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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL JAYME ALTAVILA

CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE MACEIÓ


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

PAVIMENTAÇÃO

Alunos:
Antonio Raffael Lôbo Buffone
Emmanuel Pessoa Tenório
Lucas Kemuel Cardoso
Thiago Victor de Amorim Melo
Wesley Maicon Oliveira do Carmo
Docente:
Matheus Cedrim

Maceió, AL
2019
REVESTIMENTOS FLEXÍVEIS POR CALÇAMENTO

Alvenaria Poliédrica e Paralelepípedos

Trabalho apresentado ao Centro de


Estudos Superiores de Maceió
(CESMAC), da Disciplina de
Pavimentação, do curso de graduação de
Engenharia Civil, ministrado pelo
professor Daniel Almeida.

Docente: Matheus Cedrim.

Maceió, AL
2019
1. INTRODUÇÃO
O presente relatório tem como objetivo realizar o levantamento das terminologias das
bases e sub-bases empregadas na construção de pavimentos flexíveis, bem como os
revestimentos flexíveis por calçamento, de acordo com o manual de pavimentação do DNIT.

Os tipos de bases e sub-bases que se encontram no manual do DNIT, podem ser


demonstrados conforme o esquema representado a seguir na figura 1.

Figura 1: Classificação das bases e sub-bases flexíveis e semirrígidas.

Fonte: Manual de Pavimentação - DNIT (2006)

Os revestimentos podem ser agrupados conforme o esquema proposto na figura 2.


Apesar de a utilização dos revestimentos flexíveis por calçamento em rodovias terem caído
consideravelmente, dando vez aos pavimentos de concreto e asfalto. A utilização desse tipo
de revestimento ainda traz algumas vantagens nos seguintes casos:

- Trechos com rampas mais íngremes – Onde os paralelepípedos promovem mais


aderência aos pneus;

- Estradas onde estão previstos os serviços de redes de água e esgoto;

- Aterros recém construídos e subleitos sujeitos a recalques acentuados.


Figura 2: Classificação dos revestimentos.

Fonte: Manual de Pavimentação - DNIT (2006)

2. REVESTIMENTOS FLEXÍVEIS POR CALÇAMENTO

2.1. Alvenaria Poliédrica

Revestimentos que consistem em camadas de pedras irregulares, porém existem


tolerâncias, que são assentadas e comprimidas sobre um colchão de regularização, colchão
esse que é constituído de um material granular apropriado. As juntas são preenchidas com
pequenas lascas de pedras e com o próprio colchão.
A NBR 7193 fixa as condições gerais para execução dos pavimentos flexíveis, porém
a mesma foi cancelada em 26/09/2014. Um exemplo de alvenaria poliédrica pode ser
observado na figura 3.

Figura 3: Pedra tosca sem rejunte.

Fonte: Prefeitura municipal de Barbalha – CE.


2.2. Paralelepípedos

Revestimentos que é constituído por blocos regulares, assentados sobre um colchão de


regularização de material granular apropriado. As juntas entre os paralelepípedos podem ser
feitas com o próprio material do colchão, pedrisco, materiais ou misturas betuminosas, ou com
argamassa de cimento Portland. Os paralelepípedos podem ser fabricados de diversos
materiais, porém os mais utilizados são os blocos de granito, gnaisse ou basalto. A figura 4
mostra um exemplo de pavimento de paralelepípedo.

Figura 4: Pavimento de paralelepípedo.

Fonte: G1 terraplenagem. (http://www.apsweb.com.br/prototipos/g1/wa_images/paralelepipedo.jpg)

2.3. Informações Adicionais

A tabela 1 mostra o comparativo entre os quatro tipos de calçamento quanto ao conforto


do usuário.

Tabela 1: Comparativo entre calçamentos.


3. REFERENCIAS

a) Manual de Pavimentação – DNIT (2006)


b) Blog da Engenharia Civil -
<https://blogdaengenhariacivil.wordpress.com/2014/12/08/pavimentacao-em-pedra-
tosca-e-paralelepipedo/>
c) G1 Terraplenagem - < http://www.apsweb.com.br/prototipos/g1/pavimentacao.html>

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