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São elas:
Distinções hierárquico-estatutárias
o Monumentos-Pólo
o Monumentos-Sítio
o Não-monumentos ou Objectos
Distinções topológico-intencionais
o Integração
o Diferenciação
o Rememoração
o Sacralização
o Animação
o Pontuação
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P ó lo s d e P ó lo s d e
Pólos Inte g ração Dife re nciação
Mo nume ntal Mo nume ntal
Monumentos e
Lug are s d e Lug are s d e
Anti-monumentos
Me mó ria De vo ção
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Lug are s d e
20 15 3 18 6 18
Me mó ria
Lug are s d e
1 3 3 1 2 10
De vo ção
Ele me nto s d e
Animação 7 18 3 15 21 35
Arq uite ctó nica
Ele me nto s d e
2 9 3 1 5 23
Qualificação Urb ana
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Centro
Partilhado Privada Colectivo
Comercial
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AUGÉ, Marc, Não-Lugares. Introdução a
Mas a arte pública não se restringe a uma mera implantação uma Antropologia da Sobremodernidade,
de objectos em espaços, conce-bi-dos e produzidos a partir de disciplinas Bertrand, 2ª ed., 1998, Lisboa
artísticas estanques, mas visa, preferencialmente, promover a criação 23
AUGÉ, Marc, Não-Lugares…, p. 61
de lugares, que nasçam de projectos e intervenções multi e/ou
interdisciplinares, integrandose simultaneamente neles, e instau-rando-
24
Idem, pp. 83-84
os enquanto tal. 25
Vide, NORBERG-SCHULZ,
Daí, ser necessário, paralelamente à definição de uma teoria dos Christian, Genius Loci. Towards a
Phenomenology of Architecture, Rizzoli, 1979
espaços e dos objectos, definir uma teoria dos lugares.
Assim considerada, uma teoria da arte pública, deveria fundar- 26
Sobre este aspecto, ver o nosso artigo
se numa teoria dos lugares de interacção colectiva. Teoria que não Espaço Público e Escultura Púbica. Para um
Estudo Transdisciplinar. In, @pha.Boletim, nº
poderemos ir buscar à historiografia nem à sociologia, mas à 1, Dezembro de 2003, pp. 2-5.
antropologia, pois já não são as discrepâncias de época ou de gru-po
27
Vide, LACY, Suzanne, Mapping the
social que nos interessam, mas os modelos de organização e de
Terrain. New Genre Public Art, Bay Press,
inte-racção colectiva que revelam os lugares da sobre-modernidade: 1995, Seattle
lugares onde os aspectos identitários, relacionais e históricos se perdem,
Vide, The Public Realm. In, MILES,
28
pois cada vez mais os lugares de interacção pública tendem a tornar- Malcolm, Art, Space and the City,
se não-lugares. Routledge, 1997, London.
Para tanto, impõe-se sondar em Marc Augé a teoria dos lugares e a 29
Vide Convivial Cities, In, MILES,
teoria dos não-lugares.22 Malcolm, Op. Cit., pp. 180-208.
Em Marc Augé, o não-lugar é o oposto do lugar antropológico, e o
lugar de memória distinto de ambos:
“O lugar antropológico [...] é histórico precisamente na medida em
que escapa à história enquanto ciência. Esse lugar edificado pelos
antepassados [...] povoado pelos mortos re-centes, de sinais que é
necessário esconjurar ou interpretar, e de um calendário ritual exacto
des-perta ou reactiva, regularmente, as forças tutelares, está nos
antípodas dos ‘lugares de memória’ onde como justamente escreve
Pierre Nora, apreendemos essenci-almente a nossa di-ferença, a
imagem do que já não somos. O habitante do lugar antropológico
vive na his-tó-ria, não faz história.”23
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Sistemas de
Wate rfro nts Ald e ias Histó ricas Parq ue s Naturais Santuário s
Lugares
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