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INSTITUTO SUPERIOR DE CIENCIA DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA


Américo Constantino Saiete

O UNIVERSO E SUA ESTRUTURA: SISTEMA SOLAR, SUA COMPOSIÇÃO E


ESTRUTURA DOS PLANETAS

LICHINGA, 2019


INSTITUTO SUPERIOR DE CIENCIA DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA


Américo Constantino Saiete

O UNIVERSO E SUA ESTRUTURA: SISTEMA SOLAR, SUA COMPOSIÇÃO E


ESTRUTURA DOS PLANETAS

Trabalho de Campo do módulo de


fundamentos de ciência geográfica, a ser
entregue no departamento de ciências de
educação, para fins avaliativos.

LICHINGA, 2019


Índice
1. Introdução ............................................................................................................... 3
1.1. Objetivos da pesquisa .......................................................................................... 3
1.1.1. Objetivo Geral ................................................................................................... 3
1.1.2. Objetivos Específicos ........................................................................................ 3
2. A estrutura do universo ........................................................................................... 4
2.1. Sistema Solar ....................................................................................................... 4
2.1.1. Planetas do Sistema Solar ................................................................................ 5
2.1.2. Outros corpos celestes do Sistema Solar ......................................................... 6
2.2. Estrutura dos Planetas ......................................................................................... 6
3. Conclusões e Recomendações ............................................................................... 8
Referencias Bibliográficas ........................................................................................... 9


1. Introdução

Este trabalho é uma breve discussão acerca do o universo e sua estrutura: sistema
solar, sua composição e estrutura dos planetas. Hoje, sabemos que a luz viaja à
incrível velocidade de 300.000 km em cada segundo! Nào é de se estranhar que
Galileu não tenha conseguido medir o intervalo de tempo desejado! Ele deveria ser
capaz de medir cerca de centésimos de milésimos de segundo, para conseguir o seu
objetivo. O que, mesmo hoje em dia, nào é uma tarefa fácil...

A distância percorrida pela luz em um segundo é, portanto, muito grande. Ela


corresponde quase à distância da Terra até a Lua. A luz precisa de 500 segundos
para vir do Sol até a Terra, e de cerca de 5 horas para viajar do Sol até o remoto
Plutão, que se localiza na periferia de nosso sistema planetário.

A Galáxia faz parte de um pequeno conjunto de galáxias, ligadas gravitacionalmente


umas às outras, que se distribui por um espaço de 3 milhões de anos-luz! O universo
é realmente grande, ainda nem saímos de casa e já passamos dos segundos-luz para
os milhões de anos-luz.

1.1. Objetivos da pesquisa

1.1.1. Objetivo Geral

Ø Descrever em pequenos detalhes sobre o universo e sua estrutura: sistema


solar, sua composição e estrutura dos planetas.

1.1.2. Objetivos Específicos

Ø Conceitualizar o universo e sistema solar;


Ø Conhecer um pouco sobre o tamanho do universo, tanto no espaço quanto no
tempo.
Ø Apresentar a sua composição e estrutura dos planetas do sistema solar e do
universo;

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2. A estrutura do universo

Há 400 anos, mais precisamente, em 1638, o astrônomo italiano Galileu Galilei (1564-
1642) propôs, pela primeira vez na história da ciência, um método para se medir a
velocidade da luz. O método é descrito em seu livro intitulado "Discorsi e
dimonstrazioni matematiche intorno a due nuove scienze, attinenti alla meccanica e i
movimenti locali", ou, resumidamente, "Discurso das duas novas ciências, mecânica
e cinemática". Um assistente se posicionaria no alto de uma montanha, a alguns
quilômetros, munido de uma lanterna coberta por um pano. Galileu, também munido
de uma lanterna, nas mesmas condições, então, descobriria a sua lanterna, e o
assistente, assim que percebesse a luz, descobriria a sua. Com o auxílio de um relógio
de água, Galileu mediria o tempo transcorrido durante a viagem de ida e volta dos
raios luminosos. De fato, Galileu realizou a experiência e constatou que o tempo era
muito pequeno para ser medido. A sua conclusão foi simplesmente que "se a luz não
se propaga instantaneamente, ela é extraordinariamente rápida".

A luz é então bastante útil para os nossos propósitos de investigar a estrutura do


universo. O objetivo é conhecer um pouco sobre o tamanho do universo, tanto no
espaço quanto no tempo. Quando vemos algo que está muito distante, também o
vemos como era no passado. A Lua que vemos agora é a Lua de 1 segundo atrás. O
Sol que brilha no céu é o Sol de 500 segundos atrás, e assim por diante.

A organização do universo é revelada pela maneira como as galáxias se distribuem


no espaço. A galáxia da Via Láctea, também chamada de Galáxia, é a nossa morada.
É o local de onde observamos a estrutura do universo.

2.1. Sistema Solar

A Terra faz parte de um grupo de astros situado em um dos braços da Via Láctea. É
o Sistema Solar, o “bairro” em que se localiza nosso lar espacial.

O Sistema Solar é constituído pelo Sol, planetas, satélites, asteroides, meteoroides,


cometas e poeira cósmica. Quase a totalidade da massa do nosso sistema encontra-
se no Sol. Graças a essa grande quantidade de massa, o Sol exerce uma poderosa
força de atração sobre os demais corpos, fazendo-os orbitar ao seu redor.

Acredita-se que o Sistema Solar tenha se formado há aproximadamente 5 bilhões de

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anos a partir de um lento processo de contração e rotação de uma enorme nuvem de
gases e poeira cósmica, conhecida como nebulosa solar.

Durante esse processo, a velocidade de rotação dessa nuvem aumentou


progressivamente, fazendo-a assumir o formato de um disco achatado. Em seu
centro, onde acumulou-se a maior parte do material formou-se o Sol. Em torno do Sol,
então, gases e poeira cósmica em rotação formaram aglomerados que originaram,
progressivamente diversos protoplanetas, restando hoje oito corpos planetários
principais, além de cometas e meteoroides.

O Sistema Solar está situado na periferia da Via Láctea, uma galáxia formada por
centenas de bilhões de estrelas, que se movem de forma complexa.

Representação das etapas da formação do sistema solar.

2.1.1. Planetas do Sistema Solar

O Sistema Solar abrange oito planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter,
Saturno, Urano e Netuno, além de outros planetas anões, como Plutão.

Os planetas do Sistema Solar são divididos em dois grandes grupos: planetas


internos, ou rochosos, e planetas externos, ou gasosos. Além de matéria e força da
gravidade, um dos fatores que influenciaram no tipo de formação dos planetas foi a
distância deles em relação ao Sol.

As temperaturas elevadas próximo ao Sol favoreceram a formação de planetas


rochosos ao seu redor. Esses planetas possuem menor tamanho em relação aos

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demais.

As temperaturas mais baixas após Marte favoreceram a formação de planetas muito


maiores, chamados de gigantes gasosos. São grandes esferas de gás comprimido,
como hidrogênio e hélio.

Os planetas anões são menores que muitas luas do Sistema Solar, mas ainda mantêm
o status de planeta porque orbitam uma estrela.

Planetas rochosos:

São de natureza rochosa, de pequeno tamanho e de rotação lenta: Mercúrio, Vênus,


Terra e Marte.

Planetas exteriores:

São gigantes gasosos que correspondem a enormes esferas de gás comprimido:


Júpiter, Saturno, Urano, Netuno.

2.1.2. Outros corpos celestes do Sistema Solar

Satélites, Cinturão de asteroides, Cometas

2.2. Estrutura dos Planetas

Se o conhecimento das atmosferas planetárias, diretamente acessíveis à observação,


é ainda muito incompleto, a estrutura interna constitui objeto de teorias hipotéticas
estabelecidas indiretamente.

Somente no caso da Terra a estrutura interna é observada diretamente, pelo estudo


das ondas sísmicas. Com o início da exploração humana na Lua, o estudo sísmico do
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satélite foi iniciado, podendo-se prever a sua extensão aos planetas. A composição
química planetária só é conhecida com referência às atmosferas, embora a teoria
possa indicar modelos que devem obedecer os planetas em regiões mais profundas.

Astros de massa pequena como os planetas não podem ser luminosos, pois a energia
liberada pela contração gravitacional é insuficiente para elevar a temperatura ao valor
necessário ao início das reações nucleares; as pressões internas são insignificantes
para provocar a degenerescência de um gás de electrões.

O estudo da estrutura dos planetas baseia-se, principalmente, no conhecimento da


densidade média, do momento de inércia em relação ao eixo de rotação, e do
achatamento, que permitem indicar a maior ou menor concentração de massa no
núcleo. Os valores das constantes físicas mostram a nítida diferença entre os planetas
telúricos e os grandes planetas. Nos primeiros, que têm maior densidade, a
concentração de massa no núcleo não é tão notável como nos grandes planetas, de
menor densidade.

A estrutura dos grandes planetas, deduzida de sua baixa densidade média e grande
achatamento, indica que a massa concentra-se em um pequeno núcleo, envolvido por
uma atmosfera formada por mistura de gases, onde predominam o hidrogênio e o
hélio. Há, nessas atmosferas, nítidas mudanças de fase, resultando a liquefação
desses gases na baixa atmosfera, em virtude da alta pressão. O núcleo rochoso e
metálico é insignificante em relação ao envoltório de elementos leves.

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3. Conclusões e Recomendações

De fato, Galileu realizou a experiência e constatou que o tempo era muito pequeno
para ser medido. A sua conclusão foi simplesmente que "se a luz não se propaga
instantaneamente, ela é extraordinariamente rápida".

A luz é então bastante útil para os nossos propósitos de investigar a estrutura do


universo. O objetivo é conhecer um pouco sobre o tamanho do universo, tanto no
espaço quanto no tempo. Quando vemos algo que está muito distante, também o
vemos como era no passado.

Supondo que a composição química dos planetas telúricos seja a mesma, a estrutura
de cada um deles será determinada unicamente por sua massa. Os modelos
estabelecidos para Vênus e Marte indicam que existem zonas de descontinuidade,
como ocorre com a Terra, separando camadas de densidades diferentes, e um núcleo
muito denso de natureza metálica. Para Mercúrio, o modelo telúrico seria, entretanto,
mais homogêneo, como acontece com a Lua.

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Referencias Bibliográficas

SOARES, Domingos Sávio de Lima, 2008. A estrutura do universo: a sua


organização no espaço e no tempo, são paulo.

WILSON, Teixeira Moutinho, 2004. Planetas do Sistema Solar, São Paulo.

https://www. Formação do Sistema Solar." width="721" height="498"


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planetas.

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