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P%.
6. a Conferência .......................................................... 81
1. a pergunta: —- Como se consegue a cessação do esforço? . .. . 89
2. a — Advogais uma escola, pequena,.para. a educação dos jovens.
Como manter uma. escola dêsse gênero no» dias de hoje? ... 89
3. » — A mente necessita de preparação verbal antes de se tornar
possível a percepção direta? ........................................................ 91
é.a —• Que significa o “ amor de Deus” , conforme o advogam;
tantos livros e Mestres? .............................................................. 98
7. “ Conferência ..................................................... 96
1. a pergunta: — Milhares de pessoas tendem a. pensar que um
certo indivíduo é mais inteligente do que elas próprias e
por isso o seguem .............................................................................. 107
2. a — A idéia de “ Um Mundo Só” não é uma utopia? .......... 108
3. a — Abandonando a autoridade encontraremos outra espécie
de segurança? ........................................................................................ 108
4. a —■ Se cada umi pensa na sua liberdade individual, em que pé
fica a questão do sentimento de “ vosso o meu” ? ................ 110
5. a —• Podemos saber se vós mesmo já experimentastes o estado
de liberdade? ..................................................................................... 310
6. a —• O cavalheiro que está dizendo “ abandonai a autoridade” ,
está apegado à autoridade............................................................. 111
S.a Conferência .......................................................... 113
1. a pergunta: — Que é a “mente maleável” ? ........................ 121
2. a —• Já vos ouvi muito tempo. Minha mente está embotada,
eançada da repetição de uns poucos enunciados básicos. Existe
•para mim alguma esperança de libertação? ............................ 122
3. a — Não é preferível ter a mente “ contentada” , a ter a mente
tranquila? Neste caso os problemas não1deixam por si mesmos
do existir? ......................................................................................... 123
l.a —<O que aprendemos sobre meditação, dos livros sagrados e
guias espirituais, parece essencialmente diferente daquilo que
denominais “ meditação ” .............................................................. 125
FIM
0 PROBLEMA DA REVOLUÇÃO TOTAL
(Conferências, coin perguntas e respostas,
realizadas em Madrasta, India,
em dezembro de 1953).
J. K R I S H N A M U R T I
Tradução de
HUGO VELOSO
Á C viver
H 0 que deveria causar apreensões, à maioria de nós,
num mundo dividido entre católicos e comunis
tas, capitalistas e socialistas, Oriente e Ocidente. Num. mun
do dividido, como êste, a mais grave preocupação das pes
soas refletidas deve ser esta: “Que cumpre fazer, e qual
é a ação correta?” O que nos deve preocupar não é tanto
“o que cumpre fazer”, mas “como pensar a respeito do
problema”.
Não me parece de muita importância o investigar o
que se deve fazer, porque a pergunta “Que cumpre fa
zer?” resulta evidentemente do desejo de seguir uma de
terminada norma de ação. Quando se pergunta “que devo
fazer?”, isso implica: “Dizei-me como devo agir num mun
do confuso, como êste mundo, onde o cristão, o hinduís-
ta, o budista, o muçulmano, o comunista, cada um tem
sua idéia, sua ideologia, sua utopia, crença, dogma”. Ca
da um de nós pertence a um ou outro desses sistemas.
Pensamos que, seguindo o nosso particular sistema, pode
remos moldar o mundo, trazer-lhe a claridade, e criar um
sentimento de bem-estar individual e coletivo. Assim sen
do, o seguir determinado sistema, e a ação resultante
dêsse sistema, é o que interessa à maioria de nós. Por isso,
perguntais: “Que cabe ao indivíduo fazer?” Ora, é êste o
problema, — “Que cumpre fazer?” Tende paciência, por
favor, e vamos pensar juntos e de maneira completa nês~
te problema, pois eu posso sugerir algo inteiramente di-
O P roblema x> a E bvolução T otal 97
26 de dezembro de 1953
— VIII —