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A Construção da Identidade Feminina na Adolescência

Por Juliana Ribeiro Lima 26/09/2004 às 21:16

Análise do processo de construção da identidade feminina através de


entrevista com adolescentes entre doze e treze anos.

A análise da construção de identidades é um tema pertinente ao


campo lingüístico. Para estudarmos o que leva à construção destas
identidades, é importante considerarmos o gênero em questão.
Há inúmeros trabalhos voltados para a questão do gênero no processo
de construção de identidades. O interesse por esse tema podemos
dizer que vem do fato de que os papéis sociais, tanto masculinos
quanto femininos, vêm se modificando através do tempo. Os homens
passaram a ser mais frágeis, indo de encontro ao conceito de homem
tradicional, comum no início do século XX. Já as mulheres, em muitos
casos, passaram a exercer papel de provedora, antes desempenhado
apenas pelos homens.

Devido a toda essa inversão de papéis e valores, é preciso


considerarmos a origem da construção dessas identidades. Para isso,
estudaremos o gênero feminino sob o ponto de vista da adolescente
atual.

A presente pesquisa foi realizada com três adolescentes, de 12 e 13


anos, estudantes de escola pública, localizada no Rio de Janeiro, e
praticantes de esportes.

Os aspectos culturais observados variam entre o moderno e o


tradicional. As adolescentes pesquisadas demonstraram que para
cada assunto assumem um tipo de posicionamento, oscilando
permanentemente entre os dois conceitos citados acima.

Em uma situação de entrevista, procuraremos enfocar o


posicionamento adotado pelas adolescentes em relação a cada
questão levantada, tais como: amizades, relacionamentos, sua
posição em relação a si mesmas e aos adultos. A entrevista foi
realizada de forma amistosa e informal. O objeto de estudo deste
trabalho será a interação entre as entrevistadas, o que foi facilitado por
essa informalidade.
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

Neste trabalho, abordaremos a questão do gênero e sua contribuição


para a construção de identidades do ponto de vista da Sociolingüística
Interacional.

Goffman (1959) fala sobre o conceito de face e dá um exemplo de


construção da face em um encontro social. A face é definida por
Goffman (1980) como ‘os atributos sociais que uma pessoa deseja
para si’. O autor exemplifica essa construção, usando uma
personagem romanceada, chamada Preedy. A face de Preedy vai
sendo construída de acordo com a situação social em que ele se
encontra. Sendo assim, a face pode ser vista como a identidade, que é
dinâmica, multifacetada e construída nas interações. Portanto, as
ações de Preedy só têm sentido quando são mencionadas as
características do espaço que o envolve.

REVISÃO DA LITERATURA

Entre os trabalhos publicados sobre o tema gênero e identidade,


podemos destacar os que contribuíram de forma mais decisiva em
nossa pesquisa.

Oliveira (2002) e Rubim (2002) tratam da relação entre gênero e


adolescência, sob o ponto de vista masculino, investigando
adolescentes de classe média e média alta. Os dois trabalhos
mostram a questão da dualidade entre o homem tradicional e o novo
homem, considerando os atos comunicativos da interação.
Já Bastos e Bastos (2003) consideram, em sua análise, a perspectiva
do homem adulto. Os homens estudados ocupam o cargo de
Representante de Vendas em uma empresa. O estudo trata de como
esses homens se posicionam quando são abordadas questões
relacionadas ao trabalho e como eles constroem sua identidade na
profissão.

Clarissa Bastos (2004) fala sobre a questão do gênero na construção


de identidades, tratando dos conceitos de dominância, diferença e
pluralidade identitária. Ela fala sobre a identidade masculina e a
feminina nas interações, seja em grupos mistos ou homogêneos. A
autora faz uma abordagem teórica bem trabalhada, nos possibilitando
um bom conhecimento do que trata o assunto e dos trabalhos
realizados sobre o tema.

O estudo da identidade também pode ser reconhecido em outras


áreas, como na Comunicação, por exemplo. Lévy (1998), ao tratar da
transmissão de informações como objetivo da comunicação, diz que o
sentido das informações apresenta seu significado no contexto. A cada
comentário, o contexto revela novos sentidos para o que já foi dito e
possibilita significados diferentes para o que fará parte do diálogo.
Dessa forma, podemos concluir que a identidade na adolescência,
assim como em qualquer fase da vida, muda de acordo com o que
vivemos. O autor utiliza a metáfora do jogo de xadrez para exemplificar
sua teoria, pois a cada jogada é possível identificar o passado e
analisar as possibilidades futuras para a partida.

METODOLOGIA E DADOS DE PESQUISA

Os dados utilizados no trabalho foram coletados durante entrevista,


com duração de cerca de 25 minutos, realizada no dia 06 de junho de
2004. Tem como participantes a autora do trabalho e três
adolescentes, com idades entre 12 e 13 anos. O espaço físico
utilizado para a entrevista foi o quarto de uma das participantes.
A pesquisa é de base etnográfica, as participantes foram observadas
pela pesquisadora e foram feitas gravações audiovisuais da interação.
No entanto, é preciso notar que, mesmo nos baseando em gravações
em vídeo, os aspectos visuais não foram considerados na análise dos
dados, nos atendo apenas aos aspectos verbais.

ANÁLISE

Na análise dos dados, observaremos como os conceitos de mulher


moderna e de mulher tradicional contribuem para a construção da
identidade das adolescentes. Pudemos notar, através da interação,
que as adolescentes atuais enfrentam preocupações diversas. O
papel de mulher que apenas cuida da casa e dos filhos não é mais tão
comum, as meninas desejam ter uma profissão e obter ascensão
social através de seu trabalho. Entretanto, apresentam
posicionamentos de mulher tradicional em questões relacionadas a
namoro e conquista.
Analisaremos, a seguir, os posicionamentos adotados pelas
adolescentes em relação a cada assunto proposto.

Amizade

Quando perguntadas sobre amizade, as entrevistadas procuram,


primeiramente, distinguir os termos ?amiga? e ?colega?.

SEGMENTO 1:
1. Juliana Eh... assim, como é que vocês se vêem em relação às
amigas de vocês, vocês têm muitas aMIgas, como é que é?
2. Jéssica O. Eu tenho muitas, muitas amigas não. amigas porquê
eh... inclui a minha mãe, assim, essas pessoas assim. e::
3. Juliana É mais da família?
4. Jéssica O. Amigas, tá, tenho amigas que: uma delas é a Jéssica, a
Taiane também, eh... vá:rias.
5. Juliana É? [e vocês?]
6. Taiane [É, também.] Antes eu não era tão apegada com a Jéssica,
eh... com elas, mas agora eu tô muito apegada e considero elas agora
como se fossem minhas melhores amigas, porque tudo que é da
minha vida agora eu tô contando pra elas.
7. Juliana [É?]
8. Jéssica P. [Eu] tenho muitas colegas, mas melhores amigas eu só
tenho duas e eu tenho dois melhores amigos também, são duas
pessoas que eu considero muito, minhas melhores amigas são minha
mãe e minha irmã e meus melhores amigos são meu pai e meu amigo
Vando, ele é muito meu amigo.

As meninas demonstraram, nos turnos 2 e 8, que valorizam a relação


com a família também como uma forma de amizade. No segmento,
elas encontram uma certa dificuldade em definir quais e quantas
pessoas elas consideram como amigas e como colegas (8).

SEGMENTO 2:
1. Juliana E, assim, os meninos.. vocês têm amigos meninos [ou são
só meninas?]
2. Taiane [Eu tenho]
3. Jéssica O. Eu também tenho.
4. Taiane Eu tenho amigos, amigos não, colegas. Não conto tudo pra
eles, mas...
5. Juliana Ah, não.. então você conta mais pras meninas?
6. Taiane Claro, óbvio. Mas, assim, eu também tenho mais um menino
Washington também meu amigo, o Vando, entendeu? Várias pessoas.
7. Juliana E vocês?
8. Jéssica P. [Eu tenho] de amigo meu só o Vando e meu pai, mas
amigos colegas eu tenho bastante.
9. Jéssica O. [Eu tenho]
10. Jéssica O. Agora que a nossa turma se reuniu mais, tá melhor do
que antes.
11. Juliana Ah é? Meninos e meninas se dão bem?
12. Jéssica P. É, agora todo mundo fica todo mundo junto.
13. Taiane É.. eu sou da sexta série, mas eu me misturo também e fico
lá, não fico com a minha turma, fico com a delas.

Neste segmento, as adolescentes mostram a importância do grupo,


deixando claro que os grupos preferidos por elas são os mistos,
compostos por meninas e meninos. Elas demonstram uma certa
empolgação em responder a pergunta feita, devido à certeza de que
os meninos têm grande importância dentro do grupo (2, 3, 8 e 9).
Porém, afirmam que os segredos são contados apenas para as
meninas e os meninos ocupam mais a posição de ?colegas? (4 e 6).

Os meninos e a conquista

Neste tópico, as meninas falam sobre o sexo oposto e sobre como se


dá a aproximação na hora da conquista.

SEGMENTO 1:
1. Juliana E... assim, na hora de ficar, como é que é , quem toma a
iniciativa?
2. Jéssica O. São os meninos, é o que eu pelo menos é o que eu
acho.
3. Taiane [É, eu também], fico parada, não faço nada.
4. Jéssica P. [Eu também]
5. Juliana Fica esperando?
6. Taiane Esperando.
7. Jéssica O. É. [Esperando ele dá uma...]
8. Taiane [porque eu acho que o homem o menino] é que tem que
tomar a iniciativa, entendeu?
9. Juliana Mas e se vocês tiverem afim, como é que cês fazem?
10. Taiane Ah, uma coisa que eu não faço é pedir, eu posso até jogar
um verde, jogar umas piadinhas...
11. Jéssica P. Eu nem jogar verde faço.
12. Juliana Não faz nada, fica esperando?
13. Jéssica P. É
14. Jéssica O. Eu também
(risos)
15. Taiane Eu não, se eu já tiver muito afim, vendo assim mais de não
sei quanto tempo, tiver muito afim, eu jogo um verde, pergunto pras
minhas amigas que é mais chegada a ele o nome, onde que ele mora,
essas coisas assim.
16. Juliana Você pede pra alguém ir lá e e..
17. Jéssica O. Te apresentar..
18. Juliana Procurar saber..
19. Taiane Isso.
20. Juliana Mas não pede pra ninguém chegar e falar que você quer,
né?
21. Taiane Não não.
22. Juliana Sei. Vocês duas também, né?
23. Jéssica P. Mais ou menos.
24. Juliana Mais ou menos, como é que é pra você?
25. Jéssica P. Ah, pra mim é assim, eu gosto que ele chegue mais em
mim do que ficar mandando que os outros ah sei lá o que lá sei lá que
lá, agora..
26. Juliana Então você nunca pede pra pra..
27. Jéssica P. É, nunca pedi.

No segmento acima, podemos observar um posicionamento mais


tradicional das entrevistadas. As três afirmam que a iniciativa deve
partir dos meninos (1 a 8). Uma das adolescentes até diz que tenta
uma conquista indireta, procurando obter informações sobre quem ela
está interessada e se aproximando da pessoa, mas jamais fala o que
sente para o menino (15 a 21).
Neste segmento, em diversos turnos, pode-se ver que as meninas
respondem as perguntas feitas com frases curtas, o que pode
significar uma estratégia usada para evitar seu posicionamento sobre
o tema.
A visão do ?eu?
Vejamos agora o posicionamento das adolescentes em relação a si
mesmas e como elas se comportam na sociedade atual.

SEGMENTO 1:
1. Juliana E: assim eh.. o que vocês acham de vocês?
2. Jéssica O. De mim?
3. Juliana É.
4. Taiane /.../ de vez em quando assim eu sou um pouco.. muito..
muito pouco educada com as pessoas que não são comigo, que me
tratam mal, eu respondo. Ahã.. sei lá...
5. Jéssica O. Eu não, eu já sou o contrário, aDOro zoar dentro da sala
de aula, adoro conversar com a professora, eu discuto com ela..
6. Jéssica P. ADOra, adora discutir com a professora, aparecer, ser o
centro das atenções..
7. Jéssica O. É, eu adoro.

No segmento 1, as meninas mostram um comportamento tido como


moderno ao dizerem que não hesitam em se posicionar quando se
sentem ofendidas (4). Elas adotam uma postura crítica e de igual para
igual com os professores, que, no passado, eram considerados
símbolos de autoridade (5). E também afirmam a importância de se
destacar, de conquistar seu espaço sendo ?o centro das atenções?
(6).

SEGMENTO 2:
1. Juliana E, assim, como é que é o dia de vocês?
2. Jéssica P. O meu dia eu tenho assim eu tenho como se eu tivesse
pouco tempo, porque de manhã eu vou pra escola, segunda e quarta
eu não tenho nada pra fazer de atividade extra-escolar, agora terça e
quinta eu faço GRD que é ginástica rítmica eh.. lá na minha escola
mesmo e sexta eu tenho: aula de handebol porque eu sou.. eu faço
parte da equipe do colégio.
3. Jéssica O. [Eu faço a mesma coisa que ela]
4. Taiane [E eu idem]
5. Juliana As três fazem a mesma coisa?
6. Taiane É, sem tempo. Nós três fazemos ginástica rítmica.
7. Jéssica P. Só que ela não faz handebol.
8. Taiane É, só não faço handebol, porque o professor não quis me
deixar entrar por causa da minha idade, porque eu sou muito nova
ainda pra entrar no handebol.

No segmento 2, podemos observar como as meninas distribuem seu


tempo em diversas atividades (2). Elas passam a maior parte do
tempo fora de casa praticando esportes, inclusive esportes tidos como
masculinos, como é o caso do handebol. Essa é uma postura que
pode ser considerada nova, porque a visão tradicional é de que a
menina deve dedicar seu tempo às atividades domésticas. A menina
tradicional se dedicava ao preparo para o casamento, aprender
culinária, costura, aprender a tocar piano para o marido e os filhos, já
a atual, como pudemos ver no segmento, tem hábitos e
posicionamentos bem diferentes.

Os adultos

Ao falar sobre os adultos, as entrevistadas demonstram discordar de


alguns atos cometidos por eles. Elas falam também de como se
imaginam quando forem adultas e enfatizam a questão profissional e a
independência pessoal e financeira.

SEGMENTO 1:
1. Juliana E, assim, vocês são adolescentes e tudo, como é que vocês
vêem os adultos?
2. Jéssica P. Eu às vezes não entendo nada.
3. Juliana Não entende a cabeça dos adultos?
4. Jéssica O. Eu também não entendo, porque... porque cada um fala
uma coisa e pô.. como eu sou adolescente, eu não entendo muito não
entro muito nos assuntos deles.
5. Jéssica P. Assim, uma coisa que eu não entendo PAcas assim é ah,
você você já ta grandinha você já tem que fazer isso você já tem que
assumir a sua responsabilidade, ta bom, mãe posso fazer uma festa
com os meus amigos aqui em casa, não você ta maluca, isso é pra
pessoas de dezoito anos tal, mas eu já não to grandinha, já não tenho
responsabilidade, é, mas pra algumas coisas, então isso às vezes
acaba confundindo um pouco a nossa cabeça.

As meninas mostram, neste segmento, uma situação-conflito


enfrentada por elas em relação aos adultos. Elas consideram
complexa a relação entre adolescentes e adultos e dizem que ?
entender os adultos? é uma grande dificuldade para elas (2 e 4).
Podemos ver, através desse segmento, que, mesmo com uma certa
liberdade conquistada pelas adolescentes de hoje, elas reivindicam
ainda mais liberdade, querem ter o poder de decidir sobre seus atos
sem a contestação dos pais (5). As entrevistadas expressam o perfil
da mulher moderna, que desde a adolescência, já mostra o desejo de
se impor, de ser livre e independente.

SEGMENTO 2:
1. Juliana /.../ vocês já tão pensando assim um pouco na profissão
também, né?
2. Jéssica P. Ah, eu penso porque tem muita gente que fala assim, ah
falta muito, mas se você parar pra pensar não falta tanto assim,
porque se você quiser [fazer uma boa base..]
3. Taiane [porque hoje em dia] jovens já tão trabalhando.
4. Jéssica P. tem que fazer uma boa base, então você já tem que oh
eu quero ser isso, então vou fazer uma boa base pra ser isso.
5. Juliana E assim, daqui a dez anos, como é que vocês se imaginam?
6. Jéssica O. /.../ Eu me imagino estudando bastante, fazendo a minha
faculdade também...
7. Jéssica P. Eu também me imagino fazendo a minha faculdade.
8. Taiane Eu também, de Medicina.
9. Jéssica O. E:: tendo a minha vida própria.
10. Juliana E o que você considera vida própria?
11. Jéssica O. Eu considero ter a minha casa, um carro...
12. Juliana Morar sozinha?
13. Jéssica O. É, independente.

CONCLUSÃO

Após a leitura dos textos que foram tomados como base para essa
pesquisa e da análise das entrevistas transcritas, são perceptíveis
características conflitantes no posicionamento das entrevistadas. Os
pontos de vista variam em diversos trechos, mesmo dentro da mesma
pergunta, ou tópico abordado.
Em diversas passagens, as adolescentes entrevistadas
demonstravam, mesmo que inconscientemente, diferenças entre os
ideais modernos ou tradicionais. Além disso, em determinados
momentos, elas assumem características adquiridas pelo convívio
social, inclusive com adultos. A preocupação prévia com o futuro
profissional e com o mercado de trabalho pode ser vista como uma
dessas características. Mas, embora apresentem idéias sobre o futuro
que têm influências da relação com o mundo adulto, as entrevistadas
declaram que o convívio e, sobretudo, o entendimento dos adultos é
difícil em várias situações, como nas que envolvem a independência
das jovens.
As diferenças entre o moderno e o tradicional também ficam visíveis
nas descrições sobre a vida social das entrevistadas. Ao falar de
amizades, elas assumem um viés moderno quando dizem que
também são amigas de garotos, mas ao mesmo tempo tradicional,
pois dizem que só falam abertamente sobre qualquer assunto com
suas amigas. Essa diferenciação no tratamento com meninos se
justifica pela visão que elas ainda têm sobre relacionamentos, pois os
meninos ainda são vistos de acordo com o ponto de vista tradicional.
Dessa forma, fica claro que todos os tipos de discursos e os
posicionamentos adotados na entrevista, mesmo esta tendo sido
realizada de forma descontraída, apresentam ambigüidades. A
influência do discurso feminista e dos ideais modernos se contrasta
com as características herdadas de pessoas mais velhas,
principalmente dos pais.

BIBLIOGRAFIA

OLIVEIRA, Tais Leal de. ?Sei lá, maluco aí...?: Estratégias de Evitação
de Posicionamento do Adolescente na Construção de Identidades
Masculinas. Depto. de Letras, PUC-Rio, 2002. Dissertação de
Mestrado.

RUBIM, Cristina Varandas. Fala Garoto! A construção da identidade


masculina na adolescência. Depto. de Letras, PUC-Rio, 2002.
Dissertação de Mestrado.
BASTOS, C. R. P., BASTOS, L. C. Trabalho muito, sou amigo, sou um
cara vencedor. In: XII Congresso da ASSEL-Rio, 2003, Rio de Janeiro.
Anais do XII Congresso da ASSEL-Rio. Rio de Janeiro: UERJ/FFP,
2003. (No prelo)

BASTOS, C. R. P. Masculino / Feminino: dominância, diferença e


pluralidade identitária. In: III Semana de Letras, PUC-Rio, 2004.

LEVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro, Ed. 34,


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GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana.


Petrópolis, Vozes, [1959]1989.

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