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uma doença de má absorção resultante da ressecção cirúrgica do intestino delgado (como, por
exemplo, em casos de doença de Crohn ou tumores) derivações do trânsito intestinal (como no
caso de fístulas e cirurgia bariátrica) ou, em raros casos, decorrente de uma disfunção completa
de grande parte do intestino delgado (devido a infecções, isquemia, quimioterapia e/ou
radioterapia).
Mais simplificadamente, esta desordem pode ter etiologia anatômica ou funcional, resultando
em problemas de absorção de nutrientes, fato que pode ser contrabalanceada pela maior
ingestão de alimentos e por adaptações estruturais e metabólicas intestinais.
Diminuição dos movimentos peristálticos, fazendo com que o alimento passe mais lentamente
pelo intestino delgado.
Dor abdominal;
Diarreia ou esteatorreia;
Retenção de líquidos;
Flatulência;
Vômito;
Perda de peso;
Desnutrição;
Fadiga.
O tratamento da SIC pode incluir diferentes formas terapêuticas, como uso de anti-diarreicos
(por exemplo, loperamida e codeína); suplementação vitamínica; inibidores da bomba de
prótons e bloqueadores de H2 visando diminuir o ácido estomacal; suplementos de lactase, com
objetivo de melhorar o inchaço e a diarreia relacionada com intolerância à lactose; cirurgia para
aumentar o intestino delgado; nutrição parenteral ou enteral.
A adoção de certos hábitos alimentares favoráveis para pessoas com a SIC incluem:
Aumentar a hidratação;
Consumir alimentos obstipantes, como goiaba, maçã sem casca, banana-maçã, caju, batata da
terra cozida, dentre outros;
Frutas que auxiliam contra a prisão de ventre, como mamão, ameixa, laranja, abacaxi e melão;
Alimentos ricos em enxofre; como aipo, agrião, brócolis, cebola, couve, couve-flor, espinafre,
dentre outros;
Bebidas gaseificadas;
Bebidas alcoólicas.