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No mesmo ano o Anthrax grava seu segundo LP, que seria um grande marco da banda e da cena

thrash: Spreading The Disease, que foi origem de grandes hits da banda como "A.I.R", "Madhouse",
"Gung-Ho" e "Medusa".[7] A música e o videoclipe de "Madhouse" chegaram a ser praticamente
proibidos na Europa por mostrar a banda pulando feito loucos (se divertindo). O LP vendeu mais de
100 mil cópias só nos Estados Unidos, e o mesmo na Europa. Scott Ian formou nessa época um
projeto paralelo, o Stormtroopers of Death (ou simplesmente S.O.D., como ficou conhecida),
juntamente com o baterista do Anthrax e com o ex-baixista do Anthrax, Danny Lilker.[7]
1986 foi um ano de apresentações e turnês intensas. Em janeiro de 1987 saiu o terceiro
álbum, Among the Living[7] (dedicado, entre outros, a Cliff Burton do Metallica), considerado o
melhor álbum da banda e um dos maiores clássicos do thrash metal. As primeiras quatro canções
desse álbum são considerados hinos da banda, sendo que são executadas em todas as apresentações.
Outro hit é "Indians", falando sobre o expurgo e a caçada contra os índios na colonização dos
Estados Unidos. A canção "I Am The Law" fala sobre o personagem de quadrinhos Judge Dredd, ou
Juiz Dredd.
Ainda nesse ano eles tocaram no Donington's Monsters of Rock e lançaram o EP I'm the Man, que
conta com a canção "I'm The Man", uma mistura de rock com rap em tom de deboche,[7] algo
inusitado para uma banda de thrash metal na época. O EP contém ao todo seis canções: "I'm The
Man" de estúdio com censuras nos palavrões, "I'm The Man" de estúdio sem censuras, "Sabbath
Bloody Sabbath" do Black Sabbath, "I'm The Man" ao vivo sem censura e recheado de palavrões e
versões de "Caugh In A Mosh" e "I Am The Law" ao vivo.
Em 1988 saiu o primeiro VHS, N.F.V. (Oedivnikufesin) (nome que segue uma brincadeira feita pela
banda, que lido ao contrário, revela-se Nisefukinvideo), além do quarto LP, State of Euphoria. Nesse
ano também lançam outro EP na Europa, Penikufesin, Com quatro novas canções, uma
versão francesa de "Anti-social" e uma regravação de "Now It's Dark" de State of Euphoria.
O quinto LP, Persistence of Time, saiu em 1990, mantendo o mesmo peso dos anteriores, porém
meio sem graça segundo a crítica.[7] Durante a gravação desse álbum, o estúdio da banda entrou em
chamas[7] contando com hits como "Time", "Got the Time", "Keep It in The Family", "In My World"
e "Blood". Em 1991 é lançado Attack of the Killer B's, com apresentações ao vivo, canções nunca
lançadas e também "Bring the Noise", outra mistura de rock com rap, gravada com o Public
Enemy.[7] Depois disso assinam um contrato com a Elektra Records, e, para a tristeza de muitos fãs,
o vocalista Joey Belladonna é despedido por divergências musicais, em março de 1992.[7]
A chegada de John Bush (1993-2005)[editar | editar código-fonte]
Alguns meses se passaram na busca de um novo vocalista e John Bush é convidado. O novo
álbum, Sound of White Noise é lançado um ano após a saída de Joey.[7] O som da banda continua
pesado, porém não tão rápido como era costume da banda.[16] Em 1993 e 1994, tocaram em algumas
trilhas (Last Action Hero e Airheads).
Em 1994 foi lançado o primeiro álbum ao vivo, The Island Years. Em Março do ano seguinte, Danny
Spitz saiu da banda e não houve um substituto.[7] A guitarra é revezada por Dimebag
Darrel (do Pantera), Scott e Paul Crook no álbum Stomp 442.[7] Em 1996 a banda realizou turnê pelos
Estados Unidos e Europa. Linha do tempo[editar | editar código-fonte]

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