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E D IPRÍNCIPE
FACULDADES PEQUENO T A L –NVESTIBULAR
. º 0 9 /DE
20 1 6 – JUNHO DE 2016
INVERNO
Pág. 1/38
A) – MEDICINA –
PROVA OBJETIVA
VESTIBULAR DE INVERNO
1 9 DE JUNHO DE 2 016
LEIA ATENTAMENTE AS
INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES ABAIXO:
1. Esta PROVA contém 60 questões numeradas de 01 a 60 e 1 Redação, divididas por disciplinas e dispostas da seguinte maneira:
2. Confira se sua PROVA contém a quantidade de questões correta e se estão na ordem mencionada na instrução anterior. Caso negativo, comunique imedia-
tamente ao fiscal de sala para a substituição da prova.
3. Verifique, no CARTÃO-RESPOSTA, se os seus dados estão registrados corretamente. Caso encontre alguma divergência, informe imediatamente ao fiscal de sala.
4. Após a conferência, assine seu nome e assinale a opção correspondente à Língua Estrangeira nos espaços próprios do CARTÃO-RESPOSTA, sob a pena de
DESCLASSIFICAÇÃO do candidato.
5. Para as marcações do CARTÃO-RESPOSTA, utilize apenas caneta esferográfica, escrita normal, tinta azul ou preta.
6. Para cada uma das questões objetivas são apresentadas 05 opções, identificadas com as letras A, B, C, D e E. Apenas uma responde corretamente à questão.
7. Para o preenchimento do CARTÃO-RESPOSTA, observe:
a. Para cada questão, preencher apenas uma resposta.
b. Preencha totalmente o espaço compreendido no retângulo correspondente à opção escolhida para resposta. A marcação em mais de uma opção
anula a questão, mesmo que uma das respostas esteja correta.
8. O tempo disponível para esta prova é de 05 (cinco) horas, com início às 13:00 horas e término às 18:00 horas.
9. Você poderá deixar o local de prova somente depois das 14:00 horas e poderá levar sua PROVA após as 15:00 horas.
10. Você poderá ser eliminado da PROVA, a qualquer tempo, no caso de:
a. Ausentar-se da sala sem o acompanhamento do fiscal;
b. Ausentar-se do local de provas antes de decorrida 01 (uma) hora do início da PROVA;
c. Ausentar-se da sala de provas levando CARTÃO-RESPOSTA da Prova Objetiva e/ou Redação;
d. Se for surpreendido, durante a realização da PROVA, em comunicação com outras pessoas ou utilizando-se de livro ou qualquer material não
permitido;
e. Fizer uso de qualquer tipo de aparelho eletrônico ou de comunicação, bem como protetores auriculares;
f. Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido;
g. Não cumprir com o disposto no edital do Exame.
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RESPOSTAS
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15.
16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30.
31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45.
46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60.
LÍNGUA PORTUGUESA
1. [...] Um exemplo da permanência de arcaísmos na fala atual é o uso de “aonde” e “donde” com sentido estáti-
co, isto é, significando “onde”. [...]. No Renascimento, mesmo clássicos como João de Barros empregavam as
três formas como equivalentes, e isso não era considerado erro.
Mais tarde, com a normatização gramatical, decidiu-se que “aonde” só se emprega com verbos que rejam a
preposição “a” e “donde” só com verbos que rejam “de”. Por sinal, os brasileiros da atualidade usam
preferentemente “de onde” a “donde”, mas a confusão entre “onde” e “aonde” continua e, longe de ser mero
indício de ignorância, é resquício de um uso ancestral, que na oralidade popular tem passado incólume pelas
reformas gramaticais.
Revista Língua Portuguesa, n.º 114, p. 18, abril de 2015.
Considerando a exposição feita no texto anterior, é de uso eminentemente popular e contrário às normas gra-
maticais o período:
2. [...] Onde eu morei nós nos reuníamos, rapazes e moças, fizemos um campo de vôlei num terreno que tinha
baldio, só da vila, não é? Toda quarta, sábado e domingo nós jogávamos, fazíamos torneio e ninguém se preo-
cupava em sair de lá, engraçado, de sair, de, de passear, tinha lá os namorados, né, e o que acontecia é que às
vezes namoravam-se por ali, né, os, os conhecidos e fazia aquele ambiente alegre, assim bom. Meu pai também
entrava no jogo, havia jogo de casado e solteiro, né, havia jogo das moças, fazia, nós chegamos a fazer uns,
acho que uns nove times de vôlei na época e é claro que as mais velhas que não podiam entrar falavam: essas
moças, perna de fora, né, que tinha que jogar de short (risos) como sempre, né, mas, e os pais, né, os pais, ti-
nha o juiz, tinha tudo certinho e todo domingo entregava a taça, era proibida a entrada de outra pessoa, sabe, a
não ser que fosse, eh, que se chegasse ao grupo mais, que introduzia tudo aquilo, fazia, organizava, pra entrar
pra poder fazer parte, quer dizer, não podia ser ninguém mau elemento ou brigão, brigão não entrava, né, por-
que senão saía briga mas nunca saía, eh, briga de vizinho, mas não deu, não dava em nada, né? [...]
Disponível em: <http://www.letras.ufrj.br/nurc-rj/>. Acesso em: 04/05/2016.
A transcrição de fala é um mecanismo empregado para análises linguísticas que verificam o registro da língua
falada da população de uma determinada região, faixa etária, escolarização, sexo etc. Os textos transcritos –
em que nem sempre percebemos as regras gramaticais seguidas de acordo com a norma-padrão – são úteis
para estabelecer quais são as mudanças por que a língua vem passando e a forma como se comunicam as
pessoas. No trecho anterior, percebemos que há uma preferência
A) pela subordinação na junção de uma oração qualquer à sua principal, com nexos que deixam claras as re-
lações de causa e consequência.
B) pelos períodos complexos formados pela junção de coordenação e de subordinação, com conectores con-
cessivos e adversativos, sobretudo.
C) pela coordenação na ligação de uma oração à outra, com conectivos que dão prosseguimento ao relato
indicando adição e oposição, sobretudo.
D) pelas listas de enumeração sem qualquer tipo de ligação sintática com suas orações principais, formando
sequências fragmentadas.
E) por períodos simples, com núcleos verbais únicos, ao redor dos quais são alocados vários itens sintáticos
em arranjo desordenado.
3. Os verbos em –iar, em geral, têm conjugação regular: O som distante de um carrilhão principia a bater / As
companhias aéreas premiam seus passageiros fiéis com viagens de graça e outras vantagens. Apenas cinco
verbos (e seus compostos) recebem E nas formas rizotônicas, isto é, nas formas que têm a sílaba tônica no
radical. Nessas formas, eles se conjugam, pois, como se fossem verbos em –ear. São eles: ansiar, incendiar,
mediar, odiar, remediar [...].
NEVES, Maria Helena de Moura. Guia de uso do português: confrontando regras e usos. São Paulo: UNESP, 2012. p. 415.
4. Os dois textos a seguir foram publicados na seção Painel do leitor, do jornal Folha de S. Paulo.
Texto 1
A desculpa dada pelos provedores para o fim da internet ilimitada de que a rede não aguenta o volume de da-
dos é esfarrapada. Se a rede não aguenta, aumentem a rede! O que deve estar acontecendo é a perda signi-
ficativa de assinantes de TV a cabo para serviços como a Netflix. A solução óbvia para os provedores é tentar
barrar essa tendência. No Brasil, a Anatel faz o jogo das grandes empresas, e não o dos consumidores.
R. R. – São Paulo, SP.
Texto 2
O Brasil possui rede de banda larga com capacidade reduzida, velocidade ridícula e qualidade medíocre de
sinal. Em lugar de utilizar as receitas oriundas dos preços exorbitantes pagos por seus usuários para aumen-
tar a infraestrutura da rede e a qualidade e a velocidade do sinal, as operadoras, em abjeto conluio com a es-
púria agência dita reguladora, vão pelo caminho obviamente mais fácil: limitar a quantidade de dados movi-
mentados.
A. O. B. N. – Ribeirão Preto, SP.
Folha de S. Paulo, 26/04/2016, p. A3.
A leitura das duas opiniões de leitores sobre o mesmo tema permite inferir CORRETAMENTE que
A) enquanto o primeiro levanta uma hipótese para o motivo da limitação de dados na rede, o segundo limita-
se a reclamar da situação.
B) os dois textos perdem a validade argumentativa pela linguagem de baixo calão empregada para caracteri-
zar os provedores de banda larga.
C) ambos creditam à agência reguladora da telefonia um comportamento que vai de encontro às necessida-
des do consumidor.
D) o primeiro texto sugere uma solução para o problema do volume de dados e o segundo apresenta uma
argumentação mais complacente com os provedores.
E) serviços como a Netflix, referida no primeiro texto, são nocivos aos consumidores, pois impedem a manu-
tenção da banda larga.
A) A inserção de uma vírgula antes do pronome relativo “que” em “que participaram de uma conferência (...)”
é facultativa e não promove alteração de sentido.
B) O excerto “guitarrista da banda irlandesa U2”, no 1º parágrafo, está entre vírgulas para separar o vocativo
dos demais termos.
C) A inserção de uma vírgula antes da conjunção “e” em “e vestindo o gorro preto”, no penúltimo parágrafo,
marcaria a mudança de sujeito.
D) Os segmentos “cujo nome” e “cujo pai”, no 2º e último parágrafo, respectivamente, introduzem explicações
intercaladas no período, por isso são marcados por vírgulas.
E) O emprego das aspas no 1º e 3º parágrafos do texto marca a isenção do periódico que publicou a notícia
em relação às informações marcadas por esse sinal de pontuação.
O Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos confirmou na quinta-feira, 14/04, o vínculo entre
o vírus zika e defeitos de nascimento, como a microcefalia. Segundo o CDC, o próximo passo é determinar se
as crianças nascidas com microcefalia de mães infectadas com o zika “são a ponta do iceberg dos efeitos no-
civos no cérebro e outros problemas”.
Época, 18/04/16, p. 20.
A fim de cumprir sua função social, o gênero notícia divulga informações novas. É possível afirmar CORRE-
TAMENTE que o valor informativo do texto lido concentra-se, além da divulgação da descoberta da relação
entre zika e microcefalia, em
A) revelar que os cientistas buscam saber se o zika pode causar outros impactos além da microcefalia.
B) considerar como as crianças diagnosticadas com microcefalia podem ser tratadas pelas mães com zika.
C) descrever as enfermidades que a contaminação de mulheres grávidas por zika podem causar.
D) confirmar a hipótese de que a microcefalia seja causada pela contaminação das mães por zika na
gravidez.
E) conscientizar as mulheres grávidas para que evitem a contaminação pelo zika vírus durante a gestação.
O sentido das palavras empregadas em um texto depende, em grande medida, do contexto em que apare-
cem. No texto em questão, o emprego de “capitulando” revela que o colega da cientista
No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver
com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o
estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra. Uma proposta de sistematização desse ‘olho clíni-
co’ foi apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), que
elaboraram um checklist de posturas, gestos e expressões típicos de pacientes com depressão.
O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a super-
visão da farmacologista Clarice Gorenstein. Em vez de seguirem apenas o protocolo corrente de diagnóstico
de depressão, baseado em perguntas e respostas, avaliadores preencheram um formulário detalhado sobre
as expressões faciais e corporais dos pacientes durante entrevistas clínicas. As entrevistas também foram fil-
madas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.
“Elaboramos uma lista de comportamentos corporais favoráveis ou não ao contato social para analisar os pa-
cientes, além de fazer as perguntas padrão”, relata a pesquisadora e psicóloga Juliana Teixeira Fiquer, que
realizou seu pós-doutorado com o estudo. “Sinais como inclinar o corpo para frente na direção do entrevista-
dor, ou encolher os ombros, fazer movimentos afirmativos ou negativos com a cabeça, fazer contato ocular ou
não, rir ou chorar são alguns dos 22 comportamentos que selecionamos”, exemplifica.
Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2016/04/alem-das-palavras>. Acesso em: 6/4/2016.
A construção e manutenção de sentido do texto dependem, entre outras características, do emprego da pontuação.
A respeito da pontuação empregada no texto que revela o estudo para diagnóstico de depressão, é correta a análi-
se feita em:
A) Caso o último período do 2º parágrafo fosse reescrito invertendo-se a ordem das orações, ele prescindiria
da vírgula e ficaria assim: “Para análise objetiva do comportamento dos pacientes as entrevistas também
foram filmadas”.
B) Caso o 1º período do texto fosse reescrito da seguinte maneira: “Apenas uma parte das informações é
verbalizada pelos pacientes, no consultório psiquiátrico”, a vírgula seria mantida para isolar o adjunto ad-
verbial deslocado.
C) Os dois-pontos empregados no 2º período do 1º parágrafo são facultativos e não haveria alteração sintáti-
ca caso esse sinal de pontuação fosse omitido.
D) As orações “que elaboraram um checklist de posturas” (1º parágrafo) e “que realizou seu pós-doutorado
com o estudo” (3º parágrafo) são subordinadas adjetivas explicativas, caracterizadas pela vírgula antece-
dendo o pronome relativo.
E) A vírgula empregada antes do vocábulo “ambos” no 1º período do 2º parágrafo marca a elipse de sujeito
da oração e não poderia ser substituída por outro sinal de pontuação.
LITERATURA BRASILEIRA
10. Leia o poema “Não-coisa”, do livro Muitas vozes, de Ferreira Gullar, e assinale a alternativa CORRETA a seguir.
um tumulto de vozes
de gozos, de espasmos,
vertiginoso e pleno
como são os orgasmos
A) Esse poema se debruça sobre um tema muito recorrente na poética de autor, que é a reflexão com o
fazer-poético.
B) Esse é um dos poemas neoconcretos de Ferreira Gullar, sobretudo por questionar a condição de objeto do
poema.
C) Este poema, assim como os demais presentes nesse livro, assinala uma inflexão na poesia de Gullar: um
retorno às formas fixas e rejeição das experimentações poéticas, sobretudo de sua fase
concreta-neoconcreta.
D) Este poema é um tipo exemplo da estética da Geração de 45, com seu apuro formal e um certo viés
neoparnasiano.
E) Nesse poema, Ferreira Gullar dialoga com as formas tradicionais da literatura de cordel para fazer uma
reflexão metalinguística.
I. Constitui obra de exaltação da flora e fauna brasileira, mas apresenta o índio como representante de uma
raça inferior e inculta.
II. A obra representa o mito alencariano composto pelo herói, o índio, resistente à colonização e à presença
do ‘outro’, e o branco, colonizador agressivo que deseja destruir o nativo.
III. A personagem Martim, representação do colonizador europeu, apesar de seu amor por Iracema, resiste à
cultura indígena e rejeita a língua e os costumes nativos.
12. Considerando-se o gênero de São Bernardo, de Graciliano Ramos, podemos afirmar que
A) a obra relaciona-se ao Romantismo por retratar problemas sociais e denunciar a opressão e a tirania do ho-
mem no nordeste brasileiro.
B) a obra constitui romance de Realismo crítico, de confissão, com tensão psicológica e preocupações sociais.
C) o romance narra, em fluxo de consciência, o drama psicológico de Madalena, cuja voz narra as dificuldades
de Paulo Honório de aceitar o mundo, os outros e a si mesmo.
D) constitui romance Regionalista Modernista, vinculado ao projeto de construção da identidade nacional, alian-
do as formas dos gêneros dramático e lírico.
E) a obra inaugura o romance Naturalista, além de questionar as fronteiras entre o real e o imaginário, pela vi-
são de Madalena, vítima da tirania do marido.
A) sua relação com o Realismo, considerando-se que o narrador-personagem, sem utilizar digressões e de
forma objetiva, elabora seus argumentos, mas expressa seu arrependimento pela acusação feita.
B) sua circunscrição em um discurso persuasivo, elaborado com objetividade, com evidências que compro-
vam o adultério cometido.
C) a formulação de um enigma, apresentado pela voz do narrador-personagem, em uma narrativa permeada
de ambiguidades.
D) a credibilidade do narrador por sua isenção, imparcialidade e equilibrado distanciamento emocional dos
acontecimentos narrados.
E) a competência narrativa de Bentinho, advogado, que utiliza termos jurídicos para argumentar e comprovar
a traição de Capitu.
MATEMÁTICA
Dado que o fluxo total de veículos de entrada (por hora) é igual ao fluxo total de saída (por exemplo, para o
vértice , , é CORRETO afirmar que o modelo matemático do fluxo acima tem:
16. A figura a seguir descreve o movimento executado por uma máquina para o corte de uma placa metálica:
Partindo de A, ela sistematicamente avança 6 cm e gira 60º para esquerda, até retornar ao ponto A. A área da
superfície recortada é:
A) √
B) √
C) √
D) √
E) √
17. A sequência, x, y , x + y é uma progressão geométrica (PG) em que x e y IR (IR é o conjunto dos números
*
A) 1 5
2
B) 5
2
C) 1 5
D) 5
E) 1
2
18. Uma arruela, que é um disco fino com furo circular interno, tem suas dimensões projetadas sobre um sistema de
coordenadas cartesianas. A equação da circunferência externa é obtida e tem a forma .
A distância da circunferência interna para a externa é de . O furo interno, que está no meio da arruela, tem
área igual a:
2,5 cm
A) .
B) .
C) .
D) .
E) .
19. Um líquido evapora à razão de 4% do seu volume a cada hora. O tempo necessário para que o volume desse
líquido seja ¼ do volume inicial é:
(Dados: log 2 = 0,3 e log 3 = 0,48)
A) 18 horas.
B) 21 horas.
C) 25 horas.
D) 28 horas.
E) 30 horas.
21. Um labirinto é constituído por um conjunto de percursos intrincados com muitas divisões e passagens interligadas.
A figura a seguir representa um labirinto, em que os pontos representam as suas entradas. Os pontos iniciais 1, 2,
3, 4 e 5 estão no primeiro nível (pontos de entrada). O ponto C é o ponto central. A probabilidade de uma pessoa
entrar e ir até o ponto C passando apenas uma vez por entradas pares e uma vez em cada nível é:
A)
B)
C)
D)
E)
22. Assinale a alternativa que contém valor exato de log A , sabendo-se que:
e log 2 = 0,3.
A) 1.
B) – 0,6.
C) – 0,8.
D) 0,6.
E) 0,3.
FÍSICA
23. Em uma atividade experimental de Física, os estudantes verificaram que a quantidade de calor necessária para
aquecer um litro de água num recipiente de alumínio de 500 g é de 58565 cal. Segundo as conclusões, desprezan-
do as perdas, essa quantidade de calor é suficiente para que essa água alcance uma temperatura ideal para se
tomar chimarrão. De acordo com os dados experimentais, a temperatura ambiente era de 20°C e o calor específico
da água e do recipiente de alumínio são, respectivamente, iguais a 1 cal/g°C e 0,21 cal/g°C.
Ao se considerar o experimento citado acima, a temperatura da água do chimarrão é de:
A) 63°C.
B) 68°C.
C) 70°C.
D) 73°C.
E) 75°C.
24. O pêndulo balístico, inventado no século XIX, é um dispositivo bastante preciso na determinação da velocida-
de de projéteis e é constituído por um bloco, geralmente de madeira, suspenso por dois fios de massas des-
prezíveis e inextensíveis, conforme mostrado a seguir. Para o pêndulo da figura, considere que o projétil tenha
massa de 50 g e o bloco de 5 kg e que, após ser atingido pelo projétil, o bloco alcança uma altura h = 20 cm.
Determine a velocidade do projétil no instante em que atinge o bloco. (Faça g = 10 m/s²).
A) 202 m/s.
B) 212 m/s
C) 222 m/s.
D) 242 m/s.
E) 252 m/s.
25. Uma massa de 0,50 kg está presa na extremidade de um sistema formado por duas molas em paralelo, confor-
me mostra a figura a seguir. As molas são idênticas, de constante elástica k = 50 N/m e massa desprezível. A
outra extremidade do sistema está fixa em um apoio de teto de modo que o sistema fica verticalmente posicio-
nado. A massa é lentamente solta da posição de relaxamento do sistema, a uma altura H = 12 cm do plano de
uma mesa, até que fique em repouso. A que altura h da mesa a mola permanece em seu ponto de repouso?
2
Considere g = 10 m/s .
A) 2,0 cm.
B) 3,0 cm.
C) 5,0 cm.
D) 6,0 cm.
E) 7,0 cm.
A)
B)
C)
D)
E)
A) 30 km/h.
B) 40 km/h.
C) 46 km/h.
D) 55 km/h.
E) 69 km/h.
28. A figura mostra esquematicamente uma montagem utilizada em aulas práticas de física para o estudo de on-
das estacionárias em cordas. Um gerador de sinal elétrico faz com que um oscilador mecânico produza ondas
em uma corda tracionada por uma massa suspensa. A amplitude de oscilação do eixo do oscilador é indepen-
dente da frequência e muito menor que a altura dos fusos. A roldana é considerada ideal. Sobre esse experi-
mento, analise as seguintes afirmativas:
I. Se a distância entre o oscilador e a roldana for reduzida, a frequência para se obter uma onda estacioná-
ria de mesmo número de fusos (ventres) que o mostrado na figura será maior e o comprimento de onda
será menor.
II. Se a massa suspensa for aumentada, o comprimento de onda do harmônico mostrado não é alterado e a
frequência de ressonância será maior.
III. Se a frequência do quarto harmônico for 600 Hz, a do quinto harmônico será 750 Hz.
IV. Todos os pontos da corda vibram com a mesma frequência e velocidade transversal.
V. A velocidade do deslocamento transversal de um ponto da corda será máxima nas posições de cristas e
vales.
QUÍMICA
29. A produção do ferro metálico ocorre através da siderurgia, a qual também produz o aço. O ferro formado nes-
se processo é o ferro-gusa, que contém pequenas porcentagens de carbono (cerca de 5%) e, por isso, é que-
bradiço. A partir dele, pode-se produzir o aço comum, que contém cerca de 98,5% de ferro, entre 0,5 e 1,7%
de carbono e traços de silício, enxofre e fósforo. Quando atinge a pureza praticamente de 100%, ou seja,
quando a porcentagem de carbono é menor que 0,5%, ele é chamado de ferro doce. Geralmente, o mineral
utilizado nas siderúrgicas é a hematita e o processo de produção do ferro é feito em altos-fornos. A reação a
seguir, não balanceada, demonstra a produção do ferro a partir da hematita, na qual foram utilizados 900 g de
hematita, com 35% de impurezas.
Considerando as informações apresentadas, assinale a alternativa CORRETA.
Dado: Volume molar nas condições normais de temperatura e pressão (CNTP) = 22,4 L.
Fe 2 O 3 + C → Fe + CO2
3
A) Utilizando 640 g de hematita, serão formados 0,4 m de gás carbônico, medidos nas CNTP.
B) Neste processo, o átomo de carbono é a espécie oxidante.
C) No aço, temos predominantemente uma ligação covalente, ligação esta que justifica seu alto ponto de
ebulição.
D) Os compostos silício, fósforo e enxofre são os responsáveis pela excelente condutibilidade elétrica do aço
comum, o qual é classificado como substância pura composta.
E) Considerando os dados mencionados, conclui-se que serão formados 409,5 g de ferro metálico.
184
30. O tungstênio (74W ) é um elemento químico de aplicações variadas, que flutuam desde fabricação de arma-
mentos até o filamento das antigas lâmpadas incandescentes. Além do símbolo W, que não condiz diretamen-
te com o seu nome, esse elemento apresenta outras particularidades relevantes, como a elevada dureza e os
altíssimos valores de pontos de ebulição e de fusão. A respeito de sua estrutura nuclear e distribuição eletrô-
nica, assinale a alternativa CORRETA.
281
A) Seu núcleo atômico possui o mesmo número de nêutrons que o elemento Darmstácio ( 110Ds ) e por isso
esses elementos são ditos isótonos.
56
B) Seu raio atômico deve ser menor que o do elemento ferro ( 26Fe ), pois trata-se de um átomo com elevada
carga nuclear, o que influencia na atração do núcleo perante os elétrons.
23
C) Seu elétron de valência encontra-se no mesmo subnível que o elétron de valência do sódio (11Na ).
238
D) Seu subnível mais energético é o mesmo que o da distribuição do elemento urânio ( 92U ) e por isso es-
ses dois elementos são considerados de transição interna.
E) Por possuir aplicações importantes tanto na área industrial como em nosso cotidiano, o elemento tungstê-
nio é considerado um elemento representativo.
31. Eletrólise é uma reação não espontânea provocada pelo fornecimento de energia elétrica proveniente de um
gerador (pilhas). A eletrólise possui muitas aplicações na indústria química, na produção de metais, como só-
dio, magnésio, potássio, alumínio etc., também na produção de não metais como cloro e o flúor e, ainda, subs-
tâncias como o hidróxido de sódio (soda cáustica) e peróxido de hidrogênio (água oxigenada) e a deposição
de finas películas de metais sobre peças metálicas ou plásticas. Essa técnica de deposição em metais é co-
nhecida como galvanização. Os mais comuns são as deposições de cromo (cromagem), níquel (niquelagem),
prata (prateação), ouro (dourar), usadas em grades, calotas de carros, emblemas, peças de geladeira, joias,
aparelhos de som. É utilizada também na purificação ou refino eletrolítico de muitos metais, como cobre e
chumbo e no processo de anodização, que nada mais é do que uma oxidação forçada da superfície de um
metal para que seja mais resistente à corrosão.
Disponível em: <http://www.soq.com.br/>.
Temos como exemplo a eletrólise em série, com três cubas eletrolíticas, contendo respectivamente as seguin-
tes soluções químicas: na primeira cuba, sulfato de cobre; na segunda cuba, cloreto de alumínio; e na terceira
cuba, clorato de prata. Analisando o texto, assinale a alternativa que mostra a massa total dos metais, em
gramas, depositados nestas três cubas eletrolíticas, ligadas em série, quando submetidas a uma corrente de 6
A durante um tempo de 0,672 horas.
A) 22,368.
B) 27,3.
C) 28,4.
D) 29,11.
E) 30,15.
A) apresenta as funções orgânicas fenol e cetona e pode se apresentar até como 6 isômeros opticamente
ativos.
B) apresenta as funções orgânicas álcool e cetona e pode se apresentar até como 64 isômeros opticamente
ativos.
C) apresenta as funções orgânicas álcool e éster e pode se apresentar até como 6 isômeros opticamente ati-
vos.
D) apresenta as funções orgânicas álcool e cetona e pode se apresentar até como 32 isômeros opticamente
ativos.
E) apresenta as funções orgânicas álcool e éster e pode se apresentar até como 32 isômeros opticamente
ativos.
33. Os ácidos carboxílicos compõem uma importante função orgânica, não apenas pelos compostos que constitu-
em essa classe funcional, mas pelas reações que podem sofrer para formar, por exemplo, sais de ácidos car-
boxílicos e ésteres. Na preparação do benzoato de fenila e do butanoato de magnésio, os reagentes utilizados
nas proporções ideais são, respectivamente, para cada um dos compostos na ordem apresentada:
A) um mol de ácido benzoico e um mol de álcool benzílico para o benzoato de fenila e dois mols de ácido bu-
tanoico e um mol de hidróxido de magnésio para o butanoato de magnésio.
B) um mol de ácido benzoico e um mol de fenol para o benzoato de fenila e um mol de ácido butanoico e um
mol de hidróxido de magnésio para o butanoato de magnésio.
C) um mol de ácido benzoico e um mol de fenol para o benzoato de fenila e um mol de ácido butanoico e dois
mols de hidróxido de magnésio para o butanoato de magnésio.
D) um mol de ácido benzoico e um mol de fenol para o benzoato de fenila e dois mols de ácido butanoico e
um mol de hidróxido de magnésio para o butanoato de magnésio.
E) um mol de ácido benzoico e um mol de álcool benzílico para o benzoato de fenila e um mol de ácido buta-
noico e um mol de hidróxido de magnésio para o butanoato de magnésio.
34. O corpo humano necessita de energia para a realização de suas funções vitais. Os carboidratos são fontes
rápidas de energia e são degradados por enzimas digestivas e controlados principalmente pelo intestino até
chegar à corrente sanguínea, visto que o organismo não é capaz de absorver moléculas maiores. A glicose
usada na alimentação também é chamada de “açúcar no sangue”, pois é o açúcar mais simples que circula
em nossas veias. No sangue humano, sua concentração é mantida entre 80 mg e 120 mg por 100 mL, pela
ação de hormônios secretados pelo pâncreas. Se por doença ou falta prolongada de alimentação essa con-
centração diminuir (hipoglicemia), a pessoa deverá receber soro glicosado; se, pelo contrário, a concentração
de glicose no sangue aumentar (hiperglicemia), a pessoa apresentará os sintomas da doença conhecida como
diabetes e deverá receber medicamentos, como a insulina.
A seguir é apresentada a equação química que representa a combustão da glicose.
A) 156,5 KJ.
B) 1.565 KJ.
C) 2364 KJ.
D) 236,4 KJ.
E) 2.817 KJ.
35. A talidomida é um derivado do ácido glutâmico que foi sintetizado na Alemanha, em 1953. Em pouco tempo,
conquistou o mercado como um remédio eficaz que controlava a ansiedade e os enjoos de mulheres grávidas.
Mas, a partir de 1960, foi descoberto que o remédio provocava má formação de fetos dessas gestantes. Nas-
ceu, nos anos seguintes, uma geração com graves anomalias, conhecidas como síndrome da talidomida. Em
uma amostra de 2,58 g desse composto, existem 1,56 g de carbono, 0,10 g de hidrogênio, 0,28 g de nitrogê-
nio e 0,64 g de oxigênio, portanto, a fórmula molecular da talidomida é:
A) C26H20N4O8.
B) C8H10NO2.
C) C6H8N3O.
D) C13H10N2O4.
E) C10H10NO4.
36. Uma pessoa gera em média 160 litros de esgoto por dia; esse valor é obtido pelo consumo de água usada
pela população. No Brasil, 47,8% dos municípios não têm coleta de esgoto e dos outros 52,2% dos municípios
que têm esgotamento sanitário, 32% têm serviço de coleta e 20,2% coletam e tratam o esgoto. Em volume,
3 3
diariamente, 14,5 milhões de m de esgoto são coletados, sendo que 5,1 milhões de m são tratados. O su-
deste é a região do país em que a quantidade de munícipios com esgoto coletado e tratado é maior. O trata-
3 3
mento de 1 m de esgoto produz em média 0,070 m de biogás, que tem como principal componente o meta-
no, cerca de 60% além de H2S, CO2 e outros. O metano, quando usado como combustível de automóveis,
3
tem a proporção de consumo de 1 m de metano para 1 L de gasolina. Utilizando as informações do texto,
quantos litros de gasolina seriam economizados diariamente, aproximadamente, se todo esgoto coletado fos-
se utilizado para produzir biogás?
(combustível) (fertilizante)
A) 394800 L.
B) 658000 L.
C) 214200 L.
D) 426200 L.
E) 609000 L.
BIOLOGIA
37. A digestão das proteínas por enzimas pancreáticas que ocorre no intestino delgado tem por objetivo quebrar
os polipeptídeos em oligopeptídeos e aminoácidos. Para que a digestão química de proteínas ocorra de ma-
neira eficiente, é necessário(a):
A) um pH em torno de 3.
B) a ativação das enzimas pela presença do HCl.
C) uma especificidade entre as enzimas pancreáticas e os seus substratos.
D) a ação enzimática da bile.
E) a presença de um ativador de reação, como a vitamina A.
38. A mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.), é uma das principais pragas do feijoeiro e vem inviabilizando a pro-
dução desta cultura em algumas regiões do país, devido às altas infestações, principalmente no plantio do fi-
nal da estação chuvosa (Barbosa et al. 2004). A transmissão do Vírus do Mosaico Dourado pela mosca-
branca pode atingir 100% das plantas quando infestadas no início de seu desenvolvimento. Entre os principais
danos causados por essa virose estão as deformações e as reduções do número, tamanho e peso de vagens
e grãos (FARIA, 1988). O desequilíbrio ecológico causado pelo uso intenso de pesticidas tem mobilizado di-
versos setores da sociedade [...].
Fonte: <http://bioassay.org.br/bioassay/article/view/68/107>. Acesso em: 29 de abril de 2016.
Um estudo realizado por pesquisadores britânicos com 117 voluntários sugere que assistir a shows de música
ao vivo reduz os níveis de estresse das pessoas. Estudos prévios já mostraram que ouvir música pode ajudar
tanto para o relaxamento quanto para a concentração. Mas essa nova pesquisa publicada no periódico Public
Health foca especialmente nas apresentações ao vivo e os efeitos que os eventos podem ter nas pessoas.
Os voluntários tiveram sua saliva testada antes e depois da apresentação do compositor Eric Whitacre, em
que puderam cantar, dançar e pular. Houve, no geral, uma diminuição nos hormônios cortisol e seus precurso-
res nos participantes. Os pesquisadores apontaram que não houve diferença nos resultados de quem tinha
costume em ir a shows e de quem não tinha: todos aproveitaram o show da mesma forma e apresentaram
uma diminuição na produção dos hormônios mencionados acima.
Modificado de: <http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/04/> acesso em 03/05/2016.
Sobre os hormônios presentes nos dois textos acima, é possível afirmar que:
A) ambos são produzidos pela região cortical da mesma glândula.
B) ambos são produzidos pela mesma glândula, o primeiro no córtex e o segundo na região medular.
C) ambos são produzidos pela região medular da mesma glândula.
D) ambos são produzidos pela região cortical de glândulas diferentes.
E) ambos são produzidos por regiões medulares de glândulas diferentes.
Essa doença é causada por um alelo que condiciona a formação de moléculas anormais de hemoglobina, com
pouca capacidade de transporte de oxigênio. As hemácias que não transportam oxigênio normalmente têm um
formato semelhante ao de uma foice e por isso é chamada de falciforme.
Os indivíduos homozigotos dominantes são normais, ao passo que os heterozigóticos são ligeiramente anêmi-
cos, mas sobrevivem, embora com menor viabilidade em relação aos homozigóticos dominantes. Os indiví-
duos homozigotos recessivos morrem de anemia na infância.
Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Instituto D'or de Pesquisa
e Ensino (Idor, ligado à rede D'or de hospitais) começou a estudar, nesta segunda-feira, se adultos infectados
pelo zika vírus podem desenvolver problemas neurológicos, além da já conhecida síndrome de Guillain-Barré.
A Síndrome de Guillain-Barré é uma doença autoimune que, aparentemente, vem sendo desencadeada pela
presença do zika vírus. Ela se caracteriza pela inflamação dos nervos e das raízes nervosas proximais e dos
nervos cranianos. Além disso, ela é desmielinizante e, por consequência, afeta a condução nervosa. Se ela for
desencadeada porque o vírus afeta a célula glial produtora dessa bainha de mielina, a célula afetada seria:
A) o astrócito protoplasmático.
B) o astrócito fibroso.
C) o neurônio.
D) a célula de Schwann.
E) a micróglia.
Sim. No geral, o melhor é deixar o corpo cuidar sozinho do fechamento do talho. “Basta limpar bem o local
com água ou soro fisiológico”, receita a cirurgiã plástica Lydia Massako Ferreira, da Universidade Federal de
São Paulo. A ideia, muito difundida, de que substâncias que fazem a pele arder são boas para a cicatrização é
errada. “Elas agridem quimicamente a ferida e só devem ser usadas se há risco de infecção”, aconselha Ly-
dia. Assim, um corte com lâmina ou um joelho ralado no cimento não precisam mais do que uma boa lavada.
“A água oxigenada atrapalha a formação das fibras de colágeno que vão preencher o corte”, avisa a dermato-
logista Núbia Rossetti. Ferimentos feitos com objetos enferrujados pedem cuidado maior. Nesses casos, a
água oxigenada e outros antissépticos ajudam, mas deve ser avaliada a necessidade também de uma vacina
antitetânica. Todas essas substâncias devem ser usadas, com certeza, quando já existe infecção, pois matam
os microrganismos.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/comportamento/o-que-arde-nem-sempre-cura>. Acesso em: 06/05/2016.
O texto relata que o uso de água oxigenada (peróxido de hidrogênio) em ferimentos não é interessante, pois
sua oxidação poderia roubar elétrons das moléculas de colágeno produzidas pelos fibroblastos, atrapalhando
a cicatrização do ferimento. Ainda assim, muitas pessoas utilizam a água oxigenada em ferimentos, buscando
seu poder antisséptico. A água oxigenada possui essa ação porque
A) a reação química promovida pela catalase decompõe o peróxido de hidrogênio e isso afeta as bactérias
anaeróbias.
B) os peroxissomos bacterianos não toleram a presença do peróxido de hidrogênio e isso leva à morte bacte-
riana.
C) a decomposição química do peróxido de hidrogênio acidifica a região, levando as bactérias aeróbicas à
morte.
D) a catalase bacteriana decompõe a água oxigenada e o oxigênio liberado oxida a parede celular da bacté-
ria,destruindo-a.
E) o peróxido de hidrogênio é uma substância existente no sistema imunológico e é sinalizadora para que
macrófagos fagocitem as bactérias do ferimento.
HISTÓRIA
45. Mafalda é uma personagem que foi criada, em 1962, pelo cartunista argentino Quino. Com essa personagem,
o autor das tirinhas frequentemente abordava o contexto político internacional daquele período. A tirinha
abaixo refere-se, especialmente:
A) Ao período da Guerra Fria, exatamente posterior à Segunda Guerra Mundial, caracterizado pela oposição
entre os países militaristas da Europa e a União Soviética, quando as potências capitalistas procuravam
conter o avanço do socialismo, além de competirem no desenvolvimento da ciência.
B) Ao período da Guerra Fria, caracterizado pela oposição entre EUA e União Soviética, quando essas duas
potências capitalistas disputavam o comércio internacional, além de competirem no desenvolvimento da
ciência.
C) À Segunda Guerra Mundial, que destruiu o território de grande parte dos países europeus e na qual os
EUA e a União Soviética lutaram ao lado dos Aliados, contra as forças do Eixo, liderado pela Alemanha
nazista.
D) Ao período entre guerras, caracterizado pelo desenvolvimento da ciência e pela intensificação do
armamentismo.
E) Ao período da Guerra Fria, caracterizado pela oposição entre EUA e União Soviética, quando as duas po-
tências se envolviam em conflitos armados de regiões exteriores aos seus territórios, além de competirem
no desenvolvimento da ciência.
46. A partir de meados do século XVIII, os ideais iluministas atravessaram o Atlântico, influenciando em grande
medida o início dos movimentos de independência dos países americanos. Observe as afirmações a seguir
sobre esse tema:
I. A independência das trezes colônias britânicas na América teve influência direta de autores iluministas,
como o inglês John Locke, que afirmava que o governo deveria garantir os direitos naturais aos homens,
como a liberdade, a felicidade e a prosperidade.
II. No Brasil, não chegaram os ideais iluministas; por esse motivo, quando o país tornou-se independente,
em 1822, continuou sendo uma Monarquia, já que o ideal republicano não circulava na colônia.
III. Os ideais iluministas de liberdade e de igualdade estiveram presentes nos movimentos de independência
da América Espanhola, iniciados entre o final do século XVIII e o começo do século XIX, e que foram lide-
rados pela elite letrada colonial, que se mostrava insatisfeita com a sua diferença em relação às elites me-
tropolitanas.
IV. Um dos principais líderes dos movimentos de independência das Américas foi Simón Bolívar. Por esse
motivo, atualmente, governos que questionam a interferência externa em suas economias são denomina-
dos de “bolivarianos”.
A) I e III.
B) I, III e IV.
C) I e IV.
D) II, III e IV.
E) I, II e III.
Disponível em : <http://escola.britannica.com.br/assembly/135173/O-Imperio-Otomano-em-sua-extensao-maxima>.
A) Os otomanos eram turcos muçulmanos que tomaram vários territórios cristãos, inclusive, em 1453, a capi-
tal do antigo Império Bizantino, Constantinopla. Com esse evento, as nações cristãs passaram a utilizar
principalmente as rotas terrestres para terem acesso às Índias.
B) Com a expansão do Império Otomano, os territórios que envolviam o Mar Mediterrâneo foram completa-
mente dominados pelos cristãos, pois os muçulmanos foram expulsos. Apesar de serem também nações
cristãs, Portugal e Espanha disputavam o comércio com os turcos otomanos e por isso tiveram que come-
çar a navegar pelo Atlântico.
C) O Império Otomano expandiu-se gradativamente por territórios da Europa e da África, do século XIV ao
século XVII, sendo que a sua principal intenção era desenvolver a agricultura autossustentável. Dessa
forma, sua expansão não interferiu no comércio no Mar Mediterrâneo.
D) Com a expansão do Império Otomano, o Mar Mediterrâneo foi dominado pelos turcos muçulmanos, dificul-
tando o acesso das nações cristãs às Índias para realização do comércio. Isso fez com que Portugal e Es-
panha investissem nas navegações pelo Atlântico, o que favoreceu a chegada dos europeus nos territó-
rios americanos.
E) O principal objetivo dos turcos otomanos era conquistar os territórios africanos. Apesar de terem chegado
até Argel, não conseguiram adentrar o continente africano, pois enfrentaram alta resistência dos europeus,
que já se encontravam no seu interior.
48. Leia o trecho da entrevista feita por Fernanda da Escóssia, jornalista da BBC Brasil, ao diplomata Alberto Cos-
ta e Silva sobre seus estudos sobre a História da África e considere as afirmações a seguir:
[...] Era como se o negro surgisse no Brasil, como se fosse carente de história. Nenhum povo é carente de his-
tória. E a história da África é uma história extremamente rica e que teve grande importância na história do
Brasil, da mesma maneira que a história europeia.
De maneira geral, quando se estuda a história do Brasil, o negro aparece como mão de obra cativa, com cer-
tas exceções de grandes figuras, mulatos ou negros que pontuam a nossa história. O negro não aparece co-
mo o que ele realmente foi, um criador, um povoador do Brasil, um introdutor de técnicas importantes de pro-
dução agrícola e de mineração do ouro. [...]
[...] Os primeiros fornos de mineração de ferro em Minas Gerais eram africanos. Fizemos uma história de es-
cravidão que foi violentíssima, atroz, das mais violentas das Américas, uma grande ignomínia e motivo de re-
morso. Começamos agora a ter a noção do que devemos ao escravo como criador e civilizador do Brasil.
A) I, II e IV.
B) I.
C) II e IV.
D) II e III.
E) I, II, III e IV.
“A abertura dos portos às nações amigas, em 1808, permitiu que o Brasil fosse invadido por artigos importa-
dos dos mais variados, principalmente de origem inglesa. Os produtos ligados à indumentária e à beleza de-
ram novo fôlego à vaidade dos homens e mulheres de então. O período imperial no Brasil foi marcado por
modos e modas que acompanharam as grandes mudanças políticas, econômicas e sociais. Roupas, acessó-
rios, joias e penteados revelam como se comportavam as pessoas, a sutileza de seus costumes e os códigos
secretos da vida em sociedade.
O acesso aos itens de luxo, entretanto, não tornou os moradores das terras brasileiras mais elegantes aos
olhos dos viajantes estrangeiros.”
RASPANTI, Márcia Pinna. Que deselegantes. Disponível em: <http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/que-deselegantes>.
Acesso em: 4 out. 2015.
I. Com a chegada da família real portuguesa ao Brasil, os brasileiros tiveram mais acesso aos produtos in-
gleses.
II. As mudanças ocorridas nos modos e na moda no contexto do período Imperial brasileiro foram bastante
sutis.
III. Roupas, acessórios e joias são itens supérfluos que pouco informam sobre os costumes de uma época.
IV. Os viajantes estrangeiros que passaram pelo Brasil nesse período não registraram informações relevantes
sobre a vestimenta dos brasileiros.
Está(ão) CORRETA(S):
A) I e II, apenas.
B) II e III, apenas.
C) I, apenas.
D) III e IV, apenas.
E) I, II e IV, apenas.
GEOGRAFIA
50. Observe a imagem a seguir:
Fonte: SENE, Eustáquio; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 2010, p. 18. v. 1.
Podemos verificar na imagem uma série de informações relativas à Revolução Industrial, seu processo de
consolidação e expansão para outros países, focando principalmente nas grandes potências industriais. Assim
sendo, analise as proposições a seguir.
I. O momento de maturidade industrial ocorre, em geral, décadas após o início do período de industrializa-
ção nos vários países que receberam e passaram por sua respectiva Revolução Industrial.
II. Por volta do final do século XVIII, assistimos a um fenômeno reconhecido como Revolução Industrial, que
ocorre na Inglaterra, mas que, depois, paulatinamente, se expandiu para outros países, principalmente ao
longo do século XIX.
III. O processo de globalização mundial, relacionado com a expansão de padrões monetários baseados no
Euro, no capitalismo financeiro e na seleção de regiões acessíveis a um mercado de bens duráveis em
expansão, se deu em grande parte, por volta do século XVIII.
IV. Poucas regiões foram capazes de desenvolver uma sociedade de consumo, sendo restritos a alguns paí-
ses da Europa Ocidental, EUA e Japão.
Baseando-se em seus conhecimentos prévios e na análise dos dados apresentados na imagem, marque a al-
ternativa que apresenta a(s) proposição(ões) CORRETA(S).
A) I e III.
B) I, II e IV.
C) I, II e III.
D) II e III.
E) III e IV.
Fonte: Diretório de Dados Públicos do Google, a partir de dados do Banco Mundial. Consultado em 10 de abril de 2015.
I. Indicadores macroeconômicos (como o PIB) fornecem apenas uma visão parcial e limitada da realidade, sendo
necessária, para uma melhor compreensão, a verificação de diferentes indicadores, tais como os sociais (ex-
pectativa de vida, dentre outros) e políticos (respeito aos direitos humanos, dentro outros).
II. O indicador “expectativa de vida ao nascer” é uma medida estatística de quanto tempo uma pessoa ou um gru-
po de indivíduos pode esperar viver com base no ano de seu nascimento e em outros fatores demográficos,
tais como sexo. No gráfico, temos uma média geral que não discrimina homens e mulheres.
III. “Expectativa de vida” é um dos principais indicadores da qualidade de vida, uma vez que é reflexo direto de di-
versos outros índices, tais como violência e poluição. A partir da análise do gráfico apresentado, podemos con-
cluir que, em linhas gerais, os países apresentados melhoraram seus índices nos últimos 40 anos.
IV. Dentre os vários indicadores da qualidade de vida de um país, região ou continente, a expectativa de vida é o
que menos reflete os avanços diversos das políticas públicas e das instituições internacionais relacionadas à
infância e adolescência, além de ser um dos indicadores que não entram no computo do IDH (Índice de De-
senvolvimento Humano).
A) I e II.
B) III e IV.
C) II e III.
D) II e IV.
E) I, II e III.
A) no mundo atual, os países de maioria muçulmana vivem a Fase 2 da transição demográfica devido à re-
dução da mortalidade e da natalidade, o que é resultado da proibição do uso de métodos anticoncepcio-
nais por questões religiosas.
B) a teoria de Malthus sobre o descompasso entre crescimento demográfico e produção de alimentos des-
crevia a dinâmica demográfica da humanidade até o século XIX, porém o uso de métodos contraceptivos
artificiais no século XX permitiu que a teoria malthusiana não se confirmasse.
C) a África Subsaariana ainda não deu início à sua transição demográfica porque as taxas de natalidade e de
mortalidade mantêm-se elevadas devido ao baixo crescimento da população urbana.
D) as sociedades camponesas tradicionais marcam a Fase 1 da transição demográfica, pois apresentam na-
talidade e mortalidade alta. A carência de serviços médicos e de condições sanitárias estão entre as cau-
sas dessa realidade.
E) os países industrializados atraem muitos trabalhadores imigrantes, resultando em um crescimento vegeta-
tivo elevado, o que pode ser caracterizado como “explosão demográfica”.
53. “Somos 200 milhões de brasileiros, se cada um ganhasse 1 milhão, ainda sobrariam 80 milhões de re-
ais”, disse a apresentadora de um popular telejornal no final de 2015, quando imaginava o que poderia ser fei-
to com os 280 milhões de reais estimados para um sorteio.
Ignorando o grotesco erro matemático transmitido ao vivo e supondo que cada brasileiro (a) ganhasse um bô-
nus de Natal de 1 milhão de reais, podemos deduzir que
A) a injeção desse montante de dinheiro e da forma como seria distribuído poderia causar um aumento infla-
cional e consequente desvalorização monetária, o que ocorre quando o aumento da demanda não é
acompanhado pela oferta.
B) o Brasil teria uma melhor distribuição de renda, inflação controlada e desemprego em níveis aceitáveis.
C) o índice de Gini se aproximaria de 1, equiparando-se aos valores verificados em países desenvolvidos,
onde o IDH é muito alto.
D) o dólar se valorizaria perante a moeda brasileira (Real), pois diminuiria a circulação da moeda nacional,
obrigando a população a realizar transações financeiras em Dólar.
E) o aumento do poder aquisitivo da população de baixa renda compensaria a inflação de preços gerada pela
demanda.
Percebendo a divisão dos estudantes, a professora de biologia explicou aos estudantes que
A) a representação cartográfica de grandes áreas exige a utilização de grandes escalas, fator que justifica a
dificuldade dos alunos em constatar a presença de fragmentos de Mata Atlântica no interior de São Paulo.
B) quanto maior a escala, menos detalhes são visíveis em um mapa, motivo que explica o ceticismo de parte
dos alunos, afinal, o interior de São Paulo possui resquícios significativos do bioma Cerrado.
C) mesmo a floresta situada no sudoeste do Amazonas, aparentemente intacta, sofreu antropização. Em uma
escala grande, como 1:40.000.000, há a possibilidade de representar com detalhes os impactos sobre pe-
quenas áreas.
D) somente o recorte de uma área menor permitiria a visualização dos remanescentes da Mata Atlântica, dos
Campos Gerais, da Caatinga, da floresta equatorial e da Mata de Araucárias dentro do estado do Paraná.
E) ao representar o Brasil em uma escala tão pequena, muitas áreas da vegetação nativa não são represen-
tadas, o que gera a interpretação equivocada de que quase toda a Mata Atlântica de Sergipe, por exem-
plo, foi destruída.
LÍNGUA ESTRANGEIRA
– INGLÊS –
55. Choose the correct alternative to complete the blanks in the correct tense with the verbs in parentheses.
"My boyfriend, John, and I 1_______ (be) together for about six months. My 16th birthday was coming up and I
was so excited because my previous birthdays 2_______ (be) bad. Of course I was 3________ (crush) when he
told me his family was going away to Florida that weekend! While he was 4_______ (go), my sister 5_______
(take) me to the mall to get my mind off it. The whole time I kept texting him how much I missed him. I really
6_______ (start) to get bummed out and we 7__________ (shop) all day, so she decided to take me home. On
the way, my sister said she wanted to stop at her boyfriend's house to say hi. When we 8________ (walk) in my
friends all screamed, 'Surprise!' I was happy about the party but still upset because John wasn't there. Then my
sister told me to go to the closet to get my presents. I walked over and opened the door, and there stood John
with a big red ribbon on his shirt! It turns out he 9__________ (plan) the whole party just so I could finally have
an amazing birthday. I couldn't 10_________ (ask) for a better day, or a better boyfriend!"
Disponível em: <http://www.seventeen.com/love/dating-advice/advice/a9286/love-stories-present-perfect/>. Acesso em: junho de 2015.
Something startling is happening to middle-aged white Americans. Unlike every other age group, unlike every
other racial and ethnic group, unlike their counterparts in other rich countries, death rates in this group have
been rising, not falling.
That finding was reported Monday by two Princeton economists, Angus Deaton, who last month won the 2015
Nobel Prize for Economic Sciences, and Anne Case. Analyzing health and mortality data from the Centers for
Disease Control and Prevention and from other sources, they concluded that rising annual death rates among
this group are being driven not by the big killers like heart disease and diabetes but by an epidemic of sui-
cides and afflictions stemming from substance abuse: alcoholic liver disease and overdoses of heroin and
prescription opioids.
Avaliable in: <http://www.nytimes.com/>. Access: november 2015.
Why the Clintons Don’t Fear the Coming Armageddon with Donald Trump
Hillary Clinton’s ultimate trump card will not be her gender but her relative humanity.
By Joe Klein
On the night that Donald Trump effectively won the Republican nomination for President, Hillary Clinton ob-
served radio silence. She had lost Indiana to Bernie Sanders, a small embarrassment in a year of galling humil-
iations. Indiana was a stubborn reminder of her weaknesses after a series of powerful victories in the North-
east–the sort of victories that Bill Clinton never won in 1992 until the general election. By contrast, his New
York primary victory in ’92 over Jerry Brown was Pyrrhic, even though it pretty much clinched the nomination
for him; he was battered by the tabloids, he seemed exhausted, his unfavorable were stratospheric.
He had larger problems than an email server: he had recently been found out as a Vietnam draft dodger and a
womanizer. People called him Slick Willie. Within weeks, he would be in a deeper, darker hole than Hillary has
experienced this year–he would be running third, behind George H.W. Bush and the independent Ross Perot.
By June, only 13% of the public thought him trustworthy. He was toast.
This is old news, but it’s living history for the Clintons. It is what keeps Hillary buoyant, even as the most glam-
orous Democratic constituencies–celebrities, idealistic college kids–have flocked to Bernie Sanders. More than
any other politicians I’ve covered, the Clintons have a perfect sense of chronology. They know that politics
moves more slowly than the daily media frenzy, that new story lines – comebacks, especially – are catnip to
cable networks. They know that polls can change, that Trump will have his day, that the general election will be
Armageddon. But they are confident she’ll win.
57. Read the information below and check the CORRECT information according to the text.
A) Bill Clinton had problems because his win in the New York primary had been small and he had avoided compul-
sory military service.
B) Bill Clinton had problems because he had avoided compulsory military service and because people liked him.
C) Bill Clinton had problems because he had avoided compulsory military service and some people saw him as a
smooth guy trying to score.
D) Bill Clinton had problems just like as Hillary is having.
E) Bill Clinton had problems because some people saw him as a smooth guy trying to score and some humiliations
he suffered at the time.
59. Which are the two meanings to the word “lecture” in this joke?
On New Year’s Eve, Daniel was in no shape to drive, so he sensibly left his van in the car park and walked
home. As he was wobbling along, he was stopped by a policeman. ‘What are you doing out here at four o’clock
in the morning?’ asked the police officer.
‘And who on earth, in their right mind, is going to give a lecture at this time on New Year’s Eve?’ enquired the
constable sarcastically.
A) People from the Engineering Technology area prefer learning through PowerPoint, the Internet, lists, dia-
ries, dictionaries, thesauri, quotations and words, words, words...
B) People from the Technology Education area prefer learning through concrete personal experiences, exam-
ples, practice or simulation. It includes demonstrations, simulations, videos and movies of “real” things, as
well as case studies, practice and applications.
C) People from the Industrial Technology area prefer obtaining information displayed as words. This prefer-
ence emphasizes text-based input and output reading and writing in all its forms but especially manuals,
reports, essays and assignments.
D) People from the Engineering Technology area prefer learning through maps, spider diagrams, charts,
graphs, flow charts, labelled diagrams, and all the symbolic arrows, circles, hierarchies and other devices
that people use to represent what could have been presented in words.
E) People from the Technology Education area prefer learning from lectures, group discussion, radio, email,
using mobile phones, speaking, web-chat and talking things through.
LÍNGUA ESTRANGEIRA
– ESPANHOL –
Halloween
Muchos cementerios están ya preparados para el día de Todos los Santos, el día en el que la tradición marca
visitar a los familiares fallecidos. Pero esta costumbre convive cada vez más con Halloween. La fiesta de ori-
gen anglosajón se va imponiendo en España, y los que más la disfrutan son niños y jóvenes.
Hay que estar preparado, porque en unas horas pueden cruzarse con personajes como, por ejemplo, familias
cadavéricas, brujas y payasos asesinos. En solo cinco años hay tiendas donde han pasado de tener 200 artí-
culos de Halloween a 4.000. Se imponen con fuerza las fiestas privadas en que se alquilan casas rurales y la
decoran para hacer una fiesta. Los niños también arrastran a los mayores que pasan a celebrarlo por ellos
Los bombones y pasteles con forma de calabaza o merengues fantasma no desbancan sin embargo a un clá-
sico, los huesos de santos, que por ocasión del día se venden por miles, 125.000 kilos, solo en Madrid.
Es una fiesta que cada año tiene más seguidores en España y se hace la pregunta si es porque les gusta pa-
sar miedo. Algunos dicen que el miedo provoca tal descarga de adrenalina que hasta pagam por sentir la an-
siedad previa al peligro o a lo desconocido. Pero, con la tranquilidad de saber que no es real.
Lo mismo que otras emociones que son desagradables como pueden ser la ira o el asco o la tristeza tienen un
punto de placentero porque son... porque producen excitación.
A) el Halloween es una fiesta para todos los que tienen algo de sádicos.
B) en España los disfraces y complementos de Halloween pasan la cifra de negocios de 6 millones de euros
C) en Latinoamérica el Halloween se celebra en México junto al día de los muertos.
D) en Halloween los abuelos también participan además de los niños y jóvenes.
E) durante el festivo se venden 125.000 kilos de huesos de todos los santos, solo en Madrid.
I. En España la costumbre de colocar una vela en una calabaza es herencia de los anglosajones.
II. En las panaderías españolas la preferencia no son los pasteles en forma de calabaza y merengues en
forma de fantasma.
III. Los huesos de santo son una especialidad típica de Todos los Santos y es preferido a los pasteles en for-
ma de calabaza.
IV. México es el único país de América em que Halloween gana mucho espacio.
A) I, II y IV.
B) II y III.
C) II y IV.
D) II, III y IV.
E) I y IV.
A) El propósito de la autora es llamar la atención para las personas con trastornos psíquicos.
B) La autora pretende llamar la atención para los casos patológicos protagonizados por mujeres.
C) La autora reproduce únicamente lo que los periódicos publican con morbosidad.
D) El propósito de la autora es denunciar los casos de violencia de género.
E) La autora traza un perfil patológico de las personas obsesionadas por alguien.
59. Las expresiones idiomáticas hacen parte de la lengua y no pueden traducirse literalmente, en el texto hay tres
expresiones destacadas con números que significan, por el orden de aparición:
A) 1: de forma involuntaria; 2: elaborar una red; 3: remitir a algo.
B) 1: de forma voluntaria; 2: curvarse ante alguien; 3: resolver las causas.
C) 1: de forma abrupta; 2: esconderse de alguien; 3: enviar algo alguien.
D) 1: de forma improvisada; 2: adquirir una dependencia; 3: causar resentimientos.
E) 1: de forma analítica; 2: falta de verdad; 3: exhibir algo.
60. Analise las palabras subrayadas en negrita y las afirmativas según el texto.
REDAÇÃO
Com base na leitura dos textos de apoio, em suas experiências e reflexões, escreva um texto dissertativo-
argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema OS EFEITOS DA ROTINA SOBRE OS
INDIVÍDUOS. Selecione, organize e relacione, com coesão e coerência, argumentos, fatos e opiniões para de-
fesa de seu ponto de vista.
Limite: 20 a 25 linhas. (Não ultrapasse o final da 25ª linha).
Texto I
Texto II
O mito de Sísifo
Sísifo era um pastor de ovelhas e filho de Éolo, o deus dos ventos. Era tido como a pessoa mais ardilosa que já
existiu. Morava num povoado chamado Éfira e, ao melhorar as condições do lugar, passou a chamá-lo de Corinto,
que mais tarde se tornou uma grande cidade. Casou-se com Mérope, filha do deus Atlas e que compõe uma das
plêiades.
Um dia, Sísifo percebeu que seu rebanho diminuíra. Estava sendo roubado. Então, marcou suas ovelhas, seguiu o
rasto delas e foi dar na casa de Autólico. Arrolou testemunhas da ladroagem e enquanto os vizinhos discutiam
sobre o roubo, rodeou a casa em busca de mais alguma ovelha e encontrou a filha do ladrão, Anticleia. Seduziu-a e
a engravidou, vingando-se do malfeitor.
Voltando para casa, Sísifo, que andava sempre escondido, presenciou Zeus, o deus do Olimpo, raptando Egina,
filha de Asopo. Não deu outra, aproveitando-se do fato, Sísifo, em troca da construção de um poço para sua
cidade, entregou o deus sedutor. Claro que Zeus ficou sabendo que Sísifo o tinha dedurado, então pediu que seu
irmão Efaístos o levasse para o Hades, mundo subterrâneo onde viviam as almas condenadas.
Pressentindo a fúria de Zeus, Sísifo pediu à esposa que não o enterrasse após sua morte e, chegando ao Hades,
armou uma cilada para Efaístos e o aprisionou. Conversou com Perséfone, a esposa do deus, e a persuadiu a
deixá-lo voltar e organizar o seu funeral, além de punir os que negligenciaram seu enterro. Ela lhe concedeu a volta
por apenas três dias. Mas, voltando à superfície, ele passou a viver normalmente com sua esposa, como se nada
tivesse acontecido.
Vendo aquele absurdo, pois ninguém deveria enganar a morte, Zeus ordenou que Hermes o conduzisse
novamente ao Hades e que lá recebesse um castigo exemplar. Deveria rolar uma enorme pedra morro acima, até o
topo. Porém, chegando lá, o esforço despendido o deixaria tão exangue que a pedra se lhe soltaria e rolaria morro
abaixo. No dia seguinte, o processo se daria novamente, e assim pela eternidade, como forma de envergonhá-lo
pela sua esperteza em querer enganar os deuses e a morte.
Disponível em: <http://www.saberepreciso.com/2013/02/o-mito-de-sisifo.html>. Acesso em: 17/05/2016. (Adaptado).
Texto III
Cotidiano
Chico Buarque
(...)
Disponível em: <http://www.chicobuarque.com.br/letras/cotidian_71.htm>. Acesso em: 17/05/2016. (Excerto).
Texto IV
Vivemos cercados pelas nossas alternativas, pelo que podíamos ter sido.
Ah, se apenas tivéssemos acertado aquele número (unzinho e eu ganhava a sena acumulada), topado aquele
emprego, completado aquele curso, chegado antes, chegado depois, dito sim, dito não, ido para Londrina, ca-
sado com a Doralice, feito aquele teste…
Agora mesmo neste bar imaginário em que estou bebendo para esquecer o que não fiz – aliás, o nome do bar
é Imaginário – sentou um cara do meu lado direito e se apresentou:
- Eu sou você, se tivesse feito aquele teste no Botafogo.
E ele tem mesmo a minha idade e a minha cara. E o mesmo desconsolo.
- Por quê? Sua vida não foi melhor do que a minha?
- Durante certo tempo, foi. Cheguei a titular. Cheguei à seleção. Fiz um grande contrato. Levava uma grande
vida. Até que um dia...
- Eu sei, eu sei… disse alguém sentado ao lado dele.
Olhamos para o intrometido… Tinha a nossa idade e a nossa cara e não parecia mais feliz do que nós. Ele
continuou:
- Você hesitou entre sair e não sair do gol. Não saiu, levou o único gol do jogo, caiu em desgraça, largou o fu-
tebol e foi ser um medíocre propagandista.
(...)
- Eu sou você, se tivesse entrado para o serviço público.
Vi que todas as banquetas do bar à esquerda dele estavam ocupadas por versões de mim no serviço público,
uma mais desiludida do que a outra. As consequências de anos de decisões erradas, alianças fracassadas,
pequenas traições, promoções negadas e frustração. Olhei em volta. Eu lotava o bar. Todas as mesas esta-
vam ocupadas por minhas alternativas e nenhuma parecia estar contente. Comentei com o barman que, no
fim, quem estava com o melhor aspecto, ali, era eu mesmo.
(...)
Se bom ou não, penso, é melhor viver do futuro que do passado!
VERISSIMO, L.F. Em algum lugar do paraíso. São Paulo: Objetiva, 2011, p. 48.