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FACULDADE CAPIXABA DE NOVA VENÉCIA - MULTIVIX

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

AMÁLGAMA

NOVA VENÉCIA - ES
2019
AMÁLGAMA

BRENDA KAROLLYNA BRETAS ELIZEU


EMILLY DE SOUZA FERREIRA
DANIELE SCHIMIDT
FABIANA JACOB
MAYARA BAHIA CARIBÉ
MYLENA ANTUNES BARBOSA
MOACYR MERLO JÚNIOR
THAIS RIBEIRO ANTUNES DE SÁ
WENDELL GERALDO DA SILVA

Pesquisa científica apresentada à


disciplina de Clínica Integrada Infantil II da
Faculdade Capixaba de Nova Venécia -
MULTIVIX, como requisito parcial para
obtenção do título de Bacharel em
Odontologia.
Orientadora: Fernanda Encarnação.
.

NOVA VENÉCIA-ES
2019
SUMÁRIO

1 AMÁLGAMA DENTAL E SEU PAPEL NA ODONTOLOGIA ATUAL...................03

2 O FUTURO DO AMÁLGAMA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA: O QUE O


CLÍNICO PRECISA SABER......................................................................................04

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO AMÁLGAMA


DE PRATA SOB A AÇÃO DE CALOR E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE
IDENTIFICAÇÃO HUMANA......................................................................................05

4 RISCOS OCUPACIONAIS EM ODONTOLOGIA: REVISÃO DA


LITERATURA.............................................................................................................07

5 MEDICALIZAÇÃO SOCIAL E ODONTOLOGIA: POSSÍVEIS


APROXIMAÇÕES......................................................................................................08

6 DETERMINAÇÃO DA PRESENÇA DE MERCÚRIO URINÁRIO EM


ODONTÓLOGOS DE SANTA MARIA-RS................................................................09

7 ACABAMENTO E POLIMENTO DAS RESTAURAÇÕES DE AMÁLGAMA E


RESINA COMPOSTA: CONCEITOS PRÁTICOS E FUNDAMENTOS
CLÍNICOS..................................................................................................................10

8 TATUAGEM EXTENSA POR AMÁLGAMA EM MUCOSA GÊNGIVO-


ALVEOLAR................................................................................................................11

9 QUAL MATERIAL POSSUI MAIOR LONGEVIDADE EM MOLARES DECÍDUOS:


RESINA COMPOSTA OU CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO?.........................12

10 REAÇÃO LIQUENOIDE ORAL AO AMÁLGAMA: UMA LESÃO AINDA


VISTA.........................................................................................................................13

11 O AMÁLGAMA DENTÁRIO: PROIBIÇÃO DEVIDO A PRESENÇA DE


MERCÚRIO................................................................................................................14

12 AMÁLGAMA DENTÁRIO: FONTE DE CONTAMINAÇÃO POR MERCÚRIO


PARA A ODONTOLOGIA E PARA O MEIO
AMBIENTE.................................................................................................................15

13 AMÁLGAMA DENTÁRIO E MERCÚRIO: O FIM DE UMA ERA!........................16

14 O QUE O CIRURGIÃO-DENTISTA QUE PRATICA A ODONTOLOGIA DEVE


SABER A RESPEITO DO AMÁLGAMA DENTÁRIO................................................17

15 CONTAMINAÇÃO POR MERCÚRIO NA ODONTOLOGIA: A UTILIDADE DA


ANÁLISE QUANTITATIVA EM AMBIENTE DE PRÁTICA RESTAURADORA COM
AMÁLGAMA..............................................................................................................18
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1) AMÁLGAMA DENTAL E SEU PAPEL NA ODONTOLOGIA ATUAL

REFERÊNCIA ABNT:
SANTOS, D. T.; DIAS, K. R. H. C.; SANTOS, M. P. A. dos. Amálgama dental e seu
papel na odontologia atual. Rev. bras. odontol., Rio de Janeiro, v. 73, n. 1, p. 64-8,
jan./mar. 2016.

PALAVRAS-CHAVE: Amálgama dentário; Meio ambiente; Resíduos odontológicos;


Gestão de resíduos; Protocolos.

OBJETIVO: revisar na literatura sobre o gerenciamento de resíduos do AP e


colaborar nesta orientação, propondo um guia.

AMOSTRA: Não há.

METODOLOGIA: Revisão Bibliográfica.

CONCLUSÃO: Há uma tendência mundial de banir o uso do AP devido à toxicidade


do mercúrio para o ambiente e para a saúde humana, mas não existem evidências
científicas sobre isto.

CITAÇÃO INDIRETA:
Mesmo que existam tecnologias para a reciclagem do amálgama, a indústria não
tem se interessado pelo processo, assim, a solução mais próxima seria o aterro
sanitário, contudo esse método deve ser supervisionado, pois o mercúrio requer
algumas especificidades (SANTOS, DIAS, SANTOS, 2016).
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2) O FUTURO DO AMÁLGAMA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA: O QUE O


CLÍNICO PRECISA SABER

REFERÊNCIA ABNT:
ALCÂNTARA, I. C. G.; et al. O futuro do amálgama na prática odontológica: o que o
clínico precisa saber. REVISTA TECNOLOGIA & INFORMAÇÃO, ano 2, n.2, p.32-
41, mar./jun. 2015,.ISSN 2318-9622 32.

PALAVRAS-CHAVE: Amálgama dentário. Mercúrio. Odontologia. Contaminação.

OBJETIVO: promover uma revisão crítica sobre: 1) a contribuição do amálgama


dentário na contaminação dos cirurgiões-dentistas, pacientes e do meio ambiente
por meio de vapores do mercúrio; 2) a ampla utilização do amalgama na saúde
pública; 3) a repercussão mundial da proibição do mercúrio; e 4) o uso desse
material em instituições de ensino em cursos de Odontologia no Brasil.

AMOSTRA: Não há.

METODOLOGIA: Revisão bibliográfica.

CONCLUSÃO: nenhuma pesquisa científica de alta confiabilidade foi publicada


comprovando que o seu uso na cavidade oral possa levar a qualquer doença
sistêmica.

CITAÇÃO INDIRETA:
O uso do almágama, devido suas propriedades, ainda não foi efetivamente
substituído. Assim, ainda se esperam materiais politicamente corretos, esteticamente
admissíveis e economicamente viáveis que possam dar fim a “o ciclo do velho
amalgama”. (ALCÂNTARA, et al, 2015)
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3) ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO AMÁLGAMA DE PRATA SOB A


AÇÃO DE CALOR E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE
IDENTIFICAÇÃO HUMANA

REFERÊNCIA ABNT:
SPADACIO, C.; et al. Análise do comportamento do amálgama de prata sob a ação
de calor e sua importância no processo de identificação humana. RGO, Rev. gaúch.
odontol. (Online) [online]. v.59, n.1, p. 41-44, 2011. ISSN 1981-8637.

PALAVRAS-CHAVE: Identificação de vítimas. Materiais dentários. Odontologia


legal.

OBJETIVO: Verificar macroscopicamente as alterações sofridas por restaurações de


amálgama em cápsulas e convencional, quando submetidos a temperaturas
elevadas e destacar a importância dessas alterações nos processos de identificação
humana.

AMOSTRA: Foram analisados 48 dentes humanos, submetidos à elevadas


temperaturas que variaram de 100ºC a 1200ºC para avaliação das alterações
sofridas por esse material.

METODOLOGIA: Estudo de caso e pesquisa de campo.

CONCLUSÃO: As restaurações de amálgama apresentaram alterações em sua


coloração (escurecimento) e em sua estrutura (pulverização e calcinação), que
poderão servir de comparação com registros odontológicos de eventuais vítimas de
desastres, nos trabalhos de identificação humana, onde os corpos tiverem sofrido a
ação do fogo.

CITAÇÃO INDIRETA:

Na identificação humana de cadáveres, deve ser considerada a propriedade do


amálgama frente a fontes de calor, pois as restaurações As restaurações de
amálgama convencional e em cápsula apresentaram alterações de cor e estrutura.
6

Especialmente em casos de incêndio, em casos de incêndio, com temperatura


superior a 600ºC, a estética da restauração não será considerada, contudo servindo
a análise constituinte do material e as tomadas radiográficas (SPADACIO, 2011).
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4) RISCOS OCUPACIONAIS EM ODONTOLOGIA: REVISÃO DA


LITERATURA

REFERÊNCIA ABNT:
NOGUEIRA, A. S.; BASTOS, L. F.; COSTA, I. C. C. Riscos Ocupacionais em
Odontologia: Revisão da Literatura. UNOPAR Cient., Ciênc. Biol. Saúde, v.12, n. 3,
p.11-20, 2010.

PALAVRAS-CHAVE: Riscos ocupacionais. Saúde ocupacional. Odontologia.

OBJETIVO: apresentar uma revisão da literatura acerca das características


principais destes riscos e assim contribuir para a melhoria da saúde ocupacional e
consequentemente geral do cirurgião-dentista, colaborando com a discussão
existente sobre este tema.

AMOSTRA: Não há.

METODOLOGIA: Revisão bibliográfica.

CONCLUSÃO: Concluiu-se que ainda há lacunas a serem preenchidas no


conhecimento dos riscos ocupacionais do cirurgião-dentista, que este profissional
necessita da utilização de medidas preventivas relacionadas aos agentes que
possam lhes causar danos à saúde, tornando-o menos vulnerável e proporcionando-
lhe exercício profissional mais seguro.

CITAÇÃO INDIRETA:
Para diminuir os riscos de contaminação alguns procedimentos devem ser seguidos,
como evitar poeiras, utilizando panos úmidos para limpeza do chão; uso de EPIs;
priorizar amalgamador de cápsulas; guardar os resíduos de amálgama em recipiente
inquebrável, contendo água suficiente para cobri-los, junto aos resíduos
contaminantes; armazenar seguindo as instruções do fabricante. (NOGUEIRA;
BASTOS; COSTA, 2010)
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5) MEDICALIZAÇÃO SOCIAL E ODONTOLOGIA: POSSÍVEIS


APROXIMAÇÕES

REFERÊNCIA ABNT:
TESSER, C. D.; PEZZATO, L. M.; S., SILVA, E. N. da. Medicalização social e
odontologia: possíveis aproximações. Saúde e Sociedade [online]. v. 24, n. 4. pp.
1349-1361, 2015. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-12902015136108>.
ISSN 1984-0470. Acesso em 27 ago. 2019.

PALAVRAS-CHAVE: Medicalização; Odontologia; Saúde Bucal; Saúde Coletiva.

OBJETIVO: propondo uma aproximação do tema da medicalização social com o


campo da odontologia, com ênfase nas práticas profissionais, contextualizado na
contemporaneidade brasileira, no mercado privado e no Sistema Único de Saúde.

AMOSTRA: Não há.

METODOLOGIA: Revisão bibliográfica.

CONCLUSÃO: A construção de uma visão crítica e de saberes sobre a


medicalização na odontologia pode contribuir para melhorar a formação e as
práticas profissionais, bem como subsidiar políticas e ações regulatórias e
legislativas a respeito, além de ser campo pouco explorado e aberto a investigações.

CITAÇÃO INDIRETA:
Uma prática de retratamento que deve ser avaliada é a substituição das
restaurações posteriores de amálgama por resina, que em geral são motivadas por
iniciativa estética, têm um espaço nos consultórios particulares e, podem
comprometer o tratamento até piorando o quadro. Além de a vida da resina ser
inferior. (TESSER; PEZZATO; SILVA, 2015)
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6) DETERMINAÇÃO DA PRESENÇA DE MERCÚRIO URINÁRIO EM


ODONTÓLOGOS DE SANTA MARIA-RS

REFERÊNCIA ABNT:
DIAS, E. R. de A.; STEFANON, E. B. de C. Determinação da presença de mercúrio
urinário em odontólogos de Santa Maria-RS. Scientia. Série: Ciências da Saúde,
Santa Maria, v. 14, n. 2, p. 167-174, 2013.

PALAVRAS-CHAVE: mercúrio metálico, amálgama dentário, odontologia.

OBJETIVO: avaliar os teores de mercúrio na urina de 13 profissionais da área de


dentística e conhecer o perfil desses profissionais por meio da aplicação de um
questionário.

AMOSTRA: 13 profissionais odontólogos.

METODOLOGIA: Pesquisa de campo.

CONCLUSÃO: Os níveis do metal encontraram-se dentro do limite de normalidade


preconizado pela NR 7 do Ministério do Trabalho do Brasil (até 5 μg/g de creatinina),
uma vez que todos relataram fazer uso de equipamentos de proteção individual e do
amalgamador mecânico.

CITAÇÃO INDIRETA:
A manipulação de substâncias tóxicas pode levar a doenças, por isso os
trabalhadores devem fazer uso de EPIs próprias a sua atividade, como no caso os
odontólogos, luvas, viseiras, óculos, etc. (DIAS, STEFANON, 2013)
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7) ACABAMENTO E POLIMENTO DAS RESTAURAÇÕES DE AMÁLGAMA


E RESINA COMPOSTA: CONCEITOS PRÁTICOS E FUNDAMENTOS
CLÍNICOS

REFERÊNCIA ABNT:
JANUÁRIO, M. V. S. et al. Acabamento e polimento das restaurações de amálgama
e resina composta: conceitos práticos e fundamentos clínicos. SALUSVITA, Bauru,
v. 35, n. 4, p. 563-578, 2016.

PALAVRAS-CHAVE: Odontologia. Dentística operatória. Polimento dentário.

OBJETIVO: discutir e esclarecer como deve ser feito o acabamento e polimento das
restaurações diretas de amálgama e resina composta, a fim de que seja destacada a
importância de sua realização.

AMOSTRA: Não há.

METODOLOGIA: Revisão bibliográfica.

CONCLUSÃO: o conhecimento das técnicas e dos materiais disponíveis atualmente


por parte dos cirurgiões dentistas possibilita o emprego de condutas clínicas
adequadas, seguras e com eficácia.

CITAÇÃO INDIRETA:
O acabamento e polimentos das restaurações é um procedimento final, que vai além
do aspecto estético da odontologia, seu correto desfecho contribui para a
manutenção e vida útil da restauração, além de proporcionar melhor bem estar ao
paciente. Consiste na adequação entre o material e o nível do dente, e com
frequência, a negligência de alguns profissionais acaba por apresentar restaurações
mal polidas e acabadas. (JANUÁRIO, et al, 2016)
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8) TATUAGEM EXTENSA POR AMÁLGAMA EM MUCOSA GÊNGIVO-


ALVEOLAR

REFERÊNCIA ABNT:
GALLETTA, V. C.; et al . Tatuagem extensa por amálgama em mucosa gêngivo-
alveolar. An. Bras. Dermatol., Rio de Janeiro , v. 86, n. 5, p. 1019-021, Oct. 2011.

PALAVRAS-CHAVE: Amálgama dentário; Mucosa bucal; Pigmentação.

OBJETIVO: Apresentar o caso de tatuagem por amálgama e seu diagnóstico.

AMOSTRA: Paciente feminina, branca, 34 anos.

METODOLOGIA: Relato de caso.

CONCLUSÃO: Os autores relatam à ocorrência de lesão extensa por tatuagem de


amálgama com confirmação histopatológica

CITAÇÃO INDIRETA:
Os casos de tatuagem por amálgama são provocados pela introdução de pequenas
partículas do produto na mucosa bucal (tecidos moles), por acidente de
manipulação, e seu diagnóstico é simples, através de avaliação clínica e histórico do
paciente, e em casos extremos, o exame histopatológico pode ser o instrumento.
(GALETTA, et al, 2011)
12

9) QUAL MATERIAL POSSUI MAIOR LONGEVIDADE EM MOLARES


DECÍDUOS: RESINA COMPOSTA OU CIMENTO DE IONÔMERO DE
VIDRO?

REFERÊNCIA ABNT:
SOUZA, A. L. M. de, et al. Qual material possui maior longevidade em molares
decíduos: resina composta ou cimento de ionômero de vidro? – Revisão sistemática
da literatura, HU Revista, v. 44, n. 1, p. 115 – 122, 2018.

PALAVRAS-CHAVE: Dentição decídua, Molares, Resina Composta, Cimento de


ionômero de vidro, Taxa de Sobrevivência.

OBJETIVO: Realizar uma revisão sistemática da literatura acerca da taxa de


sobrevivência de restaurações realizadas em molares decíduos utilizando resina
composta e cimento de ionômero de vidro, buscando com base em evidências
científicas, responder a PICO question: “Qual material possui maior longevidade em
molares decíduos: resina composta ou cimento de ionômero de vidro?”

AMOSTRA: Quarenta e seis artigos foram selecionados para leitura completa,


dentre eles 42 foram excluídos, e quatro artigos foram incluídos para esta revisão.

METODOLOGIA: Revisão bibliográfica.

CONCLUSÃO: A resina composta demonstrou melhor desempenho clínico, ao longo


do tempo, em molares decíduos comparados ao cimento de ionômero de vidro.

CITAÇÃO INDIRETA:
Muitos são os materiais à disposição do cirurgião dentista para as restaurações de
dentes decíduos posteriores, como amálgama, resina composta, cimento de
ionômero de vidro convencional, dentre outros, contudo devido à resistência já
conhecida, opta por materiais como a resina composta. (SOUZA, et al, 2018)
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10) REAÇÃO LIQUENOIDE ORAL AO AMÁLGAMA: UMA LESÃO AINDA


VISTA

REFERÊNCIA ABNT:
PALMA, V. M., et al. Reação liquenoide oral ao amálgama: uma lesão ainda vista.
Rev. Odontol. Univ. Cid. São Paulo, v. 30, n.1, p. 95-102, jan-mar; 2018.

PALAVRAS-CHAVE: Amálgama dentário; Líquen plano bucal; Erupções


liquenoides.

OBJETIVO: Relatar que o uso desse material restaurador pode desencadear


reações liquenoides orais (RLO) cujas lesões apresentam semelhanças clínicas e
histológicas com líquen plano oral (LPO), dificultando o diagnóstico.

AMOSTRA: paciente do sexo feminino, de 72 anos, que foi encaminhada com uma
lesão na mucosa bucal esquerda, com 10 meses de evolução e queixa de dor.

METODOLOGIA: Estudo de caso. Sessenta dias após a substituição da restauração


do amálgama, observou-se a regressão completa da lesão e o diagnóstico final de
RLO foi realizado.

CONCLUSÃO: A avaliação clínica associada aos resultados obtidos após a


substituição do material suspeito pode ser suficiente para estabelecer o diagnóstico,
embora em alguns casos seja necessária a avaliação histopatológica.

CITAÇÃO INDIRETA:
Materiais restauradores a base de mercúrio, como o amálgama, podem gerar lesões
na mucosa oral, assim, substitui-se por outro material, o que geralmente favorece o
desaparecimento da lesão. (PALMA, et al, 2018).
14

11) O AMÁLGAMA DENTÁRIO: PROIBIÇÃO DEVIDO A PRESENÇA DE


MERCÚRIO

REFERÊNCIA ABNT:
LACERDA, L. J. R. de; DAMASO, L. P.; GRAJEDA, F. M. C. de. O amálgama
dentário: proibição devido a presença de mercúrio. Revista de Iniciação Científica
da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 8, n. 1, p. 174-181, 2018.

PALAVRAS-CHAVE: Amálgama Dental. Mercúrio. Toxicidade. Restauração


Dentária Permanente.

OBJETIVO: levantar efeitos do mercúrio associados a restaurações de amálgama


de maneira a explicar a fundamentação da legislação vigente quanto ao seu uso.

AMOSTRA: Não há.

METODOLOGIA: Revisão bibliográfica.

CONCLUSÃO: O Brasil, como participante da convenção de Minamata, através da


Anvisa proibiu a fabricação, importação, comercialização e a utilização do mercúrio e
do pó para liga de amálgama, não encapsulada, na Odontologia.

CITAÇÃO INDIRETA:
O amálgama dentário, que contém cerca de 50% de mercúrio, possui uso bastante
controverso na literatura odontológica, já que os malefícios do mercúrio no corpo
humano são bastante conhecidos, por isso, dentre outras normativas o Brasil,
através da ANVISA, proibiu o uso, fabricação, importação e comercialização de pós
de amálgama que não seja encapsulada. (LACERDA; DAMASO; GRAJEDA, 2018)
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12) AMÁLGAMA DENTÁRIO: FONTE DE CONTAMINAÇÃO POR


MERCÚRIO PARA A ODONTOLOGIA E PARA O MEIO AMBIENTE

REFERÊNCIA ABNT:
JESUS, L. F. de; MARINHA, M. S.; MOREIRA, F. R. Amálgama dentário: fonte de
contaminação por mercúrio para a Odontologia e para o meio ambiente. Cad. Saúde
Colet., Rio de Janeiro, v. 18, n. 4, p. 509-15, 2010.

PALAVRAS-CHAVE: Amálgama dentário, mercúrio, odontologia, exposição


ocupacional, contaminação.

OBJETIVO: caracterizar e divulgar a contribuição do amálgama dentário para a


contaminação dos cirurgiões-dentistas e do meio ambiente por vapores de mercúrio.

AMOSTRA: Não há.

METODOLOGIA: Revisão bibliográfica.

CONCLUSÃO: o armazenamento e o descarte dos resíduos de amálgama também


podem contribuir para a contaminação por mercúrio dos consultórios odontológicos,
das pessoas que neles trabalham e do meio ambiente. Para evitar a contaminação
por esse metal tóxico, devem ser desenvolvidos programas de vigilância toxicológica
com objetivo de avaliar esses níveis de exposição e adotar procedimentos para a
manipulação do mercúrio que possam contribuir na prevenção de agravos à saúde
dos profissionais e na preservação do meio ambiente.

CITAÇÃO INDIRETA:
A exposição a vapores de mercúrio podem causar às células nervosas, afetando
diferentes áreas do cérebro. (JESUS; MARINHA; MOREIRA, 2010)
16

13) AMÁLGAMA DENTÁRIO E MERCÚRIO: O FIM DE UMA ERA!

REFERÊNCIA ABNT:
CONSOLARO, A; PINHEIRO, T. N. Amálgama dentário e mercúrio: o fim de uma
era! Rev Dental Press Estét. v. 10, n. 2, p. 42-7, abr-jun. 2013.

PALAVRAS-CHAVE: Mercúrio. Amálgama. Odontologia.

OBJETIVO: Discutir a aplicação do acordo de Minamata.

AMOSTRA: Não há.

METODOLOGIA: Revisão bibliográfica.

CONCLUSÃO: acabou-se oficialmente a era do uso do amálgama de prata na


Odontologia, mas a contaminação por mercúrio de rios e lagos pode continuar, pois
a maior parte das restaurações de pacientes ainda a serem removidas tem alto teor
tóxico e poderá contaminar os peixes, com possíveis efeitos sobre o homem.

CITAÇÃO INDIRETA:

Na história dos consultórios odontológicos o uso do mercúrio associado a limalha de


prata era motivo de admiração, especialmente por parte das crianças, que
“ganhavam” até uma gotinha do elemento líquido para brincar. Hoje, esse material
deu lugar a outros como a resina, principalmente pelo valor estético, mas restou
dessa parte histórica o problema do descarte desse mercúrio presente nas
restaurações de amálgama. (CONSOLARO; PINHEIRO, 2013)
17

14) O QUE O CIRURGIÃO-DENTISTA QUE PRATICA A ODONTOLOGIA


DEVE SABER A RESPEITO DO AMÁLGAMA DENTÁRIO

REFERÊNCIA ABNT:
MONDELLI J. O que o cirurgião-dentista que pratica a Odontologia deve saber a
respeito do amálgama dentário. Full Dent. Sci. v. 5, n. 19, p. 511-526, 2014.

PALAVRAS-CHAVE: Amálgama dentário, restauração dentária permanente,


mercúrio.

OBJETIVO: Discutir a inexistência de comprovação contra o uso do amálgama


dentário.

AMOSTRA: Não há.

METODOLOGIA: Revisão bibliográfica.

CONCLUSÃO: Nenhuma pesquisa de boa fé autêntica e científica foi publicada e


que demonstre qualquer relação válida entre amálgama na cavidade oral e qualquer
doença sistêmica. Pode-se prosseguir no ensino e utilização do amálgama dentário
nos casos em que a estética não seja o fator preponderante, sem o receio de um
possível efeito colateral.

CITAÇÃO INDIRETA:

Embora o amálgama dentário não tenha sido proibido pela convenção de Minamata,
o dentista deve buscar formas alternativas de materiais que não ofereçam riscos ao
meio ambiente e aos pacientes; contudo, como não existem estudos definitivos,
tomadas as devidas precauções, nada impede o uso adequado e o estudo do
amálgama dental. (MONDELLI, 2014)
18

15) CONTAMINAÇÃO POR MERCÚRIO NA ODONTOLOGIA: A UTILIDADE


DA ANÁLISE QUANTITATIVA EM AMBIENTE DE PRÁTICA
RESTAURADORA COM AMÁLGAMA

REFERÊNCIA ABNT:
CAMPOS, R.M., et al. Contaminação por mercúrio na Odontologia: a utilidade da
análise quantitativa em ambiente de prática restauradora com amálgama. Health Sci
Inst. v. 30, n. 3, p. 217-21, 2012.

PALAVRAS-CHAVE: Mercúrio; Amálgama dentário; Análise quantitativa.

OBJETIVO: Verificar o uso e aplicação de um medidor portátil de análise


quantitativa de vapores de mercúrio

AMOSTRA: Os locais de escolha foram a Clínica Odontológica e o Laboratório


Multidisciplinar 104 da Faculdade de Odontologia das Faculdades São José, Rio de
Janeiro-RJ, Brasil.

METODOLOGIA: Estudo de caso e pesquisa de campo.

CONCLUSÃO: Os altos índices de vapores de mercúrio nas tubulações das


cadeiras indicam que as medidas seguras de descartes de resíduos não estão
sendo realizadas adequadamente. Este sistema de medição quantitativa direta
mostrou-se simples no manuseio e extremamente útil no monitoramento de
ambientes sujeitos à contaminação por vapores tóxicos de mercúrio.

CITAÇÃO INDIRETA:

As medições realizadas mostraram que os valores não oferecem riscos


consideráveis a saúde dos envolvidos, mas que medidas de segurança, manuseio e
descarte podem ser tomadas de modo a evitar riscos mais severos a saúde de
pacientes e profissionais. (CAMPOS, et al, 2012)

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