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TRABALHO DE REDES

Vitória 2201
REDES DE COMPUTADORES
Uma rede de computadores é um grupo de sistemas de computadores e outros
dispositivos de hardware de computação que estão ligados entre si através de canais
de comunicação para facilitar a comunicação e o compartilhamento de recursos entre
uma ampla gama de usuários. Redes são geralmente classificadas com base em suas
características.
A rede de computadores permite partilhar recursos à distância, aumentar a velocidade
da transmissão de dados (é mais rápido enviar a um arquivo por uma rede do que
através da Internet, por exemplo) e incrementar a fiabilidade.
As redes podem ser classificadas de acordo com sua extensão geográfica, pelo
padrão, topologia ou meio de transição.

Extensão geográfica:

 SAN (Storage area network): São usadas para armazenamento de arquivos.


Ex: backups, servidores de arquivos, etc.

 LAN (Local area network): Uma rede que liga computadores próximos
(normalmente em um mesmo prédio ou, no máximo, entre prédios próximos) e
podem ser ligados por cabos apropriados (chamados cabos de rede). Ex:
Redes de computadores das empresas em geral..

 PAN (Personal area network): São redes pessoais como bluetooth.

 MAN (Metropolitan area network): São redes que interligam regiões


metropolitanas, hoje em dia podem-se até serem confundidas com lans devido à
evolução das mesmas.

 WAN (Wide area network): São redes de grande extensão que podem interligar
redes independentes, portanto é uma rede de alcance mundial. Ex: : A Internet,
as redes dos bancos internacionais.

Topologia:

 Rede em anel: Todos os computadores são ligados a um único caboque passa


por todos eles. Um sinal circula por toda a rede e o micro que quer transmitir,
pega “carona” no sinal e transmite para o destino, se umcomputador para de se
comunicar, todos os outros param também.

 Rede em barramento: Todos os computadores são ligados em uma única


“barra”, um cabo recebe todos os outros e faz a transmissão dos dados. Se um
dos computadores para todos os outros param também.

 Rede em estrela: Essa topologia e a mais usada no momento, pois e a mais


eficiente, todos os computadores são ligados a um concentrador e a facilidade
de adicionar e retirar pontos a qualquer momento faz dessa topologia a mais
popular. Se um computador perde a conexão, apenas ele não se comunica não
afetando o resto da rede.

 Rede em malha: Onde se junta mais de um dos tipos anteriores em uma única
rede.

Meio de transmissão:
Os computadores podem estar interconectados/interligados através de cabo coaxial
(que transporta os dados através de dois condutores concêntricos), cabo de par
traçado (os dois condutores concêntricos estão entrelaçados para reduzir as
interferências) ou fibra óptica (um fio muito fino através do qual fluem os impulsos de
luz com a informação a transmitir). Rede sem fios, Rede por infravermelhos, Rede por
micro-ondas, Rede por rádio.

Compartilhamento de dados:

Cliente / servidor: Arquivos concentrados num único servidor e as estações têm


acesso ao servidor para buscar arquivos.

Peer to peer: São redes “ponto a ponto” computadores conectam-se uns aos outros
para fazer o compartilhamento dos arquivos

Tipos de servidores:

Arquivos: Realiza o armazenamento, transferência e o backup dos arquivos.

Impressão: Gerencia impressoras, fila de impressão, spool.

Mensagens: Gerenciam emails, mensagens ponto a ponto e conferencias de áudio e


vídeo.

Aplicação: Permite que aplicativos sejam executados remotamente.

Comunicação: Redireciona as requisições de comunicação.

Componentes de uma rede:

Servidor: Oferta recursos e serviços.

Cliente: Equipamento ou software que busca por serviços.

Estação de trabalho: Busca recursos no servidor para produtividade pessoal.

Nó: Ponto da rede.

Cabeamento: estrutura física organizada para oferecer suporte físico à transmissão


dos dados.

Placa de rede: Oferece a conexão do computador com a rede.


Hardware de rede (Ativos e passivos):
1. Hub
2. Switch
3. Roteador
4. Gateway
5. Firewall
6. Tranceiver

INTERNET DAS COISAS


A Internet das Coisas (do inglês, Internet of Things) ou simplesmente IoT, é uma rede
de objetos físicos, veículos, prédios e outros que possuem tecnologia embarcada,
sensores e conexão com rede capaz de coletar e transmitir dados. O termo em si
nasceu em 1999, quando Kevin Ashton (MIT) escreveu um artigo chamado “As coisas
da internet das coisas”. Segundo ele, a falta de tempo das pessoas abre portas para
que ferramentas sejam criadas para fazer coisas que, de fato, não necessitam ser
feitas por pessoas. Podem ser substituídas por dispositivos. Dispositivos esses que
conversando por diferentes protocolos dentro da mesma rede, conseguem nos
acompanhar, ler nossas atividades, gerar informação e a partir daí nos auxiliar no dia a
dia.

Não podemos olhar para a Internet das Coisas como uma tecnologia única, “maciça”.
Na verdade, há um conjunto de fatores que determina como o conceito é constituído.
Há, essencialmente, três componentes que precisam ser combinados para termos
uma aplicação de IoT: dispositivos, redes de comunicação e sistemas de controle.

Os dispositivos vão de itens grandes como geladeiras e carros, a objetos pequenos,


como lâmpadas e relógios. O importante é que esses dispositivos sejam equipados
com os itens certos para proporcionar a comunicação: chips, sensores, antenas, entre
outros.
As redes de comunicação são tecnologias como Wi-Fi, Bluetooth e NFC que podem e
são usadas para Internet das Coisas. Mas como essas redes oferecem alcance
limitado, determinadas aplicações dependem de redes móveis como 3G e 4G / LTE.
Sistemas de controle: Não basta que o dispositivo se conecte à internet ou troque
informações com outros objetos. Esses dados precisam ser processados, ou seja,
devem ser enviados a um sistema que os trate.
Se a Internet das Coisas descreve um cenário em que quase tudo está conectado, é
claro que há riscos associados. É por essa razão que as convenções que tratam do
conceito devem levar em consideração vários parâmetros preventivos e corretivos,
especialmente sobre segurança e privacidade.

A indústria precisa definir e seguir critérios que garantam disponibilidade dos serviços
(incluindo aqui a rápida recuperação em casos de falhas ou ataques), proteção de
comunicações (que, nas aplicações corporativas, deve incluir protocolos rígidos e
processos de auditoria), definição de normas para privacidade, confidencialidade de
dados (ninguém pode ter acesso a dados sem a devida autorização), integridade
(assegurar que os dados não serão indevidamente modificados), entre outros.
Associamos a Internet das Coisas a um cenário futurista, mas muito do que já temos
se enquadra no conceito: smart TVs, smartwatches (que também se enquadram nos
chamados "dispositivos vestíveis" ou "wearables"), sistemas de monitoramento, entre
outros.

Portanto, para haver uma internet das coisas em determinada residência, em cada um
dos objetos que serão monitorados pelo celular, por exemplo, deverão ter um chip
para que haja comunicação entre a rede do local e assim funcionar.

Bibliografia: https://www.infowester.com/iot.php
http://portaltelemedicina.com.br/internet-das-coisas/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Internet_das_coisas
https://pt.scribd.com/doc/31041431/Conceitos-basicos-de-redes-de-computadores

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