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"O HIV é tido como o causador de mais de 30 doenças que definem a AIDS. Entretanto, nunca foi
demonstrado que de fato é um vírus transmissível e nem que pode se reproduzir; nunca foi isolado e
fotografado como é exigido pelas regras estabelecidas pela virologia. A técnica experimental original
de Gallo e Montagnier em 1984, que cultivaram células de pacientes de AIDS com células de
leucemia e células embrionárias, ativadas com hidrocortisona, mostra uma atividade da
transcriptase reversa (TR). Esse efeito de Transcrição Reversa artificialmente induzida, foi
interpretado como significando a presença de um novo retrovírus. Uma enzima específica de vírus
não pôde ser provada dessa maneira, de acordo com as regras estabelecidas." Dr. Kremer
Lynne Mc Taggart é editora da revista " What Doctors Don't Tell You" e autora dos livros " The Field " e "
What Doctors Don't Tell You ".
Sob essas condições, as células CD4 amadurecem predominantemente na forma Th-2, que migram para
medula óssea onde ativam defesas contra bactérias pela produção anticorpos mas, só alguns poucos
linfócitos se diferenciam em células Th-1 mensuráveis no plasma e que são responsáveis pelos ataques a
fungos, e vírus que infectam células. Se esta situação persiste, uma quantidade maior de proteínas do
esqueleto celular e da mitocôndria, é liberado como resultado de intensa deterioração celular. Contra essas
proteínas, forma-se anticorpos e, são esses, os anticorpos que o teste de HIV detecta. Quando um nível
arbitrário desses anticorpos é alcançado, o paciente é declarado como HIV+.
Um persistente e elevado nível de oxido nítrico e de radicais de oxigênio, surgem como resultado de:
· Contínuos e constantes contatos com antígenos (por exemplo, por causa de infecções ou operações
cirúrgicas)
· inalação de nitritos (poppers), que são armazenados nas células na forma de NO2, e com a exposição
aumentada para íons de cálcio (por exemplo, através do cansaço físico), e, quando liberados, afetam as
células endoteliais dos vasos sanguíneos com pequeno diâmetro e levam assim, para mudanças
degenerativas (aumento dos nódulos linfáticos e, finalmente, o Sarkoma de Kaposi).
· prejuízo da mitocôndria, o único provedor de energia da célula e que, sintetiza a energia e carregam a
molécula ATP que é utilizada em todas as funções do organismo.
O que causa dano crônico às mitocôndrias, é:
· dano do seu DNA devido ao uso indiscriminado de antibióticos (por exemplo, os aqueles que têm sulfas
tais como: Septrime, TMPSMX), que bloqueiam a síntese de ácido fólico e purina, e a exaustão da
concentração de tiol por causa do uso desses mesmos antibióticos, por aditivos e vacinas (por exemplo,
vacina para hepatite-b) e por medicamentos citostáticos como AZT, ddI e ddC que ligam os grupos SH de
Glutation e Cisteina.
· A redução de glutation resulta em dano ao fígado, por exemplo: hepatite crônica (que ocorre em
hemofílicos e usuários de drogas intravenosas), consumo excessivo de álcool ou, uma diminuição na
Cisteína nutricional, especialmente, em países em pobres e em desenvolvimento. Moléculas de Glutation
reduzem o oxigênio e as moléculas de óxido nítrico , de forma que, a produção do ATP, na mitocôndria, não
fique alterado. Uma escassez contínua de Glutation implica que as células CD4/Th-1 envenenam a si
mesmas, ao atacarem os fungos e vírus contidos nas células.
· Transporte de oxigênio fica reduzido nas células, por causa de oxidação (metahemoglobinemia) que
excede a capacidade de redução do glutation. Isto ocorre porque por causa do forte efeito oxidante dos
nitritos (popers), antibióticos e análogos de nucleosídeos (AZT e outros).
· falta de antioxidantes vegetais (fitoterápicos) que se ligam aos produtos da degradação tóxica (os radicais
de oxigênio) e assim reduzem a inflamação e as reações de stress.
Um prolongado prejuízo da mitocôndria, elimina a simbiose dela com o hospedeiro (Fenômeno " de "
Warburg). As células então, mudam o esquema, passando da condição de produtoras de energia para um
funcionamento por fermentação anaeróbica e que, por sua vez, resulta num excesso produção de ácido
láctico e, conseqüentemente, no crescimento de fungos e oportunistas. No final das contas, as células
então, obtém os nutrientes essenciais diretamente das mioproteínas (proteínas musculares). Por uma alta
atividade da transcriptase reversa, o núcleo celular salva seu genótipo.
Por meio de:
· Uma provisão de enxofre obtidos de água salgada, água mineral e produtos de algas, como por exemplo
Agar ou Agar-agar, da Cisteine e da Metionine contidas nas misturas de proteínas, por exemplo: N-acetyl-
cysteine, coalho e o whey podem, especialmente, estimular formação de glutation em células do fígado. O
Glutation também pode, a critério médico, ser administrado por via intravenosa.
· Antioxidantes de plantas, que se ligam aos produtos da decadência do oxigênio tóxico e e dos inibidores
de protease naturais, por exemplo: heparina e heparinóides na klamati e também da alga kelp, que ativam a
anti-protease do próprio corpo e se ligam aos cátions que atacam as paredes das células e, assim, podem
diminuir lentamente as reações inflamatórias com um aumento da divisão celular.
· Co-enzima Q10, NADH e altas doses de Vitamina C e E, podem melhorar transporte de elétrons na cadeia
respiratória de células. O ácido de Fólico, os tióis, baixas doses de selênio, e zinco que pode ajudar na
recuperação dos danos ao DNA mitocondrial.
· Ácidos gordurosos essenciais como, óleo de linhaça, óleo de cardo, óleo de linho ou óleo de soja,
misturados com coalho que possibilitam repor o oxigênio nas células.
· Ervas como Cardo Mariano (Cardo de Leite) pode ajudar a restabelecer função do fígado, e as bebidas
ácidas fermentadas podem ajudar a restabelecer flora intestinal.
· Óleos estéreis, para serem esfregados no tórax e nas axilas, servem para estimular o sistema
imunológico.
· Extrato de sementes de uva, alho com mel, ou gargarejo com mel e vinagre, são extremamente úteis
contra infecções fúngicas.
· Técnicas de redução de tensão como por exemplo: Treinamento autógeno, massagens, relaxamento, e
hipnose, ajudam a reduzir o stress.
· Evite reações inflamatórias, evitando excesso ( isso não quer dizer, elimina-los) de exercícios físicos, e
considere, sem receio, regras de sexo seguras.
· Considere também, uma nutrição mais pobre em açúcar e mais rica em fibras, com muito carboidrato de
alto-valor, antioxidantes que venham das plantas, como por exemplo: vegetais, frutas, ervas e chás verdes,
óleos processados a frio, o uso diário de produtos parcialmente fermentados, peixe, feijão de soja, e evite
consumir muita carne vermelha.
... a resistência frágil e flexível de pessoas com AIDS ou positivas para o HIV, pode então ser restabelecida.
Para se conseguir alcançar um progresso com essas medidas, é importante que o sistema imune seja
monitorado. Deve-se fazer todos os exames que possam dar ao médico, dados sobre a imunidade do
paciente, uma verificação dos hormônios, teste cutâneo de energia e o nível de glutation no plasma.
O HIV é tido como o causador de mais de 30 doenças que definem a AIDS. Entretanto, nunca foi
demonstrado que de fato é um vírus transmissível e nem que pode se reproduzir; nunca foi isolado e
fotografado como é exigido pelas regras estabelecidas pela virologia. A técnica experimental original de
Gallo e Montagnier em 1984, que cultivaram células de pacientes de AIDS com células de leucemia e
células embrionárias, ativadas com hidrocortisona, mostra uma atividade da transcriptase reversa (TR).
Esse efeito de Transcrição Reversa artificialmente induzida, foi interpretado como significando a presença
de um novo retrovírus. Uma enzima específica de vírus não pôde ser provada dessa maneira, de acordo
com as regras estabelecidas.
Inibidores de protease sintéticos que, supostamente inibem a formação de elementos virais essenciais,
causam mal estar, desconforto, mau humor, diabete, pedra nos rins e insuficiência renal em pacientes que
os utilizam. Depois que Inibidores de Protease (IP) e os análogos de nucleosídeos (NA) são receitados, há
um declínio rápido e aparente nas reações inflamatórias e na " reprodução viral " , mas logo isso acaba, e
os números voltam a subir. Costuma-se atribuir isso à resistência do vírus. Da mesma maneira, a
administração a longo prazo, de antibióticos e análogo nucleosídeos, que têm só 1% de seu conteúdo
incorporado ao núcleo da célula, danificam a mitocôndria, causando sérios danos para o cérebro, para a
medula óssea, músculos e órgãos internos.
E o sexo seguro?
Não há nenhum inconveniente em manter relações sexuais com uma pessoa portadora do HIV porque não
há nada a ser transmitido. O que é grave é fazer sexo com uma pessoa e usar drogas, porque isso vai
deteriorar o sistema imunológico. O mito da transmissão sexual é tão difundido, que existem seis bilhões de
pessoas no planeta que acreditam nisso e têm pânico de sexo! É preciso recuperar a vida sexual como uma
das atividades fundamentais do ser humano, porque esse mito está criando problemas para as gerações
futuras.
Não se deve esquecer do uso do preservativo...
Deve-se usar o preservativo para a finalidade que sempre teve: evitar a gravidez e o contato com o sêmen,
pois está demonstrado que, quando se está doente, o sêmen é um agente biológico que reduz as defesas.
O uso da “camisinha” evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis como a sífilis, a
gonorréia... O preservativo não serve para evitar o contágio de um vírus que não existe!
E quanto à transmissão por transfusão de sangue, uso de seringas ou pela mãe ao feto?
Há uma crença generalizada de que a doença é causada pelo HIV. Mas nada disso foi comprovado
cientificamente e trata-se somente de um mito. Ao fornecerem gratuitamente seringas aos usuários de
drogas, os governos estão não só promovendo a toxicomania como também aumentando o tráfico. É
preciso dizer a verdade aos usuários de drogas: está comprovado cientificamente que o uso de drogas por
longos períodos destrói o sistema imunológico e provoca AIDS.
A solução é a desintoxicação?
Sim, e posteriormente os órgãos e sistemas enfraquecidos devem ser estimulados pelo uso de vitaminas C,
A e E, que são fortes antioxidantes. Se a pessoa é muito pobre, só a vitamina A é suficiente, pois até os
defensores do HIV têm demonstrado que — se uma mãe tem bom nível de vitamina A no sangue — o filho
jamais nascerá com AIDS, nem se tornará soropositivo. Mais que isso: se um soropositivo tiver níveis
normais de vitamina A no sangue, nunca terá AIDS. Se o orçamento não é suficiente para comprar
vitaminas, será preciso comer cenoura, frutas e verduras frescas que contenham muito caroteno, que são
uma boa fonte de vitamina A. Portanto, a pessoa pode se curar facilmente e de forma pouco dispendiosa e,
uma vez curada, pode ter uma vida normal.
Referências:
Dr.Roberto Giraldo, Sida Y Agentes Estresantes, Editorial de La Universidad de Antioquia, Colombia. Em
sua pesquisa, o Dr. Giraldo destaca as principais contribuições científicas de Peter Duesberg e do Grupo de
Perth dirigido por Eleni Papadopulos-Eleopulos.
E-mail: robgiraldo@aol.com
Dr. Etienne de Harven, França. Especialista em microscopia eletrônica. Detalha razões científicas
segundo as quais Luc Montagnier, Roberto Gallo e Jay Levy nunca isolaram o chamado HIV.
Oferece detalhes técnicos para explicar por que não existe uma fotografia de microscópio eletrônico
do suposto vírus da AIDS.
Já estava, então, a par da polêmica a respeito da relação contestada entre vírus e síndrome e a respeito das populações
ditas "de risco". Entretanto, não percebia bem a relação com as populações rurais. Eu a compreendi logo, diante de
questões insolúveis, como, por exemplo, diagnosticar e tratar corretamente uma pessoa:
que bebe e utiliza, todos os dias, para se lavar e cozinhar, uma água carregada de desfolhantes, pesticidas, neurotóxicos,
adubos, fungicidas, mercúrio e arsênico (nas regiões auríferas);
Sabendo que na França são necessários muitos anos para que vítimas de esclerose múltipla reconheçam a relação entre
o seu estado e a vacina contra a hepatite B, podemos facilmente imaginar a qualidade do diagnóstico do pessoal de um
ambulatório em plena savana africana. Dirão certamente que "a mortalidade infantil não é tão grande que se possa
suspeitar do meio ambiente", mas como certos tóxicos levam, às vezes, mais de dez anos para se acumular no
organismo, o argumento não tem base.
De qualquer modo, certamente não são as doses maciças de AZT prescritas que vão melhorar o estado dos pacientes.
Como avaliar as interações entre o tratamento, os metais pesados e os neurotóxicos acumulados no organismo,
negligenciando simplesmente de início a existência destes últimos?
Seja como for, durante minha permanência e no ano seguinte, pelo menos quatro pesquisadores africanos (congoleses e
outros) foram assassinados, seus laboratórios incendiados e seus documentos apreendidos, roubados ou destruídos.
Trabalhando com o fortalecimento do sistema imunológico, eles afirmavam ter desenvolvido medicamentos à base de
plantas, que podiam devolver a saúde aos doentes afetados pela AIDS, e mesmo, tornar soronegativos os pacientes
soropositivos já muito enfraquecidos (o que, tendo em vista os testes feitos na África e seu grau de especificidade, nada
tem de milagroso).
Na verdade, como pode um "médico normal" questionar as idéias falsas divulgadas sobre a relação entre tal sintoma e
tal doença e a prescrição de tal medicamento, quando a única documentação ao seu alcance são os catálogos dos
representantes de laboratórios, que os visitaram, e as revistas especializadas, especificamente editadas ou financiadas
pelos próprios fornecedores? A maioria dos clínicos gerais dispõem de pouco tempo para procurar sites dissidentes na
Internet.
"O século 20 caracterizou-se por três desenvolvimentos de grande importância política: O crescimento da democracia; o
crescimento do poder corporativo, e o crescimento da propaganda como meio de proteger o poder corporativo da
democracia”.
A AIDS é muito mais que uma doença. É um símbolo alternativo incessante de repressão governamental, um distintivo
da desesperança e da desgraça; um símbolo da tragédia da liberação; uma indicação de que Deus não existe, ou um
símbolo de que Deus é cheio de ódio. A AIDS têm feito com que as pessoas a mudem suas atitudes sobre profilaxia,
sexualidade e homossexualidade e forçou muitas pessoas a questionarem a crença estabelecida de uma unanimidade da
cultura ocidental: a fé que de que estávamos aptos a controlar o mundo natural através do futuro e da tecnologia de
forma domá-lo, em função de nossas necessidades e desejos.
Mais do que tudo, a AIDS funcionou como uma falha no processo mental e social. Alguns dizem que nós não tomamos
os cuidados suficientes com a AIDS porque suas vítimas tendem a se localizar nos estratos sociais marginalizados;
outros dizem que foram concentrados muitos recursos nessa hipótese, justamente porque, suas vitimas e os interessados
estão bem sintonizados com a mídia de massa e com a política, muito mais do que os grupos ligados àquelas doenças
mais comuns tais como, o câncer e as doenças do coração. Entretanto, temos que considerar que, foi seu status de
doença fatal, que conseguiu obter o respeito necessário no discurso público isso é, de alguma maneira, há sempre mais
coisas sendo ditas, do que na verdade existe; essa constatação, tem algo para dizer à nossa cultura, nossa segurança,
nossa eficiência, nossa compaixão, nossa política, e nossa humanidade.
Silencio é igual à morte, diz um slogan, então, torna-se impossível evitar de ouvir falar sobre a AIDS, mesmo se as
profecias que nós tenhamos ouvido, tenham se repetido nos jornais ou no programa de televisão Oprah Winfrey, ou nos
anúncios dos últimos oito anos ou então nos anos que ainda estão por vir. Mesmo que você ainda não tenha conhecido
pessoalmente, alguém que sofresse disso. Todo mundo parece pensar que sabe alguma coisa sobre a AIDS, talvez,
saibam, tudo o que precisem saber. Todos têm uma opinião, ainda que essa opinião seja baseada em conhecimentos
adquiridos naqueles folhetos que orientam você a usar camisinha. As vozes gritando na câmara de eco da AIDS,
debatem ocasionalmente o submerso discurso racional. Mas ocultam pela pressão e pela histeria que essa pode ser uma
história de um governo que pensa só no seu próprio umbigo ; uma força falida.
O livro, “Repensando a AIDS” (Rethinking AIDS), de Robert Root-Bernstein, um professor associado de Fisiologia da
Universidade de Michigan, é uma arrojada e preocupante dose de discurso racional que sacode o cerne da indústria da
AIDS, cientistas, governo, ativistas e a mídia de massa. Root-Bernstein tenta demonstrar que a atual abordagem
cientifica americana e a abordagem de saúde pública, estão fatalmente desmoronando; e que o HIV, o vírus da
imunodeficiência humana, comumente tido como sendo o único causador de uma série de doenças que eles chamam de
AIDS, pode de fato, existir, mas, não ser nada além que um co-fator, nessa Síndrome.
Root-Bernstein não está sozinho nessas afirmações. O primeiro e o mais famoso herege da AIDS, o Biólogo Molecular
Peter Duesberg, desafiou a afirmação “cientifica” de que o HIV causa a AIDS, num artigo do jornal cientifico “Câncer
Research”, em Março de 1987. Como resultado, Duesberg, acabou sendo notificado pelo Instituto Nacional de Saúde,
em Outubro de 1990 que seu “Outstanding Investigator Grant” ( título importante dado a cientistas também
importantes), não seria mais renovado depois de 1993. ( O comitê que tomou essa decisão, tem como membro os donos
da patente do teste de anticorpos para o HIV.) Duesberg tornou-se a estrela obscura de Gallo; recentemente numa
entrevista à ABC News, num programa chamado Day One, Galo perdeu o "eixo", quando o entrevistador mencionou o
nome de Duesberg. Gallo jurou que faria tudo o que estivesse a seu alcance, para não dar mais declarações que
pudessem dar qualquer chance de publicidade a Duesberg. Mas quem juntou-se à dissidência da AIDS foi Charles A.
Thomas, um Professor Bioquímico de Harvard , que entrou para "O Grupo Cientifico de Revisão Hipótese da AIDS”
que conta com mais de 40 dos mais importantes retrovirologistas, epidimiologistas e imunologistas, e todos eles,
questionam o dogma do HIV.
Por causa dos boatos que começaram a correr sobre a AIDS e suas incoerências, era então, necessário revitaliza-la. Isso
foi feito através da propaganda constante da mídia de massa, do governo, e também pelos ativistas (Muitas vezes, o
senso comum diz: Nunca acharão a cura do câncer por causa do montante de dinheiro envolvido. Não sei se isso é
verdade para o câncer, mas é para a AIDS). Portanto, é importante começar com o básico: O que causa a AIDS ? O que
é a AIDS? A AIDS foi, inicialmente definida em 1980-81 depois que, alguns médicos de Los Angeles, São Francisco e
Nova York, começaram a notificar casos de Sarcoma de Kaposi e Pneumocistose. Essa última, consistia, principalmente
de febre-baixa mas, além dela, existia uma cornucópia de infecções estranhas causadas por protozoários, viroses e
fungos. Os pacientes eram homens com idades entre 20 e 40 anos, que estavam sofrendo de supressão imune
inexplicável. Por terem em comum o fato de serem sexualmente promíscuos, e muitos com histórico de abuso de
drogas, a Síndrome foi, inicialmente, chamada de GRID – ImunoDeficiência Relacionada aos Gays. A procura pela
causa e pela cura estava se iniciando. Isso pareceu frutificar rapidamente. Em 23 de Abril de 1984, Magaret Heckler,
Secretária de Saúde e Serviços Humanos do Governo Ronald Reagan, orgulhosamente anunciou que o médico
americano, Dr. Robert Gallo, tinha descoberto o vírus que causava a AIDS: um retrovírus, supostamente isolado e tido
como o causador de Imunodeficiência Humana. Ela também havia prometido para 1986 a vacina para esse vírus. A
reivindicação de Gallo pela descoberta do HIV, era só o começo de uma teia de controvérsias e confusões que
apontavam para uma possível fraude, e que estaria envolvendo o romance conceitual de HIV e da AIDS. Logo foi
mostrado que o vírus havia sido descoberto muito antes pelo Dr. Luc Montagnier do Instituto Pasteur de Paris. Na
realidade, Luc Montagnier havia mandado uma amostra de seu vírus para Gallo, a fim de que fosse comparado com um
vírus que Gallo dizia ter descoberto (e não tinha). A disputa pela reivindicação da descoberta resultou no direito de
propriedade concomitante das patentes de kits para identificação de anticorpos para esse retrovírus. Essa discussão,
inicialmente, apontava para um briga entre os governos franceses e americano mas, no final, os royalties foram
divididos e os nomes de Montagnier e Gallo, como co-descobridores do HIV.
Mas, avaliações mais recentes, feitas pelo repórter John Crewsden, do Chicago Tribune, mostram que uma investigação
interna no NIH (Instituto Nacional de Saúde), parece indicar que o voluntarioso Gallo, tentou roubar o crédito pela
descoberta do HIV e que, seus trabalhos iniciais que se propunham a mostrar como o HIV causava a AIDS, continham
falsificações e informações enganosas. O próprio Gallo admitiu que o vírus utilizado para desenvolver seu teste de
AIDS, foi retirado da amostra que lhe fora enviada do Inst. Pasteur. O Dr. Luc Montagnier, cientista francês, está agora
processando o Dr. Gallo pessoalmente - por causa de todos os Rayalties do passado e do futuro, que podem representar
um montante de dez milhões de dólares- e também ao Governo Americano, no sentido de obter o reconhecimento de
que ele, Montagnier é o único descobridor do HIV.
Enquanto isso, bilhões de dólares tem sido despejados pelo Governo Americano na “Tese de Gallo” de que o HIV é o
único causador da AIDS. Mas, depois de uma década de gastos tão grandes, nada foi devolvido como resultado. Nós
não temos a vacina. Não se sabe ainda como um retrovírus pode causar um número tão grande de doenças e infecções,
que se denomina de AIDS. O problema é que, nenhum retrovírus foi identificado anteriormente, como causador de
doenças em seres humanos. Os retrovírus, assim como os parasitas, precisam de uma célula viva para se reproduzir.
É importante lembrar que o que denomina como AIDS, não é uma doença em si, mas uma síndrome – um nome para
designar uma série de sintomas- uma situação em que, uma supressão violenta, leva o corpo à falência e isso possibilita
o surgimento de uma ampla gama de doenças, incluindo pneumonia, demência, perda de peso, candidiase, linfoma,
tuberculose e várias doenças sexualmente transmissíveis como herpes e EB vírus. Essas doenças já existiam bem antes
do isolamento do HIV e elas vão estar lá, mesmo que o HIV for erradicado ou, considerado, inexistente. O "A", em
AIDS refere-se à Adquirido; diagnostica-se uma imunodepressão violenta como a AIDS, apenas porque temos a
presença de anticorpos para o HIV, quando não há nenhuma outra razão aparente para problemas no sistema
imunológico. Mas, mais da metade dos pacientes diagnosticados com AIDS, não foram examinados para HIV, como
aponta exaustivamente o livro de Root-Bernstein. Vamos retomar esse ponto mais tarde.
Então, como é que o HIV faz seu trabalho sujo? De acordo com a teoria clássica, depois de entrar no corpo, ele mata
bilhões de células CD4, uma célula importante do sistema imune. O mecanismo preciso de como isso acontece, não é
ainda conhecido. Os partidários do HIV, gostam de dizer que o ele é um “vírus” misterioso. Sem esses mistérios, os
bilhões de dólares, liberados pelo governo, a industria que se mantém voltada para o HIV, teria muito pouco a fazer. No
que diz respeito ao “mistério” do HIV, Kary Mullis, o inventor da Cadeia de Reação de Polimerase (PCR), e que tem
formado grandes investigadores para encontrar vírus como o HIV, torna-se caustico. “O “mistério” desse maldito vírus,
tem gerado uma média de 2 bilhões de dólares por ano de gastos. Se você tiver algum outro vírus, com qual você possa
tirar 2 bilhões de dólares por ano do governo, você pode então criar, todos os mistérios necessários”.
Nos últimos anos, Duesberg e outros membros do Grupo Cientifico para Revisão da Hipótese do HIV/AIDS e agora,
Root-Bernstein, têm tentado chamar a atenção do público para o grande número de anormalidades e dúvidas que cercam
a hipótese de que o HIV, misterioso ou não, pudesse ser responsável por todos os perigos citados pelas cientistas
clássicos da AIDS. A oposição à tese do HIV não é fechada ou monolítica. Há fortes diferenças e ênfases entre
Duesberg que, até o lançamento desse livro, era o mais conhecido dos hereges da AIDS, e Root-Bernstein. Duesberg
afirma que o HIV é completamente inofensivo e até se propõe a ser publicamente contaminado com vírus em
circunstâncias controladas; Root-Bernstein acena com uma possibilidade de que o HIV possa ter apenas um papel
coadjuvante na imunossupressão. Duesberg coloca toda a causação da AIDS no abuso das drogas; Root-bernstein
acredita numa nuance maior e com hipóteses multifatorias.
Mas a questão do que pode estar causando a AIDS é secundária e só estabelece dúvidas de que o HIV seja a única
explicação. O HIV não é necessariamente o único elemento a ser lavado em conta e podemos pensar em trabalhar com
outras questões alternativas.
Há muitas razões para duvidar que o HIV tenha o papel necessário e suficiente para causar a AIDS. Entretanto, os
cientistas continuam a sustentar a suposição de que ele mata milhões de células CD4. Entretanto, sabe-se que o HIV,
raramente é detectável em grande quantidade no corpo das pessoas que morrem de AIDS. O que se chama hoje de Teste
de AIDS, não testa a presença do HIV em si, mas a presença de anticorpos para o HIV, o que, pelos padrões da medicina
clássica, é sinônimo de que o corpo foi exposto a uma infecção e conseguiu se livrar dela. Este é o principio que rege as
vacinas, onde se injeta um micróbio atenuado a fim de fazer com que o corpo produza anticorpos que vão proteger o
indivíduo, quando ele tiver contato com aquele agente na vida prática. Encontrar o vírus HIV, é uma coisa muito difícil.
Normalmente o HIV é detectado numa quantidade que não ultrapassa 1 vírus para cada 10.000 células T, ou seja, uma
quantidade de vírus que não é, em momento algum, suficiente para fazer os estragos que dizem que o HIV faz.
A partir do momento em que, o mecanismo que leva o vírus a entrar nas células é ignorado, a hipótese do HIV é
baseada numa correlação de conjecturas que não são, nem factuais nem racionais. Segundo os tradicionalistas, o HIV é
freqüentemente encontrado onde a AIDS está; e o Dr. Gallo afirma que a Síndrome somente aparece depois que o HIV
entra no corpo; não há AIDS onde não há HIV.
Essa visão está associada com a tese que se deseja implantar, de que o HIV é um novo e terrível micróbio. Essa
afirmação está baseada na mesma percepção de algumas pessoas que declaram que o HIV é resultado de alguns
experimentos de guerra que deram errado (ou que foi criado para eliminar as pessoas indesejadas). Em seu livro, Root-
Bernstein enterra a idéia de que o HIV ou a AIDS são coisas novas no mundo e que tenham surgido após os anos
setenta. Através de uma cuidadosa leitura da extensa literatura disponível, ele descobriu muitos casos de AIDS que
tinham pelo menos um século. Na sua pesquisa, ele observou que pessoas morriam de uma misteriosa sobrecarga de
infecções oportunistas tais como, Sarcoma de Kaposi, Pneumonia por Pnemocystis, infecções por cândida e
citomegalovirus etc. São exatamente todas as doenças que agora, são associadas com a AIDS.
E além disso, o HIV foi encontrado nas amostras guardadas em congeladores, desde de 1959. Assim, a noção de que o
HIV e AIDS, explodiram juntos, na década de 70 é completamente sem fundamento. Uma vez percebido isso, a
fragilidade da teoria oficial da AIDS foi se tornando cada vez mais aparente. O que chamam de período de latência, do
vírus, outra característica atribuída ao HIV, é repetidamente estendida, apesar de sabermos que, as pessoas que tem o
HIV, continuam a viver mais e mais. Em 1986, assumiu-se que esse período era de menos de dois anos, mas pelo inicio
de 1992, o período estendeu-se para 10 anos e logo depois para 15 anos. O fato de não se conseguir nenhum avanço no
conhecimento sobre os mecanismos de atuação do HIV, e como ele faz seu trabalho assassino, não motivou uma revisão
dessa teoria. Nem mesmo a constatação de que as pessoas continuavam a viver saudáveis com o vírus, motivou uma
revisão. Essa possibilidade, poderia indicar que o HIV não é necessariamente fatal e que o diagnóstico de “HIV
positivo” não precisa ser uma sentença de morte, não precisa obrigar você a consumir o AZT (um remédio aprovado
pela FDA que é conhecido por matar células T e também por ser imunossupressor). Mas, ao que parece, o período de
latência vai continuar a se estender infinitamente, para proteger a tese de que “o HIV é sozinho, necessário e suficiente
para causar a AIDS” e assim, proteger também, muitas carreiras e reputações ( incluindo o governo americano) que dela
dependem.
A epidemiologia da AIDS também deixa dúvidas quanto ao status de doença sexualmente transmitida. Para aumentar os
casos anedóticos relacionados a AIDS, temos o caso de Mark Cristian, o amante de Rock Hudson, que sobreviveu a
mais de 600 contatos sexuais desprotegidos com o ator, sem no entanto, contrair o HIV ou qualquer outra doença. Isso
ocorre pelo simples fato de que, apesar de uma década ativismo e táticas de terrorismo das alas tradicionalistas da
AIDS, ela não se mostrou a praga prevista, fora dos grupos homossexuais, hemofílicos e usuários de drogas. As
estatísticas oficiais do CDC estimam que a prevalência do HIV no EUA mantém-se estável desde 1985, ou seja, por
volta de 1.000.000. Somente 3% desses indivíduos desenvolvem os sintoma da AIDS. A grande epidemia, nunca
aconteceu. Curiosamente, para um vírus dado como extremamente infeccioso como o HIV, é curioso que ele mostre
preferência quase humana, para tipos de pessoas, ou seja, homens gays e mulheres. Por exemplo: mais de 90% dos
casos nos estados Unidos são homens enquanto que, na África, a distribuição sexual é semelhante. O que, na natureza
do HIV, faz com ele que escolha determinados sexos, dependendo do continente onde se encontra? De acordo com
Root-Bernstein não é o micróbio, mas a natureza dos perigos de imunosuppressivos discrepantes nas populações de dois
continentes é que fazem a diferença.
A ausência de uma contaminação massiva entre heterossexuais, através das prostituas é crucial para a demonstração de
que a AIDS não uma doença sexualmente transmissível do tipo clássico. Root-Bernstein cita vários estudos mostrando
que não há um aumento significante na soropositividade para o HIV, entre prostitutas que não se utilizam de drogas. Um
estudo do American Journal of Public Health, concluiu que, “a infecção pelo HIV” em prostitutas não usuárias de
drogas, tende a ser baixa ou ausente, implicando que a atividade sexual sozinha não vai colocá-las em risco, enquanto
que prostitutas viciadas em drogas intravenosas, têm maior risco de serem contaminadas pelo HIV. As prostitutas desses
estudos, evidenciaram uma gama normal na transmissão de doenças venéreas.
E, curiosamente, para uma doença sexualmente transmitida, o HIV é raramente detectado no sêmen. Em todos os
estudos, menos de trinta, dos homens infectados, tinham qualquer traço do HIV presente no sêmen ou antão menos de
um genoma de vírus por milímetro de sêmen, ou talvez, uma ou duas dúzias de células infectadas por ejaculação, em
média. Aproximadamente, o mesmo número de vírus foi excretado na saliva de indivíduos HIV e nas secreções
vaginais. Essa quantidade de HIV é considerada como incapaz de transmitir a doença, diz Root-Baernstein.
Outra incoerência que quebra a noção de que o HIV tem o poder matar é que, existem mais de 6000 casos bem
investigados, de funcionários de saúde que relatam exposição subcutânea para sangue infectado pelo HIV ou tecidos
como resultado de ferimentos com agulhas, cortes cirúrgicos, vidros quebrados etc. Durante toda uma década, somente
uma dúzia deles, se tornaram soropositivos nos Estados Unidos. Compare isso com a hepatite, uma doença infecciosa
típica, que causa 15.000 infecções acidentais entre profissionais de saúde por ano. Fica claro que a idéia de retrovírus
assassino e infeccioso que destrói a saúde sózinho, é impossível.
O que Root-Bernstein levanta como hipótese sobre o que eventualmente estaria causando essa ampla gama de colapsos
imunes entre as pessoas? Um novo micróbio é absolutamente desnecessário, afirma ele e faz sua explanação. O livro é
eficiente, mas não é necessariamente uma leitura fácil ou agradável. Através de estudos de caso e citações médicas, ele
mostra que o maior grupo de risco para a AIDS é aquele com comportamentos imunodepressivos ou que, a doença não
precisa necessariamente, de uma única nova causa.
Múltiplas exposições do organismo ao sêmen; os danos internos causados pelo sexo anal e práticas sexuais com
“fisting” que aumentou muito entre os gays nos anos 70 e 80; muitas transfusões de sangue; anestésicos e cirurgias; o
uso abusivo de antibióticos, opiáceos e as drogas com nitratos; desnutrição severa e exposição a infecções como
citomegalovírus e várias doenças sexualmente transmitidas, que estão presentes justamente nos pacientes de AIDS com
o nome de HIV; todas essas, são conhecidas como sendo doenças imunosupressivas ou uma exposição do corpo ao risco
de múltiplas e recorrentes infecções que caracterizam a AIDS. Root-Bernstein documenta estas afirmações, de forma
copiosa e quase cansativa, mas é importante mostrar para o leitor que há muitos fatores possíveis e comuns entre os
indivíduos que morreram de supressão imune e que estão sendo ignoradas por causa da pressa e necessidade de afirmar
o HIV.
Há um paralelo histórico. Há alguns anos muito esforço e dinheiro foram gastos quando se buscava uma causa única
para o câncer que agora é considerada uma doença multifatorial. Novamente com a AIDS, acabou-se por utilizar um
esquema semelhante ou seja, a busca de um único fator; uma nova causa – a despeito do fato de que de novo sobre a
AIDS, só temos a sua prevalência. Root-Bernstein culpa a América por essa explosão massiva e sociológica de
comportamentos de risco envolvendo a pratica de sexo e o uso drogas, e pela nova forma de tratar os hemofílicos e
também pela ação do mercado de sangue. Root-Bernstein atribui o fenômeno na da AIDS na África, à herança de
problemas de subnutrição, falta de saneamento básico e os modernos contágios de doenças sexualmente transmitidas.
Mas foi um retrovirologista, o Dr. Robert Gallo que, logo no inicio do surgimento da síndrome, que alegou que o seu
retrovírus, um micróbio que ele havia descoberto e que causava a leucemia, era também o causador da AIDS. Gallo
lutou para dar importância ao seu retrovírus na etiologia sa AIDS e conseguiu adquirir peso suficiente no governo
federal com suas pesquisas e foi assim que lhe concederam o monopólio da doença. Foi nesse momento, que o destino
das abordagens alternativas foi selado. Não espere que esse livro cause comoções públicas com rapidez. Embora seja
bem elaborado, completo, sereno e profissional, é certo que será atacado com injúrias. Haverá uma recusa dos
ortodoxos em responderem cada ponto, cada contradição. Foi esse o destino que coube a Duesberg que sofreu duras
represálias, durante os últimos seis anos. Root-Bernstein declara que muitos dos seus colegas, concordam
reservadamente com ele mas se recusam dizer essas coisas publicamente, com medo de perder os fundos de pesquisa.
A energia dos ativistas da AIDS parecer infindável. Eles lutam para manter sua tese e, com isso, continuam obtendo
massivas quantidades de dinheiro dos fundos do governo. O HIV é sua única esperança. Dessa formam consideram
qualquer um que não tenha, ou não queira partilhar do programa de sangue que está em suas mãos, como perigosos.
Dessa forma, usam o peso cultural das explicações oficiais promulgadas implacavelmente em toda parte de nossa
cultura, para produzir um jogo poderosamente mortal contra os hereges (leia-se, discordantes).
Assim, jornalistas que escrevem favoravelmente, sobre os hereges da AIDS não ficaram imunes às represálias. Um
jornalista do Miami Herald foi “fritado” por criticar o AZT depois de escrever uma carta atacando Martin Delaney,
diretor do “Projeto Inform”, um grupo ativista. O “Projeto Inform” – que foi fundado pela Glaxo Wellcome, a empresa
que desenvolveu o AZT e, cujas vendas, dependem da hipótese do HIV – têm como prática, o ataque à reputação e o
trabalho de jornalistas que publicam questões sobre a hipótese da dissidência . Delaney fez circular seis páginas
contendo ataques pessoais aos hereges da AIDS e acusando o Spins de Célia Farber de publicar informações falsas
sobre o tratamento dado à saúde pública. Ele também afirmou que ela estava proibida de escrever sobre a questão.
Desde o inicio, a tese do HIV esteve mergulhada na fraude e nos possíveis ganhos profissionais e pecuniários. Isso pode
estar baseado num padrão correlacional e epidemiológico que ignora outras explicações possíveis. Sua importância se
expandiu com destreza no que diz respeito a desperdiçar dinheiro; se Duesberg e Root-Bernstein estão na trilha certa,
então os gritos de alguns ativistas gays radicais, são corretos: ao governo ao promover " curas " com o AZT e com
programas como, distribuição de agulhas descartáveis, está elgando que reivindica a vida mas, ironicamente ignora os
reais riscos da destruição da imunidade.
Mas o diagnóstico não é totalmente ruim: mais e mais pessoas estão começando a questionar a posição da ortodoxia. Se
você olhar com atenção suficiente, você vai encontrar pensamentos dissidentes mesmo na imprensa: um artigo de
Duesberg de 1990 sobre a Revisão das Normas, um ou dois artigos do Jornalista Tom Bethel no National Review e no
American Spectator e muitos dos escritos da infatigável Célia Farber do Spin. As comportas estão começando a se abrir,
especialmente após a conferencia desse verão em que muitos médicos vieram para discutir casos que eram, obviamente
de AIDS mas onde não havia qualquer traço do HIV, mesmo que tivessem sido utilizados métodos sofisticados para
tentar encontra-lo. Tenho visto a tese dos dissidentes do HIV ser discutida mais vezes na televisão e nas revistas durante
os últimos seis meses, do que nos seis anos anteriores. Mesmo o descobridor do HIV, Dr. Luc Montagnier, admite agora
que existem co-fatores envolvidos, ou seja, o HIV, se existir, não é o único responsável pela AIDS. Sua hipótese é que
existe uma bactéria chamada Mycoplasma como um possível co fator. Qualquer um que cuide da AIDS, deveria estar
interessado em mais que uma aventura intelectual curiosa, deveria querer mais evidências de como centralização do
poder e a irresponsabilidade, arruínam um florescente clima intelectual saudável e a própria saúde. Aqueles que se
interessam pela saúde em todos os sentidos, deveriam ler esse livro, considerando sempre que se trata de um livro
extremamente importante.
Obs. O livro não foi traduzido para o português, pelo mesmo motivo que nenhuma dessas reportagens foi divulgada
pela nossa mídia.
Robert Root-Bernstein, 'Rethinking AIDS; The tragic cost of premature consensus' Editora Free Press/Macmillan - USA
1993, 527 páginas. ISBN 0-02-926905-9.
O livro foi editado em inglês e não foi traduzido. Se você lê inglês e tiver interesse, é um livro que vale á pena.
Conhecimentos científicos atuais e não disponíveis em 1981, sobre o estudo das funções do gás óxido
nítrico (NO; estas investigações foram premiadas com o Prêmio Nobel de Medicina de 1998) como
mediador imunitário, permitem explicar os sintomas da chamada SIDA como um desequilíbrio imunitário -
nada perigoso aplicando uma correção reequilibradora adequada; ver abaixo -, e não como uma
imunodeficiência provocada por um suposto "perigosíssimo vírus HIV".
As funções imunológicas se dividem em imunidade humoral (linfócitos B) e imunidade celular (linfócitos T),
ambas em equilíbrio dinâmico e inversamente proporcionais. A imunidade celular se fundamenta na
produção de NO por parte dos linfócitos Th1, e a imunidade humoral se baseia na produção de anticorpos
pelos linfócitos B que são estimulados pelos linfócitos Th2, que, ao contrário, não produzem NO. (Desde
meados dos anos noventa se sabe que os Th1 e os Th2 são as duas subpopulações em que se dividem os
linfócitos T4, que por sua vez, é um subgrupo dos linfócitos T).
Uma infecção em peso tem uma fase Th1 na qual o corpo ativa a produção de NO com a finalidade de
liberação dos antígenos intracelulares. Se o corpo tem uma capacidade pequena de produção de NO ou se
a infecção ou exposição se repete, o corpo entra numa fase subcrônica de convivência com os antígenos
intracelulares, aumenta a produção de anticorpos e vai eliminando ditos antígenos à medida que saiem da
célula. Se estabelece um precário equilíbrio que pode romper-se por qualquer gota que faça transbordar o
vaso, com o que uma pequena causa pode produzir efeitos extraordinariamente graves e à primeira vista
desproporcionados e incompreensíveis.
Esta produção aumentada de anticorpos está impulsionada pelos Th2, que migram da medula óssea onde
se produz o sangue, do baço e dos nódulos linfáticos onde se estimula os linfócitos B para que aumentem a
produção de anticorpos. Esta é a situação de uma pessoa diagnosticada "soropositiva" e que é incitada a
tomar coquetéis porque tem "baixa contagem de T4": dá positivo porque tem um alto nível de anticorpos
poliespecificos, e tem poucos T4 porque os Th2 migraram do sangue para onde se encontram os linfócitos
B (porém não é que haja menos T4 no sangue porque "os T4 foram destruídos por um vírus").
Com isto fica claro que estes avanços científicos explicam hoje em dia que o quadro chamado SIDA não é
produzido por um vírus e sim por alguns processos bem conhecidos pela ciência mais recente, ainda que
desconhecidos nos anos oitenta.
Antes da II Guerra Mundial, nos anos 50 e 60, começou: a realização de campanhas de vacinações em
massa, o uso de novos antibióticos quimioterápicos e o aumento geral dos níveis de estresse crônico, todas
estas condições empurram para um desequilíbrio crônico do sistema imunitário com um aumento da
imunidade humoral e uma diminuição da imunidade celular, como medida de defesa dado que um estado
Th1 com constante produção de NO não seria suportado pelo corpo.
Na população em geral se observa que -como predisposição- uma porcentagem pequena (5% antes da II
Guerra Mundial) tendem a estar desequilibrados, por parte dos Th1 (hiperatividade de reações inflamatórias
com mais NO, reações a vacinas, meningite asséptica pós-vacina, esclerose múltipla pós- vacina,…), por
parte dos Th2 (hipoatividade de reações inflamatórias com menos NO, mais anticorpos, tendência a
condições crônicas ou sub-crônicas,…).
A esta predisposição da parte hipoativa se observa uma nova exposição nunca vista anteriormente: vacinas,
antibióticos, drogas, transfusões a hemofílicos com fatores contaminados,… (Por isto a imensa maioria de
"casos de SIDA" são pessoas nascidas depois da II Guerra Mundial).
Esta situação cumulativa se desenvolve (e foi observado em muitos estudos oficiais com pacientes
operados ou transplantados com baixa imunossupressão,…) no estado clínico em que se observa as
pessoas consideradas "caso SIDA": 1) baixa atividade da imunidade celular, que deixa a pessoa vulnerável
a infecções intracelulares (vírus, fungos, micobactérias, parasitos intracelulares), que constituem as
chamadas "infecções oportunistas"; e 2) alta presença de anticorpos poliespecíficos, que podem dar um
resultado positivo ao chamado teste-da-SIDA. Na natureza não existem anticorpos específicos somente
anticorpos oligoespecíficos, que reagem a poucos antígenos, e anticorpos poliespecíficos, que reagem a
um amplo espectro de antígenos, e sabemos que os anticorpos chamados de HIV são poliespecíficos (o
qual reduz ainda mais o significado do teste).
O equilibro Th1-Th2 é dependente (segundo estudos específicos de cientistas da Universidade Stanford )
sobre o nível do glutation - que por sua vez depende dos níveis no sangue de cisteína e de glutamina-, de
arginina, de niacina, de omega-3, de omega-6, de prostaglandina E-2, de polifenóis, e de toda uma rede de
citoquinas (citocinas), interluquinas (interleucinas) e outras substâncias que a célula produz em quantidades
que se devem medir em nanogramas e que são muito difíceis de modular diretamente (por que, por
exemplo, é perigoso administrar gramas de interferón no quadro chamado hepatite C).
Este desequilíbrio se pode corrigir com a administração de aminoácidos (que, sendo moléculas simples, no
têm contra-indicações: cisteína, glutamina, arginina,...), de niacina, de antioxidantes (os melhores são os
polifenóis múltiplos presentes nos vegetais), de ácidos graxos poliinsaturados (omega-3, omega-6,...), de
inibidores de proteases naturais (heparinas e heparinóides, agar-agar,...).
Se, pelo contrario, se administram antivirais porque se deu uma explicação viral à SIDA, se cria uma série
de mal entendidos com resultados fatais.
Mal-entendido primeiro: Se observa uma baixa efetiva de sintomas de infecções (cândidas, PCP,…), que
ocorre porque os antivirais (em particular os nucleosidos análogos: AZT, ddI, ddC,....; pode haver até dois
produtos deste tipo nos coquetéis) destroem as mitocôndrias destes microorganismos (e não porque
supostamente eliminem o "HIV", suposto culpado de tudo). Pois ocorre que também se está detruindo as
mitocôndrias celulares, pois não podem formar a molécula energética ATP e assim se criam as condições
para uma lenta e inexorável piora se se continuar com esta míope estratégia.
Mal-entendido segundo: Um efeito concreto dos nucleosidos análogos é a lesão da medula óssea, com o
que se obtém também um decréscimo na produção de linfócitos B na imunidade humoral e isto leva à
vulnerabilidade frente a infecções bacterianas extracelulares. (O que explica que as infecções bacterianas
apareçam somente antes de receber os tratamentos hospitalares, mesmo que estas enfermidades
bacterianas estão explicitamente excluídas pelos CDC como critério definitório de SIDA. O início da SIDA só
tem infecções bacterianas secundárias, e não primárias, o que demonstra que não há uma imunodeficiência
inicial e sim que a imunodeficiência é produzida pelos tratamentos hospitalares "antivirais" e "preventivos").
Então, a lesão dos linfócitos B provoca uma volta dos linfócitos Th2 ao sistema sangüíneo que estimulam
agora os destruídos linfócitos B. E isto se interpreta como êxito do tratamento "antiviral" porque "aumentam
as defesas ao aumentar o número de T4". Porém se se comprovasse qual é o tipo de T4 (e isto pode-se
precisar vendo que perfil de citoquinas tem), se veria que são Th2, os quais são inúteis frente a patógenos
intracelulares (que só são eliminados pelo gás NO produzido pelos Th1).
Mal-entendido terceiro: A mesma inibição de linfócitos B em soropositivos provoca uma diminução dos
anticorpos poliespecíficos endógenos da mãe e, em conseqüência, o bebê (que ainda não tem anticorpos
próprios e sim somente os maternos) tem menos anticorpos e dá negativo aos "testes-da-SIDA", e isto se
interpreta erroneamente como um êxito na redução de "a transmissão mãe-filho do HIV". Ou seja, que o
que é um dano fisiológico na mãe, e uma menor capacidade defensiva e uma intoxicação do bebê, se
interpreta como um êxito dos fármacos.
Mal-entendido quarto: A chamada "Carga viral". Como que o efeito direto real dos antivirais nucleosídeos
análogos (AZT, ddI, ddC, 3TC,...) é destruir a fase 4 da respiração mitocondrial mediante a inibição da
enzima citocromo-oxidase, e isto provoca uma destruição secundária ao ADN-nuclear por falta de energia, e
se põem em marcha mecanismos de reparação deste ADN-nuclear. Estes mecanismos de reparação do
ADN-nuclear utilizam ARN absorvido do fluxo sangüíneo para, através da transcrição inversa, reparar os
danos do ADN-nuclear. Isto provoca uma forte absorção de ARN da corrente sangüínea com a conseqüente
baixa do ARN medido no sangue, o que é interpretado como decréscimo da carga viral. O ponto chave é
que o ARN que se declara específico do HIV é na realidade endógeno. Isto já foi demostrado, e qualquer
um pode fazer o experimento. (Por exemplo, uma médica alemã enviou seu próprio sangue com o nome de
cinco pacientes soropositivos diferentes para quantificar a chamada "carga viral do HIV", dando sempre
positivo e obtendo resultados muito diferentes. É interessante que no Hospital de Bréscia (Itália), no papel
que mostra o resultado da "carga viral" se adverte: "Este resultado só é válido se a pessoa é soropositiva".
E é bem significativo que a chamada "carga viral do HIV" meça outras coisas, o que na prática hospitalar
não se pede a "carga viral do HIV" se a pessoa tem gripe...).
Estes mal-entendidos permitem compreender que a oficialmente chamada "boa evolução dos marcadores
indiretos" ("recontagem de T4" e "medida da carga viral") não seja sinal de boa saúde, e sim o contrário. O
efeito, resumindo:
O "acréscimo de T4" antes da administração de coquetéis indica uma deterioração dos linfócitos B,
logo anuncia infecções bacterianas a curto prazo
* o "decréscimo da carga viral" ou a "carga viral indetectável" indica um decréscimo de ARN no
sangue e uma menor reserva de ARN, com uma conseqüente diminuição da capacidade de reparação de
ADN-nuclear.
Não é de estranhar, pois, que os supostos "benefícios dos coquetéis" apreciados com os ditos
marcadores indiretos, não se traduzem nunca em melhora clínica, maior força e energia, maior
longevidade, etc.
E tampouco é de estranhar que cronologicamente os três passos característicos da evolução dos
tratamentos hospitalares contra o "HIV/SIDA" tenham sido:
1) Diminuição de doses (desde 1987 que é o mesmo ano em que se começa a aplicar o AZT)
2) Interrupção intermitente do tratamento (dois anos a menos antes de se começar a aplicar os
coquetéis em 1996)
3) Retardar a administração do tratamento (últimas diretrizes aprovadas pela administração USA em
fevereiro deste ano)
Os "dissidentes da SIDA" demostraram desde meados dos anos oitenta que o suposto "HIV" não é nem
necessário (milhões de pessoas "soropositivas" supostamente "infectadas pelo HIV" não desenvolveram a
SIDA) nem suficiente (milhões de "casos de SIDA" oficialmente reconhecidos foram diagnosticados
"soronegativos") para o SIDA. E também demostraram no início dos anos noventa não só que os "testes-da-
SIDA" não são válidos, e inclusive que não há prova científica alguma de que o "HIV" haja sido encontrado
(nem o "HIV-modelo-Gallo-Montagnier" nem o "VIH-modelo-Ho").
Porém as investigações do Dr. Kremer que mostram a hipótese "HIV" simplesmente supérflua, dão uma
explicação científica rigorosa e sistêmica da SIDA, e abrem o caminho para tratamentos não agressivos e
efetivos (e muito mais econômicos que o tratamento oficial). Como prova a formação em Barcelona e em
outros lugares de Associações de Vencedores da SIDA.
O "caso" corresponde a pessoas que estavam muito débeis, inclusive terminais, e que são as únicas nas
quais os coquetéis podem produzir claras melhoras transitórias. Posto que estes casos foram levados à
televisão e utilizados para promover os coquetéis, vale a pena entrar com um certo detalhe em
compreender que a maioria não é devido à atuação "anti-HIV" e sim à combinação de uma série de fatores
não previstos pelos laboratórios. É importante que muitos destes casos já estavam tomando AZT ou outros
nucleosideos análogos, e se lhes introduziu um inibidor de proteases.
a) Se a um terminal se lhe diz que vai tomar um produto novo que dá uns resultados fabulosos, pode
recuperar a ilusão de viver. E isto qualquer médico sabe que é decisivo. b) O metabolismo de uma pessoa
que está muito mal, é catabólico. É dizer,, seu corpo destrói mais as células que as que forma. Os inibidores
de proteases bloqueiam o metabolismo celular. Logo nesta situação, o que bloquearam é o catabolismo
existente. O enfermo desejará perder peso y força, e terá um alívio. c) As pessoas diagnosticadas
"soropositivas" estão submetidas a um estresse permanente, e mais se sentem em situação grave, porque
fomam constantemente cortisol. O hipercortisolismo inibe a formação de proteínas. Ao receber de volta a
esperança de viver e encontrar-se algo melhor para empregar o novo "tratamento maravilhoso", se reduzirá
o estresse, baixará o nível de cortisol e se voltaram a formar proteínas. Logicamente, o enfermo ganhará
peso e força. d) Se a ‘SIDA’ é uma enfermidade autoimune, como afirmam o Dr. Alfred Hässig (Suiça) e
outros, é lógico que ao tomar uns coquetéis que dão a imunidade se detenha o processo auto-destrutivo. O
enfermo melhorará. e) É possível que os inibidores de proteases interfiram no funcionamento dos
nucleosidos análogos em se tratar de impedir a divisão celular. O enfermo sofreria menos os efeitos do AZT
e similares. Resultaria que uma bomba pararia a capacidade destrutiva da outra.... f) Em alguns protocolos,
o incluir um inibidor de proteases se diminui a quantidade dos nucleosidos análogos que se estava
administrando, porque se reduzirá o efeito destes, com o que o corpo tem um alívio. O enfermo melhorará.
R1: O livro Inventing the AIDS Vírus (IAV) sustenta que a AIDS é causada por drogas. A diminuição de novos casos de
AIDS nos EUA nos últimos anos confirma perfeitamente essa proposição, porque a diminuição corresponde exatamente
a um constante declínio no consumo de drogas recreativas. Por exemplo, nos EUA o gasto com drogas recreativas teve
o seu pico em $91 bilhões em 1988 e entrou em declínio, atingindo apenas $53,7 bilhões em 1995.
Da mesma forma, o aumento rápido da AIDS nos anos 1980 correspondeu ao explosivo aparecimento da epidemia do
uso de drogas recreativas no EUA e na Europa nos anos 1980 (veja IAV).
(Onde e quando eu teria dito que "não há uma diminuição evidente nos novos casos de AIDS???”)
Q2: Você parece pensar que o AZT pode ser a causa da doença ao invés de uma cura para ela: como isso é possível se a
droga foi usada desde 1987 enquanto os primeiros casos desse estranho síndrome imunológico foram observados em
1981?
R2: Entre 1981 e 1984 os (Centros de Controle de Doenças em Atlanta e muitos cientistas americanos e ingleses
independentes levantaram a hipótese da AIDS ser uma doença relacionada ao estilo de vida de usuários de drogas
recreativas. Veja, por exemplo, um editorial de D. Durack, na famosa New England Journal of Medicine (vol. 305,
p.1465), em 1981, que propõe que as “drogas recreativas [são] supressoras imunológicas”.
Baseado na hipótese do estilo de vida no início dos anos 1980 e em minha própria pesquisa propus no IAV que as
drogas causam a AIDS. Essa hipótese sustenta que a AIDS é causada ou por drogas recreativas, ou por drogas
destruidoras da cadeia de DNA como o AZT prescrito como uma drogas anti-HIV, ou por uma combinação de ambas.
De fato, acentuei que as drogas destruidoras da cadeia de DNA, como o AZT, são muito mais tóxicas que as drogas
recreativas como a cocaína e a heroína. Isso pode ter criado a impressão errônea de que muitas drogas licenciadas anti-
HIV, desde 1987 sejam a única causa da AIDS.
Q3: Se o AZT é tão tóxico, como é que a incidência de crianças infectadas diminuiu de 25% a 8% (na Itália e na
França) em bebês nascidos de mães que tinham sido tratadas com o AZT durante a gravidez?
R3: O tratamento de mulheres portadoras do HIV, grávidas, com os destruidores das cadeias de DNA reduziu a
incidência de HIV nos seus bebês de 25% a 8% na França e Itália como também nos EUA. Isso era esperado de uma
droga que foi projetada para matar células incluindo aquelas em que o HIV se replica. O AZT foi desenvolvido há mais
de 30 anos para matar células que resultavam da quimioterapia do câncer.
O principal problema com esse hipotético triunfo do tratamento anti-HIV é que o HIV não é a causa da AIDS. O
segundo problema mais sério é que o AZT induz ao aborto, e gera defeitos congênitos em seres humanos e causa câncer
em animais nascidos de mães tratadas com ele. Por exemplo, um estudo publicado em 1994 apontou que entre 104
mulheres portadoras do HIV tratadas com o AZT, 8 abortaram espontaneamente, 8 precisaram abortar
"terapeuticamente", e 8 bebês nasceram com defeitos congênitos como cavidades no tórax, doenças do coração, dedos a
mais, orelhas mal localizadas, faces triangulares, coluna deformada e albinismo. Kumar et al, J. AIDS. vol. 7. p1034
(1994), citado em IAV).
Q4: De acordo com nossos principais especialistas o novo coquetel (protease + inibidores da transcriptase) parece
funcionar, ou pelo menos manter a doença à distância. Como é isso possível?
R4: Contrariando as afirmações de seus "principais especialistas", os coquetéis de drogas anti-HIV estão falhando nos
EUA. Um artigo de primeira página do New York Times, mostrando pacientes de AIDS agonizantes, emitiu uma
primeira advertência em agosto de 1997: "Apesar das novas e poderosas drogas para a AIDS muitos ainda estão
perdendo a batalha (NYT, 22 de agosto de 1997).
Em setembro de 1997 a imprensa americana já informava que aqueles "coquetéis de drogas contra a AIDS fracassam
em 53% dos casos" (o Examiner de São Francisco, 29 de setembro de 1997). Devido a isso eu desejo saber o que os
seus "principais especialistas" fazem para fazer os coquetéis "funcionarem". Onde eles publicaram suas histórias de
sucesso?
Q5: As estatísticas nos países ocidentais mostram que há menos mortes entre as pessoas que têm AIDS. Se não é por
causa do novo tratamento, quais são as razões?
R5: As razões pelas quais a epidemia de AIDS está declinando foram dadas em R1, a resposta para a Ql, acima. O
consumo de drogas recreativas recuou recentemente e por isso a AIDS também recuou.
Porém, não existe nenhuma evidência para apoiar a afirmação de que isso ocorreu devido aos novos coquetéis de
drogas contra a AIDS. Essa evidência teria que mostrar que aqueles que ainda têm AIDS não são tratados e que aqueles
que não têm AIDS são tratados. Mas esse não é o caso nos EUA. Praticamente todos os pacientes americanos de AIDS
são tratados com os novos coquetéis de drogas, mas eles continuam morrendo.
Q6: No seu livro você considera que os "poppers" podem desempenhar um papel de promotores da síndrome por causa
da sua ação no sistema imunológico. Na Itália, porém, calcula-se que apenas 10% da comunidade "gay" use os
"poppers". Como você explicaria então os casos de AIDS entre os homossexuais italianos?
R6: Uma vez que eu não tenho documentação sobre o uso de drogas pelos italianos homossexuais, não posso responder
a essa pergunta diretamente. Por favor, indique uma fonte para a sua afirmação de que só 10% usam "poppers".
Entretanto, existe literatura científica que informa sobre o uso de drogas pelos homossexuais masculinos americanos,
ingleses, holandeses, canadenses e australianos: Eles usam conjuntos de drogas recreativas como estimulantes sexuais,
incluindo os "poppers" (inalantes a base de nitritos), benzedrina, cloreto de etila, cocaína, estimulantes, heroína, além de
uma "mistura de drogas" médicas. Muitas dessas drogas – e particularmente combinações delas – causam doenças
definidoras da AIDS independentemente da presença do HIV.
Q7: Você menciona estudos relatando que uma pessoa portadora de HIV precisa, em média, de 1.000 relações sexuais
desprotegidas para transmitir o vírus do HIV. Como foi possível estabelecer essa média? Isso significa que os
preservativos são inúteis para prevenir a disseminação da doença?
R7: O Centro para Controle das Doenças em Atlanta foi o primeiro a publicar, em 1989, no New England Journal of
Medicine (veja o IAV) que uma pessoa precisa de aproximadamente 1.000 contatos sexuais desprotegidos com uma
pessoa HIV-positiva para também tornar-se HIV-positiva. Os números do CDC estão baseados nos milhares de casais de
hemofílicos em que o marido era positivo a partir de uma transfusão e algumas das esposas tornaram-se soro-positivas
com o passar do tempo. Estudos recentes sobre pares de homossexuais, pares de heterossexuais e sobre solteiros
confirmaram o número dado pelos CDC (veja o IAV).
Com respeito à sua pergunta sobre a utilidade dos preservativos na prevenção da AIDS minha resposta é dupla: (1)
desde que a AIDS seja causada por drogas e não pelo HIV, os preservativos não previnem AIDS. (2) Entretanto, como
muitos doutores prescrevem drogas destruidoras da cadeia de DNA – como o AZT – contra o HIV para pacientes
saudáveis portadores do HIV, e desde que drogas destruidoras das cadeias de DNA causam a AIDS – os preservativos
são, afinal de contas, úteis. Eles protegem de infecção e também de AIDS causada por medicamentos anti-HIV as
pessoas que têm uma média de 1.000 contatos sexuais com pessoas HIV-positivas.
Q8: Você afirma que qualquer micróbio que mate todos seus hospedeiros terminaria cometendo suicídio. Como assim?
Você acredita num ‘finalismo de sobrevivência’ da natureza, num tipo de inteligência do vírus?
R8: A vida é comparável à lei: está baseada em lógica e em precedentes. Não há nenhum precedente para um vírus
invariavelmente matar o seu hospedeiro, como se afirma em relação ao HIV, nem seria lógico para um vírus matar o
hospedeiro de que precisa para sobreviver.
A “inteligência de um vírus” que mata invariavelmente o seu hospedeiro, seria a mesma de um carro que
invariavelmente matasse seus motoristas porque não possui freios.
Q9: A OMS estima que há 17 milhões de soro-positivos saudáveis no mundo. Você diz que a cada ano são descobertos
muitos milhares deles no Exército americano. 'Quando' e 'como' eles foram infectados. e 'por que' a maioria deles não
adoece?
R9: O HIV, como todos os outros retrovírus em animais e homens, é transmitido pela mãe à criança após o nascimento.
Todos os vírus e micróbios que são transmitidos após o nascimento, por natureza são inofensivos pelas razões afirmadas
na R8. Assim, esses 17 milhões de soros positivos de HIV que são saudáveis são aqueles que não usam drogas
recreativas e/ou anti-HIV.
Q10: Os novos testes (PCR) podem detectar não só o vírus como também seus anticorpos. Como é que muitas pessoas
morrem de AIDS sem nenhum traço de HIV em seu sangue? Ele está escondido ou não existe?
R10: Ao contrário de sua afirmação, o novo teste PCR não descobre "o vírus". Ao invés disso, ele descobre uma parte
do RNA viral ou genoma do DNA, mas, não o genoma completo. Invariavelmente qualquer vírus cujos RNA ou DNA
sejam descobertos por esse método, é neutralizado por anticorpos e está, assim, latente e não infeccioso. É por isso que
esse método muito caro foi introduzido para descobrir "o vírus" em pacientes da AIDS. Seria muito mais barato, e
biologicamente muito mais pertinente se o HIV infeccioso pudesse ser descoberto. A dificuldade em descobrir o vírus
infeccioso foi a razão para o processo por fraude movido pelo Pasteur Institute contra os principais pesquisadores da
AIDS nos EUA (Gallo) e no REINO UNIDO (Weiss).
O método PCR foi inventado por Kary Mullis, autor do prefácio ao IAV, para detectar uma agulha num palheiro. Mas
uma agulha num palheiro não causa uma doença fatal. Essa é, de fato, uma das falhas fatais da hipótese do HIV-AIDS.
A razão por que "muitas pessoas morrem, de AIDS sem traços de HIV" é simples. Considerando que a AIDS é causada
por drogas, o HIV não deve estar presente em pacientes de AIDS – ele é a marca registrada de um vírus passageiro.
Q11: Você diz que 90% dos pacientes de AIDS são ainda os homens. Na África a razão entre homens e mulheres é de 1
para 1 e na Europa Oriental, i.e. na Romênia, é de 6 para 4. Por que essa diferença?
R11: Isso falseia o que eu declaro em IAV. Eu declarei que, de acordo com os Centros para Controle de Doença e a
Organização Mundial da Saúde, quase 9 entre 10 pacientes de AIDS na América e na Europa Ocidental são do sexo
masculino.
Eu não disse que eles são “ainda homens”, porque não sou um profeta, sou somente um cientista.
Um capítulo inteiro do IAV explica por que a AIDS africana é diferente. A epidemia de AIDS africana tem só uma
coisa em comum com a epidemia Americana e a Européia de AIDS – o nome. A AIDS africana é causada por
desnutrição, infecção parasitária e deficientes serviços de saúde pública. Não há grupo de risco na África, como
viciados de droga e homossexuais. É por essa razão que a AIDS africana se distribui igualmente entre os sexos. Além
disso, praticamente nenhum paciente africano de AIDS tem pneumonia pneumocística, demência, ou o sarcoma de
Kaposi – as doenças indicativas da AIDS nos EUA e na Europa. Acima de tudo, a AIDS africana é diagnosticada sem
que seja feito um teste de HIV que é muito caro para a África. Assim, não existe evidência científica para a correlação
entre o HIV e a AIDS africana, há apenas suposições.
Q12: O sangue filtrado reduziu o número de infecções entre hemofílicos?
R12: Essa é uma boa pergunta! Acredito que deveria ser assim. Mas surpreendentemente nem nos EUA nem na Europa
se informou como a filtragem do HIV no sangue tem afetado a incidência do HIV nos hemofílicos americanos e
europeus. Por favor, informe-me se você tiver tais informações.
Q13: Você se queixa da discriminação pela comunidade científica e sobre as concessões negadas pelo NIH para sua
pesquisa sobre os efeitos de longo prazo das drogas. Algo mudou depois da publicação de seu livro nos Estados
Unidos?
R13: A negação de recursos para os não conformistas não mudou nos EUA. Acredito que seria fatal para o que se tem
atualmente estabelecido sobre a AIDS se fosse provado que tudo está errado e é por isso que aquela negação de recursos
não irá mudar tão cedo.
Q14: Existe algum cientista na Itália que concorde com seus pontos de vista não ortodoxos? E em toda a Europa?
R14: Há alguns cientistas italianos que têm as mesmas perguntas sobre a improdutiva hipótese do HIV da mesma
forma que eu. Por exemplo, o Dr. Fábio Franchi, em Trieste e o Dr. Raffaele Cascone, em Morlupo. Outros, como o
Prof. Leonida Santamaria e o Dr. Raul Vergini (Predappio) organizaram conferências em 1993, em Pavia, e em 1994,
em Bolonha, que questionavam abertamente a hipótese do HIV-AIDS.
Q15: Porque você não escreveu seu livro na primeira pessoa mas na terceira?
R15: A terceira pessoa foi escolhida, porque o livro foi escrito mais como um documentário do que como uma biografia
ou um romance.
O texto acima é encontrado em www.duesberg.com escrito em inglês.
Quando Christine Maggiore foi diagnosticada como sendo HIV-positivo, em 1992, ela se encontrou numa situação em
que nunca havia imaginado que poderia estar. Ela era saudável, mas um ano depois de ser diagnosticada como positiva,
teve outro resultado positivo, um negativo e um resultado indeterminado. Tais resultados colocaram-na numa posição
impossível de aceitar.
Hoje, Christine Maggiore é mais uma, de um número crescente de cidadãos e cientistas, que não estão satisfeito com o
dogma atual do HIV (é dogma e não uma certeza científica) e que estão repensando a AIDS.
Liam Scheff falou com Maggiore sobre a sua experiência de vida, sobre as controvérsias da ciência do HIV e da AIDS,
e sobre as boas noticias não publicadas pela mídia, como por exemplo, a diminuição acentuada dos casos de AIDS.
Vejamos a entrevista:
Liam Scheff: Como você entrou nessa posição de tornar-se uma crítica da AIDS, uma vez que a AIDS já estava
estabelecida como modelo médico?
Christine Maggiore: Em 1992, eu fui a uma consulta regular com meu médico que insistia que todas as pessoas
deveriam fazer o exame do HIV porque, na opinião dele, esse era um assunto de responsabilidade social. Uma vez que
eu me considerava socialmente responsável, eu fiz o teste embora eu não tivesse qualquer reclamação de saúde ou
tivesse tido qualquer comportamento de risco.
Eu fiquei muito chocada, devastada e envergonhada quando os resultados chegaram apontando um resultado positivo
para o HIV. Disseram-me que eu teria de cinco a sete anos de vida, aproximadamente. Para que eu vivesse aquele
período, entretanto, eu teria que tomar remédios tóxicos que poderiam estender um pouco minha vida, mas me
deixariam muito doente.
Eu não tomei as drogas de imediato, porque me disseram ironicamente que eu era muito saudável, e que eu deveria
esperar adoecer antes de iniciar o tratamento com os medicamentos. Com esse tipo de conselho, eu fiquei quebrada. Eu
comecei a pesquisar e inventei um programa de vitaminas que poderia melhorar minha saúde e ajudar a prevenir a
doença.
Eu me tornei uma educadora pública do Projeto da AIDS de Los Angeles e do L.A. Shanti. Fui convidada a me unir ao
pessoal do Women at Risk (mulheres em risco), uma das organizações que tinha preocupações específicas com as
mulheres diagnosticadas como HIV-positivo.
Eu comecei a trabalhar muito ativa e apaixonadamente até que, um ano depois, eu encontrei uma médica que era
alguém que eu pensei que iria me tratar até a minha morte. Uma médica que eu respeitava e que sabia meu nome. Ela
recomendou que eu fizesse os testes novamente porque eu parecia muito saudável para ser portadora de HIV. Então,
nesse novo teste, o resultado foi indeterminado, depois positivo, logo negativo e depois positivo. Eu estava atordoada
com aquela situação.
Naquele momento do último exame, eu decidi investigar as informações que já tinha ouvido sobre a dissidência da
AIDS, mas tinha desconsiderado na medida em que eu achava que já sabia tudo sobre HIV /AIDS.
Esta atitude minha mostrou-se importante porque as informações que eu consegui, salvaram a minha vida.
Minha investigação começou com os escritas do Dr. Peter Duesberg e me conduziram a uma coleção impressionante de
dados médicos e científicos que refutavam todas as nossas suposições comuns sobre o HIV e a AIDS, e levantava uma
série de questões sobre a saúde daquelas pessoas que têm testes positivos para HIV. As informações também nos dão
importantes noções sobre o que nós vemos e ouvimos nas mídias populares sobre a AIDS.
LS: Como e onde as informações que você tem, diferem do que todos nós aprendemos sobe o HIV e a AIDS?
CM: Nós somos levados a ter a impressão, através das organizações da AIDS e da mídia, que a AIDS é uma doença e, o
que é pior, um problema crescente. Isto não é verdadeiro, é falso.
A AIDS não é uma doença específica ou uma única doença com nosologia própria. A AIDS é uma coleção de condições
bem conhecidas e de doenças que não são novas ou de doenças que só ocorrem em pessoas que testam positivo. Na
verdade, todas estas doenças acometem pessoas que testam negativo para o HIV. Todas estas doenças têm causas e
tratamentos conhecidos e não têm nada a ver com HIV.
A AIDs funciona como uma fórmula. Se você tiver um teste positivo para o HIV, e tem então o que é chamado de um
indicador da AIDS, como por exemplo, a salmonela, tuberculose, alguns cânceres, pneumonia, herpes ou uma infecção
por candidíase, então você tem a AIDS. Se você tiver um teste negativo ou não sabe que tem um teste positivo para o
HIV, você tem simplesmente salmonela, tuberculose ou uma infecção por cândida.
Nos Estados Unidos, desde 1993, para se diagnosticar a doença nem é necessário mais ter a AIDS. Baseado nas
diretrizes dos Centros de Controle de Doenças, para a Prevenção da AIDS, ter um exame positivo para o HIV e ter um
único teste de laboratório que indicam que você tem uma baixa contagem de células T, é o suficiente para determinar
um diagnóstico automático de AIDS, mesmo que você nunca tenha estado doente. Desde 1993, mais da metade das
pessoas que foram diagnosticadas com AIDS neste país, não estavam doente.
LS: Você disse que tudo que é necessário para um diagnóstico de AIDS é uma das doenças listadas pelo CDC, e um
teste de HIV positivo. O que está errado com isso? Qual é o problema com o teste do HIV?
CM: A única coisa que distingue salmonela ou tuberculose ou uma infecção por candídiase de um diagnóstico de AIDS,
é o teste positivo para o HIV. Assim as pessoas pensam que este teste ( e os demais) são extremamente precisos e
seguros. Mas eles não são.
O diagnóstico significa "você tem" ou "você é", ou "você tem o HIV" ou "você está infectado pelo HIV. " Apesar das
reivindicações de 99% de precisão dos marcadores dos testes alegados pelos fabricantes, nenhum teste foi aprovado
para efeito de diagnóstico nos Estados Unidos pela FDA, porque os testes não identificam especificamente os
anticorpos para o HIV.
Os testes de anticorpos para o HIV, na verdade, medem as reações de anticorpos de um paciente para uma série de
proteínas que se “imagina” que são componentes do HIV. Mas nenhuma das proteínas usadas nos kits de teste é
específica para o HIV. A literatura dos testes ( a bula), na verdade explicam que os testes para HIV são conhecidos por
reagirem com anticorpos não-HIV. Você pode ser diagnosticado como HIV-positivo se você possuir anticorpos
formados por vacinações, hepatite, herpes, gravidez, infecções múltiplas ou alguns tipos de câncer. Há
aproximadamente 60 condições que podem fornecer falsos resultados positivos.
CM: Não, para saber isso você tem que examinar a literatura médica. A literatura dos testes menciona ainda, transfusões
de sangue, gravidez e "outras exposições", uma ampla categoria que significa que, qualquer coisa a que você foi
exposto, poderia dar uma reação cruzada e assim, resultar num teste falso-positivo.
A reação cruzada mais amedrontadora é a gravidez, porque este teste é rotineiramente exigido de mulheres grávidas.
Todos nós temos a impressão de que o teste é preciso, seguro, até mesmo infalível. Assim, quando o resultado vem
positivo, os médicos assumem o resultado como verdade, como algo correto e começam a insistir para que as mulheres
grávidas tomem os remédios da AIDS. Tais remédios são conhecidos por causarem câncer, deformidades, abortos
espontâneos e doenças, tanto na mãe como na criança. Se uma mãe expectante questiona ou não obedece as ordens do
médico, ela arrisca perder a custódia do seu bebê imediatamente após o nascimento.
O “padrão ouro” (gold Standart) dos testes do HIV são chamados de cultura de vírus. Neste processo, o sangue de um
paciente é colocado num tubo onde existem células de leucemia. As células são estimuladas com substâncias químicas
estranhas de forma que constante até que elas consigam "fazer sair para fora", nas palavras de investigadores de AIDS,
algum HIV da amostra.
Mas, “o que sai para fora", o que eles estão procurando não aconteceu no interior do paciente. O que surgiu, foi
provocado pelo stress das células e que foi causado por substâncias químicas estranhas e que não fazem parte do corpo.
Ou seja, o teste não prova que uma pessoa tem um vírus na sua corrente sanguínea. Também não prova que um vírus
veio de fora do corpo e infectou o sujeito. A bem da verdade, não sabemos o que o teste prova.
Há muitos cientistas que defendem a idéia de que o HIV causa a AIDS. Na realidade, os dois investigadores cujas
inovações ajudaram a compreender e formar uma base para a ciência da AIDS atual, o Dr. Peter Duesberg (que foi o
primeiro cientista a traçar o genoma dos retrovírus) e, o Dr. Kary Mullis (que ganhou o prêmio Nobel por descobrir a
tecnologia que amplia pedaços de material genético), foram os primeiros e continuam sendo os maiores críticos da
hipótese do HIV e da AIDS e reivindicam que as descobertas deles estão sendo usadas para apoiar a tese do HIV/AIDS,
das quais eles discordam completamente.
LS: Se o que você está dizendo é verdade, por que nós ouvimos dizer e até mesmo vimos milhares de pessoas que
estavam doentes e agonizantes? Quantas pessoas estão morrendo de AIDS?
CM: Em Los Angeles, no ano passado, o número era de 573 pessoas. Nos Estados Unidos, de 1981 a 1998, o período
da epidemia de AIDS, havia aproximadamente 410.000 mortes relacionadas à AIDS. É, claro que, é muito triste quando
acontece com pessoas jovens. Porém, os números de mortes por AIDS excedem em muito os números reais, que não são
tão altos assim. Além disso, existem outras causam que ultrapassam de longe as mortes de AIDS. No mesmo período
mencionado acima, houve 800. 000 mortes por acidentes de carro, 9 milhões de mortes por câncer e 14 milhões de
mortes por causa de doenças cardíacas. Compare as estatísticas.
No mesmo período, 1.8 milhões de pessoas morreram por terem tomado remédios, por prescrição de seus médicos. Ou
seja, isso significa um número quatro vezes maior que as mortes de AIDS entre 1981 e 1998.
Durante este período, havia 665. 000 pessoas diagnosticadas com AIDS nos Estados Unidos. Mas no mesmo período,
havia 4.3 milhões de casos de clamidia, 6 milhões de casos de herpes genital, e 13.6 milhões de casos de gonorréia
diagnosticados.
Assim você PRECISA onde é que devemos focalizar nossas preocupações, o dinheiro de nossos impostos e a nossa
atenção. É desproporcional a atenção dada à AIDS em relação aos demais problemas de saúde.
Você sabe quantos bebês com AIDS nasceram no município de LA no ano passado? Zero. No ano anterior, nasceu um.
Estes são os fatos. Mas quando você lê os relatórios sobre os fundos proporcionados pelas celebridades, que a Fundação
Pediátrica da AIDS em L.A. lança todos os anos, ninguém comenta esses fatos que eu acabei de mencionar. Você
precisa tentar saber por que é que ninguém comemora ou publica essas noticias, que são tão boas.
Desde 1993, os casos de AIDS neste país não fizeram outra coisa a não ser declinar. Em San Francisco, o "epicentro da
AIDS", havia menos de 300 casos novos de AIDS no ano passado. O diretor do Departamento de Saúde Pública de São
Francisco conduziu um estudo que mostrava que os exames positivos para o HIV tinham tido seu pico em 1982, mais de
20 anos atrás. Mas, ainda assim, a cada duas semanas, o departamento e o governo da cidade declaram um estado de
emergência para a AIDS", assim a cidade pode continuar recebendo os $70 milhões de consolidação de dívida flutuante
federal, para combater um problema que quase não existe.
No município de Los Angeles, o total cumulativo de todos os casos de AIDS já diagnosticados é de 40.000. Mas 20.000
desses diagnósticos foram dados a pessoas que não estavam doentes e nunca tiveram nenhum sintoma de doença. Eles
receberam o diagnóstico de AIDS fundamentado somente numa contagem de exames de laboratório, que nem sequer
são confiáveis.
Nós temos ainda hoje, nos EUA, milhares de organizações de AIDS que nos dizem que a doença é uma ameaça séria e
crescente à juventude da América. Mas em 2000, havia menos de 350 diagnósticos de AIDS entre os 28 milhões de
adolescentes americanos. Isso significa 0.000015 por cento.
A maioria dos americanos diagnosticados informou que havia usado drogas intravenosas ou fizeram sexo com homens
(ingerindo esperma). Estes dois elementos, como já foi demonstrado, podem criar anticorpos que dão falsos positivos.
LS: Você é a fundadora e diretora da Alive & Well AIDS Alternatives, situada em Los Angeles. Seu grupo oferece
aconselhamento e apóia as pessoas que foram diagnosticadas como sendo HIV - positivas ou como tendo a AIDS. O
que você diz para as pessoas quando elas te contatam?
CM: Nós as deixamos saber o que há do outro lado da história da AIDS. Geralmente há muitas opções que não
mencionadas pelas organizações da AIDS, pelos seus médicos ou pela mídia. Nós encorajamos as pessoas a ler sobre o
significado dos testes e mostrar o que eles podem ou não provar, o que as drogas podem e não podem fazer, e também
mostrar e ajudá-los a decidir como elas querem ser tratadas.
Outras organizações da AIDS dizem, "Tome os remédios, faça os testes." Nós dizemos: Gaste tempo se informando.
Informe-se o mais que puder. Assuma a posição que você quer para sua vida e sua saúde. Você é que vai viver com as
suas próprias decisões.
Isto é muito importante. As decisões alteram a vida por isso elas deveriam ser tomadas em função dos fatos e não de
suposições. A primeira coisa é determinar o que é que está errado, se é que alguma coisa está errada. Então, como se
pode cuidar disso de forma a escolher tratamentos que aumentem a saúde. Nós enfatizamos tratamentos que não
implicam em consumir elementos tóxicos.
A Alive & Well AIDS Alternatives não oferece cuidado médico, mas nós indicamos os médicos holísticos que existem
no país e que tratam dos problemas específicos dos seus pacientes com terapias que apóiam a saúde em vez de destruí-
la.
Depoimento de um soropositivo
Alejandro (Cubano residente em Miami)
Cheguei de Cuba em 1993.Como todos os cubanos que chegam em solo americano, tive a sorte de adquirir
a residência nos Estados Unidos. Os primeiros tempos foram terríveis psicológica, mental e
emocionalmente. Tive que adaptar-me a um mundo novo e diferente, resignar-me a estar completamente
só, separado de toda a família, que ficou na ilha, e suportar a angústia de retomar as rédeas de minha vida.
Precisamente nesse período de estresse e angústia, fiz vários exames clínicos, entre eles o teste do HIV.
Uma semana depois, chegou a notícia pelo médico: " Seu teste do HIV deu positivo". O impacto psicológico
foi terrível. Saí rapidamente do consultório, caminhei pelo parque sem saber para onde ir, aturdido, com as
mãos na cabeça como um louco...Cheguei a pensar em me suicidar.
Passados alguns dias, aceitei meu novo estado: uma sentença de morte por padecer de uma doença
mortal, contagiosa e incurável (pior que câncer). O curioso é que me sentia com perfeita saúde até o
momento em que havia recebido a notícia. Já me adaptando à nova "pátria", estava alegre, forte, com
saúde; nada me doía e tinha o desejo de viver. Entretanto, à partir desse momento, minha vida mudou por
completo. Separei-me de minha noiva, por medo de contagiá-la e sem poder lhe dizer o motivo da ruptura.
Afastei-me dos amigos. Quase perdi o trabalho porque não conseguia concentrar-me.
O médico me disse que eu devia começar a tomar os medicamentos contra AIDS. Mandou tomar AZT, 3 TC
e mais outro que agora não me lembro. Eu devia tomar aquele "coquetel" três vezes ao dia. A partir do
momento em que comecei a tomar os medicamentos, realmente comecei a ficar doente. Perdi o apetite, me
senti cansado, os músculos doíam e a cabeça também, sentia náuseas, comecei a ter problemas de
digestão e, pela primeira vez, tive anemia. Me sentia terrivelmente mal e, quando expliquei isso ao médico,
ele disse que era a AIDS.
No início do ano 2000, ouvi falar pela primeira vez de um grupo de pessoas que haviam fundado uma
organização para oferecer informação, orientação, assistência e conselhos aos casos como o meu — e em
espanhol! Logo liguei para o Diretor, o Sr. Gerardo Sánchez, cubano como eu. Uma noite nos encontramos
em uma cafeteria e durante duas horas ouvi atentamente tudo o que ele me dizia referente à outra visão
não oficial que seu grupo defendia. Minha esperança de vida ficou renovada e senti um grande alívio. Ele
me ofereceu uma série de documentos para me informar, pois essa foi a ênfase em sua conversa: informar-
me. E assim fez.
Fiquei atônito ao saber que, no mundo, havia mais de 32 milhões de pessoas como eu que não adoeceram
de AIDS — com teste positivo do HIV — e que, além disso, nunca haviam tomado os famosos coquetéis —
muitos deles durante mais de 15 anos. Eu pensava que a AIDS era algo novo, porém existem casos
registrados na literatura médica desde o ano de 1872. O mais surpreendente foi saber que não existe prova
científica da existência do famoso HIV. O mais devastador foi conhecer a enorme lista de efeitos colaterais
causados pelos medicamentos receitados contra a AIDS.
A partir da entrevista com o Sr. Sánchez, segui seus conselhos. Me dediquei a pesquisar e procurar na
Internet. Entrei em contato com cientistas em cinco continentes e telefonei para dezenas de pessoas. Além
disso, entrei em contato com diversos grupos, organizados em diversas partes do mundo, que haviam
vencido a AIDS com tratamentos naturais, alternativos e holísticos. Todos gozam de perfeita saúde.
A primeira coisa que fiz foi tomar as rédeas da minha saúde e da minha vida. Embora muitos me critiquem,
acho que a minha saúde é importante demais para atrever-me a colocá-la nas mãos de um médico.
Suspendi, por iniciativa própria, todos os medicamentos que estava tomando contra a AIDS, pois queria
desintoxicar-me. Comecei a desintoxicar meu organismo e a fortalecer a defesa imunológica com produtos
naturais. Também comecei a fazer exercícios: caminhadas rápidas durante 45 minutos, três vezes por
semana.
Suspendi a carne vermelha e reduzi o consumo de aves . Suspendi o leite de vaca e todos os seus
derivados, substituindo-os por soja. Comecei a adoçar meus alimentos com mel de abelha; suspendi o café
e o cigarro que havia fumado durante 15 anos. Para fortalecer o sistema imunológico e desintoxicar-me,
segui a seguinte norma:
a) De manhã tomava uma colher de pólen
b) Três vezes ao dia tomava meia xícara de cafezinho de um tônico elaborado com Ginseng e várias
ervas.
Uma fórmula milenar
c) Uma vez por dia tomava uma cápsula de Echinácea que contém, além desta planta, própolis e
vitamina C.
Esta combinação é um magnífico antibiótico natural
Após um mês levando esse novo estilo de vida, já conseguia dormir oito horas profundamente. Todos os
meus males e dores foram desaparecendo a tal ponto que me sentia quase em perfeitas condições.
Passados três meses, gozava de perfeita saúde.
Como ninguém pôde me mostrar um documento que prove cientificamente que o HIV existe e,
principalmente, que seja a causa da AIDS, nem que a "carga viral" seja eficiente e que a AIDS seja
contagiosa, não creio nessa invenção estranha.
Acima de tudo, nem louco tornaria a tomar um medicamento, especialmente algum criado para "combater" a
AIDS.
Entretanto, como sei que a imunodeficiência é adquirida pela exposição à fatores estressantes (nutricionais,
mentais, físicos, biológicos e químicos), tomo cuidado para não me expor a essas circunstâncias.
Sobretudo, não deixo de tomar o pólen granulado e muito menos o tônico, pois este produto fortaleceu a
minha defesa e desde que o tomo tenho energia e desejo de trabalhar. Não me canso e estou bem
alimentado, apesar de comer menos alimentos, porém bem selecionados. As hortaliças e as frutas não
faltam nas refeições.
Hoje estou casado, minha esposa espera um nenê e todos estamos com saúde física, mental e espiritual.
Graças à Deus não me deixei arrastar por essa loucura.
Fonte: Revista " Alma y Salud", nº 3, março 2002, editada pelo Grupo Nacional Cristiano pro Alternativas
para el SIDA, em Miami, Flórida, EUA
Veja mais em:
http://www.taps.org.br/oaids.htm (BR)
http://projetorenascer.rs.vilabol.uol.com.br/ (BR)
http://essenciavital.org.br/ (BR)
http://www.virusmyth.net/aids/
http://www.geocities.com/vihlapuerta/
http://www.aidsalternativa.org/
http://www.robertogiraldo.com/
http://www.reviewingaids.com/
http://groups.msn.com/TheLatinoForum
http://www.dissidentaction.com/
http://www.dr-rath-foundation.org.za/
http://www.geocities.com/pharmharm/
http://aids-info.net/micha/hiv/aids/ain_index.htm
http://groups.msn.com/AIDSHIV/historyofmyth.msnw
http://www.eionews.addr.com/facesofjackindia.htm
http://www.laverdaddelsida.com/
http://www.theperthgroup.com
http://www.think-fitness.de/html/aids_kritik.html
http://www.anderekijk.net/
http://virtu-virus.narod.ru/
http://aras.ab.ca/
http://aliveandwellsf.org/kremer/
http://www.aliveandwell.org/
etc.........................