei, a tuiuha atribuição c.-a na parte judicial, ou seja, sÓ
tínha conhecimento das ações judiciais, por isso recebia os ofícios do Ministério
, Público.
A pál'te administrativa que era os processos administl'ativos eu não tinha
acesso a essas informações, s6 via o que estava ligada aos processos judiciais.

A senhora poderia nos informar se foi instaurado processo administrativo, para


apuração do ocol'I'ido, bem como da responsabilidade dos agentes públicos envolvidos.
)
)

I
i .:.~ / .,< .~,,'/
A depoente respondeu;
:1" Que eu tenha conhecimento, não.

! A senhora Procuradora sabe se houve algum comentário sobre


diário oficial na época, se a senhora sabe, quais foram?
A depoente respondeu:
Não tenho conhecimento.

Então a senhora'não sabe quais as providencias tomadas para apuração dessas


irregularidades?
A depoente respondeu:
Não.

o DI'. Antonio Geraldo declarou publicamente no depoimento dado aqui que


~ chegou a mostrar o processo ao Prefeito, a senhora trabalhava na Procuradoria na época
I
e não sabe?
J A depoente respondeu:
Trabalhava sim, mas como expliquei eu tl'abalhava na pal·te jurídica,
porque a Procuradoria .é dividida. Em Sub-procuradoria administrativi4 Sub- '
procuradoria Tributaria, e' Sub-procuradoria Judicial, então são equipes
separadas que é chefiada por um subprocurador (a) e os processos são divididos na
Procuradoria por atribuições, cntão os processos administrativos não passavam
por mim. Com cerieza passavam pela sub-procuradoria, administl'ativa.

A senhora pode não ter conhecimento oficial desse assunto, mas foi i
amplamente divulgado na empresa, a'senhora tomou conhecimento pela imprensa. !I
A depDente respondeu:
Exatamente. ,l
e
Na época havia uma briga interna entre o Prefeito o Vice, e esse assunto

r
foram amplamente divulgados. A senhor;i· sabe se houve comentário na Procuradoria
nas conversas de corredor?
A depoente respondeu:
Não,
i
FALA DO VOGAL DA CPL
lC
\ Sr". Procuradora a senhora, sabe nos informar quem era o subprocurador na
época responsável por esse expediente admi nistralivo?
A depoente respondeu:
Se não me engano era o Dl'. Fernando.

Ele era o subprocurador administrativo?


A depoente rcspondeu:
Sim, e na época eil era sub procuradora judicial, o subprocurador
administrativo era o DI'. Fernando, sub[)I'ocuradora tributária, se não me engano
era a OI'. Luciana.
Nesse caso esse assunto era submetido ao administrativo,
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, Então Sr. Presidente, eu sugiro que chamemoso subprocurador adl~inistrativo .'.... A l~
da epoca para que possa estar esclarecendo-nos a respeIto do fato, porque que houve a : (ol!
fraude nós já sabemos, nós precisalllos agora saber quais foram as providencias -,'>

)
- .
tomadas, e nada melhor do que esse profissional que era o titulara da pasta para nos
·esclarecer.

,, o Vice-Prefeito perdeu o gabinete por causa desse assunto a senhora não sabe
nada, na Procuradoria Não houve comentário sobre.esse assunto?
A depoente respondeu:
,
\
Não.

A senhora tomou conhecimento do contrato feito com o Dl'. André José


Kozlowski?
A depoente respondeu:
Sim.

A Procuradoria tinha condições de executar o serviço, para que não fosse


preciso contratar os serviços do Dl'. André José Kozlowski.
O DI'. Antonio Geraldo, falou aqui que devido o acumulo de serviço, a
Procuradoria não tinha condições de obstaculizar o seqüestro e quase não houvesse
traria prejuízo ao Município.
A senhora esta na Procuradoria, mas em outro setor, mas a senhora sabe se a
Procuradoria tinha qual idade técnica para não haver essa contratação?
A depoente respondeu:
Esse era o meu setor, porque o setorjudicial é também os dos precatórios.
O que. cu mC lemb.·o na época havia uma eminência de um seqüestro
judicial dos valores quc não haviam sido pago até o dia 31 de dezembro.'
"Então' estava na eminência de ocorrer um seqüestro e diante da situação
do gOVel'110 eu levei para o procurador a questão da eminência do seqüestl'o desses
valol'es, porque nos outros dois anOs anteriores havia o~orJ'ido o seqüestro da
mesma forma, ai ele perguntou o que foi feito, eu falei pat'a ele que foi feito uma
petição sobre o precatót'Ío ao Tribunal de Justiça, mas não houve uma medida que
tivesse sido eficácia para poder impedir o seqüestro nos anos anteriores e que
certamente ocorrel'Ía o seqüestro.

FALA DO VOGAL DA CPI

A senhora esta dizendo que não havia a capacidade técnica para estar
broqueando aquele seqüestro e por isso havia urgência. Porque o govemo açabava de
assumir, e havia essa possibilidade de' seqüestro que me pareceseria de sete milhões.
A depoente ,'espolldeu:
A eminência de scqiieslt·o cxistia porque tudo que tinha sido feito, nOS
. outros anos não havia obtido êxito•
. A Procuradont mesmo na época havia peticionado ao Tribunal, llIas não
havia obtido sucesso e o scqücs!l'o ocorreu, nos outros anos.
Então o meu papel quanto subprocuradora judicial, foi de infol'mar de
que isso estava para oconer dentro do mês de janeil'o e fevet'eit'o no máximo.
- ------. --~.~- ~- -. ,--"-",-<',.• _'--'.~-

" .'

DEPOIMENTO DO

EX-PROCURADORA GERAL

DO

MUNICÍPIO, DR ANTONIO

GERALDO, ONDE ELE AFIRMA

NÃO TER DÚVIDA SOBRE

FRAUDE NO DIÁRIO OFICIAL,


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E AFIRMA TER INFORMADO A

. FRAUDE AO PREFEITO,

QUE NADA FEZ

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Estado do Rio de Janeiro


Câmara Municipal de Teresópolis
ComIssão Parlamentar de Inquérito.

TERMO DE DEPOIMENTO

ANTONIO GERALDO CARDOSO VIEIRA, brasileiro, casado, portador da


carteira de identidade nO 24.708 OABIRJ, inscrito no CPF sob o nO 210.093.337-04, 64
anos, advogado, portador da carteira de Identidade n°. IFP e CPF nO. , residente e
domiciliado à Estrada Clube do Lago, I 10, Posse - Teresópolis, depoente no inquérito
que originou a criação da CPI através da portaria 068/20 I I.
. DEPOnwENTO

PERGUNTA AO DEPOENTE:

Vossa Senhoria declara, sob palavra de honra a promessa de dizer a verdade, I'
somente a verdade, nada mais a verdade do que souber ou lhe for perguntado?

o depoente respondeu:
Sim. '.
c>
{
Qual o seu nome? .
O depoente respondeu: Antonio Geraldo Cardoso Vieira.

Qual a sua idade?

O depoente respondeu:
64 anos.

A onde o Sr. Reside?


O depoente respondeu: ESh'ada Clube do Lago. 110 - Posse

Qual a sua Profissão?

o depoente respondeu:
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' •. ·~F .
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./ Advogado..

o senhor tem parente ou relação com algumas das partes envol vidas?
o depoente respondeu:
Não possuir parentesco com nenhuma das partes, no entanto já atuou
como advogado do Prefeito.

Qual o período que V,S," foi procurador geral da Prefeitura Murucipal de


Teresópolis?
O depoente respondeu que:
.Entre a posse, em 2009, até a metade do mês de junho de 2009.

O Sr, pode informar quantos funcionários existiam na procuradoria?

O depoente respondeu:
Advogados mais o menos treze, e entre advogados e funcionários, eu não
tenho esta relação, mas, eu me lembl'o que entre funcionários, cargos e advogados,
devia estar por volta de sess-enta, sendo que muitos estavam cedidos a outras
Secretal'ias.

Esse efetivo tinha capacidade técnica jurídica, para todos os problemas?


O depoente respondeu:
Todos os problemas da PMT, não, nós flzemos a estrutum da
proeUl'adoria da seguinte maneira:
(Documentos (01) anexado ao depoimento, contendo todo o teor da
Procuradoria criado pelo Dr. Antonio Geraldo).

. Dr. Antoruo Geraldo, na verdade' o Sr. Relatou toda estrutura da


Procuradoría,Q Sr. P()de me dizer se esta estrutura já existia, ou'foi criado pelo Sr?

O depoente respondeu:
A câmara técnica foi criada, até porque cra uma determinação judicial.
'-
Então na verdade·a Câmara Técnica, foi uma detenninação judicial, não foi
o Sr. Nem o Prefeito que criou?

O depoente respondeu:
Não, foi uma detel'minação judicial.

Essas U-citações que o 'Sr. Falou, grande partedeIas, nós já sabemos como
foi feito,
O Sr.' Sabe dizer se ·na geslão do Sr,Elas foram feitas de maneira
. presencial,ou foram através de pregão, ou cram foram feilas de maneiras emergenciais?

o depoente respondeu:
Que eu saiba só houveram duas únicas tentativas de licitação vi
pregão eletrônico, nma de remédio e ontra pal'a uniforme, mas ficaram fl'llstrad s,
em I'azão de certo caso, que já é couhecido na cidade, como sendo a fraud do
diário olicial. -.'--- \\r ~,
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Então o SI', Afirma que não houve nenhuma licitação emergencial, é/{)í.'so?
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O depoente respondeu: :. " '. <


Que eu tenha lembrança, a licitação não era feita na Pl'licuradof91
mas as grandes determinações judiciais vinham pat:a a Procuradoria, agenfêS", ",
mandava para a licitação, e eri óbvio tinha que comprar, não tinha jeito, ou
comprava, ou sofria seqüestro do dinheiro, ouentão era mandado de pl'isão contra
o Prefeito.

Eu também tenho recordação, que essas compras eram feitas pela


licitação.

Acho que todas as compras foram emergenciais, mesmo porque eram


determiuações judiciais. '

Eu não sei a onde eram feitas essas compras, se eraltl feitas aqui eu
também, não sei.
f
\
Dl'. Antonio Geraldo, diante do que V.S." expôs em tenuo de contingente de
material humano, especificamente ao que diz respeito ao pessoal jurídico.

A pergunta é bem objetiva, a estlUtura encontrada pelo Sr. Era capaz de dar
I"
conta de todas as demandas que o SI'. Descreveu?
,
o depoente respondeu: "

Não, o universo do questionamento jurídico, é enorme, não podemos


afirmar que em uma esh'utura, que sou capaz de resQlver todas as demandas,
ainda que com os meus quarenta anos de advocacia,

A especificidade, a especialização, requer que isso tenha pessoas,


competentes, e habituadas nesse tipo de demandas,

Então cu dil'ia úma I'esposta objetiva, não, nós não estávamos, nem nunca
vamos estar preparado para atender a todas as demandas dentro da
especificidade, que institui dentro do universo jurídico,

Falar do Presidente da CPI.

Dl'. Antonio Geraldo, eu tenho umas seres de perguntas, vou fazer todas, mas
se o SI'. Tiver alguma duvida, é só dizer que repetirei.

Vossa Excelência tem conhecimento da contratação de uma advogado,


estranho ao quadro funcional da Prefeitura Municipal de Teresópolis?

o depoente respondeu:
Sim claro quc tenho. Sr. prcsidentc essa questão da contratação do
escritório do Dl'. ANDRÉ JOSÉ ICOZLOWSKI,começa através dc um
memorando,saído da SecI'etaria de Controle Intel'no, dil'Í~Oa mi~L com ~:A
De posse desse memorando, imediatamente enviei a Dr.~ Ana
Cristina,Sub Procuradora do Município de Teresópolis, pam que ela lIzesse uma
análise, e que fizesse um parecer dizendo o Seguinte: (O teor estar anexado ao
depoimento atmvés do documento (3)).

O Senhor Era Procurador, quando foi feito o contrato, com o Dr. ANDRÉ
JOSÉ KOZLOWSKI,
,
:j O depoente respondeu:
Sim

Esse conirato foi feito com dispensa de licitação?

o depoente respondeu:
Quesim..

o lembra o Valor do contrato dessa contratação?


o depoente respondeú:
O valor da contratação foi de R$500.000.00, (quinhcntos mil reais).

. HQuve algum aditivo a este contrato?

o depoente respondeu:
-c# Que eu saiba não.
Houve Publicação no Diádo Oficial do Município de Tel'esópolis, desse
contrato.

o depoente respondeu:
Houve publicação

Dr. Geraldo a este valor, houve algum aditivo?

·0 depoente respondeu:
HOllve uma retificação do Edital.já que lia primcira pllbli 'o
saill o
. valor de R$ 50.000.00, sendo retificado para R$ 500.000,00, ato conf uo a se
verificar quc houvc um CITO.

De. Geraldo, o senhor sabe quanto foi pago desse valor?

o depoente respondeu: 7

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Não, porque dos quinhentos mil reais, o Município descontava '-'o Q,.gri?'
ISS,cu penso que foram trezentos e poucos mil reais, que era o valor liquido, que a j
municipalidade teria que despendcr,O I'estante e provido de recurso próprio. .
Pelo que eu saiba,de ter sido pago todos os valorcs de trezentos e
poucos mil rcais, dos quinhentos mil reais.

Havia necessidade do patrocínio de um advogado fora do quadro da


Prefeitura Municipal de Teresópolis? Uustifique)

o depoente respondeu que:


Sim, por sim só quauto o quantitativo de demanda existia sim a necessidade de
contratação do escritório de advocacia, por isso O Prefeito autorizou a contratação.

Qual a participação do Prefeito Jorge Mário,na contratação desse


escritório de advogado?

'.:~::
t:.:\··:' o depoenterespo,ndeu:
O Prefeito Jorge Mário, foi cientificado,primeiro a partir desta
questão, que era pra nós no inicio de Governo, uma questão crucial,porque caso
houvesse o seqüestro de alguns valores, o Governo ficaria totalmentc inviabilizado.
Onde, em varias reuniões achamos exatamente que deveria
enfrentar o problema, por isso optamos em não ser passivo.
Não tinha outra forma, já que se tratava de uma decisão jurídica,
.transitada e julgada,c Administmção anterior, já linha feito o que era possível
fazer,tanto que em 2007, já tinha ;Icontccido um seqüestm, e desse valor não tinha
mais o que recon·er.
A única forma de nós recorrcmos, foi cxatamente partimos pal'a uma
ação, afim de obstarmos isso; .
Esse tipo de ação, é muito cspccifico,e que além de ser uma ação
especifica,o tipo de prática que exigiria conhecimento jurídico dos mais .. i
requintados, diante disso, de fato não teríamos na Procuradoria,disponibilidade de
gente dcntro do quadro,c uem tempo para poder se dcdicar, até porque essa ação,
uão scria distribuída emteresópolis,já que seria uma ação origiuária da segunda
estância, onde repercutiria no Tribunal Judieiário,e no Supremo Tribunal
Fcderal.
Daí a necessidade de ter de fato um advogado espeeialista nessa
matéria.

PERGUNTAS DO PRESIDENTE DACPI'

Apesar do SR. Ter respondido, eu queria que .S ' respondesse de n


Ma maneira mais especifica.

Havia neccssidade do patrocínio dc do quadro da


Procuradoria?

o depoente respondeu:
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Por si só,pelo Caos de ações na P,"oeuradoria, as tais envolvendl-l ".$'}I
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ações judieiais, seria impossivel, nós termos uma gmnde quantidade de prestação ,li
de serviço,uma responsabilidade numa ação, onde não estaríamos h'atado de uma
ação de mil reais mais sim de oito milhões de reais,
Pois estaríamos tratando de um seqüestro, ·onde já estaria
transitado e julgado, alem do mais não se trata de uma cão normal, nem uma ação
corriqueira, cuja a capacidade da ProcUl"adoria já estaria exaurida pelos própríos
. problemas inerentes de todas ob.-igações já atribuídas a Procuradoria Geral.
Ai sím haveria necessidade, mas ·do que necessário, e era prudente
que se contratasse.
Nós pessoalmente, e o Prefeito JOI'ge Mario, entendeu dessa forma e
auto.-izou, tanto que acompanbou todo o proeesso,
Alem ter acompanhado todo o contado com o Sr. DI'. ANDRÉ
JOSÉ KOZLOWSIO,eomo também na finalização ao subscrever,portanto ele
tinha total ciência do risco de fazê-lo,eomo também tinha ciência de não o fa~ê-lo.
O risco de não fazê-lo, seria de chegar um seqüestro de um valor,
que traria grande conseqüência para todo o orçamento do caixa da Prefeitura, com
a· massa de dinheiro, que seria impossível de se governar, com aquele instrumento.

DR" Antonio Geraldo, novamente eu pergunto:Qual o valor e a forma de


pagamento do contrato feito com o escritório do DI'. ANDRÉ JOSÉKQZLOWSKI, e
se contrato foi quitado? .

° depoente responde:

.. Segundo a clausula scgunda dll eontrato: A contratante se ob,"iga a


pagar a9 contratado os honorários no valor de quinhentos mil reais,divididos da
seguiute . . .

Duzentos e cinqüenta mil nomomen.to da 'propositura da ação;


forma cento e vinte e cinco mil reais, no momento que for proferida a decisão
revogando o seqüesta'o;
Cento e vinte cinco mil reais, devido trinta dias após trinta dias do
vencimento do item "blZ dos valo,"es dcseritos de todas as despesas efetuadas desse
[ objeto do eontrato, inclusive custos judiciais,bem como deslocamentos, e ligações
tclcfônicas locais e internrbanas e outros.
Sendo que esses valores.são valo,'cs brutos por isso que cu tenha
dito quc o valor liquido seria em torno dc trezentos mil reais.

DI'. Antonio Geraldo o SI'. Tem conhecimento do andamento dcsse


Processo?

° depoente respondeu:

Sei que ainda estar tramitando, não tenho conhecim


já não eston na P,"ocuradoria há vários mCses.

FALA DO VERALDO MARCELO, VOGAL DA CP

T
Na época que o Sr. Fez esta contratação, eu entendi que o Sr. Esta
dizendo, que contratou essa empresa, para que o dinheiro da PMT,não fosse
seqUestrado, pois não tinha dinheiro,ademais teiÍa que fazer o pagamento dos servidores I
municipais, e que o valor do seqUestro seria em tomo de sete milhões o
Qual foi o êxito dessa Empresa no referido processo, já que o Sr.
Acompanhou quando era Procurador,os objetivos foranl alcançados?
I
o depoente respondeu:
Pelo período que eu estive lá, não saiu dinheiro para pagar
nenhum precatório. "

FALA DO PRESIDENTE DA CPI

Qual a participação da procuradoria nos procedimentos licitatórios?

(
00"0
...•.. ;. o depoente respondeu:
A Procuradoria, na época quc eu cheguei,verificando qual era
a prática anterior da Procuradoria, foi visto que a Sub-procuradoria
adminish'ativa, representada pelo Subprocurador Dr. Fernando, que alias foi
mantido POI' mim,competia a esta sub-procuradoria,fazer analise da licitação.
Analise da seguinte forma: Verificar o aspecto formal daquela
licitação se foi publicado editais, se os contratos estavam de acordo, se as
documentações estavam corretas, e o que havia mais no processo.
Mais isso quando praticamente, já estava decidida a licitação,
, era só um~ questão de formalização da Procuradoria.

Quanto à terceirização do serviço do Iixo,o de quem foi a solicitação


do serviço, e quem determinou a dita contratação?
O depoente respondeu:

A solicitação dc contração foi dete."minada pelo governo.


,
As consultas formadas a Procuradoria, pelo Executivo Municipal,
tem caráter detenninativo ou consultivo?

O depoente respondeu:
Quem determina 110 Muhicípio chamasse Plocfeito, os demais,
. são consultores do Prefeito.

Então não existem casos de pareceres consultivos, nem


determinativos?

O depoente respondeu:

Toda administI°ação Pílblica, preta consultor' a ao efe do poder


Executivo, então são consultivas sim, mas quem determina befe do Poder
Executivo.
A pergunta é o seguinte, em quais casos os pareceres são
consultivos?

o depoente respondeu:
Eu diria todos os pareceres são consultivos.

Falando da contratação do escritório de advocacia contratado. Quais


os casos eram abrangidos por tal escritório?

o depoente respondeu:
Atendendo a solicitação de nossa, foi marcada uma reunião com
o Prefeito, onde na ocasião foi lida uma carta do Dl'. André, endereçada ao
Prefeito. (o teor do refCl'ido documento está anexo ao depoimento).

FALA DO VEREADOR MARCELO OLIVEIRA, RELATOR DA CPI.

Sr. Presiderite, vou tentar emendar a minha pergunta anterior feita.


Embora, não tenha sido pago nenhum precatório, o advogado
conseguiu com sua ação sustar a cobrança dos mesmos.
Ou seja, o não pagamento dos precatóIios, OCOlTeu precisamente por
causa da ação do advogado?

O depoente respondeu:
Só complementado e ratificando a ininha resposta anterior. Eu .
não sei se este pagamento houve, ou se houve seqüestro, àpós a minha saída.
O que eu sei, é que até a minha saída, não houve qualquer
pagamento que tenha sido feito.
Em relação a resposta ao Ilustre vereador, eu diria que foi
fundamental, e que era fundamental que se entrasse com esse tipo de expediente
judicial, no TJ,para que houvesse bloqueio inicial desse precatório, por que já
havia um auto de expedição já inserido na determinação da Presidência do TJ.
'-
Então foi fundamental sim.

FALA DO PRESIDENTE DA CPI.

O Sr. Teve conhecimento de algum vínculo de sua excelência o


Prefeito, ou de algum Secretário, oú mesmo de algum advogado com escritório?

O depoente respondeu?

Que eu saiba não, a vinculação seria uma viuculação minha, por


eu couneeel' o Dl'. André, há muitos anos, já que o mesmo foi meu colega de escola
de faculdade, essa é a minha vinculação eom ele.
Eu fazia indicação para o Dl'. André de easos qUI de
Teresópolis e de outros casos, que eu atuava, onde era fundament ,já qu cn
sabia da competência dele.

FALA DO VEREADOR MARCELO OLIVEIRA RELAT


"j)
~•.

Então em questão de escolha, partiu de Vossa Excelência.

o depoenterespondeu:
Sem duvida, até porque esse tipo de escolha não se faz deforma
aleatól'ia você escolhe o melhor, você tem que ter uma razão de ser, de deCidir, e a
minha razão de decidir, é a mesma passava pela confiança e pela competência do
Pl"ofissional.

FALA DO PRESIDENTE DA CPI

. A Secretaria de AssuÍ1.tos Jurídicos, já estava ativa nessa época


da citada contratação?

o depoente respondeu:
Não sei, eu penso que sim, creio que sim.

Em algum momento, tanto o SI. Ou o Prefeito cogitaram a


anulação desse contrato?

o depoente respondeu:
Nos meses que eu fiquei na Procuradoria não.

Qual era a secretaria que a comissão. de licitação era


subordinada?
o depoente respondeu:
A comissão de licitação estava subordina a Secretaria de
Adminish"ação.

Quem era o presidente da Comissão?

O'depoente respondeu:
Não me rccordo do Presidentc, eu mc lembro quc cxistia o
diretor de licitação, que era o Sr, Cesar Augusto, e que o pregoeiro chamava IGO,
e não me lembro mais os nomes das pessoas Até por que nós na Proclll"adoria, não
estávamos ligado diretamente à licitação, que era subordinada a Secretaria de
AdministmçAo.

Quem escolheu o presidente?

O depoente respondeu:

Que eu saiba isso é competência do Prcfeito


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Desde escolha de uma Empresa vencedora de uma licitação, c,f"
até o recebimento efetivo do dinheiro, referente li essa obra ou serviço, Qual o percurso
que o processo percorre?

o depoente respondeu:
A parti dessa escolha de licitação, ou dispensa de licitação
ele é remetido para a Secretaria de Planejamento, para se faze o controle do
orçamento, Secretaria da Fazenda, mas antes desses tramites, o processo vais para
o Prefeito para dar ciência, essa ciência é. ciência, seria a seqüência desse
processo.depois para a Secretaria de Administração, qne envia Procuradoria para
I
fazer a minuta do contrato.Feito a minuta do contrato retorna a Secretaria de I
Administração,para as anotações de pra ClIe, daí por diante.
I
No caso da escolha de obras Pública, conforme da Barra ou
do Processo da Feria do alto, Qual o procedimento desde escolha, até recebimento do
dinheiro? r,
II

r· o depoente respondeu:
Não me lembro especificamente desses contratos, no
!
I

entanto a Procuradoria, no caso de contratação de uma pl'estadora de serviço ou


de um fornecedor.
A única ingerência que a Procuradoria tem é de fazer
analise do edital de licitação, com posterior analise do contrato, ou seja mandar a
minuta do contrato, para a Secretaria de Administração,para que seja feita
adequação dê preços, essa é única ingerência que a Procuradoria pode fazer, não
tem outl"a. '

A Procuradoria não a competência ou obrigação de saber se


essas Empresas são idôneas, se tem competência para executar tal obra?

Q depoente respondeu:
. NãO tem, quando o Processo chega a PI'ocuradoria, já vem
com esse tipo de serviço feito pela licitação, onde A Secretaria de Administração, já
fez a pré analise da idoneidade da empresa, através das certidões negativas, que foi
objeto basicamente que eslava no edital.

o SL Dr. Antonio Geraldo, Ex Procurador geral, o Sr, chegou a


detectar em detalhe-, ou-avisou ao Preíeito,-sobre alguni compoitament eito dentro
da estrutura do Governo?

o depoente respondeu:
Sim.

Quais seriam?

O depoente responde: ,
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Foi especificamente de dois episódios que acidentalmente de "'''';;5-:[ )'r
atos continuos, que eram duas licitações; dois pregões eletrônicos, alias, seriam a c,f.. .
primeira vês que o Município, iria realizaI' pl'egões eletrônico e esse seria através
de pregão, Pregão de uniforme no valor de três milhões e uns quebrados me parece
, e pregão de I'emédio,no valor de vinte milhões me parece. '.
Esse pregão eletrônico foi feito para que desse maior nitidez a
licitação, até porque era questionado no inicio da administração, de que na'
administração anterior os pregões presenciais, poderia ser objeto disso, ou daquilo.
. Foi quando e consenso da administração, e por orientação do
Prefeito Jorge Mario, resolvemos fazer o pregão eletrônico.
&lIif~ito.~s$,jl.tjp.o.deaferto pela Secretaria de ADM, com a
CF, viu-se que se devia cumprir varias regras, está publicação não deveria ser feita '
no iJiário oficial do Município, poderia se fazer uma adequação ao diário Oficial do
Município, no entanto a condição [que fosse no Diário Oficial do Estado, no
entanto chegou na Procuradoria um recurso fitrnecedor de uniforme,por' volta de
junho me chega a Procuradoria um I'ecurso fazendo alusão ~e que não tinha
conseguido encontrar no site da CEF-Caixa Econômicá Federal, 'o pregão, por
curiosidade fui aósite do Diário Oficial RJ,~!,*,#OO_~~~~ão
batia com a do site,P9f a alegação .desse tç;~llt,l)nte'era'v'llr'illli1étrai" esta ql!estão •
aconteceu em' Um di~, eu. soube atnlVés d,~r~~g9Ji,~f.~iq~ebaredaAmt~ . ~
fral!J'!~kçJUwt~(I\!lPi"1S~WJ!!I.!~~~f!,Z>eo1l, 0 ' « 1 . , ... ~-!!l do
-expediente, .e o PrefeIto 1ffi's~ 'q, ,.",,;;.:. r,. " il,"'e
q~e ~.~~~~elt~tomol~~~ .?~~~~~~ .l.l..t através da ml?ha p.essoa, até om,.omento que
l~~iíV~ na Procurador.!!1.. :_~V.M~~D'\Irdel1éta. Mas eu penso que
posteriorjJ1tinte sim, porq'ti'e ambos .Wh.4\"jlg~cs... ;-f()ranl suspensos,já que não
acoIltecel'a~IP.e. p-~o,;(lR,":pJ'ovidenc1i11C .....,

Sr. Dr. Antonio Geraldo, vou tentar sin'tplificar as perguntas afim


de que fique gravado.

o Sr. Era Procurador, quando foi detectado a falsificação?


,
o depoente respondeu: .
Sim,

o Prefeito foi infonnado de tal fato?


o depoente respondeu:
o Prefeito foi informado de tal fato,
Que providencia o Prefeito tomou sobre tal fato?

o depoente respondeu:
Que eu saiba o Prefcito tomou as pl'ovidencias poste . I,
porquc as licitações não acouteceram.

Foi feita a apuração da responsabilidade pela falsificaçã


oficial? ária \'\ ..

/~
o depoente respondeu:
Pelo que cu saiba, naqueles dias, não tive conhecimento desse
exped ien te.

Qual a explicação que foi dada pelo setor responsável peja


confecção do edital? .

o depoente respondeu:
Se houve esta explicação, ela foi dada diretamente pelo
Seeretá.-ío da Secretaria de Administração ao Prefeito, eu não tomei conhecimento.
Até porque não deu tempo de tomar, porque foi coisa de dois
ou três dias, eu já estava fora do Governo.

o Sr era Procurador, quando foi feita a primeira indicação da


.Vital Engenharia, e quando foi feito a sua dispensa de licitação, assim como que dentro
do Governo indicou, que 11 Vital Engenharia Poderia Fazer os Serviços de obras?

o depoente respondeu:
. Isso foi feito uma pesquisa, peal Seéretaria de
Administração, em via, de regra era que fazia esta cotação de preço, alem de
I"ealizar analise dos potenciais dos fornecedores ou pl'estadores de serviço, e dentro
do melhor pa~a o Município, o Secretario faz a indicação.

Houve alguma justificativa da pessoa que indicou a Vital, para


que os serviços fossem feitos especialmente por ela, a Vital?

o depoente respondeu:
Denh"o das cotações de preços em condições atendidas, foi a
que, mas atendia satisfatol"Íamente aos interesses do Município.
Pó'r isso, que penso, e acredito que o Secretario de
Admiuistração da Época ao apontar a Vital, fez baseado nas informações que tinha
que devem estar dentro do Processo Admiuistrativo.

FALA DO VEREADOR MARCELO, RELATOR DA CPI.

Segundo informação de Vossa Excelência, quando diz que


novamente tentou se fazer uma nova fraude.
Houve um 6rdenamento do Prefeito para executar esse segundo
Pregão,

O depoente respondeu:

Eu soube no dia X, eu penso que el"a no meio da s a a,


constatei, quando chegou à minha mesa o processo de impug açã, essv~
conconentc, creio que era de São Paulo, nesse mesmo dia nz a visu iza ~ ,a fim .
. . cf) "
de verificar se tinha consistência, foi qnando vel"Ífiquei nO sai-te, e vi que de fato -.."
existia alguma coisa irregular.
No final de expediente, na Procuradoria, nós fiçamos até
tardéLn\lSsa noite o Prefe~tQ passou pela Procuradoria, com'o fazia sempre, 'pois ele
elltraY"f~~áia pela porta lateral que da exatamente p~ra a Procuradoria, e por isso
era comum ele passar por lá para dar um' abraço ou boa noite, foi quando ell
informei ao Pref~ito Jorge Mario da irregularidade, assim como também informei
qlle tinha tonlllrló conhecimento através da rallio de corredor, que provavelmente
iria acontecllr ou~rl.lfrj\!!,dl)~e.ele responilcu que Iria'ver.

Quando o Sr, Informou ao Prefeito Jorge Mário da Fraude o Sr.


Acha que ele já sabia da irregularidade?

o depoente respondeu:
'., J~liíp, s",l, não posso, aru'mar vel'eadol' não posso afirmar
nem·que sim Ilem:;~ire~u~~;;-"'~:-~~':-' '~r(-:!_~'''-<''-'t-i';'; ';i:'-:'~~-'tj~~~_;.-:S:t:1>-.~_&~_j,:,,:"":":_:':::':U-?~",,:_:
, ,." S'ósei que quando coloquei parl;\.,o,:~t9••.ele>seílíõ~ou
claro para mim que parecia Sllrpreso. ". '

urtifi~fííãe';~~:~~~:q~~~~:I~::~~c~~~:.à.d~;:~ite4~i;;~uilo era
o Sr. tem mais alguma coisa a acrescentar, a título de
colaboração com esta CPI?

o depoente respondeu:
A título de colaboração, eu me pl'é disponho, toda vês que
. a CPI, me convocar estarciaqui para prestar esclal'ecime!!to ou depoimento.

Por favor, o,'Sr. Acompanhou o Dr. Jorge Mário durante toda


campanha,foi advogado dele;

Q Sr. Trabalhou do lado dele, para alcançar vitória;

c.··
-.", '.
'.' .' ." .{J' Sr. Esleve do J1\.49· de~,;íi,$nPtê~'~'ltítat"·parachegar. ao
'governo, e justaU\!Jllte.fiú exercício do mandato, o Sr. Saiu, porque da para detalhãt.a
SUi! saidlMo'GovôfliÔ':'iÍ~jili;'~de tanto trabalho?

o depoente respondeu:
Sem duvida, uma das razões, foi exatamente a questão dai'
falsificação do Diário Oficial. :~
~",.,l}\',Rl!.Yi\,ínULA~<V9ssa :E;xcelência devel'ia
incisivo,cnérgico,rápidôiilàe\ucidação dessa questão!
~::_ t:: E--;';~
i/I.) 'J .. ~'j:'.\
(~. 1l\
i'_-~_ ~"- :~-';
\;;. ~
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"

"
,..\

~.:

"
.
E até pOl'que o Govel'llo já me apresentava muito tíbio . "'/
em algumas questões que eu achava que deveria ser mais incisivo e deveria ser vê
emente.

FALA DO VEREADOR MARCELO, RELATOR DA CPI

O Sr. Sabe quem era_o Secretario de AdrnÍ1ústração da


época?

o depoente respondeu?
""'iÇã'ali'l·lõoss"Elill1l1'd:Q.Ribeiro, Secretá!'io Municipal de
. Administração.

Tel'esópolis, 5 de abril de 2 11.

I
I

. MEMBROS DA CPI I.
I

I
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I
I
MARC
,,-
,

GERALDO ADEI~[-í5ÔSSÀ~'
VOG
REQUISITADA
-
PELA CPI E NAO
/.

PRESTADA PELO II
I

(:.~.-:
.GOVERNO
'.
't.: "

.----------- . --MUNI-€-IPAL
Estado do Rio de Janeiro
Câmara Municipal de Teresópolis
Comissão Parlamentar de Inquérito.

Teresópolis, 16 de maio de 2011.


I
otic;io CPI 0.41
Exceleotissimo Sr. Vereador
ARLEI DE OLIVEIRA ROSA
Presidente da Câmara Municipal de Teresópolis
ReI.: Solicilação (FAZ);

E'~I."""";m" "'"'m P'""t..


I
I
r."
[- -
Em razão da denúncia requfrimento populnr apresentada a esta Casa
Legislativa, contendo milhares de assinatyras, que redundaram na criação da Comissão
Pa~'I~mentar de .h~q~lérito" alt'll~és .da pOlltnria 068/20 11, que foi publicad'l no Diário
aliciai, do MUl1lclplO de 1 eresopohs, de 14 de março de 2011.

.. 1 a V ossa E''xcc I'encra


V ·Imos pe Io presente so 1'c'lar . que requell'a . 'lO
excelentíssimo, ·~r. Pret'eito ~~ Município de T~resópolis, atrnvés. da Se.cretaI:la
MUlllclpnl de )'azenda do MUIlIClpIO. doc~mentos re/erente no Condonllnlo Residencial.
f
Península Ibérica, situado a Rua .J uruellla. 123, Agriões. Teresópolis, listados abaixo:
I .
I· Copias dos Impostos de Transmissão de Bens Imóveis -ITRl de todos os
imóveis que compõe o Condomínio; \

11 . Cópias do espelho do IPTU [e todns as unidades,


~ "-
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len iosatnenle:
,
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I
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.,, I
~, ~;~~Ó.:{~I?,~
~ ~{.-: .~!.;
Estado do Rio de Janeiro
Câmara Mimi'cipal de Teresópolis
~~~ Gabinete do Presidente

OfíCIO G,P, N° 059/201"


Solicitação (Faz)

Teresópolís, 19 de maio de 2011

Excelentíssimo Senhor Prefeito:

Venho através do presente solicitar ao


Excelenlíssimo Senhor Prefeito do Município de Teresópolis, através da
f" Secretaria Municipal de Fazenda do Munidpio, venha nos fornecer documentos
referentes ao Condomínio Residencial Península Ibérica, situado a Rua Jurema,
na, 123, Agriões, Teresópolis, listados abaixo:

,I
.I

I - Cópias dos Impostos de Tr"lIlsmissão de Bens Imóveis - IT81 de todos os


imóveis que compõe o Condomínio;'

11 - Cópías de espelrlo do IPTU de todas as unidades,


j,
i
i
I
,

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Aterj(,josamente,

'-.-/
/
•. ()l //1 -----,.
L ÀA" ~/ /\..'-.f.- I J.-.---
rlei de Oliveira ')0
Presidente t-

Ao Excelenlíssimo Senhor:
OH, JOHGE MARIO SEOLACEK
DD Prefeito Municipal de Teresópolis
,
:'
.". r,. .
...> -:', r- ...... .( L-

CONVOCAÇÃO

DO PREFEITO

FEITA PELA CPI


",,",-/ ,..
Y E NAOATENDIDA
. .
" " -" "PELO-PREFE-IT-B "
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- lo, .. "';':,.. {

Destinatário... . ..t9.j?(.:L f.:?...... .. ..k.A ;..


Rua ; .
:s . '.' . ///J ;I r· DlSCIUUJNAj'ÃO I 1
RECEBIDp emZ .. .ft!!Çj./.(... ..J~W .....(i;:;L::..a.f./f?.-?!1t. .. REGEBIDOem
(. .c?~iJ 'Y.'~..~ .. ~ .
............... , ~........
BOO~.,~
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I ',r Estado do Rio de Janeiro
Câmara Municipal de Teresópolis
Gabinete do Presidente

OFíCIO G.P. N° 06712011


Solicitação (Faz)

Teresópolis, 27 de maio de 2011

Excelenlíssimo Senhor Prefeito:

Tendo em vista a convocação do EXCELENTíSSIMO


SR. DR. JORGE MARIO SDLACEK, Prefeito do Municipio de Teresópolis

pela CPI -Comissão Parlamentar de Inquérito (cópia em anexa), há de ressaltar


que poderá se fazer acompanhar por advogado. Solicitamos a Vossa

Excelência as providências cabíveis. Oitiva agendada para o dia 16 de junho de

2011 às 16:00hs, no Plenário da Câmara Municipal..

/
/)
'

R7~~i}6Samente,

f
.~_.
I
Ih '
c.../fArj" dOI' . R(/-/'
\ el e Ivelra K?;r
11 -----------.-
Presidente{/

Ao Excelentíssimo Senhor:
DR. JORGE MARIO SEDLACEK
DO Prefeito Municipal de Teresópolis
Estado do Rio de Janeiro
Câmara Municipal de Teresópolis
Comissão Parlamentar de Inquérito,

Teresópolis, 27 de junho de 2011.

Ofício CPI n.5712011


Excelentissimo Sr. Vereador
ARLEI DE OLIVEIRA ROSA
h'c l Presidente da Câmara Municipal de Teresópolis
\.E1 Ret.: Solicitação (FAZ);

Excelentissimo Senhor Presidente.

Em razão da denúncia requerimento popular apresentada a esta casa


Legistativa, contendo milhares de assinaturas, que redundaram na criação da Comissão
Parlamentar de Inquérito. através da portaria 068/2011, que foi publicada no Diário
Oficial, do Município de Teresópolis, de 24 de março de 2011.

Vimos pelo presente solicitar A Vossa. excelê!lcia que CONVOQUE


Excelentíssimo .Sr, 0.,. Jorge MárioSedlacck, Prefeito do Município de
Teresópolis, A prestar esclarecimento à CPf sobre os fatos narrados no
requerimcnto popular.

Há de ressaltar, que Vossa excelência deverá inlarmar ao Sr. Dr. Jorge


Mário Sedlacek, que ele julgando necessário poderá se làzer acompanhar por
advogado,
Atenciosamente?' '.

A reunião ocorrera no dia 16 de junho do COITente. no Plenário da Câmara


Municipal às 16h.

Aproveito o ensejo. para externar os votos de alta estima e consideração.

'a~: ,

AUK ~ J '

ENTE DA CPI

,.
, ,

Estado do Rio de Janeiro


Câmara Municipal de Teresópolis
Comissão Parlamentar de Inquérito.

TERMO DE DEPOIMENTO

Dr. ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKI. brasileiro, casado, 60 anos, advogado,


portador da carteira de Identidade n°. IFP e CPF nO., residente e domicil iado à Rua
Sernabetiva - Teresópolís - RJ CEP 25955-050, depoente no inquérito que originou a
criação da CPI através da portaria 068/20 lI.
DEPOIMENTO

PERGUNTA AO DEPOENTE:

Vossa Senhoria declara, sob palavrd de honra a promessa de dizer a


verdade, somente a verdade. nada mais a verdade do que souber ou lhe for perguntado'?

O depoente respondeu:
Sim.

Qual (> seu nOl1lç?

O depoente respondeu:
ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKI.

Qual a sua idade? I


O depoente respondeu:
64 AN<.)S.
i
A onde o Sr. Reside~ "

O depoente r"spondcu
Na Annida Serllubetiva, n" 2430. Bloco </uatl'o, apartamento
</02. Tij uell.

Qual H sua Profissão?


O depoente respondeu:
Advogado.
!
O senhor Item par"llle ou ré/ação com algumas da; partes
envolvidas?
O depoente respondeu:
Não tomei conhecimento das partes, nem sei quais são 'IS partes
ctlvoll'idas. só sei quc "ceehi UIII fax ontem solicitando que aqui estivesse c aqui
estou.
f,
I .,
,,~~nlcltJ~/
O nobre advogado é sócio do escritório de advocacia KOZLO Wfk c~t
Associados? ~, (ç,!;'
o . .-?~ ','
O depoente respondeu: .,,::!?
Sim senhor.

O Sr. Poderia nos dizer quais as áreas de atuação do reterido


escritório de advocacia?

O depoente respondeu:
Basicamente Direito }'úblico.

o senhor poderia nos dizer qual a prefeitura queo citado escritório


Prestou serviço referente ao serviço prestado à Prefeitura Municipal de ·Teresópolis?

O depoente respondeu:
Nunca prestei ser'viço semelhante ao contr'atado com o
Município de Teresópolis.

De quem ou de onde partiu a indicação do nobre advogado, para


esta contratação no Município de Teresópolis'}

O depoente respondeu:
Eu fui procur'ado pelo cntão Procurado,' DI'. Antonio Ger~ldo
Cardoso Vieira, pois já nos conheciamos a muito anos, até porque fizemos
faculdade juntos,c nós nos aproximamos recentemente, já que ficamos muito
tempo afastado depois de ter trabalhado junto uo Tribunal de Contas do Estado do
Hio de Janeiro.

A refeIida Contratação se deu em nome do nobre advogado, ou


em nome da Sociedade em que V.S.' é sócio, ou seja, na pessoa tisica ou jurídica?

O depocnte respondcllry
A- ~onlr'atação foi feita cu pesso'l física.

oSI'. Pode nos informar qual o valor do contrato, se houve


aditamento a este contrato, e qual o valor que o SI'. Recebeury

O depoente respondeu:
..O---"ontnlto--foi--únicl>,-- sem·--aditamento. no -"\'J1fof'--<!e- .
quinhentos rC'lis. leu "ecebi integralmente pelo serviço.

O Prefeito Jorge lvlririo. Participou· pessoalmente da contrataçào


dos seliS sen·iços·}

o depoente respondeu:
Fui apresentado (leio [lr. Antonio Geral, me contactoll logo no início de
janeiro de 2009, que existi:1 UIII problema muito g,'ande de seqüestro de preeatódo,
c que j,í havia Processo no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de .Janeiro, do lIno
de 2008. E que dentro de alguns dias iria ocorrer o segundo seqüestro já 110 [nicio
r. ~
n
, . ~~~ffiuln~1
u~ .-\\.'
_-
no inicio do mandato dele, então o DI', Antonio Geral, marcou uma reunião, par'l\~ f
ele mc conhecer, e nós acabamos 1I1moçando ou juntando, não me lembro, num
rcstuurante, ncssa oportunidade, ele me cxpôs o p/'oblemll e cu ache que poderia
ajudá-lo.

Depois eu passei na P/'efeitura de Teresópolis, verifiquei os


documentos c constatei a meu vcr que os precatórios estavam abusivos, e que eu
poderia entrar com medidas judiciais cabiveis.

Hoje devo confessar que houve regatiamcnto de preço, haja vista que
os valores chegavam a sessenta milhões de ,'cais.

E a º,~dem dos advogados. normalmente não pe/'mite que os


lId\'ogados tenham algum abate em determinados percentuais, mas atendendo um
apelo dele, c do Antonio, Gerllldo, eu resolvi fazer um contrato não vinculado ao
\'llIor, mas algo que pudesse rcsolver UIII problema do Municipio de Teresópolis.

Houve participação de algum outro agente público, como Secretários,


lIdvogados, ou estranhos a Administração I'ública, nessa contratação.

o depoente respondeu:
Que me lembro na conversa tinha mais uma pessoa na mesa, maS cu . !'
não sabc/'hl dizer o nome dessa pessoa que cstava na mesa.

Eu IlIC lem h "O também qu,c no Gabinete, c que me parece nma coisa
normal que no Gabinete de Prefeito esteja sempre com muita gente.

E quando o contmto foi discutido no Cabinctc do Sr. P,'cfcito, havia


mais gente lá, nias eu não saberia dizer, hoje que estava na mesa.
Nobre advogado poderia nos informar a todos se houve pagamento por
parte da Prefeitura referente ? ~ ~ontrato?

o depoenie respondeu:
Sim, houvc pagamcnto integral do contrato, a Prefeitul'a cumpriu
todas lIS clausulas do contrato,

Quantos advogados. ou prol1ssionais foram deslocados para se dedicar


cxciusi VOilos-casos {]e-'[-{''f'Cs0ptli i5'1------- - --- - _.. . . -----.- ..

o Depoente respondeu:
Não hou\'c casos dc Tc,'csópolis, Eu fui contratado apenas para
impedir o seqücstro relativo li dois Processos cnvolvendo dUlls clllprcsllS, um
primeiro envolvendo de p!'intciro dono chamado vivcndas, c outra senão me
engano chamadll de G,'anllda, lIpenas esses dois casos que fui cxclusivamentc
coutratado,

I
\. i
/:.:-;
/ .. ,:"
1'- 69"
\:~, () ~ (. '.

'. ,~. l...rt;(\,jnJQ~

<~l:("0'f&.
f.'<. . . -.--
\)'

E eu trabalhei pessoalmente, ajudado por colegas do escritório, mas ' ~J


a ,'esponsabilidade era toda minha, e o trabalho foi meu, com todas as peças pOl' .:,'
mim redigidas.

Dr. Ad vogado o seu esefl tono, chegou a realizar alguma tarefa, ou


atuou em algum Processo da Prefeitura Municipal de Teresópolis.,
Qual foi o resultado?

Eu atuei na área dos Processos dos precalól'Íos, junto a Presidênci;'


do TI'ibunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

Os Preitos do Municipio foram negados, eu fui obrigado a entra r a


ingressar com mandato de segurança a favol' do Município, contra o Presidente do
Tribunal. de Justiça, por entender que cometendo uma inconstitucionalidade.
.

O Tribunal confirmou como válido () ato do Presidcnte, razão pcla


qUlll, entrei eom recurso ordinário constitucional, com egrégio ao Superior
t. . Tribunal de Justiça.

Hoje o Processo, cslar indo pura o Superior de Justiça,

o nobre advogado poderia informar ~e possui parenle, ou amigos que


trabalhe, ou trabalham no Governo Municipal do atual Prefeito')

o depoente respondeu:
Não cu não conhcço ninguém aqui cm TCl"Csópolis.

Tcrcsópolis, não é a minha base dc 11'ahalho, eu não th'e a


oportunidade de passllI' o l'cl'llneio aqui em Teresóplllis, que' apesar de todos
dizercm que é lima época muito bonita, mas realmente conheço muito pouco d:1
cidadc.

Basta '<Jizc/' quc aqui em Teresópolis, além do Antonio Geraldo,


tcnho apenas mais om 011 dois conhecidos, visto quc tem dois colcgas que sc
formaram comigo, DI'. Jo,'ge Bragança, mais eonhcço poucas pessoas CI1l
Tel'csópolis.

o Senhor Poderia nos dizer se algum servidor ou advogado da


Prefcilura~tuava~cm conjunto;~coftl-o-&enhllr-Ad"()gaduTontratadu'~--~'

o dqlOcnte respondeu:
Não, ninguém d;l Prefeitura atuou comigo,

Alguma pcssoa, ou até mesmo slIa Excelência Sr. Dr. Jorge Múrii\
Scdlacá, pediu alguma espécic de participação linanceira, com relação ao valor
contratado?

o depoente respondeu: ,
II
..

Isso nunca foi cogitado.


I
o Sr. Alguma vez foi advogado do Dr. Antonio Geraldo em algum
Processo. ou ele foi seu advogado?
I
o depoente respondeu:
Sim fui advogado, Dl'. Antonio Geraldo, quando ele foi acusado
injustamente pela justiça Federal, de ler cometido um fato que ele nunea poderia
ter cometido.

Eu ingressei eom Hábeas Corpus no Tribunal de Justiça, e o


Hábeas Corpus, foi t.oncedido por unanimidade.

o Sr. Já foi sócio do Dr. Antonio Geraldo em alguma ação?


o depoente respondeu:
Não nunca fui sócio, agora recentemente,' a questão de dois
meses, se não me falha a memória, ele me consultou sobre um uso Ca pião em
tramite aqui em Teresópolis, mais foi coisa de dois meses, três meses atrás, antes
disso nunca trabalhamos juntos.

[<'ALA DO VEREADOS MARCELO DE OLIVEIRA RELATOR nA crI.

O Sr. Confinna na verdade que nào obteve sucesso na ação


impretada. Vossa Excelência, porém já recebeu este valor total?

O depoente respondeu:

Confirmo sim, porque o acor'do foi feito, já que houve esta


redução muito grande,'por que na realidade a parecia que recebi no início, apenas
denominava pl'ó-labore, e normalmente quando há um êxito, só recebe um
ç:;::" percentual desse, ou seja, quando eu conseguissc ganhllr esse Mandato de
Segurança, eu deveria I'ccebel' um percentual, mas diante das ponderações do Dl'.
Antonio Geraldo t' do Sr. I'I'cfeito, naquela época, resolvemos cortai' a segunda
parte do contrato, então o contrato tem um (ll'á-Iabore, mas uão tel'á êxito, quando
__. Jermilllll'o.rr.o('C~so,-nãH-rceeberei·nllda-lIlais. ----- --- -- ----- .------.

Mas essc pró-Iabure que Se. Disse e oS quinhentos mil reais. que o
Se. Recebeu pela inicial, para pedir a suspensão do pagamento?

O depoente respondw:
Claro

o Se Recebeu como c íS$(1 l1otltinJI?

O depoente respondeu:

nO r'\1 f.::L\
coisa detrônica.

o Sr. Tem como comprovar isso, até porque uma vez co certeza
o que o fez, porque a (jeclaração desse valor foi declarado no imposto de renda?

o depoente respondeu:
Claro que tenho.

Teresõpolis, OS de abril de 201 I.

Dr. ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSK[


DEPOENTE

MEMBROS DA CPI

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I

GERALDO AnEIVÍm
VOGAL DA C)'l
D~JT)
i
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,
I
"
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TCE-RJ \;\\lnicip"
PROCESSON°21~1ç7/09 "'A
RUBRICA ;'1' FCif:<;~56 0

TJWJUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


I" GINETE DO CONSELHEIROJUUO L. RABELLO

VOTO GC-6 43.090/11

PROCESSOS: TCE-RJ 211.804-7/09 e 204.922-4/09


ORIGEM: Prefeitura Municipal de Teres6polis
ASSUNTO: Ato de Inexigibilidade e respectivo Contrato

i.'
Trata o presente processo de Ato de inexigibilidade de licitação n°
00212009, fonnalizado pela PREFEITURA MUNICIPAL DE
TERESÓPOLIS em favor do Sr. André José Kozlowski, com fundamento
no inciso 11 do artigo 25, da Lei 8.666/93, para contratação de serviços
advocatícios, no valor de R$ 500.000,00, pelo prazo de 5 anos ou até que
alcançado o objeto descrito.

Em razão da correlação da matéria será proferido um único Voto


neste processo do Ato de Inexigibilidade e no seu respectivo Contrato nO
003.01.2009 (TCE nO 204.922~4/09 - em apenso).

Retoma o processo em face de Notificação e Comunicação ao


Prefeito Municipal éonforme decisão Plenária de 03.08.2010.

Em atendimento foram encaminhados os does. nOs 28.726-9/10 e


30.470-8/10. "
( •..
o Corpo Instrutivo após analisar toda a documentação sugere às fls.
251/253: Rejeição das Razões de Defesa, Ilegalidade do Ato e do Contrato
e Aplicação de Multa ao Sr. Jorge Mario Sedlacek (Prefeito de
-----Teresóp()lisJ~ - ----

o Ministério Público Especial, representado pelo Procurador


Henrique Cunha de Lima, manifesta-se no mesmo sentido (fls. 255).

É O RELATÓRIO.

Concordo com o proposto. As razões apresentadas pelo notificado


são praticamente as mesmas já enviadas quando da primeira decisão do
Trihllnol Mn 1" 00 ')()()Q
~~ 1~ ~.;J>~
,,4\. "ri'-'
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TCE-RJ , "~ )
PROCESSO N° 21 L80tI~gt:·
RUBRICA l!LS: 257 " >~

PO' O""" lado, a docum<atação ~,tada ,omenle <arrobo,:n


serviços judiciais não justificaram o afastamento de licitação ou mesmo, ~~
q~~;'
exercício da defesa judicial do Município por seus Procuradores.

Estes nada têm de notório, excepcional, singular ou único, onde um


assessor jurídico municipal após estudos e pesquisas sobre o tema, poderia
perfeitamente desenvolver e acompanhar os processos objeto do presente.

Ocorreu ainda a infringência aos artigos 62 e 63, inc. IH ambos da


Lei n° 4.320/64, onde a ordem seqüencial da realização das despesas
públicas não foi atendida, tendo em vista houve o desembolso de R$
250.000,00 no momento da contratação e do valor restante em duas
parcelas de R$ 125.000,00 - 15 e 45 dias após a c~lebração do contrato,
antes do empenho ou da liquidação da despesa. (úv-lwiu -tA->1 cx-\. f O\.M.ioj

___>;> Por estas razões a contratação do escritório advocatíciosinfringiu as


regras da Lei de Licitações e a Lei Federal nO 4.320/64, devendo ser o
mesmo declarado ilegal e penalizado os responsáveis.

Assim, considerando:

- a ilegalidade na contratação direta para os serviços sem a devida


caracterização dos requisitos de admissibilidade exigíveis, no inc. H do art.
25 da Lei nO 8.666/93;

- que nã~' ficou caracterizada a notória especialização do Dr. André


José Kozlowsk:i;

- que não restou comprovada a impossibilidade da Procuradoria


.. ._ __ _.Mll~i()iral ~m'p!es~r_os_~up()~.!()~ s~lviç()s;

- a infiingência aos artigos 62 e 63, mc. IH ambos da Lei n°


4.320/64;

- que aquele que der causa a prática de ato com grave infração à
norma legal deve ser penalizado ( inc. Il e IH do art. 63 ambos da Lei
Complementar n° 63/90);
'.,f:;-' .;' V4"ii'~~~
5 ",-,

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i7 ".

~
TCE-RJ ....~
PROCESSO N° 211. ~
RUBRICA 'il'LS: (: II

- que foi oferecido ao responsável o contraditório e estabelecida ~/


ampla defesa com os meios e recursos a ela inerentes e que, em respeito ao
artigo 65 da Lei Orgânica do Tribunal foi levado em conta, na fixação da
multa, entre outras condições, as de exercício da função, a relevância da
falta, o grau de instrução do servidor e sua qualificação funcional, bem
assim se agiu com dolo ou culpa.

Parcialmente de acordo com o Corpo Instrutivo e com o parecer do


Ministério Público,

. VOTO: i
I

~ I - Pela REJEIÇÃO DAS RAZÕES DE DEFESA apresentadas


pelo Sr. Jorge Mario Sedlacek - Prefeito do Município de Teresópolis; I.

.'i> fi - Pela ILEGALIDADE deste Ato de Inexigibilidade e do


respectivo Contrato de TCE n o 204.922-4/09 pelas seguintes
irregularidades:

1) ter contratado o escritório do Dr. André José Kozlowski sem


a devida caracterização da natureza singular dos serviços contratados,
nem o patrocínio otidefesa de causas judiciais conforme exige o art.
l3c/c art. 25 da Lei nO 8.666/93;

I
2) prática de ato ilegal e antieconômico;

3) ter lnfringido as normas dos artigos 62 e 63, inc. 111 ambos


da Lei n° 4.320/64;

4) não ter acometido o objeto do presente Ato a sua própria


assessoria jurídica, tendo em vista não restar comprovada a
singularidade, notoriedade ou excepcionalidade deste, implicando. em
·----viola~o--ao-prineípio-da-i'1tzoabHidadeimoralidadeiprobid1tde-eem
desvio de finalidade;

f i - Pela APLICAÇÃO DE MULTA, mediante acórdão, no valor


de R$ 5.338,00 equivalentes, nesta data, a 2.500 (duas mil e
quinhentas) UFIR-RJ ao Sr. Jorge Mario Sedlacek - Prefeito do
Município de Teresópolis à época da contratação com base nos incisos rI e
III do artigo 63 da Lei Complementar n° 63/90, multa esta que deverá ser
recolhida, com recursos próprios ao erário estadual, e comprovada
perante esta Corte no prazo de 15 dias, ficando desde já autorizada a
" ~.
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l, '_ : I ..

rCE-RI \{::'9/1I •~
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PROCESSO N" 21 L8M:7
RUBRICA FLS: 259 r
I
, '\:[/1 I
r
IV - Pela EXPEDIÇÃO DE OFíCIO ao escritório do Dl'. An\\~~<{'
José Kozlowski - CPF 075.221.857-34 contratado através da presente
Inexigibilidade, dando-lhe ciência da presente decisão;

v - Pela EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO ao Ministério pdblico


Estadual, acompanhada de cópia integral dos autos, para que tome ciência
dos fatos apurados neste processo e adote as medidas que julgar pertinente;

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GC-6, 12 DE ABRIL DE 2011

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I,
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JlJLIO L. RABELLO
RELATOR I~
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oderhá 12 anos,
'. Procuraãores. investigamesqyema d$ corrupç~o. eQquanto morador$s ainda vivem sob riso
.. .' ,.~ . .' "''Í.' : 'h"",: '" -,"'.' '., ,~,,,"',, ,".':~ '. ". '.'- , .• ';.. . '. .1'. '. ' .
.dente·do' PV le- .• Em depolmentq,a,o MInlst~oPúbl!co·Fede' . 'revela1n os repórteres ANTONIO WERNECK e instaurqu mais .de dez ínqljéritos ciVis pút
3àlda de' Mama I
_cumula polêlni- . ····ráI'(MP.F); O dono de]Jlliaconstrutora'i:eVe1ou wA±ÉsKA: BORGE$,EmFriburgo: o. municlpio cos paM apurar denúncias decorrupçã
lVestigaÇÕes 50- . qu~na cliuVà qúe· hâ:seis mes.es matou maiS mais' atingido, uma emp~aganhou contrato UNingu! da prefeitura ,apareceu para ofel
.' de 900, pessoas na RêglãQ'"SeiTana, um acerto .demais de R$900 mil para prestação çle ser- . cer um acode cimento", disse Josias Si!põ~
1do fundo par- entreeínp~eirase áUtoiidá.oei;deTeresópo- . viços, apesar cteestar proibida de pàÍticipar.morado de Teresópolis;que vive numa ca
. ,Págiriá 15
. lis·subiu a taxa' da propiD.à de 10% Para 50%, dêllcttações. Até agora, o MPF da cidade já parcial. ente soterrada. Pági nas 16 e 1
. ' . . ' I .

;é Perrella
19a de Itamar,' o' .' i ,I

IOVO senador
,LegislatiVo mi-
preside o Cru~
·E.stataf das ferrovia;
Dee~p'ção eerise
responde a in- ..
i por lava~:ell) ..
leiro.Págjna.14 ". "-,.' .1 < • •
acumuJa denúncias i .

Seleção empata e Robinnó, barrado, está insatisf.erto.· Grupo ligado ~ escândalo no Ministério c
RAR BEM
,'o>"b"'~~"~'"
,., ""~lI
. Qmar - ""';AFP Tri:t'J~portes controlava verba da Norte-SI
Tlost~a qúaissão '\;,;;;I',
_ _ .l. •• _1_...l_ ..l_l..l_
: <"1(',(',"" _ •• ~"- •• nc- .; "";L.:1L.
,------~~:_ .. ".:";';':.'-"'---
...
.·fJ~\. : l~~;i;;:~", Antônio Wemeck

Depois da te.mpesta
wemeck;@oglobo.com.br
,
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1:'- '-<,e"( $~Ó
, ~ m J;melro deste ;mo,' as lma·
i....... 0., I _ gens do maio:r desastre natu-:.,
,~ '" , ral já ocorrido no pafs como-
\~ ",', veram os brasUOiros, provo-
:~ %.."" candoumaondadE;solidarledadeem . " ," v0
direção à Regiào ~ do Rio., Pas-
. ...,p " ::'/.
, ~ Si .' <I> ' sados seis meses das enxurradas. que . ' ,,'. I' ~ ,

vemacorrupçao
"'fl . ,~ataram mais de 900 pessoas, uma [n-
vestigação protegida por slgllo de Jus·
ti@ eI1! curso no MInIstério Público
F~,:.revela o pior do ser humano: .".
enquanto equipes tJ:aba1l)avam dia," w
noite nas buscas por sobrev1veUtes.;
um grupo,defundonártos púbUcos e
.:~:=~~=~Q':d=. "lnv%Sti~ª~Od() MPF revela~qtle,. ria época das enfurradas,.·fundonários E
. , sem lidtação. embo~do-~ U!Je.. .' _• ;.. , . I ". ,. .' " ". ,.' , ' • •

i
~:S~ftà~6~'iarln~~;:a~=. empresaselev?ramde 10,% para 50crc·a-propJnâ para contratos sem Ilcltaç
. que.o percentual da,propJna. quenor· - ;,!,~
, mal1Il;enteera de 10~. na tr9-gédia .
quint)lpllco\l, passando'para 50%.
H.UUS::

I As, (nvestlgaçQes começaram com,a'


relato de um enipresarlo ao MPF.,de "
,j Ter~6polis. Disposto a contar tud()6 '..
que sabia em troca de perdão jUdldal ,
e proteção para sua familla. ele recor-
reu 'à delaÇão premlada' (quando'Um
crlm1noso faz acordo com a Justiça.
i, ajudando nas investigações) para re-'
velar um suposto esquema de corrup-.'
çào que funcionava naPreteftura,en-".'
volvendo. empresas que atuaram·em .,"
pelo menos quatro munidplOs daRe-" .
, glão Serrana na, época datragédla.
,Segundo ele, na serilana das enxur-
radas - ocorridas em 12 pe.janelro
-, empresários e secre\ários munid-
páis se retinlIom num gabinete da pro'
feitura. administradapeio PT, para·di· .
vidir os contratos.sem .licitação e os ..
recursosfederaJs. O dinbelro'-um total
RS ioo milhões, foi enviado ao Estado
do, Rio pelo M1nJstério da Integração
NadonaJ, por determlnaçãoda presl- .
de;lte Dilma Rousseff.
O empresarlo.reveloiJ' ainda. que
secretários de TeresppoU. lia época .
:.- -; José Alexandre (Governo) e Pau,.
• i lo Marqueslne (Obras)-; com o au-
,
!
.~
'XllÍo do então presidente da Comi., ...
, ,.ãode Ucltação do.. munlclpla, ouv
, preenderam ao impor' outro'valor
de propina. "Em
-> • .. "" - '''OJ
2010. eles.. exigiam
..:.._ ..
,_~ __ .........
• ' 'õ"- '~"'='= _.=_~_".-,.~ . ,..,.".,....,..,...,""'0.•...,...,..%., ',' ~.' . , ,,.. .......... _""'f/?'~A-: '·''--J,t;;;·mt~··,~·, 'V")''' ,;.:,."".'"~ ---'.:. __ ._-~ jJ:.:;:t.~

r~'· de Teres6polis ria épÔC;


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".1.-secretáz10s
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José Alexandre (Govemo) e Pau-:
Marqueslne (Obras)-, com oau-:
.....~ " xllio do então prestdenteda Comls-. '
, Z. r são de Licitação do município, sur'
, i):' .' 'N preenderam, ao Imp.or 'outro valor ..
~--:l' J~" li;,' de propina. "Em ~OIO, eles: exigiam'
"-17ft ~, "'I:;' ',c de S% a 10%, ped,am presentes. e .
""'--:~..:~_. -' ;I~ adiantamentos para escolher as em'"
: presas que venceriam a concorrên·
! ela Na semana da tragédia anuncia;. .
ram um reajuste: o valor cobrado'
passaria para 'SO%", contou <l em- ' _ __ __ ' , _" _ _ ' _ ____'__ , _ .
presário em depoimento ao MR J~ SEIS MEsES depois da tragédia na,Regiáo Serrana r o .~nário 'no bairro Campo Grande. em Teres6poliS", continua re~leto de escombros das casas ,;masadas pela enxur
, sé Alexandre e Paulo Marquesine f~ . Edltoria.de Arte
ram procurados pelo GLOBO. mas
não foram e'ncontrados. '
t • .
.TRECHOSRO,!,~EPOIM~N~Q AO MPF ~~ . Irregularidade
Três empresas seriam Aos 22 (vint~ e d~is) dias do mês de marÇo. do ano'de 201 I, ,omparcccu na sede 'da i
são negadas
as mais beneficiadas ~roc~radoria da República no Mun-iciplo de Tcresépolis, estado do Rio de .Janeiro. .., v .... ..x:.:
por prefeitura~
• Segundo o denundante, três empre-
,sas (Jl.W de Teres6polisConstrutorae '. Aí. prefeituras de Teresó,
Consultoria Ltda; VrtaLEngenharla. lis e Nova Friburgo negar,
Ambiental S/A, do grupo' Queiroz Gal; qualquer Irregularidade j
vão: e Terrapleno Te(l'~plana8em e [ apllcáçào dos rec.ursós (
Construção Ltda) seriam as princJ- União. A procuradora--geral ,
pais .ç,enef1cladas. Airida de acordo - I Teres6polls. Ana 'Cristina (
com o seu relato, a RW e a Vital Dca- Costa Araújo, entretanto,.i
riam encarregadas da retlrada de en-
tulho e da desobstrução de ruas. Já a ~ de, piopina..l.t. -"'~.
.. ·C·-~~'::;I."':'
., .
.............---.~~ ..~l""l' '
formou que, se lar conlinna,
a denúnc,ia do empresár
Terrapleno Dcaria com a coleta.de'li-
xc, com auxllio da Vltal, que culdaria. ___
,:,'. '.
F
:1B .~c
.
d~c' cpntmo de RS 5.600,000,00, II RW ficou!com
! ~,
'(
apontando cobrança de pro!
nai vai determinar a Instam
da ínstalaçã<l de um aterro, Uma quar- - -\ lU 1.500,000,00 'c o restante coql'a V.ital Engenharia; Que primeiramente foi feita uma reunião no) ção de uma sindlcãncia
. ' • , ' i
ta empresa. a Contem Construções e ~gabinetc do José Alexandre, aonde estavam pres,entes o depoerite e o ~ono da Terraplcno, conhjcídO Ana CristinaescJareceu a!
Comérc1o Ltda de São Panlo,.tambélil
· teria,recebldo recurs()S do municlpio,
l com:_H. .: ' oportunidade: em que ficou acordado que os valo~' c ti ;xecUÇão do serviço, Tm da que o,autor das denúnd<
foi ouvido no mês passado.p
~.'
inas não é dtada pelo empresár1o. '
/
::di~dido~,c~~.trC:s,emprCsas,.yitali 'RW e.Tç~pl~~ 1~nd; a"Sr. J9~'Alex~dre en~tizadf dt: los veresdores na Cãmara (
As deilúnclâs foram feitas na sede. i\.formamanifes~qti.e quem havia coJ0cado ele ali seria 9 dono da. TcrrapJ.eno; Teresópolis,'Segundo a pr~
, da Procuradoria da Rep6blica de Te- radorà" ele negou que tenn
res6polis, aw,lientando o número de procurado o Mlnlstérlo Públic

~
informações de um JnquérJto cJvfl i::"",~n~tm~,~to-doJ:L~i,~o~,~om-q~U~e·'"'CT~om-p~,~",ro~",,~,"'~~~a~~~' I Federa! pedindo para ser ben,
público que já apurava O suposto .ficlado pela delação premiad,
• desvio de.dlnheiro público e a não . Quo ' _..<I:. 1<' ro,UnUlo. fO,ram,' "rep.....~~" d. ~ omp'<= _,' ".,. do José AJ'~"'d"1 propina de 50%, Já o secretàrlo de Govem
reali.~ção de obras contratadas na . aonde foram,'. m,ontadas plaOl1has e os ,,'
tIS ::dItai; de eorrttataçZ'Q; Que m:~~ I'tu,"~o fo~ , i de Friburgo, José Ricard
cidade, O procurador da República di,glda a COI1~partida de própin4 'de ~..~po . , . e,em que. õ:dep;,ente frisou que, pllry .1 '~' i. ;,u::u;;:c;q;;upw1 Carvalho de Lima, garanti'
Paulo cezar. Calandrlnl, qlle cultla. .CJnpt'ClllAdc: $critI ifA~ Ql'a\r' com.:o _to de UIlUl coml~o tao oJtli. quando ele n!lo via 030 ter conhecimento de iTrE
do caso. disse que nAo poder1a'fal~" " "..... t.,'~...,:;;'MW ,. $ . . . . . . (\.~ Q ie. ' ;111'..,........,.. gUlarldades na prestação clt
• do assunto porque. O lI\quérlto cor- . ' . . contas da ·cldade. Segundl
ria em segredo de'Justlça. .._ ." . . . ., . _ _ .,
.... . ., .I ele, depois' de apresentada:
D,~núnclâs
· s\lspeltas d,e',ll1:é$UJ,·'fTleiaqes. e.... no, m,)JIl1,cl IO, d~C,Obr1ram, ,~,''',_~,
P :,: PI'·~ procur,adores ,d,a' obras.e"d,eAss,lst,êncla'SO~al, e,Direi-
'd~ cor~pção também. ~ Spec!J1l:já tinlla'veliAido,em. 2010, .~liça,~béni descobriram que' : tos Humanos do 89verno o estado:.
atuam.
", ()s,
todas as informaç~ ao Mi
nistério 'Públlco Federal, a<
• atl~ Nova RrIb~9~,0.,!,uni~_': uma·~d"paràP~.l>asI-. as.compràs foranraJrtorizw"<ern . Os dois '~"gãos flc'aram ncarrega- Tribunal de Contas da UnJã(
· pio que mais sofreu, em área!Jl'bana,: •cam,el
com o 'temporal do Inlclo' do 'ano, . teilção
~esmos~Ç("'ptanl\- : um· pedido prévio do chefe c
~u1pamE ,JI4j>ltaIa-. xarlfadó.central da !:'MS. ,"
dos· ": 'li:::~ nos municl los ·serra-
·nos .?;;;;rda ordem déiRS 70 ml•
JJ . (TCU) e à Controladoria Ge
r:ll·,b ni-dEí,.., ,.., mll~; .... rn;,.., '"ti
.. __ .l~'-,.J_,,... .. ,,' ... - "
-'.",p., ':"""""""""~","JI" '""M!!ltm·y '·'·,.'erenW' , • ,....,,'. '"<T''''' ':~it'i","','!:l:'f"") )~t<,.tJ" ,.,.. ~ ""'Y"t,'mr3!l!ffiWl"f!'.'~>:~r"""" ..~.,,!-.':1'ii!'f1.•.,)""
~ .. ~J .; ''''. -.:;ç,. ..i.à:
o ..:-..:. ....

'~préSã:ã Cõn~ern'CoriStíííçõêS e . #gábiriae aõ'j~xa:rnn-~tr~ente:lO (J Y"i~""'''' v ........ w __ • • • • •• ~.

'. q~
mérci°bLtldda; de São Padulo'unltamcl~ ~ cO'~_lr$,l n' oporrunidade em'quc ticou acordado ~c O~ valores. c a execução do serviço $criarri ~' d.a que o aUtor Ud:) ucuw............

~
> a rece
..
o recursos o m . piO,
não ~ citada pelo ermJresárloo·.
',~ denUIl:ciaSforam. feltas na sede
~ divididos entre lres empresas. Vlta!. RW e Terrap\cno. tendo OSr. Jo,é Alexandre enfotiZildo de
; ... . . o· o· o

fonna manifesta que·quem havia cOI.ocado ele ali seria o dono da..Torrapleno' l~,'
t.< foi ouyido no mês passado Pt:"
los vereadores na C~d\!'
Teres6polls. SeguIÍd~procu­
\?,. '? : 1:( (ja Procuradoria da Repúbli~ade Te-
J :...

'. . . o . ,... " ," radora. ele negOU#ie~a


\~~ ~'>w' "res6polis.aumentando On1lmerod: ~~"""~'_'~"T0",--,o __ .,'l.-",. ~.... . •• ._......,..... procurado o Mlnlst";o Púb o
~..!"0L;, ,Q!ormações de· um lnqu~to civil COlltl':110 do LIXO, em q~e ,a 1errapleno fa~ o recolhlmenlo e a Vital fica ~pons;jvcl- pelo Ule'70;.,~, • ~..."'\ federal pedindo pàiii>. s
nclado pela delaçáO~ada.
~Ub.l~c.odq~d~nh'Já;,~!,ur~vabllosupost~
esVJO e. =0 pu co e a nao
Que letmi~da tal reunilto. forom 03 tep~tanleS dá tté.~ empresôlS pc.m 1), s:aJa do Jo~c Alexundr;'.
. d fo.· ~__ I 01""_ o. o. o . . .. .I
prOpIna de 50%
. , Já o secretário de vemo
realização' de obras, ~ontratadaS .na 30n .1: _ ~ mQn~'-'U tIS p am IUQ e os. n ~ :.Q.il~iS de con~; Que oc:>sa.reunh1o rOl de FrU>urgo. José R, do
cidade. ,O' procurad.or da República exig~dll. a contrapartida de prOp.i:nn de ~A. oport,' e em. quc...o',depocmte frisou quepll'Mt a Carvalho. de LIma, ·garantiu
Paulo '·Cezar Calandrini, que cuida' emPresa dele 3CrilI,impossiycr llJ'CQT cOm o 'pu I) de uma comisstlo tão Dltll. qU4ndo ele nào vIa não ter conhecimento de irre-
do caso, disseque não poder1a falar . . gularidades na prestação de
• do .assunto porque o Inquérito cor·. ' , , contas da Cidade. Segundo
·.r,laemsegredodeJustlça. o ,-, .... ' ' - . . . . , ; . ., " . ' . . . i eie, depoi~ de apresentadas
';, .
Del)ún ..;~~iU:i~.~!i~.,..e."atuam.
.... das d,e,olrJ; ".0 J.'9: lj),unl·.d.Pi.O dos<;obriram°,~:J~.:.,.'MS.•~::",
• o suspélta&tde oo~pçãEJ'tarilb'ém ·a'?'pectl;\I já.tlnha venpe!o, em20l0,'":Rejjúbnca. também descobriram que
.... ,proc.urad.ores da Obras. e de. Ass.lstêncla. SaCI.1'1 e Direi,
tos Humanos do goyerno dp estadoo
todas·as InJormaç6es ·ao Mi·
nlstério Público Federal; ac
I
.. :. àtlng1ram Nova Fribuigoi o,munlci-· umáconcorrênclà M prestar ~i, as' cOIl!l\ras foram autortzadás, sem,
pio'que mais sofreu, em área urbàila,. ·camenteoOs mesmo~ 5erviç6s-(manu- UIÍ\ pedido préVio do chefe dO alma--
. Os dois órgãos ficaram encarrega-
dos de aplicar. nos municípios serra·
Tribunal. de Contas ·da Uniãc
crCU) e à Controladorla GE>
co:m o tempo~ 90 infci.o 'do ,ano,.. tenção.·de·eq~lpaJÍlentos hosplta)a~ xaI'ifaqo centz:al da'~:' • . . nos r~cursos d'a ordem de)\$ 70 ml- ral da União, o município atÉ
• tendo recebido R$ 10 mlJhoes -a . res} por,um .terço do valor t.otal. O ' -A grossO modo, é o mesmo que lhôes enviados pela·Unlão.) Segundo recebeu elogios, '
maior fatia das verbas federais en- processo seletivo acabou anuladO. você ir ao supermercado e· encher. procuradores do MPF que atuam da A Terrapleno, citada em de
viadas às cidades c\a região. Àté ago- ... porqueempresas·particlpantes prova, um carrinho de compras sem antes regiM, somenté na última ~exta-feira . poimento pelo empresário
disse em nota "que não est:

I~' .
ra, o MPF na cidade já;iristaurou· ralIl na,Justiça que. a 5pectruestavá saber o que realmente e,s\ã faltàndo 'o govemoeStadual enviou Informa-
mals de dez inquéritos clvlspúbUcOs·. lIÍlpedlda da conCorrer'em qualquer u.:' eDIsua cqsa' ....: disse o procurador ções sobre os. serviços q~e contra- envolVida em nenhumtlpo di
e promete outros, cobrando explica· citação no estado - por não ter.CUID- . Marcelo Borges de Mattos Medina. . tou. Esses dados alnda serão analisa· esquema em relação às,licita
çôes da prefeitura. O caso mais sra· pi'ido'os temlOS do contrato de ,outra As sUspeitas de fraudes éom o di:' dos. Já os mun1cfplos nâõ ~restaram çOes de que participou'em TE
,I ve aponta para funcionários da Fun· cdrn:orrêDda·. nheira público recaem' ainda.sobre informações satisfatórias." res6polis". A empresa dis$'
daçaoMunlcipaLde Saúde (FMS), . Emabril,oMPFdeFriburgoJáhavia oUP-Qs cincq milniçfpios dà regiao ' . não entender como seu nom
, que autorizaram; no melo tragé<lla, o. !nstallradoWll Inquéritoc;ivil pú~licO atingidos pélas en:xurradas:'Petrópa-- i 10 NA INTERNET .., foi citad~ na denúncia, J~a'y'
, pagamento. sem licltaçaq, de mais ·o.Q.$,ápurara.ientldão da prefêitura lis, S)lIIli<!O?,Ó,. AréaJ'Bom Jardim e D
'Moradores da Serra 'm~stram a tal Engenharia informou já te
de' R$ 900 mil a uma emptesa do Ri", pata Informar como °estava:usa,ndo São José· do Yaie ,do Rio Preto, que ," reaJi ad.e em que vivem sais ;meses' após prestado todos os esclarec
aSpeetrulnstrumentalCjelltljlcoLt· ~f~nomunlclpio.Nomês .-(er1am recebldo.um total R$ 13m!- .tragédiao Confira ' mentosà população, lric!lts
da. Ocontrato previa que a empresa'· passado, em putraaçã.o ~ MP, a Jus. ihoes elo governo fed~aJ, jtlas até celobo.com.br/r!o ve numa.CPl instalada.em 1:(
faria a manutenção e a conservação ,tlça·detenninou qUe,a FundaçáooMu- hoje não prW'arilln contas de como res6polls. AVliaI. -negou·iah
.• I. d" equipamentos da rede munlclpàl onicjpal de ~úde sU$pandesse o paga- . gastaram a verba. As 'lnYestigaçóes . • AMANHÃ: Relatórloodo Teu bém qualquer tip6.de âcus'
• .. de saúde atit)giàos pela,enxurráda.. mE!!'to de qua.5e R$ 2,9 milhões ~ qua- sobre pôsslvels: irregularidades res· . também aponta irregulariJades em ção de favorecimentO".
Os proçuradores°daRepúbne<. queo tr~ empresasyaraobter material mê- pingam ainda nas secretarias de ) . o, obrai na Serra I

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Antanlo W.rnéck , . 4 &JeU11'6"
wemeek@oglobo.eom.br. Apps o temporl
elo menos uma Vez. em 2010. a corrupção
·P o pagamento de propina' à
f;lnctonárlos "pl1bUco, de Te-
resópolls foi feito dentro de·
'um ,banheiro na, própria prefell)lra,
revelou em depoimento ao Mlnlirté-
• Sei~ meses depois do ma
des-astre' natural ocorrido
pais. na i)egiao- Serrana'
,Rio. uma investigaçaocome
rio' Público Federal uma adInlnlstra- , a revelar um esquema de CI
dorade empresas. Encarregada do rupção que pode ter opera
i setor·de administração de uma cons,':' por trás da tragédia que n
ir trotora e múll:ler.do empresáriQ" que' tou mals de 900 pessoas. O
." , denunciou a exlst!ncla c:(e ~ sup~,
to esquema de ·pagamento de propl.
vantamento,' que corre em
gilo de Justiça. mostra q
, nas a secretários mwiiclpals. ela afir·' "I ~m grupo de funcionários,
mou que. tratou do assunto em duas . blicos e empresários te!
", ·oportunJdades.'por e-mail. Dlsse a1I1- acertado o reajuste de pro
!
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da que tem ,cópias 'das mensagens'
eletrõillgs e que pode fomecê-las à
nas para aprovar contrat
sem llcltaçào. embolsan,
: !
Justlçà. A denúnclante reconhece(i'" verba llberada para desot
11 queagora teme porsUa,vlda. pela do.' , truir vias e ajúdar desabri!
martdo e,pelá dps filhos! ' dos: Um.empreiteiro disse,
,No. depoimento. ela lnf0rJ<l0U que depoimento ao MPF que
. cuidava de toda a aâmlnlstração da· . percentual da propina, n<
'empresa Em 20io.: quando passpU'a ma(mente de 1-0%. passou
. .'-',." tratar pessoalmente da contabllidade ' ser de 50% após a enxurrac
,com autoridades ae Tetes6PoJts;. sOW' .. As Investigações começ
~I ,
be que a empresa do martdo-terta ,qÚe .. ram como relato de um e'
pagar uma prop\IÍã de5%a '10%'aos. '. presário ao Ministério Públl,
então'secretários JOsé Alexanclie (çle, Federal de Teres6polis. un
Governo) e Paulo Ma:que,slne(llê'.• das cidades atlngldas.Disp<
[' Obras). tambél;l cttados pelo empre:. . to a contar tudo o que .ar
I1 sário em depoimento ao Minlstérlo N· em troca de perdão judicial
. boco Federal em março. Amulheroorr, proteção para sua farnfila. ,
1/' ,'
:, 1i,. tou, que. em determinado momento, recorreu à delação premia'
..• 1, i
foi bastante pressionada por JOSé Ale. (quando um criminoso f;
xanclie para fazer o pagamento. Ela' acordô com a Justiça,' ajuda
dlsse. "ter ficado cORSlernada, extre'- do nas investigações) para d
mamente cOlÍStrangl<fu com a 1nt1m1•. nunciar o suposto esquen
dação de JOSé Alexandre, exortando:..: que funcionava na prefeitura
ao pagamento lie UmaobrtBaÇAo lllclta . ~voiVer1a empresas que atu
·com·uma pressàO de emparedameDl:o. ram em pejo menos outn
· que parecla a de um ~., . três munléfpios da Serra.
A ádmlnlstradora dépôs em abril. .\\pO'IlTlnf"l f"l flpl"'ol"'llmp.ntn r
._,.~~_ ~., .. _,. ".' ._.__
. _. _'~_'~'~'_--''''-',,,c-'·~'·.·' .,.,"".,.. -.". ,I_r" '" __ '"-""'0."""',,,, "11'"""0:,''''''-'' .-~'

/',," \'" . -Ela afirmou que o suposto reajuste na . denunciante, nãO-s'emã~a


,.
.'•
::~ .
cobrança de propina na prefeltura foi.
acertadodolsdlasápõs as enxurra:dâS.:'
de janeiro. Contou aindá que 101 a uma' .
. . a. enxurradas-oc~-"

!l',.L.:~. smi!liitil
janeir.o -, resárl'
§I,

...;;,;tl reunião na .ededo Executivo munld-' ItH~''''nl\-am' nurog~in


betáJ:fõ.
,'d'"
I.t. !,J,'! pai onde estartam·represei>tanteO 'das'"' '.fura.. 'admlnl"ii.aa dd"'!!·
...
• , empresas VItal e Terrapleno. Depois -: ." passada pelo~; par .
,~o encontro, foi' Inlormada peló'lIlaI'i-', os confiátos s& Hei . .
do que.e1e havia pago propina dentro recurs~s·. feder.à'ft/.lfA§ ~~ll.
do banhelro da prefeitura. .. Investigadas são Jfu!d'W
,. . passesieltos ao··Estado,d,(:
:\.~.pelo Mlnlstério·.da·inte8l"
Inquãritninvestiga '.i!'~rl'-',
.'. ."....... Naclonai,·.por
. - de.terminaçã
' .•'

desvio de verbas' '. ê, .;.. presi~ente DliItl~ Roussd,/


IJ,: .. (RW ,...ues..elnpresas investi~
de Teresópolls CO"J;
• o inquérito..do Ministério Público tora; e ConsultOria Ltd'!)?)
federalJoilnstauraoo para apurar o... ;:ngenharia Ambiental Sl"f.
suposto desvio de recursos federaiS . grupo.Queiroz Galvào; 'ê;j
:1 ·enviados ao'Estado dõRlo, pelo·Mi- . rapleno. Terraplanagê'
.nlstérlo da Integração 1!laclona:l; Construçao Ltda) serlan
após as enxurradas. Dó um total de . principais beneficiadas,.,
lU 100 mllhôe5destlnados a ajUdar o da de acordo com· o relà~(
na reconstrução da Região Serrana. empresàrlo. a RW e a vii,
Teresópolis.recebeu R$ 7milhoéS.. ·· carlam encarregadas da
Como OGLOBO noticiou dôJ;lllD8O,' rada de entulho e da d;;ii,
o empresário denundou ã Justiça 'Fe- truçao de ruas. Já a Terra
deral um suposto esquema de propi- no ficaria com a coletade. I
na 'na prefeitura de Teresópolis, en-, com auxílio, da Vltai, que
.. volvendo se<:retátios murilcipais. e daria da Instalação de
funcibnàrlos públicos. Um acerto'en- aterro. Uma quarta· empr'
tre em[ÍteftelfiiS e autoridades' ele- a Contem' Construçoos e
vou. de 10% para..50%, a·tai!lt:aapro- mércio. deSãoPaulo. tam!
pIna para a aptQVàção de' contrató. teria recebido recursos
de serviços. Na tragéclia do·lnfdo. dó munlclplo. mas não foI. clt
ano,maisde:900pessoas'mo~ .~.__ . . . _0_.__ _ pelo empresàrio.
· Aprefeitura de teresópolls, emn"': .. SEtSii!$;s<!epi# ~as ~da.dej.nel",,'moiadoles observam os escomblosno bajrtó"COmpo Glande, emlTeresópolis
ta, negou todas~actJSa?~es,maS In: o.~
·. formou qUe abnu. sindlcancla para '. . ,. ";\~.""
apurar o caso. ProclIrados, os dois ..:': . . ,
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ex-secretàrlos munlclpals citados
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que as medições não se ence


atestadas pelosflscais dosre
vos contratos e tampouco
nos:d.epolrnentos não foram locaJiza~ i " . - .' ....'.' .,r, ~ ,.:. , .... '. '''''-':'~.'.'' . "'-~'---:'~':-'~,.' ~'' . .' ,'''''' _ .,"'~;
..... acompanhadas dos diários e
dos para responder às·ac~ações. I .~ n&:o ~'~,Q ~.~ valor, t~do oo~~id. 01~~o.~!1Jt',iÍltr:\,H~J,SIy.. ~ de vistorias", Em outro trech~

• OMJlllstérlodelntegraçãoNaclonal "
·informou que deverà pedir uma inves- . !. o" " .
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+u?ifíliii . .. '."
1~1ll8;'''''''''
' . •. . . .
, '."
mam a atenção para um ato d,
nheclmento de.d!Vida' asslnad
·ligação ao prOcUrador-gera!'da ReRú- .' • "";;:--:'l"." :',
~':, .. p~efeltura com a empresa, ç,

==. ..' .
~"~'J~:"1'",;, ..
blica e ao dlretor'gerai da Poffda"Fe-" l"
" • ,...<.'. .' ,
Que a c!epoenle·ressalta <llle'ciurantetodo esse tempo etliQUe:a'prefeitUIil.atrasou os ConstruÇàóe Comércto Ltda:~~
• creial. caso Orelatório que está sendo • ,. -. ~ _ , ~ ~_. _ _. _ . f.'Io"':,;'· • .. so entender, esse procedimenl


~.:o;~": opel~:~.~.PO.g~.~~d.':n.S
: nota,.que, com a· filtalldade de acom-
panbar e fIscalI2ar·as·aÇôesa <;argo do
.J>.. . ,.:,.~.....
.
.,&.f•.'.
:.:~. "~,,
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??'''''.i...... ~_ ... " .
... ...il'
eiVado de ilegalidade". Nas ptu
respostas ao TeU, a prefeitura
resópolls disse que havia 41
contratos apenas com'as eml

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o'. " ' . • .' ." ." •• '

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goverI)OdO'lstac!oe dQs.lIlim1clplos ··:f'.'.'. ;;,: ; ~ "'.:" "'?".''''''''f;rl·~~ RW de Teresópolis Construtora
a\lng1do~.péla.tragédla. a Secretaria. ',';;'" or.:·' ,. "..., .. . ' ":' . .... .. i sultoria LTDA (no vaior de R$ .
Naclonal de Defes.a Cblil:já reaIlzou.: .' "i;~~ .. ~,~ ~~~n~<lCaSlão,senfi9.~en8l\Jlll,na ól~semana de ~ezo;mbro lhão) e Vital Engenharia Am!
~, I duasInspeç~, tendoagen~01llIla-'. r"" '<....
o\ ! ..!1 ~.. ?5..,.4. '. " . ..,r !l5.JbJ ..i!l!lPiIIi'::,I"!k.· I • ,,~ S/A (R$ 3.S mJ1hóes), pilraat;ua,í
nova para 'agosto ·"A prtme1ia:Vlstorla . : 1 ' . ... .' . ' .'. ).' . .. "".., .u~peza da cldade. As. duas ~I
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restllIul1u--se à CO~atae.:io to 1000o' d;l opnnil m.-~t;uln rh. .:l.lTrlrl~n.:l. nÍlhll_ ....... """+c.·••:" ,..".............+~ ........... \......i._x_ I~ .-l_~ ._,;,, __ :.: ~ ..11 ... _ ,.." ....... ,..; ......
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.irregularidades l I

:emcontratos ,I
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paraóbras
Relatórios mostram problemas nas
: ~o'ritas de Teresópolise Friburgo
• o .Tribunal de Contas . Relatórios apontaram "

da União (TCU) e,a Con-falhas nas planilhas


---- ttolJf(\o ri ~FtTeTa I ' d a'-oride-éitão discr4miRa-
, União (CGU)detecta- das as obras em que I
ram indícios de irregu" há suspeita de corrup- ,! '
laridades em contratos ção, O prefeito de Te-
,sem licitação assinados resópolis, Jorge Mário,
,pelas prefeituras da Re- negou tudo, mas aguar-
gião Serrana e pelo go- da resultado de sinoi-
,Vemo do estad() com cância para pagar a
aura; ,n~ V\tória sobre o Fluminense por 1 à ri .." empresas chamadas pa" urna das empreiteiras,
-, Ta socorrer as cidades Ele foi expulso pelo PT
o dois sáo os únicos invictos di> ca,rn- atirjgidas pelas chuvas, local. Páginas 10 e 11
'e peonato'",O :tricolor e!i~á, ernngllo, . .
, ,
Em Salvador, o Botafogó empátQu
" n. '_l~. _ ~_ 1 ~ 1 ~ __ ~ .... : ••'r1 ..... '
GqnIr(jtCsSOD.sus~ana
~

Relatórios de órgáOls federais apontam irregul~ridades entrepref~ituras e empresas


, j • " • __ / ' " ' , .,.' ' . I,'. - . " _
·~l ..

,2
PabloJaeob n
Ant6nlo Wemeck ll)1les Pal'll o estado e os outros:R$,3Q .1{ ,

werneck@oglobo,com.br para Frlbmgo (R$ 10 milhlles), T~ '?


Waleska Borges , sópolis e 'PetrópoUs (com R$ 7 '~" ,b
wale~ka;borS'&5@o8'Jobo.eom .br
. ;th6es~ mna)-eorestante,dIy.1~:;, ~ .,i;)
, em,cotas de It$ 1,5 mll!lao parasiiJi!l" <' 'I"
'elat6rlOS elaborados por téc· doUI'Q, Areal, Bom ,Jard1m e Vale ,do ,: u'

R
"'
nlcos do Trlbunal de Contas
da União (TC,\!) e, da Contro- '
~dorla-<JeraI da União (CGU) ,
desde JaneJro.quando ocorreu "tragé-
dia provocada'pelas chuvas. enc0ntra~
Rio Preto. Nennuma prefeltura,ol1.;l)','~~ n
'estado prestaram contas satlS,lat,"'&;,',"~,
rias. apesar dos pedIdos do M!nlst~'"'' S'
rio Público F~eral, TCU e da AGtJ":'" i '.
. /;;;~ :~
ram Indlcios de irregularidades em
contratos sem I1clta~o assinados pe-
' C','n,·s'es "'pO''11',tl·C'as e'm' ,' X,', ,,:,,"
",~,:, "~
las prefeituras e pejo governo do es· - d ., ,.,". '" a -:'!~'$
tado com empresas chamaliaspaia 'o'' OIS mUmClplOS ",L''(,11 '
socorrer cidades da Região Serrana. " . '.' ' . .;." . ' , (j.?J,Z-~~; ::,\'f?
Os técn1cos Identificaram falhas prln- , .Frlbmgo:eT~es6pol1s c~~{!".,~,
cipalmente no preenchJmento das pIa- ,com graves crtses polltlca e, ""i.'! #J
nilhas onde estão disérinl1nadas as tI1ltlVlL"O prefeito ,da primeira d~.- ;,~l:t
obras; Ó documento é usadO como 00- ' ' Heí'6doto'de Mello, de 83 anos,: i~')f: "
se plrra o cálculo do serviço executa· ' aiastado'do"cargo desde ,o anO,plISi!if'!:m ' :1
do e o pagàmento, posterlormente, ' do, com problemas de saúde. Em Seu1i1:" '
Em reJáção a Teres6polis, ,os técni· lugar asSumiu o vice, Dermeval B~~,I!'
cos do TCU' escreverlrm, em março: za Moreira Neto (pMDB), que troêQ,i ; 'I '-1:',
"Anallslrndo as pllrnilhas, poreebe-se secretárlos e passOU a travar umabn- ':'
que as medições rião se e n c o n t r l r r n g a p o u t l c a , c o m a n t l g O s a l 1 a d 0 5 . E m J l > ' : ' : ' j i i
atestadas pelos fiscais dos respectl- ,res6poJ!s, o governo JorgeMáilo,~':: 1,
vos contratos e, tampouco, estão ,". ' , .' " d l a c e k (1'T) enfrenta não apenas d"',',:,
acompanhadas dos diários e laudos OMO~ADOR de Teres6polls José Luiz dos Santos, vitima da enxu""da:preteltura é alvo' de,protestos por J)3rteda,poptilação ' núndas decOJ:rup~o; O d1retórloo.llo"', h-
de vistorias', Em outro trecho. c h a · , . " ' ,~ " ' partido pede sua salda e quatro::ê!\;s '
rnam a atenção para um ato de reco- sIdo s~postamente beneliciadas por ' atendia ao município de Teres6polis 43 dias an'es.em 19 dejanelro. O pro-, ,15,sé<:retái1os pedlram.exoneraçãil,:'''' "I "
ohecimento de divida assinàdo pela um es uema de pagamento de propi- - no valor ~eR$' 4;3 mlIhões, em 19 blema ,é ljUe oproprlo munldpio In' " EIn 15 de, março,a po~ula~'19~'If di:
m~ntado co:b~a fo~ara a~ 'Con~as'~~r o~~a, }~!,~~",
Ih
prefeitura com a empresa Contern na na prefeitura local. Os . de Janeiro.. sem contra..,· 1)ibunaI de rua. em mOV1Il)entos .
:onstni~o e ComércJo Ltda: "No nos· técnlc?sdo TCU estranhlrrlrm 'quando tual". O técnico aponta outras falhas ,corivocado tres.~, entre elíis, dals,plmlpi'QlesW oontraa~,,,
;c entender, esse procedimento estã os ad~adores do municlpio in~' na elaboração de contratos: Como a Terràpleno, p",a uma pesqulsa deJD!!Illdpal em:TeresQpolls;, A ~ "
>Nado de !legalidade", forma'i"m que deviam, cerca de R$ 3,5' exemplo de'lmpropI:iedade; OTCUct- , preço,-em ~ de janeItp. PortantOI~ , dos Vereadores chegou a ser ~"
Nas primeiras respostas ao TeU, a 'm!l~ô<:J; tlrmbém à' Contem e que o ta o procedimento de contratação da 'dias após ter assinado Ocontrato com jacta; No dia 23 de ffil<rÇO, uma i::P'i4l~ ~ ',t~;-}i1"">
orefellUra de Te>:es6poiis disse que.' serviço executado pela empresa acon- empresa Terrapleno rerraplenagam e a empresa Para o TCU, "não há como instalada ~o munlel'plo para in " ' f!'i!:.-. .!,
ia\lla'fin'n,ado contrato apenas com'" teceu ~o mesmo dIa e nos mesmos lo- , Constru~o LIda - outra dtacla em aIastar a Jntempestlvidade da avença contratos llrmados dUl'ante a ',. .I 4:;-
~mpresas .. RW de Teres6potis con.stru- cais o~de a.Y1tal Eng.eDharta atuava de . olmento de um empresári.'0 como e nem: as inêongruêndasdas inlonna- da. Alguns cimtr"tos chesatal!>.,,"'. . . . ~'"
P 00 <'
;o~'e CoIlsUltorla Ltda '(no valor de Em 1"ova Frlbmgo, o TC(j observou benellciãria de um esquema de piopl- çlles passadas'peIa prefeitUra". suspensos por uma '1Imlnar, ~"'" :" ~ ~
~ '. ão~ com a Vrtal EngeDha· que os contratos s6 loram enviados na moritildo em Téres6polls. Recursos federais foram repaSsa- da no dla seguinte. 'Entre as ~~':.. ", ...:,. ,
ia .entaJ.S1A (R$ 3;5'nl1lhlles) pa- em março e. mesmo asslm;incompl,e- Ainda sobre Frlbmgo. segundo-rela- dos pejo MJnistérlo de lntegra~õNa- enxun:ada em Téres6polis está" ' , . ~ ~
.". ;r% limpeza da cidade, A$ tos" sem fiscalização e, laudos de ,vis- t6rlo do TCU; a prefeltura informara cional BaTa ~ontasdo governo do esc 'torlsta.José LuIz dos SantOs, ,que "" ..' ,", !!. ~'
luas as são as'mesmas que torla, Também chamou a atenção d~s ter. fmnadocontrato coma1'erraple- ta.dO e ,de sete muni.á.pios da.ser<.a. deuparent. ... es,E1ereclama,que o' .
.un~ esário a1lrrnou, como revelou técnicos o contrato assinado com a no em 24 de teverelro, acresclmtando- atingidos, pelaschllvaS de janeiro. 'A balho'da'preteltura narecu~ , ~~
<g :J ~,~'!'-
) GLbBO na edição de ontem. terem Vital Engenharia Ambientai - que que a prestação do serviçocomeçal:a ,verOO>fol~artida~assin1:R$ .70 "II;J.~~,Ol1dt>J)10,;0"está lento:~r";:' .' ," ,
~,~~-- ---:--:,7.".--:--: .~- ..'..', ,.•IÚ""'Mi·>~AiJiiliiíiii;;;;;",
,.,.,... ~ r::::!'f""~"'. ..... ." .' '. .' "6':~;
",r-. .' . ..tJ.rê~.~la de l00!<>,ara50 Yóii~:
Lembranças
.
dolorosasquemnaaassombraw>·.':'·.'
. I . . . '.' . ..•..... '. ... . " Como ,notiçlO~ODteJ!1 o. GLo- ~,meio à lrligédla, o~to ..
. . .... p . " . I,,/-'
. _. , ' . _ . . ... ,". . ,. . BO, l!JD.empJ:e8áíio, benef!clado .. lf/:llaI'ãO; de.maIs, de,~ .9!!9',~
Morador conta nao ter se recuperado da perda da mae e de outros parentes . PeJa'delaÇão pl'eDllada,.revelorl·umaempresadollJo;~Sp~ ....
. , I . . . .' . ao Ministério ,fúbliw léderàl, trumental Clentlllco LIda O c~'
• Desde a tragédia do dia 12 de janeiro, 'o moto~ . !@nda estava em co~trução e os nossos mqvels os- . . que.,na s~~ ~aque· .. toprev!aqueaempresal!'rta:~
José LuJz dos Santos, de 45 anos, não cOnsegue ter tavam lodos guardados na casa da mlnha'mlie, que .• matol!'mats.'êIõ'OOO .pesso~· na,. ,nutenÇão ea conserva~deeqi!l
uma noite de sono tranqulla: Ele acord~ constante- foIdestrufda.,:... ': . 'serra,um aCer!oentreemprettej-' ,'pamentos.·da rede muillcipal,<l:
mente e seus pensamentos ficam presof no dia em Mesmo com o cenãrio de devastação no bairro onde' ···ras e Iluloridades de Teres6polls' .' smide, atingidos pela enxurr8dà:.
que perdeu a mãe, a avó, dois sobrinhos ,i uma cunha- . mora"- ainda há dezenas de pedris entulhadas'e'c;r eleVOU' a tàJi:asJa, propina paràa' .·Em.Teres6po1ls,as Invest ..
da e uma prIma. José Luiz é morador de dampo Gran- sas destruldas -, José Luiz dJZ que vaI permane,çer no.· . aprovação'de conliatos de, servi- começaram .çollÍ o,reJato.
de, em Teresópó1!s, uma das áreas mai~ aretadas pe- ~ocaJ porque não tem' para onde' ir com a famOi.al' ·',ç<?s: 'Passou 4e t~ -p8r8 50%. .' ~o ao'iCfp fe9eral." ElI ','
las chuvas. As casas onde estavam os· parentes lo, - Me 7adastreJ no pl'Q8l:ama Aluguel SocIal; mas O ;.J)enÚl1das.si>bre,l>regíiIartdades le\l a delação .premiada (q~i!
ram soterradas'por. uma avalanche de pedras. beneficio velo·há apenas uma semana Recebi algumaS" e,Sl3Sjle\taS de corrupçlio.também allDlnosolàz acordo com a.lúS1
- ~aquele diá; socorri muita gente. iTambém vidoaçôes, ,Outras coisas eu'comprel'a prestaÇão, lÍiiIiglram Nova Friburgo, .mtnitc[.· ••'lJudanas 'Investigações) pal'li
muitos mortos. Eram mulheres, homens" ,crianças, e .' José Luiz não está satislelt~.com a açãO' ela
até uma grávida, com a barrIga aberta, Procurei pelo turapilrá recuperação da região onde mqra, De acpr,. .
"rei... '
pio que.mais ~ com o tempo.. 'velar um suposto esquema.de ci
ral, tendo reeebjd9.R$ 10 mllhões.·· rupçãoentré a preleltUrae eml '
corpo da minha mãe com as próprias mãbs, mas não do comele;:ápenas .~a semana passada, a preleltUra ' - amalor ta:tia das VerbOs federaiS sas ',que at1Íàram em Pelo.
o encontrei.. Acho que ela, foi 'enterrad~ como lnd!- :Começou'a dren~em de mna J;l8Scente que:.surgl~ ,~o... .' en~ ,aos munlcIPlos: ?\té:ãgo. :q'i1at:z:l:i munidpl~ .qa'~.
gente - conta José, enquanto observa..ra o terreno . jljeid-da rtiá.ap6s a.tragédia:· .... ' , : ·;b.. ; :ra..6;MPfed~ lá lljStauiou.na ~i"'clo'ele, na semanadlís C1l1lvas,:,
onde a mãe .fol criada e morreu. I ' . - : AInda não sabemos ao certo quantos-morado- . .dade inais-de dez lnquél'ltos clvlS pz:ésárlos e secretárlos mtÍilid.
José' Luiz, os filhos e.a mulher consellulram eSca- . res morrerain em campo Gt~de, inas;res,,1Vi an~ ... : públlcO!í e.promé\el!UtriiS,.rol?ran: .sereuDlramllapl'e1#a;ai .
par. No dia'da trllgéclla, ele. estava num i Im6vel, em mim papel os nomes dlls pessoas que eu conhecia e , do e>JPl\t:ações.da prefefturà '. , Irada pelo PT, paTa dividir:
construção, bem pr6xImo às casas dos ~arentes: ' que morreram nai'egião.Foram.l63 pessoás, AgOra, ,. màis 8mve.ilponta' para' tos ~ néltação e os ~1; ocaso
'"-Aminha mulher comprou a casa com o dInheiro s6 quero eS9uecer o passado. Toda vez que chove, funcionários dá fundação MunId· .derais, Unrtotal R$ 100 mllhilê
de herança de um sitio, que ela vendera, IMas, a casa lembro de tudo e entro em deséSpero. ' . pai de Saúde, que atilorlzaram,,em envjado.aQ estado pela UniãO; ,'r;
: ' o . . , '_,~_._ .._ ... "

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,ira, 11 de juiho de 2011 \ o GLOBO RIo·n


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" TRAGÉD1A NA SERRA


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leli·elO n/eg~pro?pil~n,amas:aiêre. 8,li'll ICliR'C,13·
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Mário diz desconhecer irrekularidades nos contratos com empresas q~e trabalham na recu,peração de Teresópolis

Ibíola Gerbas! para retirar Omuni~PiO dõ es· biental S/A e Terrapleno Terra· para decidir um novo rumo.'
:erbase@oglobo.com.or tado de calamidade, Jorge. Mã· planagem e..Constrnção LIda .Vice-presidente dO·dir.etórlo.
rio se limitou a dizer que a pre- ~ receberam algum pagamen· municipal do PT, o vereador de
Micar como rnentiro-- feitura fezo. pagam nto relati· to por parte da prefeitura. Teres6polis Cláudio Mello, con·
lúncias sobre o paga w vo ao serviço pres do em lo- ,~, ta que a expulsão incluiu dois.
.prõplna para a apro- cais onde se verífic0p o "resul· . Diretório municipal do outros vereadores: Ademir En··
contratos sem licita· tado adequado", I ' PT expulsa Jorge Mário fermeJro e Clayton Valentim, que
)ras de reconstrução - O montante a ser pago à Na última sexta-feira, o dire- são da base do prefeito.' Segun.
polis, o prefeito da cio RW pelo serviço err!ergencial tório municipal do PT votou um .do Uma nota: no blog do diretó-
le Mário (PT), disse ainda não foi Iiberi\do, Esta· reiatórlo de sua Comissão de rio munlcJpal, "a presença do
rda o resultado/de mOS águardando aJ'Sindicãn. Ética que pedia a expillsao de presidentedo·diret6riO'l'egional,
icâncía aberta pelo cia Interna para ap rar o que Jorge Mário c.om a apr.esenta- Jorge FlorênciO. observador·
para apurar os serviw foi feito por ela, Sdbre a de- ção de irregularidades em sua atentodareunião,fofumlndica·
.dos por uma das em· núncla de propina; desconhe- administração. Os 19 presentes livo de que haverá dificuldades .,
iiúratadas, a RW de ço Irregularidades, até por·. foram favorãveiS ã'expulsão do para o retorno' do lriQ,ao PT'; "
í~'C0llS'tMóra e Con· que hã um controle semanal prefeito, que pode recorrer aOs - Rompi com o Prefetto em
rDA EJ~. éap<l.ntada feito peio TCU - deciarou o diretórios estadual e nacional. janeiro, quando apareceram os
"'das fa\!brecldáS no prefeIto, sem explicar por Para ele, a salda do partido foi prlmelro,indIcios de irreguJari.
h,vel~"' pelo d;!(O. qual razão foi aberta sindi· "um caminho naWal": dades na contratação de,empre-
tníu f", ónárioso.:pú- c ân c ia e m re Ia ç â o à RW e - Não tinha mais como per· sas. Começamos a buscar apolQ
OlprÜ~ par~'ll!vJ. quando Isso ocorreu: tencer ao quadro ein Teresópo- ,para uma CP! sobre a situação e
tõsSeIl\luc as;.~, Eie não informou ~e, as duas lis. Houve um acordo pata a sal· os vereadores Ademir e C1ayton
io se <;Al\§ ;'fou .sa· outras empresas apontadas da e continuo com apolo' regio- . se negaram a assinar' o pedido,
o trablilhõ realizado como participantes do esque- nal e nacional do PT. Estou eon· apesar de uma notlflcação d o . . '.. ' . ., __ . "_~
presas contratadas ma - Vi-t-a·IE'ngenha·ria Am· ·versando com cinco partidos partido --explica Mello.. O PREFEITO Jorge Mãriof"Há um controle semanal feito pelo TC'til-Q,

.-=....,,-'C'---------, ~--.- -.,- -.--.--............... '·il"<;';'.k;·' ,." 'k" " , '.,.".' .,., ,., ,.<.. X.;,'.
'''''·''',: ••• _.~ ,_.. ,.=.,.~ = _.. __ ==$=
o =::O' ,
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Ll( ]·:e·eum riJ&
1" i"'o, d'~" ,
···c .lama··, ({lI Vice"
,.li.' . ' .".. ::~.
Suspeita motivou ;ação i:') . " ..,.. ",-,.'

Segundo Roberto Pinto, havia contratos suspeitos já aos 3 meses.deg().x~~.


Empresa não teria equipament9s próprios
.1
• Uma ação popular, movida em Janeiro pelo ~eputado esta- .
jual Nilton Salomão (PT) epelo vereador de Teresópolls Clau·
.. .. - .
1.b;ol• .gerb.se@oglobo.com.br
tos, uniforme escolar e outros Jorge Márió,e que,. desde en- mento de
itens. Pedi informações à Se- .tão, despacha da rua. Sobre a perguntas
próp~lli~:~\~
genérl~
,a ..."...•.,
jjo MeDo (P1), tentou barrar a contratação d~'empresas RW . cretarla de Governo e aojun· hipótese de renunciar ao car, fol.Óuvido. ... ,:.. '
je Teiesópolis Constnrtora • ConsultOria IID e VItal Enge- • Rompido com o prefeito ·de dico, mas sempre fuHgnorado. go, ele diz.que prefere ficar no O relatório da'CPI Ji. '
1harla Ambiental para prestar serviços de d obstruçlío de Teres6poUs desde outubro de Tentei esclarecer os fatos com governo p~a ter o -minimo de . estar pronto, 'mas ,~"
nas de Teresópolls. Em relação à RW, os par. .ntares ques· 2009.'0 vice, Roberto ~Into (PR), Jorge Mário, mas não consegui capoacidade de Intervir na si· grantespedlram prorfo . . '1'.
, ....
ionaram se ela, uma micro-empresa Imposslb tada de ter um diz não se surpreender.com as e decidir romper com ele pu- 'tuação·e incomodar.·Em abril, do pt= por 90 di"S' Ell ",
aturamento anual supérior ã R$ 240 mil, teria estrutura para denúncias de.lrregularidadesna . blicamente. Levei a questão. foi criada uma CPI na Câmara tras denúncias qu~,fl!z,:~ " ,9:
(er!r o serviço orçado em R$ 1,5 milhão. SegUndo os dois, a contratação de empresas para ao Ministério Público e ouvi deVereadores.paraapurarde- prefelto,'RobertoPlniod 'l;\>
'ede da RW fundona num Imóvel residencial. FIara Salomão, a· prestar serviços emergendals que eu não tinha provas. Isso núnclas de irregularidades no a comp"" de um apartam~
~W não j,em caminhões ou máquinas próprios para desobs- depois das chuvas. Segundo ele, porque eu não tinha acesso governo. Pinto diz que os no Condomínio Ibérico, "r.{ij ..,.
ruir vias. Sobre a Vital, a ação afirma que sua cQntrataçào fere" indlclos de superfaturamento aos documentos. O governo membros da CPI protegem o - O imposto de.~ :;
) principIo da moralidade administrativa, PO~' s a tentativa do em'contratos começaram junto exala um cheiro ruim, A clda- prefeito: pago por outros proprtetáf!6$l
>refeito Jorge Mário de contratá·la em outra asião havia 51, com a gestão de Jorge Mário: de é um' mar de lama. Fala-se - Eles não ouviram figuras se baseou no valor de un"~ .
lo vetada pela Justiça. O valor do contrato co a VItal era de - Após o terceiro mês de em propina nos quatro cantos centrais, como o o ex-secretá- lamento de R$ 800 mlL Oimpo*: . ,
($ 3,5 milhões. Após aceita em pr!J)leira instâr)c1a; a ação foi governo, Comecel,.a perceber da prefeltura rio de governo, José Alexan- to pago pelo Pref~o ~~w.m(ti'
lerrubada por uma liminar. os contratos for~ mantidos. contratos suspeitos de com: '0 vice conta que teve o ga· .. clre Almeida (um dos denun·. base o valor de apenas.'F($,'2fJQ .
.pTa de'medIcamentos, al1men- binete fechado, por ordem de dados, no esquema de pagaa mll. Chequei as infQnnações,;;~~
, ,.~ '.~' ,. _.' - t >~, ·,:,;,;.t;':',?,' f

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\.\$ -R1ãv,v
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~~. ",,!:. "li
• AtrepldglÇ40 poUUca Pfov.bCà~· :'
da,.p~l~ ,~~n~n~t~§L~qJ1tra,~' ".:J"
prefeJWa do T~õP<>ll. anl<>- .
tlpoU, a campap,h;l: etclroraJ na
c1da'le. Elollo elÍ!2Q96 .CO'"
45:~1%'~ VQt~v@~q$. o p~
fel~? Jprge Máfia ~ac~ foi
e>pnlso, do IT "~,'i1~I!1" ~'
feff~o,JI~o_~~~o<iliU~ írJ"#p1r<:.n"" 14
camente etnoVUriet1fâ o tabÜ1cl~
lO, <I~ dlsp1-Jta ,eI~tQr~1 (h> 3110
A melhor
..,'.' .. ' re14çlo
. . -...... .
Qlsto..benetkJo.
q~eve.~.'Na Cãffi,#i:+',a o~i.
~ ~~ta Illsta~rary,lN ~~n·
. da,CPI para InvesUgât ~ denOn·
. elas relaclona(jas ao .proc~so
:;tr~ ..."1_~r:~1..
~"Wd;"ji$i49,~QWn).>rO.~~~
dereestnituraçao,' ;:J~,. d~ad~, ~:·~l?o;·~~r"'>$~~(.op<e-:
~!~(Jit:li ~~Y~':flW~ 9~pen· .f<!:t!'~~~'~!'~. -'
d~f~~e lJfm\,~§!"aI4ra.
.'~I#~~eóce-13
Ço", ori" dlYldld~;gl\t\ll' lor- ·~ll;4~~sIc~.·"
.çà um,antlgo cofifl~tdo dácena •4 Cll t;I{l ~. o!~ri9ldO.u:!zo G8
Ioc"" r.Uoo Trlcollo. que 1<\ 101

~~~~~·I
deç'~ado ineleghie.l, em cinco
PllXe5SOs dlferen~~ do Trlbu·
oa!flc!lIOoa! Eleitoral ÇfRE) olá
teve () ~OfI1e ligado ~o JOgo do .
bl~Q. ~odo cO~:~9 na:s ú~­
"41.' ~ (w"'~1.4~% dos· •
vnW), 'frll;ano foll>Wf'/to p')C


U:ê$o(:aslõ~:Ta1l1U~ sal ga·
nhan~o o grupo d(qQSé Carlos
f'ária. Pro: e do ~tyal4~ptJlado
est~d!-Jal Nilton ~~th~o. Pl:·No ,., .. . .
úIY11iQ pl\'iIQ. ,iosé.l®'loso ~i1­
ttlfi ~nCQrreran1j:u,nto:fa p~cl­
toe a yjcN>relei~(r~O PMDU,
licaru.o na terceira cq1óc~~o_
-EX-alia~o de Jorge Mátlo. o
deputa~q Nilton _S~Jpm,~o' não
ne«a'esJ~ de olho na prefeitura
Suacelação com opre(~to co..
m~ou a aze(lcu:nóitllll passa<!9;- ,
qUôJ.f!JÍo Jorg~'~M~Q-:deçjdhn_: o:;
apoiar outws canãidatos:para-a: 't@McAfee'
Alerj_ Triçano já-iUiléçf~u que
será candld?tQ no- M!o.q~e vem:.:
embora tenha si~~ col)denado·
empdmelra inslâiiCla por abuso
de poder econômlc9 o~ e1el..
ções de 2008_ Em 94. ele foi p-re,-
50 por contravenção, sonegação
fiscaJ e eruiquecimento ilícito.
- Na minha avaliação, ele
(Jorge Mário) não tem ambiep.--
. teoem para morai na cidade ligue 0800 722 3478 o.u ac~sse deU,com.br Ou compre via· chat ontine com especiati!
_ _ _ ~-=--p.roVOCOlLTr:iCanO •
Pela Lei da ficha Umpa. Tri-- '
cano só:;eria elegível em 2016. A
questão. no entanto. é contro-
versa no Tribunal Superior Elei· "-
toraJ (TSh). Um eventual pedido
de candidatura terá que ser
• apreciado por um juiL O prelei-
to Jorge Mário não retomou on'
tem. as
~ .
ligações
O_\-.
do GLOBO.•

.---------------- ~ -~-. -------- ------_.


. "
'~. ,
v~·
,

• 'O Tilbunal·t(e-C'(Jntá~,
Uf)lã~ qçU) também PO.l!$
váTlas·lnVd;lIgaçõe$ envolV(
do o destino dQS R' 100·11.
Il:tõeset!viados pelo go~en

Ii
fedeial para socorrer as ele
de,s da Região Serrana deYl
t8<ias pelas chuvas de JaneJl
Do lotai da verba, R$ 70 n
IhOes' foram liberados para
gover.oo estadual, R$ 10 n
ih.oes para a·prefellura de N
va Fril,tu.'iQ e R$ 7. rnUhóes p
ra a c!e Teresópolls.
· Relatórios I~ apontavar
de$de Janeiro, Irregularidadl H
em cqntrc1t9s firmadOs sem
-eUaçãopelas duas pre~eltur.
, e pelo estado com empres.
qué realizariam açÕes eme
gendab ~pós a Uagédk ...
.' ent~e o~ princlpaj(,:' :;1'
mas Idenllflcados pelos tikn
cós; estavam falhas rio Preel
'chlmento das planilhas ond
estão discriminadas as obra:
Esse documento é usado e(
mo bas~ para o cálculo do se
M,ijiCÃs'P~~:~~~;~'~d'#~iiêtll'~~~i~~~
pdúem súViStas ein CàmP.!Í Grinde. viço execu'ado e, depois, paI
paraf?-mpa:~as desc~ Pú~lJco fedei~';;,l'~ntM
o pagamento.
passe qe" rec\lrsos oe DescooOados. 05 lé<:lIlcos . tudo quê Iiwesllgaçào do Mlnlstérl
fachadA._.,.s.I;l.Pqstamente 0.p.!:!.radas br,itarn ~u~ a R1N, até ~vefllbro de sabla sobr~o~9~ii.,de c0!WPç~. PúbllcÇl F.ederal (MPF) apol
por "1~ral)I.ü'" serão com,unltados 2009. eq uma locado~ 4e vfdeo no em troca, de peftf~ ~lclal_e prole- tatalllbém que 'houve UI

Mãll dll SUP~stl) sócio Cetllro ~ munleíplQ; a VirtU<ll de Te-


esta sefll~~"~~ Mrllls,léIlo Públlço ção J>arasH~ f~l~(ro~lsm~~ha. .a<:~r:d9:enlre$eeret.i.rlo~ ml
fede(ate, _~ .Poj(çJa f~~· resÇpQlJ$VJ~eo Locacma U1lA. Oes· mado de!aÇàoiJ:~). nlçlpals e empresários par
. -.:- \ámé!HtlooM:oS meioS compe- cobriram alilda que o capItalsQClaI da fio depol~lwô,to;~le revelou que q!le o.pereelltual da proplnt
recebe BoISáfàlURia tentes para InvejSUgai rlgofosainente
ocaso -e PUnir OS culpados. ~pri-·
empresa na Reéeita Fedetal é de ape-
oas R$80mil, que o sOOoadinÚll:;tra-
vencia as cOllf:Orr~l,lçlas porque
parl!c1pava de qín $IJP~$to e~quema
normalmente de 10%. foss
elevado para 50%: As prlne
,. Segun40 luiz Çlá.udloFreitas. coor· meirOs'(uas da tr~la. OOS desloca· dOf" tem 21 anos e, até 2009.exerda a, de corrupção napr~feltura deTere- p(ils ~eneflcladas seriam JlV
deoaçlor~ <leAu4ltorlâda Área de mos. ~ I~ Região %:TiUW. ~roonta. (unçãO qe: lIlonfador df:; ~ui,;am{',n- s9p~Jis., tuntocC;)Ip. ~~presa~ l:j;lie tJe""'~re$QpolJs Construtor,
Inl~ ~ ~~q:;!J, léo1I<oo ,mos ~-a:~~~~~.~ QoJ)teUvo tOs'eJ~l5nlcos na Castil4 fikh4b1a e aluarám em pef<», 'renos quatrocl· e Ç()llsultorla Ltda; Vital En
ob~~rvara.m q~~ apjiJ'éfllemêflte. a er~ socorrtr~:Y!ttlJlase~com~ar- eomé@:ldê Equipamentos de ~ dadesda R.egi~~ ~rrélna naépo<:a gecihárla AOlbiental S/A, ~h
prefeitura de:Teresópotls Jentou d16· o'usodo ~ro Mblloo --:- ~s.e o U'DA'~roaec!o sócio mocaotlmaca- da tragédla;Olsse ainda que passou grupo Queiroz Galvão; e Tel
cult~ o ras~efItó dos recursoi. ao coronel Humbecto V1ana.·~ecretário Sol tiu~ e está cadastrada para re- a.'p,agir proplqa·a dois ex·secretá· rap'eno Terraptanage.m ,
repassar ôlnheiro a ~iversas contas:. nacional de Oetesa avil. ceber dinheiro do Bolsa famflia. rios. munlc.lpal!i e a~ chefe do pro-- Construção LIda.
- A movimentação fitianceJra da Segu04.o técnicos da eGO, apesar- AvkIooJocadora virou a COflstruto-- cesso ~e Ilclt~ção dq tJ1unlcfplo em Só quatro meses após oi Ira
PI"'"· 'q'a de,~il-1i com OS Te-. de ll,Ulclo~s municipaIs de Tere- rol RW tm20LO, ano em que pasSou a 2010. segundo révelóLi, os vencedo- gédla é que o goveino do·esta

~
t tr~dos l>clo governo fe.. s6polis .tentaI~m.ellc~rir supost"!'s f~r~Ursos da prefeitura de Te-" res eram conheclQos antes' dI.'; as · doenviOliaoTCUos docilmen
:"""~ .»atfP!ca:Non.ll~m~te.apenas fraudes, fói possível rastrear o dl-
·:,}ta banCárlá espednca é aber~ nhelro. ~es. co~~a.lP~. por ~em~
CéSópoUs, vencendo Ii(itaçôes para concorrênelas ~eren.llançadas.• ~os referentes às ações emer
~tVrr~ ~r'7' 1101 c~~q~ supos· ge.ildills pagas eom dinheln
"'~." n~'q\JM)§·~~mll­ pio, que. dos R$ lmllhoes.a empresa tauiéil(ê nunca foram coodutdas oU /Í; ~ijAlffTERHEr da União. Até o Melo 4<' mês
nlclj)áls tentaram diUcuHar, com v~­ RW de TereSópoiis Coostrutora e apfesenlaram problemas lécnicos. ~ ernm' Ouça "o' pm- de autoMade. outros cinco munld~ ...~ di
ria'! transferêndas ê usando diversas ConsuUorla lIDA ficou coql64%: cer- Corno OGLOBO notklou há uma se- sobe uu>.açaode ~ma de serra não tinham prt:'siad(
·'S. o raslreaJTlento do dinheiro. ca. de R$ 4,5 rnllOões: A emp~a já te- mana, lD.n emj}resácio ~ o verdadeiro tomlPl;.lo ap&s tragédia na seH3 conta das verbas reccl>ld3s.
~_jÍlovimeilláçÁi> atfplcã e o re-- ria rece~ldo R$873 mil desse total. dO{lo!4 RW - procurou o Ministério _-"""Mo
VlYt!Ü.OS de CIlStro - Advogados

c::?'5 Exmo.Sr.
/:Te;;)::: Veftlii,dor Arlei de Oliveira Rosa '
,y Ql
S'~~esidente da Câmara Municipal de Teresópolis
4,..' . ,
. v~... Â
"S $ - \<,-"'>:-
'{J /lrd\O\"

JORGE MARIO SEDLACEK, Prefeito MUnicipal, vem, através de seu


advogado, encaíniphar cópia de Escritura Declaratórilj. registrada em'
cartório, onde '6S' Srs, José Ricardo de Oliveira e Elisângelàde Fátima
Silva de Oliveira,representaritesda empresa RW Construtora de
Teresópolis,esclarecem a fraude' da qual participamm e que tanta
repercussão obteve na mídia nacional.

Por oportuno, requer que essa Câmara Municipal tome as providências


cabíveis ante o COmportamento dó vereador Claudio Melo, um dos
mentores e articuladQres da fraude que jantos prejuf;ws trouxe à imagem e
à economia del\ossa cidade. "

Av. Beira Mar, 200/6· andar - Rio de Janeiro - RJ - 20021~ - Tel: 2510-3276/ Fax: 25HI-3278
, 'E-m!llI: !ldvngadoS@Yivelros.ady.br
.Y
! • A irepldaç~~.. .
da petas denl1nd~~oontTa a
~l:::tr~~~ádl~r~~~· .·t
cidade. Eleito em ~008 com
45.?1% 4~ votos vMldgs. o {ire-
feltº Jºr~e Máriº Sedlacek Ioi
expÚlso do PT ~ liltlma 'seJdil.-
feira, o que o enJt"olquece poUU-
Insplro o"'14
camente emovlrilepta {) tabulel-
A mdhor retaçioW$~o.benefldo.
. r(J da dlspu!a. ~tóral do ano
"
e
que v~ Naqpwil. a o~t· oe~por. " I
I-
n
~ tenta I",~'" 'uma S<g\ln-
da CPI para'ti1V~~~ar <;lS deriím- R$1.499.,.;. .~
cJas relaclonad~ ~o processo (I<l10l(de fl$149/~Q~tJtot:lJOS~ __.
de reestJi.!.tlJtaçJ..,9 da "cld~de, ~~4-';';';~'-~~f.qn#
depois das ch4~. que ~pen. ~$lAf';:'-· ~ -~-
de apenas de Uf!13: a5$inatura ,
o. Com o P1' 4M<I1l:io, ganha for- -:~~=~~~I~
.'
e,-
ça'um antigo conh~do da cena
locllJ: Mário ll!!"Í'\O, que Já 101
4~t,!ra4o ln~~veJ ém cl~co
... Gáde ~.pi$.;o ligkl'ode'300G6
~eo<,1a:~~$10Xd~R$20-'----
c.:.omtnod>b.
~Is., Il:Veo~-14
processos dlfmlHes do Tribú· hnQe lmesesJiHco\le<l; ~t)"CetlUt·
eltnO~ PUoaõe:~S:8AJko:~~~
na! Reilion~ l'Jeltoral (fRE) e lá
teve o nome
ltga,dó. ao Jogo do
predw, um I~ oe!,~ at~ ~ sua aW"'.
bicho. 5egutldo: cplocado nas úl-
""'_lUU"-
. .


Umos elelções (com 27,49% dos . ,.
v~los), Trtcanofol prdelto por
três oca$l~. 'fanlbém sal"ga·
nhan.do o gru~ deojosé Carlos ' . NOVO Notebook Insplron"'15R.
Faria, P!lT. e de>ái.tjal
deJÍUtado
, ,..... _.'~ Com capas removivelS-. ticoU1.<l o *,u util.ol
eStadual NlltonSâlomão, rT. No
úJ,tlmo pleJto~ José Callos e N'.II-
too concorrefM\ juntos a prefel-
to e a vlee.pr~ellO pelo. PMDB\ .- _._---. -.-- ----
"-

<><> 10x de R$199.90 ..... ......,<<><>l-r.~M ...


ficando na t~r~ colocação. ~~<r .!;:~-;.;;-;:;;;:;~.-~;[;.~>"
'ExillladQ .~. ~~.~,M$Jio, o f:.~;-~pot~!~-=_=--·-·· ---y'---
deputado NjJ~()n Salomão não
neJa estar dêó)fio na preleitura
Sua relaçâo com o prefeito co-
meç<>ua aied....J!P.""'o ~;:
quando Jorge Mátlo :decldhit
avolar out(QS Canittlia.to~-paraa~­ :--~-i\I\cAi~~-:-·~··----·---~;;;;:;.:::;.~~~~~~~::;.:e,:;~~,~~~;::O,---·~'ll
Alerj. TtiÇ;lno·já.'an.t@pooque
será can41dãt,~ no:.i\(l04ue vem; •Quais as Val}ta,gens de adquirir seu de cOl1figUlaçáodÔ usuãrlo;'

. li . . :::~J~:U~~~I'~~~~W~ " DeU corri M~A-fee Security Center? • Seucomputapm livTe de ameAçAs, hackers. f'AUdeSe vi,us.

de poder econômico nas elei- --~---------'-.'~.--------'-_. ..-------~-_._----~-----, .. _--._-_.-


ções de 100U:I" '4. eié !oi pre-
so p<?r cQOII_aven~o, sonegação
(IsCa! e enrkl'ued{fleoto lIícito_
- N", minha ~valiaçâo, ele
(Jorge Mário) não tem ambien-
te nem para morar na Cidade Ugu,\ 0800 n2 3478 Ou acesse' deU.com.br Ou compre via chat online com esp'
- provocou Trlcano .. ú>
Pela Lei da Rcha Umpa. Tri-
c~o só seria elegi vel erri 201K A
questão, rio entanlo. é contr()-
---.~·~-__vetSa-no__fribtmaJ_SupeHQf-Elci=-----
. toral (fSE). um eventual pedido
• de candidatura terâ que ser ,.
apreciado por um juiz. O prde\.: 1
to JOIge Mário não retomou on-
tem as ligações do GWBO.•
i.Oc .ipo:
-'

_
-_._. .. "----.. - .-- _._~,--~ -. _._-~ ---_._,.-~ ----_.

I~/o t

Senhor Presidente.
·t:f.-

CARLOS CESAR GOMES, Vereador do PMDB com assento neste


legislativo, vem requerer a V. Excia, que após a leitura das denúncias, e ouvido
o plenário, seja Instaurada uma Comissão·Processante contra o Prefeito Jorge
Mario Sedlacek.
t "'; .'-
Considerando a gravidade dos fatos apresentados pelo eleitor e nolicias
sobre a administração muniCipal, tais como, contratação do advogado Andre
José Koslowski , através da farta documentação em anexo; ...
". .?
Considerando que as denuncias versam sobre atos praticados que
estão configuradosco'mo infrações polftico-administrativas, conforme Ar!. 4 o
Incisos 111, VII, VIII e Xdo Decreto Lei n° 201/1967.

REQUER à Mesa, a abertura de uma Comissão Processante,


conforme art. 5° do [lecreto Lei n° 201/1967, para investigação das
I,.
denuncias fi para adoção de providências necessárias, com as
conseqüentes reprlnllmdas previstas em LeI.

Teresópolis, 02 de agosto de 2011

i' ,.. , . ' <'i-

c -PMDB ;:

r.' -.--
t. '1;'" -'.,:,. '.,

. 'I ~
" ;..
lO;
Estado do Rio óe .JancinJ
C'lnllll'a Municipal de Tc,'csúpolis
t:XI ". di.- 111<' ,
I i

PORTARIA li
~'
(
o Vcrcador ARLEI I)E OLIV~:mA ROSA, Presidente da !f:
"

Cllmara Municipal de Teresópolis, no LiSO dus prerrogativas legais que lhe são
cnnl~ridas pela Leg,isla~'ào em vigor, rcsc>lvc baixar a seguinte:
,
I'
pon,TARIA

DESIGNANI)O, confonne sOI'leio em plcnárjo, os


Vcreadorcs: Anderson da Conccil,:ão SilvlI - I'RB, OI'. l-IabilJ Someson Tauk - 1'1'
l' Cleylon Silva Valentim, para compol'em II Comissão Processante, de acordo
com o Decreto Lei nO 201/67, com I'eferêncill ao !ll'Oce,;so administrativo nO
1')512011 A, dispondo de alé 90 (noventa) dillS, a parlir de sua publieação,panl
('OnclUSlIn dos seus trablllhos,

Apús o sorleio em plcnál'io, Ilcou decidido el1tre os


membros, li composiçllo da comissão:

Anderson da Conceição SilvlI - PRESIDI~NTI':


,h. Hllhih Som('son Tauk - RELATOlt
Clertou Silva Valenlil!! - MI':MBRO

CÂM/\IZA MUNICIPAl. OIC TrRR"SCWOLIS---


Em O'i de agllslo de 20 I I

~.Ú?~~/~;?
/1\IU.U [)I~ OLl VL:II~K ROSA
l'n:siL!L'llll'
".'!!"~""~!!'"~'~OI~I · -º.p~~I4l!(!.e~_~.L- _

qnhned Il

EXTRAVIO DEALVARÁ
\·''''T~''·~''1l''·l "",i@@ di 1'I"""!ll.fOO!!I1!llI1~lW'·l!ff'?!:~"';-.~.".-t"","$·l'"~",,.t~_'.""·,_lIll!Ei l2 ; 19.." . _;,L221clEl..4·#'lI"@'··'-'~"'!?* ,l#flWjii1i@,····."n's~_"",'''''''''"'''''''x''l.'.)' ·..,'I!ol!l.~l~~;",'f\~-;""'" '1':.V~( _'__'::::~~ __,----,:,::: _.~ '~'"""'.'-~

2t}T;w"""'<W"wp~;:::;,r_1', :,j~~S$$tft'lt",,~:~;~;.44~:~~1 seleti\lCSpétraestt.Kl~tesd~Q<l~'l'f


~v ~,
,',
·'~~~~;~:e~~~;cm~f9\)~~mtdi.,t~~~')!#i~Ç!l6aj~'ró4o:~;~:~W1nO~darnental ,Aguarda votação na Co~ d.oprojetoj~j\1;
, liic,â~4t;lX>~~'l!#:',.,:'~ t-i~!/' 'i'l1~#~;qM"t~ ,',H6~1#:i~qOnyl~cOí:ll o, mlssão de Educação, Cultura slçõesnoSen:

lJ#doii;~~sii~M~i;".';" :"""";:':":''':''';*'' ",i :t~~,mform?~;~·!!i'~~:~jI'li1~::indi.~~~:';;:;~~~::l:~~~i~~~~~s~~ ~~~~~n~~:


CR"C1RJ10285710-O ,LeÍiMaf,i~ftaPerthlt(U ,34W~ 1:arll:b<mJ que 59"10 das mu- escolas públicas, gratuidade correlatos j),lI'<
O,6-f~,~~j(~rnôu.lllaiSri gOt9c " lh~, atcndidas d~dararam das taxas de it1 '-<: ri ção em pro.. das uc 200 1a •
-'---'--'----"'''--'-=-'--'----''--''7",7",__ ""'+"'-,.;,....'-',. .S~iiw;pj~çÕ~~.q~m aglti., ",[lãodependerfmancciramente cessos seleti V()~ para. admis- dorohserva aiI

~;rres.m.: .~:.'.:ib.':3~:doq~~ ':~~g~.ª~~;d:;:':~(~~ ~~(~~~l1~';é~m~dcSpúblí- f;~cl;~r~i~}~~~


c • •, , " , '' : ". .' ._ ,_

\1 . '._.'.'.'·
..• , , · ,·.·J.J·,,·,;tO·DEAttÃÂA.·,'•;.•.· """'.".·jl."
, '" , ' '. "', . ' . . ' , , ,taldaS'ligações, , a:tendimentosregIstmramque tem como emelJVCrS3Slm i\ pmposta
I '~Vem~.l0'.cmEM l~DUSTR1AE, CO!",!;ER;CIO,J:)E ' iDlll7Jmte osomcoanos>lie, (}5% dos filhos presenciam a relator o senador Waltcr Pi- derais.
SOR ·,SLfPA !v:!E. Sl:uada na RUllTupl:uqplllS·~I,- I· , vj,liênci:fdalegiSiação,forám violênciaelO%s6fi-emviolên·
Ii' Meudoll.,CNPJ q".00::149.7J9/0001-3'l');,comumcao,extraVlo·, '. "".'. ',,' •""1"
do alVa' Ú lo a1i2:áÇãQ ",""
,',' . c,,'.
' .,' '1 regtStrlld°s 237,27reJatos Clajuntocomamae.
. -
nhciro (PT-BA), cujo vote é
- '
pela aprovaçl\O da matena,
, '
Wai1cr ['in
..
que oC\mara.
'1 ra" c. ,, . . . deylQi~lJiC,ía, ~ndo 141.838 ' Emnínncrosabso\utos,São com emendas quc () ajustmTI çauo na diseut
i Teresopólís,05 de Agosto. de 2011. . '. som\ii.o~lci:tffSi~6~.~26 paufo ,1~dera. ornnking com ,\ legisb,:óioi:\ existen:e.~) c;ãodobcncfic
sobre vlolenclapslcolog1cal. 44.499 lrgaçocs, segUido pela pt").IClO 8sseguraillscnçao ao que demonsu
..__. 23A56 sobre Violência mo- .. Báhia,cOlh32.044,cpor Mi- laX3S para ínsc!'ição em pro- capita família
duridO LEIl.ÃqJUOlClAL. .' ral:3c780 sobre Violênc;ía nas Gerais.com 23.430. Quan· cessos :ickrh'oô;de acesso aos !ári()~mínjm(!
m.'/.·'0
. " . ,. 'êiraiTi"
.'..... ......
___I T'·ERIaSil':,P'GLl'S' . paiiim-ociaJ;4.686 sobre vio. do Ctlllsiderados os números cursos de graduaçiio das in.s" a competêncÍ2
. ",.;.;....~~ • .",,~~~;';;,. " .... "••., . ' :2 lêti.ciase.icial; 1.02:1 sobrccar: relàtivosàpopulaçãotemillina ti:"i,õcs i~~dcJ':tis de ~d:ça': editar nom>as
4~~......G~~ TI:õR,,~,'J;I,E ~77SI1N cere pt1vado; e 164 sobre de cada estado. aBahia apare" Ç8,' superIor. A conl1lçao c cação $uperw
e... :~~':~IlJ.;;~::ot::;,r~:,:.r:;;;~~
;~~;:'~:.co,,;. tráficod~mu1her~s.. ce. ~m primeira lugar, com .. q\;e os candidatos ,compro' sem que l1it
'OÔ'!lj>;'",,",,"'_'_~_do: Z",..,"'.
bani'<"""~,~,~<l:í,~_.
.~'·de:'~,o",O:~ iqju$'l1flÇOOPor grande pi$cinil,'-(I"/;i~""" "', . '.
. A"'i:uas en,treJanelro eJu~ 224,315 atendImentos para c..1.d.a '>cm ler c\lrs :Jd n toe o o em1- ~ sta so pod c k
ção ao ,CLI pró
'..:, ' t ' , . "'. ," " . " . ,
c.ttidoeon.~;iJi;"~..,, """oi do ,.oi.o~.o_; . '.• , , ' .." nhod,i;2Qll,ós~rviço rcgê~ 5Q milmulhcres, seguida por 110 medioem escolas públicas
. . , '.. '." ..... V5N.O E1'!AEMt,.EILACO:.' ,,' '·.":';'d'" '.' trou.'293·;708.atendiment~", Sci'gipc' (215,1) e pelo Parà Ouc,).. mb<.,Isaintcgralcmes- ensino.
Terça4~;09do'lI9stP de,'2011,.,. 14~Oo.·~"""s.. no"Atrl" o'O'1t\?d't I:' ". J'" '~J'4' q)' , ,.[", ·'''d'·'' " 1 ()" I'
Fónl1""'~ â'Av. Er.",mo'8raglt; j15- TarréQ _ Centro. . j • \J~, ce cs,oram re atOS . \_ .' .,"_' ,I.l "S p, ,\oI ",s, C qur_ lCll1am I" SCf)"L "1
.v~.$tt:A:CÃ{):::,Mate.t:eott".:t~r~;.M
..nOoI!"ef:!O tQr':·$83:6,.GoO~;'. dc,y~olência.' Desse total', . Dados do Conseiho Nac1- re,n da Cam i i;. ar per esse Ü)i (\ cn1
·,{,.,(2").':3~26-204'1 r 9114:Z~'ll~!lS" .; . li).90(ise,ref\:riam à viorêri~ anal deJustiçadivulgadoscrn capita inferior ou ig,.tala ires próprio ',li".i,
mkl'ICl !1)/ícpm - www.a.;unllldoes.CóI.Il;bt.. cia,ft~;ica;.7.205.à violência marçq deste ano indicam que, saláriDs minirn,-", ç,ií.o ao cnvi;~r
psieológica;3J10à vio1êti.~ até julho de 2010, J31.796 Ao justtlicllr :) projeto, Nacional o P
~~7---C. ;!I.':""" ..' .' , "', . ,.. . . . .... ciam9Ial; sq à violêl1()ia p,ro.cessos relacionados à Lei EWlícioOIi\icirasu$t'~nta quc rd()nna uni\'
.. ' .. " ' . : ' MANUTeNÇÃQli,MépiQRIANA,REPE;;. patrimoniil1;S1l9àviolência MariadaPCnhaforamdistri- acobrançadctu>:aporains- artigo 46. c]l.1C
".....
ampiil .. COM'.INTERRV~.'.!'lOR>~.1'!ECJt,{.
. . DHNERCIAElÉTRICA E~r.
..:, .,.'.'. Í>.'.;.'.'."'::. '... ,':..... ..... ,. (). '..
.
.• a1;1$3. ap
seXu .eárcere PriV'a.,-...
db~e26aotráfic:odemulhe-
buídos em.todo o país - des-
ses,110,998foramsentencla-
criçilo- t:.m vestibulare.'s,c
soma aos motlvosde ordem
das de. d.crnc
:I"CSSO a cdu,
\íioandoPnlst~~"" "lV~oomol/lOt'll'alIdatla;a"AIM'J.iA.~;C;"'~i I, rê$;. " ,.: . . dqs:))urante omesmoperio- cconôm ica que impedem os no flmbito da:·
,e.II~;<wi>~:"i!Of<\!l~",Od(l).ti~;i;'i~~:l1"!Í'\'~in;:j,.;' . )~~d,O"CIi!maSeCJie"', 00', foram decretadas 1.577 jovcnscarcntes brasileiros,em kderais, esta.
·""""'''·'''l1oob-''·'l1líiI_'I1o·r_''''''''''''''II*'''''~._''.
1."~~"~i';#D8".3llii ,." ....,,".'\,.." " ' . ,'.zlIc .... , '., ... '. '9715 . . , d d ·1 ..
.... ~~i:iiil;i:.~~~&d~iáliill<ja;' ;~!\!i\l:r.Q1?-~Paraas!X~I1";·~s~sprevcntlvas e··,'. Sl:arrymonaool.1n a .eesco a gratllltaa InS'
•. llii>ciimbti.~~'."li.\:mI:l011,Qà;,~;j;;'11:JlO/:i,'Mtiuir\i.itio ....vál••FOnz:. Ihétes;ü'rna1orpi\rtedas mll- .. pnsoes em ,flagrante. alem de publlca. de prossegUir os es.. o, candIdato,·
,<,.
~~"Fri\lUigo 'adjil<:êOO .. Dos08;3Ohàli=h,A1~·
i~_~7CWGffi6,,?'lw. ..~.'if:'.'''',ti\ii'\k~~i5i~'íl;;;iíi';:. '.' ·Ih············ . .....
•>~t~,~entrou~centa:t« ',.. """,~as
rl.....;~";l 12:1 il d'- .
. fi au ImCIaS, I .' 1 '
tu"osemmve SUper10l". nos processo'
i;;~~41'~~'i5iri\1;i#..~Ü~~i.fllloi:~~'·~; ;,·p~~<~·~~r;180 é Pary!\i:93;1?4,mp"i~aspro~c?~as. Ol'dator'.'.rgummtaqlteO ,:ursos de g,t
'~~~~~"'~""':.~""":'; .. ">\"'. ..···J"i (·(4Ji~~~',~fte·20 e ~~\ $1;~ 11l .' )ttos PObCllillS e earatentlovadordapropostll [onue nonna
,q~!i!il,~",,~,de ""ergr.'pod""''''lIía!','''1!!'''.<I'''~P'!''''~ ':' o"",.,{i'[J1\lt,) ,;,''''''''' rulrtP. 1'\1'1- 1~ 7ffJ ,1cl\i;.:,nel1~t" nerl11an,'TC. <lmda aue o teor c (!Jvull2adas r
.~:
CJ'"

- ...
i'..

Estado do 1lj.Q"4i(l,,Janeirp' ,
Câmara Municipal de TeresóP!l.Hs ..

,-_.- '.~ .

.PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO


'~:":__ "t_·,.
, "
N°_ :";_001l201L
o ••"",. .... ~ o', • •;.

EMENTA: DETERMINAR O AFASTAMENTO


DO CJlEfRDO EXECUTIVO M:UNICIPAL DR.
JORGE MÁRIo SEDLACEKPELO PERíODO DE
~ :"""'~'-,-.:
.:" :4'.:;_":1((~ 9O(N . E NTA) DI....
.. O V ASu"'c..-;a._·.·. .~..

' .. ~ .. \ : A CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS dccrctn:

Art. 10 Fica afastado de suas funções o Chefe do Poder Executivo


MunicipIV de Teresópolis, Dr. Jorge Mário Sedlacek, p.elo período de,90 (noventa) dias, a
partir desia publicação, sem prejuÍzo de sua remuneração, para conclusão dos trabalhos da
;Comissão Processante criada' nesta Casa, com a finalidade de apurar'infrações político-
administrativas. .

Art. 20 Será empossado o Viée'Prefeito de 'Teresópolis, para o refel"ido


período.
. "

Art. 3° Entra o presente Decreto Legislativo. em vigor na data de sua


publicação.
(/ ,I'
VEREADORES
";;," ....-.,.,.<.-_.,.

-
'~
"~@j
" .' ••
Estado do"'Rrir~e Janeifo
Câmara Municipal de Teresópolis
~/. .
• ••• v - ,.', "':~ '•• " ••••• - •

EDIT AL

o VEREADOR ARLEI DE OLIVEIRA -ROSA,


Presidente da Câmara Municipal de Teresópolis, usando das atribuições legais que lhe
siÍo conferidas, toma público que-a reuniãO Extraormriáriá-de:i'"diá'OZ'de ágo'Sió'de 2011,
'. ~.:."- "
. .,:~~rá a seguinte: .,~.:400-!-"':f~ ~.:r.: . ~:;yi'" ';"~., .·1· .~-".,"
ORDEM DO DIA

.....
DISCUSSÃO EVOTAÇÃO FINAL DA PROPOSIÇÃO ABAIXO:
-, "
'. "
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N' 001//2011 - de
autoria dos Vereadores - Determina o afastamento do Chefe do Poder Executivo
.....:, tI1unicipal de Teresópolis pelo periOdo ~e 90 (noventa) dias..

·':·.V '·
.......

\
CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
02 de agosto de 2011.-'

RLEI DE OLIVEIRA
Presidente

,o, •.

, >.~.,'.- ••

-"'---_._--_._~--
- --

.",'" .'.
·--_ .
..
.,

Ii:stado do Rio de Janeiro


Câmani Municipal de Tcrcsópolis
/;;Xpedienle
RELAÇÃO I>ARAPlJIJLlCACÃO- 2112011

O Vereador i\RLEI DE OLIVEIRA ROSA. Presidente da Câmara


Municipal de Teresópolis, no uso das prerrogativas legais que lhe são conferidas pela
Legislação em vigor, resolve baixar a seguinte:
;
,t :
DECRI'TO LEGISLATIVO N"UOI/2011 .- (DOCUMENTO EM ANEXO)

(,
~.
aos; I'AVOR PUBLICAR ESTE DOCUMENTO COM URGÊNCIA

Tcrcsópolis, 03 de agosto de 2011.

José Leo o Vasco nce 11 os


Diretor Geral·

I
i
, J}-""
,~"i1o;~...;.~

.. \f.~Jh(.~;j.
~'t; 'i/

"" .. "'~'. ! ~. ç"X;


DECRETO LEGISLATIVO N° 001120n J <:~!l'
I .
. .' ~o. ;
. If :
EMENTA: DETERMINAR' O'AFASTAMENTO
DO ,ÇI;IEFE DO EXECUTIV..o .JtWNlCIPAL DR.
JORGE MÁRIO SEDtACEK PELO PERíODO DE
. 90 (NOVENTA) DIAS.

.... ,~- ,~ ,.~-~" '··· ..~f··.,:~·"~·, '!

"~""~'l'A CÂMARA MUNICIP ~,D~T&RESÓPOLIS decreta:

Art. 10 Fica afastado de suas funções o Chefe do Poder Executivo


Nu~~iP~1 de T~resópol!~lJ?~;J~rgeM~iq Sedlacek, pelo perlodode~O (noventa) dias, a
partir (lesta pubhcação, sem preJulzo de sua remuneração, para conclusão dos trabalhos da
Comissão Processante criada nesta Casa, com a finalidade de apurar infrações político.
administrativas.
., .-', '" ',. '·i·, ,-, ...•• !:-

Art, 2 0 Será.empossado o Vice·Prefeilq.•s1e Teresópolis, para o referido i·


perlodo. II
I'
. publicação.
Ar!. 3° Entra o presente Decreto Legislativo" em vigor na data de sua l
UNICtPAL DE TERESÓPOLlS
m 02 de agosto de 2011
....... ' . . ::. ~

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RECEBiPO
E",:.D.;~-'O'í5i.J:.QJA
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Estado do Rio de Janeiro


câ1ífál'â Munidpal de Teresópolis"""'}F"~;··
\lx\lníclp~
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lO ,<:-.
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OFíCIO Comissão Processante na 0011201 t

~~
Teresópolis, 09 de agosto de 20 [ I

ASSUNTO: Notificação
l\-.'."

Excelentlssimo Sr.:
C',,'

",-,'"'!_:,

Em conformidade com as disposições do Item IlI, do


artigo 50 do Decreto Lei na 201 de 1.7 de fevereiro de 1967 (Di,p\'ie
sobre a responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores, e dá outras
providências), na qualidade de Presidente desta Comissão (I'on, .. iu "
109/20/ I), NOTIFICO Vossa Excelência, encamiOhando em an(:.~u as
denuncias e documentos que a instruem:

• , {' -'; I.; •. ~

--'---"'---

AO
DR. JORGE MÁRIO SEDLACEK
Em mãos
:,
,

..
Estado do Rio de Janeiro
Câmara Municipal deJer~sópol.is . . '.~ t, '. .

~.-~,::
f1 .
o'," ••

OFíCIO Comissão Processante nO 00112011

Teresópolis, Q9 d,l(agosto de 20 [ 1
.~

ASSUNTO: Notificação

:t;·,
~;'.
-:.-,
E~celentíssimo Sr::' ".

- ~\~~'7"~'-~"?\ h , , _ ~ _. ." -. .
Em confonnidade com áS"aisposições do Item IJ f, di!
artigo 5° do Decreto Lei nO 201 de 27 de fevereiro de 1967 (Disp<ic
sobre a responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores, e dá ,;iltl'~"
providências), na qualidade de Presidente desta Comissão (I',",,,,-;,, "
109/201/), NOTIFICO Vossa: Excelência, el)caminhando em anexo as
denuncias e documentos que a instruem.

ÇÁ.o.SILVA
.te da Comissão Processante

AO
DR. JORGE MÁRlO SEOLACEK
Em mãos
• .,

I
Estado do Rio de Janeiro
Câmara Munlclpàl de Teresópolls

li
f

CERTifiCAÇÃO DE RECEBIMENTO DE NOTIFICAÇÃO


• o',,' _, > , _,_ '_','.'. . ., _

C~~TIFICO, qlJe re~~I?' a NOTIFIC.AÇÃq acompanhada da


der14nQia,~ docYt:11ento§. CJ~e. ~.. instruem, exgedidá pelo
Presidéhte' da' Comissão Processante (constituída através'
da PORTARIA N° 109/2011), Vereador AND~RSON DA
i
I'
I

CONCEiÇÃO SILVA, estando plenamente ciênte dos


termos da mesma e dos documentos qu~ a acompanham, a l.
I'

partir da presente data. .".

Teresópo'i~,O~ de a9()stod~2011.

...... ~ ~ ..•.••.......••.•........•.•
~JORGE
.
~~
MÁRIO SEDLACEK
Estado do Rio' de Janeiro
Câmara Municipal de Teresópolis

CERTIFICAÇÃO DE RECEBIMENTO DE NOTIFICAÇÃO


11
I'
"
,~

CERTIFICO, que recebi a NOTIFICAÇÃO acompanhada da


denúncia e documentos que a instruem, expedida pelo
Presidente da Comissão Pr9cessant~ (constituída através
da PORTARIA N° 109/2()11), Vereador ANDERSON DA
CONCEiÇÃO SILVA, estando plenamente ciente dos
termos da mesma e qos documentos que a acompanham, a
partir da presellte çJàta.

Teresópolis, 09 de agosto de 2011 .

.......•......•....................................... .. .....................•
~ ~ .
JORGE MÁRIO SEDLACEK
';,o,.; \';.: "

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• H.'I1Ei;
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Estap,o do ~Io de Janeiro


CâtrillráMliniélpal (fe Teres6polis

CERTIEICACÃÔ'ÔEREceSiMENtÕ'OE'NOTiFICAêÃ()
:j \~~ o-o' ", ';\"" ':.:/< i, '.' (" .,,',<:,"

CER,TIF~CO, que reçe~i~ ~&>JI~!~,~~,~O af?ompan.hada qa


denuncIa e docum~l1.to~ q4: a' ln~true'PIe..1<pedlda pelo
Presidente da Comil;t$ãdProces$ant~. r(Côn~tituída ~través
~a PORT~RIAN° 109/2011), V~reador ANDER90N DA ,
CQNCEIÇAO SILVA, estando plenamente ciénte /
dos
, .
!
termQs da mesma e dos documentos que a acpmpanham, a
partir da presen~e data.

Teresópolis, 09 de agosto cte 2011.

...•....•...•••.•..•••.•.•. . r·
~
r
, JORGE
. MÁRIO
. SEDLACEK I)
I
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Estado do Rio de"Janeiro
Câmara Municipal de Teresópolls

CERTIFICAÇÃO
.
DE RECEBIMENTO DE
! .
NOTIFICAÇÃO

CERTIFICO, que recebi .~ N9TIFICAÇÃOacomp~nhada da


denúncia e documentos gúe a Instruem, expedida pelo
Presidente daComjssãQ Proçessant~ (constituída através
d~ PORTARIA N° 109/2011), vereador ANDERSON DA
CONCEIÇÃO SILVA, estando' plenamente ciente dos
termos da mesmé\.é dos documentos que a acompanham, a
partir da prese!]té data.
.' .f\}. .", '..'. .
T~r~~fÍR~h~I~9 ?~~~p~to de 201.1.
. , ','
. ,. '.:

........................................................................................
JORGE MÁRIO SEDLACEK
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*1* Estado do Rio de Janeiro
Câmara -Munieipal de l'~resópolis
~C/
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.,
~"~'
.,
I
\~\c\paj Cf.
<$-""
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EDITAL E f:LS
~
,<'".~ (r VEREADOR ANbERSON ~A CONCEiÇÃO
SILVA, Presidente da Comissão Processante, onde apura responsabilidades di) h::k,lll
do Município de Teresópolis Dl'. Jorge Mario Sedlacek, usando das atribuiçiie" iegai,;
que lhe são conferidas, toma público o Editalll,baixo: . , . '

';F" ". 'IH ~;~~""""'.'-~


EDITAL DE NOTII'TCAÇAO '.
Em cumprimento do Decreto Lei nO 201167, o Presidente da Comissão Procl'ssantl',
tentou durante 5 (cinco) dias, NOTIFICAR o Prefeito Dr. Jorge Mario Sfdiasel(. ,
, o mesmo não obteve sucesso.
l·i"·~."'--- ' . ' 1:;:-.. . -. "',, ;.;

Considerando certidão lavrada no mandato de notificação, subscrita por duas


testemunhas, que não foi possivel notificar o Prefeito,Dr. Jorge Mario Sedlacl'k.
"
Fica NOTIFICADO o Prefeito DR .JORGE MARIO SEDLACEK. "
comunica que a CópilLda denúncia e documentos que instru,
. ... 'ram'para abertura da
~,~: ~

Comissão processante (processo nO 195/2011-A), estã'o a disposição de Voss"


Excelência, na Câmara Municipal de Teresópolís, sediada na Av. I'ellclallo Sod-é,
nO 645, Teresópolis-Rj, das 13:0n às 18:00 horas.

O Prefeito Dr. Jorge,Mario Sedlacek. querendo. apresente no prazo de IO (J~/ I di,'.


DEFESA PRÉVIA, por escrito. indique as provas que pretende produzir e :"'1'01.-
testemunhas. até o máximo de dez. perante a Comissão Processante que irá funciDnar o,'
prédio da Câmara Municipal de Tercsópolis, de lanna ininterrupta pelo prazo "''" i,1<'
de 'até 90 dias, à contar da presente nolificação.

o presente' ED1TAt"bE NOTIFICAÇÃO deverá seq'lUblicado por duas WUs. «'IIi


intervalo de pelo menos três (3) dias, em jornal de ampla circulação no Munidj'i... d•.
Teresópolis e afixado na Câmara Municipal.

"-""".TeresóPolis"Ode:r;gO
d,e2011 .

""''''n I~L Q.
~~)N~ONn çÃO SILVA
Presidente da Comissà(\ Pr'.lcessante
" ...

Estado do Rio de Janeiro


Câmara Municipal de TeresõPQJ!s

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~~~ ~ ).
EDIT A L .'l> ~ ir
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Fl.Stf: .'J
t) o'
o
VEREADOR ANDERSON DA CONCEIÇÃO #,
. SILVA, President~.p.JI,Ç9missão Processante, onde apura responsabilidades do PrefciK.
do Município de Teresópolis Dr. Jorge Mario Sedlacgk, usando das atribuiçôe' lega;';
que lhe são conferidas, toma público o Edital abaixo:

- . >-l;;r- ,.-., . . '.1,.

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO
", "', ,"'
Em cumprimento do Decreto Lei nO ZO 1/67, O Presidente da Comissão Pr(lel''''~lI k.
tentou durante 5 (cinco) dias, NOTIFICAR o PrereitoDr. Jorge Mario Sedbsel(. c·
o mesmo não obteve sucesso.

Considerando certidão lavrada no mandato dc notificação, subscrita ,por dua;;


testemunhas, que não foi possível notificar o Prefeito, Dr. Jorge Mario Sed hH·á. ,.
I
Fica NOTIFICADO o Prefeito DR .JORGE MARIO SEDLACEK, ,.
comunica que a cópia da denúncia e documentos que Instrulram para Ilb"rtllra ,h
Comissão processante (processo nO 195/2011-A), estão a disposição de VOSSI,
Excelência, na Câmara' Municipal de Teresópolis, sediada na Av. Feliciano ju(h',
nO 645, Teresópolis-Rj, das \3:00 às 18:00 horas. /

o Prefeito DL Jorge Mario Sedlucek, querendo, apresente no prazo de 10 (dei) di.l·


DEfESA PRÉVIA, por escrito, indique as provas que' pretende produzir l' .,n·(."
testemunhas, até o máximo de dez. perante a Comissão Processante'que irá fUHe;' ·"ar 1 .
prédio da Câmara Municipal de Teresópolis. de Illlma ininterrupta pelo pra/" k : \ . l l '
de até 90 dias, à contar da presente lIotificação,

o presente EDITAL DE NOTIFtCAÇÃO deverá ser publicado por duas \'.?'l". c",,·
intervalo de pelo menos três (3) dias. em jornal de ampla circ\llação no Município d~
Teresópolis e afixado na Câmara Municipal.

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·RS ~N('f" ,'AOSILVA


Presiden c da Comissão j1ltlceS$ante

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RECEBIDO
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a
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Estado dqJ;U9,ge Janeko
Câmara Municipal de Teresópolis
-., o.
,

EDITAL

o VEREADOR ANI>ERSON DA CONCEIÇÃO


SILVA, Presidente da Comissão Processante, onde apura responsabilidades do I'rdc,h'
d9 Município de Teres6polis Dr. Jorge Mario Sedlacek, usando d{lS atribuiçõe, iegais
que lhe são conferidas, toma público o Edital abaixo:
=l.;

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

Em cumprimento do Decreto Lei nO 201/67,0 Presidente da Comissão ProceSs~lIte,


tentou durante 5 (cinco) dias, NOTIFICAR o Prefeito DI'. Jorge Mario Scd",sell. l'
':0 mesmo não obtevesôéesso. •• '

Considerando certidão lavrada no mandato d(' notificação, subscrita po" i111~'


testemunhas, que não foi possível notificar o Prefeito, Oro Jorge Mario Se"".. , (,.

Fica NOTIFICADO .• '." . : ~


o Prefeito OR JORGE 'I"' ,
MARIO SEDLACÚ.K,. l'
comunica que a cópia da denúncia e documentos que instruíram para abertll ra j" I~
Comissão processante (processo nO 1951201 l-A), estão a disposição de Voss>'
Excelência, na Câmara Municipal de Teres6polis, sediada na Av, Feliciallo ;""li 'l'
nO 645, Teres6polis-Rj, das 13:00 às 18:00 horas.

O Prefeito Dr. Jorge Mario Sedlncek, querendo, apresente no prazo de 10 Id~i) di 'I"
DEFESA PRÉVIA, por escrito. indique as prov~s que' pretende produzi,. t' ,1';',,1·
testemunhas, até o máximo de dez, perante a Comissão Processante que irá fllllê,."al 1
prédio da Câmara Municipal de TercsÓpolis. 'de lürma 'ininterrupta pelo praz" ",,";11.
de até 90 dias, à contar da presente notificação,

O presente EDITAL ElE NOTIFICAÇÃO deverá ser publicado por duas \ez..:';. ,,,,,
intervalo de pelo menos três (3) dias. em jornal de mpla circulação no MUlliuf·i" c,,'
Teresópolis e afixado na Câmara Municipal.

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""'·:"':?fr,r"'m'X"~''tt'r,m.~.'1{t·:;li~;H4'"::' ,..~') Ú'<;,· . '.'," "',r" ... '. "

~J~-+11D'A=O"2011 og~ -~-_._-----._.-_._---_ ..._-_.-,

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I ' .",., ,"
I CÂMAAAMuNIClPAL:.DE TERESÓPOUS
,.:tt?~t~l,,·?:tTrt r~~'~'r" Im] ti. « . ~.~-
mesmo MO·Qb1evc. s u c e s s o : . >
'- ;, -------.-~----:-:-:-:-:-:-;.-.-,.~.:":y;.- ...~---
, ': ....,.. ,:;:.:.
, .' '.
DEFESA PRtVIA. POI' escrito., if1díqÍJeas prOW:l.u. que prete1
--~-...-
'S':O:J TA .t,t': " . ' . , .'. . " CQnslder:~ln'~o certkUio lavrada no ,manamo da' notifica.ção•. stlb.tcrlta:p,Q,r.;d:\1as test.emunhas. att'! o má.xIr.'K) d~ deZ. poran16 a ComisMO
O ~V~A;E:AOOR ·ANOE.RSON DA CONCêfÇAo SILVA.. Pr&!'llderiteda Camisdo testomunhas. que nãl:;l·'foi pcss1vel. notltlear." Prefeito. Dr.JÁ':irge:.Ma-rlo sedt~8k; .. ' funcionar noptódio d~.'C€L~a~ Murnçipel de Teresopoíis. det<

I ~S$l!tn,t&.:'.oo-4e:.8P.U!a.responsab1Ijdad"s-do P.to1eitodO Murncfplo-d&.T~r~


Dr:':Jcc96 Mario- SedlacfJk, usando das atribuições legais qUe! me sao coJ')for'fdas.
tom~ pobtfco·o Edllalàbmxo;
,·Rça NOT~FfCA00 o F7-ateito OR :'JORGE';~AR~SEOL:AC,EKi' .-e"c:omunIÔá"-cf6,'G.: a
cóPia tfu:-de~úllcia c doOJmenlo.sque1Msln..tfr~pl.lr3 ,)bertJ.,Jra da.Comlssão proc!estô~('I,ta
(Proc;:es,sc n" 19.5J2011~A),.estão.a d~j'r.:i0,g\l VO$$l! .ExCéJól"l.~'&J:"qfTh1r:~Mitl'1'tcJpal
prazo mil;.:imo do afê 9.0 dl~"'à contar da ol'(IsorrhJ notl1ica~
O presente ,Et)(TAL DE NOTIFICAÇÃO dever.~ ser publIcado
lI"l!or....aJo dG polo mf)n~s'1.r&$:(3},dj.M.,.~mjotn1ll1,d~am·p!.<l Órc.ul
de·.TéYé&ópOJis, '3adiada na'Av: FGliciano'S~rtt n"'645. T(trttsópolfs-R-j: da;~:a:o:O:~& Toto!.Ópollfl e f.lIlX,ado ti,.) Câ~rl!l MunieiP<l!.

Ii
>. E;orrA-l.DE:-NOf:IF10AoÇ÷O .
4
Enteumpriment,o'ljoOf"l'Cn:lIQ lfJi n ·2Q1167. 'o:Pre-siderite daJ=iomiu4o ProCO$$8r,lte:. 18:OQ·boras. . . .;; . :, " '. ...,,' :'."':., 'TerosópoJi:;, 10 d~,ag(JS10·:d~"20.i1
1emQu,dur,arite S,('Olrii:O'.c:ffae. NOTrF1CAA. O Prefeito D'r. JO(.g8 Mgrlo.Sedla$Elk:.~'o O·PrefMo·Dr. JOl"ge Mer.o Sed1acc!c:. Que!1l'ó-t1o . .;lore~Mte "0 pra<zo·:de:.10 (Ôf.lz) 'dl]:ls. ANDE'RSON DA,CON.Cl:rrv:A:o SllVA~ Pr"i':!J\d~n1t;J ri::; ComiS$,
'. . . '" ..' ._ . _ __.__._ _
$H"NA

êf.ÜJAIS DECASAMmO
CA~~ÓRro DO RCPN DO 3° DIS"fRITO DA
COMARCA DE TERESÓPOLISIRJ, _HELON AR- .
·1

RAISAMARAL MORAES, TABELIAO OFICIAL,


"1 FAZ SABER QIJE PRETENDEM CASAR-SE:
MAICON BRANCO DE FARIA E LUANA.
\ CORTÁ:ZIü DE SOUZA - Ele, oolteÍro, superviSor de·
I produção; rosidentc.c domiciliado na Estrada Teresópolis
I
Fri:burgo;'slno. km 15, Venda Nova, neste distrito, CPF nO
120.97.2.357-35.;.E.la,solte'lra, gerente.,residenteedomiciliad.a
( na RuaVendaNova, sinO, Venda No.va, néstedistrilD,CPFoo
!18. _125,~27-44.Processo nO 4839"":Tombo2665;
I GETULIODOSS~~TOSMOURAEGERUZADE
QUEIROZ NOGUEIRA - Ele, soltciro, trabalhador rural,
residente e domiciliado naEstradadoCalado, s/no, Viejra,neste
distrito. CPF nO 023.145.737-57; Ela, solteira, traballiadora
rural, rcsidentee domiciJiadanaEstrada doÇalado, s/no, Vieira,
neste dístritO,.CPF n° 148.859.197-03. Processo nO 4840- -:;. ~',: ,.\\t. .,;:.
TomOO2668,
QUEMSQüBERl)EALGUM lMPEDIMENTO,ACU-

i,;~~~
<oJo-ONA FOR]\'lA DA LEI NO ENDEREço pESTA .... "",:.~-,..-.

F~~:J&~~~t~~:u~~S~~r :rnRESOPOLIS ". -~-

01
~ ~.,
. Teresôpolis, 10 de agosto de 2011. ~_ .. ~~ 1/'
,TAMARADA SILVEIRA MlYADA -.L. \
SllbstitlltadoTabelião - Mal. 94/13268
.j __ .~ .. _.,... _~. __ ,>J._.,•• .,v.'.v. ""'.'11 I"..... g~r::\j
____ . "'_'_~." _;' _ . . . . . .~. ,,~'V'

i AMANDAAMüRlM DOS SANTOS (Carteira prJ;:


. SiOMj nO 81070 - Série 135 ! RI), solicitamos o seu co~ . ·FI··,···
. ..•. I.IIR:·
'" ·:1··· . .~ ti··., M'
'·.'1· ::U''·0"'..~'
'.' ...., 1·1':100'·0'4; 11,'

~L . •. \i \~ ...•..~ ...•. '. ...,~.p. .', ",.,..


]I cimento ao seu kx:a.í de trabalho (Rua Amapá, 33 '.- Araras- ;e:' ' ,
~i!~ . . • • •, . ,• •
. 1·~;:~~f?Jj~n~o~7~~~~~j~â~r:d~·~~~~~:~:;·
de m.balho na função de doméstica eJustificar sua ausênci",
· • . . . . . . • . •:

Ii tendo ~m vistaas sua_ fàltas ao trabalhodesde J2/07120 11, sob


pcml descrreconhecido oahandonD de emprego (art. 482, i.da
• Cabral, Pezão e o ministro Alexandre Padilhaparticiparam da abertura do evento
o governador sérgio Cabral;'<lcompa. dísponibilízavaR$5 milhõesparaemprésti. verba, para obras em diversl
! CLT). ·nhado do vice·governador e sectetário de mos e agora oferece até R$ 2 bilhões. ressaltou V lccnte Guedes.
t .-'-._......-,<- .
l' Obras, LU.ízFernando Pe7.âo. e db prefeito' . Também vamosfll1lU1ciar a construção dc Até esta quinta·feira o eve
dó Rio, Ediiardo Paes, participoÍJ hoje da . creches e.escolas. Aprovaremos ainda {\ dUllsmilpessoas,entreautorids
I abertura do 2° Congresso Fluminense de deerctoem re!açãoaorecoihim~n(odo ISS esferas de poder: acadêmico~
j :PROtfÊSTO:' ··"'nTULOS
'I >/: .·:)~:-:,~~~.,:,i;,.~.L~~~~~~'~_" ~~u
Municípios,noPíerMauâ.Prornovidopela.. (llT)posto sonre Serviçosôe Qua!qU(T Na- Ul:,~tcs de ~tltarqUlas e empresa
/1 Assoc~EStadu~de MunicijJipsdoRio turet:al no nll>l)ieipioondc foi feito obras - tras :omtttlõ,~relevantesp~
. d~ l~~I~(Mtner]), em parcetla q;n}oafj~Qu9ID'Y~i;lpr; .. . ..' '>" .... ...• tl;açocs .mJ!r;lClpal~ e eSt:l\,dcs (
......_"_

j .govemo~ál, a!'!:el~ 11iJl'a"<f()"Rioc a '.. 'S~guridt)(rpref:e!tc>deVa!el),ç:a.e. prc". .OC:SjU'\'Jço$esohJy()esparaame


· Assémbleia Legislativa (Aled)~ o evento sidente da Acmerj, Vicente Gllcde.s. i> das prcJeiruras c cámaras muni
Tll.A.VfiSSARANULFO Ff,O, 3.''tSAl.~!2:
TERESÓPO~
i
I ajudará no d~nvolv]men.to socjoeco- cventoservtrá·para fnostra'raosmunicfpi~ n":'progralm-:ção do (;ongr~s~o.

I FUNCIONAMENTO: 09:00 A.'; 18:00


nõmicodosmunicípiosf1uminenscs.atcn.
dendo suas necessidades c prioridades.
. Na inauguração do evento. o goveITla-
os as ações que O Governo do Estado
realizapal"a o crescimento du Rio de
importância e fortalecimento (
Janeiq).~ara
GueiJes, as cidades preei- municipaJisjJl$ para o desenvo)
grcssofltll11menscdeMuOlclpl

S eJi:t:i . t ea lei' saro esiarante~~ e apro,:eitar o bom adminisrraçãopubJica..


doraprovou-1rêsreivindicaçõesda::AemeIj: ,
9,*:~l;T~1~fiX:~OS n~t~ •. ~:s:~~~m ~:::Stâdos' op~lm;tent?ématé60mesesdemlllta.smoment?eCOnOp~lco que.v~ve () estad? - Quero destacar a 1I11r-()~
: .'. .. <.

; . ·.·iJ~;iati#~PA<fJ~"ffl:i19sdirespiJ~~abilidade e debltOsJl;f~nores acerca de ~1'l'Ollmll ~ quepossame~ maIs Integrada;. aen~ntro. Nossos pr~bkmassa
i~e'~_;il() SacadolDevedqr • Data Emissão " Título! dos mUntClpl?S na Pfocu~dona~llrál do s?cled;ad.e, D~~I1~.econ?resso,~erao n:c1dos,e.assJn1 pocemos cnc(
"I'Ddi:ii~ .~ No.:rriltQ~Olj)'(· . '.' . .~do no Rio ~Janelro í'PGWi~;~dl~t.T~l!I'.'EroJlttl:1li;~l~~:CC:S ery ~~ .çoes para1Jnpass~-s em ta,d~s as
"';;"";"~"""""" ','! jarltação:dQ p~aRlO M~tQ CQmo~~Ção,s~d"" :as5lstencla soe.,· encontro aumenta aposslblhela
.:t. .'. . '.' ..,-- _ ]
··lia~~~~~l~~~~i~~~V~~J.t~gc-.·. ~:~tl~=od.~;:. ···:Ji~;:_~n~iuinistraçãÔPÚbllca =~~8::~~t~I~~fr;~~~~
ú3Q~4~;:9:$7.,60 >Portador: PAULQRQBERTO PRATES. . sos junto à Agêilciade FomentQi}W Rio '\farn9s:fa\~~d~visão do~ royafties te:n essa oportunidade· disse o
19~:!)â6';;Y:1l!or.:Z2,034,47+Çustos,: 118,9(,);=22.153,37 .,..
(Investe Ria); a.Cria,ção de d~ que dopre,sal;Síl>tem~j§:mC()deSaude(S!JS), RIO de Janeiro, Ed~ardo Pac
;i~S~QlJEZEI'I'UNE~.22106/20U ~ proponha que 00 pagamento de ol>ras rea· Progl"amaRenda'Melhor, tecnologIa da dlscurso de boas·vmdas aos
I,"[aFó1'~'~No.:02pl0J0,l' Vi;~ç;;27/07I1r::Ol;132.132{ . ~nos~iCíPll!l$,Seexijaacelfulãode info~açàQeproj~s de gestão que de-t1uminen~e~.
0fl'9:11!;l~~.R'Clrtador. BANCO ~E$COSA'l9921O -. ·qmtação-dOstributosfederats. Sé(lvo!veID0S com',ogoverno estadual, .Os mml&"tTos da Pesc,.." e A
Val~H1~W5+Cus:os.:, 100,83 ~:~9:!),08 . . '.' . ·.CQI11Qpemü opresidente da AçmeIj, c;OrnOOHe<:Ilcia~~ll~Qall)bientaJ ,:,a qua· L.uJzS.érgio,e de Saúde, Alexanc
. '~:ALYES PEREl:RA;\lnBEIRO-Z7/0 l/201]· V~G:uê4~",provamoso au~todo hf.jcação:pIlra.I.i~~rar a gestao dos o pres.denteda Assemblel3 Lcg
T~~J;-l;~O:iPY'001730-Vep;ç,?Z7.iOl:1]1~701.168;066 •. '..~Jami:nli>dedébitos das ciqàdes namunicíplQ~'Clnre.~l:>aosgaslos com a Estado do Rio de Janeiro (Ali
.n~.:J>~or;SERGfO W1Z.:~"N'ASçIME!,nO DE. . PGE,cornoaconll:cecomasempt(;SaSemeduQçãO;A's,cid~precÍsam executar Melo, prefei~ e secretário d.
·ti..
~D'JQt1Q2;3 -\\alor;:3P2;6íl.\oBP!JS1:Os;9~,6~"F399,,28..........• ~~Çãoao INSS. ~;çriação do Pr9grat11a;pólítjcas\Oêals,N~se sentido; o Estado cidades flUminenses e:-outras a
. ' ·..;:;;:;~~:p'J9~~1t~~~~~~~~ "'O@/fj5l:~ff)'Mllnicípíp~paI'Mji;iílDcial?en~o. 1'tl#l1as,aj~da:dl$~~m,op,rograma .So- partic;ipanunda a~ado 2° (
··.. :~if'ml~':~'"·l%!;o,~~J·.~M~;26105fH.
'I ,i55:~moO'1-90 - Porfuaor:BANCOBRADESCO SA-
. jetos.por·meloda TnvesreRlo, qoo'antcs'mando Forças,atraves do repasse de FlummcnsedcMunlclploS,
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19S525-Valor.:519.32+Custos.: 114,73'~634,05 p'" • . eM' .. I . <1' J d h . I
I !lltimo-os a.pagarcm ou darem as razões por que não o ·.roJet-o eRa . USlC31sera uras· oc eque espeaa :
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Teresopohs, 10 dedia útil seguinte
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I, !'AELO·l <J<:2023 . Valor.: 302,60 +Custos.: 96,68 ,= 399,28 rda(;ào ao INSS, a criaçào d<' programa "t' ':0 IOdll
•t)OlllC":IS '''', "d',.), {.','~L':II.,J(
" '.. . , N"c;SS.,,:. . Sl::HL rL'1 ti' '~;Idildcs 11urn!net1SCs CCjutr~
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Rio M111licipios pa@financiamentodepro-
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!ntimo·\.,s J p.::.tg.~lrc;n (lU d.o.r~m :JS mzões por que não o Projeto Cena Musical será Juros do cheque especi(
íúzcm, atéü primeiro d'i:J. útil seguinte a esta publiC<lçào.
Tcrcsópoli:-:. I(} ,k agosto de 20 ] 1
Tnbe1í.50 de r'ro1.Csto
lançado nesta sexta-feira os mais altos desde 260
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Ç!' ,;~ ~~ mcnto dt~ '(\~na \'1usica'!' \lunicinai (I\vçnida i~cliciano
ça~; (A,nch",,;'j, r'(:\q\~"~íl :'·::'..:11() :) ;;Tt,rm
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C~I)"" r",;..ic;;:. dd f;.n4ftlr. pda Cll tid.:Kk '.TlC:~·: r'~:t qUl: ".:, L.j..\'~ ~;;,:' in ',::~ ('Jn
"I'''rt~"iQ..... h:...ml.. O projeü> 0desenvolvido pelo "Es[l1mos buscando ações m~di,1 desse 1ipi> ,ic npc)';"l,,;,;·,io l1'i·~::; ~A~12. Ui r\1.c. ,,\
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peridesitamal@)Jol.com.br n ""oi,
",,~", ':",'P;'f",'t"I""
..• l_lI.,. ·"tr"'·/"·
• V·_' '''' .... ,u. .... ,) ~~v cidade. E. corn b~lse nc~;t(:, '::00.:" ~~, ~~ ';:'>í; :i ': :. ; n C~; \1 ~ l! '''~ )';'~{I ',k'·';:l.ll'lk,(.k
DIREÇÃO: d:J SeC1":.:'tar1:.l de CI~ltur:;L objetivo, surgiu o Ccr1et ;1,1[[, ;.h) ;lDi)~'. j)i~ ;-;,'1;':- . d~\ :dJ) ~;p: i~':,
PÊR1Cl..ES ITAMAR O pr0.1G10 é voltado ex,· sicaI. que ccna-tncnt:~~ \"aí mo,· t~tX.l !Tl~n:,:.lÍ di" d~ ,.'(1 i.!,,~ ""\>'''.''.. ~;ll '1':" .;; lU (on!p;
SOLUçA0 INTELIGENTE PARA o.SEU FU1'URO c.]USi\':;imcnt,ç par;; e01Ttposi· vimentaro setor da tnúSlc;.l. no ;':\.H\KTíli,'J1.i í ,1\ j~' (l'H:'!," < !1.:'11 \<~
~orcs de TcresópoJis e visa lnanicipio, revelando talentos rkacr:rJ: ;~:.'J'}"!:;:\ !\n(;j;'~c.':~ ':]l~l :'·~,.:guml,,~
.. '

SUPLETIVO:
,

inccnú ','~,~:::~ produç;lo auto- ,; dando vj,ibi 1.;1.130" 'lix" nos, ~,q).UlU t<:1:'-.!.\.,;!l,_'j:,1 \'.\1 . . ~i· .l:j :.: f< ',;::m .~::; : il~;'(
COM TURMAS
ral, dando palcl) (; possihil1" ~;,os artistas. VUlC;l pena cnn- lr:CHk\nil.'~iUnl~ii,,\ IsUn(() ',;"J\ (:I)\r~11v('lH
. TAMBÉM AOS SÁBADOS
ENSINO FUNDAMENTAL tando que C::,SCS c\)lnpc.lsito- fcrir~', convida osccrctúíio de d.:: c, ,nSlll', I :..Ji "In>, \.1, I;Pí ~ de l'!:'i- \':1,.,''/( i :lbro p;:rr:~:

ENSiNO MÊDIO Atã·'~f1,1.?ÚIIIISsES' rcs aprcSCl1tcrrl seu trabalho CulrÚG. Rl)iJaluo Fiaiho. :"'rl.~\d',;~ i.~~->, ;,q:>lt:LJ qU!.:
:.', la\',;.1 ;JC.:Ul\\S nk:Ul::\ I,.t;l~, \.;p~ra­
1,';1IJk:O(;,ll11
pc:::'·"'~.in_ n B~\J
ao público. A ideia é que $e· Após os dois shows de
Ç{)CS de CrCdll(l r';Jr~;l pes~i.m:, t1"ICnhlU {'.cn
OUTROS CURSOS: jam re31izadosdoisshows pLlr agosto, () 'CcnuMusical' já
fisiGl~ nC\~U pí<·r.lkalnr.::'ltet·:~tá­ P:"·f<.:cnlua! a ta
mês, scmprenoTcatro Muni- rem data marcada para os vel. (~01n alt;J de ap't.'n;,l:-; 0.04 ros da CL~onOI"
• OESENHO:IMNGÁ EHQ • INFORMÁTICA cipal. Os tiois primeirO$ aCLln- dois próximos meses: dias 9c }1ünto pcn.:~rn1.lal dl.~.funh(i p;.lm l\}::) i:"':J p;J.r~:J I
tecem nesta scxta~ dia 12 de 10 de scten1bro c di~s 7 c g julhu (6.W~"~:lP(·Hi.1 h,8..V~·'(,'1(1 nH~~ j, !'<n /ni:::-;mo
• SHIATSU • DANÇA DE SAlÃo agosto~ com o cant.ore com- de outubro. O proJeto Cena D~lS ~;cb lin'h:Js (k . .:r,:dilo ao :r;édj3dl;~juros
(AULAS PRÁTICAS) • PREPARATÓRIO positor Femando Mello, c no Musical tem apoio ;\inda do C,in S1J111 idor i)C'S(1U iS~Kbs, (' Inco ~\ pt.":ó()(L-;l l:i!(:';,l..

• pÁnNA ETEXTURA PORTUGUÊS EMATEMÁTICA diuscS'uinlc, sábado, dia 13 . Sindicato dL1S l\1 ú:.~ij;:os do ti"".:mm;:dl.:.lr;(l\ ' j:«;:t,:di:\y"jo. :'"i j~J,.:rc(.:ntu;:t'l,,;

con1 '.. ü grupo ~~Janga Estado do Rio {lc3anciro c d.~~ Cl'çdü(, "!?l .~ i ..:1 r ;!:;~'\ ~\

Brothcrs. Os ingr~s$os para :\ssociaçàü C011:tt~rçjal. In- (·lX·,ii..'r~,:,:. j:l.'!< :";::'.,.':<'" ~:<:::!: , P;'I! :.1;
CONSUlTE.NOS SOBRE OUTROSCURSOS EHORÁRIOS '~adasbow c.ustmn RSl 0,00 dUStrial' ç Agricola de elnpn~stü1·!C. P(:''':·;lji.~; 1,::'1 1iXln,",\)~;, di.: ,~ .. S~ p(',;\I~;,:;
crnpréSltmO pC'~):~n;l.! I,'rn I!i"ian- ~6."·\Sl~/~paf'8
.~._-------

(inteira) e RS 5,00 (meia cn' TeresópoJi' 'AClAn, 6,


lli
,;,1.
'&'
Viveiros de Castro - Advogados

Exmo.Sr.
Vereador Anderson da Conceição Silva
M.D. Presidente da Comissão Processante
Câmara Municipal de Teresópolis

JORGE MARIO SEDLACEK, Prefeito Municipal, vem, através de seus


advogados e em atendimento ao Edital de Notificação publicado no jornal O
c:
-.~ -,
Diário de Teresópolis na data de hoje, requerer a juntada do instrumento de
procuração em anexo, solicitando que todas as comunicações referentes ao
trabalho da Comissão Processante criada pelo Decreto Legislativo n°
00112001 sejam feitas nas pessoas dos advogados, que a receberão por meio
do fax ou endereço eletrônico indicados abaixo.

Requer, ainda, cópia da íntegra de todo o processado, para que possa


preparar sua defesa.

() Pede deferimento.
. .

Viveiros de Costro - Advogados

PROCURAÇÃO

JORGE MARIO SEDLACEK, brasileiro, casado, médico, no momento li


em exercício do cargo de prefeito municipal do Município de Teresópolis,
portador da carteira de identidade nO 81.365.238-5, expedida pelo
I
I
I
DETRAN-RJ, inscrito no CPF sob o nO 445.480.017-0, residente e t
domiciliado na Rua Juruena, 123/501, Teresópolis, RJ, nomeia e constitui
seus bastantes procuradores LUIZ PAULO DE BARROS CORREIA
VIVEmOS DE CASTRO, brasileiro, divorciado, advogado, inscrito na
OABIRJ sob o n° 73.146, e GLÓRIA REGINA FÉLIX DUTRA,
brasileira, solteira, advogada, inscrita na OABIRJ sob o nO 81.959, com
escritório nesta cidade na Av. Beira Mar, nO 200/6° andar, para o fIm de,
em conjunto ou separadamente, representá-la em juízo ou fora dele, em
qualquer instância ou tribunal, em qualquer ação ou processo em que for
autora, ré, opoente, assistente ou, de qualquer forma, participante· de
procedimentos, quaisquer que sejam, podendo requerer as medidas
necessárias, preparatórias, preventivas ou incidentes, variar de ações e
intentar outras, agravar, recorrer, usando dos poderes conferidos pela
cláusula adjudicia, mais os de acordar, desistir, transigir, recebei" quantias,
dar e aceitar quitação,
.
fIrmar compromissos, acompanhando o ·feito .
em
todas as suas fases processuais, inclusive adotar as medidas necessárias ao
cancelamento e baixa de ações nos cartórios e serviço~ de distribuição,
enfim, requerer o que for preciso para o fIel desempenho das obrigações
decorrentes deste mandato. .

(: . ~ Rio de Janeiro, 03 de maio de 2011.


llo
Viveiros de Castro - Advogados

SUBSTABELECllJENTO

Substabeleço, com reserva, na pessoa do ilustre advogado Miguel Jorge


zandonadi, inscrito na OABIRJ sob o nO 106.486, os poderes que me foram
conferidos por Jorge Mario Sedlaceck.

Rio de Janeiro; 11 de agosto de 2011.


I
I
I
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~ ...

t! ~. • I
l.L .1.

Estado do Rio de Janeiro


Câmara Municipal de Ter'esópolis

COMISSAO
-
PPROCESSANTE COM A
FINALIDADE DE APRECIAR DENÚNCIÀ COM
PEDIDO DE AFASTAMENTO DO PREFEITO
JORGE MARIO SEDLACEK.
RELATÓRIO
Teresópolis, agosto de 2011

INTRODUÇÃO.

(. o Sr, JosÉ MARCOS LACK, apresentou a esta Câmara denuncia contra o


Prefeilo Dr. Jorge Mario Sedlacek, onde foi protocolado sob o processo n°
195/2011 - A de 02/0S/2011.
Nas razões apresentadas foi embasado do DECRETO LEI FEDERAL N°
201/67(Dispõe sobrl? a responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores, e dá
outras providências).

DO ATO DE CRIAÇÃO DA COMISSÃO.


Em 02 de agosto de 2011, o vereador Carlos Cesar Gomes deu entrada
junto à Mesa Diretora ao Requerimento n° 053 - A 12011, para abrir uma
Comissão Processalite para investigação das denuncias, sendo aprovado por
unanimidade de vereadores. .
Logo em seguida foi feita Portaria n° 109/2011, publicado em jornal oficial do
Município do dia 06 de agosto de 2011, com prazo regimental de até 90
(noventa) dias para a conclusão dos trabalhos

DA COMPOSiÇÃO DA COMISSÃO.
Conforme preceitua o Decreto Lei Federal 201/67. a comissão foi sorteada em
plenário, e ficou composta com vereadores abaixo:
ANDERSON DA CONCEiÇÃO SILVA - Presidente
DR HABIB SOMESON TAUK - Relator
CLEYTON SILVA VALENTIM - Membro !'

O Vereador Cleyton Silva Valentim, pediu seu afastamento, tendo em vista que
assumiu a presidência da Câmara Municipal de Teresópolis, em virtude do
presidente desta Casa Sr. AleI de Oliveira Rosa ter assumido a prefeitura

Feito sorteio em reunião plenária 16 de agosto, ficou o nome do vereador


CLAUDIO DE SOUZA MELLO com membro .
',"

Estado do Rio de Janeiro


Câmara Municipal de Teresópolís

A COMISSÃO PROCESSANTE FICOU ASSIM:

ANDERSON DA CONCEiÇÃO SILVA - Presidente


DR. HABIB SOMESON TAUK - Relator
CLAUDIO DE SOUZA MELLO - Membro

DOCUMENTAÇÃO DE AFASTAMENTO DO PREFEITO.


Projeto de DeCrefo Legislativo n° 001/2011, onde se transformou em Decreto
Legislativo n° 001/2001.

DOCUMENTAÇÃO EXPEDIDA.
.
- Edital para discussão e votação do projeto de .decreto legislativo sobre
afastamento do prefeito.
- Decreto Legislativo aprovado em plenário n° 001/2011
- Ata das reuniões 02 de agosto de 2011, ordinária e extraordinária
- Ofício da comissão processante n° 001/2011 - Notificação do Prefeito !
~
- Certificado de recebimento da notificação. I
I.
- Edital de notificação do Prefeito Jorge Mario SedJacek - publicado no jornal o
diário de Teresópolis dia 11 de agosto de 2011.

DOCUMENTAÇÃO RECE61DA PEl-A COMISSÃO.


Procuração do advogado do Prefeito Jorge Mario Sedlacek, Dr. Lujz Paulo
Viveiros de Castro em atendimento a notificação publicada no jornal o Diário
de Teresópolis.

ÀNDERSON DA CONCEiÇÃO SILVA


Presidente da Comissão Processante
Estfldo du l~io (k ,hwciro
CftlllHra M lInicip,ll de Tcrt.'~úpolis
FXj)edienft.'

PORTARIA N° 170/2011

o Vereador CLEYTON SILVA VALENTIM, .,


.~

J
Presidente da Câmara Municipai de T~resópolis, no uso das 5
prerrogativas legais que lhe são conferioas pela Legislação em
vigor, resolve baixar a seguinte:

PORTARIA

Conforme sorteio em ~Ienário, Substituir o


Vereador Cleyton Silva Valentim pelo <> Vereador Claudio de
Souza Mello na Portaria 109/201 L l-
,.
I

i
I
I:;
CÂMARA
-.
tJ1 UNICIPAL DE TERESÓPOLIS
" Em 20 de agosto de 20.11
".c ••

.;.:..'C~~

~;::s~~
. eLE TON SILVA VALENTIM
Presidente
......

. ...
~. ~'
'~-
.r
~ :~. .
", _" .~~,_.~' . :"., ;~;;)~.l~~?~:~,.\. _ ,'. '.
:' ; :~~JP.§:taQQ ·&q:)~RiJl:'deJaneiro.···-
CÂMA·IA.: ·:Mu.·NleJ·p~L .DE ·TER]~~~S::OPOLIS·:.:
_ ~ •.. ' " . :"";~.J:" -..... '. -,:~ :~:.. -.';-~-' ~ .•' . - .:.. - . .,.~, ' . " ' ~' .. ':" , -

00214/2011 22 08 2011
I ~_.~~:j;.~:,~:, _'. ;
REQUERENTE: .
• •- '.'" :.~ ~ 0:'-. - -,. ____ JORGE MARIO SEDLACEK

..-
ASSUN-TO;'
. ',-.-.- APRESENTA DEFESA PREVIA
\~ .

.~ . CPm\~740
~~~:fJ~

i-

'---+~~------+"~~--~-;-7b--+~.,----~~---;------t--~~~-------+---~----
Viveiros de Castro - Advogados

EXCELENTÍSSIMO VEREADOR PRESIDENTE DA


PROCESSANTE
VEREADOR MAJOR ANDERSON

, .
o~.Mdtau<-

l.
j1i~f~"
JORGE MÁRIO SEDLACE~ já qualificado nos autos Q9
presente procedimento, vem, perante vossa Excelência, por seus advogados,
com arrimo no artigo 5°, 111 do Decreto Lei 201/67, apresentar
'( '.....

DEFESA PRÉVIA
aos tennos da denúncia apresentada por JOSE MARCOS LACK para tanto,
passando o Defendente a aduzir questões de fato e direito, lastreado no principio
constitucional da AMPLA DEFESA, bem como o inafastável princípio do
DEVIDO PROCESSO LEGAL, insculpido no artigo 5° do Dec Lei 201/67,
assim como no artigo 5°, LV, da Constituição Federal.

1- BREVE RESUMO DAS ACUSAÇÕES.

C:.
A denúncia apresentada por JOSÉ MARCOS LACK aponta para o cometimento
de supostas irregularidades cometidas pelo defendente, e que, em sua míope
visão, seriam bastantes para afastar-lhe preventivamente do cargo, e, após o
regular processamento por Comissão da Câmara de Vereadores, cassar-lhe o
mandato. .

Requer, ao fmal, seja instaurada na forma do Decreto-Lei 201/67, uma comissão


processante para apurar aresponsabil idade do prefeito municipal de Teresópolis
pelos seguintes fatos:

.,. o não atendimento da convocação feita pela Comissão


Parlamentar de Inquérito para que ele prestasse
esclarecimentos;
. ~
Viveiros de Castro - Advogados ~~:
...2'\.t,,~·pq' .'
I_\~"" "l;é,
"
....
i'i)'..
..... "p..J
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..
.z
~.
l'
"
,~. ".(;.~

""fi'!
(cl

O
... o não atendimento do pedido de fomecimento de
documentos encaminhado pela CP] e não respondida pelo \.3f.
MUNICÍPIO,' (grifo nosso)

... a falsificação de diário oficial NOTICIADA na CPl,


AFIRMADA pelo vereador Ademir Enfermeiro quando da
inquirição de Procuradora Geral do MUNiclpio, e não
desmentida por esta; (grifo nosso)

... a contratação e pagamento irregular do senhor André


José KoslºW~ki;
l
... e as denúncias de pagamento de propina feitas por
empresários, as irregularidades apontadas pelo Teu, e as
suspeims de fraudes indicadas pejo GCU no relatório que
apura a aplicação de verbas federais na reconstrução do
município após a tragédia de 12 de janeiro de 201 J. (grifo
nosso)

Estribada exclusivamente nestes fatos, a.denúncia postula a cassação do prefeito


por entender haver sido cometidas as infrações politico-administrativas previstas
nos incisos m, VII, VIII e X do art. 4°, do Decreto-Lei n°. 20l/67. Todavia,
conforme se passará a demonstrar, a denúncia não encontra qualquer respaldo
jurídico, merecendo, assim, ser arquivada.
I"
t,)··

l .. 11- DA OBRIGATORIEDADE DE INTIMAÇÃO DO DENUNCIADO OU


DE SEU PROCURADOR

É de se observar a obrigatoriedade de se dar ciê~cia ao denunciado, assim como


".

de S'eu procurador, de todos os atos do processo, para que se possa participar"


em contraditóriode todo o procedimento até o seu finàl. . ..

Ressalte-se que há previsão desta determinação no artigo 5°, IV do Decreto Lei


201/67:

"A rI. 5°...

IV ~ o denunciado deverá ser intimado de todos os atos do


processo, pessoalmenteJ ou na pessoa de seu procurador,
com a antecedência, pelo menos, de vinte e quatro horas,
. ' ..."

Jliveiros de Castro - Advogados 3 c c •

:'~r0>·~·-·-i" ......' lj"~ ~ .


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. ;:::- "
g olS9fJ;
sendo-lhe permitido assistir às dilígências e audiência~} bem ~'i f
c

como formular perguntas e reperguntas às testemunhas e et>.

requerer Q que for de interesse da defesa; ,.

Portanto, torna-se evidente a necessidade de se dar ciência ao denunciado,


pessoalm~Ii~, ou na pessoa de seu procurador, de todos os atos do processo,
em respeito ao devido processo legal e ao contraditório, sob pena de se tomar
nulo quaisquer atos praticados sem a observância deste comando normativo.

111 - DA TEMPESTIVIDADE.

A fim de af~tar qtFllquer dúvida quanto à tempestividade da presente defesa


prçyía, iºsm, meºçio~êlT. qlle o ora defendente foi surpreendido com uma
publicação no Diário Oficial do Município de Teresópolis, em 11 de agosto de
2011. I
i'
No dia seguinte, dirigiu-se à Câmara de Vereadores e obteve ·a cópia da I
denúncia e dos poucos documentos que a instruem.. Neste. ponto; importante
°
gizat que Defendente não mudou de endereço, tampouco. foi procurado para
receber a notificação.

Assim, dispemdo do prazo de 1O (dez) dias para apre~entar a pre'sente defesa


prévia, por força do que se contém no art. 5°, m, do. Decreto·LeLn°. 201/67,
tem-se que o prazo começou a contar no dia 12 de agosto de 2011~ terminando
no dia 21 de ag()sto, DOMINGO. Como não há expediente no legislativo
j
Municipal nesse· dia, cunípre-se o prazo, tempestivamente, no dia 22 de agosto ~
de 2011, SEGUNDA-FEIRA. F
,

IV- NECESSÁRIA DIGRESSÃO SOBRE O TEMA, ACERCA DA


DOUTRINA~PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS E NORMAS LEGAIS.

Pede vênia o Defendente para, antes de oferecer sua contradita às acusações que
lhe são imputadas, tecer breves digressões sobre as principais nonnas legais que
regem o tema, bem como alguns dos princípios que devem nortear os
procedimentos da Comissão Processante. Senão, vejamos.

o Decreto Lei 201167, prevê em seu artigo 1°, caput, que:


Art. 10 São crimes de responsabilidade dos Prefeitos
Municipais, sujeitos ao julgamento do Poder Judiciário,
(
.,. -

. i2-:t
Vweiros de Castro ~ Advogados 4

independentemente do pronunciamento da
Vereadores: (GRIFO NOSSO)

Ato contínuo~ o mesmo Decreto Lei 201167, em seu artigo 20 , estabelece.o rito
a ser adotado pelo MAGISTRADO, quando em julgamento os crimes previsto
no artigo primeiro. In verbis:

Art. 2° O processo dos crimes definidos no artigo anterior é o


comum do juízo singular, estabelecido pelo Código de
Processo Penal, com as seguintes modificações:
I :- antes de receber a denúncia o Juiz ordenará a notificação
de acusado para apresentar defesa prévia, no prazo de cinco
dias. Se o acusado não for encontrado para a notificação,
t· . ser-lhe-á nomeado defensor, a quem caberá apresentar a
\:.:.. ::
defesa, dentro do mesmo prazo;
1/ - ao receber a denúncia, o Juiz manifesÚlr-se-d,
obrigatória e motivadamente, sobre a prisão preventiva do
acusado, nos casos dos itens I e II do artigo anterior, .e sobre
o seu afastamento do exercicio do cargo durante a
instrução criminal, em todos os casos; (GRIFO NOSSO)

Note-se, désdejá; que SOMENTE O JUIZ DE D~ITO PODE AFASTAR


PREVIAMENTE O PREFEITO DO CARGO! E até mesmo o Juiz de Direito,
está obrigado a'·conceder prazo para a apresentação de defesa, e DEVERÁ
MOTIVAR SUA DECISÃO. Tudo isso em sede de ação judicial.
'.
Não foi isso que aconteceu!
t;.·
A Câmara de Vereadores, por sua Comissão Processante, faz tábula rasa do
PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA SEPARAÇÃO DE PODERES, bem
como ignorou sobejamente a COMPETÊNCIA DO ·PODER JUDICIÁRIO para
impor as penalidades -previstas-no Decreto Lei 201167. Extrapolou, -assim, sua
competência e, como conseqüência direta, violou o DEVIDO PROCESSO
LEGAL.

Nesse ponto, retomemos à redação do Decreto lei 201167. Sem maiores esforços
interpretativos, percebe-se que o texto legal em comento trata, no ARTIGO 10 e
seus incisos, de CRIMES que serão objeto de julgamento PELO PODER
JUDICIÁRIO~ e, em seu artigo 4°, de INFRAÇÕES POLITICO-
ADMINISTRATIVAS, sujeitas ao j uJgamento da Câmara de Vereadores.
12'.1/
Viveiros de Castro - Advogados 5 !__, / . .
\t\\,\'(\iCJt:--~·i
,,'11 .

Para tanto, estabelece, no artigo 5°, o RITO PROCESSUAL a ser seguido pel~
il:z ~I
Edis Municipais. G
O Decreto Legislativo 001/2011, repita-se a não mais poder, votado na sessão
ordinária do dia 02 de agosto de 2011, traz uma séria interminável de
ilegalidades que aviltam o direito do Defendente e o Estado Democrático de
Direito. Só por exemplificar: ausência de ampla defesa, invasão de competência
do poder judiciário, violação do princípio da legalidade, entre outras.

Não podemos esquecer que a emanação de qualquer ato - seja pelo Estado, seja
pelos indivíduos - é regulada pelo Direito. As normas determinam seu
conteúdo e efeitos.

Não se compreenderia que o órgão incumbido de elaborar a lei dispusesse do


privilégio de desrespeitá-la impunemente, desde que o fizesse sob o manto da
independência dos poderes.

Assim, além das acusações que pesam sobre ora Defendente, lhe foi imposta
PENALIDADE DE AFASTAMENTO PRÉVIO DO CARGO, SEM
PREVISÃO LEGAL. Apenas para que não se alegue que o ato ilegal de
afastamento prévio é ato interna corporis, vejamos:

Os interna corporis são da exclUSiva apreciação das


Câmaras naquilo que entendem com [1s regras ou disposições
de seu funcionamento e de suas prerrogativas
institucionais, atribuídas por lei. (Direito Administrativo
Brasileiro, Ed. Malheiros, 26. ed., págs. 670/671).
'.
Embora, a valoração dos atos dos Vereadores constitua ato interna corporis,
como tal insuscetível, em princípio, de exame pelo Poder Judiciário, é admissível,
com apoio no artigo 5Q, inciso XXXV, da Constituição Federal, a revisão judicial
do ato levado a termo fora das previsões regimentais, para confrontá-lo com as
normas constitucionais, legais ou ,'egimentais disciplinadoras da matéria.
Esse é o caso!

A propósito, vale lembrar o sempre citado ensinamento de HELY LOPES


MElRELLES\ no ponto, '1nterna cO/paris ':

"Os interna cO/paris das Câmaras também são vedados à


revista judicial comum, mas é preciso que se entenda em seu
exato conceito, e nos seus justos /imites, o significado de tais

1 apud, Carlos Ari SI1lldleId, in Fundamentos do Direito Público. Malheiros Editores: 2002. São Paulo, pag.
159/160.
120"'
.... -. /~

Viveiros de Castro - AdvoglUÚJS 6 ..-'

;:?~i"Ç;<.i1 ú~; ;-';:~",


atos. Em sentido té~nico-jurí~icol interna corporis não é tu4P. FLb~J.
que provem do selO da Camara ou de suas deliberaçõe$; f
internas.

Interna corporis são só aquelas questões ou assuntos que


entendem direta e imediatamente com a economia interna da
corporação legislativa, com seus privilégios e com a formação
ideológica da lei, que, por sua própria natureza, são
reservados a exclusiva apreciação e deliberação do Plenário
da Câmara. Tais são os atos de escolhia da Mesa (eleições
internas), o§J!.e verificação de poderes c incompatibilidades
de seus membros (cassação de mandatos, concessão de
licenças, etc.) e os de uti/izaçao de suas prerrogativas
institucionais (modo de funcionamento da Câmara, elaboração
( de regimento, constituição de comissDes, organização de
serviços auxiliares, etc.) e a valoração das votações. fi

Daí não se conclua que tais assuntos afastam, por si sós, a revisão judicial. Não é
assim, data venia. O que a Justiça não pode é substituir a deliberação da
Câmara por um pronunciamento judicial sobre o que é da exclusiva competência
discricionária do Plenário, da Mesa ou da Presidência. Mas pode confrontar
sempre o ato pra ticado com as p~escrições constitucionais, legais ou
regimentais que estabelecendo condições~ forma ou rito para seu
cometimento.

Tal é a doutrina que prevalece para todas as corporações legislativas, como


bem infonna Francisco Campos ao cuidar dos interna corporis do Congresso
Nacional, em erudito parecer:
'"

"Contexto, com efeito, assim ao Poder Judiciário, como a


qualquer outro Poder, afaculdade de entrar na indagação do
processo interna COlPOriS de fonnação da lei. Esta faculdade
não se confunde com a outra, desde sempre pacifica no
Direito americano, que cabe ao Poder Judiciário, de,'
contrastando os atos do Congresso com as di~posições
constitucionais, verificar se tais atos se encontram na esfera
de competência traçada pela Constituição aos Poderes por
ela instituídos no próprio alo da instituição definidos e
limitados. 11

Esta faculdade ~ prossegue °


saudoso publicista - reconhecida ao Poder
Judiciário decorre, inquestionavelmente, da natureza do nosso Governo, que e um
Governo de poderes limitados; cada um dos Poderes, de que se compõe o
·'. '". '·'1

.l.. ~. .f
Viveiros de Castro - Advogados 7 I
../

~.(..,eipai ti? .)- ~


Governo, tem a sua competência demarcada no instrumento constituciona!ie .~'% ~
assim., os seus atos só se terão por válidos se compreendidos na esfera demar<idfLS,toa
pela Constituição_ São duas questões distintas, como se vê: uma que se refeF-ê à .} 1
competência do órgão, isto e, a legitimidade dos seus poderes;· outra que,
liquidada a questão da competência, se refere à obs,ervância das formalidades,
ritos ou processes prescritos ao órgão no exercício de suas funções.

Nesta ordem de idéias, conclui-se que é lícito ao Judiciário perqwnr da


competência das Câmaras e verificar se há inconstitucionalidades,
ilegalidades e infringências regimentais nos seus alegados interna corporis,
detendo-se, entretanto, no vestíbulo das formalidades, sem adentrar o conteúdo
l
i.
t
de tais atos, em relação aos quais lhe é defeso.

Quem pode mais, pode menos. É o brocardo. Se é possível ao Poder Judiciário


julgar os atos ditos interna corporis, o que dizer, então dos atos externos,
aqueles que pretendem produzir efeitos concretos.
I
Data venia de outros entendimentos, não há que se falar em ato interna
corporis ou impossibilidade de julgamento pelo Judicário, pois as ilegalidades
perpetradas pela Câmara de Vereadores estão claras e insofismaveís: a r-
realização de sessão ordinária onde foram ignorados v~os princípios
constitucionais e as disposições processuais previstas no artigo .5 0 , do· Decreto I.
Lei 201/67 e AFASTARAM PREVIAMENTE O PEFENDENTE!

Na Constituição Federal encontramos o PRINCíPIO DA LÉGALlpADE


expresso como de observação obrigatória, em dois momentos. Encontra-se
expresso no nrtigo 5°, inciso lI, aonde garante a liberdade dos cIdadãos, quando
prevê que ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer algo que não seja
.. previsto em lei. Aqui, temos uma disposição que é considerada uma das bases de
C.. nosso ordenamento jurídico, com duas finalidades:. uma, de regular o
comportamento dos cidadãos e dos órgãos do· governo, visando a
manutenção da paz social e da segurança jurídica, o que é considerado como
fundamental para o Estado de Direito modem02 .

No artigo 37, caput, CF, o encontramos como o prinClplO que deverá ser
obedecido por toda a Administração Pública, em todos os níveis. Já neste
momento, vemos que a Administração Pública possui limites, que não está livre
l'
2 Celso Ribeiro Bastos explica muito bem esta função dúplice do Principio da Legalidade: "De um
lado representa o marco avançado do Estado de Direito, que procura jugular os comportamentos, quer
individuais, quer dos órgãos estatais, às normas juridicas das quais as leis são a suprema expressão.
Nesse sentido, o princípio da Legalidade é de transcendental importância para vincar as distinções
entre o Estado constitucional e o absolutista, este último de antes da Revolução francesa. Aqui havia
lugar para o arbítrio. Com o primado da lei cessa o privilégio da vontade caprichosa do detentor do
poder em beneficio da lei, que se presume ser a expressão da vontade coleti va,
Viveiros de Castro - Advogados

para fazer ou deixar de fazer algo de acordo com a vontade


somente, mas que deverá obedecer a lei em toda a sua atuação 3 .

o Princípio da legalidade~
no âmbito exclusivo da Administração Pública,
significa que esta - ao contrário do particular, que pode fazer tudo que não seja
proibido em lei - só poderá agir segundo as detenninações legais. CELSO
ANTÔNIO BANDEIRA DE MELL04 diz que:

"é o fruto da submissão do Estado à lei. É em suma: a


consagração da idéia de que a Administração Pública só
pode ser exercida na confonnidade da lei e que, de
con~eguinte, a atividade administrativa é atividade sublega/,
infralegal, consistente na expedição de comandos
complementares à lei. 11
L'-'
\:.1...
CARMEM LÚCIA ANTUNES ROCHA 5 já nos fala do princípio da
juridicidade, explicando que em ambas as previsões constitucionàis da
legalidade, temos o Princípio da Juridicidade, muito mais abrangente que a
legalidade. No artigo 5°, inciso li; consubstancia-se em um direito, com báse na
liberdade dós indivíduos. No caput do artigo 37, temos um dever, com
fundamento na ausência de liberdade da Administração Pública.

Ensina também que o Principio da Juridicidade significa que a


Administração P~blica "é o próprio Direito tomada movimento realizador de
e.
seus efeitos para intervir. modificar a realidade sociàl sobre a qual incide", e
que na realidade,· :quem está submetido à lei, ao Direito, é o administrador
público.

3 O Prof. Luís Roberto B.arroso e;q,lica claramente a aplicação diferenciada do princípio da Legalidade
para os indivídu,Os particulares e para a Administração Pública: "Também por tributo às suas origens
liberais, o prIncipio da legalidade flui por vertentes distintas em sua aplicação ao Poder Público e aos
particulares. De fato, para os indivíduos e pessoas privadas, o princípio da legalidade constitui-se em
garantia do direito de liberdade, e materializa-se na proposição tradicional do direito brasileiro,
gravada no inciso fi do art. S' da Constitúição da República: 'Ninguém será obrigado a fazer ou deixar
i
de fuzer alguma coisa senão em virtude'. de lei: Reverencia-se, assim~ a autonomia da vontade
individual, cuja atuação somente deverá ceder ante os limites impostos pela lei. De tal formulação se
extrai a ilação óbvia de que tudo aquilo que não está proibido por lei é juridicamente pennitido. Para o
Poder Público, todavia, o princípio da legalidade, referido sem maior explicitação no caput do art. 37
da Constituição, assume feiçâo diVersa. Ao contrário dos particulares, que se movem por vontade
própria, aos agentes públicos somente é fucultado agir por imposição ou autorização legal. Inexistindo
le~ não haverá atuação administrativa legítima. A simetria é patente. Os indivíduos e pessoas privadas
podem fazer tudo o que a lei não veda; os Poderes Públicos somente podem praticar os atos
detenninados pela lei. Como decorrência, tudo aquilo que não resulta de prescrição legal é vedado ao
administrador." BARROSO, oh. citada.
1 Celso Antonio Bandei1a de Mello, Curso de direito adminisrralívo. cíl, p. 45.

5 ROCHA, Carmen Lúcia Antunes. Princípios Constitucionais da Administração Pública. 1.


Ed. Belo Horizonte: Editora Del Rey, 1994, p. 23.
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Ainda que se tenha o ato de AFASTAMENTO PRÉVIO no DEFENDENTE,
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COMO ATO POLITICO, melhor sorte não o acometerá, sendo .


absolutamente necessária a intervenção do Poder Judiciário para
restabelecer a ordem legal e constitucional Tudo para que seja corrigida a
violação do direito liquido e certo do Defendente.

ATO POLÍTICO. CONCEITO. DESVIO DA SISTEMÁTICA no


ORDENAMENTO JURÍDICO. CONTROLE JUDICIAL. POSSmILIDADE.

Diante do acontecido, não se espera que os Nobilíssimos Edis se det~~am na


análise dos conceitos doutrinários do Ato Politico. Contudo, como esse é o
momento processual oportuno para deduzir toda a matéria de defesa, pedimos
vênia aos membros dessa Casa de Leis para trazer aos autos doutrina sobre o
assunto.

Ao se abordar, agora, a questão do controle jurisdicional dos atos políticos, cabe


uma advertência de que não se pretenderá, aqui, dissecar-lhe a teoria e a natureza,
senão abordá-los pela ótica pertinente ao que aqui se pretende, no sentido da
possibilidade ou não de o ref~rido controle se estender sobre eles.

No cumprimento das missões· que lhe são outorgadas, o Estado, na sua esfera
executiva, edita atos administrativos que) como se sabe, se fundamentam na lei.
De outra parte, edita uma outra natureza de atos que se submetem diretamente à
Constituição e que a doutrina, de modo geral, costuma distinguir dos atos
administrativos, denominando~s atos políticos. A doutrina, todavia, enfrenta
grande dífic~ldade não só na exata conceituação dos atos ditos políticos, como
ainda na possibilidade, em algum grau, de controle jurisdicional sobre eles.
Parcela da doutrina propõe, assim, em principio, a dicotomia das atividades
politicas do Estado de suas tarefas tipicamente administrativas. Suas dimensões
qualitativas seriam de tal modo diversas que nada justificaria estender o controle
que exercem sobre uns em relação a outros. Não haveria, portanto, que confundi-
Los e sujeita-los ao mesmo regime jurídico.

Entre nós, SEABRA FAGUNDES6 , ao analisar a questão dos atos políticos,


procedia a uma divisão metodológica: o ato administrativo como gênero, o
ato político como espécie e o ato exclusivamente político como subespécie.

o ato exclusivamente político, que se distinguia não só pela sua finalidade, como
ainda, e sobretudo, pelo seu conteúdo, caracterizar-se-ia, portanto, por conter
uma finalidade exclusivamente política e, ainda, ci rcunscrever-se ao âmbito

6 Seabra Fagundes, O controle dos atos administrativos, ciL, p. 162-5.


Viveiros de Castro - Advogados

interno do mecanismo estatal sem tocar direitos individuais,


interesses.

Para Seabra Fagundes será supérflua, de certo modo, a discussão sobre o


estabelecimento do cot)trole jurisdicional e os limites sobre tais atos. Todavia,
como admitira o mestre de sempre, hipóteses haverá em que o ato político, ainda
que indiretamente, tocará direito subjetivo. Em suas palavras:

"Acontece, no entanto, que, o ato exclusivamente polltico,


que não afeta, de imedÚlto, direitos subjetivos, pode em
certos casos, implicar na prática de outros sobre Úlis
direitos. "

Assim, ainda que de maneira limitada a aspectos extrínsecos, sua doutrina


sempre admitiu algum grau de controle sobre os atos políticos, quando de
alguma fanua tocarem direitos subjetivos e não meros interesses, como, aliás, é o
caso em tela.

Merece destaque também a lição de OSWALDO BANDEIRA DE "MEL07 , parà


quem nada justificava, na vigência do Estado de Direito, a oposição entre ato~
políticos e atos administrativos, par~ subtrair os primeiros" do controle
jurisdicional. Dirá, então, o respeitado administrativista:

"Se dizem respeito à manifestação da vontade indi~idual,'" I

concreta, pessoal do Estado, enquanto pode"r pu~l!co, na j:


consecução do seu fim, de criação da utilidade public;a, de
modo direto e imediato, para produzir efeitos de direito,
constiíuem atos administrativos. Se violarem a ""lei e
ofenderem direitos de terceiros ou lhe callsarem danos,
cumprem estar sujeitos à apreciação do Judiciário. No
Estado de Direito, torlla-se inadmissivel atividade "
insuscetivel de cOlltrole do Judiciário, quando viola direitos
e causa danos~"" -Grifo "nosso.

CELSO ANTONIO BANDEIRA DE MELLO s, por sua vez, expõe a questão


de modo um tanto diverso, embora com a expressa ressalva de que os atos
políticos também se sujeitam a controle jurisdicional:

7 Oswaldo Aranha Bandeira de Mello, Principios... , cit., p. 417 e 418.


8 Celso Antonio Bandeira de Mello, Curso de direito administrativo, cit., p. 270.
••~ J l .

Jliveiros de Castro - Advogados 11 ~ ~/


~~~J,rtiGiPV.
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AI....t$< V r~~
" .
"...atos políticos OU de governo, praticados com margem de . . ::te:
discrição e diretamente em obediência à Constituição, no _.
exercício de junção puramente polltica, tais o .indulto, a
iniciativa de lei pelo Executivo, sua sanção ou veto, s.ub colar
de que e contrária ao interesse público. "

Em conclusão, não podemos deixar de observar que, lastreado na doutrina, os


atos da Câmara de Vereadores e Comissão Processante não podem ser
desvinculados da Lei e dos Principios Constitucionais, sob pena de apreciação e
nulidade a ser decretada pelQ..I>.qder Judiciário.

v- DA VERDADE DOS FATOS.


{'...•....
t."
Após colacionar aos autos o posicionamento doutrinário sobre a natureza dos
atos da Comissão Processante, passará o Defendente a enfrentar as acusações
que lhe são imputadas pela denúncia. Senão, vejamos.
,.
Quanto à acusação do não atendimento da convocação feiÚl pela Comissão i

Parlamentar d,e Inquérito para que ele prestasse esclarecimentos, tal conduta i.
foi claramente esclarecida aos ilustres mtegrantes daquela CPI que aceitaram tal I.
esclarecimento. ji,

Sobre o tema, nunca é demasiado relembrar entendimento jurisprudencial que ,


resguarda o princípio da separação dos poderes: ,.i.
I

"Convocação . .de Prefeito Municipal para prestar esclarecimentos em


c'· plenário ou em"comissiJo permanente ou de inquérito - Violação ao
princfpio constitucional da separação dos Poderes - Ausência de
simetria com a Constituição Federal - Inconstitucionalidade
declarada - Precedentes do SUPREMO TRiBUNAL FEDERAL -
Entendimento que se estende à convocação de ex-Prefeito, por
comissão parlamentar de inquérito, para prestar esclarecimentos
sobre fatos ocorridos sob a égide de seu mandato.
É inconstitucional a nonna que preceitua a convocação do Chefe do
Poder Executivo Municipal por comissão de inquérito instaurada no
âmbito do Poder Legislativo, porque além de não guardar simetria
com as regras encartadas na Constituição, fere o princípio
constitucional da separação dos Poderes. "
Viveiros de Castro - Advogados
, ;. ',;.t~~-:;ti:i;1
;.,~ i"~

.~~..j • . ~~,

O ~esmo entendimento se encontra em decisão do nosso TJRJ, 128 Câmara Cível, Des,~~~,Ó'11J ~y
GUImarães Neto, AI 0044690-66.2010.8.19.0000: ;ti ~ :8'
",>::

"Ementa - Agravo de Instrumento - Decisão Monocrática - Mandado de


Segurança - Convocação de Prefeito pela Câmara Mtmicipal com vistas à
prestaçl10 de contas acerca de seu mandato - Suspensão da aludida convocação
detenninada em decisão liminar - Interlocutória que não merece reparos, quer
em razão da ofensa à autonomia municipal perpetrada pelo Poder Legislativo
local, quer porque referida convocação vioia o Princípio da Separação dos
Poderes"

o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de nosso Estado também já decidiu, em caso


análogo:

C
"o: ÓRGÃO ESPECIAL
REPRESENTAÇÃO POR INCONSTITUCIONALIDADE N°
3112007
RELATOR: DES. SERGIO CAVALIERI FILHO.
LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO.

Simetria Principiológica Com a Carta Estadual e Com a Constituição


Federal. Respeito aos Principios Estabelecidos. Convocação do
Prefeito peja Ct1mara. Nonna da Lei Orgânica Municipal. Que Não o

Guarda Simetria Com a Constituição EstaduÇlI. Violação do Princípio


da Independência e Harmonia dos Poderes. Embora ocupe posição
superior na hierarquia das leis municipais, a Lei O~gânica do
Município guarda simetria principiológica com a Carta Estadual e
com a Constituição Federal, estando, assim, subordinada aos
principias constitucionais estabelecidos. Destarte, não pode submeter
o Poder Executivo Municipal ao controle administrativo do
o

Legislativo local, sob pena de violar o prmcipio °da independência e


harmonia dos poderes. Procedência da representação.

Assim;-- o não comparecimento à citada CPI não pode ser considerada uma
infração político-administrativa sujeito ao julgamento pela Câmara de
Vereadores, tal como previsto no citado artigo 4° do Decreto-lei 201/67.

Quanto ao não atendimento do pedido de fornecimento de documentos


encaminhado pela CPf e não respondida pelo MUNICÍPiO; percebe-se, sem
maiores esforços interpretativos que o Denunciante tenta levar os nobres Edis a
erro, pois mistura dois conceitos diferentes, com princípios diferentes e
conseqüências diferentes.
" ,. "-
,- ...
",

lJ3/ .~ /

Viveiros de Castro - Advogados H -L<;


o', o' t'.,;'
:/- . i'~
.0. f....... l"

Os docwnentos não foram requisitados pelo Poder Legislativo, e soment~ fai~V1


requisições documentais possuem a proteção do artigo 4, l i do Dec Lei 2 0 1 l 6 7 . í~
°
Vejamos que diz o referido artigo, verbis: jl~;:.j,·

Art. 4° São infrações polftico-administrativas dos Prefeitos .


Municipais sujeitas ao julgamento pela Câmara dos
Vereadores e sancionadas com a cassação do mandato:

(..)

( 1/1 - desatender, sem motivo justo, as convocações ou os


pedidos de informações da Camara, quandoJeitos a tempo e
em forma regular; (Grifamos).
Jo
{~,>"r

Da leitura do texto legal suso defIui lídima conclusão que de somente as


requisições feitas de FORMA REGULAR podem ser objetos de inquirição pelo
Decreto Lei 201167. No 'caso presente, a FORMA REGULAR exigida é a
prevista no REGIMENTO INTERNO DA cÂMARA, nos artigos 38 e 39,
verbis:

Seção 111 - Das Atribuições EspecifICas dos Membros


daMesa· .

Ar! 38. O Presidente da Câmara é a mais alta autoridade da


Mesa, diiigindo-a e ao Plenário, em conformidade com as
atribuições que lhe conferem este Regimento Interno.

Ar! 39. Compete ao Presidente da Câmara:

(..)

XXVI - praticar os atos essenciais de intercomunicação com.


o Executivo, notadamente;

(..)

c) solicitar ao Prefeito as informações pretelldidas pejo


Plenário e convidá-lo a comparecer ou fazer que
compareçam à Câmara os seus auxiliares para explicações,
quando haja çonvocação da Edi[jdade em forma regular;
Viveiros de Castro - Advogados

Antes, poré~ do Edil Presidente do Legislativo exercer sua obrigação ~e.


e
requisitar as informações ao Chefe do Executivo, cabe ao PLENÁRI9t'f) A i;;.""
A. _ (~d)

CAMARA VOTAR TAIS REQUISrçOES. Isso, nos termos do artig§' ~i ~ 11 \~


Regimento Interno. In verbis: . ~ ~ ~T
~

Art. 47. São atribuições do Plenário, entre outras, as


seguintes:

( ...)
(
vrn - solicitar informações ao Prefeito sobre assootos de
administração quando delas careça;

Não se pode esquecer que as informações a que se refere a denúncia foram


engendradas pela COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO em
. andamento paralelo com esta Comissão Processante. Assim, fica fácil entender
que o não atendimento pelo Defendente ao pedido de informações feito pela CPI
+
. da câmara de Vereadores em nada se mistura com o pedido de infonnações I
I
previsto no Dec-Lei 201/67; não se prestando, portanto, ao embasamento da j.

lI
denúncia. t·

Mesmo sendo desnecessário, posto que a situação, nesse ponto, está aclarada, a
. informação requerida foi requisitada diretamente ao cártório do Registro Geral
de Imóveis, não acarretando prejuízos aos trabalhos da CPL

Para concluir esse ponto da denúncia, o pedido de informações não atendido


pelo Defendente NÃO· CUMPRIU FORMALIDADE PREVISTA NO
REGIMENTO INTERNO, pois foi formulado pela Comissão Parlamentar de
Inquérito. Ass~ não se pode inquinar de irregular o seu não atendimento pelo
Defendente.

Quanto à acusação de falsificação de diário oficial NOTICIADA na CPf,


AFIRMADA pelo vereador Ademir Enfenneiro quando da inquirição de
Procuradora Geral do Município, e não desmentida por esta; (grifo nosso). É
forçoso acrescentar que a acusação NÃO APRESENTA NENHUMA PROVA.
Para tentar sustentar suas aleivosias o Denunciante traz como "prova" o
depoimento da Ora. ANA CRISTINA DE ARAÚJO COSTA, e lança ao mundo
jurídico o novel princípio da afinnação de vereador. Proh pudor!! ! ! !
·: J ••

.i"j,J / .
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Vrveiros de Castro - Advogados 15 \ :/
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A peça acusatória deve trazer ao menos índicos de materialidade dos delitos~ :sob <..,~/ {J ~ 'i
pena de prejudicar a defesa. Esse é o caso. Cabe à acusação apresentar as provas If-'~ l-
nas quais se baseiam as denúncias. Frise-se que até mesmo o Ministério Público, .
por ocasião do oferecimento da denúncia em sede de processo criminal, não
pode ser valer exclusivamente c4t sua AFIRMAçÃO. Mesmo que a parte
denunciada se cale diante dela1!! !

A total ausência de provas é prejudicial à defesa e~ portanto, carece de revisão


judicial. Somente para ilustar, mutatis mutandis, pedimos vênia para colacionar
aos autos doutrina acerca da obrigatoriedade de apresentação de provas ou fortes
indícios de materialidade. Frise-se que não se presta ao libelo acusatório simples
afirmação, como descrito na denúncia. ...... '

Como já afirmamos anteriormente, o ato dimanado do Poder Legislativo é, antes


de tudo um ato administrativo, que, em sua essência deve ter MOTIVAÇÃO
para sua prática.

Com tintas fortes, Adilson Abreu Dallari 9, indignado, faz forte coro contra essa
conduta:

"Não é possível instaurar-se um processo administrativo I.


disciplinar genérico para que, no seu curso se apure se, h
eventualmente. alguém cometeu falta funcional.

Não é dado à Administração Pública nem ao Ministério


Público, simplesmente molestar gratuitamente e
imotivadamente qualquer cidadão por alguma suposta
eventual infração da qual ele, talvez, tenha participado.
'"
Vale também aqui o princípio da proporcionalidade inerente
ao poder de polfcia, segundo o qual só é legítimo o
constrangimento absolutamente necessário, e na medida do
.
necessário. /I

A seguir, o já nominado mestre arremata:

/IRepugna a consciência jurídica aceitar que alguém possa


ser constrangido a figurar como réu numa ação civil pública
peifeitamente evitável. Configura abuso de poder a

9 Adilson Abreu Dallari, Umftaçães à Atuação do Ministério Público, Malheiros, 2001, p. 38.
Viveiros de Castro· Advogadbs 16
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1

propositura de ação civil temerária, desproporcional, :~ã~I..&"l.lJ~~.


precedida de cuídados mfnimos quanto à sua viabilidade. " '''v (..
'M

AssÍIl4 deverá haver um mínimo de prova do cometimento de transgressão por


parte do servidor público. Não basta apenas existir um fato ou uma suspeita,
pois se toma necessário o fumus boni iuris para o inicio do procedimento
disciplinar contra quem quer que seja.

Esse juíZo de valor, mesmo que em sumaria cógnito, ao Julgador é obrigado,


sob pena de cometer excesso de poder. Não seri(J razoável crer que seria possível
ao Ministéri.QP'.úblico ao acusar ou ao Magistrado ao julgar, basear-se apenas e
tão somente em suas "afirmações". Por óbvio que tal possibilidade não é
acolhida pelo ordeI1.aJ.Ilento jurídico pátrio. Continuemos, pois.

Os procedimentos disciplinares entram também nessa escalada, pois é


vedada a instituição de procedimento disciplinar genérico, onde acusações
vagas servem para iniciar uma devassa na vida do agente público, no afã de
encontrar-se prova de pseudo conduta ilícita.
i-
A sociedade clama por uma justiça administrativa séria e que, antes de mais I.
i
nada, respeite os direitos e prerrogativas dos acusados. I.
h
Não é licito e nem factível que ainda ocorram acusações genéricas contra a b
honra de quem quer que seja. O direito não pennite J?rocedimentos de caráter II
aberto, sem que haja justa causa, contra agentes públicos que renderão ou não i
espaço na mídia contra seus nomes 10 . 1,

I

Essa garantia de inviolabilidade da intimidade, da honra e da imagem das


'-.

pessoas retira do administrador a discricionariedade de instaurar procedimento


disciplinar contra servidor público sem um mlnimo de indíci0 ou plausibilidade
de acusação. Não se admite a acusayão genérica, sem justa causa:

"Com efeito, a necessidade de justa causa para a


procedibilidade da· denúncia . tem o propósito de não·
submeter o indivíduo a uma situação que expõe sua
reputação e imagem se não houver elementos suficientes
consistentes que indiquem sua necessidade. ,,11

lO "O jornalista transforma, de bom grado, °


inquérito judiciário num duelo simbólico entre o juiz
de instrução e o acusado, no qual o arbitro não é mais o juiz, mas sim o jornalista." (Antoine
Garapon, O Juiz e a Democracia, Editora Revan, 1996, p. 80)
11 Luis Roberto Barroso, Temas de Direito Constitucional, tomo li, Renovar, 2002, p. 553.
Viveiros de Castro - Advogados

; ""'-
A denunciação caluniosa é crime capitulado no artigo 339 do Código ~enâl(~'>j
conjugado com o artigo 648, também do Código Repressivo, dá azo aO''' ... l
trancamento de inquéritos natimortos, sem justo motivo:

"Art. 339 - Dar causa à instauração de investigação policial,


de processo judicial, instauração de investigação
administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade
administrativa contra alguém. imputando-lhe crime de que o
sabe inocente:

Pena - reclusão, de 2(dois) q 8 (oito) anos, e multa. "

''Art. 648 - A coação considerar-se-á ilegal:

1- quando não houver justa causa. 1/

A falta de justa causa afasta a figura do possível delito, tendo em vista a


ausência do ato ilícito. O STF vem retirando dó Ministério Público o poder ~
I
de instaurar inquérito policial sem um mínimo de plausibüidade ou de justo
motivo, trancando-o: i·
I
I
j.

"Habeas Corpus. Inqu~rito policial instaurado pelo fato de j-


I
I

vereadores terem·. recebido importâncias em virtude de lei


municipal que veio a s~r considerada inconstitucional pelo r
,I
Tribunal de Contas do Estado, conhecimento parcial, coro
~
"base na letra d do inciso. i do artigo 102 da Constituição, já
que, no caso, não há sequer conexão detefll?inadora do
deslocamento da competência. Sendo o fato que deu margem
à instauração dó inquérito policial manifestadamente atípico,
é de trancar-se esse inquérito por falta de justa causa.

Quanto a IDêlis·essa acusação que é assacada contra o Defendente, temos que não
pode prosperar posto que lastTeada apenas na AFIRMAçÃO DE UM
VEREADOR, que, data máxima vênia, não possui condão de ser admitida como
prova em qualquer que seja o procedimento.

Quanto à denúncia de contratação e pagamento irregular do senhor André José


Koslowski mais uma alegação de cometimento de ilegalidade que, data vênia,
não resiste a uma análise mais acurada.
.
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Viveiros de Castro - Advogados

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~\-,;~"" I C"~~

Nos termos do art. 31, caPJIt, da Constituição da República., a fiscaIiza9~qt1JQ ~


Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante êôntro1s:~/t71r
externo, o qual será auxiliado pelo Tribunal de Contas do Estado em que é ",f 1
situada a ComW1a, que emitirá parecer prévio sobre as contas do Chefe do Poder
Executivo. I~
"

A idéia acima transcrita delimita bem a competência de cada órgão: ao


Tribunal de Contas compete apreciar as contas anuais do Prefeito
Municipal, emitindo parecer prévio ao julgamento exercido pela Câmara
Municipal sobre as contas do Chefe do Poder Executivo; à Câmara Municipal
( compete julgar as CORtas do Prefeito mediante análise do parecer emitido
pela Corte de Contas.

Em outros tennos: o Tribunal de Contas aprecia as contas do Prefeito e emite


parecer sobre as mesmas; a Câmara Municipal julga as contas do Prefeito, tendo
por base o parec~r emitido pela Corte de Contas.

De outro lado, não se pode olvidar que, conquanto o julgamento das contas
pela Câmara Municipal seja um ato político, o parecer emitido pelo
Tribunal de Contas constitui manifestação técnica, impedindo, assim, que o
jogo político p.revaleça ante ao efetivo cumprimento da legalidade na
Administr~ção Municipal, inclusive com reconhecimento da legalidade pela
Corte de Contas.
. .
Não por outro motivo que o §2° do art. 31, da Constituição da República, dispõe
que o parecer p~évjo, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o
Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois
terços dos membros da (âmara Municipal.

Melhor explicando: o parecer prévio, emitido pelo Tribunal de Contas~ a


respeito das contas anuais do Prefeito vincula a Câmara Municipal, salvo se os
seus membros, por decisão motivada, sempre motivada, e observado o quorum
especial, decidirem em sentido contrário, o que não é o caso deste processo
porquanto esta Casa Legislativa -aprovou as contas-tio -exercício de 2009 do ora
defendente, adotando plenamente o parecer prévio emitido pela Corte de Contas.

Demais disso, é de se ver que o julgamento das contas pelo Poder Legislativo
implica em verdadeiro ato revestido de coisa julgada. É dizer: não se tem
como pretender que a Câmara Municipal rediscuta fatos que dizem
respeito à execução orçamentária devidamente aprovada pela própria
Câmara Municipal.
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Vweiros de Ca.<tro _Advogados ~ ~


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Toda esta ordem de idéias demonstra a impossibilidade de a Câmara Munic~~~t~J/


revolver a análise de fatos que dizem respeito à execução orçamentária do 71·.
L.
Município e que foram devidamente analisados pelo Tribunal de Contas e
aprovados pela própria Casa Legislativa de Teresópolis, haja vista a ·ocorrência
da imutabilidade do julgamento das contas.

Destmte~ não se afigura correta a afrrmação de que o ora defendente teria agido
de forma contrária à lei e com indignidade ao cargo que, depois de
legitimamente eleito pelo povo~ ocupa. Definitivamente não. Muito pelo
contrário. A lega6dade dos atos praticados restou confirmada pelo parecer
(
c:'. prévio do Tribunal de Contas do Estado e por esta própria çª.~.a
Legislativa, quando, diante do parecer prévio da Corte de Contas, julgou
aprovadas as contas do Chefe do Executivo.

"':.:. .. "
Não se pode infinnar que a contratação em questão maculou a LEGALIDADE
DA GESTÃO FINANCEIRA do defendente, pois se assim o fosse, o Tribunal
de Contas não aprovaria a prestação de contas anuais do Prefeito. Aliás, nem a
~
I
!
Câmara de Vereadores. Fica a pergunta: se, por ocasião do julgamento das
contas, a dita contratação não foi considerada irregular, por que agora os nobres
Edis achariam que é? Qual o fundamento? Qual a motivação? Por certo, repita- I,
se, a irregularidade apontada pela Egrégia Corte de Contas, não retira a correção I.

da gestão do Defendente.
I,
De forma bastante objetiva: se os fatos narrados configuram, em tese, i,
irregularidade administrativa, a Câmara já descartou tal hipótese quando
aprovou as contas do Poder Executivo, seguindo parecer do TCE.
,I
I

Por fim, tem-se a segu~te pérola da leviandade, com denúncias fimdamentadas


em outras denúncias jamais comprovadas - e até mesmo negadas pelos
denunciantes -, além de "irregularidades apontadas" e "suspeitas de fraudes
indicadas", o que toma impossível o exercício do contraditório e do direito à
ampla defesa com os meios e recursos a ela inerentes:

..... e as denúncias de pagamento de propina feitas .por


empresários, as irregularidades apontadas pelo TeU, e as
suspeitas de fraudes indicadas pelo GCU no relatório que
apura a aplicação de verbas federais na reconstrução do
município após a tragédia de 12 dejaneiro de 2011.

Como é do pleno conhecimento de todos os integrantes dessa Casa Legislativa,


"as denúncias de pagamento de propina feitas por empresários" jamais se
referiram ao ora Defendente e, ainda, foram negadas em depoimento à CPI pelos
Viveiros de Castro - Advogados

mesmos empresários, o que fizeram na condição de testemunhas


juramento.

Ao mesmo te.mpo, as irregularidades apontadas pelo Teu, e as suspeitas de


fraudes indicadas pelo CGU, não passam exatamente disso: irregularidades
apontadas e ainda não investigadas e suspeitas de fraudes indícadas pelo CGU,
sem a devida comprovação. Aliás, algum ser acusado de suspeitas de fraudes é o
máximo da ausência de justo motivo para se iniciar um procedimento punitivo, a
não ser que se r~tome aos tempos ditatoriais quando o fato de alguém ser
meramente suspeito era o suficiente para sofrer os rigores da repressão.
l VI- DAS PROVAS.

o Defendente pretende produzir as provas docwnentais, testemunhais e periciais


abaixo elencadas e justificadas, pois, se negadas estar-se-á caraçterizado o
cerceamento de defesa.

Requer, assim, o Defendente, posto que retirado do cargo para o qual foi sufragado,
seja expedido oficio ao Egrégio Tnbunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, a i-
fim de se comprovar nos autos o julgamento das contas do Defendente d0 ano de f,
2009;
[;
Requer venham aos autos cópia da ATA DA SESSÃO da câmara que aprovou as
contas do Defendente, relativas ao ano de 2009~

Requer seja realizada PERÍCIA TÉCNICA para que comprove a ocorrência ou não
de fraude no Diário Oficial alegado, posto que a prosaica afirmação de um vereador
não se presta, sequer comg indicio de qualquer irregularidade. Protesta o Defendente
pela indicação de assistente-técnico por ocasião da realização da perícia~

Requer seja ouvida como testemunha a Ora. ANA CRISTINA DA COSTA


ARAÚJO~

. Por total impossibilidade, devido ao seu afastamento da chefia do Executivo'


Municipal, requer o Defendente seja oficiado ao Município de Teresópolis, para que
venham aos autos a LEGISLAÇÃO MUNICIPAL onde se façam ver as obrigações
do Procurador Geral do Município, posto que este, em seu depoimento, afirma
taxativamente que identificou uma fraude. Entretanto não se tem notícias de que o
referido causídico tomou qualquer providência para identificar seus supostos autores;

Como na Denúncia o denunciante requer venham aos autos documentos outros,


protesta o Defendente por nova manifestação acerca destes, sob pena de incorrer esta
VIVeiros de Castro - Advogados

Comissão Processante em CERCEAMENTO DE DEFESA, o que, por


ensejará pedido de correção por via judicial.

VII- DOS PEDIDOS.

Pelo exposto, o Defendente JORGE MARIO SEDLACEK; requer que esta


Comissão Processante, nos tennos do que preceitua o artigo 5°, m do Dee-Lei
201167, após analisadas as provas constantes do autos, detennine o
ARQUIVAMENTo DA DENÚNCIA.
c Caso assim não entenda a Comissão, que prossigam os trabalhos, nos tennos do .
inciso IV,do art. 5°, do Dec-Lei 201/67, produzindo-se as provas requeridas e
ouvindo-se as testemunhas apresentadas pela defesa.

Pede deferimento.

Do Rio de Janeiro para Teresópolis, em 21

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Câmara Municipal de Teresópolis
Comissão Processante

Teresópolis, 23 de agosto de 2011.

OFÍCIO COMISSÃO PROCESSANTE N° 00212011.


Assunto: Comunicação (Faz)

Ilustríssimo Senhor Prefeito:

Conforme determinação legal no Decr~lO Lei ,Federal n~ 201/67, llelll


IV do art. 5°, que diz: "o denunciado deverá ser inlin1lldu de /odo:s' os ttlo,s- do processo. . ",
comunico que esta comissão esta apreselllando parecer relativo ao prosseguimento ou
arquivamento da denuncia, para a deliberação do plenário, que ocorrerá em sessão ordinária
dia 25 de agosto de 20 I I. r

Atenciosamente,

'.

ANDERSON DA CO 'EIÇÃO SILVA


Presioellle ' )issão Processante

~E/). f/ //-/-417/c~ f.c::5?'>7


JrCk.flgO(é d)7tr;;g3 pré:- Pc

EXMO SR.
JORGE l',,{ARIO SEDLACEK
t'>AD. Prd'cilO do tvtunicípio de Terc:sópolis.
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pá~~a I de~, /
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CMT

De: "CMT" <cmteresopolis2@bol.com.br>


Para: <advogados@viveiros.adv. br>
Enviada em: terça-féira, 23 de agosto de 2011 21:47
Anexar: OFICiO COMISSÃO PROCESSANTE OÜ2-2Ü11.doc
Assunto: comunicação comissão processante - 195/2011-A

comunicaçlio comissão processante - 195/2011-A

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Estado do Rio de Janeiro


Câmara Municipal de Teresópolis

EDITAL

o VEREADOR CLEYTON VALENTIM.


Presidente da Câmara Municipal de Teres6polis em çxerciciQ, usando das atribuições
legais que lhe são conferidas, torna público que a reunião Extraordinária do dia 25 de
agosto de 20 li, terá a seguinte:

ORDEM DO DIA

DISCUSSÃO E VOTAÇÃO FINAL DA PROPOSIÇÃO ABAIXO:

PARECER DA COMISSÃO PROCESSANTE SOBRE O


PROSSEG UIMENTO DA DENÚNCIA COM REFERÊNCIA AO PROCESSO Nq
195/2011-A (Denuncia contra o prefeito Dr. Jorge Mario SedJacek)

CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS


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CLEY ON VALENTIM
Presidente em exercício

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Câmara Municipal de Teresópolis

EDITAL

o VEREADOR CLE YTON VALENTIM.


Presidente da Câmara Municipal de Teresópolis em exercício, usando das atribuições
legais que lhe são conferidas, torna público que a reunião Extraordinária do dià 25 de
agosto de 2011, terá a seguinte:

ORDEM DO DIA

DISCUSSÃO E VOTAÇÃO FINAL DA PROPOSiÇÃO ABAIXO~

PARECER DA COMISSÃO PROCESSANTE SOBRE O


PROSSEGUIMENTO DA DENÚNCIA COM REFERÊNCIA AO PROCESSO N°
195/20 Il-A (Denuncia contra o prefeito Dr. Jorge Mario Setllacek)

CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS


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Presidente em exercício

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Estado do Rio de Janeiro


Câmara Municipal de Teresópolis

EDITAL

o VEREADOR CLEYTON VALENTIM,


Presidente da Câmara Municipal de Teres6polis em exercício, usando das atribuições
legais que lhe são conferidas. torna público que a reunião Extraordinária do dia 25 de
agosto de 20 11, terá a seguinte:

. .
ORDEM DODIA

DISCUSSÃO E VOTAÇÃO FINAL DA PROPOSIÇÃO ABAIXO:

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PARECER DA COMISSÃO PROCESSANTE SOBRE O


PROSSEGUIMENTO DA DENlJNCIA COM REFERÊNCIA AO PROCESSO N°
195/2011-A (Delluncia contra () prefeito DI'. Jorge Mario Sed/acek)

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Estado do Rio de Janeiro
Câmara Municipal de Teresópolis

PARECER DA COMISSÃO PROCESSANTE


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PROCESSO 195/201 l-A. r'

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A COMISSÃO PROCESSANTE, no uso das atribuições
que lhe são conferidas pela legislação em vigor, têm por parecer, após
análise da defesa prévia com referência ao processo n° 195/20 I I - A
(denuncia contra o Prefeito Dr. Jorge Mario Sedlacek), pelo prosseguimento
(. ".•.. .
...:...::.~

da denúncia, solicitando aprovação do plenário desta egrégia Câmara.

COMISSÃO PROC SSANTE


Em 23 de agost e 201·1

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Comissão Processante

INICIOS DE PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS


PROCESSANTE.

ATOS DACOMISSÃO PROCESSANTE . '


Oficio ao Executivo Municipal - Cópia do contrato de contratação do advogado André José /'
/'
koslowski.
- Certidão de inteiro teor do processo de pagamento da
contratação do advogado André José koslowski.
- Cópia do ato de inexigibilidade nO 002/2009 da
contratação do advogado André José koslowski.
- Cópia dos precatórios judiciais em execução com risco de
seqüestro imediato que foi resolvido pelo advogado contratado.
- Cópia de todos os precatórios em execução que tinham
nesta época na prefeitura.

- Cópia do rTBI do apartamento comprado pelo Prefeito Jorge Mario.

. Solicitar ao Tribunal de Contas da União, Controladoria da União e Tribunal de Contas do


Estado do Rio de Janeiro os relatórios referentes ao uso de verbas da prefeitura de
Teresópolis com a tragédia.
- Solicitar a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, cópia dos depoimentos
que apura denuncias de pagamento de propina envolvendo a prefeitura de TeresÓpoJis.
- Solicitar cópia dos depoimentos a Comissão Parlamentar de Inquérito desta Câmara, com
referência a esta denuncia.
- Solicitar ao Tribunal de Contas do RJ o parecer do julgamento das contas do ano 2009. .:;.-
- solicitar ao Executivo de Teresópolis a legislação sobre as obrigações do Procurador
Geral.
- Solicitar a CPl da Câmara de Teresópolis cópias dos depoimentos do advogado Dr. Andre
José koslowski, empkesa RW, Vital ex-procurador Dr. Antonio Geraldo e Ora. Ana.
-.
-=,,"-'-r

HORÁRIO DAS OlTIV AS


Terças feiras - 17:00 horas
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I--
I,:
CMT

De: "CMT' <cmteresopolis2@bol.com.br>


Para: <advogados@viveiros.adv.br>
Enviada em: sexta-feira, 16 de setembi'ode 201113:52
Anexar: procedimentos da C OM PROCESSANTE.doe
Assunto: COMUNICAÇÃO atos comissão Processante

COMUNICAÇÃO

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l'zitl Estado do Rio de Janeiro


Câmara Municipal de Teresórolis
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Comissão Processante A \).~,.,­
I Itl,)
V.'
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I ~'YJ-r I:
Ofício CMT/CPJno 004/20 I I Teresópolis, RJ: O$desetembrode2011 I,
i.
Exmo. SI' Deputado Presidente da ALERJ,

Cumprimentando-o, na qualidade de Presidente da Comissão Processante.


instaurada por esta Casa, solicitamos a documentação abaixo de. forma a possibilitar a lo
·..
instrução e o bom andamento da Comissão. f
1-.,'

A cópia dos depoimentos prestados à esta Assembléia, que tiveram como


escopo a apuração das denúncias de pagamento de propina envolvendo a Preleitura de
Teresópolis. .

Certo de que Vossa Senhoria tem plena ciência da importância da celeridade


do envio de tal documentação, agradecemos antecipadamente apresentando noss(}s vOtos
de elevada estima e consideração.

~amel1le.
i
I,.
f

I
i
Vereador Anders (la Conceição Silva ,.
om issão Processante
[
1-

EXllIo. Sr. Deputado Paulo Melo


P...esidcnte da ALERJ
.~I i-. .
.1J.(..
./

E:C''[" ., i-}W. :3:~À:i. CORi~no;; f. Tf.:Lf:t/R {!FO:'}


~~~'0iiê'~1 .. RCr fEUf.iAI-W !S0fif\~
AI) rD. te d:~(j :if!DR;: 113 VMiTIi
TWF.f;Df'ílU 1; .. i,,l .. ~;'9ó3

Di1j~I:, .~JH?Mf;!iJf).~~ I,e~.: :._iE....JHJJ.Zja2..


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i(Í'l,'i~;l:!'141;!/l:jR ., CAinA RUI 'U,filADA COI-IE:RCIl'lL
DU'l: Pi:{U. o ~iF! l.[I
l;t:y: 2~~ 1.0 'S~Hl'~\tll O~ JAflEnW"R.!
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Estado do Rio de Janeiro
Câinara Municipal de Tcresópolis }i

Comissão Processante

Oficio CMT/CP/no 005/201 I

Teresópolis, RJ, 06 de setembro de 201 I

Exmo. SI' Prefeito em exercício de Teresópolis,

Cumprimentando-o, na qualidade de Presidente da Com issão Processante,


instaurada por esta Casa, solicitamos a documentação abaixo de forma a possibilitar a
....... instrução e o bom andamento da Com issão.
i..:~.'
A Certidão de inteiro teor do processo de pagamento referente â contratação
do advogado Dl'. André José Koslo\vski.

A cópia do alo de Inexigibilidade nO 002/2009 referente â cOlllrataçào <.lo


advogado DI'. André José Koslo~ski.

A cópia dos precatórios judiciais em execuçào com ou sem risco de


seqüestro irnediato, que estiveram sob a responsabilidade do advogado Dr. André José
Koslowski.

A cópia do 11'81 referente ao apartamento comprado pelo Prefeito Jorge


Mario Sedlacek.

A cópia da legislação sobre as obrigaçães/alribu içóes do Procurador Geral.

Certo de que Vossa "Senhoria tem plena ciéncia da importància da celeridade


do envio de tais doctll)lentos, agradecemos antecipadamente apresentando nossos votos I"
de elevada estima e cOIlsideraçào.
i'
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.l.'"

;.

Exmo. Sr. Vtl'cador Arlci de Oliveira Rosa


Prefeilo em exercício
Estado dQ RiQ de Jal1eiro
Câmara Ml1ni~ipal de Tercsópolis
Comissão Processante

Oficio CMT/CP/n° 006120 I I

Teresópolís, RJ, 06 de setembro de 20 I1

Se Gerente,

Cumprímemando:'o,"i)a qualidade de Presi<!ente da Comissão Processante,


instaurada por esta Casa, solicitamos a documentação-abaixo 'de forma a possibilitar a
instrução e o bom andamento da Com issão.

Cópia do contraIo de financiamento do imóvel situado a Rua Jurutma n°


123. Bairro Agriões, Município de Teresópolis. em nome do Dr. Jorge Mario Sedlacek.

Cerlo de que Vossa Senhoria tem plena ciência da importância da celeridade


do envio de lais documentos, agradecemos antecipadamente apresentando nossos votos !,
de elevada estima e consideração. ,..

~.

"

Exrno. SI'.
Cerenlc da Clli,a Econômic,l fedenll dc Tercsópolis-RJ
.'0,'

Estado do Rio de Janeiro


Câmara Municipal de Teresópolis
Comíssão Processante

Ofício CMT/CP/n° 007/2011

Teresópolis, RJ, 06 de setembro de 2011

Exmo. Sr Prefeito em exercício de Teresópolis,

,
Cumprimentando-o, na qualidade de Presídente da Comissão Processante,
instaurada por esta Casa, solicitamos a documentação abaixo de forma a 'possibilitar a
instrução (; o bom andamento da Com issão.

Cópia de todos os IT81s (Imposto sobre a Transmissão de BeHs Imó\ci,»


dos imóvci~ da Rua Juruema n° 123, Bairro Agriões, Teresópolís-RJ.(Apart:'lmentús)

Cópia da escritura do i móvel locHI ilado na Rua JllrucmH 11" I 23,Agriôes.


em nome de JORGE MARIO SEDLACEK.

Certo de que Vossa Scnhoria tem plena ciência da importância da celeridade


du envio I.k tais documentos, ag.radccemos antecipadamente apresentando nOsstls votc)S
de elevada estima e consideração.

"

.:....

Ve...e or An crson da Concei ão Silva


~. ·-P(~sidente da Comissão Processante

Exmo. Sr. \'enador Arld de OlheirJl Rosa


I'r-deilo em exercício

"
·.··,~elftl TRI~UNAl DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Data: 10/08/2011 06:10:07 "
• •PlJlJ Sístema de Controle e Acompanhamento de Processos Página: 1 ~~n'cípli.l o.:
", (
~ e,....
Q4i~ I;~~rna de Onclos (mãos próprias) ~.

N~ GuJa:21819/2011 Orlgem:CSO Data de Salda: 10/08/2011 06:09:29 PM


'.,

ml!nfllmmô~lflíilÍl~IiÚlr~lIr~lllllllIlllllllllllll" II~I~I I ~I~~


.'-\.
~~,

OFfcIO DE COMUNICAÇÃO
~S()"280~6J2011
CLEYTON SILVA VAlENTIN
~EM PRAZO Processo TCE: 215638-1/2011
Total dE;} Qffcios na guia: 1

Emitidapor : LUIS CARLOS DA COSTA ~


.... ~." . ,~~.
_ MatrIcula: 02/002922
Recebida em: -iLJ-L1 /1 -__...A.~~J~"*,,_:;,,,--:-=-=:=:-'=
.=-- . _
rik"
j"--J
sponsável CPF

MatrIcula

PREEt
EMCA"
·i
:z- 1:
PROCESSO'TRIBUNAL DE CONTl\S/RJ
( ) Sue:
( ) Fal.'
.-~
{ } ,MUI
Obsel'.: ,

ASSUNTO: RELATÓRIO DE AUOrfORIA GOVEHNAMENTAL - .


PREEt LEVANTAMENTO ESPECIAL - IDENTIFICAÇÃO DE ORIGEM --"
EMCA. MONTANYE DESTINIl,çAo DE: RECURSOS PREVISTOS EM"
3" 1 AÇÕES PLANEJADAr; E GESTORES RESPONsA VEm PELA
REALIZAÇÃO DE DESP:::Si\S COM A RECUPERAÇÃO DOS
( ) Sue MUNiCípIOS _DA REGIÃCLSERRANA REFERENTE' AO PROCESSO.
TCE/RJ N° 104.481-812011.

PREENCHEREM LETRA DE FORMA,


EM CAS() DA pp<:AO NÃO PROCURADO, POR FAVOR, JUSTIFICAR NA OBSERVAÇÃO,

PRIORIDADE
Entrega em Mão Própria
Regimento Interno TCE-RJ
l.C. nO 63/90, Art. 26, inciso 'li
111111 11111 111111 IJlJI 11111 1II1111fll 11111 11111111111111111111111111111 ••• ", ••• 11 lU .. ~ •• I ...... ".,. , ••. _._0' ...... ,_. , •• ,
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~
...
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ~~ " <' a
()
4!lI
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-tJ~

OFÍCIO PRS/SSE/CSO 28026/2011 Rio de Janeiro, 10 de. agosto de 2011.


....
~-

Prezado Senhor,

Comunico a V.S.a que, em sessão plenária de 09/08/2011, nos termos do


voto do Conselheiro José Gomes Graciosa, que examinou o Processo TCE/RJ
215.638-112011, o Tribunal decidiu dar-lhe ciência do inteiro teor do voto em tela,
conforme cópia anexa.
.. ' .. ~. ."

i
~

Atenciosamente,

0:lcknia de ~a~ '-&fct !


r
i/ GARDÊNIA DE ANDRADE COSTA I
Secretária-Geral das Sessões
~

"

MP'
W~lIdUllllmmll~mll)IIDmm~WllmIIlIMlllllr~lln~~
ILl\10. SR.
CLEYTON SILVA VALENTIN
PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA C..tMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS
AVENIDA FELICIANO SODRÉ, 645
CENTRO - TERESÓPOLISIRJ CEP 25.963-000
REF.PROC.TCE/RJ 215.638-112011
OFicIO PRS/SSE/CS028026/20 11
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..~r
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... ( TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO 00 RJO DE JANEIRO
~ ~J SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE·RJ o.:
Ü\.\)(\ c PlI/
Processo nQ 215.638:412011 ~
Rubrica ,§ FI 51 'a
' .. s . u
UI .g-
.
O
'!e~

Processo: 215.638-1/2011
Origem: TRlBUNAL DE GONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Setor:
Nillureza: RELATÓRIO DE AUDITORIA GOVERNAMENTAL - LEVANTAMENTO-
ESPECIAL
Interes$ado : SGE
Observêl9ão : RELATORIO lJ2VANTAMENTO P/IDENTIFICAR ORIGEM-
MPNTANTE ~ DESTINACAQ RECURSOS PREVISTOS ACOES PLANEJADAS E
GESTORES RESP P/ REALlZACAO DESPESAS RECUPERACAO MUN REGIAO
SERRANA REF PROC TCE'104.487-8/11

RELATÓRIO DE AU·DITORIA GOVERNAMENTAL


:,
.-:, .... :
DADOS DA FISCALIZAÇÃO

Número da Fiscalização (PAAG): 053/2011.


Modalidade: Levantamento Especial (decorrente de Acompanhamento Especial,
processo TCE-RJ 104.487-8/11).
'. Jurisdicionados: Órgãos estaduais e municipais envolvidos com a recuperação da
Região Serrana do Estado do Rio de Ja~eiro.
AJo originário: processo TCE-RJ 304.864·4/10 - PAAG.
Objetivos da Fiscalização: 1) identificâr-á origem, o mo"ntante e a destinação dos
recursos previstos; 2) identificar as ações emergenciais e de recuperação planejadas;
3) os gestores responsáveis pela realização das despesas.

Período ~br~ngido pela auditoria: 12.01.2011 a 12.07.2011.


Período de reaHzação:_.14.02.2011 a 12.07.2011.
Composição da equipe:
I"
• Alexandre Anglada Rodrigues, matrícula 02/3734.
• Erivaldo Pereira de Paula, matrícula 02/2992.
• Paula Jacqueline de A. Freitas, matrícula 02/2723.
Supervisão:
• Carlos Alberto Novelino de Amorim, matrícula 02/3083.

I'
I
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'0' ..L J;j


7

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• \tI; -l;J
. O 00 RIO DE JANEIRO
TRIBUNAL O!= CONTAS 00 ESTAP
SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
~/~ .<

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C
~---------:--------------------,-------~CJJt~
Atos de designação (tis. 03/63):
.Oficio
ÓRGÃOJMUN,cfpIO GAP/SGE
DATA
281 2&.03.2011
Secretaria de Estado de Obras·(Sf;OB.RAS)
399 19.04.2011
"284 28.03.2011
Fundação Departamento de Estradas de Rodagem (DER/RJ)
397 19.04.2011
Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos 282 28.03.2011
~EMDffi . 428 03.05.2011
Instituto Estadual do Ambiente (INEA) 429 03.05.2011

Empresa de Obras Públicas (EMOP) 283 28.03.2011


278 28.03.2011
Prefeitura Municipal de AREAL
426 03.05.2011
....

398 19.04.2011
Prefeitura Municipal de BOM JARDIM
280 28.03.2011
274 28.03.2011
Prefeitura Municipal de NOVA FRIBURGO
379 07.04.2011
276 28.03.2011
Prefeitura Municipal de PETRÓPOLIS
427 03.05.2011
277 28.03.2011
Prefeitura Municipal de SÃO JOSÉ DO VALE DO RIO PRETO
380 07.04.2011
279 28.03.2011
Prefeitura Municipal de SUMIDOURO
381 07.04.2011
275 "28.03.2011
Prefeitura Municipal de TERESÓPOLlS
425. 03.05.2011

'· · :·~ ·
I
I
....
9,..!rr;-·· TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
• "lil~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO

SUMÁRIO

I
1 INTRODUÇÃO " 154 I~.,.
)
1.1 Visão geral 154
1.2
1.3
Objetivo
Metodologia
: 155
155 ~;
li,
2 RESULTADO DA AUDITORIA 156 1'.1,

2.1 Dados estimativos da tragédia 156 f!.·.:.:,·.

2.1.1 Areal 156 t'


2.1.2 Bom Jardim 157
2.1.3 Petrópolis , 158
2.1.4 São José do Vale do Rio Preto 159
'Iii··\
~-.;" 2.1.5 Sumidouro 160
2.1.6 Teresópolis 161
2.1.7 NovàFriburgo 161
2.1.8 Resumo dos danos materiais : 161
2.2 Recursos disponibilizados para a Região Serrana 162
2.2.1 Recursos Fed~rais - R$ 230.925.947,49 162
2.2.2 Recursos Estaduais - R$ 199.181.548,09 : 163
2.2.3 Recursos Municipais - R$ 14.773.494.35 164
2.3 Obrigações ass\Jmidas ria Região Serrana 165
2.4 Órgãos estaduais envolvidos 167
2.5 Criação de órgãos e entidades 169
2.5.1 Subs.ecr~taria Extraordinária da Região Serrana.! 169
2.5.2 Consórcio Intermunicipal : 169 I',
.. ~.;

2.5.3 Comitê·Especial de Reconstrução Rural da Região Serrana 169


2.6 Destaques
2.6.1
:.:
Licitação para elaboração de um Plano de Reestruturação
, 169
169
l';.i
",
I~

2.6.2 EmprésH~o de R$ 1 bilhão com o BJD 170


2.6.3 EmpréstImo de cem milhões de dólares com o CAF 170
2.6.4 Desapropriação de áreas para construção de unidades habitacionais 170
2.6.5 frente PRO-RIO 171
2.7 Parcerias 173
2.8 Ações de outros órgãos de controle 173
2.8.1 Congresso Nacional : 173
2.8.2 Câmara·dos Deputados 173
2.8.3 Assembleia Legislativa 174
2.8.4 Tribunal de Contas da União_ _ __ .. _ _ 174
2.8.5 Ministério Público Federal __ __ _.. 175
2.9 Sonegação de documentos _ _176

3 CONCLUSÃO 178

I'
i
i
< /

.,.
";(tJ;...,;...!
r( TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO 00 RiO DE JANEIRO TCE-RJ
~.,

• l SECRETARIA GERAL DE CONTROlE EXTERNO Processo 0° 215.63B.tI~~f\lclpaJ


Rubrica ~~rs. 154 .A
~ \SI
l........-------f~P4~,..__-.J ~

~~.ri-
. Q
~~
1 INTRODUÇÃO
1.1 Visão geral
.....
Em virtude das fortes chuvas que se abateram sobre a Região Serrana do Estado do
Rio de Janeiro na madrugada do dia 12 de janeiro de 2011, foi decretado Estado de
Calamidade Pública 1 pelos Prefeitos dos municípios de Areal, Bom Jardim, Nova
Friburgo, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Teresópolis e Sumidouro. Esses
decretos foram prontamente homologados pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro e
reconhecidos pelo Ministério da li'ltegração Nacional por meio da Secretaria Nacional
de Defesa Civil (SESDEC), dada as dimensões do desastre e seus impactos social,
>::: econômico e ambiental.
.. -
Imediatamente após esses trágicos acontecimentos, três linhas de atuação foram
adotadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro.

A primeira, de caráter emergencial, quando, em auxílio às ações de socorro e de


assistência às vítimas da tragédia, seis engenheiros civis lotados na Subsecretaria de
Auditoria e Controle de Obras e Serviços de Engenharia (S80) deste Tribunal atuaram
como voluntários junto à Defesa Civil e aos demais órgãos em atuação na região,
durante o período de 17 a 28 de Janeiro.

A segunda, de caráter educativo, quando o TCE-RJ, por meio da Escola de Contas e


Gestão (ECGfTCE-RJ), promoveu cursos de orientação aos Prefeitos e Técnicos dos
sete municrpios mais afetados pelas chuvas. Os encontros ocorreram em Petrópolis
(02/02), Teresópolis (04/02), Nova Friburgo (08102), São José do Vale do Rio Preto ["
(1 0/02) e Areal (15/02), e 243 profissionais participaram destes Cursos, onde foram I'
II
abordados temas relacionados a compras, serviços e obras em situação de
emergência, gestão de convênios, contratos sociais, subvenções, aluguel social e I·'
contratação de pessoal por prazo determinado para atender à necessidade temporária
de excepcional interesse público.

A terceira. de cunho fiscalizatório e com prevlsao de duração até 31 .12.2011, foi


aprovada no Processo TCE-RJ 304.864-4/10. e tem por objetivo garantir a correta
aplicação dos recursos destinados ao auxílio dos Municípios atingidos.

A modalidade de fiscalização adotada foi o ACOMPANHAMENTO, instrumento de


AUDITORIA GOVERNAMENTAL previsto no Manual de Auditoria deste Tribunal,
destinado ao controle seletivo e concomitante das atividades executadas pelos órgãos
elou entidades jurisdicionadas.

I o estado de calamidade vem sendo prorrogado pelos Municípios (fls. 64,76).


'''I; ttJ
,.,..rr( - TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO 00 AlO DE JANEIRO
SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE·RJ
Proc~sso n~ 215.638-1/2!lJJ..\CJp.e/
Aubnca fitS:'rS5
~~

1.2 Objetivo
o presente relatório é resultado do Levantamento (atividade desempenhada dentro da
Auditoria de Acompanhamento) realizado pela Equipe de Auditoria com o objetivo de
identificar: a) a origem, o montante e a destinação dos recursos previstos; b} as ações
.....
emergenciais e de recuperação planejadas; e c) os gestores responsáveis pela
realização das despesas.

1.3 Metodologia
A metodologia adotada no Levantamento compreendeu duas fases distintas: interna e
externa. Na fase interna foram coletadas informações nos seguintes meios:

• Diários Oficiais dos Municípios, do Estado (OOERJ) e da União


(DOU);
• Sistema de Administração Financeira para Estados e Municípios
(SIAFEM/RJ);
• Sistema de Informações Gerenciais (SIG) da Secretaria de Estado de
Fazenda;
• Sistema de Controle e Acompanhamento de Processos (SCAP) do
TCE-RJ;
• Sites oficiais dos Municípios atingidos e dos órgãos estaduais
envolvidos nas ações de socorro e recqnstrução da região;
• Rede mundial de computadores (INTERNET), em especial, na
Agência Brasil, Portal de Notícias mantido pelo Governo Brasileiro e
administrado pela ESC (Empresa Brasil de Comunicação).

Por sua vez, na fase "externa foram desempenhadas as seguintes ativid ades (nessa
fase participou o servidor Luiz Antônio Lage Rosa, matrícula 02/3671, da
Coordenadoria de Estudos e Análises Técnicas - CEA):

• Contato direto entre a equipe e os órgãos jurisdicionados (municipais


e estaduais) com indicação, em cada caso, de um servidor
responsável para atender às solicitações da equipe de auditoria;
• Apresentação e instrução de preenchimento da "planilha de controle"
criada pela equipe de auditoria para assegurar o controle tempestivo
dos gastos realizados na região, fls. 77/111. .
• Confirmação e/ou complementação das informações eofetadas na
fase interna.
• Identificação visual das áreas afetadas pelas chuvas (relatório
fotográfico, fls. 112/145).

Cabe ressaltar que o município de Nova Friburgo não apresentou resposta à


solicitação de informações e esclarecimentos efetuada durante a fase externa.

I.:
I
"'... '
....... /
';CE.(: ..
• I
TRIBUNAL DE C()~TAS DO ESTADO DO AlO DE JANEIRO
~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE·RJ
Processo n~ 215.636'1/2011
Rubrica Fls. Xitelp~1
,~~ 'C!

(" .

2 RESULTADO DA AUDITORIA

2.1 Dados estimativos da tragédia

Os dados apresentados a seguir foram colhidos dos documentos AVADAN (Avaliação


de Danos) e NOPAED (Notificação Preliminar de Desastre), os quais se destinam ao
registro inicial do desastre e à estimativa da intensidade do mesmo. Tais documentos
são preenchidos no prazo máximo de 12 horas após a ocorrência do desastre e
encaminhados aos órgãos de coordenação do SINDEC (Sistema Nacional de Defesa ~
1
,!
Civil). De ta! forma, é"importante salientar que os dados informados a seguir são
estimativos.

" ,L-'
. " ":.'
, 2.1.1 Areal
Tabela 1. Dados estimativos do desastre: município de Areal.

População I 11 .009 habitantes I Orçamento R$ 33.895.509,00

l
Danos Humanos (número de pessoas)
Levemente Gravemente
Desalojadas Desabrigadas Deslocadas Mortas Afetadas
feridas feridas ,
1031 1469 80 15 - . 7000
Danos materiais
Danificadas Destruídas Total
Edificações
Quant I Mil R$ Quant MiIR$ (Mil R$)
Residenciais Populares 300 6.000 500 18.500 24.500
Residenciais - Outras 200 8.000 10 3.000 11.000
;

'. Públicas de Saúde 1 500 - - 500 ;j


Públicas de Ensino - - - . -
Obras de Arte '- 2 500 1 1.000 1.S00
Outras (pontes de madeira) - - - - .
Estradas (Km) 20 128 - - 128
Pavimentação de Vias Urbanas (Mil m2) 10 400 - 400
Particulares de Saúde - - - -
Particulares de Ensino 2 200 - . 200 r.
Comunitárias - - - - -
Industriais 2 1.000 - - 1.000
Comerciais 100 6.000 - - 6.000
Total (danos materiais) 45.228
fonte: SINSDEC, AVADAN/NOPRED. 1'-,
/

'Ji"J;i~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO


'lfl!~;. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO 00 RIO DE JANEIRO TCE·RJ
Processo nO 21 S. 638 -1120 11
Rubrica fls. 157

2.1.2 Bom Jardim


Tabela 2. Dados estimativos do desastre: município de Bom Jardim.

População I 26.546 habitantes I Orçamento R$ 58.085.300,00


Danos Humanos (número de pessoas)
Levemente Gravemente
Desalojadas Desabrigadas Deslocadas Mortas Afetadas
feridas feridas
1186 632 . 423 - - 12380
.... -... Danos materiais
Edificações Danificadas Destruídas Total
Quant I Mil R$ Quant I Mil R$ (Mil R$)
Residenciais Populares 930 6.510 422 21.100 27.610
Residenciais· Outras 102 1.020 47 3.760 4.780
Públicas de Saúde 3 30 - - 30
Públicas de Ensino . - - - -
Obras de Arte 9 90 2 160 250
Outras (pontes de madeira) - · - . -
Estradas (Km) 1 75 10 6.380 6,455
Pavimentação de Vias Urbanas (Mil m 2) 400 1.280 120 5.160 6.440
Particulares de Saúde · - - - -
Particulares de Ensino - · - - .
Comunitárias - · . - -
Industriais 76 4.506,8 30 2.658 7.164,8
Comerciais 6 60 . . 60
..
Total (danos materiais) 52.789,81
Fonte: SI NSD EC. AVADAN/NOPRED.
'.

.."ri'~ SECRETARIA
."1; TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE-RJ
Processo n Q 215.638-112011
Rubrica Fls. 158

2.1.3 Petrópolis
Tabela 3. Dados estimativos do desastre: munlciplo de Petrópolis.

População I 277.816 habitantes , Orçamento R$ 391.600.887,00 (2009}


Danos Humanos (~úmero de pessoas)
Levemente Gravemente
Desalojadas Desabrigadas Deslocadas Mortas Afetadas
feridas feridas
48 44 - 6 1 3 4000
...... Danos materiais
Edificações Danificadas Destruídas Total
.,. Quant I Mil R$ Quant Mil R$ (Mil R$)
Residenciais Populares 2 5 - - 5
Residenciais· Outras - - - - -
Públicas de Saúde . . · · ·
Públicas de Ensino - · - -
Obras de Arle - 7,9 - 71,5 79,4
Outras (pontes de madeira) - - - - -
Estradas (Km} - - - · ·
Pavimentação de Vias Urbanas (Mil m )2 1200 477,1 - - 477.1
Particulares de Saúde - - - - ·
Particulares de Ensino . - - · ·
Comunitárias - . · - -.
Industriais - - - - -
Comerciais 3 2
.. · - 2'
Total (danos materiais) 563,5
Fonte: SINSDEC, AVADANINOPRED.


I·,
..
"~ ;

I"
<.

l
,-
i
i
!
,
,"'
'fíC..r (.'-
i
JJ}
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE-RJ
Processo n 9 215.638·112011
Rubrica Fls. 159

.. ..:.\~,\ciP-"!1
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.'/ p., $:

2.1.4 São José do Vale do Rio Preto c" t ' -. J t1 '"'o


p
~:~ ~"'Q I E.. ~
~ "~ô ,'8"
Tabela 4. Dados estimativos do desastre: município de São José do Vale do Rio Preto. . i.;f;

População I 20.682 habitantes I Orçamento R$ 38.623.489,00


Danos Humanos (número de pessoas)
Levemente Gravemente
Desalojadas Desabrigadas Deslocadas Mortas Afetadas
feridas feridas
- 1274 1067 160 3 3 20682 ~.
Danos materiais
I
1I
Danificadas Destruídas Total
Edilicações !~
Ouan! I Mil R$ Quan! MiIR$ (Mil R$)
Residenciais Populares 329 7.300 274 6.000 13.300
Residenciais· Outras 73 250 68 400 650
Públicas de SaÚde 1 50 . - 50
Públicas de Ensino 4 200 1 150 350
Obras de Arte 5 2.012 5 3.405 5,417
Outras (pontes de madeira) - - - - -
Estradas (Km) 10,4 1.004 2 740,5 1.744,5
Pavimentação de Vias Urbanas (Mil m l ) 7,8 1.028,7 - - 1.028;7
Particulares de Saúde 1 200 - - 200
Particulares de Ensino " - · -
Comunitárias 5 500 - · 500
Industriais - - - · .
Comerciais - . - - ,

I Total (danos materiais) 23.ÚO,2'!


Fonte: SINSDEC, AVADAN/NOPRED.

c'~:
. .:-~

.,.,.er",
• '-I; J.i). TRIBUNAL DE CONTAS 00 ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE·RJ
--c-

Processo n Q 215.638-1/2011
Rubrica Fls. 160

2.1.5 Sumidouro
Tabela 5. Dados estimativos do desastre: município de Sumidouro.

População I 14.768 habitantes I Orçamento R$ 42.072.790,00 (2010)


,-

Danos Humanos (número de pessoas) I


I
I
Levemente Gravemente l~
Desalojadas Desabrigadas Deslocadas Mortas Afetadas
feridas feridas í\
200 127 10 3 22 15000 1f
311
Danos materiais
Danificadas Destruídas 'Total
Edificações i~
Quant I Mil R$ Quant Mil R$ (Mil R$) I
,l
Residenciais Populares 479 2.395 82 2.050 4.445 j
Residenciais - Outras 17 170 15 1.200 1.370
Públicas de Saúde 2 40 - - 40
Públicas de Ensino 5 150 - - 150
Obras de Arte . -
27 3.000 3.000
Outras (pontes de madeira) 10 50 25 375 425 ;

Estradas (Km) 659 11.250 - - 11.250 I


c_

Pavimentação de Vias Urbanas (Mil m )2 6000 400 12000 6.000 6.400 t


I
Particulares de Saúde - .
- . - I

Particulares de Ensino - - - . -
Comunitárias 1 50 - .. 50
Industriais 2 100 - - ·100 I
j
Comerciais 17
Total (danos materiaisl
170
. - - 170
27.400 f

Fonte; SINSOEC, AVAOAN/NOPREO.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO AIO DE JANEIRO
SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE·RJ
Processo n· 215.638-1/2011
Rubrica Fls. 161

2.1.6 Teresópolis

Tabela 6. Dados estimativos do desastre: município de Teresópolis.

População I 165.000 habitantes I Orçamento R$ 256.113.490,00


Danos Humanos (número de pessoas)
Levemente Gravemente
Desalojadas Desabrigadas Deslocadas Mortas Afetadas
feridas feridas
6210 5058 - 761 76 304 49000
Danos materiais
Danificadas Destruídas Total
Edificações
Quant I
Mil R$ Ouao! Mil R$ (Mil R$)
Residenciais Populares 1100 77.000 1500 210.000 287.000
Residenciais· Outras 100 30.000 70 21.000 51.000
Públicas de Saúde 4 1.600 3 2.400 4.000
Públicas de Ensino 6 2.400 4 3.200 5.600
Obras de Arte 12 3.000 20 10.000 13.000
Outras (pontes de madeira) - . . - -
Estradas (Km) 50 15.000 70 56.000 71.000
Pavimentação de Vias Urbanas (Mil m 2 ) 50 3.500 30 3.000 6.500
Particulares de Saúde - - - -
Particulares de Ensino . - - - -
Com unitárias - - 1 300 300
Industriais 1 200 1 600 800
Comerciais 100 15.000 20 6.DOO 21.000
Total (danos materiais) '460.200 I
Fonle: SINSOEC, AVADANINOPREO.

2.1.7 Nova Friburgo "


~---.

l~' Tabela 7. Dados estimativos do desastre: município de Nova Friburgo.


Os dados do município de Nova Friburgo não foram disponibilizados a este Núcleo de ,
;1
Auditoria até a presente data.
i-
I.

2.1.8 Resumo dos danos materiais

A Tabela 8 consolida os danos materiais sofridos pelos municípios.

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I'
I
i
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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO 00 Rro DE JANEIRO
~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE·RJ
Processo nO 215,638-1/2011
Rubrica Fls. 162
• I

Municfpio
Araal
Bom Jardim
Petrópolis
São José do Vale do Rio Preto
Sumidouro
Teresópolis
Nova Friburgo
I TOTAL . I 609.421.500.00 I

('.
2.2 Recursos disponibilizados para a Região Serrana

Até 12.07.2011, data de fechamento do presente Levantamento, os recursos


efetivamente destinados à Região Serrana foram da ordem de R$ 444.880.989,93
(quatrocentos e quarenta e quatro milhões, oitocentos e oitenta mil, novecentos e
oitenta e nove reais e noventa e três centavos), conforme demonstrativos a seguir.

2.2.1 Recursos Federais - R$ 230.925.947,49

Os recursos federais destinados à Região Serrana. originaràm-se. do Ministério da


Integração Nacional (MIN), do Ministério da Saúde (MS) e d~ Ministério da Educação
(MEC).

Tabela 9. Recursos federais destinados à Região Serrana.


MÊS VALOR'- . ORIGEM VALOR DESTINO
70.000.000,00 ."SEOBRAS
10.000.000,00 PM NOVA FRIBURGO
7.000.000,00 PM PETRÓPOLIS
7.000.000,00 PM TERESÓPOllS
100.000.000,00 MIN 1.500.000,00 PMAREAL
JAN 1.500.000,00 PM BOM JARDIM
PM SÃO JOSÉ 00 VALE 00 RIO'
1.500.000,00
PRETO
1.500.0ÕO.00 PM SUMIDOURO
2.161.969.60 PM FRIBURGO
8.925.947,49 MS 4.782.773,70 PM PETRÓPOLIS
1.981.204,19 PM TERESÓPOllS
- .-
MAR 48.000.000,00 MIN 48.000.000.00 SEOBRAS
MAiO 74.000.000.00 MEC 74.000.000,00 SEEOUC
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• " . .'..:,) SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO Proc?sso nO 215.638-1/2011 i _ l...
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Nos dias que sucederam a tragédia, foram veiculadas inúmeras notícias nos princiPais' ó:>~
jornais do pafs informando sobre a destinação bilionária de recursos aos municípios
atingidos. Parte dos ubilhões" divulgados, no entanto, referiam-se a recursos do
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), (cerca de R$ 1.77 bilhão que será
investido em drenagem e contenção de encostas, cuja liberação ocorrerá até o final de
2014) ou a beneffcios elou direitos, cujo pagamento foi apenas "facilitado" para os
moradores dos municípios atingidos, tais como:
'~.

• antecipação do pagamento do BOLSA FAMfuA, estimada em R$ 1,9


milhão;
• liberação dos saques do FGTS, estimado em R$ 492 milhões;
• antecipação do pagamento do beneffcio do INSS, estimado em
R$ 114 milhões.

2.2.2 Recursos Estaduais - R$ 199.181.548,09

Tabela 10. Recursos estaduais destinados à Região Serrana.


MÊS VALOR ORIGEM VALOR. DESTINO
500.000,00 PMAREAL
500.000,00 PM BOM JARDIM
220.226,31 PM CACHOEIRAS DE MACACU
SECo PM NOVA FRIBURGO
9.000.000,00
22.000.000,00 ESTADUAL DE
SAÚDE 6.000.000,00 PM PETRÓPOLIS
JAN
500.000,00 PM .SÃO
, JosÉ 00 VALE DO RIO PRETO
500.000,00 PM SUMIDOURO
4.779.773',69 'PM TERESÓPOLlS
TESOURO ..
2.942.180,00 2.942.180,00 SEASDH
ESTADUAL
1.883.084,82 DER-RJ
4.450.000;00 SEOBRAS
1.902.879,48 [NEA
TESOURO 2.821.902,94 INEA
MAIO 17.193.159,98
ESTADUAL 2.293.257,00 INEA
220.002,00 INEA
3.473.145,01 SEPLAG
148.888,73 INEA
6.200.000,00 DER-RJ
37.620.000,00 SEOBRAs
TESOURO 49.980.693,60 SEOBRAS
JUN 157.046.208,11
ESTADUAL 7.698.467,36 SEOBRAS
52.339.447,15 SEOBRAS
3.207.600,00 DER-RJ

Quanto aos R$ 6 milhões destinados pelo Governo Estadual ao município de


Teresópolis, observamos que R$ 4.018.795,88 (quatro milhões, dezoito mil, setecentos
e novenla e cinco reais e oitenta e oito centavos) encontram-se incorporados ao Fundo
Especial de Calamidade Pública, contrariando o artigo 2º da Resolução SESOEC
1484, de 17.01 .11, que determina que tais recursos sejam transferidos diretamente do
Fundo Estadual de Saúde para o Fundo Municipal de Saúde de cada município.
· ...
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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTApO DO RIO DE JANEIRO TCE·RJ


SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO Processo n Q 215.638·l/20 11
Rubrica

2.2.3 Recursos Municipais - R$ 14.773.494,35


Tabela 11. Recursos municipais destinados à Região Serrana.
MÊS VALOR ORlGE:M VALOR DE:STINO
\ AREAL 19.970,00 PMAREAL
t
PETRÓPOLIS 9.569.313,19 PM PETRÓPOLIS
JAN 14.773.494,35 SÃO JOSÉ VALE AIO PRETO 163.587,45 PM SÃO JOSÉ VALE AIO PAETO
SUMIDOURO 134.400,00 PM SUMIDOURO
FUNDO ESP. CALAMIDADE PUBLICA
TERESÓPOLlS 4.886.223.71
TEAESÓPOLlS
NOTA: Apenas o munlclplo de Teres6polls criou desllnacão específica para os gastos de recuperação. os demais usam recursos
de seus próprios orçamentos.
} (~-.
.
'

J . ~' Os recursos arrecadados pelos municípios com doações somam R$ 6.327.478,29,


conforme descrito na Tabela 12.

Tabela 12. Recursos arrecadados por doações destinados à Região Serrana.


MÊS VALOR ORIGEM VALOR DESTINO
.~
72.907,86 PMAREAL
80.509,00 PM BOM JARDIM
2.037.003,99 PM PETRÓPOLIS
JAN 6.327.478,29 DOAÇÕES
73.348,55 PM SÃO JOSÉ DQ VALE DO RIO PRETO
1.440,00. PM SUMIDOURO
4.062.268,89. PM TERESÓPOUS
;

O gráfico a seguir demonstra os recursos destinados à Região Serrana no período de


janeiro a junho.

Figura 1. Recursos destinados à Região Sêrrana. Janeiro a Junho 2011.

250.000.0G-J.C{i 1
200.000.000.00 ----.--.-----~---------

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1(10 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE-RJ
Processo n 9 215.638·112011
Rubrica Fls. 165

2.3 Obrigações assumidas na Região Serrana

A Tabela 13 demonstra obrigações assumidas na Região Serrana por ente federativo.

Tabela 13. Obrigações assumidas na Região Serrana.


Município Federais Municipais Estaduais Somatório
Areal 1.112.126,42 19.970,00 74.305,01 1.206.401,43
Bom Jardim 698238,19 0,00 0,00 698.238,19
Nova Friburgo 4.320.136,08 0,00 0,00 4.320.136,08 ij
Petrópolis 7.149.886,89 9.569.313,19 85.205,68 16.804.405,76
Sáo José do Vale do Aio Preto 643.620,29 163.587,45 0,00 807.207,74 r:

I
Sumidouro l.418.337,40 134.400.00 0,00 1.552.737,40
Teresópolis 6.330.436,40 4.886.223,71 2.477.791,57 13.694.451,68
SEASPH 21.000.000,00 0,00 2.942.180,00 23.942.180,00
SEOBRAS 62.969.0q9,69 0,00 152.088.608,11 215.057.617,80
0,00 0,00 11.290.684,82 11.290.684,82
DER
OUTRO (SEPLAG) 0,00 0,00 3.473.143,0 I 3.473.143,01 li
INEA 0,00 0,00 7.386.933,29 7.386.933,29
ITOTAL 105.641.791,36 1 14.773.494,35 1 179.818.851.491 300.234.137,20 I
Fonte: municlpios e estado.
NOTA: O Município de Nova Friburgo náo apresentou as informações solicitadas.

Considerando que cabe ao Tribunal de Contas da União (TeU) a fiscalização dos


recursos fedf3rais, apresentamos, a seguir, resumidamente, apenas os gastos estadual
e municipais na Região Serrana. o' detalhamento destes gastos encontram-se na
planilha de controle, fls. 77/111 .. e é réferente ao período de janeiro a 31 de março de
2011, à exceção do município de Tere$ópolis; que forneceu a relação das obrigações
assumidas até 15.04.2011 (Tabela 14) ..··
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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TCE-RJ
SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO Processo nO 215.638-1/2011
Rubrica Fls, 166

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~ . . ~j SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE-RJ
Processo nO 215.638-1/2011
Rubrica Fls. 167

2.4 Órgãos estaduais envolvidos

Em consulta aos sistemas de informação disponíveis, identificamos


desempenhadas pelos seguintes órgãos estaduais:

• DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM (DER) - Desobstrução e


liberação das estradas; Serviços de limpeza de pista, acostamento e
retirada de barreiras; Obras de restauração, pavimentação e
contensão de encostas;

• DEPARTAMENTO DE RECURSOS MINERAIS (DRM) - Projeto Implantação


do Núcleo de Prevenção e Análise de Desastres Geológicos do
Estado do Rio de Janeiro; Remapeamento das encostas nos
:~
j
municípios atingidos;

• ·EMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL (EMATER) -,-


Uniformizar procedimentos junto ao Banco do Brasil para facilitar o
acesso dos produtores rurais às linhas de crédito disponibilizadas pela
instituição;

• EMPRESA DE OBRAS PÚBLICAS (EMOP) - Instalação de pontes


provisór.ias em muni.c/pios afetados pelas chuvas; locação de
máquinas, veículos e equipamentos utilizados nas ações de socorro;

• INSTITUTO ESTADUAL DE ENGENHARIA E ARQUITETURA (IEEA) -


Programa de Cooperação Técnica no atendimento dos desastres
nâturais que assolaram a Região Serrana;

• INSTITUTO ESTADUAL 00 AMBIENTE (INEA) - Projeto que prevê 'controle


de. cheias e recuperação ambiental dos municípios atingidos, vistoria
de imóveis e cadastramento de moradores para indenização via
compra assistida;

• SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA (SEAPEC) -


Inclusão dos produtores rurais em programas de reestruturação . ,'.
econômica das pequenas propriedades da região em parceria com a
SEASOH; facilitar o acesso dos produtores rurais às linhas de crédito
dispon íveis;

• SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTENCIA SOCIAL E DIREITOS HUMANOS


(SEASOH) - ações de assistência às vítimas e inclusão das famílias
vitimadas pela tragédia da região serrana no aluguel social, nos
programas habitacionais definitivos e demais projetos assistenciais;
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J. íAJ
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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
GERAL DE CONTROLE EXTERNO TCE·RJ
Processo nO 215.638-1/2011
Rubrica Fls. 166 \~\l.n\c r.oQ:/~

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• SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (SECT) - Es;~do, e~'~77j i

parceria com a SEA, para ampliação da Rede Meteorológica no ERJ ...' .


com Radares Integrados ao Sistema Nacional de Vigilância
Meteorológica, bem como o Mapeamento de Áreas de Risco;

• SECRETARIA DE ESTADO DE OBRAS (SEOBRAS) - Gestão dos recursos


transferidos pelo Ministério da Integração Nacional, em decorrência
do estado de calamidade pública;

• SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE E DEFESA CIVIL (SESDEC) - Ações


de socorro à população atingida, tais como busca e salvamento,
primeiros-socorros, atendimento pré-hospitalar e atendimento médico-
cirúrgico de urgência;

• SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E RENDA (SETRAB) - Criação de


vagas em programas de qualificação profissional, como o Projeto
Jovem Trabalhador e o Bolsa-Qualificação em parceria com o
Ministério do Trabalho;

• SECRETARIA DE ESTADO DE TURISMO (SETUR) - Projetos para


revitalização do turismo na Região Serrana;

• SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE (SEA) - Estudo, em parceria com


a SECT, para ampliação da Rede Meteorológica no ERJ com Radares
Integrados ao Sistema Nacional de -Vigilância Meteorológica, bem
. como o Mapeamento de Áreas de Risco; .

• AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (INVESTE RIO)


Programa de Apoio Solidário da Região Serrana que consiste em
Iinhas·de financiamento destinadas a recuperar os empreendimentos
afetados pelas tempestades;
( .
:, "-.0'

• UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIo DE JANEIRO (UERJ) - Cooperação


técnica objetivando assessorar a EMOP alravés de estudos e
pesquisas na sua tarefa de reconstrução da Região Serrana;

• SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO (SEEDUC) - Recuperação das


redes fisicas das escolas públicas estaduais afetadas pelas fortes
chuvas de 12 de janeiro.
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, .(il!( . TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTAOO DO RiO DE JANEIRO TCE·RJ


.. b-.) SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO Processo n Q 215.638-112011
Rubrica

2.5 Criação de órgãos e entidades


2.5.1 Subsecretaria Extraordinária da Região Serrana

Em virtude da necessidade de criar uma estrutura para a organização dos trabalhos de


apoio às vítimas e reconstrução dos municípios afetados pela tragédia decorrente das
fortes chuvas ocorridas na Região Serrana foi criada, por meio do Decreto
42.820/2011, a Subsecretaria Extraordinária da Região Serrana na estrutura da
Secretaria de Estado de Obras. O ex-Prefeito de Bom Jardim Affonso Monnerat, é o
titular da pasta.

2.5.2 Consórcio Intermunicipal


{~-> ..
\:....- No intuito de facilitar a reconstrução das cidades da região serrana devastadas pelas
chuvas e deslizamentos de terra, foi criado pelos Prefeitos dos Municípios de
Teresópolis, de Petrópolis e de Nova Friburgo um consórcio intermunicipal para ações
conjuntas entre as prefeituras, cujo principal objetivo, seria integrar ações coordenadas
para promover a retomada da atividade econômica mais rapidamente.

2:9.3 Cornitê Especial de Reconstrução Rural da Região Serrana

Foi -divulgada no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro (DOERJ) de 11.02.2011,


notíCia sobre a criação por Decreto pelo Governador Setgio Cabral, do Comitê Especial
de. Reconstrução Rural da Região Serrana. O grupo seria formado por técnicos de I

órgãos estaduais, municipais e federais, além de instituições da sociedade civil ligadas ,.


I,

ao, setor agrícola. O objetivo seria acompanhar a rotina das etapas da recuperação dos
municípios atingidos pelos temporais.

('.

2.6 Destaques

~.6~ 1 Licitação mua elabo-.!ação de um Plano de Reestruturação

Ressaltamos que até o presente momenlo não foi concluído o trabalho de mapeamento
e definição do calendário de obras para reconstrução dos municípios atingidos.

O Governo do Estado, através da Secretaria de Planejamento e Gestão, irá realizar


um a licitação, por Concorrência Pública (02/2011) do tipo técnica e preço, cujo objeto é
a "contratação de serviços de consultoria para realização de Plano de Reestruturação e
Desenvolvimento Sustentável dos Municípios da Região Serrana do Estado do Rio de
Janeiro", a ser realizada em 19.07.2011.
I
I

I'
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J. ,. I

rIV
rCE TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE·RJ
Processo n(l 215.636·1/2011
Rubrica fls. 170 ~o,}\,i lp~d
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O Edital (Concorrência Pública 002/2011) veio ao TCE (Processo TCE·RJ 1 .303- ~7 '·.117_1
7/11), tendo sido conhecido e arquivado, com determinação para que fqssem adotadas ..
as seguintes medidas:

1 - incluir cláusula de Edital referente a item de critério de aceitabilidade de


preços unitários, mencionando que serão desclassificadas as propostas cujo
fator multiplicador "K" de custos de mão de obra for superior a 2,5:

2 • apresentar como anexo do Edital Cronograma trsico financeiro de


desembolso, expresso em percentuais e em valores mensais em (R$), que
totalizem o valor estimativo global orçado para o Edital de R$ 3.473.145,01:

3 . divulgar Errata contemplando as alterações procedidas no edital.

2.6.2 Empréstimo de R$ 1 bilhão com o BID


(,
Está previsto o empréstimo de um bilhão de reais pelo Banco Interamericano de
Desenvolvimento ao Estado do Rio de Janeiro, para ser aplicado nas estradas
estaduais. Um terço desses recursos seria utilizado na reconstrução da região serrana. ,
,

O 'anúncio foi feito em 30.03.2011, durante reunião entre o Governador do Estado e o


Presidente do BID, e divulgado no Diário Oficial do Estado no dia seguinte, na parte
"0.0. Noticias". I
I
2.6.3 Empréstimo de cem milhões de dólares com o CAF I
!
A Lei Estadual 5.963, de 29.04.2011, autorizou o Poder Executivo Estadual a fazer um
empréstimo de 100 milhões de dólares com Banco de Desenvolvimento da América I
Latina (CAF). Os recursos serão, de acordo com a lei.. destinados à recuperação das
cidades da Região Serrana, afetadas pelas chuvas de janeiro.
~
,
Dispõe o artigo 5 o da referida lei:

Art. 5'. O Poder Executivo enviará à Assembleia Legislativa do Estado do Rio


de Janeiro - ALERJ, em até 60 (sessenta) dias após a assinatura do contrato,
o plano de investimento nos 7 (sete) Municípios da Região Serrana alingidos
pelas chuvas de 11 e 12 de janeiro de 2011, especificando o local e lipo de
investimento, o valor, a possível data de início e conclusão.

2.6.4 Desapropriação de áreas para construção de unidades habitacionais

Em 11.05.2011 foram publicados no DOERJ, os Decretos Estaduais declarando de


utilidade pública para fins de desapropriação imóveis situados nos municípios de Areal,
Bom Jardim, Nova Friburgo, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e
Teresópolis, necessários à construção de unidades habitacionais para as famílias
desabrigadas na catástrofe de 12 de janeiro.
~~~ .... ,"
..tiO
.-; /
/

rC"rl' , TRIBUNAL DE CONTAS 00 ESTADO 00 RIO DE JANEIRO


. . '~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE-RJ
Processo Oi 215,638 -1/20 I I
Rubrica As. 171 1
~t,,,,\'\ C PCICI.
!/ -9,);l.

',il"l
-' & ~,
g
As empresas do ramo de construção civil foram convidadas pela Secretaria d:: Estado~:.2!
'o de Obras, por meio de Comunicados Públicos, a manifestarem interesse na ~~
apresentação de proposta para a produção de empreendimento imobiliário Social no
âmbito do Programa "Minha Casa Minha Vida".

Os terrenos declarados de utilidade pública pelo Estado do Rio de Janeiro serão


destinados ao reassentamento das famílias desabrigadas pela catástrofe da Região
Serrana, com renda no valor de até três Salários Mínimos, conforme publicação no
DOERJ de 09.06.2011.

2.6.5 Frente PRO-RIO

Em 09.05.11, o Núcleo de Auditoria, representado pelos servidores Alexandre Anglada


e Paula Jacqueline, esteve presente na reunião promovida pela Frente Pró-Rio, no
Clube de Engenharia, que teve como pauta informar sobre algumas atividades que
estariam ocorrendo em virtude do desastre ambiental em foco.

A Frente Pró-Rio Ué um movimento suprapartidário da sociedade civil do Rio de Janeiro


'-
que tem como objetivo lutar para garantir que o Estado e seus Municípios voltem a ser
contemplados com os justos recursos do orçamento da União e recebam atenção que
merecem dos órgãos federais", conforme sinalizado no seu sitio
(www.frenteprorio.com.br). São membros deste movimento 30 (trinta) instituições
dentre as quais o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ).

o
.
Nesta reunião estavam presentes os Deputados Federais Chico Alencar e Octávio I.
I
Leite; os Presidentes do Clube de Engenharia' e do CREAlRJ; representante do I!
TCM/RJ, dentre outros. ,t:

Durante o encontro for.a~ abordados os seguintes assuntos:


o'p:
,-, ~~
2.6.5.1 CRIAÇÃO DE UM ÓRGÃO FEDERAL DE GEOLOGIA E GEOTÉCNICA

Por entender que a maioria dos muniCÍpios não dispõe de recursos para manter em sua
estrutura um órgão técnico êspecializado em geologia e geotécnit:a, com a finalidade io
de atuar na prevenção dedesastre$ naturais,- o movimento Frente Pró-Rio defende a
criação de uma entidade federal nos moldes da Fundação GEO-RIO, para dar
assistência aos municípios na elaboração de mapas de risco e de políticas racionais de
ocupação do solo.

No intuito de tratar da criação deste órgão, o movimento vem solicitando, sem sucesso,
agendar audiência com os Ministros da Integração Nacional, Fernando Bezerra, e da
Ciência e Tecnologia, Aloísio Mercadante. Os Deputados Federais presentes, I
comprometeram-se a envidar esforços para intermediar tal encontro.

I
, /
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""Er
• 'wl
'I TRIBUNAL DE.comAS 0.0 .~$TADO DO RIO DE JANEIRO
~ SECRETARIA GERAl DE CONTROlE EXTERNO
TCE-RJ
Processo n9 215.638 -1/20 11
Rubrica As. 172 \~
't't-üi"l ... ';):./
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i
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<$
RI~COS
t::

2.6.5.2 SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO INTEGRADA' DE E<L':{J '!


DESASTRES ~~

o Seminário, promovido pelo Jv1inistério da Integração Nacional em parceria com o


Banco Mundial (reali?ado em Brasilianos dias 11, 12 e 13.04.11), teve como objetivo
debater e trocar exp~riências nacionais e internacionais com vistas à consolidação de
uma agenda brasileira. sobre gestão de riscos e desastres, discutindo as ocorrências
recentes de catástrofés naturaj~no Br(l$i1 ano mundo e as boas práticas de prevenção
e resposta. O material referente ao aludido seminário, disponibilizado através do sítio
da Secretaria Nacional de Defesa Civil (www.defesacivil.gov.brL foi arquivado em'"
nosso banco de dados.

2.6.5.3 CART ÃO DE PAGAMENTO DA DEFESA CIVIL

Durante o Seminário Internacional sobre' Gestão Integrada de Riscos e Desastres, o


Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, anunciou que, a partir de
maio, a transferência de recursos federais para Estados e Municípios em situação de
emergência e calamidade pública, reconhecida, deverá ser feita exclusivamente por
meio do Cartão de Pagamento da Defesa Civil (CPDC).

o objetivo do Cartão, de acordo com o Ministro, é aumentar a transparência da


execução dos recursos relaciQn~dos a; ações de socorro, assistência e reabilitação,
proporclonando maior agilidade no processo de liberação de recursos, pois dispensa a
abertura de conta banáária,' e servindo como ferram~nta para acompanhamento e
. fiscalização de prestação de contas.
. ',
1-,.
\'~

2.6.5.4 RELATÓRIO CREAlRJ

o CREAlRJ realizou lev·antamento. em janeiro de 2011, intitulado "Relatórío Preliminar


da Insp~ção realizada em áreas de Teresópolis e Nova Friburgo afetadas pelas fortes
chuvas". .

Tal estudo foi realizado com o objetivo primordial de registrar o interesse da instituição
em participar de uma solução maior e permanente para" os municípios. Destacamos
-qüe cópia: dó referido relatório encontra':se 'disponível em nosso banco de dados.
'. '

i·S:.
,- . ..J

..~I!r.;j TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO OE JANEIRO


--r:'.
• ....'W SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO

2.7 Parcerias

Em 08.02.2011 foi assinado pelo Governo do Estado e o Sistema FIRJAN, um


convênio para a criação do Plano Estratégico para a Reconstrução da Infraestrutura e
Recuperação Econômica da Região Centro-Norte e Serrana do Rio. O documento
prevê a participação do empresariado - por meio de recursos financeiros - na
implementação de estudos de diagnóstico da situação atual nas sete cidades atingidas,
entre outras medidas.

Com vigência de um ano e possibilidade de prorrogação, o projeto terá duas frentes: a


contratação de profissionais para a realização de diagnóstico das áreas atingidas no
que se refere à sua geologia, hidrografia, infraestrutura básica e necessidades
ürbanrsticas, e o desenvolvimento de laudos, pareceres e estudos, visando evitar a
ocorrência de novas tragédias.

2.8 Ações de outros órgãos de controle


2.8.1 Congresso Nacional
,
o

I,
A Comissão Representativa do Congresso Nacional recomendou que o, Poder I;

Legislativo crie uma Comissão Especial para estudar propostas e soluções preventivas I'
a catástrofes climáticas com o objetivo de prevenir tragédias como a ql,Je atingiu a
o

Região Serrana do Rio de Janeiro.

A comissão deverá examinar uma lista de projetos que tramitam na ,Câmara e no


Senado com o propósito de prevenir tragédias dessa natureza. A senadora' Marina
Silva (PV-AC) defendeu .9ue as matérias sejam analisadas em regime de urgência.

2.8.2 Câmara dos Deputados

r:i;} Foi criada uma Comissão Externa para acompanhar as ações realizadas no Rio de
-'6i-'~~ _. Ja~eiro apó~ a trag~~~a provo_~ad::t pela chuva. lla Serra F~urnine':l.s~. '____. ._

De acordo com o Deputado Hugo Leal, que integra a Comissão, o colegiado reuniu
dados sobre os repasses do governo federal e a real situação das localidades atingidas
--x. .
e aponta as prioridades, algumas delas baseadas no que foi feito em tragédias
semelhantes no Nordeste e Santa Catarina,

.-<",--0-
Os integrantes da Comissão visitaram os municipios atingidos e viram a situação das
estradas vicinais usadas para o suprimento e para o escoamento de produtos naquelas
localidades.
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:1/ 181 <;~~.


WI'fI!r:,'. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO 00 RIO DE JANEIRO
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TCE-RJ , !,~ •
• 'r..I 41J SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO Processo n Q 215,638-1/201'1 '. • ~~ ",'
Rubrica Fls,17..{ ::. r~ ~ '>'
'-:'~~n\ Ip4J
,'íJO ~
I:'" q

ri 1:'/'& '
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Hugo Leal afirmou também que o principal papel da Comissão é acomp~nhar a....z.J'.r-1
aplicação dos recursos e as ações feitas pelos governos, além das principais . ~~
necessidades para a retomada da rotina daqueles municípios. O segundo passo seria a
recomposição econômica das cidades.

2.8.3 Assembleia Legislativa

A Assembléia Legislativa instalou no dia 24.02.2011 uma Comissão Parlamentar de


Inquérito (CPI) para investigar as responsabilidades de agentes políticos e públicos em
face da tragédia da Região Serrana. Os deputados pretendem ouvir as Secretarias de
Estado de Obras, Saúde e Defesa Civil entre outras.

Além das Secretarias, serão convidados também os representantes de órgãos públicos


como o Instituto Estadual do ambiente (INEA), a Empresa de Obras Públicas do Estado
(EMap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DEA/RJ). Os trabalhos devem se
estender pelos próximos 90 dias. prorrogáveis por mais 60.
!.
De acordo com o Deputado Luiz Paulo (PSDB), autor da proposta. o objetivo da CPI I

consiste em realizar um estudo profundo de todas as causas que levara,m a essa


grande tragédia. Pretende-se verificar as causas ligadas à estrutura ambiental do solo
urbano. às questões relativas ao desmatamento. à geologia, à geotécnica, à hidrologia,
à ocupação irregular do solo, à densidade demográfica e às políticas fundiárias e de
habitação, bem como as políticas de prevenção. '

a parlamentar afirmou, ainda, que serão exigidos o cumprimento e,a existência de


planos diretores. definindo tais usos e ocupações e, principalmente, a verit"icaçáo de
.
todos os investimentos na última década. . ~

. /.-.
~. '.
l",~'..... Além do deputado Llliz Paulo, a Comissão Parlamentar de InquéTito (CPI) contará
ainda com os parlamentares Nilton Salomão (PT), Sabino' (PSC),' Marcus Vinicius
(PTB), Rogério Cabral (PSB), Bernardo, Rossi (PMDB) e Clarissa Garotinho (PR).

!",
'.: "

:..........-J
2.8.4 Tribunal de Contas da União
..~~
C7----.'
,----- Gõ-nsla-ã-O:-l 7râoDOn'dé-oZ02:2011-;'publicação-do AcórdãoTCU 1GSf2011 ,-relalivo- -
ao Processo TC 000.919/2011-0 que trata de Relatório de Acompanhamento do uso
dos recursos federais repassados ao Governo e à Prefeituras do Estado do Rio de
Janeiro, com o objetivo de atender às situações emergenciais decorrentes de eventos
climáticos ocorridos neste mês na Região Serrana daquele Estado.

Desta forma, foi determinado à Casa Civil da Presidência da República e ao Ministério


do Planejamento, Orçamento e Gestão que, em síntese, informem o montante dos
recursos já transferidos e os que vierem a ser transferidos por qualquer órgão ou
~ .-.' entidade federal em função. das situações emergenciais decorrentes de eventos
climáticos ocorridos em janeiro de 2011 na Região Serrana do Estado do Rio de

. ~- .
",
..>

•"I .
"?:

~,

.. ~
."1.' 'I':?l TAlaUNAL DE CONfA$ DOE~TADO DO RIO DE JANEIRO
f~ SECRETARIA GERAL DE CONTROlE EXTERNO
TCE·RJ
Processo n9 215.638-112011
Rubrica Fls. 17S~'\}.J'\C $/~
'---------~---' ~~ i
."'f,/'>.
ff i'>Z : 1

Janeiro, discriminando o ente beneficiário, bem como as ações a serem


com os recursos repassados.
ImPlem:ntada~.I;~J
li
No intlJjto de orientar os gestores quanto ao uso dos recursos federais transf~riçJps para w
~)
';';.
h
,,)
';?
atender &s necessidades decorrentes da calamidade que se abateu sobrá a Região
Serrana do Aio de Janeiro, o TeU determinou o encaminhamento de cópia do Acórdão
3.238/2010, ao ~verno do Estado do Rio de Janeiro e às Prefeituras Municipais' de
Nova Friburgo, Teres6polis, Petrópolis, Sumidouro, Areal, Bom Jardim e São José do
I
~.:* Vale do Rio Preto.
i~··.
fJ~}m Tal Acórdão refere-se a processos de acompanhamento das ações, envolvendo
~.. recursos federais, engendradas pelos governos de Alagoas e Pernambuco para prestar
assisJêncla às vftimas das enchentes provocadas pelas extraordinárias precipitações
c'i
~J'
pluviomé,tricas ocorridas no final de junho de 2010 nesses dois Estaqos da Federação
f:}C':.- e reconstruir a Infraestrutura dos municfpios atingidos por essa.s enchentes.
~:"'\
~ 7'"
...~ Em 26.05.2011 foi publicado à fI. 132 do DOU, o Acórdão TCU 1264/2011. também
I;)
relativo ao' Processo TC 000.919/2011-0. por meio do qual foi as~inado prazo de 15
(quinze) dias para que o Governo do Estado remetesse aquele Tribunal, sob pena de
multa, documentélção relativa à prestação de constas dos recursos repas$ados pela
União com o objetivo de atender às situações emergenciais, bem como plano de
. '- trabalho relativos às ações de reconstrução nas áreas ating,das.

O TeU solicitou, ainda, que o Governo do Estado confirmasse informações contidas no


Ofício SSE/SEOBRAS 184/2011, por meio do qual o. ~resid~nte da EMOP teria sido
designado como interlocutor da Equipe de Auditoria, sendo que tal dirigente, por meio
do Ofício PAES/EMOP 178/2011, asseverou que as solicitÇl.ções da Equipe deveriam
ser direcionadas à SEOBRAS.

L
2.8.5 Ministério Público Federal
;:~ ()
u Em consulta ao DOU de 10.02.201 t, verificamos que foi determinado pelo Procurador
da República no Município de Teresópolis, Dr. Paulo Cezar Calandrini Barata, a
instauração de três Inquéritos Civis Públicos com as seguintes finalidades:

.c;----.-~o. o~--~------.---_ .. . - - acompannaJ~-moOiloTar e fiscalizara-âpltc;a-ção--U-o-s-re-curs"Qnmi"eiats--~~'


~} a serem enviados ao município de Teresópolis para a reconstrução da
~ estrutura urbana da cidade e reparação dos estragos causados pelas
tragédias; .
• apurar a história do processo de ocupação do município de
Teresópolis, principalmente dos bairros mais atingidos pela tragédia,
de forma a se identificar o papel de cada instituição, entidade e
agente público, diante da hipertrofia da desordem urbana provocada
pelo crescimento da cidade sem qualquer planejamento defjnido e por
um constante menosprezo às normas ambientais, justamente para
que se tenha como delinear a responsabilidade de cada elo da cadeia

r
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TRIBUNAL DE com AS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE·RJ
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Processo n' 215.638·112011


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Rubrica As 176 <>,


. ~ul\ .. 'PaI(,
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-----------------------..,..----T,g:r-.~ _,."....;;õ.ll,'~ :~
causal de ações e omissões, e contribuições diretas e indIretas, ···~fj ~
'.-

aglutinadas na criação de um estado de caos propenso a permitir a ,.


deflagração de grandes catástrofes, ao se submeter populações '1

inteiras ao risco de inundações e desabamentos de dimensões


trágicas;
• expedir recomendação para que a Prefeitura de Teresópolis imponha
às empresas contratadas para a reconstrução. do Municfpio,
exigências que tenham por finalidade assegurar a retomada da
economia local e garantir aos cidadãos atingidos pela tragédia, o
resgate da dignidade de suas vidas.

Em 28.03.2011, foi instaurado pelo Ministério Público Federal, por meio da Portaria 6,
Inquérito Civil para fiscalizar a regularidade do Termo de Compromisso n 2 0002/2011
(SIAFI 666050) entre o Ministério da Integração Nacional e a Secretaria de Estado de
Obras, solicitando J ainda, cópia dos Relatórios do TCU e da CGU, conforme publicação
à fI. 121 do DOU de 11.04.2011.

2.9 Sonegação de documentos


Em cumprimento ao determinado por este Tribunal de Contas, comparecemos à sede
da Prefeitura Municipal de Nova Frlburgo em 11.04.2011, apresentados através do
Ofício GAP/SGE 274/2011, de 28.03.2011, tehdô.sido.o mesmo recebido pela Sra.
Cristina Mastrangelo Moreira, Chefe de Gabinete, matr. 24.669 (fls. 37).

Na reunião realizada com os membros do.' .governo municipal para indicar os


procedimentos q~e seriam realizados e os objetivos da auditoria, foi designado
verbalmente pela Chef13. de Gabinete, Sra.. Cristiná Mastrangelo Moreira, o Secretário
de Controle Interno, Sr. Jorge José da Silva Moura, para servir como interlocutor junto
à equipe, havendo aquiescência do mesmo. A função do referido servidor seria a de
promover a centralização dos documentos e informações solicitadas para posterior
envio à Equipe de Auditoria.
;~...~
--~J

. '.
<'~:j----- _... - A solicitação_de docu!"!!~ntos NFEl! 01/2011 foi recebida_ em 11 .04.2011 (fls. 3914.1) ..
Decorrido o prazo inicialmente concedido e não havendorespoSfã-a--so-licitação
~:~.j
formulada2 , a equipe de auditoria emitiu, por meio de correio eletrônico (e-mail), uma
reiteração do pedido anteriormente formulado (fls.42/43). Cabe salientar que a
utilização de correio eletrônico foi acordada com o jurisdicionado e vem sendo utilizado
pela equipe de auditoria de acompanhamento, como forma de dar celeridade aos
trabalhos desenvolvidos. O e-mail foi encaminhado em 03.05.2011. Posteriormente foi
feito contato telefônico com o Secretário de Conlrole Interno, a fim de asseverar se

2A Prefeitura de Nova Frlburgo encaminhou a esta Corte documenlação referente a duas conlratações:
VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S/A, R$ 4.320.136,08 (alo de dispensa, conlralo e lermo aditivo) e
TERRAPLENO TERRAPLANAGEM E CONSTRUÇÃO LTDA, R$ 2.0859.894,53 (contraio e termo
aditivo) (fls. 146/150). Tal encaminhamento, entretanto, não alende as solicitações feitas por esta equipe.
r.
\.

.,.

""rIr··, TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


• ..,~ ~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE·RJ
Processo Oi 215.636-1/2011
Rubrica Fls. 177 l", '"
".,;~\lY t4J/ .
l-.. ~~;.~'---.J %.
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G '~I.J .
havia ocorrido o seu recebimento, havendo resposta positiva do jurisdicionado que-. . :~...~ J
informou estar providenciando o seu atendimento, o que não ocorreu até a presente 4ft::::
data.

De uma forma geral, o não atendimento de jurisdicionado às solicitações do TCE~RJ


impede o exercfclo constitucional do dever de fiscalização deste Tribunal e prejudica a
transparência da aplicação dos recursos públicos.

No cenário atual de tragédia, considerando que o TCE~RJ realizou outras ações


complementares a sua função de controle (como a atuação, voluntária de alguns
servidores que trabalharam em campo nas primei~as semanas de janeiro de 2011 e o
envio de diversos professores da ECG à Região Serrana para realizarem reuniões
técnicas e de orientação do TCE·RJ aos munlcfpios atingidos) e considerando o clamor
social pela boa aplicação dos recursos públicos, resta-se agravado o não atendimento
e entendemos que deva esta Corte reforçar os pedidos efetuados pela equipe de
auditoria e, ainda, chamar os responsáveis 'pela sonegação aos autos (Sra. Cristina
Mastrangelo Moreira, Chefe de Gabinete e Sr. Jorge José da Silva Moura, Secretário
de Controle Interno) paraI solidariamente, apresentarem suas razões de defesa pela
irregularidade praticada.

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'3.

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"I'4W!(- .. TRIBUNAl- DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


• "I;')j) SECRETARIA GERAl DE CONTROLE EXTERNO

3 CONCLUSÃO
·_r ~
Consid/;uando que o presente relatório de Levantamento é parte da Auditoria de
Acompanhamento;

Considerando que as obrigações assumidas inicialmente foram destinadas às ações de .,

socorro, cuja quase totalidade dos recursos utilizados teve origem federal (97%); "
~
,
"t:.
I":
Considerando que as ações de fiscalização de responsabilidade do TCE-RJ tendem a ~
:'
se intensificar na medida em que os gastos estaduais e municipais em favor das ações r-
de reconstrução se avolumam; I'
!:"

Considerando que os dados descritos em sfntese no presente relatório estão '.


.-:"'. \.
(
- ..)
consolidados no Núcleo da. Auditoria de Acompanhamento da Região Serrana,
./
sugerimos, ao Egrégio Plenário; e

Considerando que a Prefeitura dé Nova Friburgo sonegou à equipe de auditoria


Informações sem as quais se torna impossfvel a tarefa de Acompanhamento,
sugerimos:

3.1. CIÊNCA ao Plenário do presente r~latório.

3.2. NOTIFICAÇÃO da Sra. Cristina' -Mastrangelo Moreira, Chefe de Gabinete da


Prefeitura Municipal de Nova -Fribuigo; com -fulcro no artigo 26 da Lei Complementar
n Q 63/1990, para que, no praz,? legal: -,

3.1 .1. apresente razões _de defesa pelo não atendimento à solicitação
efEttuada _pela equipe de auditoria por meio do termo de
solicitação de documentos NFRI_01/2011 (fls. 39/41). de
01.04.2011.
3.1.2. encaminhe ao TCE-RJ os documentos solicitados por meio do
termo de solicitação de documentos NFRL01l2ü11 (fls. 39/41).

~-~---'-i3:- NOTIFICAÇÃO -do Sr:--


jorgeJosé-di-Silva MoUra,' -Seàetario-de--ConfroIe-lnte"rrio~­
da Prefeitura Municipal de Nova Friburgo, com fulcro no artigo 26 da Lei Complementar
~ __ f
nº 63/1990, para que, no prazo legal:

3.2.1. apresente razões de defesa pelo não atendimento à solicitação


efetuada pela equipe de auditoria por meio do termo de
.....-....
solicitação de documentos NFRL01/2011 (fls. 39/41) .
3.2.2. encaminhe ao TCE·RJ os documentos solicitados por meio do
termo de solicitação de documentos NFRI_01/2011 (fls. 39/41).
'.;;i

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TRIBUNAL Df: CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA GERAL DE CONTROlE EXTERNO
TCE·RJ

Processo nO 215.638-1/2011
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. Rubrica As. 179 ".~'C\\I; 5J/
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~ f:-Z ~l fi
____________________________-t~7---·~SUé:::.' [;
: ~ .I 3.4. COMUNICAÇÃO, nos termos do § 12 do artigo 6 2 da Deliberação TCE/RJ ~ J ~
n2 204/1996, a ser efetivada na forma do artigo 3º da Deliberação TCE/RJ nO 234/2006, ~ :;
~'. alterado pela Deliberação TCElRJ nO 24112007, ou, na impossibilid~de, nos moldes do
.". artigo 26 e s~Us incisos do Regimento Interno desta Corte de Contas. em face dpSr.
-: .. : OERMEVAL 8ARBOSA MOREIRA NETO, CPF nO 571.708.277-00, Prefeito Municipal
de Nova Friburgo em exercício, para que encaminhe ao TCE-RJ os documentos
solicitados por meio do termo de solicitação de documentos NFRI_01/2011 (fls. 39141).

3.5. COMUNICAÇÃO, nos termos do §1º do artigo 6° da Deliberação TCE/RJ


nO 204/1996,a ser efetivada na forma do artigo 39 da Deliberação TCEJRJ n!l 23412006,
alterado pela Deliberaç~o TCE/~J nl! 241/2007, ou, na impossibilidade, nos moldes do
artigo 26 e seus incisos do Regimento Interno desta Corte de Contas, em face do Sr.
JORGE MARiO 8EDLACEK. CPF nQ 445.480.017-00, atual Prefeito Municipal de
Teresópolls,deV(mdQ~lhe ser encaminhada, para tanto, cópia de Intelro·teor das partes
Indispensáveis deste Relatório determinando-lhe que promova a incorporação dos
R$ 4.018.795,88 (quatro mHhões, dezoito mil, setecentos e noventa e cinco reais e
oitenta e oito centavos).' destinados pelo Governo Estadual ao Município de
Teresópolis, ao Fundo Municipal de Saúde, conforme determina o artigo 22 da
Resolução SE8DEC nO 1484, de 17.01.2011.

3.6. CIÊNCIA ao Tribunal de Contas da União (TeU) e à Controladorla Geral da União


(CGU) dos fatos apontados no pres~nte relatório. I

3.7. CIÊNCIA ao Ministério Públic~ do Estado do Rio de Janeiro (MPERJ) dos fatos
apontados no presente Relátórlo.

3.8. CIÊNCIA à Câmara Municipal de Nova Friburgo dos fatos apontados no presente
I
,

Relatório. .'

Á Consideração de V.5a.
SGE, 01/08/2011
\:~-' c:!
(.:~ NúCleo da Auditoria de Acompanhamento da Região Serrana
()

o.:~_,-~-------~~~--~~------.-- ---------------
ALEXANDRE ANGLADA RODRIGUES ERIVALDO PEREIRA DE PAULA
Analista - Área de Controle Externo Inspetor
Matrícula 02/003734 Matrícula 02/002992

PAULA JACQUEUNE DE ALMEIDA FREITAS


Inspetor
Matrícula 02/002723
.'''-:.'
",
d
":I'I!(il TRIBUNAL DE CONTAS CO ESTADO DO AIO DE JANEIRO
. . . . . ~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE-RJ ~
Processon R 2t5.638-1/2011 iJ
Rubrica Fls. 180 11 ri_

L.- ----;ÇJ-,.:.:'\S\_u-Jll• 'P~Qf. ~

.i~ 7.fi $ j'


-----------~-----------------r,I.J;..--~~{'/ ,.
~. (
~
"
~~ o

Senhora Secretária Geral de Controle Externo t

Ratifico a conclusão do Núcleo da Auditoria de Acompanhamento da Região


Serrana l às fls. 1781179, na form~ proposta.

.'
,".

À Consideração de V.Sa.
. SGE, 22/07/2011

CARLOS ROBERTO DE FREITAS LEAL


Assessor
Matricula 02/3496

DE ACORDO, com a manifestação da Assessoria desta Secretaria Geral.


to
I-
Ao GAP, em prosseguimento, !los termos previstos no art.2º, do Ato Normativo n Q r
121, de 24/01/2011.
ii

SGE,01/08/2011

ELAINE F ARIA DE MELO


....:. Secretário-Geral
~.l ,,-3 Matrícula 02/002974

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~~~~~SSO NQ 215.638-1111 li.:
RUBRICA: FLS.~ 18.2_! :
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1.1; "$ i;
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. '~' .. ' TRIBUNAL DE CONTAS DO eSTADO DO RIO DE JANEIRO ,;5 ~<.& i fi
- ..... GABINETE DO CONSELHEIRO JosÉ GOMES GRACIOSA (-' .....~~J [~
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VOTO GC·2 90093/2011

PROCESSO TCE-RJ N° 215.63B-1/11


ORIGEM: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO 00 RIO DE JANEIRO
ASSUNTO: RELA.TÓRIO DE AUDITORIA GOVERNAMENTAL - LEVANTAMENTO
ESPECIAL

Trata o presente processo de Relatório de Auditoria Governamental,


realizada nos órgãos estaduais e municipais envolvidos nos trabalhos de
recuperação da .Região ~errana do Estado do Rio de Janeiro. em decorrência das
fortes chuvas que ocorreram na região, abrangendo o período de 12/01/2011 a
12/07/2011. com os objetivos de identificar (1) a origem, o montante e a destinação
dos recursos previstos; (2) as ações emergenciais e de recuperação planejadas; (3)
os gestores responsáveis pela realização das despesas.

Com base na análise procedida, a Instrução, às tis. 176/179, sugere. em


conclusão:
l
. 1. CIÊNCA ao Plenário do 'presente relatório. ~
.2. NOTIFICAÇÃO da Sra. Cristina Mastrangelo Moreira, Chefe de Gabinete rI
da Prefeitura Municipal de Nova Friburgo, com fulcro no artigo 26 da Lei
. Compl.ementar nº 63/1990, para que, no prazo legal:

2.1.1: apresente razões de defesa pelo não atendimento à solicitação .,


"

efetuadê pela equipe de auditoria por meio do termo de solicitação de


. documéntos NFRL01l2011 (fls. 39/41), de 01.04.2011.
3.1.2. encaminhe ao TCE~RJ os documentos solicitados por meio do
termo de solicitação de documentos NFRL01/2011 (fls. 39/41).
r.'
C'i
() 3. NOTIFICAÇÃO do Sr. Jorge José da Silva Moura, Secretário de Controle
r-. Interno di! ~r~Jeitu.m_ M~njcipaLc!!LN.ova ftibU(Qo,.J::.illllJulem.ruLaI1igo 26 tla--
t:::r--.---~--~-,._--_._--.' - - - LeiComplementar nº 63/1990, para que, no prazo legal:

....... :
3.1. apresente razões de defesa pero não atendimento à solicitação efetuada
pela equipe de auditoria por meio do termo de solicitação de documentos
;,.
NFRL01/2011 (fls. 39141).
\... .. 3.2. encaminhe ao TCE-RJ os documentos solicitados por meio do lermo de
solicitação de documentos NFRI_01/2011 (fls. 39/41).
'..... -.

4. COMUNICAÇÃO, nos lermos do §1º do artigo 6º da Deliberação TCE/RJ


n 2 204/1996, a ser efetivada na forma do artigo 3º da Deliberação TCE/RJ
nº 234/2006, allerado pela Deliberação TCElRJ nº 241/2007, ou, na
impossibilidade, nos moldes do arligo 26 e seus incisos do Regimento Interno
'. 1792-111
j
.

I'
~~g~~s:O N· 215·~~S1~'1' &~J
TCE-RJ . \\ntc
1
desta Corte de Contas. em face do Sr. DERMEVAL BARBOSA MOREIRA ' ~ ~
NETO, CPF nll 571.708.277~OO, Prefeito Municipal de Nova Friburgo em <;>- !;
exercício, para que encaminhe ao rCE-RJ os documentos solicitados por ~:.
meio do termo de solicitação de documentos NFRI_01/2011 (fls. 39/41).

5. COMUNICAÇÃO. nos termos do §1 Q do artigo 6° da Deliberação rCElRJ


nO 204/1996, a ser efetivada na forma do artigo 311 da Deliberação TCElRJ
nO 234/2006, alterado pela DelibE:lração rCE/RJ nll 241/2007, ou, na
impossibilidade, nos moldes do artigo 26 e seus incisos do Regimento Interno
desta Corte de Contas, em face do Sr. JORGE MARIO 8EDlACEK, CPF
nO 445.480.017-00, atual Prefeito Municipal de Teresópolis, devendo-lhe ser
encaminhada, para tanto, cópia de inteiro teor das partes indispensáveis
deste Relatório determinando-lhe que promova a incorporação dos
R$ 4.018.795,88 (quatro milhões, dezoito mil, setecentos e noventa e cinco
reais e oitenta e oito centavos). destinados pelo Governo Estadual ao
Município de TeresópoJis, ao Fundo Municipal de Saúde, conforme determina
o artigo 2ll da Resolução SESDEC nO 1484, de 17.01.2011.

6. CIÊNCIA ao Tribunal de Contas da União (rCU) e à Contraladoria Geral da


União (CGU) dos fatos apontados no presente relatório.

7. CIÊNCIA ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPERJ) dos


fatos apontados no presente Relatório.

8. CIÊNCIA à Câmara Municipal de Nova Friburgo dos fatos apontados no


presente Relatório. .

.O Ministério' Público Especial, à fls. 181, representado pelo Procurador


Horaéio Maçnado Medeiros, manifesta-se no mesmo sentido.
,,o.
I

É o Relatório.

A tragédia da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, em razão das


fortes chuvas que assolaram o Estado, em janeiro deste ano, foi a maior provocada
-----por--GaysasflattJfais-na-Aistér-ia-do-Pai~·---- -- - - - - - - .- -----.---

Os temporais deixaram mais de 900 mortos e milhares de desab~jgados.


Bairros inteiros foram destruídos pela avalanche de terra e água. Com estradas
bloqueadas, moradores ficaram isolados, sem água, comida e luz elétrica.

Os Prefeitos dos Municípios mais atingidos, quais sejam, Areal, Bom Jardim.
Nova Friburgo, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Teresópolis e
; ."

Sumidouro, decretaram Estado de Calamidade Pública, dada as dimensões e seus


impactos social, econômico e ambiental.
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1792-111
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PROCESSO N!!215.63a·1/11 j'
R~8RICA: FLS.: 1 n1 lPOj
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De acordo com o apurado pela Instrução no pr~sente Relatório, o total doS':. I ~
danos sofridos pelos referidos Municípios, excluindo o de Nova Friburgo, que ainda 'P~ ~
não encaminhou valores, foi de R$ 614,627 milhões. Considerando cada Municfpio,
os prejufzos alcançaram em Areal (R$ 44,7 milhõesL Bom Jardim (R$ 54,439
milhões), Petrópolis (A$ 4,648 milhões), São José do Vale do Rjo Preto (R$ 23.240
milhões), Sumidouro (R$ 27,4 milhões) e Teresópolis (ffi$ 460,2 milhões).

Por essas razões, as três esferas do Governo e toda a sociedade


mobilizaram·se para ajudar as vítimas e reconstruir as cidades.
'(:
'~t''''y,
--:w:...~~· Segundo informado pelo Corpo Instrutivo no presente Relatório. até a data da
'@ feitura do presente Relatório, dos recursos efetivamente liberados para a região.

~
(. cerca de R$ 230 milhões são de fontes estaduais, R$ 200 milhões de fontes _. : _.
~ c) federais, R$ 14 milhões de municipais e R$ 7 milhões em doações, totalizando
cerca de R$ 444 milhões de recursos públicos. ~
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I~

Ü A partir daí, inúmeras notícias foram veiculadas na imprensa, denunciando j,


o esquemas de fraudes, corrupção e desvios de verbas públicas em todos os
Municípios atingidos pelas chuvas. Há fortes indícios de que, aproveitando-se do
t estado de calamidade instalado na Região, administradores e responsáveis usaram
A
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mecanismos para se locupletarem com a desgraça alheia. i::
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~) Investigação protegida por sigilo de Justiça, em curso no Ministério Público .
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1
.t i Federal, revela o pior do ser humano: enquanto equipes trabalhavam dia e noite I
--j.

b nas buscas por sobreviventes, um grupo de funcionários públicos e empresários


~ teria acertado o reajuste de propinas para aprovar contratos sem licitação,
/\:t'# desviando verba liberada para ajudar sobretudo os mais necessitados. A
.~ investigação mostra que o percentual da propina, que absurdamente era de 10%,
t~ na tragédia qulntuplicbu., passando para 50%.
L;

t~:~
't.;.?'<"

Dentre as diversas irregularidades mencionadas estão a fraude na utilização


do dinheiro público, obras inacabadas, a malversação de verbas, a utilização
inadequada de suprimentos, a celebração de contratos verbais, de contratos sem
lícitaç.ão acima dos valores de mercado e sem a formalização de atos de dispensa
de Iicifaçao, com erifpresas que reallzaríâm ações--emergenciaTS--ã,-pós a -Irà~iédia~n--­
além da falta de controle na execução contratual.

Em Teresópolis, por exemplo, a Câmara de Vereadores, em 02/08/2011,


decidiu, por unanimidade, pelo afastamento temporário do Prefeito Municipal, Jorge
Mario Sedlacek, acusado de corrupção que envolve as verbas recebidas pelo
Município para combater os estragos das chuvas na Região.
~. . . . . r

IN2·111
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,o.F'·: .\0_'

TCE-RJ
r. PROCESSO N2 215.638-1111 1\1 c/p~1
C RUBRICA: FLS..: 1 í

f~ . -~ ~
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(".\ VI
·C A situação é extremante grave. Apesar das verbas transferidas, conforme ,.~:
.. (; noticia o Jornal O Globo em 21/06/2011, mais de 5 (cinco) meses após as chuvas ~ ~
;t:) que castigaram a região Serrana do Rio, em Teresópolis, as obras de recuperação
:!"'n. do bairro Imbui, um dos mais atingidos, não tinham' começado, existindo ainda
diversos pontos com risco iminente de deslizamentos. ~
.,~,_

Em vista de tudo o que foi exposto acima, este Tribunal de Contas do Estado
do Rio de Janeiro, no cumprimento de seus deveres· constitucionais, adotou 3 (três)
linhas de atuação.

A primeira, consistiu no envio, à época, de 6 (seis) engenheiros civis lotados


na Subsecr~taria de Auditoria e Controle de Obras e Serviços de Engenharia
(SSO) , em caráter emergencial, para atuarem na região como voluntários junto à
~-.;; :-: .... Defesa Civil e demais órgãos envolvidos. .
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.0
~'~..... ~ A segunda, de caráter educativo. o Tribunal. por meio da Escola de Contas e
.l,} Gestão (ECG), promoveu cursos de orientação aos Prefeitos e técnicos dos sete
ô municrpios afetados. com 243 pessoas capacitadas :pela comissão do TCE-RJ,
~) formada por 9 técnicos, 3 deles professores da ECG.

A terceira, de cunho tiscalizatório, e com prevlSao de duração até


21/12/2011, refere-se à presente Auditoria Governamental. aprovada no Processo I:
I.
TCE/RJ nº. 304.864-4/10. que tem por objetivo garantir acarreta aplicação dos
recursos' destinados ao auxílio nos Municípios atingidos, ora sub~etida ao meu
Gabinete para a'predação e julgamento.

. Ao analisar.o presente Relatório. destaco que a primeira questão que merece


ser abordada diz respeito à ausência de remessa pela Prefeitura Municipal de Nova
Friburgo, dos dados solicitados pelo Núcleo de Auditoria deste Tribunal de Contas,
o que impede o exercicio constitucional do dever de fiscalização deste Tribunal e
prejudica a transparência da aplicação dos recursos públicos .
-_.
....

Neste ponto, transcrevo abaixo a manifestação do Corpo Instrutivo, de fls.


176/177:
::;-,. ~_.- •• ,-~-- ,o

"Em cumprimento ao determinado por este Tribunal de Contas,


comparecemos à sede da Prefeitura Municipal de Nova Friburgo em
11.04.2011, apresentados através do Ofício GAPISGE 27412011, de
28.03.2011, tendo sido o mesmo recebido pela Sra. Cristina
Mastrangelo Moreira, Chefe de Gabinete, matr. 24.669 (fls. 37).

Na reunião realizada com os membros do governo municipal para


indicar os procedimentos que seriam realizados e os objetivos da
auditoria, foi designado verbalmente pela Chefe de Gabinete, Sra.
Cristina Mastrahgelo Moreira, o Secretário de Controle Interno, Sr.
Jorge José da Silva Moura, para servir como interlocutor junto à
11'12·111
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(!.. 1."'BV''):
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TCE-RJ .
PROCESSO N9 215.638-1/11 ~ 01 Jp,
RUBRICA: FLS.: ~ -!lJ~
i'~ ;::-.

~feri~§~tçb. t~
equipe, havendo aquiescência do mesmo. A função do
seNidor seria a de promover a centralização dos documentos e ., _~ ~
Informações solicitadas para poster/or envio à Equipe de Auditor/a. ~ I
~'
A solicitação de documentos NFRL0112011 foi recebida· em ir~
11.04.2011 (fls. 39/41). Decorrido o prazo inicialmente concedido e não
havendo resposta à solicitação formulada, a equipe de auditoria emitiu,
por melo de correio eletrônico (e-maU), uma reiteração do pedido
anteriormente formulado (fls.42/43). Cabe saflentar que a utilização de
correio eletrônico foi acordada com o jurisdicionado e vem sendo
utilizado pela equipe de auditoria de acompanhamento, como forma de
dar celeridade aos trabalhos desenvolvidos. O e-mail foi encaminhado
em 03.05.2011. Posteriormente foi feito contato telefônico com o
Sf;Jcretário de Controle Interno, a fim de asseverar se havia ocorrido o
seu recebimento, havendo resposta positiva do jurisdicionado que
informou estar providenciando o seu atendimento, o que não ocorreu
até a presente data",

A Prefeitura de Nova Friburgo apenas en·caminhou a esta Corte


documentação referente a 2 (duas) c!?ntratações. A primeira refere-se ao Ato de
Dispensa de Lici~ação e Termo Aditivo (processos TCE/RJ nOs 201.565-8/11,
209.384-8/11 e 209.385-2/11) em favor da empresa Vital Engenharia Ambiental
, ·S/A, no valor de R$ 4.320.136,08 (quatro milhões, trezentos e vinte mil, cento e
. 'trinta e seis reais e oito centavos). A segunda diz respeito ao Ato de Dispensa de
. Licitação (processo TCElRJ nº. 208.919-2/11) em favor da empresa Terrapleno
'. Terraplenagem e Construção Ltda., no valor de R$ 2.059.894,53 (dois milhões,
, cinquenta e nove mil, oitocentos e noventa e qúatio· reais e cinquenta e três
.centavos). Ambos os 'pr:ocessos estão tramitando nesta Corte, ainda sem decisão
.definitiva.

Por tais razões, manifesto-me, neste aspecto, de acordo com o Corpo


Instrutivo e Ministério Público Especial no sentido de que os responsáveis devam
ser Notificados para apresentarem defesa pelo não-atendimento à solicitação
:<3~---·----Ie*'fetttada---pela-Eqtripe-'de-ltttditori~benrcomo---encaminharem--â.-e-ste--Tribunal os
documentos sóliéitados.

Outra questão, que entendo deva ser abordada, refere-se aos Contratos de
envio obrigatório, que, segundo a planilha de Controle de Gastos, anexada pelo
Corpo Instrutivo, às fls. 77/111 não foram encaminhados a esta Corte de Contas
J

pelas Prefeituras atingidas, pela SEOBRAS, SEA80H, INEA e DER até a data da
elaboração do presente Relatório. São eles:

.
1192-111
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TCE·RJ
PROCESSO N2 215.638-1I11 .' l\t~ip
RUBRICA: . FLS.: ~, tatu
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ÓRGÃO PROC. INSTRUMENTO FAVORECIDO OBJETO VALOR ,


AOM
Prefeitura de 146/11 Contraio de Prestação Posto de Serviço Uder Aquisição de Combustível 245.705,53
Areal de Serviços
Prefeitura de 290/11 Contrato de Prestação Prosan Engenharia Contratação de máquinas e 239.600,00
Areal de Serviços S/C caminhões para remoção de
entulhos
Prefeitura de 146/11 Contrato de Prestação Empreiteira M2 Uda Mãp de Obra de Transporte 276.100,00
Areal de Serviços de material oriundo da
enchente
Prefeitura de 9240/11 Nota de Empenho Posto de Sennço Aquisição de CombusUvel 53.597,49
BcmJardim Erth~ LIda. 63.28871
Prefellura de 946/11 Contrato de Prestação COMDEP, CIA Pessoal, máquinas e 4.000.000,00
Petrópolis de Servfços e Termo Mu nIclpal de Desenv. equipamenlos 1.000.000:00
Aditivo Petr6POlis
COI\IDEP - Cia 3622/11 Contrato de Prestação Prosplan Obras e locação de 10 caminhões 1,215.000,00
:~ de Desenv
PetrÓPOlis
de Serviços SeN.llda Truck

~C~ () COMDEP - Cla 3623/11 Contrato de Prestação Uwan Conslrutota loCação de 3 caminhões 364.500,00
de Oesenv de Serviços lida. Truck
;~c PetrÓPOlis
~:() CO~4DEP - Cla
de Desenv
3624/11 Contrato de Preslaçáo
de Serviços
Uwan
lida.
Construlora locação de 3 Retros 4x4 283.500,00

'() PetrÓPOlis
'1 . COMDEP - Cia 3625/11 Contraio de Prestação Construtora locação de 9 caminhões
·:C:· de Desenv de Serviços
Uwan
LIda. Toco
737.500,00

;() Petrópolis

:e, COMOEP - Cia


de Oesenv
3628111 Contrato de Preslação
de Serviços
prosplan Obras
Serv.ltda
e locação de 1 pá mecânica 297.000,00

~t:·
Petrópolis
COMOEP - Cia 3629/11 Contraio de Prestação Prósplan Obras e locação de 5 Relros 4 x4 472.500,00
lt: de Oesenv de Serviços Serv.ltda

tu
';:5L::-.
Petrópolis
COMOEP - Cia
de Oesenv
3634/11 Contrato de Prestação
de Serviços
Prosplan
SeN.ltda
Obras e lQCação de tratOr 270.000,00

-4-':"". ,• Pelrópolis
...,
~ COMOEP - Cla 3536/11 Contrato de Prestação Prosplan Obras e locação de 9 caminhões 789.750,00

~,~
de Oesenv de Serviços Serv.ltda Toco
Petrópolis
COMOEP - Cia 3640/11 Contraio de Preslação locadora de Locação de 5 caminhões 405.000,00
0( de Oesenv de'$~.rvIços Máquinas Alcides e Truck 17 m3
I~~C~ ~). Petrópolis Filhos lida-me
·..·U COMOEP - Cia 3641/11 Contraio de Prestação Prosplan Obras e locação de 2 escavadeiras 339.600,00
;C' de Oasenv
Petrópolis
de Serviços Serv.ltda hidráulicas

~C COMDEP - Cia 3644/11 Contrato de Prestação Uwan Construtora Locação de 3 escavadeiras 509.490,00
de Desenv de Serviços lida. hidráulicas
ir{) Petróoolis
··'cC·'· COMDEP - Cia 3645/.1 1 ContratClJle Preslaç!.o~ l-~erpav__~Ill" _ E • L(J.c~9~~~ de_o 3 caminhões ~~(){)().l~_~
:~.(:::;' ---- de--' -Oesenv- .------~--

do Serviços Pavimentação lida lruck 17 m3


----,'--- . -

Petrópolis
'C Prefeitura de 132/11 Contrato de Compras Posto Brasil de Aquisiçâo de combuslivel 179.960,00
_ ~C Sumidouro Sumidouro ltda. ---~

Prefeitura de 133/11 Nola de Empenho VT Cabral Ind c Com Aquisição de manilhas 26B.185.00
.:.:>t... Sumidouro Art. CimoUda
~'C. Prefeitura
Sumidouro
de 139/1t Contrato de Compras Marco A da Rocha ME Aquisição de pranchões e
viQas
311.255,00

';;(> Preleitura de 142/11 Contraio de Prestaçâo Tel1aplenagem Aluguel de trator. caminhão, 326.560.00
Sumidouro de Servicos Pereira de Barros lida Quindauto e escavadeira
.0 C Prefeitura de 173/11 Contrato de Prestação Quatro Cantos Mão se obra de servente 207.900,00
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Sumidouro de Serviços Conslruções LIda
Fundo 766/11 Ato de Telemedic Distr. Aquisiçao de med'cam€lltos 1.074.213,69
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TeresóPolis () oy
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rr..· Fundo 1445/11 Nota de Empenho Iplranga Produtos de Aquisição de combusUvel 273.750,00
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•. Municipal Petróleo ~
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Esp~cial de
T eresÓj)()lis
,;f': Fundo 3099/11 Nota de Empenho Olstr. da Aquisição das liras de teste 434.000,00
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MuniCipal medicamentos Brasil de glicose
I:spElC/al de Miracema LIda.
Teres600lis
Fundo 2805/11 Ato de Viação Dedo de Deus Aquisição de passes 276.000,00
Mljnlclpal ReronhecJm ento de LIda.
I;spEIC/a1 de Olvida
TeresÓOOlis
Fundo 8708/11 Ato de Contem Construções LocaÇão de equipamentos 2.168.906,36
Municipal Reconheclmento de e Comercio lida. com seus operadores para 1,334,218,85
I:speclal de DIvida remoção de barreiras
Teresópolis
Fundo 10225/1 Nota de Empenho Oell Construções e locação de rolos 367.526,25
Municipal 1 Terraplanagem LIda. compacladores
Especial de
Teres6polis
Fundo 11369/1 Contrato de Prestaçáo Agropecuária locação de máquinas 443.192,40
Municipal 1 de Serviços Chamonlx (motoniveladora, trator...)
I:specíaJ de
TeresóPOlis
SEASOH E23/ú00 Nota de Empenho Esmar Alimentos lida. Aquisição de material de 260.000,00
.076·11 limpeza
SEASDH E23/000 Nota de Empenho Masan Comercial Aquisição de Conchonetes e 390.000,00
.075·11 Distribuidora lancais
SEOaRAS E17/400 Termo de Ajuste de I:ngePrat Engenharia Ações ·.
emElrgenc,als dEi l, 108.603,27
.495-11 Contas e Serviços lida• Assistência às Vítimas
sEOaRAS E17/400 Termo de Ajuste de CHM Construtora Ações emergeflclals·. de 2.365.097,59
.476/11 Conta!:; LIda• AssistêncIa às VIUmas
SEoaRAS 1:17/400 Termo de Ajuste de DImensionai Ações o emergenclals de 1.479.849.30
•249/11 Contas Enaanharla lida. Assistência às Vitimas
SEOaRAS E 17/400 Termo da Ajuste de Sarcope Construção Ações emergenciais de 903,652,42
.239/11 Contas Civil lida. Assistência às Vítimas
SEOaRAS Elil400 Termo de Ajuste de Construtora Andrade Açpas ernargenclals de 820.883,14
.363/11 Contas Gutierrez S/A Assistência às Vitimas
SEOaRAS E 17/400 Termo de Ajusta de ConstruÇÕes e Ações emergenciais de 837.928,25
.369/11 Contas Comercio Camamo Assistência As Vítimas
.... Correa S/A
SEOBRAS E 17/400 Termo de Ajuste de Construlora NOIberto Ações · .
emergencIais de 2.085.668,36
.238/11 Contas Odebrecht S/A Assistência às Vitimas
· . ,...•
SEüaRAS E17/400 Termo de Ajuste de Construtora Cowan Ações emergencIais de 620.459,20
.25911t Contas SIA Assistência às Vítimas
SEOaRAS E 17/400 Termo de Ajuste de Rdens Engenharia AÇÕes ·.
emergenciaiS de 942,061,06
.517/11 Contas S/A Assistência às Vitimas
SEüBRAS E17/400 Termo de Ajuste de JBl Construtora LIda. AÇÕes ·.
emergenCIaIS de l. 179.51 1.70
05~ --Assistência'às~Vítrtnas
.~o

~60nlas--
• • ____ c
~
r_~

· .
SEoaRAS E17/400 Termo de Ajuste de Construtora Queiroz Ações emergencIaIs de 1.449.536,49 i
<
..;;.;.; .417/11 Contas Galvão SIA Assistência às Vítimas
SEOBRAS El71400 Termo de Ajuslc de Si1thur Construtora Ações emergenc ·la .IS de 1.729.801,54
.409/11 Contas LIda. Assistência às Vílimas
SEOBRAS E171400 Termo de Ajusle de Tecnosonda S/A Ações emergenciais de 856 022,73
0

.520/1t Contas Assistência às Vítimas


SEOBRAS E171400 Termo de Ajuste de Carioca Christiani AÇÕes emergenciais de 3.801.800,46
.510/11 Contas Nielsen EnQ ltda. Assistência às Vítimas
SEOaRAS E171400 Termo de Ajusle de Della Conslruções Ações · .
emergenciais de 1.087.259,84
.628/11 Conlas S/A Assistência às Vítimas
· o
SEOBRAS E17/400 Termo de Ajusle de Della Construções Açôes emergenciaIs de 1.142.740,67
.632111 Conlas S/A Assistência às Vílimas
Termo de Ajuste de Construções · .
SEoaRAS E 17/400 Delta AÇÕes emergenciais de 3.484.374,72
.633/11 Contas S/A Assistência às Vitimas

I7n-lll
( "f:'; "
.,~.; .
"' '~;.

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'. -~~ ' -
TCE-RJ
PROCESSO N2 215.638-1/11
RUBRICA: FLS.: 189 _1 ... rp.
.q
\:."-' ~.,
..(
& À..

SEOBRAS E17/001 Termo de Ajuste de CHM Construl<xa Elaboração do projeto


r". .059111 Contas executivo e obras de
reconstruçáo de 8pontes em
Bom Jardim
it~j SEOBRAS E17/001 Termo de Ajuste de Mauad Construtora El<1,boração do projeto 6.479.792,09
,"0 .004/11 Contas executivo e obras de
reConstrução de 10 pontes
,,<'",
em Teras6PO/is
~p
-A SEOBRAS E17/001 Termo da Ajuste da Premag 5ist. De Elaboração do projeto 14.689.124,26
_,~1
.063111 Conlas Construções executivo e obras de
r~®itstrução de I) pontes
em' são José 00 vaie do Aio
PrelO' .
SEOBRAS E17/001 Termo de Ajuste de Premag 51sl. De EIAAoração do projeto 1.209.905,66
.062111 Contas Construções exscul[vO e obras de
reConstruçãO de 1 ponte em
Acarl
SEOBRAS E17/001 Termo de Ajuste de Premag 5ist. De E1al.>oração do projeto t.255.687.16
.069/11 Contas Construções executivo e obras de
rlléçnstrução de 6 pontes
em Nova Fnouroo
SEOBRAs E17.400 Termo de Ajuste de SANERtO Engenharia Indenização relerente a 11 659.381,56
.926111 Contas medição de serviços
emeraenciais
SEOBRAS E17.400 Termo de Ajuste de HIGHENG E ngenharia Indenização referente a 11 215.935,83
.929/11 Contas medição de serviços
emeraenclals
SEOBRAS E17.400 Termo de Ajuste de OAS Ind~nlzaçâo referente a 11 678.180.75
.734/11 Contas meÇJiçâó de serviços
emergenciais
INEA E07/501 Contraio de Prestação COIDRO Consusl. EI~P9r~çáo de estudos 1.902.879.48
.953111 de Serviços ESWdos e Projelos hkfrológlcos e projelos
LIda, báslços para TeresóPQlIs
tNEA E07/501 Contrato de Preslação Ecologus Engen Eiâ69ra9ão de estudos 2.621.902.94
.932111 de Serviços ConsuU lida. hidrológIcos e proletos
b$icos para Nqva Frjbumo
tNEA E07/501 Contrato de Preslação Concremat .Eng. Elaboração de estudos 2.293.257,00
.767111 de Serviços Consult. S/A hidrológicos e projetós
básicos para ltaipal!a
DER E17/200 Conlrato de Obras e SANERtO Engenharia ppntenção para execução 1.683.084.82
.305/11 Serviço de Engenharia de'rêparação de plataforma
e pavirMnlação de Rodovia
"-
estadual RJ 134, com
extensão de 2350 m São
Jos~ do vale do Rio Prelo
DER E17/200 Contrato de Obras e Dimensional Obras na AJ 146, 6.200.000,00
.310-11 Serviço de Engenharia Engenharia enlfocamento com a RJ
116; recuperação dos
acessos a ponle do Rio São
José na RJ 146; contrução
de acesso ao Baitro Bem-Ie- _
..- . ----- -------I-'í!l-pela"lU146em"-BO"mf-----· ...
Jardim
DER E17/200 Contrato de Obras e CHM Construtora Obras de construção de 3.207.600.00
.31Hl Serviço de Engenharia ponle e de alargamento de
acessos a BR 03, em Barra
Santa Teresinha e acesso a
RJ 1 15 em Bom Jardim

TOTAL - R$ 98.860.912,37

Claro está que a ausência da remessa dos processos acima relacionados


prejudica a adequada análise das contratações realizadas, sob todos os aspectos,
..
, ,.. em especial, quanto à economicidade, legalidade e legitimidade. Além disso, viola
~.

, : as Deliberações TCE/RJ nºs. 244/07 e 245/07 e sujeita o jurisdicionado à imposição


1192-111
".\"
• _".31

TCE·RJ
PROCESSO N2 215.638-1/11
l-'-R-:..tJ_'B-'-.R-,-,-IC_A_:_ _---:.F..o;,;L_S"'-".:--,,1-i1J9~_rp~J
,"
...."$
,;.4>
l~
de sanção, nos termos do artigo 63 da Lei Complementar 63/90. {j (~-J.o
.,.
{"'.
Dessa forma, será objeto do meu Voto l Comunicação para que os ~- ~~
jurisdicionados prestem os esclarecimentos e enviem os documentos abaixo
t:~ .. relacionados, relativos aos Processos Administrativos de envio obrigatório
,. discriminados abaixo, além daqueles que porventura tenham sido celebrados em
data posterior a feitura do presente Relatório.
f-:

~b
.~~
Informações Solicitadas:

1) Envio de cópia do Ato qe Dispensa de Licitação


:kbtt~j 2) Justificativa para a escolha da empresa contratada
t-:i 3) Justificativa de preço
-e (~ 4)
5)
Comprovação de Ratificação da Autoridade Superior
Cópia da Nota de Empenho
~~~
6) Indicação do Responsável pela Ordem de Pagamento
(
7) Indicação do Responsável pela' Execução do Contrato
l.· 8) Comprovação dos Pagamentof? efetuados com cópia das Notas Fiscais e
(' indicação dos Servidores atestantes das mesmas
9) Indicação do prazo de cumprimento do contrato e eventual prorrogação
C' 10) Comprovação da entrega de material ou da prestação efetiva dos
(,
serviços

~)
I.
Prefeitura Municipal de Areal
t.' Plocesso Administrativo nO Conlrato de Prestação dEI Favorecido: P'osto Objeto: Aquisição de Combustível
~i 146/11 Serviços da ServiÇO Lider
.'y;-.:\:'
.. ' '~,:_.
Processo Administrativo nO Contiáto de PrestaÇão dEI favorecido: Prosan Objeto: Contratação de máquinas e
"'--' 290/1 t S!l.rvicos EnQElnharia S/C caminhões Dara ramocão de entulhos
Processo Adm inistrativo n9 COntrato de Prestação de l'=ávorecido: Objeto: Mão de Obra dEI Transporta dEI
146/11 'serviços EmDreiteira M2 Uda material oriundo da enchente

Prefeitura Municipal de Bom Jardim

Pmcesso Administrativo Nota de Empenho Favorecido : Objeto: Aquisição de Combustível


~ ~ __ ,~ __ nO,; 0240/11
~l--""':"- ...l-_---=-- Posto dEI Servi Erthat lida.
-.lL...:.-::="='::"':::':::";;.x;::...==..::=_J...->- ~,--.l-

'U..•.

Prefeitura Municipal de Petrópolis

Processo Administrativo Conttalo de Prestação de FavOfecido: COMDEp· CIA Municipal Objeto: Pessoal, máquinas
nO 946111 Serviços e Telmo Aditivo de Desenv. Petrópolis e e ui amentos

1792·111
1.

/'~,'
/1;)'
\~"I;\'Q~ (
~;:
L:
"
~ .

Cia de Desenvolvimento de Petrópolis


(ô~
Processo Administrativo n o. Contrato de Prestação Favorecido: Prosplan ObI'as e SelV. Objeto: locação de 10
""' J b
~
3622111 da SeMcos Uda caminhões Truck
Processo Administrativo n o
~
Contrato de Prestação favorecido: Objeto: locação de 3
3623111 Uwan ConstlUtora lida. caminhões Truck
~
de SeMcos

f')
:~./
Processo Administrativo n o
3624/11
Contrato de Prestação
de SeMcos
Favorecldo:
Uwan ConstlUtora lida.
Objeto: Locação de 3
Retros 4)(4 ~
9 Processo Admlnistrallvo n o
3625/11
Conlrato de PreSlação
de SeMcos
Favorecido:
Uwan ConstlUtora lida.
Objeto: Locação de 9
caminhões Toco I
~i~;
;j
Processo Administrativo n ' Contrato de Prestação Favorecldo: Objeto: locação de 1 pá
3628/11 de Servlcos Proso/ao Obras e Servo lida mecãnlca ~
~~
~

Processo Administrativo n o Contrato da Prestação Favorecido: Objeto: Locação de 5 11


o
i
3629/11 de SeMcos Prosolan Obras e Servo Lida Retros 4)(4
[J Processo Adminlstrallvo n o Contrato de Prestação Favorecldo: ObJelo:
trator
locação de
3634/11 de Servlcos ProsP/an Obras e Servo lida
Processo Adminis trativo n ' Contrato de Prestação Favorecldo: Objeto: locação de 9 ~
. .,
, .~~ 3536/11 de Serviços ProsP/an Obras e Servo Lida caminhões Toco ;i

Processo Administrativo n o Contrato de Prestação Favorecidó: Objeto: Locação de 5


3640/11 da Sefvlços Locadora de Máquinas Alcides e caminhões Truck 17 m3
Filhos LIda-me
Processo Administrativo
3641/f 1
n '. Contrato de Prestação
de Servicos
Favorecido:
Prosolan Obras e Servo Lida
Objelo: Locação de 2
escavadeiras hidráulicas
.\

Processo Admlnlstrallvo Contrato de Prestaçào Favorecido: Objeto: locação de 3


n '.
3644/11 de Servicos liwan Construtora lida. escavadeiras hidráulicas
Processo Administrativo n I Contraio de Prestação Favorecido: Objeto: LOCl;lÇão de 3
3645/11 de Serviços SerpavCom. E PavimentaÇào lida caminhões truck 17 m3

Prefeitura Municipal de Sumidouro

Processo Administrativo
nO. 132111
Processo Administralivo
nO. 133/11
Conlrato de Compras

Nota de Empenho
Favorecido: Poslo Brasil de
SumIdouro lida.
Favorecido: VT Cabral Jnd e
Com Art. Cim.lIda
Objeto: Aquisição de combuslível

Objeto: Aquisição de manilhas


I
Processo Adminislralivo Conlralo de Compras Favorecido: Marco A da Objeto: Aquisição de pranchões e .'
nO. 139/11 Rocha ME vigas
Processo Administrativo Contrato de Prestação de Favorecido: Terraplenagem Objeto: Aluguel de trator, caminhão. -~ ~
nO. 142111 Serviços Pereira de Barros LIda guindaulo e escavadeira "

Processo Administrativo Contrato de Prestação de Favorecido: Cluatro Cantos Objeto: Mão se obra de servente
nO. 173/11 SelViços ConstruÇÕes LIda
" ,
~J -- ....- -- --- - ,-- --_._- - -- .... - - -. - - - - - - - _ ...." ' - - --- ........._---_. ,,-- ..
_.. _, ..
-" -" .. - - - - - ----
"

Fundo Municipal de Teresópolis

Processo Administrativo Ato de Reconhecimento Favorecido: Objeto: Aquisição de


nO 76$/11 de dívida Telemedic Distr. Medicamentos LIda. medicamentos
Processo Administrativo Nota de Empenho Favorecido: Objeto: Aquisição de
.....
_
nO 1445/11 JpiranQa Produtos de Petróleo combustível
Processo Administrativo Nota de Empenho Favorecido: Objeto: Aquisição das
nO 3099111 Dislr. de medicamentos Brasil tiras de leste de glicose
Miracema LIda.
Processo Administrativo Ato de Reconhecimenlo Favorecido: Objeto: Aquisição de
nQ 2805/11 de Dívida Viação Dedo de Deus lida. passes

1192-111
I,
- ,

Processo Administrativo Ato de Reconhecimento Favorecido: Obteto: Lof;àção .,.~'


n~ 8708/11 de Divida Contem Construções e Comercio lida. equipamentos com seuS'-
operadores para remoção
de barrefras
Processo Admlnlslratlvo Nota de Empenho Favorecido: Objeto: Locação de rolo$
n Q 10225111 Delf ConsllUCÕes e T erraDIanaaem lida. compaetadores
Processo Admlnlstra!lvo Contrato de Prestação de Favorecido: Objeto: Locação de
n Q 11369/11 Serviços Agropecuária Chamonlx máquinas
{motoniveladora trator••• 1
-(~
..,...
~[J

}1) SEASDH ~ Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos

,~:;;~-
p
Processo Admlnlstratlvo
n Q • E231000.076-11
Nota de Empenho Favorecido:
Esmar AUmentos LIda.
Objeto: Aquisição de material de
limpeza
-#ft' Processo Administrativo Nota de Empenho Favorecido: Objeto: AquisIção de Conchonetes e
n Q , E23JOOO.075·11 Masan Comercial Distribuidora lençols
-~ (-:
p
("";
o:)
SEOBRAS - Secretaria de Estado de Obras
(J
Processo AdmlnlslratlÍto na. Termo de Ajusle de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
~ ~. E 17/400.495·11 Contas EngePrat Engenharia e Assistência às Vitimas
Servicos Uda.
J) Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
{} na. EI7/400.476/11 Conlas CHM Construtora LIda. Assistência às VJlimas
cl
ç" Processo AdmiÍlistrativo Termo de Ajuste de Fal(orecido: ObjatQ: Açõe~ emergenciais de
'.,../ Contas Assistência às Vitimas
-'} nQ• E 17/400.249/11 DimensionaI Engenharia
t lida.
J~. Processo Administrativo Termo- de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
Contas Assistência às VilImas

;.~~.:;.
n Q• E171400.239/1 1 Sercope Construção civil
lida.
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
n Q• E17/400.363/11 Contas Construtora Andrade Assistência às Vitimas
t}>-- Gutierrez S/A
Processo AdminlstrativQ Termo de Ajusta de Favorecido: Obj&'o: Ações emergenciais de
}'" Co'htí\S Assistência às Vítimas
n Q• E 17/400.389/11
~
f,
c} Construções e Comercio
Camarao CotTea S/A
~.
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
-C na. E 171400.238111 Contas Construtora
Odebrecht S/A
Norberto Assistência às Vítimas

(: Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: ObjelO: Ações emergenciais de


C: n Q• E17/4oo.259/11
PJ.Q.C~~Q..Administrafulo.__.._
Contas
.IllrmlL-da.-Ajuiite <lo
Construtora Cowan SIA
ç.,,""r.ecidD:.---.
Assistência às Vitimas
-Objeto_'-Ações-emergenciais---de f----
na. E 17/400.517111 Contas Fidens EnQanharia S/A Assistência às Vítimas
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
n 9 • E 17/400.519111 Contas JBL Construtora lida. Assistência às Vílimas
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
n Q• E 17/400.417111 Contas Construtora Queiroz Gaivão Assistência às Vitimas
S/A
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
nO. E 17/400.409/11 Contas Sitlhur Construtora LIda. Assistência às Vitimas
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
n", E 17/400.520/11 Contas Tecnosonda SIA Assistência às Vítimas
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
n Q • E17/400.518/1t Contas Carioca Crnistianí Nielsen Assistência às Vitimas
EnQ LIda.

1792-111
"

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"1
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U I
Proces$o Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: .Ações emergenciais de..... f"..
nt • E 171400.628/1 1 Contas Delta Construcoos S/A Assistência às VWm as
Processo AdmlnistraUvo Termo de Ajuste de Favorecldo: Objeto: Ações emergenciais de
ot, E17/400.632I11 Contas Delta (.fonstrucóes SIA Assistência às Vflimas
Processo Admlnlstrallvo Termo de Ajuste de FáYQrecldo: Objeto: Açõ~s emergenciais de
ot, E17/40D.633/11 CQntas Delta .ConstruGÕes S/A Assistência às Vitimas
Processo Ádmilllstrallvo Termo de Ajuste de Favor$Cido: Objeto: E;IÍlbotação. dO projeto
nt , E17/001.05911t Contas CHM Con$ItutOla ex~iItíyo e obf~ (l~ fEK:pnstrução de
800ntes em Bom Jardim
Process9 Administrativo Termo de Ajusté de FavQrecldo: Objeto: e;ia}jOi'M~o d9 projeto
Oi, E17/001.0641t 1 Contas Mallad QoJJstrul~a a:.;ecullvoe obr~!Jd~ rr;içoostrução de
10 oonteseril TIl(esÓPÓlIs
Processo Adm1n1strativo Termo de Ajuste de Favorecido: ~e,o:Eiatl()(a9ãó do projeto
nl' E171001.063/11 Contas Prem ag 51st. De Cónsi/üÇõ as executjvo e obras de reronslruçijo de
5 pontes em S'áó José dO vale dô RIo
Prelo
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favor~cido: Objeto: Elaboração do projeto
/lI. E17/001.06~1t cqotas Premag 81sl. De Construções eX~4tivo e obrl!s de reconstrução de
1 PlÍnte em Acarl
Processo Administralivo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: EIli,b:Qração <!ó proj eto
n t , E 17/!>01.069/11 Contas Premag 51st. De Construções executivo e obras de reconslrução de
6 oonles em Nova FrtburoQ
Processo Admlpislralivo Termo de Ajuste de Favorecido: Objelo: Indenização relarente a l '
n t , E17,400.926/11 Contas SANERlO Enoenharla medição de serviços emergenciaIs
Processo Aqminlstrallvo Termo da AJusle de Favl>raçl~o: Obielo : Indenização referente a 1·
n t , E17.400.929/11 Conlas HIGHENG EnQ~aria maq/ção de serviços emérgenclais
Processo A~mJnls.lratlvo Tl;lrmo de Ajusle de Favorecido: OAS Objátó: Indenização referente a I'
Oi, E17.400.734/11 Contas medição de serviços eml!fg~flClais

INEA -Instituto Estadllal do Ambiente


Processo Administrativo Contrato de Prestação de favorecido; Objeto: Elaboração de estudos
n I. E0715Ót.9~3/1t Serviços CO!OF\O Consusl. Estudos hidrológicos e proietos básicos para
e Proietos ltda, Teresópolis
Processá Adminlllt(alivo Contrâlo de Prestação de Favór~êi.do: Eco1ógus Engen Objeto: Elaboração de estudos
nl' E07/~01.932111 Serviços Consull lida. hidrc>lógicos e projetos básicos para
Nova FribUrao
Processo Admlnlslralivo Conlràto de Preslação de Favorecido: Objélo: Elaboração de esludos
nO. E071SD1,7611l1 Serviços'· Concremat Eng. Consull. S/A hidrológicos e projetos básicos para
I!ajpava

:......- '":,.
DER - Departamento de Estradas de Rodagens
_~ ~ .' •• r __ ~ o ••• ~ ~ •••• ~_

.~--i""-~~-'
Processo Administra1ivo Contrato de Obras e Favorecido: Objeto: Contenção para exeçução de
n·. E t7/200.305l11 Serviço de Engenharia SANER10 Engenharia reparaçao de plalaforma e pavimentação
-r.. de Rodovia estadual RJ 134, com extensao
,~.

de 2350 m São José do vale do Rio Preto


Processo Administrativo Contrato de Obras e favorecido: Obieto: Obras na RJ 146. enlrocamenlo
n·. Et7/200.310-11 Serviço de Engenhalia Dimensional Engenharia com a RJ 116; reçuperação dos acessos a
ponte do Rio São José na RJ 146;
conlruçao de acesso ao Bairro Bem-te-Vi
pela RJ 146 em Bom Jardim
Processo Admlnistralivo Conlral0 de Obras e favorecido: Objeto: Obras de construção de ponte e de
nO. E171200.3tl-11 Serviço de Engenharia CHM Construtora alargamento de acessos a BR 03, em 8ari3
Santa Teresinha e acesso a RJ t 15 em
Bom Jardim

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1792-111
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PROCESSO NQ 215.638-111\s-.\\n rp~
RUBRICA: FLS.: ~4
/i '(fi
~~
- "..,.-
(J

A partir das documentações e informações a serem prestadas pelos ~


-
,-f""
?~-;:';j~ ..
jurisdicionados é fundamental que esta Auditoria prossiga seus trabalhos com o
acompanhamento efetivo da execução dos Contratos e Termos firmados pelas
parte~. Isto porque. só será possível averiguar o cumprimento integral dos
Instrumentos pactuados e a ocorrência ou não das diversas irregularidades que
vem sendo apontadas pela imprensa.

Além disso, ao analisar o Quadro elaborado acima e a Planilha de Gastos de


fls. 77/111, constato que diversos pagamentos foram efetuados às empresas
fornecedoras ou prestadoras de serviços sem a lavratura do competente Ato de
'O' Dispensa de licitação e o correspondente Contrato.
-,'(J;
A contratação sem o cumprimento das formalidades legais apenas poderia
:::J} @:~; ser admitida nos momentos imediatos que se seguiram a tragédia, mas, com o
c decorrer do tempo, as mesmas deveriam ser regularizadas, de acordo bom as
~()
normas constitucionais e com a Lei Geral de Licitações - Lei Federal nl!. 8.666/93.
(;
,.:.f-~
Com efeito, a Constituição Federal, em seu artigo 37, XXI prevê a
;('ó
obrigatoriedade da licitação pública para a contratação de obras, serviçoq e
;.~._( :- aquisições, ressalvando os casos de dispensa e inexigibilidade de licitação.
..... ~

':~C' A dispensa se caracteriza por situações em que o procedimento licitatório


L pode ser realizado, mas, considerando a peculiarid<!de de cada caso, decidiu o
~f)
legislador. nos termos do artigo 24 da Lei Geral de licitações, facultar ao
;:(C), adil:linistrador a sua realização ou não. Dentre as hipóteses previstas pela
legislação, o inciso IV do referido artigo 24, permite a contratação direta,
:~ dispensando-se a licitação, em situações de comprovada calamidade pública.
,:C Vejamos: '.

-~?
C-,'
(} IV - nos casos de emergencla ou de calamidade pública, quando
caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar
prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços,
.' '- "

t. --i-----~- --~-----
equipamentos e oulros bens. públicos ou particulares, e somente para os
~€m~ ~f:l~e~E_~~i,<)E...~p _~terl~~_e.':l!s>~c:l~ _
silu_~~ _~'!l~r9.enci.?'~ .o.u, c~lamil()~~ . ~
para as parcelas de obras e serviços que possam ser concluídas no prazo
"--.,, máximo de 180 (cenlo e oitenta) dias consecutivos e ininterruptos, contados
da ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação dos
''-
respectivos contratos;

Isso nao significa dizer que pode o Administrador agir ao seu livre alvedrio
contratando aquele que bem entender de acordo com suas conveniências pessoais.
Por se constituir em exceção a regra geral, tanto a dispensa quanto a inexigibilidade
de licitação comportam uma série de restrições, devendo os respectivos atos serem
sempre motivados e ainda rigorosamente observada a formalização prevista no /:,. ;.
I7n-lll /
.--
... ~.

_ARRAS

ESTADO DO RIO DE JANEIRO


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTiÇA
I ETIOUETA DE LEITURA ÓTICA
COLE AQUI
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I
0024148-34.2011.8.19.0061 t2Jlmall- 14:hi
DistribuIdor
CartórIo da 11 Vara erva! - Fazenda PClbllca 50Ft.
ProcedImento Ordfnérlo - Urrlnar
I Autor: JORGE MARrO SeDLACEK
I ArJv:
Réu:
luiz Paulo de Barros COmlla Viveiros de Castro (RJ073146)
MUNJC!PIO DE TERESOPOUS .
Réu: CAMARA DE VEREADORES DE TERESOPOUS
!' AcIv;

I ~~-- "ARCA DE TERESOPOLIS


(Y.ll'{Ti~lRIO DA 1 ~ VARA CIVEL DA CO --
. TITULAR: CARLO ARTUR BASILICO_.. __ ,~ ..
J.UIZ "1,1('FI A F'\n;:TCIA DE AUylEIDA fE:hhAZ
!~i";;Sp .. lc.xp ~,.l..... f .

Eliquela PESSOA IDOSA

COLEAQUI I.

AUTUAÇAO
O.AJA DA AUTUAÇÃO: -JL I ---.l1L_1 -:2D.lA--
RECi. DE SENT: LIVRO FLS ..

JUSTiÇA GRATUITA: SIM [J NÃO C]


. . 1- .

PODER JUpICIl\.RJQ
ESTADO DO RJO DE JANEIRO
, CÔMARCA DE TERESÓPOLIS
'JUÍZO DE DIREITO DA 1", yARA CíVEL
Av, Lúcio Meira, 375, S1111, Fórwl1

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A . éristinô P. L0tJes
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Ha,tr. 01/17950 T.J.IU

--- 1

~. '
TCE·RJ
PROCESSO Nº 215.638.1I1~únl '!Pil/
RUBRICA: FLS.~te A'r Q';~
q] -<.t$t ~
artigo 26 da Lei Federal nº. 8.666/93 (justificativas, ratificação da aut~ridade---!:-.r;
superior, publicação na imprensa oficial, sendo o processo instruído com: razão da <$?
escolha do fornecedor ou executante e justificativa do preço) e, ainda, os
pressupostos necessários à aplicação de cada dispositivo legal.

Contudo, o que vemos em inúmeras hipóteses contidas na Planilha de


Gastos (tis. 77/111), é a prestação de serviços e o fornecimento de materiais,
visando a recuperação das cidades atingidas pelas enchentes em janeiro de 2011,
pagos através de Termo de Ajuste de Contas, Notas de Empenho, Atos de
Reconhecimento de Dívida, sem a devida cobertura contratual e lavratura do Ato de
Dispensa de Licitação.

Vejamos:

·c, Jardim
Oraão
Prefeitura de Bom
Proc. Adm
024011 I
Instrumento
Nota de Empenho
Favorecido
Posto de Serviço
Erlhal lida.
Oblelo
Aquisição
Combustível
de
Valor
53.597,49
63.288,71
Prefeitura de 133/11 Nota de Empenho VT Cabral Ind e Aquisição de 268.185,00
Sumidouro Com Art. Cim.lIda manilhas
Fundo Municipal 766/1 I Alo de Telemedic Distr. AquIsição de 1.074.213.69
Especial de Reconhecimento Medicamentos medicamentos
Teresópolis de dívida lida.
Fundo Municipal 1445/11 Nota de Empenho Ipiranga Produtos Aquisição de 273.750.00
Especial de de Petróleo combustível
Teresópolis
Fundo Municipal 309911 1 Nota de Empenho Dislr. de Aquisição das tiras 434.000,00
Especial de medicamentos de lesle de glicose
Teresópolis Brasil Miracema
Uda.
Fundo MuniCipal 2805/11 Alo de Viação Dedo de Aquisição de passes 276.000.00
Especial de Reconhecimento Deus Ltda.
Teresópolis de Dívida
Fundo Municipal 8708/11 Alo de Contem Locação de 2.168.906.36
Especial de Reconhecimento Construções e equipamentos com 1.334.218.85
Teresópolis de Dívida Comercio ltda. seus operadores
para remoção de
barreiras
Fundo Municipal 10225/11-.. Nota de Empenho Dell Construções e Locação de rolos 367.526,25
Especial de T erraplanagem compactadores
Teresópolis lida.
SEASDH E23/000.076-11 Nota de Empenho Esmar Alimentos Aquisição de 260.000,00
lida. material de limpeza
SEASDH E23/000.075-11 Nola de Empenho Masan Comercial Aquisição de 390.000,00
Distribuidora Conchonetes e
lencóis •
SEOBRAS E17/400A95·11 Termo de Ajuste de· EngePrat Ações emergenciais 1.108.603,27
..--
. ---- Contas' . .---.- .. ,- Engenharia" - .. dê" 'Assistência' . às- - ~

e
-~

ServJç-ºs lida. Vitimas


SE08RAS Et7l400A76111 Termo de Ajuste de CHM Construtora Ações emergenciais 2.365.097,59
Contas LIda. de Assistência ás
Vitimas
SEOBRAS E 17/400.249/11 Termo de Ajuste de Dimensional Ações emergenciais 1.479.849,30
Contas Engenharia Uda. de Assistência ás
Vitimas
SEOBRAS E 17/400.239/11 Termo de Ajuste de Sercope Ações emergenciais 903.652,42
Contas Construção Civil de Assistência ás
lida. Vitimas
SE08RAS EI71400.363/11 Termo de Ajuste de Construtora Ações emergenciais 820.883.14
Contas Andrade Gulieuez de Assistência ás
S/A Vítimas
SEOBRAS EI7/400.389/11 Termo de Aiuste de Conslr,!çóes e Ações emergenciais 837.928.25
TCE-RJ
PROCESSO N° 215.638-1/11 u!lI 'li>-
RUBRICA: FLS.: 1$6 "J%
q -""- .,}.
<: r <;.
~. {~ "
Conlas de Assistência às v I~ "
'", '. <6 o.g
Comercio Camargo
Correa S/A Vítimas
SEOBRAS EI7/400.238111 Termo de Nuste de Construtora Ações emergenciais 2,085,666,36 <i>~
Contas Norberto de Assistência às
Odebrechl S/A Vítimas
SEOBRAS E 17/400.259/11 Termo de Ajuste de Construtora Cowan Ações emergenciais 620.459,20
, Contas S/A de Assistência às
VíUmas
,., SEOBRAS EI7/400.5f7/11 Termo de AJuste de Adens Engenharia Ações emergenciais 942.061,06
Contas S/A de Assistência às
,, Vitimas
, SEOBRAS EI7/400.519111 Termo de Ajuste de JBL Construtora Ações emergenciais 1.179,511,70
i Contas lida. de Assistência às
Vítimas
rl' i SEOBRAS E 17/400A 1711 1 Termo de Ajuste de
Contas
Construtora
Oveiroz Galvâo
Ações emergenciais
de Assistência às
1.449,536,49

S/A
,
; SEOBRAS E 17/400.409111 Termo de Ajuste de Silthur Construtora
Vítimas
Ações emergenciais 1.729.601,54
Contas LIda. de Assistência às
Vflimas
SEOBRAS E17/400.520/11 Termo de Ajuste de Tecnosonda S/A Ações emergenciais 656.022,73
Contas de Assistência às
Vitimas
SEOBRAS EI71400.518/11 Termo de Ajuste de Carioca Christiani Ações emergenciais 3,601.600,46
Contas N/elsan Eng Uda. de Assistência às
Vítimas
SEOBRAS E 17/400.626111 Termo de Ajuste de DeUa Construções Ações emergenciais 1.087.259,84
Contas S/A de Assistência às
Vítimas
SEOBRAS E 17/400.632111 Termo de Ajuste de Della Construções Ações emergenciais 1.142.740,67
Contas S/A de Assistência às
Vílimas
SEOBRAS E 17/400.633{11 Termo de Ajuste de Delta Construções Ações emergenciais 3.484,374,72
Contas S/A de Assistência às
Vitimas
SEOBRAS E 17/00 1.059111 Termo de Ajuste de CHM Construtora Elaboração do 9.148,128,60
Contas projeto executivo e
obras de
i' ... " reconstrução de
~
apontes em Bom
Jardim
SEOBRAS EI7/001.0&..4fll Termo de Ajuste de Mauad Construtora Elaboração do 6.479.792,09
Contas projeto executivo e

c obras
reconstrução de 10
pontes
Teresópolis
de
em

SEOBRAS E 17/001.05311 I Termo de Ajuste de Premag Sisl. De Elaboração do 14,689.124,26


Contas Construções projeto executivo e
. - . ----- - -- ----
obras
reconstrução de 5
de
____ o

ponie-s-em -Sao José


do vale do Rio Preto
SEOBRAS E 171001_0&2/11 Termo de Ajuste de Premag Sisl. De Elaboração do 1.209.905,66
Contas Construções projelo executivo e
obras de
reconstrução de I
ponle em Acari
SEOBRAS EI7/001.0&9111 Termo de Ajuste de Premag Sist. De Elaboração do 1.255.687,16
Contas Construções projeto executivo e
obras de
reconstruçâo de 6
pontes em Nova
Friburgo
SEOBRAS E 17.400.926fll Termo de Ajuste de SANE RIO Indenização 659,361,56
Contas Engenharia referente a I'
rnedição de serviços
TCE-RJ
PROCESSO NQ 215.638-1/11
RUBRICA: FLS.: 19,/:",,1' i~/Ao
.\." ,,:fJ.
rf +-.... ....\
f: .f....; tJ~

SEOBRAS E 17.400.929/11 Termo de Ajuste de HIGHENG


eme~genciais
Indenização
t'~ ", -!}.J..-t,~
215.935,83
'l'l (i>

Contas Engenharia referente a I' " o'


~~
mediç.ão de serviços
emergenciais
SEOBRAS EI7.400.734/11 Termo de Ajuste de OAS Indenização 678.180,75
Contas referente a I'
medição de serviços
emergenciais

Conforme tenho me manifestado, em diversas oportunidades, no Plenário


desta Corte de Contas, o Termo de Ajuste de Contas e o Ato de Reconhecimento
de Dívida são instrumentos que integram a fase da liquidação da despesa pública,
e, por isso mesmo, não criam dívida ou obrigação. Para ser claro, no nosso caso,
não criam Contrato.

Com efeito, a criação de despesas para o Estado desenvolve-se por


cumprimento de estágios obrigatoriamente trilháveis pelo administrador e
, subseqüentes, a saber:
;:

_ (1 2 ) licitação (ou dispensa ou inexigibilidade formalmente


justificados segundo os requisitos da Lei 8.666/93, art. 26 e 38,
parágrafo único sobretudo);
".\
; _ (2 2 ) contratação;
_ (3 2 ) empenho;
_ (42 ) liquidação.
"
Só então, unicamente após estas etapas, a despesa estará em condições de
pagamento, fase seguinte e final da despesa. (como consta dos arts. 62 e seguintes
da Lei 4.320/64).
;:
A conduta do ~dministrador que, utiliza-se de Ato de Reconhecimento de
Dívida e de Termo de Ajuste de Contas, ao invés de licitar e fazer contrato· fórmula
que vem grassando nos Municípios da Região Serrana atingidos pelas chuvas- ,
com renúncia ou abandono ao rito normal de assunção de dívida pela
Administração via caminhos da lei (licitação ou dispensa ou inexigibilidade,
empenho, liquidação, pagamento), afronta o princípio constitucional da legalidade
e moralidilde im~erantes em sede de_Direit0J"~~lico.

Pelo exposto, .e tendo em vista que realizar despesas em fraude à licitação


configura um ato ilegal e crime, nos termos do art. 89 da Lei de Licitações, farei
constar em meu Voto, Comunicação aos Responsáveis para, além das informações
solicitadas relativa a todos os processos de envio obrigatório relacionados às fls.
187/189, apresentarem razões de defesa pela formalização de maneira abusiva e
desordenada, de atos de Reconhecimento de Dívidas, Termos de Ajuste de Contas
e Notas de Empenho em diversas "contratações" visando à recuperação das
cidades atingidas pelas chuvas em janeiro de 2011.

l7'1l-111
i"" ~ t' r4'?';;-~
J ./.;

":; &/')0.::
. '
.
,F,
, J
-
. ,,
.. ,. ';~!
TCE-RJ <::: ~n ~;,.
PROCESSO N" 215,638-1/1'r~
RUBRICA: FLS.: 1!l!l;ul' !j.',/_,
(U ~,~,

ii i~~ '-~
Por outro lado, considerando que a decisão desta Corte no tctêant~~ IJ-t ~
ilegalidade dos termos celebrados, poderá gerar evidentes prejuízos, não só ao"- !l
ente Público, mas, também, à esfera jurídica das empresas contratadas, entendo .,,~
necessário que sejam dadas às mesmas oportunidades de se manifestarem sobre
todas as irregularidades aqui apontadas, prestando a esta Corte de Contas os
esclarecimentos em todos os processos listados na planilha de fls. 187/189,
conforme relação abaixo:

AGROPECUÁRIA CHAMONIX

(.J PROC. OBJETO E INFORMAÇOES


) ÓRGÃO INSTRUMENTO
ADM VALOR lA$) SOLICITADAS
t - Justilicativa do Preço;
- Cópia da Nola de
~ Empenho;
~ ~! - Indicação
Responsável
do
pela
~ Fiscalização elou
} Execução do Contrato;
Locação de - Encaminhamento das
~ máquinas Notas Fiscais elou
Fundo Municipal Contrato de (motoniveladora, Faturas emitidas;
~ Especial de 11369/11 Prestação de trator. .. ) - Informação sobre o
~ Teresópolis Serviços I atual estágio em que se
R$ 443.192, 40 encontra o respectivo
Contrato elou Termo
firmado;

. Comprovação da entrega
de material elou serviços;
~ - Quantidade e tipo de
maquinários utilizados;
}~:,--.,,;'
I - Quantidade de mão de
obra utilizada;

CARIOCA CHRISTIANI NIELSEN ENGENHARIA L TOA.


,,
PROC. OBJETO E INFORMAÇOES
ÓRGÃO INSTRUMENTO
ADM VALOR lA$) SOLlCIT ADAS
- Justificativa do Preço; _
- -- ----- - . _- -- . - ---- .
- _. CÓpiáail-N6t,,-ae
Empenho;
- Indicação do
Responsável pela
Ações
Fiscalização e/ou
emergenciais de
Execução do Contrato;
E17/4QQ. T ermo de Ajuste de Assistência às
SEOBRAS - Encaminhamento das
518/11 Contas Vítimas
Notas Fiscais elou
Faturas emitidas;
R$ 3.801.800,46
- Informação sobre o
atual estágio em que se
encontra o respectivo
Contrato elou Termo
firmado;
1792-111
~:!1

Comprovação d1i"'entreg~
"I."
de material e/ou serviços;
- Quantidade e tipo de
ações utilizadas;
- Quantidade de mão de
obra utilizada;

CHM CONSTRUTORA

,
','
ÓRGÃO
PROG.
INSTRUMENTO
OBJETO E
INFORMAÇÕES SOLlCIT ADAS
ADM VALOR (R$)
. Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
· Encaminhamento das Notas
Elaboração do
Fiscais e/ou Faturas emitidas;
projeto executivo e
- Informação sobre o atual
obras de
estágio em que se encontra o
E17/001.05 Termo de Ajuste reconstrução de 8
SEOBRAS respectivo Contrato e/ou Termo
9/11 de Contas pontes em Bom
firmado;
Jardim
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
R$ 9.148.128,80
· Quantidade de mão de obra
empregada para a elaboração
do Projeto Executivo e critérios
utilizados;
, . Envio de Cópia do Projeto
Executivo;
. Justificativa do Preço;
· Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Obras de Fiscalização e/ou Execução do
, construção de Contrato;
ponte e de - Encaminhamento das Notas
alargamento de Fiscais e/ou Faturas emitidas;
acessos a BR 03, - Informação sobre o atual
E17/200.31 Termo de Ajuste
DER em Barra Santa estágio em que se encontra o
1/11 de Contas
Teresinha e respectivo Contrato e/ou Termo
acesso a RJ 11 5 firmado;
em Bom Jardim Comprovação da entrega 'de
-- . -- . ----
. 'inaledal e70u serviços; -
R$ 3.207.600,00 - Quantidade de maquinário
utilizado;
· Quantidade de mão de obra
ulilizada; .._
- Justificaliva do Preço;
Ações · Cópia da Nota de Empenho;
emergenciais de - Indicação do Responsável pela
E17/400.47 Termo de Ajuste Assistência às Fiscalização e/ou Execução do
SEOBRAS
6/11 de Contas Vitimas Contrato;
- Encaminhamento das Notas
R$ 2.365.097,59 Fiscais elou Faturas emitidas;
- Informação sobre o atuaf

1792-111
20o :

T C E - R J > --_.,...-' ,.
C/ "
,.
7 '
-,

PROCESSO NQ 215.638-1/11
RUBRICA: FLS.: 2(ll}fllep«r,
~'

.(~ i'
1:' ~J
o5i
<i~

estágio em que se eAl:ontra-(\,)' .


respectivo Contrato elou TermO" ,
J>C bS "
firmado; .
~~
"
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;
. ,

y COHIDRO CONSULTORIA, ESTUDOS E PROJETOS L TDA.

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Elaboração de
- Informação sobre o atual
estudos
estágio em que se encontra o
Contrato de hidrológicos e
E07/501.95 respectivo Contrato elou Termo
INEA Prestação de projetos básicos
3/11 firmado;
Serviços para T eresópolis
; Comprovação da entrega de
material elou serviços;
,,' R$ 1,902.879,48
- Quantidade de mão de obra
. empregada para a elaboração
do Projeto Básico e critérios
utilizados;
- Envio de Cópia dos estudos
hidrológicos e Projetos Básicos
elaborados;

COMDEP - CIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO PETRÓPOLIS

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
---- - "- - - -------- -_.- -- -.Justilicaliva do Preço; -- .

- Cópia da Nota de Empenho;


- Indicaçao do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
Contrato de Pessoal, máquinas - Encaminhamento das Notas
Prefeitura de Prestação de e equipamentos Fiscais e/ou Faturas emitidas;
946/11
Petrópolis Serviços e - Informação sobre o atual
Termo Aditivo R$ 5.000.000,00 estágio em que se encontra o
respectivo Contrato elou Termo
firmado;
Comprovaçao da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de
17';12-!11
maquinário utilizado;
1::
<)
- Quantidade 'de mão de obr}:
i <I,)
.,
utilizada;

CONCREMAT ENGENHARIA CONSUL T. S/A

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR IR$)
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais e/ou Faturas emitidas;
Elaboração de
- Informação sobre o atual
estudos
estágio em que se encontra o
Contrato de hidrológicos e
E07/501.76 respectivo Contrato e/ou Termo
INEA Prestação de projetos básicos
7/11 lirmado;
Serviços para Itaipava
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
R$ 2.293.257,00
- Quantidade de mão de obra
empregada para a elaboração
do Projeto Básico e critérios
utilizados;
- Envio de Cópia dos estudos
hidrológicos e Projetos Básicos
elaborados;

CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO CAMARGO CORREA S/A

ÓRGÃO
PROC. , INSTRUMENTO
OBJETO E
INFORMAÇÕES SOLlCIT ADAS
ADM VALOR rR$)
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
. -- - -- ---- - - -
- Encaminhamento das Notas
- - -Fiscais e/ou Faturas emitidas;~---
Ações Informação sobre o atual
emergenciais de estágio em que se encontra o
E 17/400.38 Termo de Ajuste Assistência às respectivo ContraIo e/ou Termo
SEOBRAS Vítimas firmado;
9/11 de Contas
Comprovação da entrega de
R$ 837.928,25 material e/ou serviços~
- Quantidade de mão de obra
empregada para a elaboração
do Projeto Básico e critérios
utilizados;
- Envio de Cópia dos estudos
hidrológicos e Projetos Básicos
elaborados;

1792-1I!
\ ,

CONSTRUTORA ANDRADE GUTIERREZ S/A

ÓRGÃO INFORMAÇÕES SOLICITADAS


- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Ações
Fiscais e/ou Faturas emitidas;
emergenciais de
- Informação sobre o atual
E17/400.36 Termo de Ajuste Assistência às
SEOBRAS estágio em que se encontra o
3/11 de Contas Vitimas
respectivo Contrato e/ou Termo
; firmado;
R$ 820.883,14
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
- Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
) - Quantidade de mão de obra
utilizada;

,
}

CONSTRUTORA COWAN S/A

,; PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho; I
- Indicação do Responsável pela
---~.
, Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Ações
Fiscais e/ou Faturas emitidas;
emergenciais de
- Informação sobre o atual
E17/400.25 Termo de Ajuste Assistência às
SEOBRAS estágio em que se encontra o
9/11 de Contas Vitimas
respectivo Contrato e/ou Termo
firmado;
- - - -- - - R$-620.459,20- -
Comprovação da enfiegaae
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

1792-111
c/::!'
~."'-' t~
r = = : - : : : - : - - - - - - - - - - "...."'"~/
TCE-RJ
19

PROCESSO NQ 215.638-1/11
RUBRICA: FLS.: 203

CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
,, ADM VALOR (R$L
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
) Fiscalização e/ou Execução do
, Contrato;
Ações
- Encaminhamento das Notas
Fiscais e/ou Faturas emitidas;
emergenciais de
E17/400.23 Termo de Ajuste Assistência às - Informação sobre o atual
SEOBRAS estágio em que se encontra o
8/11 de Contas Vítimas
respeclivo Contrato e/ou Termo
firmado;
R$ 2.085.668,36
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
- Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO S/A

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLlCfTADAS
ADM VALOR (R$)
.
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
'. Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Ações
Fiscais elou Faturas emitidas;
emergenciais de
- Informação sobre o atual
E17/400.41 Termo de Ajuste Assistência às
SEOBRAS estágio em que se encontra o
7/11 de Contas Vítimas
respectivo Contrato elou Termo
firmado;
- - - - -- - - - - - - --- - ---E$-1.449.538,49-
Corr'-provaçã6 dá enlre'gil'-a"
material elou serviços;
Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
- Quantidade de mâo de obra
utilizada;

179 .... -111


,
..... "'\
"

TCE-RJ
PROCESSO NQ 215.638-1/11
RUBRICA: FLS.: 204

CONTERN CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO LTOA.

., ÓRGÃO
PROC.
INSTRUMENTO
OBJETO E
INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
- Justificativa do Preço;
· Cópia da Nota de Empenho;
· Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
Locação de
equipamentos com · Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Fundo seus operadores
Ato de · Informação sobre o atuaf
Municipal para remoção de
8708/11 Reconheciment estágio em que se encontra o
Especial de barreiras
o de Olvida respectivo Contrato elou Termo
Teresópolis
firmado;
R$ 3.503.125,21
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
) · Quantidade e tipo de
equipamentos utilizados;
• Quantidade de mão de obra
utilizada;

j
OELF CONSTRUÇÕES E TERRAPLANAGEM LTOA.

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
· Justificativa do Preço;
· Cópia da Nota de Empenho;
, · Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
· Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Fundo Locação de rolos
- Informação sobre o atual
Municipal Nota de compacta dores
10225/11 estágio em que se encontra o
Especial de Empenho
res~ectivo Contrato~/ou Te~~~
TereJ>Ópo!iOL __ --- - - - - ----- - --- .. 18$ 367.526,25 -
firmadi,;
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
- Quantidade e tipo de
maquinários ulilizados;
- Quantidade de mão de obra
utilizada'_,_ . ----

1192-111
DELTA CONSTRUÇÕES S/A

ÓRGÃO
PROC.
INSTRUMENTO
OBJETO E
INFORMAÇÕES SOLICITADAS
",
ADM VALOR IR$)·
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
EI7/400.628/11 Ações - Encaminhamento das Notas
emergenciais Fiscais elou Faturas emitidas;
Termo de Ajuste
de Assistênci a - Informação sobre o atuaf
( SEOBRAS EI7/400.632/11 às Vítimas· estágio em que se encontra o
de Contas
respectivo Contrato elou Termo
R$ firmado;
E 17/400.633/11 5.714.375,23 Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Ouantidade e tipo de ações
utilizadas;
- Ouantidade de mão de obra
utilizada'

DIMENSIONAL ENGENHARIA
PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR IR$)
- Justificativa do Preço;
Obras na RJ 146, - Cópia da Nota de Empenho;
entrocamento com - Indicação do Responsável pela
aRJ116; , Fiscalização elou Execução do
recuperação dos Contrato;
acessos a ponte do - Encaminhamento das Notas
Fiscais e/ou Faturas emitidas;
Contrato de Rio São José na
E17/200.31 - Informação sobre o atuaf estágio
DER Obras e Serviço RJ 146; contrução
O-li em que se encontra o respectivo
de Engenharia de acesso ao
Contraio e/ou Termo firmado;
, Bairro Bem-te-Vi
Comprovação da entrega de
pela RJ 146 em material elou serviços;
Bom Jardim - Quantidade de maquinário
utilizado;
R$ 6.200.000,00 Quantidade de mào de obra
utilizada;
. Justificativa do Preço;

-------- ---- ---- -


. - - ----- ._- - - .
- Cópia da Nota de Empenho;
- -Indicação -do Respoflsável-p"ela--
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
Ações Encaminhamento das Notas
emergenciais de Fiscais e/ou faturas emitidas;
E17/400.24 T ermo de Ajuste Assistência às - Informação sobre o atual estágio
SEOBRAS
9/11 de Contas Vitimas em que se encontra o respectivo
Contrato e/ou Termo firmado;
R$ 1.479.849,30 Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
Ouantidade e lipo de ações
utilizadas;
Ouantidade de mâo de obra
ulilizada;

11'J2·111
RUBRICA: FLS.: 20q.

DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS BRASIL MIRACEMA LTOA.

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR CR$)
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
"
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
Fundo Aquisição das tiras - Encaminhamento das Notas
Municipal Nota de de teste de glicose Fiscais e/ou Faturas emitidas;
3099/11
Especial de Empenho - Informação sobre o atual estágio
Teresópolis R$ 434,000.00 em que se encontra o respectivo
Contrato elou Termo firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de material
utilizado;

ECOLOGUS ENGENHARIA & CONSULTORIA L TOA.

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
" Fiscais e/ou Faturas emitidas;
Elaboração de
estudos
- Informação sobre o atual
estágio em que se encontra o
Contrato de hidrológicos e
E07/50L93 respectivo Contrato elou Termo
INEA Prestação de projetos básicos
2/11 firmado;
Serviços para Nova Friburgo
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
R$ 2,821.902,94
---- , - - - --- -----
- Quantidade de --
mão de obra
empregada para a elabora'i<l"
do Projeto Básico e critérios
utilizados;
- Envio de Cópia dos estudos
hidrológicos e Projetos Básicos
elaborados;

17~1·11 !
TCE-RJ '.
PROCESSO Nº 215.638-1/11
RUBRICA: FLS.: 2Q7:, .. !;: ,.~/
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I: j'-oI 'ii'.
EMPREITEIRA M2 LTOA. ,-,~ "-oS' '"
'2 -,11'+
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g
- I'to~"
PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
• Justificativa do Preço;
· Cópia da Nota de Empenho;
• Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
Mão de Obra de · Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Transporte de
Prefeitura de
Contrato de
material oriundo da
- Informação sobre o atual
146/11 Prestação de estágio em que se encontra o
Areal enchente
Serviços respectivo Contrato elou Termo
firmado;
R$ 276.100,00
Comprovação da entrega de
f~ material elou serviços;
,- · Quantidade de mão de obra :-
I' utilizada;
- Quantidade de material
oriundo da enchente retirado;

I
I

ENGEPRAT ENGENHARIA E SERViÇOS LTDA.


,-
;'
ÓRGÃO
PROC.
INSTRUMENTO
OBJETO E
. INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
• Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
."-~.
, Fiscalização elou Execução do
~ .~~y Contrato;
Ações
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
emergenciais de
Informação sobre o atual
E17/400,49 Termo de Ajuste Assistência às
SEOBRAS estágio em que se encontra o
5-11 de Contas Vítimas
respectivo Contrato elou Termo
firmado;
R$ 1.108,603.27
--"--- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ---.-- - - -- -- --- - - - - - - - - - - - - - - - .----- .comprovação __ da entrega _'de -

material e/ou serviços;


- Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
- Quantidade de mão de obra
utilizada; --

1792·111
..

ESMAR AUMENTOS LTOA.

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLlcrt ADAS
ADM VALOR IR$)
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
Aquisição de - Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
E23/000.07 Nota de material de limpeza
SE AS OH Informação sobre o atual
6-11 Empenho
estágio em que se encontra o
R$ 260.000,00
respectivo Contrato elou Termo
lirmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de materiais
utilizados;

FIDENS ENGENHARIA S/A

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLlCIT ADAS
ADM VALOR (R$)
· Justificativa do Preço;
· Cópia da Nota de Empenho;
• · Indicação do Responsável pela
Fiscalização olou Execução do
Contrato;
Ações
· Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
em ergenciais de
Inlormação sobre o atual
E17/400.51, Termo de Ajuste Assistência às
SEOBRAS estágio em que se encontra o
7/11 de Contas Vítimas
respectivo Contrato elou Termo
lirmado;
R$ 942.061,06
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
- Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
- .. - - --- --. -- --- ... .- - · Ouantidade de mão..de. ohra
utilizada;

17'J2-111
,
.~-

TCE-RJ
PROCESSO NQ 215.638-1/11
RUBRICA: FLS.: 209

HIGHENG ENGENHARIA

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
• Justificativa do Preço;
· Cópia da Nota de Empenho;
• Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
Indenização - Encaminhamento das Notas
referente a I' Fiscais elou Faturas emitidas;
E17.400.92 Termo de Ajuste
medição de · Informação sobre o atual
SEOBRAS serviços estágio em que se encontra o
9/11 de Contas
emergenciais respectivo Contrato elou Termo
..
~
firmado;
() R$ 215.935,83 Comprovação da entrega de
material elou serviços;
" · Quantidade e tipo de ações
utilizadas até a I' medição;
- Quantidade de mão de obra
utilizada até a I' medição;

~I

IPIRANGA PRODUTOS DE PETRÓLEO

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
• Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
,
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fundo Aquisição de
Fiscais elou Faturas emitidas;
Municipal Nota de combustível
Especial de
1445/11
Empenho
- Inlormação sobre o atual
estágio em que se encontra o
Teresópolis R$ 273.750,00
. respectivo Contrato elou Termo
---- - - - - - - ----
firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços:
Quantidade de Combustível
fornecida;

IN1-111
TCE-RJ
PROCESSO NQ 215.638-1/11
RUBRICA: FLS.: 21,Q,to' •
'\ii.... "-'fI ,_~
.'& ,~

JBL CONSTRUTORA L TOA. ~


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PROC. OBJETO E
... ~)
...... -.
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (A$)
• Justificativa do Preço;
• Cópia da Nota de Empenho;
· Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
Ações
· Encaminhamento das Notas
J Fiscais elou Faturas emitidas;
emergenciais de
E17/400.51 Termo de Ajuste Assistência às
· Informação sobre o atual
SEOBRAS estágio em que se encontra o
9/11 de Contas Vitimas
respectivo Contrato elou Termo
firmado;
R$ 1.179.511,70
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
• Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

LlWAN CONSTRUTORA LTOA.


.-
PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLlCIT ADAS
ADM VALOR (A$)
. · Justificativa do Preço;
· Cópia da Nota de Empenho;
· Indicação do Responsávet pela
Fiscalização elou Execução do
.( Contrato;
· Encaminhamento das Notas
COMDEP- Locação de 3 Fiscais elou Faturas emitidas;
Contrato de
Ciade caminhões T ruck - Informação sobre o atual estágio
3623/11 ~ Prestação de
Desenv em que se encontra o respectivo
Serviços
Petrópolis R$ 364.500.00 Contrato elou Termo firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
· Quantidade de maquinário
utilizado;
Quantidade de mão de obra
utilizada;
-
-. Justificativa do -Preço~
- Cópia da Nota de Empenho;
~ Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
COMDEP - Locação de 3 Encaminhamenlo das Notas
ContraIO de
Ciade Retros 4x4 Fiscais e/ou Faturas emitidas;
3624/11 Prestação de
Desenv - Informação sobre o atual estágio
Serviços
Petrópolis R$ 283.500,00 em que se encontra o respectivo
Contrato e/ou Termo firmado;
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
· Quantidade de maquinário
utilizado;

17<)1·J 11
PROCESSO NQ 215.638-1/11 •. ' j lei> .
RUBRICA: FLS.: 21;,r~i\' ""/C(i,
ti'-'
~:'l
ji~:.
.. (\

. Quantidade de mão à~ obra


utilizada;
-1..7'. 1 ,:
d,0

- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- tndicação do Responsável pela
Fiscatização e/ou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
COMDEP- Locação de 9 Fiscais e/ou Faturas emitidas;
Contrato de
Ciade caminhões Toco - Informação sobre o atual estágio
3625/11 Prestação de em que se encontra o respectivo
Desenv
Serviços
Petrópolis R$ 737.500,00 Contrato elou Termo firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade de maquinário
utilizado;
- Quantidade de mão de obra
utilizada~
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
,
Locação de 3
- Encaminhamento das Notas
COMDEP- Fiscais elou Faturas emitidas;
Contrato de escavadeiras • Informação sobre o atual estágio
Ciade
3644/11 Prestação de hidráulicas
Desenv em que se encontra o respectivo
Serviços
Petrópolis Contrato elou Termo firmado;
R$ 509.490,00
Comprovação da entrega de
, material elou serviços;
- Quantidade de maquinário
utilizado;
- Ouantidade de mão de obra
utilizada;

LOCADORA DEMÁeUINAS-AlCIDESE FILHé)s-LIf)A=-MI':--~--


---_._- ----
PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÓES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
- Juslificaliva do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
Locação de 5 - Indicação do Responsável pela
COMDEP-
Contrato de caminhões Truck 17 Fiscalização e/ou Execução do
Cia de
3640/11 Prestação de m3 Contrato;
Desenv - Encaminhamento das Notas
Serviços
Petrópolis Fiscais e/ou Faturas emitidas:
R$ 405.000,00
- Informação sobre o atual estâgio
em que se encontra o respectivo

1792-111
'i.~~
'"
<-;!
Contrato elou Termo tiffflado; ":. I
, Comprovação. da entrega dã-" '.
material elou seNiços;
· Quantidade de maquinário
utilizado;
· Quantidade de mão de obra
utilizada·

MARCO A. DA ROCHA ME

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
• Justificativa do Preço;
• Cópia da Nota de Empenho;
• Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
· Encaminhamento das Notas
Aquisição de Fiscais elou Faturas emitidas;
Prefeitura de Contrato de pranchões e vigas • Informação sobre o atual estágio
139/11
Sumidouro Compras em que se encontra o respectivo
R$ 311 .255,00 Contrato elou Termo firmado;
Comprovação da entrega de
material elou selViços;
• Quantidade e tipo de material
utilizado;
• Quantidade de máo de obra
utilizada;

MASAN COMERCIAL DISTRIBUIDORA

PROC. , OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLlCIT ADAS
ADM VALOR IR$l
- Justificativa do Preço;
• Cópia da Nota de Empenho;
• Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
Aquisição de · Encaminhamento das Notas
.
- -'- - - - - - ----- - -
Gonchonetes ---e -Fiscais-e/ôtt-Faturas- emiticlas~ -
E23/000.07 Nota de
SEASOH
5-11 Empenho
lençóis · Informação sobre o atual
estágio em que se encontra o
R$ 390.000,00 respectivo Contrato elou Termo
firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Ouantidade e tipo de materiais
utilizados;

11'.12-111
F MAUADCONSTRUTORA

PROC, OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
"
Contrato;
, ) Elaboração do - Encaminhamento das Notas
~) projeto executivo e
Fiscais elou Faturas emitidas;
- Informação sobre o atual
.' obras de
estágio em que se encontra o
E17/001.06 Termo de Ajuste reconstrução de 10
SEOBRAS respectivo Contrato e/ou Termo
4/11 de Contas pontes em
firmado;
Teresópolis
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
R$ 6.479.792,09
- Quantidade de mão de obra
empregada para a elaboração
do Projeto Executivo e critérios
utilizados;
- Envio de Cópia do Projeto
Executivo;

CONSTRUTORA OAS L TOA.

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
, - Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
Indenização - Encaminhamento das Notas
referente a 1' Fiscais e/ou Faturas emitidas;
medição de - Informação sobre o atual
E17.400.73 Termo de Ajuste
SEOBRAS serviços estágio em que se encontra o
4/11 de Contas
emergenciais respectivo Contrato elou Termo
,-- .. _ .. _. -- - - --- - - - - - - --- . _ - -firmado;- -- -

R$ 678.180,75 Comprovação da entrega de


material elou serviços;
- Quantidade e tipo de ações
utilizadas até a 1il medição;
- Quantidade do rnao de obra
utilizada até a 1ª medição;

IN}:-III
.:~.; ~)")'
I'.- t." .

'é~:~~l' ~ . 'C' : .:;~~


TCE-RJ ......_~..--
PROCESSO NQ 215.638-1/11
RUBRICA: FLS.: 214

, POSTO BRASIL OE SUMIDOURO LTOA.


;

1 PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
", - Justificativa do Preço;
J.' - Cópia da Nota de Empenho;
, . Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
,J ,)
Aquisição de
Contrato;
.>
combustível - Encaminhamento das Notas
Prefeitura de Contrato de Fiscais e/ou Faturas emitidas;
132/11
Sumidouro Compras - Inlormação sobre o atual estágio
R$ 179.960,00
em que se encontra o respectivo
Contrato e/ou Termo lirmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade de Combustível
fornecida

POSTO DE SERViÇO ERTHAL LTOA.

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
) - Justilicativa do Preço;
) - Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
~. Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
}
Aquisição de - Encaminhamento das Notas
A'.,; Prefeitura de
Bom Jardim
0240/11
Nota de
Empenho
combustível Fiscais elou Faturas emitidas;
- Informação sobre o atual estágio
R$ 116.886,20 em que se encontra o respectivo
, Contrato elou Termo firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade de Combustível
fornecida;

,'--- . EOSTODESERVIÇOLÍDER
.----~c_-

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Aquisição de Fiscalização %U Execução do
Contrato de
Prefeitura de combustível Contraio;
146/11 Prestação de - Encaminhamento das Notas
Areal
Serviços
R$ 245.705,53 Fiscais e/ou Faturas emitidas;
~ Informação sobre o atual estágio
em que se encontra o respectivo
Contrato e/ou Termo firmado;
1792-111
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
;
- Quantidade de Combustivel
) fornecida;

)
,,
7
PREMAG SISTEMA DE CONSTRUÇÕES LTOA.
}
PROC. OBJETO E
~ ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITA0 AS
ADM VALOR (R$)
/ - Justilicativa do Preço;
~.~.J - Cópia da Nota de Empenho;
) - Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
,
~
Elaboração do Contrato;
projeto executivo e - Encaminhamento das Notas
Fiscais e/ou Faturas emitidas;
obras de
- Informação sobre o atual estágio
reconstrução de 5
E171001.06 Termo de Ajuste em que se encontra o respeclivo
SEGBRAS pontes em São
3/11 de Contas Contrato e/ou Termo lirmado;
José do vale do
Comprovação da entrega de
Rio Preto material elou serviços;
- Quantidade de mão de obra
R$ 14.689.124,26 empregada para a elaboração do
Projeto Executivo e critérios
utilizados;
- Envio de Cópia do Projeto
Executivo'
J - Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
} - Indicação do Responsável pela
,
J
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
f:f Elaboração do - Encaminhamento das Notas
projeto executivo e Fiscais elou Faturas emitidas;
- Informação sobre o alual estágio
obras de
EI7/001.0&· Termo de Ajuste em que se encontra o respectivo
SEGBRAS reconstrução de 1
Contrato elou Termo firmado;
>J 2/11 de Contas
ponte em Acari
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
J R$ 1.209.905,66 - Quantidade de mão de obra
,
j empregada para a elaboração do
Projeto Executivo e critérios
) utilizados;
r, --- ----- ----- - - - - - - -<--Envio - de Cópia-do --P-mjelO--
Executivo;
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
J
Elaboração do - Indicação do Responsável pela
projeto executivo e Fiscalização e/ou Execução do
obras de ContraIo;
- Encaminhamento das Notas
E17/001.06 Termo de Ajuste reconstrução de 6
SEGBRAS Fiscais e/ou Faturas emitidas;
9/11 de Contas pontes em Nova
- Informação sobre o atual estágio
Friburgo em que se encontra o respectivo
Contrato e/ou Termo lirmado;
R$ 1.255.687,16 Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade de mão de obra
'------_.--'------'-----;-,------'--------'---""""'=""--=-'-""'''---'''''--''''''''-'
1792-111
empregada para a elaboração do
Projeto Executivo e critérios
utilizados;
o
Envio de Cópia do Projeto
Executivo;

PROSAN ENGENHARIA S/C

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
Justificativa do Preço;
o

Cópia da Nota de Empenho;


o

Indicação do Responsável pela


o

Fiscalização e/ou Execução do


I
Contrato;
Encaminhamento das Notas
o

Contratação de
Fiscais e/ou Faturas emitidas;
máquinas e o
Informação sobre o atual
caminhões para
Prefeitura de Prestação de estágio em que se encontra o
290/11 remoção de
Areal Serviços respectivo Contrato e/ou Termo
entulhos
firmado;
Comprovação da entrega de
R$ 239.600,00
material e/ou serviços;
o
Quantidade e tipo de
maquinário utilizado;
o Quantidade de mão de obra
utilizada;

PROSPLAN OBRAS E SERViÇOS LTOA.

PROC. ~ OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (Rn
• Justificativa do Preço;
o Cópia da Nota de Empenho;
o Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
Encaminhamento das Notas
------- -
COMD1,P--- -- - - ------
-Loe-ação -- de 10 Fiscais -e/ou -Faturas- émflidas-;-
Contrato de
Cia de caminhões Truek - Informação sobre o atual estágio
3622/11 Prestação de
Desenv em que se encontra o respectivo
Serviços Contrato elou Termo lirmado;
Petrópolis R$ 1.215.000,00
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Ouantidade de maquinário
utilizado;
o Quantidade de mão de obra
utilizada;
COMOEP- de Locação de 1 pá - Justificativa do Preço;
Contrato
Cia de mecânica · Cópia da Nota de Empenho;
3628/11 Prestação de
Desenv · Indicação do Responsável pela
Serviços Fiscalização e/ou Execução do
Petrópolis R$ 297.000,00

17\12.-111
Contrato;
· Encaminha.mento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
· Informação sobre o atual estágio
em que se encontra o respectivo
Contrato e/ou Termo firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
· Quantidade de maquinário
utilizado;
· Quantidade de mão de obra
utilizada;
· Justificativa do Preço;
• Cópia da Nota de Empenho;
• Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
".
·f Contrato;
· Encaminhamento das Notas
COMDEP- Locação de 5 Fiscais elou Faturas emitidas;
Contrato de
Ciade Retros 4 x4 · Informação sobre o atual estágio
3629/11 Prestação de em que se encontra o respectivo
Desenv
Serviços Contrato e/ou Termo firmado;
Petrópolis R$ 472.500,00
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
) · Quantidade de maquinário
" utilizado;
I
· Quantidade de máo de obra
) utilizada;
· Justificativa do Preço;
· Cópia da Nota de Empenho;
.. · Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
· Encaminhamento das Notas
COMDEP- Fiscais elou Faturas emitidas;
Contratô de Locação de trator
Ciade - Informação sobre o atual estágiO"
3634/11 Prestação de em que se encontra o respectivo
Desenv
, Serviços R$ 270.000,00 Contrato e/ou Termo firmado;
Petrópolis
Comprovação da entrega de
, material e/ou serviços;
· Quantidade de maquinário
utilizado;
, · Quantidade de mão de obra
J utilizada;
- Justificativa do Preço;
· Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalfzação e/ou Execução. do
-- - -- -- - - - - - - - - - - -
~--
-C-ü-ritralo;- --
· Encaminhamento das Notas
COMDEP- Locação de 9 Fiscais e/ou Faturas emitidas;
Contrato de - Informação sobre o atual estágio
Ciade caminhões Toco
3536/11 Prestação de em que se encontra o respeclivo
Desenv
Serviços Contrato e/ou Termo lirrnado;
Petrópolis R$ 789.750,00
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
· Quantidade de maquinário
utilizado;
· Quantidade de mao de obra
utilizada;

t7<}1·11I
• Justificativa do Preço;
, Cópia da Nota de Empenho;
, Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
,
Encaminhamento das Notas
locação de 2
COMDEP- Fiscais elou Faturas emitidas;
Contrato de escavadeiras
Ciade ' Informação sobre o atual estágio
3641/11 Prestação de hidráulicas
Desenv em que se encontra o respectivo
Serviços Contrato elou Termo firmado;
Petrópolis R$ 339.600,00 Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
,
Quantidade de maquinário
utilizado;
,
Quantidade de mão de obra
utilizada;

','

QUATRO CANTOS CONSTRUÇÕES L TOA.

PROC, OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$l
,Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
, Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
Mão se obra de ,
Encaminhamento das Notas
.; Contrato de Fiscais e/ou Faturas emitidas;
Prefeitura de servente
173/11 Prestação de · Informação sobre o atual estágio
Sumidouro Serviços
R$ 207.900,00 em que se encontra o respectivo
Contrato e/ou Termo firmado;
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
, - Quantidade de mão de obra
utilizada;

.~.j
SANERIO ENGENHARIA

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMASÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$) .. _-
~ JuSliTícativa do Preço;·
· Cópia da Nota de Empenho;
· Indicação do Responsável pela
Fiscalizaçào e/ou Execução do
Indenização Contrato;
referente a l' ,
Encaminhamento das Notas
E17.400.926 Termo de Ajuste medição de serviços Fiscais e/ou Faturas emitidas;
SEOBRAS emergenciais - Informaçáo sobre o atual estágio
/11 de Contas
em que se encontra o respectivo
R$ 859.381,56 Contrato e/ou Termo firmado;
Comprovaçao da entrega de
material e/ou serviços;
,
Quantidade e tipo de ações
utilizadas até a 1ª medicão;

I J92·1! I
)

· Quantidade de mão de obra


utilizada até a ~ il medição;

, · Justificativa do Preço;
· Cópia da Nota de Empenho;
Contenção para · fndicação do Responsável pela
; execução de Fiscalização elou Execução do
reparação de Contrato;
plataforma e · Encaminhamento das Notas
) pavimentação de fiscais elou Faturas emitidas;
,, DER
E17/200.305
Contrato de
Obras e Serviço
Rodovia estadual · Informação sobre o atual estágio
/11 RJ 134, com em que se encontra o respectivo
de Engenharia
;-.,r .. extensão de 2350 m
São José do vale do
Contcato. elou Termo firmado;
Comprovação da entrega de
Rio Preto material e/ou serviços;
· Quantidade de maquinário
R$ 1.883.084,82 utilizado;
Quantidade de máo de obra
utilizada;

:--
SERCOPE CONSTRUÇÃO CIVIL LTOA.

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
· Justificativa do Preço;
· Cópia da Nota de Empenho;
· Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
, Contrato;
Ações
· Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
emergenciais de
• Informação sobre o atual
EI7/400.23 T ermo de Ajuste Assistência às
SEOBRAS estágio em que se encontra o
9/11 de Contas Vítimas
respectivo Contrato elou Termo
, lirmado;
R$ 903.652,42
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
• Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
· Quantidade de mão de obra
utilizada;

SERPAV COMÉRCIO E PAVIMENTAÇÃO LTDA.

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
Locação de 3 • Justificativa do Preço;
COMDEP-
Contrato de caminhões truck 17 · Cópia da Nota de Empenho;
Ciade
3645/t 1 Prestação de m3 • Indicação do Responsável pela
Desenv
Serviços Fiscalização elou Execução do
Petrópolis
R$ 243.000,00 Contrato;

17\12-111
- Encaminhamento das Notas
Fiscais e/ou Faturas emitidas;
- Inlormação sobre o atual
estágio em que se encontra o
respectivo Contrato e/ou Termo
firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade de maquinário
utilizado;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;
! ... )
~.

SILTHUR CONSTRUTORA LTOA.

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
Ações
- Encaminhamento das Notas
Fiscais e/ou Faturas emitidas;
emergenciais de
E17/400AO Termo de Ajuste Assistência às
- Informação sobre o atual
SEOBRAS estágio em que se encontra o
9/11 de Contas Vítimas
respectivo Contrato e/ou Termo
firmado;
R$ 1.729.801,54
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
· Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
, - Quantidade de mão de obra
utilizada;

TECNOSONDA S/A

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO - j--- ADII,r-- IN:>TRUMÉNTO - -VACÜFf(l'f$f-- -INfORMAÇÕEiS SOLlCIT ADAS I
· Justificativa do Preço;
· Cópia da Nota de Empenho;
· Indicação do Responsável pela
Ações Fiscalização e/ou Execução do
emergenciais de Contrato;
Et7/400.52 Termo de Ajuste Assistência às · Encaminhamento das Notas
SEOBRAS
O/li de Contas Vitimas Fiscais e/ou Faturas emitidas;
Informaçao sobre o atual
R$ 856.022,73 estágio em que se encontra o
respectivo Contrato elou Termo
firmado;
Comprovaçao da entrega de

IN2-1!1
material e/ou serviços;
- Quantidade·e tipo de ações
utilizadas;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

TELEMEDIC DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTOA.

,, PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
,.~[,--.'- .
ADM VALOR (R$)
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fundo de Aquisição de Fiscais e/ou Faturas emitidas;
, Municipal
Ato
medicamentos - Informação sobre o atual
766/11 Reconheciment
Especial de estágio em que se encontra o
o de dívida
Teres6polis R$ 1.074.213,69 respectivo Contrato e/ou Termo
firmado;
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
- Quantidade e tipo de
medicamentos utilizado;

,< TERRAPLENAGEM PEREIRA DE BARROS LTOA.

PROC_ , OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
- Justilicativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execuçao do
Contrato;
Aluguel de trator,
- Encaminhamento das Notas
.~.- - - - - - - -- --- ---- - - - - -- - ---
-caiifinnao,- - Fiscais eLou Eaturas emitidas;· .-

Contrato de - Informação sobre o atual


Prefeitura de guindauto e
142/11 Prestaçáo de estágio om que se encontra o
Sumidouro escavadeira
Serviços respectivo Contrato elou Termo
firmado;
R$ 326.560,00
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de
maquinário utilizado;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

1192-111
VIAÇÃO DEDO DE DEUS L TOA.

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
• Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fundo Aquisição de Fiscais elou Faturas emitidas;
Ato de
Municipal
2805/11 Reconheciment
passes - Informação sobre o atual
Especial de estágio em que se encontra o
o de Dívida
Teresópolis R$ 276.000,00 respectivo Contrato elou Termo
firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
· Quantidade de passes
fornecidos com sua respectiva
comprovação;

VT CABRAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA.

PROC. OBJETO E
ÓRGÃO INSTRUMENTO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM VALOR (R$)
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
· Indicação do Responsável pela
, Fiscalização elou Execução do
Contrato;
· Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Aquisição de
Prefeitura de Nota de manilhas
· tnformação sobre o atual
133/11 estágio em que se encontra o
Sumidouro Empenho
respectivo Contrato elou Termo
R$ 268.185,00
firmado;
- - ----- - --- - - - - - - - - - - - ---- --
Comerovaçáo da entr"lja...de
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de materiat
utilizado;
Quantidade de mao de obra
_ _o
utilizada;

17'J2-1l1
, TCE-RJ i:
'Y
"I.
,....

", PROCESSO Nº 215.638Tj/11 ,


.' RUBRICA: FLS.: 223

Dessa forma, será objeto de meu Voto, Comunicação às empresas


contratadas para apresentarem os esclarecimentos solicitados acima,
discriminando, ainda, todos os serviços que foram executados até a presente data,
visando à recuperação das cidades atingidas pelas enchentes no início deste ano.

Outro ponto que merece ser destacado é o relativo aos ofícios enviados pela
Equipe de Auditoria às Prefeituras envolvidas, que, conforme consta dos autos, não
foram atendidos de forma integral pelos jurisdicionados e são essenciais para a
efetiva fiscalização de todas as ações desenvolvidas nos Municípios atingidos pelas
chuvas em janeiro deste ano.

Segue, abaixo, os itens que, conforme consta do processo, ainda estão


pendentes de atendimento pelos jurisdicionados.

1) Cópia da legislação relativa à abertura e/ou remanejamento de


}\9 créditos orçamentários destinados ao financiamento de ações e/ou
') projetos desenvolvidos em atendimento à situações de emergência
J e ao estado de calamidade pública em decorrência das chuvas
J ocorridas em janeiro de 2011 ;

2) Relação de contas bancárias utilizadas para recebimento de


doações, em decorrência das situações de emergência e ao estado
j de calamidade pública. causadas pelas fortes chuvas ocorridas em
'.\
;- janeiro de 2011, informando, o total arrecadado, em espécie,
"j conforme modelo apresentado nos ofícios;

3) Relação indicando os recursos recebidos (p.ex.; transferências


legais, voluntárias, empréstimos, entre outros), de entes estaduais,
federais e organismos internacionais;
,
Cópia das medidas tributárias adotadas no intuito de minimizar os
,::;
o 4)
efeitos causados pela situação de emergência e calamidade pública
na Região Serrana, tais como isenções, anistias, descontos,
parcelamentos, postergação de prazos, entre outros;

5) Cópia do' Plano de Trabalho previsto no artigo 10º do Decreto


----------- - -:------ ---Federar-nº.-725712010:- necessário- à Ti15eràçãündif-recursos voltados
às execuções de ações de reconstrução pelo Ministério de
Integração Nacional;

6) Cópia de documentos (relatório técnico, diagnóstico, levantamento,


inventario, entre outros) que indique as prioridades e principais
necessidades em atendimento às ações de socorro, de assistência
ás vítimas e de restabelecimento se serviços essenciais,

1192-111
Ressalto que tais itens serão objeto de meu Voto, tendo em vista que, além
de não constarem no presente Relatório, não são mencionados pelo Corpo
Instrutivo, de forma que não há como confirmar a integralidade do atendimento dos
mesmos pelos jurisdicionados.

Em continuidade na análise do presente Relatório de Auditoria, constato,


segundo informações trazidas pelo Corpo Instrutivo, na Planilha de Controle de
Gastos, à fls. 77/111, a existência de saldo a aplicar, resultante da diferença entre o
valor total destinado a cada Município, através de verbas públicas federais,
estaduais, municipais e doações, e o valorefetivamente gasto com as contratações
!, . )
""-/ visando à recuperação das cidades atingidas pela chuva de janeiro.

Quadro Elaborado levando em consideração todas as verbas destinadas aos


.() Municípios e órgão estaduais e as despesas realizadas até 31/03 (com exceção de
Teresópolis, que forneceu a relação das obrigações assumidas até 15/04/11 I.
DIFERENÇA ENTRE o
DESTINADO E AS
MUNICiplO1 VERBAS VERBAS VERBAS TOTAL DESPESAS REALIZADAS.
ÓRGÃO FEDERAIS ESTADUAIS MUNICIPAIS DOAções DESTINADO DESPESAS i (saldo a aplicar)

TeresÓPO!is 8.981.204,19 4.779.773,69 4.886.223,71 4.062.268,89 22.709.470,48 17.280.99472 5.428.47576

Petrópolis 11.782.773,70 6.000.000,00 9.569.3131"9 2.037.003,99 29.389.090 8S 16.604.405,76 12.584.68512

"'.aI 1.500.000,00 500.00000 19.970,00 72.907,86 2.092.877 86


,, 1.206.401,43 886.47643

eomJardim t .500.000,00 500.000,00 000 80.509,00 2.080.509,00 615.124,39 1.265.384,61

Sumidouro 1.500.000,00 500.000,00 134AOO,OO 1.440,00 2.135.840,00 1.552.737,40 583.102,60


.

'.
SJV Rio Prelo 1.500.000,00 '.500.00000 163.587,45 73.348.55 2.236.936,00 790.351,87 1.446.58413

SEOBRAS 118.000.000,00 152.088.606,10 0,00 0,00 270.088.608,10 215.057.617,80 55.030.990,30

INEA 0,00 7.386.930,15 0.00 0,00 7.386.930,15 7..386.933,29 -~

DER 0.00 11.290.684,82 0,00 0.00 11.290.684,82 11.290.664,82 20,00

SEPLAG 0.00 3.473.145.01 0,00 00 3.473.145 OI 3.473.143,01~_ .2,00

77.225.715,81
TOTAL 349.410.947,29 272.185.231,48

._---

Merece ser enfatizado que, até 31/03/2011, (data dos envios pelos
Municípios dos Contratos e Termos firmados), expressivo volume de recursos,
cerca de R$ 77.225.715,81 (setenta e sete milhões, duzentos e vinte e cinco mil,

17':12-111
setecentos e quinze reais e oitenta e um centavos), estava pendente de Prestação
de Contas.

Dessa forma, com vistas a conferir transparência na aplicação dos recursos


públicos destinados aos Municípios que foram assolados pelas chuvas em janeiro
deste ano, é necessário que seja informado a esta Corte de Contas a destinação
dos mesmos, ou seja, se a considerável parcela de recursos pendentes de
comprovação foi utilizada em Contratos firmados após a data de 31/03/2011 ou foi
empregada em programa ou projeto ainda não implementados.

Ressalto, ainda, que com relação à Prefeitura Municipal de São José do Vale
do Rio Preto, 2 (dois) processos tramitam nesta Corte de Contas, ainda sem
decisão definitiva. Tais processos deverão ser anexados á Presente Auditoria
Governamental, conforme proposta em meu Voto.

Em prosseguimento na análise do presente Relatório de Auditoria


Governamental, verifiquei que o Corpo Instrutivo, à fls. 163, informa que R$
3.473.145,01 (três milhões, quatrocentos e setenta e três mil, cento e quarenta e
cinco reais e um centavo) foram destinados à Secretaria de Estado de
Planejamento e Gestão - SEPLAG pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro.
Contudo, inexiste nos Autos comprovação acerca da destinação deste recurso,
razão pela qual farei constar em meu Voto, Comunicação ao Responsável para
devida Prestação de Contas.

Por fim, corroboro o entendimento do Corpo Instrutivo, à fls. 163, no sentido


de que, dos recursos destinados pelo Governo' Estadual ao Município de
Teresópolis, R$ 4.018.796,88 (quatro milhões, dezoito mil, setecentos e noventa e
seis reais e oitenta e oito centavos) encontram-se incorporados ao Fundo Especial
de Calamidade Pública, contrariando o artigo 2º da Resolução SESDEC 1484, de
17/01/11, que determina que tais recursos sejam transferidos diretamente do Fundo
Estadual de Saúde para o Fundo Municipal de cada Município. Este item também
será objeto do meu Voto.

Por todo exposto, manifesto-me parcialmente de acordo com o Corpo


Instrutivo e o Douto Ministério Público Especial,

VOTO:

I - Pela CIÊNCIA ao Plenário do presente Relatório de Auditoria


Governamental de Levantamento Especial;

11 - Pela NOTIFICAÇÃO da Sra. Cristina Mastrangelo Moreira, Chefe de


Gabinete da Prefeitura Municipal de Nova Friburgo, nos termos da lei Orgânica deste
Tribunal em vigor, com fulcro no artigo 26 da lei Complementar nº 63/1990, para que, ,.
no prazo de 15 dias:

11.1. apresente razões de defesa pelo não atendimento à solicitação efetuada


1791-111
pela equipe de auditoria por meio do termo de solicitação de documentos
NFRL01 /2011 (fls. 39/41). de 01.04.2011.

11.2. encaminhe ao TCE-RJ os documentos solicitados por meio do termo de


solicitação de documentos NFRL01/2011 (fls. 39/41).

111 - Pela NOTIFICAÇÃO do Sr. Jorge José da Silva Moura, Secretário de


Controle Interno da Prefeitura Municipal de Nova Friburgo, nos termos da Lei Orgânica
deste Tribunal em vigor, com fulcro no artigo 26 da Lei Complementar nQ 63/1990, para
que, no prazo de 15 dias:

111.1. apresente razões de defesa pelo não atendimento à solicitação efetuada


pela equipe de auditoria por meio do termo de solicitação de documentos
NFRI_01/2011 (fls. 39/41).
111.2. encaminhe ao TCE-RJ os documentos soliCitados por meio do termo de
solicitação de documentos NFRI_01 /2011 (fls. 39/41).

IV - Pela COMUNICAÇÃO ao Sr. Dermeval Barbosa Moreira Neto, Prefeito


Municipal de Nova Friburgo em exercício, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal
em vigor, para que encaminhe a este Tribunal de Contas os documentos solicitados
por meio do termo de solicitação de documentos NFRI_01/2011 (fls. 39/41);

V - Pela COMUNICAÇÃO ao atual Prefeito, Municipal em exercício de


Teresópolis, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, devendo-lhe ser
encaminhada, para tanto, cópia de inteiro teor das partes indispensáveis deste
Relatório determinando-lhe que promova a incorporação dos R$ 4,018,795,88 (quatro
milhões, dezoito mil, setecentos e noventa e cinco reais e oitenta e oito centavos).
destinados pelo Governo Estadual ao Município de Teresópolis, ao Fundo Municipal de
Saúde, conforme determina o artigo 29 da Resolução SESDEC n 9 1484, de
17.01.2011. '

VI - Pela COMUNICAÇÃO ao atual Prefeito Municipal de Areal, nos termos da


Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias:

VI.1 - Quanto aos processos abaixo:

Processo Administrativo n' Contraio de Prestação de Favorecido: Posto Objeto: Aquisição de Combustível
146111 ---- ----- -- -- .serviços'- ,.-,- ",---- -de-Serviç\) lider - - - - - - --- - ,,-,- ---- " -

Processo Administrativo n' Contraio de Prestaçáo de Favorecido: PfOsan Objeto: Contratação de máquinas e
290/11 Serviços EnQenharia S/C, caminhões para remoção de entulhos
Processo Adminislralivo n' Contraio de Prestação de Favorecido: Objelo: Mão de Obra de Transporte de
146111 Serviços Empreiteira M2 lida material oriundo da enchente

1) Envie de cópia do Ato de Dispensa de Licitação e respectivo contrato;


2) Apresente justificativa para a escolha da empresa contratada
3) Apresente Justificativa de preço contratado
4) Apresente comprovação de Ratificação da Autoridade Superior
5) Apresente cópia da Nota de Empenho
6) Indique o Responsável pela Ordem de Serviço e Pagamento
17Y2-111
)

7) Indique o Responsável pela Execução do Contrato


8) Comprove os Pagamentos efetuados, com cópia das Notas Fiscais e
indicação dos Servidores atestantes das mesmas

VII - Pela COMUNICAÇÃO ao atual Prefeito Municipal de Bom Jardim, nos


termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze)
dias:

VII.1 - Quanto aos processos abaixo:

Processo Administrativo Nota-de Empenho Favorecido: Objeto: Aquisição de Combustível


nO.; 0240/11 Posto de Servi o Enhalltda.

c 1)
2)
Envie de cópia do Ato de Dispensa de Licitação e respectivo contrato;
Apresente justificativa para a escolha da empresa contratada
3) Apresente Justificativa de preço contratado
4) Apresente comprovação de Ratilicaçãp da, Autoridade Superior
5) Apresente cópia da Nota de Empenho
6) Indique o Responsável pela Ordem de Serviço e Pagamento
7) Indique o Responsável pela Execução: do Contrato
8) Comprove os Pagamentos efetuados com cópia das Notas Fiscais e
indicação dos Servidores atestantes das mesmas

VII.2 - Apresente razões de defesa pelo pagame.nto de despesas, relativas ao


Processo Administrativo abaixo relacionado, sem a lavratura do Ato de Dispensa de
Licitação e correspondente Contrato:

Processo Administrativo Nota dê· Empenho Favorecido: Objeto: Aquisição de Combustível


"
nO.; 0240/11 Posto de Servi o Erthal LIda.

VIII Pela COMUNICAÇÃO ao atual Prefeito Municipal de Sumidouro, nos


termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, PWa que, no prazo de 15 (quinze)
dias: '

Processo Administrativo Conlrato de Compras Favorecido: Posto Brasil de Objeto: Aquisição de combuslív~~
nO. 132/11 Sumidouro LIda.
Processo Administrativo Nota de Empenho Favorecido: VT Cabral Ind e Objeto: Aquisiçao de manilhas
n ll ,133/11 Com ArL Cim.Llda
Processo Administrativo Contrato de Compras Favorecido: Marco A da Objeto: Aquisiçâo de pranchoes e
n\l,139/ll Rocha ME vigas
Processo Administrativo Contrato de Prestaçáo de Favorecido: Terraplenagem Objeto: Aluguel de trator I caminha0,
n\!,142/11 Serviços Pereira de Barros lida guindauto e escavadeira
Processo Administrativo ContraIo de Prestação de Favorecido: Ouatro Cantos Objeto: Mão se obra de servente
n\l,173/11 Serviços Construções lida

1792-' 11
l
.~.
'
,.
;

1) Envie de cópia do Ato de Dispensa de Licitação e respectivo contrato;


2) Apresente justificativa para a escolha da empresa contratada
3) Apresente Justificativa de preço contr1;\tado
4) Apresente comprovação de Ratificação da Autoridade Superior
5) Apresente cópia da Nota de Empenho
6) Indique o Responsável pela Ordem d~ Serviço e Pagamento
7) Indique o Responsável pela Execução' do Contrato
8) Comprove os Pagamentos efetuados com cópia das Notas Fiscais e
indicação dos Servidores atestantes das mesmas

VII/.2 - Apresente razões de defesa pelo pagamento de despesas, relativas ao


Processo Administrativo abaixo relacionado, sem a lavratura do Ato de Dispensa de
Licitação e correspondente Contrato:

Prefeitura de 133/11 Nota de Empenho VT Cabral Ind e Aquisição de 268.185,00


Sumidouro Com Art. Cim.ltda manilhas

IX - Pela COMUNICAÇÃO ao atual Prefeito Municipal de Petrópolis, nos termos


da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias:

IX.1 - Quanto aos processos abaixo:

Processo Administrativo Contraio de Prestação de Favorecido: COMDEp· elA Municipal Objeto: Pessoal. máquinas
nt 946111 Serviços e Termo Aditivo de Oesenv. Pelrópoli~ e ui amantos

1) Envie de cópia do Ato de Dispensa de Licitação e respectivo contrato;


2) Apresente justificativa para a escolha da empresa contratada
3) Apresente Justificativa de preço contratado
4) Apresente comprovação de Ratificação da Autoridade Superior
5) Apresente cópia da Nota de Empenho
6) Indique o Responsável pela Ordem de Serviço e Pagamento
7) Indique o Responsável pela Execução, do Contrato
8) Comprove os Pagamentos efetuados com cópia das Notas Fiscais e
indicação dos Servidores atestantes das mesmas

x - Pela COMUNICAÇÃO ao atual Responsável pela Cia de Desenvolvimento


de Petrópolis, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para que, no prazo
de 15 (quinze) dias:

X.1 - Quanto aos processos abaixo:

Processo Administrativo n
, Contrato de Prestação Favorecido: Prosplan Obras e Servo Objeto: Locação de 10
3622111 de Servicos lida caminhões Truck

Processo Administrativo n
, Contrato de Prestação Favorecido: Objeto; locação de 3
3623/11 de Serviços Uwan Construtora lida. caminhóes Truck

Processo Adminislralivo n
, Contrato de Prestação Favorecido: Objeto: Locação de 3

1792-111
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TCE-RJ '~;; " J _""'-
, ... -..--,("" "-'3
PROCESSO N° 215.638~1111,'~;!,) !>.__ / ~,
RUBRICA: FLS.: 229 ~~ílr
....
~:

3624/11 de Serviços Uwan Construtoia LIda. Aelras 4x4


Processo Administrativo n
, Contrato de Prestação favorecido: Objeto: Locação de 9
3625111 de Servicos Uwan Construtora Uda. caminhões Toco
Processo Administrativo n , Contrato de Prestação Favorecido: Objeto: locação de 1 pá
3628/11 de Serviços Prosplan Obras e Servo lida mecânica
Processo Administrativo n
, Contrato de Prestação Favorecido: Objeto: Locação de 5
3629/11 de Servicos Prosplan Obras e Serv. Ltda Aetros 4 x4
Processo Administrativo n
, Contrato de Prestação Favorecido: Objeto: Locação de
3634/11 de Setviços Prosplan Obras b Serv. Uda (ralor

Processo Administrativo n
, Contrato de Prestação Favorecido: Objeto: Locação de 9
3536/11 de Servleos ProsP1an Obras e Serv. ltda caminhões Toco
Processo Administrativo n
, Contrato de Prestação .", .f;lvorecido: Objeto: Locação de 5
3640111 de Serviços Locadora de Máquinas Alcides e caminhões T nJck 17 m3
Filhos Uda·me
Processo Administrativo n
, Contrato de Prestação Favorecido: Objeto: Locaçáo de 2
3641/11 escavadeiras hidráulicas I
de Servicos Prospfan Obras e Servo ltda

~
Processo Administrativo n
, Contrato de Prestação Favorecido: Objeto: Locaçáo de 3
'3644/11 de Serviços Uwan Construtora Lida. escavadeiras hidráulicas
Processo Administrativo n
, Contraio de Prestação Favorecido: Objeto: Loca.ção de 3
3645/11 de Servicos Serpav Com. E Pavimenlacáo LIda caminhões twck 17 m3

1) Envie de cópia do Ato de Dispensa de Licitação e respectivo contrato;


2) Apresente justificativa para a escolha da empresa contratada
3) Apresente Justificativa de preço contratado
4) Apresente comprovação de Ratificação da Autoridade Superior
5) Apresente cópia da Nota de Empenho
6) Indique o Responsável pela Ordem de Serviço e Pagamento
7) Indique o Responsável pela Execução do Contrato
8) Comprove os Pagamentos efetuados com cópia das Notas Fiscais e
indicação dos Servidores atestantes das mesmas

XI - Pela COMUNICAÇÃO ao atual Responsável pelo Fundo Municipal Especial


de Teresópolis, nos termos da Lei Orgánica deste Tribunal em vigor, para que, no
prazo de 15 (quinze) dias: '

XI.1 - Quanto aos processos abaixo:

Processo Administrativo Alo de Reconhecimento Favorecido: Objeto· AqUisição de


nO 766/11 de divida T elemedic Diste Medicamentos ltda. Inedlcamentos
Processo Administrativo Nota de Empenho Favorecido: Objeto: AqUisição de
nO 1445111 Ipiranqa Produtos de Petróleo combustível
- ----
Processo Administrativo Nota de Empenho Favorecido: Objeto: Aquisiçao das
n~ 3099/11 Oisle de medicamentos Brasil tiras de teste de gticose
Miracema Uda.
Processo Administrativo Ato de Reconhecimento Favorecido: Objeto: Aquisição de
nO 2805/t 1 de Divida Viação Dedo de Deus LIda. passes
Processo Administrativo Ato de Reconhecimento Favorecido: Objeto: Locação de
n Q 8708111 de Dívida Conlem Construções e Comercio ltda. equipamentos com seus
operadores para remoção
de barreiras

1792·111
Processo Administrativo Nota de Empenho Favorecido: Objeto: Locação de rolos
n' 10225111 Dell Construções e Terraplanagem lida. comp;tcladores

Processo Administrativo Contrato de Prestação de Favorecido: Objeto: Locação de


n' 11369111 Serviços Agfopewária Chamonix máquinas
(motoniveladora, trator... )

XI.2 - Apresente razões de defesa pelo pagamento de despesas, relativas ao


Processo Administrativo abaixo relacionado, sem a' lavratura do Ato de Dispensa de
Licitação e correspondente Contrato:

'. I Fundo .. Municipal 766111 Ato de Tetemedic Dislr. Aquisição de 1.074.213,69


Especial de Reconhecimento Medicamentos medicamentos
Torosópolis de dívida ltda.
Fundo Municipal 1445111 Nota de Empenho lpiranga Produtos Aquisição de 273.750,00
Espe~!~ de de Petróleo combustível
Teres olis
Fundo Municipal 3099111 Nola de Empenho Dislr. de Aquisição das liras 434.000,00
.#:>. Especial de medicamentos de leste de glicose
~ Teresópolis Brasil Miracema
lida.
fundo Municipal 2805111 Alo d. Viação Dedo de Aquisição de passes 276.000,00
Especial de Reconhecimento Deus ltda.
Teresópolis de Olvida
Fundo MunicipaJ 870811 1 Alo d. Contern locação de 2.168.906,36
Especial de Reconhecimento Construções e equipamentos com 1.334.218,85
Teresópolis de Divida Comercio Uda. seus operadores
para remoção d.
barreiras
Fundo Municipal 1022511 1 Nota de Empenho Dell Construções e locação de rolos 367.526,25
Especial de Terraplanagem compactadores
Teresópolis Ltda.

XII - Pela COMUNICAÇÃO ao atual Secretário da Secretaria de Estado de


Assistência Social e Direitos Humanos - SEASDH, nos termos da Lei Orgânica deste
Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias:

Processo Administrativo Nola à~ .~mpenho Favorecido: Objeto: Aquisição de material de


n'. E231000.076·1 1 EsmaI Alimentos ltda. limpeza
() Processo Administrativo Nota de Empenho Favorecido: Objeto: Aquisição de Conchoneles e
n~. E23/000.075-11 Masan Comercial Distribuidora lençóis

1) Envie de cópia do Ato de Dispensa de Licitação e respectivo contrato;


-2] Apresentejustific-ativapara-a eSGolhada empresa contratada -
3) Apresente Justificativa de preço contratado
4) Apresente comprovação de Ratificação da Autoridade Superior
5) Apresente cópia da Nota de Empenho
6) Indique o Responsável pela Ordem de Serviço e Pagamento
7) Indique o Responsável pela Execução do Contrato
8) Comprove os Pagamentos efetuados com cópia das Notas Fiscais e
indicação dos Servidores atestantes das mesmas

XI1.2 - Apresente razões de defesa pelo pagamento de despesas, relativas ao


Processo Administrativo abaixo relacionado, sem a lavratura do Ato de Dispensa de
17'J2-111
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TCE-RJ 'I.,S .i .~
PROCESSO N° 215.638í-l/11 ,)'r .lJ'
RUBRICA: FLS.: 231 'f

Licitação e correspondente Contrato:

SEASOH E23/000.076-11 Nota de Empenho Esmar Alimentos Aquisição de 260.000.00


lida. material de limpeza
SEASDH E23/000.07S-11 Nota de Empenho Masan Comercial Aquisiçâo d. 390.000,00
Distribuidora Conchonetes
lenc6is

.

XIII - Pela COMUNICAÇÃO ao atual Secretário da Secretaria de Estado de


Obras - SEOBRAS, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para que, no
prazo de 15 (quinze) dias: .

XII1.1 - Quanto aos processos abaixo:

Processo Administrativo n 9 • Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais d.


E 17/400,495, 11 Contas EngePrat
SerVicos lida.
Engenharia • Assistência às Vítimas

Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de


n', E 17/400,476/11 Contas CHM Construtora LIda:. Assistência às Vítimas
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
n'. E 17/400.249/11 Contas Dimensional Engenharia Assistência às Vítimas
lida.
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais d.
n 9 • E 171400.239/11 Contas Sercope Construção Civil Assistência às Vílimas
lida.
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
n 9 • E 17/400.363/11 Contas Construtora Andrade Assistência às Vitimas
;
Gutierrez SI A
Processo Administratjvo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
n'. E 17/400.389/11 Contas Assistência às Vitimas
( Construç?es e Comercio
Camargo Correa S/A
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
n'. EI7/400.238111 Contas Construtora Norberto Assistência às Vítimas
Odebrechl S/A
Processo Administrativo T8rrl;O de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
n', E17/400.259/11 Contas Construtora Cowan S/A Assistência às Vítimas
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Fàvonicido: Objeto: Ações emergenciais de
0 9• E17/400.517111 Contas Rdens Engenharia S/A Assistência às Vítimas
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
0 9• E17/400.519/11 Contas JBL Construtora lida. Assistência às Vitimas
__ Termo de Ajuste de __ favqFe_c:~ctQ:
frQ.fesso AdministralivQ _92i~_19_:, __ Aç§~~ _ ~mergenSials_ • de
(;Qnúis~-- - - - -
n9 • E 17/400.417/11 Construtora Oueiroz Gaivâo Assistência-às Vítimas
~___~~~~~~~~~_____~-4~S~~~~~__~__~~~~~~_.~~~_. ___
Processo AdministratIVo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
n 9• E17/400.409111 Conlas Silthur Construtora lida. Assislência às Vitimas
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
n 9 . E17/400.520/11 Contas Tecnosonda S/A Assistência às Vilimas
Processo Administrativo Termo de Ajuste de
Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
0 9• Et7/400.518/11 Contas Carioca Chnstiani Nielsen Assistência às Vitimas
EnQ LIda.
~--~~~--~----~--~~~--------~--------------.
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
n9 • E 17/400.628/11 Contas Delta Conslruçôes S/A Assistencia às Vílimas
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais de
n9 • E17/400.632111 Contas Delta Construções S/A Assistencia às Vitimas

17'.12·11 !
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PROCESSO NQ 215.638-1'll1 ~"~?tl ,
RUBRICA: FLS.: 232 "-<:.'.<
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Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Ações emergenciais d.


n!l. E17/400.633/11 Contas Delta Construções S/A Assistência às Vítimas
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido; i Objeto: Elaboração do projeto
n'. E 17/001.059/f 1 Contas CHM Construtora executivo e obras de reconstrução de
8pontes em Bom Jardim
Processo Adminlslralivo
n'. E17/001.064/11
Termo de Ajuste de
Contas
Favorecido:
Mauad Construtora
, Objeto: Elaboração do projeto
executivo e obras de reconstrução de
10 pontes em Teresópo/is
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Elaboração do projeto
nll , E17/001.063/11 Contas Premag Sist. De Construções execulivo e obras de reconstrução de
5 pontes em São José do vale do Rio
Preto
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Elaboração do projeto
nO. E17/001.062/11 Contas Premag Sisl. De Construçôes executivo e obras de reconstrução de
1 ponte em Acarl
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido; Objeto: Elaboração do projeto
n'. E17/001.069/11 Contas Premag Slsl. De Construções executivo e obras de reconstrução de
6 pontes em Nova Friburao
Processo Administralivo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Indenização referente a
n'. E17.400.926/11 Contas SANE RIO EnQenharia medição de serviços emergenciais "
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: Objeto: Indenização referente a
n'. E 17.400.929111 Contas HIGHENG Engenharia medição de serviços emergenciais "
Processo Administrativo Termo de Ajuste de Favorecido: OAS Objeto: Indenização referente a
nO. E17.400.734/t 1 Contas medição de serviços emergenciais "

1) Envie de cópia do Ato de Dispensa de Licitação e respectivo contrato;


2) Apresente justificativa para a escolha da empresa contratada
3) Apresente Justificativa de preço contratado
4) Apresente comprovação de Ratificação da Autoridade Superior
5) Apresente cópia da Nota de Empenho .
6) Indique o Responsável pela Ordem de Serviço e Pagamento
7) Indique o Responsável pela Execução do Contrato
·8) Comprove os Pagamentos efetuados com cópia das Notas Fiscais e
indicação dos Servidores atestantes das mesmas

XII/.2 - Apresente razões de defesa pelo pagamento de despesas, relativas ao


Processo Administrativo abaixo relacionado, sem a lavratura do Ato de Dispensa de
Licitação e correspondenle Contrato:

SEOBRAS E 17J400.495· I 1 Termo de Ajuste de Engepral Ações emergenciais l.l~~.6~_3_&7_


- - ----
. ~ ~- ~-

Contas·"··' - - Engéiitlarja e de - AssTslenciã -- às"


Serv!.x0s lida. Vitimas ----
SEOBRAS E17/400A76fl1 Termo de A;usle de CHM Construtora Ações emergenciais 2.365.097,59
Contas lida. de Asslstencia às
Vitimas
SEOBRAS E 171400.24911 I Termo de Ajuste de D!menslonal Ações emergenciais 1.479.849,30
Contas Engenharia lida. de Asslstencia às
Vítimas
SEOBRAS E 171400.239111 Termo de Aíuste de Sercope Ações emergenciais 903.652.42
Contas Construçao Civil de Assistência às
lida. Vítimas
SEOBRAS E17/400.363/11 Termo de A;uste de Construtora Ações emergenciais 820.883.'4
Contas Andrade Gutierrez de Asslstencla às
S/A Vitimas
SEOBRAS E17J400.389111 Termo de Aluste de Construções e Ações emergenciais 837.928.25

1791·111
)

;
Contas Comercio qamargo de Assistência às
Correa S/A ' Vitimas
'.
;~
SEOBRAS EI7/400.238/11 Termo de Ajuste de Construtora: Ações emergenciais 2.085.668.36
Contas Norberto ! de Assistência às
Odebrechl S/A Vítimas
SEOBRAS E 17/400.259/11 Termo de Ajuste de Construtora' Cowan Ações emergenciais 620.459,20
Contas S/A ! de Assistência às
;
Vfllmas
SEOBRAS E17/400.517/11 Termo de Ajuste de Fidons Engenharia
, Ações emergenciais 942.061.06
Contas S/A , de Assistência às
, Vitimas
SEOBRAS EI7/400.519/11 Termo de Ajuste de JBL eoO:strutora Ações emergenciais 1.179.511,70
Contas LIda. de Assistência às
Vítimas
SEOBRAS EI7/400.417/11 Termo de Aluste de Construtora Ações emergenciais 1.449.538,49
Contas Queiroz ,Gaivão de Assistência às
S/A VItimas
SEOBRAS EI7/400.409/11 Termo de Ajuste de Silthur Con,slrulora Ações emergenciaIs 1.729.801.54
Contas LIda. de Assistência às
! Vil/mas
'O
;
SEOBRAS E 17/400.520/11 Termo de Ajuste de Tecnosonda S/A Ações emergenciais 856.022,73
Contas de Assistência às
, Vítimas
SEOBRAS EI7/400.518/11 Termo de Ajuste de Carioca Christianl Ações emergenciais 3.801.800.46
Contas Nielsen Eng LIda. de Assistência às
;
Vítimas
SEOBRAS E17/400.628/11 Termo de Ajuste de Delta Con~truções Ações emergenciais 1.087.259.84
Contas S/A de Assistência às
Vitimas
SEOBRAS E17/400.632/11 Termo de Ajuste de Delta Cons:truções Ações emergenciais 1.142.740.67
Contas S/A \ de Assistência às
Vitimas
SEOBRAS EI7/400.633fl1 Termo de Ajuste de Delta Con~t(uções Açõés emergenciais 3.484.374.72
Contas S/A de Assistência às
Vft/mas
SEOBRAS E17/001.059/11 Termo de Ajuste de CHM Construtora Elaboração do 9.148.128.80
Contas projeto executivo e
obras de
., reconstrução de
8pontes em 80m
Jardim
SEOBRAS E 17fOOI.OQj/l1 Termo de Ajuste de Mauad Con~trutora Elaboração do 6.479.792.09
Contas projeto executivo e
obras de
reconstrução de 10
; pontes em
Teresópolis
SEOBRAS E 171001.063111 Termo de Ajuste de Premag Si.s1. De Elabomção do 14.689.124.26
Contas Construções, projeto executivo e
obras de
---- - - -- - -- -- - --
_!..~:~nslrur~o de 5 - ----- --- - -- .
- ---
pontes em São -Jose -
, do vale do Rio Preto
SEGBRAS E17/Q01.062/11 Termo de Ajuste de Premag SisL De Elaboração do 1.209.905.66
Contas Construções projeto executivo
obras de "
reconstrução de 1
ponte em Acari
SEoaRAS E17/001.069111 Termo de Ajuste de Premag S1sl. De Elaboração do 1.255.687.16
Contas ConstrLJçõe~ projeto executivo e
. obras de
reconstrução de 6
ponles em Nova
Fribuf!:lo
SEOBRAS E 17.400.926/11 Temio de Ajuste de SANE RIO Indenizaçao 859.381.56
Contas Engenharia referente a I'
medição de serviços
,
1792-1 t I
"
'.

emergenciais
SEOBRAS E 17.400.929111 Termo de Ajuste de HIGHENG ' Indenização 215,935,83
Contas Engenharia! referente a I'
,, medição de serviços
emergenciais
SEOBRAS E 170400.734/11 Termo de Ajuste de OAS , Indenização 678.180,75
Contas ,; referente a l'
mediçáo de serviços
emergenciais

XIV - Pela COMUNICAÇÃO ao atual Respohsável pelo Instituto Estadual do


Ambiente, nos termos da lei Orgânica deste Tribun*1 em vigor, para que, no prazo de
15 (quinze) dias: '

XIV,l - Quanto aos processos abaixo:

Processo Administrativo Contraio de Prestação de Favorecido ~ Objeto: Elaboração de estudos


n '. E07/501.953/11 Serviços COlORO Consust. Estudos hid(~!~S e projetos básicos para
e Projetos ltda. Teres tis
Processo Administrativo Contrato de Prestação de Favorecido: Ecologus Fngen Objelo: Elaboração de estudos
n'. E07/501.93211 1 Serviços Consul! Ltda. hidrológicos e projetos básicos para
Nova fliburgo
Processo Administralivo Contraio de Prestação de Favorecido: Objeto: Elaboração de estudos
n', E07/50L767/t 1 Serviços Concremat Eng. Consplt. S/A hidrológicos e projetos básicos para
Itaipava

1) Envie de cópia do Ato de Dispensa de. Licitação e respectivo contrato;


2) Apresente justificativa para a escolha da empresa contratada
3) Apresente Justificativa de preço con1ratado
4) Apresente comprovação de Ratificação da Autoridade Superior
5) Apresente cópia da Nota de Empenho' •
6) Indique o Responsável pela Ordem de Serviço e Pagamento
,. 7) Indique o Responsável pela ExecuçãO do Contrato
8) Comprove os Pagamentos efetuados com cópia das Notas Fiscais e
indicação. dos Servidores atestantes das mesmas
:::-
: ~><.-.:;:
XV - Pela COMUNICAÇÃO ao atual Responsável pelo Departamento de
Estradas de Rodagens, nos termos da lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para que,
no prazo de 15 (quinze) dias:

----------
XV.1 - Quanto aos.- flrocessos
------
abaixo:
- - - - - - - - - . - . -- -

Processo Administrativo Contrato de Obras e Favorecido: Objeto: Conlençao para execução de


(lQ. E17/200.305/11 Serviço de Engenharia SANERIO Engenhafla reparação de plataforma e pavimentação
de Rodovia estadual RJ 134, com extensão
; de 2350 m São José do vale do Aio Preto
Processo Administrativo Contraio de Obras e Favorecido: Objeto: Obras na RJ 146, entrocamenlo
nfl. E17/200.310·ll Serviço de Engenharia Dimensional Engenharia com a AJ 116; recuperação dos acessos a
ponte do Aio São José na RJ 146;
contrução de acesso ao Bairro Bem-te-Vi
pela AJ 146 em Bom Jardim
Processo Administrativo Contrato de Obras e Favorecido: Objeto: Obras de construção de ponte e de
nfl. EI7/200.311-11 Serviço de Engenharia CHM Construtora alargamento de acessos a BR 03. em Barra
Santa T eresinha e acesso a RJ 115 em
Bom Jardim

1792:-111
1) Envie de cópia do Ato de Dispensa de: Licitação e respectivo contrato;
2) Apresente justificativa para a escolha ~a empresa contratada
3) Apresente Justificativa de preço contratado
4) Apresente comprovação de Ratificaçãb da Autoridade Superior
5) Apresente cópia da Nota de Empenhoi
6) Indique o Responsável pela de Serviç9 e Pagamento
7) Indique o Responsável pela Execução' do Contrato
8) Comprove os Pagamentos efetuados com cópia das Notas Fiscais e
indicação dos Servidores atestantes das mesmas

XVI - Pela COMUNICAÇÃO à empresa AGROPECUÁRIA CHAMONIX, através


de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgf\nica deste Tribunal em vigor, para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o: instrumento que deu ensejo as
contratações emergenciais, e preste os esclarecimentos e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei Complementar nº. 63/90, bem
como na Lei Federal nº. 8666/93:

PROC. INFORMAÇOES
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO
ADM ; SOLICITADAS
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de
Empenho;
- Indicação do
Responsável pela
Fiscalização elou
Execução do Contrato;
- Encaminhamento das
Notas Fiscais elou
Locação de
Fundo Municipal Contrato de Faturas emitidas;
máquinas
Especial de 11369/11 Prestação de - Informação sobre o
(motoniveladora.
Teresópolis Serviços atual estágio em que se
trator. .. )
encontra o respectivo
I
Contrato e/ou Termo
firmado;
Comprovação da entrega
de material elou serviços;
- Quantidade e tipo de
maquinários utilizados;
.. _-- ---r-- -- -Quantidade de mão ·de
- - .... -- - - - - - - - --- -
obra utilizada;

XVII - Pela COMUNICAÇÃO à empresa CARIOCA CHRISTIANI NIELSEN


ENGENHARIA LTDA, através de seu Representante Legal, nos termos da Lei
Orgânica deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o
instrumento que deu ensejo as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos
e envie os documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei
Complementar nº. 63/90, bem como na Lei Federal nº. 8666/93:

17')2-! I!
PROC. INFORMAÇOES
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO
ADM SOLICITADAS
- Justificativa do Preço;
'.
- Cópia da Nota de
Empenho;
- Indicação do
Responsável pela
; Fiscalização e/ou
i Execução do Contrato;
i - Encaminhamento das
Notas Fiscais e/ou
Áções
Faturas emitidas;
E17/400. Termo de Ajuste de emergenciais de
} SEOBRAS
518/11 Contas Assistência às
- Informação sobre o
atual estágio em que se
Vítimas
encontra o respectivo
Contrato e/ou Termo
.• firmado;
Comprovação da entrega
de material e/ou serviços;
- Quantidade e tipo de
I ações utilizadas;
- Quantidade de mão de
obra utilizada;

XVIII - Pela COMUNICAÇÃO à empresa CHM CONSTRUTORA, através de seu


Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para que,
no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o inslrumento que deu ensejo as
contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei Complementar nº. 63/90, bem
como na Lei Federal nº. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
AOM
- Justificativa do Preço;
, - Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Elaboração do
- Informação sobre o atual
projeto executivo e
estágio em que se encontra o
E 17/00 1.05 Termo de Ajuste obras de
-
SEOBRAS
------'''... -- 91-1+- -- I - de Gonlas----- reconstrução de 8 _respecHyo ç.9ntrª~9_ "ªLQ!LT ~fJTI9
firmado;
pontes em Bom
Comprovação da entrega de
Jardim
material elou serviços;
- Quantidade de mão de obra
empregada para a elaboração
do Projeto Executivo e critérios
utilizados;
- Envio de Cópia do Projeto
Executivo;
Obras de - Justificativa do Preço;
E17/200.31 T ermo de Ajuste construção de - Cópia da Nota de Empenho;
DER
1/11 de Contas ponte e de - Indicação do Responsável pela
alaroamento de Fiscalizacão e/ou Execucão do

1791-111
/

acessos a BR 03, Contrato;


em Barra Santa - Encaminhamento das Notas
Teresinh~ e Fiscais e/ou Faturas emitidas;
acesso a RJ 115 - Informação sobre o atual
em Bom Jardim estágio em que se encontra o
i respectivo Contrato e/ou Termo
firmado;
Comprovação da entrega de
,, material elou serviços;
- Quantidade de maquinário
, utilizado;
- Quantidade de mão de obra
........ utilizada;
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscatização e/ou Execução do
'~
U ,, Contrato;
I - Encaminhamento das Notas
,
Fiscais e/ou Faturas emitidas;
Ações i
- Informação sobre o atual
E17/400.47 Termo de Ajuste emergencia!s de
SEOBRAS estágio em que se encontra o
6/11 de Contas Assislênci'j às
respectivo Contrato e/ou Teimo
Vítimas
firmado;
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
- Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
, - Quantidade de mão de obra
utilizada;

XIX - Pela COMUNICAÇÃO à empresa COHI,DRb CONSULTORIA, ESTUDOS


E PROJETOS L TOA, através de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica
deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o
instrumento que deu ensejo as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos
e envie os document~s abaixo relacionados, sob péna das sanções previstas na Lei
Complementar n·. 63/90'; bem como na Lei Federal n'·. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO tNSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM I
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- - - -- - - ---- -
. - -- --
-Indic"ção do Respons~\lelpel"
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Elaboração de
Fiscais e/ou Faturas emitidas;
Contrato de estudos
E07/501.95 - Informação sobre o atual
INEA Prestação de hidrológicos e
3/11 estágio em que se encontra o
Serviços projetos básicos
respectivo Contraio elou Termo
para TeresóFolis
firmado;
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
- Quantidade de mão de obra
empregada para a elaboração
do Projeto Básico e critérios

1792-111
.' :

,
utilizados;
,- • Envio de Cópia dos estudos
I
hidrológicos e Projetos Básicos
, elaborados·

xx - Pela
COMUNICAÇÃO à empresa COMDEP • CIA MUNICIPAL DE
DESENVOLVIMENTO PETRÓPOLIS, através de! seu Representante Legal, nos
termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, p~ra que, no prazo de 15 (quinze)
dias, encaminhe o instrumento que deu ensejo as contratações emergenciais, preste
os esclarecimentos e envie os documentos abaixo relacionados, sob pena das
sanções previstas na Lei Complementar nO. 63/90, bem como na Lei Federal nO.
8666/93: '

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
· Justificativa do Preço;
!I • Cópia da Nota de Empenho;
• Indicação do Responsável pefa
Fiscalização e/ou Execução do
, Contrato;
· Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Contrato de
Prefeitura de Prestação de Pessoal, máquinas
· Informação sobre o atual
946/11 estágio em que se encontra o
Petrópolis Serviços e e equipameptos
respectivo Contrato elou Termo
Termo Aditivo
firmado;
Comprovação da entrega de
I
. material e/ou serviços;
· Quantidade e tipo de
maquinário utilizado;
( · Quantidade de mão de obra
utilizada;

XXI • Pela COMUNICAÇÃO à empreS<;l CONCREMAT ENGENHARIA


CONSUL T. S/A, através de seu Representante Le'gal, nos termos da Lei Orgânica
deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o
instrumento que deu ensejo as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos
e envie os documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei
Complementar nº. 63/90,lJeIl!Gornonªl,E)i FecjeraLnº. 8666/93: ____ _

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
-~,-
ADM
· Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
Elaboração de · Indicação do Responsável pela
Contrato de estudos Fiscalização elou Execução do
E07/501.76
INEA
7/11
Prestação de hidrológicos e Contrato; ,.
Serviços projetos básicos · Encaminhamento das Notas
para Itaipava Fiscajs e/ou Faturas emitidas;
· Informação sobre o atual
estánio em que se encontra o
1792-111
respectivo Contrato elou Termo
firmado;
; Comprovação da entrega de
! material elou serviços;
I - Quantidade de mão de obra
,! empregada para a elaboração
do Projeto Básico. e critérios
utilizados;
- Envio de Cópia dos estudos
hidrológicos e Projetos Básicos
elaborados'

XXII - Pela COMUNICAÇÃO à empresa CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO


CAMARGO CORREA S/A, através de seu Representante Legal, nos termos da Lei
Orgânica deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o
instrumento que deu ensejo as contratações emerg~nciais, preste os esclarecimentos
e envie os documentos abaixo relacionados, sob p~na das sanções previstas na Lei
Complementar nº. 63/90, bem como na Lei Federal n;º- 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOL/CITADAS
ADM ; ,,'
- Justifi.cativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
, - Inrlica·ção do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
.\~
, - Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
. Informação sobre o atual
,
Ações· estágio em que se encontra o
E17/400.38 Termo de Ajuste emergenciais de respectivo Contrato elou Termo
SEOBRAS
9/11 de Contas Assistênci<j às firmado;
Vítimas Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade de mão de obra
empregada para a elaboração
------- - - -- ----- - - -------- - ----- -- - - ..... ..do...P.rojeto -Básico---e---C{itérios -
utilizados;
- Envio de Cópia dos estudos
hidrológicos e Projetos Básicos
elaborados;

XXIII- Pela COMUNICAÇÃO à empresa CONSTRUTORA ANDRADE


GUTIERREZ S/A, através de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica
deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o
instrumento que deu ensejo as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos
e envie os documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei
Complementar nº. 63/90, bem como na Lei Federal nº. 8666/93:
1792-111
PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJEH;> INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
! . Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
,, - Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Ações
E17/400.36 Termo de Ajuste emergenciaís de - Informação sobre o atual
SEOBRAS estágio em que se encontra o
3/11 de Contas Assistência .às
respectivo Contrato elou Termo
Vítimas,
firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
- Quantidade de mão de obra
ulilizada;

XXIV - Pela COMUNICAÇÃO à empresa. CONSTRUTORA COWAN S/A,


através de seu Representante Legal, nos termos dà Lei Orgânica deste Tribunal em
vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o instrumento que deu ensejo
as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os documentos
abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei Complementar nº. 63/90,
bem como na Lei Federal nº. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM I
.. - Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
, Conlrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Ações:
E17/400.25 Termo de Ajuste emergenciais de
- Informação sobre o atual
SEOBRAS estágio em que se encontra o
9111 de Contas Assistência às
respectivo Contrato elou Termo
Vítimas
firmado;
I
Comprovação da entrega de
_ _ o
- ----- ---- _.. - - . - .. material e/ou serviços~._ .._. -
- Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
- Quantidade de mâo de obra
ulilizada;

XXV - Pela COMUNICAÇÃO à empresa CONSTRUTORA NORBERTO


ODEBRECHT S/A, através de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica
deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o
instrumento que deu ensejo as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos
e envie os documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei
Complementar nº. 63/90, bem como na Lei Federal nº. 8666/93:

1792-111
PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO, INFORMAÇOES SOLICITADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
I
- Cópia da Nota de Empenho;
, - Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
i,, Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Ações
E17/400.23 Termo de Ajuste emergenciais de - Informação sobre o atual
SEOBRAS estágio em que se encontra o
8/11 de Contas Assistênci~ às
respectivo coriiraio elou Termo
Vitimas
firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

XXVI - Pela COMUNICAÇÃO à empresa CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO


S/A, através de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal
em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o instrumento que deu
ensejo as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os
documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei
Complementar nº. 63/90, bem como na Lei Federal n·. 8666/93:
"
PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM ;
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
, Contrato;
- Encaminhamento das Notas
:~j Fiscais elou Faturas emitidas;
Ações
E17/400.41 Termo de Ajuste emergenciais de - Informação sobre o atual
SEOBRAS estágio em que se encontra o
7/11 de Contas Assistênci~ às
respectivo Contrato elou Termo
Vítimas
firmado;
Comprovação da entrega de
- - - - --- -- ------- ----- - --- - - - - - - - material eloll_Sentiço~ _________ '
- Quantidade e tipo de ações
, utilizadas;
- Quantidade de mão de obra
. ._-- útilizada;

XXVII - Pela COMUNICAÇÃO à empresa CONTERN CONSTRUÇÕES E


COMÉRCIO LTOA., através de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica
deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o
instrumento que deu ensejo as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos
e envie os documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei
Complementar nO. 63/90, bem como na Lei Federal nº. 8666/93:

1191-111
PROC.
,
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLlCIT ADAS
ADM
j - Justificativa do Preço;
I - Cópia da Nota de Empenho;
i - Indicação do Responsável pela
I Fiscalização elou Execução do
!; Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Locação ~e Fiscais e/ou Faturas emitidas;
Fundo
Municipal
Ato de equlpamento~ com - Informação sobre o atual
8708/1 t Reconheciment seus operaclores estágio em que se encontra o
Especial de
\. j Teresópolis •"'o de Divida para remoção de respectivo Contrato elou Termo
barreira~ firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
. f: "'.::;:
- Quanlidade e tipo de
<.
""-.-'-
equipamentos utilizados;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

XXVIII Pela COMUNICAÇÃO à empr$sa DELF CONSTRUÇÕES E


TERRAPLANAGEM LTOA., através de seu Representante Legal, nos termos da Lei
Orgânica deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o
instrumento que deu ensejo as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos
e envie os documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei
Complementar nº. 63/90, bem como na lei Federal nº. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLlCIT ADAS
ADM
!
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho:
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
, Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Fundo
Municipal Nota de Locação de rolos - Informação sobre o atual
10225/11 estágio em que se encontra o
Especial de Empenho compactadores
respectivo Contrato elou Termo
Teresópolis , firmado;
. Comprovação da entrega de
mi!lElJLaL~/ou~.ªrviçºs.;
------ ----- - - - -- ---- - - - - __ o
--------- ----
- Quantidade e tipo de
maquinários utilizados;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

XXIX - Pela COMUNICAÇÃO à empresa DELTA CONSTRUÇÕES S/A, através


de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgãnica deste Tribunal em vigor, para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o instrumento que deu ensejo as
contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei Complementar nº. 63/90, bem
como na Lei Federal nº. 8666/93:

1792-111
,< , .

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJE;rO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
I - Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
EI7/400.628/11 ! - Encaminhamento das Notas
Fiscais e/ou Faturas emitidas;
Açõàs
Termo de Ajuste emergenciais
- Inlormação sobre o atual
SEOBRAS EI7/400.632111 estágio em que se encontra o
de Contas de Assistência
. \ .. ) às Vítimas
respectivo Contrato e/ou Termo
firmado;.
EI7/400.633/11 Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
- Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

xxx -
Pela COMUNICAÇÃO à empresa DIMENSIONAL ENGENHARIA, através
de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o instrumento qué deu ensejo as
contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei Complementar nº. 63/90, bem
como na Lei Federal nº. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
Obras na RJ 146, - Indicação do Responsável pela
, entrocamento com Fiscalização e/ou Execução do
a RJ 116; Contrato;
recuperação dos - Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Contrato de acessos a ponte do
EI7/200.31 - Informação sobre o alual estágio
DER Obras e Serviço Rio São Jos'é na
0-11 em que se encontra o respeclivo
de Engenharia RJ 146; contrução Contrato elou Termo firmado;
de acesso ao Comprovação da entrega de
Bairro Bem-te-Vi i'l~~ial e/ou se~!çps; _______ '
.1----- - --- --- - - - - - - - - - - - -----
--1'ela' RJ 14q-em- Quantidade de maquinário
Bom Jardim utilizado;
- Quantidade de mão de obra
-".,---- utilizada;
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicaçao do Responsável pela
Ações Fiscalização elou Execução do
EI7/400.24 Termo de Ajuste emergenciais de Contrato;
SEOBRAS
9/11 de Contas Assistência às Encaminhamento das Notas
Vítimas Fiscais e/ou Faturas emitidas;
- Informaçao sobre o atual estágio
em que se encontra o respectivo
Contrato e/ou Termo firmado;
1792-11 [
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de ações
;
; utilizadas;
;
- Quantidade de mão de Obra
I utilizada;
!

XXXI Pela COMUNICAÇÃO à empresa DISTRIBUIDORA DE


MEDICAMENTOS BRASIL MIRACEMA LTOA., através de seu Representante Legal,
nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze)

;, \J,"
•..
dias, encaminhe o instrumento que deu ensejo as contratações emergenciais, preste
os esclarecimentos e envie os documentos abaixo relacionados, sob pena das
) sanções previstas na Lei Complementar nº. 63/90, bem como na Lei Federal nº.
8666/93:
)
} PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
) ADM
- Justificaliva do Preço;
)
- Cópia da Nota de Empenho;
-,
- Indicação do Responsável pela
-' Fiscalização elou Execução do
Contrato;
) Fundo
Municipal Nota de Aquisição das tiras
. - Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
,
)
3099/11 - Informação sobre o atual
Especial de Empenho de teste de glicose
estágio em que se encontra o
Teresópolis
, respectivo Contrato elou Termo
) firmado;
i Comprovação da entrega de
'.
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de material
utilizado;

)
.,
J-------- ._XXXII .'ul'.ela uCOMllNlCAÇÃO_à....emprBsa ECOI QGUS ENGENHARIA&--
CONSULTORIA LTOA., através de seu Represer)tante Legal, nos termos da Lei
Orgânica deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o
instrumento que deu ensejo as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos
e envie os documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei
Complementar nº. 63/90, bem como na Lei Federal nº. 8666/93:

PROC. I
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM

1792-111
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
i - Indicação do Responsável pela
, Fiscalização elou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Elaboração de -
Informação sobre o atual
estágio em que se encontra o
Contrato de estudos
E07/501.93 respectivo Contrato elou Termo
INEA
2/11
Prestação de hidrológicos e firmado;
Serviços projetos básicos
Comprovação da entrega de
) para Nova Friburgo
material elou serviços;
- Quantidade de mão de obra
empregada para a elaboração
do Projeto Básico e critérios
utilizados;
- Envio de Cópia dos estudos
hidrológicos e Projetos Básicos
elaborados;

XXXIII - Pela COMUNICAÇÃO à empresa EMPREITEIRA M2 LTDA., através de


seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o instrumento que deu ensejo as
contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei Complementar nº. 63/90, bem
como naLei Federal nº. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
'- - Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Respons ável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Mão de Obra de
Prefeitura de
Contrato de
. Transporte de
- Informação sobre o atual
146/11 Prestação de estágio em que se encontra o
_-----"real - - -- -- - -- - ----- ____ o
- __ malerial ..oriurido _d~
Serviços -respectivo-'Contrato e!oiJTer'nro'
enchente
firmado;
Comprovaçao da entrega de
matorial elou serviços;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;
- Quantidade de material
oriundo da enchente retirado;
XXXIV - Pela COMUNICAÇÃO à empresá ENGEPRAT ENGENHARIA E
SERViÇOS L TOA., através de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica
deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de; 15 (quinze) dias, encaminhe o
instrumento que deu ensejo as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos
e envie os documentos abaixo relacionados, sob pima das sanções previstas na Lei
Complementar n 2 • 63/90, bem como na Lei Federal n". 8666/93:
,
PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
" Fiscais e/ou Faturas emitidas;
G Ações
E17/400A9 Termo de Ajuste emergenciais de
- Informação sobre o atual
SEOBRAS estágio em que se encontra o
5-11 de Contas Assistência às
respectivo Contrato e/ou Termo
Vitimas
firmado;
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
, - Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

XXXV - Pela COMUNICAÇÃO à empresa ESMAÀ ALIMENTOS LTOA., através


de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o. instrumento que deu ensejo as
contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pen(! das sanções previstas na Lei Complementar nº. 63/90, bem
'.'
como na Lei Federal nº. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM .-
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
---------- -- - - -------
- Indis'ção dgJ'le.sRonsáveLQ.e,ª-
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
E23/000.07 Nota de Aquisição de
SEASOH Informação sobre o atual
6-11 Empenho material de limpeza
estágio em que se encontra o
respectivo Contrato elou Termo
lirmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de materiais
utilizados;

IN.HII
",

XXXVI - Pela COMUNICAÇÃO à empresa FI(JENS ENGENHARIA S/A, através


de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgtinica deste Tribunal em vigor, para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe oi instrumento que deu ~nsejo as
contratações emergenciais, preste os esclarecimentps e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na ~ei Complementar nº. 63/90, bem
como na Lei Federal nº. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETei> INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
,
• Juslificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
,i - Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Ações
E17/400.51 Termo de Ajuste emergenciais de
- Informação sobre o atual
SEOBRAS estágio em que se encontra o
7/11 de Contas Assistência às
respectivo Contrato elou Termo
Vftimas
, firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
! -Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

XXXVII - Pela COMUNICAÇÃO à empresa HIGHENG ENGENHARIA, através


de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânicà deste Tribunal em vigor, para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o. instrumento que deu ensejo as
contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei Complementar nº. 63/90, bem
como na Lei Federal nº., 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO fNSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução c!o
- -- - -- - ---- -- -- - - - - - - - ---------- -- - - - -Contratd~-----_·_-
------
- Encaminhamento das Notas
Indenizaçao Fiscais elou F aturas emitidas;
referente a l' - Informação sobre o atual
E17.400.92 T ermo de Ajuste
SEOBRAS medição de estágio em que se encontra o
9/11 de Contas
serviços respectivo Contrato e/ou Termo
emergenciais, firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de ações
utilizadas até aI' medição;
- Quantidade de mão de obra
utilizada até aI' medição;

1792-111
lo;,"

TCE-RJ li: '" & ' ", ,>


PROCESSO NQ 215.63811/11~:' ~4. ,f:!
RUBRICA: FLS.: ","

LXIX - Pela CIÊNCIA ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro


(MPERJ) e Ministério Público Federal (MPF) dos fatos apontados no presente Voto.

LXX - Pela CIÊNCIA às Câmaras Municipais de Areal, Bom Jardim, Nova


Friburgo, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Teresópolis, dos
fatos apontados no presente Voto.

il l GC-2, de de 2011.

JOSÉ GOMES GRACIOSA


Conselheiro-Relator

\
/

)
;

179J:_1I1
·,
l t \.;. - .cJ~,.~, S ;
-.,... -.tI' _.~
,;. fi. ~~ .
TCE-RJ e d.
' . , ;.'.
PROCESSO N0 215.638-Ull "t/;.;~ ~
RUBRICA: FLS.: 248 '- {f
l?~ "

XXXVIII - Pela COMUNICAÇÃO à empre.sa IPIRANGA PRODUTOS DE


PETRÓLEO, através de seu Representante Legal, ~os termos da Lei Orgânica deste
Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinz~) dias, encaminhe o instrumento
que .deu ensejo as contratações emergenciais, pre~te os esclarecimentos e envie os
documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei
Complementar nO. 63/90, bem como na Lei Federal n~. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJET9 INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
, - Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
Fundo - Encaminhamento das Notas
Fiscais e/ou Faturas emitidas;
Municipal Nota de Aquisição de
1445/11 - Informação sobre o atual
Especial de Empenho combustível
estágio em que se encontra o
Teresópolis
respectivo Contrato e/ou Termo
firmado;
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
i - Quantidade de Combustível
j fornecida;

XXXIX - Pela COMUNICAÇÃO à empresa JBL CONSTRUTORA LTDA., através


de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o instrumento que deu ensejo as
contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei Complementar nº. 63/90, bem
como na Lei Federal nº. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
-. ----- ----- --:'-Encamlõh-amento' -das Notas·--
Fiscais elou Faturas emitidas;
Ações
de - Informação sobre o atual
E17/400.51 Termo de Ajuste em ergenciais
SEOBRAS estágio em que se encontra o
9/11 de Contas Assistência às
respectivo Contrato e/ou Termo
Vítimas
firmado;
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
- Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

I7n-1I1
XL - Pela COMUNICAÇÃO à empresa LlWAN CONSTRUTORA LTDA., através
de seu Representante Legal, nos termos da Lei Org&nica deste Tribunal em vigor, para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o: instrumento que deu ensejo as
contratações emergenciais, preste os esclareciment~s e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na ~ei Complementar n9 • 63/90, bem
como na Lei Federal n 2 • 8666/93: .
.

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETÇ INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
, Justificaliva do Preço;
, Cópia da Nota de Empenho;
, fndicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
COMOEP- Fiscais elou Faturas emitidas;
Contrato de
Cia de Locação de 3 - Informação sobre o atual estágio
3623/11 Prestação de
Desenv caminhões Truck em que se encontra o respectivo
Serviços Contrato elou Termo firmado;
Peirópolis
Comprovação da entrega de
material elou serviços:
- Quanlidade de maquinário
utilizado;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
. Encaminhamento das Notas
COMOEP- Fiscais e/ou Faturas emitidas;
Contrato de
Ciade Locação de 3 . Informação sobre o atual estágio
3624/11 Prestação de
Desenv Retros 4x4 em que se encontra o respectivo
Serviços Contrato elou Termo firmado;
Petrópotis
Comprovaçâo da entrega de
material e/ou serviços;
Quantidade de maquinário
utitizado;
, Ouantidade de mão de obra
~__________I,_____~__~_____________ ~______________-+~u~ti~liz~a~d~a~;~__~~______ . ____
, Justificativa do Preço;
. c Copia daf'folaife'Empenho;
, Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
~ Encaminhamento das Notas
COMOEP-
Contrato de 9 Fiscais elou Faturas emitidas;
Cia de Locação de
3625/11 Prestação de , Informação sobre o atual
Desenv caminhões Toco
Serviços estágio em que se encontra o
Petrópolis respectivo Contrato elou Termo
firmado:
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
, Quantidade de maquinário
utilizado;
1792-1 II
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

- Justificativa do Preço;
! - Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
COMDEP-
Cla de
Contrato de Locação de 3 - Informação sobre o atual
3644/11 Prestaçáo de escavadeiras' estágio em que se encontra o
Desenv
Serviços hidráulicas respectivo Contrato elou Termo
Petrópolis
firmado;
Comprovaçáo da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade de maquinário
utilizado;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

XLI - Pela COMUNICAÇÃO à empresa LOCADORA DE MÁOUINAS ALCIDES


E FILHOS L TOA - ME, através de seu Representante Legal, nos termos da Lei
Orgânica deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o
instrumento que deu ensejo as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos
e envie os documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei
Complementar nº. 63/90.,. bem como na Lei Federal nº. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOllCIT ADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
.. _+-- - - Fiscalização eLau. Execução.-.do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
COMDEP-
Contrato de Locação de 5 ~ Infonnaçao sobre o atual
Cia de
3640/11 Prestação de camintlões Truck estágio em que se encontra o
Desenv respectivo ContraIo elou Termo
Serviços 17 m3
Petrópolis
firmado;
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
- Quantidade de maquinário
utilizado;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;
~
~
~
~
~
~
,
"} XLII - Pela COMUNICAÇÃO à empresa MARÇO A. DA ROCHA ME, através de
seu Representante legal, nos termos da lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para
; que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o[ instrumento que deu ensejo as
,
}
contratações emergenciais, preste os esclarecimentps e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na lei Complementar nº. 63/90, bem
} como na lei Federal n 2 • 8666/93:
}
,
} ÓRGÃO
PROC.
INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOltCITADAS
ADM
} - Justificativa do Preço;
{
J.~._"~/
.- - Cópia da Nota de Empenho;
• Indicação do Responsável pela
) Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
~ - Encaminhamento das Notas
Fiscais e/ou Faturas emitidas;
'g · Informação sobre o atual
,,~
Prefeitura de Contrato de Aquisição de
139/11 estágio em que se encontra o

,
Sumidouro Compras pranchões e vigas
, respectivo Contrato elou Termo
firmado;
Comprovação da entrega de
1 materiat elou serviços;
: - Quantidade e tipo de material
i utilizado;
t • Quantidade de mão de obra
utilizada;
)
,,
,y XLIII Pela COMUNICAÇÃO· à empr~sa MASAN COMERCIAL
~
DISTRIBUIDORA, através de seu Representante legal, nos termos da lei Orgânica
f:-f deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o
instrumento que deu ensejo as contratações· emergénciais, preste os esclarecimentos
e envie os documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na lei
Complementar nO. 63/90, bem como na Lei Federal n'. 8666/93:
""
) ~0
1
PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOltCITADAS
ADM
- Justilicativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
, - Indicação do Responsável pela
}

,
1 -----~----- +----- ------ - -
Fiscqlizaçá() e/ou E~eçlJ,ª,,-.Qº-1-
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Aquisição de Fiscais e/ou Faturas emitidas;
E23/000.07 Nota de
SEASDH
5-11 Empenho
Conchonetes e - Informação sobre o atual
lençóis estágio em que se encontra o
respectivo Contrato e/ou Termo
firmado;
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
- Quantidade e tipo de materiais
utilizados;

17<l2.111
XLIV - Pela COMUNICAÇÃO à empresa MA~AD CONSTRUTORA, através de
seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgân'ica deste Tribunal' em vigor, para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe oi instrumento que deu ensejo as
contratações emergenciais, preste os esclarecimentbs e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na ~ei Complementar nO. 63/90, bem
como na Lei Federal nO. 8666/93: ;
,
PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJET6 INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
, Justificativa do Preço;
o

Cópia da Nota de Empenho;


, o

Indicação do Responsável pela


o

, Fiscalização elou Execução do


Contrato;
I Encaminhamento das Notas
o

'U
'. Elaboração : do
Fiscais elou Faturas emitidas;
projeto execLÍtivo e
- Informação sobre o atual
estágio em que se encontra o
E171001.06 Termo de Ajuste obras de
SEOBRAS respectivo Contrato elou Termo
4/11 de Contas reconstrução :de 10
firmado;
pontes em
Comprovação da entrega de
Teresópolis
mateiial elou serviços;
I
, o Quantidade de mão de obra
! empregada para a elaboração
do Projeto Executivo e critérios
,

utilizados;
- Envio de Cópia do Projeto
Executivo;

, XLV - Pela COMUNICAÇÃO à empresa CONSTRUTORA OAS LTDA., através


de seu Representante Legal, nos termos da Lei Organica deste Tribunal em vigor, para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o; instrumento que deu ensejo as
contratações emergenciais, preste os esclarecimentps e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei Complementar nº. 63/90, bem
",
como na Lei Federal nÓ. 8666/93: '
, '- .......
PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
o Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
- - - ---
-- - ---- , " -- - - - - -
fiscalização-elou'E-xecoçãu-du
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Indenização Fiscais elou Faturas emitidas;
referente a l' o
Inlormação sobre o atual
EI7.400.73 Termo de Ajuste
SEOBRAS medição de estágio em que se encontra o
4/11 de Contas
serviços ! respectivo Contrato elou Termo
emergenciais firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
! - Quantidade e tipo de ações
utilizadas até a l' medição;
- Quantidade de mão de obra
utilizada até a I' medição;
17<J2-111
XL VI - Pela COMUNICAÇÃO à empresa POSTO BRASIL DE SUMIDOURO
LTDA., através de seu Representante Legal, no~ termos da Lei Orgânica deste
Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinz):l) dias, encaminhe o instrumento
que deu ensejo as contratações emergenciais, pre~te os esclarecimentos e envie os
documentos abaixo relacionados, sob. pena ~as sanções previstas na Lei
Complementar n2 • 63/90, bem como na Lei Federal n.2 • 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
- Juslificativa do Preço;
- Cópia da Nola de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;

Prefeitura de Conlrato de Aquisição de


- Encaminhamento das Nolas
Fiscais elou Faluras emitidas;
." 132/11
,>;~_.j I Sumidouro Compras combustfvel - Informação sobre o atual estágio
em que se encontra o respectivo
Contrato e/ou Termo firmado;
i Comprovação da entrega de
i material elou serviços;
- Quantidade de Combuslivel
fornecida

XL VII - Pela COMUNICAÇÃO à empresa POSTO DE SERViÇO ERTHAL


LTDA., através de seu Representante Legal, nOq termos da Lei Orgânica deste
Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinz'e) dias, encaminhe o instrumento
que deu ensejo as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os
documentos abaixo relacionados, sob pena das' sanções previstas na Lei
Complementar n2 • 63/90, bem como na Lei Federal n·. 8666/93:

PROC. ,
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Prefeitura de Nota de - - _. '1\9 LJ isi窺_ de Eig;1!i~_eloJtfª!~rn~~mitidas; __' ___
- -0240/~ 1-
BorTiJaidinl Empenho combustível - Informação sobre o atual estágio
em que se encontra o respectivo
Contrato elou Termo firmado;
Comprovação da enlrega de
material elou serviços;
, - Quantidade de Combustível
: fornecida;

XLVIII - Pela COMUNICAÇÃO à empresa POSTO DE SERViÇO LíDER, através


de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o instrumento que deu ensejo as
17<}2-111
em que se encontra o respectivo
Contrato e/ou Termo firmado;
Comprovação da entrega de
materiaf elou serviços;
-Quantidade de mão de obra
empregada para a elaboração do
, Projeto Executivo e critérios
: utilizados;
-Envio de Cópia do Projeto
Executivo;
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscatização elou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Elaboração do Fiscais elou Faturas emitidas;
projeto executivo e - Informação sobre o atual estágio
E17/001.06 Termo de Ajuste obras de em que sé encontra o respectivo
SEOBRAS
9/11 de Contas reconstrução de 6 Contrato elou Termo firmado;
ponles em Nova Comprovação da entrega de
Friburgo material elou servíços;
-
Quantidade de mão de ,obra
empregada para a elaboração do
Projeto Executivo e critérios
utilizados; .
- Envio de Cópia do Projeto
Executivo;

L - Pela COMUNICAÇÃO à empresa PROSAN ENGENHARIA S/C, através de


seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o instrumento que deu ensejo as
contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei Complementar nº. 93/90, bem
como na Lei Federal nº. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLlCIT ADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
-------+------- --- ------- -- - -- ---
Contrato;
-=-l"ncaminhamenloda.S Notas
Fiscais elou faturas emitidas;
Contratação de
- Informação sobre o atual
máquinas e
Prefeitura de Prestação de estágio em que se encontra o
290/11 caminhões para
Areal Serviços respectivo Contrato elou Termo
remoção de
lirmado;
entulhos
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de
maquinário utilizado;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

l7~n-11I
I,-
,

i
'-

!
contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei Complementar -nº. 63/90, bem
como na Lei Federal nº. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETQ INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM !
,, • Justificativa do Preço;
• Cópia da Nota de Empenho;
• fndicação do Responsávef pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
Contràtó de · Encaminhamento das Notas
Prefeitura de Aquisição de Fiscais elou Faturas emitidas;
146/11 Prestação de
Areal combustível - Informação sobre o atual estágio
Serviços em que se encontra o respectivo
Contrato elou Termo firmado;
Comprovação da entrega de
, material elou serviços;
· Quantidade de Combustivel
fornecida;

XLIX Pela COMUNtCAÇÃO à empresa PREMAG SISTEMA DE


CONSTRUÇÕES LTDA., através de seu Representante Legal, nos termos da Lei
Orgânica deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o
instrumento que deu ensejo as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos
e envie os documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei
Complementar nO. 63/90, bem como na Lei Federal nº. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
· Cópia da Nota de Empenho;
• tndicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
_._~ "-
Contrato;
.9 · Encaminhamento das Notas
Elaboração do
projeto executivo e
Fiscais elou Faturas emitidas;
· Informação sobre o atual estágio
obras de
E171001.06 Termo de Ajuste em que se encontra o respectivo
SEOBRAS reconstrução de 5 Contrato e/ou Termo firmado;
3/11 de Contas
pontes ern São Comprovação da enlrega de
José do vale do IllªterL~!q~_~ery.i.ç~_
---- - --- - ---- ------ - -----
-Rioi'reto -- -- --
----- -
- Quantidade de mão de obra
empregada para a elaboração do
Projeto Executivo e critérios
utilizados;
Envio de Cópia do Projeto
_. Executivo;
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
Elaboração do
• tndicação do Responsável pela
projeto executivo e
E17/001.06 Termo de Ajuste Fiscalização elou Execução do
SEOBRAS obras de
2/11 de Contas Contraio;
reconstrução de 1 - Encaminhamento das Notas
ponte em ACqri Fiscais elou Faturas emitidas;
· tnformacão sobre o atuat estáaio
17';12·111
LI - Pela COMUNICAÇÃO à empresa PROSPLAN OBRAS E SERViÇOS
LTOA., através de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica deste
Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinZfl) dias, encaminhe o instrumento
que deu ensejo as contratações emergenciais, pre~te os esclarecimentos e envie os
documentos abaixo relacionados, sob pena <:jas sanções previstas na Lei
Complementar nQ. 63/90, bem como na Lei Federal nO. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO tNSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SoLICITADAS
ADM
- Justilicativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
COMDEP- Fiscais e/ou Faturas emitidas;
Contrato de
,',"'"" Cia de Locação de 1o - Informação sobre o atual estágio
:'.~g'
3622/11 Prestação de
Desenv caminhões Truck em que se encontra o respectivo
Serviços
Petrópolis Contrato elou Termo firmado;
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
- Quantidade de maquinário
utilizado;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização e/ou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
COMDEP- Fiscais elou Faturas emitidas;
Contrato de
Cia de de ,Locação de' 1 pá , Informação sobre o atual estágio
3628/11 Prestação
Desenv mecânica em que se encontra o respectivo
Serviços Contrato elou Termo firmado;
Petrópolis
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
- Quantidade de maquinário
utilizado;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;
,Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
- --------~ -+- -~-
___ ~ ____ Eiscalizaça~ ~ e/ou_Execução 'do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
COMDEP- Fiscais elou Faturas emitidas;
Contrato de
Cia de Locaçao de 5 - Informação sobre o atual estágio
3629/11 Prestação de
Desenv Retros 4 x4 em que se encontra o respectivo
Serviços Contrato e/ou Termo firmado;
Petrópolis
Comprovação da entrega de
material e/ou serviços;
- Ouantidade de maquinário
utilizado;
- Quantidade de mao de obra
utilizada;

1792-111
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
. Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execuçâo do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
COMOEP- Fiscais elou Faturas emitidas;
Contrato de
Cia de - Informação sobre o atual estágio
3634/11 Prestação de Locação de trator em que se encontra o respectivo
Oesenv
Serviços Contrato elou Termo firmado;
Petrópolis
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade de maquinário
utilizado;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
COMOEP- Fiscais elou faturas emitidas;
Contrato de
.. Ciade de
Locação de 9 - Informação sobre o atual estágio
3536/1 t Prestação em que se encontra o respectivo
Oesenv caminhões Toco
Serviços Contrato elou Termo firmado;
Petrópolis
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade de maquinário
utilizado;
- Quantidade de mãb" de obra
, utilizada;
- Justificativa do Preço;
. - Cópia da Nota de Empenho;
-Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
COMOEP- Fiscais elou Faturas emitidas;
ContraIo de Locação de 2
Cíade
3641/11
, Prestação de escavadeiras
. Informação sobre o atual estágio
Desenv em que se encontra o respectivo
Serviços hidráulicas Contrato elou Termo firmado;
Pelrópolis
Comprovação da entrega de
material elou serviços:
Quantidade de maquinário
utilizado;
- Quantidade de mãp de obra
,
:r--------
utilizadª;

UI - Pela COMUNICAÇÃO à empresa QUATRO CANTOS CONSTRUÇÕES


LTOA., através de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica deste
Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o instrumento
que deu ensejo as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os
documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei
Complementar nº. 63/90, bem como na Lei Federal nº. 8666/93:

1792-111
,··Sf\, ~
'.,'

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Contrato de Fiscais elou Faturas emitidas;
Prefeitura de Mão se obra de
Sumidouro
173/11 Prestação de
servente
- Informação sobre o atual
Serviços estágio em que se encontra o
respectivo Contrato elou Termo
firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade de mão de obra I,"
utilizada; ,

UII - Pela COMUNICAÇÃO à empresa SANERIO ENGENHARIA, através de


seu Representante legal, nos termos da lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o instrumento que deu ensejo as
contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na lei Complementar nº. 63/90, bem
como na lei Federal nO. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
'- Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Indenização Fiscais elou Faturas emitidas;
referente a l' - Informação sobre o atual
E17.400.92 Termo de Ajuste
SEOBRAS medição de estágio em que se encontra o
6/11 de Contas
serviços respectivo Contrato elou Termo
emergenciais firmado;
Comprovação da entrega de
--- ---- -_._- -- - ----- -
- -- - ,

-matenalel6li serviçós-;---
- Quantidade e tipo de ações
utilizadas até a l' medição;
- Quantidade de mão de obra
- utilizada até a l' medicão;
Contenção para - Justificativa do Preço;
execução de - Cópia da Nota de Empenho;
reparação de - Indicação do Responsável pela
Contrato de plataforma e Fiscalização elou Execução do
E17/200.30
DER Obras e Serviço pavimentaçao de Contrato;
5111
de Engenharia Rodovia estadual - Encaminhamento das Notas
RJ 134. com Fiscais elou Faturas emitidas;
extensão de 2350 - Informação sobre o atual
m São José do estáaio em Que se encontra o
1792-111
TCE-RJ ".
PROCESSO Nº 215.63à-1/11 .-<
RUBRICA: FLS.: 259

vale do Rio Preto respectivo Contrato elou Termo


firmado;
Comprovação da entrega de
material e/ou seNiços;
- quantidade de maquinário
utilizado;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

LlV - Pela COMUNICAÇÃO à empresa SERCOPE CONSTRUÇÃO CIVIL


LTOA., através de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica deste
Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o instrumento
que deu ensejo as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os
documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei
Complementar nO. 63/90, bem como na Lei Federal nO. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOL/CITADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais e/ou Faturas emitidas;
Ações
E 17/400.23 Termo de Ajuste emergenciais de
- Informação sobre o atual
SEOBRAS estágio em que se encontra o
9/11 de Contas Assistência às
respectivo Contrato e/ou Termo
Vítimas
firmado;
Comprovação da entrega de
material e/ou seNiços;
- Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
- Quantidade de mão de obra
, utitizada;

LV Pela COMUNICAÇÃO à empresa SERPAV COMÉRCIO E


PAVIMENTAÇÃO LTOA., através de seu Representante Legal, nos termos da Lei
Orgânica deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o
.. ___ LnstrlJmentQ.. Que. deu._ensejo.ns .conlmtações..emergenciais, preste os esclarecimentos
e envie os documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei
Complementar nº. 63/90, bem como na Lei Federal nº. 8666/93:
. -----_.
PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOL/CITADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
COMDEP-
Contrato de Locação de 3 . Indicação do Responsável peta
Ciade
3645/11 Prestação de caminhões truck 17 Fiscalização e/ou Execução do
Desenv
Serviços m3 Contrato;
Petrópolis - Encaminhamento das Notas
Fiscais elou F aturas emitidas;
11';12-111
- Informação sobre o atual
estágio em que se encontra o
respectivo Contrato elou Termo
firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade de maquinário
utilizado;
- Quantidade de mão de obra
utilizada'

LVI - Pela COMUNICAÇÃO à empresa SIL THUR CONSTRUTORA LTDA.,


através de seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal em
vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o instrumento que deu ensejo
as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os documentos
abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei Complementar n·. 63/90,
bem como na Lei Federal nQ. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLlCIT ADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
-Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
çontrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Ações.
- Informação sobre o atual
SEOBRAS
E17/400.40
9/11
Termo de Ajuste
de Contas
emergenciais
Assistência
9às8 estágio em que se encontra o
respectivo Contrato elou Termo
Vítimas
firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de ações
, utilizadas;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

LVII - Pela COMUNICAÇÃO à empresa TECNOSONDA S/A, através de seu


Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para q!Je,
no··· prazo--de-l~(qUínz8)-âfas,-encaminne-olnsfiümenro- queoeu-enseJoas-
contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei Complemen.tar nº. 63/90, bem
como na Lei Federal nº. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLlCIT ADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
Ações
- Cópia da Nota de Empenho;
E17/400.52 Termo de Ajuste emergenciais de
SEOBRAS - Indicação do Responsável pela
O/lI de Contas Assistência às
Fiscalização elou Execução do
Vítimas
Contrato;
1192-111
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
- Informação sobre o atual
estágio em que se encontra o
respectivo Contrato elou Termo
firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de ações
utilizadas;
- Quantidade de mão de obra
utilizada;

LVIII - Pela COMUNICAÇÃO à empresa TELEMEDIC DISTRIBUIDORA DE


MEDICAMENTOS L TDA., através de seu Representante Legal, nos termos da Lei
Orgânica deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o
instrumento que deu ensejo as contratações emergenciais, preste os esclarecimentos
e envie os documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei
Complementar nO. 63/90, bem como na Lei Federal nQ. 8666/93;

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;

, Fundo
Ato de
. - Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Municipal Aquisição de - Informação sobre o atual
766/11 Reconheciment
;~ Especial de
Teresópolis
o de divida
medicamentos estágio em que se encontra o
respectivo Contrato elou Termo
firmado;
Comprovação da entrega de
~
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de
medicamentos utilizado;

LlX - Pela COMUNICAÇÃO à empresa TERRAPLENAGEM PEREIRA DE


.. BARROS LTDA:,-alraVêSôe-seufféprésénlante1..Eigal,-nos!ermosâa 'CeiOrgamca
deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o
instrumento que deu ensejo as contrataçõ~s emergenciais, preste os esclarecimentos
e envie os documentos abaixo relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei
Complementar nº. 63/90, bem como na Lei Federal nO. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
Contrato de Aluguel de trator. - Justificativa do Preço;
Prefeitura de
142/11 Prestação de caminhão, - Cópia da Nota de Empenho;
Sumidouro
Serviços guindauto e - Indicação do Responsável pela
escavadeira Fiscalização e/ou Execuçao do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
- Informação sobre o atual
estágio em que se encontra o
respectivo Contrato elou Termo
firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade e tipo de
maquinário utilizado;
- Quantidade de Ilião de obra
utilizada'

LX - Pela COMUNICAÇÃO à empresa VIAÇÃO DEDO DE DEUS LTOA., através


çle seu Representante Legal, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para
que, no prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe o instrumento que deu ensejo as
contratações emergenciais, preste os esclarecimentos e envie os documentos abaixo
relacionados, sob pena das sanções previstas na Lei Complementar nº. 63/90, bem
como na lei Federal nº. 8666/93:

PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLlCfT ADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
. Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do

Fundo
. Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Ato de
Municipal
2805/11 Reconheciment
Aquisição de - Informação sobre o atual
Especial de passes estágio em que se encontra o
o de Dívida
Teresópolis respectivo Contrato elou Termo
firmado;
, Comprovação da entrega de
material elou serviços;
- Quantidade de passes
fornecidos com sua respectiva
comprovação;

..... - - - - - . - . - -LXI~la_GOMUNIGAÇÃO-à empresa-v:f-GABRAL-INDÚS'fRIA E BOMÉRGIG


DE ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA., através de seu Representante Legal, nos
termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para que, no prazo de 15 (quinze)
dias, encaminhe o instrumento que deu ensejo as contratações emergenciais, preste
os esclarecimentos e envie os documentos abaixo relacionados, sob pena das
sanções previstas na Lei Complementar nº. 63/90, bem como na Lei Federal nº.
8666/93:

1792-111
PROC.
ÓRGÃO INSTRUMENTO OBJETO INFORMAÇÕES SOLICITADAS
ADM
- Justificativa do Preço;
- Cópia da Nota de Empenho;
- Indicação do Responsável pela
Fiscalização elou Execução do
Contrato;
- Encaminhamento das Notas
Fiscais elou Faturas emitidas;
Prefeitura de Nota de Aquisição de
- Informação sobre o atual
133/11 estágio em que se encontra o
Sumidouro Empenho manilhas
respectivo Contrato elou Termo
firmado;
Comprovação da entrega de
material elou serviços; I
- Quantidade e tipo de material
utilizado;
- Quantidade de mão de obra
I
utilizada;

LXII - Pela EXPEDiÇÃO DE OFíCIO A Junta Comercial do Estado do Rio de


Janeiro - JUCERJA, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal em vigor, para que, no
prazo de 15 (quinze) dias, encaminhe a esta Corte de Contas, cópia do Estatuto
Social e suas alterações das empresas acima relacionadas nos itens XVI a LXI deste
Voto;

LXIII - Pela ANEXAÇÃO dos Processos abaixo relacionados ao presente


processo:
Or ão Instrumento Favorecido elo Valor Processo TCElRJ
Prefeitura Contrato de Vital Engenharia Limpeza d. vias e 4.320.136,08 201.565...9/11
Nova Friburgo Prestação de Serviços Ambiental S/A log(adouros de 209.38HIlI
unidades hospitalares 209.385·2111
, e postos de saúdes,
' ........
recolhimento de solo,
)::L.J mahuiais, entulhos e
reslduos
Prefeitura Conttato de Terrapleno Umpeza, raspagem, 2.059.894,53 208.919-2111
Nova Friburgo Prestaçâo de Sef\r1ços terraplenagem e varriçâo da. vias
Construção publicas e
logradouros e pintura
no meio
distrito
"0 do 1 •

Fuodo Municipal Contraio de RW do Tcresópolis Remoção de barreiras 1.510.582,50 206.642·7/1 !


[--sI
___ o
--_.-
--+et-~is--· . -Ptest-ação de.scrviÇQS - -- 0TlT"" dcsobstruçâl?-e-- 201.979-:JTrr-
lida. recomposição . do
acessos à, vias
püblicas ,-

FUfldo Municipal Ato de Reconhecimento de Vital Eng<:Oharia Remoçào do 3.539.488,43 201.981-6/11


Teresõpolis Divida Ambiental S/A residuos, escombros,
entulhos, lama e
detritos
-
Fundo Municipal Ato de Reconhecimento de T.P.F. de Teresópolis Manutenção de 624.532.50 209.264·Vl1
Teresópolis Divida Servo Umpeza Manut. galpões peJa 204.234·211 ,
Const. Uda> Prefeitura na coleta 209.154·1111
Foodo Municipal Ato de Reconhecimento de Delf Construções e Locação de maquinas 860.000,00 208.443·3111
Tetesôpolis Divida Terraplanagem lida. e veiculos 206.603·1111
S.J.V Rio Preto Nola de Empenho Construtora Mica Rio Limpeza. execução 12?.408,57 208.961-5111
lida. de rede de drenagem
provlsóna, construção
do passarela e
execução de
instalações

17~2·111
I

I
SE08RAS Contrato de Obras GeomBCanica SIA - Projeto executivo e 49.980.693,60 109.444-1111
E Serviços Tocnologia de solos, obras de recuperação 109.446·9/11
rochas e materiais d. contenção de
encostas em Nova
Fribufoo
SEOBRAS Contraio de Obras Tecnosofo Engenharia Projeto executivo e 7.698.467,36 109.447-3111
E SefViços • Tecnologia de solos, obI'as de recuperaçáo 109,448-7/11
e materiais de contenção de
enc;'~~ em
Pel( is
SEOBRAS Contrato de Obras Conslf\.ltora 2adar Projeto executivo e 52.339.447,15 109.449·1111
E Serviços lida. obras de recuperação 109.450-0111
de contenção de
encostas em Nova
FribufOo
SEOBRAS Contraio de Obras Contemal Engenharia Projeto executivo e 37.620.000,00 109.451-4/11
E Serviços e Geolecnia S/A obras de recuperação 109.453·2111
de contenção de
encostas em
Ter~~~lis
DEA Contrato de Obras Sanaria Engenharia Recuperação da 1.883.084,82 109.377-2111
E Serviços plataforma e 107.553-4/11
pavimentação da
Rodovia Estadual· RJ
- 134

TOTAL DOS CONTRATOS ENVIADOS -R$151.128.634,OO

LXIV - Pela ANEXAÇÃO de todos os processos conexos, que tratem da


recuperação da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, envolvendo todos os
Municípios objeto da presente Auditoria Governamental;

LXV - Pelo PROSSEGUIMENTO da presente Auditoria Governamental com


vistas à verificação in loco dos Atos de Dispensa elou Inexigibilidades, bem como da
execução dos Contratos e Termos objetos do presente -processo, inclusive no que se
refere aos celebrados em data posterior a 31.03.2011;

LXVI - Pela COMUNICAÇÃO a todos os Municípios da Região Serrana (Areal,


Bom Jardim, Nova FribU{go, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e
::: .•. :-::
. ~;;' Teresópolis), para que informem a este Tribunal todos os pagamentos feitos em razão
dos Decretos de Calamidade Pública e das contratações realizadas a partir de
12/01/2011, bem como enviem a esta Corte de Contas os documentos relacionados às
fls. 223, itens 1 a 6;

LXVII - Pela COMUNICAÇÃO ao atual Secretário da Secretaria de Estado de


Planejamento e Gestão - SEPLAG, nos termos da Lei Orgânica deste Tribunal em
vigor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, preste contas aCerca dos recursos
recebidos, no valor de R$ 3.473.145,01 (três milhões, quatrocentos e setenta e três
mil, cento e quarenta e cinco reais e um centavo), conforme apontado na
fundamentação do meu Voto;

LXVIII - Pela CIÊNCIA ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Controladoria


Geral da União (CGU) dos fatos apontados no presente Voto.

1792-111
..I. E••do do ruo'" """m
Prefeitura Municipal de Teresópolis
- __ _ Procuradoria Geral

OFicIO P.G. N° 919/2011 Teresópolis, 21 de setembro de 2011.

ILUSTRisSIMO SR. VEREADOR PRESIDENTE DA COMISSÃO PROCESSANTE DA CÂMARA


MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS/RJ
SENHOR ANDERSON DA CONCEiÇÃO SILVA

SSUNTO: Resposta ao Ofício CMTlCP/no 00512011 - concernente a contratação do advogado


ANDRÉ JOSÉ KOSLOWSKI.
~

ii:i7 lIustrissimo Senhor Presidente,

Em atendimento ao ofício supracitado, tendo V. Sa., solicitado que lhe fosse


remetido cópia dos processos de pagamento, do ato de inexigibilidade nO 002/2009, dos
precatórios que estiverem sob a responsabilidade daquele advogado bem como cópia do
comprovante de pagamento do ITBI do apartamento adquirido pelo Prefeito afastado Jorge Mário
Sedlacek e da legislação contendo as atribuições/obrigações do Procurador Geral, informamos:

-.
1. Que segue em anexo a 'cópia do inteiro teor do processo administrativo n°
55/2009 o qual deu ensejo a contratação d.o advogado André José Koslowski
onde poderão ser localizadas:

1.1 às ijs. 05/08 o parecer juridico da lavra da então subprocuradora judicial


Ora. Ana Cristina da Costa Araújo devidamente ratificado pelo então
Procurador Geral Dr. Antonio Geraldo Cardoso Vieira; ~

--1.2 às fls,-40/H-a proflosta--encaminhada pelo Dr.AnrlréJoséKoslowski


segundo a qual a prestação de seus serviços ficaria no montante de R$
500.000,00 (quinhentos mil reais) a serem pagos em 03 (três) parcelas: a
primeira no valor de R$ 250.000,00 (duzentos e cinqüenta mil reais) no
momento da contratação (à vista), a segunda parcela no valor de R$
125.000,00 (cento e vinte e cinco mil reais) ficou condicionada a obtenção
Prefeitura Municipal de Teresópolis - PROCURADORIA GERAL
Avenida Feliciano Sodré nO 675 - Várzea - Teresópolis - CEP: 25963-001
TAl' 1?1\?74?-:n52 - Ramal: 250 - Fax: (21\2742-8402
>"... ~-:

JIl
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"Orlo do ruo d' "00",
Prefeitura Municipal de Teresópolis
Procuradoria Geral j . '-c?../..,g
TERESOPOlIS________
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_____________________________________________ ú_~_'_·~~~~~~ ~s~

de sentença favorável ao Município desde que antes do dia 05/0212009


prazo em que independentemente do resultado deveria ocorrer o
pagamento, e a última parcela também no valor de R$ 125.000,00 (cento e
vinte e cinco mil reais) deveria ser paga 30 (trinta) dias após o vencimento
da segunda, ou seja, no dia 05/03/2009;

1.3 às fls. 22 o Ato de Inexigibilidade de Licitação nO 00212009 devidamente


autorizado e ratificado pelo então Procurador Geral - Dr. Antonio Geraldo
Cardoso Vieira;

1.4 às fls. 23 a cópia da publicacão do Ato de Inexigibilidade nO 00212009 no


jomal O Diário de Teresópolis do dia 17 de janeiro de 2009;

1.5 às fls. 27 a cópia do empenho nO 371/2009 no valor de R$ 500.000,00


(quinhentos mil reais);

1.6 às fls. 29/32 a cópia do Contrato Administrativo nO 003.01.2009 tendo o


mesmo como objeto "a prestação de serviços advocatícios, estes
entendidos como a adoção de medidas judiciais cabíveis obletivando a
,
defesa de interesses da municipalidade ante a injusta ameaça de
seqüestro de numerário, destinado ao cumprimento das obrigações
municipais, para pagamento de ofícios de precatórios de natureza não
alimentar, expedidos pela Presidência do Tribunal de Justiçado Estadod~_
1
Rio de Janeiro, relativamente aos anos de 2008/2009" tendo sido
especificado na cláusula quinta do referido contrato que a fiscalização
quanto a execução dos serviços ficaria a cargo da Procuradoria Geral do "
Município;

Prefeitura Municipal de Teresópolis - PROCURADORIA GERAL


Avenida Feliciano Sodré nO 675 - Várzea - Teresópolis - CEP: 25963-001
Tel: (21)2742-3352 - Ramal: 250 - Fax: (21) 2742-8402
.IL
-... _
E_ do Rlo do J"';.
Prefeitura Municipal de Teresópolis
Procuradoria Geral

1.7 às fls. 34 a cópia da pUblicação do Contrato nO 003.01.2009 no jornal O


Diário de Teresópolis do dia 14/0212009;

2. Que segue em anexo a cópia do processo administrativo de pagamento nO


1130/2009 no valor de R$ 250.000,00 (duzentos e cinqüenta mil reais)
concernente ao pagamento da primeira parcela dos serviços prestados pelo
advogado contratadO, onde poderão ser identificadas:

2.1. às fls. 03 a cópia do comprovante de pagamento do valor de R$


181.471,15 (cento e oitenta e um mil, quatrocentos e setenta e um reais e
quinze centavos) efetuado no dia 21/01/2009;

2.2. às fls. 04 a cópia do recibo emitido por André José Koslowiski na data
de 21/01/2009 no valor de R$ 250.000,00 (duzentos e cinqüenta mil reais) o
qual foi atestado pelo então Procurador Geral - Dr. Antonio Geral Cardoso
Vieira e pela Subprocuradora Judicial- Ora., Ana Cristina da Costa Araújo;

o 2.3. às fls. 12 a cópia do recibo emitido por André José Koslowiski na data
de 21/Q1/2009 no valor de R$ 250.000,00 (duzentos e cinqüenta mil reais) o
qual foi ~testado pelo então Procurador Geral - Dr. Antonio Geral Cardoso
Vieira e pela Subprocuradora Judicial - Ora. Ana Cristina da Costa Araújo;
r(
--- .2.4.àsfls,13 a cópia daordem-de-pagamentonO 168t2009na-valoF-ee-R$· .~_.-

250.000,00 (duzentos e cinqüenta mil reais), tendo como valor líquido a pagar
R$ 181.471,15 (cento e oitenta e um mil, quatrocentos e setenta e um reais e
quinze centavos);

Prefeitura Municipal de Teresópolis - PROCURADORIA GERAL


Avenida Feliciano Sodré nO 675 - Várzea - Teresópolis - CEP: 25963-001
Tel: (21\2742-3352 - Ramal: 250 - Fax: (21) 2742·8402
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Prefeitura " " " ,,,"""
de Teresópolis ~
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' Procuradona· GeraI nTE"""R"E' SO'POlISIJ I")",,,~/"-?.f!o"
~'«, u
~'""'-""'r-i o
----~--------------------------------------------~--------~~~

3. Que segue em anexo a cópia do processo administrativo de pagamento nO


2535/2009 no valor de R$ 125.000,00 (cento e vinte e cinco mil reais)
concernente ao pagamento da segunda parcela dos serviços prestados pelo
advogado contratado, onde poderão ser identificadas:

3.1. às fls. 04/05 a cópia do recibo emitido por André José Koslowiski na
data de 05/0212009 no valor de R$125.000,OO (cento e vinte e cinco mil reais)
o qual foi atestado pelo então Procurador Geral - Dr. Antonio Geral Cardoso
Vieira e pela SUbprocuradora Judicial- Ora. Ana Cristina da Costa Araújo;

3.2. às fls. 06 a cópia da ordem de pagamento nO 920/2009 no valor de R$


125.000,00 (cento e vinte e cinco mil reais) tendo como valor líquido a pagar R$
90.918,82 (noventa mil, novecentos e dezoito reais e oitenta e dois centavos);

3.3. às fls. 08 cópia do despacho do então Procurador Geral - Or. Antonio


Geraldo Cardoso Vieira atestando que "~ serviço' está sendo prestado
conforme solicitado."
o
4. Que s~ue em anexo a cópia do processo administrativo de pagamento n°
6737/2009 no valor de R$ 125.000,00 (cento e vinte e cinco mil reais)
concemente ao pagamento da terceira e última parcela serviços prestados pelo i
advogado contratado, onde poderão ser identificadas:

4.1. às fls. (*) a cópia do comprovante de pagamento datado de 26/03/2009 no


valor de R$ 90.918,82 (noventá mil, novecentos e dezoito reais e oitenta e dois
centavos);

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4.2. às fls. 06 a cópia do recibo a cópia do recibo emitido por André José
Koslowiski na data de 05/03/2009 no valor de R$ 125.000,00 (cento e vinte e
cinco mil reais) o qual foi atestado pelo então Procurador Geral - Dr. Antonio
Geral Cardoso Vieira e por seu secretário Willian Rosa de Oliveira;

4.3. às fls. 07 a cópia da ordem de pagamento nO 2105/2009 no valor de R$


125.000,00 (cento e vinte e cinco mil reais) tendo como valor líquido a pagar R$
90.918,82 (noventa mil, novecentos e dezoito reais e noventa e dois centavos);

4.4. às fls. 09 a cópia do despacho do então Procurador Geral - Dr. Antonio


Geraldo Cardoso Vieira atestando que "os serviços estão sendo prestados
conforme solicitado. 11

5. Que segue em anexo, logo após a última página do processo de pagamento da


terceira parcela, a cópia' do ato de inexigibilidade nO 00212009 e de sua
publicação citados nos itens 1.3 e 1.4;

6. Que segúe em anexo a cópia do processo administrativo nO 24.221/2009


instaurí!do pelo Prefeito afastado - Dr. Jorge Mário Sedlacek, tendo por objeto
apurar a referida contratação haja vista o recebimento de notificação judicial
para prestar esclarecimentos, onde poderão ser identificadas:

~às_~ __()512.9_a_ petis;ão. i~augural.da 'Açã(). Civil_~~blicél.~


2009.061.0153388-9 proposta pelo Ministério Publico Estadual - Dr. Fábio
Miguel ,de Oliveira pugnando pela declaração de nulidade do contrato e pela
condenação do 2° e 3° réus às penas da Lei 8.429192;

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..... . Procuradoria Geral TERESÓPOlIS Q ~J7i-
----=~--------------------------------------~---~-~~~~------~. ~ ."
6.2. às fls. 31/35 a manifestação do então Procurador Geral- Dr. Miguel Jorge
Zandonadi Jr. o qual a conclui da seguinte forma "ante a ilegalidade do
contrato administrativo nO 003.01.2009, firmado entre o Munlcipio de
Teresópolis e o Dr. André José Kos/owlski, salvo melhor juizo,
entendemos que a referida avença contratual merece ser anulada
administrativamente. "

6.2. às fls. 36/39 a cópia da petição elaborada por esta Procuradoria Geral no
autos daquela ação no sentido de que fosse "o Munlciplo de Teresópo/is
inclufdo no pólo ativo da demanda, eis que também possui interesse em
buscar a punição dos verdadeiros culpados e o ressarcimento dos
prejuízos ao patrimônio municipal. "

6.3. às fls. 42/45 a cópia da petição elaborada pelo 2° réu - Dr. André José
Kozlowski esclarecendo ÇlS fatos em sua defesa;

6.4. às fls. 49 a cópia do despacho da então subprocuradora judicial- Ora. Ana


Cristina da Costa Araújo no sentido de que fosse providenciada a anulação do
contratg nO 003.01.2009 finnado com o referido advogado consubstanciado no
parecer emitido pelo Procurador Geral - Dr. Miguel Jorge Zandonai Jr.,
encaminhando o feito ao Dr. Fernando Senna Aceon para as devidas
providências;

6.5. às fls. 50 a cópia do despacho do Dr. Fernando Senna Aceon, o qual fez a
exigência de que antes de ser o referido contrato anulado que fossem
anexados aos autos a certificação quanto a terem os serviços sido executados
ou não, bem como a informação quanto a ter sido realizado o pagamento;

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Prefeitura Municipal de Teresópolis
. -____ . Procuradoria Geral

6.6. às fls.95 a cópia do despacho da subprocuradora Ora. Ana Cristina da


Costa Araújo no sentido de que fosse informado pelo Df. Leonardo de Mello
Machado 'se os atestos nos processos de pagamento declaram que os
serviços foram efetivamente prestados e se foi alcançado o resultado esperado
nas intervenções executadas pelo contratado".

6.7. às fls. 96 a cópia da manifestação do limo. Df. Leonardo de Melo Machado


no sentido de esclarecer que "os documentos de f/s. 55 e seguintes,
acostados ao presente, atestam a prestação dos serviços contratados
através do despacho do limo. Procurador Geral da época (Df. Antonio
Geraldo) já no que tange à indagação realizada no item 2, informo que a
contratação se deu diretamente sob os cuidados do então Procurador
Geral, não podendo o subscritor do presente informar se os objtivos
colimados pelo contrato foram efetivamente alcançados, tendo em vista a
natureza da obrigação executada (obrigação de meio) e os atestas dados
pelo limo. Procurador da época".

I'. ,
~I
6.8. às fls. 97 a cópia do Df. Fernando Senna Accon face as informações
anterioc.mente solicitadas e prestadas no sentido de que fosse o presente
encaminhado à Divisão de Licitação para o fim de promover a anulação do
procedimento licitatório (inexigibilidade n° 00212009) e sua respectiva "j
publicação; ( l

6.9. às fls. 98/99 a cópia do Aviso nO 018/2011 tornando sem efeito o Ato de
Inexigibilidade nO 00212009 e de sua respectiva publicação;

7.0. às fls. 103 a cópia do parecer do Df. Fernando Senna Accon tornando
ciência do Aviso e pugnando pelo sobrestamento do feito até decisão final nos

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- -____
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Prefeitura ~unicipal de Teresópolis
Procuradona Geral

autos da Ação Civil Pública, quando então poderá o Município buscar o


ressarcimento ao Erário Público.

7. Que segue em anexo a cópia do Documento de Arrecadação Municipal- DAM


expedido em nome do Prefeito afastado - Dr. Jorge Mário Sedlacek, para
pagamento do imposto de transmissão -ITBI no valor de R$ 4.674,74 (quatro
I
t-.7
A mil, seiscentos e setenta e quatro reais e setenta e quatro centavos), I:
juntamente com a cópia da avaliação feita pela Caixa Econômica Federal; I
i
li
8. Que segue em anexo a cópia da Lei Municipal nO 1.441/1993 a qual em seu
I
I
artigo 26 discorre sobre a competência da Procuradoria Geral do Município.
Neste sentido, informamos a inexistência de legislação que fixe,
l-
especificamente, as atribuições do Procurador Geral. Desse modo, subtende-se
i
que seriam atribuições do Procurador Geral e dos demais procuradores todas I
.
'
aquelas inerentes ao próprio órgão, qual seja: I,
8.1. Defender em Juízo ou fora dele, os interesses do Municipio; -
8.2. Emitir parecer sobre questões jurídicas;
8.3. Providenciar a redação de projetos de lei, justificativas de veto, decretos,
,
regulamentos, lavraturas de convênios, contratos, termos e outros documentos
que disponham sobre obrigações do Município;
8.4. Providenciar a cobrança judicial da Dívida Ativa Tributária e da proveniente f\;
de quaisquer outros créditos do Municipio;
-----~--- ---
O
8.5. Proposição de medidas de caráter jurídico que visem proteger o patrimônio
dos órgãos da Administração Direta e Indireta;
8.6. Assessorar ao Prefeito nos atos executivos relativos a desapropriações,
aquisições, alienações e cessão de imóveis pela Prefeitura;
8.7. Dar orientação juridica nos inquéritos administrativos e nas licitações;

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Prefeitura Municipal de Teresópolis
Procuradoria Geral ",,,.ru~
TERESOPOlIS
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8.8. Prestar assessoria jurídica aos órgãos da Prefeitura;


8.9.Providenciar a organização e atualização da coletânea da legislação
municipal. federal e estadual;
9.0. Desempenhar outras competências afins.

Isto posto. e considerando termos atendido satisfatoriamente a requisição dessa Casa


Legislativa. aproveitamos o ensejo para reiterar protestos de elevada estima e consideração.
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Rosilda Carvalho Barboza
!
Procuradora Geral

Il
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Fone: 2127423352 'Recibo Ptotocolode Processo . ~... '
E·maU: 9overoo@leresopoflS.rj.gov.brf.:.::=-'--'-:--'-":-:':::::------r:c:-:-:--::--:-;:-·-;;·"'.
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Usuário: diegofcam
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55/2009
Data de Entrada: 30/07/201017:47:49
Interessado: 7172 - SEC MUNIC DE CONTROLE INTERNO
Classificação/Assunto: PROCURADORIA GERAL / SOLICITACAO
, Assunto Red: SOLICITA ANALISE ACOES JURIDICAS REF.
PROCESSOS DE PRECATORIOS P/QUE NAO
OCORRAM
I 'Setor: 21.002.001.001/2009 • SEC MUNIC DE CONTROLE INTERNO

t I
~
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DOCUMENTAÇÃO: I
I

Teresópolis, 30 de Julho de 2010.

Responsâvel

IIIIJ1llnUIl~IIII!!D~~_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _--="'::::;""";;::,~:::=-=.--."'"
Si$lema do G CS\ao
.'}

ESTADO DO RIO DE JANEIRO


PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
Sec/'ettuia AfUlúcipal de CO/I/role Interno

Memorando SMCI n° 002/09 Teresópolis, 02 de janeiro de 2009.


ç~ C< ClÁ.-O Y',M...&t<....L/}f)...;, .

limo Sr
Anfonio Geraldo Cardoso Vieira
Procurador Geral

Senhor Procurador,

éj Considerando os fafos apuradas por esta Secretaria de Controle Interno, que o


Poder Executivo Municipal não efetuou os pagamentos de precatórios
parceladas e alimentícios referentes ao exercício pretérito de 2008;
,,
Considerando que o montante financeiro apurado que deixou de ser pago,
ultrapassa o expressivo valor de R$ 7.000.000,00;

Considerando que além dos Precatórios de competência do exercício findo, há a


I obrigatoriedade do pagamento de mais de R$ 8.000.000,00 de referência do
exercício financeiro em andamento;

Considerando que também há obrigatoriedade desta gestão em pagar a folha


de pessoal, ativos e Inativos, do mês de dezembro/08 e 1/12 do 13° salário, que
total/zam aproximadamente R$ 7.300.000,00;
~'. .
",;;·Considerando que a gestão anterior não deixou recursos financeiros suficientes
para saldar a folha de pessoal, quiçá deixou-a empenhada;

Considerando que pagamentos de mais de R$ 4.000.000,000 em Precatórios de


2008 foram <:)riundos elE')_ s(;l_CJuestros jlJdiC;iais, por_détlitoyrelerentes deJ()07; ____ ~ _______ _

Considerando que tais sequestras judiciais ocorreram ainda no primeiro bimestre


do referido exercício financeiro;

Considerando a necessidade de pagamento de duas folhas salariais no mês de


janeiro, utilizando em torno de 95% dos recursos financeiros arrecadados no ano
smmc
J5l'~~;'
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- ~ ~3
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS
Secreta/ia M ullidpal de Col/trole ll/Jallo

corrente e ainda a obrigatoriedade do repasse constitucional até 20/0 I para o


Poder Legislativo;

Solicitamos Vossa análise e ações jurídicas dos processos dos precatórios, para
que nõo ocorra sequestras judiciais, o que levaria a uma tolal Inviabilidade de
govemança do município.

Atenciosamente,

c) ~j
'"
,~~
~~"if~.
Ca sEdu (IO~~
; Sec etário M ~~ft$ Controle In temo
J v~

... _-_._- ..... _ - - -.. --- - _ .. __....

Sl/mlC
Prefeitura Municipal de Tercsópolis

. DESPACHOS E INFORMAÇÕES

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~;~--~-------------------------------------------------
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~'------------------~~~------------------------

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--,~. I " L ' '-, t v. '" ."VIl,VII n ... UI- I L..IU.... ,",'-'I VL.IV

d~~
-t€.JJl.~.ç> -
PROCURADORIA GERAL
P A R E C E R n° 12

11m o Dr. PrJcurador Geral,

Restou iniciado o presente, ante o recebimento nesta Procuradoria Gerat do


Memorando de folhas 02, oriundo da Secretaria MunicipCo! de Controle tnterno, no qual é
noticiado o levantamento contábil realizado por aquele órgão dos valores vencidos e a
vencer relativos aos precatórios inscritos de responsabilidade deste Municipio, relevando a
questão do impacto financeiro que o eventual seqüestro dos referidos valores causará ao
I,. ,/
t.,:~
~
orçamento municipal , solicitando analise e ações jurídicas no sentido de se obstaculizar
que os valores sejam seqüestrados dos cofres públicos,

Diante da gravidade da situação apresentada no referido documento, que levaria ao


caos financeiro da administração, e, a especialidad6 do caso em tela, resta evidenciada a
necessidade de ações imediatas e eficazes no sentido de coibir ações nos cofres
públicos.

Neste sentido, há de se reconhecer a neceJsidade de contratação de profissional da


área jurídica especializado em Ações Judiciais desta monta, para atuar junto ao Tribunal de
Justiça, Superior Tribunal de Justiça e no Supreli10 Tribunal Federal, no sentido de buscar
meios de obstaculizaçao de Medida de Seqües(;'o nas contas correntes da nJunicip3lidade.

Desta forma, necessária análise acerca da aplicabilidade do artigo do 25, Inciso 11,
da Lei 8.666/93, que dispõe acerca das hipóteses de inexibilldade de licitação, frente ao que
estabelece o artigo 13, inciso V, da mesma lei, na contratação pelo Poder Publico de
serviços de patrocínio em causas judiciais.

A regra geral esculpida no art. 31, XXI. da Carta Federal, eslabelece a


obrigatoriedade do Poder Público licitar, para assegurar o príncipio conslitucional da
igualdade de todos perante a lei, fixado no caput do seu artigo quinto.

Porém, a Lei n o 8666/93, que dispõe sobre normas sobre licitações e contratos
adminístfâtivos, traz Ioga no seu inicio após fixar no artigo -10 o âmbito do seu alcance, no .. ~ __ ._. __ _
-arugo 2°adelilhlfação da normar ger~-- - - -- ..' ._..... .

"As obras, selViços, IIIc1uslve de publlcJ(J;Jde, c('!J)pras, alicnal;(Jes. col/CGssões,


permissões e locações da Admilllslraçi10 Pública, quando <:ontraladas com terceiros. SIHi'jO
necessariamente precedidas de liCitação. ressalvadas as /lipóteses previstas nesta I_ci."

o artigo 30 da referida lei. estabetece que a iicitação destina-se a garantir a


observância do principio constitucional da Isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa
para a Administração e será processada e julgada em conformidade com os principios
básicos ali mencionados.
I/(;-~(;~:~:"~·~~~:
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~r~'. I ''\L-I '-11 UI\.~ IfI ...... ' .......... r,,- '-"'- I Lo,' ...... ...,. _ ..... -- ~ ; ... '7
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PROCURADORIA GERAL ''''.~
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"~•.~ : ' .~
(~ :
As exceções, no tocante a inexigibilidade, são tratadas especificamente no artigo?j ~ ~
da referida lei, que remete para a listagem do artigo 13, onde estão listados entre outros ~ l.~
serviços advocaticios. <J..
Para ocorrer a excepcionalidade o mencionado artigo 25 impõe, no seu inciso li,
quatro requisitos, inviabilidade de competição, previsão do snrviço no art. 13, singularidade
do serviço, notória especialização.

A notoriedade é o reconhecimento público e genera!lzado da alta capacidade técnica


no desempenho de uma especialidade dentro de uma profissão.

Nesta linha destaque-se a decisão do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro:

A notória especialização, como motivo determinante da dispensa formal de licitação,


U

se configura quando os serviços a serem contratados pela administração tiverem


características de nOlável singularidade no modo da prestação ou no resuflado a ser obtido,
suscetíveis de execução somente por determinados profissionais ou firmas de reconhecida e
correspondente especialiLação, em grau incomparávol com os demais...

A natureza singular lei está ligada ao próprio serviço técnico a ser prestado,
independentemente do prestador. Todavl8. se o serviço é técnico e está dentre os
enumerados no artigo 13, além de possuir a natureza singular, inexigível será a licitação, se
o prestador possuir notória especialização.

Assim, para que a contratação direta seja admissivel, "não basla Iralar-se de um dos
-.
serviços previstos no a/1igo 13; necessário que a complexidade, a relevância, os interesses
públicos em jogo tornem o serviço singular, de modo a exigir a contratação com profissional
notoriamente especializado." (DI PIETRO. Maria Sylvia lanclla. Direito Administrativo. 21' ed São
Paulo: Alias. 2008, p. 357)

Também, "... não basta reeonlleCOI que o objeto é diverso daquele usualmento
executado pela própria administração. É necessário examinar se um profissional qualquer do
qualificação média enfrenta e resolve problemas dessa ordem, na alividade comum."
(JUSTEN FILHO, MarçaL Comenlarios a LeI de lIellaçóes e Conlralos Admlnlslrahvos 12' er). São Paulo.
Dialética. 2008, p. 351)

_________ícer!Q!lY!LOefiltodos os_serviços advocaticios.Êffi eS,,~~U)fedicados. Somenle as


causas que, por sua complexidade, Oli pelo montante isolado que cada uma representa,
ou circunstância especial, marcante para a populaçâo ou para a Administração
Pública. se revestem desse carater singulaf.

A doutrina pátria e a jurisprudência dos Tribunais de Contas, inclusive do TeU, são


todas no sentido de que sendo rotineiro o selviço, deseabe chamá-lo de singular.

nA singularidade, como textualmente eslabelece a Lei, é do objelo do contrato. é o


serviço pretendido pela Administração que é singular, e não o executor do serviço. Aliás,
fado profissional é singular. postc quo esse atributo é própllo da rwturela humana."
h_,""
J", <"
1"'t<t:t"t:11 UKA IVIUI~lvIrAL. UI: I
~",,,~ PROCURADORIA GERAL
".(.i:!!<'!.'
L..I\.L..vUr VL., ....

".. Alóm da comprovação do quo a omprosa ou profissional sejam notoriamente \t.vni~,p"i Q'
especiali7ados, aptos, portanto, a desempenhar os sorviços listados no art. 13 desta lei, seriJ;'" I:; Q~

necessário que o objeto a ser contratado seja do natureza singular.. ". ,[J '(oS 1
l,) 42io
A singularidade do serviço a ser contratado é requisito indispensável para se poder ,,<li
justificar a contratação direta com empresa ou profissional notodamente especializado.

Não basta portanto, que a empresa seja de especialização notória no mercado, é


preciso, também, que o objeto do contrato venha a requerer conhecimento ou técnica
especiais e individualizadores para que se possa contratar diretamente.

Ainda em analise ao artigo 25, exige-se que o contratado seja especializado, que
tenha gabarito para enfrentar e solucionar a contento o desafio colocado. Exige-se, na
dicção da lei, que o profissional especialista seja notoriamente especializado, releva notar
que a lei parte daquilo que é do conhecimentó geral, de todos, pelo menos no campo de sua
especialização.
c.,
'L;.~
Os serviços de advocacia são considerados pela lei como 'serviços técnicos
profissionais especializados", constituindo-se este no primeiro requisito para a contratação
direta, com base na inexigibilidade de licitação.

Segundo a lei, tais serviços envolvem a élplicação de rigorosa metodologia e, via de


conseqüência, podem ser chamados de técnicos, possuem identidade própria que os torna
distintos em relação a outras espécies de atuação do ser humano, exigindo habilitação
específica para a sua prestação, advindo dai. O qualificativo de profissional. Além disso,
exigem capacitação para o exercicio com habilidades não disponiveis para a média das
pessoas, exigindo o domínio de uma área restrita do conhecimento, com aprofundamento
que ultrapassa o conhecimento mediano. A presunção legal implica reconhecer que há uma
complexidade neles residentes; isso ocorrendo' com qualquer serviço de advocacia,
independentemente do caso concreto.

Conforme afirmou CElSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELO, "se o serviço prelendido


for banal, singelo e por islo irrelevante que seja prestado por 'a" ou "b", não haveria razão
alguma para postergar-se o instituto da licitação".

Vejamos as decisões das Cortes de Contas, inclusive TCU:


" - ~------- "" ---- ----

Contratação de serviços técnicos profissionais especializados. Notória


especialização. Inexigibilidade de licitação. Singularidade.

o Dec. -Lei 2.300 já contemplava il espécie como de inexigibilidade de lici/ação,


desde que evidenciada a natureza singular dos serviços. Têm natureza singular esses
serviços quando por conta de suas caracteristicas particulares. demandem para a respectiva
execução não apenas habilidade legal e conhecimentos especializados. mas, lambém.
ciência. criatividade e engenho peculiares. qualidades pessoais insusceliveis de submissão
a julgamento objetivo e por isso mesmo inviabi/iLadoras de qualquer competição. (- ICE·SI'.
TC /l" 133.537/026/89. ReI. COtlS ClAUDIO FERRAZ. em 29 f 1 95 )

,,,~~~~ ~~nn~tn n r"leonnn Tr.lllf'm rlp.r.irlirlo nos casos de contratação de advogados


~iI
,
..
-'~ PRI:t-1:11 UKA MUNllAt'AL UI: II:I\COvrv.... '"
',,'.' v~ ..., PROCURADORIA GERAL
-.!lj1Ll.().>'

especializados enumerados no alt. 12 do Dec. Lei 2.300/86, só se~á possível_ nos ter"!.os ,.;prJCip", Q'"
do art. 23, 11, se os r~fe~idos servíç?s forem .~e n~tureza ,s/.ngular fnao atuaçoe~' F: ~
rotineiras) e se o profIssIOnal possUIr as qual/f/caçoes notortas a que se refere ,6 :(& r
parágrafo único do mencionado art. 12." (reu. proc. TC.lJ13.355.92.9, Rei. MIM. ADHEMAR ~(f~
PALADINI.) ,."'>

Mostra-se pertinente a espécie a transcrição da ementa do julgamento da AP n° 348-


SC , que teve como Relator o Em. Ministro EROS GRAU:

EMENTA: AÇÃO PENAL PÚBLICA CONTRATAÇÃO EMERGENCIAL DE


ADVOGADOS FACE AO CAOS ADMINISTRATIVO HERDADO DA ADMINISTRAÇÃO
MUNICIPAL SUCEDIDA. LICITAÇÃO. ART. 37, XXI DA CONSTITUIÇÃO DO BRASIL.
DISPENSA DE LICITAÇÃO NÃO CONFIGURADA. INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
CARACTERIZADA PELA NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
CONTRATADOS, COMPROVADA NOS AUTOS, ALIADA A CONFIANÇA DA
ADMINISTRAÇÃO POR ELES DESFRUTADA. PREVISÃO LEGAL.A hipótese dos autos não
é de dispensa de licitação, eis que não caracterizado o requisito da emergência.
Caracterização de situação na qual há inviabilidade de competição e, logo, inexigibilidade de
licitação. 2. "Serviços técnicos profissionais especializados" são serviços que a Administração
deve contratar sem licitação, escolhendo o contratado de acordo, em última insfáncia, com o
grau de confiança que ela própria, Administração. deposite na especialização desse
contratado. Nesses casos, o requisito da confiança da Administração em quem deseje
contratar é subjetivo. Daí que a realização de procedimento licitatário para a contratação de
tais serviços - procedimento regido, entre outros, pelo principio do julgamento objetivo - ó
incompatível com a atribuição de exercício de subjetividade que o direito positivo confere à
Administração para a escolha do 'trabalho essencial e indiscutivelmente mais adequado à
plena satisfação do objeto do contrato' (cf. o § 1" do ar/. 25 da Le[ 8.666/93). O que a norma
extraída do texto legal exige é a notória especialização, associada ao elemento
subjetivo confiança.Há, no caso concreto, requisitos suficientes para o seu
enquadramento em situação na qual não incide o dever de licitar, ou seja,.' de
inexigibílidade de licitação: os profissionais contratados possuem notória
especialização, comprovalJa nos aulos, além de desfrutarem da confiança da
() Administração,Ação Penal que sejulga improcedenle.STF,

Assim, pode-se concluir que somente os serviços advocaticios dotados de


singularidade e que exijam profissionais de notória especialização serão passiveis de
Ç()[ltfªtªção direta,j)or se enquadrar em lima das modatidades de inexigibilidade_ de Ji(;iléJ.ç§()

Quanto aos requisitos ensejadores da aplicação da inexibilidade de licitação ao


presente, entendo estarem presentes. Seja na singularidade do caso, em virtude do impacto
que o seqüestro para pagamento dos precatórios produzirá nas contas publicas e na
prestação de serviços essenciais à população do município, seja, na contratação de
profissional especializado, já que se tratam de precatórios inscritos, provenientes de
decisões transitadas em julgado, e somente com medidas junto aos Tribunais Superiores
poderá ser impedida o seqüestro nas contas publicas

Em 05 de janeiro de 2009.

~n~J.Rg~hJ
Acolho o parecer de folhas 05/08. Ante a demonstrada
necessidade da contratação de profissional especializado para
atuação nos processos de precatórios de responsabilidade deste
Município indico o Ilustre Dr. André José Koslowski. devido a sua
notoriedade e brilhante trabalho desenvolvido como Juiz e
Desembargador do Tribunal Regional Federal da 2 a Região, e
atualmente aposentado, exerce a advocacia na cidade do Rio de
Janeiro. tendo conseqüentemente acessibilidade junto aos Tribunais
Superiores.

Desta forma, que o presente seja remetido a Secretaria


Municipal de Administração para contato com o profissional indicado,
no sentido de verificar se aceita o encargo, e demais procedimentos
que se fizerem necessários a contratação do mesmo nos ditames da
legislação aplicável, salientando que os atos deverão ser praticados
com URGENCIA, em virtude da eminência da ocorrência de
seqüestro nas contas publicas.

Em 05101/09.
\....-VlllaVVI - , H."" " ....................... .

Rio de Janeiro, 05 de janeiro de 2009.

Exmo. Sr. Prefeito Municipal de Teresópolis


Df. Jorge Mário Sedlacek
Av. Feliciano Sodré, n° 675 - Várzea
Teresópolis - HJ - CEP 25.963-025

Senhor Prefeito,

Atendendo ao solicitado em nossa reunrao, sirvo-me da


presente para apresentar a V.Exa. minha proposta para a realização de servi-
( ços de advocacia, objetivando a defesa dos interesses desta Municipalidade
ante à injusta ameaça de seqüestro de numerário, destinado ao cumprimento
das obrigações municipais, para pagamenlo de ofícios precatórios de nature·
za não alimentar, expedidos pela Presidência do Tribunal de Justiça do Esta-
do do Rio de Janeiro, relativamente aos exerclcios financeiros de 2008 e
2009.
i
i

Dessa forma. proponhe a realização desses seNiços,


por meio do ajuizamento de ações mandamentais, recursos, reclamações
ou pela propositura de quaisquer ol/Iros incidenles processuais, a meu
critério unico e exclusivo.
Os honorários advocatícios ora propostos sao do valor
de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), assim divididos:
a) R$ 250000,00 (duzentos c cinqüeõ"lta mil reais), devidos no momen
to da contratação;
b) R$ 125.000,00 (cento e vinte e cinco mil reais). devidos (i) no mo-
r-- mento em que proferida decisão favorável.' no sentido de' se afastar
\
a iminência do seqüestro de seus bens ou a revogação da referida
medida, ou (ii) no dia 05/02/2009. o que ocorrer primeiro;
~ , .
r'> c) R$ 125.000,?0 (cento e vinte e cinco mil reais), devidos trinta dias )
L" após o venCimento da parcela referida na allnea b, supra. (o-s-, 03,~
No valor acimo. estão incluldas todas as despesas e-
fetuadas para os serviços acima descritos. tais como custas (exceto even-
tual taxa judiciária). cerlidões. obtenção de lolocópias, deslocamentos .
. '---passageAs aéreas-;----A~eeagem; ··,Iiga"õos---lelclónicas .... inte!lJr.banas.---C."'OIL..........__ ~~~~_
tros.
Sempre que solldtodo. aplesentarei, por via de cor-
reio eletrônico. relatôno de minhas alividades no patrocínio dos proce(jO-
elou recursos acima mencionados. cj LI
Contador - A<1mlnlSlf oUUI

Sendo o que se apresenta para o momento, coloco-me


à disposição de V.Exa para quaisquer esclarecimentos adicionais que se
mostrarem necessários.
Alcllciosall1Z "

André JOse"
e
I \\'o ski
I

Oll8RJ - 125.427
CPf' 075221.857-34

"--

------ ------~---
HISTÓRICO CURRICULAR

Eu. ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKI, sou brasileiro. filho de


Lincoln Cunha Kozlowski (advogado. faleCido) e de Cléa Kozlowski (comerci·
ante, falecida), nascido na cidade do Rio de Janeiro RJ, no dia 13 de dezem-
bro de 1950 tendo. pois. 58 anos de idade. Sou casado com Virglllia
Marcondes Kozlowski (advogada) desde 14 de julho de 1974. tendo três fi·
lhos, Marcelo (33 anos, advogado), Bruno (30 an05. médico) e Vivian (28 a-
nos. advogada).
Iniciei minhas aüvidades profissionais aos 14 anos, como
auxiliar em escritório de contabilidade onde. aos 18 anos, passei a exercer a
função de técnico em contabilidade. quando conclui esse curso profissionali-
zante.
Formei-me em Direito no ano de '1973. tendo sido o grau
conferido pela Universidade Católica de Petrópolis.
Passei a exercer a advocacia autônoma como um .dos ti·
tulares de escritóno julidico-wnlábil. especializando-me nos ramos do direito
empresarial e tributário, Com a expansão do meu Irabalho de assessoria em-
presarial. senti necessIdade do ampliar minha formação acadêmica, razão
pela qual prossegui em cursos superiores. graduando ·me em Ciências Con-
tábeis. Administração (Pública e Privada) e em Economia
Após vinte anos de atividades corno conlador, ad(l)il1ls-
Irador, economista e advogado especializado em questões empresariais e
tributárias. entendi ser chegada a hora de me dedIcar à Magistratura.
Inseguro ante à notória dificuldade dos concursos públi-
cos para ingresso na magistratura de carreira. inscrevi-me nos concursos
promovidos pelos Tribunais de Justiça do Espirilo Santo. do Dislrilo Fedelal.
do Rio de Janeiro e pelo extinto. mas sempre bem lembrado, Tribunal Federal
de Recursos. prestando provas em todos.
Logo no primeiro concurso, o do Tribunal de Justiça do
Espírilo Santo, fui aprovado em 2° lugar entre 8 aprovados dos 130 candida
tos habilitados, obtendo média final 7.18. •
Tome,- posse 110 dl(j 71 de ouhlbro de 198[, no cargo dt:!
JUIz suhstituto e exerci minhas alividades nas comarcas de Vitória, Vila Velha
Guaraparí. Colatina. Bom Jesus do Norte. São Jose do Calçado. Pinheiro e
Boa Esperança. tendQ. sido promovido pOl merecimento. no dia 16 de outubro
de 1986. a titular da comarca de Domingos Maltins
Nessa oportunidade foi divulgado o resultado do concur-
so do Distrito Federal onde, com média final 7.06. fui o primeiro colocado den-
tre os apenas quatro aprovados entre os 545 candidatos Insentos
Tomei posse no dIa 29 de janeiro de 19B! e, ao exercer
. fTllrl hasgtividades como juiLfl erlireifQ..substituto.da3" Va!a-Civel4e.Brasiiia---.-.. ....- - - -.. -
(Plano Piloto), recebi notícia de minha aprovação no concurso promovido pelo
Tribunal de Justiça do Eslado do RIO de Janeiro, como o 2° colocado dentre
os 25 aprovados entre os 773 candidatos habilitados, mas deCIdi não tomar
.~~:-;::;·.Ii>,
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posse, eis que já se divulgava o resultado do concurso para Juiz Federal. \;~':'" \., .
Contando na époc~ com 36 anos. senti que minha verda- ··<,',,.,«I<:;lp<;;
deira vocação seria para as lides do Direito Público. e a oportunidade se des-,;'" . ~
cortinava em minha frente com a classificação em 29° lugar dentre os apenas ..; J::-: ;.
~~d~~~:d~~;u~s~O/~is~~/~::~~~~~;~~~:V~~~~oP;~01 ~~ir~°tflT;~r~~:~ ;5 'l.~~~
2 Cfi1
de da 5' Vara Federal do Rio de Janeiro, cargo que exerci até min ha plOrno- ","ii
ção a membro do Tribunal Regional Federal da 2A Região, que axercíaté
minha aposentadoria em 08 de abri.' de 2004.
Durante esses treze anos como juiz federal participei de
inúmeros cursos, encontros, seminários e demaiS atividades promovidas pelo
Colendo Conselho da Justiça Federal o pelo EgrégiO 1nbunal Regional Fede-
ral da 2" Região.
Sentenças minhas foram publicadas e proferi diver!,as
palestras e conferências no âmbilo dil .Justiça Federal.
Fui o luiz.feGerill responsável pelo acompanhamento das
obras do Anexo 11 do Edifício Sede da Justiça Federal no Rio de Janeiro e por
duas vezes exerci o cargo de vice-diretor do Foro do Rio de Janeiro além de
ter sido o responsável pelo desenvolvimento e implantação do sistema de
informática da Justiça Federal de 1" Instãncia.
Também fui professor universitário, lecionando Direito
Administrativo para os alunos dos últimos períodos do curso de Direito da
Universidade Católica de Petrópolis.
No dia 12 de outubro de 1990 fui agraciado com a Meda-
lha do Pacificador. conferida pelo Ministério do Exército.
Por quatro vezes fui convocado p"ra substituir membro li-
cenciado do Tribunal Regional Federal da 2" Região.
No ano de '1996. por ter sido conSiderado um dos juizes
mais experientes. foi-me atribuido o eÍlcargü de pfOOlover a Instalação da
Vara federal de Volta Redonda
Exerci o encargo de Diretor do Foro da Seção Judiciária
do Rio de Janeiro no perlodo de 1° de janeiro de 1997 a 07 de abril de 1999.
por ler sido reconduzido por um periodo e ter havido prorrogação de 3 meses
no prazo inicialmente previsto.
Integrei a diretoml da EMARF .. Escola de Mnglsiwtura
Regional Federal da i' Região.
Incluído por tres vezes na lista de merecimento para pro-
moção ao cargo de Juiz do Tribunal Regional Federal da 2a Região. fui pro-
movido pelo critério de antiguidade pelo decreto presidencial de 12 de janeiro
de 2001.
.. _Ern_~egund<>.B'au passei a mteylar as COllllssões Permn·
_ _<_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

nente de Regllnento Interno, de Inforrllíllicade Informatica-Cfii Correge(roilà~ -- -----


Geral. além de integrar as duas últim8s de CüncuIso para Ingresso 11<1 MaglS-
tratur a
\"..VII\.U\,..Ivl f'''''''' '" l i ....................... .
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Desenvolvi intensas atividades na área de informática do
Judiciário, tendo participado de eventos Internacionais nessa especialidade.
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Com minha aposentadoria, retornei à advocacia, atuando ",.,).';'"'i'«! "'lO
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nas áreas de direito público e societário. integrando a sociedade de advoga-';/ 1.....
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dos Kozlowskl dvogados Associados
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Rio de Jane;lO. 13 de jan,eiro de 2009.

André José Kozlowskl


Advogado OABRJ 125.427

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André José Kozlowski


Nascido na Cidade do Rio de Janeiro. RI. em 13 de
dezembro de 1950. Técnico em Contabilidade
graduado em 1968 pelo Côlégio Carlos A Werneck, em
Petrópolis. Formado em Direito, Ciências Contábeis,
Administração (pública e Privada) e Economia pela
Universidade CatÔolica de Petrópolis nos anos de 1973.
1977. 1978 e 1979. respectivamente. Aprovado em ~
lugar no concW'so para provimento de cargos de Juiz de
Direito do Tribunal de Justiça do Esplríto Santo. em
19&5. cargo que ocupou até 1987. Aprovado em
primeiro lugar no concurso para provimento de cargos
de Juiz de Direito do Distrito Federal, em 1985, cargo
que ocupou entre os meses de janeiro e outubro de
1987. Aprovado em segundo lugar para provimento de
cargos de Juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Rio
de Janeiro, em 1985. Aprovado no 4° concurso nacional
promovido pelo extinto Tribunal Federal de Recursos
para provimento do cargo de juiz federal exercendo a
titularidade da SQ Vara da Seção Judiciária do Rio de
Janeiro no período compreendido entre janeiro de 1988
ejaneiro de 2001. Promovido a Desembargador Federal
do Tribunal Regional Federal da 2" Região em fevereiro
de 2001. cargo que ocupou até abril de 2004. quando de
sua aposentadoria. Inscrito na OAB-RJ primeiramente
em '1974 e posteriormente. em 2004. Inscrito no
Conselho Regional. de Contabilidade desde 1962-
Inscrito no Conselho Regional de Administração desde
1978.' Profes sor de Direito Administrativo da
Universidade' Católica de Petrópolis. atualmente
lice neiado.

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Agente comunitário ameaça parar


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Delegado vai ouvir gravação de


Família de grávida morta conversa entre médicos
protocola denúncia no CRM
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; ADIAMENTO. Matéria não foi votada porque o relator,


; senador Eduardo SupliCV, não pôde participar da reunião

Senado adia
análise da nova
0'0 • , . . ' . '. . .~':

Lei
GlSEllE SOUZA
!lO !OPJI~ .l!O. ~~,,-po
nis!rntivo da bunca Correia da
Silva Advogados. explicou
aa~s,.:~:~~~~";e,ellVOI.ven4-o
CI
ª
que. pela legislação que regu-
projeto de lei que la II pregão deUóuico (Lei

O
visa à alualil.ação 10.520/2002), apenas serviços
da Lei de Lici{a- ou fornecimentos de bens
<j,\,.eJ1~J~[';fi~g> <!e",~!!lli-
.. ~ . .~f~~ifPsWl(ft~ caça0 ~eq:u<:a puv.em ser c~n·
Senado na próxima terça-fei~ tratadus por essa mudalida-
ra. através da t:O01 i:;sào de de. O advogado-

PilHt ontem. ma~ o senador


jUDIQÁRIQ

D~safio para 2008 é o foco no


. Pesquisa revela que l' esse õlpUl"elho a c.enid-ào ek:lfÔ-.

=';.;._. .
f - ·
- ' da -' I' RESULTADOS ' . . . . . . nkada c::utuga par.t o lribumJ.
ínlegroçoQ de UQSb,~·.Mr.~ mis " , .' -Hoje. demo~ em lIlédi2, 15
avançou; mas ainda ~ I~.u)!"":·~,,:;,;~,,: " ..
dias: para que wn 'fll3fldado s-ej3

é preciso C4pac;tar Ll;;~:;~J.',,\.;~ ~;4i~4' , I


junUdo ao;s autM depois da in·
timaçio". contabiliu o JUiz.
u d
A percic do primci.ro :k:mestn:

servid~;~:uariosL:~2~ft~t;E' . . .··."7. !
de lOO8., roda Wt t{tit um pro-
«s1O,tiver um ~o xl-
\'Ogildo pod.:tã r«<ber , in(O{'

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cMclbOR:tPrili~ruOc!tt4o J~..~!l-~.!~. . ;'- - - ;':1'_' __ " RIo


Í'll~tic:~ (Coriip) rc,vcla que L_ .... ~~~.~ ~ _..: ': .. r:" __ .:."- . ':.' ' i+ Para Andn5- José Kózlowskí.
69% dos ..entrcvistados ~4 ....--.~ oôcló dÓ K!>ZI<>wsId ,\'''-opdos
l!cnqwa ioh:graçiqdc c;:l.1:dos:", tr'llm. 310da alg\lO'W S\.IgC$lôes ridades: gcsllo do c.QPb~ci­ ~o ~nb3<g>dor r",
d$Cé:U}a.$ ~ CQltXLU ac;é$$o._a~ pd.liçu ~OJUO! t$Ub.e~~ :.otenl~ ('pai ~to. ~ciUta.r dcm do Rio de .la.miro ~f'Os.cu.
banC9" do lN~ -.(oi ruquJ1.o ro,,-ÕO. Cfooi,grama micro I:k par.! o'ci<bdão ~precisa ia lado~ a mfonnatizaçOO no Rio
I qu.o I) Po«r JUilí-ciArio mais m- ~ôe6 e' rdúttiulQ$; criação 4c -a(".;ss()_.U :~tenças;m"-l.lI cO-- ~boa alllcJlllOsde informa-
VO$liu, d~$d~ riovembro-"de comus4es,tripatthc:c (CIOs. mUIIs, sobre d~fctndnado as- ç-lo'. '"Aqui sabemos do 31ld,,-
·lOOO.:quâodooasstulloê~ror- jufu.,:c'OAB) p:.ua to~- SUfJt!)-OÚ ,de um'du ~~_~z;) n;t.cI.lJo de 'proctsSos por e-
I ,matiUÇÃO;. 14 ecru de 20%. Ç;a;. iD(~ ~feciooadas e: ~ilte:5$ lJ1t1:n~ _(arma- m;.u~~ ~Í!- O p<tiriunmtettl D
.opinaram qut-ô Judiciãrio actSjíYtb'"por ,ti'lpoji(fvos ~en.mml~ a~: iJir~çao ~e ddWnko já fundou~ QO tnoo-
a~çou, oui!. M JQto ao ckla- nlÓVtt5: implAAl~ de: rcdç$ maneira otgalI~da O: padroni- nal do C$(3do f1umillM~. "O
, iDo, princlp.llmeote' na pos:sibi- wi-fi abertas nos PrMio~ do zada nos: dri~$:fti~~,Mis). problema é qu<: o ad"'OUado
'lic;la4e ~Ilbtcnçà~ ~ ~ 41- P4Mf Jf,Ulte~rioj cri~ d~ tem vm prazo fk çioco diA$ ru-
forJ'Nçõcs sobcó p~ o~ko$ de indu$ào di8j~1 em SAo.PAUt.o ra k\-'M ~ pctiç~o. origitlal no
() ~\'O_lviotroto de $CC'vh ca_-;b tribunal: ,c' a criação ~o Na!iltiJUA~-(eit;t, foi im- TribjlJlal do Justiço do Ri. do
,ços oom
'(oco riO·ciduao t:tm~ námero 'único pMa <:ada (lro- pl.:mta& no Tribtuu1:& .htstiça l.uIcioo (TJ.RJ).
bán ilpa~ cntJ:o as trC$ pri<t-- «510, indcJl"CndcoltfUCOle d.1
j ridadc$',do Judiciário. As de- u~~ <e1n qu~ .:$th:t:r. R.JOGK,,~UE OOSl'l.
1 mais cí~ $àQ. ~U:3( ~s Segundo -Vagn« Dinil. <lifc.. N.a úItima"'_a, A rnd..1 do Tribunal de Jus-
in"'e.stim~(o$_ pi!C4,-arnpli~r a lor presidcJlt,c ,do ~iruto... o começOtJ a fuocloni.r o tiça do Rio o,.ndo do Sul (TJ.
• íntogns.ção de d3dos ou sisfc4 obj.:tn.·o da pdqutsa é. "can$i- p<!tlçlonamento RS) i qvc rodO$ os pioce5.5O$ c
mas e eapacílarossm..idorc;s: c dcnmdo que o Judiciário ~ olelrônlco do TJ,SP. Em lrimítcs st:Jam digifdiudos
usuirlos. O JovalU.tmcnto foi CMstao_lcm~ld (Ir~iC!nado 2008. Inlela·se envio de daqui,a c.:J.:.J. de 00is IUIOS. O
• re;aJizadQ Jumo a J3 repc:t-sen- pata ~ mais cítclem:O e célç.- mensa~ por 'celular kStc Q1Á sendo' (eito com j\li.
bul~ do Poder Judiciário. cn~ T~.dcscc.briroque~J'lriorit!tjú udq,s, e$pCtiats. dWi$. "Em
~ trc tribu,Rais (redotais. ~jla- c quais do (l:t planos dt h:n~­ 110 d.u 165 com;Jf(::U, o pro.
dual$: e't'8btlhb(;f~. de prin~- IlmcnGo tn\ locno(ogi4 no 5<'- <leSão Páu(O (TJ-SP)o pctls:io- cessO já _~ virtual da di.stribui·
.1'#.._ segundA-e ~ltUm iruránc,ia) (or"~ Dittlz. qcst3CA o foco no mmroto cleCnlnko. Desde en- Çió ;l .ud~ia: do instruçlo",
t cnlid.1:~ rcprçscntttiru. As ci~dão em, 2007. "Antes as tão. O ad . .·ogado 'pode $t <adp- g:mnte Eduaedo t\fTwb; dile-
) (Qln:wistas foram (du.o; no pc- ;1ÇÕescram lHuito-vokadas p.1- fror c, .se tivçr-cc.1llf"l'Cad<J digi- lorde rolbrntátíca do TJ-RS.
) fi<>do enl~ 21 d~ julho e ~ ~ OI Q pUbli<:o i;atemo.·agÓra de- tai. 1;"Od.:r.i ea~w petição, pcb JXsdc 9 momento em qtJC o
~g~(o. O Inb.UhQ má Ql(r~- verão stC m.1.is \'Ohada$ ~ra intcm~ par.. o 1'J~ "'G<eaJ- p~ ..(:~ga às nLlQ1 do de--
guc t:m no\'embro a cc((a de pari~ do PfO:O!$SO. a:dv,oga!;los mâlte leva lempo paQ impri- ~baIga®T rdalot ~ TJ·RS
200 rcspohÚ\'tis por [«0010- c rep~lantcs do Ministério mir, gcampear. cadunar e ,só enccrramenlo d2 scsslo.
&4cU-infOftUa~ '\01:92 tI'Íb!l.
) ~l$ txist~I~,no Q,wH,'nQ
Pób:1ico"'1-ana~lsa.,Por isso, d~ !--lês dj~, dqJOf$ sei Juntada
indiéa algURtaS m<!di.dJ.$ nas- Ilum~. A dimiquição de cl
~~=':'no"""" os informaJI>io
qUo:!
, C-f.\narCS§.q'.C~KÚp 2BQl. "." q~ qs trib\lWl4 «YCtào in- afirma uma i"cduioo
~,.<ij~?i d..-(~~~ mos- y?tit ~ ..~an'?",.." e >o, ""', "" «rnpo
~''),
~
q~ ao tL-mpu p:u-;,. pu-
blicaç>o das d«1SÓeS-
O pctíci0tt3Jl1alIQ dcuOTlico
~ já (uncioUl 00 1ribuD.cl.
'"'Com essas medidas. o. magis-
~ Ian mais lI:mpo p;In_OU-

Illãllil'I~·i~::~~~~~~~~~j2-~di~Q=r~.~ci&'-, ""--~"-~~-------_.
en~ropo-td
.~J.. ,0 esaitório~wULAd~G9adns inovar com a dis\fibulfijo de brinquedos em
MsQcllÍlJ,Q,!Jeolizou feito rara. 11 banca con~uiu ,(om~moraçõo .ao,Diados Crianças. Atualmente o
que Cl.J91z do 13' \!:Im Tlabalhistado Rio de : . Centro deÚlllYiv~cio Itatinga p()ssui tamliém
Jonelrp: aplicasse o prescriçiio intercorrente li ~",çop~n!a ",m,úJlreJell!l(Q do capitol e.é
fOVOf dI) exlintal,1ello farias S/A. Engenno(iQ e· ~~f~q(l!lr!!Ç9!l1\iiij~a~é!lo ~ono ..~ul
CoIÍj~í:i:io numa açãO movida peto l(a~!i1hilâ.·or . t,
Jos~td~limo. o instltuto visa à extin~1iD,do,
cdlÍsa coso o porte interessado deixe p' prói:essp EIí!SIffjj.q I)1j(ÜstrQ,dQ $iJ e di!'!>tor do fnfam,
p~flÍdo por déterl1)jnqdq penado. Nocás~,a HilSÓfÍ Naves, e ofllJníStrodo:IST e ~iielor da
otlv.ogado dOell1P.re9l)doha~ia feito c,alga ,dos' EnaÍl)Cll, piilo,sAlbe[to'Reis dePaula,já
Q~tos, no fase4eexecuçiio do sen\ençp elll que . confif/1)ôéa'!1Jl~,Qf~~oEncontro Na.donol dos
'o empresa havia sido roildenada,Q'pqgar R$ 40 Esrolas r(e Magtmotura,quó o Escola Nacional
mil, e só devolveu qualro anos man lar.de. 11 dllMl!gl$lratyf!l p~l)loveró entre Os dias 18 a 21,
decisõo é importante .uma vez queo'iíistilúto nri Hotel 81úe Tiee Tower, em Bmsmo.
nõo cOSWllla 'ser utilizado no luSjiÇli']f(Jbplhisto. ReprésêntoliteS~êiilitlluiçÕesde ensino de
Hó, InclUsive, uma sOOJUlg no Trlbupal Superior .tQdOS :o~~ellJIientqS)!ó ~Ud.iclório es!orão
do Tra!)alho qUe desCIÇonselhaQ oplicoçi!o .neste ,o!ullrdQspa'ro,ifjsêútlr melhóres'méiodosde
ramoespeàolizado dó 1!tdkidrlo. farmaçüQ'e'op~f(élç9,omento dos julies, assim
"
i::9njo,p,àrQ 1[!Í;cór I!x~ril\ncias bemsu«(!dldas,
5O(1lU.. o escrnório Pires fi Gonçalves
AdvOgados viii presentear hoje 135 crianças do ~OIQ desembargador federal Frederico
cell\{o de Convivêndo IIi1tinga, São Paulo. A G~eirils'lelie seu rel~o
oposto na g~leria dos
boncp jó colabora há alguns anos com o ,ex-P!"'ide~tes,do Tribunal Regional federal do
entidade todo m~, Illosneste ano resolveu 2iR~~ii!o; O!ija~iSlrado presidiu d corte no·

"
I ARTIGO

A difícil prova no crime de


utilização de informação privilegiada
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' .....:'~,I(l Jo'sll'" b:r~" <r... C"J.A!'\a~. l'al.'1'''fo!:~'OIff'·t',·~,-,o ....~ c rÇl;::'"i.' 1 i'1f~~;·"1.\ '1'.' t.!,;·, t' 1~'L'f'"\"lf,h ,'.
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.:.., .'1I~"("I! !.c.-,' t."1 :.~ -./,l·l ,I' .. ·;lu..::; .. c:r .... ~ 1_" .... ' , ...
.,,)./0 I,' ,~.; I H'I""1."_' , "-I,, \.U':l ~J,:>., ,,;! 'x".!.!. :.:.-" ,) ".r!':....1;. ..:...~U-.l I" J:.'
'A.~~,q ..:~ ... ; r t:llv;-,.--<;. r" •• ,,_ 1 v_ •.~. .',.....\ r·, ..... , '.-:- ~ .....,... 'i'_, •
',«" c· ...'·I .. "q··!-··"J· ..
~ <:',.;I;V-""·.... A<;. f'--;:rJ"· ...-;: "o ..üj~r­
r~~~_j.> ;<1 {,L " . (~~'\'I 'L~. \,t.'~ ~l:'Y' (Il.r ........ , .......", >:i: I, til '~·I,;.::;• ...,..>. ,_.;.,.
nu.;...::.·". ... ~,';h·.,"·· "o' In-"l'~;;J ~ rr.:t..:~ (.fh-' ;'::l.\.:.I~ F1\l '-41"""; '%/1";';11'10,"; .. '<I r."',:-;.:!:c
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f):'M I··,k.·~l.i ·"{:C"I·t·~ ....:.;.K!~1<l\..J ..... .:.r ,.~t'lIJ, I..;!<;'~" .~., ~'-:A.__ ,I,· " ....':10 •• :,"n ~'Itt:-".J.~ l' t' ;T.'.~... I· . ,) 'f _>fI-:" I'.. :"
rl>"l_~' u·~.,.( .}o..: ri<!· ,''''l.e:{, '-:'-1-0: \"':>;'.1''01; 1.1 'Jtk: $i} ll.:J"'''-J lU <;,ol..,\" cU Yh'(!:U.l:, ~i __' O'J a,·tr,;·. ':h t~k.t)o)o; LI·'-o""' •
«."'tll..1' -;-;, ,:.. 8 >~~Il, ;] ,:'I....Y.I d.,." , ..... ,-- Ol"y) I»·~.,l,l ~1Il :.:olll ..... ,L~,.t.l.r. ;Ii" .n fI'.',i:! z,..--I,.:' .• j,,) P)!' t,..<:,.; :.~".,.,'

--::Ir,.;, •.II;),. '...)-'1 (,)1>......'j.,;6,111·; 'c' '1-'· J';,t,~~ 0-: .ql.;e<(,i ..... iH.j.l,;.<f uno, :a' f.',>(,~, '.)'/1 ~C.l~ ~::;; ,,-_~I:I~'"; .".'. ,~,.

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1'lI "':"'fl(",jl) :1,1 ·;:,n.o.-;cr. I'.'U::" '-l);"-';:.D1,:- rh:>io'rHv:. Jc't'- n(~l4·-t'" '.' 'rl>o'l.'-'!·O :.04 ~ o:'<..O~·!f".· ,1' "'~':·'~·I;;:--', '1-)"'
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PREFEITURA MUNICIPAL DE TERES6F-vLIS

~ SecretaJria Municipal de Administração


Depa,mento de Licitação

I! ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSK1


íTEM QTD. tiNI. f DESCRI CÃO UNITÁRIO TOTAL
1 1 UNI. CONTRATACÃO DE PROFISSIONAL DA AREA JURíDICA ESPECIAliZADO EM ACOES R$ SOO.OOO,OO R$ 500.000.00
JUDICIAIS DESTA MONTA, PARA ATUAR JUNTO AO TRiBUNAL DE JUSTICA. SUPERIOR
TRiBUNAL DE JUSTiÇA E NO SUPREMO nRlBUNAl FEDERAL, NO SENTIDO DE BUS· I

CAR MEIOS DE OBSTACUliZAÇÃO DE MEDIDA DE SEQUESTRO NAS CONTAS COR·


RENTES DA MUNiCiPALIDADE.

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PROCESSO: 0512009 MODALIDADe: INEXIGIBILIDADe


SECRETARIA: SMCi
!lATA: 14/0112009

F/aUsina~
MatrIC\l\a: '_06579-4
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Estado do Rio de Janeiro
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS
Secretaria Municipal de Administração
Departamento de Licitação

Inexigibilidade de Licitação nO. 002/2009

Autorizo e Ratifico a Inexigibilidade de Licitação n°.00212009, em


favor dc ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKI, portador da Carteira de Identidade n° 125.427· OABRJ
e CPF 0°.075.221.857-34, para atuar junto ao Tribunal de Justiça, Superior Tribunal de Justiça e no
Supremo Tribunal Federal, no sentido de buscar meios de obstaculização de medida de seqUestro
nas contas correntes da municipalidade, solicitado através do processo administrativo n'.055/2009 e
o
~,;
Parecer n°.12 da Procuradoria Geral. A presente Inexigibilidade tem por fundamento o art. 25,
Inciso 11 da Lei Federal nO.8.666 de 21 de junho de 1993, atualizada pela Lei Federal n°.8.883 de 08
de junho de 1994 e suas alterações posteriores.

Tercsópolis J c . aneiro de 2009.

y\t!I{OO'O GERALDO C OSO VIEIRA


=PROCURAI) GERAL=

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:ljll:l!:) 'o~no:l~ 11p O~!1= no O~B:)!pnfve '0~mwaLl11 BU
'SÇ'zs T$II~pOP!1~OUIfXYUl:llJUl!l 0911/% 1~P o].I~:Jp
. H en~ :OW·I.lOO:~~ sç 400:t" SIlO 'sepU9'=)ef,pe o ofn~
e EJlS3 :OC.So:)n1uog 'llOO:91. ., 40&:80 na 'a8pu~
, !QJ01-\' wYI6a ~Plue"v ~OJlIJGO ~OO:c;~ '. ~OO;80 IBp' E
" ."',, N S1l\Sl1Q:l SSI:lP o/oSto 'OJ!:lOI!;),] 01/ O~:Jp %~ 'oiÓnll:l $~u!n6es i6u ;1])od9S8JO,l ep otd~!unw ou 'ep8J Ip S<
",f! r ~ ,(~. ' , .~~ ~ ( ...... :ljll1!!p:llUsU!P=flIb~p=d1!n0lllS!A~oiÓBj~·~p
ao o~~axa 8 Jlnll!Qt$SOd w8d 'QOIJl9Ia 8t6JQUQ "p O1uawjO
" a ':::L '"~ " OI!'"'!GvP 1!J~~nr ojpeorrqnd ll[~d ll:l!lq\ld BIS1!q1!p (s)opl!lIl!IU! (s)opBjno:lx:l (s)o
'1UQIJO$tlMvCQlunwOOY1dW'\f·'ep·pn·nbJ04IGWep~

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N A S ' 02'Á~1B-- SÁBADo, 17 Dl


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o serviço de comunicações nas áreas aUngidas.

(AVAOAN): OPERAÇÃO
j) propor e 8uxalar o O1ere do Executivo na 0ecre1aÇao de Situação de Emergência e1 Art. 9" A operação da Defesa Civil 50 reveste de caráter mtJito amplo. não se P!)dendo
)u Estado de calamidade Publica: determinar -8 prior!- esta ou aquela situaçãO particular. Todavia como çonC(lito gorai. o
)) estabelecer o regime de 'SObreavIso o o planta0 dO 24 (vlnlo o qu3ln:) hOras: ~ema serâ engalado GtTl to<1as as oeorrénelas que 0orom de algum modo. transtornar a
'} enviar lmedlall!lrnente uma equipe Opemelonal., plantonista., engenheira ou geelogo ao nonnalidadeda vida da :sociedade. utili%ando-so para Isso. do todos 0$ esforços disponive~.
oc:al do aôdenIo. que far.tt uma avallaçao da :situac;ao Infonnsndo a 3utoOOade competente CUMPRIMENTO DA MISSÃO " " , ' ,
ltraVé$ de relatório escrito ou vorbal·o ocotrido. que definirofrjun!amenle com o perito Art. 10. Para' uma penelta coOtdenaçáO. a Secrotaria do Defesa Civil de Teresópolis. l.Jf v."-, ''f'''' "",.. , fX>'' ' <.I''''''' J"
Ja área as provId6ntias a $O""" tomadas: , deveJá dispor de PlANOS SETORIAIS dosórgâos envolvidos. principaim&nte dos citados no Supre~o Tribunal F&deral.
1) havendo necessidade. acionar através do Centro de OperaçOos da Secretaria como ÓRGÃOS DE APOIO PRIMARIO. já que estes serao
acionados. prioritariamente. e de seqOei>tro nas contas correntes da
oJunlcfpal de Defesa ClviJ. 0$ órgaos que tenham I'U5ponsabi/ldades legais de aluar no deverao estar prontos para respostas com a urgência Que. dentro das partk:ul.aridades de administrrolivo nC ,05S/2009 e Parecer 0°.12 da Procuradoria
)vonto: cada um. possa ocorror. . ' InexigibllJd.adO tem por fundamento o art. 25. Inciso 11 da Lei Feder:
1) Juntamente çom a Secrelaria Municipal de oesenvoMmemo Social Corpo do ESTABELECIMENTO OAROTlNA Junho do :1993 ... tlJa~zada pclll! Lol Fedeml n",8.883 de oa de Jur
kunbelros. Polida Militar. Minlalllno Público. Soçrotaria Municipal deSegurança PublICa Art. 11. Aca estabeteddas as rotítlas na forma .abaixo: 11l1eraçOe.$ posteriores.
quandO neee&&iltiO$), temover a populõÇ30 que fJ$teja em ~rea de ri3co, e após I .. a Seom:aria MlJtÜdpal de Oelesa CM! de Teresópolls manter.) oqulpes de planta0. Teres6pofls, 14 da j3n~lro de 2009,
riagem adequada. abrigá-la. quando for o caso, em local preo.Mmente estabelecido: reforçadas o sufICiente para suportar o dobro de $01icitaçOes do pcrlodo de norrnaüdeda, ANTONlq GERALDO CARDOSO VIEIRA· PROcURADORGER
) adonar. quando ror o caso. policiamento para as áreas de risco3. a fm de evitar a Caso o volume extraPOle seu limite de resoosm.
sera.soIicitado a See:otar\a Munlciaal de EDITAL ~007/2009 S.M.F.
:i:oaJpação da mesma. saques etc.; AdminiSlraçao (SMA) a convocação do funcionários da Pro feitura Municipal de1'eres6p04is Em com rímento ao que determina o Artigo 2:l da lei 'Federal
! ptOWJencktr SOb orienlaçao de $UB Assessoria Técnica e lunlo com a Secretaria a OJmprlrem escalõs extros; J apreson r,aos partidos poHtlcos, os sindicatos d~ trabalhaaol
1unicipal de Obras (SMO). a deman:açêo da ál'8a'que deve ser Intetditlcta: 11 - os órglos que mantiverem pla~o de emotgéncia. serao acionados· pela Deresa CivU. ompresa al~. a liooraçao de recurstls financetros para osta Pref
I proceder a vistorias das edlficaçOes QUO tenham sldo afetadas .oelo evento. desde que 56 tenha deledado a roopcnsabllrdade pela execução da tarofa. Os que rtao Teresópol • abaixo discriminados:
l!erdilando-as quando forem constalados quaisquer risc:cs que a justifique: mantiverem planUio setao acionados atravas de seus reprcsontantes Junto a Defesa Civil; CONTA Data Conta Corrento v;
l) proYidonciar no mais curto espaço de tempo. M condi~ pata o rápido retomo a IR _ surgindo dúvidas quanto .à responsabillda;;:le da UIre.w, ou h.a~nvoIvimento de BRASil AAC ESTRATE 15101/0g 2231s-a R
ormalk1ade da vida comuniiaria. doisou mais ótWlos. oll Oorosa Civil (ara a devida triagem. os adoMmentos o a COOrdOtlação BRASIl. S/AS1MPlES NACIONA\.. 16/011094J2Gl-1 R
• SECRETARIA MUNICIPAL OE OBRAS ~ $MO: da OXCC\Içâo; PRe:FEnURAMUNICIPAl. OE TERESOPOLIS. Em. 16 do )anoJ
) além das alribtliç6es que lho COfTIP810; IV _ ():!; Óf9a~ de apoio primârio doverAo. D~ &\:n7I11 .tS~.:s. tmvId"r o:r.I(lo(<fO:t P<lN o MAURO tZASPAR GC:..iE$ - $ub·Socretórío Municipal do FJ.:!:onc
) eoIocaradlsposlç!o da Secretaria Munic:ipaJ deOeresaClviI. osr~~. mais rápido atendImento ao solicitado e. nao sendo constatado sua responsabilidade. cORRIGENOA A SER EFETUADA NA MATERIA OFICIAL I
ara dentro dôlsatnbuiç6es dessa Secretaria. prorrJ,V$o ~o a nonnafidade. o mais informai imedIalamenle. Defesa CMI. que Iqma<ã medipilS d. çorreçao; MUNICIPAL DE TERESOPOlIS. PUBLICADA NO DIÁRIO DE T
ipldo posslvel. da população .Ungida: ' , , V - após o atendimento da ocooéncia solicitada. o 6rgao que atendor, dever.) Informar a EDIÇA0f:E '5/1/2009. A PEDIDO DA CAMARA MUNICIPAL O,
) manter plantOes eIou plano de chamada para atendimento emergencial em horário Defesa Civil. com passlvel urgência. da SOIuçêo encontrada e executada. bem como o ONDE S l.:
U'3 do expediente. sábados. domingos e feriados: ~ê._ nAoexeeutsda: CAMARA MUNICIPAL DE TERESOPOL1S
) realizar vistoria!!/; nos aasunlOs quo IM compoto, etaboroodo relalóriO$: Vi-quandO o órgào envolvido na oporaçao necessitar d~ apolo do oultOs orgtlos qU& Mio Rolaçao e Portarias 00512009
} indicar J)fO"Iid6ncia3 QUO eIimlnom e/OU mIoImizem os riaco&. estejam nO Ioca~ devera encaminhar a Questaoa Oefesa Ovll. que envidatá esforços para LEIA.$E: !
I ,SECRETARIA MUNICIPAL OE SERVIÇOS pQSllCOS • SMSF': soluciooé4a; R~laçao q'e Portarias 00412009
) além das alribuiçOOs que lhe oompete-. ·.~I-QUindoo6rga:oqueapo~râO<lU1ro, eslivernolocal. o entendimento" fá serdlreto Tetesópo!is. 16 da janeiro de 2009
) """""'a dl:!poolçâo da S..,..Jarla Municipal da Defe.. CiviJ. os recuo>os neeessãrlos, :ro os chefes do equipes ou .tJavés do Coorllenador da Operaçao no Icdl. MARCIA GRANITO NOGUEIRA. Diretora do Departamento de E
ara dsnltO das atrlbuiçóes dessa Secretaria, promover o retomo a norrnafídade da vida Aíi.irNlSlRAÇÁO 0'570·3 I
~tária. o mais rapido P<J$slveI; Art. 1kI Embota a ~(~ ~vil te~ha ~ ~refa d~ COQ~det!'lr toda a o~er~~o ~m .a

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Estado do Rio de Janeiro
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
Secretaria Municipal de Administração
Departamento de Licitação

Inexigibilidade de Licitação nO. 002/2009

Autorizo e Ratifico a Inexigibilidade de Licitação n°.00212009, em


favor de ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKI, portador da Carteira de Identidade nO 125.427 - OABRJ
e CPF n°.075.221.857-34, para atuar junto ao Tribunal de Justiça, Superior Tribunal de Justiça e no
Supremo Tribunal Federal, no sentido de buscar meios de obstaeulização de medida de seqUestro
nas contas correntes da municipalidade, solicitado através do processo administrativo n°.055/2009 e
Parecer n°.12 da Procuradoria Geral. A presente Inexigibilidade tem por fundamento o art. 25,
Inciso 11 da Lei Federal nO.8.666 de 21 de junho de 1993, atualizada pela Lei Federal n°.8.883 de 08
de junho de 1994 e suas alterações posteriores.

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Tercsópolis I e . aneiro de 2009.

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Prefeitura Municipal de Teresópolis

DESPACHOS E INFORMAÇÕES

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Prefeitura Municipal de Teresópolis

DESPACHOS E INFORMAÇÕES

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exercido de 2009
Página: 1/1

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',N,P.J,: 29,138.369/0001-47
;unJdPIO: TERESóPGLl5

'>.gao: 02 - Pcereitura Municipal de Teresópolis


:!nidade: 02.03 - Proruradotia Geral
;'uncional: 04,122,0203 - Administraç.ao da UIlktade
~ojelo/AtMdade: 2,023 _ ManutenÇ30 dos Serviços Administrativos
·:tomenlo: 3,3.90,35,00,00,00,00,0000 - Serviços de Consultoria
~,!ód. Detalham.: O· Sem detalhamento das destinações de recursos
,:ódlgo reduzido: 002202

ilolaçao Iniciai: 100.00 Empenhos anlenOt'es : 0,00


IoplemenlaÇôes: 500,000,00 Valor do empenho: 500,000,00
IlI1UIaÇôes: 0,00 Vai'" AnUlado; 0,00
'-olal(A); 500.100,00 Tolal(B) : 500,000,00

Saldo (A - B); 100,00

:r 8958 ANDRÉ JOSE KOZlOWSKI


~; Cidade; RIO DE JANEIRO UF: RJ
:,P,f,; 075-221,857134 Inscr.Est.lldenI.Pror.:
la"'''''; Agência: Fone:
COnta Corrente: fax:
. ~f3çl!o: 1
_WONTRATAÇÁO DE PROFISSIONAL DA ÁREA JURfOICA ESPECIALIZADO EM AÇOES JUDICIAIS DESTA MONTA, PARA ATUAR JUNTO AO
RIBUNAI. DE JUSTiÇA, SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NO SENTIDO DE BUSCAR MEIOS DE
IBSTACULIZAÇÃO DE MEDIDA DE SEQUESTRO NAS CONTAS CORRENTES DA MUNICIPALIDADE.

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I. Je recursos: Ordinário _ . Tolal geral: 500,000,00
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.. empenhada a lmportanefa de 500.000.00 (quinhentos mil reais)

ldamento legal: Data:


daI. licilaçao ; Inexigibilidade de Ucilaçl!o Numero : Data:
""ato: Dala:

;;;i!::dc.--" '---0"'_ _

Tania Sanlos de Almeida Reis Ana Cristina Kenupp


Diretora Oep. Ananças Ch. $erv. de Empcnh s Mal 1.02848'1
Mat 1.{J0206-7

LIquIdação

Dedaro que O maleriaUserviço foi fornecido/prestado


Responsável
Bs.ta.dQ do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Teresópolis

DESPACHOS E INFORMAÇÕES

Mauro. '~. de F""'"


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-t) ____--'c::::"---'I-.D=:.::~""<_\7"'·
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""..A/-I~:..::·CVO=r-"'--"p.......=~-"C'"'~~.:.....::=·
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C.~O <C.L<- ~ ~ct:·c~ eCO ( ~<.JX.>

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ré \~.alia
Nltonio Bel aldo Careso .
pnJC!Jl8dof GelaI
Ma' 4 128303· OABIRJ 24.108

13~'------------~----------------------------

--_._--- --
Estado do Rio de Janeiro
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
PRCICURADORIA GERAL

CONTRATO N ° 003· O..J . jOOq

CONTRATO que entre si firmam o MUNICIPIO


DE TERESÓPOLlS e ANDRÉ JOSÉ
KOZLOWSKI, tendo por objeto a prestação de
serviços advocatícios, na forma abaixo:

\., O MUNICIPIO DE TERESÓPOLlS, doravante denominado "Contratante", neste ato,


representado por seu Prefeito, Dr. Jorge Mario Sedlacek, brasileiro, casado, medico,
residente e domiciliado nesta cidade, portador da Carteira de identidade n0839.931 ,
expedida pelo CRM, e CPF n °445.480.017-00, e de outro lado como "Contratado",
ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKI, brasileiro, casado, advogado, portador da C.I. n° 125.427,
expedida pela OAB/RJ, e CPF n ' 075.221.857-34, residente e domiciliado na
cidade do Rio de Janeiro, com escritório na Avenida das Américas, n° 4200, Bloco IV.
Grupo 109. Centro Empresarial Barra Shopping. Barra da Tijuca. Rio de Janeiro. firmam
o presente contrato. autorizado a fls. do Processo Administrativo nU 055/2009, ato
de Inexibilidade de Licitação nU 002/2009. sob a forma de execução indireta
e se regerá pelo Lei 8666/93 e suas alterações post~riores e pelas clausulas e
condições seguintes: PRIMEIRA: DO OBJETO: O contratado se obriga a
prestação de serviços advocatícios, estes entendidos como a adoção de medidas
judiciais cabiveis objetivanao a defesa dos interesses da municipalidade ante a injusta
ameaça de seqüestro de numerário. des.tinado ao cumprimento das obrigações
municipais. para pagamento de Oficios precatórios de natureza não alimentar. expedidos
pela Presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. relativamente
aos exercicTosfinanceiros-de2008/2009, . SEGtJNDÁ":""DO PREÇOECONOtÇÓ!':S""
DE PAGAMENTO: 2.1 - A Contratante se obnga a pagar ao Contratado os
honorários no valor de R$ 500.000.00 (quinhentos mil reais), assim divididos: a) R $
250000,00 (duzentos e cinquenta mil reais), devidos no momento da contratação b) R$
125_000.00 (cento e vinte-e cinco mil reais) devidos no momento em -que p!ofe~a
decisão favorável no sent~dO"de se afastar a IminênCia do sequestro de :-:;"~07nu a
,.,ogação da ,.f,,~a m"ida. 00 d" 00 ,,, 05lO2f2iLi' OC::J""':' { I
" I ". Estado do Rio de Janeiro
j ..~ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOUS
"(iJ.L, :":::Sk~fyROCURADORIA GERAL
- 1.J_~:t. G..

R$ 125.000,00 (cento e vinte e cinco mil reaisj devidos 30 ( irinta )


vencimento da parcela referida no item "b", 2.2 - Nos valores descritos no item 2.1 estão
incluidos todas as despesas efetuadas para os serviços objeto do p'resente contrato,
assim entendido, custas (exceto eventual taxa judiciária), certidões, obtenção de
fotocópias, deslocamentos, passagens aéreas, hospedagem, ligações telefônicas,
interurbanas e outros, TERCEIRA: DO FUNDAMENTO: O presente contrato é oriundo i,
de Ato de Inexibilidade de Licitação n002/2009, regida pela Lei Federal n08666/93,
alterada e consolidada pela Lei Federal n"8883/94.QUARTA: DOS RECURSOS
\;j FINANCEIROS E ORCAMENT ÁRIOS: As despesas decorrentes do presente instrumento
correrão por conta da seguinte Dotação Orçamentária: Unidade: 02,03 - Procuradoria
Ir
Geral, Funcional: 04.122.0203 - Administração da Unidade, Projeto/Atividade: 2.023 -
r-
\:..: .•-
Manutenção dos Serviços Administrativos, Elemento:3.3.90,35.00.00.00.0000 - Serviços
de Consultoria, Cód. Detalham. :0 - Sem detalhamento das destinações de recursos,
Código reduzido: 002202, Nota de empenho n o 371/09, emitida em 19101/09;
QUINTA:DA FISCALIZAÇÃO: O Contratante, através da Procuradoria Geral, fiscalizará
a execução do objeto ora contratado SEXTA: DO PRAZO: 5.1 O prazo de duração do
presente contrato contará a partir da data de assinatura e vigerá pelo prazo de 5(cinco)
anos ou até que alcançado o objeto descrito na clausula
, primeira do presente
instrumento. SETIMA: DO REGIME DE EXECUÇÃO: O objeto contratual será
l,.. executado pelo regime de execução indireta. OITAVA: DAS PENALIDADES: a
Contratada caso se torne inadimplente no cumprimento de suas obrigações, no que diz
,
respeito a qualidade do serviço, sua execução ou prazos, com o constante na sua
Proposta, ou não mantiver o preço pactuado, ou qualquer outra clausula pactuada, serão
aplicadas pela Administração as seguintes penalidades: 7.1 - Advel1ência por escrito.7.2
- Multa de 5 %(cinco por cento) sobre o valor total do presente contrato, conforme
------------
- - - - -, deasaó- âà- autoridade -s-up-érlor~1.-3 ~Suspensão do direito de licitar ou contratar com o
Município pelo prazo de até 24(vinte e quatro) meses.7.4 - Declaração de inidoneidade
para licitar ou contratar com a administração publica e imediata comunicação de ai
ocorrência ao Egrégio Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. ·L5._ cc A ev tua I
aplicação das penalidades. acima não prejudica a interposição de méâii:las . diciais
cabiveis no sentido da Adilllnistraçâo buscar a justa indenização peIO:~~~~~12. advmdos
do d.'"o,"pm,,&"1o o," '""""plem"lO do, le~ do P/j""')t'~o,"et
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PARAGRAFO PRIMEIRO: A sanção indicada no subi tem 72 do presente poderá ~iir
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aplicada isolada ou conjuntamente com as demais sanções previstas nos itens 7.1, 7.3 e
7.4, dependendo da falta cometida, a critério do Contratante. PARAGRAFO SEGUNDO:
Será garantido, nesse caso a contratada, o exercício do direito estabelecido nos
parágrafos 2° e 3" do art. 87 da lei Federal n"8666/93 e suas alterações posteriores.
NONA: DA RESCISÃO: Constituem motivos para rescisão do presente contrato. 8.1 -O
não cumprimento das clausulas contratuais, especificações, prazos ou seu cumprimento
irregular.8.2 - A lentidão do seu cumprimento levando a Administração a comprovar a
{ impossibilidade da conclusão do objeto contratual nos prazos estipulados. 8.3 - O atraso
injustificado no inicio da execução do objeto contratual. 8.4 - A paralisação de sua
execução sem justa causa e previa comunicação a Administração. 8.5 - A transferência
~ total ou parcial do objeto contratual..8-6 - O desatendimento das determinações regulares
da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar sua execução, assim como as de
seus superiores.8.7 - O cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotadas na
forma do § 1°do art.67 da lei 8666/93.8.8- A decretação de falência ou a instauração de
insolvência civiI.8.8- Razões de interesse publico, de alta relevância e amplo
conhecimento, justificadas e determinadas pelo Prefeito e exaradas no Processo
Administrativo a que se refere o contrato. 8.9 - A suspens,ão de sua execução, por ordem
escrita do contratante, por prazo superiora 120 (cento e vinte) dias, salvo em caso de
( calamidade publica, grave perturb<ição da ordem interna ou guerra. ou ainda, por
repetidas suspensões que totalizemo mesmo prazo, independentemente do pagamento
,
obrigatório de indenizações pelas sucessivas e contratualmente imprevistas
(Z) desmobilizações e mobilizações e outras previstas, assegurado a Contratada, neste caso,
o direito de optar pela suspensão do cumprimento das obrigações assumidas, até que
seja normalizada a situação. 8.10 - A ocorrência de caso fortuito 0llfor:ç," maior~
-- --regotarrrrentecolTlprbva<Iil;im"pediITva daexecu-çâo do co~traio. PARAGRAFO ÚNICO:
OS casos de rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos do Processo,
assegurado a contratada o Direito ao contraditório e a ampla defesa. DÉCIMA; DOS
/.
ENCARGOS SOCIAIS: Todos os encargos sociais e as obrigações previstas naG. -(T,. e
respectiva legislação complementar. referente ao pessoal responsável peJa.eon

DA T MA DE EXPEDIENTE. 0o, ,g'~" ô Coo"""" a lI"


do objeto contratual, serãõ.7le total responsabilidade da Contratada. DECIPJlA-.oP

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PROCURADORIA GERAL ~. ~~Jl'J"

de Expediente. no ato da assinatura do presente, DECIMA-SEGUNDA: ..,.-fJA


PUBLICAÇÃO: Obriga-se a contratante a proceder a publicação, em extrato, do presenie,
no prazo legal, no órgão de imprensa que publica as matérias oficiais deste Municipio.
DECIMA-TERCEIRA: DA RESPONSABILlDADE:Responsabiliza-se a Contratada por
danos causados ao Município ao a terceiros, decorrentes de culpa ou dolo, na execução
do presente, não excluída essa responsabilidade pela fiscalização pó pelo
acompanhamento por órgão próprio do contratante.DECIMA.qUARTA: DA ACEIT ACÃO
- A aceitação do objeto contratual ficará a cargo da Secretaria fiscalizadora,13.1 - Em
caso de recusa de parte ou de todo o serviço, o pagamento ficará sustado, até a sua
regularização, contando-se dessa época o prazo de pagamento fixado na Clausula
Segunda do presente. DECIMA-QUINTA: DO FORO - Fica eleito o foro do Munlcipio de
Teresópolis, para dirimir as questões oriundas do presente. E assim, as partes justas e
acordadas assinam o presente em 06 (seis) vias de igual teor e forma para que produza
seus juridicos efeitos, Teresópolis, eX) d ja iro de 2009.

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Munieipal -e-. 51mbolo OENr~E ROSA LOBATO ·Seeretarla Mvnlcipal df: Governo'e CoordenaçAo Ro:san~e13Bragança de Plna - procuradora Geral.
0110112009. eCITAl. DE CHAMAMENTO. CONVeNIO N. 001.01.2009
Abandono de Cargo Conl'alant.: MUNICIPIO DE TERESOPOLlS - contr."
4PeJo presente EditaI. llea o Sr. OSWAlQº Qº PRADO ROCHA convocado para ATENl,MENTO A CRIANÇA DE CAMPO GRANDE - OBJET(
eompatedmento no prno m.lximo de 20 (vinte) dias contados da última pubUc.ação. parecr! para atendfmento 3; .Iunos na IOC4l!dade de Campo (
ao Oepartamento da Gestao de PelSso4s d ... Secretaria Municipal de Gestoto de (dois) nos - Proc. n. 20.925/2009 - Data de PUblícáçâo: 14
Pe~l. focalizado na Av, FeUclano SOdré. n° 675 - Várzea - TeresópoUs - Pre(eltura Magali Tayt-Sonn de Almeida _ Secretária Municipal de Educ
Municipal, no horário das 12:00 hs. as 18:00 hs.• para. Querendo. aprf!sentar~se ao Núc/eQ:de AtendimeMo a Criança de Cam;:lo Grande - Contl
serviço e justificar as sua.,s aus4ncias, sob pena de não comparecendo. ser expedido Âl'lte"ji Eie «Ide Cudc,Q "lei:, P:ecu:udo Soul.
o competente Ato de Cemissão por abandono de cargo. conforme !,revê o artigo CONTRATO N. 003.01.2009
201 do Estatuto dos Servidores PúbliC:Os MunicipaIs de Teres(lpol!s', • Contratante: MUNICIP!O OE TERESOPOUS - Contra!a~
Femando Senna Aecon Presidente da C.P.I.A.O. KOZLqwSKI - OBJETO: PrestaçJo de servIços advocatrelol
EXTRATOS PROCURADORIA GERAL como ]'adO~O de medldasjudJcíaí$ eabCveis objetivando a do
TERI.lOADmvO N.128.12.2oo8 da mu idpOJHdade - Preço: RS 50.000.00· Prazo: 05 (ein<
Contratante: MUNIC'PlO CE TERESOPOLlS - Con~ratada: AMANOIO 00 00.0552009 - Data de FlubUca.yão: 20.01.:1:009.
NASC1MENTO- OBJETO: Reajustamento do valor locatício - Valor: RS a.361, 12· Jorge Mário Sadlacak - Prefeito Munlcipa!
Prno: inalterado ~ Proc. n, 22.5137/2008 - C... ta de PublieaçAo: 22.12.2008. André ~olSe Ko::dowskl - COl'\tratado
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Mamado Rosário Grandlnl Carneiro - Seeretátf.. Municipal doe Eduç.a~o . Anton!~ Geraldo Cardoso Vieira - Pl'Cleurador Ger.al.
AMANCIO 00 NASCIMENTO - Contrôllado
.. Oealgn., MYRTES BARBOSA RAPHAEL DA RC Rosangel.. Bragança de Pina - Procur.dOfa Geral. CONV~CAÇÃO DE AUDI~ÇIA PÚBLICA .
,ar:a exercer .. Funç.to Gratificada do Secretário TERMO ADITIVO N.12.9.12.200a . ~OEM NSTRAÇAo E AVALIAÇÃO 00 CUMPRIMENTO DA
51mbolo OAI-3. n~ Sec:retada Municipal de Edua~o. Contra.tante: MUNrCIPIO De: rERESOPOLlS - Contratada: GEOPORTANTE DO TE CEIRO OUADRIMESTRE DO EXERCICIO DE 20D8'
01101/2009. portaria G p Q. 79212Q09 ... O.slgnar • ENGENHARIA lTOA - OBJETO: Prol'fogaçio de prazo - Prazo: 90 (noventa) dias A Pro{ Hura Municipal de Tere$ópoUs em occdiénc1a ao dI:
:GOMES. mattrcula n° t·11230-9. para exol'Cef'a Função corridos - Valor. n~ implica em aumento de desposa ~ Proc. n. 25.151/2008 _ O;,ta parágr (0·4° da LeI Complementar tOl, de 04 de malt
,raUficada de Secrotárlc Geral de Escola, Municipal '"c". Simbofo OAI·3. na de Publlcaç4o: 23.12.2008. ResPo~s4bllid.ado Fiscal). comunica que {ará roalizar Áudio:
ectotaria Municipal de EducaçAo. com efeito:. a partir de 0110112009. ~ Roberto Lenz:1 GomC$ - SeereUlrlo Municipal de Serviço~ Públicos tlnaJid.1de de demonstrar e avaliar perante a Casa I..egis
~p nO Z9'3t2gp9 ... Ceslgnar GIZELA AMORIM OE ARAÚJO, matrícula nO 1. GEOPORTANTE ENGENHARIA lTOA - Contratado cumprimento das metas nsealll do
TER.CEIRO QUAOFUME
0146..3. para exercer a. Funç~o Gratificada de Seetetário Geral de Escola Rosangefa Bragança de Pina - Procuradora Geral. de 200S. .
lunieipa'''C'', 51mbolo OAI-3, na Sec;r.elaria MUtliclpal de Educação. com efeitos A Audi~nd.1 Pllblica :;erá realizada no dia 28 de fevereiro d,
partir de 01/0112009. Pnrtnrla G.p 0-19412999 ~ Designar MARIA CANorOA TERMO ADITIVO N.130.12.2008 PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS. em 12 d. I,
!EPOMUCENO DOS SANTOS. matrlçula n- 1..Q4641 ..2, p;lra exercer a Funçio Contratante: MUNtCIPIO DE TERESOPOUS -Contratada: CONSTRUTORAZAOAR MAURO GASPAR GOMES· SECRETÁRIO MUNICIPAL DE. FA
iraUtlçada de S.ec:reUirio Geral de Escola Mun.lc:1pal ·0·, Sfmbolo OAI-3. na LTOA-OBJETO: Prorrogac?0 de prazo - prazo: 60 (s88senta) dias c:orrido:s _ Valor:
~ecr.taria Munlelpal de Eduea~o, com efeita$ a partir de 01/0112009. ~ 5e'
nlo Implica em aumento de despesa - Preç. n. 24.35712008 - Oata PublicaÇão: CORRIGENOA
hP, o- 1950009 .. Oeslg"or YVES FRANÇOfS ANORE VANOERHAEGEN, 23.12.2008. . CORR~GENDA A SER EFETUADA NA MATÉRIA OFICIAL
1atrfc:ula nO t.o4223·9, para exercer a Funç.;1o Gratificada de encarregado de Antonio de Padua Gesualde dos Santos - Secretario Municipal de Obras . .MUNI IPAl DE TERESOPOLIS. PUBLICADA NO DIÁRIO
:eet~daria.
Sfmbolo OAt-2,'na SecretarIa Municipal de Educação, com eleitos a CONSTRUTORA ZADAR LTDA - Conlratado ' NA E IÇÃO DE 23/01/2009, A PEDIDO DA SECRETAR
atUr de 01/01/2009. PnrtllC(D G,p n· 79617009 • Oeslgnar ANA LUCIA DA Rosangela Bragança de Pfna - Proeuradota Geral. OESe VOLVIMENTO SOCIAL.
:OSTA. mall{cula n- 1.()489&-9, par.. axen:ot' a Funç:ao GratJflc:acla de Enc.arragado TERMOAOITJVO N.131.12.200a EDITA - COMISSÃO 00 PROGRAMA AuxluO TRANSPO
:~ Soctetaria. Slrnbolo OAI-2. na Soetetalil Munieipal de Ed~. com efeito::s Contratante: MUNICIPIO oe
TeRESOPOLI$ - Contratada: GREEN CARO SIA. '- Onde ele:
,patUrde 0110112009. portarIa G P n- Zgzf29M .. O.~gn.arPATRJctA CA SILVA e
REFElçOeS COMeRCIO SERViÇOS - 06JETO: Rerratifieac?o da clausula. quarta AGENOA AuxiLIO TRANSPORTE 1 2009
IOGUEfRA. matrrcula n' 1-09711·7. para exercer a Fu~o Gratificada de - Prazo: Inalterado- Proc. n. 24.975/200a - Data de PUblicação: 29.J2.200a. a
19/01 05/02 - Perfodo para requerer o AuxilJo Transporte
"'ca"egado d. Secretaria. 51mbolo oAI·2. na Socr.taria Munlapal d. Educação. Israel dos Santos Couto - Secretário Municipal de Gestão de Pessoal a
09/02 13/02 - Avaliação da Com!ssã<l do Programa Auxll
16/02. 18/02 ~ Resultado dos Indeferidos e informaÇaes <
:om. efeltos a partir de 01101/2009. Portarl' G.P o- 79812909 • Designar
~eNll.OA PINTO'DE' BARROS, matricu~ n- 1-04846-6; pata exercer a FunçJo
J:ratlRcada de encarregadO d. SOCtetaria. S{mbo!c OAl-2. na Secretaria Munidpal
GREEN CARO S/A. - REFElÇOES COMÉRCIO E SERViÇOS - ConU.,ado
Rosangela Bragança de Pioa - Procuradora Geral.
TERMOAOtTIVO N.132.12.2008
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19/02 20/02 - Requerimento de reC\lr$O para os indo(erld
A part r de 09/03 - ResuJ!ado Fio.. 1
18 Educaçlo.·eom eleitos a partir de 01101/2009. Portulp úP n- 799l?Q09 .. Contratante: MUNICJPJO OE TERESOPOLIS - Contratada: UNIMEO TERESO?OLlS I..eliil·s~:
lo.lgnar CAnA LEITE CE SOUZA RIBEIRO. malrleuta n9 l-oa032·7. para COOPERATIVA DE.TRABAlHO MEOICO - OBJETO: Suplemenbçjo orçamentária AGENDA AuxiLiO TRANSPORTE /2009
Jxetcer a Fun~o Gratificada de Encarregado de Seeretaria, 51mbolo OAf~2. na - P'no: inallerado - V.lor. RS 46.000,00· Proe. n. 23.154/200a - oala d. Publicação: 19/01 i 06/02 _ Portodo para reQuerer o Auxílio Transporta
iecrelar12 Municipal de EdueaçJo. c:om eleitos a partir de 01/0tI2009. f.9LtD..d.ã 19_1~.200a_ a
09102 20/02 _ Avaliaçào da Comlnão do Progtama Auxll
ip o· Monoqs. Oui;nar WALTER ROUM DE SRITO •.rmtrfc:ula n- 1..()t946~ Israel dos Santos Couto -Secretário Municipal de Gestlo de PUloaJ +
27/02 Publie.ç:.o dos indeferldo$
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3. para exetcer a Funçio Gratificada de Enqrregado de Secretl.ria. Simb<llo Mw do Ro~rio Ga:ndini Carneiro - Secretiri~ Municipal de Educaç10 02!03 03103 - Prazo para recurso dos !ndeferidos
JAI..2. na SeCt.tari~ Municipal de Educ:açio. com .leitos a partir de 01/0 112009. P...ulo José Pereira camôlndaroba - Sec:rct.irio Municipal de Saúde 10/03 t PubUeaçto do Resul~do Final
:lr.f.ltura· Munl~lp.1 d. T~ruópolla. em 13 de fovorelro de 2009. UNlMEO TeRESOPOUS COOpeRATIVA DE TRASALHO MEOICO - Contratado Coml:sUo do Prograrm: Auxilio Transporte

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~ lIua MU$.!J Dil'f!tora, PtH~imond8to dn o'. (um) t\r....-;. ,~m ~;Ç(d9rm!dl.1c.:~ Ci:\m o qv
)S q\I1'!o O ~~lltt ~io1I. como pmz.o de ~\l óiz$c::onta~a partir MAURO .GASPAft'GOM!SS·:,S~l.Anô"Mu"~'di Fuzot'tdZ!;;'I:1t~(' c:h~~tm\11~ Co MU r{~OII1}~ntlnlemo. E. !X" >!!G~ RESG-"t.UÇAO.
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00 l"'RAOO R~A. .... ;.'rt.:llez<.. ~.fJO 0iGci;)Im:,.( nfl E~r.. ~m&nto &O C(UlI determine.'? .Mhd01:dâ. ~ói' ródtiral ry ..... Q~;J,.Si;.,11, Vlri"lo"S" 'onr:PUSLlC!OAOE ~ PO SE OA SUA-ME:$Á.-D1REiORA porll,u.n .~i'idalÓ ç
C"IoeI~mo <:QMQl --*'lO k..'M~ f~ ilê1n 11: dto art., :"'17 00 E.aI4tvtO 3,pt"':.1iOntar lOto. pnrt~ PO:lltlco,., 0'& si;ld~ dO$ ~'abalh8.ckorm '('I aro .;r.tíi!~"õU~·· um· ano, N,,'/~mbro dI) e. t Novombro Ó~ 200D. cornpo&t.I\ IjO& ~1Y.N;nll
..............::Ipo'lL("l k:;';:n~.u 1f'I836176}, E "IYOO~ 00 ~ om ~~~. 9 1\'ber.:li~O d.IJ r""JnI.O$ fi::la~ por'ó'.~ Pro{~it.u~c Mu:i~ do ..::.o:'!sali'leít05 I
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N{·ona,G$.""al ~"-O 1..4u.'jclpb. ioo:::~;). l-..l.~. F&~ Sod:ú. n° CONT.e. './Ht:;f Data ~ta Corr9ri~ U&.uarlOs> R.t:p... ':o;;;r,'...."'(;lo;} do CVMC.L.S'l - Comr.:) dCk C;o&4t'.\".~ Ativ<lliSoliônno
C~ópI.~l, - no I"'..'i.~ 'dUtJ: 12:.00 h:$. à. 1&:00 t... á:l!irri,~~,"$êr ,8AASit"$ti;.SI~es NACIONAl... ,610Z/OO· ,
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:Sta'lJ+Cl. ~ s.o.~'Cr.S PUbil-:co M'Mp,a" da T~~. MAURO GASPAR.GpMES - Stoactárlo Mu~~ai..ó4 F.GI~n~3' ':'"' !,n_~r.ir..o .. ~ .'''-'\Jl h(I'ui" Mol~ FMclld. no .::.a;'Q'J (J.o SECRETARIA. do ~tI!:!"oCn\"
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~.Ç('., ?ro4lOon'd da <:.p,t.A..O. ElliTAL N° 010/2000 S.M.::. Usu.ário:O:. R30~(lt,antQioo Sirtdic~tq.ÚOO 31,mcàrlO.J dO'TOI'tIo~ÓPO'U6.
~~~M.F... , , " " ' ........... , ,,'Em .. <:~1'I:Iprtman!o-ao Quo:dl!:torrnina.o.ArtI'Si').2". dn Lol F\).QsrlJ;i n,Q ~AS:2JS7. TorOGÔpolI,$, O~ <XI fe':q,rorro de 2;O'".'i.l.
~ ·que dótimnlna ti ArtiQo_"Z' ~J.(l1 f~1 n. ° 9.4.0;2(Q7. ~ "ltrlO.6pn;.e;ntii..:ãof;*",i1~ .poU.tl$fSt.I~~:»;!t~CVIOi: 00$ fr~b.al~dorol o as Renato "3.:l1T"rl'l'S d., MttllO~ ?(Gr.IG~nlo '
/'lidoS Pàll~. os 3in~:dQ&,tmbalhD~ o BS ~eo ontld::LdG' or.'lpres4tiatf. ~ lil:Jo(~ do rocul'SOc. 1i,,~;ê;Il'ÓS pera .,r;tâ Pfo'(1)ftur6 HooiobOO ~~!JÇIIo Oi.'200~ 00 OS do !OVllr()Í1"O 6<1 ~ 6oCoo&OInc, Munir.
Sr.açi\o de J'eÇUt'lOll fit\MCCrroe. p8rl1 esta Pr4lr&:ituro Muoidpal.d.a.. , Municipal dtt Toroaó~.II~.~ ebtl.,~(I.·dlsçrirr:'ln~.do&: de SBÜOo doe TM(I~poU/l. r"oO!i l':trmor. óo Item I do MIQo ,L\ '~o c:r.ÕOlmento Intl-ll
, dlacrtmlnodoa; CONTA' Oê\ó . conta Corrc:nto Vabr MaurUlo-Rlbilko Sd'Iit.':o .. SGQ'ott).no Municipal (10 Stsódo
EXTRATOS PROCURAdORIA GERAL . . . . . . . . . . .... .
,. .. Data Conte Cotronla -Vaki( BRASlL $lA SIMPlES NA.C\ONAl. 17J02J\lS4329"i-1 RS S8.423.:)Q
~S NA9'~1.1102Ioa4329,1..J; .. ,' :~~g30.4.~.~, :._ :~_ ._.!L~IL .~!..o. F~OeB 17102lOS~~-4 _ R.$l,~.?J.l~,.LC Con"tQeriÓa a :;cr 0'lelu8dElI~a materia <lidai d.a Prelo!wrd Munld~ do ToJwsOp
: 10!O~3OO'27.05 R$ 9.000,00. PREFJtl:r\J1:(4, t.i.~NtC1PAl DE TEREWP.OUS. Em. 17- ÕI"t,(ovofei,o d.4.-.io·oa. - J.. publ[c;&da no.DJb:riO).j.(I'_T~i-$'na'edÇo.o·de 14·de Fev<lrai(c 0& 200~..
\"ES NACIONAl. 1210V0943291·1 RS 1,447/d7 MAURO GAS?,A.R GOMES. Socrotã:to Murili*pu! do F~%()nda - ln\o.rlno 1) Onde ~ lê. OATAvEf'.ueLlCAÇÃO dos TotmoS. Contrato-& Il Convà1"lio<;: t
'lES NACIOIiAl. 1;:1021D9'13a11.' R$.2.075.:7 RESO\.U:;:!<O N' 01/2llOQ d.re de f';.","""w1OO9 6e: Oa'la ao ASSINATU~
AS-_SPC' 2llO\IO~4Ga31.9 R$ 800.00 O Pten2i:"le ~O Con&orho Municipal de Saudo de TersG6pol1s- no IJ~O <lo $U81S 1.) Contrato n. 003 ~1.2Q09
T-Ãü I'LENA ~2WÓ9~ ",.. Ft!-~3.4G! .8-2
----_ ..._-_.
ClJ((I~'Ôto1l.:.'3!. rogtn:c:ntait: {j ;)tribuiçe,es conferidas P'31& i.('I1 O1:;anic:a <la S3\Jde. {lei
__._--_._ __ ...._-----_.
Onde se 1(1' Valor, R~ 50.000.00; LtlltH;ó: V,,!()\", ~S 500.000,00.
...

Ni 10 N ~r;nn~1 Li i"}~'U';~I'Uftli~+~ Orn1' Oetr.oapreende ;3

l !i~>1
!'W' li (:';'!,
""- V
- . - .. - -- - -- .........
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS

PROCURADORIA GERAL

DESPACHOS & INFORMAÇÕES


PROCESSO ADMINISTRATIVO W ~º~~,§g~~J)J19

limo. Sr. Procurador Geral:

Informo a Vossa Senhoria que o CONTRATO W ººJAlli',Zº.()~ foi registrado no


livro de Contratos, às fls. 142 e arquivados no livro A/2009 desta Procuradoria,
sendo após o registro, remetido cópias às Secretarias envolvidas.

Teresópolis, 02 de março de 2009.

LUIZ OTÁVIO(~
4~:t~2;-71
MaL
LAURIA

A Secretaria Municipal de Administração com vista a Divisão de


Suprimento e Licitação para o devido AR NTO. ,

o de 2009
i
ANTO 10 GEti(OO CARDOSO VIEIRA
Proc radara Geral
t. 4.12830·)

.... ~
~ "...
~Ô"""'" ~ tJ4'fS v~ ,
"h ~ o tl<utJ:u S. A. 1M<f,"
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4Õ~kiaf
Mal 1f4 10361.' OAOIRJ8-f12J \
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Ál-
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, '--------_ ... _-----~---.


)
!

PrefeHura Municipal de Teresôpolls


Fone: 2127423352
E·mall: govemo@teresopolis.rj.gov.br
. Avenkla Feficiano Sodré 675
____~C~CP:25W~3~67~O~·________ · _____. ____ . __~~~~~~i1~~~Jt~~fTI~~~ __~~I

1130/2009
')<0, :1" [,,,,,,01,> 02101112010 '11:1'1:2.
i:l!.{:.'.!!:;hJfJ;;. 12i'~)26· t,t>!OHE JOSE KOllOV-JSKJ

C.' '-""Iicaçi'·o/i\i;:,,'t:'o: FAZENDA i PAGAMENTO


A"",i!1to Red: PAGAMENTO DE R$ 250.00,00
Setor: 21.002.001.00112009· SEC MUNIC DE CONTROLE INTERNO

OOCUMF.NTAÇAo:

T eresópoiís, 02 de Agosto de 2010.


---.,., .. _ - , .. _ - -.... _ - - -

Responsâvel
J

.'

CNPJno: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
Inscrição Tributária nO: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ( ) IPTU ( ) ISS
Localização does) im6vel(is): _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _---,_ _ __

Atividade Econômica: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
Endereço para Correspondência: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

o requerente acima denominado, com base nos documentos apresentados em anexo,


vem solicitar V,S":

Lançamento de IPTU _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ( )

ª
Transferência de IPTU (

=:.7~S
Alteração no Alvará
,~.
~ j «)~
Alvará de Localização _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ( )
Recurso contra Lançamento (IPTU) _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _~- )
,
Certidão de Inteiro Teor does) processo(s) )
Certidão de Nada Consta (Negativa de Débttos) ( )
Restituição de ( ) IPTU ( ) ISS ( ) CAuçAo ( )
Pagamento no valor de R$ 0(x::}CXD,Cú -' ~ .{j~ z..s-O.CíX\ 00 (~- ()Q
------ -outros--~.~ --v {,'m il.",!lmk, m=d, J.>.&>-Ía) ( )
:INSS rn~ AoCj. ~Al1 Z - n C { 3 0 oz41u~-" -==-i')-

Nos termos acima, aguarda deferimenlo


ATENÇÃO!
Responsâvel pelo Processo Teresõpolis, _ _ de _ _ _ _ _ _ _ _ de _ _ __
(INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS) .\

Nome: _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

Telefone: Responsável pelo Requelimeflto


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.'

.
,.-;. -",- '/ : :-L~t~~~~~~~;~~~~-~ ~'.:
I, I
\
DE AGENCIAS ·SAHTII.%ER
~l!lt
OL"OWSfRAIIVD DE T~~jffif!Rf~CIA ELETRO~ICA-TEg !
21/01/2009 !61~1111 lAiA CO~IAglêI1!/GI/1009
,OC~~l Q33.0m - rfRfSOf'lJl.!
;~A}j,ACl\i), O~1819 TERnIUAll 000000$

i~õ::l!;"R fiUNICi~Al DE TERESO?


1!~tDI 033 AGElitW om ctlNTA: 4HOOO02-S

Cf'[ /CriPJ 1119. !)8.3>9/0~H7


~----~~~-~-~-------------~--------------~-------

~DDAL!DMf: r~D - W'


mo: TMIiSf, PêRlÍ,oUmí)mUl~.í
F@t,A f'GiiJl í)EBJmtiürÍlrói.oo .
Bhn,ii m::I;l" 00,
Mif ~~~H~lJ 43~9
(;:=~:~A ~fSi:~~3 ú'i(lGM{)g,~M
FA!í!!~CBC:. Ã.1{~Rf JO~ tOlLOt3iI
:f';!;:~'t;<~:'''·, ~75.!21.B57-34
?l1í"'''~E: OOO,Q-CílED!lO ff. Cilil!A

cm~rIx~D 03 DAOOS ÂCir-A, EXlflHit·ü r. SMt~jJ DE


RESFüf~SA;í!JDRf)f SlJBRf M~l1S lNt-Dfj(HuS.
ESTA teL~tM MAU ~D~HE C4~fLA18no ou fS-
TOR}\fj Dc.fmS DE HHüF.bA. (f SA.~CG H.~O S[ R~~­
POgS.Bllllh ?ELA ,1.0 fffnvAtAO 9A TRAHSfEREN-
tiA rKiAxCü~
- .tIS l:.'H~~,;;~~'::}fJ fí)~:n iHt~x~HhS;
:

I
!~ .
André José Kozlowski
Jurista - Economista
Contador - Administrador
~

REGI BO
II
R$ 250.000,00
I
í
I
fa
Recebi de PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS a
(J importância bruta acima de R$ 250.000,00 (duzentos e cinqüenta mil reais)
relativa à primeira parcela do contrato de prestação de serviços profissionais
relativo aos precatórios de 2008 e 2009.
([) Para clareza firmo o presente recibo.

I R;o de J"e;ro'll ~ ia:;;ro de 2009

I {1i{j/~
! André José Kozlowski
I. OABRJ -125.427
CPF 075.221.857-34

I
_·_····1-··
I
I
I
'Pi.iT.RJ
DIVISA0 DE CONTABl~AOE
. PROCESSO N' 4"
RUBRICA ' Ft '. 5'

ESTADO DO RIO DE JANEIRO


PREFEITURA MUNIC!PJ1.L DE TERESOPOL/S
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
SETOR TESOüRARiÁ

OFICIO N· 007812009 (TES)


Assunto: SoJicitação

Teresópolis, 21 de janeiro de 2009.

Ao Banco Santandel'
Ale Sr· Alexandl'e ou S,-" Rita

...:.
Solicito a Vossa Senhoria que seja efetuado a transferência através
de TED da agência nU 0775, conta corrente PMr n • 45000002-8, para o BANCO DO
BRASIL, Banco 001, agência nU 4349·4 - conta corrente PMT 406.548-4 - CPF
075.221.857-34 em nome de ANDRÉ JOSE KOZLOWSKI no valor. de R$ 181.471,15
( cenlo e oitenla e um mil, quatrocentos e sel..nla e 11m r".JIi~ e lJuin7.e centa:"'os l, ref,
processo 1130/09.
Sendo o que se apresenta para o momento, subscl'evo-mecom apreço e
@ consideração.

Atenciosamente,

!'

Secretál'io
Dr. Antoni; Geraldo
Prefeitura Municipal de Teresópolis
Solicito dessa Prefeitura que o pagamento da primeira
parcela do contrato para a prestação de serviços de
advocacia com referência aos precatórios dos exerclcios de
2008 e 2009 seja efetuado mediante transferência para a
r-; ,- ~ ;,.., ~
..... - :....;)!. Jt,. seguinte conta bancária:
3j:~··29 _
BANCO DO BRASIL
15'd'j AGÉNCIA 4349-4
92"4.:-.1 CIC 406.548-4
1. 6 _' . . ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKI
PMT-RJ
·:t{.;...-lS ~'. DIVISAooEC
PROCESSO NP~~~OE
CPF 075.221.857-34
RU8RICAri FLS. G
Antecipadamente gralo.
André Kozlowski •

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Estado do Rio de Janeiro
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PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
PROCURADORIA GERAL
PMT
DIVISÃO DE
l{h(;s., '
CONTAB~L)9AÚ~/l
PROCESSO W jjllJ;,,!l ~~
CONTRATO N o CC). OJ .~Coq RUBRll FLS ;:.

CONTRATO que entre si firmam o MUNICIPIO


DE TERESÓPOLlS e ANDRÉ JOSÉ
KOZLOWSKI, tendo por objeto a prestação de
serviços advocatícios, na forma abaixo:

o MUNICIPIO DE TERESÓPOLlS, doravante denominado "Contratante", neste ato.


representado por seu Prefeito, Dr. Jorge Mario Sedlacek, brasileiro, casado, medico,
residente e domiciliado nesta cidade. portador da Carteira de identidade n0839.931 ,
expedida pelo CRM. e CPF n "445.480.017-00, e de outro lado como "Contratada",
ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKI, brasileiro. casado, advogado, portador da CI. nU 125.427.
expedida pela OAB/RJ. e CPF n °075.221.857-34. residente e domiciliado na
cidade do Rio de Janeiro. com escritório na Avenida das Américas. n° 4200. Bloco IV,
. Grupo 109, Centro Empresarial Barra Shopping, Barra da rijuca. Rio de Janeiro. firmam
o presente contrato. autorizado a fls. do Processo Administrativo nU 055/7009. (lto
de Inexibilidade de Licitação n" 002/2009. sob a forma de execução indireta
e se regerá pelo Lei 8666/93 e suas alteraçéies posteriores e pelas clausulas e
condições seguintes: PRIMEIRA: DO OBJETO: O contratado se obriga a
,
prestação de serviços advocatícios, estes entendidos como a adoção de medidas
judiciais cabiveis objetivando a defesa dos interesses da municipalidade ante a injusta
ameaça de seqüestro de numerário, destinado ao cumprimento das obrigações
municipais. para pagamento de Oficios precatórios de natureza não alimentar. expedidos
---

pela Presidência do T ribu-~~I de justIÇado-Estado do -RIO d~-Jãneiro~ relativaJlrente--


aos exercicios financeiros de 2008/2009. SEGUNDA : DO PREÇO E CONDiÇÕES
DE PAGAMENTO: 2.1 - A Contratante se obriga a pagar ao Contratado os
honorários no valor de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), assim divididos. a) R $
250.000.00 (duzentos e cinqüenta mil reais). devidos no momento da contratação b)
125.000.00 (cento e vinte e cinco mil reais) devidos no momento em que prof ida
decisão favorável no sentido de se afastar a iminência do seqüestro de seus be ou a
revogação da referida medida, ou dia no dia 05/02/~~, &que oc~rer pri c~)
:
-a" .,'
Estado do Rio de Janeiro
I· . . : PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
_~j ~,'., ;L~ROCURADORIA GERAL
1J!~*~ .... -~ .A-.tl~91(
.~ I:;-:.-;-~·

R$ 125.000.00 (cento e vinte e cinco mil reais) devidos 30


vencimento da parcela referida no item "b". 2.2 - Nos valores descritos no item 2.1 estão
incluidos todas as despesas efetuadas para os serviços objeto do presente contrato.
assim entendido, custas (exceto eventual taxa judiciária), certidões. obtenção de
fotocópias, deslocamentos, passagens aéreas, hospedagem, ligações telefónicas,
interurbanas e outros. TERCEIRA: DO FUNDAMENTO: O presente contrato é oriundo
de Ato de Inexibilidade de Licitação n002/2009, regida pela Lei Federal n08666/93,
tJ alterada e consolidada pela Lei Federal n"8883/94.QUARTA: DOS RECURSOS
FINANCEIROS E ORCAMENT ÁRIOS: As despesas decorrentes do presente instrumento
(1) correrão por conta da seguinte Dotação Orçamentária: Unidade: 02.03 - Procuradoria
Geral, Funcional: 04.122.0203 - Administração da Unidade, Projeto/Atividade: 2.023 -
Manutenção dos Serviços Administrativos, Elemento:3.3.90.35.00.00.00.0000 - Serviços
de Consultoria. Cód. Detalham. :0 - Sem detalhamento das destinações de recursos.
Código reduzido: 002202, Nota de empenho n o 371/09, emitida em 19/01/09;
QUINTA:DA FISCALlZACÃO: O Contratante, através da Procuradoria Geral, fiscalizará I·
a execução do objeto ora contratado SEXTA: DO PRAZO: 5.1 O prazo de duração do ,I
,
presente contrato contará a partir da data de assinatura e. vigerá pelo prazo de 5(cinco)
anos ou até que alcançado o objeto descrito na clausula primeira do presente
CJ instrumento. SETIMA: DO REGIME DE EXECUÇÃO: O objeto contratual será
executado pelo regime ,de execução indireta, OITAVA: DAS PENALIDADES: a
C Contratada caso se torne inadimplente no cumprimento de suas obrigações. no que diz
respeito a qualidade do serviço. sua execução ou prazos, com o constante na sua
Proposta, ou não mantiver o preço pactuado. ou qualquer outra clausula pactuada, serão
·-aplicaclas-pelaAemil'listr;ação..as...se.g.wntes, p.enalidades:.l:.!...= Advertência por escrito. 7.2
- Multa de 5 %(cinco por cento) sobre o valor total do presente contrato. conforme
decisão da autoridadesuperior.7.3 -Suspensão do direito de licitar ou contratar com o
Municipio pelo prazo de até 24(vinte e quatro) meses.7.4 - Declaração de inidoneidade
para licitar ou contratar com a administração publica e imediata comunicação de tal
ocorrência ao Egrégio Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. 7.5 - A eventual
aplicação das penalidades acima não prejudica a interposição de medida j icials
cabiveis no sentido da Administração buscar a justa indenização pelos prejuiz
do descumpnmento ou inadimplemento dos term~w If pr sen inslflJmito.
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Estado do Rio de J a n e i r o ' ' / ) ' ' ? ·'''1.
g.X~_;ho,~~~CE~~~D~~~:~i~~LL DE TERESÓPOLlS DIVISÃO Drc~Jf.\8!~i.l
",:ü,C PROCESSO 1-1" j~3tJ)lg

PARAG~AFO PRIMEIRO: A sanção indicada no subitem 7.2 do pr:~:~~~'~%erá virc~ s~


aplicada isolada ou conjuntamente com as demais sanções previstas nos itens 7.1, 7.3 e
7.4, dependendo da falta cometida, a critério do Contratante. PARAGRAFO SEGUNDO:
Será garantido, nesse caso a contratada, o exercício do díreito estabelecido nos
parágrafos 2° e 3° do art. 87 da Lei Federal n08666/93 e suas alterações posteriores.
NONA: DA RESCISÃO: Constituem motivos para rescisão do presente contrato. 8.1 -O
não cumprimento. das clausulas contratuais, especificações, prazos ou seu cumprimento
irregular.8.2 - A lentidão do seu cumprimento levando a Administração a comprovar a
impossibilidade da conclusão do objeto contratual nos prazos estipulados. 8.3 - O atraso
EJ injustificada no inicio da execução do objeto contratual. 8.4 - A paralisação de sua
execução sem justa causa e previa comunicação a Administração. 8.5 - A transferência
total ou parcial do objeto contratuaL8-6 - O desatendimento das determinações regulares
da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar sua execução, assim como as de
seus superiores.8.7 - O cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotadas na
forma do § 1°do art.67 da lei 8666/93.8.8- A decretação de falência ou a instauração de
insolvência civiI.8.8- Razões de interesse publico, de alta relevância e amplo
conhecimento. justificadas e determinadas pelo Prefeito e exaradas no Processo
Administrativo a que se refere o contrato. 8.9 - A suspensão de sua execução, por ordem
escrita do contratante, por prazo superior a 120 (cento e vinte) dias, salvo em caso de
calamidade publica, grave.. perturbação da ordem interna ou guerra. ou ainda, por
repetidas suspensões que totalizem o mesmo prazo, independentemente do pagamento
obrigatório de indenizações pelas sucessivas e contratualmente imprevistas
desmobilizações e mobilizações e outras previstas, assegurado a Contratada, neste caso,
-------0 direito-de -optafpela--sHspef'lsiíO-do.cumprimento das_obrig<lçéie~ assumid_a~: ~té <1.~E!

seja normalizada a situação. 8.10 - A ocorrência de caso fortuito ou força maior .


. regularmente comprovada. impeditiva da execução do contrato. PARAGRAFO ÚNICO'
Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos do Processo.
assegurado a contratada o Direito ao contraditório e a ampla defesa. DÉCIMA: DOS
ENCARGOS SOCIAIS: Todos os encargos sociais e as obrigações previstas na CLT. e
respectiva legislação complementar. referente ao pessoal responsável pela con ecução
do objeto contratual, serão de total responsabilidade da Contratada. DECIMA IMEIRA:
nll TII)( A nF EXPEDIENTE: Obriga~se a Contratada a pr99tj1Jer ao recolhi nto Ja Tax~
Estado do Rio de Janeiro
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
t>~J~~~j,\1PROCURADORIA GERAL

de Expediente, no ato
PUBLICAÇÃO: Obriga-se a contratante a proceder a publicação, em extrato, do presente,
no prazo legal, no órgão de imprensa que publica as matérias oficiais deste Munlcipio.
DECIMA-TERCEIRA: DA RESPONSABILlDADE:Responsabiliza-se a Contratada por
danos causados ao Município ao a terceiros, decorrentes de culpa ou dolo, na execução
do presente, não excluída essa responsabilidade pela fiscalização pó pelo
acompanhamento por órgão próprio do contratante,DECIMA-QUARTA: DA ACEITAÇÃO
() - A aceitação do objeto contratual ficará a cargo da Secretaria fiscalizadora.13.1 - Em
caso de recusa de parte ou de todo o serviço, ° pagamento ficará sustado, até a sua
© regularização, contando-se dessa época o prazo de pagamento fixado na Clausula
Segunda do presente. DECIMA-QUINTA: DO FORO - Fica eleito o foro do Municipio de
Teresópolis, para dirimir as questões oriundas do presente. E assim, as partes justas e
acordadas assinam o presente em 06 (seis) vias de igual teor e forma para que produza
seus juridicos efeitos. TeresóRolis, :;1:0

DSO-'llElRA __ .

= PROCU OR GERAL=

TESTEMUNHAS:
l '"
1 _______________________________ CPFn u _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _

2- _________________________~
.,

Rlq DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOLlS
.' Nota d~ Empenho
. SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
p.N.P.J.: 29.136.36910001-47
~unlclplo: TERESÓPOLlS

:órgão: 02 - Prefeitura Municipal de T eresópolis


'Unidade: 02.03 - Procuradoria Geral
:fundonal: 04.122.0203 - Adminlstraçaodauoldade (PMT-RJ
,Projeto/Atividade: 2.023 - Manutençao dos Serviços Administrativos ;.- DIVISÃO DE CONTAal~E
'..EI.•menlo: 3.3.90.35.00.00.00.00.0000 - Serviços de ConsuHo~a . PROCESSO N" 14~
fCód. Detalham.: O - Sem detalhamento das destinações de recursos
. RUBRI 44
Código reduzido: 002202
J
íDotaçao Inldal: 100,00 Empenhos anteriores: 0,00
:r .lementaçOes: soo.ooo,oo Valor do empenho: 500.000,00
J .ações:
:'c'f'otal (A) :
0,00
500.100,00
Valor AnUlado: 0,00
500.000,00
Tolal (B):"
.,
Saldo (A. B): 100,00

~::ço: 9956 ANDRÉ JOSE KOZLOWSKI


Cidade: RIO DE JANEIRO UF: RJ
~P:F.: 075-221·857/34 InsCf.Estlldent.Prof.:

) .
Banco: Agênpa:
Conta Corrente:
Fone:
Fax:

!ESpedficaçao:
;PELAÇONTRATAÇAO DE PROFISSIONAL DA ÁREA JURIDICA ESPECIALIZADO EM AçõES JUDICIAIS DESTA MONTA, PARA ATUAR JUNTO AO
(TRIBUNAL DE JUSTiÇA. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTiÇA E NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NO SENTIDO DE BUSCAR MEIOS DE
:OBSTACULlZAÇAO DE MEDIDA DE SEQUESTRO NAS CONTAS CORRENTES DA MUNICIPALIDADE.

(.

Total geral: 500.000,00


~Fonle de recursos: Ordinário

---fica-empenhada-aimportância ·d e-500.000-;-00 '(quinhentos mil--reais) --

:.Fundamento legal: Data:


Mõdal: ticitaçAo : Inexigibilidade de Ucitação Número: Data:

'~aRe~
.Contratll : Data:
"
Ana Cristina Kenupp
Diretora Dep. Finanças Ch. Servo de Empenh s Mal. 1.02848~1
Mal: I.(J0206-7
André José Kozlowski
Jurista - Economista
Contador - Administrador

RECIBO

R$ 250.000,00 I

Recebi de PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS a


\.'
importância bruta acima de R$ 250.000,00 (duzentos e cinqaenta mil reais)
relativa à primeira parcela do contrato de prestação de serviços profissionais
relativo aos precatórios de 2008 e 2009.
Para clareza firmo o presente recibo.

mo d. Jao.,;ro~ ;Z d. 2009.

André José Kozlowski


OABRJ - 125.427
CPF 075.221.857-34

!
Ii
I
~IO DE JANEIRO
'REFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOLlS
)rdem ile Pagamento
:E;CRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
:.N.P.J.: 29.138.36910001-47
lunlcfpio: TERESÓPOUS
Vencimento : 21/0112009
IrgtJ: 02 - Prefei1ura MunlcIpa/ de Teresópolis
nidade: 02.03 _ Procuradorta Geral
undonal: 04.122.0203 - Admlnlstraçao da unIdade
rojelDlAlividade: 2.023 - Manutençllo dos ServIços AdmlnlstraHvos
lemento: 3.3.90.35.00.00.00.00.0000 - ServIços de Consultoria
ód. Detalham.: O- Sem detalhamento das destinações de recursos
Omem do empenho: 371 Pagamentos anteriores : 0,00
310r do empenho : 500.000,00 Valor da ordem : 250.000,00
?-lar aniMdo : 0,00 Valor AnuladO: 0,00
)taICA): 500.000,00 Total (B): 250.000,00
Sa/do(A-B): 250.000,00
'e<j<>c 9958 ANDRÉ JOSE KOZLOWSKI
CIdade: RIO DE JANEIRO UF, RJ
'k<. 075-2.21-B57134 Inscr.EstJldentProf.:
;pecificaçâo:
-. ~ CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAL DA ÁREA JURIOICA ESPECIALIZADO EM AÇOES JUDICIAIS DESTA MONTA, PARA ATUAR JUNTO AO
JNAL DE JUSTiÇA. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NO SENTIDO DE BUSCAR MEIOS DE
j:;TACUUZAÇAo DE MEDIDA DE SEQUESTRO NAS CONTAS CORRENTES DA MUNICIPALIDADE.
r>
~,.'-'

lote de recursos: Ordinário Total geral: 250.000,00


:a autorizado o pagamento de 250.000,00 (duzentos e dnqGenta m~ e reais)

despesa foi devidamente liquidada conforme legislação vigente.

escontos:
4.1.1.2.2.12.01.00.00.00 Taxa de Expediente 15,05 4.1.1.2.2.12.01.00.00.00 Taxà de Expediente 92.45
• 2.04.34.00.00.00 IRRF si OutIos Rendimentos 66.087,06 001935 INSS TERCEIROS 334,29

TotaJ de descontos: 68.528,85 Liquido a pagar. 181.471,15

ecursos:
Conta Banco Cheque/Oodo Valor

r~.'».·'.
0'

-dem de pagamento: Em _ _ _ _ _~~_ _ pague-se a importânda aama processada

Taniá santos de Almeida Reis


Dir. do Oepo de Rnançàs Mal 1.00206--7

~bo : Em -,:,;':c'.•::.."I_J:/''''::..'_!_-'/,~(~'>:..'_1.5.._ recebi{emos) a importância acima processada

RG.:
Credor

:.rtifir.n h;wer:..l1áàO a imoortânda adma.


tiO DE JANEIRO
'REFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOllS
r~em àe Pagamento
õe"<ETARIAMUNICIPAL OE FAZENDA
N.P.J.: 29.138.36!MlOO1-47
unlc/p/o: TERESÓPOLlS Vencimento : 21/0112009
roto: 02 - Prefeitura Munlclpal de Teresópolis
lidada: 02.03 - Procuradoria Geral
PMT-RJ
,ncIonal: 04.122.0203 - Administração da unldade OMSÃO DE CONTABll.IP@E
'PROCESSO.W ~4 ôOW1
'ojelo/Ativldade: 2.023
emento: 3.3.90.35.00.00.00.00.0000
- Manutenção dos SeI\'Iç<ls AdmlnlslraliVos
- ServIços de ConsuIfOOa l RUBRICA . FLS. 4li
XI. Detalham.: o- Sem detalhamento das destinações de recursos

lmero do empenho : 371 Pagamenlos anlerlores : O,o.:J


.Ior do empenho : 500.000,00 Valor da ordem : 250.000.00
llar anulado : 0,00 Valor Anojado: 0,00
,IaI(A): 500.000,00 Tota/(B): 250.000,00
5aldo(A-B): 250.000,00
ANDR~ JOSE KOZLOWSKI
CIdade: RIO DE JANEIRO UF: RJ
075·221-857/34 Insa.EstAdenlProf.:
.pecIfi~:
_. ~ CONTRATAÇAo DE PROFISSIONAL DA ÁREA JURIDICA ESPECIAUZADO EM AÇOES JUDICIAIS DESTA MONTA, PARA ATUAR JUNTO AO
iJNAL DE JUsnçA, SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTiÇA E NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. NO SENTIDO DE BUSCAR MElOS DE
"n ACUUZAÇAo DE MEDIDA DE SEQUESTRO NAS CONTAS CORRENTES DA MUNICIPAlJDADE.

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}(lte de recursos: Ordinário Total geral : 250.000.00
:a autorizado o pagamento de 250.000,00 (duzentos e dnqoenta mIl e reais)

despesa foi devidamenlo Kquidada conforme leglslaÇ<lo vigente.

escontos:
4,1. 1.2.2.12.01.00.00.00 Taxa de Expediente 15.05 4.1.1.2.2.1201.00.00.00 Taxà ~'Expedlente 92,45
/ 1.2.04.34.00.00.00 IRRF si Outros Rendimentos 68.087,06 oo19351N8S TERCEIROS 334,29

L Total de descontos: 68.528,85 liquido a paa>c 181.471,15

ecursos:
Conta Banco ChequelDoc!o V<.l'cr

rden1 -de pagamento: Em _ _ _,,_ _ _,_ _ _ pague-se a importânda acima processada

Tania santos de Almeida Re:s


Oi[. do Depoda Finanças MaL 1.00206-7
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ecibo: Em I ("! i I C ') recebi(emos) a importância acima piocessada

R.G.:
C,edot

I>rtifirll MVf!:t naJo.a imoortânda adma.


Estodo do Rio de Janeiro Processo o' 11
Prefeitura Municipal de Teresópolis

DESPACHOS E INFORMAÇÕES

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·i_~ Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Teresópolis
~. DESPACHOS E INFORMAÇÕES

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Eliana v~ Faria

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2535/2009
Data de Entrada: 02/06/201011:16:51
Interessado: 127626 - ANDRE JOSE KOZLOWSKI
Classificação/Assunto: FAZENDA / PAGAMENTO
A,;slJIito Red: PAGAMENTO DE R$ 125.0UO,On

OOCUMENTAÇ,\O:

TeresópoHs, 02 de Agosto de 2010.

-~---- ~._----- ----"----~--,----------_.~--,-~--------------


Rcsponsá"e;

,.
IVvULV RAl
Esta IY 'I' if1resójlol;s
Prefeitura Municipal de Teresópolis
Secretaria Municipal de Fazenda

limo. Sr. Secre/ário:


./

Nome: ~<.J.>-U -1~ h~C\N.0K" -


Endereço (Comple/o): _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
/

Documento de Identidade nO: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Órgão: _ _ _ _ _ _ __

F'
Endereço para corres-p-on-d~ê-nCl-:-·a-:----------'~~~Z;;'P=:!!~~=r----
~"

o requerente acima denominado, com base nos documentos apresentados em anexo,


vem solicitar V.S':

Lançamento de IPTU _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ( )
Transferência de IPTU ( )
Inscrição no ISS ( )
Baixa Total ( )
Alteração no Alvará ( )
Alvará de Localização ( )
Recurso contra Lançamento (IPTU) ( )
Certidão de Inteiro Teor does) processo(s) ( )
Certidão de Nada Consta (Negativ.a de Débitos) ( )
Restituição de ( ) IPTU ( ) ISS ()CAUÇÃO _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ( )
Pagamento no valor de R$ _l-=;J",S,,--,-.--=~=-_,:.
:..::.,..L:==________________ (.l! )
( )

/'" J t.:->S.s : I ,:::)'""7 ;?~'._:J 1 ~ c:2 _ ':-i' '}-


Nos termos acima. aguarda deferimento
ATENÇÃO!
Responsável pelo Processo Teresópolis, _ _ de _ _ _ _ _ _ _ _ de _ _ __
(INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS)

Nome: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

Telefone: Responsável pelo Requerimento


IPMf.RJ -=-~=--,
, OlVlsAOOE CONTABIUOAOE
PROCESSOW .2S'SfQj
RUBRICA FlS, 9

ESTADO DO RIO DE JANEIRO


PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOLIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
SETOR TESOURARIA

IPI I
OFICIO N o/OÁ009 (TES)
Assunto: Solicitação

C,"
.' .~
',','",
Teresópolis,26 de fevereiro de 2009.

Ao Banco Santander
AlC Sr· Alexandre oU Sr' Rita

Solicito a Vossa Senhoria que seja efetuado a transfel-ência através


de TED da agência nO 0775, conta corrente PMT n • 450Ô0002-8, para o BANCO DO
BRASIL, Banco 001, agência nO 4349-4 :... conta corrente· J>MT 406.548-4 - CPF
075.221.857-34 em nome de ANDRÉ JOSE KOZLOWSKI no valor de R$ 90.918,82 (
noventa mil, novecentos e dezoito reais e oitenta e dois:, centavos ), ref, processo
2535/09.
Sendo o que se apresenta para o momento, subscrevo-me com apreço e
conside.-ação.

Atenciosamente,

~/
Mauro \$par Gomes
Sec."etário Mu,cipal de Fazenda
.',Interino
/
André José Kozlowski Pt.IT.RJ
, Jurista - Economista OMsAODE com~~m
I Contador - Administrador PROCESSO NO j
RUBRICA FLS.

RECIBO

i R$ 125.000,00

II I importância brutaRecebi de PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOllS a


I acima de R$ 125.000,00 (cento e vinte e cinco mil reais)
relativa ã segunda parcela do contrato de prestação de serviços profissionais

I
relativo aos precatórios de 2008 e 2009.
Para clareza firmo o presente recibo.

I Rio de ,,,mei,";]!' t,,,,,,, 'ro de 2009


I
!
André José Kozlo ski
OABRJ -125.4 .
i

I CPF 075.221.857-34

i
I,
I
i

I
l
1
,I
~

I
1 ,.

I
André José {eo?:l ows lei
Juri,: t:J -:cono'" -sta IPMT.RJ
('nn-r;··,):"\," ._l~dr<"loi",l .'-_i?dor OMSAo DE CONTAB/LlQl\DE
t,.,.y .I,.ç ......
o" •11 •• '
'"" ...
PROCESSO N' ~p fíFl
RUBRICA' FLS, b

R$ 1?5,DOO.OO

::::,';:;cbi (:, PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS a


impo/tância bru\;;; 2icinE :,~ R$ 125.000.00 (cento e vinte e Ginco mil reais)
rélativa à S8gu:-.Ci8 parçc" do conê.-,<ro c:" prestação de seNiços profissionaIs
relativo ao& p;'~;:':C,iic·',' (> :~008 e ::009,
O ~r(-),~,,;: :.) recibo se (lf.jerfeiçoará com o crédito do valor lí-
quido na conia ·';·:)(:'2··.~:~' :<l( mim rnanrida no Banco do Brasil S/A. agência
4349, c/c nO ,~I;(;.';.;:j-,-,
.•,.......' . ,. '_'.:'_'.."'. .--,o.
v. firm",_ 'o'
-- :: ..... .'-··
. ...
.. . . . .' ,'ec'bc'
'nt·' I I.

n:._: ~. o,"
.:meiro. 05 t1;',fev8iôiro de 2009.
)
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I,. . _. j tf t - ; ;
André
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J
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OAEm.J - 'i 25.42'7 é/'- fo··.
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-
RIÓ >DÊ JANEIRO
PRE,FEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOLlS
.Ordem de Pagamento PMT·RJ Data: 2610212009
)IVISÁO DE CONT~lll1@.E N. da Oidem: - 920109
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
?ROCESSONO :Z~.:j~ Pardal
C.N.P.J.: 29.138.369,0001-47
RUBRICA FlS. Procesio-:
Municlpio: TERESÓPOLlS
Vencimento:
Órgão: 02 - Prefeitura Munidpal de Teres6polis
Unidade: 02.03 - Procuradoria Geral
fundonal: 04.122.0203 . Administração da unidade
ProjetolAtivld_ 2023 . l.Ianutenção dos SeIvíços Administrativos
Elemento: 3.3.90.35.00.00.00.00.0000 • SeMços de Consultoria
Cód. Detalham.: O- Sem detalhamento das destinações de recursos
Número do empenho : 371 250.000.00
Valor do empenho : 500.000.00 125.000.00
Valor: anufado: 0.00 0.00
TotattA): 500.000.00 375.000.00
125.000.00
Co 9958 ANDRÉ JOSE KOZLOWSKI
f" .• aço' Cidade: RIO DE JANBRO UF: RJ
(;ih.: . 075·221-857/34 Inscr.EstndenlProt.:
Especlfi~o:
DELA CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAL DA ÃREAJURIDlCA ESPECIAUZADO EM AÇOES JUDICIAIS DESTA MONTA. PARA ATUAR JUNTO AO
!IBUNAL DE JUSTIçA, SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTiÇA E NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. NO SENTIDO DE BUSCAR MEIOS DE
~TACULlZAÇÃO.DE MEDIDA DE SEQUESTRO NAS CONTAS CORRENTES DA MUNICIPALIDADE.

Fonte de (erut$OS : Ordinário Total geral: 125.000.00


Fica autorizado o pagamento de 125.000,00 (cento e vinte e dnca mil reais)

A despesa foi devidamente liquidada confonne legislação vigente.

DeSC<lntos:
4.1.1.1.2.04.34.00.00.00 IRRF si Outros Rendimentos 33.712,06 001935 IN:;;S TERCEIROS 354.
1.2.2.12.01.00.00.00 Taxa de Expedienle 15.05

Total de descontos: 34.061.16 Uqukio a pagar:.. 90.918.e2

Recursos:
Conta Banco Cheque/Docto Valor

Ordem de pagamento: Em _ _~ _ _ _f _ _ _ pague--se a importânda acima processada


~~
Tania Santos de Almeida Reis
Oir. do Oep0 de Finanças Mal 1.00206-7

Recibo: Em Jf; OJJ/ (2 ºt


I recebi(emos) a importância. acima processada

R.G.:
Credor
I
___ -__ -____ ·__ , ___ ___

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'J. /i':-'~".
,"o - ' . ' /." ,- ""
J";' u'1J .

RIO DE' JANEIRO ~ r-d\,I~' I , "'.

'pREFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOLlS fPMi-·RJ ~ 'I


Ordem de Pagamento I, PROCESSO
DMsAO DE CO.NTAB./I/.IIWlE
N- ,t-;;.J9Fl
I
Data:
N. da 0,..1001:
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
C.N.P.J.: 29.138.369AJOOI-47
Munlclpio: TERESÓPOUS
RUBRICA cf FlS. f Parcial
Processo :
Vendmento:
Órgão: 02 • Prefeitura Municipal de TeresópoUs
Unidade: 02.03 ~ Procuradoóa Geral
Funcional: 04.122.0203 • Administração da unidade
ProjelOlAtivid.;Je: 2.023 • Manutenção dos SeMços AdmlnlstraUvos
Elemento: 3.3.90.35.00.00.00.00.0000 • SeNIços de GonsuItoria
Cód. Oetalh'(>l.; O· Sem detalhamento das destinações de recursos
Nómerc. do (; 1 oenho: 371 Pagamentos antenores ; 250.000,90
Valor do em, f lho: 500.000,00 VaJor da Of"dem : 125.000:00
V2Jor anula0 ) 0,00 Valor Anulado:
.
('.ca,
ToIal(A) : 500.000,00 Tolal(B): 3;!i.f!CO (\1
• .•. .r,:.
SaldotA·B): i/:i."~O·:'/;"J

r. ... 58 ANDRÉ JOSE KOZLOWSKI


- n::
t':'II"eç<l' Cidade: RIO DE JANEIRO iJf:: (~J..
WI>:F.: . ,; :i,::,2:.21:,:,8:::5::.7134::.:_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _.::lnsct.:::::::.E::sl:::n:::d::en::L::p..:ro~f:::.":_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _• _ _ __
Especificaçã l

~ELA CONT f \TACAO DE PROFISSIONAL DA ÁREA JURIDICA ESPECIAUZADO EM AÇÓES JUDICIAIS DESTA MONTA, PARA ATUAR JUNTO AO
:IBUNAL r I JUSTiÇA, SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSnçA E NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. NO SENTIDO DE BUSCAR MEIOS DE
~TACUL' ~ ,çAo DE MEDIDA DE SEQUESTRO NAS CONTAS CORRENTES DA MUNICIPAUDADE.

Fonte de recursos: Ordinário Total geral: 125.000,00


Fica autorizado o pagamento de 125.000,00 (cento e vinte e dnco mil reais) ,., ....
A despesa foi devidamente liquidada conforme legislação vigente.
.;.: .-.

Descontos:
.. 1.1.1.2_04.34.00.00.00 IRRF si Outros Rendimentos 33.712,06 001935 I,/SS TERCEIROS 33-i :::7
1.2.2.12.01.00.00_00 Taxa de Expediente 15,05
Total de descontos: 34.081,18 liquido a pagar: 90.9111,82

Recursos:
COnta Banco ChequeJDocto Valor

~~~~~--~~==~====~--~~-,--------
~
Orde,"" de pagamento: Em _ _ _J_ _ _J ____ pague-se a importância adma processada

Tania Santos de Almeida Reis


Dir. do Oep(l de Finanças Mat. 1.0.)206-7

Recibo: Em '::::::'::::..J...J..L:'.\.6...L!...cLrecebi(emos}a Importâ.nda acima processada

R.G.:
I
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Teresópolis

DESPACHOS E INFORMAÇÕES PMT·RJ


DIVISÃO DE CONTABIlJLW)E
PROCESSO N0 .2';; ,l~1
RUBRICA FLS. iJ

APG

Para informar e atestar o recibo sem número qe folha 03, em segúida


encaminhar li Seeretaria Municipal de Fazel/da pala p/Osseguhllelltu.
/)
. -'.
EM: 09/02/09 /2 ) _
.

MATR 4 1283-0

C"
,------------------------------~--~~~~~~-----------------

SECRH~RI,O. PiU,iCINL DE F6ZENrM

REC~BlDO W LI/ ,o Q {o 9

..
-

., ..
ESTADO DO.fll~,P~ JAN!'!Ho .... . ..'. ....._; '. '-~
PREFEHUI'If' Ml!t-Ilc:IPAL OETERESÓPPUs .

\
l)r-~__~~~___P_~_.Q_~f~?__~~q_.N~O==~=~~~!=~ç~__~~__~~~~

DATA

24/3/2009

DOCUMENTOS ANEXADOS:
->,

,
. ...
' ~ :.
"'~// '.
- • <i' . . '

DOCUMENTOS """" ..

t Recebi os seguintes 'docum~I1IQs: ~---'-c---~--~---'--:-c----,-;"---=~-'-c~~' 0 . . "" "

.,
liflIf IE MOCIAS S!l!TAIIIER
IOIOIISlAAlll'O PE lRA11Sfllil«:l! n.mIlUCldD

U/03/2'JIYI 16119'56 MIA CIJIIIIBIL.26/0mm


LOCAl. 033.0775 - 1ERfW'1ll1
lRA1lS!CA(J' 0001504 lEi!lIHIi. 0000006

I'I.UIIllI1A 1I.II1C1P1ll1E TERES«>


80\1[6. 033 1WICl!' 0775 ClJllTA' 4l-OOOOO2-B
--------.-
..
~
~
IiElIETElITEI \ PRUE!TI.IQ\ IIUIIICIPIll IE 1ERfS&OlIS
Cf'f /CII'J to 29.138.369/0001-47

IlilDALIMDE: lEO - CIP


TIPO: lRA1lSf. PARA OOIRll lITLUR
fllRllo\ f'1l1O: N]lIlO IlITIlRIlAM
IWICO OCSTIIIO: 001
ltSE OESTlIIO 4349
C!l/IA IfSTIIIl _065484
fAI'GRECIDO: NlDRI: JOSE IOlLllISlI
Cf'f/CIfJ: 07S.211.8S7-.14
FIIW.II,\OC: OOOIHfi[DIlO E!I C!l/IA

t':-'~""TiW>-O-!: 'NTAB/UQADej
Cú--

PROCESSOW t1-1~(o')
HIST IW8R/C.A ~ flS, ~
-~
- \\\lOR: ro.91B.81
TARIfA: 0.00
IIRI. 110 lOO.II.: 070077

CIl!f11<Ij) OS DAIIOS AClllA. EXI"11OO O iNICO IE


RESPOHS/!1lILjMDf SOBRE II\DOS lII:OIIf1f1OS.
ESlA llPERAt.\{J HAO Al!ilTE f./llllL\l1EllTO III EI-
TO/IHlJ 1(f~IS DE Emll\I)A. OM!(t) HAO SE RíS-
I'IlISIIIIlllZA f[LA HAO [f[JJ\\\CAO 11\ fAAlj$fETIEN-
m_:
- AS II!'ORJICACO[S HW! lIlCOlil.fTAS;
- OS RESffCllVOS SIS1E!AS Df TRAIISF[Ji[Jj(/A
~'O ESnVOO IlSf,{J1i!\IJ~. jliF%18llll!d!OO
• TP-AASfERElnA.

S;R om 016 1bOl2OOY 0087 90.91B.811 1051


MIl04 033-0775-045000001-8
:;

6737/2009
DC1~a de Enltc1da: O?J08/2010 11:15:14
Interessado: 127626 • ANDRE JOSE KOZLOWSKI
Classificação/Assunto: FAZENDA/PAGAMENTO
Assunto Red: PAGAMENTO DE R$ 125.000,Oô
Setor: 21.002.001.00112009· SEC MIJNIC DE CONTROLE INTERNO

Teresópolis, 02 de Agosto de 2010;

.... _________ .0.00 _ _ _ _ _ _ _ o .. ___ o _ . __ _ _ _ _ __


_
~
.
~
~
·
;- !.e-'"
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-;':

I
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Teresõpolis
Secretaria Municipal de Planejamento

limo. Sr. Secretárío:

Documento de Identidade nO: _ _---,-_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Órgão: _ _ _ _ _ _ _ __

CPFn·; oiG ,,"2-1 f?D· 34 CNPJ nO; _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

Inscrição Tributária n·; _ _~_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ( ) IPTU ( ) ISS


localização do(s) ImÓVeIQS): _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

Atividade Econômlca:, _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

Endereço para Correspondência: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

o requerente acima denominado, com base nos documentos apresentados em anexo,


vem solicitar v. sa:

Lançamento de IPTU _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ( )

Transferência de IPTU ( )

Inscrição no ISS ------------------------i-!:-~~·~7~;:::::::-::.... ( )


}lí\'jS~g~ 1~~NT(t~1)J Me
Baixa Total
RU8RJC-A
Alteração no Alvará _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ~(F:"
-="--"'=-=-==~,~ 'P, 3
0, .
_I

Alvará de Localização, _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ( )

Recurso contra Lançamento (IPTU) _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _-,.:-,_ _ _ _ _ _ ( )

Certidão de inteiro Teor do(s) processo(s) ( )

Certidão de Nada Consta (Negativa de Débitos) ( )

Restituição de ( ) IPIU ( ) ISS ( ) CAUÇÃO ( )

ATENÇÃO! Nos letrOOs acima,. aguarda de~ynento

Responsável pelo Processo


(INFORMAÇÕES OBRIGATÕRIASI
Teresôpolis, . -J I de dAJ.:IJÁ'W
J
de ZJvq

Nome: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
CardosoV~
Telefone:
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOLIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
SETOR TESOURARIA

OFICIO N ° 0308/2009 (fES)


Assunto: Solicitação

Teresópolis, 26 de março de 2009.

Ao Banco Santander
AlC Sr" Alexandre ou S~ Rita

Solicito a Vossa Senhoria que seja efetuado a transferência através


de IE!! da agência nO 0775, conta corrente ·PMT n • 45000002-8, para o BANCO DO
BRASIL, Banco 001, agência nO 4349-4 - conf!i corrente PMT406.S48-4 - CPF .
075.221.857-34 em nome de ANDRÉ JOSE KOZLOWSKI no valor de RS 90.918,82 (
noventa mil, novecentos e dezoito reais e oitenta e dois centavos ), ref, processo
6737/09.
Sendo o que se apresenta para o momento, subscrevo-me CGm apreço e
consideração.
~ pMí:RJ- .
DIVISA0 ou;
NTABllIDADt I.
PROCESSON 6H'f02 I.
RUllRIr.A FLS. y i.
=-", - ... ~

Atenciosamente,

Sccr·etári

j
~ ~ ~--. -~-,--_._'--- .--'---

,
J

André José Kozlowski


Jurista - Economista
Contador - Administrador

RECIBO

R$ 125.000,00

Recebi de PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS a .


importância bruta acima de R$ 125.000,00 (cento e vinte e cinco mil reais)
relativa à segunda parcela do contrato de prestação de serviços profissionais
relativo aos precatórios de 2008 e 2009.·
O presente recibo se aperfeiçoará com o crédito do valor li-
quido na conta corrente por mim mantida no Banco do Brasil S/A, agência
.4349, ele nO 406.548-4
Para clareza firmo o presente recibo.

Rio de Janeiro, 05 de fevereiro de 2009.

Andr~/~
-,-~:.~~
OABRJ
ki
. ~M/.RJ~-'-
CPF 075.221:857-34 D/VlSI\oO!:
PROCESSO Z,Ú/}Ti81 d2Af ,
RUBRICA ~ 'L'
• .....'-0... ' ...... --... .. -:::':"[" ._~
ESTADO DO RIO DE JANElRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOUS
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
SETOR TESOURARIA

OFICIO N o 030812009 (rES)


Assunto: Solicitação

Teresópolis, 26 de março de 2009.

Ao Banco Santaoder
AlC Sr" Ale][JUldre ou SI" Rita

Solicito a Vossa Senhoria que seja eretuado a transferêocia através


deTED da agência 0 0 0775, coota corrente -PMT n o 45000002-8, para o BANCO-DO
BRASIL, Banco 001, a~ncia 0 0 43494 - cllrilJl cop-ente - PMT-406.548-4 - CPF -
07S.2:U.857-34 em nome de ANDRÉ JOSE KOZLOWSKI DO valor de R$ 90.918,82 (
noventa mil, nov.....to. e dezoito reais e oitenta e dois centavo. ), reC, processo
6737109. "
Sendo o que se apresenta para o momento, subscrevo--me com apreço e
consideração.

- I
!DIVISÁO UI: ~JNTi\Bi~LP_.
,r"OCESSO~ttr1 -/ '
~U8RIG~_,," • ..lt:ill.-6__ ..
Atenciosamente,

aspar Gomes LV'; .


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rio1Oluoicipal de Fazenda~
Interino _ ~.v.'''~<>
-o~ A
~\C\ .. o
~.

,.
André José Kozlowski
Jurista - Economista
Contador - Administrador

RECIBO

R$ 125.000,00

I,,
Recebi de PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS a
importância bruta acima de R$ 125.000,00 (centoevinte e cinco mil reais)
relativa à terceira e última parcela do contrato de prestação de serviços pro-
fissionais relativo aos precatórios de 2008 e 2009.
O presente recibo se aperfeiçoará com o crédito do valor If-
quido na conta corrente por mim mantida no Banco do Brasil S/A, agência
4349, c/c nO 406.548-4
Para clareza firmo o presente recibo.

Rio de Janeiro, 05 de março de 2009.

!
.I
Andr~~ki
OABRJ - 125.427 PMI.f<J
DMSÁO Df: CúNTABIU Dl
I
;1 CPF 075.221.857-34 PROCESSO N° é Hlf. !

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RU8RI~ Fl$. <:._J

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I
y ê LI i. -,r,.;...
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:~~~~~~:':~N"'PAC DmR<soeou,
Drdemde Pagamento Data:
N.daOrdem:
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25/0312009 ~? b -
2105fOS
~~}
<J~~ .l~~
- .:.,,,';1
SECRETARIA MUNICIPAL DE rAZENOA Total -? ., .,::~S' '0
C.N.P,J.: 29.138.36910001-47 Processo: 6737109:'" ~ _ t:<
M-=un~;~c~~_W_'T_E_R_E_S_Ó~P~O_L_'_S
..
__________________~~~~~~~~__~~_________________________V~end~~me~n~IO~'____~2~5f~01R~O~O",9 ~~r2~~
->-""/,ü
...·ugâo: 02 • Prefeitura MUniclpa';Y'Teresópolis 4;:':-
Unidade. 02.03 - Procuradoria Geral
Functonal" 04.122.0203 / - Administração da unidade
.~rOjelolAtividade:
o.:lemenlO.
2.023
3.3.90.35.00.00.00.00.0000
I - Manulençãodos ServJços Administrativos
• Serviços de Coosulloria
Cód. Detalham.: O· Sem detalhamento das destinações de recursos

tJÚonero do empenhO: 371 Pagamentos anteriores : 375.000.00


Valor dO empenhO : 500.000.00 Valor da ()(dem ; 125.000,00
lIaJ<?r anulado : 0,00 Valor Anulado: 0,00
.Tolal CAl; 500.000,00 Tolal(B): 500.000,00
Saldo(A-B): 0,00
Ç.redor: 9958 ANDRÉ JOSE KOZLOWSKI
f:.ndereço: Ckfade: RIO DE JANEIRO UF: RJ
r 075-221-857/34 Inscr.Esl1ldenI.Prof.:
( fHicação: .
t~,A CONTRATAÇAo DE PROFISSIONAL DA ÁREA JURfOICA ESPECIALIZADO EM AÇÔES JUDICIAIS DESTA MONTA, PARA ATUAR JUNTO AO
~UNAL DE JUSTiÇA, SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTiÇA E NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAl. NO SENTIDO DE BUSCAR MEIOS DE
OBSTACUlIZAÇÁO DE MEDIDA DE SEQUESTRO NAS CONTAS CORRENTES DA MUNICIPALIDADE.

.. -- .....
~--.........,.

Total geral: / / 125,000.00


Fica autoózado o pagamento de 125.000,00 (cento e vinle e cinco mil reais)

A despesa foi devidamente liquidada conforme legislaç<'io vigente.

Descontos:
4.1.1.1.2.04.34.00.00.00 IRRF s/Outros Rendimentos 33.712.06 001935 INSS TERCEIROS 354.07
4,1.1.2.2.12.01.00.00.00 Taxa de Expediente 15.05
Total de descontos: 34.081.18 liquido a pagar: ~
Recursos:
Conla Banco CheQueJDocto Valor

Ordem de pagamento: Em _ _ -'____, _ _ _ pague-se a impo/1ãncia acima processada

Tania Santos de Nmeida Reis


DiL do Oep" de Finanças Mal 1.00206·7

'.':' j. J •
Hccioo. Em ____f_~____f__
'-___ recebi(.emos) a importância acima processada

RG:
Credo.-

r.ertifico haver p~+ importância acima.


'G' i
rania Maria Rodri~tfs Aila Cósl<na Kenupp
'PóU'd3 dê Olil'\llfél
Ch. Div, de Tesou!Wia Mal 1.03243·8 ~ I.-':í:,,:;:· ....,ár;ll
Ch. Servo de Empenhos Mal 1.02848·' Ch. Divisáo de Despesa Mal
pu•. f,1tJ'.1JW:H-C
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOLlS
~rdem de Pagamento Data:
N.da Ordem:
SECRETARIA MUNICIPAL DE F;..zENOA
Total
.e.NP.J.: 29.138.36910001-47
Município: TERESÓPOllS
Processo : 6737109 :3
Venomento : 2510312009
'J,/gao: 02 • Prefeitura Mooicipal de TeresópollS
Unidade: 02.03 - Procuradoria Geral
Junciona! 04.122.0203 _ Administração da unidade
~ojetolAlividade: 2.023 _ Manutenção dos Serviços Administraltvo$
[Jementa: 3.3.90.35.00.00.00.00.0000 _ Serviços de Consultoria
tód. Detalham.: O- Sem detalhamento das destinações de recursos
Número do empeoho: 371 Pagamentos anteriores; 375.000,00
VaiO( do empenho: 500.000.00 Valor da otdem: 125.000,00
\'falo( anulado : 0.00 Valor Anulado: 0,00
~?taI{A); 500.000,00 Total ( B): 500.000.00
Salda(A-S): 0.00
Credor: 9958 ANDRE JOSE KOZLOWSKI
~ndereço; Cidade: RIO DE JANEIRO UF: RJ
!:.P.F.: 075·221--857/34 IOSCf.EsIAdentProf.:

.~.
~ _:8.~~
, ':
TAÇÃO DE PROFISSIONAl DA ÁREA JURIDICA ESPECIALIZADO EM AÇÓES JUDICIAIS DESTA MONTA. PARA ATUAR JUNTO AO
~}VNAL
DE JUSTIÇA, SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTiÇA E NO SUPREMO TRIBUNAl FEDERAl. NO SENTIDO DE eUSCAR MEIOS DE i
,
, TACUlIZAÇAo DE MEDIDA DE SEQUESTRO NAS CONTAS CORRENTES DA MUNICIPAliDADE. ,
I

/,

D e recursos: OrdillMio Total geral: 125.000,00 I


ica autorizado o pagamento de 125.000,00 (cento e vinte 6 cinco mil reais)

despesa foi devidamente liquIdada CO(llorme legislação vigente.

'êscontos:
4.1.1, f .2.04.34,00.00.00 IRRF S/Outros Rendimentos 33.712,06 GOI935 INSS TERCEIROS 354,07
4.1.1.2,2.12,01.00.00.00 Taxa de Expediente 15,05
Total de descontos' liquido a pagar: 90.918,8.2

ectJrsos:
Conta Banco ChequelOotto

Jem oie pagamenlO Em _ _ _, _ _ _, ____ pague·se a impor1ànóa acima processada

Tania Santos de Almeida Reis


Dle do Dep" de Finanças Mal. 1.00206·7

ciba :Em ~--L-2...J~recebi(emOS) a importância acima pl'ocessada

R G.:
Credor

rtitico ha"er pa~importãncia acima


-lI
L',\
nia lv\aria Rodngu';S Ana Cristina Kenupp

Oi..... de Tes~aria Mal 1.03243·8 Ch. SeN. de Empenhos Mal 1.02848-' Ch. Oi"isão de Despesa Mat
v

j
Estado do Rio de Janeiro
Prefettura Municipal de Teresópolis
..
DESPACHOS E INFORMAÇÕES

T~i3 S'iJitj~ t') j'.'i,:;;i{,) ixi.J.:~


Oi,ç,'ts,'6' a-; [;;-p:". :··h,~;.,-:j ....

1/
j], /

,/L- 1
""".12830.3 ,iiABíRJ 24.708
.J.'>'_~_ _ _ _ _ _'~-----1'~/'~_ _ _ _\~.~-------.7
~.' \ /

Á DIViSA0 DE EÔN'fAl'\llIO~DE,
pI emissão da ordem'da Pállamooto

EM, 1.5 / 03 f cg
Est:Hl0 do mo de ,Janeiro
PREFEITURA ivlUi\'IC/l'AL DE TERESÓPOLlS
Secretaria IVI uuiciflal de Admillisu'aç:l0
J)epartulIleu lo de Licitação

Inexigibilidade de Licitação nU. 002/2009

~
)

~ ')
Autorizo e Ratilico a Inexigihilidade de Licitação nO'(102/2009, em
làvor de ANDRlt .IOSI~ KOZLO\VSKI. p0l'tador da ('afleira de Identidade n° 125.427 - OABRJ
e cpr n° 075.221 .ib7-:<4. para atuarjul1to CiO Tribunal d" .lustiça. Superior Tribunal de .lustiça e no
Supremo Tribunal Federal. 110 sentido de huscar Illeios de obstaculizaç<1o de medida de seqüestro
nas contas eOITcn[cs da lllunicipalidadc. ,olicitado atraves do processo administrativo n°.05512009 e
Parecer n".12 da Procuradoria G,"ral. .\ r,re"enlê Inexigibilidade tem por fundamento o ali. 25,
Inciso 11 da I.ci Fcdcralno.8.666 de 21 de junho de 11)9J. alualllada pela I,ei Federal nO.8.883 de 08
de junho de I ')9-1 e suas alleraçôes posteI iOfcs.

\. I
--/ \~' --- /'
/\'\.L\'TONf6 (;E!~ALnO Ci)./{noso VI EmA
/ \ , ~Pf{O('[lRAI)()I( GEHAL~
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Estado,do Rio de Janei'i::;
'~'''''J
... ~'t..
• ,;
i(I;.i
~; ...- ,~,
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS

""u~':"'\';:',$
:1':1:",:",);;,~'t:?-.
Secretaria Municipal de Administração
Departamento de Licitação
!

A~ORÉ Josi( KOZLOWSKI


OESCHlç.\O \';';!TARIO I _ '1'01' ..\1.
ICONTRATAÇÁO DE PROFISSIONAL DA AP,EA JURiDICA ESPECIALIZADO EM Aç6ES R$ 500,000,00 I R$ 500,000,011
"JUDICIAIS DESTA MONTA, PARA ATUAR JUNTO AO TRIBUNAL DE JUSTiÇA. SUPERIOR
, I TRIBUNAL DE JUSTiÇA E ND SUPREMDTRIBUNAl FEDERAL, NO SENTIDO DE BUS-
-- , CAR MEIOS DE OBSTACULlZACÁO DE MEDIDA DE SEQUESTRO NAS CONTAS COR-
,. R::NTES DA MUNICIPAlIDAO""E=--_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ + _____-f_____--l

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}

PrefeHura Municipal de Teresópolls


Fone: 2127423352
E-mail: govemo@teresopoUs.rj.gov.br
. Avenida Feliciano Sodré 675
. Cep: 25963670 .

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24221/2009
Data de Entrada: 03/11/2009 00:00:00
Interessado: 7168 - PROCURADORIA GERAL
Classificação/Assunto: PROCURADORIA GERAL / solicita
informacoes
Assunto Red:
.
SOLICITA INFORMACOES REF. A CONTRATACAO DE
ADVOGADO
Setor: ·03.002.001.001/2009 - PROCURADORIA GERAL

DOCUMENTAÇÃO:

Teresópolis, 10 de Novembro de 2009.

Responsável

1I!III1II1I1IU:;;I~~~'~~;;;;:"~Ge~'"O------_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
:!: '""
~~
~!
~ Estado do Rio de Janeiro
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
~ GABINETE DO PREFEITO

Ilustre Proc.urador Geral,

No dia 29 de outubro de 2009, recebi em meu gabinete


mandado de notificação judicial para prestar informações sobre contratação de
advogado ocorrida nos primeiros dias do nosso governo.

\:..,,; Assim, determino que seja imediatamente' instaurado o


competente processo administrativo para analisar o ocorrido, sob os limites da Lei
e moralidade administrativa, indicando, conclusivamente, se a legislação sobre o
() assunto foi violada, em que grau e quem, supostamente, foi o responsável.

Após, sejam implementadas ações para que as eventuais


transgressões sejam imediatamente reparadas, da melhor forma prevista em lei.

Desde já, informo, que nunca ordenei que fosse adotada


qualquer medida ilegal e sempre estive alicerçado nas informações que eram
passadas pelo então Procurador Geral do Município, que, sugiro, seja contatado
para dar alguma informação que possa esclarecer o ocorrido.

Atenciosamente,

Teresópolis, Jm io de outubro de 2009.


, 1 \
[ I

\(/-I-u '.
1. '\
Jorge _Mári~\Sed'ecek
-prefeilo__ -,\\_.. __ '\ _ .
\ -'.
, .
"

el Jorge Zandonadi Jr.


Procurador Gera 1
MaL 4 13476-1
OA8/RJ 106486
Estado do Rio de Janeiro
Poder Judiciário
TribLJnal de Justiça
Comarca de Teresópolis
Cartório da 2' Vara Civel
Lúcio Meira, 375 - Centro - Teresópolis - RJ e-mail: ter02vciv@ljrj.jus.br

N" do Ofício: 1404/2009/0F

Teresópolis, 29 de outubro de 2009

Processo N": 2009.061.015388-9


Distribuição:21/10/2009
Classe/Assunto: Ação Civil Pública - Dano ao Erário /Improbidade Administrativa / Atos Administrativos
Autor: MP
Réu: MUNICIPIO DE TERESOPOLlS
Réu: JORGE MARIO SEDLACEK
Réu: ANDRE JOSE KOZLOWSKI

'~
Exm o Sr. Prefeito Municipal,

() A fim de instruir os autos da ação supra mencionada, REQUISITO o envio de cópia Integral
do procedirnento administrativo de inexibilidade de licitação nO 00212009, NO PRAZO IMPRORROGÁVEL
DE 15 (QUINZE) DIAS, bem como o envio, no mesmo prazo. de cópias de todos os documentos
pertinentes às transferências de verbas ao Dr. André José Kozlowski e para que informe os valores
transferidos em 2009 ao terceiro demandado.

l'l·A
Atenciosamente. C. ,í

Exm o Se. Jorge Mário Sedlacek


DO Prefeito-MliíifCípar---'
Av. Feliciano Sodré n° 675 - Várzea
Teresópolis-RJ
cep: 259634183

hll
I '- \I" \{
Estado do Rio de Janeiro
P9der Jud;~iârio
Tribunal de Justiça
Comarca de Teresópolis
Cartório da 2 3 Vara Civel
Lúcio Meira, 375 - Centro - Teresópolis - RJ e-mail: ter02vciv@tjrj.jus.br

3212/2009/MND

MANDADO DE NOTIFICAÇÃO

Processo: 2009.061.015388-9
Distribuido em: 21/10/2009
Ação: Ação Civil Pública - Dano ao Erário 1 Improbidade Administrativa 1 Atos Administrativos
Autor: MP
Réu: MUNICIPIO DE TERESOPOLlS
Réu: JORGE MARIO SEDlACEK
Réu: ANDRE JOSE KOZlOWSKI

Notificando: JORGE MARtO SEDLACEK


Local da Diligência: AVENIDA Feliciano Sodré, nO 675 - CEP: 25963-027 - Várzea - Teresópolis - RJ

Finalidade: NOTIFICAR os requeridos, na forma do parágrafo 7° do art. 17 da lei 8.429/93. para. no


prazo de 15 (quinze) dias, apresentarem manifestação por escrito, que poderá ser instruida com
documentos e justificações. _
FOI DETERMINADO O CUMPRIMENTO PELO OFICIAL DE JUSTiÇA DE PLANTA0

Despacho: " .... (IV) Notifiquem-se os requeridos, na forma do parágrafo 70 do art. 17 da lei 8.429/93.
para, no prazo de 15 (quinze) dias. apresentarem manifestação por escrito, que poderá ser instruída com
documentos e justíficações.(V) Decorrido o prazo acima, certifique-se o oferecimento das manifestações
pelos requeridos e venham conclusos para exame da petição inicial. "

o MM. Juiz de Direito Dr.(a) Mauro Penna Macedo Guita MANDA o Oficial de Justiça
designado, em cumprimento ao presente, extraído dos autos do processo acima referido. ao local
indicado. ou a outro onde lhe for apontado, e proceda a notificação ordenada. nos termos e de acordo
com a(s) peça(s) fielmente transcrita(s) em f evidamente aytenticada(s) que flca(m) fazendo
parte integrante deste mandado. Eu, . Alves Cabral - Analista Judiciário - Matr
01/20622 o digitei e eu, Paula de Souza leite Vieira - Escrivão - Matr. 016612. o
subscrevo.

, .. Teresópolis. 29 de outubro de 2009.

pXU.,e?\
Paula de Souza Leite Vieira Escrivãd - Matr. 016612
Assino por ordem do MM. Juiz de Direito

Resultado do mandado:

( )pOSITIVO ( ) CANCELADO ( ) PARCIALMENTE CUMPRIDO


( )NEGATIVO ( ) DEVOLVIDO IRREGULAR ( ) NEGATIVO POR INERCIA DA PARTE
( )NEG DEF. ( ) CUMPRIDO COM RESSALVA ( ) NEGATIVO POR PERICULOSIDADE

133
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA
VARA CíVEL DA COMARCA DE TERESÓPOLIS - RJ

Ret. ICP n.037/2009

o MINISTÉRIO PÚBLICO DO F,sT ADO DO RIO DE


JANEIRO, por intermédio do Promotor de Justiça que esta subscreve ,,;
em exercício junto à 2 a Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva ,~,

Núcleo Teresópolis, vem, no uso de suas atribuições pwpor a preséHlé

(,~.
b

,
C; para declaração de nu1idade~_lie __º-ontrato admini5J:,!att~:,~cel~~ª-g.g->
ressarcimento de danos, causados ao er_árío e ~..J)Q[~_ªJo!'; __ gt!
improbidade administx:ativa, em virtude dos fatos a seguIr nanado,:, e
em--face das seguintes pessoas,

! 1 a) MUNICÍPIO DE TERESÕPOLIS,
i
! direito público interno, de endereço conhecido do cartório deste dou "I
i Juízo, na pessoa de seu representante legal o Exmo, F'refeito
I
Municipal; /\

J
,f \ .
j
;
,J /
.... / [,./
,,~t-C - }E.~~J-~
(.I'. ...
;.e.
~ c-j
",' " 6'" ~ç

\~~ . . ~M~';~;
\'-. ~u
( ,::;
.... .~ \-.'\: .',/
."".~ '4 ',',
f/o"... ;(1 '\ ~
Minislério Público do Estado do Rio de Janeiro
(,) ~;s"
y [ i / '"
~Y/l'J
2' PROMOTORIA DE JUSTrçA DE TUTELA COLETIVA.,~," "

NÚCLEO TERESÓPOLlS

2&) JORGE MÁRIO SEDLACEK, Prefeito Municipal de


Teresópolís, brasileiro, casado, médico, portador ela cédula de
identidade n° 839.931, expedida pelo eRM, e inscrito no CPF sob o n°
445.480.0) 7-00, tendo como domicilio profissional a sede da
Prefeitura, localizada na Av. Felíciano Sodré, n° 675, Várzea, nesta
cidade,

aal ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKI, brasileiro, casado,


advogado, inscrito na OAB/RJ sob o n° 125.427, e no CF'F sob J n"
075.221.857-34, com escritório situado na Avenida das Américas, n°
4200, Bloco IV, Grupo 109, Centro Empresarial Barra Bhopping, Sana
da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ;

"
1. DOS FATOS (CAUSA PETENDIMEDIAT1il

I. A. Intróito e Modus Operandi

Em 2009, o Município de Teresópolis, representado pu,


seu Prefeito Municipal, celebrou contrat.o com o 3" demandado, Dl'. :.
.- André-José Kozlowsld, para pYestaçaó âe serViços de -"id'li(jcaciã:- -

o 3° demarldado foi contratado diretament.,·, tendo ,,;alo


considerada inexigível a realização de procedimento l!citatório, com
fulcro no arL 25, inciso Ir da Lei n°, 8,666/93,
:

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Ministério Público do Estado do Rio de j a l l e i r o 8 ~'~
2' PROM0-r:0RIA DE JUST~ÇA DE TUTELA COLETIVA ~'
NUCLEO TERESOPOLIS
Os serviços advocatícios a serem prestados pelo advogado
ora 3° demandado se referiam a "prestação de serviços aduocatícios,
estes entendidos como a adoção de medidas judiciais cabíveis
objetivando a defesa dos interesses da municipalidade ante a injusta
ameaça de seqilestro de numerário, destinado ao cumprimento das
obrigações municipais, para pagamento de oficios precatórios de
natureza não alimentar, expedidos pela Presidência do Tribunal de
Justiça do Estado do Rio de Janeiro, relativamente aos exercícios
€i financeims de 2008/2009" (fls. do Anexo I do IC 037/2009 que instrui
a presente).

Como contraprestação, o Município de Teresópolis se


comprometeu a pagar ao 3° demandado os honorários no valor de
R$500.000,00 (quinhentos mil rerus) , assim divididos: 1 (uma) parceía
de R$ 250.000, (duzentos e cinquenta mil reais), devida no momento
da contratação, e duas (duas) parcelas de R$ 125.000,00 (cento e vinte
e cinco mil reais), sendo uma paga no momento em que fosse proferida
decisão favorável no-~entido de se afastar a iminência do sequestro de
seus bens oua revogação da referida medida, ou no dia 05j02j2009, o
' que ocorresse primeiro, e a última, devida 30 (trimaj dias apó" o

I vencimento da 2 parcela.
a

Como será visto adiante, nao houve, aUlOS do


1
I
procedimento administrativo n° 055/2009 que cuiminou corn a
contratação direta do terceiro demandado (DL André José Kozlowski),
qUalquer análise dos requisitos formais e materi8.j~ para a
inexigibilidade de licitação, e para a própria celebração do contrato.
Existem manifestações genéricas, sem qualquer. análise minimfr~ente
i /
",j

Ministério Público do Estado do j<io de janeiro


2a PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TUTELA COLETIVA
NÚCLEO TERESÓPOLIS
aprofundada, do terceiro réu, meramente afIrmando que a contratação
em comento se inseria na hipótese prevista no art. 25, inciso II da Lei
n° 8.666/93.

Destaque-se ainda que não haveria a possibilidade de se


verificar a carência de profissionais, uma vez que apenas poderia
constatar esse fato através do procedimento licitatório.

Com efeito, os vicias formais e materiais consrantes do


. procedimento administrativo nO. 055/2009 são gritaIltes, senão
vejamos.

Apesar da qualificação profissional do terceiro


demandado, não se verifica dos autos deste procedimento
administrativo qualquer motivação para a es.colha da prestação de
(
serviços de advocacia para' o ente municipal, que_.: conta _.c::.om
L procuradoria jurídica própria, nem tampouco a justificativa para o
preço dos honorários. do referido advogado, em flagrante afronta ao
disposto no art. 26, parágrafo. único, incisos II e m. da Lei n.
8.666/93.

Ress'alte-se o· dolo nacoriduta -dos primeiro e ~leguild() .


réus, está assente seja pela enorme valor pago a titulo de l1o!1orànus,
seja pela forma em que ele fora paga. Pois pasm.e Exa., estabelece o
contrato que "1 (uma) parcela de R$ 250.000, (duzentos e cinquenta
mil reais), devida no momento da contratação, e duas (duas) parcelas
de R$ 125.000,00 (cento e vintlL.e cinco mil_Leaisk,sendo _um8.
paga no momento em que fosse proferida decisão favoráv,el no
,! l.
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Ministério Público do Estéicio do Kiu de janeiro ,!J "(.s.' '3"


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2' PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TUTELA COLETIVA ~'<i-'
NÚCLEO TERESÓPOLIS
sentido de se afastar a iminência do sequestro de seus bens ou a
revogação da referida' medida, ou no dia 05/02/2009, ó que
ocorresse primeiro. e a última, devida 30 (trinta) dias -ªpós o
vencbnento da 2 a parcela.", ou seja, independentemente do resultado
da demanda o Município pagaria, como o fez, R$ 500.000,00
(quinhentos mil reais).

Ora se o próprio Município às fls. 12, disse que era


~
~ notória a carência de recursos que assolava o erário municipal, como
poderia ele dispensar tamanho valor a titulo de contratação, sem
licítação, de um advogado, sem qualquer comprometimento com o
resultado da demanda.

De outro giro, em frontal desrespeito ao diSpOsto no art.


25, inciso II da Lei n. 8.666/93, não há nada nos autos do
\ procedimento administrativo n°, 055/2009, que caracterize a causa
C patrocinada pelo terceiro demandado como de natureza singular.

Para tanto, se mostra indispensável a motivação do ato


administrativo, que não se confunde com citações a dispositivos legais
acompanhad~s de frases vazias de conteúdo, como no caso em exame.

Assim, não se trata apenas de ausenCla de rnouvação


adequada, mas sim de inexistência de qualquer causa judicial r
singular.

Resta, asslm,evidente a nulidade do contrato celebrado


entre o Dr. André José Kozlowski e o Município de Teresópolis, eirql}e
, ;
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Ivfinislério Público do Estado do Rio d8!3.lleiro ,j .. 't.'&.:J.~.

2' PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TUTELA. COLETIVA ~ <i>~'"


NÚCLEO TERESÓPOUS

houve a dispensa de licitação, com a consequente contratação direta,


bem como a cobrança de vultosos honorários para tanto, em flagrante
atentando aos princípios constitucionais da legalidade, da moralidade
administrativa e da impessoalidade.

'-'.~.
,)
, Não se tem certeza, até o momento, da totalidade de
~,,;.Y

valores pagos pelo Município de Teresópolis ao terceiro demandado, .


motivo pelo qual o Ministério Público deixará a quantificação do dano
f0.
~
a ser ressarcido para a fase de liquidação.

I. B. Individualização das Condutas dos. Réus

Em 14 de janeiro de 2009, foi autorizada e ratificada .a


inexigibilidade de licitação n° 002/2009.

Em data não determinada, o então Prefeito Municipal,


Jorge Mário Sedlacek ora segundo demandado, procedeu a contratação
direta mediante ineXígíbilidade de licitação da pessoa fisica Dr. André
u . José Kozlowski; com o escopo de prestar serviços advocatícios ao
Município de Teresópolis, causando, dessa sorte, danos ao eráno
municipal e contribuindo para o enriquecimento ilícito do mencionado
. - ----._---

terceiro demandado.

Sobre o telna, enSIna Ernerson Garcia, em "lia obra


intitulada Improbidade Adminístrativa, la Ed., Lumen lurís, pg. 330,
verbis: "No entanto, estando o parecer em flagrante dissonância da lei e
o atual estágio da técnica, inexistindo argumentos aptos a sustentá.ia
ou sendo identificada total i,!compatibilidade entre os junâClmentosle\o
Ministério Público do ESiado do iúu dt bl1rlil'O
2a PROMOTORIA DEjUSnçA DE TUTELA COLETIVA
NÚCLEO TERESÓPOLIS
... _-~~=~~
=====~:.;;;;;;;;;;;;.;~:;;;;;:~~~====~

conclusão exarada, a questão deixará de ser analisada sob a ótica da


independência funcional, já que esta não guarda slnonimw com o
arbítrio e a imoralidade. "

Enquanto o segundo demandado praticou diretamente o


referido ato de improbidade, tornando inexigível a deflagração de
. procedimento licitatório para a contratação dos serviços advocatícios
prestados pelo terceiro demandado, que concorreu para o mesmo ato
na condição de beneficiário direto deste, na forma do artigo 30, in fine,
da Lei 8429/92, auferindo vantagem econômica.

Como houve dano ao erário municipal, con-espondente


aos valores que foram revertidos desrrecessariamenlc dO terceiro
demandado, enriquecendo-o ilicitamente, tais serviços poderiam ter
sido prestados pela própria· Procuradoria G6ral do Município sem
qualquer custo para o tesouro muni.cipal-, os comportamentos dos
acusados subsumem-se à tipologia do inciso XII, do artigo 10° da Ld
8429/92 ("Permitir, 'jacilitar ou concorrer para que terceiro ennqueça
. ilicitamente).

11. DO DIREITO (CAUSAPETENDiIMEDIATAJ

Pretende-se, com a propositura da pl~esenté Ação Cívii


Pública, demonstrar a prática, pelos ora demandados (á exceçao do
ente municipal), de ato de improbidade administrativa, iª
devidaIllente narrado no item I retro, com a conseqüente
aplicação das sanções previstas no art. 12, da Lei n. 8.~t2~/9,2,
, ;
/.\,,-~ .- '. ...

1}~;~;éV?
J:'\~
(~\t.) ; ,
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Ministério Público do Estado do Rio de Taneirr. li 'Az ~ -'-'~ ~
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2" PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TUTELA COLETIVA ,·;,Li
NÚCLEO TERESÓPOLIS

assUn corno condenação de ressarcilnento dos danos c~usados ao


erário municipal e a declaração de nulidade do contrato ceiebrado~

11. 1. Da Nulidade dos Contratos e a Necessidade de


. Ressarcimento ao Erário

Conforme narrado no item I retro, resta patente que os


réus celebraram contrato de prestação de selViços de advocacia com
desvio de finalidade e com grave violação aos princípios constitucionais
da legalidade, da moralidade administrativa e da impessoalidade.

Como já visto, não há nos autos do procedimento


administrativo n°, 055/2009, qualquer motivação para a escolha do
advogado ora terceiro demandado para prestação de serviços de
. advocacia para o ente municipal, que conta com procuradoria jurídica
própria, nem tampouco a justificativa para o preço dos honorários da
referida pessoa fisicà;. em flagrante afronta ao disposto no art. 26,
parágrafo único, incisos II e m, da Lei n. 8.666/93.

Por outro lado, era frontal desrespeito ao disposto n.o arL

25, inciso II c/c art. 13, inciso V da Lei 1"1. 8,666/93. não há nada nos -
autos do procedimento administrativo n°. 055/2009 que caracterize a
causa patrocinada pelo terceiro demandado como de natureza
singular.

/1
, .

Ministério Público do Estado elo 1\io de ]iil1':li'O

Destarte, resta mais do que evidente a violação ao


princípio da legalidade, bem como o próprio prl11ClplO da moralidade
administrativa.

No que concerne à moralidade administrativa, ensina o


festejado publicista Celso Antônio Bandeira de Mello. que, de acordo
L com tal princípio:

"(...) a Administração e seus agentes têm de atual' na


conformidade de princípios éticos. Violá-los implicará violação
ao próprio Direito, configurando ilicitude que assujeita a
conduta viciada a invalidação, porquanto tal principio
assumiu foros de pauta jurídica, na conformidade do art. 37
da Constituição" (in Curso de Direito Administmtwo, I'. 101).

Dessa sorte, a primeira conseqüência jurídica da indevida


declaração de inexigibilidade de licitação é o reconhecimento da
nulidade absoluta do contrato administrativo que a seguiu, nos termos
do art. 2", alínea "e"',..da Lei 4.717/65. Este dispositivo dispõe serem
"(... ) nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades
mencionadas no artigo anted.or, nos casos de: (Omissis) eJ -
dt:svio de finalidade".

ImportaTlte, ainda, trazer a lume o posiçionan1ento


pacífico do Superior Tribunal de Justiça sobre o assunto, órgãüque
tem ente seus membros o eminente Ministro João Otãvio de Noronha,
que foi relator do Recurso Especial n° 2002i0163048-3, 011 17 de abril
de 2008, cujo acórdão foi assim elnentado:
""_<\\.I'-:.'~'.'~
!;.;,.f0
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.

I':~:,{;" 07"
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Ministério Púbíico do Estado do !üo de Janeiro g ;;:z"'"' < '~
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2' PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TUTELA COLETIVA '<.'9'
NÚCLEO TERESÓPOLIS

"ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLlCA.


IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA SERVIÇO
DE ADVOCACIA. CONTRATAÇÃO COM
DISPENSA DE LIC:{TAÇÃO. VIOLAÇÃO À
LEI DE LICITAÇÕES (LEI 8.666/93, ARTS.
3", 13 E 25) E A LEI DE IMPROBIDADE
(LEI 8.429/92, ART. 11). EXECUÇÃO DOS
SERVIÇOS CONTRATADOS. AUSÊNCIA DE
PREJUÍZO AO ERÁRIO. APLICAÇÃO DE
MULTA CIVIL EM PATAMAR MÍNIMO.
1. A contratação dos serviços desclitos no
art. 13 da Lei 8.666/93 sem licitação
pressupõe que sejam de natureza singuiac,
com profissionais de notória especialização.
2. A contratação de escritório de advocacia
quando ausente a singularidade do objeto
contatado e a notória especialização do
prestador configura patente ilegalidade,
enquadrando-se no conceito de improbidade
administrativa, nos termos do art. 11, caput,
e inciso I, que indep(mde de dano ao erário
ou de dolo ou culpa do agente.
3. A multa civil, que não ostenta feiçào
indenizatória, é perfeitamente compatível
com os atos de improbidade tipificados no
art. 11 da Lei 8.429/92 (lesão aos princípios
administrativos), independentemente de
dano ao erário, dolo ou culpa do agente.
4. Patente a ilegalidade da éontrataça(},
impõe-se a nulidade do contrato
- ce1eliradó, e; em razâodaausência de dai'lo
ao erário com a efetiva prestação dos serviços
de advocacia contratados, deve ser aplicada
apenas a multa civil, reduzida a patam8J'
mÚlimo (10% do valor do contraw, atualizado
desde a assinatura).
5. Recurso especial provido em parte. "/~rifos
nossos) /
(ji!
'l,{lll
U, >
íHf·'
,., .>
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2' PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TUTELA COLETIVA "'q~
NÚCLEO TERESÓPOLIS

Uma vez comprovada a nulidade da contratação, em


virtude de desvio de· fmalidade e de violação aos princípios da
legalidade, da moralidade administrativa e da impessoalidade, impõe·
se o integral ressarcimento do dano causado ao patrimônio público,
não obstante tenham sido efetivamente prestados alguns dos serviços
contratados,

Nesse sentido, ensinam Sérgio Ferraz e Lúcia Valle


Figueiredo:

"(...) suprimido do mundo Jurídico o. atomacu!ado de


ilegalidade, a conseqüência será a reposição ao EráriQ"
(Dispensa e Inexigibilidade de Licitação, P. 107),

Não há de se falar, ftise··se, em erlriqúecimento ilícito por


<v parte do Estado. Nesse diapasão, mais urna vez nos socorremos da
lição de Sérgio Ferraz
, e Lúcia Valle Figueiredo:

"O patrimônio enriqúecido, o da. comunidade e nunca. o da


Administração (pois esta é a própria comunidade), não o terá
sido com ausência de título jurídico. Mas sim, em decorrência
de -uma- lesão- aos seus valores fu.rüiaw.entais, . coma -,,- -lia·
moralidade administrativa» (Op. cil. p. 108).

Releva anotar, sobre o ponto, que a demonstração de llIli

atuar impregnado de má-fé, como se dá na presente hipótese, afasta o


argumento, de certo absurdo, de enriquecimento ilícito por parte do
Poder Público, conforme leciona Emerson Garcia:
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.:;::: :~J~~I
:_'~ ( (
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\,~q; e.;..
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Ministério Público do Estado do Rio de jan2lj'()
~"~'
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2' PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TUTELA COLETIVA "~
NÚCLEO TERESÓPOLIS

"(., .•) já que este pressupõe um empobrecimento ilegítimo,


derivado da lesão ao patrimônio daquele que se viu
injustamente espoliado" (Emerson Garcia ct alií. Improbidade
Administrativa, P. 355)

\
A tese ora defendida encontra guarida na própria Lei de
L Licitações e Contratos; cujo art, 59 estabelece que:

"(...) declaração de nulidade do contrato administrativo opera


retroativamente impedindo os efeitos jurídicos que ele,
ordinariamente, deveria produzir, além de desconstituir os já
produzidos. Parágrafo Único, A nulidade não exonera a
Administração do dever de indenizar o contratado pelo que
este houver executado até a data em que for declarada e pot'
outros prejuízos regularmente comprovados, contanto que não
lhe seja imputável, promovendo-se a ,responsabilidade de quem
lhe deu causa".

-.,

11. 2. Da Caracterização dos Atos de Improbidade


Administrativa

lI. 2. A. Do Primeiro Momento do [ter de


Individualização dos Atos de Improbidade Administrativa

Ao se analisar uma detenninada conduta com o


desiderato de fixar a espécie de ato de improbidade administrativa
praticado, dentro da tipologia estatuída nos artigos 9", 10 e 11, df)-ei
, I / /
.11 , '>
Ministério Público do Estado do IUo de Janeiro

) n. 8.429/92, deve o intérprete, ab initio, verificar a subsunção do ato


)
hostilizado à tipologia do art. 11 do diploma legislativo em questào,
,
) passando' a confrontá-lo, uma vez verificado o desrespeito aos
) princípios constitucionais regentes da atividade estatal (Art. 37, caput,
)
da Constituição da república), com os tipos constantes dos arts. 9° e
10, confonne o caso, tudo com o escopo colimado de se estabelecerem
'~
I qual categoria se insere o ato.

Frise-se que, lnesmo que o ato se amolde a uma das


fónnulas dos arts. 9° e 10 - seja no caput, seja em um dos incisos dos
referidos dispositivos, ou ainda em ambos - sempre est.arà também
amoldado ao art. 11, haja vista que todo e qualquer ato de
improbidade administrativa afronta à própria Lei FundaiTIental, a qual
traça os vetores básicos e indisponíveis de todos os atos da
Administração Pública.

Nesse mesmo diapasão, leciona o nobre colega Emerson


Garcia, a saber:

F 8.429)92-é ,!or~-Únente t;;tii~l;;d~-,i~;


. art. 11 da Lei n.
r~~~ntá. 'ae-reseroa', o'queé justificável, 'pois ainda que-· a [
conduta não tenha causado danos ao patrimônio público ou ,!
acarretado o enriquecimento ilícito do agente, será possível a :
,
configuração da improbidade sempre que restar demonstrada. :
!
a inobservância dos pdncípios regentes da atü'idade estataL
(... ) no entanto, a improbidade é associada à violação ao i
princípio da juridicldade, o que faz com que a atividade do i
,
operador do direito se inicie com o exercício de subsunçqo, do i
. ,' !
, !
.1
j

~I
li?
~ (, '?v··
\:.-.it
!".
.-
. ''''\lICI .
,~I!:."" ,~_ - .
f~~ ·~-<-"'~,~~A·
li;::" ~
Ministério Público do Esiadn :in RiO de laneiro ~:~ <..,Çll
<> ~.s ";r.
2' PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TUTELA COLETrVA',·!:i/
NÚCLEO TERESÓPOLIS
~~~~~~~~~~~~~~~~~-~-~~~

i ato à tipologia do art. 11 da Lei de Improbidade, 'com u/tel'ior I


avanço para as figuras dos arts, 9' e lOdo mesmo diploma I
!

legal em sendo divisado o enriquecimento ilícito ou o dano" (in I


Improbidade Administrativa. Obra em co-autoria com ROgénoJ
Pacheco Alves. P. 21 1).
L -_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ . ________ . . - - - - . - - - - . -- . - - - -..

I _

Feitas tais considerações, e seguindo,se o raciocínio


lógico retro, aHrma-se que, primeiramente, as condutas imputadas aos
demandados violaram o disposto no art. 11, caput e inc. I, da Lei n.
8.429/92.

Com efeito, dispõe o dispositivo em tela:

I "Art. ll---Constitui -;;.t-;,-de--i~p;:;)bid_;;d~--;.I.d1;11~li_;'t;,_;;,ti;_;.· q-u~i


i
atenta contr'a os princípios da adm.irttstraç'<J_<L-p'p-_QJi~ª j
qualquer ação ou omissão_!Lue viole q,s deve,'e~ de honestidade, I
imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e I
notadamente: I
I
!

1- prati.far ato visando fim proibido em lei oi!.~gi!lam~lJto ou


diverso daquele previsto, na regra de competência" (gritos:
!
nossos).

-, .
As' condutas dos reus narradas no item ! retro

demonstram violação frontal ao princípio da legalidade. Logo,


constituem violação de qualquer preceito ético, caracterizando
flagrante desvio de Hnalidade, a contratação, com inexigibilidade de
licitação, de sociedade empresária, fora dos requisitos estabelecidos
pela Lei n. 8666/93. í \.

í
/ff;~ /
i.~ ~·~;O (~
" .4-

':~~. ~ lPIl/
'j,'i:Y.. • . ~
r,y -'-"-. A.. - , ,;.
fI: /'<, . lO
Ministério Púbiico do Estado do Riu de IRneirn ". ) (-tO
(,.} ,).J;;;"(6
2a PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TUTELA COLETIVA
<;>.'.J~
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NÚCLEO TERESÓPOLIS

11. 2. B. Do Segundo Momento do Iter dj'~

Individualização dos Atos de Improbidade Admiuistrativa

Assim, passando-se ao segundo momento do iter de


individualização dos atos de improbidade administrativa ora em
debate, queda patente, conforme narrativa constante do ítem I retm,
que os réus agiram de forma livre e consciente.

11. 2. C. Do Terceiro Momento . dó Jter .--.4~


Individualização dos Atos de Improbidade Administrat).ya

De outra banda, agorajé em um terceiro momeniodo ir;;;r


de individualização dos atos de improbidade, administratíva Ol-a em
persecução, se constata que as condutas dos réus, narradas 110 item I .
retro, se encaixam à perleição aos tipos do arL 10, caput, e inciso XII,
, da Lei de Improbidaó;e Administrativa, valendo realçar que os incisos
dos referidos dispositivos são meramente exemplificativos, nào so'
esgotando em tal rol todas as possíveis variáveis de atos de
improbidade que implicam enriquecimento ilícito do agente público e
que causam danos áoei·ário.

Com efeito, as condutas dos ora demanda.do~ causaram


danos materiais ao erário, uma vez que houve a contralação ilícüa de
pessoa para prestação de serviços advocatícios que foi remunerado,
por preço elevadíssimo, com.verbas oriundas do erario do Municipio de
Teresópolis, permitindo, assim, que terceiro endquecesse ilicitam.ent~
i ~
~;.
#
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.\"... ". '-',

.,...~';.' ....~:
f
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Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro


2 PROMOTORL<\ DE JUSTIÇA DE TUTELA COLETIVA
2
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.~&
NÚCLEO TERESÓPOLlS ,/1

11. 2. D. Do Quarto Momento do Iter de


Individualização dos Atos de Improbidade Administrativa.

Em seguida, em um quarto momento do iter de


individualização dos atos de improbidade administrativa em testilha,
. se pode vislumbrar que o segundo demandado se insere entre o agente
'---o público aludido no art. 1° da Lei n.8.429/92, eis que ocupa o cargo de
Prefeito Municipal do Município de Teresópolis,

De outro giro, o DL André José Kozlowski, advogado, é


alcançado pela Lei n. 8.429/92 por força do art. 3° do referido diploma
legal, eis que se beneficiou diretamente das condutas dos denlais
demandados.

11. 2. E. Do. Quinto Momento do lter de



Individualização dos Atos de Improbidade Administrativa

Já em, um derradeiro e quinto momento do der de


e individualização dos atos de improbidade administrativa ora em
persecução, resta claro não apenas a existência da "improbidade
formal" demonstrada nos parágrafos anteriores, mas também se
--constata a-presença da"improbidadematerial'~.

Em outros termos, se verifica que as condutas imputadas


aos reus revelam grande e significativa violação não apenas aos
deveres inerentes ao Chefe do Poder Executivo Municipal. mas
r principalmente gcave Iosão ao intecc",e publico pám""'n, eis que! $
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2" PROMOTORIA pE JUSTIÇA D~ TUTEL\ COLETIVA o·>t:J61
NUCLEO T E R E S O P O L I S "

condutas em tela, além de causar danos patrimoniais ao erarlO


municipal, revelaram total desrespeito aos ditames constitucionais, em
especial aos princípios constantes do art. 37, caput, da Constituição
da República.

Logo, devem ser exemplarmente censuradas e punidas


t tais condutas, pois, do contrário, acarretarão o mais tenebroso de
todos os danos, qual seja, a corrosão da força normativa da Lei
Fundamental brasileira, com o conseqüente fortalecimento de ,-
sentimento ordinário de impunidade, que leva à descrença no sistema
jurídico e nas instituições democráticas.

lU. UI. DAS MEDIDAS LIMINARES

IIl. 1. Da Medida Cautelar de Indisponibilidade de


Bens do Segundo e Terceiro Réus
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Mostr8;::se conveniente, desde logo, seja ordenada, de
O forma liminar, a indisponibilidade dos bens do Dr. André José
Kozlowski e do Prefeito Jorge Mário com o escopo de que esta não
frustre futura execução de condenação ao ressarcimento ao er"'rio.

I
I Vale registrar que aqui se busca a concessão de medida
cautelar de indisponibilidade de bens, medida esta que tem por
espeque o poder geral de cautela do Juízo, e que pode ser concedida
incidentalmente, tendo seu fundamento no poder geral de cautela do
Juízo.

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Tecidas tais considerações, se vislumbra a existência dos


; requisitos autorizadores da medida cautelar em questão.

Com efeito, o fumus boni luns resta devidamente


comprovado a partir dos fatos narrados nos itens anteriores, bem
. ,-.-- . como dos documentos que instruem a presente .

De outro lado, se percebe nitidamente a conügüraçao do


C} segundo requisito autorizador da medida cautelar de indisponibilidade
de bens, o chamado periculum in mora.

Este, por seu turno, se mostra manifesto em função da


facilidade que será propiciada, pela mora na concessão da prestação
jurisdicional, aos segundo e terceiro réus para dilapidar dolosamenie
seu património, com o desiderato de frustrar o ressarcimento ao

erário, além da perda dos valores incorporados ilicitamente ao seu
l. patrimônio.

Assim, com o escopo de assegurar a efetividade de futura


condenação e sua pertinente execução por qua.ntia certa, e com
I fundamento no art. 12 da Lei n. 7.347/85, e de acordo com o poder
01- ge~a1°ode 00 cautela deste douto', Juízo, busca-se -a decretação da --' -
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indisponibilidade dos bens de ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKI e JORGE
MÁRIo SEDLACEK.

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I1L 2. Da Medida Liminar Antecipatória dos. Efeitos da


Tutela

Mostra-se, de outra banda, pertinente o deferimento de


. medida liminar determinando-se ao Município de Teresópolis que se
abstenha de transferir verbas públicas ao· réu ANDRÉ JOSÉ
KOZLOWSKI.

Com efeito, vislumbra·se, dentro de juízo de cognição


sumária, a existência dos requisitos autorizadores da medida liminar
antecipatória dos efeitos da tutela em foco.

o fumus boni iuris resta devidamente comprovado a partir


dos fatos narrados nos itens anteriores, bem como dos documentos
que instruem a presente.

De outro ângulo, o chamado periculum in mora está


presente, eis que o não deferLo.-nento da medida liminar podeI á implic2
na continuação de transferências de verbas públicas, çaso ajnda
ocorram, ao patrimônio do rêu ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKl, verba esta
dificil de ser reavida, e aumentando-se, ainda mais, os da..nos já
causados ao erário municipal c .

IV--,._P~.._J~9SIMwrRI)\!lb.S__S~J\{ÇJ~~§ir.ºB._ATºª DE
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
Antes de se passar ao pedido principal e aos demais
requerimentos, cumpre-se apenas fazer singela observaçao acerca-das
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sanções a serem aplicadas aos réus.
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NÚCLEO TERESÓPOLIS <,.f

As sanções, bem como a sua dosimetria, deverão ser


. somente determinadas pelo Magistrado no momento de prolatar a
sentença condenatória, reservando-se as partes o momento das
alegações fmais para debaterem sobre os aspectos qualitativos e
quantitativos das reprimendas.

A ratio para tal constatação é por demais simples,


vaIendo colacionar os ensinamen tos de Rogério Pacheco Alves, a
saber:

._-------_.~--~--~---~ ... -_ .. _.'- -- ..... -- .. .... --_ . . --' ....


,

"Claro, a partir de tal visão, que por inexistir qualquer campo


de liberdade no que respeita à atuação dos legitimados à ação !
civil pública., jungídos ao princípio reitor. da obrigatoriedade, I
a correlação na ação de irnprobidade ga.nha contoN1.os!
!
próprios, assemelhando·a, neste passo, ao que se verifica no i
processo penal, onde não cabe f.lO autor da ação penal Ii
condenatória delimitw', em sua iniciai, o tipo de
.
sanção i!
aplicá~l, nem taw...poucc a sua duração (limitação temporalr' !
I(op. cito P. ··602j. ... _ _. _ _ _ _ _, ____ . '... _. _ !
Id est, ao autor da Ação Civil Pública por aiO dê
impmbidadeadministrativacabcQl)];I1él-S re,querer: a aplicaçãoEas
sanções, as quais serão delineadas no momento de se proiatar a
sentença condenatória, após a dialética processual, de íorma mUlto
similar como ocone no processo penaL

Por derradeiro, deve-se, ainda, deiXaI' regislmdo que (}


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ressarcimento dos danos materiais causados à fazenda municipal
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não se confunde com as sanções cominadas._-ªo.i!.._atQi?_ de J
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improbidade administrativa pela Lei n. 8.429/92, como se infere a


partir de leitura do caput do art. 12 do referido diploma legal, podendo
e devendo ser tais pretensões cumuladas.

Nesse diapasão, colacionamos mais uma vez a autorizada


lição de Emerson Garcia, qual seja:

"{...} é relevante obse~~r- seI' -i~dmt;,si;;~Tql~~ -~oi;;;p-;:~b;;1


sejam aplicadas unicamente as sanções de ressarcimento do I
dano e de perda de bens, pois estas, em verdade, não são I,
reprimendas, visando unicamente à recomposição do status!
quo" (op. cit., p. 409).
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V. DOS PEDIDOS

Ex positis, requer o Ministério Público o seguinte:

1°) Declaração de nulidade do contrato _celebrado


entre .o Município de Teresópolis e o advogado Dr. André José "

Kozlowski e de os todos os atos administrativos decorrentes, inclusive


eventuais termos aditivos do contrato e prorrogações;

2°) Sejam os segundo e tercelro réus condenados como


incursos nas sanções do art, 12, em virtude dos atos de '"
improbidade administrativa por eles praticados (Lei n. 8.429/92, ar!.
11, caput e inc. I e art. 10, caput e inciso XII).
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3°) Sejam os segundo e terceiro réus írespectivamente,


Dr. Jorge Mário Sedlacek e Dr. André José Kozlowski) condenados d~

forma solidária ao ressarcimento dos danos c~usados ao eráriº


Municipal de Teresópolis por suas condutas ilícitas, valores estes
a serem apurados em posterior sede de liquidação.

V. DOS REQUERIMENTOS

Requer, ainda, o Ministério Público, o seguinte:

1°) A distribuição da presente;

2°) A notificação dos segundo e terceiro demalldados


para, em querendo, apresentar, no prazo de 15 (quinze) dias,
manifestação por escrito, nos termos do § T do art. 17 da Lei n_
t:J 8.429/92, acrescentado tal dispositivo pela Medida Provisória n.
2.225-45, de 04.09.2001, ainda em vigor conforme o arL 2° da EC n°
~ 32/2001;

3°) A citação, após o recebimento da petição inicüü, dos


.,-- -fetlS para; em assim desejando,· apresentarem 'C5ntestação,-sob-pena
de revelia;
4") O deferimento de medída cautelar, consoante item liL
1. retro, tornando indisponíveis os seus bens móveis e imóveiS do
advogado Df. André José Kozlo\,vski e do terceiro réu;
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5°) A formação, à luz do princípio da instrumentalidade,


de autos apartados pertinentes à medida cautelar ora requerida.
facilitando o manuseio dos autos principiais;

6°) O deferimento de medida antecipatória dos efeitos da


tutela, consoante item UI. 2. retro, determinando ao Município de
~c'.1 Teresópolis que se abstenha de repassar quaisquer verbas ao Df.
André José Kozlowski;
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7°) A expedição de oficio requisitando ao Município de


Teresópolis o envio, no prazo de 15 dias, de cópias de todos os
documentos pertinentes às transferências em tela e para que informe
os valores transferidos em 2009 ao terceiro demandado;

8°) A expedição de oficio ao Tribunal de Contas do Estado



requisitando envie, no prazo de 30 dias, certidão na qual constem os
(; valores repassados pelo Município de Teresópolis ao advogado Dr.
André José Kozlowski por conta de serviços advocaticios prestados.
O indicando os respectivos anos;

9°) A intimação pessoal do Promotor Uê Justiça em


. atuaçã()-junto-à- 2ª Premotmia- de Justiça de-Tutela Coleti.w:l.~-NúéleD- .

Teresópolis, com sede, nesta cidade, na Rua Francisco Sá, n° 343,


sala 505, Várzea, CEP: 25.953-011. para todos os atos do processo,
nos termos do art. 41, inc. IV, da Lei n. 8.625;93 e do art. 82, inc. m,
da Lei Complementar n. 106;03 do Estado do Rio de ,Janeiro;

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NUCLEO TERESÓPOLIS . ,g
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lO") Sejam os réus condenados ao pagan"lento das
despesas do presente processo, inclusive verbas de sucumbéncia. a
serem estas revertidas ao Fundo Especial do Minisrério Público,

Protesta ° Ministério Público por provar os fatos narrados


por todos os meios admissíveis em Direito,

Dá-se a causa o valor de R$ 500.000,00 (quinhentos mil


~ reaís).

Teresópolis, 14 de outubr0i) 2009.

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Documentos que Instruem a Presente Petição Inicial:


A) Autos do ICP n. 037/2009, totalizando 48 folhas;
B) 03 cópias da petição inicial a servirem de contrafés para os réus.

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Estado do Rio de Janeiro
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
PROCURADORIA GERAL DO MUNIC!PIO

Processo Administrativo nO 24221/2009

1. Do relatório

o presente procedimento, instaurado por iniciativa do Excelentíssimo


Senhor Prefeito Municipal de Teresópolis, visa à apuração da legalidade na
contratação de advogado especializado para a prestação de serviços jurídicos á
Municipalidade pelo altíssimo valor de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reªis),
tudo sem a realização do competente processo licitatório, ao argumento de que
se trata de hipótese de inexigibilidade (artigo 23 da Lei 8.666/93).

No processo administrativo nO 55/99, que culminou na contratação do


referido profissional, o então Procurador-Geral do Município, Dr. Antônio
Geraldo Cardoso Vieira, sem a .realização de qualquer seleção pública ou
mesmo de uma consulta informal dos profissionais que poderiam fazer a defesa
do Município nos processos de precatório judicial, expressamente indicou o
~ . advogado Dr. André José Koslowsky, ratificando a inexigibilidade de
licitação e autorizando a contratação.
€)
Após a indicação do profissional e a ratificação da inexigibilidade de
licitação, o processo foi encaminhado à Divisão de Contratos para a elaboração
. -c-~--damillUta43avençacontr~tual, cuJminandana efetivª celebraçãQ go contr(lto:

Tal contratação, dada a sua ilegalidade, teve sua validade


questionada judicialmente pelo Ministério Público, que moveu uma
ação civil pública por ato de improbidade administrativa em face do
Município de Teresópolis, do atual Prefeito Municipal de Teresópolis,
Dr. Jorge Mário Sedlacek,· e do advogado contratado t Dr. André José 9:, r

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Estado do Rio de Janeiro
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

Kozlowsky, pugnando pela declaração de nulidade do contrato e pela


condenação dos dois últimos réus às penas da Lei 8.429/92.

o Município de Teresópolis, reconhecendo a ilegalidade da contratação,


pretendeu ser incluído no pólo ativo por também possuir interesse em buscar
O a punição dos verdadeiros culpados e o ressarcimento dos prejuízos ao
patrimônio municipal. Ocorre que tal requerimento não foi acolhido pelo
() douto juízo da 2 a Vara Cível, que decidiu por manter o Poder público no pólo
passivo da relação processual, sob o fundamento de que o Município poderia
ter se valido da autotutela administrativa para invalidar o contrato questionado
e não o fez.

É o sucinto relatório.

2. Da Fundamentação

De uma perfunctQria análise do procedimento administrativo nO 55/2009


já se pode verificar que a contratação do advogado Dr. André José Kozlowsky
se deu ao arrepio da lei e dos princípios regentes da Administração Pública (art.
37, da Constituição da República).

Com efeito, o então Procurador Geral do Município de Teresópolis, Dr.


Antonio Geraldo Cardoso Vieira, sem realizar qualquer consulta no sentido de
permitir a identificação de profissionais especializados e credenciados à defesa
da Municipalidade nos processos de precatório judicial, imediatamente indicou
o Dr. André José Kozlowsky e ratificou a inexigibilidade de licitação,
autorizando a sua contratação.
Estado do Rio de Janeiro
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

Aliás, vale ressaltar que o profissional contratado apresentou


como proposta de honorários a vultosa quantia de R$ 500.000,00
(quinhentos mil reais), o que não foi sequer questionado pelo então
Procurador Geral, que imediatamente ratificou a inexigibilidade e
....autorizou a contratação.

o Prf;!feito Municipal de Teresópolis, sob a orientação do então Procurador


.. ~ Geral e seu advogado de confiança, Dr. Antônio Geraldo, acabou por assinar a
avença contratual. Ressalte-se, entretanto, que o Chefe do Executivo Municipal
agiu de boa-fé, tendo sido levado a erro pelo então Procurador-Geral do
Município.

o Prefeito Municipal de Teresópolis, Dr. Jorge Mário Sedlacek, age sob a


orientação dos seus Secretários e, principalmente, do seu Procurador-Geral,
mesmo porque é leigo em assuntos jurídicos, não Il)e sendo possível-questionar
- a legalidade dos atos praticados por aquele que, além de Procurador-Geral, era
@. seu advogado de confiança.

o fato é que o contrato administrativo firmado com o advogado


Dr. André Kozlowsky é NULO, por afronta aos princípiOS regentes da
Administração Pública, notadamente aos princípios da moralidade e da
-impessoalidade (artigo 37,.da Consmuiçã9_d<l_R_epúblicéll._

A violação ao princípio da impessoalidade é patente, porquanto o


que motivou a efetiva contratação foi o vínculo de amizade que une o
advogado contratado e o então Procurador Geral do Município, Dr.
Antônio Geraldo. Ora, na Administração PÚblica, não se admite a
adoção de critérios pessoais para a celebração dos contratos lí
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Estado do Rio de Janeiro
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

administrativos, sobretudo quando a avença contratual envolve vultosa


quantia em dinheiro.

Ademais, o Município de Teresõpolis conta com uma Procuradoria-


Geral, composta por advogados que possuem, dentre outras, a
atribuição de fazer a defesa judicial do Poder Público nos processos de
precatório, o que torna absolutamente desnecessária a contratação de
profissional para a realização de tal mister.

Nessa senda, dada a evidente ilegalidade do contrato, compete à


Administração Pública exercer o seu dever-poder de autotutela
administrativa, anulando o ajuste contratual eivado de vício de
. legalidade, de acordo com as clássicas súmulas 346 e 473 do Supremo
Tribunal Federal. Neste passo, merece ser reproduzido o teor dos
referidos verbetes do pretôrio Excelso, in verb;s:

"346. A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PODE DECLARAR A


NULIDADSpOS SEUS PRÓPRIOS ATOS.
0·-
..',--o
- :~'

"473. A ADMINISTRAÇÃO PODE ANULAR SEUS PRÓPRIOS


ATOS, QUANDO EIVADOS DE VíCIOS QUE OS TORNAM ILEGAIS,
PORQUE DEL[§S NÃOS&ORIGlNAM DIREITDS; OUREVOGÁ~LDS,_
POR MOTIVO DE CONVENIÊNCIA OU OPORTUNIDADE,
RESPEITADOS OS DIREITOS ADQUIRIDOS, E RESSALVADA, EM
TODOS OS CASOS, A APRECIAÇÃO JUDICIAL".
Estado do Rio de Janeiro
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
PROCURADORIA GERAL DO MUNIcJPIO

As clássicas súmulas da nossa Suprema Corte prevêem o dever-poder de


autotutela .administrativa, segundo o qual compete à Administração anular seus
próprios atos quando eivados de vícios que os tornem ilegais.

o exercício da autotutela administrativa traduz aplicação do princípio da


legalidade, porquanto se à Administração Pública compete agir adstrito aos
limites da lei, por conseqüência, deve ela anular os atos administrativos que,
([} em dissonância com o que preceitua o referido princípio constitucional, não
observaram as determinações legais.

3. Da conclusão

Sendo assim, ante a ilegalidade do contrato administrativo . nO


003.01.2009, firmado entre o Município de Teresópolis e o Dr. André José
Kozlowsky, salvo melhor juízo, entendemos ,que a referida avença
contratual merece ser anulada administrativamente.

Outrossim, em ,conseqüência da anulação administrativa do contrato,


entendo que o Município de Teresópolis deve buscar judicialmente a reparação
dos prejuízos patrimoniais causados ao erário.

,
Estado tW Rio de Janeiro
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS
PROCURADORIA GERAL DO MUNIciPlo

SENHOR DOUTOR
CÍVEL DA COMARCA DE TERESÓPOUS/RJ

Proc. 2009.061.015388-9

!i
-~
\@ . O MUNICÍPIO DE TERESÓPOUS, pessoa jurfdlca de direito
público, inscrita no CNPJ sob o nO 29.138.369/0001-47, com sede na
il
.. I
::lo
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Avenida Feliciano Sodré, 675 - Várzea - Teresópolls/RJ, por seu advogado
que esta subscreve, vem a Vossa Excelência, expor e requerer o que se
.' segue .

Em dia 21 de outubro de 2009, o Ministério Público do Estado do Rio


de Janeiro distribuiu uma AÇÃO aVIL PÚBUCA POR ATO DE
IMPROBIDADE ADMINISTRAnVA, dando origem ao processo autuado
, sob
o nO 2009.061.015388-9.

e O nobre membro do Parquet incluiu no pólo passivo da relação


."'" processual: (i) o Prefeito MUnicipal de Teresópolis; (li) o advogado
Q} contratado pela Municipalidade que teria supostamente se beneficiado de
tal contratação; (Iii) e o Município de Teresópolis.

_!>u_c~e- .que él pessoa jurídica de direito público supostamente lesada


.- - -- - -. - -._- --

pelos atos administrativos questionados na aludida demanda não deveria - -


figurar no pólo passivo da relação jurídico-processual instaurada.
EsttuIo do RJq de Janeiro
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERES6pous
PROCllRAlJORlA GERAL DO MUNTCiPlO

Com efeito, consoante se deduz das regras Insertas nos artigos 10 e


30 da Lei 8.429/92, somente podem ser sujeitos ativos dos atos de
Improbidade administrativa (e, por consequêncla, legitimados para figurar
no pólo passivo de eventual ação de Improbidade administrativa) os
agentes públicos e os terceiros que concorreram para a prática dos
atos ímprobos ou que deles se beneficiaram (extraneus).

Já a pessoa jurídica de direito público lesada pela prática dos atos


Im probos não possui legitimidade passiva para a ação de Improbidade,
devendo tão somente ser notificada para manifestar o seu Interesse em
@ Integrar a lide e, se quiser, buscar eventual ressarcimento dos danos que
porventura t~nha sofrldo em decorrência dos atos de improbidade, na
e; fOni1a do art. 17, § 30, da Lei 8.429/92 c/c art. 60, § 30 da Lei 4.717/65.

Nesse sentido merecem ser trazidas à baila as sempre precisas lições


do eminente doutrinador ROGÉRIO PACHECO ALVES', In verbls:

"Comentando a norma contida no art. 60, § 30, da Lei da


Ação Popular, leciona ó Professor José carlos Barbosa Moreira, com
a sua habitual clareza, depois de ressaltar a necessldadi de citação
da pessoa jurfdlca de direito público, que 'essa norma, à primeira
vista curiosa, justifica-se pela consideração de que a ação popular,
em substância, não se ):Jlrige contra a pessoa jurídica supostamente
lesada, mas, bem ao contrário, se intenta a seu favor, visando à
eliminação do ato que se averba de lesivo e à composição diJ dano
porventura dele resultante. Inexiste, a rigor, conflito de interesses
entre o autor popular e a pessoa jurídica; existirá, quando muito,
contr~ste-de- valoral;iio,-na-inúJidáemque aqueJe-impugna o-at6

I ALVES. Rogério Pacheco; GARCIA, FInersolL Improbidade Administrativa. 4' ediçllo, 2008. p. 648.
Estmlo db Rio de Janeiro
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOUS
PROCURADORIA. GERAL DO MUNICÍPIO

como flegftlmo e danoso, enquanto esta o considera isento de vícIo.


Bem pode suceder, todavia, que se hajam convencIdo do erro dos
próprios .órgãos da entidade, ou tenham sido substltufdos os
titulares do seus cargos por quem não queira solidarizar-se com
anteriores irregularidades; seria pouco razoável, em semelhantes
drcunstândas, Impedir a pessoa jurídica de pugnar em juízo por
aquele que, agora, ela reconhece como um interesse coincidente
com o seu'.

Cremos, desta forma, que uma vez proposta a açIío pelo


Ministério Público ou pela associaçBo, imprescindível, sob pena de
nulidade, será a citaçBo (rectus: notificação) da pessoa jurídica
lesada para manifestar o seu interesse no feito, podendO adotar
trés posturas: a) colocar-se ao lado do autor em busca da
procedéncia do pedido, caso em que atuará como litisconsorte; b)
contestar o pedIdo formulado pelo Parauet ou pela associação,
colocando-se ao lado do réu da açBo de ImprobIdade na qualidade
de assistente sImples; c) omitir-se, deixando de intervir no
processo, conforme expressamente previsto no art. 60, § 3°, da Lei
da Ação Popular".
-.

@ A pessoa jurídica de direito público é apenas interessada, na medida


J)em que a ação de improbidade .também busca o ressarcimento ao erário.
Nesse prisma, conclui-se que o Município de Teresópolis deverá apenas ser
intimado para integrar a lide da forma que lhe convier, seja na qualidade
litisconsorte do Ministério público, seja na qualidade de assistente simples
do réu ou Simplesmente deixando de se manifestar.
Estadq t/() Rio de Janeiro
PREFEITURA MUMClPAL DE TERESÓPOUS
PROCURADORIA GERAL DO MUNIcfpIO

Nesse diapasão, diante de todos os fatos e fundamentos supra-


expendldos, requer o Município de Teresópolls seja Incluído no pólo ativo
da demanda, eis que também possui Interesse em buscar a punição dos
verdadeiros culpados e o ressarcimento dos prejuízos ao patrimônio
municipal.

Pede deferimento.


Estado do RiO de.Janeiro Poder JIJdiclá.io
Tribunal de Justiça
comarca de Teresópclis
cartórto da za Vara C!ve1
Lúcio MeIra, 375 - Centro -Teresópofls - RJ e-rnai: teI02veiv@tjrj.jus.br
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Processo :0015322-57.2009.8.19.0061 (2009.061.01538s-9) /'1....s~
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Classe/Assunto: Ação Civil Pública - Dano ao Erário /Impfobidade Administrativa / Atos Administrativos .,"'::

Autor: MP
Réu: MUNICIPIO DE TERESOPOLlS
Réu: JORGE MARIO SEDLACEK
Réu: ANDRE JOSE KOZLOWSKI

Despacho
c) Trata-se de Ação Civil Pública por Ato de Improbidade movida pelo Ministério Público Estadual em
(!lace do MUNIClplO DE TERESÓPOUS, de JORGE MÁRIO SEDLACEK e ANDRÉ JOSÉ
KOZLOWSKI.

Narra o MP, em resumo, que o primeiro réu, através de Contrato firmado pelo segundo réu, atual
Prefeitura deste Municlpio, finnou a contratação do terceiro demandado, sem procedimento de licitação,
para que este representasse o Municlpio em procedimentos de Precatórios Judiciais.

Com o Contrato, segundo a inicial, o terceiro demandado recebeu a importância de R$ 500,000,00


(quinhentos mil reais), sem que houvesse nenhuma previsão de êxito nas demandas.

Os requeridos foram notificados para manifestação prévia, na forma do art. 17, parágrafo 70., da Lei
8429 de 1992, e compareceram aos autos ofertando alegações preliminares, respectivamente, nos
postulados de fls. 36-43 - segundo requerido; fls. 65-88 - primeiro demandado e fis. 91-94, terceiro
requerido. - ..

O Ministério Público, por fim, se manifestou sobre as alegações ofertadas e insistiu no recebimento
Ja presente (fls. 100-116).
~
\,J É o breve relatório, decido.
d A ação civifpública com base em alegado ato de improbidade administrativa demanda exame
preliminar ao recebimento da peça inicial, precedido da manifestação dos envolvidos, o que foi
permitido nestes aulos.

O juizo de admissibilidade da peça inicial leva em coma a existência de indlcios de lesão aos
Principias e regras que norteiam a administração pública e, por óbvio, não possui o condão de adentrar
.. no·mélito.do -Pleito allre§~utado "" Pocle!.~udiciárlo, porquanto, para tanto, há a necessidade de exame
detido da fase p r o b a t ó r i a . - - .. - -- - - ---- - -- .- - - - - - -- - -

No caso dos autos, a própria Municipalidade postula ingressar no pólo ativo da demanda, a fim de
coibir posslvel prejufzo ao erário (fls. 85-88).

Todas as manifestações preliminares não questionam ou apresentam ao juízo impugnações


contrárias aos elementos da ação, bem como ao preechimentos dos pressupostos processuais de
existência e validade da relação processual.

752 RSJUNIOR
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ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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TRIBUNAL DE JUSTiÇA
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i ETIOUETA DE LEITURA ÓTICA
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12/1212011- 14:16
002414G-34.2011.9.19.00G1 Dlsbibuldor
Cartório da l' Vara clvtl - Fazenda pública SM,
Procedimento Ordinário - Umnar
Autor: JORGE MARIO SEDLACEK
Adv: Lu1z Paulo de Sarros Correia Viveiros de Castro (F:j07314S)
Réu: MUNIClplO DI: TERI:SOPOLIS
Réu: CAMARA DI: VI:RI:AOORES DE TERESOPOUS
AdV:

UW:IT!RI!J DI' I" VAr,A C! \lEL DI; CO~IARCA DE TERESIJf'OLl


,JUIZ TITUl.AR: CARLO ARTUR BASILICO
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r;.:c'~;;p .. [:':1)'.:: tkIUEJ..tl F'(!fr\TCll~ DE (':)II"IE11)(1 FF.H14~Z

Etiqueta PESSOA IDOSA

COLE AQUI

AUTUAÇÃO
DATA DA AUTUAÇÃO: _)~ / /~ /.J.wA-
REG, DE SEN1: LIVRO ................. " .. ",,,,, .... ,,, .. ,,,,,,,,,,,, .. ,,,, FLS, " .. ,.. ,,,,,,,,,,,.,,,,, .. ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, .. ,,,,,, .. ,,,,,,,,,

JUSTiÇA GRATUITA: SIMD NÃO [J

7535-651-1501
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PODER JUDICIÁRIO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
COMARCA DE TERESÓPOLIS
JUÍZO DE 'DIREITO DA la V ARA CíVEL
Av, Lúcio Meira, 375, S/li!, Fórum

ITERMODE,ABERTUR~
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dOIS mil e onZe, abro o' 3° volume destes autos,
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Autor: JORGE MARIO SEDLACEK - -, ~

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C«narca de Téfesópolis J: ~ ';' ~, ':.
canócioda 2' Vara Civel !J {.:j",,' ~...~ .., " .-:.'
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Ao contrário, os fatos foram confirmados pelos requeridos que justificaram o fato na S!i\9 ' "
da prestação dos serviços de advocacia do lerceiro requerido. \ .,"
K~r:.. {,~ \-;.${~~.
A inicial está acompanhada de documentos que demonstram que o contrato foi a ~
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indicação do então Procurador Geral do Municlplo, antigo conhecido do terceiro requerido da época dos
" bancos universitários, conforme o próprio Advogado contratado noticiou ao Jufzo (tis. 92 - prtmeira
parte).

É notório que a Ucitação como regra da Administração Pública busca em favor do bem comum a
melhor proposta e, por certo, a Impossibilidade de contratações com cunhos subjetivos, Há. pois,
Indicios de que os Princfpios da Ucitação foram violados, assim como o próprio Postulado da
Impessoalidade nos atos de gestão da administração pública, não havendo nenhum questionamento
quanto ao integral recebimento da significativa importãnela paga pelos cofres Municipais, segundo as
cláusulas enumeradas na inicial do PARQUET (fls. 04, segundo parágrafo).

Com efeito, apenas a instauração regular do procedimento poderá permitir ao Jufzo o exame detido
das provas, assim como aos próprios demandados a comprovação dos fatos que teriam justificado a
contratação, com exame exauriente da alegada singularidade na prestação dos serviços ofertados.

Deste modo, RECEBO A iNiCiAL, na forma do art. 17, parágrafo 90., da Lei 8429 de 1992,
determinando a citação dos réus para respo5Ía no prazo legal.

Mantenho o Municlpio no pólo passivo, eis que o ente Público foi inclufdo como réu na relação
processual em decorrência de não ter revisto o ato contratado. A sua legitimação, portanto, há de ser
examinada no mérito, sob pena de flagrante violação das regras de constituição e validade do processo.
Apenas em situações em Que os réus são exclusivamente agentes públicos, poder-se--la cogitar a
intervenção da Pessoa de Direito Público no pólo ativo.

Expeçam-se Mandados de Citação. I.

752 RSJUNIOR
Processo nO 2009.061.015388-9
NU 0015322-57.2009.8.19.0061

ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKI, brasileiro, casado, advogado,


com escritório na Avenida das Américas, 4.200, bloco 4, grupo 109, Barra da Tijuca,
Rio de Janeiro, RJ, CEP 22640-102, portador da carteira de identidade profissional
n° 125.427, expedida pela Seção do Estado do Rio de Janeiro da Ordem dos Advo-
gados do Brasil, inscrito no CPF-MF sob o nO 075.221.857-34, vem, nos autos da
ação civil pública que lhe move o MINISTÉRIO PÚBLICO, em trâmite por este emi-
nente Juízo, atendendo ao respeitável despacho proferido em 28 de outubro de
2009, requerer a .
JUNTADA DA MANIFESTAÇÃO .ESCRITA
em anexo, na forma do parágrafo 7° do art. 17 da lei 8.429 de 02 de junho de 1992,
requerendo a rejeição da ação, na forma do parágrafo ao do mesmo dispositivo legal.

Nestes Termos

Rio de Janeiro, te
P. Deferimento

~ro de 2010.

André José KQzlowski


·--OAB-R-J425:427·· ..

Rio de Janeiro , AI/. das Américas. 4.200 Bloco 4 Gr.l09 Centro Empresarial Barra Shopping Barra da Tijuca
. 22640-102 Rio de Janeiro RJ Brasi' Tel: 552133854390 fax: 552133854391
Petrópolis : Rua Marechal Deodoro. 79 Gr.409 Centro
. 25620·150 PetrópOlis RJ Brasil Tel: 552422420909 rax: 5524 2231 0283
j

Meritíssimo Juiz,

1. Nos primeiros dias do ano de 2009, recebi um telefonema do


dr. Antonio Geraldo Cardoso Vieira, recém empossado Procurador Geral do Municf-
pio de Teres6polis, consultando-me sobre a possibilidade de me avistar com o Ex-
mo. Sr.· Prefeito do Municfpio de Teres6polis, que estaria a enfrentar problema
juridico de dificil solução.
2. Conheço o dr. Antonio Geraldo Cardoso Vieira desde os tem-
pos da Faculdade de Direito, nos idos de 1969 e nesses quarenta anos temos man-
tido relacionamento profissional. No último ano, ambos integrávamos o Tribunal de
Ética e DisCiplina da Seção do Estado do Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados
do Brasil.
3. Aquiescendo ao convite, pelo senhor Prefeito foi marcado um
almoço na Churrascaria Novilho de Ouro, onde me foi exposta a situação que en-
frentava.
4. Dizia o senhor Prefeito que, em administrações anteriores, fo-
ram expedidos precatórios de .valores elevados, parcelados na forma do art. 78 do
Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e que, por esse mesmo motivo, o
Municipio teria sido contatado pela Presidência do Tribunal de Justiça do Estado do
Rio de Janeiro, determinando o pagamento da parcela anual sob pena de sequestro
de todos os valores em suas contas bancárias, destinaaos, inclusive, aos pagamen-
(J tos de salários dos servidores públicos municipais e à manutenção dos sistemas de
saúde e de educação do Municfpio.
5. Por final, pediu-me o estudo de uma solução jurfdica que ao
menos comportasse o a'diamento do iminente sequestro até a posse do novo Presi-
dente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, prevista para o inicio de
fevereiro de 2009, que, no entender do senhor Prefeito, teria entendimento diverso
do anterior Presidente, no que tange a sequestro de verbas públicas.
6. Diante de tão premente situação, examinei todos os elementos
.__ do problema e verifiquei a possibilidade de se enfrentar diretamente a questão, ur.na
veiqueâ PrefelfuraaeTeresopi:>lis;-rfosanóS -dé2004,· 2006;2007 e 2008,efetuou------
pagamentos de precatórios, indevidos no meu entender, em favor de Vivenda Em-
preendimentos e Participações Lida., em montante superior a 10 milhões de reais,
em razão de acordos celebrados de maneira absolutamente contrária à Constituição
Federal.
7. Com efeito, em 24/0712003, requereu a Procuradoria-Geral do
Municipio o parcelamento de um precatório expedidO em favor da empresa Vivenda,
relativo exclusivamente a pagamento de juros compensatórios, no valor originária de
R$ 19.223.495,98, fundamentando-se no art. 78 do Ato das Disposições Constitu-
cionais Transitórias - ADCT, do seguinte teor. ressalvados os créditos definidos em
lei como de pequeno valor, os de natureza alimentlcia, os de que trata o art. 33 ~fs­
te Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e suas complementaç6es 7105
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que já fi",,.,. OS 56US ~ '.""80S , _ OU ""~ ';,:f~, ~
precatórios pendentes na data de promulgaçlIo desta Emenda e os que decOrram de
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aç6es iniciais ajuizadas até 31 de dezembro de 1999 serlio liquidadospe/o seu valor
real, em moeda corrente, acrescido de juros legais, em prestações anuais, iguais e
sucessivas, no prazo máximo de dez anos, permitida a cessão'dos créditos.
8. Ora, uma das consequências do não pagamento das presta-
ções vem a ser o sequestro de recursos financeiros da entidade executada, suficien-
tes ã satisfação da prestação, Vale dizer, verbas originariamente destinadas à
saúde, folha de salários dos servidores municipais ou à educação, seriam, por de-
, p') terminação judicial, vertidas única e exclusivamente em favor daquele ente privado -
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a exemplo que já aconteceu (indevidamente) nos anos de 2007 e 2008.
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9. No entanto, como reiteradamente decidido pelos Egrégios Su-
premo Tribunal Federal e Superior Tribunal de Justiça, o artigo 78 do ADCT não
contempla o parcelamento de créditos relativos a juros compensatórios. Vê-se, as-
sim, que o acordo celebrado entre a administração anterior e a empresa Vivenda é,
em meu entender, absolutamente nulo, bem como todos os pagamentos já efetua-
dos.
10. Diante desses fatos, poderia a Municipalidade postular o reco-
nhecimento de que foi absolutamente equivocado e contrário à mansa e pacífica ju-
risprudência de nossos Tribunais Superiores o pedido de parcelamento,
simplesmente porque o valor requisitado não está sujeito ao parcelamento a que se
refere o artigo 78 do ADCT, devendo, isto sim, ser quitado em uma única vez, na
forma do artigo 100 da Constituição Federal, observados princípios consagrados no
artigo 37 da Constituição Federal - o que não foi feito pela administração anterior..
11. Situação semelhante ocorreu no que se refere aos precatórios
t.) em que são favorecidos Carlos Magalhães Massena e outros e Carlos Granada Viei-
ra de Castro e outros, nos quais também foram celebrados acordos entre of.1unicí-
pio e os particulares, em violação da ordem de pagamento de precatórios pela
alteração do enquadramento constitucional, sem apreciação judicial transitada em
O julgado. ' '.'
12. Pelo acordo celebrado entre a administração anterior e Carlos
Granada Vieira de Castro e outros em 29.08.2006, concordou o Município de Tere-
sópolis em pagar a particulares aproximadamente 60 MILHÚES DE REAIS e, pior,
sem decisão judicial definitiva, tendo a municipalidade se comprometido a desistir de
__ _ seus...recursos_e .medidas judiciais .objetivaACIo a-proteção~s cofres-públicos;oque'-' _. - -
me pareceu um procedimento não recomendável.
13. Além dessa situação extremamente preocupante, pelo senhor
Prefeito e pelo senhor Procurador Geral do Município me foram feitas ponderações
no sentido da absoluta exiguidade de procuradores no Quadro Municipal que, por
sua vez, estariam assoberbados não só com as inúmeras execuções fiscais em tra-
mitação, como as elevadas medidas de urgência para fornecimento de medicamen-
tos, feitos esses que V. Exa. bem tem conhecimento em razão da competência do
Juízo.
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14. Por último, ouvi as ponderações no sentido que todos os atos
deveriam ser praticados na Capital e em Brasflia, o que implicaria em diversos des-
locamentos físicos dos já assoberbados Procuradores, além de estar o Procurador
Geral acumulando, sem remuneração, outra Secretaria Municipal.
15. Não tive dúvida, então que minha contratação pela atual Admi-
nistração Municipal possibilitaria impedir q~aiS verbas públicas, da ordem de mi-
(0;. lhões de reais, fossem indevidamente repa das a particulares em razão de atos
I judiciais e administrativos que entendo cont rios aos preceitos constitucionais.
16. De minha parte, considerei-me apto ao exerclcio dessa missão,
como se verifica pelo meu currlculo anexo. Ressaltem-se os mais de dezesseis anos
como magistrado federal de primeiro e segundo grauS, lidando diutumamente com °
Direito Público em todas as suas acepções, mémbro da diretoria da Escola de Ma-
gistratura Regional Federal, examinador de concursos para o Ingresso na Magistra-
tura Federal, além de ter sido, por longos anos, professor universitário, titular da
cadeira de Direito Administrativo da Universidade Católica de Petrópolis.
17. Por esses motivos, todos os elementos necessários à legitima-
ção de contratação direta de advogado pela Administração Pública foram atendidos,
razão de esperar a rejeição desta Ação Civil Pública, como de direito.

Rio de JaneirO'1
r1,e/~v~ro de 2010.

André J~é ~~,oJki


OAB-RJ 125.427 '
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L.' André José Kozlowski
Jurista - Ecooomista
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Contador - Administrador
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HISTÓRICO CURRICULAR
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~ Eu, ANDRÉ JOSÉ KOZlOWSKl,sou brasileiro,filho.de


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t-} Lincoln Cunha Kozlowski (advogado, falecido) e de Cléa Kozlowski (comerci-
D ante, falecida), nascido na cidade do Rio de Janeiro RJ, no dia 13 de dezem-
f~ bro de 1950 tendo, pois, 58 anos de idade. Sou casado com Virginia
" Marcondes Kozlowski (advogada) desde 14 de julho de 1974, tendo três fi-
.~
~
lhos, Marcelo (33 anos, advogado), Bruno (30 anos, médico) e Vivian (28 a~
~ nos, advogada).
~'\

.' \ ,) Iniciei minhas atividades profissionais aos 14 anos, como
~ ,auxiliar em escritório de contabilidade onde, aos 18 anós, passei a exercer a
~ função de técnico em contabilidade, quando conclui esse curso profissionali-
t~ zante.
g
) Fonmei-me em Direito no ano de 1973, tendo sido o grau
"'\
, t:J conferido pela Universidade Católica de Petrópolis.
) Passei a exercer a advocacia autônoma como um dos ti-
tulares de escritório jurfdico-contábil, especlalizando-me nos ramos do direito
, empresarial e tributário. Com a expansão do meu trabalho de assessoria em-
.i presarial, senti necessidade de ampliar minha formação acadêmica, razão
j
\
. pela qual prossegui em cursos superiores, graduand<Hne em Ciências Con-
) tábeis, Administração (Pública e Privada) e em Economia.
Após vinte anos de atividades como contador,adminis-
trador, economista e advogado especializado em questões empresariais· e
tributárias, entendi ser chegada a hora de me dedicar à Magistratura. . ..
; ~(,~ Inseguro ante à notória dificuldade 'dos concursos pÚbli-
cos para ingresso na magistratura de carreira, inscrevi-me nos concursos
~ promovidos pelos Tribunais de Justiça do Espfrito Santo, do Distrito Federal,
do Rio de Janeiro e pelo extinto, mas sempre bem lembrado, Tribunal Federal
~ de Recursos, prestando l'~ovas em todos,
(; .. ",:'<
~ Logo no primeiro concurso, o do Tribunal de Justiça do
~ Espfrito Santo, fui aprovado em 2" lugar entre 8 aprovados dos 130 candida-
~
tos habilitados, obtendo média final 7,18.
"
~
Tomei posse no dia 21 de outubro de 1985 no cargo de
.,. juizsubstitutoe-exerci minhas-1ltividadesnas-oomarcas de Vítória, VilaVelha,
Guarapari, Colatina, Bom Jesus do Norte, São José do Calçado, Pinheiro e
,,? Boa Esperança, tendo sido promovido por merecimento, no dia 16 de outubro
de 1986, a titular da comarca de Domingos Martins.
Nessa oportunidade foi divulgado o resultado do concur-
so do Distrito Federal onde, com média final 7,06, fui o primeiro colocado den-
tre os apenas quatro aprovados entre os 545 candidatos inscritos.
Tomei posse no dia 29 de janeiro de 1987 e, ao exercer
minhas atividades como juiz de c!ir~ito substituto da 38 Vara ervel de Brasília
(Plano Piloto), recebi notícia de minha aprovação no concurso promovido pelo
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, como o 2" colocado dentre
o .. ?fi anrnv::Irlo" AntrA o" 773 candidatos habilitados. mas decidi não toman
.... ~r;::-~
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<{Io,~ulCIP<l1 " ~~
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André José Kozlowski ,, '"
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Jurista - Eoonomlsta
Contador - Adminlstrador ~.g,
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posse, eis que já se divulgava o resultado do concurso para Juiz Federal.
Contando na época com 36 anos, senti que minha verda-
deira vocação seria para as lides do Direito Público, e a oportunidade se des-
cortinava em minha frente com a classificação em 290 lugar dentre os apenas
36 aprovados no 4° (e penúltimo) concurso promovido pelo extinto Tribunal
:; Federal de Recursos, assumindo no dia 03 de novembro de 1987 a titularida-
J de da 58 Vara Federal do Rio de Janeiro, cargo que exerci até minha promo-
ção a membro do Tribunal Regional Federal da 2A Região, que exerci até
~ minha aposentadoria em 08 de abril de 2004.
~
~~ Durante esses treze anos como juiz fedE1ral participei de
~ \ ) inúmeros cursos, encontros, seminários e demais atividadfils promovidas pelo
Colendo Conselho da Justiça Federal e pelo Egrégio Tribunal Regional, Fede-
~ ral da 2B Região.
J Sentenças minhas foram publicadas e proferi diversas
;e
), .
palestras e conferências no 11mbito da Justiça Federal.
, Fui o juiz federal responsável pelo acompanhamento das
J
" obras do Anexo" do Edificio Sede da Justiça Federal no Rio de Janeiro e por
duas vezes exerci o cargo de vice-diretordo Foro do Rio de Janeiro além de
ter sido o responsável pelo desenvolvimento e implantação do sistema de
informática da Justiça Federal de 18 Instância.
, Também fui professor universitário, lecionando Direito
)
Administrativo para os alunos dos últimos periodos do curso de Direito da
','
J Universidade Católica de Petrópolis.
No dia 12 de outubro de 1990 fui agraciado com a Meda-
lha do Pacificador, conferida pelo Ministério do Exército. '
Por quatro vezes fui convocado para substituir membro li-
cenciado do Tribunal Regional Federal da 2" Região.
No ~no de 1996, por ter sido considerado um dos juizes
mais experientes, foi-me 'átribuldo o encargo de promover a instalação da
Vara Federal de Volta Redonda. '
Exerci o encargo de Diretor do Foro da Seção Judiciária
do Rio de Janeiro no perfodo de 1° de janeiro de 1997 a 07 de abril de 1999,
por ter sido reconduzido por um periodo e ter havido prorrogação de 3 meses
~
-no-pra2:0 inicialmente previsto.- --- - . .. " -~----
__ o __ _

< •

Integrei a diretoria da EMARF - Escola de Magistratura


Regional Federal da 28 Região.
Incluído por três vezes na lista de merecimento para pro-
moção ao cargo de Juiz do Tribunal Regional Federal da 2" Região, fui pro-
movido pelo critério de antiguidade pelo decreto presidendal de 12 de janeiro
de 2001,
Em segundO grau passei a integrar as comissões Perma- ,
nente de Regimento Interno, de Informática, de Informática da Corregedoria-
Geral, além de integrar as duas últimas de Concurso para Ingresso na Magis- p
tratura. í
,
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\~I>,,\CIPlli(~ '1i
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André José Kozlowski
Jurista - Economista
Contador - Adminlsbador
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Desenvolvi intensas atividades na área de infonnática do


~.....
~j Judiciário, tendo participado de eventos internacionais nessa especialidade. .
C:l"
, Com minha aposentadoria, retomei ã advocacia,.atuando
1} nas áreas de direito público e societário, integrando a sociedade de advoga-
;'--0::
J dos Kozlowski Advogados Associados.
)
'j Rio de Janei7/!~iro de 2009.
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André José Kozlowski
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Advogado OABRJ 125.427
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Eslado do Rio de Janeir p


Prefeitura Municipal de Teresópolis

DESPACHOS E INFORMAÇÓES

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1)', (j()~, 01.2004 ,
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subprocuradora Adminillrativa
lIal:\, \ lar ,7 OASIRJ 140.750
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I :

PODER EXECUTIVO
Estado do Rio de Janeiro
MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS
PROCURADORIA GERAL

Processo nO. 24.221/2010


Informação

limo. Sr. Dr. Procurador Geral.

Analisando o presente verifico que antes de


serem tomadas as medidas cabiveis referentes a anulação da contratação, entendo
que o presente deverá ser instruído com os documentos referentes a execução do
Contrato, devendo ficar certificado nos autos se os "serviços advocatícios contratados"
restaram realizados e se os pagamentos referentes ao ajuste restaram totalmente
liquidados.
Após, opino pelo encaminhamento do
presente ao Departamento de Licitações para o fim de promover a anulação da
Licitação (Inexigibilidade de licitação nO 002/2009) e sua conseqüente publicação,
I conforme entendimento exarado no Parecer retro.
;

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.J~
)
. .. Teresópolis, .e setembro de 2010.

,,
na Accon
Advog
Mal. 1.04

. ~ . . ~~-- - -,'. --.- - ----


.. "- - -- --.- ----_.-- - - - ' - - - .- - -
Resultados

- ... - - ._-
{Representação formulada por licitante em face de sua desdasslficação em
certame licitatório promovido pelo Ministério das Comunicações. para outorga de
permissões para exploração do Serviço de Radiodifusao Sonora em Freqüência
Modulada para diversas localidades no Estado de Minas Gerais)
(SUMÁRIO!
;-~ 2. Ato de outorga concedida com vicio de ilegalidade deve, em decorrência do
J poder de autotutela, ser anulado pela autoridade administrativa que celebra o ato.
"".'\ não sendo necessária a decisão judicial referida no art. 223, § 4", da Constituição
Federal.
:~ (VOTO!
"5:: 29. O art. 223, § 4", da Constituição Federal dispõe que '§ 4° O cancelamento da
r..oncessão ou permissão, antes de vencido o prazo. depende de declst30 judicial.'.
Assim, para o deslinde do caso, deve ser averiguado se a anulação por
:-~ ilegalidade é forma de extinção unilateral da outorga que se enquadra no
J
'cancelamento' a que se refere o mencionado dispositivo. demandando ação
~'. judicial.
30. No presente caso, cabe avaliar se a outorga viciada na origem por ltegalidade
,, é válida e produz efeitos legais. Para tanto, deve ser avaliado o ato administrativo
que deu origem a essa outorga e que apresenta v/cio insanável decorrente de
ilegalidade. Aplicam-se, nesse sentido, a doutrina admlnistrativista no tocante às
J definições de alo administrativo nulo e ato administrativo anulável. e à
possibilidade de sua anulação ou convalidaçao.
J o},
31. Como bem destacado na instruç!o. a doutrina é convergente no sentido de
)' .) que o ato adminlst(ativo dotado de vIela insanável nao pode ser convalidado.
i impondo-se fi AdministraÇãO o dever de Invalidá-lo, por nulidade absoluta. Nesse
- sentido está vazada a Súmula 473 do Supremo Tribunal Federal que, ao
f reconhecer o poder de aulolutela da Administração. dispõe:
'A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de v/cios que
; C·'
'"
). ~
'-, ,;;
"'-.;.;;
os tomam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por
motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e
ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.'
32. Na mesma linha estabelece a lei 9.784/99. em seu art. 53: 'A Administração
,, deve anular seus próprios atos, quando eivados de vlcio de legalidade, e pode
revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos
adquiridos: .
33. A doutrina também converge no sentido de que ato ilegal não produz efeitos
válidos. não gerando direitos. Sendo Insanáveis não podem ser convalidados.
cabendo, portanto. a sua anulação que produzirá efeitos desde a sua origem.
alcançando todos os atos dele decorrentes. Assim, ato que contenha o vicio da
Ilegalidade deve ser anulado pela Administração ou pelo Poder Judiciário. .
34. Por essa razão. o.,.?.!Q.em exª,me - P9..!1aria que outorgou permissão de serviço
de radiodifusão· comporta vicio insanável, decorrente de ilegalidade ocorrida no .
procedimento, !icilatório (inabilitação ilegal de concorrente)., Nesse sentido, a sua .
anulação não é forma de extinção unilateral da oulo(9a. mas significa o
reconhecimento de que se trata de outorga sem validade, pois concedida sob
fundamento ilegal, representando ato que não existe no mundo jurldlco como .
válido. Portanto, a anulação da oulorga em fo,co não pode ser reconhecida como
cancelamento que se subordine â prescrição do art. 223. § 4°, da Constituiç.ão
Federal. .
(ACÓRDÃO!
9.1. (... ) fixar o prazo de 15 (quinze) dias para que o Ministro de Estado das
Comunicações promova:
9.1.1. a, anulacão da Portarja [ ...}. que outorgou à empresa (omlssis). permissão
para explorar o,serviço de raàio.difusão sonora em freqOência modulada. na
cidade de Una! • MG, independentemente de decisão judicial;
9.1.2. a anulação do ato que Inabilitou a empresa (omlssis), bem como de todas
as fases posteriores do procedimento licitatório conslanle da Concorrência (... ).
para a cidade de Una i - MG, devendo, se entender pertinente, repeti-los
~ consl~~_r~n~~:~~_~ p~!:!!~p.~~~ ~~ ~~~e.ri9_~~~P.~~.~~.~~U pro,.m~~~ no~~ !i~~~~O;
AC-1900·35/08-P
Sessão: 03/09/08
Informações Grupo: I Classe:
VII Relator: Ministro
UBIRATAN AGUIAR-
. ~iscaliz~ção
Controle 179272222 O 3
D . Resultados

~-
; Representação formulada por lidtante em face de sua desclassirtcação em
certame licitatório promovido pelo Ministério das ComunicaÇÕes, para outorga de
permissões para exploração do Serviço de Radiodifusão Sonora em FreqOéncia
Modulada para diversas localidades no Estado de Minas Gerais}
(SUMÁRIOI
1. O cancelamenlo de outorga de que trata O art. 223. § 4-, da Constituição
Federal busca resguardar concessões e permissões regulamente outorgadas de
eventual arbftrio da Administração no sentido de. antes do prazo definido,
extinguf.las.
(VOTO]
35. O precedente do Superior Tribunal de Justiça trazido pela Sefid acerca da
! possibilidade de anulação. pelo Ministro das ComunicaÇÕes. de contrato de
; concessão de selViço de radiodifusão viciado por ilegalidade, sem prévia decisão
; Judicial, aplica-se integralmente ao presente caso. No Mandado de Segurança n°
I 8.937/DF, julgado em 8/10/2003, aquele Tribunal firmou entendimento de que o

, : Ministro de Estado das Comunicações é competente para anular contrato de


; concessão de serviço de radiodifuSãO eivado de nulidade. sem que haja
: necessidade de apreciação pelo Poder Judiciário.
; 36. Naquele caso, a nulidade do alo de outorga foi provocada pela empresa
outorgada que, descumprindo as normas, transferiu ilegalmente cotas de ~pital
~ : para outra empresa. Por essa razão, o Ministro das Comunicações, sem prévia
: decisão Judicial, a~pectUto....contralo...de concessao, pQUlulldade.da
~ .. ') ; OU~Oígt qu~ havia sido concedida por decreto presidencial, vigente o decreto
i leg s a ivo que a havia aprovado:" ...
~~ : 37. O entendimento do STJ foi no sentido de que a previsão constitucional,do art.
j 223. § 4° é para o cancelamento de outorgas válidas e não para o .
~ ; reconhecimento de nulidade, e que a autoridade que celebrou o contrato ~
! administrativo pode declarar sua nulidade sem-desconstituir seus atos
) c-c preparatórios. .
}() : 38. Naquele caso, o Ministro das Comunicações anulou o contrato de concessão
. , e nao o ato de outorga, da competência do Presidente da República, nem o
, decreto legislativo, de competência do Congresso Nacional.
) i 39. Da ementa do acórdão que julgou o MS 8.937.0F,!. destaca·se:
,, 'CONTRATO ADMINISTRATIVO· DESCONSTITUIÇAO • ATO COMPLEXO.
CÓDIGO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÓES (ART. 38) . RECEPÇÃO
, CONSTITUCIONAL - VIGENCIA • CONCESSIONÁRIAS DE RADIODifUSÃO·
; COMPOSiÇÃO ACIONARIA· CONSENTIMENTO DA UNIÃO (L 4.117/62 • ART.
38).
) 1 • É !feito à autoridade que celebra contrato administrativo, deelarar·lhe a
. nulidade. sem desconslitulr os respectivos atos preparatórios.
( ...)'
; 40. O que fica é o entendimento de que o art. 223, § 4°, da Constituição Federal
busca resguardar concessões e permissões regularmente outorgadas de
; eventual arbUrjo da Administração no sentido de, antes do prazo definido,
} , extingui-Ias. •
j 41. Portanto, contrariamente à conclusão do Consultor Jurldico do Ministério das
; Comunicações, o alo Ilegal aqui Identificado não só pode, como deve. ser • ~
; anulado pela autoridade administrativa por ele responsavel, êõi-decori"ênda' do
! pOdel"(1êãutõtuteTi,-nlfiisiúido necessária a prévia apreciação pelo Poder
i Judiciário. Nesse sentido, compete ao Ministro das Comunicações anular 3
; portaria que outorgou permissão à empresa (omissis] para explorar o serviço de
radiodifusão sonora em freqOêncla modulada, na cidade de Unal· MG,
Independentemente de decisao judicial.
(ACORDÃOI ~ ..
i
;0 9.1, ( ... ) fixar o prazo de 15 (quinze) dias para que o Ministro de Estado das
Comunicações promova:
9.1.1. a anulação da Portaria (... 1. que outorgou à empresa [omissisl permissão
para explorar o serviço de radiodi(usao sonora em freqOêncJa modulada, na
cl~.~~~~.e, Unal:: ~~~ ~0.dep~r:!9~nle~ente_~~ ~~?~~O judicial~
AC·1900·35/08-P
Sessão: 03/09/08
Infonnações Grupo: I Classe:
VII Relôtor: Ministro
UBIRATAN AGUIAR •
Fiscalizaçao
Controle 17928222203
) Resultados

[Represllntação. Irregularidades na proposta de preço de licitação. Itens


; Seguro Acidente de Trabalho e Vale·transporte. Anulação do pregão
eletrônico e atos subsequentes}
[ACÓRDÃO]
! 9.2. determinar ao Serpro Regional BelémIPA a adoção das medidas -,
: necessárias à anulação do ato de classificação da proposta da empresa
I [omlsslsl no âmbito do Pregâo Elelrônlco no 205212009. bem como dos
! demais atos subsequentes;
(VOTO]
I A proposta da empresa vencedora encontrava-se em desacordo com os
requisitos contidos no Edital. em relação ao percentual do item Seguro
Acldenle de Trabalho/SATIINSS. disllnlo do prevlslo na leglslaçao. e em
, relaçao ao cálculo do item vale transporte. calculado com base em
., perfodo de apenas 22 dias. ao passo que o edital previa trabalho também
) aos sábados.
A quebra de Isonomia é flagrante, pOis. conforme a unidade técnica, "as
de~Js licitantes adotaram em suas planilhas o percentual espectfico de
risco com acidente de trabalho previsto no Anexo V do Regulamento da
Previdência Social e usaram o parâmetro de vinte e seis dias para
concessao do vale transporte, ou seja, agiram estritamente de acordo
com as normas do edital.·
, [.. ·1
Em se tratando de Irregularidade que importa afronta à lei ou a princIpio
: do direito administrativo, não passlvel de convglldação, é dever da
i admlnlslra~o declarar a nulidade do ato viciado. Não é outro o sentido
, do art. 49 da Lei nO 8.666/93 e da Súmula 473 do STF. •
,1 A nulidade da licitação e do contrato não gera qualquer enriquecimento
IlIcito do Estado por nao implicarem a devoluçao das quantias pagas liOS
casos em que o serviço era necessário e foi devidamente prestado sem
qualquer Indldo de sobrepreço.
Não é caso de revogação porque esta se dá apenas por razões de
conveniência e oportunidade, nos termos do artigo 53 da lei 9.784/99. o
que nao se verifica no caso em exame. Esse dispositivo legal também
deixa assente que se deve proceder à anulação dos atos -eivados de
. vicio de legalidade", como o ocorrido no pregão em tela.
i A nulidade do contrato não implica. ainda. a Interrupção dos serviços,
. uma vez que o órgão pode contratar emergenclalmente a continuidade
das prestações até a realizaçãO de novo certame livre dos vlcios ora
apontados.
AC·3496-2OJ10-1 Sessão:
15/06/10 Grupo: 11 Classe:
Infonnações VI Relator: Ministro
WALrON ALENCAR
R~O~IGUES. - "Fis~lizaçã~
Controle 301552 2 2 2 <i 3
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P~e.f:.itura. foJI,micipal de Teresópolts

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Assinatura

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AO Gas
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AUTENTICAÇÃO
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IPMT.RJ ICA
. f)MSÂO DE CONTABILlD/IllE.
.'ROCESSO N' aSi3SjO\1
RUBRICA FLS. 1

ESTADO DO RIO DE JANEIRO


PREFeiTURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS

PROCESSO N° _ _"';2~S>-J3.!>5.f-/ZJ?O.u.o",Q_ EXERCíCIO DE 20 _ _

)
ASSUNTO: ____~PAA~GA~M~E~NUT~O_V~E~~R~$~1~25~.~O~O~O~,O~O~_~f~~~}~~~'.~O~,~q~IU.?L.~q,~'.~~,~--

, MOVIMENTO DO PROCESSO
I
,. DO PROTOCOLO PARA:
I
, DATA DESTINO RECIBO
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. DOCUMENTOS A~EXADOS:
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DOCUMENTOS DESENTRENHADOS DO PRESENTE PROCESSO

ReCebi os seguinte!' documentos: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

Dam: _______________

Assinatura
J;.>te . . <;" Prl!h:lti~f~ rb!i~I'::li:l')1 Nl Tor'ls':'S-'O!is
~~:il~~~:=~ere'opolistjgO/~
'~~#f AVIlIllda Fetic..i;:lllO Sodré 675
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'R-..-cib:-o-P:-r-ot-:-o-c-o--:,-O:-d:-.-::p-roc<>-s-"'-----~------j
Processo numero 253512009 IUSl,lário.: rachelnaslau ky
r,:_. ~~.,\. Cep: 25963670 • Pbglna: 1 de 1
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2535/2009
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Data de Entrada: 02108/201011:16:51
j Interessado: 127626 - ANDRE JOSE KOZLOWSKI
~, Classificação/Assunto: FAZENDA / PAGAMENTO
.A.~s!Jl1to Red: PAGAMENTO DE R1i 125.0tlO,Üil
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) l>OCUMENTAÇ}\O:
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T~re,s6pons, 02 de Agosto de :ltl111.
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C Prefeitura MunIcIpal de Temópolis c..o.~ <-'5. "'fi/ O~l


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SeÇ(elaria MunIcipal de Fazenda
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c": limo. Sr. Secre/ário: ~~caroosovm. ~<lof>I
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Nome: C,--~c.-L-"'-·' - ~I- 1-\.otr"-c;,~"",K..
I.:.j' ~
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Endereço (Completo):

"'"
~
Documento de Identidade nO: Órgão:
'"
~
CPF n': CNPJ n':
@ Inscrição Tributária n': ( ) IPTU ( )ISS
~.
;S localização dois)' im6vel(is):

1i~1
~
~ Atividade Econõmica:
"r.; ""') "
,) Endereço para Correspondência:

O requerente acima denominado, com base nos documenlos apresenlados em anexo,


vem solicUar V. S':

lançamento de IPTU ( )
Transferência de IPTU ( )
Inscrição no ISS ( )
Baixa Total ( )
Alteração no Alvará ( )
Alvará de localização ( )
RecUlso contra lançamento (IPTU) ( )
Gartidão de Inteiro Teor dois} processo(s} . ( )
Certidão de Nada Consta (Negativa de Débitos) ( )
Restituição de ( ) IPTU ( ) ISS ( } CAUÇÃO ( )
Pagamento no valor de R$ 1.:15 .000, = (i! )
Outros ~~~~ ~~......~-L<:::. Jtl~'(J.....L...c...... ~w <..G....--:t-.~ ( )
c·L.<. 1,..J~'1 ~.q:y? ,d-< /)..2..""'-'""___\ ~ -,:;"~"d J~, c;.......{~ . ~'\)-Ó ( )
r:.. , II
~..., '" ~~ .c0~M. . ,; "'-' ~~ , .:1.",O~
:;.,
.. .f ;.'.:;:., I ,~ .. ;",-' ~ I ,). • c
'.
Nos termos acima. aguarda defenmenio
ATENÇÃO!
Responsável pelo Processo Teresópolis, _ _ de de
(INFORMAÇOES OBRlQATÓRIAS)

t-Jome:

Teletone:
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PROCESSO N" .2sJSfVj
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f~· PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOLlS
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SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
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SETOR TESOURARIA
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1).
OFICIO N o/Ohorh (TES)
1J Assunto: Solicitaçf0
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l"J ~~,
"
Teresópolis, 26.de fevereiro,de i009.
":1-.
'-' )
Ao Banco Santander
Ale SI" A1exandr~ ou Sr' Rita

Si>licito a Vossa Senhoria que seja efetuado a transferência através


de :rEI! da agência: n'0775, conta COITente P~IT n '45000002-8, pal'a o BANCO DO
BRASIL, Banco 001, agência n' 4349-4 - couta corrente· J>II-IT 406.548-4 - CPF
075.221.857-34 em "orne de ANDRÉ JOSE KOZLOWSKI no valor de RS 90.918,82 (
noventa mil, nove~entos e dezoito reais e oitenta e dois: centavos), ref, processo
2535/09. ,
Sendo o que; se apresenta para o momento, subscrevo-me com apreço e
c(lnsideração. '

Atenciosamente,

~/
Mauro ~pÍlr Gomes
Secretário M"h,icipal de Fazenda
IJ.-íferino
/
<.:~~~;. ô~' '~'~i~~
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c André José Kozlowski
c . Jurista - Economista
pIAT·R.! DIlOl'
OMSÃO DE CON1A8I~ fjl
pROCESSO N' ·2':>"
ú . Contjldor - Administrador RUBRICA' FLS. lj
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RECIBO

R$ 125.000,00
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~ Recebi de PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOllS a l
importância bruta acima de R$ 125.000,00 (cento e vinte e cinco mil reais) I.
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relativa à segunda parcela do contrato de prestação de serviços profissionais
~ """) relativo aos precatórios de 2008 e 2009.
Para clareza firmo o presente recibo.
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!}.~3 Rio de Janeir0'(pde fever iro de 2009.


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~ André José Kozlo ki
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OABRJ - 125.4 .
CPF 075.221.857-34 I
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~) impo/tânci8 ;yut" éid:n;: ;0 R$ 1~;5.()'}::.l'O (,:;ento " vinte e dnco mil reais)
relativa à sepLl;il:::~-:: PGtt;,;.;· do COfi T:~:' .,'? ?!\::stação de l,erviç.os prot1ssionafs
~
relativo aos r.':~~·:. :: :.:i('.,..:.:: :~008 6 :~'!J(j(:.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOllS PMT.RJ Da~' 26102I20(l~ '~.1; .
Ordem d~ Pagamento JIVISÀO DE Cotn:A!!Il!9@.EN.daofdem· 92"'09,. ":~'. í.L_~
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZf;NDA ,JROCESSO W ~ to '''\'::>'p-i Pardal ,\,., -.t~.

[; ~C~.N~P~.J~.~.229~.1;38~.36~WOOO~i'-4~7~______-=--:--______~R:U:B:R::tC:A:(§."
~UtllciplO: TERESóPOUS ~\ ~.~/=:f:t:S:.::q~"=.~___~P;«';;'.""';·~·:~_~~2~53~$J{)~9
Vencimento: 2610212009 ~-.. ;J ,.$!?if
Ü óroão: 02 • Prefcitura Municipal de Teresópo1is
!?'- UoWade: 02.03 • p(~ Geral
6,...;- FUndonal: 04.122.0203 • Admlnisbaçãodaunidade
~ Projeto/Atividade: 2.023 . ' Manl..ltetlÇao dos Serviços Administrativos
Elemento: 3.3.90.35.00.00.00.00.0000 • Serviços de Consultoria
~ Cód. Detalham.: O· Sem detalhamento das destinações de recutSOS
~ Número do empellho: 371 Pagamentos anterio(es: 250.000,00
Valor do empenho: 500.000,00 VaJordaordem: 125.000,00
li) Valor anulado: 0,00 Valo( Anulado: 0,00
Total (A) ; 500.000,00 Total (B) : 375.000,00
D________~--~-__----------------------~~o~t~A~.~B~)~:------'=2=5.mw~.~OO~
~ Credor: 9S58 ANDRÉ JOSE KOZLOWSKI
Endereço: Cidade: RIO DE JANEIRO UF: RJ
~ C.PF: 075·221-857/34 Insct.Esl1ldenlPlOf.:
~ EspedfiC3Ção: .
~ PELA CONTRA TAÇAO DE PROFISSIONAl., DA ARFA JURIOICA ESPECIAUZAOO EM AÇõES JUDICIAIS DESTA MQNTA, PARA ATUAR JUNTO AO
~ TRIBUNAl DE JUSTiÇA, SUPERIOR TRISyNAL DE JUSTiÇA E NO SUPREMO TRIBUNAl FEDERAl. NO SENTIDO DE BUSCAR MEIOS DE
li.? ("I°l~ACUllZAçÁO DE MEDIDA DE SEOUF"STRO NAS CONTAS CORRENTES DA MUNICIPALIDADE,
.
~
~ . . .
!lo

")~:~de recursos: Ordinário Tolal geral: 125.000,00


lFje .orizado o pagamento de 125.~.OO (cento e Vinle e dncomil reaIs)

~ deSpesa foi devidamente liquidada conforme legislação vigente.

)-------------------------------------------------------------------------------
,~tos:
j 4.1.1.1,2.04.34.00.00.00 IRRF s/Outros Rendimentos 33.712,06 001935 INSS TERCEIROS 354,07
) 4.1.1.2.2.12.01.00.00.00 Taxa de Expediente 15,05
Total de desconlos: 34.081,18 liquido a pagar: 90.918,e2

~ecu(sos:
Conta Bancc ChequeJOocto ValOl

F de pagamento: Em -----1._ _ _,___ pague.se a /mportánda adma processada


TanIa Santos de A1mefda Reis
DIr. do Dep4 de F/MoçaS Mal 1.00206-7

RG.:
Credor

Importância adma .

. ~
ria Mal 1.03243-8
~ Ana Cristina Kenupp
Ch. seNode Empenhos Mal 1.02848- Ch. Divisão de Uespesa Mal
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOLlS !PMT.RJ --~=~-.- ....,

'*
Data:
Ordem de Pagamento iOMSAODECONTAB/W1ADE N. da Otr.::tr.:
. PROCESSO N'. )C;';!;/P-)
,-
E.o ... '
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
C.N.P.J.: 29.138.389.-0001-47 RUBRICA FlS• .f
Parcial
Processo:
C. Muolcloio: TERESÓPOLlS Vencimento:
Órgão; 02 • P,efeltuia Munldpal de Teres6polis
1"" .. IÃ.-'.
t.) U.~: 02.03 - Pcocuradoria Geral
FUIldonaJ: 04.122.0203 - Admlnlstra~da_
5 Projeto/Atividade: 2.023 - Manutenção dos Serviços Adminlstratims
~ Elemento: 3.3.90.35.00.00.tiO.OO.OOOO - SeMços de Consultoria
L:" Cód. L'eta/ham.: O. Sem detalhamento das destinações de recursos
D NOmkro cio empenho: 371 Pagamentos anterlot"es: 250.000·90
~ Valot dO empenho: 500.000,00 Valof da ()(dem : 125.000,00
~ Valo( anlAado.: 0,00 ValO( Anulado: (\C:>
3Ü;~:.{:o U!
ri rO!al(A):
~,
500.000.00 Tota/CB);
SaIdo(A-B):
... ~'.'
ll:;.':':~ •.!.':

r; Credo<: 9958 ANDRÉ JOSE KOlLOWSKf . "':",


I"b Ende!eço: Cidade: RIO DE JANEIRO
~ C.P.F.: 075-221-6$7134 IflSCi.EstlldeolProf.:
~ Espedlicação:
'" PELACONTRATAÇAO DE PROFISSIONAL DA ÁREA JUR[DICA ESPECIAUZADO EM AçóeS JUDICIAIS DESTA MONTA. PARA ATUAR JUNTO AO
V' TOIBUNAl DE JUSTiÇA, SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTiÇA E NO SUPREMO TRIBUNAl FEDERAl. NO SENTIDO DE BUSCAR MEIOS DE
t,
,
)CUUZACÁO DE MEDIDA DE SEQUESTRO NAS CON.TAS CORRENTES DA MUNICIPALIDADE.

'[j (~>~ de recursos; Ordinário Total geral: 125.000.00


l Fi!.. ..uIOfizado o pagamento 00 125.000,00 (cento e Wite e dnco mil reais)
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, A despesa (0/ devidamente liquidada conforme legislação vigente.


1
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J----------------------~----------------------------
OeSCOfltos:
4.1.1,1.2.04.34.00.00.00 IRRF si Outros Rendimentos 33.712,Oô 001935/NSS TERCEIROS 3.5-107
) 4.1.1.2.2.12.01.00.00.00 Taxa dê Bcpediente 15,05

} Total de descontos; 34.081.18 liquido a pagar:: 90.918.82


~~~--rsos--:-----------------------------------------------------------------------
Conta Banco ChequeJOodo Valor
j
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)

tdem de pagameoto : Em _____,_ _ _, _____ pague.se a importância acima processada

Tania Santos de Almeida Reis


Dir.do Oep"deRnançasMat 1.00206-7

~bo: Em;z& Lnt.ôn rekbi(emos) a Importância adma p:ocessada

R.G.: ------------_._--- ... -

Ana ~ristina Kenupp


a Mal 1.03243-8 ~h. ~r..... de Empeohos Mal 1.02848- Ch. Oi-,;~ t)e OeslY..sa M;,;/.
...
Ilstado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Teresópolis

DESPACHOS E INFORMAÇÕES PMT·RJ


DMSÃO DE CONTABllJ~llE'
PROCESSO N° 2<;" ;"fV"1
RUBRICA FLS. ~'

APG
..
Para informar e atestar o ·recibo·sem número ele folha 03, em segúida
~ . «meaminhar à Secretaria MUllicipal de Fazeilda pala prosseguililellto.
,/1,
~r-----------------------------~~4,--------------------~------------~--
~~.~____~____~E_M_:70_9_10_V_0_9__f/_/~~~/_'____________~____________________

~l~~-~------~:~:~:t~~~':~:~':~~:~:~:E~AOODMi~INIS~TRW~Q~ÃOr----------------
[/'::':-'____________________MMaATl1R:W14J1~28t!:3kJ-OlL..______________'--_____________________

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é AUTENTlqAÇÃO
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MEC'AN CA
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I
ESTADO 00 RIO DE JANEIRO
i PREEEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS

PROCESSO N" __1_1_3_0_1_2_00_9_ _ EXERClclO DE 20 _ _

PAGAMENTO DE R$ 5i1J~S u ;~ J ~
ASSUNTO: __________________________________________________
/X> .
REQUERENTE:

MOVIMENTO DO PROCESSO
DO PROTOCOLO PARA:

DATA DESTINO RECIBO

Lt------t------------'-,-------j-------j
~~~

1(') ·t------'--------------"-----'---------------------...J..---------j
DOCUMENTOS ANEXADOS: .

'.,

DOCUMENTOS DESENTRENHADOS DO PRESENTE PROCESSO

Recebi os seguintes documentos:~_ _ __'__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

Oare: _____~-'-_ _ _ _ _ _ _ _ __

Assinatura
PARAlISO DAII.E,AATI('ÀO PARA uso ()() OAtl('tI ,
, ' N"Df.OrtUE.\1
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
"
SECRETARiA MUNICIPAL DE FAZENDA
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO MUNICIPAL- OAM

~r
~, PQEENCHERÁMÁQUINA
~ '\lETRAS DE FORMA.
lO
"
~I""'" ,i'AR ASlNSTRUçóES
~ '"\?bNTIDAS NO VERSO.

j Ee7;.~)DO~'AN<~O- I" '\i - I


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...
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l-'" Prefeitura Municipal 00 Teresópolls
~.::! Fone: 2127423352
Protocolo
Redbo Profocolode ~rocess.o
;'~.' : '~j;~ E-maU: govemo@tereSOpOlis.fj.gov.br
:~~~'. Avenida Feliciano Sodré 675 . Processon\.rmerO 113012009 . IUsuário: rachelflaslau ky
'OC-. ' - ' . - . Cepo 2fo9.3670 • ._ _ _ _ _ _ . ..fPãglfle: 1 da 1

1130/2009
0~'" drOl E,,'·'·;id. e~/úN2Q1Q H:1U,
,:',!ó;. :{:~!-~lfY: I:'. /:~?ij ,JO:;2 I(07~ ,",: f:.iGr;-,
~ ;~!,!i)Hr-:
':: '. -:. .".!.: liC-Cl ÇJ:;Oi I\.~·, I i (;i(,; F,.·,\ZENf>Ai PAGf",MEtnO
.A~~'lJnto Red: PAGAMENTO DE R~ 2«1.00,00
Setor: l1.002.001.001l20M· SEC MUNIC DE CONTROLE INTERNO

DOCUMENTAÇÃO:

.
~)
reresõpolis, 02, de. Agosto de Z010.

Responsável

ilMfjJlJllllc;;~=O~:::
..;:-;;.""=",,,c--_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
(l!(:iOOP~So) ~
0,
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v.···,,· ..
ÇOVV'-'..'/~'

11
Estado do Rio de Janeiro
(\::,~ ~ '<'.~)
~ ......
Prel.nur. Municipal de Teresópolis )'
, Secretaria Municipal de Fazenda
"./
~y ,
limo. Sr. Secretário: . <. Antonio Geraldo Geral 'kia
.3, 0AS.ru 24.708
Nome: A,,) DI)';' ç;:k·::o"i K c' ": L '''\1 ~ f' , ~,.~

Endereço (Complelo): J" \~


Df.\'\ ~~\.J ÊQ1'{>ef} ;
.J"
~2{)(2 16 i cC Q W.~
I
1(\'3
Documento de Identidade n': J!~,) ljQ'{. " Órgão: CA!\ felr
CPF n':()l~ , ~~,J , s: '51- 3i~ CNPJ n':
Inscrição Tributária n': ( )tPTU ( ) ISS
Localização dois) imóvel(is):

Atividade Econômica:
Endereço para Correspondência:
,
O requerente acima denominado, com base 'nos documentos apresentados em anexo,
vem solicitar V,S':

Lançamento de IPTU ( )
Transferlncia de IPTU ( )

!e~~~!;~,~
Inscrição no ISS 'PMT·RJ ~ ., ( )
Baixa Total ( )
Alteração no Atvará ( )
Alvará de Localização ( )
Recurso con~a Lançamento (IPTU) ( )
Certidão de Inteiro Teor dois) processo(s) , ( )
Certidão de Nada Consta (Negaliva de Débitos) ( )
Restituição de ( ) IPTU ( ) ISS ( ).CAUÇÃO ( )
Pagamento no valor de R$ "';(:o 0:0, Cf)) J;.~,(1 IJ~ z,s-O ,eco, 00 (~. ()Q
Outros ~,:r'it,o
IN":"f:l no!
,;I. u:~r' ,,:4, I
A0'1. -<.li 1- 4 4 . ~
1'Ji L J:.J.,:;g i â )
eM 6&1'10
,
( )
( )

Nos lennos acima, aguarda deferímenlo


ATENÇÃOI
Responsável pefo Processo .-' . Teresópolis, _ _ de de
(INFORMAÇÓES OBRIGATÓRIAS) , '
.
Nome:

Telefone: Responsávef pelO RequetimenID


/'~:-':~
,

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'i .

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~:~Dt U": ~,%~Ci~S <WHMDt~
~~50~SBA~IVü DE Wi!.3fEír':JICi" HEfRWIitA-TEf.

2UOi/2~09 !ó:41lii MíA CmHMh.:2!íVíI2~Y


.Cl'~: m.ms - Wí91PlJl.I
!RA.'3ÁC~1: MOiB19 m~IK111 OQOQ~)S

?~:~:!!-J.~!1 ::1.!~:Ci?At t,f i:~f$Of'


, fAli'Ô: CJl AGHt!/: om C(~IIA: 45-@~)2-ô
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}
{i;:::;:((~: l ;)~:F:n~M i~liCI?Al 9~ E~(S1?CijS
eme,?,l H 19.1l3.!WOOOH7

,DOAcIOME: 1,0 - CJ'


TIPO: m.\$[. PI.I'A OUTRíI TlllUI
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HJitú D,S: :ht:: VIi:
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'lr,\UlM'ê: Oõ'io-(n(;!ro " (~1j"

cmt~;t't)-03: 9AD:GS ACir.A, EXI!WiDO GBA.'iro DE

l) RESPiJ,ISAaILIDADE SOIfé MIDS !HCüAAfTOS,


ESl. om.o~M XM MII!E C/o"ICtLA'ifUW ro ES-
IORiiO ,!POIS Oi EffTU!.M. íl M.~CO MO SE RtS-
P01-;SASIUZA PElÁ ilAO ffHlVIlIiO DA lAA'lSfEtEIi-
ClA Ol~ND(n
- AS {~OR.;O.GjfS F[l;t:n !liCaaRHASi
- ~;-~ ~=s.y:~niM S!SiE~".3 ti ií-'J.;:SFfREHClfl
l-lAll :S: :vf~::Ji !<S.:1:E\~!S, !::;·USSiB!i..HA.~M

~;!;. ~.:;)~ C~~· !:1;!~ t{~,i) :'C!.4!:t!S! !"9~,1


:I,;~S2~ ~::J·!}7~~-~;$J~2·i1
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOL/S
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
SETOR TESOURARIA

OFICIO N' 007812009 (TES)


Assunto: Solicitação

Teresõpolis, 21 de janeiro de 2009.

I
)t',"--~~.
Ao Banco Santllndel'
Ale Sr' AIexand,'e ou S .... Rita

<.
Solicito a Vossa Senhoria que seja efetuado a transferência através
de TED da agência n" 0775, conta corrente PMr n o 45000002-8, para o BANCO DO
BRASIL, Banco 001, agência n" 4349-4 - contl cOrl'ente PMT 406.548-4 - CPF
075.221.857-34 em nome de ANDRÉ JOSE KOZLOWSKI no valor. de R$ 181.471,15
(cento e oitE':nta'e 11m mil, qllatroeentos e setf'nta fi': um reai~ f'. quin7.ê Cf';nMvos)~ ref,
processo 1130/09.
Sendo o que se apresenta para o momento, subscrevo .. me com apreço e
consideraçfo.

L)
Atenciosamente,

~
Mauro
Secretário
Kpar Gomes
'c~pal de Fazenda
termo
"'"
L'

~~ ;;or00 Dr. Antoni~ Geraldo


Prefeitura Municipal de Tcresópolis
Solicito dessa Prefeitura que o pagamento da primeira
~}
parcela do contrato para a prestação de serviços de
c.
'2 SU J1JI,) Ú I.' .;-
,A
advocacia com referência aos precatórios dos exercidos de
2008 e 2009 seja efetuado medianle Iransferência para a
6 c!. Li:.; l . 06. _ seguinte conta banCária:
3.3<: ~ 2~i _
BANCO DO BRASil
15~{}5

,
AGENCIA 4349-4
'.
92·4:.) _ CIC 406.548-4
-i:~-1~ {. ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKI
CPF 075.221.857-34
,
~D.e{ .JlJs? Antecipadamenle grato.
André Kozlowski

p~L O«J5Ie.J

'.
/ ,;
a' Estado do Rio de Janeiro
, . ' PREFEITURA MUNICIPAL DETERESÓPOLlS
.
~~.P}~~:?1",;ROCURAOORIA GERAL
"'%.r~~·

CONTRATO N" C'O-). O-J ;JOOC[

CONTRA TO que entre si firmam o MUNICIPIO


DE TERESÓPOLlS e ANDRÉ JOSÉ
KOZLOWSKI, tendo por objeto a prestação de
seNiços advocatícios, na forma abaixo:

1} O MUNICIPIO DE TERESÓPOLlS, doravante denominado "Contratante", neste ato,


~. representado por seu Prefeito, Or. Jorge Mario Sedlacek, brasileiro, casado, medico,
~ ,-) resid~nte e domiciliado nesta cidade, portador da Carteira de identidade n0839.931 ,
~ expedida pelo CRM, e CPF n °445.480.017-00, e de outro lado como "Contratado",
~..ç:'~
~ 'i<,.' ANDRE JOSÉ KOZLOWSKI, brasileiro. casado, advogado, portador da Cf. n' 125.42/.
expedida pela OAB/RJ, e CPF n "075.221.857-34, residente e domiciliada na
~
cidade do Rio de Janeiro, com escritóno na Avenida das Américas, n° 4200, Bloco IV,
Grupo 109, Centro Empresarial Barra Shopping, Barra da rijuca. Rio de Janeiro, firmam
o presente contrato, autorizado a fls. do Processo Administrativo n" 055/?009. alo
de Inexibilidade de Licitação n° 002/2009, sob a forma de execução indirela
e se regera pelo lei 8666/93 e suas alterações posteriores e pelas clausulas e
condições seguintes: PRIMEIRA: DO OBJETO: O contratado se obriga
presta.ção de seNiços advocaticios, estes entendidos como a 'adoção de medidas
judiciais cabiveis objetivando a defesa dos interesses da municipalidade ante a inj~Jsta
ameaça de seqüestro 'de numerário, destinado ao .'. cumprimento das obrigações
'-. ..)
municipais, para pagamento de.. Oficios precatórios de natureza não alimentar, expedidos
() pela Presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, relativamente
aos exercicios financeiros de 2008/2009. SEGUNDA : DO PREÇO E CONDIÇÕES
DE PAGAMENTO: 2.1 - A Contralante se obriga a pagar ao Contratado os
honorários no valor de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais). assim divididos: a) R $
250.000,00 (duzentos e cinqüenta mil reais), devidos no momento da contratação b)
125.000,00 (cento e vinte e cinco mil reais) devidos no momento em que pror ida
decisão favoravel no sentidb de se afastar a iminência do seqüestro de seus be ou a

~
revogação da referida medida, ou dia no dia 05/02/20 ,
Q
Ú
e
('
ü ~ Estado do Rio de Janeiro
C !:~:: PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
t': rl ,~\_ PROCURADORIA GERAL
F..u~...... -~ -;-tm 1t
.~j'-;::."f'f..
(
f', R$ 125,000,00 (cento e vinte e cinco mil reais) devidos 30 (trinta) dias após o
p,
•u vencimento da parcela referida no item "b", 2.2" Nos valores descritos no item 2.1 estão
© incluidos todas as despesas efetuadas para os serviços objeto do presente contrato,
(1 assim entendido, custas (exceto eventual taxa judiciária), certidões, obtenção de
o fotocópias, deslocamentos, passagens aéreas, hospedagem, ligações telefônicas,
e interurbanas e outros, TERCEtRA: DO FUNDAMENTO: O presente contrato é oriundo
f\
IL;" de Ato de Inexibilidade de Licitação n002/2009, regida pela Lei Federal n·8666/93,
~ alterada e consolidada pela lei Federal n"SS83/94.QUARTA: DOS RECURSOS
f FINANCEIROS E ORCAMENT ÁRIOS: As despesas decorrentes do presente instrumento
t') ')
correrão por conta da seguinte Dotação Orçamentária: Unidade: 02.03 - Procuradoria
D Geral. Funcional: 04.122,0203 - Administração da Unidade, Projeto/Atividade: 2.023 -
Manutenção dos Serviços Administrativos, Elemento:3,3,90.35,OO,00,00,0000 " Serviços
de Consultoria, Côd, Detalham, :0 - Sem detalhamento das destinações de recursos,
Código reduzido: 002202, Nota de empenho n o 371/09, emitida em 19101/09;
QUINTA:DA FISCALIZAÇÃO: O Contratante, através da Procuradoria Geral, fiscalizará
a execução do objeto ora contratado SEXTA: DO PRAZO: 5.1 O prazo de duração do

,
~
presente contrato contará a partir da data de assinatura e vigerá pelo prazo de 5(cinco)
anos ou
instrumento.
~ qye alcancado o objeto descrito na clausula primeira do presente
SETlMA: DO REGIME DE EXECUCÃO: O objeto contratual será
)) executado pelo regime de execução indireta. OITAVA: DAS PENALIDADES: a
~ Contratada caso se torne inadimplente no cumprimento de suas obrigações, no que diz
~
:y ) respeito a qualidade do serviço, sua execuçãO ou prazos, com o constante na sua
~ Proposta, ou não mantiver o preço
, . pactuado, ou qualquer outra clausula pactuada, serão
!\I "

,
"C'' aplicadas pela Administração as seguintes penalidades: 7.1 - Advertência por escrito. 7.2
)
- Multa de 5 %(cinco por cento) sobre o valor total do presente contrato, conforme
decisão da autoridade superior,7.3 -Suspensão do direito de licitar ou contratar com o
)
Municipio pelo prazo de até 24(vinte e quatro) meses,7.4 - Declaração de inidoneidade
~
para licitar ou contratar com a administraçã.o publica e imediata comunicação de t,al
~
ocorrência ao Egrégio Tribunal de Contas do 'Estado do Rio de Janeiro, 7.5 - A eventual
aplicação das penalidades acima não prejudica a interposição de medida j iciais
cabíveis no sentido da Administração buscar a justa indenização pelos prejuiz dvindos
do descumprimento ou inadimplemento dos instrum~o.
c
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',.do do Ro d, J,",im
•• PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
I · ' , PROCURADORIA GERAL
~~.
:JJ.'i~J:::;;~:'!l;.f,i
,.-
!;C'o~
o~;
PARAGRAFO PRIMEIRO: A sanção' indicada no subitem 7.2 do presente poderá vir e ser
p,~
aplicada isolada ou conjuntamente com as demais sanções previstas nos itens 7.1, 7.3 e
-
"j
~ 7.4, dependendo da falta cometida, a critério do Contratante. PARAGRAFO SEGUNDO:
Será garantido. nesse caso a contratada. o exercicio do direito estabelecido nos
} parágrafos 2' e 3° do art. 87 da Lei Federal n'8666/93 e suas alterações posteriores.
~ NONA: DA RESCISÃO: Constituem motivos para rescisão do presente contrato. 8.1 -O
} não cumprimento das clausulas contratuais. especificações, prazos ou seu cumprimento
~ irregular.8.2 - A lentidão do seu cumprimento levando a Administração a comprovar a
,
>
impossibilidade da conclusão do objeto contratual nos prazos estipulados. 8.3,,0 atraso
, )
injustificado no. inicio da execução do objeto contratual. 8.4 - A paralisação de sua
execução sem justa causa é previa comunicação a Administração. 8.5 - A transferência
'() total ou parcial do objeto contratual..8·6 - O desatendimento das determinações regulares
da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar sua execução, assim como as de
seus superiores.8.7 - O cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotadas na
forma do § 1°do art.67 da lei 8666/93.8.8- A decretação de falência ou a instauraçãO de
insolvência civiI.8.8- Razões de interesse publico. de alta relevância e amplo
conhecimento, justificadas e determinadas pelo Prefeito e exaradas no Processo
Administrativo a que se refere o contrato. 8.9 - A.suspensão de sua execução, por ordem
escrila do contréltante, por prazo superior a 120 (cento e vinte) dias, salvo em caso de
calamidade publica. grave perturbação da ordem interna ou guerra, ou ainda, por
repetidas suspensões que totalizem o mesmo prazo. independentemente do pagamento
\. )" Obrigatório de indenizações pelas sucessivas e contratualmente imprevistas
desmobilizações e mobilizações e outras previstas, assegurado a Contratada, neste caso,
~

C} o direito de optar peta suspensão do cumprimento das obrigações assumidas, até que
seja normalizada a situação. 8.10 - A ocorrência de caso fortuito ou força maior.
regularmente comprovada. impeditiva da execução do contrato. PARAGRAFO ÚNICO:
OS casos de rescisão contratual serão formalmente motivados nOS autos do Processo,
assegur~do a contratada o Direito ao contraditório e a ampla defesa. DÉCIMA: DOS
ENCARGOS SOCIAtS: Todos os encargos sóciais e as obrigações previstas na C.L.T. e
respectiva legislação complementar, referente ao pessoal responsável pela eQn ecução

DA TAXA DE EXPEDlENTE OM"·,,, """","d, 'r{"' ?'""hi


do objeto contratual, serão de total responsabilidade da Contratada. ",D",E",C",IM!!.!.<:A~=!!.!:.!ll!":'

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:~.~PROCURADORIA GERAL
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de Expediente. no ato da assinatura do presente. DECIMA-SEGUNDA: DA


PUBLICAÇÃO: Obriga-se a contratante a proceder a publicação, em extrato. do presente.
no prazo legal. no órgão de imprensa que publica as matérias oficiais deste Municipio.
DECIMA-TERCEIRA: DA RESPONSABILlDADE:Responsabiliza-se a Contratada por
J" danos causados ao Município ao a terceiros, decorrentes de culpa ou dolo. na execução
J do presente. não excluída essa responsabilidade pela fiscalização pó pelo
acompanhamento por órgão próprio do contratante.DECIMA-QUARTA: DA ACEITAÇÃO
- A aceitação do objeto contratual ficará a cargo da Secretaria fiscalizadora.13.1 - Em
Õ)
: " ) caso de recusa de parte ou de. tqdo o serviço. ° pagamento ficará sustado. até a sua
fi
,
'c regularização, contando-se dessa época o prazo de pagamento fixado na Clausula
;J

,""i
".~.'dJ".:.) Segunda do presente. DECIMA-QUINTA:DO FORO - Fica eleito o foro do Município de
Teresópolis. para dirimir as questões oriundas do presente. E assim. as partes justas e
J
J acordadas assinam o presente em 06 (seis) vias de igual teor e forma para que produza
'j seus jurídicos efeitos. Teresóp'olis. }O de n o de 2009.

DOSO VIEIRA

I OR GERAL=

TESTEMUNHAS;
1. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ CPF n" _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
2- _______________________ CPFn" _ _ _ _ _ _ _ _ _ ___
", '," -< ~ ~:~ ..........,
:, 4·' ,:-.

~ RIO DE JANEIRO
! PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOllS
Da~
Nota d~ Empenho
trdoempenho:
SECRI;TMIA MUNICIPAL DE FAZENDA Global
, _C.N.P.J.: 29.138.369/0001-47 Ptocesso;
, t-tunl~p",: TERESÓPOUS

; -;Órgao: 02 - Prefeitura Municipal de Teresópolis


Unidade: 02.03 - Procuradoria GtUaI
:funcional: 04.122.0203 - AdmlnlstraçãO da Ut1ktade fpMT-RJ .
i."ProJeto/Ativtdade: 2.023 - Manutenção dos SeNÍÇOs Administrativos ,; DIVISA0 06 COfjTABI~OE
:,EJemento: 3.3.00.35.00.00.00,00.0000 - SeMços de ConsUuorfa PROCESSOU' 1~.;o
·fód. Detalham.! 0- Setn detalhamenlo das destinações de feCU(Sos I!,U~=~' . Fl 16
CódIgo reduzido: 002202
)

JOotaçao lnidal: 100,09 Empenhos 8lltEitiores : 0,00


iSIJplementaç:ões: 500.000,00 Valor do empenho: 500.000,00
r'l"uJaÇÕ<i: 0,00 Valor AnuladÕ~ 0,00
,Total (A): 500.100,00 Total (B): 500.000,00

Saldo(A-B): 100,00

c.)····
';I.F.:
lanco:
075-221-857134
ANDRÉ JOSE KOZLOWSKI
Cidade: RIO DE JANEIRO
InsCt.EsUldenl,Prof.:
Asên,da: Fon~:
UF: RJ

~:~ ______________________________________~COO~m~CO==rr~~~I~.:~__________________~fwc~______________
spedticação: f
ELA CONTRATAÇÃO DE PROfiSSIONAL DA ÁREA JURIDleA ESPECIALIZADO EM AÇÕES JUDlelNS DESTA MONTA, PARAATUAR JUNTO AO
~IBUNAL DE JUSnçA, SUPERIOR mlBUNAL DE JUSTIÇA E NO SUPREMO mlBUNAL fEDERAL, NO SENTIDO DE BUSCAI! MEIOS DE
BSTACUUZAÇÁQ DE MEDIDA DE SEQUESmO NAS eONTAS CORRENTES DA MUNICIPAliDADE. .

~~
~ , __1-)_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _- , -_ _ __
7__
~ de reausos : OrãlOário Total g~ral: 500.000,00
)-.----------------------~------------------~----~----------
;/ ,Jenhada a JmpOr1ancla de 500.000,00 (quinhentos mAl reaIs)

Imento legal: Data';


'.licitaçao: Inexigibttldade de Ucitação Número : Data : I.

~'----
Data :

Tania Santos de Almeida Reis Ana CÔ$Una Kenupp


DIretora Dep. Ananças
Ch. SeIV. de Empenh Mal 1.021)48..1
Mat j.j)0206-7

[
Uquldaç:lo

}edaro que o malerfaf/setvlço (01 forneado/prestado


Responsável I
I'
F;:
~.'

André José Kozlowski


Jurista - Economista
Contador - Administrador
L-

RECIBO
I
j
R$ 250.000,QO !
I

I
I
i
I
I.
Recebi de PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS a
importância bruta acima de R$ 250.000,00 (duzentos e cinqüenta mil reais)
relativa à primeira parcela do contrato de prestação de serviços profissionais
relativo aos precatórios de 2008 e 2009.
I
Para clareza firmo o presente recibo.

Rio de Janeiro~ ~o de 2009.

André José Kozlowski


OA8RJ - 125.427
CPF 075.221.857-34

,•

J I
I
j
.;;'/>~I. IiIf ~,.
~ ,':'1. \f>
© t!..k· ':J:,:f7 '
~DE JANEIRO r"",,~'"O' .. '-"'. / ','.
~FEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOLIS 2110112009
\çt:.:,c':~..
Data:
~gm de Pagamento 168109
' ''';? . ,c,
l~
N.daOedeffi:
f](crARIAMUNIClPALDEFAZENOA .: ç;
~~.+",<
Pardal
f'iJ.: 29.138.369AlOO147 Processo: 113Oro9 fiº1 "n\'í';
~~"~~:~TE~R~E=S=Ó~POU==S=-________~______~____________________________________~~~~
Vencimento: __-=~~~
2110112009 . .~ ~'
,~\ 02 fi'};
• Pcefeíb.ua Munldpal de Teresópol!s
02.03 . Procuradof1a Geral !PMÍ':ri'J
'""""
r,,:.
;..;.()naI; (}4.12"2.0203 • Admlnlslração da lIlId<tde , DMSAO DE CONTABIUI;JADE
t?lAlMdade: 2.023 • Manutenção dos ServIços Administrativos 'I PROCESSO N" iI:3o lO"!
RUBRICA FtS, U
~: 3.3.90.35.00.00.00.00.0000 - SeNiçoo de Consultoria
~.: O· Sem detalhamento das destinações de recursos .
9tOdoempenho: 371 Pagamentos anteriores : 0,00
li do enlp«1ho: 500.000.00 VaiO( da ordem : 250.000,00
~: 0,00 VaIO( Anulado: 0,00
!lIA) : 500.000.00 To!al(B): 250.000,00
iJ Saldo(A-B): 250.000,00
~~ 9958 ANDRé JOSE KOZlOWSKI

r,:
fr'" "Ção:
075-2210$57/34
Cidade: RIO DE JANEIRO
Insct.EsUldenlProf.:
UF: RJ

t; ~TAÇÂO DE PROFISSIONAL DA ÂREA JURIOICA ESPECIAlIZADO EM AÇOES JUDICIAIS DESTA MONTA. PARA ATUAR JUNTO AO
~,.' JUSTIçA. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAl., NO SENTIDO DE BUSCAR MEIOS DE
i;"A~"'- . ZAÇÁO ~E MEDIDA DE SEQUESTRO NAS CONTAS CORRENTES DA MUNICIPAliDADE.

~j----------------------------------------------------~~-­
;J de ~...cucsos; Ordinário Total geraf: 250.000,00
jautortzado o pagamento de 250.000,00 (duzentos e dnqOenla mil e reais)

fopesa fol devidamente Uquidada confoone legislação vigente.


,

~:.1·2.01.00,OO.OO Taxa de Expediente 15.05 4.1.1.2.2.12.01.00.00.00 Taxa de Expediente 92.45


;11.1.2.04.34.00.00.00 IRRF s/Outros Rendimentos 66.0$7,06 . 001935 INSS TERCEIROS 334.29

) Tatai de descontos: 68.528.85 Uquklo a pagar: 181.471,15

\J(SOS:

,."
?,
Valor

:€~f
i

r de pagamento: Em pague.se a Impcrtâoda adma proressa<la


~
T Santos de Almeida Reis
01(, do Oep0 de Finanças Mal 1.00206·7
" 'J'
- , .... ! ,
ix:,: Em f',~ 1~/J.2L recebl{emos) a lmportânda acima processada
. --,

RoG.:
Credo<
,
. a importânda acima

Ana C<lstina Kenuop


!<h. $«V. de Empenhos Mal 1.028016-' Cll. OMsão de Despesa Mal

'7

Patricia e Oliveira
Escr1turário
PMT - Mal. 1 06617-0
fJl DE JANEIRO
['\EFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOLlS 21,0112009
Data:
'"
~em de Pagamento N. da Ordem: 168109
!~RETARlA MUNICIPAL DE FAZENDA ParelaI
::t'~.J.: 29.138.36910001-47 Processo: 1130J09
lií!clplO: TERESÓPOUS Veodmooto : 2110112009
í.io: 02 - PreIeiOHaMunldpaldeT_s
~~; 0200 ~~aG~ PMT-RJ
~: 04.1220203 _ AdmlolSlraÇão da unldade DiVISÃO DE CONTA8IlIP®E
t)toIAtivIdade: 2.023 -' Manuteoção dos ~ Administrativos , PROCESSO W ~ 4ôO\I01
!'!lento: 3.3.90.35.00.00.00.00.1lOOO - Seivi(oo de Coosullolla
\HU6RICA FLS. 4"
W. Oetalham.: O-' Sem detalhamento das destinações de recursos
}elo do ompeoho: 371 Pagamentos anterlores : O.OJ
Wdo empenho : 500.000.00 Valof da oedem: 250.000.00
i&- anulado: 0,00 Valor Anulado: 0,00
~ (A) : 500.000,00 Total (8): 250.000,00
SaIcIO(A·O): 250.000,00

jjOC 9958 ANDR~ JOSE KOZLOWSKI


'CIdade: RIO DE JAN8RO UF: RJ
InSO'.E.st.JldenlProf.:
~ ação:

~
iL ''rRATAÇÃO DE PROFISSIONAL DAÃREA JURIDlCA ESPEClAUZADO EM AÇOES JUDICIAIS DESTA MONTA, PARA ATUAR JUNTO AO
~•., ""bE JUSTIçA, SUPERIOR TRIB~NAL DE JUSTIÇA E NO SUPREMO TRIBUNAL' FEDERAl, NO SENTIDO DE BUSCAR MEIOS DE
"TA't'ULlZAÇÃO DE MEDIDA DE SeQUESTRO NAS CONTAS CORRENTES DA MUNICIPALIDADE.
~
~()
~te de feGUrSOS : Ordinát1<i Total .,.,., : 250.000,00
~ autorizado o pagameoto de 250.000,00' (dozef\tos e dnqOenla mil e reais)

&.spesa. rol devidamente liquidada conforme leglslaçao vigente.

~tos:
'):,.4.1.1.2.2.1201.00.00.00 Taxa de E>:pediente 15,05 4.1.1.2.2.12.01.00.00.00 Taxa de Expediente 92.45
~.1 1.1.2.04.34.00.00.00 IRRF slOutros Rendimentos 68.087.06 . 001935 INSS TERCEIROS 334,29

~ Total deOOsr.ontos: 68.528,85 liquido a pagar: 181.471,15

Conta Banco V::t'C(

,
f

idem de pagamento: Em _ _ _/~_ _ _ ~ue-se a Importânda acima processada .,


~

lama. Santos de Almeida Re!s


Dir. do oep- da f1rIanças Ma!.. I.OO2C6-7

:-~--
Credor

Mana Rod ues ~ Cristina Keoupp


p. DIv. de T a Mat 1.03243-8
.Ch. SeN. de Empeol>os Mall.0~de Despesa Mal

Patrícia de Oliveira
Escriturário
n ... ,. .... _'- ... ~~4? n
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Teresópolis

DESPACHOS E INFORMAÇÓES

fJ' \-
~'F'~'----------~~-------~
~T-
,
..·~:.. __________:lL~-(;.:"'-,-',ll.!..t~LL"tl;,")..J:cl.Jit'-';l;"";'O''Oc:.N''<o,a'':>;~~0;;:)l,--------------------
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~" "~)_ _ _ _ _ _ _ _ _p:....'_em_'-;:-ss_Do_d_a_o_rd_ilI11_d_G_p_ag_a_m_en_to_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ___
6:;
i
EM, ";j.() I o. I 05
~-----~~~~~~~----------

I'

A SR' DIRETORA DO DE~:'~'DF FINA NçAS ,",

N" 63, DA LEí N' 4.320. '


EM;~ .8cr.'l
Instrução Normativa nO 03 (Ministério da Previdência Social)
Revoga IN 100

.J
A Instrução Nonnativa nO 03, de 14 de julho de 2005, do Ministério da
Previdência Social e Secretaria da Receita Previdenciária, publicada no Diário
} Oficial da União em 15 de julho de 2005, dispõe sobre nonnas gerais de tributação
das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e das destinadas a
outras entidades ou fundos; e estabelece os procedimentos aplicáveis à
) arrecadação dessas' contribuições, em nome do Instituto Nacional do Seguro
/

Social - INSS, pela Secretaria da Receita Previdenciária . SRP.


)
) Através da referida IN foram revogados, a partir de 01 de agosto de 2005:

Instrução Normativa INSS/De nO 100, de 18 de dezembro de 2003;

Instrução Nonnativa INSS/DC nO 102, de 29 de janeiro de 2004;

3. Instrução Normativa INSS/De nO 103, de 25 de fevereiro de 2004;

4. Instrução Normativa INSS/De nO 105, de 24 de março de 2004;

~ 5. Instrução Normativa INSSiDC nO 108, de 22 de junho de 2004.

6. Orientação Nonnativa INSS/AFAR nO 2, de 21 de agosto de 1997;

Para ler a Integra da IN 03, acesse ao link:


hltp:llwww81.dataprev.99v.brlsislexlpaginas/38/MPS-SRP/2005/3.htm· 20f07f2005

'17:41:05

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'!.~: V ~ (1'-
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§40 o salário de contribuição para o segurado cooperado filiado a cooperativa de d;.'
trabalho é o valor recebido ou a ele creditado resultante da prestação de serviços l7'
a terceiros. pessoas frsicas ou juridicas. por intermédio da cooperativa. observado Ir
o disposto no §2°.
".
§5° No caso do slndico ou do administrador eleito para exercer atividade de tJl"
administração condominial. estar isento de pagamento da.taxa de condomíniu. o 6i
valor da referida taxa integra a sua remuneração para os efeitos do inciso lU do
fii'
D caput.
f:'li
lJ §6° O salário de contribuição do produtor rural pessoa física. enquadrado como f;i'
~ contribuinte individual. é o valor por ele declarado em razão do exercício da FJf'
1) atividade rural por conta própria. observados OS limites mlnimo e máximo do
~
salário de contribuição.
)) "..
§7° A contribuição prevista no §9" do art. 10 e no inciso V deste artigo. não ê'i
~ assegura ao segurado especial a percepção de duas aposentadorias. em virtude
,'"') da proibição legal do recebimento de mais de uma aposentadoria. razão pela qual
ffi
~ ) somente terá Tenda mensal superior ao salário mlnimo se contribuir sobre salário 6'
de contribuição superior a um salário mínimo. e;
I}(j f$;
j §8" Para o fim do prevísto no §7" e no inciso V. ambos deste artigo. o
recolhimento da contribuição deve ser identificado mediante código de pagamento eJf
) especifico. previsto no Anexo i. fi'
J 6'
~
~
>
§go O salário de contribuição para o contribuinte individual filiado a partir de 29 de
.novembro de 1999. que exercer atividade remunerada por conta própria. será o
valor auferido no exerclcio da atividade. observados OS limites minimo e máximo.
ainda que para recolhimento de contribuições em atraso. ressalvado o disposto no
.
ff'

6'
parágrafo único do art. 53. f7.
§10. A partir de 1" de abril de 2003. independentemente da data de filiação, o tT..
salário de contribuição para o ministro de Confissão religiosa ou membro de f?
instituto de Vida consagrada. de congregação ou de ordem religioO'. desde que o
valor despendido pela entidade religiosd ou pelainstiluição de ensino vocacional,
e
~
em face do seu mister religioso ou para a sua subsistência; independa da natureza
J ,ó!;:'1 e da quantidade do trabalho executado. é o valor por ele declarado. observados os
~
) t'f
limites mínimo e máximo C\9 salário de contribuição.
Ir
~à Seção !li (f.
Base de Cálculo da Contribuição do Empregador Doméstico
~
Art. 70. A base de cálculo da contribuição social previdenciária do empregador ~
doméstico é o salário de contribuição do empregado doméstico a seu serviço. .I!'
conforme disposto no inciso 11 do art. 69. observados os limites mínimo e máximo
do salário de contribuição. previstos nos §§1° e 2" do art. 68.
ff.'
.(7',
Parágrafo único, O salário-matem idade é baso de cálculo para a contribuição do ~
empregador. ob~ervado o disposto no §4" do art. 117. f7i•
Seção IV ~
Bases de Cálculo das Contribuições das Empresas em Geral 6!
eJ•
Art. 71. As bases de cálculo das contribuições sociais previdenciárias da empresa
~
e do equiparado ·são as seguintes: •
I - o total das remunerações pagas.' devidas ou creditadas. a qualquer título.
~
durante o mês •• aos segúrados empregados e trabalhadores avulsos que lhe lf
prestam serviços. destinadas a retribuir o trabalho. qualquer que seja a sua forma. If
Inclusive as gorjetas. os ganhos habituais sob a forma de utilidades e cs tf
tr
t:;;
v

adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente


prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador, nos termos da lei ou do
contrato ou, ainda, de convenção ou de acordo coletivo de trabalho ou de
sentença normativa;
11 - o total das remuneraÇÕes pagas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do
mês, aos segurados 'contribuintes individuais que lhe prestam serviços;
) 111- o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços em
relação a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de
"I,
)
cooperativa de trabalho;
j
,

't IV - o valor bruto da receita da comercialização da produção rural própria ou


, adquirida de terceiros, se produtor rural pessoa jurídica ou da comercialização da
; produção própria ou adquirida de lerceiros, se agroindústria;

,li ~)
j
V - a receita obtida com a realização de espetáculo desportivo, no território
nacional, se associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional; .
~ VI- a receita obtída com o licenciamento de uso de marcas e símbolos, patrocínio,
,
~ ~.) publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos, se associação
~ desportiva que mantém equipe de futebol profissional.
j §1° O salário-matem idade pago à segurada empregada é base de cálculo para as
,, contribuições sociais da empresa. .
) §2° Integra a remuneração para o disposto no inciso 11 do caput, a bolsa de
} estudos paga ou creditada ao médico-residente participante do programa de
residência médica de que trata o art. 4° da lei nO 6.932, de 1981, na redação dada
} pela Lei nO 10.405; de 2002.

*} §3° Integra a remuneração para o disposto no inciso li do caput, o valor da taxa


de condomlnio da qual é isento de pagamento o slndico ou o administrador eleito
>. para exercer atividade de administração condominial. •
j

§4°.· Caracterizam o pagamento de remuneração ou retribuição a moradia, a


i .r j alimentação, o vestuário e outras prestações in nafura fomecidas ao segurado
i ) empregado ou ao contribuinte individual, observado o disposto no art. 72.
)1) §5~ No caso de Sociedade Simples de prestação de serviços relati'los ao
exercfcio de profissões legalmente regulamentadas, a contribuição da empresa
~ .
em relação aos sócios contribuintes individuais terá 'como base de cálculo:

a
I - remuneração paga ou creditada aos sócios em decorrência de seu trabalho,
de acordo com a escrituração contábil da empresa, formalizada conforme disposto
no inciso IV do caput e no §4°, ambos do art. 60;

" - os valores totais pagos ou. creditados aos sócios, ainda que a Ululo de
antecipação de lucro qa pessoa jurldica, quando não houver discriminação entre a
remuneração decorrel")te do trabalho e a proveniente do capital social, ou tratar-se
de adiantamento de resultado ainda não apurado por meio de demonstração de
resultado do exerclcio ou quando a contabilidade for apresentada de forma
deficiente. .

§6° Para fins do disposto no inciso 11 do §5°, o valor a ser distribuldo a título de
antecipação de lucro poderá ser previamente apurado mediante a elaboração de
balancetes contábeis mensais, devendo, nesta hipótese, ser observado que, se a
demonstração de resllltado final do exerclcio evidenciar uma apuração de lucro
inferior ao montante qistribuldo, a diferença será considerada remuneração {los
sócios. '

19
§7° Para a identificação dos ganhos habituais recebidos sob a forma de
utilidades, deverão ser obseNados:
(~",
~
I - os valores reais das utilidades recebidas;
~
11 - os valores resultantes da aplicação dos percentuais estabelecidos em lei em ~
função do salário minimo, aplicados sobre a remuneração paga caso não haja
~
detemninação dos valores de que trata o inciso I.
@
§8° A remuneração adicional de férias de que trata o inciso XVII do art. 7° oa €
Constituição Federal Integra a base de cálculo, no mês a que elas se referirem, (â
mesmo quando pagas antecipadamente na fomna da legislação trabalhista.
tt
§9° O valor das diárias para viagens, quando excedente a cinqOenta por cento da Cf!
remuneração mensal do empregado, integra a base de cálculo pelo seu valor total. ~
§10. Para efeito de verificação do limite de que tratam o §9° deste artigo e o inciso (S
IX do art. 72, não será computado, no cálculo da remuneração, o valor.das diárias. ~
§ 11. O valor P<lgo à segurada empregada gestante, conforme disposto na alinea E
"b" do inciso" do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da E
Constituição Federal, integra a remuneração, excluldos os casos de conversão em E
indenização previstos nos arts. 496 e 497 da Consolidação das Leis do Trabalho. fj
§12. Quando a admissão, a dispensa, o afastamento ou a falta do empregado, ~
inclusive o doméstico, ocorrer no curso do mês, a base de cálculo será E
proporcional ao número de dias efetivamente trabalhados. ~
fl

,
j
í
(§13. Integram a base de cálcuJp da conlribuição previdenciária do segurado e da

~~P::::so:h:::~::~::e:o~::~:~:: e peritos, nomeados pela justiça ou não,


decorrentes de sua atuação em ações judiciais;
.
~

ti.
\ ~
, Ir,} <I, ~t~a~:;~~ ~ç~~~~~~~~:is.ncimeados pela justiça ou não, decorrentes de sua é
.' ,. § 14. Na hipótese de nomeação de advogados e peritos para atuação judicial sob
..,.,
fi
; ) ; o amparo da assistência judiciária, é responsável pelo recolhimento da

;6
,

,J contribuição patronal o órgãÕ ao qual incumbe o pagamento da rem::ner2C§O.

§15. Não integí81!1 a base de cálculo da contribuição previdenciária da empresa os


honorários .de suçumbência pagos em razão de condenação judicial, integrando,
contudo, a base qe cálculo da contribuição do advogado contribuinte individual.

Seção V
.
fi.
tt
.~
t'

Parcelas Não-Integrantes da Base de Cálculo .t-


·Art. 72. Não integram a base de cálculd para incidência de contribuições:
I.
~
1- os benetrcios da Previdência Social, nos termos e limites legais, salvo o salário-
maternidade;
.:
'S
~
" - as ajudas de custo e o adicionai mensal percebidos pelo aeronauta, nos termos ~
da Lei nO 5.929, dei 1973; et.
eI

-.,.s
/li - a parcela in natura recebida de acordo com os programas de alimentação
aprovados pelo M!nistério do Trabalho é Emprego - MTE, nos termos da Lei nO ~
6.321, de 1976;
~

... C!l
&11
.j'

'JI
Processo n°
Estado do Rio de Janeiro
"'; Prefeitura Municipal de Teresópolis
00 000 ,

DESPACHOS E INFORMAÇÕES

~
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~ ~"'---------------------:----------------
J
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}
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~
~
}
}
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,
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~
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L-J

AUTENTICAÇÃO
"_ 1;}41
MECANICA

"'
,;; .
j .. ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS
J
:>
PROCESSO N° --<06+7a-,37HIc;:2'(J.(ll}-(l9-9~•._ EXERCíCIO DE 20_ _

1\.
ASSUNTO: PAGAMENTO DE R$ 125.000,00 - REF. TERCEIRA E 1I/7T"
"
~(; REQUERENTE:
; ~~~~~~~~~~~M~O~V~I~M~EiN~T~O~D~O~~~~~~====~==~======~
)
.4
DO PROTOCOLO PARA:
3
., - DATA DESTINO RECIBO
)

~
24/3/2009
)
j

)
,~ -·éR------r~~~-~----------------_4---~--~
'J
)p\r-----~--------~~~------------------~------~
':>,.~~,.'
! DOCUMENTOS ANEXADOS:
)
1
)
~
l DOCUMENToS DESENTREN/-lADOS DO PRESENTE PROCESSO

,\ Recebi os seguintes documentos: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __


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I· .
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D.ala: __________________
I
)

I Assinatura
)
--o-,

Oa:a de En1rada: 02/08/201011:15:14


Interessado: 127626 - ANDRE JOSE KOZLOWSKI
Classificação/Assunto: FAZENDA/PAGAMENTO
~ Assunlo Red; PAGAMENTO DE R$ 125.000,00
Selor: 21.002.001.001/2009 - SEC MIJNIC DE CONTROLE INTERNO
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) ~~ Teresópolis, .02 ~e Agosto do 2010.
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.. _4._. _______ . __ .. _____.. _ ..____ __ . ____ ____________ . _ _ _
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1)ll~'~m,l~R~
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mE IE AlOCIAS SAH1!Hl€R
IOIOItSlAATIVO DE IRlJlSfruJlCIA Elffi1ll(ICA-lED

~,} 2!103/2O'l9 16119.56 MIA CO!fIABlL'26/03/m!


l1iCAlI 033.0715 - IDiSOf'(lLI
~ TfJtHSItCAO. OOOIlM TmlI1I/V OOOOON
",., fl.ffilTURA IlUHICIPIlL DE ffiíSOI'
:-... tocO. 033 Il6EIICIA: om aJNjA. 45-0000;1-8
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fDE1IIITE!: PREfElMA IlUHICIPIlL [€ TIRESlJlIlIS
(fflCll'J \l 29.133.319/0001-47
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') I'IlW!lOOE. IEO - CIP
'!; mo. IRIJISf. PAAA OUTK~ lIIlUR
" flIflM PSIO' IEBlTO IlITOSIWll
MlICO DESTlHO' 001
Itt. DElnHO 4349
COOA IESTIIlO 000(I04%j484
rA\~REtJDO: AlIDa: JOSE KOZll!l4S1(1
(ff/CNPJ. 015.221.8>1-34
flHAlIMOC,,-:='_00-,O_10='CREDITO ElI aJlUA
f'MT-RJ ~

OIVlSAo D~ C6NTABI.UOADe I'


PROCESSON" O'3~("?
HIST ' twE!RlC,J\~. , FLS, ~"~
VAlOS' 90.918.81
IMlfA' 0.00
1111. 00 DOCtIlI.' 010017

mrlR/lO os DAOOS !lIM, EXlHIOO o MOCIlIf


>,1 líSl1l/l$ABlllDAOE SO~ IiADOS IIICOAAElOS.
ESIA OPERIlCAO IIAO AIIIllE CAllCEUIIOOO ou rI-
IIlrnO IEPOIS DE EfE1lI'.DI\. o wro R/IO SE f:fS-
fIllISABlLIlA PELA R/IO EfElI\lACAIlllA WISf[ROI-
tiA 1lIIMiD{)'
- AS I/lfOOllCACOCS fORO! IIIaJlm:1ASi
-os IIfSfEClIVOS SISTElIAS DE IRAlIsm:UlCIA
R/IO ESlIVEREK OISfOlHVEIS, IKPOSSIBIlIlAIIW
ATRlJlSfEI:DiCIA.
SiR om 006 2~J2O'l9 0061 W.9J8,81T 1'))1
001504 033-077>-D45000002-8
'.
i

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I.>

1"'"-

Estado do Rio de Janeiro


Prefeitura Municipal c!e Teres6pons
Secretaria Municipal de Planejamento '03, d\

r, limo. Sr. Secrelário:


~Ge!aldo Carooso Vieira
ProwradofGeral
.Mal 4. 12830.3 -OABIRJ 24.708
.,
-4.\""'),,''''''' ~f1[b
'-.-
Nome: .. =
Endereç6'(COmpleto):_<....... I ___________________________
Documento de Identidade nO: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Órgâo: _ _ _ _ _ _ _ __

CPFno: oiÇ; 's?:?!! f?J{-, 34 CNPJ nO: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

Inscrição Tributária nO: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ( ) IPTU ( ) ISS

".-)' Localização do(s) ImóveIOs): _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

Atividade Econõmica: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
) " ,

Endereço para COrrespondência: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

~(), o requerente acima denominado, com base nos documentos aprese"ntados em anexo,
"•
." vem solicitar V. S':

il Lançamento de IPTU _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ( )

Transferência de IPTU _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ( )

Inscrição no ISS ---------------------i"'-«'''''". . .---'-:..( )


,
j
-- ~~~m/)l
t>éf~50N' ,h. r.;~e -I'
Alteração no Alvará RU~",~ ~ (F(i? !
---J
Alvará de Localização _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ( )

RecU/so contra Lançamento (IPTU) _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _~.------- ( )

~- Certidão de Inteiro Teor do(s) processo(s) ( )

Certidão de Nada Consta (Negativa de Débitos) _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ( )

Restnulção de ( ) IPTU ( ) ISS ( ) CAUÇÃO ( )

ATENÇÃO! Nos termos acima, aguarda de~ento


Responsável peto Processo
QNFORMAÇOES OBRIGATÓRIAS)
Te<esópolis, ,.,;,1de-z4wÇL12:1d~
/J
.. J~~ _ _ _ _ ,d' i!0>3
Nome:_-'-._ _ _ _ _ _ _ __
,i, ~vf3fdO?ov~ra
Telefone:
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOLIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
SETOR TESOURARIA

OFICIO N • 030812009 (TES)


Assunto: Solicitação
"J
'"i1
~
t,

~
Teresópolis,26 de março de 2009.
~)
J'
Ao Banco Santander
~c~ Ale Sr· Alexandre ou SI"' Rita

Solicito a Vossa Senhoria que seja efetuado a transferência através


de TED da agência n· 0775, conta corrente 'PMT n· 45000002-8, jlara, o BANCO DO
BRASIL, Banco 001, agência 0° 4349-4 - conta cOrrente PMT 406.548-4 - CPJ? .
075.221.857-34 em nome de ANDRÉ JOSE KOZLOWSKI no valor de RS 90.918,82 (
J noventa mil, novecentos e dezoito reais e oitenta e dois centavos ), I'ef, processo
6737/09.
; Sendo o que se apresenta para o momento, subscrevo-me com apreço e
~
~, consideração.
~.
; f'MI-RJ- . j~
DIVISÃO Df: CÚNTtiBIUOADt. .
fJ?
--
PROCESSO N< 6 H 11
~

RUBRICA ~ FlS, .
~ 'í ""- ...
} ) , Atenciosamente,
~c)­
t


ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOUS
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZEMDA
SETOR TESOURARIA

~
) OFICIO N • 030812009 (TES)
Assunto: Solicitação
}
~ .. Te.... ópolis.26 de março de 2009.
~ ')
~ i Ao Banco Santaoder
Ale Sr" A1ex'andre 00 Sr' Rita
~C\_ , .
~ \c,,

Solicito a Vossa Senhoria que seja efetuado a transferência através


de TED da agêoc~ o' 0775. conta correote -PMT n· 45000002-8. pal1\ o BANCO-DO
BRASIL, Banco 001. agência o' 4349-4 - <ool;! cO\"r0llte PMf-406.5484 - CPF -
075.221.857-34 em oome de ..umRÉ .JOSE KOZLOWSKI 00 valor de R$ 90.918.82 (
noventa mil, nov«entO$ e deroito reais e oitenta e dois teotavos ), ref, protesso
6737/09. "'-
Sendo o que se apresenta para o moinento. subscrevo'me com apreço e
consideração.

. 'I
~OIVIS ÂO UI:':'uNTABllJO.ADE'· •
. >'<lOCESSO /oj!..,&r$( KH: -/ . '
~U8RI~~, 'l;t"""' FLS=ó. .
Atenciosamente,

~~
Maur aspar Gomes i.V ~ .
Secre,ti'iri'i!)1!.lunicipal de FazeDda~
Interino _. ~••Ij..~~V

",\G\O~ ,o
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~
o
o André José Kozlowski
D Jurista - Economista
r:
u
Contador - Administrador
r-,
r,;./

i"'. RECIBO
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~
R$ 125.000,00
:J
~
'"
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~
~
~

~" Recebi de PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOllS a


" importância bruta acima de R$ 125.000,00 (cento e vinte e cinco mil reais)
~ relativa à terceira e última parcela do contrato de prestação de serviços pro-
~ ~
~ fissionais relativo aos precatórios de 2008 e 2009.
~
1 O presente recibo se aperfeiçoarã com o crédito do :Valor li-
quido na conta corrente por mim mantida no Banco do Brasil S/A, I;Igência
4349, ele n° 406.5484
Para clareza firmo o presente recibo.

Rio de Janeiro, 05 de março de 2009.

Andr~~i
OABRJ -125.427 PMI·RJ
DIVISÃO OU;úNTABILI Dl
-I·
CPF 075.221.857-34 PROCESSO N' I> H"t I
RUBRI,.....- FL1; 6_-.-l

i
'.

~e'
~
~ u _ __ ... ~ . . . . . , , ' _

lJpREFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOLlS


Data:
UOrdem de Pagamento N. daOroem:
\)';ECRETARIA MUNICIPAl DE fAZENDA Total
ft!'oC.N.P .J.: 29.138.369/0001-47 PtOOO$$O:
::jAunlclplo: TERESOPOUS Vencimento:
~pr9ãO:_ 02 • Prefeitura MunidpaljiTefesópo[lS
Unidade: 02.03 • Procutadorfa Geral
Fi),. •
coo .... unoooal: 04.122.0203 / • Administração da unidade
::frojetolAtividade: 2.023 • Manutenção dos Serviços Administrativos
"'EJemento: 3.3.90.35.00.00.00.00.0000 ,. Serviços de ConsuttOfia
~. Oetalha~.: O· Sem detalhamento das destinações de recorsos

MitimefO do empenho: 371 Pagamentos anteriores : 375.000.00


~alor do empenhO: 500.000.00 Valot da ordem: 125.000.00
j'-8lor anulado : 0.00 Valor Anulado: 0.00
~o<al(A): 500.000.00 Total(B): 500.000,00
Saldo(A-B ): 0.00

!)redof: 9958 ANDRÉ JOSE KOZlOWSKl


Endereço: Cidade: RIO DE JANEIRO UF: RJ
~.P.F: 075-221-857/34 Insa.Es!JldenI.Plof.:

!'ispecir<ação:
~B 4 CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAl DA ÁREA JURIDICA ESPECIALIZADO EM AÇÕES JUDICIAIS DESTA MONTA, PARA ATUAR JUNTO AO
'li. 't':
DE JUSTIçA, SUPERIOR TRIBUNAl DE JUSTIÇA E NO SUPREMO TRIBUNAl FEDERAL. NO SENfIDO DE BUSCAR MEIOS DE
~ fLIZACÃO DE MEDIDA DE SEQUESTRO NAS CONTAS CORRENTES DA MUNICIPAliDADE. .
~ - :
'L.
i!~~~e recursos: Ordinário Tolal geral:
-~
125.000,00 !
.'
)ca autorizado o pagamento de 125.000.00 (cento e vinte e cinco mil reais)

despesa foi devidamente liquidada conforme legislação vigente.


1

)Sscontos:
14.1.1.1.2.04.34.00.00.00 IRRF si Outros Rendimentos 33.712,06 001935 INSS TERCEIROS 354,07
;o 4.1.1.2.2.12.01.-00.00.00 Taxa de Expediente 15,05

~ Tolal dedescootos: 34.081.16 Uquldo a pagar:


'.
Conta Banco Cheque1Oocto Valor

f'M 1-f<J -.
DIVISÃO D~ CÚNTI\8/UDADl
PROCESSON' f'l1H~ I
I
RUBRIC.J\ &>- FL1;
.....-_~ __ J
i l-

rm.de pagamento: Em _ _ _,_ _ _,_ _ _ pague~se a importância acima p,rocessada

i Tania Santos de Almeida Reis

ry.~ 12, O8,0'"1


Dit. do OepGde Finanças Mal. 1.00206-7

11>0: Em reoebi(emos) a Importância acima pcocessada

R.G.:
Credor

~haver

ta Maria Rod /VIa Cflsfina Kenupp


biv. de Tesou a Mal. 1.0·'\243-8 Ch. Serv. de Empenhos Mal. 1.0264a..' Ch. Divisão de Despesa Mal
t1 nolU uc ',JANCIKV
-'
" PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESOPOllS
/ >:)rdem de Pagamento
'--:-.
; SEC~ETARIA MUNICIPAL DE FkZENDA

Unidade: 02.03
04.122.0203
"~o ProjetafAlividade: 2.023 . Manutenção dos Serviços Administrativos
J
'~ &ementQ:3.3.90.35.00.00..00.00.0000 • Serviços de Consultoria
J Cód. Detalham.: O· Sem delalhamenlO das destinações de recursos

~ t"ümero do empenhO: 371 Pagamelltos anteriores: 375.000,00

,
Valor do empenho: 500.000,00 VaJor da otdem : 125.000,00
, ttaJor anulado : 0,00 VaIO( Anulado: 0,00
~Ptal(Al : 500.000,00 Total (B " 500.000,00
Salda(A-BI: 0,00
J.Credor: 9958 ANDRé JOSE KOZlOWSKI
~(lde!eço: Cidade: RIO DE JANEIRO UF: RJ
) ~.P.f.: 075-221-&57/34 InSCf.EsUldenI-PIOf.:
,~~:
-LA CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAl DA ÁREA JUR(DICA ESPECI!\I.IZAOO EM AÇÕES JUDICIAIS DESTA MONTA. PARA ATUAR JUNTO AO
\!NAl DE JUSTIÇA. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTiÇA E NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERA!., NO SENTIDO DE BUSCAR MEIOS DE
. ...-~CUlIZAÇÃO DE MEDIDA DE SEQUESTRO NAS CONTAS CORRENTES DA MUNICIPAlIDAO~.

;()
j ~oOre-oo--r~--~---:-Or~d~-hW~'~----------------------------------------------------TO-~-,-g-ern-I-:------------,-2-5-.0-0-0,-OO-

) IJica autOfizado o pagamento de 125.000,00 (cento e vinle e dnco mil reais)

) ~--~~----------------~-----------------------------------------------------
~ despesa loi devidamente liquidada conforme legislação vigente.

$A

) 'Descontos:
~. 4.1.1.1.2.04.3-4.00.00.00 IRRF slOultos Rendimentos 33.712,06 001935 INSS TERCEIROS 354,07
" .... 4.1.1.22.12.01.00.00.00 Taxa de Expediente 15,05
; Total de descontos' 34.081.18 liquido a pagar: 90.918.82
,
f
Rec.Jrsos:
Conta Banco ChequeJOocto Valor

;
;-.~)
II
f'MHlJ .
DIVISA0 O!:' C.0m-ASIUDAOE
PROCESSO N' 6 t)r-~1
j
RU8RICA
-- ,gr--- FLS.
.

,,
i t:;)rdem de pagamento: Em _ _ _,______,_ _ _ pague-se a importância adf!la processada
>-
i Tania Santos de Almeida Rêls
01r. do Oepo de Finanças MaltOO200-7

í'~edbo:Em af,1l!2Jm recebl(emos) a Importância aoma plOcessada

R.G.:
Credor

importânda. adma.

; 'TanJa Maria Rod . Ana Cristina Keoupp


Ch. Oiv. de Teso""')1ia Mal 1,03243-8 Ch. SelV.de Empeohos Mal 1.02848--' Ch. DMsãode OespesaMat.
I.c
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Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Muniljipal de Teresópolis

(, . DESPACHOS E INFORMAÇÕES

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TíJ.f.ia &r,!{)$ t.l i:i:lt-ll/,l i?i),~


LVF9!-sfa 66 e,p1". HiJfiÇJ",

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\ . DiViSA0 Df: CúNTABllIOAOé


. >.'161]
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~BRI~ â;>- FLS. q,
. .MMa~ttJ24708 ,
..
C.c,________,--_______J."Lc::::....._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

ÁDIVISA0 Dê CONIAS/lIDftOE.
pI emissão da ordem dI< pagamento

EM, ,;2;5 I 03 t cg
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de TeresópoUs

DESPACHOS E INFORMAÇÕES

~_ _ _ _ _\~~,....=--SC1:..:.:·-ftw..:::::~-=::tu;::..::\J)=~=":...;:\U)=>---Ptt=t4:..::::·~:.::.:l.10~-f:I}~()M~v<-l..:::.1\..:..;:~~~UJJ~
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Estado do Rio de Janeiro
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
PROCURADORIA GERAL DO MUNlc/PlO

Proc. 24221109

lima. Dra. Procuradora Geral,

Inicialmente, tenho a esclarecer que os documentos de fls. 55 e seguintes, acostados ao


presente, atestam a prestação dos serviços contratados através de despacho do limo. Procurador
Geral da época.

Já no que tange à indagação realizada no item 02, informo que a contratação se deu
diretamente sob os cuidados do então Procurador Geral, não podendo o subscritor do presente
informar se os objetivos colimados pelo contrato foram efetivamente alcançados, tendo em vista
a natureza da obrigação executada (obrigação de meio) e os atestos dados pelo limo. Procurador
Geral da época.

Teresópolis, Is.:.de·nõ~~bjo de 20 I O.
. //~ ~- I '

~ /

i .1,) /::/~
I-~ ~onarM'-Iéi;;í; Machado
~/
hiZ~ '>/ SujP~curadoT Judicial
} / Mat.l-JJ42N / OAB-RJ 145.222
~

\Jl{l BhJ
Et,\;lW\L~O 1~{)l\f1 ~h Étfl CU",
h,\"vCI b'Ú' tv () ~hl!1' Ú'/,,(1n<-t:tX-c elA. 'tU

~I i&Jllj,~{),.;)

~~ Procuradora Gefal
t.\aI. 4.10361·1· (),AMlJ &Im
. ,

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~.. ~.:
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PODER EXECUTIVO'
i Estado'qq Rio de Janeiro;
. : MUNICIPIO DE TERESOPOLIS
i PROCURADORIA GERAL

Processo nO ?4.221/2Ú10

lima" Sra.· Ora. Ptocurad,orf;l Geral..

,
;"

j
i , Com base no parecer 'de .fls. '31/35. segundo o
) quai~·,cQ~trat~ç~o. em tela teria violado' osprincJpiÓs regentes d~ Adminlstraçã.o
€E;.' . Pública. suªiro a reme.ssado presente feito fi Divisão de Licitações' para o fim de
• Rro~ov~r'a !á~u!açíio do procedimento licitatório (inexigibilidade nO 002/2009) e sua
respectiva 'pbblié~çã():' , . '. . . .' . ." . .
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Estado do Rio de Janeiro


; PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS
Secretaria Municipal de Administração
Departamento de Licitação

A VISO N' 01812011

Nafonna do que consta no Processo n' 24.221/2009, torno


sem efeito a Inexigibilidade de Licitação n' 00212009, publicada no Jornal o Diário de
Teresópolis, na edição de 17/01/2009.

Teresópolis,28 de Fevereiro de 2011.

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ANA CIf1ST~\d1"C\)§ifAARAÚ.JO
I =Procutildora Geral=

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(, C!'i O lf;JJ ~ ~

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.:TERÇA-F:rl~DE·ldARÇ~::;~l1 " ......, .. . . . . . . . . ' 0 P~ PÁGINA 11

MATÉRIAS'OFICIAIS DA PREF~ITURAMU~ICIPALDETERESÓPOLl~
seCRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO I e sois reala o noventa o'aela oentavos). Solloltado pola Secretaria Municipal de If - '0,10 InfôrmaçOes obrIgatória. no relat6rlo. data, o nOmero do Oupom.
AVI$ON-01812011 ' Obru e Serviço. Püblleoa, atrav6s do Pro~a.o Admlnlatratlvo n-,4.029/ o valor do servIço prestado e o total do. valore. referentes aos ctrvlçoa
Na forma dO que oonata no f:"rooeaeo nO 24.221/~009, tomo sem afeito 'li 2011. A. presente Dispensa fundament.~se no disposto do Artlg() 24, Inciso IV, prestados; .
Inexlglbltldade de L.lcltaçlo n t 00212009, publicada no :lomal o Olarlo de da Lei ~ederal 11-.8.666 .de'21 de junho de 1993. atualizada pela Ler Federal /Jf. manter guarda dos relatOrloa, ·delxando-.oa dlsponlvela para averlgulçO&&
Teresopotla, n. edlçAo de 17/01/2009. I n".6.6~, de 08 de junho de 1994 e suas alteraçOe! posteriores e Decreto da Secretaria Munlelpal de Fazenda a qualquer tempo;. • , .
Tere&6poUs, 28 de F6verelro de 2011, , Municipal nO,3.988, de 12 de janeiro de 2011. Artigo 5-:. O prestador de serviço Inolufdo no Revlme Eep'eelal de em/saio
ANA CRISTINA DA COSTA ARAÚJO-Procuradora Geral- Tere&6poUs, 25 de Fevereiro de 2011. de NFel de Forma Col.tlva ant•• desu dat•• terá 30 dlao para ae adequar
. . LUIZ ANTONIO DA COSTA JORGE...Seeretêrlo M~nlelpal de Obras e Servlçoe ao>que di. pISe e.ta portaria. . ,'
AVISO N-.02112011 _ REMARCAÇÃO DO PREGÁP PRESENCIAL NO.006/ Pcíbllcoaz . Ntlgo 6-' - Fica revogado o portarl. 00412010 de Seoretarla Municipal de
Fazenda; .
FIe. remarcaclo o Preglo n-.006/20U quo tem ~.
2011 or obJoto o Reglatro de DISPENSA DE LICITAÇÃO N-.131/2011 PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOUS,
Preço. de dlvjeorl .. com mio de,obra paralnatala o Inclu", pelo per/odo Autorl2:o e Ratifico I Olapen.a de lleltlç,lo n-.131/2011. em favor da emp..... Em, 22 de fevereiro de 20n.
do 12 (doze) me.... . A CARRAPETA 68 MATERIAL HIORAUUCO lTOA. Inscrita no CNPJ aob o Mauro Gaspar Gome. - Seeretàrlo Municipal de Fazenda
'PROCgsSQ ApMINISTRAT'Vo' 18.528110.' / n-.05.975.472/0001..a3, estabelecida na Av. luefo Meira, 68 - 78 -'Várzea -
AfIIB5DA DO EplTAV sala do O.LJC.M.L. no pr6dlo deata Prefeitura, 6·' , Teres6polle/RJ, para aqulslç.lO do material necessário para restabelecer o
. Av. FelleJano SQdr6. 67s..Centro, neata, du 1-2:00 'S
16:00 nor.. , mediante
"~\ • entreoa de 01 (um.) roama de papol oficio 2, e ~rlmbo contando o CNPJ
fornecimento de 4gua para a Rua Canários e Rua Melro no Caleme"e nu
localidades de Vieira. L.LÍCloa o Blqulnn., devido & calamidade ocorrrda no dia
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
EDrTAl N.- 0040/2011 S.M.F.
Em cumprimento 80 que determina o Artigo 2· di L_I Fado,.a! n.- D.~2J97,
'. ~ da Empr.... 12/01/2011, no Vfllor total de R$3.930,89 (tr6s mil. novecantos • trinta rôals e vlmoa apresentsr aos parUdos polrtlcos. o •• Indlcatos dOI ttobalhldoros e
INEQRMACQES' no endereço aolm. ou pelos telefdnes: (OXX21) 2742-3B65 aessenta • novo centavos). SolicItado pela SecretarIa Munlelpel de Obro. e ·is entldadea empresarial., a llberaçlo de reoutaó. finanCeiro. par. e.ta
o 2742-33.52. ramal: 20S1. d •• 12:00 as , 8:00 hor~s. Serviços Publlcos, atl1lvéa do Proco •• o Admlnlofratlvo n-.4.030/2011. A Prefeitura MunIcipal de Teroaópolla, abaixo dlaorlmlnado.:
pATA ( HORA' 15/03111 aS 10:00 horas. presente Dlapen.a fundamenta-.e no dlspocto do Artigo 24. Inciso. IV, da Lei CONTA Data Conta Corre'nto Valor
I Federal n-.6.666 de 21 de Junho de 1993. atualIzada pela Lei Federa' n- .8.883 BRASIL S/A SNA 25102111 4329H RS 618,21
DISPENSA DE LICiTAÇAo N-.128/2011 J de 08 'de Junho de 1994 e suu alteraçõe' postarlorea e 'Decreto Munlcipai BRASIL S/A FARPOP 25/02tI1 49061.03 . RS10.000.00
Autorizo e RatIfico a Olapenoa de L1dta9lo n·112aJ2011, em favor do n-,3.988, de 12 de Janeiro dI! 20'1. . PREFErTURA MUNICIPAL OE TERESÓPOU8 _ Em. 25 de fevereiro de2011.
empraea A CARRAPETA-Sa MATERiAL HIORAULICQ L.TOA. InaCrlta no CNPJ TereaôpoHa. 25 de Fevereiro da 2011. MAURO GASPAR GOMES - Secretário MuniCIpal de Fazenda .
aob o nO.05.975.412/0001-83. eatabeledda na Avi L"clo Meira, 68·78 - LUIZ ANTONIO OA COSTA JORGE"'Secretárlo MunIcipal de Obrae li Serviços
V!rzea _TeresopoUI/RJ, para aqulslçAo de mater,al nftce.drfo para Públlcos= . eorrAL N" 0041/2011 S.M.F.
adequaçAo de banheiro plra atander frente de trabalno na 10Cllldade de Em cum~menlo ao qua determina o ArtIgo 2° Cfa LeI Federal n,o 9.4521;7, vimos
Sebastlana, devidO a calamIdade que ocorreu na oldade no dia 12/0112011, PORTARIA DOS E C R E T Á 'R I O - S.M.F. N.o 004/2011 apresentar ao. partidos polftlCOJl. os sIndicatos dos trabalhadore. e .. en/JdlldH
no valor total de RS575.94 (Qulnhentoa e aetanta " cinco reais e noventa e O SECRETARIO MUNICIPAL DE FAZENDA, empreurtar., allbotaçlo de recurso. tlnanceltoa para ..ta P'rof8Itura Municipal d.
quatro cantavoa). Solicitado pola SOQ/'Otaoa Munl~pal de Obl1l1 e Serviço. Usando du atr!bulç6 .. que lI1e confere a loglslaç'o Ttln:tI!Ópofta, abaixo dlaertmlnl8dol: -
p"bllcoa, .tra~' do Propa••o Adrnlnlatratlvo n 1~.02a/2011. A p .....1\U! om vIgor. cotaA D&tII Conta eorr.nt. Valor ,
DI.penaa f\Jnd.menta~.. no dl.poato do Artigo 24. nclao IV, da Le1 Feder.1 Considerando a noCeaaldade de Inetrumentall%ar o Decreto nO 3.681 de 25/051 BRASIL S/A FPM 2BI02J11 73000-9 R:$ 544.333,90
nO.8.666 da 21 dolunho de 1993, atualizada pel. La.,rede,..1 n".~.aa3. de 06 09, que pcr sua vez ffJgu.lamenta a Lei Complementar Munlelpal n° 049 de 221 BRASJLS/A INCRA 28102111 73010-6 R:$218,12
de Junho de 1994,e SUaI alterações poeterlorea e OebretoMuniclpal rf .3.988. 12103,Inalltulr Reglmê.stpêelal de Em/sdo de Nota Fiscal Eletronlea, para oa BRASIL. S/A ICM'S 28/02J11 283141-4 R$ 12.983,07
de 12 de Janeiro de 2011. ! '
casoa que enteaeler cab/vela, desde que cumpridas.s determlnaç6es provlstes BRASIL S/A SNA 28/02111 43291-1' R$ 109,84
nesta Porfaria: . BRASIL S/A PFMC3 2B102111 46589-5 R$ 4.400.00
, TereaópoUa,·25 de Fevereiro de 2011.
L.UIZ ANTONIO OA COSTA JORGE-Seeretarlo MuniCipal da Obras e ServIços
Públicos- .
Considerando o que dlsp6e o artigo 11 do Deoroto nO 3.881 da 25/05109;
R: E SOL V E. ',,' "
Artigo 1- ~ Fica Instltuldo o ReQlm~ Especial de ErnlaaAo do not.. flacala
BRASIL ~/A PFMC2
8RASIL S/A FUNOEB
2B102111
28lO2l11
45892-9 RS 10.300,00
42342-C' RS 105.350.7~
PReFEITURA MUNtClPAL O~ 1l!RUÓPOU8 .. Em. 28 de fevereIro de 2011,
DISPENSAOEL.ICITAÇÃOW.129/20H " ' , Inteligentes (NFel) de Forma Coletiva. " . . MAURO ,G.A:sPAR GOMES - Sec:ret4r1o Munlclpal1::r.. FlI%lInda .
.~utorlzo ,.• R;atlflQO: a..DIsp.na" d. Lloltaqlo n-i~2DJ2011. em tavor.. d. -Artigo ~ - O'prestadOr de servIÇo; 'pllro"oblêt a1rtorrzaçlo do Regime Espee/al
empreaa A CARRAPETA as MATERIAL HIDRAULICQ LTDA, Insorlta no CNPJ de Emleelo de NFei· de Form. COletlve, devorá apresentar requerimento A
sob o n-.05.975.472/0001-83, estabelecida na Av.! L.uclo Meira, 68 .. 78 - Seeretaria Municipal de Fazonda, Juntando os seguintes d6cumentos; . SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Vár.r:ea-Tere.6poUtlRJ. pera .qul,lç~o de mateMal ~ces.ãrlo pafll pequenoa I - Contrato Social; PORTARIASMS/GS N' 0212011
reparoa em caminhões e maquinas danIfIcado' pela. pedra. retiradas das 11 .;. modelo de reiatórlo que deverâ acompanhar a$ notas fiSCAl' &letrOnlcas Dlspae sobre nomear membros SUplente. para a Comlsalo Julgadora para.
'reas atlngldas pelas chuvas do dJa 12101/2011, novalor total de R$19S.10 emltldat e modelo de cupom com numoraç1o .eqOenc/al utlllz.da para oontrole
lnterno; , " ,
atuar em Concurso de Projetos referente ao P.S.F. (Programa Sa!ide da
Fam(//a). In.tltuld' .trav6a da PORTARIA CONJUNTA SMA E SMS N- 29/
(cento e noventa e clneo· reais e dez centavos), SoU'citado pela Secretaria
Munloipal de Obras e Serviço. públiCO'. atraves do Piroe•••o Administrativo §2- o modelo de relatorlo e o cupom, a serem emitidos polo prestador de 2010. . "
n-.4.026/2011. A presente Dlspen.a fundamenta·.e no dlspo.to do Artigo Ntvlço. dever. ser subme~ldo a SecretarIa Munlelpal do Fazenda Junto ao A seCRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE TERES6pOLla, usando'da.
24, Inciso IV, Ua Lei Federal n-,8.866 de 21 de JunhOlde 1993, atualizada pela procesao administrativo pelo Qual ter' requerido o regime .apeelal, devendo atr/buiç6ea quó 'I1e confero a leglslaçAQ em vigor, '

.-,.,
Lei 'Federal n-.8.883, 'de 08 de JunhO de 1994. e su,* alterações poaterlores . atander as exlgênelas desta portarIa. RESOLVE nomear membro. auplentaa plra a CominA0 Julgadora p.ra atuar
a Decreto Munlelpal n-.3,988, de 12 de Janeiro de ~11. ' ArtIgo ~ 3- Poderlio rÓQuerer o Reglm6 Especial de Emlsdo de NFel de Forma em Concurso de Projeto. referente ao P.S.F. (Progra.mI Sal/de da FamlUa),
Colatlva as aegulntes atividades constantes da 'lista de servIço da Lei
Teres6poUa. 215 de Fevereiro do 2011, I
LUIZ ANTONIO DA COSTA JORGE-Secretârlo Munldlpal de Obr.. e Servl90s Complementar 04912003; .
In.tltulda atravta da PORTARIA CONJUNTA SMA E SMS N° 29/2010, que
ter' a legulnte composlçlo~
. . " ...,
Públlcos c . 1- Barbearia, cabelolrelros, manlcuros, pedicuros e cong6neres (6.01);
1/ _ E.tetlclstu, trat.mento de pele, depUaçao e congêneres (6.02);
111 - BahnO&, duchas, saunas, ·mauagens e congêneros (6.03);
Presidente'
LUCIANA MARIA BORGES DA MATTA SOUZA
Membros
~", ...
,:·o",',J.
~
.
~
,-
}-
~;
OIS'PENSA DE LICITACÃO N",1.30/201~ .
Autorizo e Ratifico a Olspen.a de Llclta~Ao n-.130/2011, em favor d.
on;pres";. ~~~~~!~!~ _6~ ~TE~~L, HIÇI,RAUL~C9 .L:r~A,. l.n~Orlta. ~ C,NPJ
IV - Guarda e estacionamento de velculos terreatres eutomotore&, do aeronaves
e da.ombarcaQOe. (11.01):
REGINA MEIREl.LES RIBEIRO (Titular) - VIVIANE DA COSTA FRe:!l~"
SILVA ($uD!onlo): ."" ,.r (J'f
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Prefeitura Municipal de Teresópolis

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PROCURADORIA GERAL DO MUNlc/P/o
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c EXCElENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2 a VARA
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o CÍVel DA COMARCA DE TERESÓPOLlS/RJ

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D Processo nO 0015322-57.2009.8.19.0061
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J C o MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS, já qualificado nos autos do


) processo em epígrafe, instaurado por meio de AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR
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J ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA, ajuizada pelo MINISTÉRIO
; PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO em face de JORGE MARIO
? SEDLACEK e de ANDRÉ JOSÉ KOSLOWSKY, vem a Vossa Excelência
requerer a juntada dos documentos em anexo, os quaiS atestam que a
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Administração Pública Municipal, no legítimo exercício do seu poder-dever de
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autotutela, já anulou o contrato administrativo impugnado na presente
demanda,

Pede d ferimento,
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Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Teresópolis
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.10367-f - 0AMlJ $4723

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Crisüane Maria 8albi da Cosia


Sub procuradora í\í.imlnlslratlva
~,I: 1.13231·7 OAB/R! 140./50
Estado do Rio de Janeiro
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS
PROCURADORIA GERAL

PROCESSO N° 24.221/2009
Ref: solicita informações sobre contratação de advogado.

À lima. Sra. Procuradora Geral

Tendo em vista não dispor esta Divisão de Contratos de


) competência e legitimidade para manifestar-se quanto a conveniência, oportunidade e
legalidade dos ajustes, restando-lhe apenas e tão somente cumprir com as praxes
tI'! administrativas relativas ao acompanhamento dos processos, assentamentos nos
. respectivos Livros de Registro, organização e manutenção dos seus arquivos
cronológicos e fornecimento das informações inerentes quando solicitadas, cientifiquei-
me do Aviso nO OI8/2011(tls. 98) assim como de sua publicação (fls. 99) juntando
cópias ao contrato referido.
Em tàce do exposto, aguardo a emissão, se for o caso,
segundo o Vosso critério, do comando instrumental adequado que será então
devidamente registrado e publicado por esta Divisão de Contratos em cumprimento de
suas atribuições de função.
,
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~.
Ja;"elin~i Rocha F"1Ia
Chete da Divisão de Contratos
Mal. 1·06683-9

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EstauodoP.iod.:.fanciro
PR.€f'f..1TURA MUNICIPAL DE
Secretaria Munjdp~1! de F:ncnda
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CAIXA
CAIXA ECONÓMICA FIDfRAl "'"
TeresópoJis, 14 de dezembro de 2010
Ag,Teres6poJis - RJ

, À
j
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS
SECRETARIA DE FAZENDA

I. Comunicamos que (a) Sr(a). JORGE MARIO SEDLACEK, CPF 445.480.017-00, está
adquirindo imóvel residencial situado à RUA JURUENA N" 123, BLOCO 02, APTO 501,
AGRIOES, TERESÓPOLlSIRJ, junto "a esta agência da Caixa Econômica Federal, na
modalidade CCSBPE, confonne valores abaixo:

Valor de Compra e Venda: R$ 250.000,00


Valor da Avaliação: R$ 425.000,00
Valor de Financiamento R$ 200.000,00 -~ 0, C;; /.
Valor de FGTS: R$ 0,00
Valor de Recursos Próprios: R$ 50.000,00 - - - :J.. '/.

2. Inscrição municipal n° 01-50097-8.

Atenciosamente,
,

~~
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" MONLCA,M CCOUTlNH!lRAMOS. "
GerenteL.6~ral
• "": _ .c~"_ • • ~-~.~ • • • ,.Cc

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",.
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I_EI MUNICIPAL N° 1441, DE 09/03/1993. Dispõe sobre a Estrutura Funcional da Pr... Page j '~f23V
,.

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MUNICIPAL N" 1441, DE 09/03/1993. Dispõe sobre a Estrutura Funcional da Prefeitura
Municipal de Teresópolis.

LEI MUNICIPAL N° 1441, DE 09/03/1993. Dispõe sobre a


Estrutura Funcional da Prefeitura Municipal de Teresópolis.

A CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS, decreta:


)
fJ:
CAPÍTULO I . DA ESTRUTURA ADMINISTRATIV A BÁSICA

Art. I' A Estrutura Administràtiva Básica da Prefeitura Municipal de Teresópolis, fica constituída
da seguinte fonna:
I - Órgãos de Participação e Representação:
- Conselho de Recursos Fiscais;
- Conselho Municipal de Assistência Social;
- Conselho Municipal do Cultura;
- Gonselho-Mnnicipal del)efesa dos Direitos da Mulher;.
- Conselho Municipal dos Deficientes Físicos;
- Conselho Municipal dos Direitos do Criança e do Adolescente;
- Conselho Municipal de Educação;
- Conselho Municipal de Desportos;
- Conselho Municipal de Entorpecentes;
- Conselho Municipal de Meio Ambiente;
- Conselho Municipal de Política Urbana;
- Conselho Municipal de Saúde;
- Conselho Municipal de Turismo;
- Conselho Municipal de Coordenação de Microbacia.
11 - Órgãos Colegiados:
- Con~elho Municipal de Administração.
Ú'
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I:' ,):.t 6;<
{.;J v "
C'
l' {.,EI MUNICIPAL N° 1441, DE 09/03/1993. Dispõe sobre a Estrutura FWlcional da Pr ... pa~~i~, ~fV,

- Secretaria Municipal de Governo e Coordenação ; ,\''-'-:;,*,;~~_\:: ";~


é'.
- Secretaria Municipal de Planejamento e Projetos Especiais; ,} ···';~fr2..i
- Procuradoria Geral; .ic
- (Esta Coordenadoriafoi extinta pelo art. 3° da Lei Complementar nO 092 - Pub. 03.07.2007);
- Secretaria Municipal de Orçamento Participativo e Relações Comunitárias.
IV - Órgãos de Apoio Administrativo:
- Secretaria Municipal de Administração;
- Secretaria Municipal de Fazenda.
V - Órgão de Administração Específica:
- Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural;
- Secretaria Municipal de Cultura;
- Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Economia Solidária;
- Secretaria Municipal de Educação;
- Secretaria Municipal de Esportes e Lazer;
- Secretaria MWllcipal de Obras e Serviços Públicos;
- Secretaria Municipal de Saúde;
- (Esta Secrelariafoi extinta pelo 01'1. l° da Lei Municipal nO 1. 604 - Pub. 31.03.1995);
5 - Secretaria Municipal de Turismo;
- (Esta Secretariafoi extinta pelo art. l° da Complementar n° 059 - Pub. 03.02.2005);
- Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Defesa Civil ;
- Secretaria MWlÍcipal de Controle Interno;
- Secretaria MUllÍcipal de Segurança Pública e a Ouvidoria Geral.
VI - Órgãos de Administração Indireta:
- Einpresa Municipal de Urbanismo - TEREURB.
§ 1° São vinculados por linha de coordenação:
I -'ao Prefeito, o Conselho Municipal de Administração, a TEREURB e a Comissão Municipal de
Coordenação de Microbacias;
11 - ao Secretário Municipal de Educação o Conselho Municipal de Educação;
In - ao Secretário Municipal de Saúde, o Conselho Municipal de Saúde;
IV - ao Secretário Municipal de Planejamento e Projetos Especiais, o Conselho Municipal de
Política Urbana e o Conselho Municipal de Meio Ambiente; •
) V - ao Secretário Municipal de Cultura, o Conselho Municipal de Cultura;
VI - ao Secretário Municipal de Fazenda, o Conselho de Recursos Fiscais;
<.J VII - ao Secretário Municipal de Desenvolvimento Social, o Conselho Municipal dos Direitos da
Criánça e do Adolescente, o Conselho Municipal de Assistência Social, o Conselho Municipal de
Defesa dos Direitos da Mulher,.ó Conselho Municipal de Entorpecentes a o Conselho Municipal
dos Deficientes Físicos;
VIII - ao Secretário Municipal de Esportes e Lazer, o Conselho Municipal de Desportos;
IX - ao Secretário Municipal de Trabalho e Meio Ambiente, o Conselho Municipal do Meio
Ambiente;
X - ao Secretário Municipal de Turismo, o Conselho Municipal do Turismo .
.~~S.ão Sllhordinados aO.Prefeito por linha de autoridade integral os demais.órgãos.

Ari. 2" O Prefeito Municipal pode instituir até 03 (três) Programas Especiais de Trabalho, com
objetivos específicos, para atender às necessidades conjunturais que demandem atuação da
Prefeitura, observado o disposto no Capítulo VIII.

CAPÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO EM SISTEMAS

Art. 3° As atividades e os serviços a cargo da Administração MUllÍcipal de Teresópolis, serão


organizados e desenvolvidos sempre que possível, sob a forma de sistemas integrados, com
orientação e controle político-normativo centrais.
Integrados:
I - Sistema de Planejamento;
11 - Sistema de Administração Geral;
IH - Sistema de Administração Financeira,
§ 1° Integram os sistemas enumerados neste artigo, todos os Órgãos da Administração Municipal
J que exerçam atividades ou prestem serviços relacionados com os objetivos sistêmicos compatíveis
, com as atividades meio ou de assessoramento da Prefeitura.
.,
/

)
§ 2° Outros sistemas poderão ser criados no âmbito da Administração Municipal, através de
Decreto do Prefeito e à medida que as necessidades da Administração o exigirem.
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/

) Art. 5° Compete às Secretarias Municipais de Governo e de Planejamento, fonnular diretrizes,


f

,
normas e padrões técnicos para o funcionamento das atividades ou dos serviços compreendidos
,\ nos Sistemas, assim, como, orientar e controlar o seu fiel cumprimento,

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)
CAPÍTULO III - DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO

Art. 6° O Sistema de Planejamento tem como principais objetivos:


~
I - coordenar e compatibilizar o processo de planejamento municipal com o federal e o estadual;
11 - coordenar e integrar o planejamento em nível municipal, compatibilizando metas, objetivos,
planos e programas setoriais e globais de trabalho, bem como, planos plurianuais e orçamentos
anuais;
IH - acompanhar e avaliar a eficiência, a eficácia e a efetividade dos serviços públicos.

Art. 7° Todos os Órgãos da Administração Municipal, devem ser acionados permanentemente no


sentido de:
I - conhecer os problemas e as demandas da população;
11 - estudar e propor alternativas de solução social e economicamente compatíveis com a realidade
local;
111 - definir e operacionalizar objetivos de ação governamental;
IV - acompanhar a execução de programas, projetos e atividades qúe lhe são afetos;
V - avaliar periodicamente o resultado de snas ações;
10""')
1 VI - atualizar objetivos, programas e projetos;
I /,'
VII - encaminhar relatórios trimestrais de suas atividades à Secretaria Municipal de Governo e
Coordenação e fornecer à mesma, demais informações necessárias.

Art. 8° Integram o Sistema de Planejamento:


I - a Secretaria Municipal de Planejamento e Projetos Especiais, como órgão central;
11 - a Secretaria Municipal de Governo e Coordenação;
111 - a Secretaria Municipal de Fazenda;
IV - a Secretaria Municipal de Obras;
y_ -_os Presidentes,dQs segl!Ítlt~s Ǻ-njle!!lO,$:
a) do Conselho Municipal de Educação;
b) do Conselho Municipal de Saúde;
c) do Conselho Municipal de Assistência Social;
d) do Conselho Municipal de Turismo.

Art. 9° O Planejamento Municipal contará com os seguintes instrumentos:


I - Plano de Governo;
11 - Plano Plurianual de Investimentos;
111 - Orçamento Anual e Orçamento de Seguridade Social;
IV - Lei de Diretrizes Orçamentárias;
V - Planos Diretores.
§ 1" O Plano de Governo definirá políticas, prioridades e metas da ação do Governo.
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pela Administração Municipal, respeitados os objetivos e diretrizes dos Planos de GoverlliÍ ef'dl.,.~ l ~ C
Desenvolvimento M u n i c i p a l . J "'"~ ~~
§ 3° O Orçamento Anual compreenderá: ~~
I - o Orçamento Fiscal referente aos Poderes do Município, seus fundos, órgãos e entidades da
Administração Direta, inclusive fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público;
11 - o Orçamento de Investimento das Empresas, das quais o Município Direta ou Indiretamente
detenha a maioria do capital social, com direito a voto; .
111 - o Orçamento de Seguridade Social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ele vinculados,
da Administração Direta, Indireta ou Fundacional.
§ 4° A Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as Metas e PriOlidades da Administração
Municipal, incluindo-se despesas de capital para o Exercício subsequente, com orientação para
elaboração da lei orçamentária; dispor sobre' alterações na Legislação Tributária e estabelecer a
política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
§ 5° O Plano Diretor define políticas, prioridades e metas para o desenvolvimento e expansão
urbana do Município.

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Art. 10. O Conselho Municipal de Administração tem como objetivos:
I - integrar os objetivos e as ações dos vários setores da Prefeitura;
:. 11 - identificar soluções que permitam adequada alocação de recursos municipais entre os diversos
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programas e atividades;
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111 - definir as ações a serem desenvolvidas pelos diferentes órgãos, no sentido de cumprir os
" objetivos governamentais;
".5 IV - solicitar dados e informações sobre a execução das ações programadas, avaliá-los e definir
-, medidas corretivas.
J
§ 1° O Conselho Municipal de Administração é presidido pelo Prefeito e integrado pelos titulares
)
das Secretarias Municipais e de órgãos de igual nível hierárquico, inclusive os órgãos da
'~
, Administração Indireta ou Fundacional.
-,cf § 2° Compete à Secretaria Municipal de Governo e Coordenação dar apoio administrativo e
técnico ao Conselho Municipal de Administração.
§ 3° O Conselho Municipal de Administração terá regulamentação própria, baixada pelo Chefe do
) Executivo no prazo do 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data <Íe publicação desta Lei.
'. )

~~ Art. 11. O Conselho Mnnicipal de Educação tem como objetivo:


I - deliberar sobre a Política Municipal de Educação;
} 11 - colaborar na formulação de políticas, planos e programas de Governo na área da educação;
111 - fiscalizar a execução, atr;;vés da Administração, das ações decorrentes da política municipal
de educação.
§ 1° O Conselho Municipal de Educação é constituído:
,
)
I - pelo Secretário de Educação que o presidirá e o convocará;
11 - por entidades civis e representantes da Administração Municipal constantes do regulameI)to
) ~~ .'
-§- 2° O Conselho -Municipal de-Educação terá regulamentação própria, baixada pelo Chefe do
)
Executivo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de publicação desta Lei.

Art. 12. O Conselho Municipal de Cultura tem como objetivos:


I - colaborar na formulação da política cultural do Município, sugerindo diretrizes, nonnas,
subsídios e recomendações peltinentes à matéria;
11 - zelar pelo patrimônio histórico, artístico, arquitetônico e natural do Município;
III - apreciar programas de trabalho elaborados pelas diversas entidades culturais com vistas à sua
incorporação a um plano anual de eventos a ser apoiado pelo órgão responsável pela Política
Cultural no Município.
§ 1° O Conselho Municipal de Cultura é constituído:
I - pelo Secretário de Cultura, que o presidirá e o convocará;
II - por entidades civis e representantes da Administracão Municinal constantes do reQ'ulamento
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§ 2° O Conselho Municipal de Cultura terá regulamentação propna, baixada pelo Chefe,' d!3' '
Executivo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de publicação desta Lei. ,~~ , "-&.{t(J
Art. 13. O Conselho MWllcipal de Saúde tem como objetivos:
I - deliberar sobre a política municipal da saúde;
H - colaborar na fonnulação de políticas, planos e programas do Governo na área da saúde;
IH - fiscalizar a execução, através da Administração, das ações decorrentes da política municipal
de saúde.
§ 1° O Conselho Mwilcipal de Saúde é constituído:
I - pelo Secretário de Saúde, que o presidirá e o convocará;
H - por entidades civis e representantes da Administração Municipal constantes do regulamento
próprio.
§ 2° O Conselho Mwlicipal de Saúde terá regulamentação própria, baixada pelo Chefe do
Executivo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de publicação desta Lei.

Art. 14. O Conselho Municipal de Assistência Social tem como objetivos:


I - deliberar sobre a política municipal de assistência social;
H - colaborar na fonnulação de pollticas, planos e programas do Governo na área de Assistência
Social;
IH - trabalhar em conjunto com as Obras Sociais instaladas no Município pelo bem estar das
pessoas carentes.
§ 1°0 Conselho Municipal de Assistência Social é constituído:
" I - pelo Secretário de Desenvolvimento Social, que o presidirá e o convocará;
" H - por entidades civis e representantes da Administração Municipal constantes do regulamento
próprio.
§ 2° O Conselho Municipal de Assistência Social terá regulamentação própria, baixada pelo Chefe
do Poder Executivo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias a contar da data da publicação desta
Lei.

Art. 15. Os demais Conselhos reger-se-ão por normas próprias, a serem baixadas pelo Prefeito no
prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação desta Lei.

CAPÍTULO IV - DO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

~',. .:> Art. 16. O Sistema de AdminiStração Geral tem como objetivos:
"-j \6:t I - baixar normas e procedimentos padronizados para todas as atividades de Administração da
Prefeitura, tais como: protocolo e arquivo, administração de pessoal, manutenção de próprios,
patrimônio e outras, bem como, orientar, coordenar e controlar seu fiel cumprimento;
11 - assegurar a coerência, manter os critérios de procedimentos e as nonnas regimentais nas
atividades de administração dos recursos humanos. .

Art. 17. Integram o Sistema de Administração Geral:


I - Secretaria Municipal de Administração, como órgão central;
H - Secretaria Municipal de Fazenda;
111 - Procuradoria Geral;
IV - Comissão Permanente de Inquérito Administrativo e Disciplinar (COPAD);
V - Comissão Interna de Prevenção de Acidente (CIP A).

Art. 18. A Comissão Permanente de Inquérito Administrativo e Disciplinar é o Órgão encarregado


de apurar iIlcitos administrativos e será regulamentada por Decreto, baixado pelo Prefeito
Municipal, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias a partir da publicação desta Lei, observando-se o
disposto na legislação pertinente .

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prazo de 180 (cento e oitenta) dias a partir da publicação desta Lei, observando-se o dispo~to na' 1 ''''-t?t;
legislação pertinente. v .~ ,,~

CAPÍTULO V - DO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

Ar!. 20. O Sistema de Administração Financeira tem como objetivos:


I - baixar normas e procedimentos padronizados para as atividades de administração fmanceira
realizada no âmbito da Administração Direta, bem como, orientar, coordenar e controlar seu
cumprimento;
11 - formular, coordenar, controlar e compatibilizar os procedimentos contábeis e de controle
interno das Administrações centralizada e descentralizada, bem como, acompanhar o seu
cumprimento;
111 - assegurar a coerência de critérios e procedimentos nas licitações para aquisição de materiais,
obras e serviços realizados pela Administração Municipal, através de normas gerais sobre o
assunto e da orientação e controle de seu cumprimento.

Ar!. 21. Integram o Sistema de Aduúnistração Financeira:


I - Secretaria Municipal de Fazenda, como órgão central;
11 - Secretaria Municipal de Planejamento e Projetos Especiais;
111 - Procuradoria Geral;
IV - Secretaria Municipal de Administração;
V - Presidente da Comissão Municipal de Licitações (CML).

Art. 22. O Conselho de Recursos Fiscais é o Órgão encarregado de julgar, em grau de segunda
instância, os recursos administrativos de natureza tributária.
Parágrafo único. A composição e a regulamentação do Conselho Municipal de Recursos Fiscais
obedecerão ao que dispõe a Lei Municipal n° 346 de 28 de julho de 1960.
,, Art. 23. A Comissão Municipal de Licitações será regulamenràda por decreto baixado pelo
~ ) Prefeito Municipal, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir da publicação desta Lei,
i€d observando-se o disposto na legislação pertinente.

CAPÍTULO VI - DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO DrRETA


Seção I - Da Secretaria Municipal de Governo e Coordenação

Art. 24. A Secretaria Municipal de Governo e Coordenação é o Órgão da Prefeitura que tem por
,
~. competência:
I - a coordenação da répresentação social e política do Governo;
_ ~.lL~. a .assessoria..ao .. P.refeito. .em ...suas .relações ... com a.Câmara .Municipal, os. órgãos- da
Administração Direta e Indireta e/ou outras instituições públicas e privadas;
111 - a organização da agenda de audiências, entrevistas e reUlúões do Prefeito;
IV - a coordenação das atividades de imprensa e divulgação de diretrizes, planos, programas e
outros assuntos de interesse da Prefeitura;
V - a publicação e a divulgação, na imprensa, de noticiário, editoriais, editais, avisos e
comunicações levadas a efeitos pela Prefeitura;
VI - a organização e o controle do arquivo de fotografias, filmes e notícias de interesse do
Município e da Administração em geral;
VII - a organização e a coordenação do serviço de cerimolúal;
VIII - a elaboração da Mensagem anual da Prefeitura;
IX - a coordenação da elaboração do Plano de Governo com a participação dos demais órgãos da
Administração MUlúcipal;
XI - a preparação de atos, portarias e decretos a serem assinados pelo Prefeito;
XII - a coordenação da publicação das Leis, Decretos, Atos e Portarias
Municipal;
XIII - o desempenho de outras competências afins.
Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Governo e Coordenação compreende, em sua
) Estrutura, os seguintes Órgãos diretamente subordinados ao seu titular:
1 - Coordenadoria Municipal de Defesa Civil;
2 - Coordenadoria de Comunicação Social;
3 - Coordonadoria de Recepção e Atendimento;
4 - Divisão de Expediente;
5 - (Este item/oi revogado pelo art. 8° da Lei Municipal n° 1.988 - Pub. 26.01.2000).

Seção II - Secretaria Municipal de Planejamento e Projetos Especiais

Art. 25. A Secretaria Municipal de Planejamento e Projetos Especiais é o Órgão da Prefeitura que
tem por competência:
I - a elaboração de diagnósticos, estudos e pesquisas de natureza social, econômica e urbanística,
necessârios ao processo de planejamento do Município;
11 - acompanhar a legislação fiscal e tributária e levantar dados para elaborar a proposta
orçamentária;
IH - a elaboração das propostas dos Orçamentos Anual, Plurianual de Investimentos e do
Orçamento de Seguridade Social;
IV - manter levantamentos e atualização de dados estatísticos e de infonnações básicas, de
interesse para o planejamento e, a execução das ações municipais;
V - o estudo e a proposição de políticas e diretrizes para o desenvolvimento global e setorial do
Município, em ruticulação com os outros órgãos da Administração Municipal;
VI - o cadastro das fontes de recursos para o desenvolvimento do Município e a preparação de
projetos destinados a captar os recursos disponíveis; «

VII - administrar, organizar e atualizar dados para a Divisão de Cadastro Técnico, bem como
formular planos e plojetos da política de desenvolvimento urbano;
VIII - o fornecimento de dados e informações para Secretaria Municipal de Governo para
elaboração da Mensagem anual do Prefeito;
IX - a prestação de assessoria a órgãos da Administração Municipal, quanto a técnicas de
planejamento, orçamento, organização e métodos de aperfeiçoamento dos sistemas
administrativos;
X - a elaboração, o acompanhamento, o controle, a avaliação e a atualização do PlrulO e dos
Projetos de Governo;
XI - o acompanhamento da execução programática dos planos, programas e projetos do Executivo
Municipal;
XII - a garantia da observância das Leis, Nonnas e Regulamentos referentes às questões urbanas;
XIII - a fiscalização da execução das construções particulares bem como dos Órgãos Públicos
Municipais,Estaduais e Federais realizados no Município, de acordo com as nonnas-em vigor;-
XIV - a advertência, intimação e aplicação de multa aos infratores das Leis, Normas e
Regulamentos em vigor no Município, referente as edificações particulares;
XV - fonnular os planos, programas, projetos e atividades da ação do meio ambiente no ânlbito do
Município;
XVI - promover e estimular a difusão, o aprimoramento e a defesa do meio ambiente no
Município;
XVII - a coordenação do relacionamento da Prefeitura com os órgãos não governamentais da
defesa da natureza;
XVIII - implementar programas para educação dos alunos de primeiro grau das Escolas Públicas
na defesa do meio ambiente;
XIX - o desempenho de outras competências afins.
Parágrafo único. A Secretaria
. Municipal de Planejamento.
e Projetos Especiais, compreende em
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I - Departamento de Orçamento e Projetos Especiais:
1 - Divisão de Cadastro; } ;~~. ":;'f9
2 - Divisão de Parcelamento e Edificações. ..
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11 - Departamento de Urbanismo e Fiscalização:
1 - Divisão de Fiscalização de Edificações.
)
111 - Coordenadoria do Meio Ambiente:
1 - Divisão de Conservação da Natureza;
2 - Divisão de Controle Ambiental.
IV - Divisão de Planejamento Orçamentário;
V - Divisão de Planos e Projetos Especiais.

Seção III - Da Procuradoria Geral

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Art. 26. A Procuradoria Geral é o Órgão da Prefeitura que tem por competência:
I - a defesa, em juízo ou fora dele, dos interesses do Município;
11 - a emissão de pareceres sobre questões jurídicas;
IH - a redação de projetos de lei, justificativas de vetos, decretos, regulamentos, lavraturas de
convênios, contratos tenno e outros documentos que disponham sobre obrigações do Município;
IV - a cobrança judicial da Dívida Ativa Tributária e da proveniente de quaisquer outros créditos
do Município;
V - a proposição de medidas de caráter jurídico que visem proteger o patrimônio dos órgãos da
Administração Direta e Indireta;
VI - a assessoria ao Prefeito nos atos executivos relativos a desapropriações, aquisições,
alienações e cessão de imóveis pela Prefeitura;
VII - a orientação jurídica nos inquéritos administrativos e nas licitações;
VIII - a assessoria jurídica dos órgãos da Prefeitura;
IX - a organização e atualização da coletânea da legislação municipal, federal e estadual;
X - o desempenho de outras competências afins.
Parágrafo único. A Procuradoria Geral compreende em sua Estrutura, os seguintes Órgãos
diretamente subordinados ao seu titular: '
1 - Subprocuradoria Judicial;
2 - Subprocuradoria Tributária;
3- Subprocuradoria Jurídico-Administrativa;
3.1 - Divisão de Contratos.

Seção IV - Da Secretaria Municipal de Administração

Art. 27. A Secretaria Municipal de Administração é o Órgão da Prefeitura que tem por
competência:
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11 - (Este inciso foi revogado pelo art. 5° da Lei Complementar n° 059 - Pub. 03.02.2005);
111 - (Este inciso foi revogado pelo art. 5° da Lei Complementar n° 059 - Pub. 03.02.2005);
IV - (Este inciso foi revogado pelo art. 5" da Lei Complementar n° 059 - Pub. 03.02.2005);
V - (Este inciso foi revogado pelo art. 5° da Lei Complementar nO 059 - Pub. 03.02.2005);
VI - a divulgação de técnicas e métodos de segurança e medicina do trabalho no ambiente da
Prefeitura;
VII - a elaboração de normas e controles referentes a administração de material e do patrimônio;
VIII - a elaboração de normas e a promoção das atividades relativas a recebimento, distribuição,
controle do andamento, triagem e arquivamento do processos e documentos em geral que
tramitam pela Prefeitura;
IX - a coordenação dos serviços de segurança, portarias, zeladoria e manutenção do Palácio
Tereza Cristina;
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protocolo, arquivo e patrimônio; I> 'õ /
XI - o desempenho de outras competências afws. ':1 '- ,;j,!It '1
Parágrafo único. A Secretaria MUlÚcipal de Administração compreende, em sua estrutura, os . ,>
seguintes órgãos diretamente subordinados ao seu titular:
1 - Subsecretaria de Assessoramento Administrativo;
2 - Subsecretaria de Assessoramento de Transportes;
3 - Departamento de Licitações;
4 - Comissão de Licitações;
5 - Departamento de Patrimônio e Material;
6 - Departamento de Transportes;
7 - Departamento de Centro de Processamento de Dados (C.P.D.);
8 - Divisão de Programação;
9 - Divisão de Análise e Desenvolvimento.

Seção V - Da Secretaria Mwücipal de Fazenda

Art. 28. A Secretaria Municipal de Fazenda é o Órgão da Prefeitura que tem por competência:
I - a assessoria ao Prefeito na formulação e implantação das políticas fiscal, tributária, financeira e
de informática do Município;
11 - a colaboração na elaboração da proposta orçamentária anual e o controle da sua execução;
111 - a assessoria aos órgãos da Prefeitura em assuntos fiscais e financeiros;
IV - o cadastro, o lançamento, a arrecadação e a fiscalização de tributos e demais receitas
municipais;
V - a promoção dos serviços de registro e controle contábil-financeiro e patrimonial;
)
VI - a confecção das folhas de pagamento do pessoal da Prefeitura, através do Sistema do
) Processamento de Dados;
) VII - a normatização das atividades contábeis em todas as Secretarias e órgãos de igual nível
) hierárquico da Administração Direta, Indireta e Fundacionlll;
VIII - a preparação aos demonstrativos dos balancetes, do balanço geral e das prestações de
contas de recursos transferidos por outras esferas de Governo; .•
IX - o recebimento, o pagamento, a guarda, á movill\entação e a fiscalização dos dinheiros e
outros valores;
X - o cadastro das fontes de recursos públicos e/ou privados para o desenvolvimento do
Município; .
XI - a assessoria ao Prefeito em suas relações com o Tribimal de Contas do Estado;
XII - a coordenação da elaboração do Plano Diretor de Informática;
XIII - a coordenação dos estudos para atualização e revisão da legislação tributária e a preparação
de anteprojetos de lei ou decretos, em articulação com a Procuradoria Geral, sobre matérias
financeiras;
XIV - o registro e a licença por funcionamento das empresas com fins ecollômicos no Município;
. XV -a-atualização da-planta-de valores dos terrenos e-edificalj'ões-para efeito tributários;
XVI - a articulação com órgãos fazendários do Estado e da União, com Cartórios de Registro
Imobiliários, com a Junta Comercial e outras entidades de direito público ou privado, visando a
troca de informações, métodos e técnicas de ação fiscal;
XVII - a implantação de normas e procedimentos para o processamento de licitações, destinadas a
efetivar compra de materiais e a contratação de obras e serviços necessários às atividades da
Prefeitura, em articulação com a Procuradoria Geral;
XVIII - o desempenho de outras competências afins.
Parágrafo único. A Secretaria MUlÚcipal de Fazenda compreende em sua Estmtura, os seguintes
Órgãos diretamente subordinados ao seu titular:
1 - Departamento de Finanças;
1.1 - Divisão de Contabilidade;
1.2 - Divisão de Despesa;
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( LEI MUNICIPAL N" 1441, DE 09/03/1993. Dispõe sobre a Estrutura Funcional da ...
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1.4 - (Este item/oi revogado pelo arl. 2" da Lei Municipal n01.804 - Puh. 30.11.1997).
2 - Departamento de Receitas;
( 2.1 - Divisão de Dívidas Ativas; !:c.-
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( 2.2 - Divisão de Receitas Diversas;


2.3 - Divisão de Tributos Imobiliários;
C 3 - Centro de Processamento de Dados;
O -"" 3.1 - Divisão de Análise e Desenvolvimento;
C .j 3.2 - Divisão de Operações;
!j 3.3 - Divisão de Programação.

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@ Seção VI - Da Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
r )" Art. 29. A Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural é o
~ Órgão da Prefeitura que tem por competência:
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I - planejar, executar e coordenar a política da Administração Municipal relacionada com a
'"- agricultura, a pecuária e o desenvolvimento rural;
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11 - promover através de convênio com o Ministério da Agricultura e a Secretaria Estadual de
Agricultura os programas de defesa vegetal e animal do Município;
)
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III - realizar a inspeção sanitária de estabelecimento de abate animal, de acordo com a legislação
j
, federal;
IV - administrar e promover o sistema de abastecimento, através de mercados e feiras livres;
V - planejar e elaborar projetos de fomento agropecuário e fazer o acompanhamento da execução
dos mesmos;
VI ~ elaborar programas de educação sanitária e de treinamento para agricultores e criadores,
visando aumentos de produção e produtividade;
VII - executar a conservação das estradas vicinais e das pontes e pontilhões;
) VIII - planejar, orientar e fiscalizar as edificações da zona rural;
) IX - o desempenho de outras competências afins.
Parágrafo único, A Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento
Rural compreende em sua estrutura, os seguintes Órgãos diretamente subordinado ao seu titular:
1 - Departamento de Produção Agropecuária; "
c
1.1 Divisão de Produção Vegetal;
1.2 - Divisão de Produção Animal;
, 1.3 - Divisão de Administração e Comercialização.
;@ 2 - Departamento de Desenvolvimento Rural:
2.1 -"Divisão de Desenvolvimento Rural;

,
~
2.2 - Divisão de Estradas Vicinais.

Seção VII - Secretaria Municipal de Cultura .


}

Art. 30. A Secretaria Municipal de Cultura é o Órgão da Prefeitura que tem por competência:
I - a proposição e a coordenação da política cultural do Município;
II - a elaboração de planos, programas e projetos de cultura no Município;
lU - o desempenho de outras competências afins.
Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Cultura compreende em sua Estrutura, os seguintes
Órgãos diretamente subordinados ao seu titular:
1 - Divisão de Atividades Culturais;
2 - Divisão de Projetos Comunitários.

Seção VIII - Da Secretaria Municipal de Deseuvolvimento Social e Economia Solidária


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Art. 31. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Economia Solidária é o Órglo da w,,,_J}
Prefeitura que tem por competência:
I - a identificação dos problemas sociais no Mwúcípio, ouvindo as instituições que representem a
população ou as comunidades, como partes, interessadas;
:J II - a coordenação de programas e projetos de desenvolvimento social, constantes dos planos de
" ação governamental; .
lU - a coordenação de programas municipais decorrentes de convênios com órgãos estaduais e/ou
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federais que implementem as ações políticas voltadas para o desenvolvimento social;
"'1 IV - a ação social junto a indivíduos e grupos, visando capacitá-los a compreender sua condição
:~
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de vida e estimula-Ias a participar na solução de seus problemas;
V - a elaboração do cadastro de entidades comunitárias e de classe;
~ VI - a colaboração com a TEREURB na busca de soluções e na implantação de projetos básicos
~

~
', ~.
~
J.. de saneamento nas áreas de habitação de baixa renda no Município;
VII - o estudo, a elaboração e a coordenação, juntamente com a TEREURB, da política municipal
de habitação de baixa renda;
">i
VIII - o planejamento, a organização e a supervisão do atendimento às pessoas atingidas por
,,'
"
catástrofes, em atiiculação com a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil;
~ (' IX - a manutenção de um cadastro atualizado das obras de assistência social no Município;
~
X - o estudo e a elaboração para criação de cooperativas que visem o desenvolvimento, a
"",0
"

,
, formação e a capacitação profissional do indivíduo no Município, bem como a sua coordenação
J em articulação com as Secretarias Municipais de Turismo e Desenvolvimento Econômico, de
Educação e de Trabalho e Meio Ambiente;
"1
7
XI - o incentivo, o planejamento e a orientação para a formação e o desenvolvimento de hortas
comunitárias;
}
XII - promover e estimular a difusão e o aprimoramento da ação trabalhista no Município;
) XIII - a coordenação do relacionamento da Prefeitura com os órgãos representativos dos
'j trabalhadores;
.)
XIV - implementar programas de orientação e colocação de mão-de-obra desempregada;
XV - a manutenção de um cadastro atualizado em of.erta e procura de trabalho por entidades e
r pessoas do Município; ,
) ), XVI - o desempenho de outras competências afins.
~)
Li
"
Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Economia Solidária
fi
compreende em sua estrutura, os seguintes Órgãos diretamente subordinados ao seu Titular:
,\ 1 - Divisão de Serviço Social;
} (~ 2 - Divisão de Ação Comunitária;
,, y
3 - Divisão de Atendimento e Educação da Criança e do Adolescente,
,
.'
4 - Divisão da Coordenação do Trabalho;
5 - Divisão de Apoio a Obras Sociais.
j
l
-Seção IX - Da Secretaria Municipal de Educa",ão
;:
, Art. 32. A Secretaria Municipal de Educação, é o Órgão da Prefeitura que tem por competência:
I - promover a política educacional do Mwlicípio em consonância com a legislação pertinente;
J
com os interesses e necessidades da sociedade e com os demais órgãos da Administração Pública;
i II - a elaboração e a coordenação de planos, programas e projetos de educação no Município;
} lU - o desenvolvimento de programas educacionais orientados no sentido de promover a
identidade cultural do Município, em articulação com a Secretaria de Cultura;
IV - planejar e executar programas esportivos e de educação física no âmbito colegial;
V - o desempenho de outras competências afins.
Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Educação compreende em sua Estrutura, as seguintes
Órgãos diretamente subordinados ao seu titular:
1 - Departamento de Educação;
LEI MUNICIPAL N° 1441, DE 09/03/1993. Dispõe sobre a Estrutura Funcional da ...

1.2 - Divisão de Projetos Especiais.


2 - Departamento de Administração Escolar:
2.1- Divisão Administrativa;
2.2 - Divisão de Recursos Hwnanos.

Seção X - Da Secretaria Mwúcipal de Esportes e Lazer

Art. 33. A Secretaria Municipal de Esportes e Lazer é o Órgão da Prefeitura que tem por
competência:
I - o planejamento, a execução, a promoção, o controle, o acompanhamento, a avaliação e o
estímulo aos esportes e ao lazer, em articulação com os demais órgãos públicos e privados;
11 - o desenvolvimento de ações, projetos e programas visando a criação, ampliação,
aproveitamento e utilização dos espaços e instalações na área de sua competência, em articulação
com os órgãos da Administração Pública e das entidades privadas;
IH - a promoção e organização de eventos comunitários, com a flllalidade de desenvolver os
esportes e estimular o lazer para os trabalhadores;
IV - a organização do Calendário Anual de eventos esportivos e de lazer;
V - o desempenho de outras competências afins.
Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Esportes e Lazer compreende as Unidades abaixo
relacionadas, imediatamente subordinadas a seu titular:
1 - Divisão de Esportes e Lazer;
2 - Divisão de Administração do Ginásio Poliesportivo.

Seção XI - Da Secretaria Municipal de Obras

Art. 34. A Secretaria Municipal de Obras é o Órgão da Prefeitura que tem por competência:
I - a coordenação e a controle de execução das obras públicas no Município;
H- a manutenção atualizada do arquivo de projetos das obras realizadas pela Prefeitura;
111 - (Este inciso foi revogado pelo art. 9° da Lei Municipal n° 1.7"74 - Pub. 16.09.1997);
IV - (Este inciso foi revogado pelo art. 9° da Lei Municipal n° I. 774 - Pub. 16.09.1997);
V - (Este inciso foi revogado pelo art. 9° da Lei Municipal n° 1. 774 - Pub. 16. 09.1997);
VI - o desempenho de outras competências afins.
Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Obras compreende em sua estrutura, os seguintes
Órgãos diretamente subordinados ao seu Titular:
1 - Divisão de Obras Públicas; .
2 - Divisão de Pavimentação e Logradouros.

Seção XII - Da Secretaria Municipal de Saúde

Art. 35. Â Secretaria MurtiCipai deSâÓde é óÕrgão da Prefeitura que tem por-competência:
I - a realização de estudos e a formulação da política de saúde do Município, em coordenação com
o Conselho Municipal de Saúde;
H - o desenvolvimento das campanhas e dos programas de saúde coletiva, com ênfase na atenção
médica primária, em coordenação com as entidades estaduais e federais afins;
111- a vigilância epidemiológica, em articulação com as entidades estaduais afUls;
IV - a inspeção de saúde dos funcionários públicos para efeito de admissão, licenças,
aposentadoria e outros fins;
V - a administração das unidades de assistência médica e odontológica, sob responsabilidade do
Município;
VI - a promoção de campanhas preventivas de educação sanitária e de vacinação em massas, da
população local;
~_..J____
~_ ..J __________ •
.,

LEI MUNICIPAL N° 1441, DE 09/03/1993. Dispõe sobre a Estrutura Funcional da .. ,

,-
federais, que implementem políticas voltadas para a saúde da população; ,~ ! ';'·~.'4rJ
VIII - o desempenho de outras competências afins. a " ..~..J
Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Saúde compreende em sua Estrutura, os seguintes
Órgãos diretamente subordinados ao seu titular:
1 - Departamento de Assistência Médica:
1.1 - Divisão de Assistência Médica;
1.2 - Divisão de Saúde Mental;
1.3 - Divisão de Enfermagem;
1.4 - Divisão de Controle, Avaliação e Auditoria.
2 - Departamento de Higiene e Saúde Coletiva:
2.1 - Divisão de Epidemiologia;
2.2 - Divisão de Saúde Escolar;
;J 2.3 - Divisão de Saúde do trabalhador;

;J
}
2.4 - Divisão de Vigilância Sanitária.
3 - Departamento de Odontologia:
3.1 - Divisão de Odontologia.
4 - Departamento de Administração:
4.1 - Divisão de Farmácia;
4.2 - Divisão de Informações, Estatística e Faturamento.

7}
./ Seção XIII - Da Secretaria Municipal de Serviços Públicos
"_i
,, Art. 36. A Secretaria Mmúcipal de Serviços Públicos, é o Órgão da Prefeitura que tem por
,. competência:
) I - a organização e execução dos serviços de manutenção, conservação, limpeza e varrição das
) vias e logradouros públicos;
) U - a proposição de políticas de serviços públicos, compatíveis com as necessidades da população;
/
UI - (Este inciso foi revogado pelo art. 7° da Lei Municipal n° /.981 - Pub. 23.12.1999);
,. ~,
IV - a administração dos serviços de coleta e destinação do lixo;
J V - a admirústração e manutenção dos cemitérios municipais; ,.
} ~.
) VI - (Este inciso foi revogado pelo art. 7" da Lei Municipal n° /.98 r - Pllh. 23. /2. / 999);
.~-, " VII - o desempenho de outras competências afins;
~ VIII - a administração e manutenção das praças e parques infantis municipais:
> Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Serviços Públicos compreende na sua estrutura, os
, j

p (;, seguintes Órgãos diretamente subordinados a seu Titular:


- ; 1 - Divisão de Manutenção de Vias Urbanas;
) 2 - (Este itemfoi revogado pelo art. 7" da Lei Municipal n° /.98/ - Puh. 23.12.1999);
,
ç 3 - Divisão de Oficina e Transporte;
, 4 - Divisão de Administração de Cemitérios;
:;
5 - Divisão de Parques e Jardins.

Seção XIV - Da Secretaria Municipal de Trabalho e Meio Ambiente

} Art. 37. (Este artigo foi extinto pelo art. /" da Lei Municipal n° 1.604 - Puh. 3/.03.1995).
}

Seção XV - Da Secretaria Municipal de Turismo e Desellvol vimento Econômico

Art. 38. A Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico é o Órgão d~.


Prefeitura que tem por competência:
I I - planejar, executar e coordenar a política da Administração Municipal relacionada com o
I turismo e o desenvolvimento econômico;
.' ':18\)/:
LEI MUNICIPAL N° 1441, DE 09/03/1993. Dispõe sobre a Estrutura Funcional da ... pag~··t4.oh( .. " .
':.':~''':'~é:.~ ':::;-
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desenvolvimento econômico e turístico do Município; .' "i (Y,'
111 - o licenciamento, a administração e a fiscalização das feiras de artesanato; ';j ..".. . .-r{;
IV - o licenciamento, a administração e a fiscalização das feiras coletivas de produtores micro- i"
empresários de confecções;
V - a organização do Calendário Anual de Eventos Turísticos e de Feiras da Indústria;
VI - (Este inciso foi revogado pelo art. 7° da Lei Municipal nO 1.981 - Puh. 23.12.1999);
VII - (Este inciso foi revogado pelo art. 7" da Lei Municipal nO 1.981- Puh. 23.12.1999);
VIII - (Este incisofoi revogado peloar/. 7" da Lei Municipal n° 1.981- Puh. 23.12.1999);
IX - a promoção de levantamentos e de estudos e a proposição de políticas de incentivo aos
produtores locais;
X - o desempenho de outras competências afins.
Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico compreende
em sua Estrutura, os seguintes Órgãos diretamente subordinados a seu titular:
') 1 - Divisão de Turismo;
j \l~ 2 - Divisão de Desenvolvimento Econômico;
)
3 - (Este itemfoi revogado pelo art. 7" da Lei Municipal nO 1.981 - Pub. 23.12.1999);
4 - (Este item/oi revogado pelo art. 7" da Lei Municipal nO 1.981 - Pub. 23.12.1999).
}

CAPÍTULO VII - DA POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS


) Art. 39. A presente Lei, está fundamentada basicamente na implantação de uma política de
"
./ valorização do servidor público, que se dará mediante a adoção das seguintes medidas:
) I - organização dos Quadros de Pessoal e dos Planos de CalTeira da Prefeitura;
11 - ajuste do Quadro de Servidores às necessidades qualitativas e quantitativas de pessoal;
11I - estabelecimento de uma política de planejamento de recursos humanos que proporcione o
ingresso no Quadro do Servidores da Prefeitura através de concurso público, Planos de Carreira
que promovam a melhoria profissional: planos de vencimentos orientados pela remuneração justa,
avaliação de desempenho, treinamento e desenvolvimento de pessoal.
§ 10 A Prefeitura de Teresópolis envidará esforços para aperfeiçoar a política de remuneração de
vencimentos, compatível com a.política de valorização do servidor'!Júblico.
§ ZO A Prefeitura de Teresópolis deflllirá o programa de treinamento e desenvolvimento dos
servidores no qual constem conteúdo' ti prioridades, métodos, técnicas, normas e procedimentos
para execução dos treinamentos e avaliação dos resultados.

Art. 40. Leis específicas disporão sobre os planos de classificação de cargos e defmirão ao formas
e os critérios para formação dos quadrospemlanentes das diversas unidades da Prefeitura.
Parágrafo único. Além dos quadros permanentes mencionados no caput deste artigo, a Prefeitura
adotar quadros suplementares para seu pessoal, confomle legislação específica.

Art. 41. Os planos de classificação de cargos, a serem aprovados por leis específicas, serão
implantados_ .. progressivamente,.concomitantemente .à-implantação. dos regimentos -internos
decorrentes da presente Lei, respeitados a isonomia e demais direitos do servidor.

CAPÍTULO VIII - DOS PROGRAMAS ESPECIAIS DE TRABALHO

Art. 42. Os Programas Especiais de Trabalho, de que trata o artigo 2° serão instituídos por decreto
para alcançar objetivos relacionados ao desenvolvimento e à recuperação do Município que
demandem atuação da Prefeitura em área até então não atribuída nos órgãos que compõem a sua
Estrutura Administrativa.
Parágrafo único. O decreto que instituir Programa Especial de Trabalho especificará:
I - os objetivos;
11 - as atividades a serem executadas;
ITT _ <l f'.-. ............ ..-I .... ~_~w.:~~_ .. _ .J ______ -1_ n. .,.
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f:' LEI MUNICIPAL N° 1441, DE 09/03/1993. Dispõe sobre a Estrutura Funcional da ...
C
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para proferir despachos decisórios;
ç. IV - o órgão a que se subordinará diretamente;
' ..
V - o tempo de duração;
VI - os recursos humanos e materiais necessários ao seu funcionamento.

CAPÍTULO IX - DA AGILIZAÇÃO DA AÇÃO ADMINISTRATIVA


[J Art. 43. A Administração Municipal promoverá pennanentemente a modernização dos serviços,
o visando atender bem à comunidade.
()
Art. 44. O Prefeito, os Secretários e os Dirigentes de órgãos de IÚvel hierárquico equivalente,
9 salvo hipóteses expressamente especificadas em lei ou decreto, devem permanecer livres de
f funções e atos relativos à rotina administrativa.
ZI
,"",-
1;,) § 1° Entende-se por atos relativos à rotina administrativa os que impliquem simples aplicação de
normas estabelecidas ou práticas consagradas pelo uso e os de mera formalização ou ratificações
J de decisões tomadas nos níveis hierárquicos inferiores.
,,:7 § 2° O encaminhamento de processo e outros expedientes às autoridades mencionadas no caput
'-..,. deste.artigo ou a avocação de qualquer caso por essas autoridades devem ocorrer apenas quando:
.i
)
() 1- a legislação pertinente assim dispuser;
11 - o assunto se relacionar com ato praticado pessoalmente pelas autoridades;
~
y III - o assunto se enquadrar simultaneamente na competência de vários órgãos subordinados
) diretamente a qualquer das autoridades citadas no capul deste artigo;
:; IV - o assunto não se enquadrar precisamente no campo de atuação de nenhum órgão subordinado,
às autoridades citadas no capul deste at1igo;
"
,} V· - o processo implicar o reexame de atos manifestamente ilegais ou contrários ao interesse
público;
)
) VI'- a decisão importar precedente que modifique a prática em vigor no Município.

~ Art. 45. Com o objetivo de reservar às autoridades superiores as funções executivas e acelerar a
,? tramitação administrativa, serão observadas as seguintes práticas: •
1- encamiiiliamento de público e de documento diretamente aos órgãos encarregados de resolver o
~
)

,
problema;
~ II - desconcentração física dos pontos de arrecadação e o atendimento para orientar os cidadãos,
receber requerimentos, processos e reclamações;
~ III " decisão de todo assuntà }10 nível hierárquico mais baixo possível, através das seguintes
)
() medidas: .
a) delegação de maior soma de poderes decisórios às chefias imediatas que se situam na base da
organização, principalmente em relação a assuntos rotineiros;
b) delegação de autoridade, para proferir a decisão ou ordenar a ação, ao servidor mais próximo
das infonnações, dos meios ou das formalidades requeridas; .
c) atribuição, sempre que .possíVj)I, .dacompetência.paradecidirsobrecasos específicos ao nível de
execução;
d) responsabilização funcional da autoridade competente, em casos de omissão ou demora
injustificável na tomada de decisões.
IV - eliminação de formalidades e exigências burocráticas cujo custo econômico ou social seja
superior ao risco;
V - comunicação direta entre os diferentes órgãos da Administração Municipal, sem a intervenção
desnecessária de níveis hierárquicos superiores ou de protocolos centrais obselvadas as nonnas e
os controles instituídos;
VI - remessa de processo à Procuradoria Geral apenas nos casos que envolvam questão jurídica
nova, assim consideradas as dúvidas de direito ainda não dirimidas em pronunciamentos
anteriores do referido Órgão;
VII - eliminação da audiência sistemática de órgãos técnicos, em geral, nos processos referentes a
<.

LEI MUNICIPAL N° 1441, DE 09/03/1993. Dispõe sobre a Estrutura Funcional da ...


. .....

assuntos sobre os quais não haja controvérsia a esclarecer ou já existam normas estabelecidas,:!
:--'.)
~...)

CAPíTULO X - DA IMPLANTAÇÃO DA NOVA ESTRUTURA ADMINISTRATIV A

Art. 46. A Estrutura Administrativa estabelecida na presente Lei entrará em funcionamento,


gradualmente, à medida que os órgãos que a compõem forem sendo implantados, segundo as
conveniências da Administração e as disponibilidades de recursos orçamentários e financeiros.
Parágrafo único. A implantação dos órgãos será feita através da efetivação das seguintes
medidas:
I - elaboração e aprovação do Regimento Interno;
11 - provimento das respectivas chefias;
111 - dotação de elementos humanos, materiais e fmanceiros indispensáveis ao seu funcionamento.

Ar!. 47. O Prefeito complementará, à medida que for necessário, a estrutura básica estabelecida
nesta Lei, criando ou extinguindo, mediante decreto, unidades administrativas ou cargos de
direção e assessoramento de lÚVe! equivalente ou irIferior ao de Divisão.

CAPíTULO XI - DO REGIMENTO INTERNO

Ar!. 43. O Prefeito baixará, por Decreto, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data
de publicação. desta Lei, o Regimento Interno do qual constará:
I - competências gerais das diferentes unidades administrativas da Prefeitura;
11 - atribuições comW1S e específicas dos servidores, investidos nas funções de direção e chefia;
) IH - outras disposições consideradas necessárias.
}
Ar!. 49. No Regimento Interno de que (rata o artigo anterior, o Prefeito poderá delegar
competência às diversas funções de direção e chefia, para proferir despachos decisórios.

Art. 50. Será indelegável a competência do Prefeito nos casos em que o determine a Constituição
, ) e a Lei Orgânica do Município.
;u
CAPÍTULO XIX - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
,
~
~e Art. 51. Os cargos de Provimento em Comissão, de livre nomeação e exoneração pelo Prefeito
Municipal, serão designados pelo Símbolo DAS - Direção e Assessoramento Superior.
l
} Ar!. 52. Serão designados pelo Simbolo DAI - Direção e Assessoramento Intermediário as
funções gratificadas, cuja nomeação e exoneração é atribuição do Prefeito, mediante indicação do
~ respectivoSecretário ou,_ titu~ar de igllal valorhierárquic9. . ..
Pârágrafo único.- Somente serão designados para o exercício de Funções Gratificadas os
Servidores Públicos Municipais Efetivos.

Ar!. 53. Para atender os dispositivos da Lei de Paridade e da Lei de Incorporação, mantendo todos
os direitos e vantagens dos seus ocupantes, os Símbolos terão as seguintes transposições:
I - dos Cargos em Comissão CC, para os de DAS:
a) de CC-I para DAS-I;
b) de CC-2 para DAS-2;
c) de CC-3 para DAS-3;
d) de CC-4 para DAS-4.
11 - das Funções Gratificadas - FG, para os de Símbolo DAI:
a) de FG-I e FG-2 para DAI -I;
t>. k'r!_ '1 <>. ür! li ............ '" Tl A r ').
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"
'i

c) de FG-5 para DAI-3;


d) de FG-6 para DAI-4. ~{r}.. '

Art. 54. Os Cargos em Comissão, Símbolo DAS, farão jus a vencimentos pelo desempenho de
suas atividades, das seguintes gratificações:
I - gratificação de chefia do Cargo em Comissão;
11 - gratificação de representação de Gabinete;
111 - gratificação de tempo integral.
§ r As gratificações enumeradas nos incisos I, II e m, deste artigo, serão fixadas com base nos
seguintes critérios:
I - a gratificação de chefia do Cargo em Comissão, pelo valor atribuído a cada Símbolo;
11 - a gratificação de representação de Gabinete, corresponderá à metade do valor fixado para o
"
respectivo Cargo em Comissão;
, ) 111 - a gratificação de tempo integral será atribuída aos ocupantes de Cargos em Comissão,
.. t-"/ símbolo DAS, por proposta de cada Secretário e prévia autorização do Prefeito, aplicada sobre o
valor do respectivo Cargo, com os seguintes percentuais e condições:
a) de 30% (trinta por cento) para o ocupante de cargo que execute, no mínimo, três horas
extraordinárias, diárias e mensalmenie, de dedicação exclusiva no desempenho de suas
atribuições;
b) de 50% (cinquenta por cento) para o mínimo de cinco horas, nas mesmas condições da letra
anterior.
§ 2" As gratificações de representação de Gabinete e de tempo integral, não geram direito para
incorporação ou para equivalência de paridade para os servidores investidos em cargos com
retribuição das aludidas gratificações,
§ 3° O funcionário designado para Cargo em Comissão de nível inferior aquele já incorporado,
perceberá as gratificações de representação de Gabinete e de tempo integral sobre o cargo
efetivamente ocupado.
§ 4° O Prefeito nomeará comissão especial integrada pelos Secretários Mtmicipais de
Administração e de Fazenda e pelo ProcuradO! Geral, sob a presidência do primeiro, para análise e
definição dos funcionários que farão jus e em que percentual da gratificação de tempo integral
(GTI). •
, )
; Ll Art. 55. Os funcionários designados para Funções Gratificadas, Símbolo DAI, farão jus ao valor
~
estabelecido para seu respectivo súnbolo, acrescido das gratificações enumeradas nos itens lIe UI
do artigo anterior, com os mesmos
, critérios de aplicação.

Art. 56. (Este artigo foi revogado pelo art. 3° da Lei Municipal nO 1.839 - Pllh, 29.07.1998).

AI·t. 57. Os Cargos de Provimento em Comissão e de Funções Gratificadas, da Prefeitura de


Teresópolis, passarão a ser os constantes dos Anexos I, II e III desta Lei, acompanhados de seus
símbolos e suas respectivas quantidades.

AI·t. 58. Fica o Prefeito autorizado a proceder a abertura de créditos adicionais, assim como, à
transposição, ao remanejamento ou à transferência de recursos de uma categoria de programação
para outra, ou de um órgão para outro, que se fizerem necessários ao cumprimento do dispositivo
nesta Lei.

Art. 59. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de
O1.03,93, revogando-se as disposições em contrário.

CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS,


Em, 18 de março de 1993.
.LEI MUNICIPAL N" 1441, DE 09/03/1993, Dispõe sobre a Estrutura Funcional da , ..

Presidente

WANDERL Y BRAGA
I ° Secretário

RAIMUNDO AMORIN
2° Secretário

PROJETO DE LEI N° 009/1993


Sancionada em 30/03/1993
Publicada em 09/04/1993
Periódico Teresópolis Jornal

·'

ANEXO I

DIVERSAS SECRETARIAS
PARTE I

j CARGOS DE DIREÇÃO E
, SÍMBOLO QUANT.
ASSESSORAMENTO SUPERIOR
;;
- Coordenador DAI-4 02
- Secretário Municipal DAS-6 I
,\
- Secretário Municipal . DAS,5 13
- Procurador Geral DAS-5 OI
- Assessor Especial DAS-4 lO
- Diretor de Departamento DAS-4 02
~
~ o - Assessor Administrativo de Gabinete
- Chefe de Divisão
DAS"3
DAS-3
05
40
t - Oficial Administrativo de Gabinete DAS-3 06
,
F - Agente de Ação Comunitária DAS-2 06
- Agente de Defesa Civil DAS-2 06
__ -I
--Agente de-Serviço--Sbcial - DAS:2 -00
- Assistente Especial DAS-2 lO
- Chefe de Serviço DAS-2 90
- Encarregado do Transporte do Gabinete do
DAS-2 04
Prefeito
- Secretário I DAS-2 16
. - Agente Cultural DAS-2 08
- Assistente Administrativo DAS-I 15
- Assistente de Desportos DAS-I 04
- Assistente de Recreação DAS-I 04
~ A~c:;:i<::tpntp np Rpl~('npl:' P,'lhli",-=,c 0&<::_1 (\~
, ... ":''-',:;;~~:>,
, .

•,

. LEI MUNICIPAL N" 1441, DE 09/03/1993. Dispõe sobre a Estrutura Funcional da ...

- Chefe de Setor DAS-I 35


- Secretário II DAS-I 14
- Secretário de Conselhos DAS-I 09

ANEXO I

DIVERSAS SECRETARIAS

,;t)
~
)
PARTE II

CARGOS DE ASSESSORAMENTO
SÍMBOLOS QUANT.
INTERMEDIÁRIO
~ - Chefe de Seção DAI-4 19
'>
J - Diretor de Creche DAI-3 04
- Encarregado de Centro Comunitário DAI-3 03
- Encarregado de Centro de Assistência
DAI-3 03
Social
- Encarregado de Turma de Cemitérios DAI-J 03
- Encarregado de Turma de Estradas
DAI-3 10
Vicinais
)
- Encarregado de TUlma de Obras DAI-3 06
- Encarregado de Turma de Vias Públicas DAI-3 12
) - Encarregado de Procuradoria DÁI-2 OI
) c Encarregado de Secretaria DAI-2 18
- Auxiliar de Procuradoria DAI-I OI •
- Auxiliar de Secretaria DAI-I 23

: c' ANEXO II
~
~ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDYCAÇÃO
PARTE I

CARGOS DE DIREÇÃO E
SÍMBOLOS QUANT.
ASSESSORAMENTO SUPERIOR
- Assessor de Orçamento, Despesa e
DAS-4 OI
Prestação de Contas
- Assessor do Seco Munie. de Educação DAS-4 OI
- Diretor do Departamento de Manutenção
DAS-4 OI
da Secretaria de Educação
- Diretor de Departamento DAS-4 2
- Diretor de Escola MunieiDal "A" DA~-4 01
LEI MUNICIPAL W 1441, DE 09/03/1993. Dispõe sobre a Estrutura Funcional da ...

- Diretor de Escola MUIÚcipal "B" DAS-3 03


- Chefe da Divisão de Educação Infantil DAS-3 OI
- Chefe da Divisão de Educação para o
DAS-3 OI
Campo
- Chefe da Divisão de Educação Especial DAS-3 OI
'. - Chefe de Divisão DAS-3 4
- Chefe da Divisão de Manutenção da
DAS-3 OI
Secretaria de Educação
- Diretor de Escola Municipal "C" DAS-2 08
- Diretor de Escola Municipal "O" DAS-2 06
) - Diretor de Centro Municipal de Educação
'"\ DAS-02 03 ...
: )
Infantil
J ti; - Diretor de Creche DAS-2 05
) - Chefe do Serviço de Educação Infantil DAS-2 OI
) - Chefe do Serviço do Ensino
DAS-2 OI
; Fundamental!Anos Iniciais
)
, (;3 - Chefe do Serviço do Ensino
I DAS-2 OI
,, Fundamental/Anos Finais
.' - Chefe do Serviço de Educação de Jovens e
') DAS-2 OI
Adultos
) - Chefe do Serviço de Projetos Especiais
DAS-2 OI
"j Educacionais
) - Chefe do Serviço de Estatística e Matrícula DAS-2 OI
,
y
- Diretor de Creches DAS-2 10
- Assistente Técnico da Divisão de
) DAS-2 03
Manutenção
- Maestro de Banda DAS-2 10
- Chefe de Serviço DAS-2 12
- Secretário I DAS-2 I
,
; - Assessor Téc. do Cons. Munic. de Educ. DAS-2 OI
- Coordenador de Projetos Especiais DAS-I 03
- Coordenador de Educação Alimentar DAS-I 11
- Coordenador de Educação Especial DAS-I 04
,.
\ - Orientador Pedagógico-Educacional DAS-l 22
,
) - Coordenador de Projetos Especiáis de
DAS-l
---- ---
5
Secr~ia-- ... - .~~._. ----- . - _.. - ....
)
- Supervisor Educacional DAS-I 5
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- Diretor de Escola Municipal "E" DAS-I 19
)
- Diretor de Escola Municipal "F" DAS-I 23
)
- Auxiliar de Direção de Escola Municipal
"Ali DAS-I 09
)
) - Orientador Pedagógico Geral DAS-I 03
)

i
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. LEI MUNICIPAL N° 1441, DE 09/03/1993, Dispõe sobre a Estrutura Funcional da '"

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO


PARTE II
.~ ..

CARGOS DE DIREÇÃO E
ASSESSORAMENTO SÍMBOLOS QUANT.
INTERMEDIÁRIO
- Auxiliar de Direção de Escola Municipal
DAI-4 06
"B"
- Auxiliar de Direção de Escola Municipal
lIe u DAI-4 19
- Orientador Pedagógico DAI-4 85
- Secretário Geral de Escola Municipal" A" DAI-4 03
- Secretário Geral de Escola Municipal "B" DAI-4 03
- Secretário Geral de Escola Municipal "C" DAI-3 08
- Secretário Geral de Escola Municipal "D" DAI-3 03
- Auxiliar de Direção de Escola Municipal
"0"
DAI-3 12
>-
J - Auxiliar de Direção de Escola Municipal
"EU DAI-3 20
- Encarregado de Secretaria DAI-2 10
) - Diretor de Uilidade Escolar "E" DAS-I 23
)
)

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SECRETARlA MUNICIPAL DE SAÚDE


} PARTE I
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1 CARGOS DE DIREÇÃO E
} \o. SÍMBOLOS QUANT.
ASSESSORAMENTO SUPERIOR
- Diretor Administrativo de Unidades
DAS-5 OI
Hospitalares
) - Diretor Médico de Unidades Hospitalares DAS-5 OI
-----.------ ---- -
"-DiretorMédicoúe Unidades de Grande--
• _ _ _ _ o_o

) DAS-5 OI
Porte para Atendimento de Emergência
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- Diretor Admirlistrativo do Serviço


Municipal de Dispensação de Medicamentos DAS-5 OI
e Materiais Médicos
- Diretor de Departamento de Saúde do
DAS-4 OI
Trabalhador
- Assessor Especial DAS-4 OI
- Diretor de Departamento DAS-4 04
- Diretor do Departamento do Serviço
Municipal de Dispensação de Medicamentos DAS-4 OI
e Materiais Médicos
, ,

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- Diretor do Departamento Medico do '~

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Serviço de Dispensação de Medicamentos e DAS-4 OI
Materiais Médicos
- Diretor do Departamento Farmacêutico do
Serviço de Dispensação de Medicamentos e DAS-4 OI
Materiais Médicos
- Diretor do Departamento Jurídico do
Serviço de Dispensação de Medicamentos e DAS-4 OI
Materiais Médicos
"~o - Diretor do Departamento de Informática do
i
Serviço de Dispensação de Medicamentos e DAS-4 OI
Materiais Médicos
- Diretor do Departamento Municipal de
DAS-4 OI
Marcarão de Exames e Consultas
- Diretor do Departamento do Centro
DAS-4 OI
Municipal de Recolhimento de Animais
, - Assessor Especial DAS-4 02
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- Assessor Técnico/Administrativo DAS-J 04
•,, - Assessor Especial DAS-4 OI
- Secretário I DAS-2 OJ
,
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- Chefe de Divisão DAS-J II
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c - Chefe do Centro Estadual de Saúde DAS-3 OI
"p - Chefe do Centro Municipal de Saúde Dr.
DAS-3 OI
•I Adalberto Ofto
~ - Chefe do Posto de Assistência Médica da
DAS-3 OI
Barra do Imbuí
~
- Chefe do P. U. de Água Quente DAS-J OI
- Chefe do P. U. de Bonsucesso DAS-3 ' OI
- Chefe da Divisão de Informática DAS-J ' OI
- Chefe da Divisão de Farmácia DAS-3 OI
- Chefe da Divisão de Estoque DAS-J OI
- Chefe da Divisão de Estatísticà DAS-J 02
- Chefe da Divisão de Dispensa ao DAS-3 OI
- Chefe da Divisão de Marca ao de Exames DAS-J OI
- Chefe da Divisão de Marca ao de
DAS-J OI
Consultas
• _,_o,. , ,

-'"ChefeâàDivisaoMedica da Saú<!e' <lo


DAS-3 OI
Trabalhador
- Chefe da Divisão Administrativa DAS-J OI
- Chefe da Divisão dc Medicina Veterinária DAS-3 OI
- Chefe da Divisão de Enferma em da Saúde
DAS-J OI
do Trabalhador
- Assessor Técnico Administrativo DAS-J OJ
- Assessor Técnico DAS-3 04
- Chefe de Serviço DAS-2 11
- Secretário I DAS-2 OI
- Administrador do CEMUSA DAS-2 OI
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LEI MUNICIPAL N° 1441, DE 09/03/1993. Dispõe sobre a Estrutura Funcional da... Page 23 6f1~ ,. ., /
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· Chefe de Serviço de Marca ao de Exames DAS-2 OI


- Chefe de Serviço de Marcação de
DAS-2 OI
)~'~{b3}
Consultas ,;.-:
· Chefe de Serviço de Informática DAS-2 OI
· Chefe de Serviço de Fannácia DAS-2 OI
- Chefe de Serviço de Estoque DAS-2 OI
- Chefe de Serviço de Estatística DAS-2 OI
) • Chefe de Serviço de Dispensarão DAS-2 OI
) · Chefe de Serviço Administrativo DAS-2 OI
} · Chefe de Serviço de Medicina Veterinária DAS-2 OI
j - Chefe de Serviço da Saúde do Trabalhador DAS-2 OI

;~ - Secretário I
- Chefe do Almoxarifado
DAS-2
DAS-I
08
OI
· Chefe do Banco de Leite Hwnano
DAS-I OI
Municipal
· Chefe do Banco de Sangue Municipal DAS-I OI
· Chefe do Centro Municipal de
DAS-I OI
Recolhimento de Animais
· Secretário 11 DAS-I 02
· Secretário de Conselhos DAS-I OI
,'. - Secretário II DAS-I 08

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PARTE II
,
CARGOS DE ASSESSORAMENTO
SÍMBOLOS QUANT.
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I
INTERMEDIÁRIO
- Encarregado de Secretaria DAI·2 04
- Auxiliar de Secretaria DAI-I 06

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Copyright © 20 I I. Ali Rights Reserved.

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Teresópolis, 14 de dezembro de 2010 "
Ag, Teresópolis - RJ

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adquirindo imóvel residencial situado à RUA JURUENA N" 123, BLOCO 02; APTO 501,
AGRIOES, TERESÓPOLISIRJ, junto a esta agência da Caixa Econômica Federal, na
modalidade CCSBPE, confonne valores abaixo:
j " "
(
Valor de Compra e Venda: R$ 250,000,00
j
Valor da Avaliação: R$ 425.000,00
Valor de Financiamento R$ 200.000,00
~t.
c' Valor de FGTS: R$ 0,00
Valor de Recursos Próprios: R$ 50.000,00
)

,)

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2, Inscrição municipal nO 01-50097-8,
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J
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CAIXA ECONÔMICA FEDERAL- Ag, TeresópolisIRJ - Av, Delfim Moreira, n' 686 - Cenlro- TcresópolislRJ - Tel: (021) 2643_0
OFICIOITBI

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DECLARAÇÃO PARA PAGAMENTO DO IMPOSTO DE TRANSMISSÃO

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Nome do Cliente
MARCO ANTONIO DA CAL PAULO
Detll/'8nlOl p.... tàzer prova Junto 1 PREFEItuRA MUNICÍPAL DE TERESÓPOLISIIU q.. cotamo. proc....ooo o ~ pedido d.
finmelam.."., par. aqulolçlo de Imóvel, com recufIOI d. CAIXA ECONOMlCA FEDERAL - SISTEMA FINANCEIRO DA
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RS 450.000,00
I Vlllor di AVllliçlo pelo CEF

R$ 428.000,00
Valor d. Carta do Cródito 81'8

RS.280.000,OO

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SÁO GONÇALO. 0110712011
Gerente

AGfiNCIA 3028· 7 SHOPPINO SÃO OONCALOIRJI


AV SÃO GONÇALO US 106/107 BOA VISTA
TEL.: (21) 2607-3351

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;.;" ~ ~ T«esópolis," . 91-50087-8 ( IP ( I 'f, {M'301-, l'''l M'
D : 6 ~ Utilização ( I Comeiei'l l1Q O,lr35 Inrorma~s SO,}". ~ERTIDÃO NEGATIVA
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PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS
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18 Telefone

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). Comercial
) Rcs!«rf1cial ( ) Otltros

Natureza (.J(! COmflnl e Venda c


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Secretaria Municipal de Fazenda
DAM-ITBI .
Nome do Adquirentç, . ~, "'"_ Il! CPF/CNP) lU
aOOOLPHO PEIXOTO M,ADER GONÇ.Á,'PVES E OUTROS 267.63&.911-72
Endereço . . ....... _____ ~ . -:' ID Número l!1 Complemento I.JJ
Rua Aure1ioBatista(Lop~s\-:- 35
Bairro -.lI.§: Cjdadc li] CEP W! Telefone -TI2
Parque são Luiz Teresópol.tl:l
'" ~~ Nome 1°1 CPF/CNP)
§ ~~ J;lASILIO ?AMPILLON FREI RIA E S/MULHER E OUTROS035.788.017-04
~~o~~~~d~er~eço~============================================~========~~~~~==~;;==;:=='==~~
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"t ~" Utilização
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130 &ytnl.S Jafbmu\çõcs
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Promessa de.=====~3~JI'\-1'::::::'::=========;:;~J:J.6
Documento~l.cgal
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~ ( )Sim ( )NOo' lO,. ,. 'f'f/IIG 1/1-"1 .(, . 06 <;, '~- P-eP IV
e:~ Escritura no Municfpio? III 'OI' O' J Ma (

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~ Informações Complemenlares . PHJn4419,lIU n4 1f4!'i1.9nTTrn? .... ,., '''':~i";:i'-!.::-\i~~:-·


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27 Terreno 28 Construção

Parte do Imóvel a sc:(::r~~erídOlFraçãO Ideal


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Estado do Rio de Janeiro
Câmara Municipal de Tcrcsópolis

OFÍCIO Comissão Processante nO 008/2011 .

Teresópolis, 22 de setembro de 2011

ASSUNTO: Convocação

Prezada Senhora:

Na condição de testemunha Ilustríssimo Senhor Dl'.


Jorge Mario Sedlacek, prefeito afastado, convoco Vossa Senhoria para
oitiva desta comissão processante, onde a senhora'. figura na condição de
testemunha do denunciado, no dia 04 de outubro de 2011, às 17 :00 horas,
no plenário desta Câmara.

, residente da Comissão Processante

A ORA.
ANA CRlSTINA DA COSTA ARAÚJO
Em mãos
CMT

De: "CMT" <cmteresopolis2@bol.com.br>


Para: <advogados@viveiros.adv.br>
Enviada em: sexta-feira, 30 de setembro de 2011 09:11
Anexar: Ofício CMT. 8 doc.doc
Assunto: comunicação

Comunicação referente a denuncia do ex-prefeito Df. Jorge Mario Sedlacek, conforme solicitação.

r.··
\ ......

30/912011
rlVt!Íros de Castro - Advogados

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA COMISSÃO


VEREADOR ANDERSON DA CONCEIÇÃO SILVA.

., t . ..t.. !

.JORGE MARIO SE.DLACEK, devidamente qualificado nos autos do processo


que lhe move esta Comissão Processante, vem, perante vossa Senhoria, por
intermédio de seu advogado, requerer, CÓPIA INTEGRAL DOS AUTOS, com
arrimo no altigo 5° do Decreto Lei 201/67, para produzir sua defesa.

Pede deferimento.

t Teresópolis, em 04 de outubro de 2011.


\.

:·.. í. ."

Av. Beira Mar, 200/6° andar - Rio de Janeiro - RJ - 20.021-060 - TellFax: 25103276125103278
E·mail: advogados@viveiros.adv.br
- .

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Eslado do Rio de Janeiro

Câmara Municipal de Tcresópolis

Comissão Parlamenlar de Inquérilo

ATA nA ]n REUNIÃO ORDINÁRIA nA COMISSÃO


PROCESSANTE

Ata Circunstanciada da I" Reunião aberta ao público, realizada em 04 de


outubro de 20 11, às dezessete horas, no Plenário da Câmara Municipal de
Teresópolis. Na oportunidade foi tomado o depoimento dos Senhores. Dr."
-; .-
ANA CRISTINA ARAÚJO, alem da depoente, estavam presentes a
)~c~
reunião: Os membros da Comissão Processante, Vereador ANDESON DA
CONCF:I(ÃO SlI.VA Presidente da Comissão Processante, DI{ IIABIB S.
;"
TAlJK (PMN), ReLttor da COJllissào Processante, VU~L;\DOR
CL/\lJDlü ivlLLl.ü (PT) vogal da Comissão Processante, Vereadores
)

CARLOS Cl:SAR GOMES (PMD13), Vereador ADEMIR (PT), e demais


convidados, imprensa lelevisada, escrita, ralada, internet, Sociedade Civil
Organizada, Clubes Associativos e Instituições. SR. VEREAnO
ANDESON DA CONCEiÇÃO SILVA Presidente da Comissão
Processante: Ilavendo quórum regimental, declaro, em nome de Deus,
abertos os trabalhos· que visam ouvir () depoimento da DR." ANA
CHISTINA AHAl.!JO,diante das palavras citadas acima o Presidente deu
inicio ao depoimeht(), conlórllle o teor a seguir: TERMO DE
'-r:"} nEPOIMENTO Dr n
ANA CRISTINA DA COSTA ARAlJJO,
, •

brasileira, divorciada, 43, anos, portadora da carteira de Identidade n°


8472] OAB/RJ e CPF n° 9777] 1077 -34, residente e dom ici Iiada Rua Papa
Pio XII 50 - Jardim Cascata, - leresópolis - lU, PALAVRA 1)0
PRESIDENTE DA COMISSÃO PROCESSANTE. Oitiya da O,'''. ANA
---eRtS1'INA-nA-COSTAARAÚHJ,nar-olnissaüPi'ocessarlte,cjue- está na
condição de testemunha de defesa do Prefeito a[àstado SI'. Jorge Mário
Sedlacek. DI". A.na Cristina da Costa Araújo, PLRGUNTA A. DLI'OI.:NTF.
D['''. Ana Cristina da Costa Araújo, declar3 sub palavra de honra a promcssêl
de dizer a verdade, somente a verdade, nada mais a verdade do que souber
ou lhe for perguntado? A depoente respondeu: Sim. Dr." Ana Cristina, a
primeira pergunta que eu faço ~i senhora, c se a senhora conhece COIllO

funciona o proCedimento administrativo, para o setor licitatório, ou seja,


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vou melhorar a pergunta, num processo licilalório esse processo passa pclif~.,~
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Procuradoria, a senhora conhece esse procedimenlo até esse processo
chegar à Procuradoria? A depoente respondeu: Conheço esse
procedimento sim. A senhora poderia, nos in rormar') A depoente
respondeu: Algumas Sccretarias solicita aquisição de serviço ou compr<a
de um pr<oduto, isso a Secretaria de Administração, Administração
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encaminha para o sctor de licitação que toma as providencias para ser<
r'calizado o proccsso licita tório, após a confccção do edital, ou cotação
de prcço do produto se for' o caso, porque dentro da Divisão de
licitação o tramite varia de acordo com o tipo de proeedilllcnto, depois
esse processo é encaminhado par'a a Procunldol'Ía para o assessor'
jurídico da licitação, par'a quc ele análise se o pl'Ocedimento adotado
naquela modalidade foi o correto, e depois o proccsso vulta a
administração. Na época que o Dl'. Antonio Gcraldo era Procurador, a
senhora lazia parte da Procuradoria') A depoente respondeu: Eu cnl
Subprocuradonl .ludicial. Nesse !llolllenlo o Presidente ela Comissão
Processante pediu para que todos que estavam presente desligassem os
celulares, Sr." era Subprocuradora Judicial, poderia nos esclarecer
exatamente a sua função'i A dcpoente respondeu: A Suhprocuradoria
.Judicial é composta de alguns advogados, que cuida da parte de defesH
dos assuntos juridicos, ou seja, é onde se ,'ccebe os mandados e
distr'ibui aos advogados para que possam fazer as defcsas jlldicias.
Essas defesas judiciais eslào incluídos os precatórios') i\ depoente
respondeu: Sim estão ,incluídos, A senhora conhccc algum contrato feito
eom Administr'ação Pública em que há pagamento de sinal, contrato
jur'ídico, a senhor'a é advogada'! A depoentc respondeu: Sim, Algum
contralo jurídico com o pagamento de sinal') i\ depoente respondeu:
Contrato jurídico ou administrativo, Contrato jurídico, diretamente no,;
:- - ._- - --- <- CBS{~S "< ~e--precat:6l'i'o- ~d-scnhélTã -conhccc-algull1 .' fCTLD - em alguma
administraçào Pública a senhora já viu algull1 semelhante ao que roi feito
na Prefeilura Municipal de Teresópolis'! A depoente respondeu: Não,
Quando a senhora tomou conhecimento do contrato eOIll o Dr. AN[)I~f
JOSF: KOZLOWSKI, a senhora ICz algulll queslionamento jurídico por se
advogada') A depoente respondeu: Eu era Subp,'ocurlHlora Judicial, por
ISSO trabalhava no setor das ações judiciais, os contratos
administrativos, eram de outl'O setor' a Subpr'ocllradol'Ía
Aqministrativa, a qual cuidava dos processos administrativos. Essc
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alto se não me engano até a emenda da Constituição"'l(lle 1967, se podia
realizai' o parcelamento em até dez vezes, e como nesses casos como o
valor era muito alto foi fcito o pal'cclamcnto, mas nos outros não foi
feito. Então nesses dois precatórios que a senhora citou eles tinham um
parcelamento ou não tinham') A depoente respondeu: Tinham
parcelamentos. E ele foi à última instancia para tentar suspender, então o
DI'. ANDIU~ Josf: KOZLOWSKI, chegou a Brasília? A depoente
respondeu: Que eu tenha conhecimento, eu não sei, porque não existe
relatório do que foi fcito, eu vi nos processos que ele entrou com um
Mandato de Segurança CONTRA O Presidente do Tribunal do Rio de
Janeiro, e que foi indeferido, agora se ele levou o caso até Brasília, cu
não tenho conhecimento. A senhora considera a medida tOlllada pelo Ex-
Procurador do Município DI'. Antônio Geraldo de contratar o DI'. ANDR.L
JOSI; KOZLOWSKI, uma medida administrativa correta''> A depoente
'.:
respondcu com uma pergunta: O senhor está pedindo li minha opinião? E
sua opinião. A depoente respondeu: F:u não sei opinião é uma coisa
pessoal. Eu quero sua opinião como advogada ou C0l110 Ex-Procuradora do
Município, se a senhora tinha atribuição como Subprocuradora Judicial, à
senhora se julgava capai. dc delendcr o Munieipio'! A depoente respondcu:
Julgava-me capaz porque se eu estava defcndendo o Município, esse
el'a o mcu papel. A pergunta que Ihc liz, é o seguiiltc sobre o DI'. ANI)R~:
JOSÉ KOZLOWSKI, a senhora no seu entendimento como
Subprocuradora e depois C0l110 Procurador, acha que a medida de
0 ... contratação do Dr., ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKI, era necessária'.' A
depoente respondeu; Isso entra na esfera discl'icionál'Ía, então eu prefiro
não extcl'nar li mina opinião pessoal, porque eu acho que é irrelevante
em relação à apul'ação que esta sendo feita. A senhora tem ciência do
parecer do Tribunal de Conta, acerca dessa contratação') A depoenle
responde-u:-NãO,- Pá IaW-as '-que () - Prcsi(Jcrite tlaCoilllssão - Prüecssanté'
dirigiu ao Advogado do Prefeito alàstado Dr. Jorge Mario, depois vou
entregar a cópia do Processo ao Sr. Que existe um parecer do Tribunal de
Contas, em que ele rejeita a defesa, ele aplica uma multa ao Município,
dizendo que foi uma pratica de alO ilegal. Diante o ocorrido à senhora
não tem conhecimento disso? A depoente respondeu: Não. Se a
senhora quiser cu posso franquiar a cópia desse parece para a senhora. Isso
aqui é cópia da CPI, nós pedimos ao Presidente DI'. HABIB, e ele nos
atendeu. DI'." em relação às denuncias que foram feitas, o objetivo de sua
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tt'atava do meu depoimento prestado acel'ca Diário Oficial. Houve
"~ nessa contrataçào uma reti licaçào de valor de R$ 50.000.00 (C INQUf:NT A
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>' MIL REIAS), para R$ 500.000,00 (QUINHENTOS MIL REAIS), a
1} senhora teve conhecimento disso como Subprocuradora. A depoente
1# respondeu: Na época que cu era Subpl'oeul'adora, pertencia a
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Subprocuradoria Judicial, por isso esse processo não passou por mim,
& mas depois COIllO Procuradora olhei todo o pl'Ocesso e vi que houve um
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equivoco na Publicação e que foi republicado em vista de um erw


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material. Em relação à modalidade de pagamento doutora em que se paga
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? C um sinal de R$ 250.000,00 (DUZENTOS E CINQlJI:NTA MIL Rr.AIS), e
) trinta dias depois se paga R$ 125.000,00 (CENTO l VINTE L CINCO
MIL REIAS), e depois de sessenta dias mais R$ 125.000,00 (CENTO r:
VINTE E CINCO MIL REIAS), porem o DI'. ANDRÉ JOSÉ
KOZLOWSKI, assina um contrato de cinco anos, não deveria ter uma
clausula de êxito ou no mínimo esses pagamentos estar com um prazo mais
longo até para dar tempo de ver a eClciência do DI'. ANDRÉ JOSÉ
) KOZLOWSKI, nào deveria ter uma clausula de êxito. A depoente
respondeu: Bem li questão dos pagamentos deve ter sido tratado
diretamente com o Procurador da época, e a fonna de pagamento foi
feito conforme o contrato c deve tcr havido anuência para tu sido
dcssa forma. FALA DO HELATOR DA COMISSÃO PROCESSANTE
DI': Ana Cristina, ~'óresponda sim ou não, para que lique registrado na
gravação. A senhora participou do processo de contratação do DI'. ANDRf:
JOSf~ KOZLOWSKI? A depocnte I~espondeu: Dei um parecer. A senhora
pode nos informar para agente, qual o trabalho que o DI'. ANDRÍ~ JOSÉ
KOl-LOWSKI Coi contratado') A dcpoentc respondcu: Foi para as defc.sas
- -- ôils prcclitoFiós-ifaVlvc,lila- c (Til-C rllrlad(l,/i.seI1I1ora poJc nós 111f<li~maI:- - ---
quais os processos que estào ou esteve sob o patrocínio do DI'. ANDRÉ
JOS~: K07.LOWSKl, e qual o valor do contrato inclusive se houve aditivo')
A depoente respondeu'? Os 1)I'ocessos que estiveram sob o patrocínio
dele foi às ações rela tivas a csscs precatórios, em relação ao valor foi
R$ 500.000,00 (QUINHENTOS MIL REAIS), agora desconheço se
houve aditivo. A senhora sabe se a Procuradoria foi informada de que foi
ajuizada pelo Ministério Público, uma ação pedindo anulação do contrato
feito com o advogado') A depoente respondeu: Sim existe uma Ação Civil
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'--0 Pública. A senhora sabe infónnar cm que estágio estar esse processo? A
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t;; depoente respondeu: No momento não sei informar. foi instaurado
~-
0 algum processo administrativo para apurar irregularidades cometidas na
~ eontrataçào do DI'. ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSK[') A depoente respondeu:
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SI Foi. Esse processo administrativo já chegou ao fim, se já chegou qual foi o
.,) resultado, e aquém se pode atribuir às irregularidades, se é que houve
irregularidades nesse processo de contrataçào') A depoente respondeu: O
"
~ processo foi finalizado, e existe um parecer jurídico opinando pelo
i}
, cancelamento do contrato, li: aí o contrato foi cancelado, A senhora já
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tàlou, mas para que fique gravado, qual o valor do contrato, e se o mesmo
"
~
recebeu o valor integral') 1\ depoente respondeu: O valo/' foi de R$
.','.'


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\cc) 500.000,00 (QUINHENTOS MIL Rli:IAS), ele /'cccbeu sim todos os
valores. Dos valores pagos a pessoa I1sica pelos serviços prestados é
~
~
deduzido os impostos deduzidos na fonte, a senhora sabe se esses valores
~ foram retidos? A depoente respondeu: Foi. O valo/' liquido recebido pelo
c.' advogado Dr. ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKI, a senhora sabe de quanto
} foi esse valor'! A depoente /'cspondeu: Não sci. FALA DO VOGAL
} DA COMISSÃO PROCESANTE. l30a tarde DI'." Ana Cristina, boa tarde
! senhores Vereadores, boa tarde a loda Imprensa, boa tarde senhores
;; representantes do Prefeito afastado. Dr." Ana Cr~stina, esse parecer que
Vossa Senhoria deu loi em relação a tentar explicar a contrataçào do I)r.
1
;..~
ANDRL: JOSL~ KOZLOWSKI, na sua notória especialização roi isso? 1\
depoente respondeu: Foi um pa reeer j u rídieo, que foi solicitado
~.-:;
inclusive cu não fazill parecer, mas foi solicitado pelo Procurador para
que se fizesse um parecc/', para a contratação de um advogado, para
que o mesmo pudessc tratar dos assunto dos pl'ccatórios, que é um
assunto bem especifico, e se havia possibilidade de se fazer essa
)
contratação, e foi feito um parecer jurídico apenas do procedimento c,
na(l da c()iltra tàçã7l,Ein- l~criçà()àI1()tóriae~~p~cclari zaçàü(J(j Df. ANDRÉ
JOSÉ K01LOWSKI, sc a senhora tinha noticia de que ele já linha atuado
em outros processos ou em outros Município's, com os mesmo objetos pra
evitar sequestros, mostraram para a senhora algum documento nesse
sentido') A depoente respondeu: Não foi mostrado, e quando foi pedido
panl fazer esse pareceI' ncsse sentido, cu não tinha conhecimento se já
havia advogado indicado para o se/'viço. A equipe da Procuradoria é
composta por quantos advogados') 1\ depoente respondeu" Agora cu não
sei dizer. E quando a senhora atuava? 1\ depoente respondeu: Tem um
grupo de advogados que trabalham na Subproeuradoria Tributaria,
tem um grupo que trabalha na Subpnlcurador-ia Jucial, tem um grupo
que trabalha na Subprocuradoria Administt'ativa, cerca de vinte e
cinco advogados, FALA DO PRESIDENTE DA COMISSÃO
PROCESSANTE Dr." quando a senhora era Subprocuradora, a senhora
tomou ciência da falsi ficação ou possí vcl do Diário Otlcial? A depoente
respondeu: Não tomei ciência, cu e,'a Subpl"Ocuradora .Judicial, eu
tratava das ações judiciais c ofícios pa,'a o Ministério Público, Em
"J relação à solicitação de documentos feita pela CP I, que eram
respondidos pelo Prefeito afastado li senho,'a teve ciência disso? A
J depoente respondeu: Não, Não chegou para a senhora às solicitações de
:-,
~.' informações da CPI, no período que a senhora era Procuradora'! A
~
depoente respondcu: Alguns documentos que estavam na posse da
i
Procurado,'ia sim, outros e,'am pnlvidenciados diretamente pelo
gabinete. Alguns nào passavam pela Procuradoria? A depoente respondeu:
Com rclação ao pedido de compra, em rclação aos contratos cópia de
p,'occdimentos administrativos não, Com relação à convocação da CPI,
para o Prefeito afastado prestar esclarecimento na CPI, a senhora nào teve
ciência'> A depoente respondeu: Não, FALA DO RELATOR DA
COMISSÃO PROCESSANTE. A scnhora foi Subprocu,'adora,
quando o Procurador era o Df. Antônio Geraldo, nessa época chegou
ao seu conhecimento que o Df. Antônio Ge,'al, havia sido informado a
respeito de u possível fraude na Publicação do Diário Oficial? A
depoente respondeu: Não, Lntão a senhora também não sabe quais foram
as medidas adotadas pelo Procurador da época e a sua rxcelência o Sr.
Prefeito afastado? A depoente respondeu: Não sei, c eu gostaria até
ratificar o que falei n meu depoimento a respeito desse assunto que eu
não tive conhecimento, não vi nenhum Diário Oficial, não vi nenhum
- -dÜclfmelfto~ -naoÚk'(o,-,Ú6sITad<incrll -na-CI'(-<Hi-enft!üal(luâ'
momento, Com relação a afi,'mação do Vereador' Ademir de que o fato
de eu ter me ealadá quando ele aq.!uiu, cu gostaria de fazer uma
observação, quando fui chamada foi para responder o que fosse
per'guntado, e ele não me fez nenhuma pergunta, ele fez uma
afirmação, portanto não me cabia naquele momento intel'pelar ou
faze,' qualquer observação, então o fato de eu não ter falado nada, não
quer dizer quc cu estava admitindo ou eonco,'dando com o que estava
sendo falado, até porque cu .já tinha sido perguntado a ,'espeito do
o",,>r:,;.,?~.• ! (,: !.,

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Diário Oficial, se eu tinha conhecimento, se eu tinha 'Visto, e todas as
perguntas estão ai. Inclusive hoje eu li o mcu depoimento, porque eu
não tenho cópia, e eu verifiquei quc cu respondi que cu não tinha
conhecimento, por isso cu não poderia arguir ou me calar de algo quc
já tinha dito que não tinha conhecimento, eu gostar'ia de fazer- essa
observação agora. FALA DO PRESIDETE DA COM ISSÃO
PROCESSANTE. DI'. O Sr. quer fazer alguma pergunta a
testemunha'! FALA DO ADVOGADO REPRESENTANTE DO
PREFEITO AFASTADO DR. JORGE MÁRIO SEDLACEK. Só
q ucria fazer um comentá rio, pa r-a que fiq uc ela 1'0 no processo, essa
questão da participação da testemunha, em um dos itens da
investigação que a Comissão Pnlcessante é a possível Fraude do Diá rio
Oficial, então isso já este bastantc esclarecido, que cla não viu, não
concOJ-dou com o que dissc o Vcr-eador na ocasião. [-:u só quero I"vcr
uma pergunta à testemunha: Quem determinou que fosse cancelado
administrativamente o contrato firmado com o DI'. ANDR( JOsé:
KOZLOWSKI? A depoente respondeu: Foi o Prefeito Jorgc Mário. Sc a
Prefeitura tomou providência de nolillcar ou intimar o Dr, ANDR( JOS(:
KOZLOWSKf, para que ele faça a devolução do dinheiro recebido') A
depocnte respondeu: Eu agora não mc r-eeordo se foi feito ou não, eu sei
que fiz o par-eecr e registrei no livro e que hO~lve a publicação, mas
posterior-mcntc eu não estou lembrando, tenho que olhar o pr-oeesso.
FALA DO PRE.SIDENTE DA COMISSÃO PROCESSANTE. Em cima
da pergunta do DI'. Eu queria làzer uma pergunta à senhora: O Prefeito na
.( ....
época mandou abrir uma sindicância ou inquérito, cu sei quc a senhora não
era Procuradora, mas a senhora tomou conhecimento, porque aqui no
depoimento da CPf, o DL Antônio Geraldo, dita que ele informou ao
Prefeito a fraude e o Prefeito nada fez, A pergunta que eu faço à senhora é
Oseguir\lc:A scriI161~asabcr-üealgllni proe-ei:l iincrltO, -c6Úl() () Dr: PcrguntOLI .
a senhora quem mandou cancelar o contrato, e senhora respondeu que foi o
'Prefeito Jorge Mário, a senhora sabe se foi aberto alguma sindicãncia ou
algum inquérilo, ou algum procedimenlo nessa questão? A depoente
respondeu: Não tenho conhecimento. DI'. Diante do encerramento da
oitiva por essa Comissão, eu queria perguntar ao senhor se o acusado tem o
desejo de vir ao Plenário dessa Casa Legislativa se manifestar
publicamente para esta Comissão') Resposta do Advogado representante do
Prefeito afastado: Nós entendemos que pelo tipo de acusação que move a
_o;;

,,-:...:.! [lu ',.


,.'. ,.~-,
,.
'1 .~
c" FLSflJ~
1~
Comissão, não faria nenhuma diferença em benefício da defesa à oitiva
do P,'efeito. Nós abrimos mão disso. Entào o Sr. abre mão do depoimento
do Prefeito afastado Jorge Mário. Diante do que preceitua o DECRETO-
LEI N° 20 I, DE 27 DE feVEREIRO DE 1967, onde o Prefeito Jorge
Mário Sedlacek, abre mào do seu depoimento a está Comissão, c arrolou
somente uma testemunha de defesa, a DI'. Ana Cristina, ficando assim
satisfeito com a oitiva, a Comissào Processante prossegue conforme
preceitua o Decreto Lei 201/67. Muito o brigado e como nada mais foi dito
;
-r esta encerrada esta ata que foi assinada pelas testemunha, assim como pelos
membros da Comissão Processante

Tcrcsópolis, 04 dc outubro de 2011.


t.

0,,". ANA CRISTINA nA COSTA ARAlJJO

Depocnte.

; . ANDERSON OACONCf:IÇÃO SILVA.

PRESID~NTE DA COMISSÃO PROCESSANTE

______ . .. .____ __ __ ___I:!,~ l!1!UA!Jl<.....U'iV1~L .


RELATOR DA COMISSÃO PROCESSANTE

VERf:ADOR CLAUIHO Mf:LLO (PT)

VOGAL DA COMISSÃO PROCESSANTE


Estado do RIo de Janeiro
Câmara Municipal de Teresópolis
Comissão processante

TERMO DE DEPOIMENTO

.,
"
OEPOlMl:NTO DE: Dr", ANA CRISTINA DA COSTA ARAlJJO,
ir brasileira, divol'ciada, 43, anos, pOrladora da carteira de Identidade n°
84723 OAB/RJ e CPF n° 977731077-34, residente e domiciliada Rua Papa
Pio XII 50 - Jardim Cascata, - Teresópolis - RJ CEP, depoente na
instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito.

or:POIMI:NTO

PAI.A VRA DO PRESIDI:NH: DA COMISSÃO PROCESSANTE

Oitiva da Dr,n, ANA CIUSTlNA DA COSTA ARAÚJO, na


COl11issilo Processante, que cstfÍ na condiçào de testemunha de defesa do
PreiCito alastado Sr. Jorge Mário Scdlacek.
!
Dr". Ana Cristina da Costa AraLijo

PERGUNTA A [)1~POI'NTF:
lk'. Ana Cristina da Costa AraCIjo, declara sob palavra de honra a
promessa de di/.er a v:erdade, somente a verdade, nada mais a verdade do
que souber ou lhe ror perguntado'.'
;\ depoente respondeu:
Sim,
~
"DIO:"-/\na L~·istína,·a ·p"rimeira pergLll1ta que ~1I làço à senhora, e se
"--~--- ---

a senhora conhece como funciona o procedimento administrativo, para o


setor licitatório, ou seja, vou melhorar a pergunta, num processo licilatório
esse processo passa pela Procuradoria, a senhora conhece esse
procedimento até esse processo chegar à Procuradoria?
A depoente respondeu:
Conheço esse procedimento sim,

;\ senhora poderia nos inl(mnar"


A depoente respondeu:
Algumas Secn'tarias solicita aquisição de serviço ou compr'a de
um produto, isso a Secretaria de Administr'ação.
Administração encaminha para o setor de licitação que toma
as providencias para ser realizado o pmcesso licitatól'Ío, após a
confecção do edital, ou cotação de preço do [lroduto se for o caso,
porque dentro da Divisão de licitação o tramite vada de acor'do com o
tipo dc procedimcnto, depois cssc proccsso é cncaminhado para a
Procuradoria par'a o asscssor juddico da licitação, par'a quc clc análisc
sc o p,'ocedimento adotado naqucla modalidade foi o correto, e dcpois
o pr'ocesso volta à administração,
{
o-
'.Oo.

Na época que o DI". Antônio (,era Ido era Procurador, a senhora


fazia palie da Procuradoria'.'
A depoente respondeu:
Eu erl' Subpr'ocur'adora Judicial.

Nesse momento o Presidente da Comissào Processante pediu para


que todos que estão presente desligassem os celulares.

SI'." cra Subprocuradora Judicial, poderia nos esclarecer exatamente


a sua funçào')
A depoente respondeu:
A Subprocuradoria Judicial é composta de alguns advogados,
que cuidada pa/'tc dc defesa dos assuntos ju.-ídicos, ou seja, é onde se
/'ccebe os mandados e distribui aos advogados panl que possam fazer
as dcfesas j ud icias,

Essasdefesas jüdiciais estào incluídos os precatórios')


i\ depoente respondeu:
Sim estão incluídos.

A senhora conhec.c algum contrato feito com Administ/'ação


0 _____ o. Púl:ílícacrn -qiH~llápa-gariicntoac sirlaf;conti-aiü jlJl'ídíco, ;, s~;ho/:a {
advogada '!
A depoente /'cspondeu:
Sim

Algum contrato jurídico com o pagamento de sinal')


A depoente respondeu:
ContJ'ato jurídico ou administrativo,
i':: " t., 4y,
. . " . c/ ..
. ,~.,,:~a., -,ya
(\....
r.5:(, '.. ",:-.-.:..:..; \ ~
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t.: J O'

;~ r-LSn~
\'~ -'.' "L~

Contrato jurídico, dirctamente nos casos de precatóri({::a senhora


conhece algulll teito em alguma administração I'Llblica a senhora já viu
algulll semelhante ao que foi feito na Prefeitura Municipal de Tercsópalis'.'
A depoente respondeu:
Não.

Quando a senhora tomou conhecimento do contrato com o DI'.


ANDRÉ JOSÉ K07.LOWSKI, a senhora fez algum questionamento
jurídico por se advogada?
A depoente respondeu:
Eu era Subprocuradora Judicial, por isso trabalhava no setor
das ações judiciais, os eontr'atos administrativos, eram de outro setor a
" Subprocuradoria Administrativa, a qual cuidava dos processos
administrativos, Esse contrato, por exemplo, cu não tivc ciência, já quc
, não passou pelo meu setor',
'Ié
A senhora não teve ciência de com se procedeu o contrato, mas teve
)
ciência que ele aconteceu')
!\ depoente respondeu:
i Si ll1
) A senhora sabe dc alguma defesa que o Município teve êxito com
} essa contratação, se houve algum ganho para o Município, já que a senhora
) era do seLOr que deveria fazer as defesas dos precatórios, houve alguma
, suspensão dos precatórios, em decorrência da atuação do DI'. ANDRI,
\
I
JOSÉ KOZLOWSK[')
(. -o)
, A depoente respondeu:
Não houve suspensão dos sequestros, o que houve é que durante
o tempo que o Dr" André, entrou com as defesas enquanto elas não
.c_" '
foram julgadas não liouvc scqucstros,

Quantos sequestras ocorreram durante o período que a senhora era


Procuradora do Município')
A depoente respondeu; - -
~.----
Qlílliid()-cilc'rá -Su15proclira-dóra,- (i,;àam SC(IUcstronoano -de
2008 e no ano de 2009.

No depoimento do Dl'. ANDIÜ~ JOSÉ KOZLOWSKI, ele alega que


foi até a última instancia com relação a um sequestro, onde o Presidente do
Tribunal, não considerou o questionamento dele, a defesa dele, e ele foi até
a última instancia num precatório a senhora, sabe quais foram')
A depoente respondeu;
Foi o da Vivenda e o Gr'anado,
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V
Porque então ele nào teve () mesmo procedimento com os outros, já
que no caso da Vivenda e do (Jranado, ele foi à última instancia, porque
nào nos outros')
A depoente respondeu:
Não foi uma suspensão.

Então foi um adiamento?


i\ depoente respondeu:
Sim, enquanto estava no período da defesa não houve sequestro,
somente após o julgamento é que houve.
Os outros precatórios cle não entrou porque não havia sequestr'o,
ou seja, não havia cmincncia de scquestro, só esscs, porquc esses
•)
precatól'Íos tiveram um acordo de parcelamento com o Município, e
quando o Município faz um acordo de parcclamento, pressupõe quc ele
conco/'da com aquele valor, se clc pa/'cclou houve lI/li
comp/'ornctimento de se pagar' naquele ano, e quando não o faz cssc
valor sof/'e um sequestro,

Corrija·me se cu estiver errado, existia precatório que ainda nào


tinham sido parcelados'!
A depoente respondcu:
Ncm todo IHccatúrio sofr'c cminencia de sequcstro, apenas alguns
de g/'ande portc, é que é feito um pedido pela Administração, ode é
informado de que não tcm condições de pagar aquele valor de uma só
vez, porque o prccatório é escrito no mês de julho do ano antc/'io/' c
Administração tcm que pagar até o dia 31 dc dezembro do ano
seguintc e quando não é feito a justiça determina o sequestro das
contas da Administração, mas quando o valor é lIIuitO alto se não me
engano até a cmcnda da Constituição dc 1967, se podia realizar' o
parcelamento em até dcz vczes, c como /lesscs casos corno o valor' cra
muito alto foi feito o parcelamcnto, mas /lOS outros não foi fcito,
F:ntão nesses dois precatórios que a senhora citou eles tinham um
parcelamento ou não tinham"
- A depoente !'espclnae'u c -
Ti n ha m pa rcela mcn tos,

~ ele foi à última instancia para tcntar suspender, cntão o DI'.


ANDRF, JOSÉ KOZLOWSKI, chcgou a Brasília')
A depoente respondeu:
Que eu tenha conhecilllcnto, cu não sei, ponjue não existe
rellltúrio do que foi feito, eu vi nos processos que ele entrou com um
Mandato de Segu/'ança CONTRA O Presidente do Tribunal do Rio de
0'0 •

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Janeiro, e que foi indeferido, agora se ele levou o caso até Brasília, ~t '.'
não tenho conhecimento.

A senhora considera a medida tomada pelo Ex-Procltrador do


Município DI'. Antônio Geraldo de contratar o DI'. ANDRL JOS(
KOZLOWSKI, uma medida administrativa correta')
A depoente respondeu com urna pergunta:
O sen hor está pedindo a minha opinião?

É sua opinião.
A depoente respondeu:
Eu não sei opinião é uma coisa pessoal.

Eu quero sua opinião C0l110 advogada ou como Ex-Procuradora do


Município, se a senhora tinha atribu ição como Subprocuradora Judicial, a
senhora se julgava earaz de defender () Municírio0
A depoente respondeu:
.Julgava-me capaz porque se cu estava defendendo o Município,
esse era o meu pa pel.

A pergunta quc lhe fiz, é o seguinte sobre o DI'. AN[)[Üé JOSr


KOZLOWS K[. a senhora no seu enlendimenlo C0l110 S ubprocurador<l e
depois como Procuradora. acha que li medida de conlratação do DI'.
AN[)[Ú: JOS( I<.O/.[ ,OWSK[, era necessária"
. A depoente respondeu;
Isso entra na esfera discrieionár-ia, então eu prcfir'o não
externar a mina opinião pessoal, por'que cu acho que é irrelevante em
r'clação a apuração que esta sendo feita,

A senhora tcm ciência do parecer do Tribunal de Conta, acerca


dessa contralaç,lo')
A depoente respondeu:
Não,

Palavras que o Presidenle da Comissão Processante dirigiu ao


Advogado do Prefeilo afàslado DI'. Jorge Mario, depois vou enlregar a
cópia do Processo ao Sr. Que exisle um parecer do Tribunal de Contas, em
que ele rejeila a defesa, de aplica uma mulla ao Municipio, dizendo que foi
uma pratica de ato ilegal.

Diante o ocorl'Ído a senhor'a não tem conhecimento disso?


A depoente respondeu:
Não.
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) O·
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c?rL'
:~ r~ ,. ., ~~--' f
~~~
Se a serihora quiser cu posso franquiar a cópia desse parcce para a
senhora, Isso aqui é cópia da CPI, nós pedimos ao Presidente DI', HABIB,
c elc nos atendcu.

Dr." em relação às denuncias que foram feitas, o objetivo de sua


vinda aqui, a senhora tem ciência das denuncias')
c,'
A depoente respondeu:
Tenho. E li quando cheguei pude dar urna olhada, c verifiquei
que se tratava do meu depoimento prestado aec,'ca Diário Oficial.
n, '
Houvc nessa contratação uma reti flcação de valor dc R$
50,000,00 (CfNQUFNTA MIL RUAS), para R$ 500,000,00
.... (QUINHENTOS MIL Rf:AIS), a senhora teve conhecimento disso como
, \
. .;. ' ....:.-: Subprocuradora,
')
j A depoente respondeu:
"'l
) Na época que cu e,"a Subproeu ,"adora, pel"tencia a
Suhprocuradol"ia Judicial, por isso esse processo não passou por mim,
mas depois como I'roeu,"adora olhei todo oprocesso c vi que houve um
equivoco na Publicação e que foi republicado em vista de um CITO
matedal.

Em relação à modalidade de pagamento doutora em que se paga


,
"
UI1l sinal de R$ 250,000,00 (DLJ/J'NI'OS I' CINQLJENTA MIL RI:AIS), e
trinta dias depois se paga R$ 125,000,00 (CENTO r: VINTI: I: CINCO
MIL RUAS), e depois de sessenta dias Illais [($ 125,000,00 (CLNTO L
VINTE E CINCO MIL RUAS), porem o DL ANDrÚ' JOSlé
KOZLOWSKI, assin;! um contrato de cinco anos, nào deveria tcr uma
no
elausula de êxito ou minimo esses pagamentos estar CO!11 um pram mais
longo até para dar tempo de vcr a eficiência do DL ANOIÜ~ JOSl~
KOZLOWSKI, não deveria tcr ullla clausula de êxito,
A depoente respondeu:
Bem a questão dos pagamentos deve ter siclo tnua_di)
.. direranlenfécom-o-li,~)cílrador da -6p-oc;I,~a-f~r;l1-a de pagamento foi
feito eonfo,"me o contrato c deve tcr havido anuência para ter sido
dcssa forma:

FALA no RELATOR DA cOIVIIssAo PROCESSANTE

Dr." Ana Cristina, só responda sim ou nào, para que lique


registrado na gravação,
A senhora participou do processo de contratação do DI", AN[)RI~
JOSÉ KQZLOWSKI?
A depoente respondeu:
Dei um parecer,

A senhora pode nos inlormar para agente, qual o trabalho que o


Dl". ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKI foi contratado'!
A depoente respondeu:
Foi pal'a as defesas dos precatúrios da Vivenda c do
Gl'anado,
..'

A senhora pode nos informar quais os processos que estào ou


esteve sob o patrocínio do DI'. ANDRÉ JOSÉ KO?LOWSKI, e qual o
valor do contrato inclusive se houve aditivo?
A depoente respondeu')
Os proccssos que estiveram sob o patrocínio dele foi as ações
I'clativos li esses pl'ecatól'ios, em relação ao valol' foi R$ 500.000,00
\ (QUINH ENTOS MI L REA rS), agora desconheço se houve aditivo.

A senhora sabe se a Procuradoria foi informada de que 1'0 i


ajuizada pelo Ministério Público, uma ação pedindo anulação do contrato
feito com o advogado')
A depoente respondeu:
Sim existe lIllla Ação Civil Pública.

A senhora sabe informar em que estágio estar esse processo?


A depoente respondeu: .
No Illomento não sei informal'.

Foi instaurado algum processo administrativo para apurar


irregularidades comeiidas na contratação do DI'. ANDRÉ JOSÉ
KOZLOWSKJ'l
A depoente respondeu:
foi,

-Esse -pro-cesso-admi-ní:~tI,ativo já chegou aofim, se já chegou qual


foi o resultado, e aquém se pode atribuir às irregularidades, se é que houve
irregularidades nesse processo de contratação')
A depoen te respondeu:
O processo foi fi na lizado, e existe um pa reccr j li rídico
opinando pelo cancelamcnto do conlt'ato, E aí o conh'ato foi cancelado,

A senhora já falou, mas para que tique gravado, qual o valor do


contrato, e se o mesmo recebeu o valor integral')
A depoente respondeu:
o valor foi de R$ 500.000,00
ele recebeu sim todos os valores.

Dos valores pagos a pessoa física pelos serviços prestados é


deduzido os impostos deduzidos na fonte, a senhora sabe se esses valores
foram retidos?
A depoente respondeu:
Foi.

o
valo/' liquido recebido pelo advogado Dr. ANDRÉ JOSÉ
KOZLOWSKI, a senhora sabe de quanto foi esse valor?
A depoentc respondeu:
Não sei.

FALA DO VOGAL DA COMISSÃO PROCESANTE.

[3oa tarde Dr." Ana Cristina, boa tarde senhores Vereadores, boa
tarde a toda Imprensa, boa tarde senhores representantes do PrelCito
afastado.
Dr." Ana Cristina, esse parecer que Vossa Senhoria deu foi em
/
relação a telltar explicar a contratação do DI'. ANDR.( JOSI~
KOZLOWSKI, na sua notória especialização I(li isso?
A depoente respondeu:
Foi um parecer jurídico, que foi solicitado inclusive eu não
fazia pat"ecer, mas foi solicitado pelo P/'ocurador pa/"a que se fizesse
um parecer, pa/'a a contratação de UI11 advogado, para que o mcsmo
pudesse tratar dos~assunto dos precatórios, que é um assunto bem
especifico, e se havi:i possibilidade de se fazer essa contratação, e foi
feito um parecer jurídico apenlls do procedimento e não da
contratação.

Em relação a notona especialização do DI'. ANDRL JOSE


a
KOZLOWSKC se sénl16i"a iillha 11(ltícÍade-(~IC cle Já-linha at~lad() CI~l
outros processos ou em outros Municípios, COI11 o mesmo objetos pra evitar
sequestros, mostraram para a senhora algum documento nesse sentido')
A depoente respondeu:
Não foi mostrado, e quando foi pedido para faZe/" esse
parecer nesse sentido, eu não tinha conhecimento se já havia advogado
indicado para o serviço.

A equipe da Procuradoria é composta por quantos advogados'.'


A depoente respondeu'.'
Agora cu não sci dizcr.

E quando a senhora atuava')


A depoente respondeu:
Tem um grupo de advogados que trabalham na
Subprocuradoria Tributaria, tem um grupo que trabalha na
Subpf'()curadoria Judicial, tcm um grupo quc trabalha na
SlIbprocllradoria Administt'ativa, cerca de vintc c cinco advogados,

J FALA DO PRESIDENTF: DA COMISSÃO PROCESSANTE

Dr a quando a senhora era Subprocuradora, a senhora tomou


ciência da [àlsificação ou possível do Diário Olleial?
A depoente respondeu:
Não tomei ciência, cu cra SlIbprocuradora Judicial, cu
tratava das ações judiciais c ofícios para o Ministério Público,

Em rclação à solicitação dc documcntos fcita pela CPI, quc


eram I'cspondidos pelo I'l'cfeito afastado :l scnhora tcvc ciência disso'?
, A depoente respondcu:
;
Não,

Não chegou para a senhora ás solicitações de informações da


CPI, no período que a senhora cra Procuradora?
.,
i A depoente respondeu:
Algu ns documcn tos que esta va m na posse da Procu radol'ia
sim, outros eram pl'Ovidcnciados diretamente pelo gabinete,

Alguns não passavam pela Procuradoria'>


A depoente rcspondcu:
Com I'elação ao pedido de compl'a, cm relação aos
contratos cúpia de procedimentos administr'ativos não,
Con1 relação a convocação da CPI, parà o PretCi(o atastado
---- -- -- ... - pfeshir escláreciincntó 11aTP1,-a--scnllúra nà() tcve ciêl1ci~lij - -
A depoente respondeu:
Não

FALADO RELATOR DA COMISSÃO PROCESSANTE

A senhol'a foi Subprocuradonl, quando o Procurador el'a o


Dr. Antônio Geraldo, nessa época chegou ao seu conhecimento que o
DI'. Antônio Geral, havia sido informado a respeito de LI possível
fraude na Publicação do Diário Oficial?
A depocnte respondeu:
Não.

Entào a senhora também nào sabe quais foram as medidas


adotadas pelo Procurador da época e a sua I~xcelência o SI', Prefcito
alàstado ')
A depoellte respondeu:
Não sei, c cu gostaria até ratificar o que falei n meu
depoimento a respeito dcsse assunto que cu não tive conhecimento, não
vi nenhum Diário Oficial, não vi nenhum documento, não me foi
ll1ostr'ado nem na CPI ou em qualque/' momento.
Com /'clação a afirmação do Vcrcador Adcmir de que o
fato de eu tcr me calado quando ele aq!;uiu, eu gostaria de fazer uma
obse/'vação, quando fui chamada foi para r'cspondcr o quc fossc
. pc/'guntado, c elc não me fcz ncnhuma pcrgunta, elc fez uma
ali/'mação, portanto não me cabia naquele momento interpelar ou
fazer' qualquer observação, então o fato de cu não ter' falado nada, não
quer dizc/' que eu estava admitindl' ou concordando com o que cstava
scndo falado, até porque cu já tinha sido perguntado a respeito do
Diál'Ío Oficial, se cu tinha conhecimento, se cu tinha visto, c todas as
pe/'guntas estão ai,
Inclusive hoje cu li.o mel! dcpoimcnto, porquc cu não
tcnho cópia, c cu verifiquei quc cu /'Cspondi que cu não tinha
conhecimento, por isso eu não poderia arguir 0!l me calar de algo que
já tinha dito que não tinha conhecimento, cu gostaria de fazer' essa
observação agora.

FALA DO PB,ESIDETE DA COMISSÃO PHOCESSANTE,

DI'. O Sr. quer fazer alguma pcrgunta a testemunha?

FALA DO ADVOGADO REI'HESENTANTE DO PREfEITO


AFASTAOO DR. JORGE MÁRIO SEDLACEK,

Só quc/'ia fazer um comcntár'io, para que fique claro no


processo, essa questão da participação da testcmunha, em um dos itens
da investigação quc a Comissão Processantc é a possível Fr'aude do
Diário Olieial, então isso já este bastante esclarecido, que ela não viu,
não concordou com o que disse o Vereador' na ocasião,

Eu só quero fazer uma pergunta à testemunha:


Qucm determinou que fosse cancelado administrativamente o
contrato firmado com o DI'. I\N[)IU~ JOS( KO/LOWSKI')
C
G
,.
L
t
L' A depoente respondeu:
r'..
( : Foi o Prefeito Jorge Mário.

Se a PreCeitura tomou providência de notificar ou intimar o DI'.


ANDRÉ JOSÉ KOZLOWSKI, para que ele faça a devolução do dinheiro
recebido?
A depoente respondeu:
Eu agora não me recordo se foi feito ou não, eu sei que fiz o
parecer e registrei no livro e quc houve a publicação, mas
posteriormente eu não estou lembrando, tenho que olhar o processo.

FALA DO PRESIDENTE DA COMISSÃO PROCESSANTE.

Em cima da pergunta do DI'. Eu queria fazer uma pergunta à


.')
5 senhora:
o Prefeito na época mandou abrir uma sindicância ou
inquérito, eu sei que a senhora não era Procuradora, mas a senhora tomou
conhecimento, porque aqui no depoimento da CPI, o DI'. Antônio Geraldo,
dita que ele informou ao Prefeito a Craude e o Prefeito nada Cez.
A pergunta que eu faço a senhora é o seguinte:
A senhora saber de· algum procedimento, como o DI'.
Perguntou a senhora quem mandou cancelar o contrato, e senhora
respondeu que ('oi o Prefeito Jorge Mário, a senhora sabe se roi aberto
alguma sindicância ou algum inquérito, ou algum procedimento nessa
questão?
A depoente respondeu:
; Não tcnbo conhecimento.

DI'. Diante do encerramenlo da oitiva por essa Comissào, eu


queria perguntar ao senhor se o acusado tem o desejo de vir ao Plenário
dessa Casa Legislativa se maniCeslar publicamente para esta Comissão'>
Resposta do Advogado representante do Preleito afast?do~ ____ -'__ _
---- - .. - Nóscntcndcnl()S(111C pcfo-tipo- deac-u;~çã(; ql~e move a
Comissão, não fada nenhuma diferença em benefício da defesa à oitiva
do Prefeito.
Nós abrimos mão disso.

Então o SI'. abre mào do depoimento do Preleito afastado


Jorge Mário.
Diante do que preceitua o DECRETO-LU N° 20 I, DE 27 DE
FEVEREIRO DE 1967, onde o Prefeito Jorge Mário Sedlacek, abre mào do
seu depoimento a está Comissão, e arrolou somente uma testemunha de
defesa, a DI'. Ana Cristina, ficando assim satisfeito com a oItIva, a
Comissào Processante prossegue conforme preceitua o Decreto Le i 20 I /67.
Muito o brigado a oitiva esta encerrada.

Teresópolis, 04 de outubro de 2011.

Ora, ANA CRISTINA DA COSTA ARAÚJO


Depoente.

~ ""
tf:J
"
) ANDERSON DA CONCEIÇÃO SILVA O
PRESIDENTE DA COMISSÃO PROCESSANTE

~:
,ji
,
&
HABlB TAUK (PMN)
RELATOR DA COMISSÃO PROCESSANTE

VEREADOR CLAUDIO MELLO (PT)


VOGA.L DA COMISSÃO PROCESSANTE
, ; ;~'

CMT

De: "CMT' <cmteresopolis2@bol.com.br>


Para: <advogados@viveiros.adv.br> ~
Enviada em: sexta-feira, 14 de outubro de 2011 6:51
Anexar: Despacho para publicação urgente . oc
Assunto: Fw: COMUNICAÇÃO atos comissão Processante

Despacho Comissão Processante

:-l.'
f

14/10/2011
Estado do Rio de Janeiro
Câmara Municipal de Teresópolis
Procuradoria Geral

)
Despacho: Comissão Processante - Portaria n° 10912011.

Considerando a petição protocolizada pelo patrono do denunciado no dia 04 de


outubro do ano em curso solicitando cópia integral do processo, a fim de dar prosseguimento à
realização de perícia técnica no que tange a denúncia sobre fraude no Diário Oficial do Estado
a Comissão Processante, através de seus membros) decide:

Deixar de apreciar a denúncia relativa a possivel fraude no Diário Oficial do


Estado, tendo em vista a complexidade do procedimento a ser realizado para perícia técnica, o
exíguo prazo e a falta de dotação orçamentária para tal fim, diante da possibilidade de não
concluir a fase instrutória dentro de prazo compatível para conclusão do rito previsto no
Decreto Lei n' 20 1/67.

Assim sendo, em face da impossibilidade da realização de tal perícia em prazo


hábil e, ainda, a fim de resguardar os Princípios do Contraditório, da Ampla Defesa e do
Devido Processo Legal do denunciado, decide esta Comissão excluir de sua apreciação a
denúncia acerca de fraude no Diário Oficial do Estado, dando-se por satisfeita quanto à
apuração dos fatos pertinentes aos outros objetos da denúncia, através das provas documentais
e dos depoimentos das testemunhas anexados aos autos.

Resguarda-se também o direito de eventual apuração por outros meios "legais


encaminhando a mesma ao Ministério Públ ico e ao Poder Judiciário.

Pelo exposto, esta Comissão declara encerrada a fase instrutória, ratificando


que a cópia integral do processo já foi disponibilizada ao patrono do denunciado em 10 de
outubro do corrente ano e, portanto, resolve notificá-lo para que apresente suas razões finais no
prazo de 05 (cinco) dias conforme preceitua o art. 5°, V do Decreto Lei n° 201/67 a partir da
publicação da presente decisão e encaminhamento da cópia da presente ao procurador do
denunciado, conforme solicitado.
Teresópolis, Rio de Janeiro, n 5 de outubro de 2011.

Vereador Ander
Presidente da
,
,S51:"-J5~ o !?~r!B SÁBAOo,150EOuru

'i~...~
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I.:,

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v:;,,~" ~ti:::';':';:f\:.;~r~;,,/ I" • .'

~~, ",;.," , ,,~"- . SECRETARiA MUNICIPAL DE FAZENDA CNPJ da Empresa, ou pela Internet no
'--=CRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E COORDENAÇAo DIVISA0 DE TESOURARIA www,lIcltacoespmeblog5pot.com.-
ECRETO N° 4.115 DE 5 DE OUTUBRO DE 2011. EDITAL N.o 188/2011 S.M,F. INEORMAÇOES; no endereço acima ou peJOG telefones: (OXX21
~ENTA: REVOGA O DECRETO NQ 3.981/201 Q. Em cumprimento ao ,Que determina o Artigo 2° da. LeI' Federal n,Q 9.452/97, e 2742-3352. ramal: 2051, das 12:00 às 18:00 hor8&,
PREFEITO MUNICIPAL DE TERES6pous. usando das atribuições que vimos apresentar aos partidos pol!ticos. os -sindicatos dos trabalhadores e as DATA I HQRA: ,27/10/11 as 09:00 horas,
e confere a legislação em vigor, entidades empresariais. a liberaçao de recursos financeiros para esta Prefeitura Dalton R. A. SI,lva - PreQoeiro
ECRETA: Municipal de Teres6polis. abaixo discrimInados:
rt. 1° Fica revogado o Decroto nO 3.981. de 29 de dezembro de 2010. CONTA Data Conta Corrente Valor AVISO N°.142/2011 - EDITAL DE PREGÃO PRESENCIA~ N°.07l
rt. 2° Entra o presente Decreto em vigor na data de sua publicação, BRASIL S/A SNA 14/10/11 4329M RS 747,~'1 Qa.LEIQ.: Aqul~lçao de escavadeira, retro-escavadeIra e moton
'vogando-se as dlsposiçôEls em contrário. ' PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOUS _ Em. 14 de oútubro de 2011, PROCESSOS ADMINISTRATIYOS: 22.917/11.
EGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. PREFEITURA MUNICIPAL GERALDO JORGE DE AZEVEDO CARVALHO _ Secretário Municipal de Fazenda RETIRADA Doi EDITAl: sala do D.L.!C,M.L., no prédio desta I
E TERESÓPOLIS, aos cinco dias do mês de outubro do ano de dois mil e Av. FeHclano SOdré. 675-Centro. nesta, das 12:00,és '8:00 horE
)ZEl. SECRETARIA MUNICIPAL OE ADMIN!STRAÇÃO a entrega de 01 :(um) toner para lmpreS$ora Laser Jet 1022 e carlm
RoLEI DE OLIVEIRA ROSA- Prefeito Interino = DEPARTAMENTO DE LICITAÇÃO O CNPJ d,a Empresa. ou pela Internet no
. AVISO N°.138/Z011· REVOGAÇÃO 00 PREGA0 PRESENCIAL W.068/2011 www.!icltacoespmt.tllog:spot.com.
ECRETO N° 4,120, DE 14 DE OUTUBRO DE 2011. FIca revogada a licitação na modalidade Pregão Présenclal nO.068/2011. Que INEORMAçOes: no endereço acima ou pelos telefont,t,s.: (OXX21
MENTA: OISPÓE SOBRE A EQUIPE ORGANIZADORA DA FEPORT DE tem por obíeto o Registro de Preços, pelo perlodo de 12{doze) meses,"de e 2742-3352, r~mal: 2051, das 12:00 às 18:00 horas ..'
)11, Serviço de Sonorização e Ilumlnaçêo de Eventos, conforme soJlcitaçao do ,:1 pATA (HORA: 27/10/11 às 10:30 horas.
PREFEITO MUNICIPAL oe
TERESÓPOLIS, usando das atrIbuições que Secretário Municipal de Adminlstraç~o, Sr. Lucas BonIfácio da SJlva FlIho, no Dalton R. A. Silva - Pregoeiro
e confere a legislação em vigor. processo administrativo nO.21.36912011. I ,',
ECRETA: Teres6polls, 14 de outubro de 2011. CAMARA MUNICIPAL De TE.RESO?OUS ...
rt, 1° Fica nomeada a Equipe OrganIzadora, para promover, deliberar a Dalton R. A. Silva· Pregoeiro Despacho: Co~Jssao Processante _ Portarla.no 109/201j~.-
,mar providênCias necessarlas pere a realização da 28- FEPORT (Feira do Considerando ~ petIção protocolizada pelo patrono do den'uncla,
rodutor Rural de TeresÓPolIs). com a responsabilidade de promover a devida AVISO N°.139/2011 - REVOGAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL NO,Q72/2011 de outubro do áno em curso solicitando cópia integral do proceE
-::~~:-::~~~~;:;~,:::~:-::~""..6l4"''''''''al-.dl;'''''''''''-''-.All:a.alll._~~u:!;;'~~c!-;!I<~~~n;>-Jm~*d~.'~'d~.~d~.~.~P~"~'~oh\P~,.~,~.~n~c~'a~'~n~'f._Og7~2~/~2~O~'J'~'~O~U~._~d~a:;Jrprosseguimento à realização de perlcla técnica no Que tengf:
,mposta pelos segulntet membros: tem. por objeto o Registro de Preços de cam n ão ascu an e, con orme so re fraude np Diário Oficial do Estado a Comissão Processa
RESIDENTE: José Mariano da Cunha Ferreira $ollcltaçao do Secretário Municipal de Administração. Sr. Lucas Bonifácio da, de seus membros. decide:
ICE-PRESIDENTE: José Darcy Dias a
Silva Filho, no processo admlni.stratlvo n .22.821/2011. Deixar de apreciar a denúncia relativa a posslvel fr.aude no Olár
ECRETÁRIO: Antonio earloo Moura de Oliveira Terea6polls, 14 de outubro de 2011. Estado. tendo ~m vista a complexidade do pr-ocedJmento a 'ser re
eSOUREIRO: Geraldo Jorge de Azevedo Carvalho Oaltoo R. A. SUve - Pregoeiro pedcia técnlcal o exlguo prazo e a falta de dotação orçamentl
. fim. diante da plosslbUldade de nao concluir a (ase Instrutória den
QUIPE OE AGRICULTURA: Ademar Ferreira VeIga AVISO N°.140/2011· EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL N°,073J2011 compatlvel para conclusao do rito previsto no Decreto Lei nO 2
Kleber CozzolJno .o.aJ.f!.O.: Registro de Preços. pelo pedodo de 12(doze) meses, de Material Assim sendo. ~m face da impossibUldade da realização de ta:
Marcelo Leoncio Vieira Hospitalar. prazo hábil e, ,Inda. a fim de resguardar 08 Prlnclplos do Cont
Ercl Gonçalves PinheIro PROCESSOS ApMINISTRATIVOS: 16.866/11. Ampla Defesa le do Devido Processo Legal do denunciado.
Nadln Kantara RETIRADA DO EDITA! ' sela·do D.L.lC.M.L.. no prédio desta Prefeitura, a Av. Feliciano Comissão exclWlr de sua apreciação a denúncia acerca de fraw
Alberto Callxto Sodré, 675-Centro, nesta, das 12:00 as 18:00 horas, mediante a entrega de 01.(um) Oficiai do Est+do. dando-se por satlsfelta quanto à apuraçA
QUIPE DE PECUÁRIA: OUço TeixeIra de OliveIra toner para Impressora Laser Jet 1022 e carlmbo contendo o CNPJ da Empresa. 9u pela pertinentes aos outros objetos da denúncia, através das provas c
Marcos Andre Siqueira Cruz Internet no endereço: www.licltacoespmt.blogspot.com. e dos depolmehtos das testemunhas anexados aos autos.
Mauricio Carvalho Santiago INfORMAÇOES: no endereço acima ou paios 181(1fo06S: (OXX21) 2742-3885.e Resguarda-se ~ambém o dIreito de eventual apuraçêo por outros I
ONSELHO FISCAL: Carlos Cunha Tucunduvl:I 2742-3352. ramal: 2051. da:> 12:00 às 18:00 horas. encaminhando 18 .mesma ao Ministério Público e 80 Poder Judiei
Eduardo Chaves Breder DATA t HORA: 03/11/11 às 10:00 horas, Pelo exposto, ~sta Comlssêo declara encerrada 8 fase Instrutória
HenrJque CarregaI Dalton R. A, Silva - Pregoeiro que a cópia integral do processo Já foi disponIbilizada ao
denunciado em 10 de outubro do corrente ano e, portanto. reso
a
rt. 2 Entra o presente Decreto em vigor na data de sua publicação, AVISO NO.14112011 - EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL W,077/2011 lo para que apr~sente suas razOe,:> finais no prazo de 05 (cinco) ~I
Nogando-se as disposições em contrario. QaJ.EIQ: Aquisição de caminhões. preceitua o arti 50 . V do Decreto Lei nO 201167 a partir da pu
EGISTRE.oSE, PUBLIQUE.SE E CUMPRA·SE. PREFEITURA' MUNICIPAL PROCESSOS ADMINISTRATIYOS; 23.148/11, presente decisão e encaminhamento da Cópia da presente ao pr
E TERESOPOllS, aos quatorze dias do mês de outubro do ano de dois mil RET!RAQA DO EDITA!: sala do O.L.IC.M,L., no prédio desta Prefeitura, Av. a
denunciado. cdnforme solicitado,
onze. Fellclano Sodré. 675-Centro, nesta. das 12:00 às 18:00 horas, mediante a Teres6polis. Rio de Janeiro. em 15 de outubro de 2011.
RLEI DE OLIVEIRA ROSA'" Prefeito Interino = entrega de 01 (um) tooar para Impressora 1_8ser Jet 1022 e carimbo contendo o Vereador Andelíson da Conceição SUva w Presidente da Comissão I


-PARimo POPULAR SOCIALISTA
, OiRIEJÓmO MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
Consumidor poderá test~rbanda larJ
._..~.~: - ~.I1~es de adquirir modem, clie'!t~~ podepi, utilizá-lo "g~atuitamente" por sete dias
~[)J~rAl , Jartir de agora as i1ll\W]'lll,WJ~::7,} . ),S;l;!!,l) - _ Ç ; f , ' -,,~ - Comade
~ C~ ,;,"" {':' { .
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CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOllS


PROTOCOLO GERAL
Processo W: 00249/2011 Cadastro: 18/1012011
Requerente: JORGE MARIO SEDLACEK

Assunto: PRODUÇÃO DE PROVA DA COMISSÃO


PROCESSANTE REINTERAÇÃO
V
~":~
,:1'
~":.

~.... ~

,";;,.
- ,<'

"
Viveiros de Castro· Advogados

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA COMISSÃO


PROCESSANTE, VEREADOR ANDERSON CONCEIÇÃO SILVA.
,]

-',

JORGE MARIO SEDLACEK, devidamente qualificado por essa CODllssao


processante, vem, perante vossa Excelência, por seu agvogado, expor, para ao
final, requerer o seguinte:

Por ocasião da apresentação da defesa prévia, em 22/08/2011, foi requerido a


juntada aos autos da ata da sessão da câmara de vereadores onde foram aprovadas
} as contas de gestão do DenUllciado; bem como fosse instado, por oficio, o Egrégio
,I, , Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro \l enviar para essa Comissão
Processante o parecer técnico recomendando a aprovação daquelas.

Ocorre que, diante da missiva do Sr. Presidente, enviada por e-mail, no dia
i
15/10/20 11, onde afinp.a ele, ao final que, verbis:
{
"esta Comissão declara encerrada a fase instrutória, ratificando
que a cópia integral do processo já foi disponibilizada ao
patrono do denunciado em 10 de outubro do corrente ano e,
portanto, resolve notificá-lo para que apresente suas razzões
, -fmais nopTa-dê OS-(cinco)días conforme' preceitua b art. 5", V
do Decreto Lei n° 201/67 a partir da publicação da presente
decisão e encaminhamento da cópia da presente ao procurador
do denunciado, confonne solicitado."

restou comprovado que não foi atendido o pedido de produção das provas citadas -
ata da sessão que aprovou as contas e parecer técnico do TCE, o que evidencia
gritante cerceamento do direito de defesa do Denunciado.
./
,--,:"'~..r"J'i';"
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!{~~S59'~ '.
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Viveiros de Cosúo - Advogados u FLs.Q~M~>2'


:~~~-
" a defesa do
A vinda aos autos daqueles documentos é de fulcral importância para
Denunciado, posto que ficará comprovado com os documentos requisitados, que a
denúncia se equivocou ao inquinar de ilegais os atos que foram APROVADOS
PELO TRIBUNAL DE CONTAS E UNANIMEMENTE PELO PLENÁRIO
DESTA CASA DE LEIS.

Não é demais salientar que a juntada aos autos do processo dos documentos aqui
/ requeridos não pode ser obstacularizado, sob pena de caracterizar cerceamento de
defesa. Corrigível, pois, por via judiciaL

. ., Nesse cenário, a alegação de que não houve tempo hábil para as providências
:1 'lj necessárias soará como escárnio, pois pela cópia do processo cedida à defesa,
pode-se perceber que esta comissão se pronunciou pela última vez no dia
)
06/09120 11, expedindo oficios vários, inclusive para a Presidência da ALERJ.
Esquecimento? Quem quiser que acredite.
,
, Assim, requer o Denunciante venham aos autos as provas requeridas, por serem
,
.' indispensáveis à formação da convicção política do Plenário. Posteriormente seja
reaberto o prazo para as alegações finais, nos termos do que preceitua a legislação.
,;,
de regência sobre a matéria.

Pede deferimento.

,
? '
Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2011.

Glória Regina Félix Dutra


OABIRJ 81.959
,--- - -- - _. - - - -- --- - - -
.. ,; '. ~ ,?
"
,., ,

Estado do Rio de Janeiro


'"
CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS
:J

OFICIO CMT/CP nº 08/2001.


)
~,
/

"}.
-
Teresópolis, 18 de outubro de 2011
)
i -
~
;. Assunto: SOLICITAÇÃO (FAZ)
,.(
g
,.?
}.

Ilustríssimo Secretário:
~'

J.
,,
Cumprimentando-o, requeiro o envio, a fim de instruir
os Atos da Comissão processante instaurada nessa Casa Legislativa para apurar denuncias em
face de JORGE MÁRIO SEOLACEK, da prova de julgamento das cont~s do exercício de 2009 pelo
Tribunal de Contas do Estado do Rio de Jan' .

ANDERS

PRESIOENBkCOMlssÃOi'ROe-ESSANTE -

Ao Sr. Fábio da Cunha Cardoso

MO Secretário Municipal de Controle Interno do Município de Teresópolis - RJ.


c • , .... i·

(
c
f
f.
,.t'
(".
'. \=",,'(.
4~~ Estado do Rio de Janeiro
~- ;

'. ,"}:~c,.-. PREFE/~URA M.~NICIPAL DE TERESÓPOL/S


~ Secretaria MUnicipal de Controle Interno

Ofício S.M.C.I. nO 054120 li Teresópolis, 18 de outubro de 2011.


Assunto: Encaminha Documento

~
J
P.., Exmo. Senhor Presidente:
~ '-',

,_/ Em atendimento ao Oficio CMT/CP·.n° 08/2011, recebido nesta


data, estamos encaminhando a Vossa Excelência cópia reprográfica do Oficio PRS/ SSE/
CSO nO 40908120 I O, oriundo do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro - TCE/R!,
com o relatório e parecer prévio làvorável à aprovação das Contas da Administração
Financeira do Poder Exec;,tivo do fvlunicípio de Teresópolis, referentes ao exercício de
2009, de responsabilidade do Chefe do Poder Executivo, à época, Dr. JORGE MÁRIO
SEDLACEK, com as ressalvas, determinações e recomendações constantes do Voto GC - 3
80774/20 10.

....
Sendo 0i[l e se apresenta para o momento, subscrevemos com
apreço e consideração. . /> \

. ~eJ~.
FABIO CUNHA CARDOSO
Secretário Municipal de Controle Interno
,
••

.8Q
Exmo.Senhor:
ANDERSON DA CONCEIÇÃO SIL V A
DD. Presidente da Comissão Processante
CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
(

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

OFÍCIO PRS/SSE/CSO 40908/2010 Rio de Janeiro, 30· de novembro de 2010 .

. Senhor Prefeito,
:;

y
Tendo em vista o decidido em sessão plenária de 30/11/2010, de acordo com o
. voto do Conselheiro Maréo Antonio Barbosa de Alencar, envio a V.Ex.' cópia do relatól"Ío e
do. parecer prévio favorável coiu ressalva(s), determinação(ões) e recomendação(ões) sobre
as contas da administração financeira desse Município, refe/'entes ao exercício' de 2009.

Na impossibilidade da vcrificação do conteúdo da mídia anexa dirija-se à


sede do TCE-RJ.

,
.'

Atcnclosamell te,

JOSÉ MAURÍCIO DE LIMA NOLASCO


Presidente

MP
E)(MO.SR.
PREFEITO JORGE MÁRIO SEOLACEK
PREFEITURA MUNICIPAL D'E TERESÓrOLlS
AVENIDA FELlCIANO SODRÉ, 675,2" ANDAR
VÁRZEA - TERESÓrOLlS/RJ CEP 25.963-670
REF.PROC.TCEIRJ 215-478-7/2010
OFíCIO PRSISSE/CS040908/2010
_OllOOlHO Of016
c

• > ""Il!t:"i.
'.J;i'4!I
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO 00 RIO DE JANEIRO
SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
INSPETORIA DE ExAME DAS ADMINISTRAÇÓES
FINANCEIRAS

'-'-;
Processo: 215.478-7/2010
Origem: PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
Setor:
Natureza: PRESTAÇAO DE CONTAS ADMIN. FINANCEIRA DOS
MUNIClpIOS- PREFEITO . .
Interessado: PREFEITURA TERESOPOllS
Observação: PRESTAÇÃO DE. CONTAS ADMINISTRAÇAo FINANECIRA
REF EXERCICIO DE 2009

Sr. Inspetor Geral,

, Trata o presente processo da Prestação de Contas da Gestão do


J
,
! Município de TERESÓPOLlS, relativa ao exercício de 2009, sendo Chefe
do Poder Executivo o Sr. Jorge Mário Sedlacek.

,
';
No exame inicial dos autos, o Corpo Instrutivo sugeriu a emissão
.
de Parecer Prévio Contrário à aprovação das Contas do Chefe do Poder
Execuiivo, em face das irregularidades apontadas às fls. 2363v/2364.

De acordo com o disposto no art. 123 do Regimento Interno e no


art. 9° da Deliberação·.TCE-RJ n.o 199/96, foi publicada Pauta Especial
no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, sendo aberto prazo para
apresentação de razões pelo interessado.

~ --.- _ . -

- -EmatendTiTienlo aos fermos da referida publicação, foi


protocolada documentação que constituiu as razões de defesa do
responsável pelas presentes contas, objeto do Doc. TCE-RJ n.o 33.849-
4110 (fls. 2384/2701).

Desta forma, em Sessão realizada em 19/10/2010, o E. Plenário


desta .Corte de Contas assim decidiu, nos termos do Voto do Con.selheiro
Relator Marco Antonio Barbosa de Alenêar (fls. 2381):
. ":.-...
- . .. ',
'~

/"6 '-',-
v

. ,. 'PI'1!!r.t. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TCE-RJ ',


, • "'1ii!W SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO Processo n' 215.478-7/2Ó.19
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL'
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇOES
Rubrica Pag_ 2702 -Verso·
FINANCEIRAS '

,VOTO:

Por DILIGÊI!iCIA INTERNA para que o Corpo Instrutivo, no prazo


, 05 (cinco) dias, analise, o conteúdo do Documento TCE·RJ n.· 33.849-4/10,
procedendo ao', reexame da Prestação de Contas da Administração
Financeira do Municlpio de Teresópofis, relativa ao exercício de 2009,
."
--" r"""'"':"o,
, i submetendo-a, após, ao Conselheiro Relator, ouvido previamente o
Ministério Público Especial,

Em cumprimento a retrocitada decisão, reexaminamos os autos


do presente à luz da nova documentação aduzida. A seguir, resumiremos
os argumentos apresentados, relativos a cada uma das irregularidades
;: ou impropriedades apontadas, fazendo valer da necessária celeridade e
referência a sua documentação suporte:

ANÁLISE DO DÓCUNI,ENTO TCE/RJ N.o 33.849-4/10 ,


,

·c QUANTO ÀS IRREGULARIDADES
,

Primordialmente, a' defesa do gestor centra-se nos itens de


irregularidades, a saber:

1- abertura de créditos adicionais no montante de


'R$ 1.399.819,07 (somatório dos créditos abertos pela LOA, e Leis
Específicas), através dos Decretos nOs 3,657, 3.672, 3.715 e 3738,
sem a comprovação da fonte recurso -superávit financeiro de
contas vinculadas -, contrariando o disposto no inciso V do art. 167
da Constituição Federal, conforme demonstrado a seguir:
C',

""I!!t:t.
I '-..
TRIBUNAL DE CON, TAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
'~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
, SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÓES
FINANCEIRAS

Convênio Brasil -Fonle 43 Não Comprovado 3672 448 20.700,00


Convênio PRONAF - Fonte 08 Não Cornorov.,do 3715 575 60.170,53
Salário Educação - Fonte 07 Não Comprovado 3738 681 1.260.201,54
f',
\2".(
,
c'.}

'~-:.
Razões de Defesa: O Prefeito afirma às fls. 2387/2388 que nos Docs, 01
\,
e 02 (fls. 2410/2473) verificam-se oS superávits financeiros em comento.

;
Análise: Da análise dos documentos encaminhados apuramos os
) superávits indicados no quadro a seguir

J C:
2411 e Não
Convênio Ministério das Cidades - PNH - Fonte 92 3657 409 58.747,00
2460 Comprovado
i Convênio Brasil AlfabetizadolFNDE - Fonte 43 2414 20.792,59 3672 448 20,700,00
Convênio PRONAF - Fonte 08 2424 '118246,52 3715 575 60,170,53
Convênio Educação - Fonte 07 1 .54 3738 681 1 ,26Q201 ,54

L_
Observa-se que o superávit que baseou a abertura do crédito
adicional pelo Decreto nO 3657 não foi devidamente comprovado, pois
não foi apresentado demonstrativo contábil ou extracontábil promovendo
o confronto do saldo de recursos com o passivo financeiro em
31/12/2008 relacionado ao Convênio Ministério das Cidades - PNH
Fonte 92.
,. I
""II!!/f"J.
• TRIBUNAL D.E CONTAS 00 ESTADO DO RIO DE JANEIRO
"Iii'~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE·RJ .
Processo nO 215.478-71201ê:r- ..
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL .
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇOeS Rubrica Pág.2703 - Versei·
FINANCEIRAS

Portanto, a presente irregularidade será mantida por ter sido


atendida parcialmente ..

2-Não encaminhamento do parecer do Conselho Municipal

"
J de Saúde, quanto à aplicação dos recursos destinados a ações e
!~ r'~, serviços públicos .de sàúde, impossibilitando a verificação do

j
cumprimento do artigo 33 da Lei n° 8.080/90;
t:~
c
-,,
Razões de Defesa: O Prefeito alega à fi. 2388 que o Conselho Municipal
)
de Saúde tem sido omisso em atos de sua competência, pois embora
,\
\
1
tenha encaminhado as coritas para apreciação (fls. 2484/2487), - as
,, mesmas não foram analisadas. Por fim, registra que os fatos envolvendo
}
o CMS culminaram coma intervenção do Conselho Estadual de Saúde
~
(fls. 2489/2504).
~
)
í
.
Análise: O Ofício SMS/GS n° 944/2009, de 28/12/2009 (fls. 247612482),
fIP'..
trata de comunicação do Secretário Municipal de Saúde de Teresópolis,
\
) C Sr. Maurílio Ribeiro Schiavo, ao Presidente do Conselho Estadual de
,
Saúde relatando diversbs fatos que atrapalham o bom funcionamento do
Conselho·Municipal de Saúde, dentre os quais, as falhas da gestão do
Sr. Renato Gomes de Mello, e solicita a intervenção do CES no Conselho
Municipal:

Observamos
.
que. as contas foram recepcionadas pelo Conselho
em 17/07/2009, 08/12/2009 e 19/04/2010 (fls. 248412487) e ainda não
foram apreciadas, mas entendemos que o Prefeito comprovou o seu
esforço em provocar o Conselho para tal fim. Sendo assim, entende,mos
que a· presente irregularidade possa ser convertida em impropriedade.
..,,~t:'t. TRIBUNAL DE CONTA,S 00 ESTADO 00 RIO DE JANEIRO
• "'1i'.It'
.'
SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
SUBSECRETARIA D'E CONffiOLE MUNICIPAL
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÕES
FINANCEIRAS

) 3~ Não comprovação da utilização do saldo á empenhar do


exercícío de- 2008 no valor de R$ 8.852,81 a título do FUNDES,
, .
contrariando o disposto no art. 21 da Lei 11.494/07j

Razões de Defesa: O Prefeito registra às fls. 2389/2394 que promoveu a


reg-~Iarização do procedimento com a abertura do, crédito adicional pelo
Decreto nO 3.938/2010, .
"
"
Por outro lado, expõe as três as situações a seguir:

- o saldo a empenhar representa apenas 0,3% do montante total recebido à


conta do Fundo em 2008, não prejudicando o cumprimento do objetivo da lei;
}
;
- Este é o primeiro ano de sua gestão e que a transição se deu com
1
.~ dificuldades; e

,, .
- As despesas empenhadas em 2009 foram superiores a 95% dos recursos
,,
recebidos, comproVando que não haveria a intenção de reter o percentual não
) aplicado no exercício anterior.
(

Análise: Entendemos que a abertura do crédito adicional pelo Decreto n°


3.938/2010 (publicação não encaminhada) e os demais argumentos
apresentados pelQ jurisdicionado não cumprem o efeito elidir a presente
-irreg~'aridaâe,pois cumpre deixar- ciaro que -nâofo(informado' ~e- o' s~id~ - . L.

a empenhar do exercicio de 2008, no valor, de R$ 8:852,81, foi


efetivamente empenhado no presente exercício.

Portanto, a presente irregularidade será' mantida.


.- ~ "

"~Jet:'}. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


I " .. '~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÚES
FINANCEIRAS.

4- Não atendimento ao disposto no inciso I do § 2° do art. 29-


A da Constituição Federal, uma vez que foi ultrapassado o limite de
J repasse para o.Legislativo, conforme a seguir demonstramos:
,/

8.979.774,52 9.716.483,18 708,66


f' :.

Razões de Defesa: O jurisdicionado, dentre outras alegações, informa à


fi. 2395 que nó repasse de R$ 9.716.483,18 utilizado em nossa análise
de fi. 2358 está incluído o repasse de. R$ 871.680,10 para as despesas
"
) com inativos. Também encaminha os documentos comprobatórios de
suas alegações às fls. 2506/2515.

,
}
Análise: A defesa Ora apresentada encaminha à fI. 2515 o razão contábil
J
,, registrando a' transferência à Câmara, no valor de R$ 871.680,10, para o
. " )

, pagamento de inativos pelo TEREPREV. Verificamos, posteriormente, no


I
I
; Balanço Financeiro da Câmara (fi. 1154) um repasse no montante de R$
) {
; 871.880,10, classificado
, como Interferência Financeira Passiva. Estas
"
informações nos levam' a alterar nossos cálculos, conforme a seguir:
,
i
COMPARAÇÃO DO LIMITE PREVISTO COM o REPASSE RECEBIDO

;- -

.97144 ,

~ -:, - .,'
"
'·1.
REPASSE RECEBIDO 9.716.483,18
(-) INATIVOS (APOSENTADOS E PENSIONISTAS) (871.680,10)

~~~~~i~~~~g~?~~IR~iA~~~1~119;;;1;:~···~:"}~"Z.~~it); '~~~~'~~~ll~,'.• ·
(Fonte: Balanço Flnancei.ro da Câmara - fls.1154, Anexo 11 da Lei n' 4.320/64 da Câmara - fls.
1144/1145) e infdnnação à H. 2395. . '
.~' ,
/:". ' ,0"0


.. , .."~If},
• .JIij'W
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÚES
FINANCEIRAS .

Verificamos, de acordo com o quadro anterior, que o limite de


repasse do Executivo para o Legislativo, em função do disposto no art. 29-
;

, A, §2°, . inciso I da Constituição Federal,· foi respeitado. Por:tanto, _a


j ·irregularidade foi sanada.
,
í -,
I

,~ Por oportuno, quanto aos inativos, temos que comentar que a


.-"'~

~.
" Câmara deve receber recursos para cobrir aquelas despesas cujos
pagamentos sejam efetuados diretamente pelo Legislativo, não havendo
~
j necessidade de que os recursos relativos aos seus inativos pagos pelo
,
l Instituto de Previdência do Municfpio transitem pela Câmara, podendo
, ser transferidos diretamente ao TEREPREV, o que deverá gerar uma
impropriedade relacionada.

QUANTO ÀS.IMPROPRIEDADES

)
o responsável apresentou defesa para as impropriedades,. a
{,.
~'
saber:

1- Não cumprimento da meta fiscal em relação ao resultado

•• primário, contrariando o disposto no art. 59, inc. I da Lei


______ C0tll!>'~'!l~l!tar_Fec!~r~'-n~oJº1LOQ, conforme,demonstr.ado no quadro
a seguir:

~~======~======~======~========~
(Fontes: Anexo de Metas, às fls. 14 do Processo TCE-RJ nO 224.278-3/08, Processos TCE.RJ nO'
202.111-8110 - RREO 6' BIMl09 e 202.116-8/10 - RGF 3' QUAD/2009)
•• i '.'(..

..,.rr.l.
_'''Ii'~ TRIBUNAL-DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAl-
INSpeTORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÓES
FINANCEIRAS

Razões de Defesa: O jurisdiGionado informa à fi. 2396 que está tomando


providências.

_Análise: Entendemos que a presente impropriedade deve ser mantida.

2- Não encaminhamento do Anexo 11 consolidado,


- contrariando a lei Federal nO 4.320/64;

Razões de Defesa: Documento encaminhado às fls. 2517/2607.

Análise: O Anexo 11 da lei nOA.320/64 Consolidado apresenta uma


'despesa realizada de -R$ 220.415.568,77, compatível com o que foi
utilizado em nossa análise.

Portanto, será excluída a pr~sente impropriedade.

3- Identificação das seguintes impropriedades na abertura


) dos Créditos Adicionais:
. (--
: .-,

3726109 - 2323

Erro formal quanto ao valor de


3753109 633 adicionai informado no art. 1° do referido Decreto· (R$
138.900,00), tendo el!' 'lista. qu~Q. «-orreio .seria .0 valor de.
(R~--6S5.513,ÕO), que corresponde exatamente ao
somatório das

Razões de Defesa: O jurisdicionado informa á fI. 2397 que a publicação


intempestiva do Decreto nO 3726 se deu devido a identificação de erro
material. Quanto ao Decreto n° 3753, verificou-se que o erro formal se
deu apenas no mOf11ento da publicação (fls. 2616/2618).
.#lIf!!I':t, 'TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
• ,,"Iii'~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO .
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
• INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÓES
FINANCEIRAS

Análise: Em que pese as alegações apresentadas, entendemos que elas


ratificam as falhas apontadas e portanto manteremos a presente
impropriedade .
.
j

4- Não' encaminhamento dos demonstrativos contábeis por


; \ ... ,

fontes de recursos dando suporte à abertura dos créditos adicionais


;0 por fonte específica, através dos Decretos nOs 3.657, 3.672, 3.715 e
, 3738, de forma a permitir a identificação das. fontes de recursos
utilizadas, garantindo assim, o melhor acompanhamento e controle,
caracterizando um instrumento essencial de transparência, não
sendo observado o disposto no artigo 85 da Lei Federal nO 4.320/64;

Razões de Defesa: O Prefeito informa à fi. 2398 que esta impropriedade


foi atendida com os elementos apresentados na análise da irregularidade
.
1.
L
C: Análise: Comp a irregularidade 1 foi atendida parcialmente, não havendo
,
informação plausível do superávit utilizado· pelo Decreto nO\ 3.657,
manteremos esta impropriedade.

5- Existência de d~ficit _ Ji[!~Rceiro no valor_de


110463.416,66, demonstrando um d~sequilíbrio nas contas do atual
Prefeito, em desacordo com o disposto no §1° do artigo 1° da Lei
Complementar Federal n.o 101/00, conforme destacado no quadro a
seguir:
·"Il!t:'t.

TRIBUNAl. DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
"Iii'~ SECRETARIA GERAL DE. CONTROLE EXTERNO
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
INSPETORIA DE ExAME DAS ADMINISTRAÇÓES
fiNANCEIRAS .

Nota: 1, valor apurado através da dedução do ativo financeiro (R$


31.770.016,59) do valor referente ao realizável (R$ 456.070,06), pelo fato de não
existir detalhamento de sua natureza, bem como por ter. sido verificada a
existência deste valor penilente desde .pelo menos a Prestação de Contas de
Administração Financeira de 2005.

2- valor apurado' através da dédução·do ativo financeiro (R$ 7.893.254,87) do


valor referente ao realizável (R$ 11.317,95) - Anexo 14 do TEREPREV, pelo fato
,
<
de não existir detalhamento de sua natureza.

Razões de Defesa: O Prefeito informa à fi. 2399 que o déficit verificado


refere-se aos lançamentos de precatórios no Balanço Patrimonial.

Análise: Considerando que os precatórios estão incluídos no conceito de


L dívida consolidada, conforme orientação da STN, mas não há
informações claras sbbre a natureza dos mesmos, entendemos por
manter a presente impropriedade.

Por outro lado, ainda que desconsiderássemos os precatórios nOs


- -- ---
cálculos em comento, persistiria um déficit de R$ 929.157,86.

6- . Não encaminhamento de Relatório/Declarqção contendo


informação acerca do número de ações ajuizadas para a cobrança
da dívida ativa nas instâncias administrativas e judicial, bem como a
evolução do montante dos créditos tributários passíveiS de
cobrança administrativa, na for'!la do artigo 13 da LC n.o 101100;
' ..
f'-

TCE@ TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTAOO DO RIO DE JANEIRO


SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
.
TCE-RJ
Processo nO 215.478-7/2010
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÓES Rubrica Pag.2707
,C<__. FINANCEIRAS

Razões de Defesa: O jurisdicionado


. . encaminha o Relatório das
. Certidões da DIvida Ativa protestadas e o relátório de êxito em relação
aosprotestos.

Análise: Documentos às fls. 2624/2635 registram a execução de 294


Certidões da Dívida Ativa, no montante de R$ 1.025.354,13, e o protesto
de 137,no valor de R$ 266.265,59. Traz ainda a informação que das
COAs protestadas houve quitação no montante de R$ 32.209,93.

Portanto, entendemos que a presente impropriedade deva ser


excluída.

7- Gastos no. montante de R$ 2.807.637,44 que não devem ser


considerados para a apuração do cumprimento dos limites da
educação, uma vez que se referem a gastos do exercício de 2008,
conforme demonstrado no quadro a seguir:

}c
"

"
Data do
Empenho
N° do
Empenho
Histórico
,
Credor SUbfunção Fonte de
Recurso
Valor-R$

12/0112009 207 PELO PAGAMENTO REfERENTE PREfEITURA 361 Convênio 1.432.755,83


AO MES DE DEZEMBRO/2008. MUNICIPAL DE FUNDEB
TERESOPOUS

TOTAL FUNDEB 1.432.755,83


08/01/2009 142 PELO PAGAMENTO DAS TEREPREV 365 Ordinários 27.702,66
OBRIGAÇÕES· PATRONAIS, não
- --, - - - I - -- REFERENT€ . -AO -- MES' DE - Vinculadõs
DE2EMBRO/2008.
08/0112009 143 PELO PAGAMENTO DAS TEREPREV 361 Ordinários 183.782,24
OBRIGAÇÕES PATRONAIS, não
REFERENTE AO MES DE Vinculados
DE2EMBRO/2008.
12/0112009 198 PELO PAGAMENTO REFERENTE PREFEITURA 361 Ordinários 651.90~,25
AO MES DE DEZEMBRO/2008. MUNICIPAL DE não
TERESOPOUS Vinculados
12/0112009 199 PELO PAGAMENTO REFERENTE PREFEITURA 361 Ordinários 73.410,73
AO MES DE DEZEMBRO/2008. /.IUNICIPAL DE não
TERESOPOLlS Vinculados
12/01/2009 200 PELO PAGAMENTO REFERENTiõ PREFEITURA 365 Ordinários 66.142,36
AO MES DE DEZEMBRO/2008. MUNICIPAL DE não
. TE~ESOPOLlS Vinculados
Ji",rt:'l, TRIBUNAL DE CONTAS 00 ESTADO 00 RIO DE JANEIRO
"Iii'~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
. SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇOES
FINANCEIRAS

12/01/2009 201 PELO PAGAMENTO' REFERENTE PREFEITURA 366 Ordinários 108.624,32


AO MES DE DEZEMElRO/2008. MUNICIPAL DE não
TERESOPOLlS Vinculados
12/01/2009 205 PELO PAGAMENTO REFERENTE PREFEITURA 122 Ordinários 185.394,01
AO MES DE DEZEMBRO/iooa. MUNICIPAL DE não
TERESOPOLlS VI,:\culados

23/01/2009 540 PELO FORNECIMENTO DE CERJ 361 Ordlnânos 51.822,02


ENERGIA ELÉTRICA, DURANTE O não
MES DE DEZEMBRO/2008. Vinculados
03102/2009 1030 PELO PAGAMENTO REFERENTE PREFEITURA 122 Ordinários 26.098,02
AO MES DE DEZEMBRO/2008. . MUNICIPAL DE não
TERESOPOUS Vinculados

TOTAL RECURSO ORDINÁRIO NÃO VINCULADO 1.374.a81 ,61


TOTAL GERAL 2.807.637,44

Razões de Defesa: As alegações de fi. 2400 dão conta de que os gastos


hão foram considerados no momento da apuração dos limites de gastos
com educação.

Análise: Entendemos a falha foi ratificada e portanto a presente


impropriedade deva ser mantida.

8- Vários históricos apresentados na listagem obtida do

'f-
\~
SIGFIS não nos possibilitam avaliar com exatidão a finalidade da
despesa, visando verificar o seu enquadramento nos art. 70 e 71 da
lei n° 9.394/96;

Razões de Defesa: O Prefeito admite a falha em sua defesa de fi. 2401


e dec1ara quefóram adoladasp-rovfdellêlásarespeito.

Análise: Entendemos que a presente impropriedade deva ser mantida.

9- Divergência no valor de R$ 4.801.016,02 apurada entre o


total da despesa informada do Quadro de fls. 1181/11182 no
montante de R$ 67.087.155,91 e o valor total registrado no Anexo 8
consolidado (R$ 71.888.171,93 - fls. 940);
...,.~t:t.
., TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTAOO DO RIO DE JANEIRO
,\'~;'~EL'
r-~-~E-~-~J-so-n-.-21-'5-.4-78-'7-12-0:'i·,~'--'--,; ':C..i1D)
• " . . .~ SECRETARIA GERAL DE CONffiOlE EXTERNO.
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIpAL
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÕES Rubrica' Pago 2708
FINANCEIRAS

Razões de Defesa: O Prefeito encaminha os documentos de fls.


2637/2650 com o intuito de sanar esta impropriedade.

Análise: O novo demonstrativo enviado nos leva a promover a alteração


do quadro anteriormente elaborado.em nossa instrução de fi. 2349v, que
agora apresenta uma' despesa total com Educação. de R$
71.888.171,93, compatível com' o Anexo 8 da Lei nO 4.320/64
Consolidado, conforme a seguir:

DEMONSTRATIVO DO TOTAL DAS DESPESAS REALIZADAS NA MANUTENÇÃO E DESENV~LVIMENTO DO ENSINO - FUNÇÃO 12

,
\

, . 074.79.· .•, .

~ Allmentaçao

37,03% • . 53,32% 0,00% 9,65% 0,00%

Portanto, fica sanada a presente impropriedade.


,{'
\~. ,
'J"

o .;"
i'

TCrrlfJ. TRIBUNAL DE CONTAS 00 ESTADO 00 RIO DE JANEIRO


Iii'~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL .
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÓES
FINANCEIRAS

10- Não atenéfimentoao disposto na Lei Orgânica Municipal


que prevê, no parágrafo único do artigo 178, qu~ o Município deverá
gastar anualmente, nunca menos de 30% da receita resultante de
impostos, compr,eendida· a de ~rans(erências, na manutenção e
desenvolvimento do ensino, sendo que foi gasto apenas 29,94%;

Razões de Defesa:,o Prefeito apresenta os seus cálculos à fi. 2402,


onde apura um percentual de 35,36%, acima, portanto, do liínite da LOM.

Análise: Inicialmente vejamos os termos. do parágrafo único do artigo


178 da Lei Orgânica Municipal:

ART. 178 - Os recursos do Municipio destinados à Educação serão


dirigidos prioritariamente à rede pública de ensino.

pJ.1RAGRAFO ÚNICO - O Munic/pio aplicará, anualmente, nunca menos de 30%


(trinta por cento) da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de
transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.

Depreendemos'que a Lei Orgânica ao estabelecer um percentual


maior quis definir um limite mlnimo para os gastos próprios nos dilJersos
.níveis de ensino, não somente no infantil e no fundamental.. Portanto,
considerando todos os gastos baseados em impostos efetuados no
.- -- .. - - - .,-- -

. ensmb· mUniCipal - expostos· no quadro presente na análise da


impropriedade 9, conforme a seguir:

(A) .Receita resultante de impostos 112.281.394,57


(BlTotal·gasto com o ensino municipal resultante de
impostos· (após exclusão SIGFIS)· 25.582.670,82
(C) Valor repassado ao FUNDES 14.118.895,18
PERCENTUAL APLICADO (B+C) I (A) 35,36%

Por fim, cone/ulmos que a presente impropriedade está sanada.


~, ."' ,. -
'-"-/.~'

''\.
• "II!!t:'i. ,
•"''''-iV TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
TCE·RJ
Processo nO 215.478-71201Q
Rubrica Pag, 2709 'c,
:;;-;~JJ2j
,;"
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÓES
FINANCEIRAS

11- Divergência no montante de R$ 345,85 apurada entre o


" , valor e~traído da conciliação bancária ,e extrato da conta FUNDES
referente ao exercício de 2008, fls. 1354/1363, e o valor registrado no
J Quadro VII, fls. 1188 e 1571; referente ao mesmo exercício;
) ~'\
i
~
, Razões de Defesa: O Prefeito informa às f1s, 2403/2404 que' a
r.;', .>
j

" divergência resultou. de incompatibilidades entre a movimentação


1
bancária e os registros da contabilidade municipal, abrangendo os
"1,
c'
valores de R$ 323,83 e R$ 22,02,
,
}

" Análise: Em que pese os esclarecimentos, entendemos que a presente


}
impropriedade deva ser mantida,
~
~
12- DIvergência no montante de R$ 323,83 apurada entre o
.
valor extraído da conciliação bancária e extrato da conta FUNDES.
eferente ao exercício de 2009, fls. 1347/1353, e o valor registrado no
Quadro VII, fls. 1188 e 1571,referente ao mesmo exercícío;

Razões de Defesa: O prefeito declara que na impropriedade 11 foi


explicada esta falha:

Análise: Em procedimento análogo à impropriedade 11 manteremos a


presente impropriedade,

13- Diferença no montante de R$ 569,89 apurada'entre o saldo


final da movimentação dos recursos do FUNDES e o saldo contábil;
. .
"I'II!~. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
• •Iii'~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÓES
FINANCEIRAS

,, Razões de Defesa: O Prefeito afirma que o valor de R$ 547,87 foi


J

considerado em duplicidade, ou seja, está evidenciado nas despesas


pagas e no passivo financeiro de exercícios anteriores, sendo a
diferença, na verdade, de R$ 323,83. Também modificou em seus
cálculos o saldo financeiro conciliado do exercício de R$ 12.924,00 para
R$12.946,02.
j.

) c Análise: Mesmo com as explicações apresentadas ainda continua a


divergência, agora de R$ 323,83, admitida pelo Prefeito, devendo,
portanto, permanecer esta impropriedade.

14- Inconsistência de informações constantes no Quadro IX


referente às despesas de saúde em comparação às referidas
despesas registradas no Anexo 8 consolidado;

Razões de Defesa: O Prefeito encaminha os documentos de fls.


2668/2681 com o Intuito de sanar esta impropriedade ..

Análise: O novo demonstrativo enviado ratifica os nossos cálculos de fi.


2352v, mantendo-se inalterado o percentual de 20,44% de impostos
aplicados em saúde.

Portanto, a presente impropriedade foi sanada.

15- Não encaminhamento de documento contábil ou


administrativolfinanceiro das despesas efetuadas com recursos de
Royalties por Função e Subfunção, impossibilitando a verificação
da destinação dos referidos recursos em relação à função de
gover,",o;
,,

" . .I

•"Iii'ai
,.,.rt:i. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
SUBSECRETARIA DE 'CONTROLE MUNICIPAL
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÕES .
TCE·RJ
frocesso
Rubrica
n()215.478~712010
Pago 2710
_
'
FINANCEIRAS

Razões de Defesa: O Prefeito encaminha os documentos de fls.

j
2683/2692 com o intuito de sanar esta impropriedade.

Análise: Com as novas informações apresentamos o quadro e o gráfico


a seguir com a execução da despesa por funções de governo no
exercicio de 2009, suportada com recursos dos Royalties, onde se
...
>, f
verifica que o maior gasto foi realizado na função 04 - Administração:

.,..,,,.,, .....,,,.a na fonte ROYAl TIES por Função

TOTAL
I~·>t
..;
R$ Milhares
Despesas com Recursos dos
4.500. Royalties por função
4.000·
3.500
3.00.0.
2.500
}
2.000.
)
1.500.
1.0.00.
50.0.
J o.
}
. ":; ." .
, ..
l: '.

..142t:'t, TRIBUNAL DE CONTAS 00 ESTADO DO RIO DE JANEIRO


• "Iõ'~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
TCE-RJ ,
P,ocesso nO 215.478-7/2010 .\
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÚES Rubrica Pag. 2710 -Verso'
FINANCEIRAS

Verificamos que o total das despesas efetuadas com recursos


dos royalties apresentado anteriormente está compatível com o quadro
que elaboramos à fi ..2354v,· onde estão discriminadas as despesas
correntes e de capital.
}

Portanto, concluímoS que a presente impropriedade está sanada. '

. 16- Existência de déficit previdenciário no montante de


R$ 9.691.000,00, demons~ràndo que no exercício em tela não houve
equilíbrió financeiro e atuarial do Regime Próprio de Previdência
Social dos Servidores Públicos, em desacordo com a Lei Federal n.o
9.717/98, conforme demonstrado a seguir:'

, Razões 'de Defesa: O jurisdicionado cita em sua defesa às fls,

-
2405/2406 a questão de que c01l!9. ªlte@Ǫ-O~ILé:Le..sl[Utura J:loAnexoV os--~~ ._.~ .
.... _.-----,- ._... - ..- ._- -----_. __
._---~

aportes de recursos para o regime geral de previdência social foram


alocados em quadro separado e que se considerada a forma de
elaboração no exercício de 2008 o resultado seria I)m superávit de R$
4.427.900,00.

Análise: As alegaçÕes apresentadas não elidem a presente


impropriedade, pois a revisão promOVida pela STN por meio da Portada
i'
,
• t:l')

,'o ;;;0~
(, , ,
" ,

., .. ' ~,

.
I,
,.,.rt:'i.
• TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
"'Iii'~ SECRETARIA GERAL DE CONffiOLE EXTERNO
TCE·RJ
Processo nO 215.478-7/201Q
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
Rubrica Pag.2711 .,
, INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇ6ES
, FINANCEIRAS

nO 577/2008 tem a intenção de que os aportes financeiros não interfiram


no resultado preVidenciário do exercício.

17- Ausência de medidas por parte do Setor de Controle


Interno de fomia a elidir as' falhas apontadas, acima, em
:~ .t'::-::'-:
I cumprimento ao seu papel disciplinado nos artigos 70 a 74 da
Constituição Federal/88,

Razões de Defesa: O Prefeito informa à fi. 2407 que o Controle Interno


está aprimorando suas ações, ..

Análise: Concluímos que deve ser mantida a presente impropriedade,

.,

li PARECER PRÉVIO .]1


Diante do exposto e,

Considerando, com fulcro no artigo 125, incisos I e 11, da


ConstitUição do Estado do Rio de Janeiro, que é de competência desta
Corte de Contas emitir parecer prévio sobre as contas dos Municípios
-- " .----para 'afinai apreciação da-eâmar~r:--- -- - - --- -_.' .'

Considerando que o parecer prévio deve refletir a análise técnica


das contas examinadas, ficando o julgamento das mesmas sujeito às
Cãmaras Municipais;
' ..-

,,--.

.""rr:.t, TRIBUNAL. DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


I \t"f~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXT.ERNO .
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇOES
FINANCEIRAS

Considerando que, nos termos da legislação em vigor, o parecer


prévio do Tribunal de Contas e o sUbseqüente julgamento pela Câmara
dos Vereadores não exime a r.esponsabilidade dos ordenadorese
., ratificadores de despesas, bem como de pessoas que arrecadaram e
geriram dinheiro,' valores e bens municipais, ou pelos quais seja o
Município responsável, cujos processos pendem de exame por esta
Corte de Contas;

Considerando que a Lei Complementar Federal n. o 101/00 (Lei de


Responsabilidade Fiscal), impõe a adoção de medidas de caráter
contábil, financeiro, orçamentário, operacional e patrimonial par,9 a
administração pública, direta, aufárquica e fundacional, e para as
empresas dependentes de recursos do Tesouro dos Municípios
jurisdicionados; ..

Considerando que as Contas de Gestão do Prefeito, constituídas


j ,; dos respectivos Balanços Gerais do Municipio e das demonstrações de
natureza contábil não foram elabQradas com observância às disposições
legais pertinentes;

_. __ Ǻ'l§ig~r~nc!º__ Jl__ ªbertJ.lfa.dfL...Crédito . ..8uplementar--sem--<I .--.~.-­


indicação dos recursos correspondentes, em inobservância ao inciso
V, artigo 167 da Constituição Federal;

Considerando a não utilização do saldo a empenhar do


exercício anterior do FUNDEB, em desacordo o disposto no art. 21 da
Lei 11.494/07;
C
r-
'..
(
(

r.
I. Ji"'I!!t.'1.
.Iii'-LV
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA GERAl DE CONTROLE EXTERNO
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
INSPETORIA I;)E EXAME DAS ADMINISTRAÇÓES
FINANCEIRAS
( .

(' ,
SUGERIMOS:

I - 'Emissão de PARECER PRÉVIO CONTRÁRIO à. aprovação das


contas do Chefe do Poder Executivo do Município de TERESÓPOLlS,
Sr. Jorge Mário Sedlacek, referentes ao exercício de 2009, em face das
. .
IRRE.GULARIDADES e IMPRbpRIEDADES a seguir elencadas, com as
DETERMINAÇÕES e RECOM.ENDAÇÕES correspondente~:

IRREGULARIDADES

1- abertura de créditos adicionais no montante de


.
f
R$ 58.747,00, através do Decr.eto n° 3.657, sem a comprovação da fonte

)
recurso - superávit financeiro de contas vinculadas, contrariando o
, disposto no inciso V do art. 167 da Constituiç;'lo Federal, conforme
;

demonstrado a seguir:

Convênio Ministério das Cidades - PNH - Fonte 92

2- Não comprovação da utilização do saldo' a empenhar do


exercício de 2008 no valor de R$ 8.852,81 a título do FUNDE8,
contrariando o disposto no art. 21 da Lei 11.494/07;
""I!I!f:!t, TRIBUNAL DE. C.ONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TCE·RJ
. . . . '4V SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO Processo nO 215.478-7/2010
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÕES Rubrica Pago 2712 -Verso
FINANCEIRAS

IMPROPRIEDADES

, 1- Não cumprimento da meta fiscal em relação ao resultado


primário, contrariando o disposto no art. 59, inc. I da lei Complementar
Federal n.o 101/00, conforme demonstrado no quadro a seguir:

\ '. (Fontes: Anexo de Metas. às fls. 14 do Processo TCE·RJ n' 224.278·3108. Processos TCE·RJ n"
202.111-8110 - RRÉO 6° SIM/09 e 202.1J6-8110 - RGF 3' QUAD(2009)

.2- Identificação das seguintes impropriedades na abertura dos


Créditos Adicionais:

quanto ao
infonnado no art. 1° do' referido Decreto (R$ 138.900.00).
lendo em vista que o correto seria o valor de (R$ 655.513,00),
que corresponde exatamente ao somatório das

3-Não· eneaminhamento dos "demonstralivos -cõntábeisporron·te~;


de recursos dando suporte à abertura dos créditos adicionais por fonte
específica, através dos Decretos nOs 3.657, 3.672, 3.715 e 3738, de
forma a permitir a identificação das fontes de recursos utilizadas,
.garantindo assim,o melhor acompanhamento e controle, caracterizando
um instrumento essencial de transparência, não sendo observado o
disposto no artigo 85 da Lei Federal n° 4.320/64;
""~~, TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
• • Iii'-IV SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE,RJ '.'
Processo nO 215.478-712Q).O
i;' L'3~
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL .
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÚES Rubrica Pag.2713 "
FINANCEIRAS

"
4- Existência de déficit financeiro no valor de R$ 11.463.416,66,
,
demonstrando um desequilíbrio nas contas do atual Prefeito, em
') desacordo com o disposto no §1° do -artigo 1° da Lei Complementar.
:':'1
j Federal n,o 101/00, conforme destacado no quadro a seguir:
f,\

''l"
J

"""1
.. y
C
, .
"J -"
"},
,;-
,
)

Nota: 1- valor apurado através da dedução do ativo financeiro(R$ 31.770,016,59) do


. valor referente ao realizável (R$ 456.070,06), pelo fato de não existir detathamento
de sua natureza, bem como por ter sido verificada a existência deste valOr pendente
",, desde pelo menos a Prestação de Contas de Administração Financeira de 2005.

2- valor apurado através da dedução do ativo financeiro (R$ ],893.254,87) do valor


referente ao realizável (R$ 11.317,95) -Anexo 14 do TEREPREV, Pelo faio de não
. existir detalhamento de sua natureza .
. ~-: ~\
J I
"
I' 5- Gastos no montante de R$ 2.807:637,44 que não devem ser

"",
(" .
~ considerados para a apuração do cumprimento dos liniites da educação,
. - ' ~

~
uma vez que se referem a gastos do exercício. de 2008, conforme
~
~
demonstrado no quadro a seguir:
» Data do N°do Histórico Credor SubfunçM Fonte de -Valor- R$'

", .Empenho Empenho


1WfI2009'- '207
_.
PELO PAGAMENTO REFERENTE PREFEITURA 361
- _~~LL~º-
Convênio
- - --,,---,-~

1.432.755.83
.-

AO MES DE DEZEMBROI2008. MUNICIPAL DE FUNDEB


TERESOPOllS
~

TOTAL FUNDES 1.432.755,83


I
08/0t12009 142 PELO PAGAMENTO DAS TEREPREV 365 Ordinários 27.702.66
I OBRIGAÇÕES PATRONAIS, não
REfERENTE AO MES DE Vinculados
DEZEMBRO/2008.
08/0112009 143 PELO PAGAMENTO DAS TEREPREV 361 Ordinários 183.782.24
OBRIGAÇÚES PATRONAIS, não
REfERENTE AO MES DE Vinculados
DEZEMBRO/200a.
12/01/2009 198 PELO· PAGAMENTO REFERENTE PREFEITURA 361 Ordinários 651.905.25
AO MES DE DEZEMBRO/20oa.
- MUNICIPAL DE náo .
TERESOPOLlS Vinculados
, {:;8,j
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,f'
.,.,.r/':), TRIBUNAL DE CONTAS DO !,STADO DO RIO DE JANEIRO
,---_ _--c_ _
TCE·RJ.',
-"':---"t'" Ls.s't I ~
".."
• "'Iii'~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO Processo nO 215.4 7~. 7/2010 '.\
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL .
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÓES Rubrica Pago 27/3 • Verso'>
FINANCEIRAS

12/0112009 199 . PELO PAGAMENTO REFERENTE PREFEITURA 361 Ordinários 73.410,73


('-. AO MES DE DEZEMBROI2008. MUNICIPAL DE não -
TERESOPOllS Vinculados
12/01/2009 200 PELO PAGAMENTO REFERENTE PREFEITURA 365 Ordinários 6$.142,36
AO MES DE DEZEMBRO/2008, MUNICIPAL DE não
TERESOPOlIS -Vinculados
12/0112009 201 PELO PAGAMENTO REFERENTE PREFEITURA 36ô Ordinários 108.624,32
AO MES DE DEZEMBROI2008. MUNICIPAL DE não
TERESOPOllS Vinculados.
12/01/2009 205 PELO PAGAMENTO REFERENTE PREFEITURA 122 Órdinários 185,394,01
AO MES DE DEZEMBRO/2008, MUNICIPAL DE não
TERESOPOllS Vinculados
23/01/2009 540 PELO ' FORNECIMENTO DE CERJ 361 Ordinários 51.822,02
ENERGIA ELÉTRICA, DURANTE O não
MES DE DEZEMBRO/2008.· Vinculados
03/0212009 1030 PELO PAGAMENTO REFERENTE PREFEITURA 122 Ordinários 26.098.02
AO MES DE DEZEMBRO/200B. MUNICIPAL DE não
TERESOPOllS Vinculados
'TOTAL RECURSO ORDINÁRIO NÃO VINCULADO 1.374,881,61

TOTAL GERAL 2.807.637,44

6- Vários históricos apresentados na listagem obtida do SIGFIS


não nos possibilitam avaliar com exatidão a finalidade da despesa,
visando verificar o seu enquadramento nos art.' 70 e 71 da Lei n°
I">:;
) 9.394/96;

7- Divergência '11.0 montante de R$ 345,85 apurada entre o valor


extraído da conciliação bancária e extrato da conta FUNDES referente ao
exercício de 200B,f1s. 1354/1363, e o valor registrado no Quadro VII, fls.
1188e 1571; referente ao mesmo exercício;

8- Divergência no montante de R$ 323,83 apurada entre o valor


extraído da conciliação bancária e extrato da conta FUNDES eferente ao.
exercício de 2009, fls. 1347/1353, e o valor registrado no Quadro VII, fls.
1188 e 1571, referente ao mesmo exercício;
t;

c
c
('
(
i
, ..,.2,m,' TRIBUNAL D,E CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
I \tlii'~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
SUBSECRETARIA DE CONTROlE MUNICIPAL
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÕES
FINANCEIRAS

9- Divergência de R$ 323,83 apurada entre o saldo final da'


movimentação dos recursos do FUNDEB e o saldo financeiro conciliado;

10- O Conselho Municipal de Saúde não elaborou seu parecer


sobre as contas do preserite exercício,. não atendendo ao disposto no
artigo 33 da Lei nO 8.080/90;

(. "..
-~

11-, Existência de déficit previdenciário no montante de


R$ 9.691.000,00, demonstrando que no exercfcio em tela não houve
equilfbrio financeiro e atuarial do Regime Próprio de Previdência Social
dos Servidores Públicos, em desacordo com a Lei Federaln.O 9.717/98,
coriforme demonstrado a seguir:

/"

,,
12- Os recursos para cobrir as despesas com inativos do
Legislativo pagos pelo TEREPREV transitaram pela Câmara MUl)icipal,
... _·.quando poderiam ter -sidotFansferidoS'-diretamente"aolns1ituto- de _._.,'
Previdência, em cumprimento à Lei n° 2108/01, alterada pela Lei n°
2524/06;

13- Ausência de medidas por parte do Setor de, Controle Interno


de forma a elidir as falhas apontadas acima, em cumprimento ao seu
papel disciplinado nos artigos 70 a 74 da Constituição Federal/88.
('
C
r'.

: '

..,.rt:'t, TRIBUNAL DE CONTAS 00 ESTADO 00 RIO DE JANEIRO . TCE-RJ


I ..".. '~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO Processo nO 215.478-7/2010"
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
INSPETORIA OE EXAME DAS ADMINISTRAÇOES Rubrica Pago 2714 -Vers?
FINANCEIRAS .

DETERMINAÇÕES (QUANTO ÀS IRREGULARIDADES)

1- Encaminhar os demonstrativos contábeis de cada entidade, por


fonte de recurso, qúe apresente superávit financeiro do exercício anterior
e do exercício em análise, de forma a permitir a identificação das fontes
") , de recursos utilizadas, garantindo assim, o melhor acompanhamento e
\,
'~
controle, caracterizando um instrumento essencial de transparência, em
3 observado o disposto no artigo 85 da Lei Federal nO 4.320/64;
,
iI

2- Utilizar o saldo a empenhar do exercício de 2009 a trlulo do


FUNDES, de acordo com o disposto no art. 21 da lei 11.'494/07;

DETERMINAÇÕES (QUANTO ÀS IMPROPRIEDADES)

.3- Envidar esforços no sentido de cumprir as metas fiscais


integrantes da lei de Diretrizes Orçamentárias, na forma disposta no
t
I \t. artigo 59, inciso I da Lei de Responsabilidade FiSCal;

4- Evidenciar e$forços no sentido de evitar erro formal na redação


de abertura de créditos
. adicionais, bem . como realizar a publicação
. dos

----.-- - --
mesmos
--- - - --
- --
no exercício
-..
financeiro_ELIll.Que...SernQ..etell1Lamente-!eaHzados,
--"------ _. -- , -
-
observando o disposto no art. 354 da Constituição Estadual do Estado do
Rio de Janeiro;

5- Que o Município envide esforços no sentido de alcançar o


equilíbfio financeiro necessário ao atendimento do §1° do art. 1° da lei
Complementar Federal n.o 101/00;'
c
c
c "

~.<d _ ,

$' .
..,.rr.t.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO ,RIO DE ;JANEIRO
~1ii'-IlI SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
TCE,RJ
Processo nO
;'
215.478~7/20~
F\
-
sS01.;
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
INSPETÇlRIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÕES Rubrica Pag, 2715 ,ó.
FINANCEIRAS '-'

6- Não realizar despesa com a educação fora do que determina a


Lei n° 9,394/96;

7- Proceder ao registro dos históricos das despesas empenhadas


,)
,no SIGFIS (Auditor Analítico),' relativos aos gastos na função 12 -
) """\
" Educaç~o, com o maior nível de detalhe possível, de forma a possibilitar
'a avaliação com exatidão da finalidade da despesa e se as mesmas se
enquadram nos artigos 70 e 71 da Lei n° 9,394/96;

8- Evidenciar esforços no sentido de que os valores informados


nos demonstrativos contábeis ou não a título do FUNDEB apresentem
consonância com os valores registrados no Anexo 8 consolidado;


, 9- Evidenciar esforços no sentido de que o montante apurado
J'
através da conciliação bancária e extrato da conta FUNDEB referente no
.
final do exercício anterior e do exercício em análise guarde paridade com'
os valores registrados no demonstrativo referente ao mesmo recurso;
!
) ,-"
"

10- Evidenciar 'esforços no sentido de que o saldo final da


movimentação dos recursos do FUNDEB e 'o saldo contábil guardem
consonância entre si;

11- Envidar esforços para que o Conselho Municipal de Saúde


,emita parecer quanto à aplicação dos recursos destinados a ações e
serviços públicos de saúde, a fim de possibilitar a verificação do
cumprimento do artigo 33 da Lei n° 8,080/90;
,.,,.ri:"J,TRlBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
• "'Ii'~ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇ6ES
FINANCEIRAS

12-Evidenciar esforços no sentido de alcançar o equilíbrio


financeiro e atuarial do. Regime Próprio de Previdência Social dos
Servidores Públicos, em conformidade com a Lei Federál n.o 9.717/98;

"
) 13- Que os recursos para cobrir as despesas com inativos· do
Legislativo pagos pelo TEREPREV sejam transferidos diretamente ao
Instituto de Previdência, em cumprimento à Lei n° 2108/01, alterada pela
Lei n° 2524/06;

14- Para que o setor de Controle Interno tome as devidas


i
providências de forma a elidir as falhas apontadas, informando, no
relatório de auditoria do próximo exercício, .quais foram estas medidas,
,.
3
em cumprimento do papel disciplinado nos artigos 70 a 74 da.
Constituição Federal/88; e

15- Para que nas próximas Prestações de Contas da


Administração Financeira seja enviada tod.a a documentação solicitada
.{
~ '-
na forma e nos prazo~ da Deliberação TCE-RJ n° 199/96.
-'

RECOMENDAÇÕES

... '1. Ao. Controle ~nterna da-Prefeitura- Municipal para que atente a--
necessidade de se evidenciar a classificação das receitas e despesas no
maior nível de detalhamento possível, inclusive demonstrando as fontes
de recursos, de modo que os deinonstrativos contábeis contemplem as
informações dispostas nos quadros extracontábeis que integram a
presente prestação de contas; e
.(\.., ..; \
'/
,
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t;!
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.I
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."II!!!t:t.
, "(,

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO r-TC-E-.R-J-,~---~'-', ~ i· 8 'VI ~


.... Iii·-I.V SECRETARIA GERAl DE CONTROLE EXTERNO Processo nO 215.478.7/2010;, ~.~}
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÕES
Rubrica Pag,2716
FINANCEIRAS
'.'

2- Para que o municlpio atente para a necessidade do uso


consciente e responsável dos recursos dO$ royalties,priorizando a
. alocação dessas receitas na aplicação de programas e ações voltadas
para o desenvolvimento sustentável da economia local.

11 - COMUNICAÇÃO, com fulcro no § 1° do artigo 6° da Deliberação


TCE-RJ n,o 204/96, ao Sr. Mauro Gaspar Gomes, Responsável pelo
Controle Interno da Prefeitura Municipal de TERESÓPOLlS, na forma do
artigo 26e incisos do .Regimento Interno deste Tribunal, aprovado pela
Deliberação TCE-RJ n.o 167/92, para que tome ciência -das
irregularidades e impropriedades apontadas no relatório, adote as
devidas providências de forma a elidir as falhas apontadas, em
cumprimento aos artigos 70 a 74 da Constituição Federal/88, bem cOmo
atente à 'necessidade de se evidenciar a classificação das receitas e
desResas no maior nível de detalhamento possível, inclusive
demonstrando as fontes ·de recursos, de modo que os demonstrativos
contábeis contemplem as informações dispostas nos quadros
extracontábeis que integram a presente prestação de contas,

,
"
111 - COMUNICAÇÃO, com fu'lcro no § 1° do artigo 6° da Deliberação
TCEcRJ nO 204/96, ao Sr, Jorge Mario Sedlacek, atual Prefeito
i __ ____Mu~i9ipaJ~cLe_ !,ª~~ªqPOJ,-I§Lnª fQrmª'do. ªrligo_ 26e incisos_do
Regimento Interno deste Tribunal, aprõvado pela Deliberação TCE-RJ n°
167/92, para que seja ALERTADO quanto ao déficit financeiro de R$
11.463.416,66 apresentado nestas contas, para que implemente medidas
visando ao equilíbdo financeiro até o último ano de seu mandato, pois
este Tribunal poderá pronunciar-se pela .Emissão de Parecer Prévio
Contrário à aprovação de suas Contas no caso do não cumprimento do
§1° do art. 1° da Lei Complementar n.o 101/00; .
,. ,

\,>6!f .j
"'#fll!lt:'!,
ffilBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
.--_ _--'--+--.F LS-[b
,-~
t
• "Iii'~ SECRETARIA GERAl DE CONTROLE EXTERNO
.. SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
TCE-RJ .
Processo nO 215.478-7/2010 '.'
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÓES Rubrica Pag. 2716 -Verso
FINANCEIRÁS .

IV - EXPEDiÇÃO DE OFíCIO ao Ministério Público, para ciência da


decisão proferida no presente processo, acompanhado de cópia
digitalizada desta Prestação de Contas de Administração Financeira;

V ;., DETERMINAÇÃO à '2" IGM para que, com base no processo "cópia
dos documentos" desta Prestação de Contas, que subsidiará a Prestação
·( de Contas dos OrdenadoreS de Despesas da Câmara Municipal, proceda
à análise quanto ao cumprimento, por parte do Legislativo Municipal, do
artigo 29-A da Constituição Federal e dos artigos 20.e 42 da Lei de
Responsabilidade Fiscal.

IAF,21/10/2010
JOSE ROBERTO GOMES DE SOUZA
Inspetor-Setorial
Matricula 021003557
."'.::-:-"
1

- ".'----- - -
')

""II!!t:'!.
•"''''W TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTÀDO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA GERAL DE CONTROLE E;XTERNO .
SUBSECRETARIA OE CONTROLE MUNICIPAL
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÕES
FINANCEIRAS

Senhor Subsecretário-Adjunto da SUM,

De acordo com a informação precedente, sugiro a emissão de


PARECER PRÉVIO CONTRÁRIO à aprovação das Contas da
Administração Financeira do Poder Executivo do Município de .

.. TERESÓPOLlS, referentes ao exercfcio de 2009, de responsabilidade do


i
;
Excelentíssimo Prefeito, Sr. Jorge Mario Sedlacek.

IAF, 21/10/2010
SERGIO RICARDO DO SACRAMENTO
Inspetor Geral
Matrícula !l2/003420
"#4I1!t:t. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
• "J;'4fJ SECRETARIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO .
SUBSECRETARIA DE CONTROLE MUNICIPAL
INSPETORIA DE EXAME DAS ADMINISTRAÇÓES
FINANCEIRAS

Processo: 215.478-7/2010
Origem: PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
SetQr: . , '
Natureza: PRESTAÇÃO DE CONTAS ADMIN. FINANCEIRA DOS
MUNICfplOS - PREFEITO . '
'. Interessado: PREFEITURA TERESOPOLlS
Observação: PRESTAÇÃO DE CONTAS ADMINISTRAÇÃO FINANECIRA
REF EXERCICIO DE 2009 '

Senhor Secretário-Geral de Controle Externo •

. Em face da instrução da Inspetoria de Exame das Administrações


Financeiras, propomos o encaminhamento do presente processo ao Gabinete
do Conselheiro-Relator Marco Antonio Barbosa de Alencar (Deliberação TCE-
RJ na 221/01), com as seguintes sugestões:

I - EMISSÃO DE PARECER PRÉVIOCONl'RÁRIO ~ aprovação das


Contas do Chefe do Poder Executivo do Município de TERESOPOLlS. Sr.
Jorge Mário Sedlacek, referentes ao exercíciO' de 2009, face às
IRREGULARIDADES e às IMPROPRIEDADES elencadas às fls. 2712/2714,
. com as DETERMINAÇÕES e RECOMENDAÇÕES correspondentes .
,,~
11 -COMUNICAÇÃO, na forma sugerida nos itens 1/ e III,.constante às
f1s, 2716;

-- -
111 .-- EXPEQIÇÃO [lI; PEíçJO, nafruma-LIo itemJ'I!~ fls.2116v;--
- -- - - - - - -- --

IV - DETERMINAÇÃO, conforme item V, fls. 2716v,

IAF,21/10/2010

WALLACE DA SILVA ROCHA


Subsecretário-Adjunto
Matr. Matrícula 02/3554
.~

-'

.#'II!t:'t. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO .-------,. "'L


TCE·RJ
"
-,- "qó?:
.' 'r .• ~";;Y
I \,1ii'W SECRETARIA GERAL DE. CONTROLE EXTERNO Processo nO 215.478·7/2010 c''; l( \.~ ,---
Rubrica Pag.27.19:··('.
'.: ~)

Processo; 215.478-7/2010
Origem; PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
Setor; .
Natureza; PRESTAÇÃO DE CONTAS ADMIN . FINANCEIRA DOS
MUNIClplOS " PREFEITO "
Interessado; PREFEITURA TERESOPOLlS
Observação; PRESTAÇAo DE CONTAS ADMINISTRAÇAo FINANECIRA
REF EXERCICIO DE 2009

Senhor Secretário Geral de Controle


,
Externo,
~ - .
, .... '
. . Após o reexame efetuado por esta Assessoria, concordamos com a .
sugestão da MF/SUM, de EMISSÃO DE PARECER PRÉVIO CONTRÁRIO à
?provação . das Contas do Chefe do Poder Exeçutivo do Municipio de
TERESÓPOLlS, Sr. JORGE MÁRIO SEDLACEK, referentes ao exercicio de
2009, face às IRREGULARIDADES e IMPROPRIEDADES elencadas. às fls.
2712/2714, com DETERMINAÇÕES e RECOMENDAÇÕES à Administração
, Municipal, COMUNICAÇÃO ao atual responsável pelo Controle Interno e ao
atual Prefeito do MuniGipio de Teresópolis,· EXPEDiÇÃO DE OFíCIO ao
Ministério Público Estadual e DETERMINAÇÃO à 2" IGM, nos termos
propostos às fls. 2712/2716-v. .

SGE,21/10/2010
. ~''\

JOSE ARISTIDES GUEDES DE SOUSA


Assessor
Matrícula 021002726

DE ACORDO, com a manifestação da Assessoria desta Secretaria


Geral.

À-consideração-do ColeMo Tribunal; ouviâó, -previamenfe,- o Ministério-


Público Especial junto ao Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro.

SGE, 21/10/2010

RICARDO EWERTON BRITTO SANTOS


Secretárío-Geral
Matrícula 021003056
I

TCE-RJ
PROCESSO N.O 215.478-7/10
RUBRICA FLS. : 2725

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


GABINETE DO CONSELHEIRO MARCO ANTONIO BARBOSA DE ALENCAR

. VOTO GC - 3 80774/2010
).
Processo nO 215.478-7/10
Origem: Prefeitura Municipal de Teresópolis
Assunto: Prestação de Con~ás de Administração Financeira - Exercicio de 2009
Responsável: Jorge Mário Sedlacek (perlodo de 01/01 a 31/12120Ô9)

Trata o presente processo da Prestação de Contas da Administração


Financeira do Município de Teresópolis, relativa ao exercfcio de 2009.
~~._-. -. • - 'o: ~--,' -I' ' . ',_" - - ;c, _. : .0'0.

RELATÓRIO·
c. ,.5'- "-..

1° 'Parecer do Corpo Instrutivo (fls. 2372): Contrário à Aprovação das


Contas em face das seguintes Irregularidades:

1- abertura de créditos : adicionais no montante de


R$ 1.399.819,07 (somatório dos créditos abertos pela LOA e Leis Especificas),
. através dos Decretos nOs 3.857, 3.672, 3.715 e 3738, sem a comprovação da
. fonte recurso - superávit financeiro de contas vinculadas -, contrariando o
\.: ..
disposto no inciso V do art. ·167 da Constituição Federal, conforme demonstrado
a seguir:'
TCE-RJ
PROCESSO N.o 215.478-7/10
RUBRICA FLS. : 2726

2- Não encaminhamento do parecer do Conselho Municipal de Saúde, quanto à


aplicação dos ~ rec.ursos destinados a ações e serviços públicos de saúde,
impossibilitando a verificação do cumprimento do artigo 33 da Lei n° 8.080/90;' .

3- Não comprovação da utilização do .. saldo a empenhar do exercfcio de 2008 no .


valor de R$ 8.852,81 a título do FUNDEB, contrariando o disposto nó art. 21 da Lei
11..494/07;

4- Não atendimento ao disposto no inciso I do § 2° do art. 29-A da Constituição


Federal, uma vez que foi ultrapassado o limite de repasse para o Legislativo,
conforme a 'seguir demonstramos:

8.979.774,52 9.716,483,18 738.708,66

1° Parecer do Ministério Público Especial (fls. 2373), representado pelo


Procurador Horácio Machado Medeiros: opina no mesmo sentido.

Publicacão de Pauta Especial no DORJ: 04/10/2010, com prazo para


apresentação de defesa até 14/10/2010.

Vista dos autos pelo interessado e defesa apresentada (Doc. TCE n° 33.849-
4/10)

Diligência Interna para Análise da Defesa: Sessão de 19/10/2010.


. ( .. '

2° Parecer do Corpo Instrutivo (fls. 2712/2719): Contrário à Aprováção das


Contas, em face das seguintes Irregularidades:

1- abertura de créditos adicionais no montante de


. R$58.747,OO, através do Decreto nO 3.657, sem a comprovação da fonte recurso
o
-'superávit financeiro de contas vinculadas, contrariando disposto no inciso V
do arL167 .da-Constituição.F-€Geral.. conforme demonstrado-aseguir: -
· '. "

'.

TCE-RJ
PROCESSO N.o 215.478-7/10
RUBRICA FLS. : 2727

2- Não comprovação da utilização do saldo a empenhat do exercício de 2008.no


valor de R$ 8.852,81 a título do FUNDEB, contrariando o disposto no art. 21 da Lei
11.494/07;

2° Parecer do Ministério Público Especial (tis; 2720), representado pelo


Procurador Horácio Machado Medeiros: opina no mesmo sentido.

É O RELA TÓRIO.

(J

Com base no conjunto de informações e nos novos elementos trazidos aos


autos, complementadas pelas conclusõl;ls· do Corpo Instrutivo, contidas nos relatórios
insertos nestes autos, que podem ser consideradas parte integrante deste voto naquilo que
com este não conflite, destaco os seguintes aspectos pertinentes á presente Prestação de
Cóntas da Administração Financeira do Município de Teresópolis, que embasarão a
emissão de Parecer Prévio.
-,~! .- ; , . • - -7õ<,

Com relação aos elementos previstos nas Deliberações TCE-RJ n° 218/00 e


'.222102, face às exigências da LRF, o Corpo Instrutivo, àfl. 2326verso, acusa o recebimento
de todos os Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária e de Gestão Fiscal.

Quanto a este'item o Corpo Instrutivo informa ás fls. 2326verso, 2327 e


2705verso, que foram encaminhadas as demonstrações contábeis consolidadas, os
Relatórios Resumidos da Execução Orl;:amentária do 2°, 4° e 6° bimestres e os Relatórios
de, Gestão Fiscal.
- ;;-.

A seguir apresento quadro confeccionado pela instrução, contendo metas


previstas e execução da receita e despesa orçamentárias, resultados primário e nominal e
dívida pública, no exerclcio financeiro de 2009, nos termos <;lo art. 59, inciso I da Lei
Complementar Federal n.o 101/00:
,_O . , . , . - ; - • • _ .

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TCE-RJ
PROCESSO N° 215.478·7/10
RUBRICA FLS. : 2728

Observa-se do quadro de fi. 2723, que não houve o atendimento .de todas as
metas pelo muni<;lpio de Teresópolis no exercício de 2009. Tal fato será considerado no .
final deste relatório

Destaco que o Executivo Municipal realizou audiências pÚblicas para avaliar o


cumprimento das Metas Fiscais nos períodos de maio, 'setembro e .fevereiro,. cUjas atas
encontram-se insertas ás fls. 27/41, em cumprimento ao disposto no § 4 0 do art. 9 0 da I,.ei
Complementar n.o 101/00.

Plano Plurianual - lei n.O 2,454, de 05/12/2005, abrangendo o quadriênio de


2006/2009.

; lei de Diretrizes Orçamentárias - lei nO 2.663, de 15/05/2008.


.~,
)
, :~
lei Orçamentária - A Lei n.o 2.737, de 29/09/200à (fls,,238/240), que aprovou o
orçamento no montante de R$ 233.359.631,00 e autorizou (art. 7°, inciso I) a abertura pelo
, Poder Executivo de Teresópolis de créditos adicionais até o valor de R$ 116.679.815,50
;
) ~L~- (50% do total do orçamento).

DEMONSTRATIVO DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS

(AI ) Iniciai
.. '.;:"":"." "

, Limite oara ,~e crédaos , • LOA - ~O% do )9tal do ,


I Limite para , de créd~os , (outras leis) 17.
Total
I (B)
.... ' .... .. . -.
~tos

1(%)' ..... '.07%


, da , ~ 'federal .

O orçamento final apresentado no quadro acima guarda paridade com o


balanço orçamentário consolidado (f]. 1148), bem como o valor registrado no Comparativo
da Despesa Autorizada com a Realizada Consolidada (fis; 1143/1145 e 1147), e o valor
/PODER JUDICIARIO
EsTADO DO RIO DE JANEIRO
COMARCA DE TERESÓPÓLIS
.JÚÍZO DEDlREITO DAl; VARA CÍVEL
Av. Lúcio Meirá, 375, S/Ill, Fórum

.f • TERMO DE,ENCERR~MENTO'

/1 " ---"--.(' .

, - , . -'. \

o 14(guatorz'e) dias do mês de dez~mbro do ano de .


• I dois míl e bnze,encerre o 3° volume 'destes autos,
roces~~ n~. Tl/24>I46-34;. ~~1 que são partes:

utora: JORGE MARiO SEDLAêEK

éu: MUNICÍPIO DE TERESÓPOLISe OUTlRO -

- . '::'

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.
Encerrado com 6r12 folhas.
-. "- -' '

.p!E~criv[í

~. . .-

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I.
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o Guarda permanente
o Amostragem
o Eliminar em _ _ _ _ ,_ _
- y
CODlGO DE BARRAS

ESTADO DO RIO DE JANEIRO


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTiÇA

0024140-34 .2Q1!l \M~POQa: 16


002~14G-34.2011.0.19.0061 D/lStribuldQr
Cart6rto da l' Vara ClveI • Fazenda PObJlca Sort.
ProcedImento Ordlnarto • Umnar
Autor. JORGe MARIO SeOLACeK
Mv: Luiz Paulo de Sarros COlTOla VIVolro. do Castro (RI073\46)
R6u: MUNIClplO DE TERESOPOUS
AdV: Roollda Carvalho Sarbo,a (R)03B636)
Réu; CAMARA Oe VERCAOORES OE TERESOPOUS
AdV: ClaudIo Nunes de Souza (R)1439BB)

I
I

241
. PODER JUDICIÁRIO
ESTADO DO RIO m:JANElRO
CO~'\RCA DE TERESÓPOUS
, 'JUÍZO DE DIREITO DA l' VARA CíVEL
Av. Lúcio Meira, 375, SIIIl; Fórum

ITE;RMO DE'ABERTUBAj .
•.1 • -. i- - . -~
" ,

'. O 14(quatorze) dias' do mês de dezembro 'do ano de· ",


• ,r, • . '

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' - " . '

.
~

"
.•

.. dois mil. e' onze, abr0,.


.' . -
'0 4° volume dêstes
. --
autos,
rocesS6 n° 11/24:.146-34 em que são parte~:'. ,

,
'I
Àutor: JÓRGEMARlOSEPLAcEK' ,i
.'

- - -' .'

.éu: MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS e OUTRO . , .


'" -.

,? que, para constar, lavro ~stêtenno.


ARa Cristin{5 p, l00€S
T' ,_:1}c~ de 4b-,'idw'>~ ludlr.(,1na
~'\a-tr. O~):i 7Q:-.0 '!_J.f<.J
criva

• i
TCE-RJ
PROCESSO N.o 215.478-7/10
RU(3RICA FLS. : 2729

registrado no Rel<ltório Resumido. de Ex~cução Orç<lmentária referente ào 6° bimestre de


2009 (Processo TCE-RJ nO 202.111"-8/10).
A instrução à fi. 2335verso, informa que o Relatório do Controle Interno (fi. 16),
apontou a seguint~ impropried<lde proveniente da <lbertura de créditos adicionais: .

-divergência entre os dados lançados no sistema orçallienlário e o efetivamente publicadO com relação aos
decretos n's 3.636/09. 3.686/09. 3.718/09 e 3.726/09. sendo que foram tomadas as providências
neQ:lssárias para a correção com a publicaÇão ou republicação j:los ~tos._ ~lêm de adotadas rotinas que
ofereçam segurança e cont(ol~ entre os futuros lançamento dos dados e sua respectiva publicação,-

Co'm relação à abertura de créditos adicionais suplementares adicionais


amparados na LoA e leis 'especfficas, verificamos que o limite foi respeitado pela
administração municipal de Teresópolis, em cumprimento ao disposto no inciso V do artigo
167d<l Constituição Federal/88.

Foram abertos, no exerclcio em questão, créditos suplementares tendo por fonte


o superávit financeiro, no montante' de R$ 1.444.047,79, sendo o resultado financeiro do
exerclcio anteri.or (2008) deficitárió em R$ 1.483.742,36,conforme apurado no Processo
TCE-RJ nO 210.142-0/09 - PC da Administração Financeira de Teresópolis, referente ao
exercfcio de 2008.

Entretanto, a instrução quando da análise efetuada nos Decretos de abertura 'de


créditos adicionais, tendo como origem o superàvit financeiro, verifica a seguinte situação:

(.

Do quadro acima, o Corpo Instrutivo à fi. 2333, faz a seguinte observação': - ".. ,
não foram encaminhados documentos contábeislextracontábeis comprovando o superávit
de R$ 1.444.047,79, nas mencionadas fontes, com exceção da documentação anexada ás
fls. 433/434 que dá suporte à abertura de crédito adicional pela fonte de recurso 93
(Convênios MS- Aquisição de Material Permanente para USB), referente ao Decreto n°
3661, de 02/04/2009, fi. 429."
TCE-RJ
PROCESSO N.o 215.478-7/10
RUBRICA FLS. : 2730

Ressalta-se que não foram comprovados os superávit's financeiros utilizados nos


decretos pára abertura dos referidos créditos adicionais, no valor de R$ 1.399.819,07 (R$
1.444.047,79 - R$ 44.228,72), em face da ausência de demonstrativos contábeis acerca'
das disponibilidades e obrigações financeiras de cada fonte de recurso.

Tal fato levou o Corpo Instrutivo a sugerir Parecer PréviQ Contrário à aprovação
das Contas do Chefe do Executivo do Municlpib de Teresópolis no exerclcio de 2009, em
razão do descumprimento no inciso V do aI. 167 da Constituição Federal.
I" '"":

Publicada Pauta Especial concedendo prazo para apresentação de defesa, o


jurisdicionada vem aos autos, através do documento TCE-RJ nO. 33.849-4/10, apresentar
os seguintes esclareCimento.s acerca da irregUlaridade nO 1 que a seguirreproduzo.

Irregularidade nO 1 - abertura de, créditos adicionais no montante de


R$ 1.399.819,07 (somatório dos créditos abertos pela LOA e Leis Específicas), através dos
Decretos nOs 3.657, 3.672, 3.715 e 3738, sem a comprovação da fonte recurso - superávit
financeiro de contas vinculadas -, contrariando. o disposto no inciso' V do art. 167 da
Constituição Federal, conforme demonstrado a seguir:

Convênio Ministério das Cidades - PNH :....


58.747,00
Fonte 92

- fonte 43
Convênio PRONAF - FonteOB Não 3715 575 60.170,53
Educação .... Font~ -07 . Não Comprovado 3736 681
Total

I
O Prefeito do Município de Teresópolis apresenta as seguintes justificativas às
fls. 2410/2473, que reproduzo em síntese: '
~ - - ----

"De acordo coni a documerilação apresentada (Doc. '01) comprovamos os cátculos' realizados para
apuração do superávit financeiro das contas vinculadas, demonstradas no quadro (H. 2387), cumprindo,
portanto, com o disposto no inciso V do art. 167 da ConstituiçãO Federal."

o Corpo Instrutivo analisa os elementos insertos nos autos, e manifesta-se nos


seguintes termos (fls, 2703):

"Da analise dos documentos encaminhados apuramos os superilvits indicados no quadro a seguir
, ';""
~ 1'-
,."

~;,,~"
TCE-RJ
PROCESSO N.· 215.478-7/10
RUBRICA FLS. : 2731

. Observa-se que o superáv1t que baseou a abertura do crédito adicional pelo Decreto n° 3657 não foi
devidamente comprovado, pois não foi apresentado demonstrativo contábil ou extracontábil promovendo o
confronto do saldo de recursos com o passivo financeiro em 31/12/2008 relacionado ao Convênio Ministério
das Cidades - PNH - Fonte 92.

Portanto, a presente irregularidade será mantida. por ter sido atendida patcialmente.

Não compactuo do mesmO entendimento 'da instrução, tendo em· vista a


economia orçamentária apurada nas présentes cpntas no montante de R$ 41.118.361,34.
Dessa forma, entendo que o valor de R$ 58.747,00 referente à abertura de crédito
adicional, possa ser relevado, portantO, acolho a defesa apresentada pelo Prefeito do
'Municipio de Teresópolis, considerando sanada a irregularidade, no entanto, tal fato, será
considerado no final deste relatório.' .. .

Destaco que os decretos de abertura de créditos por.excesso de arrecadação


relacionados no quadro a seguir, demonstram que houve superávit de arrecadaçãO na fonte
vinculada nos referidos decretos: . .

·D.Ú:retoW
'~. "
. F!., . \I~lór ~Q Dtié.retó ,".:~çess~ Cornpr9vá~o_ Fls.
AI1!>xQ10
3737 6700 FUNDES 6.146.076,82 . 968
PNATE 5.045:000.00 47.392,38 967

3741 583 Transferência do Fundo Nacional 5.000.000.00 5.531.286.90 967


de Saúde - sus
3678 470 Taxa de licença Ambiental . 54.00Q.QQ 64.Q3<\.10 _ 965 -
3771 738 Instituto de Previdência 99.960,86 659.742,60 977
3774 747 FUNDES 187.794,01 6.146.076,82 968

Examinando os elementos 'contidos nos autos, verifico que de fato, houve


excesso de arrecadação nas fontes vinculadas, com base nos dados ex1raidos do Anexo 10
da Lei Federal nO 4.320/64 - Comparativo da Receita Orçada com a Arrecadada (fls.
965/970), conforme o quadro acima demOnstrado.
TCE-RJ
PROCESSO N. o 215.478-7/10
RUBRICA FLS. : 2732

Prosseguindo o feito, foram identificadas as seguintes impropriedades na


elaboração dos decretos adicionais no exerclcio de 2009:

".r .

( i no art.
138.900,00), fendo em vista que o correto seria o valor
que corresponde exatamente '. ao' somâtório das

Os fatos
,. anteriormente comentados serão considerados no final deste relatório.

ri -H

Os resultados orçamentários do Município de Teresópolis, apurados em


31/12/2009, foram os seguintes:

Execução do Orçamento Consolidado

Receita Arrecadada = R$ 217:624.716,61

Despesa Realizada"; R$ 220.415,568,77

Déficit de Arrecadação = R$ 15.734.914,39

Economia Orç~rnentária =R$ 41.118.361,34


Déficit na Execução Orçamentária = (R$ 2.790.852,16)

Ao realizar a análise do resultado orçamentário, verifica-se que a Administração


Municipal apresentou déficit de R$ 2.790.852,16 e, excluindo os montantes relativos ao
Regime Próprio de Previdência, este resultado reflete um superávit de R$ 6.900.202,42, a
saber~" . .

Receitas Arrecadadas 217.624.716.61 11.463.922.60 206.160.794.01

Despesas Realizadas 220.415.568,77 21.154.977.18 199.260.591,59.


TCE-RJ
PROCESSO N° 215.478-7/10
RUBRICA FLS. : 2733

Os resultados financeiros do Municlpio de Teresópolis, apurados em 31/12/2009,


foram os seguintes: .

Ativo Financeiro (') 3U13.946 53


Passivo Financeiro 35.189.535 30
Déficit Financeiro 2009 (3.875.588,77)
Excluindo o resultado financeiro do Instituto de Previdência . 07.587.82789
Déficit Financeiro 2009 l11.463.416 66)
Fonta: Balanço palrimonial Consolidado li. j 157 ti f}alanço Pabimonlal do kls~tuto de Previdénda - '- j 160
(')Valot' ~do ~$dadeduçâo do Alho FhanceI('Q (R$ 31.710.016,59}do valQ«(efereoto 30 .
realízAveI (RS. 456.070,(0), em raz!o de No eJd~lifdetalhamento de lUa naturua. bemeomo, tal \I3IorGMStar
pendefJta desc» a Pre$laÇiO de Contas ~ AdmIn/slrayAo FlOilI"tCÜa referente ao eKefdclo de 2005;
r) Valor apurado a!la'>"!$Oa deduçAo do Aliw ~m (R$ 7.893..2S4,87}dQlf'.lIofreferento aorealtUvol
(R$ t 1.311,95). At\eJ<O 14 do TEREPREV, em ruão ~ não emlit dGtal1.anwn!o) de sua natureza.

o Corpo Instrutivo, à fi.' 2338verso, comentá .que "este é o primeiro ano da


géstão do Sr. Jorge Mário Sedlacek à frente do municlpio de Teresópolis e que este gestor
não conseguiu equilibrar suas contas, em d.esacordo com ci disposto no § 10 do artigo 10 da
lei Complementar Federal n° 101/00". Tal fato será considerado no final de meu voto.

·A evolução do resultado financeiro do Município de Teresópolis apresenta a


(- seguinte situação:

,_.

._'". I
Em 3J /121Wil9_ 0_ rnuniçjpiog!>res-,"ola Qseguinle resultado patrimonial: .

Variações Ativas 301.678.100.24


Variações Passivas 391.891.460,87
Resultado Patrimonial - dêficit (90.213.360,63)
Fonte. Anexo 15/Consoledado tI- 1161

O resultado patrimonial de 2009 conduziu o Município de Teresópolis a um


Passivo Real a Descoberto de R$ 342.815.131,55, na forma a seguir:
"

600
0/
TCE-RJ
PROCESSO N,O 215.478-7/10
RUBRICA FLS, : 2734
.

c-
o I
A Olvida Ativa do Município sofreu um decréscimo da ordem de 3,74% ~m
relação ao exerclcio anterior, conforme exposição a seguir:

Opservo que o saldo da Olvida Ativa/2009 diverge em R$ 186,314,80 do


montante registrado no Balanço Patrimonial Consolidado (R$ 743.010,55 - fi. 1157).

É a mesma divergência apurada no Processo TCE-RJ nO 210,142-0109 referente


c·' à Prestaçiío de Contas de Administração Financeira do Município de Teresópolis no
exercício de 2008 (R$ 186.314,80) ..

A cobrança da Olvida Ativa pela Prefeitura de Teresópolis representou 27,92%


do saldo inscrito até 2008:' , '

Acrescenta"se também, que as inscrições no exercicio alcançaram 33,82% do


total da receita própria arrecadada que foi da ordem de R$ 45,059,102,84,

.:1
1) RECEITA CORRENTE'LíQUIDA

A, Receita Corrente Líquida extraída do Anexo 111 do Relatório Resumido da


Execução Orçamentária do 6° bimestre e que servirá de base para o cálculo dos vários
limites a serem utilizados neste relatório foi de R$ 206.684.957,61.
,
',I.:.

. ,

TCE-RJ
PROCESSO N.O 215.478-7/10
RUBRICA FLS. : 2735

2) GASTOS COM PESSOAL

Constatamos que o limite estabelecido no artigo 20, inciso 1tI, allnea "b", da LRF,
foi desrespeitado nos três quadrimestres do exerclcio de 2009.
. 3) DíVIDA PÚBLICA

O limite do inciso 11 do artigo 3° da resolução n° 40/01 do Senado Federal -


120% da RCL - foi respeitado no exercicio de 2009.

4) OPERAÇÕES DE CRÉDITO

O Município n!\io contraíu operações de crédito no exercício.


, 5) OPERAÇÃO DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DE RECEITA (ARO)

O municlpio não contraiu operações de crédito por antecipação de receita no


el<ercício.

6) CONCESSÃO DE GARANTIP< -

o Município não concedeu garantia em operações de crédito interna/externa .


'.- ~-- . _J.. _.

. 1) GASTOS COM EDUCAÇÃO


..

TCE-RJ
RROCESSO N.o 215.478-7/10
RUSRICA FLS. : 2736

.' .',

e no

Valor Mlnimo de Acordo com o Artigo 212 da C.F 28.070.348,64

o Municlpio aplicou o percentual de .29,94% na Manutenção e no


Desenvolvimento do En$ino, estando de acordo com o artigo 212 da Constituição Federal.

Dessa forma, verifica-se que o município respeitou o percentual estabelecido no


artigo 212 da Constituição Federal (25%).

Ressalto que a instrução (fi. 2348) ao examinar os históricos no relatório extraido


do SIGFIS, identifica as seguintes situações:

'a) Gaslos no montanle de R$ 2.807.637,44 que não devem ser considerados para a apuração do
cumprimento do~ limites da educação, uma vez que se referem a gastos do exercicio de 2008. Estes gastos
se referem à folha de pagamenlo e fornecimento de energia elétrica do exerclcio anterior, não cumprindo o
principio da competência do exercicio; e
b) Vários históriCos apresentados na lislagem obtida do SIGFIS, ~ão nO$ possibilitam avaliar com exatkjão
a finalidade da despesa:
(,
, Tais fatos serão considerados no final deste relatório.
2) FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
. .~ BÁSICA E DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO - FUNDEB .

o municlpio contribuiu para o Fundo com recursos da ordem de R$


14.118.895,18, tendo recebido do Fundo, após distribuiçãO baseada no número de alunos
matriculados no ensino fundamental, o montante de R$ 38.810.047,45 (Transferênçias:
R$ 38.643.722,82 + Rendimentos: R$ 166.324,63). .

Com base nos Quadros ItI, V e Anexo Único da Deliberação TCE-RJ nO 210/99
. (ffsc1182/11-8:il~15ê6/1567, verifica-se - que as <lespesas -com a remuneraç{io OOS- - -
profissionais do Magistério em efetivo exercício de suas atividades no ensino fundamental
público, com recursos provenientes do FUNDES, atingiram o montante de
R$ 33.159.764,78 que corresponde a 81,75% dos recursos recebidos à conta do Fundo,
atelldendo ao disposto no art. 22 da Lei Federal n.o 11.494/07.

o Município aplicou 98,60% (R$ 38.265.437,47, fls. 1188 e 1571) dos recursos
recebidos do FUNDES no exercício dé 2009, incluindo as receitas de aplicações financeiras
TCE-RJ
PROCESSO N.o 215.478-7/10
. RUBRICA fLS. : 2737
------'
(R$ 166.324,63, fls. 965/970) .. restando 1,40% (R$ 544.609,98), para que seja empenhado
no primeiro trimestre de 2010, atendendo aÇldisposto no art. 21 da Lei 11.494/07.

A movimentação financeira com os recursos oriundos do FUNDEB, fic~ assim


resumida: .
. . . .
. '.
.
. '.

tA)" 'A T'TO' . . '2·'2'.0 v


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'OFUNDEB' 'DE 2009, , RESTOS.
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8.Ydri.W$rltal<:)i$~,Is_
134111))5

o saldo contábil em 31/12/2008 (fls. 1354/1357) guarda consonância com o valor


apurado na Prestação de Contas de Adniinistração Financeira do referido exercfcio
(Processo TCE-RJ n° 210.142-0/09), no e[1ti3nto, o valor registrado 'no Quadro VII, fls. 1188,
diverge em R$ 345,85 (13.269,85 -12.924,00).

Consigno também, no Quadro VII, fi. 1188, que o valor registrado de R$


752.442,47, não guarda paridade com a conciliação bancária e extrato da conta FUNDEB
apurada no exercício de 2009 (R$ 752.118,64), apontando uma diferença de R$ 323,83,

As diferenças apuradas serão considerad'ls no final deste relatório.


C' O Corpo Instrutivo. verifica junto á Prestação de Contas de Administração
. Financeira do exercício de 2008 (Processo TCE-RJ nO 210.142-0/09) que restou o montante
de R$ 8.852,81 de saldo a empenhar para o exercício de 200.9 a tftulo de FUNDES, não
sendo evidenciada a sua~tilização no Quadro VII, fls. 1188 e 1571, contrariando o disposto
no artigo 21 da Lei n° 11.494/07, ensejando a sugerir Parecer Prévio Contrário à
aprovação das Contas do Chefe do Poder Executivo do Município de Teresópolis.

Publicada Pauta Especial concedendo prazo para apresentílção de defes<;l, o


jurisdicionado vem aos autos, através do documento TCE-RJ nO. 33.849-4/10, apresentar
os seguinfes esclarecimentos acerca da irrE!9ularidade n° 3 que a~~lJir rePcrod~z(): _ c. _ C

Irregularidade 3 - Não comprovação da utilização do saldo a empenhar do


exercicio de 2008 no valor de R$ 8.852,81 a titulo do FUNDES, contrariandq o disposto no
art. 21 da Lei 11.494/07.

Consoante ao fato apontado e após a publicação da Pauta Especial vem aos


autos o Chefe do Poder Executivo apresentar suas razões de defesa, que em síntese
transcrevo:
.. - "":;~'.:~
,

TCE-RJ
PROCESSO N.o 215.478-7/10
RUBRiCA FLS. : 2738

'Em atenção ao questionamento apresentado, o satdo a empenhar do exercício de 2008, no valor de R$


8.852,81, a Ululo de FUNFEB. proveniente da gestão anterior, providenciamos a regularização, através do
Decreto Municipal n' 3.938/2010 para abertura do crédito adicional.

Díante do exposto, solicitamos atenção especial aos seguintes fatos:

1 - O valor em queslão apresenta aPenas 0,3% do montante total recebido a conta do FUNDES em 2008;

2 - Trata-se do primeiro ano de gestão, com mudança de equipe, que a transição se deu com dificuldades,
e

3 - O valor total das despesas empenhadas no exerclcio de 2009, com recursos do FUNDES, constatamos
que ocorreu um empenho supe,rior a 95%, isto demonstra uma sobra e que, por essa razão, não haveria a
menor intenção de reter o percentual não aplicado do ano anterior:

O Corpo Técnico, após análise das justificativas apresentadas· pelo Prefeito,


assim s~ manifesta á fl. 2074:

"Entendemos que a abertura do crédito adicional pelo Decreto n' 3.938/10 (publicaçã9 não encaminhada) e
os demais argumentos apresentados pelo jurisdicionado não cumprem o efeito de elidir a presente irregularidade, pois
cumpre deixar claro que não foi informado ·se o saldo a empenhar do exe·rcicio de 2008, no valor de R$ 8.852,81, foi
efetivamente empenhado no presente exerci cio.

Portanto, a presente irregularidade ser.á mantida.'


,
Discordo do posicionamento da instrução, preliminarmente, por entender que
C' apesar de não constar dos autos a publicação do Decreto n° 3.938/10, o qual o
jurisdiCionado informa que foi aberto através do referido decreto; crédito adicional referente
ao saldo de R$ 8.852,81, remanescente do FUNBEB/exercfcio de 2008.

Cabe ainda destacar que no exerci cio de 2009 foram aplicados 98,60% dos
recursos recebidos a título de FUNDEB, excluindo-se o montante de R$ 8~852,81
(saldo/exerclcio de 2068), o municfpio teria aplicado 98,57%, portanto, acima do percentual
estabelecido na lein· 11.494/07, não caracterizando em meu entender má fé por parte do
jurisdicionado, aliado ao fato, de ser este o primeiro ano de sua gestão, bem como, a citada
situação encontr<i-se regularizada no exercício de 2010 (através de abertura de crédito
- - adiCionai pOHneio do Decreto n"-3:938/10):--conforme informado-pelo PrêfeUo.

De todo modo, cumpre-me observar que tal posicionamento tem sido adotado
pelo Plenário, a exemplO do Processo TCE-RJ nO 214:534-0/10.

Estes são os motivos que me levam a acolher os argumentos apresentados pelo


Prefeito do Município de Teresópolis, desconsiderando a irregularidade anteriormente
apontada, convertendo-a em impropriedade no final deste voto.

TCE-RJ
PROCESSO N.o 215.478-7110
RUBRICA FLS. : 2739

Cabe. ainda destacar que o parecer do Conselho Municipal do FUNDEB


(fi. 1190) sobre adistribuição, a transferência e a,aplicação dos recursos do fundo concluiu
que o recurso foi utilizado dentro das determinações legais, senc!o aprovado por
unanimidade, 'conforme o previsto no artigo 24 da Lei nO 11.494/07.
01. . .

(
~
3 ) DESPESAS
.
COM'
SAÚDE
,

. '.~ O percentual de aplicação em ações e seNiços públicos de saúde na ordem de


(, . 20,44%, portanto, acima do limite estabelecido rio disposto do inciso' 111 do artigo 77 do Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias, na forma que se demonstra: .

O Sr. Maurllio Ribeiro Schiavo - Secretário Municipal de Saúde, informa à fi.


1431, que apesar, de ter sido enviada toda a documentação necessária para análise das
Contas de 2009, ainda no 1° quadrimestre de 2010, aConselho Municipal de Saúde não
'emitiu parecer.em relação às mesmas, nem emitiu parecer de outras apresentações feitas
por técnicos da Secretaria 'Municipal de Saúde dá Teres6polis, coriforme Resolução
(013/2009 - fls. 1432/1439), Tal fato ensejou o Corpo Instrutivo a sugerir Parecer Prévio
Contrário às Contas do Mlmiclpio de Teres6polis no exercício de 2009.

Publicada Pauta. Especial concedendo prazo para apresentação de defesa, o


jurisdicionado vem aos autos, através do documento TCE,RJ n°. 33.849-4110, apresentar
~~ .. - os esclarecimentos acerca da irregularidade nO 2.

O Corpo Instrutivo ap6s analisar os documentos/esclarecimentos trazidos pela


Prefeito nestes autos considera sanada a irregularidade. .

Acompanho o posicionamento do Corpo Instrutivo, acolhendo os esclarecimentos


prestados pelo Chefe do Poder Executivo.

4) ROYALTIES

o demonstrativo. acostado (fls. 1583) apresenta a movimentação dos recursos de


royãlties no exercício de 2009'. que pode ser r~sumida da seguinte forma:
'.
fUlC.E!TAS ~..,COMPENSAÇi\O
D~SCRlÇÀo
IoINANCEIRA.' EXERClclO DE 200
I - Transferência da União 6.352,318,7
Compe~saçã9 financeira de Recursos Hidricos
TCE-RJ
- PROCESSO N." 215.478-7/10
RUBRICA FLS.: 2740
r- i , Minera~ 7.501.
I oe/~eIróIeo. Xisl0 e Gás Nalural .

,da I .
Est>,aal
328~
,
Fundo I • Pe1Ió1eo
111 1.523.'
1111- Outras
Itv, 7'
IV·Totaldao, I+II+~~
. c
( lU .. L" f_tal n" '. no. ""'" ,u. Quadro de •. 1.683
O . Município não aplicou recursos de roya/ties em pagamento de pessoal e
dívidas, não excetuadas pela Lei Federal n.o 10.195/01, conforme bem demonstrou o Corpo
Instrutivo às fls. 2355verso/2356. ,.

Prosseguindo o feito, a instrução faz os seguintes comentários acerca deste


tópico às fls. 2356/2356verso, que reproduzo a seguir:

"Embora não lenha sido constatada a realização de despesas de pessoal e divi1a çom recursos dos royalties do -pelrôloo, .na fOffila
vedada pela legislação vigente. entendemos que a sua ublizaçãodeva ser efetuada de (onna coosdente e resjXlr1Sâvel, evitando-se
o uso inapropriado de tal fonte de recurso.

Como saooroos. o pélróleo é um recurso natural não renováve~ plrtanto, as receitas auferidas em face do recebimento dos royatties.
decorrentes da ~xploração desse produto tendem, ao longo do tempo. a se eSgotar. .

Dessa forma, espera-se que a aplicação dos recursos dos roya.Hies esteja direcionada a atividades que possibilitem a
ímpIementa.çãode pofilicas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentávcl sem prejulzo, contudo, do meio ambiente.

Para tanto,' toma-se fundamental a realização de Investimentos num' sistema ecOIlÔrtico e social capaz de fomentar ações e
p~ramas de governo que atendam a demanda da população local, como, ~r eXemplo, programas de habitação, saneamento,
f urbanismo. agricultura, capadtação de mão-d&obra, emprego e renda, respeita~se, certamente, o perfil de cada municipio. Em
outras palavras deve-se evitar a aplícação de recursos dos royatties em deSpesas correntes, ·uma vez que estas não geram
investimentos diret?S e podem comprometer o resuttado fiscal9Q município no futuro.

Outro êSpecto a"" conside<ado <efe",-se ao fato de que as ,.ooIaS de royallies compõem a base de cálculo da Rece~a Correnle
liquida e, dessa lorim,'" ~menlo dos irrites legais de Despesas com Pessoal. Divida Consolidada liqu~a. Operações de
Crédito Pode ficar exlremaioeol~ comprometido caso ocorra uma diminuição dessas receitas.

Nesse' sentido, consideramos relevante efe~r recomendações ao final deste relatório para que o município atente para a
necessldade do uso conscief1te e responsável dos recursos dos royalties, priorizando a alocação dessas receitas na aplicação de
prcgramas e aÇões voltadas para o desenvolvimento sustentável da economia local.·

Tendo em vista a exposição de motivos acima, entendo importante a


recomendação.-ao Cnefe-<:lo Poder E:xecutivo de Teresópolis voltada para a necessidade do
uso consciente e responsável dos recursos dos royalties, no sentido de priorizar a alocação
das citadas receitas na aplicação de programas e ações voltadas pra o desenvolvimento
sustentável da economia local.

5) LIMITES DO ARTIGO 29-A DA CF

.,
,

. TCE-RJ
PROCESSO N.o 215.478-7/10
RUBRICA FLS. : 2741

5.1 - CUMPRIMENTO DO § 2°,INCISO I DO ARTIGO 29-A DA CF

O Corpo Instrutivo, fi. 2357/verso, apura o seguinte limite constitucional relativo


ao Município de Teresópoljs: .

.
~ ......-
69.751.044 ..
Total daS'
"".-
C.:~) , para o .
70,
I limite do ,do 'para o ·2009 8.979.774,52
lo pelo ,no ,de 2009 9.7'
.
O Poder Executivo efetuou repasses de recursos para o Poder Legislativo
acima do limite estabelecido para o exere/cio de 2009, conforme o disposto no § 2°, do
inciso.l do artigo 29-A da Constituição Federal. .

Tal fato levou a instrução sugerir Parecer Prévio Contrário às Contas do


Mu.niclpio de Teresópolis no exerclcio de 2009.

Publicada Pauta Especial concedendo prazo para apresentação de defesa, o


jurisdicionado vem aos áutos, através do documento TCE-RJ n°. 33.849-4/10, apresentar.
qs esclarecimentos. acerca da irregularidade n° 4.

O Corpo Técnico após exame dos documentos/esclarecimentos apresentado


pelo Prefeito Municipal de Teresópolis, considera sanada a irregularidade.

Compartilho do mesmo entendimento por verificar que o repasse efetuado pelo


.Chefe do Poder Executivo. de Teresópolis ao Poder Legislativo foi respeitado, em função da
exclusão dos inativos no montante de R$ 871.680,10, em conformidade com o § 2° do
inciso I, do art. 29 da Constituição Federál, portanto, fica sanada a irregularidade .

. 5.2_-_CUM!,~IMENTQ DO § 2°,INCISO 111 DO ARTIGO 29-A DA CF

De acordo com a Lei Orçamentária e com o Demonstrativo das Alterações


Orçamentárias (Orçamento Final), o total previsto para repasse ao. Legislativo no exercício
de 2009 montava em. R$ 8.918.292,16.

Comparando este valor com o efetivamente repassado á Câmara Municipal. fls.


115Ó/1154, constata-se o repasse acima do montante de R$ 8.918.292,16, tendo sido
"

TCE-RJ
PROCESSO N,o 215.478-7/10
RUBRICA FLS. : 2742

cumprido o previsto no orçamento final da Câmara e o §2° do inciso IH do art. 29-A da


Constituição Federal, ~nforme se demonstra:

EmR$
"," " c . ' ". " . ; .",: , .~~pÁSSERecéBIDO ACIMA AO
pRÇAME~TOFI~Al J?Ai'GÂMARA R~P(\SSEREÇI=ElIQ9 .
, : ' '.'. "
, . .. ~ r

8.918.292,16 9.716.483,18 798.191;02


(Fonte, Anexo 12 da Câmara - fls.1150 e Balanço Financeiro, da Câmara - fls. 1154)

I
De apordo com' o Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do
Regime Próprio dos Servidores Públicos (Anexo V do Relatório Resumido da Execução
Orçament;!lria - Processo TCE-RJ nO 202.111-8/10), constatamos um resultado
previdenciário deficitário da ordem de R$ 9.691.000,00, conforme exposição a seguir:

Comparando este resultado com apurado no exercício anterior, verifica-se um


decréscimo do deficitário previdenciário da . ordem de R$ 11.666.200,00, assim
demonstrado: ,

- -- --.-

O resultado deficitário apurado no quadro acima demonstra que no exercicio de


2009, o gestor público não conseguiu manter o equilíbrio financeiro e atuarial do Regime
Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos, em desacordo coni a Lei Federal nO
9.717/98, o que será considerado no final deste relatório.

O Corpo Instrutivo ás fls. 2369verso, acrescenta a este tópico a seguinte


informação:
.. ; :- ';. .. ~

;-'.

TCE-RJ
PROCESSO N.o 215.478-7/10
RUBRICA FLS. : 2743

"( ... ) a partir do exerclcio de 2009 o Relatório Resumido de Execução Orçamentária sofreu
alterações decorrentes da revisão da STN por meio da Portaria nO 577/2008, sendo' que
com relação ao Anexo V - Demonstrativo das 'Receilas e DeSpesas Previdenciárias do
Regime PrÓprio dos SelVidores Públicos os aportes de recursos para o regime geral de
Rrevidêncla ,social foram alocados em quadro separado, de forma a não interferir no
resultado previdenciário do exercfcio.

Assim, o municfpio que vinha apresentando um superávil passou a apresentar p déficit


( _ anteriormente demqns!rado, pois o montante de R$ 14.118.000,00, relativos a reCursos
transferidos para cobertura da insuficiência financeira, foi demonstrado em separado não
computado no resultado previdl3nciário do exerclcio.

Cabe ressaltar que no exercicio de 2009 houve repasse das contribuições dos servidores e
patronal cO'nforme podemos verificar no Anexo V do RREO - 6°, bimestre de 2008 -
Processo nO'202.111-8/20009, de acordo com o artigo, 40 da CF c/c o incisorr, artigo 1° da
lei Federa! nO 9.717/98."

O Prefeito de Teresópolis através do Dqcumento TCE-RJ n° 33.849-4/10, vem


aos autos apresentar suas justificativas/documentos acerca das impropriedades apontadas
às fls. 2364verso/2366verso. O Corpo Instrutivo. após análise dos elementos contidos no
'referido documento, entende que as alegações trazidas pelo Chefe do Po'der Executivo
elidem as impropriedades de nOs. 2, 6, 9,10, 14'e 15.

Compartilhado mesmo entendimento da instrução, considerando sanadas as


citadas impropriedades .
. '- .
~

I
Após' exame da 'Prestação de Contas de Adm'inistração Financeira do município'
de Teresópolis, relativa ao exercicio de 2009, tendo em vista o teor do relatório do Corpo
Instrutivo, às fls. 2323/2372 e 270212719, e

Considerando, com fulcro no artigo 125, Incisos I e 11, da Constituição do Estado


.do Rio de Janeiro,"que é de competênciadesta CQrtSl.9El çOl]tase.r:nl!ir parE!çer préviosQprS!.
-as 'contas dos -munic!plos e sugerir
as-medidas convenientes para a final apreciação da
Câmara;

Considerando que o parecer prévio deve refletir a análise técnica das contas
examinadas, ficando o julgamento das mesmas, sujeito às Câmaras Municipais;

Considerando que, nos termos da tegistação em vigor, o parecer prévio do


Tribunal de Contas e o subseqüente julgamento pela Câmara dos Vereadores não exime'a
'.

TCE-RJ
PROCESSO N.o 215.478-7/10
RUBRICA FLS. : 2744

. responsabilidade dos ordenadores e ratificadores de despesa, bem como de pessoas que


arrecadaram e geriram dinheiro, valores e bens municipais: ou pelos quais seja o Município
responsável cujos processos pendem de exame por esta Corte de Contas;

Considerando que a lei Complementar F.ederal nO .101/00 (lei de


Responsabilidade Fiscal), impõe a adoção de medidas de caráter contábil, financeiro,
orçamentário, operacional e patrimonial para a administração pública, direta, autárquica e
(' fundacional, e para as empresas dependentes de recursos do Tesouro dos Municipios
jurisdicionados; .

Considerando que as Contas de. Gestão do Poder Executivo, constituídas dos


respectivos Balanços Gerais do Municlpio e das dempnstrações de natureza contábil, foram
elaboradas com observância às disposições legais pertinentes, exceto pelas ressalvas
apontadas;

Considerando que este Tribunal, nos termos dos artigos 75 da Constituição


Federal e 124 da Constituição Estadual do Rio de Janeiro, já com as alterações dadas pela
Emenda Constitucional nO 04/91, é responsável pela fiscalização contábil, financeira,
orçamentária, operacional e patrimonial dos muriicípios do Estado;

Considerando que. os gastos na manutenção e desenvolvimento do ensino


atenderam ao disposto no artigo 212 da Constituição Federal, bem como as despesas com
remuneração do magistério no ensino básico observaram o previsto no artigo 22 da lei
Federal n° 11.494/07;

f Considerando que os gastos com pessoal ativo e inativo encontram-se de


acordo com o limite. estabelecido no artigo 20 da lei Complementar Federal nO 101/00;
C Considerando a observância da Divida·pública do Município aos termos
previstos nas Resoluções nO 40/01 e 43/01 do Senado Federal, ele a lei Complementar
Federal n° 101/00;

Considerando a aplicação com recursos próprios, com ações e serviços


públicos de saúde cumpriram o limite estabelecido pela Emenda Constitucional
n° 29/00, clc o incíso 111, artigo 77 do ADCT;

Considerando que foi observado pelo Poder Executivo a correta aplicação dos
recursos dos royalties, consoante o disposto no artigo 8° da lei nO 7.990/89;

Considerando que o Poder Executivo do municipio de Teresópolis cumpriu o


previsto no artigo 29-A da Constituição Federal;

Considerando os resultados gerais apurados em meu relatório,


.,

TCE-RJ
PROCESSO N. O 215.478-7/10
RUBRICA FLS. : 2745

Por todo o exposto, ein desacordo com o Corpo Instrutivo e o Ministério Público
Especial junto a esta Corte,

VOTO:

1- Pela Emissão de PARECER PRÉVIO FAVQRÃVEL à aprovação das Contas


( da Administração Financeira do Poder Executivo do Municipio de Teresópolis, referentes ao
exercicio de 2009, de responsabilidade do Prefeito Jorge Mario Sedlacek, com as seguintes
C RESSALVAS, DETERMINAÇÕES e RECOMENDAÇÕES:

RESSALVAS

1) Pela abertura de créditos adicionais no montante de R$ 58.747,00, através do


Decreto na 3.657, sem a devida comprovação da fonte de recurso - superávit financeiro;

2) Pelo não encamirihamento da publicação do Decreto na 3.938/10 de abertura


de crédito adicional, comprovando a regularização do saldo remanescente de R$ 8.852,81
da conta do FUNDES;

. 3) Não cumprimento da seguinte meta:

.4) Impropriedades na abertura dos Créditos Adicionais:

quanto ao 1 I no 1°
do referido Decreto (R$ 138,900,OO), tendo em vista queo correto seria o valor
de (R$ 655..513,OO), que corresponde exatamente ao somatório das

5) Não envio dos demonstrativos contábeis por fontes de recursos dando suporte
à abertura dos créditos adicionais por fonte especifica, através dos decretos nas 3.657,
3672, 3715 e 3738, de forma a possibilitár a· identificação das fontes de recursos
utilizadas, em desacordo com o disposto no art. 85 da Lei Federal na 4.320/64;

TCE-RJ
PROCESSO N.o 215.478-7/10
RUBRICA FLS. : 2747

conformidade com o estabelecido no artigo 43 da Lei Federal nO 4.320/64,:inciso V do artigo


167 da Constituição Federal, artigo 354 da Constituição Estadual e § lOdo artigo 1° da lei
Complementar nO 101/00;

2) Que os decretos de abertura de créditos adicionais tendo como fonte o


"superávit financeiro· evidencie a comprovação de recursos, em consonância com o
disposto no inciso V, do artigo 167 da Constituição federal;

3) Que sejam implementados controles na Contabilidade, para que:

a. Na elaboração dos documentos enviados a este Tribunal, dos dados


apresentados guardem paridade com os demonstrativos, evitando as
inconsistências apontadas neste relatório, permitindo a interpretação
dos resultados econômicos e financeiros, 13m cumprimento ao artigo
85 da Lei Federal nO 4.320/64

b. Que seja obseNado o disposto no artigo 21 da Lei n° 11.494/07 com


relação ao saldo a empenhar da conta FUNDEB;

c. Que o. registro referentes as despesas empenhadas no SIGFIS


(Auditor Analltico), relativas aos gastos na função 12 - Educação,
apresente o maior nível de detàlhamento posslvel, possibilitando uma
avaliação exata da finalidáde da despesa, possibilitando averiguar se
as mesmas se enquadram nos artigos 70 e 71 da Lei n° 9.394/96,

d .. Atente para as divergências apuradas nas presentes contas, de forma


que nas próximas prestações de contas os demonstrativos
\ extracontábeis e contábeis guardem paridade entre si;

e. Que'{js recúrsos destinados a cobrir despesas com inativos do Poder


Legislativo, pagos pelo TEREPREV sejam transferidos diretamente ao
referido Instituto, em cumprimento à lei 2.108/01 alterada pela Lei n°
2.524/06.

RECOMENDAÇÕES:

1) Que o município atente para a necessidade do uso conscíente e responsável


dos recursos dos royalties, priorizando a alocação dessas receitas na aplicações de
programas e ações voltadas para o desenvolvimento sustentável da ecónomia local;
.. ' -~ ":~'~!;' "-
<',

\ I.

-",
TCE-RJ ,',
PROCESSO N.o 215.47i3'-7/10
RUBRICA FLS. : 2748

2) Ao .controle Interno da Prefeitura, Municipal de Teresópolis para que adote


rnedidas necessárias p<lra o correto preenchime'nto e registro dos documentos contábeis e
extra-contábeis, de forma que neles contemplem todas as informações satisfatórias para
análise das futuras prestações de contas encaminhadas a este Tribunal de forma a elidir as
falhas apontadas nestas contas, em cumprimento ao seu papel disciplinado nos artigos 70 e
. 74 da Constituição Fed!'lral. .
. te4d-
_.,
11 - Pela COMUNICAÇÃO ao atual Chefe do. Poder Executivo do Municfpio de
Teresópolis, conforrneprevisto no § 1° do art. 6° da Deliberação TCE-RJ nO·204/96, a ser
efetivada na forma do art. 3° da Deliberação TCE-RJ nO 234/06, alterado pela Deliberação
TCE-RJ n° 241/07, ou, na impossibilidade, nos rnoldes do art. 26 do Regimento Interno
deste Tribunal, para que tome as seguintes providências:

1) Adote as medidas necessárias visando o saneamento das ressalvas e


determinações apontadas neste relàtório, alertando-o de que o Tribunal
poderá emitir .Parecer prévio Contrário à aprovação das Contas no caso de
reincidência do descumprimento de determinação deste Tribunal, conforme
parágrafo único do artigo 21, c/c o artigo 35 do Regimento Interno.

111 - Por DETERMINAÇÃO à Inspetoria Competente para que, com base no


processo "cópia dos documentos" desta Prestação de Contas, que subsidiará a Prestação
de Contas dos Ordenadores de Despesas da Câmara Municipal de Teresópolis, proceda à
análise quanto ao cumprimento, por parte. do Legislativo Municipal, do artigo 29-A da
Constituição Federal e dos artigos 20e 42 da Lei de ResponSabilidade Fiscal;

IV - Pelo ARQUIVAMENTO dos Processos TCE-RJ nOs. 245.013-2/08 e


224.278-3/08, 208.013-7/09, 228.925-8/09, 213.882-3/09, 213.838-2/09, 225.101-3/09,
221.208-9/09,225.0994109,202.111-8/10,202.116-8/10.

GC-3,

MARCO ANTONIO BARBOSA DE ALENCAR


CONSELHEIRO-RELA lOR
.
,

TCE-RJ
PROCESSO N.o 215.478-7/10
RUBRICA FLS. : 2749

PRESTAÇÃO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO MUNiCíPIO DE


TERESÓPOLlS - PODER EXECUTIVO

PROCESSO NO 215.478-7/10

EXERClclO DE 2009

PREFEITO: SR. JORGE MARIO SEDLACEK

PARECER PRÉVIO

. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, nos termos da


Constituição do Estado e da lei Complementar n° 63, de 01 ~e agosto de 1990, e,

Considerando que as Contas de Gestão do Prefeito do Município de


Teresópolis, Sr. Jorge Mario Sedlacek, referentes ao exerclcio de 2009, constituídas dos
respectivos Balanços Gerais do Município e das demonstrações técnicas de natureza
contábil, foram elaboradas com observância às disposições legais pertinentes exceto pelas
ressalvas apontadas, conforme conclusâo apontada no parecer do Conselheiro-Relator;

Considerando que, de acordo com o disposto no art. 9° da Deliberação TCE-RJ


nO 199/96, houve apublicação de Pauta Especial no Diário Oficial do Estado do Rio de
Janeiro em 04/10/2010, oferecendo prazo para apresentação de defesa;

-- - --c- -Consideraooo-queo-Sr-: -Jorge-Mario- Sedfacek-apresentou-suas-oazôes-ode-- -----


defesa, conforme Documento TCE-RJ nO 33.849-4/10;

Considerando o minucioso e detalhado trabalho do Corpo Instrutivo;

Considerando que o Ministério Público Especial junto a este Tribunal de Contas,


representado pelo Procurador Horácio Machado Medeiros confirma a conclusão a que
chegou o Corpo Instrutivo;
.',

TCE-RJ
PROCESSO N,o 2'15.478.7/10
, RUBRICA FLS, : 2750

Conside,rando o exame a que procedeu a Assessoria Técnica do Conselheiro-


Relator que confirmou os fatos apontados pela instrução;

Consid9rando que, nos termos da legislação em vigor, o Parecer Prévio do


Tribunal de Contas e o súbseqOen!e julgamento pela Câmara de Vereadores não exime a
re,sponsabilidade dos ordenadores e ratificadores dé despesas, bem como de pessoas que
arrecadaram e geriram dinheiro, valores e bens municipais, ou pelos quais o Municfpio seja
responsável"cujos processos pendem de,exame por esta Corte de Contas;
, '

RESOLVE:

Emitir PARECER PRÉVIO FAVORÁVEL à aprovação das Contas da


Administração Financeira do Poder Executivo do Muriicipio de Teresópolis, referentes ao
exercfcio de 2009, de responsabilidade do Prefeito, Sr. Jorge Mario Sedlacek, com as
RESSALVAS, DETERMINAÇÕES e RECOMENDAÇÕES constantes do Voto,

SALA DAS SESSÕES, de de'2010,

Conselheiro José Maurício de Lima Nolasco


PRESIDENTE

Conselheiro Marco Antonio Barbosa de Alencar


RELATOR

TCE-RJ
PROCESSO N.· 215.478-7/10
RUBRICA . FLS. : 2751
----------'
REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO ESPECIAL JUNTO AO TRIBUNAL DE
CONTAS DO ESTAPO DO RIO DE JANEIRO' .

( ,'""i

( ".~


. '.',",
. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

OFíCIO PRSISSElCSO 40910/2010 Rio de Janeiro, 30 de novembro de 2010.

Senhor Presidente,
lo iêJ I f)

Tendo em vista o decidido em sessão plenária de 30/11/2010, de acordo com o


voto do Conselheiro Marco Antonio Barbosa de Alencar, envio a V.Ex.' o relatório e o
parecer prévio favorável com ressalva(s), determinação(ões) e rccomendação(ões) sobre as
contas da administração financeira desse Município, referentes ao exercício de 2009.
1

Atenciosamente,

MElRE~~~~W~1A
~
(" .'
ROSE
Substituto Eventual do SecretáriocGeral das Sessões
(

EXMO.SR.
VEREADOR HARIB SOMESON TAUK
PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICll'AL DE TERESÓPOLlS
AVENIDA FEUCIANO SODRÉ, 645
CENTRO - TERESÓPOLISJRJ CEP 25.963-000
REF.PROC.TCE/RJ 215.478-712010
OFÍCIO PRS/SSE/CS04091OflOl0
O!JOO29-tO o}'o.u
"

TCE-RJ
PROCESSO N,o 215,478-7/10
RUBRICA FLS.
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRo,.,,, Tor""
GABINETE DO CONSELHEIRO MARCO ANTONIO BARBOSA DE ALENCAR:' ~
0

VOTO GC - 3 80453/2010 ., /. fo&f"'1 f,


.;) lU
Processo TCE-RJ nO 216.478-7/10
Origem: Prefeitura Municipal de Teresõpolis
Assunto: Prestação de Contas de Administração Financeira - Exerciclo de 2009
Responsável: Jorge Mario Sedlacek (Prefeito - período de Gestão - 01/01 a 31/12/2009)

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Trata o
presente processo da Prestação de Contas da Administração Fiminceira do
Município de Teresópolis, relativa ao exercício de 2009,

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",ANIFESTAÇÃO
'-.'., __ " _" ','
DO CORPOINSTRUTIVOEQO~IN'~:t'~~lo.~f!9§~,.qp~'
.. _ " _ .•. _._.,'_<;..,.-, ... ·~· •• ".,.,.~t~~;, .... ""'~,!j:,t~.J;. ..."tv.... ", .• _
.

PARECER DO CORPO INSTRUTIVO (fls. 2363/2372): CONTRÁRIO À APROVAÇÃO


DAS CONTAS EM FACE DAS SEGUINTES IRREGULARIDADES:

1· abertura de créditos adicionais no montante de


R$ 1.399.819,07 (somatório dos créditos abertos pela LOA e Leis Especificas), através
dos Decretos nOs 3.657, 3.672, .3.715 e 3738, sem a comprovação da fonte recurso -
superávit financeiro de contas vinculadas -, contrariando o disposto no inciso V do art.
167 da Constituição Federal, conforme demonstrado a seguir:

SU~I;~VIT
APURADO
( . FLS. 2008

Convênio Ministério das Cidades - PNH - Fonte 92 Não Comprovado 3657 409 58.747,00

Convênio Brasil A1fabelizadolFNOE - Fonte 43 Não Comprovado 3672 448 20.700,00

Con"vênio PRONAF - Fonte 08 Não Comprovado 3715 575 60.170,53

Convênio Salário Educação - Fonte 07 Não Comprovado 3738 681 1.260.201.54


. - --- --
-----Totat ~-

-"-1.'199:81'9,01'-

2~ Não encaminhamento do parecer do Conselho Municipal de Saúde, quanto à


aplicação dos recursos destinados a ações e serviços públicos de saúde.
impossibilitando a verificação do cumprimento do artigo 33 da Lei nO 8.080/90;

3- Não comprovação da utilização do saldo a empenhar do exercício de 2008 no valor de


R$ 8.852,81 a titulo do FUNDEB, contrariando o disposto no art. 21 da Lei 11.494107;
TCE-RJ
PROCESSO n.o 215.906-4110
RUBRICA FLS: II

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


GABINETE 00 CONSELHEIRO MARCO ANTONIO BARBOSA DE ALENCAR

PROCESSO: TCE-RJ 215.906-4/10


ORIGEM: Tribunal de Contas
ASSUNTO: Ofício Regularizador - Exame Preliminar das Contas da
Administração Financeira do Municlpio de Teresópolis - referente
ao exerclcio de 2009

Trata o presente processo do exame preliminar da Prestação de Contas da


Administração Financeira do Município de Teresópolis. referente ao exercício de 2009
(Processo TCE-RJ nO 215.478-7/10).

O Corpo Instrutivo, após proceder ao exame do Processo de Prestação de


Contas de Administração Financeira (Processo TCE-RJ nO 215.47$:7110), constalou a
ausência de documentos que deveriam estar presentes nos autos, motivo pelo qual
propõe ao Plenário manifestar-se pela NOTIFICAÇÃO para o envio da documentação
de fls. 02v/04v.

Tal posicionamento foi acompanhado pelo Minislério Público Especial,


representado pelo Procurador-Geral Horácio M. Medeiros.

É o Relatório.

De acordo com o Corpo Instrutivo e o Parecer do Douto Ministério


( Público Especial,

VOTO:

I - Pela NOTIFICAÇÃO ao Prefeito Municipal de Teresópolis,


Sr:-JOI'Q8 Mario-Sedlacek, llus1eTmosdcf-S 2° do-a-rtigó 6 0 - da-Delib-er.ação iCE-RJ
n.o 204/96, a ser efetivada na forma do art. 3° da Deliberação TCE-RJ nO 234/06,
alterado pela Deliberação TCE-RJ nO 241/07, ou, na impossibilidade, na ordem
seqüencial do art. 26 do Regimento Interno desta Corte, para que, no prazo de
15 (quinze) dias, apresente razões de defesa quanto ao encaminhamento da
Prestação de Contas da Administração Financeira do Municipio, referente ao exercício
de 2009, sem que a mesma contivesse todos os elementos necessários ao seu exame,
tendo em vista o disposto no inciso VI do artigo 1° do Decreto-Lei n.O 201/67, sem
prejuizo do encaminhamento dos mesmos, relacionados às
fls. 02v/04v, alertando-o para as sanções previstas na Lei Complementar n° 63/90 e
que o não envio dos ditos documentos prejudicará a análise em questão;
TCE-RJ'
PROCESSO N.o 215.478-7/10
RUBRICA FLS.

4- Não atendimento ao disposto no inciso I do § 2° do art. 29-A da COnstituição Federal,


uma vez que foi ultrapassado o limite de repasse para o Legislativo, conforme a seguir
demonslramos:

pMITE DE R,EPÀSSE PERMitiDO - AIlT.


,,-: -

8.979.774.52 9.716.483.18 736.708.66

PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO ESPECIAL (fls. 2373), represenlado pelo


Procurador-Geral Horacio Machado Medeiros: opina no mesmo sentido.

É o Relatório.

De acordo com o disposto no art. 9° da Deliberação TCE-RJ n· 199/96, foi publicada


Pauta Especial no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro em 04/10/10 sendo aberto prazo para
apresentação de razões pelo interessado alé o dia 14/10/10.

Após a citada publicação, o jurisdicionado compareceu ao meu Gabinete para obter


vistas do presente processo (termo de vista juntado aos autos).

Em 14/10/10, deu entrada neste Egrégio Tribunal de Contas, sob a forma doDocumento
TCE-RJ n. o 33.849-4/10, novos elementos com a finalidade de esclarecer as irregularidades
apontadas por mim e pelo Corpo Instrutivo, as quais deram ()rigem à sugestão de Parecer Prévio
( Contrário ás Contas do Poder Executivo.

Desta forma, tendo em vista a apresentação de documentos e esclarecimentos pelo


jurisdicionado, devido à publicação do presente processo em Pauta Especial, entendo que as
presentes Contas não devam ser objeto de Parecer Prévio no momento.

Assim, manifesto-me, em desacordo com o proposto pelo Corpo Instrutivo e com o


Ministério Público Especial e,

VOTO:

Por· DILIGÊNCIA INTERNA--para que o Corpo Instrutivo. no prazo -tl5 (cim:o) citas.···
analise o conteúdo do Documento TCE-RJ n.o 33.849-4/10, procedendo ao reexame da Prestação
de Contas da Administração Financeira do Município de Teresópolis, relativa ao exerci cio de 2009,
submetendo-a. após. ao Conselheiro Relator. ouvido previamente o Ministério Público EspeCial.

GC-3,
:",~Ilf!tf'!tl' TRIBU'NAL DE CONTAS DQ'I~.AD'O DO RIO DE JANEIRQ
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Guia Externa de Oficios
N° Gula:35041/2010 Origem:CSO Data de Salda: 02/12/2010 12:23:34 PM

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CONTAS DE GESTAO
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Processo TCE': 215478-7/2010
Total de oficios na guia: 1 /

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Recebida em: _V/_.I / 1',--1f}1T""'-i~~.


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PROCESSO nO 215.906-4/10
RUBRICA FLS: /2'

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11 - Por DETERMINAÇÃO à Secretaria das Sessões para que dê absoluta


prioridade à ciência da decisão deste Tribunal, encaminhando, além da cópia deste
voto, também a do relatório de fls. 02v/08;

111 - Pela ANEXAÇÃO do presente ao Processo TCE-RJ


215.478-7110, para que tramitem em conjunto.

GC-3,

MARCO ANTONIO BARBOSA DE ALENCAR


RELATOR
13

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FONTE DE RECURSO'
LEI AUTORIZATIVAl, DECRET.O N°
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I OPERAÇÕES D~ TIPO DE RECURSO
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2834/09 3740/09
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2737/08 3741/06
488.000,00
.......
5.000.000,00
-_ _.-.._ 237.000,00 __ Especial
................................................................... ..... ........................................................................................................
. Suplementar
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2844/09 3754/09 300.000,00 25.200,00 Especial
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2857/09 3769/09 400,00 ; Especial
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2737/08 3771/09
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99.960,86,' Suplementar
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2737/08 3772109.. 1.157,00; Suplementar
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2737/08 3775/09
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.............................................. Suplementar .
2870/09 3776/09 91.000,00 9.000,00 I Especial
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2869/09 3778/09 330.000,00 57.250,00. Especial
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2867/09 3780/09 . 292.500,00 25.434,78 Especial
ilHtl;;'il~;F.. :;~;". .".;' . •;<:','\.'::-:: .;:·,.:',:;i'f9;"J9":;·'c.~; ·FÓN:TE DERECURS.Ó;S ;;~ " .... . .;', ..~; . . . ":,;':,,
'~r;';UTORIZATIVA' DECRETON°!-' '.' . ":;';'::";"EXCESSO DE'ARRECADAÇÃO' '. . ~ .' : OPERAÇÔES qE TIPO· DE' RE€URS'O"
SUPERAVIT ." CONVÊNIOS I OUTROS ANULAÇAO CRÉDITO:

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~, TCE-RJ
PROCESSO N,o 215.478-7/10
RUBRICA FLS,
MARCO ANTONIO BARBOSA DE ALENCAR
Relator

16

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~
ESlado do Rio de Janeiro
CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS

Teresópolis, 18 de outubro de 2011.

DESPACHO: COMISSÃO PROCESSANTE

Tendo em vista a petição protocolizada pelo ilustre patrono do Denunciado, vem, a Comissão
Processante, expor para ao final decidir.

( Sustenta o Defendente não constar dos autos provas requeridas às fls 113 do presente
processo, notadamente as assim especificadas:
() - "seja expedido ofício AP Egrégio Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, a fim de se
comprovar nos autos o julgamento das contas do Defendente do ano de 2009;
-"venham aos autos cópia da ata da sessão da Câmara que aprovou as contas do Defendente,
relativas ao ano de 2009"

Com pulsando os autos, verifica-se a necessidade de se acostar aos mesmos as provas


requeridas. E, a fim de se evitar qualquer alegação de cerceamento de defesa, é obrigatório
seja reaberto, a partir da notificação do Defendente desta decisão, o prazo para oferecimento
de razões escritas.

No entanto, em virtude da petição protocolizada, cumpre fazer algumas digressões. A petição


ora protocolizada faz menção a uma prova distinta daquela requerida no momento oportuno,
a saber, por época da apresentação da defesa prévia, e que encontra-se acostada aos autos às
fls 113 .
.Dii.o texto da petição ora protocolizada:
(' "Por ocasião da apresentação da defesa prevIa, em 22/08/2011, foi requerido a
juntada aos autos da ata de sessão da câmara de vereadores onde foram aprovadas as

() contas de gestão do Denunciado; bem como fosse instado, por ofício, o Egrégio
Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro a enviar para essa comissão
Processante com parecer técnico recomendando a aprovação daquelas"

Em consulta a esta Casa Legislativa, apurou-se que não houve sessão de aprovação das contas
referentes ao exercício 2009. Estas foram aprovadas, na forma da Lei Orgânica Municipal, por
decurso de prazo. Logo, impossível a juntada de tal documento, por inexistente .

. _ Ql!ª-Illº-.<lQ .PJ"didQ. .de..paJ~ceL.técnico recomendando a.aprol/ação das-contas, -com- todo·


respeito que devemos à ilustre defesa do Denunciado, trata-se de pedido de produção de
prova distinto daquele requerido na inicial. O pedido feito na defesa preliminar foi a
comprovação do julgamento das contas do Defendente no ano de 2009, tal qual se depreende
da leitura do requerimento de provas às fis 113. Tal documento, já obtido junto aos arquivos
da Câmara Municipal de Teresópolis, deve imediatamente ser juntado aos autos e
disponibilizado ao Defendente. É oportuno ainda enfatizar que a apresentação, nos autos, da
prova do julgamento das contas de Denunciado, no exercício de 2009, cumpre a finali do
requerido pelo Denunciado na apresentação de sua defesa prévia.

Estado do Rio de Janeiro


CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓrOLlS

Por derradeiro, determino a juntada, aos autos, da ata de sessão de oitiva da testemunha da
defesa ANA CRISTINA DA COSTA ARAÚJO, bem como seu depoimento - acompanhado do
vídeo com a gravação do mesmo - e seu imediato envio, junto com OS outros documentos ora
acostados aos autos, ao Denunciado, com a reabertura do prazo para apresentação de suas
razões escritas a partir da notificação desta decisão. .

Desta forma, decide da Comissão Processante NOTIFICAR, na forma do Art. 5º, inciso IV do
dec. lei 201 que os documentos requeridos na Defesa Prévia, notadamente a prova do
julgamento de suas contas referentes ao ano de 2009 elo Tribunal de Contas do Estado do
Rio de Janeiro, e informar que o pr z para apresentaç das razões escritas - a saber, de 05
dias - será reaberto a partir da no ific ção do Defend te.
Estado do Rio de Janeiro
Câmara Municipal de Teresópolis
Procuradoria Geral
..,

Despacho: Comissão Processante - Portaria nO 10912011.

A Comissão Processante instaurada pela Portaria 10912011, que tem por


objeto a apuração de eventuais infrações político-administrativas praticadas pelo
prefeito municipal, senhor JORGE MÁRIO SEDLACEK, vem, na forma do Art. 5°,
inciso IV do dec. Lei 201167, NOTIFICAR O denunciado que os documentos requeridos
na defesa prévia, notadamente a prova do julgamento de suas contas referentes ao ano
(
de 2009 pelo Tribunal.de Contas do Estado do Rio de Janeiro encontra-se acostado aos
',;)! autos.
() Assim sendo, com base no Ar!. 5°, inciso V, a Comissão decide reabrir o
prazo para apresentação de razõ critas, no prazo I a de 05 (cinco) dias a contar da
intimação desta publicação. \
\
Teresópolis, Ri de Jteiro, em 18 de

Vereador
Presid~é
AJI~\~onceição Silva
da Comissão Processante
~
CMT

De: "cmteresopolis2" <cmteresopolis2@bol.com.br>


Para: <advogado@viveiros.adv.br>; <cmteresopolis2@bol.com.br>
Enviada em: terça-feira. 18 de outubro de 2011 23:22
Anexar: Despacho 1\ para publicacao urgente.doc
Assunto: Notificção comissão processante

2011012011
"

'-,

CJ
I
I
Estado do Rio de Janeiro J
CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS

r Recebi cópia fiel das folhas 506 à 611, referentes ao processo na 19512011- A, que
I "'",,',,.m "" .""""'''~ ,,, '"',"" 'm" "','" ~',.,k ]
'"v'" ,
lli.

' '.',m''.,
U'
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(\
1 /
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,"
,
Vrveiros de Castro - Advogados

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA COMISSÃO


VEREADOR ANDERSON CONCEIÇÃO SILVA.

eonard o\I. Mdraó(


Olretor Geral
"2(\ .. <!..
C.M.T. , Mat.:

JORGE MARIO SEDLACEK, devidamente qualificado por essa comissão


processante, vem, perante vossa Excelência, por seu advogado, expor, para ao final,
requerer o seguinte:

C~~ No dia 18/10/2011, o Denunciado protocolou petição perante a presidência desta


Comissão rogando fossem juntados aos autos documentos indispensáveis à defesa, que
haviam sido apontados na apresentação da defesa prévia, nos seguintes tennos:

"Assim. requer o Denunciado venham aos aulas as provas


requeridas, por serem indispensáveis à formação da convicção
política do Plenário. Posteriormente seja reaberto o prazo para as
alegações finais. nos termos do que preceitua a legislação de
regência sobre a matéria. ..

Li Diante disso, em 20110/2011, o patrono do Denunciado recebeu em seu escritório vários


documentos que foram enviados pelo Presidente, o que comprova o acatamento do
pedido.

\:3 Entretanto, não infonna a Comissão Processante sobre a reabertura do prazo de defesa; o
que, por certo, foi um lapso, já que acolheu o pedido de juntada e foi além, enviando
outros documentos que igualmente foram juntados ao processo.

- Assim, requer-o Denunciante,.maisuma-vez e diante-da Juntada.de novos documentos, ..


seja reaberto o prazo para as alegações finais a contar-se da data de 20/10/201l.

Pede deferimento.

Rio de Janeiro

Glória Regina Félix Dutra


OAB/RJ 81.959
eMT
De: "CMT" <cmteresopolis2@boi.com.br>
Para: <advogados@viveiros.adv.br>
Enviada em: sexta-feira, 21 de outubro de 2011 17:48
Anexar: descaho deferimento a rabertura do prazo.doc
Assunto: Comunicação

Comunicação de deferimento do processo referente ao Prefeito Dr. Jorge Mario Sedlacek.

2111012011
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A Comissão processante, avaliando o pedido feito pelo Denunciado, através de


is~ FLSrol(~'
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patrono, decidiu, para observação das garantias de contraditório e ampla defesa, . !<,,'\
DEFERIR a reabertura do prazo para apresentação de razões escritas a partir do dia 20 ; '''',
de outubro de 20 I I. J!
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TeresÓPo~iS'
2 outubr~ de 2011.

ANDERS NCEIÇAO SILVA


esidente

I. i
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...- -,
PAOlNA14 o J?~!$:!8 SAaAoo,22oEOuruBROoE201l

MATÉRIAS OFICIAIS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS


SECRETAR!A MUN!C!PAL DE FAZENDA unI): Iara; RS 5.95: 15; emborrechadO eape.aura média cor: amarelo ouro; kaz; nO.23.448/2011, conforme o dl,polto no Artigo 25. C.put da Lei Fe4eral
DIVISÃO DE TeSOURARIA R$ 2,25: 16; emborrachado espessura média cor: azul cel.ste; ka.%: R$ 2,25: n-.8.866 de 21 de Junho de 1993. atualIZada pela Lei FaDeral nO.8.8e3,··do 08
EDITAL N." 193f2011 S.M.F. '7; em!)otfachado eapessura media cor. branco; kaz; RS 2,25; 18; emborraehado de Junho de 199-4. au.a.alteraç6ea po.terloros.
Em cumprimento ao quo determino o Artigo 2" da Lei Federal n.o 9.452/97. espessura média cor: latanJa; kaz; R$ 2,25; 19; emborrachado aSpessura média T.ra.ópolls,21 de outubro de 2011.
vimos apresentar aos partidOS polftlcos, os sindicatos dos trabalhadores e cor: marrom; ka~; R$ 2,25; 20; emborrachado 08peu.ura média cor. preto; kaz; JOS~ MARIA RODRIGUESKSecretArlo Municipal de Govemo e COOrdenaçao"
as entidades empresariais, a liberação de recursos financeiros para esta R$ 2,25; 21; emborrachado eapeasura média cor: verde bandeira; kaz; R$
Prefeitura Municipal de Teres6polis, abaixo dlscrln;tlnados: 2,25; 22; amborrachado espessura média cor: vermelho carmim: kaz; R$ 2.25: SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAL
CONTA Data Conta Corrente VaIoI" 23; giz de cera tipo estaca tamanho grande (ex com 12 uni); koal8; RS 4,12; 24; eOITAL DE CONVOCAÇÃO N° 3712011 _ CONCIJRSQ N~0112QQ6
CEF Bl.A.FB 19f10/11 624001-1 RS 66.881,88 grampeador de meu 26/6 paf8 25 tolhas cor: prata; kaz; R$ 29,80; 33; papel O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESOPOLIS,
CEF BLMAC 19110/11 624004-6 R$ 223.485,95 camurça preto; ka:z:; R$ 0,85: 34; papel camurça na cor branca; cromus; R$ no UlO da. atrlbulç6ea que lhe conf.re a legl.laçao
BRASIL SIA SNA 21f10f11 43291·' R$ 30.029,81 0,65; 35; papel calofane branco: Ctomu.; R$ 0,92: 36; pap.' celofane na cor em vigor, C o N V o C;.A 08 candidatos oonforma a seguir relacionados,
CEF BLMAC 02109/11 6240~ R$ .938,36 amarela ouro: cromus; RS 0,92; 37; papel celofane na cor azul cel.ste; cromus; aprovado• • m concurso.d. provas para Ingres80 no Quadro Estatutário da
BRASIL S/A ROYALTlES 21110/11 73027-0. R$ 793.669.46 R$ 0,92: 38; papel celofane na cor verde bandeira; eromus; RS 0,92; 39; papel Pr.feltura Municipal de Teresópoll8.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS - Em, 21 de outubro de 2011. celofane na cor vermelha carmim: cromus: R$ 0,92: ·40; papel crepom cor: O candidato deverá comparecer n8 Subsecretaria Municipal de Ge8tAo de
GERALDO JORGE OE AZeVEDO CARVALHO - Secretârlo Municipal de preto; ka:; R$ 0,77; 41; papel crepom·na cor br.anca: kaz; R$ 0.71 e SCM de Pesaoal f Divido de O••tlo de P....oas, situada é. Praça Governador Portei••
Fazenda Teresópolla Equipamentos Comerciais Ltda. ME., 5; calxs box para arquivo de Av. Fellclano Sodró, 615, no dia e horé.rlo abaixo, munido d08 documentos
documento em poUonda cor; verm.lha; scm ; .pollbras; RS ",93; 25; hldrocor abaixo r.laclonadol:
SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONOMIA grande, ex com 12 cores- com certlficado Inmetro: .em : adek: R$ 3.15: 26: 1 FOTOGRAFIA 3X4
SOLlTARIA I lápis de cor· ecolépls tamanho grande com certificado Inmetro (caixa com '2 1 COPIA DA CARTEIRA DE IDENTIDADE;
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSIST~NCIA SOCIAL DE TERESOPOLlS unidades); scm : faber caslel; RS 34,80; 27; massa d. modelar (SOOg) na cor 1 CÓPIA DO CPF:
RESOLUÇAO W 123 de 17 de outubro de 2011 . az.ul celeste; sem; acrU.x; RS 7,29; 28; massa de modelar (5000) na cor preto; 1 COPI~DO.TlTULO.DEEL.EITOR; é COMPROVANTE DA ÚLT1MAVOTAÇA,O;
O Conselho MunIcipal de Assistência Soela! de Tares6po!!s.no ·uso de suas scm; acrllex; R$ 7,29; 29; massa de modelar 500 g na cor amarelo ouro; .cm
competências regimental, I) atribuições conferida. pela LeI nO 1662195 de 19 ; 8crilex; R$ 7,29; 30; mas... de modelar 500.g ntl cor branco; scm : acrllex: RS . 1 CÓPIA DA CAATEIRÁ DE TRABALHO (FRENTE E VERSO DA FOTO);'
de dezembro de 1995,vlsando o acompanhamen\o das ações da AssIstêncIa 7 .. 29; 31: mUla de modelar 500 g na cor .... rde bandeira; scm : acrllex; R$ 1 COPIA DO CERTIACADO DE RESERVISTA (PARA HOMEM);
Social do Munlclplo de Teres6polls. . 7,29; 32; massa de modelar 500 g na cor vermelho. carmim; sem ; acrllex; R$ 1 COF"IA 00 PISlPASEPI ou RESUL.TAOO DE PESQUISA FEITA PELA CX
RESOLVE: 7,29: 42; pasla suspensa plastificada cartão tr/ples 350 g na cor v.rmelhO; ECONOMICA (CASO NÃO TENHA);
Art.1°· Aprovar' o Plano de Providências sem; dello; RS4,15. 1 COPIA 00 COMPROVANTE DE RESIDENCIA; .
MARCARETH ROSI _ Presidente dó CMASfTef.s6polls. D8110n R. A. Silva· Pregoeiro CERTIDÃO NEGATIVA CRIMINAL~ORIGINAL- EXPEDIDA PELO CART DO
DISTRIBUIDOR DA CIDADE ONDE RESIDE;
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO AVISO 1 COPIA 00 DíPlOMA (ESCOLARIDADE);
DEPARTAMENTO DE LICITAÇAO A Comllsêo MuniCipal de LiCitação torna.públlco o raaultado do Julgamento dos 1 COPIA DA CERTIDÁO oe NASCIMENTO DOS DEPENOENTES
AVISO . proe.saos licltatótloa a seguir. Maiores InformaçOea sobre os Itens/IOl.' podar&o 1 COPIA DA CERTIDÃO DE CASAMENTO;
A Comissao MunicIpal de UcltaçSo torna público o resultado do Julgamento ser obtidas no Depertam.nlo de L.lcltaçao, no prédio ds Prefeitura Municipal de 1 COPIA DA CARTEIRA DE VACINAÇÃO DE FILHOS MENORES
dos processos IIcltat6rlos a seguir. Maiores InrormaçOes sobre os Itensl Teresó·poUs, alto a A .... Fetlclano Sodré, 675, Várzea, no horArio de 12 as 18 ATUALIZADA.
loles pooerso ser obtidas no Departamento de llclt&çAo. no prédio da Prefeitura horas. Mod,lIdad,· pugAo o· 069(11 Processo administrativo n°.21.131/11 DIA 21/1012011 ÀS 16:00 HRS
Municipal de· Teres6polls. alto 8 Av. FeUclano Sodre, 675, Várzea, no horérlo que lem por Objeto o registro de praços pelO perlodo de 06 (sela) meses de FONOAUDIOLOGO
de 12 As 18 horas. Modalidade' preqlo o· Q63/11 Processo administrativo serviços bancários para eobrança de Imposto PredlarTerrltorlal.Urbano (LP.T.U.), Nome Cf8&.$lflcação
nO. 12.171f11 que tem por objeto aqul.lçêo de :material de papelaria para sendo declarada vencedora. a empresa Banco Santander (Brasil) S.A., com o JULIO CESAR JACOS JUNIOR 5
atender a SMOS (CRAS), sendo declareda, vencedoras as empresas: Carvas valor de unl~tlo da cada IAmlna de R$1.09. MARIANA CORDEIRO BORBA NOGUEIRA 6
MaterIal Cirúrgico e Dental LIda .. Itens 1; almofads;para carimbo nO 3 vermelha; Dallon R. A. Silva - Pr.goelro PREFEITURA MUNICIPAL DE ·TERESOPOLIS. em 20 de outubro dê 2011.
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k;az: R$ 0,82; 8: cartolina dupla face na cor branca; ka:z:; R$ 0.82; 9; cartolina 0001-45. localizada na Rua Jardel Hottz, 210 - Parque Sêo Clemente - Nova de aeu patrono,.decldlu, para obaervaçAo'daa 9arantlas de contraditório e
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bandeira; kaz; R$ 0,82; 1': cartolina dupla face na cor vermelha carmim; um real), referente ê velculaçao: anistia de ·Juros e multa d. IPTU em escrita. 8 partir do dia 20 d. outubro de 2011. ç:;,t.rnara
I!.
kaz; R$ 0,62; 12; cola de contato (200g); cascola; R$ 12,92; 13; cola revezamento com a chamada da 26- FEPORT. Solicitado p.la Secretula T.reaópoU., 21 ó. outubro de 2011. 11~
permanente (ex com 12 uni); ecrllex; R$ 31,95; 14; colchete n"08(cx com 72 Municipal de Go.... rno • Coordenaç60, através do Processo ·Admlnlstratlvo ANOERSON CONCEIÇÃO SILVA - Presidente _17 '
Cf)

iDa'lIedaçãQ);t', Pavimentação da Rua Major;!!J'~


.·:·E-mallsatravésdosite:leitor@odiariodeleresopolis,com.br
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VIVeirOS de Castro-Atlvogaáos
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR VEREADOR ANDERSbN DA
CONCEIÇÃO SILVA, PRESIDENTE DA COMISSÃO PROCESSANTE DA
cÂMARA DE VEREADORES DE TERESÓPOLISIRJ.

i· ;.;:~
<-:..:.:,.'
JORGE MARIO SEDLACEK, devidamente qualificado nos autos do processo que lhe
move a presente comissão, vem à presença de Vossa Senhoria expor, para, ao final
requerer o seguinte:

Desde já, informa o Denunciado que não apresenta as suas alegações finais, posto que
esta COllÚssão não pennitiu o exercício da ampla defesa, principalmente quanto à
produção da prova que esclareceria de uma vez por todas a mais nefasta acusação que lhe
dirigida: a fraude ao Diário Oficial do Estado. De igual modo, ignorou o devido processo
legal, quando levou ao plenário da Câmara de Vereadores seu parecer pelo
prosseguimento dos trabalhos, após a apresentação da de(esa prévia.

Não restam dúvidas quanto à parcialidade dos trabalhos promovidos pela Comissão.
Maior prova disso é ter em seus quadros, integrante da COllÚssão Parlamentar de
Inquérito em andamento, .além da ilegal decisão de ignorar a apreciação da acusação de
fraude ao Diário Oficial.

Os ardis desta COllÚssão, data venia, chegaram a níveis inaceitáveis de solércia e torpeza.
Fica evidente e insofismável que a Comissão Processante, no afã de alcançar seus
objetivos - cassar o mandato legitimamente conquistado nas urnas - ignora totalmente o
ôevÍdo processo legar e retira do DClllulcíado seuoiTelto-de ôefesa: 'ÜSfuisnao flodem-
justificar os meios.

A acusação com maiores consequencias penais, feita pela Comissão Processante, é a


fraude ao Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro. Como prescreve o Código Penal
para os casos de falsificação de documentos públicos a pena de prisão é de 2 (dois) a 6
(seis) anos de reclusão.

Por isso o Denunciado considera de curial importância a realização de prova pericial nas
eventuais provas que tenham sido trazidas pelos seus acusadores. Com a realização de
uma perícia técnico-documental poder-se-ia auferir se houve ou não a alegada fraude;
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aquilatando-se, de pronto, inclusive o grau de seriedade da denúncia apresentada e votada
pelo Plenário da Câmara Municipal de Teresópolis.

Outro ponto que salta aos olhos foi a votação do parecer desta Comissão Processante pelo
prosseguimento da denúncia, antecipando a votação das acusações sem a produção das
provas requeridas pela defesa prévia. Nesse ponto, necessário se faz pequena digressão.

A doutrina mais abalizada sobre o assunto revela ser contrário ao devido processo legal a
apresentação do relatório prévio previsto no artigo 5°, inc. 1II, do Dec. Lei 201167, ao
Plenário do Legislativo, quando este for pelo prosseguimento.

( Só se deve levar ao Plenário os relatórios que opinarem pelo arquivamento do processo.


E isso por um motivo simples: a defesa prévia aponta os fundamentos fáticos e juridicos
sobre os quais versará a defesa do Denunciado; além de apontar as testemunhas e as
provas que se requer sejam produzidas.
() Assim, ao colocar em votação pelo Plenário da Câmara o lacônico relatório pelo
prosseguimento, teremos, obrigatoriamente, com a aprovação deste, o JULGAMENTO
ANTECIPADO DAS DENÚNCIAS I No caso presente foi o que aconteceu. Contrariando
o que está claramente determiuado pela redação do artigo SO, inc. lU, do Dec. Lei 201/67,
esta Comissão colocou em votação pelo Plenário o sucinto relatório de fls. 124, que
opinou pelo prosseguimento do processo.

Repita-se a não mais poder que a Câmara de Vereadores julgou antecipadament(': as


denúncias apresentadas quando a Comissão Processante apresentou seu lacônico e pueril
relatório para ser votado. Isso em 25/08/2011, conforme tIs. 124 dos autos. E pior: sem a
produção de nenhuma das provas requeridas pela defesa prévia apresentada em 20 de
agosto de 2011.

Mesmo após a antecipação da votação das denúncias, houve violação do devido processo
legal, com a negativa' de oportunidade de defesa, quando esta Comissão exara a
teratológica decisão de, verbis:

"Deixar de apreciar a denúncia relativa a possível fraude no Diário


Oficial. tendo em vista a complexidade do procedimento a ser
. ,.e_a/1Z(ldo p(JraperiE~até..cflica._ 9.. exíglJo prqzo e a falta de dotiJrão
orçamentária para tal fim. diante da possibilidade de não concluir a
fase instrutória dentro do prazo compatível para a conclusão do rilo
previsto no Decreto Lei n° 201167. "

A decisão suso agravou a situação do Denunciado, que, apesar de já ter sido julgado em
25 de agosto de 2011, teve negado mais uma vez a produção da prova que reconheceria
sua inocência diante da mais grave acusação que lhe foi imputada. Uma situação de
flagrante desrespeito ao devido processo legal e à ampla defesa.
.,
'.

; ." Viveiros de Castro - Advogados

Importante gizar que a Câmara de Vereadores de Teresópolis,logo no Ill1ClO dos


trabalhos da Comissão Processante em testilha, determinou o afustamento do ora
Requerente, JORGE MARIO, do cargo de prefeito do Município de Teresópolis. A
ilegalidade do afastamento se pauta pela absoluta ausência de previsão legal para que a
Câmara de Vereadores, ou suas comissões, possa afastar preventivamente o prefeito
enquanto se processa Comissão Processante, com o objetivo de cassar-lhe
definitivamente o mandato.

A maior e mais insofismável prova de que esta Comissão Processante quer se beneficiar
da própria torpeza é que o Denunciado requereu a produção da prova pericial desde 22 de
agosto, há mais de 50 (cinqüenta) dias, portanto, quando protocolou sua defesa prévia.

Melhor dizendo. A Comissão Processante ficou absolutamente paralisada durante quase


dois terços de sua existência, optando por trabalhar efetivamente somente a partir do dia
04 de outubro, quando foi ouvida a testemunha de defesa.

ti De maneira escusa, esta Comissão Processante, tenta, a todo custo, se valer da própria
inércia para negar a possibilidade de produção da prova requerida pelo Denunciado.
Inaceitável!

Repita-se a não mais poder que esta Comissão Processante age contrariamente à
Constituição e à Le~ quando nega o direito de defesa do Denunciado, e ainda, determina
o envio dos autos ao Ministério Público e ao Poder Judiciário. Verbis:

"Resguarda-se também o direito de eventual apuração por outros


meios legais encami'nhimdo a mesflJa ao Ministério Público e ao
Poder Judiciário. "

Que outro momento e meio legal? A Comissão Processante foi criada com esse
propósito: julgar as denúncias de modo imparcial e dentro das garantias legais do
Denunciado. Mas não é 'isso que se verifica..

A solércia e torpeza da Comissão se manifestam e são indelevelmente registradas quando


ficam totalmente paralisados os trabalhos da Comissão Processante durante dois terços de
sua existência e somente se manifesta sobre a pencia posto que instada a isso pelo
. De.nl!ll~ilIdºc

Grite-se pelos quatro cantos da terra que a ninguém é dada a possibilidade de se


beneficiar da própria torpeza, ficando inerte por dois meses e, depois, alegar que não
existe tempo hábil para realização de prova que, incontestavelmente, definiria o não
cometimento do crime imputado ao Denunciado.

A Comissão Processante possui como integrante o Vereador HABIB SOMESON


TAUK, que integra uma Comissão Parlamentar de Inquérito cujo objetivo é a apuração
dos mesmos fatos apontados na denúncia que originou esta Comissão. Desde já, afinna-
'. ~,:; .)"'~-
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. cf'
l·~; C' .. ' '~"1 '~,
(': V':/:I;
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Viveiros de Castro -Advogados
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se que a presença do Vereador DR. HABIB, macula de vício insanável ~ trabalhos da
Comissão Processante, ao passo que lhe retira totalmente a isenção e imparcialidade.

De acordo com o posicionamento assente na melhor e mais abalizada doutrina, a


participação de vereador na Comissão Especial de Inquérito (natureza inquisitiva) e na
Comissão' Processante (natureza decisória) macula a garantia constitucional do devido
processo legal, porquanto retira a imparcialidade, a neutralidade e a isenção do
julgamento do processo que pode resultar na cassação do mandato de Prefeito pela
Câmara Municipal,

Bem se sabe que não se confunde a natureza das comissões temporárias instauradas. As
comissões parlamentares ou especiais de inquérito têm apenas natureza inquisitiva.
Consoante Hely Lopes Meirelles:

"em qualquer caso, as conclusões do inquérito terão valor


meramente informatiVo para o processo político-administrativo,
penal, ciVil ou administrativo que se instaurar em forma legal,
perante o órgão ou autoridade competente para a responsabilização
do infrator'~ ("Direito Municipal Brasileiro", Malheiros Editores, 6"
ed, p. 477).

Já a Comissão Processante, ao final, poderá emitir parecer acolhendo ou não a acusação,


consoante o art 5° do Decreto- Lei nO 20l/67, daí a sua natureza decisória, razão pela
qual deverá pautar-se pelo princípio do· due process of law, devendo os componentes
serem imparciais e isentos de ânimo.
.
Assevere-se que o sistema adotado pelo Decreto- Lei nO 201/67, para a constituição da
Comissão Processante por sorteio, denota clara preocupação em assegurar uma salutar
isenção na composição da comissão, valorizando, pois, o espírito de imparcialidade e
justiça de que se deve revestir o parecer por ela emitido.

o Denunciado já foi julgado e condenado pela Câmara de Vereadores em 25/08/2011. A


Comissão Processante nega a produção de prova cabal da sua inocência, Requer-se,
assim, seja realizada a prova pericial documental requerida, posto que não pode a
Comissão Processante, neste momento do processo de cassação de mandato, deixar de
apreciar qualquer- elemeuto da defesa.do Denunciado, .sob pena de_ nulidade abs..olutil de
seus atos,

j
d 2011.

/
Ifiz [
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De: "CMT" <cmteresopolis2@bol.com.br> \\


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Para: <advog ados@viveiros.adv.br>
Enviada em: terça-feira, 25 de outubro de 2011 20:48
Anexar: Despacho 111 .doc
Assunto: despacho

Despacho da comissão processante.

(
Estado do Rio de Janeil"O
Câmara Municipal de Teresópolis

Despacho: Comissão Processante - Portaria nO 109/20 11.

Trata-se de petição protocolada pela defesa de JORGE MARIO SEDLACEK, onde, em


seu bojo, afirma não apresentar defesa escrita eis que, no seu entender, os trabalhos
desta comissão estão eivados de vícios insanáveis, os quais· comprometeriam
irremediavelmente sua defesa.

Elenca quais seriam esses vícios, a saber:

a) negativa de produção de prova pericial acerca da falsidade do diário oficial;

b) participação, simultânea, do vereador HABIB SOMENSON TAUK na presente


comissão e em uma Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada na Câmara;

( c) retirada, pela Comissão Processante, da matéria relativa a falsificação do diário


oficial do rol de acusações contra o denunciado;

d) e votação do parecer prévio que recomendava o prosseguimento dos trabalhos,


rejeitando o pedido de arquivamento elaborado na defesa prévia.

Insiste na prova pericial requerida .


."

Acerca das alegações aduzidas pelo Denunciado, a Comissão passa a se manifestar:

As alegações de nulidade feitas pelo Denunciado em sua peça de defesa confundem-se


com o mérito, e serãQ apreciadas por época da elaboração do relatório final. Cumpre, no
entanto, apreciar seu pedido de insistência na produção de prova pericial.
C)
Novamente não assiste razão ao Denunciado. A acusação que lhe fora feita, a saber, a
falsificação do diário oficial, foi desconsiderada pela Comissão Processante. A mesma
-não-secá submet~da ao· plenário como uma eventual causa que-pôderia redundar sua-
cassação. Logo, torna-se absolutamente desnecessária a produção de uma prova que tem
por objetivo provar sua suposta inocência. É pacífico, em nOsso ordenamento jurídico,
que somente há nulidade onde houver prejuízo. Em não havendo prejuízo - uma vez
que tal acusação foi desconsiderada pela comissão processante -- não existe qualquer
nulidade.

Desta forma, a Comissão Processante ratilica seu posicionamento anterior e INDEFERE


a produção de prova pericial feita pelo Denunciado.
Estado do Rio de Janeiro
Câmara Mnnicipal de Teresópolis

Concluída a instrução, e transcorrido o prazo de ap" entação de razões escritas para o


Denunciado, o qual protocolizou a petição, infor Comissão Processante que seu
relatório final será levado a p ário na sessão ord ná ia do dia 27/1012011, onde, em
seguida, será pedido ao Presid nt~!', Exercício da C m ra de Vereadores de Teresópolis
para que convoque sessão esp {fiei para j\lgamento

~~CO" Presidente

\J
... -"._-
'

. ~: ;" . .1:

Estado do Rio de Janeiro


Câmara Municipal de Teresópolis

COMISSÃO PROCESSANTE

PARECER FINAL

Considerando que é dever desta comissão emitir parecer final sobre a acusação,
concluímos que a acusação deve ser julgada procedente, para julgar definitivamente o
denunciado, Senhor JORGE MARIO SEDLACEK, para tanto solicito ao Exmo Sr Presidente da
Camara a marcação da sessão de julgamento conforme DECRETO-LEI N° 201 - DE 27
DE FEVEREIRO DE 1967 artigo 5° inciso V.

Teresopolis, 27 de outubro de 2011


\

,
Estado do Rio de Janei/"O
Câmara Municipal de Tel'esópolis

EDITAL

Considerando parecer final da Comissão Processante, onde a mesma julga pela


procedência da acusação do Prefeito Dr. Jorge Mario Sedlacek;

Considerando a solicitação da Comissão Processante para marcar reunião de julgamento


do Prefeito Dr. Jorge Mario Sedlacek.

o VEREADOR CLEYTON SILVA VALENTIM,


Presidente em exercício da Câmara Municipal de Teresópolis, usando das atribuições
legais que lhe são conferidas, torna pública que a reunião ordinária do dia l° de
novembro de 2011, às 19:00 horas, no plenário desta Câmara, terá a seguinte:

(
ORDEM DO DIA

JULGAMENTO DO RELATÓRIO FINAL DA COMISSÃO PROCESSANTE,


SOBRE AS DENÚNCIAS DO PREFEITO DR. JORGE MARIO SEDLACEK:

CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS


Em 27 de outubro de 2011'.

cçÔs~~?5~
CLEVt~N S. VALENTIM
Presiden te em exercício
c
.......
~
~B~
Estado do Rio de Janeiro
CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS

COMISSÃO PROCESSANTE

PRESIDENTE: ANDENSON DA CONCEIÇÃO SILVA


RELATOR: HABIB SOMESONTAUK
MEMBRO: CLAUDIO DE SOUZA MELLO

RELATÓRIO DA COMISSÃO PROCESSANTE

Versa o presente feito sobre o pedido de cassação do


prefeito de Teresópolis, senhor JORGE MÁRIO SEDLACEK, formulado pelo
, cidadão JOSÉ MARCOS LACK.
'.-
Afirma o Autor do pedido, em sua peça que deflagrou o
presente procedimento, que o Denunciado teria cometido as condutas vedadas pelo
artigo 4°, incisos lU, VII, VIII e X do Decreto-Lei 201167. Tais dispositivos legais
preveem infrações político-administrativas, com o julgamento de atribuição da
Câmara de Vereadores, e possuem a seguinte redação:

"Art. 4" São infi"ações político-administrativas dos refeitos


Municipais sujeitas ao j!<lgamento pela Câmara dos
Vereadores e sancionadas com a cassação do mandato:

lI! - Desatender, sem motivo justo, as convocações ou os


. pedidos de informações da Câmara, quando feitos a tempo
(' , e em forma regular;
, .

VII - Praticar contra expressa disposição de Lei, ato de


sua competência, ali omitir na sua prática;
VIll- _Olllitir~se ou negligenciar na defesa de bens, rendas.
direitos ou interesses do MlIni~ípi~ :~lyeÚo àadminisiraçlio
da Prejéitura;

x - Proceder de modo incompatível com a dignidade e o


decoro do cargo; "

O Autor da denúncia elenca como c ndutas do senhor


Prefeito, que infringiram os comandos legais acima discrimin os:
',',

Estado do Rio de Janeiro


CÃMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS

a) a contratação ilegal do advogado André Koslowski, feita


sem licitação e com o pagamento efetuado, na totalidade,
45 dias após de contratado seus serviços, sem que estes
tivessem sido prestados;
b) a suposta falsificação de um exemplar do diário oficial do
Estado do Rio de Janeiro
c) o não atendimento, pelo Prefeito, à convocação de uma
Comissão Parlamentar de Inquérito pal'a que mesmo
prestasse depoimento naquele procedimento apura tório;
d) a recusa, pelo Município, em fornecer os documentos
requeridos por esta mesma CP] acerca dos valores de
Imposto de Transmissão de Bens Imóveis relativos ao
prédio onde o Prefeito adquiriu um apartamento;
e) as denúncias de cobrança de propina no interior da
administração pública municipàl, publicadas pelo jornal O
Globo, que envolviam secretários e empresários
responsáveis por obras no Município ..

A denúncia veio acompal'\hada dos documentos de fls.


12/67.

Regularmente protocolizada nesta Casa Legislativa, foi


recebida pela integralidade dos vereadores, que acataram o pedido de instauração de
Comissão Processante, bem como determinaram o afastamento cautelar do prefeito.
No ato de seu recebimento, foram sorteados os vereadores Clayton Valentim,
Anderson Conceição e Habib Somenson Tauk para compor a referida Comissão
Processante. Com o falecimento do vice-prefeito, e a necessidade de o vereador
Cla}1:on Valentim as!>umirapresidência da Câmara, foi este substituído pelo vereador
Cláudio Mello.
Instaurada a comissão e iniciados os trabalhos, {oi
determinada a notificação do Denunciado. Por três vezes, infrutiferamente, foi este
procurado em seu endereço, conforme certidão de fls. 79/82. Em vitiude de não ter
sido o mesmo encontrado, foi feita a publicação em diário oficial, e, na data de II de
agosto de 20 li, foi efetivada a notificação do denunciado, pas ndo a partir desta
data fluir seu prazo de defesa, bem como o prazo legal de 90 di' p ra conclusão dos
trabalhos desta comissão.

1\ ,
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Estado do Rio de Janeiro


CÃMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS

Devidamente notificado, o Denunciado apresentou defesa as


fls. 94/114, aduzindo, em síntese: que é obrigatória a intimação do Denunciado ou de
seu procurador para todos os atos do processo; que a defesa prévia é tempestiva; que
antes de oferecer sua contradita deve tecer digressões sobre as principais normas
legais que regem o tema, bem como princípios que devem nortear os procedimentos
da Comissão Processante; que somente o Juiz de Direito pode afastar previamente o
prefeito do cargo; que a Câmara de Vereadores, por sua Comissão Processante, faz
tabula rasa do Principio Constitucional da Separação dos Poderes; que foi ignorada a
competência do Poder Judiciário; que houve violação ao Principio do Devido
Processo Legal; que foi imposta ao Defendente penalidade de afastamento de cargo
(
sem previsão legal; que houve violação ao direito líquido e certo do Defendente; que
os atos da Câmara dos Vereadores e Comissão Processante não podem ser
desvinculados da Lei e dos Princípios Constitucionais, sob pena de apreciação e
nulidade a ser decretada pelo Poder Judiciário; que quanto a acusação do não
atendimento da convocação feita pela Comissão Parlamentar de Inquérito para que
prestasse esclarecimentos, tal conduta foi claramente esclarecida aos integrantes
daquela CPI que aceitaram tal esclarecimento (sic); que o não comparecimento à CPI
não pode ser considerada uma infração político-administrativa sujeita ao julgamento
pela Câmara de Vereadores; que o pedido de informações não atendido pelo
Defendente não cumpriu formalidade prevista no regimento interno, pois foi
formulado pela Comissão Parlamentar de Inquérito: assim não se pode inquinar de
regular o seu não atendimento pelo Defendente; que não é apresentada nenhuma
prova acerca da acusação de falsificação do Diário Oficial; que a denuncia dc
contratação e pagamento irregular do Sr. André José Koslowski não resiste a uma
' " análise mais acurada; que nos termos do artigo 31 da Constituição da República, a
L
. ~.

fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante


controle externo, o qual será auxiliado pelo Tribunal de Contas do Estado em quc
situada a Comuna, que emitirá parecer prévio sobre as contas do Chefe do Poder
_Exeç!.!tiYQ;_Que a Casa :Legislativa aprovou as contas do exercício 2009 do
Defendente, adotando plename;lte o pm:ecef prévio ernitidopCJa Corte de Contas; que
o julgamento das contas pelo Poder Legislativo implica em verdadeiro ato reveslido
de coisa julgada; que as denuncias de pagamento de propina feitas por empresários
jamais se referiam ao Defendente e foram negadas em depoimento à CPI pelos
mesmos empresários, o que tizeram na condição de testemunhas e sob juramento;
postula o Investigado pela produção de provas documentais, testemunhais e periciais,
protestando, ainda, pela abet1ura de prazo para manifestaçã erca dos documentos
que porventura sejam juntados aos Autos; por fim equ' que a Comissão

~/ r
'.'
'.

Estado do Rio de Janeiro


CÃMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS

Processante, nos tem10S do que preceitua o artigo 5°, III do Decreto-Lei 201167, após
analisadas as provas constantes nos autos, determine o arquivamento da denuncia,
sendo que, caso assim não entenda a Comissão Processante, que prossigam os
trabalhos, nos termos do inciso IV, do artigo 5°, do Decreto-Lei 201/67, produzindo-
se as provas requeridas e ouvindo-se as testemunhas apresentadas pela defesa.
Em sede de produção de provas, arrolou como testemunha a
senhora ANA CRISTINA ARAÚJO, e pediu a produção de provas documentais.
Pugnou, a defesa, pelo arquivamento da presente denúncia

Decisão da comissão pelo prosseguimento do processo às


fls. 117/122.

Sessão de oitiva da testemunha às fls. 507/528.

Notificação do Denunciado da desconsideração da denúncia


acerca da falsificação do diário oficial, e da abertura de prazo para apresentação de
razões escritas às fls. 529.

Petição do Denunciado insistindo na produção de provas


documentais as fls. 532/533.

Deferimento, pela Comissão Processante, da prova


documental requerida as fls. 607, com a reabertura do prazo para apresentação de
razões escritas.

Petição do Denunciado postulando a reabertura do prazo


para alegações finais as fls. 613.

Defeümento pehl COl11issã& Processante para a reabertura do


prazo para apresentação de razões escritas às fls. 614/615.

Ped ido, do Denunciado, de produção de prova pericial com


o intuito de aferir a falsificação do diário oficial às fls. 617/620.

Decisão da Comissão Processante de ratificar o


indeferimento da produção da prova pericial e ratific~r desconsideração da
denúncia acerca da falsificação do diário oficial com nova r ab -tma de prazo para

r ~ .
..

Estado do Rio de Janeiro


CÃMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS

apresentação de razões escritas, com infonnação de que o relatório final será levado· a
plenário na sessão ordinária do dia 27/1012011 às fls. 622/623.

Na petição protocolizada pelo Denunciado, às fls. 617/620


afinna que deixará de apresentar razões escritas, sustentando sua tese nos seguintes
argumentos:

a) nulidade do processo em virtude do indeferimento da prova


pericial requerida, e da exclusão, pela Comissão
Processante, da acusação de falsificação do Diário Oficial;
b) nulidade do processo em virtude da votação, pelo plenário,
da decisão da comissão processante pelo prosseguimento
do processo;
c) nulidade do processo em virtude de o vereador HABIB
SOMENSON TAUK participar, simultaneamente, de uma
Comissão Parlamentar de Inquérito de da Comissão
Processante;
d) nulidade do processo em virtude do que chama de violação
do direito à ampla defesa e ao contraditório,
consubstanciada pelos três atos descritos nos itens "a ",
!.
~I

Este é o resumo dos fatos ocorridos no presente


procedimento. Passa,a Comissão P,'ocessante, agora, a fundamcntar sua decisão.

Encerrada a apuração das denúncias formuladas por JOSÉ


MARCOS LACK, entende a Comissão Processante instaurada para apurá-la e julgá-
°
la, que Denunciado efetivamente incolTeu em condutas vedadas pelo Decreto-Lei
nO.' 20 l/67~ su ficieDt~s para esta Comissão recomendar sua cassação, pelos falos e
fundamentos a seguir detalhados.

Para facilitar o entendimento, analisaremos cada um dos


pedidos em separado, bem como o argumento da defesa para cada acusação, .'
proferindo, ao final, nossa recomendação.
.; . 6

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Estado do Rio de Janeiro
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No entanto, antes de analisar os pedidos formulados pelo
Autor, cumpre tecer comentários acerca das alegações de nulidade suscitadas pelo
Denunciado .

. -----,... , -- - -- Algga o-Denunciado estar .op.Iese!1~ Jeit9 ~ivado _dc:~ícios


que o condenam a nulidade. Apresenta, como primeiro vício insanável, o fato de a
Comissão ter excluído, da denúncia, a acusação de falsificação do diário oficial, bem
como ter indeferido a prova pericial requisitada.

Não merece prosperar a alegação do Denunciado. É


prinCipIO basilar de nosso direito que só há nulidade onde houver prejuízo. Se
excluída da denúncia a acusação de falsificação de diário oficial, que prejuízo poderá
o Réu experimentar?

Ele não será submetido a julgamento por tal fato, que sequer
seria mencionado na fundamentação se não fosse a insistência de seu patrono em
tocar no assunto. Não há prejuízo, não há nulidade, devendo tal requerimento de
nulidade ser indeferido.

Desta forma, entende a Comissão Processante estar afastada


a primeira alegação de nulidade e de cerceamento de defesa:

A segunda nulidade argüida pela defesa foi a votação, pelo


plenário, da decisão interlocutória que optou pelo prosseguimento do feito, em
detrimento de seu arquivamento. Sustenta o Denunciado que apenas a recomendação
do arquivamento deveria ser submetida ao plenário, representando, tal fato, uma
antecipação de julgamento.

Mais uma vez não assiste razão ao Denunciado.

Novamente, invocamos o brocardo jurídico que jrlipna só


haver nulidade onde há prejuízo, A submissão ao plenário da decisão I de dar
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Estado do Rio de Janeiro
CÃMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
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prosseguimento ao feito não significa que tenha havido, naquele momento, qUil!qtJpr
)
antecipação de julgamento. Pode-se argumentar que procedeu, a Comissão, de forma
não prevista em lei. Mas tal ato reprcsenta, na verdade, mais uma oportunidade de
defesa ao Réu do que uma antecipação de julgamento. Seria uma chance de o Réu ver
o entendimento-da Comissão rejeitado pelo plenári o _____ _

E a opção pela continuidade do processo significa tão


somente que há indícios para que haja uma apuração mais acurada. Não uma
condenação ou absolvição sumária.

Afasta-se, novamente, esta alegação de nulidade.

Também não prospera o argumento de que a participação,


simultânea, do vereador HABIB SOMENSON TAUK na CPI e na Comissão
Processante macularia o trabalho desta. As provas, bem como os objetos das duas são
absolutamente distintos. A presente Comissão Processante não tem como fundamento
uma prova apurada, colhida e construída pela Comissão Parlamentar de Inquérito da
qual o vereador Habib participa. Basta examinar as duas peças para chegar-se a essa
conclusão.

Mesmo a menção da CPI, na inicial formulada pelo Autor,


não traz uma prova colhida naquela, mas uma conduta do prefeito, em relação àquela
Comissão, que significa, no seu entender, em uma infração ao preconizado pelo
Decreto-Lei nO. 20U67, a - saber, o desatendimento de pedidos regularmente
( formulados pela Câmara.
c Desta forma, afasta a Comissão Processante a terceira
alegação de nulidade. E, como corolário, afasta a argumentação de cerceamento de
defesa. Esta foi exercida pelo Denunciado de forma ampla e sem nenhuma restrição
por parte da Comissão. .

Passa a Comissão, agora, a analisar os pedidos feitos pelo


Autor em sua inicial.

Conforme já afirmado anterior e e, a Comissão afastou a


acusação de falsificação do diário oficial.

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ESlado do Rio de Janeiro
CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS
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Inicia a análise da contratação do advogado ANDRE·JQ_~t.5"
KOSLOWSKI.

Após detalhado estudo do fato concreto pela Comissão,


... entende-esta ter o Denunciado cometido ato ilegal suficiente.3.embasªcsua. qJss-ªç.ão.
O procedimento de contratação do advogado foi flagrantemente ilegaL Esta
ilegalidade, inclusive, foi constada pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de
Janeiro, confonne documentação acostada aos autos pelo Denunciante. Seu
pagamento, antecipado, sem que este tivesse desempenhado o objeto do contrato
atenta contra os mais elementares princípios de contratos e despesas públicas. E salta
aos olhos, ainda, o valor recebido em um tempo extremamente curto.

É oportuno enfatizar que o advogado foi contratado porque


o mUIllClplO estava em dificuldades financeiras em virtude do pagamento de
precatórios. Mas, para fazer um serviço que deveria ser feito pela Procuradoria do
Município, gasta-se uma quantia da qual o município não poderia dispor, feita de
uma forma que a lei não permitia, e paga de modo absurdamente imoral.

Perguntamos a todos os profissionais liberais de nossa


cidade: qual cliente alguma vez contratou algum munícipe por um valor de
R$SOO.OOO,OO (quinhentos mil reais), pagou em 45 d'ias, sem que o serviço estivesse
feito, e não incluiu, nesse pagamento, qualquer responsabilidade pelo êxito ou não
deste serviço?

. O fato é ilegal. Mas além de ilegal, é imoral, incompatível


com a boa administração do. erário, atentador à dignidade dos munícipes e
absurdamente surreal.

Tal conduta adéqua-se ao previsto no artigo 4°, incisos VII e


X do Decreto-Lei 201167. Recomenda, a Comissão, seja julgado procedente o 'pedido
Autoral, quanto a esta acusação, para que seja cassado o prefeito Jorge Mário
Sedlacek.

A segunda acusação' versa pelo não atendimento, pelo


Denunciado, da convocação para prestar depoimento, na I, bem como à recusa em
fornecer documentos por esta solicitados.
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ESlado~ Janeiro "',/;1;''\' ~ :.::


CÃMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS .: ~

Novamente a Comissão entende assistir razão ao Autor.

As Comissões Parlamentares de Inquérito possuem poderes


investigatórios das autoridades judiciais. E não pode o investigado se furtar ao dever
-de prestar esclarecimentos, Poderia, até,j[ a_o Joclll, seI" qUlllificacl0,e sOIJ <llegaçã~ ?e _
não obrigatoriedade a auto-incriminação, ficar em silêncio. Mas não poderia
desatender sua convocação. É oportuno lembrar que a Comissão foi regularmente
instalada e a convocação do prefeito se revestiu de todas as formalidades legais.

Não socon-e o Investigado, embora regularmente


convocado, por uma Comissão Parlamentar de Inquérito, missiva enviada a Câmara,
assinada por seu advogado, dizendo que aquela Comissão não teria poderes para
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convocá-lo. E a recusa, por si só, mostra o desprezo que o Denunciado tem com o
Lagislativo, e toda a população. Se não há medo ou nada a esconder, por que recusar-
se a prestar esclarecimentos na Casa que representa a população de Teresópolis ?

Tal conduta adéqua-se ao previsto no artigo 4°, incisos III


do Decreto-Lei n°. 201/67. Recomenda a Comissão, seja julgado procedente o pedido
Autoral, quanto a esta acusação, para que seja cassado o prefeito Jorge Mário
Sedlacek.

Na mesma esteira, a acusação de negar informações a


Câmara, quando devidamente e regularmente intimado, consubstanciada na não
informação, à CPI, dos documentos relativos às transferências imobiliárias do prédio
( em que o Denunciado adquiriu um apartamento.

G Aqui, entendemos haver uma gravidade superior à conduta


anteriOlmente descrita. Antes, havia uma decisão pessoal que, embora manifestasse
seu desprezo pelo Legislativo e total descaso pela população, era uma posição
pessoal. Aqui o Denunciado usa seu poder de prefeito para sonegar informações,
públicas, que poderiam evidenciar como fora favorecido no ato de compra de um
imóvel. Mostra o quão acertada foi a decisão de afastá-lo do cargo enquanto a
Comissão Processante estivesse em atividade.

Os documentos requeridos pela PI, e negados pelo


Denunciado, foram juntados aos autos às fls 465/502. Nele , fi a-se evidenciado que
o prefeito recolheu um valor menor de ITBI em relação aos ou!r adquirentes.
10
, - "

Estado do Rio de Janeiro


CÃMARA MUNICIPAL DE TERESOPOLlS
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63 ~'
Desta forma, novamente por esta conduta estar adequad~ ,'aó
'artigo 4°, inciso III do Decreto-Lei nO. 201/67, requer a comissão processante a
cassação do prefeito por mais esta acusação.

Por derradeiro, restam as acusações de pagamento de


propina. Alega o Denunciado que os empresários teriam negado, à CPI os
depoimentos prestados em sede da Procuradoria Geral da República, em Teresópolis,
publicadas pelo jornal O Globo.

Novamente entende a comissão não assistir razão ao


Denunciado. Se por um lado não houve expressa menção, pelos empresários, acerca
das afirmações feitas na CPI da Câmara Municipal de Teresópolis, todas as notícias
publicadas no jornal O Globo foram ratificadas em depoimento à Assembléia
Legislativa. Entende a Comissão que embora os fatos ratificados, por eles não
estarem expressamente transcritos no presente processo, não poderá o Denunciado
ser julgado por tais fatos.

Desta forma, a Comissão recomenda que o Denunciado não


seja cassado por esta acusação, uma vez que não há, nos autos, provas da mesma. No
entanto, fique-se claro que não se trata de uma absol~ição por comprovada inocência,
ou inexistência do fato. Apenas não há tran~crição da acusação, de forma expressa,
no presente processo.

f
'Todas as condutas do Denunciado evidenciam seu
comportamento incompatível com a dignidade e decoro exigido para desempenho do
cargo. A cidade sofreu duríssimo golpe em 12 de janeiro de 2011. É imprescindível
que o condutor de sua reconstrução seja pessoa sobre cuja probidade não paire
,qualquer dúvida. Entendemos que a postura do Denunciado, frente à administração
municipal, por negligenciar com as verbas públicas, conforme atestado pelo Ti-ibunal
de Contas, e indiscutivelmente provado por todos os documentos juntados ao
presente processo, no caso de contratação do advogado André José Koslowski, e o
desprezo com que tratou o Legislativo, quando regularmente convocado para prestar
depoimento, e quando intimado a fornecer informações acerca da transmissão
imobiliária no prédio onde adquiriu um apartamento, mostram um comportamento
que se amolda à figura vedada pelo artigo 4°, inciso X do reto-Lei nO. 201167,
razão pela qual a Comissão Processante recomenda a cassaçã d Prefeito, também,
II

Estado do Rio de Janeiro


CÀMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS

por comportamento incompatível com o decoro e a dignidade


desempenho do cargo.

CONCLUSÃO
-

Desta [ol1na, considerando que é dever desta Conlissao


emitir um parecer conclusivo sobre a acusação, concluímos que a acusação deve ser
julgada procedente, para cassar definitivamente o Denunciado, senhor JORGE
MÁRIO SEDLACEK, pelas condutas previstas no artigo 4°, incisos IIl, VII, VIII e X
do Decreto-Lei nO. 201/67.

Assim sendo, solicita a Comissão Processante ao Presidente


da Câmara que convoque sessão de julgamento para a próxima sessão, intimando o
advogado do Denunciado.

Teresópolis, 7 d outubrp de 20 I I

A - Presidente
< /"
~-~ CLAUDIOX>,,~15'U
Estado do Rio de Janei,'o
Câmara Municipal de Teresópolis

EDITAL

Considerando parecer final da Comissão Processante, onde a mesma julga pela


procedência da acusação do Prefeito Dr. Jorge Mario Sedlacek;

-~-~-- -Considerando aselicita'j'ã9 daComissã9 Processante~para-marcar reunião~de julgamento


do Prefeito Dr. Jorge Mario Sedlacek.

o VEREADOR CLEYTON SILVA VALENTIM,


Presidente em exercício da Câmara Municipal de Teresópolis, usando das atribuições
legais que lhe são eon feridas, torna pública que a reunião ordinária do dia 10 de
novembro de 2011, às 19:00 horas, no plenário desta Câmara, terá a seguinte:

ORDEM DO DIA

JULGAMENTO DO RELATÓRIO FINAL DA COMISSÃO PROCESSANTE,


SOBRE AS DENÚNCIAS DO PREFEITO DR. JORGE MARIO SEDLACEK:

CÃMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS


Em 27 de outubro de 2011:

~fÇ
CLÊ TON S. VALENTIM
'~
Presiden te em exercício
f',é)~
Estado do Rio de Janeiro
Câmara Municipal de Teresópolis

-----------c-o-rv-lI-SS-Ã-O-P-RO-C-E-SS-A-N-'l-'E--------+-.-~'
PARECER FINAL

Considerando que é dever desta comissão emitir parecer final sobre a acusação,
concluímos que a acusação deve ser julgada procedente, para julgar definitivamente o
denunciado, Senhor JORGE MARIO SEDLACEK, para tanto solicito ao Exmo Sr Presidente da
Camara a marcação da sessão de julgamento conforme DECRETO-LEI N° 201 - DE 27
DE FEVEREIRO DE 1967 artigo 5° inciso V.

() Teresopolis, 27 de outubro de 2011


·~. "
-'- / '

DECRETO LEGISLATIVO N° 002/2011


.': .'·.:'·h~c . ,} -

Ementa: Dispõe sobre a cassação do mandato do Prefeito do Município de Teresópolis, Dr.'


Jorge Mario Sedlacek,

Considerando a denúncia formal constante dos autos da Comissão Processante (Processo


_no 195/2011 ~ A), .apreseJllada_epIJace do Prefeito DL Jorge Mario Sedlacek, com o
objetivo de apuração de práticas de infiaçÍio politlCo~adri1inistiativãs: - -

Considerando que a denúncia foi acolhida e a Comissão Processante constituída, tudo na


fonna do artigo 5° - caput e incisos -, do Decreto-Lei nO 201/67;

Considerando que os postulados do devido processo legal foram garantidos ao denunciado,


( com pleno exercício do direto de defesa e do contraditório, confonne preceitua o artigo 5°,
LV, da Constituição Federal;

Considerando que na sessão ordinária realizada nesta data, o Plenário da Câmara de


Vereadores, por votação nominal, decidiu por 12 (doze) votos favoráveis, pela ilegàlidade
na contratação do advogado André José koslowski. (Art, 4°, Incisos VII, VIII e X do
Decreto Lei n° 201/67);

Considerando que na sessão ordinália realizada nesta data, o Plenário da Câmara de


Vereadores, por votação nominal, decidiu por 12 (doze) votos favoráveis, pela recusa a
comparecer à CPI (Art 4°, Inciso III do Decreto Lei n° 201/67);

Considerando que na sessão ordinária realizada nesta data; o Plenário da Câmara de


Vereadores, por votação nominal, decidiu por 12 (doze) votos favoráveis, pela negativa de
fornecimento de documentos, (Art, 4°, Inciso III do Decreto Lei n° 201/67);

(, Considerando que na sessão ordinária realizada nesta data, o Plenário da Câmara de


Vereadores, por votação nominal, decidiu por 12 (doze) votos favoráveis, pela Conduta
incompatível com a dignidade e decoro do cargo, (Art. 4°, Inciso X do Decreto Lei n°
lJ 201/67);

Considerando, finalmente, que compete, confonne dispõe o artigo 5°, VI, do Decreto-Lei n°
201/67, ao Presidente da Câmara proclamar o resultado do julgamento imediatamente, bem
como, lavrar ata consignando a votação nominal sobre cada infração e, .no caso de'
condenação, providenciar a expedição do competente decreto legislativo.

A CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS aprova e


eu, Cleyton Silva Valentim, Presidente em exercício, promulgo o se Decreto
Legislativo:

'f
Estado do Rio de Janeiro
Câmal'a Municipal de Teresópolis

Ar!. 1° Fica decretada a cassação do mandato do Prefeito


Municipal de Teresópolis, Dr. Jorge Mario Sedlacek, considerando-o afastado
definitivamente do cargo.

Arl. 20 Comunique-se à Justiça Eleitoral o resultado do


processo de cassação tramitado nesta Casa de Leis, nos termos do art. 5°, VI, do Decreto,
Lei nO 201/67.

Ar!. 3° Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de


sua publicação.

CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS


em, o~ 1];;;:mbr: de 2011

~mN;;P
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Presidente em exercício

GERALDO AD~ IR 'S~NTOS


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ATA DA DUCENTESIMA REUNIÃO ORDINÁRIA DA LEGISLATURA 2009/12 Di ':,ô;\,· -;;


CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS, DO DIA l° DE NOVEMBRO DE 2 0 1 1 . " ' - -

Ao primeiro dia do mês de novembro de dois mil e onze, nesta cidade de Teresópolis, Estado do Rio
',-,
de Janeiro, na Câmara Municipal de Teresópolis, situada a Avenida Feliciano Sodré, 645, às 19:02h, o
Senhor Presidente, Vereador Cleyton da Silva Valentin declarou: "Sob a proteção de Deus está aberta,
mais uma reunião da Câmara Municipal de Teresópolis", Foi iniciada assim a Ducentésima Reunião
Ordinária da Câmara Municipal de Teresópolis, O Senhor Presidente convidou o Vereador Wagner de
Oliveira Fernandes, Waguinho, a ocupar a Segunda Secretaria e ordenou ao Primeiro Secretário que
fizesse a chamada, para verificação de quorum, Neste instante, chegou o Vereador Anderson da
Conceição Silva, que assumiu a Segunda Secretaria, retornando o Vereador Waguinho ao seu lugar.
) Feita a chamada, responderam presentes os Senhores Vereadores: Anderson da Conceição Silva,
'j!
" ,
f"
.J Major Anderson; Ângelo Francisco Gallo, Anjinho; Carlos César Gomes, DL Carlão; Cláudia Lahond,
Dra, Cláudia; Cláudio de Souza Mello; Cleyton da Silva Valentin; Ermano Lopes Bulhões, Mandinho;
"

Geraldo Ademir dos Santos, Ademir Enfermeiro; Habib Someson Tauk, Dr, Habib; Marcelo da Costa
Ramos, Marcelo Oliveira; e, Wagner ,de Oliveira Fernandes, Waguinho, Seguindo,se, o Senhor
Presidente, ordenou ao Segundo Secretário que fizcsse a leitura de um trecho da Bíblia, O Senhor
Presidente solicitou que todos ficassem de pé, para ouvir a leitura e para assistir à execução do Hino
Nacional. Jnfonno que esta Sessão terá como Ordem do Dia, o Julgamento do Relatório da Comissão
Processante, no Julgamento do Dr, Jorge Mário Sedlacek, Gostaria de saber, se a Defesa do Dr. Jorge
Mário Sed!acek encontra'se na Casa, Como não está, proponho que seja sllspensa a Séssão por trinta
minutos, até que o representante da Defesa de DL Jorge Mario chegue, para participar desta Sessão,
Coloco em votação, a proposta de suspensão dos trabalhos por trinta minutos, A proposta foi aprovada
por unanimidade, O Senhor Presidente anunciou então, que a Sessão seria reiniciada às 19:30h, Às
19:30h, o Senhor Presidente deu reinício à Sessão, ordenando ao Primeiro Secretário que fizesse a
chamada, para veriticação de quorum, Responderam presentes, os Senhores Vereadores: Andersoll da
Conceição Silva, Major Aildersoll; Ângelo Francisco Gallo, Anjinho; Carlos César Gomes, DL
Carlão; Cláudia Lahond, Dra, Cláudia~Cláudio de Souza Mello; Cleyton da Silva Valentin; Ermano
Lopes Bulhões, Mandinho; Geraldo Ademir dos Santos; Ademir Enfermeiro; Habib Someson Tauk,
DL Habib; Marcelo da Costa Ramos, Marcelo Oliveira; e; Paulo' César do Canto Carvalho, Paulinho
Carvalho, Neste momento chegou ao Plenário, o Vereador Wagner de Oliveira Fernandes, Waguillho,
O Senhor Presidente declarou aberta a Sessão, e ordenou ao Primeiro Secretário, Vereador Ademir
Enfermeiro, que fizesse a leitura do Edital desta Sessão: EDITAL - Considerando parecer final da
Comissão Processante, onde a mesma julga pela procedência 'da 'acusação do Prefeito DL Jorge
Sedlacek; Considerando a solicitação da Comissão Processante para marcar reunião de julgamento do
Prefeito DL Jorge Mario Sedlacek; O VEREADOR CLEYTON SILVA VALENTIM, hesidente em
exercício da Câmara Municipal de Teresópolis, usando das atribuições legais que lhe são conferidas,
torna pública a reunião ordinária do dia l° de novembro de' 2011, às 19:00 ~oras, no Plenário
desta Câmara, terá a seguinte ORDEM DO DIA: JULGAMENTO DO RELATÓ~IO DA
COMISSÃO PROCESSANTE, SOBRE AS DENÚNCIAS DO PR -FEITO DR, JORGE MARIO
Estado do Rio de Janeiro
Câmara Municipal de Teresópolis
Setor de Atas

SEDLACEK. CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLlS Em, 27 de outubro de 2011. CLEYTON


S. VALENTIM - Presidente em exercício. Seguindo-se, o Senhor Presidente declarou que esta
Reunião se destina a proceder ao Julgamento do Prefeito Jorge Mario Sedilacek, com base no Decreto
Lei 201 de 1967, e, solicitou ao Primeiro Secretário que fizesse a leitura do Relatório da Comissão
Processante: COMISSÃO PROCESSANTRE - PRESIDENTE: ANDERSON DA CONCEiÇÃO
SILVA - RELATOR: HABIB SOMESON TAUK - MEMBRO: CLÁUDlO DE SOUZA MELLO.-
RELATÓRIO DA COMISSÃO PROCESSANTE: Versa o presente o presente feito sobre o pedido de
cassação do Prefeito de Teresópolis,senhor JORGE MARIO SEDLACEK, formulado pelo cidadão
JOSE 1vIARCOS LACK. Afirma o autor do pedido, em sua peça que deflagrou o presente
procedimento, que o Denunciado teria cometido as condutas vedadas pelo artigo 4°, incisos 11 r, VII,
VIII r X do Decreto Lei 201/67. Tais dispositivos legais prevêem infrações político-administrativas,
com o julgamento de atribuição da Câmara de Vereadores, e possuem as a seguinte redação: Ar!. 4°
São infrações político-administrativas dos Prefeitos Municipais sujeitas Ao julgamento pela Câma'
dos Vereadores e sancionadas com a cassação do mandato: 111 - Desatender; sem motivo justo,.às
convocações ou os pedidos de informações da Câmara, quando feitos a tempo.e em forma regular; VII
- Praticar contra expressa disposição de Lei, ato de competência, ou omitir na prática; VIIJ - Omitir-
se ou negligenciar na defesa de bens, rendas, direitos ou interesses do Município sujeito à
administração da Prefeitura; X - Proceder de modo incompatível com a dignidade e o decoro do
cargo;" O Autor da denúncia elenca como condutas do senhor Prefeito, que infringiram os comandos
legais acima discriminados: a) a contratação ilegal do advogado André Kosolowski, feita sem licitação
e com o pagamento efetuado, na totalidade, 45 dias após de contratado seus serviços, sem que estes
tivessem sido prestados: b) a suposta falsificação de um exemplar do diário oficial do Estado do Rio
de Janeiro c) O não atendido pelo Prefeito, à convocação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito
para que o mesmo prestasse depoimento naquele procedimento apuratório; d) a recusa pelo município,
em fornecer os documentos requeridos por esta mesma CPI acerca dos valores de Imposto de
Transmissão de Bens Imóveis relativos ao' prédio onde o Prefeito adqu·iriu um· apartamento; e) as
denúncias de cobrança de propina no interior da administração pública municipal publicadas no j.ornal
O Globo, que envolviam secretários e empresári.os responsáveis por obràs no Município. A denúncir
veio acompanhada dos documentos de fls. 12/67. Regularmente protocolada nesta· Casa Legislativa, .".
foi recebida pela integralidade d.os Vereadores que acataram o pedido de instauração de Comissão
Processante, bem como determinaram a.o afastamento cautelar do Prefeito. No ato de seu recebimento,
foram sorteados os Vereadores Cleyton Valentim, Anderson Conceição e Habib Someson Tauk, para
compor a referida Comissã.o Processante. Com o falecimento do Vice-Prefeito e a necessidade de o
Vereador Cleyton Valentim assumir a presidência da Câmara, foi este substituído pelo Vereador
Cláudio Mel/o. Instaurada a comissão e iniciados os trabalhos, foi determinada a manifestação do
Denunciado. Por três vezes, infrutiferamente, foi este procurado em seu endereço, conforme certidão
de fls. 79/82. Em virtude de não ter sido o mesmo encontrado, .foi feita. a publ icaçã.o em
diário oficial e, na data de I1 de agosto de 2011, foi efetivada a notificaçã.o do denunciado, passando
a partir desta data a fluir seu prazo de defesa, bem como o prazo legal de 90 dias para conclusão dos
trabalhos desta comissão. Devidamente notificado, o Denunciado a esentou defesa às fls. 94/11,
c Estado do Rio de Janeiro . ; .. ."

.C Câmara Municipal de Teresópolis ,


Setor de Atas
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I------------------------------------~,·,.· . .

( para alegações tinais às fls. 613. Deferimento da Comissão Processante para reabertura de prazo para
apresentação de razões descritas às fls. 614/615. Pedido do Denunciado, de produção de prova pericial
com o intuito de aferir a falsificação do diário otlcial às fls. 617/620. Decisão da Comissão
~-
Processante de ratilicar o indeferimento da produção da prova pericial e ratificar a desconsideração da
c denúncia acerca da falsificação do diário oficial com nova reabertura de. prazo para apresentação de
o razões escritas, com informação de que o relatório final será levado a plenário na s,"ssão do dia
o 27/10/2011 às fls. 622/623. Na petição protocolizada pelo Denunciado, às fls. 617/620 afirma que
co deixará de apresentar razões escritas, sustentando sua tese nos seguintes argumentos: aO nulidade do
c processo em virtude do indeferimento da prova pericial requerida, e da exclusão pela Comissão

c Processante, da acusação de falsificação do Diário Olicial; b) nulidade do processo em virtude da


votação, pelo Plenário, da decisão da comissão processante pelo prosseguimento do processo; c)
o nulidade do processo em virtude de o Vereador HABIB SOMESON TAUK participar,
(~\ ~\ simultaneamente, de uma Comissão Parlamentar de Inquérito e da Comissão Processante; d) nulidade
I"
C do processo em virtude do que chama de violação do direito à ampla defesa e ao contraditório,
consubstanciada pelos três atos descritos nos itens "a", "b" e ."c". Este é o resulllo dos fatos
ocorridos no presente procedimento. Passa a Comissão P"llccssantc, agora, a fundamentar sua
decisão, Encerrada a apuração das denúncias formuladas p~r JOSÉ MARCOS LACI<, entende a
'.
Comissão Processante instaurada para apurá-Ia e julgá-Ia, que O Denunciado efetivamente incorreu em
condutas vedadas pelo Decreto·Lei n° 201/67, suficientes para esta Comissão recomendar sua
cassação, pelos fatos e fundamentos a seguir detalhados. Para tàcilitar o entendimento, nnalisíll'cmos
cada um dos pedidos em separado, bem como o argumento da defesa para cada aClJsação, proferindo
ao final, nossa recomendação. No entanto, antes de analisa os pedidos formulados pelo autor, cumpre
tecer comentários acerca das alegações de nulidade. ,Apresenta, como primeiro vício insanável, o fato
de a Comissão ter indeferido a prova pericial requisitada. Não merece prosperar a alegação do
Denunciado. É princípio basilar de nosso direito que só há nulidade ond,:.. houver prejuízo. Se excluída
da denllllcia, a acusação de tillsificação do diário oticial, que prejuízo poderá o Réu experimental'? Ele
não será submetido a julgamento por tal fato, que sequer séria .mencionado na fundamentação se não
fosse a insistência de seu patrono em tocar no assunto. Não;há prejuízo, não há nulidade, devendo tal
requerimento de nulidade ser indeferido. Desta forma, endente a Coínissão Processante estar afastada
a primeira alegação de nulidade e de cerceamento de defesa. Desta forma, entende a Comissão
) Processante estar afastada a primeira alegação de nulidade e de cerceamento de defesa. A segunda
nulidade argüida pela defesa foi a votação, pelo plenário, da decisão interlocutória que optou pelo
prosseguimento do feito, em detrimento de seu arquivamento. Sustenta o Denunciado que apenas a
recomendação do arquivamento deveria ser submetida ao plenário, representando, tal filto, uma
antecipação de julgamento. Mais uma vez, não assiste razão ao Denunciado. Novamente, invocamos o
brocardo jurídico que afirma só haver nulidade, onde há prejuízo. A submissão ao plenário da decisão
inicial de dar prosseguimento ao feito não signitica que tenha havido, naquele momento, qualquer
antecipação de julgamento. Pode-se argumentar que procedeu, a Comissão, deforma não prevista em
lei. Mas tal ato representa, na verdade, mais uma oportunidade de defesa ao Réu do que uma

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Estado do Rio de Janeiro
Câmara Municipal de Teresópolis
Setor de Atas

aduzindo em síntese: que é obrigatória a intimação do Denunciado ou de seu procurador para todos
os atos do processo; que a defesa prévia é tempestiva; que antcs de oferecer sua contradita de tecer
digressões sobre "s principais normas legais que regem o tema, bem como princípios que devem
norte"r os procedimentos da Comissão Processante; que somente o Juiz de Direito pode alàstar
p"eviamente o Prefeito do cargo; que a Câmara de Vereadores, por sua Comissão Processante, faz
tabula rasa do Princípio Constitucional da Separação dos Poderes; que foi ignorada a competência do
Poder Judiciário; que houve violação ao Princípio do Devido Processo Legal; que foi imposta ao
Defendente penalidade de afastamento de cargo sem previsão legal; que houve violação ao direito
líquido e certo do Defendente; que os atos da Câmara dos Vereadores e Comissão Processante não
podem ser desvinculados da Lei e dos Principios Constitucionais, sob pena de apreciação e nulidade a
ser decretada pelo Poder Judiciário; que quanto a acusação do não atendimento da convocação feita
pela Comissão Parlamentar de Inquérito para que prestasse esclarecimentos, tal conduta foi
claramente esclarecida aos integrantes da daquela CPI que aceitaram tal esclarecimento (sic); que o
não comparecimento á CPI não pode ser considerada uma infração político-administrativa sujeita ao
'ulgamento pela Câmara de Vereadores; que o pedido de informações não atendido pelo Defendente
não cumpriu formalidade prevista no regimento interno, pois foi formulado pela Com!ssão
Parl"mentar de Inquérito,assim não se pode inquinar de regular o seu não atendimento pelo
Defendente; que não é apresentada nenhuma prova acerca da acusação de fàlsilicação do Diário
Olicial; que a denúncia de contratação e pagamento irregular do Sr. André Koslowski não resiste a
uma análise mais acurada; que nos termos do artigo 31 ela Constituição da República, a fiscalização do
município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, o qual será
auxiliado pelo Tribunal de Contas do Estado em que situada a comuna, que emitirá parecer prévio
sobre as contas do Chefe .do Poder Executivo; que a Casa Legislativa. O Senhor Presidente perguntou
se há algum Vereador que deseja que seja lida alguma peça em especial do processo. O Vereador Dr.
Cm'lão pediu s Palavra Pela Ordem e solicitou que fossem lidas partes do Processo, os itens de sete à
dezessete, nas páginas quarenta e oito e cinqüenta e dois e que fosse lida a convocação para o
'ulgamento, na pagina 616, confirmação da página 116 a 121. O item 7, a Prefeitura contratou o
advogado André Koslowisk, para impedir que fossem executadas dívidas do município. Pouco tempo
depois de contratado, por quinhentos míl reais, o pagamento foi feito. O contrato passou pela,
apreciação do TCE-RJ, que reconheceu a ilegalidade elo ato e aplicada multa. Contrataram de lorma
ilegal um escritório de advocacia e pagaram erradamente e nada foi feito. No entanto, o denunciado
foi além. O Corpo Instrutivo do TCE RJ não aceitou as razões da Defesa. Em sede de produção de
provas, arrolou como testemunha a Senhora Ana Cristina Araújo,. pediu a produção de provas
documentais. Pugnou a defesa, pelo arquivamento da presente denúncia. Decisão da Comiss1í9 pelo
prosseguimento do processo às fls. 117/122. Sessão de oitiva da testemunha às 11s. 507/528.
Notificação do Denunciado da desconsideração da denúncia acerca da falsificação do diário olicial,
da abertura de prazo para apresentação de razões.escritas às tls. 529. Petição do Denunciado insistindo
na produção de provas'documentais às tls. 529. Petição do Denunciado insistindo na produção de
provas documentais às fls. 532/533. Deferimento pela Comissão Processante, da prova documental
requerida às tls. 607, com abertura de prazo. Petição do Denunciado postulando reabertura do
.3

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Estado do Rio de Janeiro
Câmara Municipal de Teresópolis
Setor de Atas

I----------------------------------··,~/.. :.... . .

plenário. E a opção pela continuidade do processo significa tão somente, que há indicios para que
haja uma apuração mais acurada. Não uma condenação ou absolvição sumária. Afasta-se, novamente,
,
-
esta alegação de nulidade. Afasta-se novamente, esta alegação de nulidade. Também não prospera o
argumento de que a participação, simultânea, do Vereador HABIB SOMESON TAUK na CPI e na
'- Comissão Processante macularia o trabalho desta. As provas, bem como' os objetos são absolutamente
distintos. A presente Comissão Processante não tem como fundamento uma prova apllrada, colhida e
construida pela Comissão Parlamentar de Inquérito da qual o Vereador Habib participa. Basta
examinar as duas peças para chegar-se a essa conclusão. Mesmo a menção da CPI, na inicial
formulada pelo Autor, não traz uma prova colhida naquela, mas uma conduta do Prefeito, em relação
àquela Comissão, que significa, no seu entender, em uma infração ao preconizado pelo Decreto-Lei n°
201/67, a saber, o desatendimento de pedidos regularmente formulados pela Câmara. Desta fónna,
afasta a Comissão Processante a terceira alegação de nulidade. E como corolário, atàsta a
argumentação de cerceamento de defesa. Esta foi exercida pelo Denunciado de forma ampla e sem
nenhuma restrição por parte da Comissão. Passa a Comissão. agora, a analisar os pedidos feitos pelo
Autor em sua inicial. Conforme já afirmado anteriormente, a Comissão afastou a acusação de
falsificação do diário oficial. Inicia a análise da contratação do advogado ANDRÉ JOSÉ
KOLOSWISK. Após detalhado estudo do fato concreto pela Comissão, entendI' esta ter o Denunciado
cometido ato ilegal suficiente a embasar sua cassação. O procedimento de contratação do advogado
foi flagrantemente ilegal. Esta ilegalidade, inclusive, foi constatada pelo Tribunal de Contas do Estado
do Rio de Janeiro, conforme documentação acostada aos autos pelo Denunciante. Seu pagamento,
antecipado, sem que este tivesse desempenhado o objeto do contrato atenta contra os mais elementares
principio de contratos e despesas públicas. E salta aos olhos, ainda, o valor recebido em um tempo
extremamente curto. É oportuno enlàtizar que o advogado foi contratado por que O município esta em
dificuldades financeiras, em virtude do pagamento de precatórios. Mas, para fàzer um serviço que
deveria ser feito pela Procuradoria do Município, gasta-se uma quantia da qual o município não
poderia dispor, feita de uma forma que a .Iei não permitia. E pata de modo absurdamente imoral.
Perguntamos a todos os profissionais liberais de nossa cidade: qual cliente alguma vez contratou
algum munícipe por valor de R$ 500.000,00 .(quinhentos mil reais), e pagou em 45 dias, sem .que o
)
serviço estivesse feito, e não incluiu, nesse pagamento, qualquer responsabilídade pelo êxito ou não
) deste serviço? O fàto é ilegal. Mas além de ilegal, é imoral, incompatível com a boa administração do
erário, atentador à dignidade dos munícipes e absurdamente surreal. Tal conduta adéqua-se ao previsto
no artigo 4°, incisos V II e X do Decreto Lei 20 I/67. Recomenda, a Comissão, seja julgado procedente
O pedido Autoral, quanto a esta acusação, para que s(:ja cassado o Prefeito Jorge Mario Sedlacetk.
A segunda acusação versa pelo não atendimento, pelo Denunciado, da convocação para presta
depoimento, na CPI, bem como à recusa em fornecer documentos por esta solicitados. Novamente a
Comissão entende assistir razão ao Autor. As Comissões Parlamentares de Inquérito p,?ssuem poderes
investigatórios das autoridades judiciais. E não pode o investigado se furtar ao deve'r de prestar
esclarecimento. Poderia, até, ir ao local, ser qualificado, e sob alegação de não obrigatoriedade a auto-
incriminação, ficar em silêncio. Mas não poderia desatender sua convocação. É oportuno lembrar que
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a Comissão foi regularmente instalada e a convocação do Prefeito se revestiu de todas as


formalidades legais. Não socorre o Investigado, embora regularmente convocado, por uma Comis'são
Parlamentar de Inquérito, missiva enviada à Câmara assinada por seu advogado, dizendo que aquela
Comissão não teria poderes para convocá-lo. E a recusa, por só, mostra o desprezo que o Denunciado
tem com o Legislativo, e toda a população. Se não há medo ou nada a esconder, por que recusar-se a
prestar esclarecimentos na Casa que representa a população de Teresópolis? Tal conduta adéqua-se ao
previsto no artigo 4°, incisos III do Decreto-Lei 201/67. Recomenda a Comissão, seja julgado
procedente o pedido Autoral. quanto a esta acusação, para que seja cassado o Prefeito Jorge Mario
Sedlacek. Na mesma esteira, a acusação de negar informações a Câmara, quando devidamente e
regularmente intimado, consubstanciada na não informação< á CPI, dos documentos relativos às
transferências imobiliárias do prédio em que o Denunciado adquiriu um apartamento. Aqui,
entendemos haver uma gravidade superior à conduta anteriormente descrita. Antes, havia uma decisão
pessoal que, embora manitestasse seu desprezo pelo Legislativo e total descaso pela população, era
uma posição pessoal. Aqui o Denunciado usa seu poder de prefeito para sonegar informações,
pllblicas, que poderiam evidenciar como fora favorecido no de compra de um imóvel. Mostra o quão
acertada foi' a decisão de afastá-lo do crgo enquanto a Comissão Processante estivesse em atividade.
Os documentos requeridos pela CPI, e negados pelo Denunciado, foram juntados aos autos às tls.
465/502. Neles, fica-se evidenciado que o Prefeito recolheu um valor menor de ITBI, em relação aoS
outros adquirentes. Desta forma, novamente esta conduta estar adequada ao artigo 4°, inciso III do
Decreto-Lei 201/67, requer a comissão processante a cassação do Preteito por mais esta acusação: f>or
derradeiro, restam as acusações de de pagamento de propina. Alega o Denunciado que os empresários
teriam negado, à CPI, os depoimentos prestados em sede da Procuradoria Geral da República, em
Teresópolis, publicadas no Jornal O GLOBO. Novamente entende a comissão não assitir razão ao
Denunciado. Se por um lado não houve expressa menção, pelos empresários, acerca das afirmações
feitas na CPI da Câmara Municipal de Teresópolis, todas as notícias publicadas no jornal O Globo
foram ratificadas em depoimento à Assembléia Legislativa. Entende a Comissão que embora os làtos
ratificado~, por eles não estarem expressamente transcritos no presente processo, não poderá o
Denunciado ser julgado por tais tàtos. Desta forma, a Comissão recomenda que o Denunciado não
seja cassado por esta acusação, uma vez que não há, nos autos, provas da mesma. No entanto, fique-se
.~-_.

claro que não se trata de uma absolvição por comprovada inocência, ou inexistência do tàto. Apenas
não há transcrição da acusação, de forma expressa, no presente processo. Todas as condutas do
Denunciado evidenciam seu comportamento incompatível com a dignidade e decoro exigido para
desempenho do cargo. A cidade sofreu duríssimo golpe em 12 de janeiro de 2011. É imprescindfvel
que o condutor de sua reconstrução seja pessoa sobre cuja probidade não paire não paire
qualquerdúvida. Entendemos que a postura do Denunciado, ti'ente à administração municipal, por
negligenciar com as verbas públicas, conforme atestado pelo Tribunal de Contas, e indiscutivelmente
prov,!do por todos os documentos juntados ao presente processo, no cas" de contratação do adv9gado
André José Koloswisk, e o desprezo com que tratou o Legislativo, quando regu larmente convocado
para prestar depoimento, e quando intimado a fornecer informações acerca da transmissão imobiliária
'C..1
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no prédio onde adquiriu um apartamento, mostram um comportamento que se amolda à figura vedada
pelo artigo 4 , inciso X do Decreto-Lei 201/67, razão pela qual a Comissão Processante recomenda a
cassação do Prefeito, também, por comportamento incompatível com o decoro e a dignidade exigidos
para O desempenho do cargo, CONCLUSÃO Desta forma, considerando que é dever desta Comissão
l.
emitir um parecer conclusivo sobre a acusação, concluímos que a, acusação dever ser julgada
procedente, para cassar definitivamente o Denunciado, senhor Jorge Mario Sedlacek,- pelas condutas
previstas no artigo 4 , incisos 111, VII, VIII e X do Decreto-Lei 201/67, Assim sendo, solicita a
Comissão Processante ao Presidente da Câmara que convoque Sessão de Julgamento para a próxima
sessão, intimando o advogado do Denunciado, Teresópolis, 27 de outubro de 2011 HABIB
SOMESON TAUK - Relator; ANDERSON DA CONCEIÇÃO SILVA - Presidente e CLAUDIO DE
SOUZA MELLO - Membro. Após a leitura do Relatório, o Senhor Presidente perguntou mais uma
vez, se há mais algum representante do Denunciado, DL Jorge Mário Sedlacek ou algum representante
da Defesa, Como mais uma vez, ninguém se apresentou em nome do Denunciado ou de seu advogado,
o Senhor Presidente anuncia quc todos os Vereadores poderão usar da palavra, O Vereador Dr. Carlos cf'
Cesar Gomes, solicitou ao Presidente da Casa a leitura das peças do parecer do Tribunal de Contas,
sobre a contratação do advogado DL André Koloswik, ma5 a leitura da inicial de alguns itens. Feito a
leitura o Presidente deu a palavra ao do Vereador Paulinho Carvalho, que fez o seguinte
pronunciamento: I'Hoje é uma noite histórica para nossa cidade onde não há outro resultado) senão a
1

cassação desse Prefeito miserável, que quase acabou com nossa cidade. Hoje eu tive contatos com os
Vereadores e senti, que a justiça será feita. Quando a Defesa esteve aqui tez um mundo de
lamentações infrutíferas. Jorge Mario era um Prefeito ladrão que acabou COI11 a cidade. A cassação só,
para ele é muito pouco. Ele merece é sair no caveirão da Polícia Federal. É o 'lue ele merece por
deixar tantas t~1mílias sem ter o que comer. Esse Prefeito ladrão roubou até quentinhas. A má gest50
do dinheiro publico já é mais do que o suliciente, para ele ser cassado. Cerca seiscentos milhões de
reais foram alTecad"dos. E pra onde t'oi esse dinheiro? Nenhuma obra foi realizacla. Fom o dinheiro
que veio depois da enchente. Que a cidade votou equivocadamente, licou evidente. O apartamento que
ele comprou dizendo, que comprou por quatrocentos mil reais. De oitocentos ele teria comprado por
quatrocentos. Que os duzentos mi.l, era dinheiro doado pelo ex sócio. Agora mansão em Búzios, não
)
sabemos quanto vale. A casa no Vale dos Eucaliptos que custou uma nota enorme, ainda teve altas
"
.' despesas com reforma, pois o coitadinho do Jorge Mário não podia morar, sem gastar mais ainda com
retormas que não precisava. Isso é sacanagem com a cidade. Desculpe senhor Presidente, desculpe por
usar esse termo, mas a história desse Preleito tira a gente do sério. Teve advogado contratado ~ara não
trabalhar. A festa do produtor de 2009 custou o mesmo preço que custou a de 2008. Não gastou com
bois c vacas, mas o di,\heiro desapareceu. Duas tirmas contratas por três milhões e meio cada uma,
deduz-se que uma fez o serviço e que a outra devolveu o dinheiro. Ele acabou com a saúde. Agora
mesmo, me ligaram pedindo para interceder por uma pessoa que está lá na UPA, está morrendo.
Um senhor com AVC, foi mandado embora, por ,um médico residente, como tendo problema de
coluna e ele agora está no CTI. O Jorge Mário comprou certas mídias, sem licitação para falar bem )
Estado do Rio de Janeiro
Câmara Municipal de Teresópolis
Se tor de A tas

dele, para esconder os seus mau-feitos. E vem o advogado dele dizer que a Comissão não fez o seu
trabalho como devia, e, que tem vícios. Talvez a Defesa não tenha visto o processo, até por que, a
cassação não é jurídica, é politica. Ele vai ser cassado, se Deus Quiser. Quando em 2009 eu queria
criar uma CPI, para cassar o Jorge Mário, eu e O Teixeira, tivemos dura reação contraria. As pessoas
que estavam do lado do Prefeito queriam tirar o meu mandato. Querialll cassar o meu mandato ~ agora
ele é que está sendo cassado. Eu não era oposição, eu era neutro. Votei vários projetos de autoria do
Poder Executivo, tudo que eu achei que era a favor do povo, eu votei a favor. Jorge Mário tem que
sumir. Tem que ser banido dro política de nossa cidade". Seguindo-se, o Senhor Presidente concedeu a
Palavra ao Vereador DI'. Carião que assim se pronunciou: "Todo esse processo teve um cunho polítíco
administrativo. As implicações estão sendo investigadas pela Polícia Federal, pela Controladoria da
União, pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio, e, pelo Tribunal de Contas da União.O pior é
quando um homem se nega a se delender. Estamos assistindo ao Senhor Presidente desta Casa,
chamando diversas vezes pela Defesa. E eles não respondem, não se apresentam. Pode ser un,,· I.
estratégia, mas deixa claro que não estão atendendo ao chamamento legal. Estou me dando por '''"
satisleito, por tudo que foi feito, por tudo que foi apurado. Quanto a Delesa eu lamento, por que eles
não vieram se defender. Infl':lizmente o Jorge Mário não está aqui, seus advogados não estão aqui.
Pode ser artimanha, mas não passa de um fato lastimável". Seguindo-se, o Senhor Presidente
concedeu a palavra à Vereadora Drn. Cláudia, que assim se pronunciou: "Dia primeiro de novembro,
um dia histórico, na historia de nos~o Illunicípio, mas não há nada para comemorar. um que traz para
os teresopolitanos vergonha. Vergonha de ver o resultado de uma eleição democrática, não ter sido
respeitado, pelo homem que ganhou mais de 40 mil votos de uma população, que acreditava que esse
seria o melhor caminho. Desrespeito com a população. A Comissão pediu que a Sessão de Julgamento
fosse marcada para hoje. A Defesa não compareceu por que não quis, pois regularmente çitada e
convocada. Foi um ato de covardia da Detesa. O direito de Defesa está garantido, como esteve dUrBnte
todo o andamento do processo. Elese aqui estivesse poderia ser detendido. Há atos bastante, para a
cassação. Dia primeiro de.novembro é dia histórico, mas dia para envergonhar a cidade. Ao invés de
entl'ar para a história comQ prefeito, entra para a história, como o preleito que desrespeitou mais de
quarenta mil pessoas que C(;!ll ele votaram. Meu voto hoje, aqui representa a população teresopolitana t
as mulheres, os jovens. Não compactuei com ele. Aliás, não estava aqui, enquanto ele era Preleitc\.~<:;·;
-:.-/
Meu voto representa aquele cidadão, que está La fora. Passei mal três dias, por que julgar não é fácil.
Mas quero que os culpados sejam punidos. Voto pelo afastamento desse mal, pela cassação do
mandato do DI'. Jorge Mario do cargo de Prefeito". A seguir, o Senhor Presidente concedeu a palavra
ao Vereador Cláudio Mello, que assim se pronunciou: "Da mesma forma, quero aqui registrar para
efeito histórico que não é Ulll dia que nos traz alegria não. Queria estar aqui, ressaltando um governo
que eu ajudei a eleger, mas vou ajudar a cassá-lo. Eu me sinto verdadeiramente usado. Eu fui
chamado de traidor pelo Jorge Mário, em entrevista na imprensa, por que entrei no Ministério
Público conira ele, por ter contratado a Vital Engenharia, por três milhões e meio de reais e a RW, por
um e meio milhão de reais. A R W que não tinha nem uma máquina. Fui à Prefeitura e esconderam
°
tudo, ninguém sabia de nada, ninguém informava nada. Eu e Deputado Nilton Salomão entl~:al~9~_
27 /I
Estado do Rio de Janeiro
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Setor de Atas

! COm ação no MP, Até quinze de fevereiro continuamos as investigações, o resultado desencadeou
nesse processo, Dias depois, o empresário da RW me procurou, queria prestar outro depoimento ao
MP, fui levá-lo ao Ministério Público Federal. Eu mais uma vez, fui acusado pelo Jorge Mario, de ter
sido o grande pensador, o grande articuladoL Ele se esqueceu de dizer que o TCU e a CGU, já
apontava erros graves na administração, Embora o Relatório aponte para erro político-administrativo,
as irregularidades foram muito graves, Mas as investigações continuam, O Ministério Público Federal,
a Controladoria Geral da União, o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro c O Tribunal de
Constas da União vão dar continuidade às investigações, Eu nem sabia que a Defesa no dia dezoito,
entrou com petição tentando impedir de realizarmos hoje esta Sessão de Julgamento, A Justiça negou
e afirmou que todos os trâmites foram obedecidos legalmente, Ele querer insistir em perícia do Diário
aliciai falsificado, Eu defendo aqui a realização de eleição direta", Nesse momento, o plenário se
manifesta e o Senhor Presidente chama a atenção, informando que pelo Regimento são proibidas
j,
manifestações, O Vereador Cláudio volta a falar para concluir o pronunciamento: Estamos
contribuindo, exercendo nosso papel, para que a sociedade seja protegida contra um mal governante,
:, É isso que a sociedade espera da gente". A seguir, o Senhor Presidente concedeu a palavra ao
Vereador Marcelo Oliveira, que assim se pronunciou: "Esse dia é histórico sim, É triste, mas é
, histórico, A história se por um lado está registrando o fato de um Prefeito ser cossado, o que não traz
alegria para ninguém, a história registra também, que os Vereadores que compõem esta-Casa,
representando o povo de Teresópolis, está cumprindo com seu dever. Pois esta reunião de julgamento,
nós a estomos realizando em nome do povo que aqui representamos, Quero Senhor Presidente,
agradecer a um órgão que nos ajudou muito, Iremos encaminhar, o relatório de todas as
irregularidades ao Ministério Público, Quero agradecer à OAB que nos apoiou, que teve papel
fundamental na CPI. O advogado André Koloswisk qlle era para receber em três parcelas, foi pago de
uma vez, antecipadamente, sem prestar os serviços objeto do contrato. Mas André Koloswisk declarou
que recebeu, A Procurádora declarou que toi pago, Foram encontradas irregularidades nos contratos
de obras contratadas com a RW, que recebeu mais de três fi três e meio milhões de reais, dos cinco
milhões contratados, A Vital Engenharia do valor licitado de três milhões e seiscentos mil reais,
,
l, recebeu dois milhões seiscentos e trinta e cinco mil reais, A não vinda à CPI, do Preteito mostrou o
--..j)
desprezo pela Casa e pela lei. Demos oportunidade ao Prefeito, para que viesse dar explicações, Na
época, ele tinha fórum privilegiado, poderia marcar dia, hora e local para depoL O Advogado disse
que eni trinta dias o Prefeito estaria de volta, E que tiraria a barba se não conseguisse, Bem ele agora
tem que tirar a barba, pois nada conseguiu até agora, nem vai conseguir. Teve contratação irregular de
empresas de transporte e tudo vai ser encaminhado para o Ministério Pllblico, A R W não veio à esta
Casa, Eu acho que tem que devolver o dinheiro recebido, Foram várias contratos que foram pagos,
cujas obras não foram concluídas, A obra da Feirinha do Alto, a obra do PAM da Barra, obras de
escolas, A RW que era uma locadora de filmes, passou ,a ser uma construtora, Isso tanibém foi
constatado, A licitação diz que, quem participar, tem que ter cinco por cento do valor licitado, Por
isso, mlldaram o capital registrado, A falsiticação do Diário Oficial houve, mas uma empresa
prejudicada entrou na Justiça, A questão do Cesar, a Prefeitura exonera o César, e, depois faz

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retificação posterior, para que parecesse que foi exonerado a pedido. Quantas mazelas existiram. Hoje
a gente vê o Vereador Arlei Rosa, como Prefeito Interino, tàzer em três meses, muito mais do que o
outro fez em dois anos e meio. Se a lei disser que tem que ser eleições diretas, assim faremos. Mas
seria um grande desconforto, que se tivesse que realizar uma nova eleição direta. Por que prejudicaria
muito à nossa cidade" Neste momento o cidadão identiticado como AZRA EL ALBAR ABBAS
MISKI OBERST VIEIRA manifestou-se em voz alta, chamando os Vereadores de ladrões. O Senhor
Presidente advertiu mais uma vez o público, informando que não são permitidas manifestações, nem
contra, nem a tàvor. O Vereador Marcelo Oliveira deu continuidade ao seu pronunciamento, <)izendo:
"Há cidadãos que estão aqui, para tumultuar e injuriar. Um deles eu estou processando. Todos tem
direito à opinião, mas ninguém tem o direito de ofender e ditàmar. Principalmente quem aqui está,
interessado apenas em seus próprios interesses. Quero agradecer a todos que colaboraram para o
andamento da CPI e da Comissão Processante e dizer que certamente votarei sim, a favor da cassação
do Prefeito". O Senhor PI'esidente concedeu a palavra a seguir, ao Vereador Waguinho, que assim:
pronunciou: "Quero registrar que quem detlagrou todo esse processo foi a população, que foi às rua;~,~,~:
se manilestou. Em todo o país, há uma :lI1da de manifestações muito oportunas, contra é a corrupção ~--~.
contra os políticos corruptos. Muitos 'não entendem o poder com responsabilidade. Muitos ainda
cairão por que não entendem, o poder ;;om responsabilidade. Estamos vendo em todo o país, que o
poder corrompe. Tanto que hoje aqui estamos, numa sessão que para muitos é histórica, mas que para
mim é lastimável. Foi um governo que conseguiu acabar com o sonho de muita gente, destruindo os
sonhos. Esse Governo que tinha como lema cuidando bem das pessoas. Existe Uma máxima
maquiavélica que diz, que os fins justificam os meios. Ta errado. Mas cedo ou mais tarde vã perceber
que estão errados. Quero terminar, dizendo da importância de ser homem público, que tem que ter
respeito pelas leis, e, principalmente respeito aos anseios do povo. Essa sessão, repito lastimável,
coroa dois anos e pouco, quase três anos de uma administração que só trouxe tristezas e maus
exemplos, de pessoas que pisaram em cima da dignidade do povo. Não se faz política sem
responsabilidade, não se faz amor à .cidade. Não se faz política, sem respeito aos anseios po povo.
Estamos aqui para representar aquel~s que confiaram a nós os seus votos, para que aqui fossem
representados. Quero registrar, o que:diziam nessa campanha, uma das tàixas, o povo põe, o pO' .i
tira". O Senhor Presidente retoma a pnlavra e assim se expressa: Quero mais uma vez, perguntar1':~('·.
denunciado ou ao seu procurador se estiver presente, se deseja se apresentar para se delender. Conlo~
nem o denunciado, nem seu defensor se apresentou, vamOs colocar em votação. Cada Vereador será
chamado nominalmente, e, responderá SIM se lor a favor da CASSAÇÃO. Se responder NÃO estará
votando pela ABSOLViÇÃO". O Senhor Presidente iniciou o procedimento de votação anunciando:
"Primeira acusação: Ilegalidade na Contratação do Advogado André Koioswisk - a COMISSÃO
PROCESSANTE opina pela Cassação, com base no Decreto Lei 20 I, de 1967. Cada Vereador será
chamfldo pelo Primeiro Secretário". O Primeiro Secretário iniciou a chanwda dos Senhores que

-
Vereadores que foram respondendo comO votavam: Vereador Major Anderson - resposta: "Sim".
Vereador Anjinho - resposta: "Sim". Vereador DI'. Carlão - resposta: "Sim". Vereadora Dra. Cláudia
res~ta "Sim". Vereador Cláudio Mello - resposta "Sim". Vereador Presidente Cleyton ~a Silva

0
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~
EstadO do Rio de Janeiro
Câmara Municipal de Teresópoli
Setor de Atas

Valentim - resposta: "Sim". Vereador Mandinho - resposta "Sim". Vereadoi Ademir Enfermeiro -
, resposta "Sim". Vereadol' DI'. Habib - resposta: "Sim". Vereador Marcelo Oliveira - resposta "Sim".
..
~

Vereador Paulinho Carvalho - resposta: "Sim". Vereador Waguinho - resposta "Sim". O Senhor
Presidente anunciou que primeira acusação a resposta foi por unanimidade, com os doze votos a favor
da cassação. Seguindo-se, o Senhor Presidente anuncia a votação da s€gunda acusação, Por não ter
a
comparecido às reuniões para as quais foi intimado. O Primeiro Secretário iniciou chamada dos
Senhores Vereadores para votarem: Vereador Major Anderson - resposta: "Sim". Vereador Anjinho-
resposta: "Sim". Vereador DI'. Carlão - resposta: "Sim". Vereadora Dra. Cláudia - resposta: "Sim".
Vereador Cláudio Mello - resposta: "Sim". Vereador C1eyton Valentim - resposta: "Sim". Vereador
Mandinho - resposta: "Sim". Vereador Ademir Enfermeiro - resposta: "Sim", Vereador Marcelo
Oliveira - resposta: "Sim", Vereador DI'. Habib - resposta: "Sim", Vereador Paulinho Carvalho -
resposta HSim", Vereador \Vaguinho - resposta: "Sim", O Senhor Presidente anunciou que na votação
. ~ '- .,; da segunda acusação, os Senhores Vereadores votaram por unanimidade SIM, pela Cassação. O
Senhor Presidente anunciou a votação da terceira acusação: Negativa de fornecimento de documentos.
O Primeiro Secre!ário iniciou a chamada nominal dos Vereadores para votarem: Vereador Major
Anderson - resposta: "Sim". Vereador Anjinho - resposta: "Sim". Vereador DI'. Carlão - resposta
"Sim" Vereadora' DH!. Cláudia - resposta: "Sim". Vereador Cláudio Mello - resposta: "Sim".
Verendor Cleyton Valentim - resposta "Sim", Vereador Mandinho - resposta: "Sim". Vereador
Ademir Enfermeiro - resposta: "Sim". Vereador DI'. Habib - resposta: "Sim". Vereador Marcelo
Oliveira - resposta: "Sim". Vereador Pau linho Carvalho - resposta: "Sim". Vereador Waguinho -
resposta: "Sim". O Senhor Presidente anunciou, que na votação da terceira acusação, os Senhores
Vereadores votaram por unanimidade pela cassação, por doze votos SIM, aprovando a Cassação.
Seguindo-se, o Senhor Presidente anunciou a votação da Quarta Acusação: Conduta Incompativel no
exercício do cargo, O Primeiro Secretário iniciou a chamada nominal para votação: Major Anderson -
resposta: "Sim", Vereador Anjinho - resposta: "Sim". Vereador Dr. CarJão - resposta: "Sim".
Vereadora Dra., Cláudia - resposta "Sim". Vereador Cláudio Mello - resposta: "Sim". Vereador
Cleyton Valentim - resposta "Sim". Vereador Mandinho - resposta: "Sim". Vereador Ademir
Enlermeiro - re"sposta: "Sim". Vereador Dr. Habib - respposta: "Sim". Vereador Marcelo Oliveira:
. "Sim", Vereador Paulinho Carvalho - resposta: "Sim", Vereador Waguinho - resposta: "Sim". O
Senhor Presidente anunciou o resultado, votação unânime na Quarta Acusação, com doze votos a
favor da Cassação, Seguindo-se, o Senhor Presidente assim se pronullciou: "Em face do resultado da
votação das quatro acusações, anuncio que a decisão por unanimidade dos Senhores Vereadores que
compõem a .Câmara Municipal de Teresópolis é pelo. afastamento definitivo do DI'. Jorge Mario
Sedlncek do cargo de Prefeito, então anuncio em nome deste Legislativo a CASSAÇÃO DO
MANDATO DO DE PREFEITO DO DR. JORGE MARIO SEDILACEK. E passo a tornar público o
DECRETO LEGISLATIVO N" 002/2011; Ementa Dispõe sobre a cassação do mandato do Prefeito
do Município dé Teresópolis, Dr. Jorge Mário Sedlacek, com o objetivo de apllração de práticas
de infração político-administrativas; Considerando a denúncia formal constante dos autos da
Comissão Processante (Processo n" 195/2011 - A), apresentada em face do Prefeito DI'. Jorge Mário
Sedlacek, com o objetivo de apuração de práticas de infração político-administrativas;
11

,
Estado do Rio de Janeiro
Câmara Municipal de Teresópolis
Setor de Atas

Considerando que a denúncia foi acolhida e a Comissão Processante constituída, tudo na forma do
artigo 5° - caput e incisos - do Decreto-Lei 201/67; Considerando que os postulados do devido
processo legal foram garantidos ao denunciado, com pleno exercício do direito de defesa e d
contraditório, conforme preceitua o artigo 5° , LV, DA Constituição Federal; Considerando que na
sessão ordinária realizada nesta data, o Plenário da Câmara de Vereadores, por votação nominal.
decidiu por 12 (doze) votos favoráveis, pela ilegalidade na contratação do advogado André
Koloswisk. (Art. 4°, Incisos VII, VIlI e X do Decreto Lei 201/67); Considerando que na sessão
ordinária realizada nesta data, o Plenário da Câmara de Vereadores, por votação nominal, decidiu por
12 (doze) votos favoráveis, pela recusa a comparecer à CPI (Art. 4°, Inciso III do Decreto 201/67);
Considerando que nessa sessão ordinária realizada nesta data, o Plenário da Câmara de Vereadores,
por votação nominal, decidiu por 12 (doze) votos favoráveis, pela negativa de fornecimento de
documentos. (Art. 4°, Inciso 111 do Decreto Lei nO 201/67; Considerando que na sessão ordinári,.
realizada nesta data, o Plenário da Câmara de Vereadores, por votação nominal, decidiu por 12 (do'.,'.1
votos favoráveis, pela Conduta incompatível com dignidade e decoro do cargo. (Art. 4°, Inciso X <ti);
Decreto Lei nO 201/67); Considerando, finalmente, que compete, conforme dispõe o artigo 5°, VI, dó
Decreto-Lei n° 201/67, ao Presidente da Câmani'proclamar o resultado dojulgamento imediatamente,
bem como, lavrar ata consignando II votação nominal sobre cada infração e, no caso de condenação.
providenciar a expedição do competente Decreto Legislativo. A CÂMARA MUNICIPAL DE
TERESÓPOLlS aprova e eu, Cleyton Silva Valentim, Presidente em exercício, promulgo o seguinte
Decreto Legislativo: Ar!. 1" Fica decretada a cassação do mandato do Prefeito Municipal de
Teresópolis, DI'. Jorge Mário Sedlacek, considerando-o afastado definitivamente do cargo. Art. 2"
Comunique-se" Justiça Eleitoral o resultado do processo de cassação tramitado nesta Casa de Leis,
nos termos do art° 5°, VI, do Decreto-Lei 201/67. Ar!. 3° Este Decreto Legislativo entra em vigor na
data de sua publicação. CÂMARA MUNlCIPAL DE TERESÓPOLlS em, 01 de novembro de
2011. CLEYTON VALENTIN ~- Presidente em exercício, Nada mais havendo a' tratar, o Senhor
Presidente declarou encerrada esta Sessão, convidando a todos para a próxima reunião ordinária, a se I
realizar no dia três de novembro de dois mjl e onze, COIl1 início às dezenove. horas. O Senhq"
-
Presidente solicitou que todos ficassem de pê, para assistirem à execução. do Hino a Teresóp, .~!
\
I
solicitando também, que saudassem com palmas, o Pavilhão Nacional. Eu, Waldair Queiroz .""'..
Graça, Oficial de Atas Ad Hoc, lavrei a presente ata que será ~netida ~ ap,reciagiíD dos ,Senhorés i

12
$!C~~U~'''' "V)"C'~'C Ot OO~U~O f coonOtN.çlO ~O<:fSSOS.MlMlfuilRAIl'lOS n '~'"' Ó.......... " . . 1 1""0 0< !~" •• , .. ~"". V.CO, ~I 11 ~M.OO (.
O~C~PO ~o. Dl, O! '0 OE NOH"B~O N HI! /lEflMIl.',OO.EC>\IAL u'. do o lIC'" ".'1"". do ... ~"!'""'.' A. ~"". "'" o "o", •• MO, ~"") _ P.,~ ~' '~MC,1~" _ "'·0 ......
f~!~" O'SPÓf SOB~E OEHO'çAO OE co"p<H,e .... o ""'.~" "00" ,. C~ ''''''. "',","'• •
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OP~H!lfO "U~!C'P'C O. rf~El6'Ol" N " ' . " 0<'><" ç... 0"'" C"'1 d. {"'N.... 0"' ,or. ",,,"OI '. .. .. ,,(O ~~l~Ó~~:ç\<gN GONUlE Z HR"A~()H - SeCR(I"'~'A "u
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C'E~RET' l..'>UJ1!1.!!..ÇOES o, "~."IO ,,~""'. <"« <. "'.'",,, (o'no 11/1·,,,), '~,Ii.AA<3" ~~OO"lO$ DE Hl~,)110
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SINDICATO DOS BANCÁRIOS E


TRABALHADORES DO RAMO
FINANCEIRO DETERESÓPOllS
EDITAL ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA,

I ' Sir,J.<Q!()ê(lsEmpugad('re;;<:mEw.bd«imcn~lSBarl(â_
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• n" ,f"Tm'So.Ípvh~,inscritQ[)(J0\f'JfMFsobon.30.632
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pn:si.
1t<"I.\O a<;,lnJÚo. (on\'oca t<xIo5 os empn:gõdo, de
' __ '''~'r;\S ta hl..;e t(mluriJltk.s!e sindkalo. polia a as..sen1bleia
gef3] t.ttr.>vnJm.i:u. qll<: Sí!r:i realizado! dia 01 de noveml:>rod~
20 I J. a, rS,OOhs. em primeira C<Xlvo.:.açJo, e às r 8:JOhs... ~m
5< b'1Jll<ÍJ ccr,\oc.açào. nu <:od.;-r"'Ço à Trav. RlI1lulrofoio n~ 36
(Ob. 05, V.ineJ, para dl';':us.'iJa c de1JberarJo ac<:rc.a da
;:eguin1?onkmdvdiJ.:
I. Apre.:i ••.!oe út:Ii~~o wb~ 3 propo\!a apresentam
r.:!r.l c~:~br.lÇ-lo d.1 Convroç.\ô Coletiva d~ Trabalho do,
. ~lbiJ> 2f,llf'20!2e Coo'lcnç.'!oCojeti\ade PLR C<.lm
I '. 'g..:r.c·:" p,,.-aii p.;rkJnOI.06.20! I a J 1,05.2012:
T";<.,,'·,,,h~. O[ o.!,: Jhl\'embr()<k: 201 !.
-\Ll'ISro REOEU.O ~L-\RRA
PRESfOE1"fE
':"V.l. .1., ~ 1o:.vvu,s} t::m prml~lrd ~on'{()çayao;, e as .t o:-'vn.s, em
se~nvocação, no endereço à Trnv. Ranulfo Féo nO 36
I
~:-\6'5;Vji~a, para discussão e deliberação acerca da I
"'se inteor&\rticlodia:
.(O I. ,recja~~ e deliberação sobre aproposla apresentada
I
I
I ~ . 1 ração' da Convenção Coletiva de Trnbalho dos \
"..QnanCl rios 2~11/2012 e Convenção Coletiva de PLR com
r,', Jgbncia P:U:.ê\,<Í·pcriodo 01,06.2011 a 31.05.2012:
·'lj1vte._SO~:],íS. O1 de novembro de 20 11. ~
ALUISIO REBELLO MARRA
PRESiDENTE

~~~~~ER~~A I ~io+20: Brasil envia propostl


COMARCACUNHA,.
PEDROSA .DE TERESÓPO{,IS/RJ GABRiEl.A
RESPONSAVEL PELO i
EXPE-\'
DIENTE, .FAZ SABER QUE PRETEl\'DEM SE CA-
a ON U para de·b. .at.e n·o e1lent"
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SAR.
- FARIANO ESTEVES CORRÊA, brasileiro, solteiro. - Texto trata de 25 temas, como criação de programas de proteção socioambiental
~idemc na Estrada Timoteo Lt 13, Cmzeiro, Teresópolis/RJ, propor o pn:gr~lma de pr{)te010 A min istra disse
As propostas do governo fcira Z10) ao secret2rlado da
...::1' 126.722.687-03 c JENIFFERDE LIMA REZEl\'DE. brasileiro para a Conferel!cia .c(mfep~ncja na Organizaçãodas socioambcinctal globaL ~iamos Brasil vai proporrn
brasileira, sol teira, residente uaEstrada Timoteo Lt 13, Cruzei- das Nações Unidas sobre De- Nações Unidas (OM)) e. fará considerando experiência, bra- paçãoda=iedade
ro,Tcrcsópolis/RJ, CPF 155.527.587-73. Proc: 7209, fls. 50v, senvolvimento Sustentável, parte do documento-basepara siteirascomo o BolsaFamilia, o zada na Rio+ 20.
Tombono 426i. Rio+20, base iam-se em mode- as negociações que vão ocom..'f L\JZ para Todos, que dá acesso sugerido peb 8rasi
BRUNE! RODRIGUES CORDEIRO, brasileiro, sol- los de desenvolvimento globai "me, da Rio+ 20, marc,1da para à energia [elétrica], considera- feréncia vai ocmliti:
teiro, residente na Estrada Rio Bahia Km 60, Providênci:!. em favor da economia verde, da junhodc20 l2. do uma das experiências mais entre a St")cit~dadc c
Teresópolis/RJ, CPF 145.501.147-97 e ANDRESA erradicação da pobre7.a e da . "'0 documento tem uma vi- exito5as ava'iiadas petas ~i' ações privaáD- por meio <::
'_SAi\i'TANA MARTINS, brasileira, solteir'd, residente na adoção de práticas sustentá- siío düca sobre o desenvolvi- Unidas, Também estamos fa- tnüéglC('!$ cnmo :J
Eslrada Esrrada Rio Bahia Km 60, Providencia, Teresópolis/ veis. O !exto trala de 25 temas, mento sustentáveL mostrando landodo Boísa V~'Tde,doBrasil scr:,rurança energéti ,
]3J, CPF 153.397.147- J3. Proe: 721 0, fls. 5Ov, Tombono 4262. como criação de programas de onde estão os probk:mas e gar- sem ~~íséria~'. ç.ahidrica~ 111ov:iJÇ<1o
QllEM SOUBER DE IMPEDIMENTO ACUSE NA protcçãosocioambienta! global. galos c mostra as rropostas Olltro ponto destacado pela ()lJ do uso da biodj,
FORMA DA LEI desenvolvimento sustentável. COTu.::retas em lomo de ternas ministra é o financiamento do Para a ministrd.
campras públi"as sustentáveis, que vão do pobreza ao desen- desenvolvimentcsustentável. "li ciasohredesenvoh
Teresópolis, O1 de novembro de 201!' importante que a gente possa rentável podcráajU(
Gabriela Pedrosa Cunha financiamentodccsrudosepes- volvimento sustentável inclusi~
quisas para o desenvolvimento vo, acconomiu verde inclusiva. avançar nos finandamentos mente. () debate reI
Responsável pelo Expediente para od escnv0i \'lIncnto susten- mudanças climátic
sustentável e um protocolo in· Éeconomiacom incíusilosociaJ
ternacional para " esustelltabiiidade", explicou. tável, não só 110 setor púbíico,: queo Brasil prop<:Je (
sustentabilidadedo S~lOr finan- Ela disse ainda que o Brasil mas no privado l'llnbém. Os gia com inovação t
cetro. vai mostrar na coruerencia .ex'~ bancos públicos CP!iV3dos têm ~cgur;;1nç~~ energéti
Segundo a ministrado ~vieí.ü pertênc1as c:xito,sas de desen- um pape! 'i.~stral.égic() ni." fi n~mci·c ';;\.:":r.; ,c;:p: :')'\".:;( ,1,'
( . ·'Y)biente.lzabelhl Teixeira. o volviment-o ·,;:<.""~~veI e amento do desenvoj'vimcnw (" i~lLd(, no \. (h '.':?f;iil

,t:""\,
.>~. Ao tç,i ê.nvi,ado. I}ç~.~ t~rça~, .. srrasUca,c.~.o ~.qa !..~?~.. ,'~A;Q . c~\lst~ntá,yel,:: discu§ões sotrre º-
."]
. 'I ,~:>r" . _ '_ . . "'.

il_
. ._
",' ~,,"O""ru.D,,"'''O
PODER JUDICIARIO . ,
. .
! TRIBUNAL DE JUSTiÇA . '
t'· . , . . COMAR~A DE TERESÓPOLIS CART,ÓRIO DA I' VARA CÍVEL

Extrato deGRERJ ELETRÔNICA

GRERJ: 2180471163303 Processo: 0024146-34.2011.8.19.0061


·CPF/CNPJ: 05356798000122 Autenticação: 0.1708587474380812.11
PaQamento: 8/12/2011 O
Nome de quem faz o recolhimento: VIVIõIROS DE
CASTRO ADVOGADOS ASSOGIADOS
Uso: GRERJ vinculada
Data de utilização da GIlERJ:
. Informação complementar:

/,
Itens
Recéita/Conta . Descrição' .' . a Qf.'
1102-3 AtoS dos Escrivães '. 23'4,$!3 .•
Atoi(dós.Qfici~isQEi ~ústiça Avaliàdores. . 25,61
,

11074 .
.' "
, . 26,04
2001'-6
. ÇAARJ/lAB , "

2102,2 ' Atos E;xtrajvdiciaisdos D.istribuldores ~1,34


210H' Taxá Judlciâsia .
1.000,0.0'
6002-25174-9 OUTROS,FUNDOS 14,09
,
15673-00124,3 0\.1TROS !,:UNDOS" .', "
14,09
6002'05926-6 ARRECADACA0200/0 'LEI 3217/99 /.
4,26,
1.340,2~
. ,

Total.
• Rio de Janeiro, 13,dezembro,2011

ANGÉLA PATRiCIA DE ALMEIDA FERRAZ .


010000020644
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eniôluniéntosdejregistro/ba'i;i!,~ " ." , ..•. '; .'.' ...• r . . ....
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,1" VARA, CÍVEL ~A COMARCA DÊ TERESÓPOLíS fi" ~ " ~.;


r..
REGISTRO DE FEITO ';(ó~ ,;.
"

o Certifico e dou fé que o presente processo foi registrado no Sistema de InformáttciI sob
o n° 24146-34.20~1.8.19.0061·· ' , .. . 'oJO;

o ( ) Certifico que. as, Custas Processuais e a Taxa Judiciária foram corretameJite


, recolhidas,
o C)<J Certifico que ,as Custas Processuais c a Taxa Judiciária foram parcialmente
recolhidas~confonne certidão abaixo,
o ( ) Certifiéo que há pedid() de concessão de Gratuidade de J ustiçaàs fls, -::-_ __
( ) Tratá-se de deprecata cujo requerente é beneficiário daJO confomie fls, ' ;
'( ) Não háilicidência de c u s t a s , ' . ,----

o , : Xí) Certifico que são devidas pela parte autora as seguintes despesas processuais:
,
- ; ,

" ",TIPOÍ)ERECEITA , ,CONTA VALOR,


Atosdo,{Ofíêjaisde Justka' 1107-2 ,R$
,
Atos <le práticacoml1in (via postá!) ,
li lÓ,~6 R$
Atos dos Distribuict(ires " 1102-3 R$
At()sôos Éscrivães",· 1)02-3' R$
Porté de Rel11essa eR\!torno (cathpo 26-38) 1104-9 'R$
,
"

, ' ,
,

'. ,

,
I ,.
,
SUB-TOTAL, R$
c ,
','
,

CMRJ110%2 ' " 20ÓL~6 R$


, " ' , ,"" ,

fitos dos Distribuidillés (éampo 30-43) ~102-2 :R$,~


ÚréS~\nlo dé 2,0% (~mnpo :32-45) 6002,05926,6 R$
FuNÔPERJ (cam.Jl oJ5 ,48), '5673;00124-3 R$ .. '.., ..
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Teresópolis, 14 de dezembro ,de 201 L ,

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Estado do Rio de Janeiro Poder Judiciário
Tribunal de Justiça
Comarca de Teresópolis
Cartório da 13 Vara Cfvel
lúcio Meira, 375 - Centro· Teresópolis . RJ e·mail: ter01Vciv@tjrj.jus.br

Processo:0024146-34.2011.8.19.0061

Classe/Assunto: Procedimento Ordinário - Liminar


Autor: JORGE MARIO SEDLACEK
Réu: MUNIC!PIO DE -rERESOPOLlS
Réu: CAMARA DE VEREADORES DE TERESOPOLlS

Despacho

Certidão inicial de fls. 678. Ao autor para regularização da assinatura de seus patronos na petição inicial e
recolhimento da diferença de R$100,00 de taxa judiciária em até 30 dias sob pena de extinção e
cancelamento da distribuição.

I.

resópolis, 14/12/2011 ~

Carlo Artur Basilico - Juiz Titular

Certifico e dou fé que o ato processual de fls ~


foi REMETIDO para a publica.~o no DJERJ.

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Teres6polis, ·1b / 1\ u 12011
p/ Escriv~o

Marco Pinto Vi:\w'


Tócnico A!m~~·.l;: ,-,,;., ;
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Viveiros de Castro - Advogados

EXCELENTÍSSIMO DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA


CÍVEL DA COMARCA DE TERESÓPOLISIRJ

GRERJ Eletrônica n°
21919111484:72

Processo nO 0024146-34.2011.81.910061

JORGE MARIO SEDLACEK, já qualificado nos autos da AÇÃO PELO


RITO ORDINARIO movida em face do MUNICÍPIO DE
TERESÓPOLIS e Outro, por seu advogado, vem informar que recolheu
as custas suplementares conforme GRERJ eletrônica acima identificada.

Por oportuno, requer seja apreciado o pedido de antecipação de tutela nos


termos em que requerido na inicial.

Pede deferimento.
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Rio de Janeiro, I. c,
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Glória Regina Félix Dutra =
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OABIRJ 81.959 ~

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Miguel Jorge Zandonadi Junior =


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OABIRJ 106.486 ~

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Av. Beira Mar, 200/6° andar- Rio de Janeiro - RJ - 20.021-060 - TeVFax: 25103276/25103278
E-mail: advogadoS@viveiros.adv.br
·.,>::~~::::~ ESTADO DO RIO DE ,JANEIRO

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.~~.~;J),. i~:u~~~~il~J:~ÇA
,.,~<J'" COMARCA DE TERESÓPOLIS CARTÓRIO DA l' VARA c1VEL
-!~'.Ir.l't.·-.;.-.
~.2..L..~t-{,·

GRERJ: 2191911148472
CPF/CNPJ: 05356798000122 Autentlcacão: 0220858747381191211
Pallamento: 19/1212011
Nome de quem faz o recolhimento: VIVEIROS DE
CASTRO ADVOGADOS ASSOCIADOS
Uso; GRERJ utilizada
Data de ulilizaçáo da GRERJ:
Informação complementar: PROCESSO: 002414q-34.2011 .8.19.0061
RÉU: MUNIClplO DE TERESOPOLlS E OUTROS AUTOR: JORGE MARIO SEDlACEK

Itens
Receita/Conta . Descrição Valor
I 2101-4 ITaxa Judiciária 100,00
Total: 100,00
Rio de Janeiro, 09·janelro-2012

PATRICIA GUARILHA DE SOUZA


010000028141

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~~~ii:~~1~~{~:·;~·~~~~};~~L;: c','"
Estado do Rio de Janeiro Poder Judlclário
Tribunal de Justiça
Comarca de Teresópolis
Cartôrio da 1a Vara Civel
Lúcio Meira, 375 ~ Centro Teresôpolis ~ RJ
+ e-maiL ter01vc.iv@tjrj.jus.br

Processo:0024146-34.2011.8.19.0061

Classe/Assunto: Procedimento Ordinário - Liminar


Autor JORGE MARIO SEOLACEK
Réu MUNiCípIO DE TERESOPOLlS
Réu CAMARA DE VEREADORES DE TERESOPOLlS

Despacho

Citem-se para responderem, caso queiram, no prazo de

Ter ópolis, 18/01/2012,

C lo Artur Basilico - Juiz Titular

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752 OTAVIOSS

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.Estadoçlo Rio qe Janeiro
poder J u p i c i a t i o , ..
. <TriblmaldeJustiça_
. Cojnar.ca de Teresópolis"
Cartório'da l' Vara Civel . . .. ..
'Lúd6 Meira, 375: Centro - Teresópolis - RJ e-mait:ler01 vêiv@tjrj.jus.br

152/2012/MND

MANDADO DE ,CITAÇÃO.
. Processo W:9024146~34,2011 ,8.19,00(\1 " Dlruribuição:12/12/2011
Classe/Assunto: Procedimento Ordini;irio - Liminar' , /,
.A~t9r: JORGE,MARIO SEDLÂCEK . . . , '. . ., .
_~eu: MUNIClplODE TERESOPOLIS
•. RéU:CAMARp, DE VEREAQORES DE TERESOPOLlS
'. . . . ............ 1 , '
. CO. . . :.,J: ,~".J. .
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., Gi\!\db(a): OAlV)~RA DE. VE~EADORES DE TERESQPOL:l$"atravéllde.se;Uiepré$tiritàllle ',e9:a'" . 1,:
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, : [ocardaElillgêrícia: J\venida Fj!liciano $odré;nO 64/$"- CEP: 2.o963~027:' Yãi'iea-'T~res6polis '-IÜ

I pra:z,o,parit ResPQstà:60 (;!!ssent~) dias dajunt~d~do mandadp.' .' . ..' - .


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F!.rtalidad#: CITAÇÃO'
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···OMM.' iuiz de Direi)o, Dr(a) de JusiiçádesignÇidÔ; carl~ ArturB~siiiid,MANPÀ,oOfiçJâíf
qqei:'éOl cumprimento, ao presente:, extraldodosautos~do,próceifsb"àcif)1ª r~teii<iq; d((il~-se ~ªo .loCa.' ..
in,aicado,oÍJ'onpé~lhê:for apont~do, El sends ai· proôedaà.C!tÁçAp <tá'pár't,ei6pata r"'llRP?ifer,à.'..
·Ol~Í1ciorjada.ação, fatendÓ-lhe,,gUtrossíOl,a advertêné;iá' ge qUe,"pãQserídQ cÓgtilstadJI,.[rle~4,ni.ir"s~,ãp. ,
'~ceJtÇis,co?1overdãd~iros, os fatos!lrt.iculadps pero. aútor, na p:etiçãqini,Gl<íI'QlÍff\,(6)li~ SE!~t!y ei)1arej(9,~ .", ,. "
Jàz Wute.lI1Jegrante ·(leste martdMd E:U, •... ' '. '. '..:;- ~: Ana'Gns).PI[jto l,ope,s"Tl!COIco,i!e, , .
Atiyid~aejUqiCJáJia:'tv1atr,01/1'zg50, digitei'E! conff;lr.LEeu;> . ",' ->,c,' ' . ';",?"sUbSGTevÓ" •. >' -'> - .. '.'
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·( )POSIT.IVO, . ( .) NEGATIVqOEflNITIVO ( )' PARCIALMENl'E.CUMpRIDO •
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c( )CANCELADO (, j,ÇUMPRIDO COM,RESSALVA ( ) NEGATiVOPERIQ.ÜLOSIDADE

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Estado do Rio de Janeiro
P<ider.JÚ<lici~rio .(
Tribunalde Justiça .
Comar.cá deJeresopolis
''Cartório da ta Vara Civel' .'
. Lúéio Meira. 375 - Centro - Teresópolis - RJ . e-ma i!: terú1véiv@ljr}.jus.br
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1S312012lMND

MANDADO DE ,CITAÇÃO
' " ' , ' - ,.-": o -

· procés~o N°:'0024146,34.2011 :8,19.0061\ Di~tlibuiçãO: 12i1212011


·Cla&sé/Assunto'.Pror;;edirnento.Or.dinàrio -liminar,'
• Autor: ~ORGE MARIO SEDLACEK
Réu: MUNIGlpIO D!:iERESOP,OLlS
.' Réu; CAMÁRA DÉVERÉADORl=S DE TERESOPOLIS ; .

·
· Oficial.de JusUça:'
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'. Lob~(;;~-qiílbê'nci~; Averiid~j;elicia~.9S~dré,.n~ M~- G~P?&963rÔ2r- ~á~ea ·.,Tf!resó,,?lis~~Jj .,..


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o '!-,

·que,erTícurnprinient() ao pres~Ote(.·extráJd(»dqsáutos .âóprbCess()aWnúeferido.dirija-séaofocar


in~icAdo, 9110riáelh~ jof'.apo'&t~db... ~ ,S!lridc) al~pr&~ed~iiéltAÇ)ló:aíl: Rarte .répara r~ii?õ:nder à
, . • n'wfictón'adà;
. . ,'_-+' "',- ação.'' -f<;lz"mcJo'ltie;
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Resultado do mandado: . •
. ()POSITIVO ( , ) NEGAiNo DEFINITIVO " ( ) PARCIALMENTE CUMPRIDO
()NEÓATIVO ( , ) DEVOWIDO IRREGULAR . ( ) NEGATIVO INÉRCIA DA PARTE
()CANC~,LAbo. ) CUMPRIDO COM REssALVA . ( ). NEGATIVO HERlcULOSID~DE

29

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Viveiros de Castro - Advogados 1

EXCELENTÍSSIMO DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA


CÍVEL DA COMARCA DE TERESÓPOLISIRJ

PEDIDO DE URGÊNCIA

Processo nO 0024146-34.2011.8.19.0061

JORGE MARIO SEDLACEJ(, já qualificado nos autos da AÇÃO PELO


RITO ORDINÁRIO com pedido de antecipação de tutela que move em
face do MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS e CÂMARA DE
VEREADORES DE TERESÓPOLIS, ambas também qualificadas, vem,
por seu advogado, dizer e requerer o que segue:

o autor, após narrativa das flagrantes e intransponíveis irregularidades na


condução dos trabalhos da Comissão Processante instaurada pela segunda
ré, deduziu a pretensão escrita na inicial, cumulando o pedido de anulação
dos atos praticados com antecipação de tutela.

Com efeito, no caso em concreto, estão presentes os requisitos e


pressupostos para antecipação de tutela no sentido de anular a sessão
plenária que decidiu pela cassação do mandado do autor, diante da
insofismável ausência de observação aos rígidos caminhos descritos pelo
Decreto-Lei n° 201-67 e flagrante violação a quase todos os princípios
constitucionais que garantem o mínimo de legitimidade diante da
especificidade da matéria debatida.

A verossimilhança da alegação e a relevância da fundamentação estão


presentes através da narração fática e da demonstração do direito aplicável
à espécie; importante observar que este direito encontra suporte em normas

Av. Beira Mar, 200/6° andar- Rio de Janeiro - RJ - 20.021-060 - TelfFax: 25103276/25103278
E-mail: advogadoS@viveiros.adv.br
· /~~,~-cY~'S~-'
Viveiros de Castro - Advogados <»2 <~\
/,~ í «(" . ,.,
,','0 ~ !~~

legais e na j~spru.dência mansa. e pacífica, sobre. todos os temas, incl~,~~ve ~!~:i


no Eg. Supenor Tnbunal de JustIça e Supremo Tnbunal Federa!.':; ,....
. '0 '. ;, " . . . "" ,

A prova inequívoca ou noção de verdade está mais do que evidenciada


através dos relevantes fundamentos juridicos acima apontados, os quais
estão fundados, inclusive, em fatos notórios.

o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação resulta da


iminente manutenção no ordenamento juridico dos efeitos do ilegítimo e
ilegal ato de edição do decreto municipal de cassação do mandato, com o
afastamento engendrado mediante violação à lei e à Constituição Federa!.

Em outra ponta, o autor ainda ponderou que, presentes os requisitos


ensejadores da tutela cautelar, e não entendendo Vossa Excelência pela
presença dos elementos necessários para deferir a tutela antecipada,
requereu a aplicação da fungibilidade prevista pelo § 7° do art. 273 e a
consequente concessão da medida cautelar para sustar os efeitos do decreto
municipal originado de vícios insanáveis na sua origem.

Assim, muito embora os fatos e fundamentos sejam os mesmos, é pacífico


na doutrina que a concessão da tutela cautelar não exige a comprovação
inequívoca do dano contido no inciso I do art. 273, confortando-se com o
periculum in mora previsto pelo art. 798.

Os pedidos acima não toram apreciados, eIS que Vossa Excelência


detenninou tão somente a citação dos réus.

Diante disso, renova-se o pedido de apreciação da tutela antecipada


j inclusive diante do prazo privilegiado que desfrutam os réus, o que, por
certo, seria utilizado da forma mais ampla possível.

Diante disso, requer seja recebida a presente manifestação como embargos


de declaração para sanar a omissão quanto ao pedido de antecipação de
tutela ou conversão do pedido em tutela cautelar, e, deferindo o pleito:

a) que seja antecipada a tu.tela e sustado os efeitos do Decreto Municipal


que detenninou o afastamento do autor do cargo de prefeito municipal de
Teresópolis diante das nulidades e violações à lei de regência aos princípios
constitucionais acima alinhados;

b) alternativamente, que seja deferida tutela cautelar para sustar os efeitos


do mesmo Decreto Municipal e detenninar o retomo do autor às atividades
na Prefeitura Municipal de Teresópolis;
Av. Beira Mar, 200/60 andar -Rio de Janeiro - RJ - 20.021-060- TellFax: 25103276/25103278
E-mail:·advogadoS@viveiros.adv.br
Viveiros de Castro _ Advogados j i-',: "',

,'.,
" "

r.o~r
C) em qualquer das hipóteses, requer seja lhe tutela cautelar inibitória para : ( .
que as rés abstenham-se de deliberar, em nova comissão processante, sobre,)
o afastamento do cargo pelos mesmos fatos já averiguados e esclarecidos
pelo autor sem autorização prévia deste MM. Juízo;

Pede deferimento.

Rio de Janeiro, 2 janeir<?"de 12.

j/ /

Glória Regina Félix Dutra


OABIRJ 8I.959

Av. Beira Mar, 200/6° andar - Rio de Janeiro - RJ - 20.021-060 - TellFax: 25103276/25103278
E-mail: advogados@viveiros.adv.br
PODER JUDICIÁRIO

AUTOS CotiClUSO~~ ~.JUIl DR.CARlO ARTUR BASILlCO -

E~ d 0
- ({) ,I DE ~
~ DE 2012.

7 PIE VAD

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7535-651-0292
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Estado do Rio de Janeiro - Poder Judiciário


Tribunal de Justiça
Comarca de Teresôpolis
Cartório da 1a Vara Cível

Processo n': 0024146-34.2011.8.19.0061

Classificação: Ação de Anulação de Ato Administrativo


Autor: JORGE MÁRIO SEDLACEK
Réus: MUNiCíPIO DE TERESÓPOLlS E OUTRO

DECISÃO

Embargos de Declaração interpostos pelo autor (fls. 685/687).

O despacho inicial, que determinou a citação dos réus (fls. 682), sem fazer qualquer alusão ao pedido
de antecipação dos efeitos da tutela para suspender os efeitos do Decreto Legislativo n' 002/2011
não foi omisso em se pronunciar sobre aquele pedido. Com efeito, o autor limitou-se a pedir a
providência, nos termos em que ora transcrevo:

"Diante disso, requer:

a) seja antecipada a tutela e sustadols] os efeitos do Decreto Legislativo n' 002/2011 que
determinou o afastamento do autor do cargo de prefeito municipal de Teresópolis, diante das
nulidades e violações á lei de regência aos princípios constitucionais acima alinhados;

b) alternativamente, seja deferida tutela cautelar para sustar os efeitos do Decreto Legislativo
n' 002/2011 e determinar o retorno do autor às atividades na Prefeitura Municipal de
Teresópolis;

c) em qualquer das hipóteses, requer seja lhe Isic] tutela cautelar inibitória para que as rés
abstenham-se de deliberar, em nova comissão processante, sobre o afastamento do cargo
sem autorização prévia deste MM. Juizo;"

Em nenhum momento requereu que o pedido fosse apreciado inaudita altera parte. A rigor (e nesse
ponto comungo do conhecido entendimento do eminente processualista Sérgio Bermudes), a
antecipação dos efeitos da tutela não pode ser concedida, em regra, sem ouvida da outra parte, sob
pena de malferir o principio constitucional do contraditório (art. 5' LV da Constituição Federal).

Tenho concedido a antecipação somente nos casos em se impõe a ponderação de outros principios
constitucionais (como o direito á vida - art. 5' caput) e não haja tempo suficiente para aguardar a
efetivação do contraditório prévio, ou ainda nos casos em que, por analogia ao disposto no art. 797
do Código de Processo Civil, configure-se situação periclitante ao direito, se a parte ré tomar ciência
do conteúdo da ação proposta.

Fora essas hipóteses, há de prevalecer o principio constitucional do contraditório efetivo, e prévio,


quanto mais em caso desta magnitude, em que o autor pretende a anulação de um Decreto
Legislativo resultante de julgamento colegiado do Poder Legislativo do Municipio de Teresópolis.
Com efeito, a perda do mandato do autor deu-se por deliberação colegiada da Câmara de Vereadores
do Municipio, pelo que se recomenda em especial, neste caso, a ouvida prévia dos entes públicos
antes de deliberar sobre a concessão da antecipação de tutela que o autor pretende.

A eventual concessão da medida implica, necessariamente, alteração de toda a configuração de


quadros do governo municipal sendo evidente, no caso, o perigo inverso, de que uma decisão tomada
com base em informações hauridas de uma só fonte, possa, em tese, ser modificada, co . ente
prejuizo para a estabilidade da polftica local, pressuposto de uma razo condução da
administração pública.
El:>(ado do Rio de JaneIro - Poder Judiciário
Tribunal de Justiça
Comarca de Teresópolis
Cartório da 13 Vara Cível

Processo nO: 0024146-34.2011.8.19.0061

Diante da peculiaridade do caso. seria imprudente deliberar em caráter provisório. sem ouvir
previamente os réus da ação.

Assim sendo:

1- Conheço do recurso, mas lhe nego provimento.

2- Aguarde o decurso do prazo das respostas.

Intimem-se.

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Teres6~ 5.23 de fevereiro de 2012.

CARLO ARTUR BASILlCO


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Teresbpolis, Q.:L I 03 /201L
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Trib~n~lde Jusliça ,
, COmá[ea de Teresópolis' ',,'
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Cartório da l' V1fJjl Civel", '
_Lúcio Meira; 375 ,Centró- Te(e~ópolis, FlJ e-mail: ter01 vci

• : 153/2012/MND;

! MANDADO DE CITAÇÃO
[
,1' PJoc~ssoN°: 0024146:34.201,1.8.~,9.0061
Distriquição: 12/12/2011
,'Cla~$e/A)surit9:, Procecjimento.
Ordinário - Limfnar
,,' Aljlor' JORcr~ MARIOSEOiACEK
• ~:~;·~i~~c:!·g~ç~T~~g:~i~E
, 9fiçiill " ' ,
c;!~justiça: ,
TE~ESOPOLlS
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cif!!dQ(II): M·IJJ:!i'cíp,lé:o)iTERE;SDPDLlS,atra...~s de seu represent~l1te !!l9á1' , "','", '. '.~ c'


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' .. E~~dO dó RÍo de Janeiro ..
P"dér Judiêiário
Tribunal de Justi.ça·
Comarca de 1'eresópolis 10
~~ .11',
Cartório aa l' Vara Civel
-----_<.:;.:::

LúcioMeÚa, 375 • Cenlro, Teresópolis, RJ "e-mail: -'.-: .-~ '-' ~ -.

152/2012/MND

MANpAoODECITAÇÃO
. .'

Processo N°: OQ24146.34.2011;8, 1M061 .Distribuição: 12/12/2011


Classe/Assunto: F'rocediriíent9 .ordinário· Liminar . .
Autof' JORGE MARIOSEElLACEK. .
" R~u:.Ml,JN.lêIPIObE'TERESÓPOtlS
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CAMARA
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DE- VEREÀBoRESDE-TERESOPOL!S
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.•;pra:/:o. ; paril Ré!1PQ~!a: 60. {ses~enta)dia's. da júntada- . dó- mandaM," ,
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qUE/, éil) clJni'pril!1e~t?ª<i .prll~~lÍté"extrafÇló dÇls. ~~t()~'il,?pr<ic~sso" ~i:;imareféfido, dirij1!.:~e~O:JoéaJ
~ .'.·', .• iÓ<l!~f;l.do, ·ou.ó~ç1EtIQEJi JPrapc\lPt§!10,.,,,,. :eriqR'Il" P'\i.:..epa, ~JH!f<Ç,19,dª.~ill;tEl.' [~:par,ª. ,.[\3sp9pREl['~.
j', ..(~~~Ip~ada ~9;!j9? f~~Q~(),I~~;0lttroS~Itl1i',a:~t!v~rtêl1~~~~~,-qLl~<riMS~lido~Qn\e~ta<!a,presUrnlr'~~!ãO .
•:. ,•. ', <<3C~!\O$i'C()~QVjlr?llç1El![Q!li os>fÍj!Pl'\~t;!,cul~dos peJ9aut9.fnªpe!lç~9.Jo.lclal,~UJ~ cópia S~g y~~rnane~o !?

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7535-651-0291
Viveiros de Castro - Advogados 1

EXCELENTÍSSIMO DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA }a


CÍVEL DA COMARCA DE TERESÓPOLISIRJ

Processo n° 0024146-34.2011.8.19.0061

JORGE MARIO SEDLACEK, já qualificado nos autos da AÇÃO PELO


RITO ORDINÁRIo com pedido de Antecipação de Tutela que move em
face do MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS e CÂMARA DE -.::-"
,-;:-.
VEREADORES DE TERESÓPOLIS, também qualificados, vem, por
seus advogados, requerer a juntada da inclusa cópia do agravo de
instrumento em cumprimento ao disposto no artigo 526 do Código de
Processo Civil, informando também que foi anexada ao aludido recurso
cópia integral da presente Ação.

Por oportuno, requer seja reconsiderada a r. decisão agravada e deferida a


antecipação de tutela requerida.

Pede deferimento.

Rio de Janeiro, 16 de março de 2012.

Luiz Paulo Viveiros de Castro


OAB/RJ 73.146

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Viveiros de Castro - Advogados
I
I /<~;~~~:Er~l?':~
EXCELENTISSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE" (A c::..

DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRQ; ~\J _ b


\~, ~,-'---
-'j~~J.il!1::;""
~--------------~
AGRAVO DE
INSTRUMENTO COM
PEDIDO DE EFEITO
SUSPENSIVO ATIVO

Processo nO 0024146-34.2011.8.19.0061
- .,
C>--j
JORGE MARIO SEDLACEK, brasileiro, casado, médico, no momento
afastado do cargo de prefeito municipal do Município de Teresópolis,
portador da carteira de identidade nO 81.365.238-5, expedida pelo u-,-.
~

DETRAN-RJ, inscrito no CPF sob o n° 445.480.017-00, com domicílio na


Rua Juruena, 123/501, Agriões, Teresópolis, inconformado com a r.
decisão que negou pedido de antecipação de tutela na AÇÃO PELO RITO
ORDINÁRIO que move contra o MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS e a
CÂMARA DE VEREADORES DE TERESÓPOLIS, por seus
advogados, vem interpor AGRAVO DE INSTRUMENTO (CPC, art.
522) em que pede, após seu regular processamento, a concessão da
antecipação da tutela face aos relevantes motivos que serão expostos (CPC,
art. 527, ill) e posteriormente seja apresentado em mesa para, caso não haja
juízo de retratação (CPC, art. 529), ser julgado provido nos moldes das
razões anexas.

Para formação do instrumento, a agravante declara autênticas as cópias


anexadas, que se constituem de todo o processo em tramitação na comarca
de Teresópolis.

Pede deferimento.

Glória Regina Félix Dutra


OABIRJ 81.959

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:"'Y G\..
Ir
EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
COLENDA cÂMARA
EMINENTE DESEMBARGADOR RELATOR
EMÉRITOS JULGADORES

'Concessa maxima venia', tem-se que a v. decisão hostilizada não se


pautou com a habitual proficiência que norteia as demais da lavra de seu
subscritor, visto que contrariou linhas expressas de Lei Federal e divergiu
do entendimento jurisprudencial pátrio.

l.Introdução Necessária

Não é mais novidade para este Tribunal e para a sociedade civil organizada
o verdadeiro calvário pelo qual está passando o agravante.

G Em diversas outras oportunidades o agravante denunciou o abuso e a


arbitrariedade praticada pela Comissão Processante que instaurou e decidiu,
em um pífio procedimento administrativo maculado desde sua origem, pela
cassação do seu mandado de prefeito municipal de Teresópolis:

Após superar as imensas dificuldades de ordem prática causadas pela


Comissão Processante, o agravante, já acostumado ao arbítrio e à
ilegalidade praticada naquela comissão, obteve as cópias de todo o
processo administrativo onde reside a demonstração cabal da absoluta
ausência de intimação para o exercício de seu direito de defesa, em
verdadeiro descumprimento ao claro texto legal vertido no Decreto-Lei nO
201-67.

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De posse desses documentos, promoveu em 08 de dezembro de 2011 Ação


pelo .~to Ordinário contra o ~uni:ípio de Teresópolis e contra a ~âmjlIa if,C)~
Murnclpal r~que.rendo a anteclpaçao da tutela para sustar os efeItos \~~ ~_
Decreto Legislativo nO 002/2011. :flJ'j ......9
.,.,. jii~il: }"'-
- ..... ~"r~

Já prevendo a possibilidade de ser concedida tutela cautelar, foi feito


pedido sucessivo neste mesmo sentido.

Noutro pedido, o agravante requereu tutela inibitória para que as agravadas


se abstivessem de retomar o mesmo assunto sem prévia autorização do
juízo singular.

A antecipação da tutela foi negada sob o pálio argumento de que o autor,


ora agravante, não havia pedido tutela antecipada sem oitiva da parte
contrária.

A medida pleiteada é de urgência! O mandato dos eleitos em 2008 encerra-


se ao final deste ano de 2012!

Incorreria em um sério contrassenso o agravante se tivesse ingressado com


a inicial com a pretensão de aguardar as contestações das duas entidades
que usufruem de prazo privilegiado para defender-se e, após, ver decidido
seu pedido de tutela de urgência!

Por visivelmente tautológica a decisão, sobrevém este recurso para que este
Eg. Tribunal, em decisão singular a ser confirmada pelo colegiado, antecipe
a tutela pleiteada na inicial, inclusive em homenagem ao princípio
constitucional da razoável duração do processo!

2.Razões de reforma da decisão agravada

Em meados de 2011 foi inaugurada uma Comissão Processante instaurada


pela segunda agravada com a missão de investigar e provar quatro
acusações formalizadas contra o agravante:

(1) fraude ao Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro;


(11) contratação de advogado para defender o Município de Teresópolis
contra um sequestro de verbas de R$ 11.000.000,00 (onze milhões de
reais);
(lll) não comparecimento pessoal à sessão de CPI em andamento; e
(1V) deixar de enviar documentos à CPI em andamento, essa última com
r
arrimo no inc. 15, do artigo do Decreto Lei n° 201/67.
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., '-','. .'
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-
O aludido Decreto Lei nO 201167 tem redação clara e não prescinde de ~J'i . X
maiores esclarecimentos quanto aos procedimentos que a Comissão
Processante deve tomar no iter processual, ou seja: pautar-se com o
cuidado necessário em garantir ao acusado o direito constitucional da
ampla defesa e do devido processo legal.

Em todas as unidades da federação e em todas as câmaras legislativas, isso


tem sido observado, à exceção do que se viu em Teresópolis, cidade
serrana deste Estado do Rio de Janeiro, E quando essas exceções se fazem
presentes, invariavelmente o Poder Judiciário é soberano e firme em
determinar a correção do rumo, sempre no intuito de fazer prevalecer as
garantias constitucionais asseguradas aos litigantes em geral.

() Por isso, e para isso, o rito processual previsto pelo Decreto Lei nO 201/67,
em seu artigo 5°, determina uma séria de medidas rígidas e inflexíveis que
nunca foram tomadas pela Comissão Processante formada no âmbito da
segunda agravada. Senão, vejamos:

Art. 5° O processo de cassação do mandato do Prefeito pela Câmara,


por infrações definidas no artigo anterior, obedecerá ao seguinte rito, se
outro não for estabelecido pela legislação do Estado respectivo:

IV - O denunciado deverá ser intimado de todos os atos do processo,


pessoalmente, ou na pessoa de seu procurador, com a antecedência, pelo
menos, de vinte e quatro horas, sendo lhe pennitido 'assistir as diligencias e
audiências, bem como formular perguntas e repergtmtas às testemunhas e
requerer o que for de interesse da defesa.

Como antes referido, o artigo acima é de clareza solar e de fácil


interpretação, até mesmo para os não versados na ciência jurídica.

A segunda agravada iniciou sna sequência de ilegalidades quando, sem


maiores explicações, não submeteu cópia da denúncia dentro do prazo legal
de cinco dias ao agravante, preferindo a notificação do agravante mediante
publicação em Diário Oficial,' por certo, para não importuna-lo na
residência que mantém há anos na cidade de Teresópolis, já, desde o início,
buscando todos os holofotes que para si foram franciscanamente voltados.

Ademais, a publicação em Diário Oficial teve a intenção de fazer com que


o agravante não oferecesse resposta às acusações que lhe eram imputadas,
dificultando propositadamente o acesso à intimação que deveria ter sido

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feita pelos modos e meios convencionais, conforme regido pelo Decreto-


Lei nO 201/67.

Mesmo assim, com muitas dificuldades, foi possível obter a denúncia e


apresentar sua Defesa Prévia esclarecendo todas as nefastas e
irresponsáveis acusações.

Assim, seja no âmbito judiciário, seja no âmbito administrativo,


apresentada a acusação e formulada a defesa, fecha-se o sistema pelo qual a
matéria deve ser debatida, provada e decidida, sendo vedado a uma das
partes modificar seu pedido (ou as acusações) sem o prévio conhecimento e
consentimento da parte ex adversa.

Inusitadamente a segunda agravada, por intermédio da Comissão


processante, resolveu por desistir da primeira acusação, fraude ao diário
c· oficial, sem nenhuma fundamentação adequada, pertinente ou legal,
revelando desde aquele momento sua real intenção: afastar definitivamente
o agravante do cargo eleito.

Ora, neste ponto do processo de cassação, não poderia mais a Comissão


Processante ter determinado que fossem desconsiderados esse ou aquele
fato da denúncia, posto que todos os fatos haviam sido alvo de deliberação
e referendo pelo Plenário da Câmara!

Isso mesmo.

Ao referendar o prosseguimento dos trabalhos da Comissão Processante, o


Plenário da Câmara de Vareadores tomou ciência oficial das denúncias e
dos fatos e fundamentos da defesa, cabendo a este órgão, o Plenário, a
O decisão de rejeitar ou acatar a investigação acerca das denúncias
apresentadas. Em outras palavras, não poderia a segunda agravada:

"Deixar de apreciar a denlÍlIcia relativa a possÍVel frmlde no Diário


Oficial, tendo em vista a complexidade do procedimento a ser realizado
para perícia técnica, o exíguo prazo e a falta de dotação orçamentária para
tal fim, dial/te da possibilidade de não cOl/c1uir a fase instrutória del/tro do
prazo compatÍVel para a conclusão dn rito previsto no Decreto Lei l/o
201/67. ..

Ademais, é notório que a acusação de fraude ao Diário Oficial foi uma das
mais batalhadas pelos edis para formar a opinião pública em sentido
negativo à administração municipal da época, iniciando a campanha
difamatória ecoada na imprensa estadual e nacional. Também é notório que
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á~IUL 1I11~
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os vereadores que aceitaram a denúncia da forma e do teor como oferowa ';
sabiam, desde o inicio, que deveria haver a garantia da produção de to~~s ~C() ;
os elementos de prova em favor do ora agravante, de modo <Ri~ ~ ",,;
dolo~~ente deci~iram por acat:rr a, denúncia. in totum., l~or~do e~: ;JA~"/
formIdável descUIdo em relaçao as garantIas constItucIOnaiS antes -
mencionadas.

Ademais, para corroborar o aqui sustentado, basta uma leitura dos votos
proferidos pelo plenário onde não apenas um, mas vários edis mencionaram
a suposta fraude ao diário como motivação suficiente para acatar o pedido
de afastamento do agravante do cargo para o qual havia sido
soberanamente eleito.

A solércia e torpeza da Comissão Processante instituída pela segUIlda


agravada se manifestam e são indelevelmente registrados quando ficam
totalmente paralisados os trabalhos da referida comissão durante dois terços
de sua existência, deliberando somente a perícia requerida após provocação
do agravante para dar o resultado acima combatido.

Não há melhor exemplo de cerceamento de direito de defesa, violação ao


devido processo legal e vedação do contraditório.

Aliás, há sim.

Noutra oportunidade, a Comissão Processante instituída pela segunda


agravada conteve como integrante o Vereador Habib Sómeson Tauk,
membro integrante de uma Comissão Parlamentar de Inquérito instituída
para apurar os mesmos fatos apontados na denúncia que originou a
Comissão Processante.

Ora, trata de vício insanável aos trabalhos da Comissão Processante, pois


foi retirado do aludido vereador a isenção e a imparcialidade exigida para o
cumprimento das suas tarefas regimentais.

Veda a Constituição Federal a criação de juízos ou tribunais de exceção


(art. 5°, XXXVII), considerados com estas qualidades aqueles tribunais
criados para julgar determinados casos, configurando violada a norma
constitucional quando designado Magistrado para atuar em designação
específica, casuística em determinado feito.

Mutatis mutandi, é o caso dos autos: Houve instauração de tribunal de


exceção para que um dos investigantes também fosse um dos julgadores!

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/liveiros de Castro - Advogados
"

Houve prova documental produzida nos autos das ações de mandado;de 10)
segurança impetrado pelo ora agravante que, em seu legítimo dire\i.9"
desistiu da apreci~ção diante da perd? de objeto da ação ~andamen~,:-, l~iiW}~~~'
rr:-"
provando a atuaçao do vereador Hablb como membro efetIvo, tanto da >,

Comissão Parlamentar de Inquérito quanto da Comissão Processante, sendo


que nesta última ainda, em flagrante bazófia, na qualidade de relator,

De acordo com o posicionamento assento na melhor e mais abalizada


doutrina, a participação de vereador na comissão especial de inquérito
(natureza inquisitiva) e na comissão processante (natureza decisória)
macula a garantia constitucional do devido processo legal, porquanto retira
a imparcialidade, a neutralidade e a isenção do julgamento do processo que
pode resultar, como resultou, na cassação do mandato de Prefeito pela
Câmara Municipal,

( ) Bem se sabe que não se confunde a natureza das comissões temporárias


instauradas. As comissões parlamentares ou especiais de inquérito têm
apenàS natureza inquisitiva. Consoante He/y Lopes Meirelles:

"Em qualquer caso, as conclusões do inquérito terão valor meramente


infonnativo para o processo político-administrativo, penal, civil 011
administrativo que se instaurar em forma legal, perante o órgão 011
autoridade competente para a responsabilização do irrfrator",
Direito Municipal Brasileiro", Malheiros Editores, 6" ed, p. 477,

Já a comissão processante, ao final, poderá emitir parecer acolhendo ou não


a acusação, consoante o art. 5° do Decreto-Lei nO 20l/67, daí a sua natureza
decisória, razão pela qual deverá pautar-se pelo princípio do due process of
law, devendo os componentes ser imparciais e isentos de ânimo.

Assevere-se que o sistema adotado pelo Decreto-Lei n° 201167, para a


constituição da comissão processante por sorteio, denota clara preocupação
em assegurar uma salutar isenção na composição da comissão, valorizando,
pois, o espírito de imparcialidade e justiça de que se deve revestir o parecer
por ela emitido.

Destarte, ao se permitir que o participante da CPI venha, igualmente, a


integrar a comissão processante, instaurada a partir dos elementos apurados
por ela (CPI), retirou-se do agravante a possibilidade de obter um justo
julgamento político administrativo, comprometido pela absoluta falta
de isenção de seus membros.

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A esse propósito, decidiu o Egrégio Tribunal de Justiça de Minas Gerais,


verbis: i',~
10:»
(' ~
ç;., M
CONSTITUCIONAL· ADMINIS1RAITVO· CASSAÇÃO DO MANDATO ~ ':~/ .
DE PREFFJTO PELOS VEREADORES.
01. Inexistência de demínciaformal, mas de mera "notitia", com pedido
de providências, finnada por pessoa flsica, cuja qualidade de cidadão .
eleitor, restou incomprovada. Encampação da "demíncia" informal pela
Cdmara. Il1Stalação de C.EJ. (Comissão Especial de Inquérito), com
poderes inquisitoriais. Simultaneidade de atuação dos três integrantes
daquela comissão investigativa na ulterior sessão de julgamento.
Impossibilidade de os mesmos Vereadores serem, a um só tempo,
inquisidores e julgadnres. Nulidade decretável por evidente interesse,
parcialidade e suspeição, com influência na formação do 'quorum' e no
resultado do julgamento; 02. Presidente da Câmara suspeito de
parcialidade, pela pretensão, ainda que obliqua, na vacância do cargo de
). Prefeito, que veio a ocupar, por renúncia do Vice·Prefeito; 03. Além do
0;;-.)
eventual interesse na cassação, o Presidente da Edilidade, volando em
primeiro lugar, teria inteiferido, ainda que involuntariamente, mas a toda
evidência, no resultado final; 04. Cabimento e concessão da segurança,
para anulação do viciado processo, com reentronização do Prefeito-
impetrante em seu cargo, revogada a liminar.
MS l. 0000. 07. 458511-8/000. Rei. Des. Roney Oliveira, 2 0 Câmara Cível.
Julgado em 15/04/2008, publicado DJ13/05/2008

Mas não ésó!

A pantoinÍma criada pela Comissão Processante, que nestas alturas apenas


se prestava a dar eco aos escritos malfeitos nos jornais de ampla circulação,
ainda foi· além em seu desiderato: Simplesmente deixou de notificar o
agravante ou seus advogados dos demais atos praticados, como, por
exemplo; o mais importante deles: aquele contido expressamente no inciso
IV do art. 5° do Decreto-Lei nO 201/67:

IV - O denunciadn deverá ser intimado de todos os atos do processo,


pessoalmente, ou na pessoa de seu procurador, com a antecedência, pelo
menos, de vinte e quatro horas, sendo lhe permitido assistir as diligências e
audiências, bem como formular perguntas e reperglmtas às testemunhas e
requerer o que for de interesse da defesa.

Ora, todos os atos engloba também a possibilidade de estar presente na


sessão plenária realizada na Câmara, com a possibilidade de manifestação
oral do agravante ou de seus procuradores.

Isso não foi feito!


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o agravante não foi intimado para estar presente em seu próprio.


julgamento!

Assim agindo, por óbvio que os edis esqueceram, talvez ofuscados pelos
holofotes, dos comezinhos princípios processuais que regem e dão
sustentação ao sistema democrático neste país.

Esqueceram que há no país uma Constituição Federal vigente que garante o


contraditório, a ampla defesa e o devido processo legaL No caso em apreço,
não houve contraditório na sessão de julgamento; não houve oportunidade
de defesa no momento do julgamento e não houve processo legal algum
observado na ocasião do julgamento.

Houve isso sim, um simulacro de julgamento, um teatro de horrores


\.) especialmente construído para as câmaras de televisão e folhas de jornais,
uma verdadeira peça teatral de segunda categoria encenada pela soberba
dos componentes das comissões, embasbacados de ansiedade em estar
cumprindo apenas seus anseios próprios. A população, ora, a população é
um mero detalhe ...

Substitua "população" por "constituição" e nenhuma modificação o texto


acima terá!

É inegável o cerceamento do direito de defesa!

É inegável a vedação ao devido processo legal!

E os princípios constitucionais? Sempre tão elevados e erigidos à garantia


'_.} do cidadão, os princípios constitucionais foram bisonhamente
descumpridos por aqueles que, em tese, deveriam ter a missão de defendê-
los.

Ora, talvez nem soubessem de sua existência! Na Constituição Federal, por


exemplo, encontramos o princípio da legalidade expresso como
determinação
. legal, de observação. obrigatória, em dois momentos.
Encontra-se expresso no artigo 5°, inciso lI, garantindo a liberdade dos
cidadãos, quando prevê que ninguém será obrigado a fazer ou deixar de
fazer algo que não seja previsto em lei.

Aqui, temos uma disposição que é considerada uma das bases de nosso
ordenamento jurídico, com duas finalidades: uma, de regular o
comportamento dos cidadãos e dos órgãos do governo, visando a
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manutenção da paz social e da segurança jurídica, o que é considerado


como fundamental para o Estado de Direito moderno 1. .
l~<~
-.'.
E no artigo 37, caput, CF, como o princípio que deverá ser obedecido por
toda a Administração Pública, em todos os níveis. Já neste momento,
vemos que a Administração Pública possui limites, que não está livre para
fazer ou deixar de fazer algo de acordo com a vontade do governante
somente, mas que deverá obedecer a lei em toda a sua atnaçã02 .

o Princípio da Legalidade, no âmbito exclusivo da Administração Pública,


significa que esta, ao contrário do particular, que pode fazer tndo que não
seja proibido em lei, só poderá agir segundo as determinações legais. Celso
Antônio Bandeira de Mell0 3 diz que:

Ué o fruto da sllbmissão do Estado à lei. É em suma: a consagração da idéia


de que a Administração Pública só pode ser exercida na conformidade da
lei e que, de conseguinte, a atividade administrativa é atividade sublegal,
infralegal, consistente na expedição de comandos complementares à lei. U

A doutrina é unarume em afirmar que, em nosso Estado de Direito, a


Administração Pública está submetida à lei. Contudo, discute-se a forma

I Celso Ribeiro Baslos explica muito bem esta função dúplice do Princípio da Legalidade: De um lado
representa o marco avançado do Estado de Direito, que prQCllf3 jugnlar os comportamentos, quer
individuais, quer dos órgãos estatais, às nonnas jurldicas das quais as leis são a suprema expressão. Nesse
sentido, o princípio da Legalidade é de transcendental importância para vincar as distinções entre o
Estado constitucional e o absolutista, este último de antes da Revolução Francesa. Aqui havia lugar para o
arbítrio. Com o primado da lei cessa o privilégio da vontade caprichosa do detentor do poder em
(j beneficio da le~ que se presume ser a expressão da vontade coletiva

2 O Prof. Luís Roberto Barroso explica claramente a aplicação diferenciada do princípio da Legalidade
para os indivlduos particulares e para a Administração Pública: "Também por tributo às suas origens
liberais, o principio da legalidade fluí por vertentes distintas em sua aplicação ao Poder Público e aos
particulares. De futo, para os indivIduos e pessoas privadas, o princípio da legalidade constitui-se em
garantia do direito de liberdade, e materializa-se na proposição tradicional do direito brasileiro, gravada
no inciso TI do ar!. 5° da Constituição da República: 'Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fuzer
alguma coisa senão em virtude de lei: Reverencia-se, assim, a autonomia da vontade individual, cuja
atuação somente deverá ceder ante os limites impostos pela lei. De tal fonnulação se extrai a ilação óbvia
de que tudo aquilo que não está proibido por lei é juridicamente permitido. Para o Poder Público, toda\~a,
o princípio da legalidade, referido sem maior explicitação no capul do art. 37 da Constituição, assume
feição diversa. Ao contrário dos particulares, que se movem por vontade própria, aos agentes públicos
somente é facultado agir por imposição ou autorização legal. Inexistindo lei, não haverá atuação
administrativa legitima. A simetria é patente. Os indivIduos e pessoas privadas podem fuzer tudo o que a
lei não veda; os Poderes Públicos somente podem praticar os atos detenninados pela lei. Como
decorrencia, tudo aquilo que não resulta de prescrição legal é vedado ao administrador." BARROSO, ob.
citada.

3 Celso Antonio Bandeira de Mello, Curso de direito administrativo, cit, p. 45.


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'..:. ~~~

pela qual ocorrerá esta subordinação, seus limites e aplicações. fiif três ~~ ~ :,
concepções: ~, rb
a) concepção restritiva - afinna que a finalidade da Adminis~o' IJ
Pública é a realização do interesse público, e não o cumprimento da lei, e
para atingir sua fina/idade, só não poderia infringir a lei - aqui, igualando-
se a atuação estatal a do indivíduo particular;
b) concepção amp/iativa - ao contrário da concepção restritiva, este
prevê que a Administração Pública só pode atuar como e no que a lei
pennitir;
c) concepção eclética - diz que a Administração Pública não atua de
forma homogênea, em alguns casos está completamente submetida à lei, em
O/Itros há margens para um atuar livre do administrador, conseqüência do
poder discricionário.

o Professor Luis Roberto Barroso4 ressalta que o princípio da legalidade,


na prática, apresenta-se de duas maneiras, as quais acabam por serem dois
princípios autônomos:

"a) princípio da preeminência da lei, significando que todo e qualquer


ato irifralegal que não esteja de acordo com a lei será considerado inválido,
por ser a lei afonte suprema do direito;

b) princípio da reserva da lei: aqui, significa que detenninadas matérias


somente podem ser reguladas por lei, qfastando-se quaisquer
regulamentações por outras espécies de atos normativos.

Carmem Lúcia Antunes Rocha5 já nos fala do princípio da juridicidade,


muito mais abrangente que a legalidade. No artigo 5°, inciso lI,
consubstancia-se em um direito, com base na liberdade dos indivíduos. No
C) caput do artigo 37, temos um dever, com fundamento na ausência de
liberdade da Administração Pública.

Ensina também que o Princípio da Juridícídade significa que a


Administração Pública "é o próprio Direito tornada movimento realizador
de seus efeitos para intervir e modificar a realidade social sobre a qual
incide", e que na realidade, quem está submetido à lei, ao Direito, é o
administrador público.

4 Princípio da Legalidade. Boletim de Direito Administrativo, Editom NDJ, São Paulo, Ano XIII, v. 01, p.
15-28.
5 Princípios Constitucionais da Administração Pública. 1. Ed. Belo Horizonte: Editom Del Rey, 1994, p.
23.
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"~O ;-:i%·-rC"·{;,~:~~-. .
Com efeito, os princípios jurídicos podem estar expressamente enunciados'" /"-.Í~"
em normas explicitas ou podem ser descobertos no ordenamento jurídico, qL/V,
sendo que, neste último caso, eles continuam possuindo força normativà. \, / c'

Ou seja, não é por não ser expresso que o princípio deixará de ser norni~>
" .).
rb ,c';,
..
jurídica. Reconhece-se, destarte, normatividade não só aos princípios que ""'l,c ,'1' t,'! .
são, expressa e explicitamente, contemplados no âmago da ordem jurídica,
mas também aos que, resultantes de seu sistema, são anunciados pela
doutrina e descobertos no ato de aplicar o Direito6 . Como observa Luís
Roberto Barroso:

"os grandes princípios de um sisiema jurídico são normalmente enunciados


em algum fexto de direito positivo. Não obstante, e sem pretender enveredar
por discussão filosófica acerca do positivismo e jusnaturalismo, tem-se,
aqui, como fora de dúvida que esies bens sociais supremos existem fora e
acima das regras legais, e nelas não se esgotam, até porque não tem
caráter absoluto e se encontram em permanente mutação. No comentário de
Jorge Miranda, 'o Direito mmca poderia esgotar-se nos diplomas e
preceitos constantemente publicados e revogados pelos órgãos do poder ..7.

De outra banda, a absoluta ausência de notificação para comparecimento do


agravante na sessão de julgamento, ou a ausência da notificação de seus
procuradores, afrontou o princípio da publicidade dos atos processuais,
imposto pela Constituição da República no art. 5°, LX: a lei só poderá
restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da
intimidade ou o interesse social o exigirem.

Não é o caso experimentado pelo agravante. Muito embora a Comissão


Processante tenha esbanjado em publicidade não oficial, a realidade
I demonstra o esquecimento laborado pelos edis no momento de promover a
C
~\
: :.l" publicidade oficial de seus atos. Ora, como visto pela leitura ao inciso LX
acima, apenas a lei, e em circunstâncias excepcionais, tem o poder de
suprimir a publicação oficial dos atos processuais; tal prerrogativa não se
estende nem mesmo para nossa já famosa Comissão Processante.

A arbitrariedade contida no processamento do pedido de afastamento do


agravante representa não só violação a0S princípios fundamentais
insculpidos na Constituição da República, como aponta para acadêmicos
reconhecimentos do cerceamento do direito de defesa.

6 ESPÍNDOLA, Ruy Samuel Conceito de Principias Constitucionais. Revista dos Tnbunais, São Paulo,
1999, p. 55.
7 Oh. cit, p.288.

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'.
Ora, constitui observância ao princípio do devido processo legal o justo ~-=t
processar da conduta do agravante na seara administrativa. Este princípio é J /

considerado uma garantia constitucional segundo a qual ninguém será> rb .


privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal (art. 5°, ..•...
LIV, CF).

Porém, muito mais do que uma garantia, o devido processo legal é um


superprincípio norteador do ordenamento jurídico, tendo entre seus
objetivos ensejar a qualquer pessoa, litigante ou acusada, em processo
judicial ou administrativo, o contraditório e a ampla defesa, bem como os
meios e recursos a ela inerentes (art. 5°, LV, CF).

O devido processo legal não está consubstanciado apenas em um princípio


constitucional, mas sim, num princípio que rege todo o sistema jurídico
( "
pátrio, informando a maneira como se realizarão todos os procedimentos
processuais, assim como os administrativos.

Nelson Nery Júnior, na clássica obra Princípios do Processo na


Constituição Federal8 leciona, com a perfeição de sempre:

o direito processual está subordinado aos princípios constitucionais


gerais, entre os quais ressaltamos o princípio da dignidade da pessoa
humana, que se apresenta como fundamento da República Federativa do
Brasil (CF, l~ llI), tal a sua importância e magnitude no direito
constitucional brasileiro.
Respeito e proteção da dignidade humana como dever Ourídico)
fundamental do Estado Constitucional (Vesfassingsstaat) cOJlStitui a
premissa para todas as questões jurídico-dogmáticas particulares.
Dignidade hum= constitui-se a norma fundamental do Estado, porém é
mais do que isso: ela fundamenta também a sociedade constituída e
eventualmente a ser constituída. Ela gera uma força protetiva
pluridimensional, de acordo com a situação de perigo que ameaça os bens
jurídicos da estrutura constitucional.

Discorrendo sobre esse fabuloso princípio, Nery Jr. ainda afirma que o
conceito do devido processo foi se modificando com o passar dos tempos,
alargando o âmbito da abrangência no- sentido de prover, da forma mais
ampla possível, os direitos fundamentais do cidadão.

Assim, por exemplo, o fato de impor à administração a atuação apenas


dentro dos limites delineados pela lei é a indicação clara da incidência da

• Ob. cit, ed. RT, 1O"ed, 2010, p. 78.


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cláusula do due process no direito administrativo; cujo descumprimento


viabiliza a atuação do poder judiciário no controle dos atos administrativQs.
". ;,'
- ..'
Ainda, sobre o devido processo legal, agora no âmbito processual, o direito·
norte-americano é lembrado por Nelson Nery Jr. para esclarecer que a
cláusula (procedural due process) significa o dever de propiciar ao
litigante:

a) comunicação adequada sobre a recomendação ou base da ação


governamental;
b) um juiz imparcial;
c) a oportunidade de produzir defesa oral perante o juiz;
d) a oportunidade de apresentar provas ao juiz;
e) a chance de reperguntar às testemunhas e de contrariar as provas que
serão produzidas;
j) o direito de ter 11m defensor no processo perante o juiz ou tribunal;
g) uma decisão fimdamentada, com base no que consta nos autos.

Tendo em vista a ligação intrínseca do devido processo legal e do Estado


Democrático de Direito, o Estado não pode ser de direito e muito menos
democrático se não confere ao cidadão as garantias necessárias ao exerclcio
dos mais diversos direitos, sejam eles coletivos ou individuais, que a Lei
Fundamental consagra.

José Miguel Garcia Medina e Teresa Arruda Alvim Wambier9 apontam


que, sendo o processo método de solução de conflitos, deve oferecer aos
jurisdicionados os instrumentos de proteção necessários a defesa de seus
interesses. Assim, buscando suporte na teoria das relações de status de
)
Georg Jellinek, os processualistas assestam que:
Q
.~.
·'-1
.~._-.-

o status activus processua/is tem importante papel, no Estado


Democrático de Direito, já que através deste se assegura a plenitude das
outras formas de status. Não se pode afirmar ser "Democrático de Direito"
o Estado, caso o processo seja avesso à participação ativa das partes.
Devem, pois, tadas os atos e fases do processo propiciar a participação
procedimental destas, a fim de que estas tenham condições de, ao
pleitearem a proteção jurídica adequada a um determinado direito
material, poderem influir no processo de formação da solução jurídica
apropriado ao caso.

É de palmar clareza que a ausência de notificação do agravante para


comparecer e defender-se na sessão plenária não observou a lição acima.

9 Processo Civil Moderno, EdRT, 2'Edição, 2011, I· volume, p. 46


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Viveiros de Castro - Advogados 15 /~1'7t·".
/t V tr/...~
.:.(,-(~ , t'.'
. "

A e~se propósito, O Eg. Supremo Tribunal Federal deu provimento'\~ 1~ "


medida cautelar no mandado de segurança n° 26.358-DF, em decis~_ §I
proferida pelo Ministro Celso de Mello, sob o seguinte argumento: '.'_l!!~

EMENTA. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. PROCEDIMENTO DE


CARATER ADMINIS1RA1TVO. SITUAÇÃO DE CONFUTUOSIDADE
EXISTENTE ENTRE OS INTERESSES DO ESTADO E OS DO
PARTICULAR NECESsARIA OBSERVÂNCIA, PELO PODER PÚBUCO,
DA F6RMULA CONSTITUCIONAL DO "DUE PROCESS OF LAW".
PRERROGA1TVAS QUE COMPÕEM A GARANIlA CONSTITUCIONAL
DO DEVIDO PROCESSO. O DIREITO A PROVA COMO UMA DAS
PROJEÇÕES CONCRETIZADORAS DESSA GARANTIA
CONSTITUCIONAL. MEDIDA CAULTELAR DEFERIDA.
- A jurispntdência do Supremo Tribunal Federal tem reafirmado a
. I
essencialidade do princípio que consagra o "dlle process of law", nele
reconhecendo lima insuprimível garantia, que, instituída em favor de
() qualquer pessoa 0/1 entidade, rege e condiciona o exercício, pelo Poder
Público, de SIIa atividade, ainda que em sede materialmente administrativa,
sob pena de mlfidode do próprio ato punitivo 011 da medida restritiva de
direitos.
- Assiste, ao interessado, mesmo em procedimento de Índole
administrativa, como direta emanação da própria garantia constitucional
do "due process of law" (CF, art. 5~ UV) - independentemente portanto,
de haver previsão normativa nos estatutos que regem a atuação dos órgãos
do Estado -, a prerrogativa indisponível do contraditório e da plenitude de
defesa, com os meios e recursos a ela inerentes (CF, art. 5~ LV), inclusive o
direito à prova.
- Abrangência da cláusula constitucional do "due process of law".

Ademais, não há como esquecer que o devido processo legal está inserido
no capítulo dos Direitos e Garantias Fundamentais, condição que o torna
imune a qualquer alteração constitucional, além de ter aplicabilidade
imediata a todos do Estado.

Com a ampla defesa não é diferente!

Inerente ao direito de ação, que é o direito à tutela jurídica, está o direito de


defesa, que tem por objeto também a mesma tutela, embora oseu titular
seja aquele cujo interesse se contrapõe ao demandante. Garantido pela
Constituição da República (art. 5°, LV), o princípio da ampla defesa é uma
consequência do contraditório, porém, com características próprias.

Qualquer país que se proclame como democrático, deve assegurar à parte,


em litígio judicial ou administrativo, o direito e a garantia da ampla defesa,

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_r;'0'~~T':fo I;
" . 'C <
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if

. ~O .'
conferindo ao cidadão o direito de alegar e provar o que alega, bem conto, --::t
em situações excepcionais, ter o direito de não defender-se. Optando pelq" ~:
defesa, que o faça com ampla liberdade, ocupando-se de todos os meios ~"'; ~}fJ~I:.;!Y
recursos disponibilizados.

E a inobservância destes direitos fundamentais garantidos pela Constituição


da República constitui-se em nulidades de ordem absoluta, maculando o
resultado da malsinada Comissão Processante. A esse respeito, assim
manifestou-se a 9a Câmara Cível do TJRJ, na Apelação Cível nO 0012050-
89.2008.8.19.0061, Relator o Des. Roberto de Abreu e Silva:

Demais, a Constituição da República Federativa do Brasil, em seu art.


5~ inc. LV, dispõe que aos litigantes, em processo judicial ou
administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e
I a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.
C,) Confira-se a doutrina de Alexandre de Moraes1 a respeito do tema:
, --'

." O devido processo legal configura dupla proteção ao indivíduo,


atuando tanto no dmbito material de proteção ao direito de liberdade,
quanto no dmbito forma, ao assegurar-lhe paridade total de condições com
o Estado persecutor e plenitude de defesa (direito a defesa técnica, à
publicidade do processo, à citação, de produção ampla de prova, de ser
processado e julgado pelo juiz competente, aos recursos, à decisão
imutável, à revisão criminal).
O devido processo legal tem como cDrolários a ampla defesa e o
contraditório, que deverão ser assegurados aos litigantes, em processo
judicial 011 administrativo, e aos acusados em geral, confomle texto
c01istitucional expresso (art. 5~ LV).

Por outro lado, o exerC1ClO do amplo direito de defesa é corolário dos


princípios da segurança jurídica e do devido processo legal, assim
entendido pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento do Mandado de
Segurança n° 24.268-MG, com nossos grifos:

EMENTA. Mandado de Segurança. 2. Cancelamento de pensão especial


pelo Tribunal de Contas da União. Ausência de comprovação da adoção
por instrumento jurídico adequado. Pensão concedida há vinte anos. 3.
Direito de defesa ampliado com a Constituição de 1988. Âmbito de
proteção que contempla todos os processos judiciais ou administrativos e
não se resume a um simples direito de manifestação no processo. 4. Direito
constitucional comparado. Pretens(io à tutela jurídica que envolve não só o
direito de manifestação e de informação, nws também o direito de ver seus
ll1'gUmentos contemplados pelo órgão julgador. 5. Os princípios do
contraditório e da ampla defesa, assegurados pela Constituição, aplicam-
se a todos os procedimentos administrativos. 6. O exercício pleno do
contraditório não se limita à garantia de alegação oportuna e eficaz a

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."-' -rr-'~,' !' ,
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,-'".

respeito dos fatos, mos implica a possibilidade de ser ouvido também em


motéria jurídica.
'=t ~ ~
... (omissis). ,,'
'.>". ,~
J " . 7. - "
- '" ../~-:.

o ministro Gilmar Mendes esclarece o alcance do direito de defesa:


Assinale-se, por outro lado, que há rmlito vem a doutrina constitucional
enfatizando que o direito de defesa não se resume a um simples direito de
manifestação no processo. Efetivamente, o que o constituinte pretende
assegurar - como bem anota Pontes de Miranda - é uma pretensão à tutela
jurídica (Comentários à Constituição de 1967/69, tomo V. p. 234).

Não é difícil constatar que o comportamento adotado pela Comissão


Processante, ao negar ao agravante o direito de ser regularmente notificado
para comparecer na sessão de julgamento atendeu a dois propósitos: (I) não
ouvir os argumentos de defesa, por certo consistentes e que reporiam a
verdade dos fatos tal como acontecidos e não historiados, e (lI) manter os
holofotes da imprensa nos exemplares e comportados edis para cumprir
com o desiderato detalhado desde o inicio: afastar definitivamente o
prefeito do cargo democraticamente eleito.

No entanto, extasiados com os holofotes, os membros da inquisição


esqueceram-se de observar o rigído iter criado pelo Decreto-Lei n° 201-67
sob pena de nulidade dos atos da Comissão Processante; nulidade esta que
a lei prevê e, por isso, o agravante requer seja decretada por este digno
juízo, descompromissado que é com a falsa opinião sedimentada nos
hebdomadários vespertinos.
E-'~

10} De volta à lei: O art. 5° do Decreto-Lei nO 201167 dispõe:

IV - O denunciado deverá ser intimado de todos os atos do processo,


pessoalmente, 011 na pessoa de seu procurador (. ..)

E~ta intimação não existiu!

Não há um único elemento que possa ser alegado como matéria de prova
pelas agravadas que infinnem a ausência de intimação, e, por certo, vedada
a produção da prova diabólica, deverão as agravadas demonstrar, de forma
inequívoca e robusta, que procederam no correto iter processual descrito
pelo Decreto-Lei n° 201-67.

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Após a contestação, e por certo ausente esta prova, haverá de ser


confrrmada a antecipação de tutela abaixo pretendida para anular
definitivamente a pantomima que se transformou a sessão plenária .da
Câmara de Vereadores de Teresópolis e que culminou com a vexatória
aprovação do relatório final de cassação do mandato do agravante sem que
fossem observados os mais básicos princípios constitucionais acima
denunciados.

Diante disso, além da cristalina prova do descumprimento do iter


processual descrito pelo art. 5° do Decreto-Lei nO 201-67, a procedência do
pedido também se justifica pela farta prova da desídia dos agravados em
submeterem-se aos ditames da Constituição Federal.

Não basta apenas a encenação muito bem ensaiada, o texto finamente


decorado e o nem sempre sincero aplauso da plateia. É necessário talento,
() muito talento.

Porém, os vereadores de Teresópolis não foram agraciados com o óleo


divino que lhes ungiria do necessário talento para conduzir e decidir um
processo com a envergadura que uma cassação de mandato exige.

A antecipação da tutela

Não se pode perder de vista a segurança do processo, ou nas palavras de


Eurico Tulio Liebman, o objetivo de '... assegurar que o processo possa
conseguir um resulúJdo útil' (Manuale di Díritto Processuale, 1968, Vol.
1, n° 36, p.92).
.~:

O
~'
.. Evidentemente não se assegura um resultado útil à lide quando, pela
demora do processo na solução do litígio, perpetua-se uma situação danosa
que tende a agredir a necessária igualdade entre as partes litigantes.

Luiz Guilherme Marinoni, em sUa esclarecedora obra sobre a antecipação


da tutela, assim assesta:

A antecipação fundada no art. 273, inciso I, pode ser concedida antes de


produzidas todas as provas tendentes à demonstração dos fatos
constitutivos do direito, o que não acontece no caso do mandado de
segurança. A antecipação é fundada na probabilidade de qJle o direito
afirmado, mas ainda não provado. será demonstrado e declarado.

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di~·t~..
A tutela fundada em cognição sumária, como já foi dito, é uma 11it(f7a "
b~eada em prova não suficiente para o juiz declarar a existênciá do ' \ ~O'
dlrelto.e
Luiz Guilherme Marinoni. 'A Antecipação da Tutela na Re}f{f"ya
do Processo Civil; Malheiros Editores, 1.995, págs. 24 e 67'~;L,~JU.)!-'"
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o art. 273, inciso 1, do Código de Processo Civil, exige a prova inequívoca,


capaz de convencer o juiz da verossimilhança da alegação; todavia, esta
prova somente pode ser entendida como a prova suficiente' para o
surgimento do verossímil, entendido como o não suficiente para a
declaração da existência ou da inexistência do direito (Marinoni, ob. cit.,
pág.67).

Para Carlo Fumo (in Teoria de la Prueba Legal, pags. 48 e S8.) é necessária
uma noção de verdade suficiente. Ou seja, no caso, no qual "não se exige
um convencimento pleno, pois a certeza é apanágio da verdade real, não
de mera probabilidade" (Paulo Afonso Brum Vazo 'Antecipação da Tutela
em Matéria Previdenciária'. Revista Jurídica da Unisul. W 1.1995. p. 20).

No caso em concreto, há necessidade e estão presentes os requisitos e


pressupostos para antecipação de tutela para anular a sessão plenária que
decidiu pela cassação do mandado do agravante, diante da insofismável
ausência de observação aos rígidos caminhos descritos pelo Decreto-Lei n°
201-67 e flagrante violação a quase todos os princípios constitucionais que
garantem o mínimo de legitimidade diante da especificidade da matéria
debatida.

A verossimilhança da alegação e a relevância da fUndamentação estão


presentes através da narração fática e da demonstração do direito aplicável
à espécie; importante observar que este direito encontra suporte em nonnas
legais e na jurisprudência mansa e pacífica, sobre todos os temas, inclusive
no Eg. Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal.

A prova inequívoca ou noção de verdade está mais do que evidenciada


através dos relevantes fundamentos jurídicos acima apontados, os quais
estão fundados, inclusive, em fatos notórios.

o fundado receio de dano irreparável ou de dificil reparação resulta da


iminente manutenção no ordenamento jurídico dos efeitos do ilegítimo e
ilegal ato de edição do decreto municipal de cassação do mandato, com o
afastamento engendrado mediante violação à lei e à Constituição Federal.

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E mais: diante da possibilidade contida no Decreto-Lei n° 201-67, há -:::}V'-t
fundado receio de que os vereadores municipais instaurem nova comissão . ~?
processante para deliberação, investigação e julgamento dos mesmos fat~;~';I., "O . n:.:.'
contidos na denúncia que gerou a sessão plenária nula sob todos os ~ . _J!!l.\."
aspectos, de modo que requer o agravante seja lhe deferida medida
acautelatória para que não seja afastado do cargo em caso de nova
instauração de comissão processante acerca dos mesmos fatos já
esclarecidos.

Por fim, enfatiza o agravante as palavras do professor Galeno Lacerda


(Comentários ao Código de Processo Civil, Forense, 1980. p, 136): "A
prudência aconselha, portanto, a que o Magistrado tenha em conta,
quanto posslvel, as condições morais e econômicas das partes, sem
descurar, também, da necessária rapidez no decidir, pois a razão pode
eSÚlr efetivamente. com o autor. e a demora na concessão da providência
vir a frustrar a realizacão futura do direito",

De qualquer forma, presentes os requisitos ensejadores da tutela cautelar, e


não entendendo Vossa Excelência pela presença dos elementos necessários
para deferir a tutela antecipada, requer o agravante seja lhe deferido o
beneficio da fungibilidade prevista pelo § 7° do art. 273 e concedida a
medida cautelar para sustar os efeitos do decreto municipal originado de
vícios insanáveis na sua origem.

Muito embora os fatos e fundamentos sejam os mesmos, é pacífico na


doutrina que a concessão da tutela cautelar não exige a comprovação
inequívoca do dano contido no inciso I do art. 273, confortando-se com o
periculum in mora previsto pelo art. 798.

() Ora, o atual sistema processual consagra através do art. 798 do Código de


Processo Civil, o instituto que a doutrina denomina amplo poder de cautela,
conferido ao juiz para determinar as medidas provisórias que julgar
adequadas, quando houver fundado receio de que uma parte, antes do
julgamento da lide, perpetue, ao direito da outra, lesão grave e de dificil
reparação, 'verbis':

Art. 798 - Além dos procedimentos cautelares especificas, que este


Código regula no Capitulo TI deste Livro, poderá o juiz determinar as
medidas provisórias que julgar adequadas, quando houver fundado receio
de que wna parte, antes do julgamento do lide, cause ao direito da outra
, lesão grave e de difícil reparação.

Logo se percebe que, ao instituir tal procedimento, o legislador ressaltou a


natureza acessória da medida cautelar que, pela conjugação com o previsto
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no § 7° do art. 273, permite a concessão da tutela cautelar quando pediqa


tutela antecipada.
.' } ...... -

É que não se pode perder de vista a segurança do processo, ou nas palavras


de Enrico Tulio Liebman, o objetivo de '... assegurar que o processo possa
conseguir um resultado útil' (Manuale di Diritto Processuale, 1968, Vol.
I, nO 36, p.92).

E apenas será conseguido um resultado útil e efetivo com a observância dos


princípios constitucionais e a concessão da tutela antecipada forte nos
argumentos suficientemente acima alinhados.

Dos Pedidos.

Diante disso, requer:

a) seja antecipada a tutela e sustado os efeitos do Decreto Legislativo n°


00212011 que determinou o afastamento do agravante do cargo de prefeito
municipal de Teresópolis diante das nulidades e violações à lei de regência
aos princípios constitucionais acima alinhados;

b) alternativamente, seja deferida tutela cautelar para sustar os efeitos do


Decreto Legislativo n° 002/2011 e determinar o retomo do agravante às
atividades na Prefeitura Municipal de Teresópolis; .

c) em qualquer das hipóteses, requer seja lhe tutela cautelar inibitória para
que as agravadas abstenham-se de deliberar, em nova comissão
(j processante, sobre o afastamento do cargo pelos mesmos fatos já
averiguados e esclarecidos pelo autor sem autorização prévia deste MM.
Tribunal.

Pede deferimento.

~W2.

Glória Regina Félix Dutra


OAB/RJ 81.959

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GUIA DE RECOLHIMENTO DE RECEITA JUDICIÁRIA NÚMERO DA GUIA

TRIBUNAL DE JUSTiÇA
00 ESTADO 00 R10 DE JANEIRO GRERJ r1081 310 ~l"'.. '....,,.,t.,,
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