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DISTÚRBIOS
ENDOCRINOLÓGICOS
NO PACIENTE CRÍTICO
Agenda
• Complicações Agudas do DM
CAIXA
– Cetoacidose DE TEXTO
Diabética
– Estado hiperglicêmico hiperosmolar
• Respostas “adaptativas”
– Hiperglicemia do doente crítico
– Insuficiência adrenal
– Síndrome do eutireoideo doente
Cetoacidose Diabética
• Mais comum em DM1
CAIXA
– Pode ocorrer DE(glicotoxicidade)
em DM2 TEXTO
Lipólise
Cetonemia
CAD – Fisiopatologia
• Hormônios contra-regulatórios
CAIXA DE
– GH, catecolaminas, TEXTO
glucagon, cortisol
• Hidratação
• Insulina
• Eletrólitos
Hidratação
NaCl 0,9% ou RINGER LACTATO
• Hipovolemia Grave
– 1 litro/hora até resolver HipoV
• <3 40 mEq/hora
• 3–4 30 mEq/hora
• 4–5 20 mEq/hora
• 5 – 5,5 10 mEq/hora
• > 5,5 suspender
• Mg
• PO4
Bicarbonato
se pH < 7,0
• Ausência de cetose
Tratamento
▪ Pesquisar (e tratar)
causa de base!
▪ Hidratação
▪ Insulina
▪ Eletrólitos
HIPERGLICEMIA NO
PACIENTE CRÍTICO
CAIXA DE TEXTO
1. É frequente?
CAIXA DE TEXTO
CAIXA DE TEXTO
CAIXA DE TEXTO
↑mortalidade
CAIXA DE TEXTO
CAIXA DE TEXTO
Hiperglicemia 2 X
mortalidade hospitalar
Cirurgia Geral
CAIXA DE TEXTO
6 X Infecções
Pomposelli JJ, J Parenter Enteral Nutr. 1998;12: 628-652
3. É importante tratar?
CAIXA DE TEXTO
CAIXA DE TEXTO
CAIXA DE TEXTO
CAIXA DE TEXTO
INTENSIVA CONVENCIONAL
80-110 mg/dL VS 180-200 mg/dL
Pacientes cirúrgicos
34% CAIXAhospitalar
mortalidade DE TEXTO
46% sepse
41% diálise
50% transfusão de CH
44% polineuropatia do
paciente crítico
= mortalidade
CAIXA DE TEXTO
Multicêntrico
6104 pacientes
CAIXA DE TEXTO
CAIXA DE TEXTO
Síntese de glicocorticóides
Resistência periférica
• Metabolismo alterado
Diagnóstico
Instabilidade hemodinâmica ( IC, RVS)
CAIXA DE TEXTO
Dependência às catecolaminas
Sódio
Potássio
Hipoglicemia
Neutropenia
Eosinofilia
Febre
Redução da ação vasopressora da
noradrenalina em pacientes com choque
séptico, com e sem insuficiência adrenal
CAIXA DE TEXTO
Teste do ACTH
Teste do ACTH
CORTISOL
CAIXA DE TEXTO
Estudo Corticus
(pacientes menos graves)
ADRENAL
N = 3800 pacientes
CAIXA
Choque séptico DE TEXTO
(DVA + VM)
Mortalidade: igual
Outros desfechos:
• (-) Transfusão
• (-) Dias de UTI, de
DVA e de VM
APROCCHSS
N = 1241 pacientes
CAIXA
Choque séptico DE TEXTO
REFRATÁRIO (~ 1,1
mcg/Kg/min)
Mortalidade: menor
• 49% vs. 43%
Outros desfechos:
• Desmame de VM
e DVA + rápidos
Sugestão
• Hidrocortisona
CAIXA DE
• Instabilidade TEXTO após
hemodinâmica
reposição volêmica e dependência
de vasopressores
• Dose: 200mg EV contínuo ou 50 mg
EV 6/6h
• Não realizar a dosagem de cortisol ou
teste do ACTH
Síndrome do
Eutireoideo Doente
Nome
Síndrome dodoEutireoideo
Curso Doente
• Fase de T4 elevado
– T4L aumentado, T3 baixo, TSH normal
Nome dodo
Síndrome Curso
Eutireoideo Doente
• Fase de T3 baixo
– T3 baixo, T4L normal, TSH normal-baixo
Nome do
Síndrome do Eutireoideo
Curso Doente
• Recuperação
Textbook of Critical Care, 6th ed., Chapter
166
• Diagnóstico
– QC: doença aguda precipitante +
anormalidades laboratoriais descritas
– Evitar coleta de perfil tireoidiano
• Tratamento
– Sem tratamento específico
– Tratamento da causa de base
CAIXA DE TEXTO