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Organelas são estruturas que ficam no citoplasma das células animais e vegetais que
desempenham importantes funções, foram descobertas nos séculos XIX e XX.
Ribossomo
RIBO = ÀCIDO RIBONUCLEICO OU RNA
SSOMO = CORPO
Estrutura que foi descoberta em 1955, do tipo não membranosa e feita de proteínas e RNA
ribossomal.
Sua principal função é a síntese de proteínas para uso intra e extracelular. Existem os
RIBOSSOMOS LIVRES, que ficam livres no citoplasma e produzem proteínas que vão ficar no próprio
citoplasma da célula e os RIBOSSOMOS ASSOCIADOS, que se aderem ao retículo endoplasmático e
atuam na produção de proteínas celulares, principalmente as que precisam ser transportadas para
outros lugares da célula ou para serem exportadas para fora da célula.
Retículo endoplasmático
Complexo de Golgi
Lisossomos
LISO = QUEBRA SSOMO= CORPO
Organelas membranosas com enzimas digestivas que atuam para digerir substâncias que
penetram na célula.
Peroxissomos
São bolsas membranosas que contêm alguns tipos de enzimas digestivas, semelhantes aos
lisossomos. São responsáveis por eliminar gorduras e aminoácidos e atuam no processo de
desintoxicação das células.
Mitocôndrias
MITO = LINHA, FILAMENTO CONDRION= GRÂNULO
São estruturas membranosas, de material genético próprio cuja função é converter o alimento
capturado pela célula em energia utilizável pela célula.
Centríolos
Estruturas cilíndricas presentes nas células eucariotas e sua função é auxiliar na divisão
celular.
Cloroplastos
São estruturas membranosas, responsáveis pela fotossíntese, exclusivas das células de plantas
e algas.
Vacúolos
São estruturas celulares envolvidas por membrana plasmática, muito comuns em plantas e
presentes também em protozoários e animais. Tem diferentes funções como: regular pH, controlar o
equilíbrio osmótico, armazenar substâncias, fazer a digestão e excretar os resíduos.
Resumo do Vídeo: A história da saúde pública no Brasil – 500
anos na busca de soluções.
A busca de soluções para a saúde do Brasil começou há pouco mais de 500 anos, quando os
índios já ficavam enfermos, situação piorada com a chegada dos colonizadores.
Durante o período colonial, os pobres e escravos não tinham acesso aos médicos e remédios
da época, o que não acontecia com os nobres e brancos.
Para muitos, a solução eram as Santas Casas de Misericórdia, mas os tratamentos também
não eram adequados, se limitavam a caridade e canja de galinha.
No período imperial, o Brasil tinha uma imagem de um país doente, onde viver era um risco.
Dom Pedro I, após a Independência, realizou algumas melhorias na saúde pública, com a
transformação de escolas em faculdades, criação de órgãos para vistoriar a higiene pública e a
delimitação das funções para os praticantes da medicina. Essas mudanças foram pouco eficazes.
Com a chegada da República, veio também a esperança de avanços na saúde. A escravidão
chegou ao fim e houve a necessidade de usar a mão de obra estrangeira, mas a insalubridade do país
afugentava os imigrantes.
De 1900 a 1920 houve algumas reformas urbanas e sanitárias, mas seguiu refém dos
problemas sanitários e epidemias.
Como o Brasil precisava de uma população saudável e com capacidade produtiva para seu
crescimento econômico, alguns sanitaristas realizaram campanhas de saúde, com destaque para o
médico Oswaldo Cruz, que conseguiu persuadir o Estado da obrigatoriedade da vacinação contra a
varíola.
Nos anos 20 foram criadas as CAPS, Caixas de Aposentadoria e Pensão a fim de garantir aos
trabalhadores proteção na velhice e na doença.
Com Getúlio, passou-se a centralizar as ações no tratamento das epidemias e endemias,
mas as verbas destinadas a isso eram desviadas a outros setores e, novamente, a população não
recebia atendimento.
Com a Constituição de 1934, ficaram assegurados novos direitos, como assistência médica e
licença gestante.
Em 1943, já com a CLT, houve a consolidação das leis de trabalho, que criou o salário
mínimo, outras garantias de saúde e benefícios da saúde.
Em 1953 foi criado o Ministério da Saúde.
Com a Ditadura também não houve avanços na saúde, os militares focavam os
investimentos na segurança e no desenvolvimento.
Em 1966, criou-se o INPS, com o intuito de unificar todos os órgãos previdenciários e
melhorar o atendimento médico.
Com a piora da saúde nos serviços públicos, os brasileiros entraram na roda viva dos planos
de saúde.
Em 1986, a 8ª Conferência Nacional de Saúde ampliou os conceitos de saúde e sugeriu
mudanças embasadas no Direito Universal à saúde. Um relatório produzido neste evento serviu de
base para a elaboração do capítulo de saúde da Constituição de 1988 e para a criação do SUS,
Sistema Único de Saúde.
O Brasil avançou no que diz respeito à saúde, mudou o patamar da saúde pública, mas até
hoje o SUS não tem repasses suficientes.
CURSO CEPRAMED
Técnico de Enfermagem