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O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição.

O "cálice da benção" nos capacitará a beber do


cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Autoexame

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Examine-se, pois, o homem a si


mesmo, e assim coma deste pão e
beba deste cálice (1 Co 11.28).

Cristo nos oferece seu corpo e sangue na Ceia? Então,


com que solene preparação deveríamos achegar-nos a
uma ordenança tão sublime! Não é suficiente fazer o
que Deus designou, mas como ele designou.
"Preparando o coração ao Senhor" (1Sm 7.3).
Primeiramente, o músico afina bem seu instrumento
antes de tangê-lo. Primeiramente, o coração deve
estar preparado e bem afinado antes de ir ao encontro
de Deus nesta solene ordenança do sacramento.

Acautelemos-nos da temeridade e irreverência. Se não


chegarmos bem preparados, não beberemos, mas
derramaremos o sangue de Cristo: "qualquer que
comer este pão ou beber o cálice do Senhor
indignidade, será culpado do corpo e do sangue do
Senhor" (1 Co 11.27). Isto é, diz Teófilo bispo de
Antioquia século II, será julgado alguém que derrama o
sangue de Cristo. Lemos sobre o cálice do vinho do
furor na mão de Deus (Jr 25.15). Aquele que se achega
a Ceia do Senhor sem o devido preparo converte o
cálice do sacramento no "cálice da fúria", "Transforma
o cálice do sangue no cálice da ira."

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Oh, com que reverência e devoção devemos recorrer a


estes Santíssimos ministérios! Os santos são
chamados "vasos... Preparados" (Rm 9.23). Estes
vasos devem sempre estar bem preparados, porquanto
se destinam a conter o precioso e santo sangue de
Cristo. O pecado condenado é o primeiro preparado.

Eles são "vasos... preparados para destruição" (Rm


9.22). Se esses vasos cheios de ira estão preparados,
muito mais preparados devem estar os que recebem
Cristo no sacramento.

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Vistamo-nos diante do espelho Bíblico antes de nos


achegarmos a mesa do Senhor, e, como a esposa do
Cordeiro, estejamos prontos (Ap 19.7).

Pergunta: como devemos estar


corretamente qualificados e preparados
para a Ceia do Senhor?

Resposta: Se estivermos com os corações


preparados, devemos comparecer.

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

1- Com o coração devidamente examinado:

"Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma


deste pão e beba deste cálice" (1 Co 11.28). Não basta
que os outros pensem que estávamos prontos para vir,
devemos examinar a nós mesmos. A palavra grega
para examinar, "dokimazo" é uma metáfora tomada do
ourives que, curiosamente, testa seus metais.

Assim, antes de virmos a mesa do Senhor, temos que


fazer em nós mesmos um exame perscrutador e crítico
pela Palavra.

O autoexame, sendo um ato reflexivo, é difícil:"É mais


fácil justificar um vício do que expulsa-lo" (Sêneca). É
difícil olhar para dentro de si e ver a face de sua
própria alma. O olho pode ver tudo, menos a si mesmo.
Mas esta obra probatória é necessária.

Se não examinarmos, permanecemos na incerteza


sobre nosso estado espiritual:

Não sabemos se estamos interessados na aliança ou


se temos direito ao selo.

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Deus nos examinará:

A pergunta do dono da festa soou dolorosa: "Amigo"


como entraste aqui, não tendo veste nupcial?" (Mt
22.12). Então será terrível quando Deus quiser um
homem: "Como você chegou a minha mesa com o
coração orgulhoso, fútil e incrédulo? Você está
contaminando minhas coisas santas?" Portanto,
quanta necessidade há de se fazer um exame do
coração antes de achegar-se a mesa do Senhor!.

Visualizemos nossos pecados para que sejam


mortificados, nossas carências, para que sejam
supridas, nossas dignidades, para que sejam
consolidadas. "Ele a ninguém convida para que
examine os outros, mas a si mesmo, instaurando um
tribunal privado e uma convicção sem testemunha"
(Crisóstomo).

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Devemos achegar-mos com um coração


sério:

Nosso espírito é frágil e leviano, é como um navio sem


lastro, que flutua sobre as águas, porém sem velas.
Vagamos nos santos deveres e nos deixamos levar por
vãs excursões, mesmo quando estamos lidando com
Deus e estamos engajados em questões de vida e
morte. Aquilo que poderia consolidar nosso coração e
firma-lo com seriedade é considerar que os olhos de
Deus estão agora postos especialmente sobre nós,
quando nos achegamos a sua mesa. "O rei entrou a
observar os convivas" (Mt 22.11).

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Deus conhece cada comungante, e se vê em nós


alguma leviandade e indecência de compostura, e se,
indigna de sua presença, ficará profundamente
desgostoso e nos expulsará com a culpa pelo sangue
de Cristo, em vez de seu conforto.

Devemos achegar-nos com um coração


inteligente:

Deve haver uma competente medida de conhecimento,


para que possamos "discernir o corpo do Senhor".
Como devemos "orar com o entendimento" (1Co 14.15),
assim devemos comungar a mesa do Senhor com
entendimento. Caso nos falte conhecimento, não
podemos prestar um "culto racional" (Rm 12.1). Os que
não conhecem o ministério, não sentem o conforto.

Devemos conhecer o ministério, Devemos conhecer


Deus o Pai em seus atributos, Deus o filho em seus
ofícios, Deus o Espírito Santo em suas graças. Há
quem diga que possui bom coração, contudo é carente
de conhecimento, podemos também chamar isso de
bons olhos aos quais falta visão.

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Devemos achegar-nos ao sacramento com


corações solícitos:

Diríamos, com Cristo, "Desejei muito comer convosco


está páscoa" (Lc 22.15). Se Deus prepara uma festa,
devemos comparecer com apetite. Por que Deus
desaprovou seu povo de outrora senão para punir sua
apatia e provocar seu apetite? A semelhança de Davi
que suplicou pela água do poço de Belém (2Sm 23.15),
assim devemos suspirar por Cristo no sacramento.

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Desejos são as velas da alma que são hasteadas para


receber a brisa de uma benesse celestial. Para ajudar
os santos desejos em suas orações:

Consideremos a magnificência e realeza


desta Ceia:

Ela é um banquete celestial. "O Senhor dos Exércitos


dará neste Monte a todos os povos um banquete de
coisas gordurosas, uma festa com vinhos velhos,
pratos gordurosos com tutanos e vinhos velhos bem
clarificados" (Is 25.6). "Este são os suaves deleites,
aqui se bebem os rios de mel, as gotas do bálsamo
celestial".

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Eis o suco daquela uva que vem da videira verdadeira.


Sob estes elementos do pão e vinho Cristo e todas as
suas benesses nos são exibidos. O sacramento é
"abunde aromatum" ou seja "ricamente aromático", um
recipiente e celeiro de bençãos celestiais. Aqui se
põem diante de nós vida, paz e salvação! Todas as
"dulcia fercula" ou seja "doces iguarias" do céu são
servidas nesta festa.

Para provocar o apetite, consideremos que


necessidade temos deste repasto
espiritual:
O anjo persuadiu a Elias a tomar um pouco de pão e a
botija de água, para que não desfalecesse em sua
jornada :"Levanta-te e come, porque o caminho te será
sobremodo longo" (1 Rs 19.7). Portanto, realmente
temos uma grande jornada da terra para o céu, daí
termos necessidade de nos prover para o caminho.

Quantos pecados a nos subjugar! Quantos deveres a


cumprir! Quantas necessidade a suprir! Quantas
graças a consolidar! Quantos adversários a enfrentar!
De modo que, não nos abatendo pelo caminho, nos
alimentando do corpo e sangue do Senhor, nossa
"juventude se renove como a águia" (Sl 103.5).

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Consideremos a prontidão de Cristo em


dispensar-nos as divinas benesses nesta
ordenança:

Jesus Cristo não é uma "fonte selada", e sim "uma


fonte corrente". Temos apenas que clamar, e ele nos
saciará. Temos apenas que ter sede, e ele nos abrirá a
torneira. "Quem tem sede venha, e quem quiser, tome
a propensão natural de gotejar sua umidade sobre a
terra, assim Cristo há de jorrar suas graciosas virtudes
e influências na alma.

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Nesta Ceia não há perigo de excesso:

Com frequência, outras festas enfrentam excessos.


Esta Ceia não é assim. Quanto mais tomamos do pão
da vida, mais, saudáveis somos e mais alcançamos a
perfeição espiritual. Aqui, plenitude não aumenta
extravagâncias, e sim confortos, nas coisas espirituais
não há extremos. Ainda que uma gota do sangue de
Cristo seja dulcíssima, ele é ainda muito melhor, mais
profundo, mais doce: "bebei abundantemente, ó
amado" (Ct 5.1). No original, temos: "que vos
embriagueis com meu amor."

Não sabemos quando tempo está festa


pode durar:

Enquanto o Maná durar, portemos nosso recipiente.


Nem sempre Deus manterá a toalha na mesa. Se uma
pessoa perde seu apetite, ele convocará o inimigo para
remover o banquete.

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Nutrirmos-nos de Cristo
sacramentalmente será um bom preparo
para os sofrimentos:

O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da


aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber
do cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um
vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de
vitalidade. Por isso Cipriano nos informa que, quando
os cristãos primitivos tinham de comparecer perante
os tiranos cruéis, costumavam receber o sacramento
e, então, se levantavam da mesa do Senhor como
leões respirando o fogo da coragem celestial "tanquam
leones ignem spiritus"! Que as seguintes
considerações sejam também condimento a aguçar
nosso apetite a mesa do Senhor. Deus se deleita em
vernos famintos nutrindo-nos do pão da vida.

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Devemos achegarnos a esta ordenança


bem preparados, achegando-nos com um
coração penitente, "cuja alma tem sido
traspassada, ainda que não seja com
espada" (Agostinho):

A páscoa tinha de ser comida com "ervas amargas".


Temos de trazer nossa "mirra" de arrenpendimento
que, muito embora nos seja amarga, é doce para
Cristo: "e olharão para aquele a quem transpassaram,
prantea-lo-ão" (Zc 12.10). Um Cristo partido tem de ser
recebido com um coração quebrantado. Se temos
pecado com Pedro, então choremos com Pedro.
Nossos olhos têm de inundar-se com lágrimas e nosso
coração tem de estar embebido nas salmoras do
arrependimento.

Digamos: "Senhor Jesus, ainda que eu não traga


suaves especiarias e perfume para teu corpo, como fez
Maria, contudo, lavarei teus pés com minhas
lágrimas." Quanto mais amargura degustamos no
pecado, mas doçura degustaremos em Cristo.

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Devemos vir com um coração sincero:

As tribos de Israel, sofrendo aperturas oportunamente,


careciam de algumas purificações legais, contudo,
porque o coração deles eram sincero, e vinham com
anseio de encontrar-se com Deus na páscoa, por isso o
Senhor curou o povo (2 Cr 30.19). Os mais intentos
despojarão as boas ações. Um arqueiro tanto pode
errar o alvo olhando de soslaio como como atirando a
curta distância. Qual é o nosso desígnio quando nos
achegamos ao sacramento? "Finis nobilitat opus (o fim
faz conhecida a obra). É para que tenhamos mais
vitória sobre nossas corrupções e sejamos mais
confirmados em santidade? Então Deus nos será
bondoso e nos sarará. A sinceridade, como o
verdadeiro ouro, terá alguns pigmentos permitidos
para sua delicadeza.
"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Devemos achegar-nos com um coração


abrasado de amor por Cristo:

A esposa sentia-se em chamas de amor : "porque


desfaleço de amor" (Ct 5.2). Demos a Cristo a beber o
vinho de nosso amor e pranteemos se não o pudermos
amar ainda mais. Queremos ter a exultante presença
de Cristo na Ceia? Encontremo-lo com fortes apreços
de afeto. Basílio o grande, um dos pais capadócios,
bispo de Cesaréia que se opôs veementemente ao
arianismo, quando bispo de Cesaréia. Ele compara o
amor ao suave ungüento : Cristo se deleita aspirando
perfume. O discípulo que amou mais, Cristo tomou em
seu seio. "Habitus sine exercitio similis est taciturnae
lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa".

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”
O pão da vida nos ajudará a nos nutrirmos do pão da aflição. O "cálice da benção" nos capacitará a beber do
cálice da perseguição. O sangue de Cristo é um vinho que contém em si o bom aroma, e está cheio de vitalidade.
Por isso Cipriano nos informa que, quando os cristãos primitivos tinham de comparecer perante os tiranos
cruéis, costumavam receber o sacramento e, então, se levantavam da mesa do Senhor como leões respirando o
fogo da coragem celestial "tanquam leones ignem spiritus"! “Thomas Watson”

Presbítero : William de Souza

• Casado com Núbia Oliveira de Souza – Formada em aperfeiçoamento de Professores de E.B.D -


Teologia Básica - Ass. Missão SJC.

• Filhas : Damaris Vitória E Júlia Gabrielle.

• Servo de Jesus,

• Formação: Em BACHAREL Teologia nível Avançado– IBAD

• Formação para e aperfeiçoamento de professores de E.B.D – IBAD

• Formação de aperfeiçoamento de Professores de E.B.D - Teologia Básica - Ass. Missão SJC.

• Formação em Capelania Cristã Prisional e Hospitalar – Faculdade FAITE.

• Formado no CTASC – Teologia Aplicada ao Serviço Cristão – 76 horas 9 meses. – Ass. de. Deus
Missão SJC.

• Professor de Escola Bíblica Dominical há 10 anos.

• Aplicamos – Palestras Biblícas, Conferência, Estudos Biblícos, Ministro do Evangelho, Pregador do


Evangelho, servo de Deus. Telefone contato - (12) 98801-1697 Whats-zap.

• Congrega na Assembleia de Deus Missão SJC. Bairro - “Jardim do Lago -Putim”. Pr Dirigente :
Salvador.

• Fontes Bibliograficas:

A Ceia do Senhor – Thomas Watson , Editora Puritanos.

"Habitus sine exercitio similis est taciturnae lyrae" "Uma disposição que não é posta em prática se
assemelha a uma lira silenciosa". “Thomas Watson”

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