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DESPACHO 6.027.375.

2019
Sra ANTONIA DAUCI TAVARES PARENTE-
FALECIDA), filha RAIMUNDO RODRIGUES TAVARES, nascido em
18 de abril de 1889, sendo a sua mãe a Sra. MARIA DA FONSECA
BRAGA.

Sr. RAIMUNDO RODRIGUES TAVARES e


Sra. MARIA DA FONSECA BRAGA, casarm-se em 19 de setembro de
1922, na Capela de Entre Rios, no município de Santa Quitéria no
Estado do Ceará.
Deste matrimônio nasceram na ordem de primazia:

I - FRANCISCA JURACY BRAGA TAVARES - Na


herança, figura como sucessão de herdeiro colateral (is), nascida em 4 de março do ano de 1924,
foi esposa do Sr. DERMEVAL JÚLIO DE MESQUITA, tiveram oito filhos(e segundo
comentários esta senhora faleceu em 30 de julho de 2013 na cidade de Nova-Russas, Estado do
Ceará):

I. MARIA DERMECI TAVARES DE MESQUITA - Na


herança, figura como sucessão de herdeiro colateral
(is);
II. FRANCISCA DAS GRAÇAS DE MESQUITA Na
herança, figura como sucessão de herdeiro colateral
(is);
III. JOÃO JÚLIO NETO - Na herança, figura como
sucessão de herdeiro colateral (is);
IV. ANTONIA TAVARES DE MESQUITA, alcunhada
como “Toinha” - Na herança, figura como sucessão de
herdeiro colateral (is);
V. JOAQUINA VALQUÍRIA TAVARES DE
MESQUITA- Na herança, figura como sucessão de
herdeiro colateral (is);
VI. EROTILDES TAVARES DE MESQUITA- Na
herança, figura como sucessão de herdeiro colateral
(is);
VII. RAIMUNDO ERIVAN TAVARES DE MESQUITA-
Na herança, figura como sucessão de herdeiro colateral
(is); e
VIII. QUITÉRIA TAVARES DE MESQUITA- Na herança,
figura como sucessão de herdeiro colateral (is).

II - ANTONIA DAUCI TAVARES PARENTE,


nascida em 14 de julho do ano de 1925, foi esposa do Sr. JOÃO RODRIGUES DE ASSIS
PARENTE, casou em19 de setembro do ano de 1961, na matriz de Santa Quitéria, Estado do
Ceará, não tiveram filho(s) e esta senhora faleceu em 21 de setembro do ano de 2019 na cidade
de SANTA QUITÉRIA, Estado do Ceará).
Observação: Considerando que estão ausentes, por óbito o
conjugue da falecida e inexistência de filhos da falecida, os relacionados neste despacho seguem
na herança, e passam a figurar como sucessão de herdeiro(s) colateral (is).

Os herdeiros colaterais ou transversais são os irmãos, tios,


sobrinhos, primos do "De cujus"( é uma expressão forense que se usa no lugar do nome do
falecido, e autor da herança, nos termos de um inventário), e são herdeiros legítimos
facultativos, não são herdeiros necessários. Sendo assim, não têm direito à parte da legítima.

De outro lado parece existir TESTAMENTO EM FAVOR DE


UMA DAS SOBRINHAS da falecida, informação que não consta nos autos, porém um
conceituado advogado na cidade de Nova-Russas, Ceará, em conversa provocada pelo árbitro,
este jurista, informou na oralidade que existem um testamento de 1994 e outro de 2003. Ver nos
autos os áudios. Que somente serão exibidos aos herdeiros, incluindo os colaterais.

No caso presente aplicar-se às disposições do Código Civil


Brasileiro, nos termos, “In verbis”:

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI N o 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002

Institui o Código Civil.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faz saber que o Congresso Nacional


decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

PARTE GERAL

LIVRO I
DAS PESSOAS

TÍTULO I
DAS PESSOAS NATURAIS

CAPÍTULO I
Da Personalidade e da Capacidade

Art. 1º Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil.

Art. 2º A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas


a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.

Art. 3 o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida


civil:
I - os menores de dezesseis anos;
II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário
discernimento para a prática desses atos;
III - os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.

Art. 3º São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida


civil os menores de 16 (dezesseis) anos. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de
2015) (Vigência)

I - (Revogado) ; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência)


II - (Revogado) ; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência)

III - (Revogado) . (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência)

Art. 4 o São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer:

Art. 4º São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os


exercer: (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência)

I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;

II - os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência


mental, tenham o discernimento reduzido;
III - os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo;

II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico; (Redação dada pela Lei nº


13.146, de 2015) (Vigência)

III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir
sua vontade; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência)

IV - os pródigos.

Parágrafo único. A capacidade dos índios será regulada por legislação


especial.

Parágrafo único. A capacidade dos indígenas será regulada por legislação


especial. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência)

Art. 5º A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica
habilitada à prática de todos os atos da vida civil.

Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade:

I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante


instrumento público, independentemente de homologação judicial, ou por
sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos;

II - pelo casamento;

III - pelo exercício de emprego público efetivo;

IV - pela colação de grau em curso de ensino superior;

V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de


emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos
tenha economia própria.

Art. 6º A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta,


quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão
definitiva.

Art. 7º Pode ser declarada a morte presumida, sem decretação de ausência:

I - se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida;

II - se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for


encontrado até dois anos após o término da guerra.
Parágrafo único. A declaração da morte presumida, nesses casos, somente
poderá ser requerida depois de esgotadas as buscas e averiguações, devendo a
sentença fixar a data provável do falecimento.

Art. 8° Se dois ou mais indivíduos falecerem na mesma ocasião, não se


podendo averiguar se algum dos comorientes precedeu aos outros, presumir-
se-ão simultaneamente mortos.

Art. 9º Serão registrados em registro público:

I - os nascimentos, casamentos e óbitos;

II - a emancipação por outorga dos pais ou por sentença do juiz;

III - a interdição por incapacidade absoluta ou relativa;

IV - a sentença declaratória de ausência e de morte presumida.

Art. 10. Far-se-á averbação em registro público:

I - das sentenças que decretarem a nulidade ou anulação do casamento, o


divórcio, a separação judicial e o restabelecimento da sociedade conjugal;

II - dos atos judiciais ou extrajudiciais que declararem ou reconhecerem a


filiação;

III - dos atos judiciais ou extrajudiciais de adoção. (Revogado pela Lei nº


12.010, de 2009)

TÍTULO II
Da Sucessão Legítima

CAPÍTULO I
Da Ordem da Vocação Hereditária

Art. 1.829. A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte: (Vide Recurso


Extraordinário nº 646.721) (Vide Recurso Extraordinário nº 878.694)

I - aos descendentes, em concorrência com o


cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o
falecido no regime da comunhão universal, ou no
da separação obrigatória de bens (art. 1.640,
parágrafo único - Art. 1.640. Não havendo convenção, ou sendo ela nula ou ineficaz,
vigorará, quanto aos bens entre os cônjuges, o regime da comunhão parcial. Parágrafo único. Poderão os
nubentes, no processo de habilitação, optar por qualquer dos regimes que este código regula. Quanto à
forma, reduzir-se-á a termo a opção pela comunhão parcial, fazendo-se o pacto antenupcial por escritura

); ou se, no regime da comunhão


pública, nas demais escolhas

parcial, o autor da herança não houver deixado


bens particulares;

II - aos ascendentes, em concorrência com o


cônjuge;

III - ao cônjuge sobrevivente;


IV - aos colaterais.
Art. 1.830. Somente é reconhecido direito sucessório ao cônjuge sobrevivente
se, ao tempo da morte do outro, não estavam separados judicialmente, nem
separados de fato há mais de dois anos, salvo prova, neste caso, de que essa
convivência se tornara impossível sem culpa do sobrevivente.

Art. 1.831. Ao cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens, será
assegurado, sem prejuízo da participação que lhe caiba na herança, o direito
real de habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família,
desde que seja o único daquela natureza a inventariar.

Art. 1.832. Em concorrência com os descendentes (art. 1.829, inciso I) caberá


ao cônjuge quinhão igual ao dos que sucederem por cabeça, não podendo a
sua quota ser inferior à quarta parte da herança, se for ascendente dos
herdeiros com que concorrer.

Art. 1.833. Entre os descendentes, os em grau mais próximo excluem os mais


remotos, salvo o direito de representação.

Art. 1.834. Os descendentes da mesma classe têm os mesmos direitos à


sucessão de seus ascendentes.

Art. 1.835. Na linha descendente, os filhos sucedem por cabeça, e os outros


descendentes, por cabeça ou por estirpe, conforme se achem ou não no mesmo
grau.

Art. 1.836. Na falta de descendentes, são chamados à sucessão os ascendentes,


em concorrência com o cônjuge sobrevivente.

§ 1 o Na classe dos ascendentes, o grau mais próximo exclui o mais remoto,


sem distinção de linhas.

§ 2 o Havendo igualdade em grau e diversidade em linha, os ascendentes da


linha paterna herdam a metade, cabendo a outra aos da linha materna.

Art. 1.837. Concorrendo com ascendente em primeiro grau, ao cônjuge tocará


um terço da herança; caber-lhe-á a metade desta se houver um só ascendente,
ou se maior for aquele grau.

Art. 1.838. Em falta de descendentes e ascendentes,


será deferida a sucessão por inteiro ao cônjuge
sobrevivente.

Art. 1.839. Se não houver cônjuge sobrevivente,


nas condições estabelecidas no art. 1.830, serão
chamados a suceder os colaterais até o quarto
grau.
Art. 1.840. Na classe dos colaterais, os mais próximos excluem os mais
remotos, salvo o direito de representação concedido aos filhos de irmãos.

Art. 1.841. Concorrendo à herança do falecido irmãos bilaterais com irmãos


unilaterais, cada um destes herdará metade do que cada um daqueles herdar.

Art. 1.842. Não concorrendo à herança irmão bilateral, herdarão, em partes


iguais, os unilaterais.
Art. 1.843. Na falta de irmãos, herdarão os filhos destes e, não os havendo, os
tios.

§ 1 o Se concorrerem à herança somente filhos de irmãos falecidos, herdarão


por cabeça.

§ 2 o Se concorrem filhos de irmãos bilaterais com filhos de irmãos unilaterais,


cada um destes herdará a metade do que herdar cada um daqueles.

§ 3 o Se todos forem filhos de irmãos bilaterais, ou todos de irmãos unilaterais,


herdarão por igual.

Art. 1.844. Não sobrevivendo cônjuge, ou companheiro, nem parente algum


sucessível, ou tendo eles renunciado a herança, esta se devolve ao Município
ou ao Distrito Federal, se localizada nas respectivas circunscrições, ou à
União, quando situada em território federal.

CAPÍTULO II
Dos Herdeiros Necessários

Art. 1.845. São herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes


e o cônjuge.

Art. 1.846. Pertence aos herdeiros necessários, de pleno direito, a


metade dos bens da herança, constituindo a legítima.

Art. 1.847. Calcula-se a legítima sobre o valor dos bens existentes na


abertura da sucessão, abatidas as dívidas e as despesas do funeral,
adicionando-se, em seguida, o valor dos bens sujeitos a colação.

Art. 1.848. Salvo se houver justa causa, declarada no testamento, não


pode o testador estabelecer cláusula de inalienabilidade,
impenhorabilidade, e de incomunicabilidade, sobre os bens da
legítima.

§ 1 o Não é permitido ao testador estabelecer a conversão dos bens da


legítima em outros de espécie diversa.

§ 2 o Mediante autorização judicial e havendo justa causa, podem ser


alienados os bens gravados, convertendo-se o produto em outros bens,
que ficarão sub-rogados nos ônus dos primeiros.

Art. 1.849. O herdeiro necessário, a quem o testador deixar a sua parte


disponível, ou algum legado, não perderá o direito à legítima.

Art. 1.850. Para excluir da sucessão os herdeiros colaterais, basta que


o testador disponha de seu patrimônio sem os contemplar.

III – MARIA OSMAR BRAGA TAVARES


DOS SANTOS – Na herança, figura como sucessão de herdeiro colateral (is)(falecida),
nascida em 11 de fevereiro de 1927, faleceu em 21 de março de 1981, foi esposa do Sr.
FRANCISCO RODRIGUES DOS SANTOS (falecido em 5 de outubro de 1980), casou em
12 de dezembro de 1953, na Cidade Nova-Russas, Estado do Ceará, e faleceu em 21 de março
de 1981 na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará. Do matrimônio nasceram:

I. ROBERTO TAVARES DOS SANTOS - Na herança,


figura como sucessão de herdeiro colateral (is);
II. BELARMINA MARIA TAVARES DOS SANTOS- Na
herança, figura como sucessão de herdeiro colateral
(is);
III. ROGÉRIO TAVARES DOS SANTOS- Na herança,
figura como sucessão de herdeiro colateral (is);
IV. MARIA DOSOCORRO TAVARES DOS SANTOS-
Na herança, figura como sucessão de herdeiro
colateral (is).

IV – LUISA BRAGA TAVARES - Na herança,


figura como sucessão de herdeiro colateral (is); nascida em 13 de março de 1929, foi esposa
do Sr. FRANCISCO MOSAR MIRA(falecido em 2016), casou em 25 de setembro de 1948, na
Cidade de SANTA QUITÉRIA, Estado do Ceará, não consta nos autos se esta faleceu. Do
matrimônio nasceram:

I. RAIMUNDO EVALDO TAVARES MIRA


(FALECIDO) - Na herança, figura como sucessão de
herdeiro colateral (is);
II. ANTONIA MIRACI TAVARES
MIRA(FALECIDA) - Na herança, figura como
sucessão de herdeiro colateral (is);
III. ANTONIO JUNIOR MIRA - Na herança, figura
como sucessão de herdeiro colateral (is);
IV. MARIA FÁTIMA TAVARES MIRA - Na herança,
figura como sucessão de herdeiro colateral (is);
V. FRANCISCO JOSÉ TAVARES MIRA - Na
herança, figura como sucessão de herdeiro colateral
(is)(Alcunhado como ZÉ MOZAR);
VI. MIRALVA TAVARES MIRA - Na herança, figura
como sucessão de herdeiro colateral (is);
VII. LUZIMEIRE TAVARESMIRA - Na herança, figura
como sucessão de herdeiro colateral (is).

V – RAIMUNDA NEUSA BRAGA TAVARES


(Falecida) - Na herança, figura como sucessão de herdeiro colateral (is); nascida em 4 de
outubro de 1930, foi esposa do Sr. FIRMINO DE MESQUITA CHAVES (falecido), casou em
18 de abril 1954, na Cidade de SANTA QUITÉRIA, Estado do Ceará, consta nos autos os
atestados de óbitos dos falecidos. Do matrimônio nasceram:

I. RAIMUNDO RODRIGUES TAVARES NETO - Na


herança, figura como sucessão de herdeiro colateral
(is);
II. JOSÉ ANTONIO TAVARES CHAVES - Na herança,
figura como sucessão de herdeiro colateral (is);
III. JOSÉ MARCELO TAVARES CHAVES - Na herança,
figura como sucessão de herdeiro colateral (is);
IV. JOÃO JOSÉ TAVARES CHAVES - Na herança,
figura como sucessão de herdeiro colateral (is);
V. FRANCISCO JOSÉ TAVARES CHAVES, alcunhado
como “Neném – - Na herança, figura como sucessão
de herdeiro colateral (is);
VI. GILBERTO TAVARES CHAVES - Na herança,
figura como sucessão de herdeiro colateral (is).
VI – JOSÉ RODRIGUES SOBRINHO - Na
herança, figura como sucessão de herdeiro colateral (is); nascido em 18 de março de 1932,
casou com MARIA DILMA TIMBÓ MARTINS, casou em 26 de dezembro de 1961, na
Cidade de NOVA-RUSSAS, Estado do Ceará, não consta nos autos os atestados de óbitos dos
citados e o árbitro não tem noticias se são vivos ou falecidos. Do matrimônio nasceram:

JANEMAYRE TIMBÓ RODRIGUES – - Na herança, figura


como sucessão de herdeiro colateral (is);

MARIA JOSEDILMA TIMBÓ RODRIGUES – - Na


herança, figura como sucessão de herdeiro colateral (is);

RAIMUNDO ARNÓBIO TIMBÓ RODRIGUES – - Na


herança, figura como sucessão de herdeiro colateral (is);

FRANCISCO JOSÉ TIMBÓ RODRIGUES – - Na herança,


figura como sucessão de herdeiro colateral (is);

RAQUEL TIMBÓ RODRIGUES – - Na herança, figura


como sucessão de herdeiro colateral (is).

VII– CREMILDA BRAGA TAVARES - Na


herança, figura como sucessão de herdeiro colateral (is); nascida em 12 de dezembro de
1935, não casou,é solteira.
VIII – JULIETA BRAGA TAVARES - Na herança,
figura como sucessão de herdeiro colateral (is); nascida em 30 de julho de 1937, casou com
LUIZ LIBERATO PINTO(Falecido em 2016), casou em 9 de dezembro de 1956, na Cidade de
SANTA QUITÉRIA, Estado do Ceará, não consta nos autos e o árbitro não tem noticias se
JULIETA BRAGA encontra-se viva. Do matrimônio nasceram:

I. RAIMUNDO ERIBERTO TAVARES PINTO NETO -


Na herança, figura como sucessão de herdeiro
colateral (is);

II. TERESA MARIA TAVARES PINTO DO


NASCIMENTO - Na herança, figura como sucessão
de herdeiro colateral (is);

III. MARIA SELMA TAVARES PINTO DOS SANTOS -


Na herança, figura como sucessão de herdeiro
colateral (is);

IV. FRANCISCA MARIA TAVARES PINTO DO


NASCIMENTO - Na herança, figura como sucessão
de herdeiro colateral (is);

V. VERA LÚCIA TAVARES PINTO GUERREIRO - Na


herança, figura como sucessão de herdeiro colateral
(is);

VI. LUIZ FILHO TAVARES PINTO - Na herança, figura


como sucessão de herdeiro colateral (is);
VII. FRANCISCO PINTO TAVARES - Na herança, figura
como sucessão de herdeiro colateral (is);

VIII. ALEXANDRA TAVARES PINTO - Na herança,


figura como sucessão de herdeiro colateral (is);

IX – FRANCISCO ADALBERTO
RODRIGUES TAVARES - Na herança, figura como sucessão de herdeiro colateral
(is); nascido em 7 de outubro de 1939, casou com MARIA ENGRÁCIA EVANGELISTA
TAVARES, casou em 31 de maio de 1966, na Cidade de NOVA-RUSSAS, Estado do Ceará.O
Sr Adalberto Tavares convocou o árbitro para iniciar o procedimento preliminar que poderá
resultar no PROCESSO DO JUÍZO ARBITRAL. Do matrimônio nasceram:

FRANCISCO EVANGELISTA TAVARES - Na herança,


figura como sucessão de herdeiro colateral (is) – Porém ressalte-se que estando o Francisco
Adalberto habilitado, os demais se habilitam em expectativa de direito;
FRANCISCO ADALBERTO FILHO - Na herança, figura
como sucessão de herdeiro colateral (is) – Porém ressalte-se que estando o Francisco
Adalberto habilitado, os demais se habilitam em expectativa de direito;
ANTONIOCÉSAR EVANGELISTA TAVARES - Na
herança, figura como sucessão de herdeiro colateral (is) – Porém ressalte-se que estando o
Francisco Adalberto habilitado, os demais se habilitam em expectativa de direito;
Na herança, figura como sucessão de herdeiro colateral (is) –
Porém ressalte-se que estando o Francisco Adalberto habilitado, os demais se habilitam em
expectativa de direito.
FRANCISCO ANTONIO EVANGELISTA TAVARES - Na
herança, figura como sucessão de herdeiro colateral (is) – Porém ressalte-se que estando o
Francisco Adalberto habilitado, os demais se habilitam em expectativa de direito.

Assim, para fins de entendimentos formais e de eventual


questionamentos pela via da justiça Arbitral ou do Poder Judiciário, justiça togada, devemos,
compreender o que segue.

Herança: sucessão dos herdeiros colaterais.


Sucessão dos colaterais, os herdeiros colaterais ou transversais
são os irmãos (da Sra. ANTONIA DAUJCI TAVARES PARENTE), tios (da Sra. ANTONIA
DAUJCI TAVARES PARENTE), sobrinhos (da Sra. ANTONIA DAUJCI TAVARES
PARENTE), primos (da Sra. ANTONIA DAUJCI TAVARES PARENTE), são herdeiros
legítimos facultativos, não são herdeiros necessários.

No entanto, o colateral terá direito até o quarto grau, na linha


transversal, a ordem da vocação hereditária tem por sentido limitar a vocação na classe dos
colaterais.
Por expressa disposição legal contida nos artigos 1.840 e 1.853
do Código Civil, a sucessão pelo direito de representação na linha colateral também é possível,
senão vejamos:

“Art. 1.840. Na classe dos colaterais, os mais próximos


excluem os mais remotos, salvo o direito de representação
concedido aos filhos de irmãos.”
“Art. 1.853. Na linha transversal, somente se dá o direito de
representação em favor dos filhos de irmãos do falecido,
quando com irmãos deste concorrerem.”
Exemplo: irmão solteiro morre sem descendentes, ascendentes
ou cônjuge, mas deixou um irmão vivo e um pré-morto, que, por sua vez, deixou dois filhos
vivos. A herança será dividida: 1/2 para seu irmão vivo e 1/2 para os filhos do irmão pré-morto,
ou seja, 1/4 da herança irá para cada sobrinho. Assim, não têm direito à parte da legítima.
Sucedem por direito próprio, herdando todos de maneira igual, não havendo qualquer distinção.
Não podem herdar por representação, havendo, porém, uma única exceção no direito brasileiro,
conforme art. 1.843 do Código Civil: "Na falta de irmãos, herdarão os filhos destes e, não os
havendo, os tios. § 1º Se concorrerem à herança somente filhos de irmãos falecidos, herdarão
por cabeça. § 2º Se concorrem filhos de irmãos bilaterais com filhos de irmãos unilaterais, cada
um destes herdará a metade do que herdar cada um daqueles. § 3º Se todos forem filhos de
irmãos bilaterais, ou todos de irmãos unilaterais, herdarão por igual."

Os herdeiros colaterais figuram em quarto lugar na ordem da


vocação hereditária, conforme dispõe o art. 1.829 do Código Civil, que diz: "A sucessão
legítima defere-se na ordem seguinte:

I - aos descendentes, em concorrência com o cônjuge


sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime
da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de
bens (art. 1.640, parágrafo único); ou se, no regime da
comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado
bens particulares; II - aos ascendentes, em concorrência
com o cônjuge; III - ao cônjuge sobrevivente; IV - aos
colaterais."

Assim, no exemplo acima, os sobrinhos, filhos de irmão pré-


morto, têm o direito de concorrer nesta linhagem com o irmão do falecido.
E nesse caso, o quinhão representado partir-se-á por igual entre
eles, que só podem herdar o que herdaria o representado, se vivo fosse (art. 1.854 e art. 1.855).

Discorre da única hipótese na qual um colateral sucede pela


representação.
Nesse sentido, colaciona-se o julgado abaixo:

“1. No direito das sucessões brasileiro, vigora a


regra segundo a qual o herdeiro mais próximo
exclui o mais remoto. 2. Admitem-se, contudo,
duas exceções relativas aos parentes colaterais:
a) o direito de representação dos filhos do
irmão pré-morto do de cujus; e b) na ausência
de colaterais de segundo grau, os sobrinhos
preferem aos tios, mas ambos herdam por
cabeça. (...) (STJ - REsp: 1064363 SP
2008/0121983-3, Relator: Ministra NANCY
ANDRIGHI, Data de Julgamento: 11/10/2011,
T3 - TERCEIRA TURMA Data de Publicação:
DJe 20/10/2011)”
Observa-se que o direito de representação está limitado aos
filhos dos irmãos, e, portanto, não se estende aos sobrinhos-netos, a saber:
“ARROLAMENTO SUMÁRIO. Pedido de
habilitação de sobrinho neto. Impossibilidade.
Falecida que não deixou ascendentes,
descendentes, cônjuge ou companheiro.
Sucessão entre colaterais. Art. 1.829, IV, CC.
Filhos de irmão pré-morto. Sobrinha pré-morta
que não herda. Sobrinho sobrevivente que deve
herdar sozinho. Direito de representação que
não se estende a sobrinho-neto. Arts. 1.840,
1.843 e 1.853, CC. Decisão mantida. Recurso
não provido. (Relator (a): Fernanda Gomes
Camacho; Comarca: Praia Grande; Órgão
julgador: 5ª Câmara de Direito Privado; Data do
julgamento: 01/03/2017; Data de registro:
01/03/2017, Processo nº 2149205-16.2016.8.26.0000.)”
Conforme o ordenamento jurídico pátrio, na classe dos
colaterais os mais próximos excluem os mais distantes, com exceção ao direito de representação
concedido aos filhos de irmãos.

Nesse diapasão, os irmãos, que são colaterais em segundo grau,


afastarão os tios, que são colaterais em terceiro grau, e assim por diante. Se os sobrinhos forem
falecidos, os seus filhos, que são sobrinhos-neto do de cujus, nada herdarão, pois a lei é clara ao
dispor que o direito de representação somente se estende aos filhos dos irmãos, e não aos netos.

Outrossim, no caso de os sobrinhos do falecido concorrerem


somente entre si, ou seja, na falta de irmãos do "de cujus", a regra aplicável é a prevista no
artigo 1.843, § 1º, já que concorrem entre si, exercendo direito próprio e não por representação.

Art. 1.843. Na falta de irmãos, herdarão os filhos destes e, não


os havendo, os tios. § 1o Se concorrerem à herança somente
filhos de irmãos falecidos, herdarão por cabeça. § 2o Se
concorrem filhos de irmãos bilaterais com filhos de irmãos
unilaterais, cada um destes herdará a metade do que herdar cada
um daqueles. § 3o Se todos forem filhos de irmãos bilaterais, ou
todos de irmãos unilaterais, herdarão por igual.

Deveras, na classe dos colaterais, os mais próximos excluem os


mais remotos, exceto o direito de representação em favor dos filhos de irmãos do falecido,
quando com irmãos deste concorrerem.

Assim o direito não se estende aos sobrinhos-netos, vez que a


Lei dispõe claramente que o direito de representação, na linha colateral, se limita aos sobrinhos,
e, na linha reta, aos descendentes, mas nunca, aos ascendentes.

Conforme já aludido, os colaterais não são herdeiros


necessários, e sim facultativos. Os facultativos vão herdar na falta de herdeiros necessários e de
testamento que disponha sobre o destino do espólio. Existe o comentário, estamos aguardando a
colação aos autos do “inventário da “De cujus”. Como existe testamento é precoce afirmar se
todos os nomes aqui citados irão ter direitos à herança.
Por serem herdeiros legítimos, mas
ATENÇÃO:
facultativos, podem ser excluídos da sucessão, bastando que o testador
disponha por inteiro de seu patrimônio sem contemplá-los, conforme
estatui o art. 1.850 do Código Civil: "Para excluir da sucessão os
herdeiros colaterais, basta que o testador disponha de seu patrimônio
sem os contemplar.", ou seja, quando há herdeiros necessários a
liberdade de testar restringe-se somente à metade disponível; havendo
somente os facultativos, a liberdade de testar é plena.

Nesse sentido, a sucessão dos herdeiros colaterais ocorrerá nos


casos em que não houver sobreviventes os descendentes, ascendentes, cônjuge ou companheiro,
devendo ser chamados os colaterais até 4º grau.

O art. 1.841 do Código Civil dispõe que: "Concorrendo


à herança do falecido irmãos bilaterais com irmãos
unilaterais, cada um destes herdará metade do que
cada um daqueles herdar."

Neste sentido, o mestre Carlos Roberto Gonçalves aduz que:

"Tratando-se de sucessão colateral, entre irmãos, a sucessão


obedece a regras próprias. Se concorrerem à herança irmãos
bilaterais ou germanos, isto é, filhos do mesmo pai e da mesma
mãe, com irmãos unilaterais, ou seja, irmãos por parte apenas
do pai (consangüíneos) ou apenas da mãe (uterinos), cada um
destes herdará metade do que cada um daqueles herdar."

Não havendo a concorrência com os bilaterais, herdarão em


partes iguais os unilaterais.

Sendo assim, o caput do art. 1.843, do Código Civil, dispõe que


não havendo irmãos herdarão os seus filhos, e se aqueles não deixando filhos, herdarão os tios.
Não existindo sobrinhos, serão chamados os tios do de cujus, depois os primos-irmãos,
sobrinhos-netos e tios avós, que são parentes colaterais em 4º grau, porém, nestes casos, a
sucessão dar-se-á por direito próprio, isto é, todos herdarão igualmente, sem qualquer distinção.

Assim, observamos nos autos do PROCESSO


ARBITRAL que carece ainda, de legalidade a imposição de decisões arbitrais, pois, os
herdeiros não foram todos ainda “convidados para compor o Processo Arbitral”. O
procedimento segue com fins de levantar os elementos juridicamente relevantes para dar
a arbitragem o valor imperativo que a lei impõe.

Assim, determino que o setor competente no Processo Arbitral


convide todos os citados neste expediente para que se manifeste se deseja
ingressar no PROCEDIMENTO ARBITRAL que, sendo todos maiores
de idade e capazes juridicamente resultará no INVENTÁRIO
EXTRAJUDICIAL.
Os interessados devem encaminhar aos autos os seguintes
documentos:
Identidade civil, frente e verso, autenticados os
dois lados;
CPF se houver a indicação na Carteira de
Identidade não precisa apresentar;
Comprovante de endereço atualizado.
Termo de Compromisso Arbitral assinado com
firma reconhecida.
RESSALTE QUE O PROCEDIMENTO
ARBITRAL NÃO PODE SER COMPULSORIO, DEVE SER
CONSENSUAL.
Empós, o saneamento do Processo, o árbitro decidirá se
julga o Processo ou envia para uma das Varas de Justiça Pública da Comarca de Santa
Quitéria no Estado do Ceará.

Expedientes necessários inclusive publicação


do presente expediente no sitio: PAI-Processo - 5.991.234-
APACivil/.2019.Sentença Parcial de Admissibilidade de Procedimento
Arbitral - https://wwwsentencacjc.blogspot.com/

Publique-se, cumpra-se. EXPEDIENTE VIRTUAL – ON LINE


Cidade de Fortaleza, SEGUNDA FEIRA, 21 de outubro de 2019, as
02:09:00am
VISTO:

César Augusto Venâncio da Silva -


Árbitro - COMISSÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA - LEI FEDERAL Nº 9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE 1996.
Dispõe sobre a arbitragem. Art. 18. O árbitro é juiz de fato e de direito, e a sentença que proferir não fica sujeita a
recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário. D O U de 24.9.1996 -

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