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Gulbenkian

Descobrir.

Atividades
Escolas e Professores
Set 2019 – Jun 2020
2 3

ATIVIDADES
SET 2019–JUN 2020

ALUNOS

Pré-escolar D E S TA Q U E S
6 O homem das
mil moradas
1º- Ciclo do C O N C E R TO S 30
Ensino Básico Concertos
(1º-, 2º-, 3º-, 4º-) Música na escola
comentados 31
12
79

2º- Ciclo do Ensino Cientistas


Guias de audição
Básico (5º-, 6º-) 80
no Jardim
22 31

3º- Ciclo do PROFESSORES


Para onde
Ensino Básico Cursos livres devo olhar?!
85
(7º-, 8º-, 9º-) 41

32
Cursos teórico- Pensar em
Ensino Secundário -práticos conjunto. Debates
(10º-, 11º-, 12º-) e 87
no Museu
Ensino Profissional Formação 55

44
pedagógica Dia aberto
Ensino Superior 88
universidades
56
Visitas à medida 63

Academias 89
Calouste: uma vida,
e Universidades Visitas não uma exposição
Seniores pedagógicas 70

e Associações 90
Dia do fascínio
Culturais
64
das plantas
INFOR M AÇÕES A DICION A IS
71
Reservas e
Necessidades
informações úteis Encontro com
Educativas 94 professores
Especiais 91
(Ensino Integrado Tipologias
e Ensino Especial) de atividades Fábrica de projetos
72 95 91
© MARIA REMÉDIO
6 P ré - E scolar  7

PRÉ-ESCOLAR
V I S I TA - O F I C I N A
BIOGR AFIA
Um jardim C IDADANIA
HISTÓRIA
para descobrir IDENTIDADE
S E T – O U T; A B R – J U N / Q U I , S E X
V I S I TA - J O G O
E D I F Í C I O S E D E  — J A R D I M
10 :3 0 ; 14: 0 0 / 9 0 M I N
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 2, 5 €
Nos bolsos dos
PA L AV R A S - C H AV E :
e das… artistas
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
C R I AT I V I D A D E , D E S C O B E R TA ,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
M E TA M O R F O S E S , O B S E R VA Ç Ã O,
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
SENTIDOS
COLEÇ ÃO MODER N A
ARTE
É possível observar um 10 :10 –17:3 0 / 6 0 M I N
MOV I M E NTO
M Í N . 10 — M Á X . 15 / 1, 5 €
N AT U R E Z A jardim de muitas maneiras,
+ 5 ANOS
V I S I TA - O F I C I N A
contemplando todo o
PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A ,
conjunto ou espreitando
Um jardim feito as coisas mais pequeninas.
C I D A D A N I A , C O N T E X TO,
G É N E R O, M E M Ó R I A S , T É C N I C A
de música Podemos olhar para uma
SET– OUT / QUI, SE X árvore, que, de tão grande, Quantos objetos perdidos
E D I F Í C I O S E D E  — J A R D I M nos parece chegar ao céu. nos bolsos destes e destas
10 :3 0 ; 14: 0 0 / 9 0 M I N
Ou podemos atentar numa artistas? Quantas coisas
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 2, 5 €
semente, que, apesar de para contar! Cada objeto
CORPO
PA L AV R A S - C H AV E : minúscula, guarda a pro- uma memória, cada artista
ARTE M O V I M E N TO
E X P E R I M E N TA Ç Ã O, J A R D I M , um mundo de histórias!
MÚSICA messa de uma nova planta.
M O V I M E N TO M AT E R I A I S S O N O R O S , M Ú S I C A
SOM Esta flor… será que se vai Nesta visita-jogo, exploramos
N AT U R E Z A

Um jardim feito Arte em movimento Que sons habitam este transformar num fruto? as memórias esquecidas nos
jardim? E de onde vêm? E as raízes, que bem escondi- bolsos de um antigo colete,
de música 8
como forma de melhor
Num tempo dominado pelo das estão debaixo dos nossos
7
Cinco sentidos ruído da cidade, existem pés! Além de tudo isto, temos conhecermos alguns dos
Um jardim e cinco estações sons cada vez mais raros as cores, os cheiros, os sons e das artistas das nossas
e que aqui iremos descobrir. e os sabores… Um incrível coleções e exposições: as suas
para descobrir 9
Partindo de uma exploração mundo vegetal que não está biografias, ideias, técnicas,
7
Com pés, cabeça multissensorial do jardim, isolado e que, juntamente inspirações e contexto
BIOGR AFIA
e espanto da sua matéria e da sua com a terra, a água, o ar, artístico (com especial
CIDADANIA
9 sonoridade, vamos resgatar o sol e os animais, forma atenção às artistas mulheres
H I S TÓ R I A diferentes sons, analisá-los, um todo maravilhoso que da Coleção Moderna).
IDENTIDADE Cores de todas transformá-los, experi- mais parece uma orquestra Conceção e orientação: Carla
Nos bolsos dos as formas mentá-los e partilhá-los. afinada. E nós, pequenos Rebelo, Cristina Campos, Joana
e das… artistas 9
Sejam ruídos, sons presentes, exploradores, fazemos parte Manaças, Maria de Fátima Menezes,
Maria João Carvalho, Mariana
7
Exploradores ausentes ou escondidos dela! E como cada explorador
Abreu, Rita Cortez Pinto, Rita Luiz,
no jardim, transformar- é um artista, no final levamos
de sons P E N S A M E N TO C R Í T I C O Rui Horta Pereira, Sofia Martinho
COLECIONISMO E C R I AT I V O -se-ão em música até para a escola o resultado
10 Nota: Na altura da marcação,
Nos bolsos do Viagens formarem uma orquestra! das nossas descobertas.
o professor deverá indicar se
Sr. Gulbenkian Orquestrália extraordinárias Conceção e orientação: Conceção e orientação: pretende visitar a Coleção do
8 10 10 Ana Manta, Sara Gonçalves Ana Manta, Susana Varatojo Fundador ou a Coleção Moderna.
8  P ré - E scolar P ré - E scolar  9

V I S I TA - J O G O

Com pés,
cabeça e
espanto
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLECIONISMO COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
COLEÇ ÃO MODER N A
V I S I TA - J O G O 10 :10 –17:3 0 / 4 5 – 6 0 M I N

Nos bolsos do M Í N . 10 — M Á X . 15 / 1, 5 €


3 E 4 ANOS
Sr. Gulbenkian PA L AV R A S - C H AV E : C O R P O,
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
I M A G I N A Ç Ã O, M E D I D A ,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
M O V I M E N TO, V I S Ã O
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
CORPO
10 :10 –17:3 0 / 6 0 M I N Será possível ver com
M Í N . 10 — M Á X . 15 / 1, 5 € MOV I M E NTO
MÚSICA o corpo todo? Espreitar V I S I TA M U S I C A L
+ 5 ANOS
SOM com o umbigo? Descobrir
PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A , o museu de diferentes perspe- Cores de todas
C O L E Ç Ã O, C O N T E X TO, V I S I TA - J O G O
V I S I TA M U S I C A L tivas? Nesta visita-jogo cheia as formas
MEMÓRIAS, TÉCNICA
Arte em de peripécias, queremos
O Sr. Gulbenkian começou movimento Cinco sentidos perceber as diferentes formas
OUT–JUN / TER, QUI
E D I F Í C I O S E D E  — 

a colecionar aos 14 anos, OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, e cinco estações de ver uma obra de arte e, SAL A DO CORO
10 :10 / 5 0 M I N
e muitas são as pistas que nos E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S OUT–JUN / TER, QUI para isso, vamos usar o corpo M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 €
E D I F Í C I O S E D E  — 
deixou sobre este gosto de COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / todo: aos saltos, por esprei- 3 –5 ANOS
COLEÇ ÃO MODER N A SAL A DO CORO
colecionar. Nesta visita-jogo, tadelas, cheios de espanto,
10 :10 –17:3 0 / 6 0 M I N 10 :10 / 5 0 M I N PA L AV R A S - C H AV E : C O R E S ,
exploramos as memórias M Í N . 10 —  M Á X . 15 / 1, 5 € esta visita-jogo incide M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 € com os braços esticados, com C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O
esquecidas nos bolsos de + 4 ANOS sobre o movimento, a dança 3 –5 ANOS o corpo mole… Uma visita SONOR A, FOR M AS
um seu antigo colete, como e a expressão corporal PA L AV R A S - C H AV E :
com pés e cabeça, desenhada GEOMÉTRICAS, MÚSICA
PA L AV R A S - C H AV E :
forma de melhor conhecer- COR EOGR AFIA , DANÇ A , como ferramentas para C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O especialmente para os mais
E se as figuras geométri-
mos a sua ampla coleção, G E S TO, M O V I M E N TO a leitura e a interpretação SONOR A, MÚSICA pequeninos, para mostrar
cas ganhassem vida e nos
que viaja entre o Ocidente dos objetos artísticos. como o nosso corpo pode ser
Será que as obras também têm E se num só dia pudéssemos contassem uma história?
e o Oriente. Mas não só! a medida de todas as coisas!
movimento? Pode uma visita Conceção e orientação: Ana passar por todas as estações E se as cores se juntarem
Que outras histórias e viagens Marreneca, Joana Andrade, Joana Conceção e orientação: Ana
a um museu transformar-se do ano? Através dos cinco também? Vamos descobrir
nos contarão estes objetos Manaças, Maria de Fátima Menezes, Marreneca, Joana Andrade, Joana
numa pequena dança sentidos, vamos descobrir instrumentos de várias
perdidos nos seus bolsos? Maria Remédio, Rui Horta Pereira, Manaças, Maria Remédio, Rita Cortez
cheia de pequenos gestos? Susana Pires, Susana Quaresma
as «quatro estações» de Vivaldi Pinto, Rui Horta Pereira, Sara Inácio
formas e cores, numa
Conceção e orientação: Carla Rebelo, e de Piazzolla. Mas… e se história divertida de figuras
Procurando promover
Cristina Campos, Joana Manaças, Nota: Na altura da marcação, Nota: Na altura da marcação,
uma relação diferente com inventássemos mais uma? geométricas musicais.
Maria João Carvalho, Mariana Abreu, o professor deverá indicar se o professor deverá indicar se
Rita Cortez Pinto, Rita Luiz, Rui Horta as obras expostas e com pretende visitar a Coleção do Conceção e orientação: pretende visitar a Coleção do Conceção e orientação:
Pereira, Sofia Martinho, Susana Pires o próprio espaço do museu, Fundador ou a Coleção Moderna. Carolina Gaspar Fundador ou a Coleção Moderna. Carolina Gaspar
10  P ré - E scolar

PENSA MENTO C RÍTICO


E C R I AT I V O

V I S I TA - J O G O V I S I TA - J O G O

Exploradores Viagens
de sons extraordinárias
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
COLEÇ ÃO MODER N A COLEÇ ÃO MODER N A
10 :10 –17:3 0 / 4 5 – 6 0 M I N 10 :10 –17:3 0 / 4 5 – 6 0 M I N
M Í N . 10 — M Á X . 15 / 1, 5 € M Í N . 10  — M Á X . 15 / 1, 5 €
+ 3 ANOS 3 E 4 ANOS

PA L AV R A S - C H AV E : E X P LO R A Ç Ã O PA L AV R A S - C H AV E : D E S C O B E R TA ,
S O NO R A , O B R A D E A R T E, EXPERIÊNCIA, MEMÓRIA,
S ENTIDOS, SOM , V IS ÃO VIAGEM

Como se poderá escutar Vamos de viagem. O que


uma obra de arte? Que sons levamos na bagagem?
se escondem em cada obra Olhos atentos à Arte, que
e nas galerias do museu? V I S I TA M U S I C A L
ela está por toda a parte.
Nesta visita-jogo, o som Qualquer ida a um museu
serve de mote a uma obser-
Orquestrália é uma viagem extraordinária
OUT–JUN / TER, QUI
vação atenta das obras em de descoberta. E quando
E D I F Í C I O S E D E  — 
exposição, ajudando os SAL A DO CORO
esta viagem se faz pela
participantes a estimularem 10 :10 / 5 0 M I N primeira vez, tudo parece
outros sentidos para além M Í N . 15 —  M Á X . 2 5 / 2, 5 € novo e ainda mais estimu-
da visão e a construírem 3 –5 ANOS lante, deixando memórias
em conjunto pequenas PA L AV R A S - C H AV E : fortes e inesquecíveis.
composições sonoras que C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O Esta visita-jogo, feita de mala
SENSORIAL E SONOR A na mão, precisa de um passa-
depois poderão relembrar
e trabalhar na sala de aula. Nesta história, Guga, uma porte especial, onde todos
grande tartaruga, vai viver têm uma palavra a registar!
Conceção e orientação: Ana
Marreneca, Carla Rebelo, Mariana para Orquestrália. Mas, para Conceção e orientação: Ana
Abreu, Maria de Fátima Menezes, lá chegar, terá de descobrir Marreneca, Joana Manaças, Mariana
Maria João Carvalho, Maria Abreu, Maria de Fátima Menezes,
instrumentos de diferentes
Remédio, Rita Cortez Pinto, Sara Maria João Carvalho, Maria Remédio,
Inácio, Susana Quaresma
formas, cores e sons. Porque Rita Cortez Pinto, Susana Quaresma
andará em fuga a tartaruga
Nota: Na altura da marcação, Nota: Na altura da marcação,
Guga, que não para de tocar?
o professor deverá indicar se o professor deverá indicar se
pretende visitar a Coleção do Conceção e orientação: pretende visitar a Coleção do
Fundador ou a Coleção Moderna. Carolina Gaspar Fundador ou a Coleção Moderna.
© GONÇALO BARRIGA
12 1º C iclo do E nsino B ásico  13

1º CICLO DO
´
V I S I TA O R I E N TA D A

ENSINO BASICO Descobrir


a matemática
(1º, 2º, 3º, 4º) na arte
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
ARTE
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
BIODIVERSIDADE
COLEÇ ÃO MODER N A
M AT E M ÁT I C A
10 :10 –17:3 0 / 6 0 M I N
N AT U R E Z A
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
V I S I TA - O F I C I N A
PA L AV R A S - C H AV E : Á R E A ,
Biodiversidade D I M E N S Ã O, E S C A L A , E S PA Ç O,
V I S I TA - O F I C I N A
CORPO no Jardim: a GEOMETRIA, NÚMEROS
CIDADANIA
I N T E R C U LT U R A L I D A D E
M O V I M E N TO
fauna e a flora
R ACION A IS E IR R ACION A IS,
P L A N O, S I M E T R I A , V O L U M E
Há vida
P E N S A M E N TO C R Í T I C O
MÚSICA
SOM O U T – N O V; M A R – J U N
Será que a matemática
no lago!
E C R I AT I V O
S E T – O U T; M A R – J U N
ARTE
Entre lugares, Arte em movimento TER, QUA, QUI
E D I F Í C I O S E D E  — J A R D I M
e a arte estão assim tão TER, QUA, QUI
BIODIVERSIDADE 17
entre culturas: 10 :3 0 ; 14:3 0 / 2 H O R A S afastadas? Ao longo E D I F Í C I O S E D E  — J A R D I M
M AT E M ÁT I C A
da História sempre houve 10 :3 0 ; 14:3 0 / 2 H O R A S
N AT U R E Z A uma visita Eu, compositor?!?
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 2, 5 €
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 2, 5 €
cruzamentos entre ciência
Biodiversidade 15 17 PA L AV R A S - C H AV E :
e arte, como podemos PA L AV R A S - C H AV E : Á G U A ,
no Jardim: B I O D I V E R S I D A D E LO C A L ,
Entre lugares, Ouvidos pensantes FA U N A , F LO R A , H A B I TAT S constatar pela obra de C A D E I A A L I M E N TA R ,
a fauna e a flora ECOS SISTEM A , L AGO
13
entre culturas: 18 Se investigarmos com
alguns artistas que aplicaram
um debate a matemática no seu trabalho Poderia haver vida sem água?
atenção, de longe e de perto,
Descobrir a 15 Star Wars: uma conseguimos começar
plástico. Reforçando alguns A verdade é que a vida deste
matemática viagem musical a perceber as relações
dos conteúdos abordados jardim — de todas as plantas
Para onde galáctica nos currículos escolares que aqui existem e de todos
na arte entre os vários seres vivos
13
devo olhar?! 18 e os diferentes habitats do
de cada nível de ensino, os animais — depende de
41 e introduzindo conceitos que um grande lago. Além disso,
Jardim Gulbenkian, onde
Há vida no lago! Uma história, já se identificaram mais de
habitualmente se encontram o próprio lago é um ecossis-
13 CIÊNCIA dez portas duzentas espécies de plantas,
mais ausentes da esfera tema onde vivem muitos seres
H I S TÓ R I A 18 curricular, esta é uma visita vivos, de muitos tamanhos
vários cogumelos (pequenos
Um jardim feito N AT U R E Z A
e grandes), mais de quarenta
excecional para o cruza- (uns grandes, outros minús-
P E N S A M E N TO C R Í T I C O
de música E C R I AT I V O
H I S TÓ R I A
espécies de aves, diversos
mento interdisciplinar. culos), muitos dos quais são
14 M AT E M ÁT I C A plantas. E dentro de água
Cientistas N AT U R E Z A
anfíbios e répteis, para não Conceção e orientação: Cecília
Costa, Margarida Carmona, muita coisa acontece…
no Jardim PA L AV R A falar de insetos! Cada um
Raquel Feliciano, Simão
BIOGR AFIA Nesta visita-oficina, vamos
CIDADANIA
31 Aula no Jardim tem as suas preferências: Palmeirim, Sofia Martinho
descobrir a importância da
H I S TÓ R I A 19 em alimentação, lugar para
IDENTIDADE Walden: nós viver e vizinhança. Nesta Nota: Os percursos e recursos água, a vida dos ecossis-
utilizados variam em função das temas, falar sobre cadeias
Nos bolsos dos e a natureza M AT E R I A I S visita-oficina, vamos apurar exposições temporárias em cartaz
os sentidos e registar, alimentares e descobrir
e das… artistas 16 PROCESSOS ARTÍSTICOS e do nível de ensino dos alunos,
que na natureza tudo está
14
TÉCNICAS recolher, desenhar, catalogar, uma vez que para cada ano letivo
COLECIONISMO A matéria das desvendar os segredos há uma cuidadosa adaptação das infinitamente ligado.
estratégias aos conteúdos. Na altura
O homem das Nos bolsos do coisas: observar do mundo natural.
da marcação, o professor deverá
Conceção e orientação: Ana Pêgo

mil moradas Sr. Gulbenkian e experimentar! Conceção e orientação: indicar se pretende visitar a Coleção Nota: A realização da atividade fica
30 17 19 Ana Pêgo, Vanda Vilela do Fundador ou a Coleção Moderna. sujeita às condições atmosféricas.
14  1º C iclo do E nsino B ásico 1º C iclo do E nsino B ásico  15

BIOGR AFIA
C IDADANIA
C IDADANIA
HISTÓRIA
I N T E R C U LT U R A L I D A D E
IDENTIDADE
PENSA MENTO C RÍTICO
V I S I TA - J O G O E C R I AT I V O

Nos bolsos dos V I S I TA O R I E N TA D A

e das… artistas Entre lugares,


OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
entre culturas:
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / uma visita
COLEÇ ÃO MODER N A OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
10 :10 –17:3 0 / 6 0 M I N E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S V I S I TA O R I E N TA D A E D E B AT E
M Í N . 10 —  M Á X . 2 5 / 1, 5 € COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
Entre lugares,
V I S I TA - O F I C I N A
10 :10 –17:3 0 ( Ú LT I M A
Um jardim feito PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A ,
C I D A D A N I A , C O N T E X TO,
E N T R A D A À S 16 :10 ) / 9 0 M I N
entre culturas:
de música G É N E R O, M E M Ó R I A S , T É C N I C A
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
um debate
SET– OUT / QUI, SE X PA L AV R A S - C H AV E : C I D A D A N I A ,
E D I FÍC I O S E D E — JA R D I M Quantos objetos perdidos I N T E R C U LT U R A L I D A D E ,
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
10 :3 0 ; 14: 0 0 / 9 0 M I N nos bolsos destes e destas M I G R A Ç Ã O, V I A G E M
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 2, 5 € artistas? Quantas coisas para
1º A N O Será possível dar a volta 10 :10 –17:3 0 ( Ú LT I M A
contar! Cada objeto uma E N T R A D A À S 16 :10 ) / 9 0 M I N
ao mundo numa coleção?
PA L AV R A S - C H AV E : memória, cada artista um M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
E X P E R I M E N TA Ç Ã O, J A R D I M ,
Viajar por diferentes con-
mundo de histórias! Nesta
M AT E R I A I S S O N O R O S , M Ú S I C A tinentes no espaço de um PA L AV R A S - C H AV E : C I D A D A N I A ,
visita-jogo, exploramos I N T E R C U LT U R A L I D A D E ,
museu? Conhecer gentes
Que sons habitam este as memórias esquecidas nos M I G R A Ç Ã O, R E F U G I A D O S ,
distantes e culturas diversas? VIAGEM
jardim? E de onde vêm? bolsos de um antigo colete,
Amuletos do Egito, tapetes
Num tempo dominado pelo como forma de melhor Convidámos a jornalista
da Pérsia, caixas de laca V I S I TA O R I E N TA D A
ruído da cidade, existem conhecermos alguns dos Joana Simões Piedade, espe-
sons cada vez mais raros e e das artistas das nossas
do Japão, dragões chineses,
mobiliário de palácios fran- cialista em direitos humanos, Para onde
que aqui iremos descobrir. coleções e exposições: as suas
ceses… muitas são as origens a vir partilhar connosco devo olhar?!
Partindo de uma exploração biografias, ideias, técnicas, a sua experiência em campos NOV– M A R / DI AS ÚTEIS,
dos objetos da coleção
multissensorial do jardim, inspirações e contexto A C O N T E C I M E N TO T E AT R A L
de refugiados. Considerando E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
de Calouste Gulbenkian.
da sua matéria e da sua artístico (com especial
atenção às artistas mulheres
O homem das Assim é também esta visita, a riqueza intercultural
E D I F Í C I O S E D E  — 
G A L E R I A P R I N C I PA L
sonoridade, vamos resgatar
diferentes sons, analisá-los, da Coleção Moderna). mil moradas uma viagem do Oriente ao e a pertinência temática desta
visita, o percurso no Museu
( E X P O S I Ç Ã O A R T O N D I S P L AY )

18 , 21, 2 3 , 24 , 2 5 , 2 8 , 3 0 Ocidente, da Antiguidade 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N


transformá-los, experimentá- Conceção e orientação: Carla E 31 O U T 2 019 ao século xx, entre lugares será complementado por um M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
-los e partilhá-los. Sejam Rebelo, Cristina Campos, Joana 10 :15; 11:4 5 / 5 0 M I N e entre tempos, num percurso debate/sessão de pensamento, PA L AV R A S - C H AV E : C U R A D O R I A ,
ruídos, sons presentes, Manaças, Maria de Fátima Menezes, COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
por diferentes culturas, onde todos poderemos E X P O S I Ç Ã O, M U S E O G R A F I A ,
Maria João Carvalho, Mariana
ausentes ou escondidos neste M Í N . 10  — M Á X . 3 0 (1 T U R M A )
levantando muitas questões refletir em conjunto sobre O B S E R VA Ç Ã O
Abreu, Rita Cortez Pinto, Rita Luiz, 2, 5 €
jardim, transformar-se-ão Rui Horta Pereira, Sofia Martinho para conversar e debater. o mundo que temos Nota: Esta visita decorre na
em música até formarem PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A , e o mundo que queremos… exposição Art on Display e só estará
Nota: Na altura da marcação, C O L E C I O N I S M O, O C I D E N T E , Conceção e orientação: Cristina
uma orquestra! em cartaz de 08 de novembro
o professor deverá indicar se O R I E N T E, V I AG E M Campos, Mariana Abreu, Raquel Conceção e orientação:
de 2019 a 02 de março de 2020.
Conceção e orientação: pretende visitar a Coleção do Feliciano, Ricardo Mendes, Joana Simões Piedade, Raquel
Ana Manta, Sara Gonçalves Fundador ou a Coleção Moderna. Ver página 30. Sílvia Moreira, Susana Pires Feliciano, Sílvia Moreira Ver página 41.
16  1º C iclo do E nsino B ásico 1º C iclo do E nsino B ásico  17

CORPO
MOV I M E NTO V I S I TA M U S I C A L
MÚSICA
SOM
Eu,
V I S I TA - J O G O
compositor?!?
OUT–JUN / QUA
Arte em E D I F Í C I O S E D E  — 
V I S I TA - O F I C I N A COLECIONISMO
movimento SAL A DO CORO

Walden: nós V I S I TA - J O G O OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,


10 : 0 0 / 9 0 M I N
M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 €
e a natureza Nos bolsos do E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / PA L AV R A S - C H AV E :
O U T – N O V; M A I – J U N / T E R
E D I F Í C I O S E D E  —   J A R D I M
Sr. Gulbenkian COLEÇ ÃO MODER N A C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O
SONOR A, MÚSICA
10 :10 –17:3 0 / 6 0 M I N
14:3 0 / 2 H O R A S OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
M Í N . 10 —  M Á X . 24 / 2, 5 € E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S Os participantes são convi-
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
3º E 4º ANOS PA L AV R A S - C H AV E : dados a explorar os mecanis-
10 :10 –17:3 0 / 6 0 M I N C O R E O G R A F I A , D A N Ç A , G E S TO,
PA L AV R A S - C H AV E : C A B A N A , mos da criatividade musical
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € M O V I M E N TO
C A D E R N O D E C A M P O, compondo para a sua própria
PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A ,
N AT U R E Z A , O B S E R VA Ç Ã O, Será que as obras também têm orquestra. Vamos ser compo-
VIDA NA TER R A C O L E Ç Ã O, C O N T E X TO,
MEMÓRIAS, TÉCNICA
movimento? Pode uma visita sitores e explorar diferentes
«Fui para o bosque porque a um museu transformar-se técnicas para a invenção
pretendia viver deliberadamente O Sr. Gulbenkian começou numa pequena dança cheia musical. A nossa inspiração
[…]. Queria viver em profundi- a colecionar aos 14 anos, de pequenos gestos? vai ser a música tocada
dade e sugar todo o tutano e muitas são as pistas que nos Procurando promover uma pela Orquestra Gulbenkian,
da vida.» deixou sobre este gosto de relação diferente com as obras e as novas composições
CIÊNCIA
HISTÓRIA H E N R Y D AV I D T H O R E A U colecionar. Nesta visita-jogo, expostas e com o próprio serão estreadas e gravadas
N AT U R E Z A exploramos as memórias espaço do museu, esta visita no próprio dia. Trabalhando
Há duzentos anos viveu nos O livro que escreveu sobre
PENSA MENTO C RÍTICO esquecidas nos bolsos de incide sobre o movimento, em equipa, iremos explorar
E C R I AT I V O Estados Unidos da América essa experiência foi uma fonte
um seu antigo colete, como a dança e a expressão as características dos sons
um homem chamado Henry de inspiração para pessoas de
OFICINA forma de melhor conhecer- corporal como ferramentas (timbre, altura, intensidade
David Thoreau, que, fascinado todo o mundo, que passaram
mos a sua ampla coleção,
Cientistas com a natureza e com o que a olhar para a natureza e para
que viaja entre o Ocidente
para a leitura e a interpreta-
ção dos objetos artísticos.
e duração) e combiná-las
para darem origem a novas
no Jardim ela tinha para ensinar aos a vida com outros olhos. Vamos
observar o Jardim Gulbenkian
e o Oriente. Mas não só!
Conceção e orientação: Ana
ideias. Vão nascer texturas
1 JUN 2020 / SEG homens, decidiu, aos 27 anos, Que outras histórias e viagens
pelo olhar de Henry David Marreneca, Joana Andrade, Joana sonoras, melodias, ritmos
JARDIM ir morar para um bosque, junto nos contarão estes objetos
Thoreau, registar as nossas Manaças, Maria de Fátima Menezes, e harmonias, que serão
10 :3 0 / 2 H O R A S a um lago, onde construiu perdidos nos seus bolsos? Maria Remédio, Rui Horta Pereira,
M Í N . 15 — M Á X . 3 0 / G R AT U I TO descobertas num caderno de os ingredientes que
uma cabana e viveu durante Susana Pires, Susana Quaresma
campo e encontrar o lugar ideal Conceção e orientação: Carla Rebelo, os compositores recém-
PA L AV R A S - C H AV E : C I Ê N C I A , dois anos. Queria assim
para construir a nossa cabana. Cristina Campos, Joana Manaças, Nota: Na altura da marcação, -chegados vão utilizar para
C I E N T I S TA S , D E S C O B R I R , provar que uma vida simples, Maria João Carvalho, Mariana Abreu, o professor deverá indicar se
EXPERIÊNCIAS dar vida à nova música.
em contacto com a natureza, Conceção e orientação: Rita Cortez Pinto, Rita Luiz, Rui Horta pretende visitar a Coleção do
Ver página 31. era mais rica, livre e feliz. Rita Gouveia, Vanda Vilela Pereira, Sofia Martinho, Susana Pires Fundador ou a Coleção Moderna. Conceção e orientação: Nuno Cintrão
18   1º C iclo do E nsino B ásico 1º C iclo do E nsino B ásico  19

HISTÓRIA
M AT E M ÁT I C A
V I S I TA M U S I C A L N AT U R E Z A

Star Wars: uma PA L AV R A

viagem musical OFICINA


M AT E R I A I S
galáctica Aula no Jardim PROCESSOS ARTÍSTICOS
M AR –JUN / TER, QUA TÉCNICAS
OUT–JUN / SE X
E D I F Í C I O S E D E  — J A R D I M
E D I F Í C I O S E D E  —  V I S I TA - J O G O
10 :3 0 ; 14:3 0 / 2 H O R A S
SAL A DO CORO
10 :10 / 5 0 M I N
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 2, 5 €
A PA R T I R D O 2 º A N O
A matéria
M Í N . 15 —  M Á X . 2 5 / 2, 5 €
A PA R T I R D O 3 º A N O V I S I TA M U S I C A L PA L AV R A S - C H AV E : A R
das coisas:
+ 8 ANOS observar e
Uma história,
V I S I TA M U S I C A L L I V R E , E S T U D O D O M E I O,

Ouvidos PA L AV R A S - C H AV E :
M AT E M ÁT I C A , P O R T U G U Ê S
experimentar!
C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O dez portas
pensantes SONOR A, MÚSICA OUT–JUN / TER, QUI
Onde começa e acaba
a sala de aula? Será que
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
OUT–JUN / QUA E D I F Í C I O S E D E —  COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
E D I FÍC I O S E D E — Há muito tempo, numa SAL A DO CORO podemos aprender os sólidos COLEÇ ÃO MODER N A
SAL A DO CORO galáxia muito distante, 10 :10 / 5 0 M I N geométricos com ramos de 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
10 : 0 0 / 5 0 M I N aconteceu um enredo que M Í N . 15  — M Á X . 2 5 / 2, 5 € árvores, ou conhecer partes M Í N . 10 — M Á X . 15 / 1, 5 €
M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 €
deu origem a uma das bandas PA L AV R A S - C H AV E : da nossa história por inter- PA L AV R A S - C H AV E : C R I A Ç Ã O,
PA L AV R A S - C H AV E : sonoras mais aclamadas da C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O médio de cheiros e sabores? M AT E R I A L , M AT É R I A - P R I M A ,
C R I AT I V I D A D E , E S C U TA , história! Esta viagem musical SONOR A, MÚSICA Cá fora, no Jardim, P R O C E S S O, T É C N I C A
M Ú S I C A , O U V I R , R U Í D O,
no tempo e no espaço inclui Nesta história que vamos o Português, a Matemática
S I L Ê N C I O, S O M Haverá diferenças entre
uma visita detalhada aos viver… em cada porta escon- e o Estudo do Meio encon- fala-se sobretudo das peças
matéria-prima e material?
Será que ouvimos tão bem temas musicais de John de-se um quadro, em cada -tram a Arte em atividades de arte, dos seus materiais
De que materiais se pode fazer
como pensamos? Esta é a Williams, que contribuíram quadro está um instrumento, práticas que permitem e técnicas, dos processos
uma obra? E de que formas?
pergunta a que tentaremos para exponenciar a grandi- em cada instrumento somos explorar de forma lúdica, criativos e das opções dos
O que nos diz o artista com
responder ao longo desta osidade das aventuras da transportados para um local. criativa e descontraída alguns artistas, experimentando-se
a sua escolha? As obras de
visita musical. Vamos apurar Guerra das Estrelas. Serão A música Quadros de Uma conteúdos curriculares do algumas das suas técnicas
arte são feitas de materiais
a nossa escuta descobrindo também explorados de perto Exposição, de Mussorgsky, primeiro ciclo. A natureza nas galerias do museu.
e formas diversos — às vezes
os sons e a música que estão alguns dos motivos e ins- vai guiar-nos neste passeio, e os seus elementos tornam-se Conceção e orientação: Ana
inesperados e inimagináveis.
à nossa volta e de que não nos trumentos que são voz ativa em que encontraremos ferramenta, laboratório Marreneca, Carla Rebelo, Hugo
Há obras que nascem num
apercebemos. Serão vários nestas paisagens sonoras. diferentes desafios e sonori- e campo de descoberta para Barata, Maria João Carvalho,
instante, outras que demoram Ricardo Mendes, Rita Cortez
os desafios sonoros e musicais Vem partilhar a tua coragem dades, para descobrir a aquisição de conhecimen-
mais a crescer, e outras ainda Pinto, Rita Luiz, Sara Inácio
que os participantes terão de e aumentar o campo o segredo que se esconde tos, despertando os sentidos,
que são feitas de materiais
superar para se tornarem ver- de energia da Força, que atrás da última porta. a curiosidade e a vontade Nota: Na altura da marcação,
produzidos do outro lado o professor deverá indicar se
dadeiros «ouvidos pensantes». também vive na música. de aprender.
Conceção e orientação: do mundo, fruto de viagens pretende visitar a Coleção do
Conceção e orientação: Nuno Cintrão Conceção e orientação: Carlos Garcia Carolina Gaspar Conceção e orientação: Vanda Vilela incríveis. Nesta visita-jogo, Fundador ou a Coleção Moderna.
© MÁRCIA LESSA
22 2 º C iclo do E nsino B ásico  2 3

2º CICLO DO
´
ENSINO BASICO
(5º, 6º)
ARTE
BIODIVERSIDADE Pensar em
ARTE
M AT E M ÁT I C A
conjunto. Debates BIODIVERSIDADE
N AT U R E Z A
no Museu M AT E R I A I S M AT E M ÁT I C A
Descobrir 55 PROCESSOS ARTÍSTICOS N AT U R E Z A
V I S I TA - O F I C I N A

a matemática TÉCNICAS
Há vida
V I S I TA O R I E N TA D A
na arte A matéria das
23
CIÊNCIA
H I S TÓ R I A coisas: observar Descobrir no lago!
S E T – O U T; M A R – J U N

Há vida no lago!
N AT U R E Z A
P E N S A M E N TO C R Í T I C O
e experimentar! a matemática TER, QUA, QUI

23 E C R I AT I V O
28
na arte E D I F Í C I O S E D E  — J A R D I M
10 :3 0 ; 14:3 0 / 2 H O R A S
Walden: nós OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 2, 5 €
V I S I TA S À M E D I D A E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
BIOGR AFIA e a natureza
CIDADANIA 26
Encontros informais COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / PA L AV R A S - C H AV E : Á G U A ,
COLEÇ ÃO MODER N A C A D E I A A L I M E N TA R ,
H I S TÓ R I A com a Orquestra 10 :10 –17:3 0 / 6 0 M I N ECOS SISTEM A , L AGO
IDENTIDADE
COLECIONISMO Gulbenkian M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
Nos bolsos dos Poderia haver vida sem água?
Nos bolsos do 29
PA L AV R A S - C H AV E : Á R E A ,
e das… artistas A verdade é que a vida deste
24
Sr. Gulbenkian Ensaios abertos
D I M E N S Ã O, E S C A L A , E S PA Ç O,
jardim — de todas as plantas
G E O M E T R I A , P L A N O, N Ú M E R O S
26
da Orquestra R ACION A IS E IR R ACION A IS, que aqui existem e de todos
CIDADANIA
CORPO
Gulbenkian S IME TR I A , VOLUME os animais — depende de
I N T E R C U LT U R A L I D A D E 29 um grande lago. Além disso,
P E N S A M E N TO C R Í T I C O
M O V I M E N TO Será que a matemática
o próprio lago é um ecos-
MÚSICA e a arte estão assim tão
E C R I AT I V O
SOM Museu Calouste sistema onde vivem muitos
Entre lugares, afastadas? Ao longo da
Eu, compositor?!? Gulbenkian História sempre houve cruza-
seres vivos, de muitos
entre culturas: 27
29 tamanhos (uns grandes,
mentos entre ciência e arte,
uma visita outros minúsculos),
Música como podemos constatar
24 Incorpor(arte) pela obra de alguns artistas
muitos dos quais são
29
27 plantas. E dentro de água
Entre lugares, que aplicaram a matemática
Conceção e orientação: Cecília Costa, muita coisa acontece...
entre culturas: Ouvidos pensantes D E S TA Q U E S no seu trabalho plástico. Margarida Carmona, Raquel Feliciano, Nesta visita-oficina, vamos
Reforçando alguns dos
um debate 27 O homem das Simão Palmeirim, Sofia Martinho
descobrir a importância
conteúdos abordados nos
24 mil moradas Nota: Os percursos e recursos da água, a vida dos ecossis-
Star Wars: uma 30
currículos escolares de cada utilizados variam em função das temas, falar sobre cadeias
Olhar, ver, viagem musical nível de ensino, e introdu- exposições temporárias em cartaz
alimentares e descobrir
interpretar galáctica Música na escola zindo conceitos que habi- e do nível de ensino dos alunos,
que na natureza tudo
tualmente se encontram uma vez que para cada ano letivo
25 27 31
há uma cuidadosa adaptação das está infinitamente ligado.
mais ausentes da esfera
estratégias aos conteúdos. Na altura
Para onde Uma história, Cientistas curricular, esta é uma visita da marcação, o professor deverá
Conceção e orientação: Ana Pêgo

devo olhar?! dez portas no Jardim excecional para o cruza- indicar se pretende visitar a Coleção Nota: A realização da atividade fica
41 28 31 mento interdisciplinar. do Fundador ou a Coleção Moderna. sujeita às condições atmosféricas.
24  2 º C iclo do E nsino B ásico 2 º C iclo do E nsino B ásico  2 5

BIOGR AFIA
C IDADANIA
C IDADANIA
HISTÓRIA
I N T E R C U LT U R A L I D A D E
IDENTIDADE
PENSA MENTO C RÍTICO V I S I TA O R I E N TA D A
E C R I AT I V O
Olhar, ver,
V I S I TA - J O G O

Nos bolsos dos V I S I TA O R I E N TA D A


interpretar
e das… artistas Entre lugares, OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
entre culturas: E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / uma visita V I S I TA O R I E N TA D A E D E B AT E COLEÇ ÃO MODER N A

Entre lugares,
COLEÇ ÃO MODER N A OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
10 :10 –17:3 0 / 6 0 M I N E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
10 :10 –17:3 0 ( Ú LT I M A
entre culturas: PA L AV R A S - C H AV E :
PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A ,
C I D A D A N I A , C O N T E X TO,
E N T R A D A À S 16 :10 ) / 9 0 M I N um debate C O N T E X TO, C U LT U R A V I S U A L ,
I N T E R P R E TA Ç Ã O, P E R C E Ç Ã O,
M Í N . 10 —  M Á X . 2 5 / 1, 5 € OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
G É N E R O, M E M Ó R I A S , T É C N I C A R E FE R E N T E, S E N T I DO C R Í T I CO
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
PA L AV R A S - C H AV E : C I D A D A N I A ,
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
Quantos objetos perdidos I N T E R C U LT U R A L I D A D E , Como vemos e o que vemos
10 :10 –17:3 0 ( Ú LT I M A
nos bolsos destes e destas M I G R A Ç Ã O, V I A G E M
E N T R A D A À S 16 :10 ) / 9 0 M I N
realmente? Olhar e ver
artistas? Quantas coisas para M Í N . 10  — M Á X . 2 5 / 2 € significarão exatamente
Será possível dar a volta ao
contar! Cada objeto uma a mesma coisa? Haverá
mundo numa coleção? Viajar PA L AV R A S - C H AV E : C I D A D A N I A ,
memória, cada artista um olhares que não envolvam
por diferentes continentes D E B AT E , D I R E I TO S H U M A N O S ,
mundo de histórias! Nesta I N T E R C U LT U R A L I D A D E , o pensamento? Como lemos
no espaço de um museu?
visita-jogo, exploramos M I G R A Ç Ã O, R E F U G I A D O S , uma obra de arte?
Conhecer gentes distantes VIAGEM
as memórias esquecidas nos A partir de uma seleção de
e culturas diversas?
bolsos de um antigo colete, Convidámos a jornalista obras da Coleção Moderna
Amuletos do Egito, tapetes V I S I TA O R I E N TA D A
como forma de melhor Joana Simões Piedade, ou da Coleção do Fundador,
da Pérsia, caixas de laca
conhecermos alguns dos
do Japão, dragões chineses, especialista em direitos a visita incide sobre o olhar Para onde V I S I TA O R I E N TA D A E D E B AT E
e das artistas das nossas
mobiliário de palácios fran- humanos, a vir partilhar e a perceção, convidando os
devo olhar?!
coleções e exposições: as suas
ceses… muitas são as origens connosco a sua experiência alunos a discutir, a observar, NOV– M A R / DI AS ÚTEIS, Pensar
biografias, ideias, técnicas,
inspirações e contexto
dos objetos da coleção em campos de refugiados. a tomar decisões, a escolher
perspetivas e pontos de
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
E D I F Í C I O S E D E  — 
em conjunto.
artístico (com especial
de Calouste Gulbenkian. Considerando a riqueza
intercultural e a pertinência vista na leitura das obras G A L E R I A P R I N C I PA L Debates
Assim é também esta visita,
atenção às artistas mulheres
uma viagem do Oriente ao temática desta visita, de arte, com base no seu ( E X P O S I Ç Ã O A R T O N D I S P L AY )
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
no Museu
da Coleção Moderna). o percurso no Museu será universo de referentes. OUT–JUN / QUI
Ocidente, da Antiguidade M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
Conceção e orientação: Carla ao século xx, entre lugares complementado por um Conceção e orientação:
PA L AV R A S - C H AV E : C U R A D O R I A , COLEÇ ÃO MODER N A
Rebelo, Cristina Campos, Joana debate/sessão de pensamento, Ana Marreneca, Cristina Campos,
e entre tempos, num percurso E X P O S I Ç Ã O, M U S E O G R A F I A , 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
Manaças, Maria de Fátima Menezes, Maria João Carvalho, Raquel
por diferentes culturas, onde todos poderemos O B S E R VA Ç Ã O, P E N S A M E N TO M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
Maria João Carvalho, Mariana Feliciano, Rita Luiz, Sílvia Moreira,
Abreu, Rita Cortez Pinto, Rita Luiz, levantando muitas questões refletir em conjunto sobre Sofia Cabrita, Sofia Martinho,
CRÍTICO
PA L AV R A S - C H AV E : C I D A D A N I A ,
Rui Horta Pereira, Sofia Martinho para conversar e debater. o mundo que temos Susana Guerreiro, Susana Pires Nota: Esta visita decorre na D E B AT E , D I R E I TO S H U M A N O S ,
e o mundo que queremos… exposição Art on Display e só estará I G U A L D A D E D E G É N E R O,
Nota: Na altura da marcação, Conceção e orientação: Cristina Nota: Na altura da marcação,
em cartaz de 08 de novembro I N T E R C U LT U R A L I D A D E ,
o professor deverá indicar se Campos, Mariana Abreu, Raquel Conceção e orientação: o professor deverá indicar se
de 2019 a 02 de março de 2020. S U S T E N TA B I L I D A D E
pretende visitar a Coleção do Feliciano, Ricardo Mendes, Joana Simões Piedade, Raquel pretende visitar a Coleção do
Fundador ou a Coleção Moderna. Sílvia Moreira, Susana Pires Feliciano, Sílvia Moreira Fundador ou a Coleção Moderna. Ver página 41. Ver página 55.
26  2 º C iclo do E nsino B ásico 2 º C iclo do E nsino B ásico  27

V I S I TA M U S I C A L

Ouvidos
pensantes
OUT–JUN / QUA
E D I F Í C I O S E D E  — 
CORPO SAL A DO CORO
MOV I M E NTO 10 : 0 0 / 5 0 M I N
MÚSICA M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 €
SOM
PA L AV R A S - C H AV E :
CIÊNCIA V I S I TA M U S I C A L C R I AT I V I D A D E , E S C U TA ,
HISTÓRIA
N AT U R E Z A
Eu, M Ú S I C A , O U V I R , R U Í D O,
S I L Ê N C I O, S O M
PENSA MENTO C RÍTICO compositor?!? OFICINA

E C R I AT I V O OUT–JUN / QUA Incorpor(arte) Será que ouvimos tão bem


como pensamos? Esta é a
COLECIONISMO E D I F Í C I O S E D E  —  OUT–JUN / QUA
V I S I TA - O F I C I N A
SAL A DO CORO COLEÇ ÃO MODER N A pergunta a que tentaremos
Walden: nós V I S I TA - J O G O
10 : 0 0 / 9 0 M I N 10 :10 / 2 H O R A S responder ao longo desta
e a natureza Nos bolsos do M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 € M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2, 5 € visita musical. Vamos apurar
O U T – N O V; M A I – J U N / T E R Sr. Gulbenkian PA L AV R A S - C H AV E :
C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O
PA L AV R A S - C H AV E : A R T E
CONTEMPOR ÂNE A,
a nossa escuta descobrindo
os sons e a música que estão
E D I FÍC I O S E D E — JA R D I M OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
14:3 0 / 2 H O R A S E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
SONOR A, MÚSICA CONSCIÊNCIA CORPOR AL, à nossa volta e de que não nos
I D E N T I D A D E , M O V I M E N TO
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 2, 5 € COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
Os participantes são convi- apercebemos. Serão vários
PA L AV R A S - C H AV E : C A B A N A ,
10 :10 –17:3 0 / 6 0 M I N
dados a explorar os mecanis- «A melhor maneira de explicar os desafios sonoros e musicais
M Í N . 10  — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
C A D E R N O D E C A M P O,
mos da criatividade musical é fazer.» que os participantes terão de
N AT U R E Z A , O B S E R VA Ç Ã O, PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A ,
compondo para a sua própria LEWIS CARROLL superar para se tornarem ver-
VIDA NA TER R A C O L E Ç Ã O, C O N T E X TO,
orquestra. Vamos ser compo- dadeiros «ouvidos pensantes».
I D E N T I DA D E, M E MÓ R I A S, O corpo é algo que faz parte
«Fui para o bosque porque TÉCNICA sitores e explorar diferentes de nós. É uma ferramenta Conceção e orientação: Nuno Cintrão
pretendia viver deliberadamente técnicas para a invenção viva de aprendizagem
[…]. Queria viver em profundi- O Sr. Gulbenkian começou musical. A nossa inspiração e de comunicação, com um
dade e sugar todo o tutano a colecionar aos 14 anos, vai ser a música tocada pela
V I S I TA M U S I C A L
enorme potencial expressivo,
da vida.» e muitas são as pistas que nos Orquestra Gulbenkian, simultaneamente habitá- Star Wars: uma
deixou sobre este gosto de
H E N R Y D AV I D T H O R E A U
colecionar. Nesta visita-jogo,
e as novas composições culo e caixa de ressonância viagem musical
serão estreadas e gravadas
Há duzentos anos viveu nos
Estados Unidos da América
que escreveu sobre essa
experiência foi uma fonte
exploramos as memórias no próprio dia. Trabalhando
das emoções. Esta oficina
de expressão corporal
galáctica
esquecidas nos bolsos de em equipa, iremos explorar
OUT–JUN / SE X
um homem chamado Henry de inspiração para pessoas de desenvolve-se a partir da E D I F Í C I O S E D E  — 
um seu antigo colete, como as características dos sons
David Thoreau, que, todo o mundo, que passaram obra de arte e em torno do SAL A DO CORO
forma de melhor conhecer- (timbre, altura, intensidade
fascinado com a natureza a olhar para a natureza e para lugar do corpo — o corpo 10 :10 / 5 0 M I N
mos a sua ampla coleção, e duração) e combiná-las M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 €
e com o que ela tinha para a vida com outros olhos. atuante —, usando o movi-
que viaja entre o Ocidente para darem origem a novas
ensinar aos homens, decidiu, Vamos observar o Jardim mento como intenção PA L AV R A S - C H AV E :
e o Oriente. Mas não só! ideias. Vão nascer texturas
aos 27 anos, ir morar para Gulbenkian pelo olhar e como resultado. Após uma C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O
Que outras histórias e viagens sonoras, melodias, ritmos SONOR A, MÚSICA
um bosque, junto a um lago, de Henry David Thoreau, breve visita às galerias da
nos contarão estes objetos e harmonias, que serão
onde construiu uma cabana registar as nossas descobertas Coleção Moderna, promover- Há muito tempo, numa
perdidos nos seus bolsos? os ingredientes que os com-
e viveu durante dois anos. num caderno de campo -se-ão dinâmicas de grupo galáxia muito distante,
Queria assim provar que uma e encontrar o lugar ideal para Conceção e orientação: Carla Rebelo, positores recém-chegados que convidam ao movimento, aconteceu um enredo que
Cristina Campos, Joana Manaças, vão utilizar para dar vida
vida simples, em contacto construir a nossa cabana. à criação e ao improviso. deu origem a uma das bandas
Maria João Carvalho, Mariana Abreu,
com a natureza, era mais à nova música. sonoras mais aclamadas da
Conceção e orientação: Rita Cortez Pinto, Rita Luiz, Rui Horta Conceção e orientação: Andreia
rica, livre e feliz. O livro Rita Gouveia, Vanda Vilela Pereira, Sofia Martinho, Susana Pires Conceção e orientação: Nuno Cintrão Dias, Margarida Vieira história! Esta viagem musical
2 8  2 º C iclo do E nsino B ásico 2 º C iclo do E nsino B ásico  2 9

Ensaios abertos
da Orquestra
no tempo e no espaço inclui
uma visita detalhada aos
Gulbenkian
OUT–JUN / DIA A DEFINIR
temas musicais de John Sempre que possível,
E D I F Í C I O S E D E  — 
Williams, que contribuíram G R A N D E A U D I TÓ R I O desde que os temas a tratar
para exponenciar a grandiosi- HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO se integrem no âmbito das
dade das aventuras da Guerra A DEFINIR coleções do Museu e/ou
M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO
das Estrelas. Serão também dos seus pressupostos peda-
explorados de perto alguns dos PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S , gógicos de base, a equipa
motivos e instrumentos que MÚSICA, ORQUESTR A educativa procurará desenhar
M AT E R I A I S GULBENKIAN, SOM
são voz ativa nestas paisagens visitas específicas para dar
PROCESSOS ARTÍSTICOS
sonoras. Vem partilhar TÉCNICAS Convidamos os participantes resposta a estas solicitações.
a tua coragem e aumentar a assistir a ensaios gerais da Conceção e orientação: Variável em
V I S I TA - J O G O
o campo de energia da Força, Orquestra Gulbenkian ou função das características dos projetos
que também vive na música. A matéria V I S I TA S À M E D I D A de agrupamentos convidados Nota: Requer marcação prévia com
Conceção e orientação: Carlos Garcia das coisas: Encontros
da Temporada Gulbenkian a coordenadora de programação

observar e informais com


Música 19/20. Estas visitas
destinam-se preferencial-
escolar e reunião com os professores
responsáveis. Na altura da marcação,
V I S I TA M U S I C A L experimentar! a Orquestra mente a alunos de Música. o professor deverá indicar se
pretende visitar a Coleção do
Uma história, OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S Gulbenkian Conceção e orientação: Equipa Fundador ou a Coleção Moderna.

dez portas COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / OUT–JUN / DIA A DEFINIR


educativa Gulbenkian Música

OUT–JUN / TER, QUI COLEÇ ÃO MODER N A E D I F Í C I O S E D E  —  Nota: Requer marcação prévia com a
E D I F Í C I O S E D E   — 
SAL A DO CORO
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
M Í N . 10 —  M Á X . 15 / 1, 5 €
G R A N D E A U D I TÓ R I O
HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO
equipa educativa Gulbenkian Música. Música
OUT–JUN / DIA A DEFINIR
10 :10 / 5 0 M I N A DEFINIR
PA L AV R A S - C H AV E : C R I A Ç Ã O, E D I F Í C I O S E D E  — 
M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 € M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO

PA L AV R A S - C H AV E :
M AT E R I A L , M AT É R I A - P R I M A ,
P R O C E S S O, T É C N I C A PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S ,
Museu Calouste G R A N D E A U D I TÓ R I O
HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO
C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O
Haverá diferenças entre
MÚSICA, ORQUESTR A Gulbenkian A DEFINIR
SONOR A, MÚSICA GULBENKIAN, SOM OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO
Nesta visita-jogo, fala-se
matéria-prima e material? E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
Nesta história que vamos sobretudo das peças de Encontros informais com PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S ,
De que materiais se pode COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
viver… em cada porta escon- arte, dos seus materiais músicos e maestros da MÚSICA, ORQUESTR A
fazer uma obra? E de que COLEÇ ÃO MODER N A
GULBENKIAN, SOM
de-se um quadro, em cada e técnicas, dos processos Orquestra Gulbenkian ou 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
formas? O que nos diz
quadro está um instrumento, criativos e das opções dos de agrupamentos convidados M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 € Visitas que permitem aos
o artista com a sua escolha?
em cada instrumento somos artistas, experimentando-se da Temporada Gulbenkian alunos ter um contacto
As obras de arte são feitas PA L AV R A S - C H AV E :
transportados para um local. algumas das suas técnicas Música 19/20. Os participan- C R U Z A M E N TO, PA R C E R I A , mais direto com a Música,
de materiais e formas
A música Quadros de Uma nas galerias do museu. tes são convidados a assistir P R OJ E TO S E S P E C Í F I C O S perceber os ensaios, os bas-
diversos — às vezes ines-
Exposição, de Mussorgsky, vai perados e inimagináveis. Conceção e orientação: Ana a parte do ensaio da Orquestra Os professores que desejem tidores e os concertos, mas
guiar-nos neste passeio, em Há obras que nascem Marreneca, Carla Rebelo, Hugo Gulbenkian. Estas visitas trabalhar um tema específico, também conhecer músicos,
Barata, Maria João Carvalho, destinam-se preferencial- maestros e convidados
que encontraremos diferentes num instante, outras que ou que tenham grupos com
Ricardo Mendes, Rita Cortez
desafios e sonoridades, para demoram mais a crescer, mente a alunos de Música. características e objetivos da Orquestra Gulbenkian.
Pinto, Rita Luiz, Sara Inácio
descobrir o segredo que se e outras ainda que são feitas Conceção e orientação: Equipa que não se enquadrem Conceção e orientação: Equipa
Nota: Na altura da marcação,
esconde atrás da última porta. de materiais produzidos educativa Gulbenkian Música na restante programação educativa Gulbenkian Música
o professor deverá indicar se
Conceção e orientação: do outro lado do mundo, pretende visitar a Coleção do Nota: Requer marcação prévia com em oferta, poderão solicitar Nota: Requer marcação prévia com a
Carolina Gaspar fruto de viagens incríveis. Fundador ou a Coleção Moderna. a equipa educativa Gulbenkian Música. uma visita à medida. equipa educativa Gulbenkian Música.
3 0 D ES TAQ U ES D ES TAQ U ES 31

O HOMEM DAS MÚSICA CIENTISTAS


MIL MORADAS NA ESCOLA NO JARDIM

A C O N T E C I M E N TO T E AT R A L P R OJ E TO E D U C AT I V O D A O R Q U E S T R A OFICINA
18 , 21, 2 3 , 24 , 2 5 , 2 8 , 3 0 E 31 O U T 2 019 GULBENKIAN 1 JUN 2020 / SEG
10 :15; 11:4 5 / 5 0 M I N 2 º C I C LO JARDIM GULBENKIAN
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR 10 :3 0 / 2 H O R A S
PA L AV R A S - C H AV E : C O N C E R TO, D I Á LO G O,
M Í N . 10  —  M Á X . 3 0 (1 T U R M A ) / 2, 5 € M Í N . 15 — M Á X . 3 0 / G R AT U I TO,
EXERCÍCIOS, EXPERIÊNCIA, MÚSICA
1º E 2 º C I C LO S COM INSCR IÇ ÃO PR É V I A
C R I A N Ç A S D O S 6 A O S 12 A N O S 1º E 2 º C I C LO S

PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A , C O L E C I O N I S M O, Quando a música PA L AV R A S - C H AV E : C I Ê N C I A , C I E N T I S TA S ,

clássica vai à escola


OC I D E N T E, O R I E N T E, V I AG E M DESCOBRIR, E XPERIÊNCIAS

O projeto «Música na Escola» visa


a qualificação da experiência musical
junto do público escolar do 2º- ciclo.
Tendo na apresentação pública da
2019, um ano para Orquestra Gulbenkian o seu momento
celebrar Calouste de eleição, associa-lhe diversas ações
O homem das mil moradas é um acontecimento teatral pedagógicas integradas, com o intuito
que descobre o percurso de vida de Calouste Gulbenkian de intensificar a experiência do concerto.
e algumas das peripécias que envolveram a constituição Numa primeira fase, elementos da
da sua coleção de arte. Através da evocação de peças Orquestra Gulbenkian visitam as escolas,
emblemáticas desta coleção, a ação dramática versa sobre contactando com as turmas. Privilegia-se
episódios memoráveis da vida do Fundador, ocorridos assim um diálogo de proximidade entre
entre as residências em Constantinopla, Londres, músicos e público juvenil, impossível
Paris e Lisboa, e as viagens ao Egito, à Palestina, à Síria na sala de concertos. Seguidamente, têm
e a outros destinos, na pulsação dos grandes aconteci- lugar as oficinas pedagógicas em contexto
mentos da história do século xx, e ao sabor da diversidade de sala de aula, onde através de exercícios Um dia para ser
de culturas entre Oriente e Ocidente. práticos se pretende preparar os jovens
para a experiência do concerto. Por
cientista
Uma narrativa pela voz de uma personagem transversal,
com recurso a diferentes objetos e dispositivos cénicos, último, os alunos deslocam-se ao Grande No dia da criança, convidamos os mais
que decorre nas galerias da Coleção do Fundador. Auditório Gulbenkian para assistir a um novos a serem cientistas, com a ajuda
programa de concerto, onde partilham dos cientistas do Instituto Gulbenkian
Cocriação e encenação: Madalena Marques, Susana Pires
uma experiência orquestral ao vivo. Em de Ciência. As atividades experimentais
Interpretação: Leonor Cabral cada período letivo, cerca de mil jovens vão decorrer no Jardim Gulbenkian.
Cenografia e adereços: Carla Martínez são envolvidos neste projeto, tomando Conceção e orientação: Cientistas do
contacto com três diferentes programas Instituto Gulbenkian de Ciência
Sonoplastia e desenho de luz: Artur Moura
de concerto da Orquestra Gulbenkian.
Notas: Mais informações sobre programa
Figurino: Ainhoa Vidal
Mais informações em gulbenkian.pt, ou e inscrições a partir de março de 2020,
Produção: Casa Invisível  através do e-mail musica@gulbenkian.pt. em www.igc.gulbenkian.pt.
32 33

3º CICLO DO
ENSINO BASICO´
(7º, 8º, 9º)

V I S I TA S À M E D I D A

Encontros informais
com a Orquestra
ARTE
Gulbenkian
CIÊNCIA CIÊNCIA
39
M AT E M ÁT I C A H I S TÓ R I A C U LT U R A
Descobrir N AT U R E Z A H I S TÓ R I A Ensaios abertos
a matemática CIDADANIA
P E N S A M E N TO C R Í T I C O
E C R I AT I V O
SOCIEDADE
da Orquestra
na arte I N T E R C U LT U R A L I D A D E No fio da História: Gulbenkian
34 P E N S A M E N TO C R Í T I C O
Bem-vindos uma coleção
E C R I AT I V O ao Jardim! época a época
39

BIOGR AFIA Entre lugares, 37


Civilizações fundadoras: Jardim e/ou
CIDADANIA entre culturas: Olhar, ver, Egito, Grécia, Roma, Edifício Gulbenkian
H I S TÓ R I A
uma visita interpretar CORPO
M O V I M E N TO
Mesopotâmia, Terras
40
IDENTIDADE do Islão
35 36
Calouste: MÚSICA
SOM
38
Museu Calouste
uma vida, não Entre lugares, Pensar em Gulbenkian
Eu, compositor?!? Da Idade Média
uma exposição entre culturas: conjunto. Debates 37
ao Renascimento 40
70 um debate no Museu 38

35 55 Incorpor(arte) De Versalhes aos


Música
Calouste 37 impressionistas: percursos 40
Gulbenkian: Isto é arte?! Ser moderno é…? de poder e de mudança
um homem Desafios e Modernismo, Star Wars: uma 38 D E S TA Q U E

entre o Oriente questões da arte modernidade viagem musical Séculos XX e XXI: arte
Para onde
e o Ocidente contemporânea e vanguardas galáctica moderna e contemporânea devo olhar?!
34 35 36 38 39 41
3 4  3 º C iclo do E nsino B ásico 3 º C iclo do E nsino B ásico  3 5

ARTE
CIÊNCIA
M AT E M ÁT I C A

V I S I TA O R I E N TA D A
V I S I TA O R I E N TA D A
Descobrir Isto é arte?!
a matemática C IDADANIA
Desafios e
na arte I N T E R C U LT U R A L I D A D E
PENSA MENTO C RÍTICO questões
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
da arte
V I S I TA O R I E N TA D A E C R I AT I V O
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / Calouste V I S I TA O R I E N TA D A
contemporânea
COLEÇ ÃO MODER N A
10 :10 –17:3 0 / 6 0 M I N
Gulbenkian: Entre lugares, OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,

M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € um homem entre culturas: E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S


COLEÇ ÃO MODER N A
PA L AV R A S - C H AV E : Á R E A , entre o Oriente uma visita 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
D I M E N S Ã O, E S C A L A , E S PA Ç O,
GEOMETRIA, NÚMEROS
e o Ocidente OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
V I S I TA O R I E N TA D A E D E B AT E
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €

R ACION A IS E IR R ACION A IS, OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,


E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR Entre lugares, PA L AV R A S - C H AV E :
CONTEMPOR ANEIDADE
P L A N O, S I M E T R I A , V O L U M E
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
10 :10 –17:3 0 ( Ú LT I M A E N T R A D A
À S 16 :10 ) / 9 0 M I N
entre culturas: M O D E R N I D A D E , M O V I M E N TO S ,
Será que a matemática e a
arte estão assim tão afastadas?
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
M Í N . 10  — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € um debate TR A NS FOR M AÇ ÃO

PA L AV R A S - C H AV E : C I D A D A N I A ,
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, Como compreender e debater
Ao longo da História sempre PA L AV R A S - C H AV E : E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S os desafios colocados
I N T E R C U LT U R A L I D A D E ,
houve cruzamentos entre C O L E C I O N I S M O, I D E N T I D A D E ,
M I G R A Ç Ã O, V I A G E M
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
pelas obras e pelos artistas
ciência e arte, como podemos M I G R A Ç Ã O, O C I D E N T E , 10 :10 –17:3 0 ( Ú LT I M A
nossos contemporâneos?
constatar pela obra de alguns BIOGR AFIA
O R I E N T E, V I AG E M Será possível dar a volta ao E N T R A D A À S 16 :10 ) / 9 0 M I N
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 € O que aconteceu nos últimos
artistas que aplicaram C IDADANIA
Calouste Gulbenkian nasce mundo numa coleção?
cem anos de produção
a matemática no seu trabalho HISTÓRIA
perto de Istambul, estuda Viajar por diferentes con- PA L AV R A S - C H AV E : C I D A D A N I A ,
IDENTIDADE artística? Que papel
plástico. Reforçando alguns em França e em Inglaterra, tinentes no espaço de um D E B AT E , D I R E I TO S H U M A N O S ,
I N T E R C U LT U R A L I D A D E , é exigido ao visitante?
dos conteúdos abordados nos V I S I TA O R I E N TA D A
e passa os últimos anos da sua museu? Conhecer gentes
M I G R A Ç Ã O, R E F U G I A D O S , Tomando como ponto de
currículos escolares de cada Calouste: uma vida em Lisboa. Engenheiro, distantes e culturas diversas?
Amuletos do Egito, tapetes
VIAGEM partida as obras expostas
nível de ensino, e introduzindo
conceitos que habitualmente
vida, não uma diplomata, homem de
negócios e colecionador da Pérsia, caixas de laca Convidámos a jornalista na Coleção Moderna, esta
visita promove um percurso
se encontram mais ausentes exposição visionário, começa a sua do Japão, dragões chineses, Joana Simões Piedade, espe-
panorâmico pelas grandes
da esfera curricular, esta S E T – D E Z 2 019 / D I A S Ú T E I S , mobiliário de palácios fran- cialista em direitos humanos,
coleção quando muito jovem, questões e desafios da arte
é uma visita excecional para E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S ceses… muitas são as origens a vir partilhar connosco
com a compra de uma moeda moderna e contemporânea,
o cruzamento interdisciplinar.
E D I F Í C I O S E D E  — 
dos objetos da coleção a sua experiência em campos
GALERIA PISO INFERIOR antiga. Ao longo da vida, do início do século xx aos
de Calouste Gulbenkian. de refugiados. Considerando
Conceção e orientação: Cecília 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N reunirá peças do Oriente nossos dias, com particular
Assim é também esta visita, a riqueza intercultural
Costa, Margarida Carmona, M Í N . 10 —  M Á X . 2 5 / 1, 5 € e do Ocidente, da Antiguidade enfoque na produção portu-
Raquel Feliciano, Simão uma viagem do Oriente ao e a pertinência temática desta
PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A , ao início do século xx. Esta guesa do mesmo período.
Palmeirim, Sofia Martinho Ocidente, da Antiguidade visita, o percurso no Museu
C O L E Ç Ã O, M E M Ó R I A S , visita é uma viagem pela
ao século xx, entre lugares será complementado por um Conceção e orientação: Carla
Nota: Os percursos e recursos M I G R A Ç Ã O, V I A G E M sua coleção e biografia, que Rebelo, Carlos Carrilho, Cristina
utilizados variam em função das e entre tempos, num percurso debate/sessão de pensamento,
Nota: Esta visita decorre na exposição nos leva do Egito faraónico Campos, Filipa Soares, Hilda Frias,
exposições temporárias em cartaz por diferentes culturas, onde todos poderemos
temporária Calouste: uma vida, à Europa do século xx. Hugo Barata, Maria João Carvalho,
e do nível de ensino dos alunos,
não uma exposição e só estará em levantando muitas questões refletir em conjunto Raquel Feliciano, Sara Inácio, Sílvia
uma vez que para cada ano letivo Conceção e orientação: Carlos sobre o mundo que temos
cartaz até 31 de dezembro de 2019, para conversar e debater. Moreira, Sofia Cabrita, Susana Pires
há uma cuidadosa adaptação das Carrilho, Cristina Campos,
no âmbito das Comemorações e o mundo que queremos…
estratégias aos conteúdos. Na altura Filipa Soares, Hilda Frias, Conceção e orientação: Cristina Nota: Se o professor tiver um
dos 150 anos do nascimento
da marcação, o professor deverá Margarida Carmona, Mariana Campos, Mariana Abreu, Raquel Conceção e orientação: interesse particular num autor,
de Calouste Sarkis Gulbenkian.
indicar se pretende visitar a Coleção Abreu, Raquel Feliciano, Ricardo Feliciano, Ricardo Mendes, Joana Simões Piedade, Raquel obra ou período histórico, deverá
do Fundador ou a Coleção Moderna. Ver página 70. Mendes, Susana Pires Sílvia Moreira, Susana Pires Feliciano, Sílvia Moreira mencioná-lo na altura da marcação.
3 6  3 º C iclo do E nsino B ásico 3 º C iclo do E nsino B ásico  37

V I S I TA O R I E N TA D A

Ser moderno
é…? CIÊNCIA
HISTÓRIA CORPO
V I S I TA O R I E N TA D A
Modernismo, N AT U R E Z A MOV I M E NTO

Olhar, ver, modernidade


PENSA MENTO C RÍTICO
E C R I AT I V O
MÚSICA
SOM
interpretar e vanguardas V I S I TA O R I E N TA D A V I S I TA M U S I C A L
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S Bem-vindos Eu,
COLEÇ ÃO MODER N A
COLEÇ ÃO MODER N A
ao Jardim! compositor?!? OFICINA

10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
M Í N . 10  — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS OUT–JUN / QUA Incorpor(arte)
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € E D I F Í C I O S E D E  — J A R D I M E D I F Í C I O S E D E  —  OUT–JUN / QUA
A PA R T I R D O 9 º A N O
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N SAL A DO CORO COLEÇ ÃO MODER N A
PA L AV R A S - C H AV E :
PA L AV R A S - C H AV E : A B S T R A Ç Ã O, M Í N . 10 — M Á X . 24 / 1, 5 € 10 : 0 0 / 9 0 M I N 10 :10 / 2 H O R A S
C O N T E X TO, C U LT U R A V I S U A L ,
C U B I S M O, M O D E R N I D A D E , M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 € M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2, 5 €
I N T E R P R E TA Ç Ã O, P E R C E Ç Ã O, PA L AV R A S - C H AV E : J A R D I M ,
M O D E R N I S M O, P Ó S -
R E FE R E N T E, S E N T I DO C R Í T I CO H I S TÓ R I A , PA I S A G E M , PA L AV R A S - C H AV E : PA L AV R A S - C H AV E : A R T E
- M O D E R N I D A D E , S U R R E A L I S M O,
PAT R I M Ó N I O, P R OJ E TO C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O CONTEMPOR ÂNE A,
VA N G U A R D A
Como vemos e o que vemos SONOR A, MÚSICA CONSCIÊNCIA CORPOR AL,
realmente? Olhar e ver O que será ser-se moderno? O que nos pode contar um I D E N T I D A D E , M O V I M E N TO
significarão exatamente jardim? As histórias, os Os participantes são convi-
De onde surge a ideia de
a mesma coisa? Haverá segredos, as técnicas e as dados a explorar os mecanis- «A melhor maneira de explicar
vanguarda? O que preconiza
olhares que não envolvam ideias que constroem um mos da criatividade musical é fazer.»
o pensamento sobre a moder-
o pensamento? Como lugar podem ser contados compondo para a sua própria LEWIS CARROLL
nidade e que reflexos dele
lemos uma obra de arte? pelo próprio lugar. À nossa orquestra. Vamos ser compo- O corpo é algo que faz parte
encontramos ainda hoje?
A partir de uma seleção de volta, há várias pistas, mais sitores e explorar diferentes de nós. É uma ferramenta
Esta visita proporciona um
obras da Coleção Moderna ou menos evidentes, sobre técnicas para a invenção viva de aprendizagem
olhar sobre o modernismo,
ou da Coleção do Fundador, as características que tornam musical. A nossa inspiração e de comunicação, com um
as vanguardas e a própria
a visita incide sobre o olhar este jardim o lugar encan- vai ser a música tocada pela enorme potencial expressivo,
ideia de modernidade,
e a perceção, convidando os tador e singular que, em Orquestra Gulbenkian, simultaneamente habitá-
procurando abordar
alunos a discutir, a observar,
V I S I TA O R I E N TA D A E D E B AT E
conjunto com o Edifício Sede e as novas composições culo e caixa de ressonância
e levantar questões em torno
a tomar decisões, a escolher Pensar em das obras, dos artistas e o Museu, integra a lista serão estreadas e gravadas das emoções.
no próprio dia. Trabalhando
perspetivas e pontos de conjunto. e dos contextos portugueses dos monumentos nacionais.
Esta visita convida os alunos em equipa, iremos explorar
Esta oficina de expressão
vista na leitura das obras corporal desenvolve-se
de arte, com base no seu
Debates mais significativos no seu
surgimento e repercussões. a acender o seu sentido de as características dos sons a partir da obra de arte e em
universo de referentes. no Museu Conceção e orientação: Carla
curiosidade, o seu espírito (timbre, altura, intensi- torno do lugar do corpo — 
OUT–JUN / QUI de detetive e o seu sentido dade e duração) e combi- o corpo atuante —, usando
Conceção e orientação: Rebelo, Carlos Carrilho, Cristina
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / crítico, incentivando-os ná-las para darem origem o movimento como intenção
Ana Marreneca, Cristina Campos, Campos, Filipa Soares, Hilda Frias,
Maria João Carvalho, Raquel
COLEÇ ÃO MODER N A
Hugo Barata, Raquel Feliciano, Sara a descobrir, num ambiente a novas ideias. Vão nascer e como resultado. Após uma
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
Feliciano, Rita Luiz, Sara Inácio, Inácio, Sílvia Moreira, Susana Pires de reflexão e partilha texturas sonoras, melodias, breve visita às galerias da
M Í N . 10 —  M Á X . 2 5 / 2 €
Sílvia Moreira, Simão Palmeirim, coletiva, as histórias que ritmos e harmonias, que Coleção Moderna, promo-
Nota: O núcleo de obras modernistas
Sofia Cabrita, Sofia Martinho, PA L AV R A S - C H AV E : C I D A D A N I A , serão os ingredientes que
na nova montagem da Coleção o Jardim tem para contar. ver-se-ão dinâmicas de grupo
Susana Anágua, Susana Pires D E B AT E , D I R E I TO S H U M A N O S ,
Moderna exige que as entradas de os compositores recém- que convidam ao movimento,
I G U A L D A D E D E G É N E R O, Conceção e orientação: Equipa
Nota: Na altura da marcação,
I N T E R C U LT U R A L I D A D E ,
grupos sejam feitas com 40 minutos
educativa do Jardim
-chegados vão utilizar para à criação e ao improviso.
o professor deverá indicar se de intervalo, uma vez que não dar vida à nova música.
S U S T E N TA B I L I D A D E
pretende visitar a Coleção do permite a coexistência de mais do Nota: A realização da atividade fica Conceção e orientação: Andreia
Fundador ou a Coleção Moderna. Ver página 55. que um grupo no mesmo espaço. sujeita às condições atmosféricas. Conceção e orientação: Nuno Cintrão Dias, Margarida Vieira
3 8   3 º C iclo do E nsino B ásico 3 º C iclo do E nsino B ásico  3 9

C U LT U R A
HISTÓRIA
SOC IEDADE

V I S I TA S O R I E N TA D A S

No fio da
História: uma
V I S I TA M U S I C A L
coleção época
Star Wars: uma a época
viagem musical De que forma a arte expressa Da Idade Média
galáctica a mudança dos tempos?
E como a provoca?
ao Renascimento V I S I TA S À M E D I D A

OUT–JUN / SE X
E D I F Í C I O S E D E   — 
Nas coleções do Fundador
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
Encontros
SAL A DO CORO e Moderna, as possibilidades COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR informais com
a Orquestra
10 :10 / 5 0 M I N de leitura são múltiplas 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 2, 5 € M Í N . 10  — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
e cobrem um período muito
PA L AV R A S - C H AV E : alargado de tempo, do Antigo PA L AV R A S - C H AV E : Gulbenkian Ensaios abertos
C R I S TA N D A D E , PA R A D I G M A , OUT–JUN / DIA A DEFINIR
Egito à atualidade. Os profes-
C R I AT I V I D A D E , E X P LO R A Ç Ã O
SONOR A, MÚSICA sores, consoante os grupos,
R E N A S C I M E N TO E D I F Í C I O S E D E  —  da Orquestra
Há muito tempo, numa poderão escolher diferentes Conceção e orientação: Carlos
G R A N D E A U D I TÓ R I O
HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO
Gulbenkian
Carrilho, Filipa Soares, Hilda Frias, OUT–JUN / DIA A DEFINIR
galáxia muito distante, períodos históricos para uma A DEFINIR
visita mais aprofundada
Mariana Abreu, Ricardo Mendes Séculos XX e XXI: M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO
E D I F Í C I O S E D E  — 
aconteceu um enredo que G R A N D E A U D I TÓ R I O
a uma parte da Coleção. arte moderna e
deu origem a uma das bandas PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S , HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO
De Versalhes aos contemporânea MÚSICA, ORQUESTR A A DEFINIR
sonoras mais aclamadas da OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
história! Esta viagem musical impressionistas: GULBENKIAN, SOM M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
Civilizações funda- percursos de poder
no tempo e no espaço inclui COLEÇ ÃO MODER N A Encontros informais com PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S ,
doras: Egito, Grécia, e de mudança MÚSICA, ORQUESTR A
uma visita detalhada aos 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N músicos e maestros da
Roma, Mesopotâmia, OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € GULBENKIAN, SOM
temas musicais de John Orquestra Gulbenkian ou
Terras do Islão E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
Williams, que contribuíram OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
PA L AV R A S - C H AV E : de agrupamentos convidados Convidamos os participantes
para exponenciar a grandiosi- I R EPÚB LIC A , 25 DE A B R IL, da Temporada Gulbenkian a assistir a ensaios gerais da
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
C O N T E M P O R Â N E O,
dade das aventuras da Guerra COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR M Í N . 10  — M Á X . 2 5 / 1, 5 € Música 19/20. Os participan- Orquestra Gulbenkian ou
C U LT U R A , E S TA D O N O V O,
das Estrelas. Serão também 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
PA L AV R A S - C H AV E : M O D E R N O, M U D A N Ç A ,
tes são convidados a assistir de agrupamentos convidados
M Í N . 10 —  M Á X . 2 5 / 1, 5 €
explorados de perto alguns A B S O L U T I S M O, I L U M I N I S M O, P Ó S - C O LO N I A L I S M O, P Ó S - a parte do ensaio da Orquestra da Temporada Gulbenkian
dos motivos e instrumentos PA L AV R A S - C H AV E : I M P R E S S I O N I S M O, - MO D E R N I DA D E, PR I M E I R A Gulbenkian. Estas visitas Música 19/20. Estas visitas
que são voz ativa nestas paisa- C U LT U R A , E X ÓT I C O, N AT U R A L I S M O, P E R S P E T I VA , E SEGUNDA GUER R AS destinam-se preferencial- destinam-se preferencial-
I N T E R C U LT U R A L I D A D E , P O D E R , R E P R E S E N TA Ç Ã O,
gens sonoras. Vem partilhar Conceção e orientação: Carlos mente a alunos de Música. mente a alunos de Música.
OC I D E N T E, O R I E N T E, R E LI G I ÃO R E VOLUÇ ÃO
a tua coragem e aumentar Carrilho, Cristina Campos,
Conceção e orientação: Equipa Conceção e orientação: Equipa
o campo de energia da Força, Conceção e orientação: Filipa Soares, Conceção e orientação: Carlos Filipa Soares, Hilda Frias, Hugo
educativa Gulbenkian Música educativa Gulbenkian Música
Hilda Frias, Margarida Carmona, Carrilho, Cristina Campos, Barata, Raquel Feliciano, Ricardo
que também vive na música.
Mariana Abreu, Raquel Feliciano, Filipa Soares, Hilda Frias, Hugo Mendes, Simão Palmeirim, Nota: Requer marcação prévia com a Nota: Requer marcação prévia com a
Conceção e orientação: Carlos Garcia Ricardo Mendes, Susana Pires Barata, Ricardo Mendes Sílvia Moreira, Susana Pires equipa educativa Gulbenkian Música. equipa educativa Gulbenkian Música.
4 0   3 º C iclo do E nsino B ásico D ES TAQ U E 41

PARA ONDE
DEVO OLHAR?!
Jardim e/ou V I S I TA O R I E N TA D A
Edifício N O V – M A R / D I A S Ú T E I S , E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S

Gulbenkian Museu Calouste


E D I F Í C I O S E D E  — G A L E R I A P R I N C I PA L
( E X P O S I Ç Ã O A R T O N D I S P L AY )

Gulbenkian
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
E D I FÍC I O S E D E — JA R D I M
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
1º, 2 º E 3 º C I C LO S D O E N S I N O B Á S I C O
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 2 € E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / PA L AV R A S - C H AV E : C U R A D O R I A , E X P O S I Ç Ã O, M U S E O G R A F I A ,
PA L AV R A S - C H AV E : COLEÇ ÃO MODER N A O B S E R VA Ç Ã O, P E N S A M E N TO C R Í T I C O
A R Q U I T E T U R A , PA I S A G E M , 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
PAT R I M Ó N I O, P R OJ E TO M Í N . 10 —  M Á X . 2 5 / 2 €

Os professores que desejem PA L AV R A S - C H AV E :


desenvolver temas específi- C R U Z A M E N TO, PA R C E R I A ,
P R OJ E TO S E S P E C Í F I C O S
cos de interesse curricular
para os seus grupos devem Os professores que desejem
encaminhar para o Descobrir trabalhar um tema específico,
as suas sugestões. A equipa ou que tenham grupos com
educativa poderá estrutu- características e objetivos
rar visitas em função das que não se enquadrem na
Música
OUT–JUN / DIA A DEFINIR
sugestões apresentadas, restante programação em
HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO
desde que os temas a tratar se oferta, poderão solicitar A DEFINIR
integrem no âmbito das suas uma visita à medida. E D I F Í C I O S E D E — 
atividades. A equipa também Sempre que possível, desde G R A N D E A U D I TÓ R I O
poderá realizar visitas de pre- que os temas a tratar se M Í N . 5  — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO

paração para os próprios pro- integrem no âmbito das Os museus e exposições sempre foram lugares para
PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S ,
fessores, caso haja um grupo coleções do Museu e/ou MÚSICA, ORQUESTR A mostrar objetos e ideias, para receber os visitantes,
que o solicite. Os percursos, dos seus pressupostos peda- GULBENKIAN, SOM para contar histórias. Mas como fazer isto? Como fazer
estratégias e recursos utiliza- gógicos de base, a equipa os visitantes reparar nas obras expostas? Como desenhar
Visitas que permitem aos
dos são adaptados de acordo educativa procurará desenhar os espaços para surpreender o olhar mesmo dos mais
alunos ter um contacto
com os temas a trabalhar, visitas específicas para dar distraídos? Como construir uma exposição para contar
mais direto com a Música,
o património, o monitor resposta a estas solicitações. uma boa história? Esta visita fala-nos de tudo isso, apro-
perceber os ensaios, os bas-
e o nível de ensino dos alunos. veitando a exposição Art on Display para dar a conhecer
Conceção e orientação: Variável em tidores e os concertos, mas
diferentes formas de construir exposições que influen-
Conceção e orientação: Equipa função das características dos projetos também conhecer músicos,
educativa do Jardim
ciaram o Museu Gulbenkian e que ainda hoje estão por
Nota: Requer marcação prévia com maestros e convidados
trás das escolhas feitas para nos surpreender o olhar.
Nota: Requer marcação prévia a coordenadora de programação da Orquestra Gulbenkian.
com a coordenadora da equipa escolar e reunião com os professores Conceção e orientação: Rita Cortez Pito, Rui Horta Pereira
Conceção e orientação: Equipa
educativa e reunião com os responsáveis. Na altura da marcação,
educativa Gulbenkian Música Nota: Esta visita decorre na exposição Art on Display e só estará em
professores responsáveis. A realização o professor deverá indicar se
cartaz de 08 de novembro de 2019 a 02 de março de 2020.
das visitas ao Jardim está sujeita pretende visitar a Coleção do Nota: Requer marcação prévia com a
às condições atmosféricas. Fundador ou a Coleção Moderna. equipa educativa Gulbenkian Música.
© PEDRO PINA
44 45

ENSINO
SECUNDÁRIO
(10º, 11º, 12º)
E ENSINO
PROFISSIONAL
CIÊNCIA
H I S TÓ R I A
N AT U R E Z A
P E N S A M E N TO C R Í T I C O
E C R I AT I V O

Bem-vindos
ao Jardim!
49

CORPO
M O V I M E N TO
MÚSICA
SOM
CIDADANIA
I N T E R C U LT U R A L I D A D E Incorpor(arte)
V I S I TA S À M E D I D A
P E N S A M E N TO C R Í T I C O 50
E C R I AT I V O Biblioteca de Arte
Exposições C U LT U R A 51
ARQUITETUR A
temporárias do H I S TÓ R I A
O Edifício Encontros informais
Museu Calouste SOCIEDADE

Gulbenkian No fio da História: com a Orquestra


Gulbenkian
e a arquitetura 48 uma coleção época Gulbenkian
moderna em a época 51

Portugal Isto é arte?! Civilizações fundadoras:


BIOGR AFIA
Ensaios abertos
CIDADANIA Desafios e Egito, Grécia, Roma,
46
Mesopotâmia, Terras da Orquestra
H I S TÓ R I A
questões da arte V I S I TA S P E D A G Ó G I C A S

Projetar o paraíso: IDENTIDADE do Islão Gulbenkian N E C E S S I D A D E S E D U C AT I VA S


contemporânea 50
visita ao Jardim Calouste: 52 ESPECIAIS

Gulbenkian uma vida, não


48
Da Idade Média Museu Calouste
Jardim e/ou Gulbenkian: uma
uma exposição Olhar, ver, ao Renascimento
46
50 Edifício Gulbenkian visita pedagógica
70 interpretar 52
53
ARTE 48 De Versalhes aos
Calouste
CIÊNCIA impressionistas: percursos Museu Calouste
M AT E M ÁT I C A Gulbenkian: Ser moderno é…? de poder e de mudança D E S TA Q U E
Gulbenkian
Descobrir um homem Modernismo, 51
52
Pensar em
a matemática entre o Oriente modernidade Séculos XX e XXI: arte
conjunto. Debates
na arte e o Ocidente e vanguardas moderna e contemporânea Música no Museu
47 47 49 51 53 55
4 6  E nsino S ecundário e E nsino P rofissional E nsino S ecundário e E nsino P rofissional  47

ARTE
CIÊNCIA
M AT E M ÁT I C A

V I S I TA O R I E N TA D A

Descobrir
a matemática
na arte V I S I TA O R I E N TA D A
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S Calouste
V I S I TA O R I E N TA D A
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
COLEÇ ÃO MODER N A
Gulbenkian:
Projetar o 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N um homem
paraíso: visita
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
entre o Oriente
ARQUITETUR A
ao Jardim
PA L AV R A S - C H AV E : Á R E A ,
D I M E N S Ã O, E S C A L A , E S PA Ç O,
e o Ocidente
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
V I S I TA O R I E N TA D A
Gulbenkian GEOMETRIA, NÚMEROS
R ACION A IS E IR R ACION A IS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S

O Edifício OUT–JUN / DIAS ÚTEIS P L A N O, S I M E T R I A , V O L U M E


COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
Gulbenkian E D I F Í C I O S E D E — J A R D I M
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N Será que a matemática e a M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €

e a arquitetura M Í N . 10  — M Á X . 2 5 / 1, 5 € arte estão assim tão afastadas? PA L AV R A S - C H AV E :

moderna PA L AV R A S - C H AV E :
A R Q U I T E T U R A PA I S A G I S TA ,
Ao longo da História sempre
houve cruzamentos entre
C O L E C I O N I S M O, I D E N T I D A D E ,
M I G R A Ç Ã O, O C I D E N T E ,
em Portugal C U LT U R A , PA I S A G E M , P R OJ E TO ciência e arte, como podemos O R I E N T E, V I AG E M
SET–JUN / DIAS ÚTEIS
Será um jardim uma obra constatar pela obra de alguns BIOGR AFIA Calouste Gulbenkian nasce
E D I FÍC I O S E D E — JA R D I M
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N de arte ou uma obra da artistas que aplicaram a mate- C IDADANIA perto de Istambul, estuda
mática no seu trabalho HISTÓRIA
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 1, 5 € natureza? Como é projetar em França e em Inglaterra,
IDENTIDADE
uma obra que, pressupondo plástico. Reforçando alguns e passa os últimos anos
PA L AV R A S - C H AV E :
A R Q U I T E T U R A , M O V I M E N TO um trabalho de equipa com dos conteúdos abordados nos V I S I TA O R I E N TA D A da sua vida em Lisboa.
M O D E R N O, P R OJ E TO a natureza, obedece às leis currículos escolares de cada Calouste: Engenheiro, diplomata,
nível de ensino, e introduzindo
A convicção de que Portugal. Patenteando uma da vida como qualquer
conceitos que habitualmente
uma vida, não homem de negócios e cole-
cionador visionário, começa
ser vivo? O que queremos
a arquitetura tem uma invulgar qualidade cons-
trutiva e utilizando técnicas criar quando projetamos se encontram mais ausentes uma exposição a sua coleção quando
missão social e pode gerar
um jardim? da esfera curricular, esta S E T – D E Z 2 019 / D I A S Ú T E I S ,
muito jovem, com a compra
felicidade é uma caracterís- construtivas vanguardistas, E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
Esta visita analisa o Jardim é uma visita excecional para de uma moeda antiga.
tica comum aos arquitetos esta obra é paradigmática E D I F Í C I O S E D E  — 
Gulbenkian e o seu projeto. o cruzamento interdisciplinar. Ao longo da vida, reunirá
do movimento moderno. também de uma perfeita GALERIA PISO INFERIOR

colaboração profissional Um jardim concebido em Conceção e orientação: Cecília 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N peças do Oriente e do
«Uma arquitetura com uma
entre a arquitetura e a arqui- relação quase híbrida com Costa, Margarida Carmona, M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € Ocidente, da Antiguidade
certa vida» foi, segundo as Raquel Feliciano, Simão
tetura paisagista. Esta visita, os edifícios da Fundação, PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A , ao início do século xx.
palavras de Ruy d’Athouguia, Palmeirim, Sofia Martinho
percorrendo zonas do edifício que obedece deliberada- C O L E Ç Ã O, M E M Ó R I A S , Esta visita é uma viagem pela
a ideia que inspirou a equipa
que ilustram a inovação mente às lógicas da paisagem Nota: Os percursos e recursos M I G R A Ç Ã O, V I A G E M sua coleção e biografia, que
de arquitetos que concebeu utilizados variam em função das
das soluções construtivas portuguesa e nasce de Nota: Esta visita decorre na exposição nos leva do Egito faraónico
este edifício. exposições temporárias em cartaz
e espaciais, revela os segredos uma clara ideia de paraíso temporária Calouste: uma vida, à Europa do século xx.
Datado de 1969, o conjunto e do nível de ensino dos alunos,
não uma exposição e só estará em
Sede, Museu e Jardim de um edifício único na cultura portuguesa. uma vez que para cada ano letivo Conceção e orientação: Carlos
cartaz até 31 de dezembro de 2019,
e inspirador, símbolo de há uma cuidadosa adaptação das Carrilho, Cristina Campos,
da Fundação Calouste Conceção e orientação: Equipa no âmbito das Comemorações
estratégias aos conteúdos. Na altura Filipa Soares, Hilda Frias,
Gulbenkian é um dos mais uma ideia de utopia possível. educativa do Jardim dos 150 anos do nascimento de
da marcação, o professor deverá Margarida Carmona, Mariana
Calouste Sarkis Gulbenkian.
importantes marcos da Conceção e orientação: Equipa Nota: A realização da atividade fica indicar se pretende visitar a Coleção Abreu, Raquel Feliciano, Ricardo
arquitetura moderna em educativa do Jardim sujeita às condições atmosféricas. do Fundador ou a Coleção Moderna. Ver página 70. Mendes, Susana Pires
4 8  E nsino S ecundário e E nsino P rofissional E nsino S ecundário e E nsino P rofissional  49

V I S I TA O R I E N TA D A

Isto é arte?! CIÊNCIA


Desafios e V I S I TA O R I E N TA D A
HISTÓRIA

questões N AT U R E Z A

Olhar, ver, PENSA MENTO C RÍTICO


C IDADANIA
da arte E C R I AT I V O
I N T E R C U LT U R A L I D A D E interpretar
PENSA MENTO C RÍTICO contemporânea OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
V I S I TA O R I E N TA D A
E C R I AT I V O OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
Bem-vindos
V I S I TA O R I E N TA D A
COLEÇ ÃO MODER N A COLEÇ ÃO MODER N A ao Jardim!
Exposições 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
M Í N . 10 —  M Á X . 2 5 / 1, 5 €
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N OUT–JUN / DIAS ÚTEIS

temporárias do PA L AV R A S - C H AV E :
M Í N . 10  — M Á X . 2 5 / 1, 5 € E D I F Í C I O S E D E  — J A R D I M
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N
Museu Calouste CO N T E M P O R A N E I DA D E,
PA L AV R A S - C H AV E :
C O N T E X TO, C U LT U R A V I S U A L ,
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 1, 5 €

Gulbenkian M O D E R N I D A D E , M O V I M E N TO S ,
TR A NS FOR M AÇ ÃO
I N T E R P R E TA Ç Ã O, P E R C E Ç Ã O,
R E FE R E N T E, S E N T I DO C R Í T I CO
V I S I TA O R I E N TA D A
PA L AV R A S - C H AV E : J A R D I M ,
H I S TÓ R I A , PA I S A G E M ,
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S Como compreender e debater Como vemos e o que vemos
Ser moderno PAT R I M Ó N I O, P R OJ E TO

COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /


COLEÇ ÃO MODER N A
os desafios colocados pelas realmente? Olhar e ver é…? O que nos pode contar
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
obras e pelos artistas nossos significarão exatamente Modernismo, um jardim? As histórias,
contemporâneos? O que os segredos, as técnicas
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
aconteceu nos últimos
a mesma coisa? Haverá
olhares que não envolvam
modernidade e as ideias que constroem
Ao longo do ano, o Museu cem anos de produção o pensamento? Como e vanguardas um lugar podem ser contados
Gulbenkian realiza diferentes artística? Que papel O U T – J U N / D I A S Ú T E I S , E X C E TO pelo próprio lugar. À nossa
lemos uma obra de arte?
exposições temporárias sobre é exigido ao visitante? TERÇAS -FEIR AS
volta, há várias pistas, mais
A partir de uma seleção de COLEÇ ÃO MODER N A
temáticas variadas, muitas Tomando como ponto de ou menos evidentes, sobre
obras da Coleção Moderna 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
vezes ampliando as leituras partida as obras expostas as características que tornam
ou da Coleção do Fundador, M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
e as relações com as obras na Coleção Moderna, esta este jardim o lugar encan-
a visita incide sobre o olhar PA L AV R A S - C H AV E : A B S T R A Ç Ã O,
das suas coleções. Por este visita promove um percurso tador e singular que, em
e a perceção, convidando os C U B I S M O, M O D E R N I D A D E ,
motivo, além das restantes panorâmico pelas grandes conjunto com o Edifício Sede
alunos a discutir, a observar, M O D E R N I S M O, P Ó S -
visitas temáticas presentes questões e desafios da arte - M O D E R N I D A D E , S U R R E A L I S M O, e o Museu, integra a lista
a tomar decisões, a escolher
na programação, é sempre moderna e contemporânea, VA N G U A R D A dos monumentos nacionais.
perspetivas e pontos de contextos portugueses mais
possível realizar visitas espe- do início do século xx aos Esta visita convida os alunos
vista na leitura das obras O que será ser-se moderno? significativos no seu sur-
cíficas a cada exposição tem- nossos dias, com particular a acender o seu sentido de
de arte, com base no seu De onde surge a ideia de gimento e repercussões.
porária, para um conheci- enfoque na produção portu- curiosidade, o seu espírito
universo de referentes. vanguarda? O que preconiza
mento mais aprofundado da guesa do mesmo período. Conceção e orientação: Carla
de detetive e o seu sentido
Conceção e orientação: o pensamento sobre a moder- Rebelo, Carlos Carrilho, Cristina
proposta curatorial, das obras crítico, incentivando-os
Conceção e orientação: Carla Ana Marreneca, Cristina Campos, nidade e que reflexos dele Campos, Filipa Soares, Hilda Frias,
e dos artistas representados. a descobrir, num ambiente
Rebelo, Carlos Carrilho, Cristina Maria João Carvalho, Raquel encontramos ainda hoje? Hugo Barata, Raquel Feliciano, Sara
Conceção e orientação: Campos, Filipa Soares, Hilda Frias, Feliciano, Rita Luiz, Sara Inácio,
Esta visita proporciona um Inácio, Sílvia Moreira, Susana Pires de reflexão e partilha
Equipa educativa do Museu Hugo Barata, Maria João Carvalho, Sílvia Moreira, Simão Palmeirim, coletiva, as histórias que
Calouste Gulbenkian Raquel Feliciano, Sara Inácio, Sílvia Sofia Cabrita, Sofia Martinho,
olhar sobre o modernismo, Nota: O núcleo de obras modernistas
as vanguardas e a própria na nova montagem da Coleção o Jardim tem para contar.
Moreira, Sofia Cabrita, Susana Pires Susana Anágua, Susana Pires
Nota: Para saber mais sobre toda Moderna exige que as entradas de
ideia de modernidade, pro- Conceção e orientação: Equipa
a programação de exposições Nota: Se o professor tiver um Nota: Na altura da marcação, grupos sejam feitas com 40 minutos
curando abordar e levantar educativa do Jardim
temporárias, consulte o site interesse particular num autor, o professor deverá indicar se de intervalo, uma vez que não
gulbenkian.pt e aconselhe-se obra ou período histórico, deverá pretende visitar a Coleção do questões em torno das permite a coexistência de mais do Nota: A realização da atividade fica
com a equipa de marcações. mencioná-lo na altura da marcação. Fundador ou a Coleção Moderna. obras, dos artistas e dos que um grupo no mesmo espaço. sujeita às condições atmosféricas.
5 0  E nsino S ecundário e E nsino P rofissional E nsino S ecundário e E nsino P rofissional  51

V I S I TA S À M E D I D A

Biblioteca
de Arte
D ATA A D E F I N I R
B I B L I OT E C A D E A R T E
HOR ÁRIO A DEFINIR / 60 MIN
M Í N . 1 — M Á X . 15 / G R AT U I TO
ESTUDANTES DO ENSINO
CORPO PROFISSIONAL E ARTÍSTICO
MOV I M E NTO De Versalhes aos
PA L AV R A S - C H AV E :
MÚSICA impressionistas:
A R Q U I T E T U R A , A R Q U I V O, A R T E S
SOM percursos de poder V I S U A I S , B I B L I OT E C A D E A R T E ,
OFICINA e de mudança C ATÁ LO G O, C O L E Ç Ã O, D E S I G N ,
O U T – J U N / D I A S Ú T E I S , E X C E TO
Incorpor(arte) TERÇAS -FEIR AS
H I S TÓ R I A D A A R T E

OUT–JUN / QUA COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR Visitas para estudantes


COLEÇ ÃO MODER N A 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N (ensino profissional
10 :10 / 2 H O R A S M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
e artístico), que necessitem
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2, 5 €
PA L AV R A S - C H AV E : de informação especializada
PA L AV R A S - C H AV E : Civilizações funda- A B S O L U T I S M O, I L U M I N I S M O, nas áreas da história da arte,
ARTE CONTEMPOR ÂNE A, doras: Egito, Grécia, I M P R E S S I O N I S M O,
da arquitetura, das artes Encontros
CONSCIÊNCIA CORPOR AL, Roma, Mesopotâmia, N AT U R A L I S M O, P E R S P E T I VA ,
P O D E R , R E P R E S E N TA Ç Ã O,
visuais e do design. Cada informais com
I D E N T I D A D E , M O V I M E N TO Terras do Islão
«A melhor maneira de explicar
O U T – J U N / D I A S Ú T E I S , E X C E TO
R E VOLUÇ ÃO visita será preparada de a Orquestra
acordo com o perfil do grupo
é fazer.»
TERÇAS -FEIR AS
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
Conceção e orientação: Carlos
e com os requisitos solici-
Gulbenkian
C U LT U R A Carrilho, Cristina Campos, OUT–JUN / DIA A DEFINIR
LEWIS CARROLL
HISTÓRIA 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N Filipa Soares, Hilda Frias, Hugo tados. Será realizada uma E D I F Í C I O S E D E  — 
SOC IEDADE M Í N . 10  — M Á X . 2 5 / 1, 5 € Barata, Ricardo Mendes breve abordagem à história
O corpo é algo que faz G R A N D E A U D I TÓ R I O

parte de nós. É uma fer- V I S I TA S O R I E N TA D A S PA L AV R A S - C H AV E : da Biblioteca de Arte, HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO


A DEFINIR
ramenta viva de aprendi- C U LT U R A , E X ÓT I C O, à constituição do seu fundo
Séculos XX e XXI:
zagem e de comunicação, No fio da I N T E R C U LT U R A L I D A D E ,
arte moderna e documental e à especifici-
M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO

com um enorme potencial História: uma OC I D E N T E, O R I E N T E, R E LI G I ÃO


contemporânea dade e valor patrimonial PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S ,
MÚSICA, ORQUESTR A
expressivo, simultanea- coleção época Conceção e orientação: Filipa Soares,
Hilda Frias, Margarida Carmona,
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
das suas coleções especiais.
Estas visitas têm como
GULBENKIAN, SOM
mente habitáculo e caixa de
ressonância das emoções.
a época Mariana Abreu, Raquel Feliciano,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO MODER N A objetivo aperfeiçoar os Encontros informais com
Ricardo Mendes, Susana Pires
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N conhecimentos sobre os músicos e maestros da
Esta oficina de expressão De que forma a arte expressa
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
corporal desenvolve-se a mudança dos tempos? diversos recursos informa- Orquestra Gulbenkian ou
a partir da obra de arte e em E como a provoca? Da Idade Média PA L AV R A S - C H AV E : tivos disponibilizados pela de agrupamentos convidados
I R EPÚB LIC A , 25 DE A B R IL, Biblioteca, com destaque da Temporada Gulbenkian
torno do lugar do corpo —  Nas coleções do Fundador ao Renascimento
C O N T E M P O R Â N E O,
o corpo atuante —, usando e Moderna, as possibilidades OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, para o catálogo; alargar Música 19/20. Os participan-
C U LT U R A , E S TA D O N O V O,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S o conhecimento em meto- tes são convidados a assistir
o movimento como intenção de leitura são múltiplas M O D E R N O, M U D A N Ç A ,
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
e como resultado. Após uma e cobrem um período muito P Ó S - C O LO N I A L I S M O, P Ó S - dologias de recuperação a parte do ensaio da Orquestra
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
breve visita às galerias da alargado de tempo, do Antigo M Í N . 10  — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
- MO D E R N I DA D E, PR I M E I R A da informação em geral; Gulbenkian. Estas visitas
E SEGUNDA GUER R AS e divulgar características destinam-se preferencial-
Coleção Moderna, promo- Egito à atualidade. Os profes- PA L AV R A S - C H AV E :
ver-se-ão dinâmicas de grupo sores, consoante os grupos, Conceção e orientação: Carlos especiais de algumas coleções. mente a alunos de Música.
C R I S TA N D A D E , PA R A D I G M A ,
que convidam ao movimento, Carrilho, Cristina Campos,
poderão escolher diferentes R E N A S C I M E N TO Conceção e orientação: Equipa Conceção e orientação: Equipa
Filipa Soares, Hilda Frias, Hugo
à criação e ao improviso. períodos históricos para da Biblioteca de Arte educativa Gulbenkian Música
Conceção e orientação: Carlos Barata, Raquel Feliciano, Ricardo
Conceção e orientação: uma visita mais aprofundada Carrilho, Filipa Soares, Hilda Frias, Mendes, Simão Palmeirim, Nota: Requer marcação prévia para Nota: Requer marcação prévia com
Andreia Dias, Margarida Vieira a uma parte da coleção. Mariana Abreu, Ricardo Mendes Sílvia Moreira, Susana Pires o e-mail artlib@gulbenkian.pt. a equipa educativa Gulbenkian Música.
52  E nsino S ecundário e E nsino P rofissional E nsino S ecundário e E nsino P rofissional  5 3

Jardim e/ou
Edifício V I S I TA S P E D A G Ó G I C A S
N E C E S S I D A D E S E D U C AT I V A S
Gulbenkian Museu Calouste ESPECIAIS
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS
E D I F Í C I O S E D E  —   J A R D I M
Gulbenkian Museu Calouste
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
Gulbenkian:
M Í N . 10 —  M Á X . 24 / 2 €
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / uma visita
PA L AV R A S - C H AV E :
A R Q U I T E T U R A , PA I S A G E M ,
COLEÇ ÃO MODER N A
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
pedagógica
PAT R I M Ó N I O, P R OJ E TO OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
M Í N . 10  — M Á X . 2 5 / 2 €
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
Os professores que desejem PA L AV R A S - C H AV E : COLEÇ ÃO MODER N A
desenvolver temas específi- C R U Z A M E N TO, PA R C E R I A , 10 :10 –17:3 0 / 2 H O R A S
P R OJ E TO S E S P E C Í F I C O S M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
cos de interesse curricular
para os seus grupos devem Os professores que desejem PA L AV R A S - C H AV E :

Ensaios abertos encaminhar para o Descobrir trabalhar um tema específico, E S T R AT É G I A S , F E R R A M E N TA S ,


M E TA - A P R E N D I Z A G E M ,
da Orquestra as suas sugestões. A equipa
educativa poderá estrutu-
ou que tenham grupos com M E TAV I S I TA , M E TO D O LO G I A S ,
características e objetivos
Gulbenkian rar visitas em função das que não se enquadrem na
Música N E C E S S I D A D E S E D U C AT I VA S
ESPECIAIS
OUT–JUN / DIA A DEFINIR OUT–JUN / DIA A DEFINIR
sugestões apresentadas, restante programação em
E D I F Í C I O S E D E   —  E D I F Í C I O S E D E  — G R A N D E Quais as questões e processos
desde que os temas a tratar se oferta, poderão solicitar
G R A N D E A U D I TÓ R I O A U D I TÓ R I O que levaram à criação de uma
HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO integrem no âmbito das suas uma visita à medida. HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO A
determinada visita orientada?
A DEFINIR atividades. A equipa também Sempre que possível, desde DEFINIR
Como escolher o enfoque e a
M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO poderá realizar visitas de pre- que os temas a tratar se M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO
abordagem mais adequados?
PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S , paração para os próprios pro- integrem no âmbito das PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S ,
Como desenhar estratégias
MÚSICA, ORQUESTR A fessores, caso haja um grupo coleções do Museu e/ou MÚSICA, ORQUESTR A as suas premissas, opções
para uma criança, um jovem
GULBENKIAN, SOM que o solicite. Os percursos, dos seus pressupostos peda- GULBENKIAN, SOM e estratégias. Existe a pos-
e um adulto? Como criar
Convidamos os participantes estratégias e recursos utiliza- gógicos de base, a equipa Visitas que permitem aos sibilidade de realizar visitas
materiais mediadores que
a assistir a ensaios gerais da dos são adaptados de acordo educativa procurará desenhar alunos ter um contacto exclusivamente destinadas
reforcem verdadeiramente
Orquestra Gulbenkian ou com os temas a trabalhar, visitas específicas para dar mais direto com a Música, a abordar as estratégias para
o trabalho de exploração
de agrupamentos convidados o património, o monitor resposta a estas solicitações. perceber os ensaios, os bas- trabalhar com necessida-
de uma obra e potenciem
da Temporada Gulbenkian e o nível de ensino dos alunos. tidores e os concertos, mas des educativas especiais.
Conceção e orientação: Variável em a aprendizagem?
Música 19/20. Estas visitas Conceção e orientação: Equipa função das características dos projetos também conhecer músicos, Estas visitas pedagógicas Conceção e orientação: Andreia
destinam-se preferencial- educativa do Jardim maestros e convidados Dias, Diana Pereira, Margarida
Nota: Requer marcação prévia com pretendem ser uma possibi- Rodrigues, Margarida Vieira,
mente a alunos de Música. Nota: Requer marcação prévia a coordenadora de programação da Orquestra Gulbenkian. lidade de responder a estas Susana Gomes da Silva
com a coordenadora da equipa escolar e reunião com os professores
Conceção e orientação: Equipa Conceção e orientação: Equipa e outras questões a partir da
educativa e reunião com os responsáveis. Na altura da marcação, Nota: Na altura da marcação,
educativa Gulbenkian Música educativa Gulbenkian Música demonstração e da descons-
professores responsáveis. A realização o professor deverá indicar se o professor deverá indicar os objetivos
Nota: Requer marcação prévia com das visitas ao Jardim está sujeita pretende visitar a Coleção do Nota: Requer marcação prévia com trução dos nossos projetos da visita para uma melhor adequação
a equipa educativa Gulbenkian Música. às condições atmosféricas. Fundador ou a Coleção Moderna. a equipa educativa Gulbenkian Música. educativos, dando a conhecer das estratégias ao perfil do grupo.
D ES TAQ U E 55

PENSAR EM
CONJUNTO.
DEBATES NO
MUSEU

V I S I TA O R I E N TA D A E D E B AT E
OUT–JUN / QUI
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / COLEÇ ÃO MODER N A
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
2 º, 3 º C I C LO S , E N S I N O S E C U N D Á R I O E P R O F I S S I O N A L

PA L AV R A S - C H AV E : C I D A D A N I A , D E B AT E , D I R E I TO S
H U M A N O S , I G U A L D A D E D E G É N E R O, I N T E R C U LT U R A L I D A D E ,
S U S T E N TA B I L I D A D E

Todo o conhecimento começa com uma pergunta.


Ou várias. Pontos de interrogação à solta à espera
de gente inquieta para conversar, debater, desenhar
novas ideias. O Museu, com as suas duas coleções tão
ricas de objetos e histórias, é o espaço ideal para gerar
conversas, usar os objetos do passado para debater
as questões do presente e ajudar a pensar o futuro.
Quem disse que estes objetos antigos já não têm nada
a ver connosco nem com as nossas inquietações de hoje?
Esta é uma nova área de debates para grupos escolares
nas galerias de exposição. Um espaço pensado
sobretudo para responder à disciplina de cidadania,
onde, a partir das obras das coleções, se conversa
sobre direitos humanos, interculturalidade, igualdade
de género, sustentabilidade e respeito pela diversidade,
num debate moderado por mediadores experientes
na construção de pontes e no lançamento de questões.
Conceção e orientação: Andreia Dias, Joana Simões Piedade,
Raquel Feliciano, Sofia Cabrita, Sofia Martinho

Nota: É importante que o professor defina as temáticas


que quer ver abordadas na visita-debate. Isso determinará
a equipa de mediadores, como a Coleção a visitar.

© PEDRO PINA
56 E nsino S uperior  57

ENSINO
SUPERIOR

ARQUITETUR A
ARQUITETUR A
V I S I TA O R I E N TA D A
O Edifício V I S I TA S À M E D I D A

Gulbenkian Biblioteca de Arte O Edifício


57 60
Gulbenkian
SET–JUN / DIAS ÚTEIS
O Jardim Encontros informais EDIFÍCIO SEDE V I S I TA O R I E N TA D A
Gulbenkian com a Orquestra
O Jardim
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N
57 Gulbenkian M Í N . 10 — M Á X . 24 / 1, 5 €

60 PA L AV R A S - C H AV E : Gulbenkian
BIOGR AFIA A R Q U I T E T U R A , M O V I M E N TO SET–JUN / DIAS ÚTEIS
CIDADANIA Ensaios abertos M O D E R N O, P R OJ E TO E D I F Í C I O S E D E  — J A R D I M
De Versalhes aos
H I S TÓ R I A
impressionistas: percursos
da Orquestra O conjunto Sede, Museu e
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N
IDENTIDADE M Í N . 10 — M Á X . 24 / 1, 5 €
de poder e de mudança Gulbenkian Jardim da Fundação Calouste
Calouste: uma vida, 59 61 PA L AV R A S - C H AV E : BIOGR AFIA
Gulbenkian constitui uma
não uma exposição A R Q U I T E T U R A PA I S A G I S TA , C IDADANIA
obra de referência da arqui-
70 Séculos XX e XXI: arte Jardim e/ou C U LT U R A , PA I S A G E M , P R OJ E TO HISTÓRIA
moderna e contemporânea tetura moderna em Portugal. IDENTIDADE
Edifício Gulbenkian «Na idealização deste jardim,
Calouste 59
61
A inovação que este projeto
procurou-se que a forma dos V I S I TA O R I E N TA D A
Gulbenkian: representou no panorama
um homem P E N S A M E N TO C R Í T I C O Museu Calouste arquitetónico e paisagístico
bosques e clareiras, a presença Calouste: uma
da água, o contraste da luz
entre o Oriente
E C R I AT I V O
Gulbenkian português dos anos 60,
e da sombra respondessem ao
vida, não uma
Exposições em termos de conceção
exposição
e o Ocidente 61
apelo de uma cultura mediter-
temporárias do e construção, aliada à manu-
58 rânica e à essência das nossas S E T – D E Z 2 019 / D I A S Ú T E I S ,
Museu Calouste Música tenção do nível de excelên-
paisagens.» E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S

C U LT U R A Gulbenkian 62 cia ao longo dos anos, foi


G O N Ç A LO R I B E I R O T E L L E S
E D I F Í C I O S E D E  — 

H I S TÓ R I A 59 determinante para que este GALERIA PISO INFERIOR

SOCIEDADE V I S I TA S P E D A G Ó G I C A S conjunto fosse classificado Esta visita explora o Jardim 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N

No fio da História: Isto é arte?! N E C E S S I D A D E S E D U C AT I VA S como Monumento Nacional. Gulbenkian e o seu projeto, M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €

uma coleção época Desafios e ESPECIAIS


Com 60 anos, esta obra revelando a relação sim- PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A ,

questões da arte Museu Calouste paradigmática do movimento biótica do Jardim com os C O L E Ç Ã O, M E M Ó R I A S ,


a época
contemporânea Gulbenkian: uma moderno espelha ainda edifícios da Fundação e o M I G R A Ç Ã O, V I A G E M
Civilizações fundadoras:
Egito, Grécia, Roma, 59 visita pedagógica a personalidade do fundador, modo como se concretiza Nota: Esta visita decorre na exposição
esta obra-prima da arquite- temporária Calouste: uma vida,
Mesopotâmia, Terras 62 o génio da vasta equipa que
não uma exposição e só estará em
do Islão Ser moderno é…? a concebeu e um momento tura paisagista do século xx.
cartaz até 31 de dezembro de 2019,
58 Modernismo, D E S TA Q U E único na história da arquite- Conceção e orientação: Equipa no âmbito das Comemorações

Da Idade Média
modernidade Dia aberto tura e cultura portuguesas. educativa do Jardim dos 150 anos do nascimento

ao Renascimento e vanguardas universidades Conceção e orientação: Equipa Nota: A realização da atividade fica
de Calouste Sarkis Gulbenkian.

58 60 63 educativa do Jardim sujeita às condições atmosféricas. Ver página 70.


5 8  E nsino S uperior E nsino S uperior  59

V I S I TA O R I E N TA D A

Isto é arte?!
V I S I TA O R I E N TA D A
Desafios e
Calouste questões
Gulbenkian: De Versalhes aos da arte
um homem impressionistas: PENSA MENTO C RÍTICO contemporânea
entre o Oriente percursos de poder E C R I AT I V O OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,

e o Ocidente e de mudança
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
V I S I TA O R I E N TA D A
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO MODER N A

Exposições
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N temporárias do PA L AV R A S - C H AV E :
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
Museu Calouste CONTEMPOR ANEIDADE
Civilizações
PA L AV R A S - C H AV E : A R T E ,
fundadoras: Egito,
PA L AV R A S - C H AV E :
A B S O L U T I S M O, I L U M I N I S M O,
Gulbenkian M O D E R N I D A D E , M O V I M E N TO S ,
TR A NS FOR M AÇ ÃO
C A LO U S T E G U L B E N K I A N , OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
C O L E C I O N I S M O, E X Í L I O,
Grécia, Roma, I M P R E S S I O N I S M O,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S Como compreender e debater
I D E N T I D A D E , M I G R A Ç Ã O, Mesopotâmia, N AT U R A L I S M O, P E R S P E T I VA ,
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
P O D E R , R E P R E S E N TA Ç Ã O, os desafios colocados pelas
O C I D E N T E , O R I E N T E , T E M P O, Terras do Islão COLEÇ ÃO MODER N A
VIAGEM
R E VOLUÇ ÃO
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
obras e pelos artistas
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S Conceção e orientação: Carlos M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € nossos contemporâneos?
Calouste Gulbenkian nasce COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR Carrilho, Cristina Campos, O que aconteceu nos últimos
C U LT U R A
perto de Istambul, estuda 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N Filipa Soares, Hilda Frias, Hugo Ao longo do ano, o Museu cem anos de produção
HISTÓRIA
em França e em Inglaterra, SOC IEDADE M Í N . 10  — M Á X . 2 5 / 1, 5 € Barata, Ricardo Mendes Gulbenkian realiza diferentes artística? Que papel
e passa os últimos anos da sua exposições temporárias sobre é exigido ao visitante?
V I S I TA S O R I E N TA D A S PA L AV R A S - C H AV E :
vida em Lisboa. Engenheiro, C U LT U R A , E X ÓT I C O, temáticas variadas, muitas Tomando como ponto de
Séculos XX e XXI:
diplomata, homem de No fio da I N T E R C U LT U R A L I D A D E ,
arte moderna e
vezes ampliando as leituras partida as obras expostas
negócios e colecionador História: uma OC I D E N T E, O R I E N T E, R E LI G I ÃO
contemporânea
e as relações com as obras
das suas coleções. Por este
na Coleção Moderna, esta
visionário, começa a sua
coleção quando muito
coleção época Conceção e orientação: Filipa Soares,
Hilda Frias, Margarida Carmona,
O U T – J U N / D I A S Ú T E I S , E X C E TO
motivo, além das restantes
visita promove um percurso
panorâmico pelas grandes
jovem, com a compra de a época Mariana Abreu, Raquel Feliciano,
TERÇAS -FEIR AS
COLEÇ ÃO MODER N A
visitas temáticas presentes questões e desafios da arte
Ricardo Mendes, Susana Pires na programação, é sempre
uma moeda antiga. 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N moderna e contemporânea,
De que forma a arte expressa
Ao longo da vida, reunirá M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € possível realizar visitas espe- do início do século xx aos
a mudança dos tempos?
peças do Oriente e do cíficas a cada exposição tem-
E como a provoca? Da Idade Média PA L AV R A S - C H AV E : nossos dias, com particular
Ocidente, da Antiguidade porária, para um conheci-
Nas coleções do Fundador ao Renascimento I R EPÚB LIC A , 25 DE A B R IL, enfoque na produção portu-
ao início do século xx. Esta OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
C O N T E M P O R Â N E O, mento mais aprofundado da guesa do mesmo período.
e Moderna, as possibilidades C U LT U R A , E S TA D O N O V O,
visita é uma viagem pela E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S proposta curatorial, das obras
de leitura são múltiplas M O D E R N O, M U D A N Ç A , Conceção e orientação: Carla
sua coleção e biografia, que COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR e dos artistas representados.
e cobrem um período muito P Ó S - C O LO N I A L I S M O, P Ó S - Rebelo, Carlos Carrilho, Cristina
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
nos leva do Egito faraónico - MO D E R N I DA D E, PR I M E I R A Conceção e orientação: Campos, Filipa Soares, Hilda Frias,
alargado de tempo, do Antigo M Í N . 10  — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
à Europa do século xx. E SEGUNDA GUER R AS Equipa educativa do Museu Hugo Barata, Maria João Carvalho,
Egito à atualidade. Os profes- PA L AV R A S - C H AV E : Calouste Gulbenkian Raquel Feliciano, Sara Inácio, Sílvia
Conceção e orientação: Carlos sores, consoante os grupos, Conceção e orientação: Carlos
C R I S TA N D A D E , PA R A D I G M A , Moreira, Sofia Cabrita, Susana Pires
Carrilho, Cristina Campos, Carrilho, Cristina Campos, Nota: Para saber mais sobre toda
poderão escolher diferentes R E N A S C I M E N TO
Filipa Soares, Hilda Frias, Filipa Soares, Hilda Frias, Hugo a programação de exposições Nota: Se o professor tiver um
Margarida Carmona, Mariana
períodos históricos para Conceção e orientação: Carlos Barata, Raquel Feliciano, Ricardo temporárias, consulte o site interesse particular num autor,
Abreu, Raquel Feliciano, Ricardo uma visita mais aprofundada Carrilho, Filipa Soares, Hilda Frias, Mendes, Simão Palmeirim, gulbenkian.pt e aconselhe-se obra ou período histórico, deverá
Mendes, Susana Pires a uma parte da coleção. Mariana Abreu, Ricardo Mendes Sílvia Moreira, Susana Pires com a equipa de marcações. mencioná-lo na altura da marcação.
6 0  E nsino S uperior E nsino S uperior  61

V I S I TA S À M E D I D A

Biblioteca
de Arte
V I S I TA O R I E N TA D A

Ser moderno D ATA A D E F I N I R

é…? B I B L I OT E C A D E A R T E
HOR ÁRIO A DEFINIR / 60 MIN
Modernismo, M Í N . 1 —  M Á X . 15 / G R AT U I TO

modernidade ESTUDANTES DO ENSINO Jardim e/ou


e vanguardas
PROFISSIONAL, ARTÍSTICO
E SUPERIOR
Edifício
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
PA L AV R A S - C H AV E :
Gulbenkian Museu Calouste
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO MODER N A
A R Q U I T E T U R A , A R Q U I V O, A R T E S
V I S U A I S , B I B L I OT E C A D E A R T E ,
SET–JUN / DIAS ÚTEIS
E D I F Í C I O S E D E  — J A R D I M
Gulbenkian
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N 10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
C ATÁ LO G O, C O L E Ç Ã O, D E S I G N ,
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € M Í N . 10 — M Á X . 24 / 2 € E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
H I S TÓ R I A D A A R T E
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
PA L AV R A S - C H AV E : A B S T R A Ç Ã O, PA L AV R A S - C H AV E : COLEÇ ÃO MODER N A
C U B I S M O, M O D E R N I D A D E ,
Visitas para estudantes (ensino A R Q U I T E T U R A , PA I S A G E M , 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
M O D E R N I S M O, P Ó S - superior), professores e inves- PAT R I M Ó N I O, P R OJ E TO M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
tigadores que necessitem de
- M O D E R N I D A D E , S U R R E A L I S M O,
VA N G U A R D A informação especializada nas
Encontros Os professores que desejem PA L AV R A S - C H AV E :

O que será ser-se moderno? áreas da história da arte, da informais com desenvolver temas específi- C R U Z A M E N TO, PA R C E R I A ,
P R OJ E TO S E S P E C Í F I C O S
De onde surge a ideia de arquitetura, das artes visuais a Orquestra cos de interesse curricular
para os seus grupos devem Os professores que desejem
vanguarda? O que preconiza e do design. Cada visita será
preparada de acordo com
Gulbenkian Ensaios abertos encaminhar para o Descobrir trabalhar um tema específico,
o pensamento sobre a moder- O U T – J U N / D ATA A D E F I N I R
nidade e que reflexos dele o perfil do grupo e com E D I F Í C I O S E D E —  da Orquestra as suas sugestões. A equipa
educativa poderá estrutu-
ou que tenham grupos com
características e objetivos
encontramos ainda hoje? os requisitos solicitados.
Será realizada uma breve
G R A N D E A U D I TÓ R I O
HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO
Gulbenkian rar visitas em função das que não se enquadrem na
Esta visita proporciona O U T – J U N / D ATA A D E F I N I R
sugestões apresentadas,
abordagem à história da A DEFINIR restante programação em
um olhar sobre o moder- M Í N . 5  — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO
E D I F Í C I O S E D E  — 
desde que os temas a tratar se
Biblioteca de Arte, à constitui- G R A N D E A U D I TÓ R I O oferta, poderão solicitar
nismo, as vanguardas integrem no âmbito das suas
ção do seu fundo documental PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S , HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO uma visita à medida.
e a própria ideia de moder- atividades. A equipa também
e à especificidade e valor MÚSICA, ORQUESTR A A DEFINIR Sempre que possível, desde
nidade, procurando abordar GULBENKIAN, SOM M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO poderá realizar visitas de pre-
patrimonial das suas coleções que os temas a tratar se
e levantar questões em torno paração para os próprios pro-
especiais. Estas visitas têm Encontros informais com PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S , integrem no âmbito das
das obras, dos artistas fessores, caso haja um grupo
como objetivo aperfeiçoar músicos e maestros da MÚSICA, ORQUESTR A coleções do Museu e/ou
e dos contextos portugueses GULBENKIAN, SOM que o solicite. Os percursos,
os conhecimentos sobre os Orquestra Gulbenkian ou dos seus pressupostos peda-
mais significativos no seu estratégias e recursos utiliza-
diversos recursos informa- de agrupamentos convidados Convidamos os participantes gógicos de base, a equipa
surgimento e repercussões. dos são adaptados de acordo
tivos disponibilizados pela da Temporada Gulbenkian a assistir a ensaios gerais da educativa procurará desenhar
Conceção e orientação: Carla
Biblioteca, com destaque para Música 19/20. Os participan- Orquestra Gulbenkian ou com os temas a trabalhar, visitas específicas para dar
Rebelo, Carlos Carrilho, Cristina o património, o monitor
o catálogo; alargar o conhe- tes são convidados a assistir de agrupamentos convidados resposta a estas solicitações.
Campos, Filipa Soares, Hilda Frias,
cimento em metodologias de a parte do ensaio da Orquestra da Temporada Gulbenkian e o nível de ensino dos alunos.
Hugo Barata, Raquel Feliciano, Sara Conceção e orientação: Variável em
Inácio, Sílvia Moreira, Susana Pires recuperação da informação em Gulbenkian. Estas visitas Música 19/20. Estas visitas Conceção e orientação: Equipa função das características dos projetos
geral; e divulgar características destinam-se preferencial- destinam-se preferencial- educativa do Jardim
Nota: O núcleo de obras modernistas Nota: Requer marcação prévia com
na nova montagem da Coleção especiais de algumas coleções. mente a alunos de Música. mente a alunos de Música. Nota: Requer marcação prévia a coordenadora de programação
Moderna exige que as entradas de com a coordenadora da equipa escolar e reunião com os professores
Conceção e orientação: Equipa Conceção e orientação: Equipa Conceção e orientação: Equipa
grupos sejam feitas com 40 minutos educativa e reunião com os responsáveis. Na altura da marcação,
da Biblioteca de Arte educativa Gulbenkian Música educativa Gulbenkian Música
de intervalo, uma vez que não professores responsáveis. A realização o professor deverá indicar se
permite a coexistência de mais do Nota: Requer marcação prévia para Nota: Requer marcação prévia com Nota: Requer marcação prévia com das visitas ao Jardim está sujeita pretende visitar a Coleção do
que um grupo no mesmo espaço. o e-mail artlib@gulbenkian.pt. a equipa educativa Gulbenkian Música. a equipa educativa Gulbenkian Música. às condições atmosféricas. Fundador ou a Coleção Moderna.
62   E nsino S uperior D ES TAQ U E 63

DIA ABERTO
UNIVERSIDADES
FUNDAÇÃO INSTITUTO
CALOUSTE GULBENKIAN
GULBENKIAN DE CIÊNCIA
V I S I TA S P E D A G Ó G I C A S
UM A VIAGEM AO INTERIOR UM DIA ABERTO
N E C E S S I D A D E S E D U C AT I V A S
DA GULBENKIAN AO ENSINO SUPERIOR
ESPECIAIS
13 N O V / Q U A 28 NOV / QUI
Museu Calouste 14:3 0 – 2 3: 0 0 10 : 0 0 –17: 0 0

Gulbenkian: G R AT U I TO G R AT U I TO

uma visita
pedagógica
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, Conversas e
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO MODER N A
módulos de
10 :10 –17:3 0 / 2 H O R A S conversação
M Í N . 10 —  M Á X . 2 5 / 2 €
Ensaios abertos
Música
PA L AV R A S - C H AV E :
E S T R AT É G I A S , F E R R A M E N TA S ,
Música
M E TA - A P R E N D I Z A G E M , Performances
O U T – J U N / D ATA A D E F I N I R
E D I F Í C I O S E D E   —  M E TAV I S I TA , M E TO D O LO G I A S ,
Serigrafia Mesas-redondas
G R A N D E A U D I TÓ R I O
HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO
N E C E S S I D A D E S E D U C AT I VA S
ESPECIAIS Slam poetry Palestras
A DEFINIR a partir da demonstração
Visitas Speed dating
Quais as questões e processos
M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO
que levaram à criação de uma
e da desconstrução dos nossos Visitas aos
A 13 de novembro, a partir das
PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S ,
MÚSICA, ORQUESTR A
determinada visita orientada?
projetos educativos, dando
a conhecer as suas premissas, 14:30, abrimos as portas da Fundação
laboratórios
Como escolher o enfoque e a aos estudantes universitários. Os estudantes do ensino superior
GULBENKIAN, SOM opções e estratégias. Existe
abordagem mais adequados? Um dia para conhecer os bastidores (licenciatura e mestrado) são
Visitas que permitem aos a possibilidade de realizar
Como desenhar estratégias e as pessoas que trabalham convidados a conhecer a investigação
alunos ter um contacto visitas exclusivamente desti-
para uma criança, um jovem na Fundação. Teremos visitas, científica realizada no Instituto
mais direto com a Música, nadas a abordar as estratégias
e um adulto? Como criar conversas, performances, ensaios Gulbenkian de Ciência (IGC),
perceber os ensaios, os bas- para trabalhar com necessi-
materiais mediadores que abertos, serigrafia e muito mais. em Oeiras, bem como as ofertas
tidores e os concertos, mas dades educativas especiais.
reforcem verdadeiramente Ao longo do dia é também possível educativas que aqui podem encontrar.
também conhecer músicos, o trabalho de exploração Conceção e orientação: Andreia
maestros e convidados Dias, Diana Pereira, Margarida visitar as Coleções e as exposições O programa inclui palestras sobre as
de uma obra e potenciem Rodrigues, Margarida Vieira, temporárias do Museu Calouste várias áreas de investigação do IGC,
da Orquestra Gulbenkian. a aprendizagem? Susana Gomes da Silva Gulbenkian gratuitamente — basta visitas aos laboratórios, mesas-
Conceção e orientação: Equipa Estas visitas pedagógicas mostrar o cartão universitário. -redondas e speed dating com cientistas.
Nota: Na altura da marcação,
educativa Gulbenkian Música pretendem ser uma o professor deverá indicar os objetivos
Mais informações em gulbenkian.pt. Mais informações em www.igc.gulbenkian.pt.
Nota: Requer marcação prévia com possibilidade de responder da visita para uma melhor adequação
a equipa educativa Gulbenkian Música. a estas e outras questões das estratégias ao perfil do grupo.
64 A cademias e U niversidades S eniores e A ssociações C ulturais  6 5

ACADEMIAS E
UNIVERSIDADES
BIOGR AFIA
C IDADANIA
HISTÓRIA

SENIORES E
IDENTIDADE

V I S I TA O R I E N TA D A

ASSOCIAÇÕES Calouste
Gulbenkian:
CULTURAIS ARQUITETUR A

V I S I TA O R I E N TA D A
um homem
entre o Oriente
O Edifício e o Ocidente
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
Gulbenkian E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
SET–JUN / DIAS ÚTEIS COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
EDIFÍCIO SEDE V I S I TA O R I E N TA D A 10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N

O Jardim
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 €
M Í N . 10 — M Á X . 24 / 1, 5 €

Gulbenkian
PA L AV R A S - C H AV E : A R T E ,
V I S I TA S À M E D I D A
PA L AV R A S - C H AV E : C A LO U S T E G U L B E N K I A N ,
Encontros informais A R Q U I T E T U R A , M O V I M E N TO SET–JUN / DIAS ÚTEIS C O L E C I O N I S M O, E X Í L I O,

com a Orquestra M O D E R N O, P R OJ E TO E D I F Í C I O S E D E  — J A R D I M


10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N
I D E N T I D A D E , M I G R A Ç Ã O,
O C I D E N T E , O R I E N T E , T E M P O,
Gulbenkian O conjunto Sede, Museu e M Í N . 10 — M Á X . 24 / 1, 5 € VIAGEM
67 Jardim da Fundação Calouste
PA L AV R A S - C H AV E : Calouste Gulbenkian nasce
Gulbenkian constitui uma
Ensaios abertos obra de referência da arqui-
A R Q U I T E T U R A PA I S A G I S TA ,
C U LT U R A , PA I S A G E M , P R OJ E TO
perto de Istambul, estuda
da Orquestra tetura moderna em Portugal. em França e em Inglaterra,
Gulbenkian A inovação que este projeto
«Na idealização deste jardim, e passa os últimos anos da sua
67 procurou-se que a forma dos vida em Lisboa. Engenheiro,
representou no panorama
bosques e clareiras, a presença diplomata, homem de
arquitetónico e paisagístico
ARQUITETUR A
Jardim e/ou português dos anos 60,
da água, o contraste da luz negócios e colecionador
O Edifício Edifício Gulbenkian e da sombra respondessem ao visionário, começa a sua
em termos de conceção
Gulbenkian 67 apelo de uma cultura mediter- coleção quando muito
65
e construção, aliada à manu-
rânica e à essência das nossas jovem, com a compra de
C U LT U R A
Museu Calouste tenção do nível de excelên-
paisagens.» uma moeda antiga.
O Jardim H I S TÓ R I A
Gulbenkian cia ao longo dos anos, foi
G O N Ç A LO R I B E I R O T E L L E S
SOCIEDADE Ao longo da vida, reunirá
Gulbenkian 68
determinante para que este
65
Séculos XX e XXI: conjunto fosse classificado Esta visita explora o Jardim peças do Oriente e do
arte moderna e Música como Monumento Nacional. Gulbenkian e o seu projeto, Ocidente, da Antiguidade
contemporânea Com 60 anos, esta obra revelando a relação sim- ao início do século xx. Esta
BIOGR AFIA 68
66 paradigmática do movimento biótica do Jardim com os visita é uma viagem pela
CIDADANIA
H I S TÓ R I A moderno espelha ainda edifícios da Fundação sua coleção e biografia, que
D E S TA Q U E S
IDENTIDADE e o modo como se concretiza nos leva do Egito faraónico
P E N S A M E N TO C R Í T I C O
Calouste: uma vida, a personalidade do fundador,
Calouste E C R I AT I V O o génio da vasta equipa que esta obra-prima da arquite- à Europa do século xx.
não uma exposição
Gulbenkian: Exposições 70
a concebeu e um momento tura paisagista do século xx. Conceção e orientação: Carlos
um homem temporárias do único na história da arquite- Conceção e orientação: Equipa
Carrilho, Cristina Campos,
Filipa Soares, Hilda Frias,
entre o Oriente Museu Calouste Dia do fascínio tura e cultura portuguesas. educativa do Jardim
Margarida Carmona, Mariana
e o Ocidente Gulbenkian das plantas Conceção e orientação: Equipa Nota: A realização da atividade fica Abreu, Raquel Feliciano, Ricardo
65 66 71 educativa do Jardim sujeita às condições atmosféricas. Mendes, Susana Pires
6 6   A cademias e U niversidades S eniores e A ssociações C ulturais A cademias e U niversidades S eniores e A ssociações C ulturais  67

C U LT U R A Jardim e/ou
Edifício
HISTÓRIA
SOC IEDADE PENSA MENTO C RÍTICO

V I S I TA O R I E N TA D A
E C R I AT I V O
Gulbenkian
V I S I TA O R I E N TA D A SET–JUN / DIAS ÚTEIS
Séculos XX
Exposições
E D I F Í C I O S E D E  — J A R D I M

e XXI: arte 10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N

moderna e temporárias do M Í N . 10 — M Á X . 24 / 2 €

contemporânea Museu Calouste PA L AV R A S - C H AV E :


A R Q U I T E T U R A , PA I S A G E M ,
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS, Gulbenkian V I S I TA S À M E D I D A PAT R I M Ó N I O, P R OJ E TO
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO MODER N A
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
Encontros Os professores que desejem
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR / informais com desenvolver temas específi-
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 1, 5 € COLEÇ ÃO MODER N A
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N a Orquestra cos de interesse curricular
para os seus grupos devem
PA L AV R A S - C H AV E :
I R EPÚB LIC A , 25 DE A B R IL,
M Í N . 10  — M Á X . 2 5 / 1, 5 € Gulbenkian Ensaios abertos encaminhar para o Descobrir
OUT–JUN / DIA A DEFINIR
C O N T E M P O R Â N E O,
C U LT U R A , E S TA D O N O V O,
Ao longo do ano, o Museu
Gulbenkian realiza diferentes
E D I F Í C I O S E D E  —  da Orquestra as suas sugestões. A equipa
educativa poderá estrutu-
M O D E R N O, M U D A N Ç A ,
exposições temporárias sobre
G R A N D E A U D I TÓ R I O
HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO
Gulbenkian rar visitas em função das
P Ó S - C O LO N I A L I S M O, P Ó S - OUT–JUN / DIA A DEFINIR
- MO D E R N I DA D E, PR I M E I R A
temáticas variadas, muitas A DEFINIR sugestões apresentadas,
E D I F Í C I O S E D E  — 
E SEGUNDA GUER R AS vezes ampliando as leituras M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO desde que os temas a tratar se
G R A N D E A U D I TÓ R I O
Guerra Mundial, o Estado e as relações com as obras PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S , HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO integrem no âmbito das suas
De que forma podemos
Novo, a industrialização das suas coleções. Por este MÚSICA, ORQUESTR A A DEFINIR atividades. A equipa também
visitar a história de Portugal
e as grandes obras públicas, motivo, além das restantes GULBENKIAN, SOM M Í N . 5 — M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO poderá realizar visitas de pre-
dos séculos xx e xxi através
a propaganda de Estado visitas temáticas presentes Encontros informais com PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S , paração para os próprios pro-
das obras da Coleção
através da ação artística na programação, é sempre músicos e maestros da MÚSICA, ORQUESTR A fessores, caso haja um grupo
Moderna? Como podem
e da arquitetura, o ativismo possível realizar visitas espe- Orquestra Gulbenkian ou
GULBENKIAN, SOM que o solicite. Os percursos,
estas espelhar ou contrapor
político e as formas de resis- cíficas a cada exposição tem- de agrupamentos convidados Convidamos os participantes estratégias e recursos utiliza-
visões do que se vai passando
tência ao regime, a integração porária, para um conheci- da Temporada Gulbenkian a assistir a ensaios gerais da dos são adaptados de acordo
dentro e fora destas fron-
na União Europeia e a crise mento mais aprofundado da Música 19/20. Os participan- Orquestra Gulbenkian ou de com os temas a trabalhar,
teiras? De que modos
presente constituem grandes proposta curatorial, das obras tes são convidados a assistir agrupamentos convidados o património, o monitor
respondem os artistas
momentos a partir dos quais e dos artistas representados. a parte do ensaio da Orquestra da Temporada Gulbenkian e o nível de ensino dos alunos.
ao tempo em que vivem?
obras de arte e documen- Conceção e orientação: Gulbenkian. Estas visitas Música 19/20. Estas visitas Conceção e orientação: Equipa
Que outras visões propõem?
tos vários são reunidos. Equipa educativa do Museu destinam-se preferencial- destinam-se preferencial- educativa do Jardim
A nova montagem da Calouste Gulbenkian
Coleção Moderna propõe Conceção e orientação: Carlos mente a alunos de Música. mente a alunos de Música. Nota: Requer marcação prévia
Carrilho, Cristina Campos, Nota: Para saber mais sobre toda com a coordenadora da equipa
uma leitura abrangente Conceção e orientação: Equipa Conceção e orientação: Equipa
Filipa Soares, Hilda Frias, Hugo a programação de exposições educativa e reunião com os
e cronológica do Portugal educativa Gulbenkian Música educativa Gulbenkian Música
Barata, Raquel Feliciano, Ricardo temporárias, consulte o site professores responsáveis. A realização
recente. A Implantação Mendes, Simão Palmeirim, gulbenkian.pt e aconselhe-se Nota: Requer marcação prévia com Nota: Requer marcação prévia com das visitas ao Jardim está sujeita
da República e a Primeira Sílvia Moreira, Susana Pires com a equipa de marcações. a equipa educativa Gulbenkian Música. a equipa educativa Gulbenkian Música. às condições atmosféricas.
6 8  A cademias e U niversidades S eniores e A ssociações C ulturais

Museu Calouste
Gulbenkian
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
COLEÇ ÃO MODER N A
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €

PA L AV R A S - C H AV E :
C R U Z A M E N TO, PA R C E R I A ,
P R OJ E TO S E S P E C Í F I C O S

Os professores que desejem


trabalhar um tema específico,
ou que tenham grupos com
características e objetivos
que não se enquadrem na
Música
OUT–JUN / DIA A DEFINIR
restante programação em
E D I F Í C I O S E D E  — 
oferta, poderão solicitar G R A N D E A U D I TÓ R I O
uma visita à medida. HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO
Sempre que possível, desde A DEFINIR
M Í N . 5  —  M Á X . 2 0 0 / G R AT U I TO
que os temas a tratar se
integrem no âmbito das PA L AV R A S - C H AV E : A R T E S ,
coleções do Museu e/ou MÚSICA, ORQUESTR A
GULBENKIAN, SOM
dos seus pressupostos peda-
gógicos de base, a equipa Visitas que permitem aos
educativa procurará desenhar alunos ter um contacto
visitas específicas para dar mais direto com a Música,
resposta a estas solicitações. perceber os ensaios, os bas-
Conceção e orientação: Variável em tidores e os concertos, mas
função das características dos projetos também conhecer músicos,
Nota: Requer marcação prévia com maestros e convidados
a coordenadora de programação da Orquestra Gulbenkian.
escolar e reunião com os professores
Conceção e orientação: Equipa
responsáveis. Na altura da marcação,
educativa Gulbenkian Música
o professor deverá indicar se
pretende visitar a Coleção do Nota: Requer marcação prévia com
Fundador ou a Coleção Moderna. a equipa educativa Gulbenkian Música.
© RODRIGO DE SOUZA
70 D ES TAQ U ES D ES TAQ U ES 71

CALOUSTE: DIA DO
UMA VIDA, NÃO FASCÍNIO
UMA EXPOSIÇÃO DAS PLANTAS

V I S I TA O R I E N TA D A À E X P O S I Ç Ã O T E M P O R Á R I A V Á R I A S AT I V I D A D E S
S E T – D E Z 2 019 / D I A S Ú T E I S , E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S 18 M A I 2 0 2 0 / S E G
E D I F Í C I O S E D E —  G A L E R I A P I S O I N F E R I O R I N S T I T U TO G U L B E N K I A N D E C I Ê N C I A
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N HOR Á R IO E DUR AÇ ÃO A DEFINIR
M Í N . 10  —  M Á X . 2 5 / 1, 5 € M Í N . 15 — M Á X . 6 0 / G R AT U I TO, C O M I N S C R I Ç Ã O P R É V I A
3 º C I C LO, E N S I N O S E C U N D Á R I O E P R O F I S S I O N A L ,
PA L AV R A S - C H AV E : C I Ê N C I A , I N V E S T I G A Ç Ã O, P L A N TA S
ENS INO SUPER IOR E AC A DEMI A S DE S ENIOR ES

PA L AV R A S - C H AV E : B I O G R A F I A , C O L E Ç Ã O, M E M Ó R I A S ,
M I G R A Ç Ã O, V I A G E M

2019, um ano para


celebrar Calouste
O notável percurso de Calouste Gulbenkian, desde as
margens do Bósforo, em Istambul, onde nasceu, até às
margens do Tejo, em Lisboa, onde viveu e acabou por
morrer, passando por Paris e por Londres, é sem dúvida Dia temático dedicado
uma das histórias de vida mais surpreendentes de cruza-
mento de culturas e de geografias. Homem de negócios,
à ciência e às plantas
colecionador de arte e filantropo, porventura em igual No Dia Internacional do Fascínio das Plantas,
medida, soube fazer como poucos a síntese entre venha descobrir a importância da investigação na
o Oriente e o Ocidente em todas as suas realizações. área da biologia das plantas para a nossa sociedade.
Esta visita é uma das propostas para celebrar o ano dos Os investigadores do Instituto Gulbenkian de
150 anos do nascimento de Calouste Sarkis Gulbenkian. Ciência vão revelar alguns segredos das plantas
Mais do que um percurso biográfico, a visita revela através de palestras e atividades práticas.
também as soluções curatoriais que respondem às muitas Conceção e orientação: Instituto Gulbenkian de Ciência
questões inerentes à difícil tarefa de se expor uma vida.
Mais informações sobre inscrições e programa a partir
Conceção e orientação: Carlos Carrilho, Filipa Santos, Mariana Abreu de março de 2020, em www.igc.gulbenkian.pt.
72 N ecessidades E ducativas E speciais  73

NECESSIDADES
EDUCATIVAS ESPECIAIS
(ENSINO INTEGRADO
E ENSINO ESPECIAL)
V I S I TA - O F I C I N A

AT I V I D A D E S A C E S S Í V E I S
À flor da pele
O U T – J U N / S E G, Q U A , S E X

Partindo dos diversos COLEÇ ÃO MODER N A


10 :3 0 ; 14:3 0 / 6 0 M I N ( V I S I TA )
acervos da Fundação
9 0 M I N ( V I S I TA - O F I C I N A )
Calouste Gulbenkian, as M Í N . 5 — M Á X . 12 / G R AT U I TO
nossas propostas pedagó-
AT I V I D A D E S A C E S S Í V E I S PA L AV R A S - C H AV E :
gicas procuram, de forma
À flor da pele transversal, cruzamentos que
C O M U N I C A Ç Ã O, C O N S C I Ê N C I A
C O R P O R A L , E X P R E S S Ã O,
73
vão ao encontro do público I D E N T I DA D E, M Á S C A R A , V I S I TA O R I E N TA D A

Com cabeça, tronco com necessidades educativas


especiais. Realizamos ativi-
M O V I M E N TO, R E P R E S E N TA Ç Ã O,
R O S TO, T E AT R O, T R A Ç O
Com cabeça,
e membros na tronco e
dades com cidadãos portado- Visitas e/ou oficinas que
Coleção Moderna res de deficiência e/ou doença membros
73
convidam o participante
mental, assentes numa lógica a mergulhar nas obras de na Coleção
Geometrias do de trabalho que visa alargar
a acessibilidade, promover
arte da Coleção Moderna.
Moderna
corpo e do som Através de diferentes OUT–JUN / QUA
74
os museus, a música percursos, e utilizando COLEÇ ÃO MODER N A
e o jardim enquanto espaços diversos recursos e estraté- 10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N
O mundo para todos, reforçando a ideia gias, pretende-se estimular M Í N . 5 — M Á X . 15 / G R AT U I TO

no Jardim de uma educação artística o contacto sensorial com PA R A E S C O L A S D E R E F E R Ê N C I A


PA R A A E D U C A Ç Ã O D E A L U N O S
74 como parte integrante objetos e situações que estão CEGOS E COM BA I X A V IS ÃO
da formação completa de fora e dentro de nós. A dança
Mãos que falam qualquer indivíduo. Existem e o movimento, o teatro PA L AV R A S - C H AV E : C O R P O,

de pintura propostas artísticas para e a máscara, o desenho


E S C U LT U R A , T E M P O,
TR A NS FOR M AÇ ÃO
75 serem tocadas, dançadas, e a pintura, o som e a música;
desenhadas, ouvidas, ou o que observo, o que escuto, Ao longo do tempo,
Sentir o Museu somente observadas. Todas o que toco e o que sinto são os artistas foram retratando
75 as atividades são adaptadas o corpo de formas muito
alguns dos pontos de partida
e adaptáveis às caracterís- para o trabalho a desenvol- diferentes. De figuras de
V I S I TA S P E D A G Ó G I C A S ticas específicas do público corpo inteiro, a fragmentos,
ver com estes públicos.
Museu Calouste visitante, e adequadas tanto cabeças, bustos e mesmo
Conceção e orientação: Hugo
Gulbenkian: uma a grupos de ensino especial Barata, Joana Andrade, Margarida
pernas — será possível
visita pedagógica como a turmas inclusivas, no Rodrigues, Margarida Vieira, Miguel encontrar referências ao
76 âmbito do ensino integrado. Horta, Sofia Martinho, Rosinda Costa corpo em todas estas obras?
74  N ecessidades E ducativas E speciais N ecessidades E ducativas E speciais  75

V I S I TA - O F I C I N A

Sentir o Museu
O U T – J U N / S E G, Q U A , S E X
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
V I S I TA - O F I C I N A V I S I TA O R I E N TA D A 10 :3 0 ; 14:3 0 / 6 0 M I N ( V I S I TA )

Geometrias do Mãos
9 0 M I N ( V I S I TA - O F I C I N A )
M Í N . 5 — M Á X . 12 / G R AT U I TO
corpo e do som V I S I TA - O F I C I N A que falam PA L AV R A S - C H AV E : C O L E Ç Ã O,
O U T – J U N / S E G, Q U A , S E X
COLEÇ ÃO MODER N A O mundo de pintura C O M U N I C A Ç Ã O, C O R P O,
D E S E N H O, E S PA Ç O,
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N
M Í N . 5 —  M Á X . 12 / G R AT U I TO
no Jardim OUT–JUN / QUA
COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR
E X P R E S S Ã O, I M A G I N A Ç Ã O,
S E T – O U T; A B R – J U N / Q U I , S E X L I N H A , M OT R I C I D A D E F I N A ,
10 :3 0 ; 14:3 0 / 9 0 M I N
PA L AV R A S - C H AV E : E D I F Í C I O S E D E — J A R D I M M O V I M E N TO, N A R R AT I VA S ,
M Í N . 5 — M Á X . 15 / G R AT U I TO
C O M P O S I Ç Ã O, C O M U N I C A Ç Ã O, 10 :3 0 ; 14: 0 0 / 9 0 M I N P E R F O R M A N C E, R O S TO
PA R A E S C O L A S D E R E F E R Ê N C I A
CONSCIÊNCIA CORPOR AL, M Í N . 5  — M Á X . 12 / G R AT U I TO
PA R A A E D U C A Ç Ã O B I L I N G U E Que desafios e alterna-
I D E N T I DA D E, M ÚS I C A , S OM DE ALUNOS SURDOS
PA L AV R A S - C H AV E :
tivas pode um museu
I M A G I N A Ç Ã O, J A R D I M , F O R M A S
Esta visita-oficina brinca PA L AV R A S - C H AV E : C O L E Ç Ã O, propor aos públicos?
V E G E TA I S , M E TA M O R F O S E S ,
com geometrias, dimensões MUNDO EXTERIOR
C O R P O, H I S TÓ R I A , I D E N T I D A D E , A partir da Coleção do
das linhas, das superfícies LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA,
Fundador, através de
«Olha profundamente para PES SOA , PINTUR A , V I AGEM
e dos volumes variáveis. diferentes explorações que
Porque terão os artistas feito a natureza e compreenderás
Os tamanhos, formatos Sabias que na coleção do visam a interação com as
representações tão diferentes tudo melhor.»
e sensações do corpo em senhor Gulbenkian existem obras de arte, pretende-se
umas das outras? O que nos ALBERT EINSTEIN
cada obra de arte serão obser- muitos tipos de obras de desafiar o participante
podem dizer estes corpos? construímos como pessoas.
vados pormenorizadamente Estará este lugar vivo? arte? Nesta visita, vamos a coconstruir novos conheci-
Nesta visita, pensada para Numa viagem muito
e transformados em som. O que nos contam as suas conhecer alguns dos retratos mentos e competências.
potenciar também o acesso sensorial pelo Jardim, vamos
Usamos caixas, altifalan- formas e padrões orgânicos, da Coleção. Vamos descobrir Vamos construir histórias,
a crianças com deficiência usar simples estratégias
tes, tablets e sensores de a sua dinâmica e vitalidade? quem são as pessoas, através procurando personagens,
visual, far-se-á a explora- para despertar o interesse
movimento, para estudar E de que modo se relacionam? das pistas de cada pintura. lugares e acontecimentos que
ção do corpo ao longo dos pelo mundo. Observar na
a distribuição espacial dos A natureza é um livro aberto. Vem descobrir connosco! nos transportam para dentro
séculos xx e xxi através de natureza forças, estruturas
seus átomos, essas pequenas Observando cuidadosamente Conceção e orientação: de uma determinada obra,
um conjunto selecionado de e limites, que também
partículas que se veem no a riqueza das suas formas, Iruênia Oliveira ou até ir para além dela.
obras da Coleção Moderna. existem dentro de nós,
espaço quando banhadas cores, texturas, sons, No Oriente Islâmico, vamos
Intérpretes LGP: Márcio Antunes,
Audiodescrição: AR Produções por um ténue feixe de luz. odores, e a magia das suas e dar forma às sensações proporcionar experiências
Teresa Figueiredo
Conceção e orientação: Sílvia Apelando à sensação transformações, ciclos através de um processo performativas que convocam
artístico. Experiências que Nota: Esta visita é feita em língua
Moreira, Sara Inácio, Cristina produzida por contacto, e ritmos, podemos fazer o corpo em movimento
gestual portuguesa e requer
Campos, Simão Palmeirim do corpo inteiro, convidamos as mais diversas aprendiza- poderemos levar connosco e o desenho das relações
marcação e reunião prévia com os
Nota: Atividade que necessita todos a inventar novas teorias gens e aquisições. e usar diariamente em técnicos responsáveis pelo grupo. que o corpo estabelece
de marcação com 15 dias úteis de geometria molecular, Ao estabelecermos um qualquer lugar vivo! Também necessita de marcação com o espaço do Museu
de antecedência, para garantir que é o mesmo que dizer um com 15 dias de antecedência, para
contacto «corpo a corpo» com Conceção e orientação: Ana e com as obras expostas.
a existência do recurso de garantir a presença de intérprete.
novo conjunto de átomos! a natureza, descobrimos que Manta, Susana Varatojo
audiodescrição. Marcação através Marcação através dos e-mails Conceção e orientação: Hugo Barata,
dos e-mails mmendes@gulbenkian.pt Conceção e orientação: fazemos parte do mundo Nota: A realização da atividade fica mmendes@gulbenkian.pt e/ou Joana Andrade, Margarida Rodrigues,
e/ou mcrodrigues@gulbenkian.pt. Margarida Vieira, Simão Costa natural, a partir do qual nos sujeita às condições atmosféricas. mcrodrigues@gulbenkian.pt. Miguel Horta, Sofia Martinho
76  N ecessidades E ducativas E speciais

V I S I TA S P E D A G Ó G I C A S

Museu Calouste
Gulbenkian:
uma visita
pedagógica
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO MODER N A
10 :10 –17:3 0 / 2 H O R A S
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €

PA L AV R A S - C H AV E :
E S T R AT É G I A S , F E R R A M E N TA S ,
M E TA - A P R E N D I Z A G E M ,
M E TAV I S I TA , M E TO D O LO G I A S ,
N E C E S S I D A D E S E D U C AT I VA S
ESPECIAIS

Quais as questões e processos


que levaram à criação de uma
determinada visita orientada?
Como escolher o enfoque e a
educativos, dando a conhecer
abordagem mais adequados?
as suas premissas, opções
Como desenhar estratégias
e estratégias. Existe a possi-
para uma criança, um jovem N OTA G E R A L
bilidade de realizar visitas
e um adulto? Como criar
exclusivamente destinadas Todas as atividades para grupos/
materiais mediadores que
a abordar as estratégias para cidadãos portadores de deficiência
reforcem verdadeiramente o requerem marcação prévia.
trabalhar com necessida-
trabalho de exploração O agendamento de reunião com
des educativas especiais.
de uma obra e potenciem os técnicos responsáveis pelo
Conceção e orientação: Andreia grupo deverá ser enviado para
a aprendizagem?
Dias, Diana Pereira, Margarida mmendes@gulbenkian.pt ou
Estas visitas pedagógicas Rodrigues, Margarida Vieira, mcrodrigues@gulbenkian.pt.
pretendem ser uma possibi- Susana Gomes da Silva
O número de sessões, a sua duração
lidade de responder a estas
Nota: Na altura da marcação, e tipologia são desenhados a partir
e outras questões a partir da o professor deverá indicar os objetivos dessa reunião prévia, constituindo
demonstração e da descons- da visita para uma melhor adequação um programa específico adaptado
trução dos nossos projetos das estratégias ao perfil do grupo. ao perfil e ao ritmo do grupo.
© GONÇALO BARRIGA
78 C oncertos  79

CONCERTOS
Rios, mares
e montanhas
06 FE V 2020 / QUI
Les Parapluies 11: 0 0 ; 15 : 0 0

de Cherbourg:  07 F E V 2 0 2 0 / S E X / 11: 0 0
E D I F Í C I O S E D E  — 
As orquestras G R A N D E A U D I TÓ R I O

usam guarda-
60 MIN
M Á X . 115 0 / 4 €

-chuva? A natureza é a grande prota-


14 N O V 2 019 / Q U I
gonista deste concerto. Com o
11: 0 0 ; 15 : 0 0
15 N O V 2 019 / S E X / 11: 0 0 grande compositor português
E D I F Í C I O S E D E  —  Vianna da Motta, viajaremos
G R A N D E A U D I TÓ R I O aos cumes das montanhas,
60 MIN com o inglês Benjamin
M Á X . 115 0 / 4 €
Britten iremos às profundida-
Um dos maiores clássicos des dos oceanos, pela mão de
do cinema musical europeu, Rimsky-Korsakov visitaremos
Les Parapluies de Cherbourg, a Donzela da Neve na Rússia,
de Jacques Demy, foi traba- e acabaremos o nosso périplo
lhado pelo cineasta francês descansando com Johann
com o compositor Michel Strauss nas plácidas margens
Legrand. Após um par de do Belo Danúbio Azul.
tentativas frustradas, em que Não percam esta viagem!
C O N C E R T O S C O M E N TA D O S Legrand achou que o melhor
seria abandonarem o projeto, Vianna da Motta — 
A C O N S E L H ÁV E I S A PA R T I R D O
Demy deu-lhe uma indicação Cenas nas Montanhas
1º A N O D O E N S I N O B Á S I C O
+ 6 ANOS
preciosa para evitar o tom Nikolai Rimsky-
C O N C E R TO S C O M E N TA D O S sério ou operático. O seu -Korsakov — Suite
Les Parapluies Senhoras e senhores, eis trabalho, revelou Legrand da ópera A Donzela
de Cherbourg: a Orquestra Gulbenkian! à revista Télérama, consiste da Neve
Pensados para estimular
As orquestras usam em «atingir o sublime com
Benjamin Britten — 
o interesse e o gosto pela três notas, dar ao público
guarda-chuva? «Quatro Interlúdios
música, os concertos a ilusão de que, ouvindo
79
escolares da Orquestra aqueles temas pela primeira
Marítimos», da ópera
Peter Grimes, op. 33a
Rios, mares Gulbenkian são uma forma vez, já os conhecia de cor».
e montanhas diferente e divertida de Johann Strauss II — 
79 aprender. Com o recurso Michel Legrand — Suite No Belo Danúbio
a um comentador e a de Les Parapluies de Azul (An der schönen,
Vem conhecer exemplos musicais, pre- Cherbourg blauen Donau), op. 314
a Orquestra tende-se uma maior iden- ORQUESTR A GULBENKIAN
M A ES TRO: PEDRO NE V ES ORQUESTR A GULBENKIAN
80 tificação do público com
H A R PA : C A R O L I N A C O I M B R A M AESTRO: TOBIAS WÖGERER
o repertório escolhido. C O M E N TA D O R : E L E M E N TO COMENTADOR: ELEMENTO
GUI A S DE AUDIÇ ÃO Senhoras e senhores, DA ORQUESTR A GULBENKIAN DA ORQUESTR A GULBENKIAN
80 abram alas para o maestro! A ANUNCIAR A ANUNCIAR
8 0  C oncertos C oncertos  81

31 O U T 2 019 / Q U I / 2 0 : 0 0
01 N O V 2 019 / S E X / 18 : 0 0
11 O U T 2 019 / S E X / 2 0 : 0 0
E D I F Í C I O S E D E  — 
E D I F Í C I O S E D E  — 
ZO N A D E C O N G R E S S O S
ZO N A D E C O N G R E S S O S

Roberto Sierra —  Johann Sebastian


Fandangos Bach — Cantata BWV
198, Trauer-Ode
Marlos Nobre — 
Concerto para David Perez — 
Vem conhecer Violoncelo e Orquestra Mattutino de’ Morti
a Orquestra (estreia em Portugal)
14 M A I 2 0 2 0 / Q U I / 07 N O V 2 019 / Q U I / 2 0 : 0 0 3 0 N O V 2 019 / S Á B / 18 : 0 0
11: 0 0 ; 15 : 0 0 Heitor Villa- 0 8 N O V 2 019 / S E X / 18 : 0 0 01 D E Z 2 019 / D O M / 17: 0 0
15 M A I 2 0 2 0 / S E X / 11: 0 0 Lobos — Bachianas E D I F Í C I O S E D E  —  E D I F Í C I O S E D E  — 
GUIA S DE AUDIÇ ÃO
E D I F Í C I O S E D E   —  Brasileiras, nº- 5 S A L A DO FOYER S A L A DO FOYER
G R A N D E A U D I TÓ R I O
60 MIN EDIFÍCIO SEDE Astor Piazzolla —  Richard Strauss —  Leonard Bernstein — 
M Á X . 115 0 / 4 € CERCA 40 MIN
Sinfonia Buenos Aires, Don Juan, op. 20 MASS, A theatre piece
M Í N . 10  — M Á X . 12 0 / G R AT U I TO
op. 15 for singers, players,
Em 1945, Benjamin Britten ( S U J E I TO À D I S P O N I B I L I D A D E Benjamin Attahir — 
Piotr Ilitch and dancers (1972)
compôs The Young Person’s DE LUGARES) Adh Dhohr, concerto
Guide to the Orchestra, tendo Tchaikovsky —  C O M E N TA D O R E S A A N U N C I A R 17 O U T 2 019 / Q U I / 2 0 : 0 0 para Serpentão
em mente um guião sonoro Variações sobre um + 16 A N O S 18 O U T 2 019 / S E X / 18 : 0 0 e Orquestra 0 5 D E Z 2 019 / Q U I / 2 0 : 0 0

educativo, dirigido ao público Tema Rococó, para Os Guias de Audição


E D I F Í C I O S E D E  —  0 6 D E Z 2 019 / S E X / 18 : 0 0

violoncelo e orquestra, S A L A DO FOYER Johannes E D I F Í C I O S E D E  — 


jovem, que servisse de intro- pretendem dar ao público
op. 33 Gustav Mahler —  Brahms — Concerto S A L A DO FOYER
dução aos vários sons e ins- uma informação complemen-
Sinfonia nº- 3, para Piano e Modest Mussorgsky — 
trumentos de uma orquestra. Benjamin Britten —  tar acerca dos repertórios
em Ré menor Orquestra nº- 1, O Amanhecer
Britten criou treze variações Young Persons Guide to a apresentar nos concertos da
em Ré menor, op. 15 no Rio Moscovo
e uma fuga sobre um tema the Orchestra, op. 34 Orquestra Gulbenkian. Estas
de Henry Purcell, um dos intervenções permitem uma
(introdução da ópera
24 O U T 2 019 / Q U I / 2 0 : 0 0
seus autores de eleição. Sergei Rachmaninov —  ampliação do conhecimento E D I F Í C I O S E D E  —  21 N O V 2 019 / Q U I / 2 0 : 0 0 Khovanshchina)
Trabalhou cada variação Rapsódia sobre um sobre as obras e os composi- S A L A DO FOYER 2 2 N O V 2 019 / S E X / 18 : 0 0
Piotr Ilitch Tchaikovsky 
E D I F Í C I O S E D E  — 
a partir de uma diferente Tema de Paganini, tores, através de comentários Maurice Ravel —  — Concerto para
S A L A DO FOYER
secção da orquestra e da op. 43 e da audição de excertos Sonata para Violino Violino e Orquestra
Piotr Ilitch Tchaikovsky 
exploração das suas caracte- ORQUESTR A GULBENKIAN musicais. Com início uma em Ré maior, op. 35
Benjamin Attahir —  — Concerto para Piano
rísticas específicas. Desligada M A ES TRO: NUNO COELHO hora antes do concerto, e sem
V I O LO N C E LO : J O N AT H A N
Je / suis / Ju / dith e Orquestra nº- 1, em Maurice Ravel — Le
do documentário original necessidade de levantamento
R O OZ E M A N (para violino Si bemol menor, op. 23 tombeau de Couperin
a que se destinou, a música de bilhete, as sessões têm
P I A N O : VA S C O D A N TA S e soprano)
mantém-se hoje como uma C O M E N TA D O R : E L E M E N TO D A
lugar na Zona de Congressos, Antonín Dvořák —  Igor Stravinsky — Suite
das mais cativantes introdu- ORQUESTR A GULBENKIAN A Sala do Foyer ou num Maurice Ravel —  Sinfonia nº- 7, em de O Pássaro de Fogo
ções à realidade da orquestra. ANUNCIAR auditório do Edifício Sede. Shéhérazade e Boléro Ré menor, op. 7 (revisão de 1919)
8 2   C oncertos C oncertos  8 3

0 6 M A R 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
13 D E Z 2 019 / S E X / 19: 0 0 0 8 M A R 2 0 2 0 / D O M / 17: 0 0
15 D E Z 2 019 / D O M / 17: 0 0 E D I F Í C I O S E D E —  23 A B R 2020 / QUI / 20:0 0
E D I F Í C I O S E D E   —  ZO N A D E C O N G R E S S O S 24 A B R 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
S A L A DO FOYER 26 M A R 2 0 2 0 / Q U I / 2 0 : 0 0 E D I F Í C I O S E D E  — 
Piotr Ilitch Tchaikovsky  ZO N A D E C O N G R E S S O S
2 9 J A N 2 0 2 0 / Q U A / 18 : 0 0 27 M A R 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
Johann Sebastian — Evgeni Onegin, E D I F Í C I O S E D E  — 
Bach — Oratória
30 JAN 2020 / QUI / 20:00
op. 24 (ópera) Johannes Brahms — 
E D I F Í C I O S E D E  —  ZO N A D E C O N G R E S S O S
de Natal Canto das Parcas
ZO N A D E C O N G R E S S O S
Arnold Schönberg —  (Gesang der Parzen),
(Weihnachtsoratorium),
Ludwig van Beethoven  12 M A R 2 0 2 0 / Q U I / 2 0 : 0 0 Noite Transfigurada op. 89
BWV 248 — Cantatas I, 13 M A R 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
— Abertura Leonore III, (Verklärte Nacht), op. 4
III e VI E D I F Í C I O S E D E —  Richard Strauss —  21 M A I 2 0 2 0 / Q U I / 2 0 : 0 0
Sinfonia nº- 8, em 2 2 M A I 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
ZO N A D E C O N G R E S S O S Alexander Zemlinsky —  Quatro Últimas
Fá maior, op. 93 E D I F Í C I O S E D E  — 
14 D E Z 2 019 / S Á B / 18 : 0 0 Giuseppe Verdi —  Sinfonia Lírica, op. 18 Canções (Vier letzte ZO N A D E C O N G R E S S O S
16 D E Z 2 019 / S E G / 19: 0 0 Concerto para Piano Quatro peças sacras Lieder)
E D I F Í C I O S E D E   —  e Orquestra nº- 5, em Piotr Ilitch Tchaikovsky 
02 ABR 2020 / QUI / 20:00
S A L A DO FOYER Mi bemol maior, op. 73 Anton Bruckner —  Johannes Brahms —  — Romeu e Julieta:
0 3 A B R 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
Sinfonia nº- 9, em Sinfonia nº- 2, em Abertura-Fantasia
Johann Sebastian E D I F Í C I O S E D E  —
Ré menor ZO N A D E C O N G R E S S O S Ré maior, op. 73
Bach — Oratória 13 F E V 2 0 2 0 / Q U I / 2 0 : 0 0 Gustav Mahler — 
de Natal 14 F E V 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0 Wolfgang Amadeus Canções das
(Weihnachtsoratorium), E D I F Í C I O S E D E  —  19 M A R 2 0 2 0 / Q U I / 2 0 : 0 0 Mozart — Sinfonia 07 M A I 2 0 2 0 / Q U I / 2 0 : 0 0 Crianças Mortas
ZO N A D E C O N G R E S S O S 2 0 M A R 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0 0 8 M A I 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
BWV 248 — Cantatas  II, nº- 40, em Sol menor, (Kindertotenlieder)
E D I F Í C I O S E D E —  E D I F Í C I O S E D E  — 
IV e V Joseph Haydn —  K. 550
ZO N A D E C O N G R E S S O S S A L A DO FOYER Piotr Ilitch Tchaikovsky 
A Criação, Hob.XXI:2
Robert Schumann —  Dmitri Chostakovitch —  Gioachino Rossini —  — Sinfonia nº- 6, em Si
23 JA N 2020 / QUI / 20:0 0
Abertura, Scherzo Concerto para Violino Abertura da ópera menor, op. 74, Patética
24 J A N 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0 20 FE V 2020 / QUI / 20:00
e Final, op. 52 e Orquestra nº- 1, O Barbeiro de Sevilha
E D I F Í C I O S E D E   —  21 F E V 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
S A L A DO FOYER
em Lá menor, op. 77 (versão italiana) 28 M A I 2020 / QUI / 20:0 0
E D I F Í C I O S E D E  —  Felix Mendelssohn-
ZO N A D E C O N G R E S S O S 2 9 M A I 2 0 2 0 / S E X / 18 : 0 0
Nuno da Rocha —  Bartholdy — Concerto Ludwig van Beethoven E D I F Í C I O S E D E  — 
0 8 A B R 2 0 2 0 / Q U A / 19: 0 0
Inferno Ludwig van Beethoven  para Violino e — Concerto para Piano ZO N A D E C O N G R E S S O S
0 9 A B R 2 0 2 0 / Q U I / 19: 0 0
— Sinfonia nº- 6, em Fá Orquestra, em e Orquestra nº- 4,
Maurice Ravel —  E D I F Í C I O S E D E  —  Sergei Rachmaninov — 
maior, op. 68; Mi menor, op. 64 ZO N A D E C O N G R E S S O S em Sol maior, op. 58
Concerto para Piano Concerto para Piano
e Orquestra, em Igor Stravinsky —  Robert Schumann —  Johann Sebastian Nikolai Rimsky- e Orquestra nº- 2,
Sol maior; Daphnis A Sagração Sinfonia nº- 2, Bach — Paixão segundo -Korsakov —  em Dó menor, op. 18
et Chloé: Suite nº- 2 da Primavera em Dó maior, op. 61 São João, BWV 245 Scheherazade, op. 35 Os Sinos, op. 35
84 P rofessores  8 5

PROFESSORES

CURSOS LIVRES

(Quase) tudo
o que sempre
quis saber
sobre música
clássica e
teve medo
de perguntar
10 O U T; 15 , 2 9 N O V 2 019;
17 J A N ; 0 6 F E V; 0 5 M A R ;
16 A B R ; 15 M A I 2 0 2 0 / Q U I , S E X
18 :3 0 – 2 0 :3 0
D U R A Ç Ã O TOTA L 16 H O R A S
(8 SESSÕES DE 2 HOR AS)
E D I F Í C I O S E D E  — 
ZO N A D E C O N G R E S S O S
M Í N . 2 0 — M Á X . 6 0
10 € ( S E S S Ã O )
70 € ( C U R S O I N T E I R O )

P Ú B L I C O A D U LTO, S ES S ÃO 1
INTERESSADO EM MÚSICA 10 O U T 2 019 / Q U I
M A S N Ã O E S P E C I A L I S TA E D I F Í C I O S E D E  — S A L A 2
CURSOS LIVRES E M M U S I C O LO G I A
FOR M AÇ ÃO PEDAGÓGIC A O que é uma sinfonia?
(Quase) tudo o Um mundo aberto, ou
Aqui eu conto! Um curso dedicado
que sempre quis 88 V I S I TA S P E D A G Ó G I C A S à temporada Gulbenkian as formas e géneros musicais, um universo fechado?
saber sobre música N E C E S S I D A D E S E D U C AT I VA S Música 19/20 e ao grande as designações e significados
Mote: Sinfonia nº 3 de Gustav Mahler
clássica e teve Museu acessível: ESPECIAIS repertório sinfónico e de musicológicos, os instru- (concertos: 17, 18 outubro de 2019)
medo de perguntar práticas artísticas Museu Calouste câmara desde o Barroco -mentos, os naipes e organi-
85 com públicos Gulbenkian: uma ao século xx, com vista zação de uma orquestra,
S ES S ÃO 2
especiais visita pedagógica a melhorar a compreensão as notações e as biografias 15 N O V 2 019 / S E X
Rússia. Música. 88 90 e o gosto pela música que de alguns compositores. E D I F Í C I O S E D E  — 
Literatura é apresentada ao longo Para cada sessão haverá um S A L A DO FOYER
86
V I S I TA S À M E D I D A D E S TA Q U E S da temporada. Este curso tema e um mote de partida, O que é um concerto
Biblioteca de Arte Encontro com destina-se a um público baseado em concertos para piano? Exibição
C U R S O S T E Ó R I C O - P R ÁT I C O S
89 professores interessado em música, mas da própria temporada, virtuosística ou
Aula no Jardim: 91
não especialista, permitindo- convidando os participan- diálogo?
ensinar a aprender Museu Calouste -lhe entender, de uma forma tes a assistir aos mesmos.
Mote: Concerto para Piano e
com a natureza Gulbenkian Fábrica de projetos simples e acessível, noções de Conceção e orientação: Orquestra nº 1 de Johannes Brahms
87 89 91 musicologia, a sua história, Sérgio Azevedo (concertos: 07, 08 novembro de 2019)
8 6  P rofessores P rofessores  87

C U R S O S T E Ó R I C O - P R ÁT I C O S
S ES S ÃO 6
05 M AR 2020 / QUI Aula no Jardim:
E D I F Í C I O S E D E  —   S A L A 2 ensinar a
O piano: a fascinante aprender com
história do instrumento
mais popular do mundo a natureza
2 9 F E V, 0 9 M A I 2 0 2 0
Mote: Recital de Piano de 10 : 0 0 –13: 0 0 , 14:3 0 –17:3 0
Elisabeth Leonskaja (concerto: D U R A Ç Ã O TOTA L 12 H O R A S

S ES S ÃO 3
09 março de 2020)
Rússia. Música. (2 S ES S Õ ES D E 6 HO R A S)
E D I F Í C I O S E D E  — J A R D I M
2 9 N O V 2 019 / S E X
E D I F Í C I O S E D E   —  S ES S ÃO 7
Literatura M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 5 0 €

S A L A DO FOYER 16 A B R 2 0 2 0 / Q U I 18 F E V; 0 3 , 10 M A R 2 0 2 0 / T E R
P R O F E S S O R E S D O 1º E 2 º
18 :3 0 – 2 0 :3 0
O violino: tanta E D I F Í C I O S E D E  —   S A L A 2
D U R A Ç Ã O TOTA L 6 H O R A S
C I C LO S D O E N S I N O B Á S I C O

música num objeto Quadros de uma (3 SESSÕES DE 2 HOR AS)


E OUTROS PROFISSIONAIS
D A Á R E A E D U C AT I VA
tão pequeno exposição: o que é E D I F Í C I O S E D E — 
a música descritiva? ZO N A D E C O N G R E S S O S A familiaridade das crianças
Mote: Concerto para Violino e M Í N . 2 0  — M Á X . 5 0 / 3 0 €
Orquestra de Piotr Ilitch Tchaikovsky Mote: Recital de Piano de
com o mundo natural traz
(concertos: 05, 06 dezembro de 2019) Behzod Abduraimov (concerto: P Ú B L I C O A D U LTO, benefícios a muitos níveis,
04 abril de 2020) INTERESSADO EM MÚSICA do educacional ao bem-estar
M A S N Ã O E S P E C I A L I S TA
S ES S ÃO 4
físico e emocional. Sabemos de partida alguns conteúdos
E M M U S I C O LO G I A
17 J A N 2 0 2 0 / S E X S ES S ÃO 8 que através da experiência, curriculares do 1º- e do 2º-
E D I FÍC I O S E D E — S A L A 2 15 M A I 2 0 2 0 / S E X Este curso pretende fornecer e do entusiasmo que dela ciclos, leva-se a matemática,
Ravel: o esplendor E D I F Í C I O S E D E  —  chaves para a audição Chostakovitch, tendo brota, se consolidam o português e as ciências
S A L A DO FOYER
da orquestra moderna e compreensão do repertório como objetivo principal aprendizagens, e que com ao encontro da arte, numa
Os compositores musical e operático russo evidenciar as ligações o despertar dos sentidos
Mote: Concerto para Piano exploração direta ao ar
românticos: loucura, dos séculos xix e xx, através estreitas entre música e o aguçar da curiosidade
e Orquestra Daphnis et Chloé, livre. A natureza e os seus
obsessões, psicoses de uma leitura cruzada e literatura na produção é possível estimular o desen-
de Maurice Ravel (concertos: elementos tornam-se assim
23, 24 janeiro de 2020) e doença… dos grandes clássicos da cultural da Rússia entre -volvimento psicológico, ferramenta e laboratório para
Mote: Romeu e Julieta, Sinfonia literatura russa (Puchkin, Romantismo e Modernismo. social, interpessoal e estético. a aquisição de conhecimen-
S ES S ÃO 5 nº 6 de Piotr Ilitch Tchaikovsky; Gogol, Turgenev, Tolstoi, Neste curso, que se inscreve tos de uma forma lúdica,
Todas as sessões serão
06 FE V 2020 / QUI Canções das Crianças Mortas, de Dostoievski, os poetas numa filosofia de aprendiza-
abundantemente ilustradas com criativa e experimentalista.
E D I FÍC I O S E D E — S A L A 2 Gustav Mahler (concertos: 21, 22
simbolistas e modernistas…) documentos audiovisuais, e gem em contacto com
maio de 2020); Concerto para Conceção e orientação:
A magnífica história e da música de compo- destinam-se ao público em geral. a natureza e com o espaço
Piano e Orquestra Os Sinos, de Leonor Pêgo, Vanda Vilela
da orquestra: de Haydn Sergei Rachmaninov (concertos: sitores tão significativos Conceção e orientação: exterior, propõe-se a explo-
a Stravinsky Nota: Grande parte do curso acontece
28, 29 maio de 2020) como Glinka, Musorgsky, Paulo Ferreira de Castro ração de estratégias práticas
no Jardim, independentemente
Mote: A Sagração da Primavera, Mais informações sobre início
Tchaikovsky, Rimsky- Mais informações sobre início
que levam o ensino e a apren- das condições atmosféricas.
de Igor Stravinsky (concertos: de vendas a partir de setembro -Korsakov, Rakhmaninov, de vendas a partir de setembro dizagem para fora da sala Os participantes devem trazer
20, 21 fevereiro de 2020) de 2019, em gulbenkian.pt. Stravinsky, Prokofiev e de 2019, em gulbenkian.pt. de aula. Tendo como ponto vestuário e calçado adequados.
8 8  P rofessores P rofessores  8 9

Museu
acessível: V I S I TA S À M E D I D A

práticas Biblioteca
artísticas de Arte
D ATA A D E F I N I R
FOR M AÇ ÃO PEDAGÓGIC A
com públicos B I B L I OT E C A D E A R T E
Aqui eu conto! especiais HOR ÁRIO A DEFINIR / 60 MIN
11, 18 , 19 * J A N 2 0 2 0 M Í N . 1 — M Á X . 15 / G R AT U I TO
01, 0 8 , 0 9 * F E V 2 0 2 0
SÁB E DOM*
SÁB E DOM* PROFESSORES, INVESTIGADORES
10 : 0 0 –13: 0 0 *
10 : 0 0 –13: 0 0 * E PROFISISONAIS NAS ÁREAS
14:3 0 –17:3 0
D U R A Ç Ã O TOTA L 15 H O R A S
14:3 0 –17:3 0 D A H I S TÓ R I A D A A R T E , D A Museu Calouste
(2 S ES S Õ ES D E 6 HO R A S
D U R A Ç Ã O TOTA L 15 H O R A S
(2 S ES S Õ ES D E 6 HO R A S
ARQUITE TUR A , DAS ARTES
VISUAIS E DO DESIGN Gulbenkian
E 1 S ES S ÃO DE 3 HOR A S) OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E 1 S ES S ÃO DE 3 HOR A S)
E D I FÍC I O S E D E — S A L A 2
E D I F Í C I O S E D E — S A L A 2 Visitas para professores, E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
M Í N . 15 — M Á X . 2 5 / 5 0 €
M Í N . 15  — M Á X . 2 5 / 5 0 € investigadores e profissionais COLEÇ ÃO DO FUNDA DOR /
COLEÇ ÃO MODER N A
P R ÁT I C A S T E AT R A I S PA R A O
PROFESSORES, AUXILIARES,
que necessitem de infor-
10 :10 –17:3 0 / 9 0 M I N
ENSINO-A PR ENDIZ AGEM DO mação especializada nas
EDUC ADOR ES, ESTUDANTES, M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
POR TUGUÊS LÍNGUA N ÃO
ato de coragem. Por isto, TÉCNICOS QUE TR ABALHEM áreas da história da arte, da
M AT E R N A P R O F E S S O R E S D E VÁ R I O S N Í V E I S
neste curso, vamos explorar OU ESTEJA M INTERESSADOS EM arquitetura, das artes visuais
TR A BA LH A R N A PROMOÇ ÃO DA DE ENSINO INTERESSADOS NUM
PROFESSORES E FOR M ADORES os conceitos teatrais de jogo, e do design. Cada visita será
ACES S IB ILIDA DE E INCLUS ÃO TEM A ESPECÍFICO
DE PLNM (PORTUGUÊS
improvisação e oralidade, preparada de acordo com
L Í N G U A N Ã O M AT E R N A ) E
aplicados às competências «No culture can live if it o perfil do grupo e com Os professores que desejem
DE PLE (PORTUGUÊS LÍNGUA
E S T R A N G E I R A ), P R O F E S S O R E S linguísticas. Através de attempts to be exclusive.» às coleções por pessoas com os requisitos solicitados. trabalhar um tema específico,
DE LÍNGUAS ESTR ANGEIR AS, exercícios práticos, em sala GANDHI deficiências sensoriais ou Será realizada uma breve ou que tenham grupos com
PROFESSORES DE PORTUGUÊS, e no Museu, vamos experi- de aprendizagem continua abordagem à história da características e objetivos
EDUCADORES, ANIM ADORES,
Quais os desafios e soluções
mentar e recriar enunciados a ser um grande desafio; no Biblioteca de Arte, à consti- que não se enquadrem na
TÉCNICOS DE AÇ ÃO SOCI A L, para a acessibilidade
que pressupõem uma apro- entanto, muitas soluções ino- tuição do seu fundo docu- restante programação em
Q U A LQ U E R P R O F I S S I O N A L ao património cultural?
priação individual daquilo vadoras foram desenvolvidas mental e à especificidade oferta, poderão solicitar
E N V O LV I D O N O A C O L H I M E N TO O acesso ao património
E INTEGR AÇ ÃO DE CIDA DÃOS que se diz e de como se diz, e postas em prática — estas e valor patrimonial uma visita à medida.
e à cultura é um direito fun-
MIGR ANTES sendo que o mais importante podem ser usadas para das suas coleções especiais. Sempre que possível, desde
damental de todas as pessoas,
é potenciar nos alunos inspirar boas práticas, consti- Estas visitas têm como que os temas a tratar se
Como pode o teatro ser independentemente da iden-
a vontade de comunicar, tuindo um modo de ampliar objetivo aperfeiçoar os integrem no âmbito das
uma ferramenta para tidade ou oportunidade.
de se expressar, de partilhar o seu desenvolvimento. conhecimentos sobre os coleções do Museu e/ou
o ensino do português língua Na Europa, muitos museus
algo com os outros e de gerar Com este curso, pretende-se diversos recursos informa- dos seus pressupostos peda-
estrangeira? Que espaços, estão preocupados em desen-
diálogo. Os exercícios podem partilhar práticas e meto- tivos disponibilizados pela gógicos de base, a equipa
condições, enunciados volver questões relacionadas
ser adaptados a diferentes dologias desenvolvidas ao Biblioteca, com destaque educativa procurará desenhar
e materiais são necessários? com a acessibilidade, a fim
contextos de aprendizagem, longo dos últimos anos para o catálogo; alargar visitas específicas para dar
Sabemos que compreender de permitirem o acesso
e foram criados a partir de pela equipa da Fundação o conhecimento em metodolo- resposta a estas solicitações.
as palavras e o seu sentido às coleções por pessoas
não é o mesmo que ser capaz uma longa parceria entre com necessidades especiais. Calouste Gulbenkian no gias de recuperação da infor- Conceção e orientação: Variável em
de as usar para se exprimir. professora e artista, no Os museus e fundações trabalho desenvolvido com mação em geral; e divulgar função das características dos projetos

Sabemos que uma língua âmbito do acolhimento privadas já definiram públicos com necessida- características especiais Nota: Requer marcação prévia com
é muito mais que gramática e integração de refugiados. a acessibilidade como uma des educativas especiais. de algumas coleções. a coordenadora de programação
escolar e reunião com os professores
e vocabulário. Sabemos Conceção e orientação: das suas prioridades progra- Conceção e orientação: Margarida Conceção e orientação: Equipa
responsáveis. Na altura da marcação,
também que comunicar, Isabel Galvão, Sofia Cabrita máticas, enquanto meio para Rodrigues, Margarida Vieira da Biblioteca de Arte
o professor deverá indicar se
usando a voz e o gesto numa Nota: Este curso está em transmitir a herança cultural Nota: Este curso está em Nota: Requer marcação prévia para pretende visitar a Coleção do
língua não materna, é um processo de creditação. e de chegar a todos. O acesso processo de creditação. o e-mail artlib@gulbenkian.pt. Fundador ou a Coleção Moderna.
9 0  P rofessores D ES TAQ U ES 91

ENCONTRO FÁBRICA DE
COM PROJETOS
PROFESSORES

FÓR UM DE PA R TI LH A OUTROS PROJETOS


14 S E T / S Á B SET– OUT / DIAS ÚTEIS
0 9:3 0 –14: 0 0 M U S E U C A LO U S T E G U L B E N K I A N
V I S I TA S P E D A G Ó G I C A S
D U R A Ç Ã O TOTA L 4 H O R A S
N E C E S S I D A D E S E D U C AT I V A S
E D I F Í C I O S E D E  — S A L A 1 E D U C A D O R E S D E I N FÂ N C I A , P R O F E S S O R E S
ESPECIAIS
E N T R A D A G R AT U I TA M E D I A N T E D E TO D O S O S N Í V E I S D E E N S I N O
Museu Calouste INSCR IÇ ÃO PR É V I A OU OUTROS MEDIADORES

Gulbenkian:
uma visita
pedagógica
OUT–JUN / DIAS ÚTEIS,
E X C E TO T E R Ç A S - F E I R A S
COLEÇ ÃO MODER N A
10 :10 –17:3 0 / 2 H O R A S
M Í N . 10 — M Á X . 2 5 / 2 €
Este encontro informal entre as equipas
PROFESSORES, PROFISSIONAIS
educativas, os mediadores da Fundação
E TÉCNICOS QUE TR ABALHEM
Calouste Gulbenkian e os professores Tem uma ideia? Gostava de desenvol-
COM O PÚBLICO COM
pretende ser uma mais-valia para -ver um projeto com o Museu? Venha
N E C E S S I D A D E S E D U C AT I VA S
ESPECIAIS o desenho de programas complementa- falar connosco! Queremos desenhar
da demonstração e da res da relação escola-museu. É também projetos a meias. Este ano estamos
Quais as questões e processos a preparar uma programação em torno
desconstrução dos nossos um momento de convívio e de partilha.
que levaram à criação de uma da ideia de cruzamento de culturas,
projetos educativos, dando O programa está estruturado por níveis
determinada visita orientada? diásporas e emigrações, e estamos
a conhecer as suas premissas, de ensino e apoia-se em diferentes
Como escolher o enfoque e a a apostar em projetos que nascem entre
opções e estratégias. Existe tipologias de atividades educativas,
abordagem mais adequados? professores, alunos e o nosso museu.
a possibilidade de realizar que abrangem diversas áreas temáticas
Como desenhar estratégias Gostaríamos de conversar mais, de
visitas exclusivamente desti- e espaços distintos da Fundação.
para uma criança, um jovem encontrar projetos comuns, de desenhar
nadas a abordar as estratégias Sob a forma de visitas-demonstração
e um adulto? Como criar em conjunto, de nos tornarmos
para trabalhar com necessi- in loco, o encontro pretende ser
materiais mediadores que um verdadeiro ponto de encontros!
dades educativas especiais. um espaço de reflexão e partilha
reforcem verdadeiramente Traga as suas ideias. Vamos criar juntos!
Conceção e orientação: Andreia conjunta sobre o trabalho educativo
o trabalho de exploração
Dias, Diana Pereira, Margarida e a prática dos processos inerentes Nota: Requer marcação de reunião prévia
de uma obra e potenciem Rodrigues, Margarida Vieira, e avaliação das propostas de trabalho e capacidade
à conceção de atividades e cons-
a aprendizagem? Susana Gomes da Silva de resposta do Museu. As reuniões deverão ser
trução dos materiais de apoio.
Estas visitas pedagógicas realizadas nos meses de setembro e outubro
Nota: Na altura da marcação,
pretendem ser uma possibili- Inscrições abertas até 06 de setembro de 2019. Para marcação de reunião, contactar
o professor deverá indicar os objetivos
de 2019 através do site gulbenkian.pt. afdias@gulbenkian.pt ou 217 823 410.
dade de responder a estas da visita para uma melhor adequação
e outras questões a partir das estratégias ao perfil do grupo.
© RODRIGO DE SOUZA
94 95

RESERVAS E INFORMAÇÕES ÚTEIS TIPOLOGIAS DE ATIVIDADES


DESCOBRIRMARCACOES @GULBENKIAN.PT
217 823 800
D I A S Ú T E I S D A S 10 : 0 0 À S 13 : 0 0

V I S I TA S E O F I C I N A S CURSOS de imagens neste contexto, e direito à portabilidade dos BILHETEIR A V I S I TA S O R I E N TA D A S todo o grupo enquanto os interessados, a cursos
Marcação prévia: Em geral, não requerem deverá contactar um membro dados pessoais podem ser Segunda a sexta, das 10:00 Partindo do património entidade orgânica, bem intensivos ao fim de semana,
217 823 800 marcação prévia, exceto da equipa, que o esclarecerá exercidos pelo seu titular às 19:00; sábados, das da Fundação, estas visitas como o dos professores com uma componente
decobrirmarcacoes@ em caso de se pretender acerca das finalidades a qualquer momento através 10:00 às 18:00. Domingos procuram estimular os que o acompanham, teórico-prática, para agentes
gulbenkian.pt creditação. Os bilhetes dos registos e tomará do envio de e-mail para e feriados, das 13:00 às sentidos, sobretudo o ver aos quais são fornecidas de ação educativa, passando
Para contactos por e-mail, podem ser comprados as devidas providências. privacidade@gulbenkian.pt. 19:00, somente em dias e o ouvir, estabelecendo pistas que lhes permitirão por formações específicas
solicita-se aos interessados online ou diretamente na De igual modo, o titular de concertos/espetáculos. uma atmosfera de diálogo continuar a trabalhar em de caráter pedagógico. Estão
que forneçam informações o bilheteira da Fundação C O N TA C T O S pode exercer o seu direito de Uma hora antes do início com os grupos participantes ambiente de sala de aula. agrupados, de acordo com
mais completas possível, com Calouste Gulbenkian. No ato da marcação, reserva apresentar reclamação junto dos espetáculos, a bilheteira e utilizando materiais de a sua natureza, em Cursos
indicação do nome da escola e e/ou compra, solicita-se da autoridade de controlo funciona exclusivamente exploração para promoverem OFICINAS Livres, Cursos Teórico-
do responsável pela marcação CONC ERTOS a todos os participantes competente, caso considere para venda de bilhetes uma análise vivenciada Atividades centradas no -Práticos e de Formação
e dos respetivos contactos, É possível reservar bilhetes de visitas, oficinas e cursos terem sido violados os seus do espetáculo a realizar. das obras, das situações fazer, tendo como traço Pedagógica que possibilitam
bem como da designação da através dos contactos do o fornecimento dos seus direitos nesta matéria. e dos espaços envolventes. característico a inter- a creditação de professores.
atividade e do nível de ensino. Descobrir, no entanto dados de contacto — nome, AC ESSOS FUNDAÇ ÃO Abordam conceitos- disciplinaridade e a intera-
Todas as marcações exigem a marcação prévia não idade, telefone, e-mail — a fim BILHETES CALOUSTE GULBENKIAN -chave que permitem tividade. Propõem-se ideias, UM DESCOBRIR
confirmação pelo Descobrir é obrigatória. É obrigatório de que os serviços possam Esta brochura contém Metro: São Sebastião contextualizar, descodificar, materiais e ferramentas para AC ESSÍVEL
e pela escola ou grupo (a o levantamento dos informar acerca de eventuais a programação para escolas (Linha Azul e Linha interpretar e relacionar explorar ações criativas, A programação dos Serviços
confirmação deverá ser feita bilhetes até 15 dias antes alterações à programação. e grupos organizados (como Vermelha) / Praça de os elementos em análise. que os participantes têm Educativos da Fundação
até três dias antes da data do concerto; após essa Os dados de contacto universidades, academias Espanha (Linha Azul) a oportunidade de desen- Calouste Gulbenkian
da atividade, caso contrário data, as reservas serão servirão exclusivamente seniores e associações Autocarros: 716, 756, V I S I TA S - J O G O volver individual ou tem vindo a promover
corre o risco de ser cancelada). automaticamente canceladas. para efeitos de gestão da culturais), como também 718, 726, 742, 746 Visitas em forma de jogo, coletivamente, utilizando a acessibilidade, a fim de
É necessário apresentar Os bilhetes podem ser atividade. A Fundação professores. Para estes casos, Estacionamento: Parque dirigidas a um público diferentes expressões que a oferta educativa inclua
a ficha de confirmação comprados diretamente Calouste Gulbenkian só os irá os preços estão indicados junto Berna (subterrâneo), Parque mais jovem, onde o diálogo artísticas: dramática, todos os públicos. Durante
para levantar os bilhetes. na bilheteira da Fundação conservar durante o período de cada atividade. Para grupos Valbom (subterrâneo), orientado e o recurso corporal, audiovisual, a temporada 2019/2020,
Calouste Gulbenkian. da atividade a que se referem, particulares organizados Parque Praça de Espanha a materiais de apoio, escrita, plástica e musical. além da programação
V I S I TA S S E M M O N I T O R após o que os eliminará, (como agências de viagens, (exterior); o parque da únicos e extremamente Estão sempre associadas habitual inclusiva, teremos
Pede-se a todas as escolas AT R A S O S E salvo se for aplicável um grupos seniores particulares Fundação Calouste apelativos, reforçam um ao património da Fundação, diversas atividades em
e grupos organizados que CANC EL A MENTOS prazo de retenção mais e outras instituições), Gulbenkian está aberto processo de descoberta incluindo a multipli- Língua Gestual Portuguesa
desejem visitar o Museu O atraso da escola pode pôr alargado, para efeitos de os preços praticados serão ao público nos dias dos e aprendizagem lúdica cidade de plantas (LGP), com audiodescrição
Calouste Gulbenkian ou em causa a realização da cumprimento de obrigações outros. Aconselhe-se com concertos e dos cursos. através do contacto com e outros seres vivos que (AD), e ainda sessões
outras exposições temporárias atividade. Os cancelamentos legais/regulatórias e/ou a equipa das marcações ou GPS: 38.737541,-9.154649 o património da Fundação. habitam o seu jardim. descontraídas (SD).
da Fundação sem recurso aos ou outras alterações (como para efeitos de prossecução visite o site gulbenkian.pt.
nossos mediadores que façam o número de alunos) devem de interesses legítimos MOR ADA S V I S I TA S M U S I C A I S CONC ERTOS
a marcação prévia junto do ser comunicados com a no contexto de processos INÍC IO DA S M ARC AÇÕES EDIFÍCIO S EDE E COLEÇ ÃO Sob a orientação de C O M E N TA D O S
Descobrir. As visitas livres maior antecedência possível, judiciais. Caso o participante 09 de setembro de 2019. DO FUNDADOR formadores especializados, Concertos concebidos
requerem bilhete de entrada pelo menos até 15 dias preste o seu consentimento Av. de Berna 45A trabalham-se conceitos com o intuito de estimular LÍNGUA GESTUAL
nas coleções e exposições e só antes da data da atividade. expresso, os dados pessoais AT E N D I M E N T O 1067-001 Lisboa musicais adaptados à idade o interesse e o gosto pela PORTUGUESA
é autorizada a entrada de uma Os cancelamentos feitos recolhidos poderão ainda DESCOBRIR e formação do grupo, música, recorrendo a
turma (média de 20 alunos) ser utilizados para fins de COLEÇ ÃO MODER N A visando fornecer pistas
no próprio dia, obrigam Dias úteis, das 10:00 às estratégias de aproximação/
de cada vez. Poderemos assim o grupo ao pagamento marketing e comunicação Rua Dr. Nicolau para estimular o diálogo,
13:00, através do telefone identificação do público
melhorar a nossa organização, do valor mínimo de 10 de eventos, o que poderá de Bettencourt a aprendizagem e a partilha
217 823 800, ou do website com o repertório escolhido,
evitando a sobreposição de euros. O mesmo se aplica envolver a utilização de meios 1050-078 Lisboa de experiências, com
gulbenkian.pt (a partir de designadamente através de AUDIODESCR IÇ ÃO
grupos e a concentração às faltas de comparência. eletrónicos, nomeadamente 09 de setembro de 2019). o objetivo de potenciar comentários, da execução
I G C  —  I N S T I T U TO
excessiva de pessoas, o que e-mails, sms e mms, como a fruição dos objetos de exemplos musicais ou da
GULBENKIAN DE CIÊNCIA
muito beneficiará a qualidade R E G I S T O D E I M A G E N S também telefonemas. Nesta MUSEU CALOUSTE artísticos e promover participação ativa do público.
Rua da Quinta Grande, 6
das visitas. Neste sentido, O Descobrir reserva-se circunstância, os dados a experiência musical,
GULBENKIAN 2780-156 Oeiras
e à semelhança do que o direito de recolher imagens serão conservados com por exemplo do Coro e da CURSOS
Segunda a domingo, das SESSÕES
acontece nas visitas das atividades para efeitos de este propósito até que seja Orquestra Gulbenkian. Os cursos têm formatos, DESCONTR AÍDAS
10:00 às 18:00 (encerra
orientadas, a marcação divulgação (interna e externa), exercido por parte do titular Nestas atividades, o horários e durações
às terças e nos dias 25 de
prévia é obrigatória e deverá as quais poderão conter dados o direito de oposição e/ou grupo é convidado a ter variados, de forma
dezembro, 1 de janeiro, 1 de
ser feita através do telefone pessoais (nomeadamente, seja expresso o desejo uma atitude de «fazedor», a servirem diferentes tipos
maio e Domingo de Páscoa).
217 823 800 ou do e-mail dados de imagem). Se o de eliminação de dados de criador, ao invés de de interesses, objetivos e
Última entrada de grupos
descobrirmarcacoes@ responsável ou o titular pessoais. Os direitos de espectador, potenciando-se disponibilidades. Incluem
organizados às 16:10.
gulbenkian.pt, ficando dos dados tiver dúvidas ou retificação, eliminação, a audição ativa e crítica desde cursos livres ao final
sujeita a confirmação. objeções a respeito da recolha limitação, oposição e o envolvimento de do dia, dirigidos a todos
FUNDAÇÃO
CALOUSTE
GULBENKIAN

RUA
DR.
3

NIC
OL
AU
BET
TEN
SERVIÇOS CENTR AIS
A
EIR

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5 MUSEU C ALOUSTE D I R E TO R
ND

GULBENKIAN António Repolho Correia

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BA

4 D I R E TO R A
D I R E TO R ES - A DJ U N TOS
DA

Penelope Curtis
Maria João Botelho
Á

Paulo Madruga
S S

E Q U I PA E D U C AT I VA

Susana Gomes da Silva


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(coordenadora) E Q U I P A E D U C AT I V A F OTO G R A FI A S
A

Andreia Dias DO JARDIM Gonçalo Barriga


A M

Diana Pereira GULBENKIAN Márcia Lessa


RU

Margarida Rodrigues Paula Côrte-Real Maria Remédio


Margarida Vieira (coordenadora) Pedro Pina
Maria de Fátima Menezes Ana Figueiredo Santos Rodrigo de Souza

AV E N I D A A N TÓ N I O A U G U S TO D E A G U I A R
E X ECUÇ ÃO E
GULBENKIAN EQU I PA DE SC OB R I R F O T O G R A F I A D E C A PA
MÚSICA Ana Maria Lopes Sílvio Teixeira
D I R E TO R Cláudia Leitão
Risto Nieminen Jorge Santos DESIGN
1 Luísa Monteiro Rita Mendes /
2 D I R E TO R ES - A DJ U N TOS
Silvadesigners
Teresa Bolas
José Pinto
Miguel Sobral Cid COOR DEN AÇ ÃO
SERVIÇO DE Ana Maria Lopes
E Q U I PA E D U C AT I VA COMUNIC AÇ ÃO
Catarina Lobo D I R E TO R A R E V IS ÃO
(coordenadora) Elisabete Caramelo Conceição Candeias

D I R E TO R- A DJ U N TO C O M P O S I Ç Ã O,
INSTITUTO
IMPR ES S ÃO E
GULBENKIAN Luís Proença
AC A B A M E N TO
DE C IÊNC IA (IGC) Jorge Fernandes, Lda.
AV E N I D A D E B E R N A D I R E TO R A SERVIÇO DE
Mónica Bettencourt Dias M ARKETING E TIR AGEM
TR ANSFOR M AÇ ÃO 9500 exemplares
1 2 3 4 5 D I R E TO R ES - A DJ U N TOS D I G I TA L
EDIFÍCIO SEDE MUSEU CALOUSTE MUSEU CALOUSTE CENTRO A N F I T E AT R O Élio Sucena D E P ÓS I TO L EGA L
D I R E TO R
AU D I TÓ R I OS, GULBENKIAN GULBENKIAN I N T E R P R E TAT I V O AO AR LIVRE Manuel Schmidt 298 235/09
BILHETEIR A, COLEÇ ÃO DO COLEÇ ÃO GONÇALO
Nuno Prego
C A F E TA R I A , FUNDADOR MODERNA RIBEIRO TELLES E Q U I PA C O M U N I C A Ç Ã O EDIÇ ÃO DA FUNDAÇ ÃO
D I R E T O R A - A D J U N TA
LIVR ARIA, BILHETEIR A, BILHETEIR A, C A F E TA R I A , W C DE CIÊNCIA C A LO U S T E G U L B E N K I A N
Susana Prudêncio
L OJ A , W C C A F E TA R I A , C A F E TA R I A , Ana Mena Av. de Berna, 45A
LOJ A , W C LIVR ARIA, WC Ana Morais Clara Vilar 1067-001 Lisboa

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