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MANUAL DE EXAMES

Laboratório Hermes Pardini


- 2002 -

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 1


2 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
 
 

Desde agosto de 1959, há 42 anos trabalhamos para incorporar o que há de mais


moderno ao laboratório clínico sob a nossa direção. Não o fazemos apenas por
sofisticação. As novas metodologias precisam trazer um grande benefício aos clientes
com o menor acréscimo de custo possível.

EQUIPES ESPECIALIZADAS


Cada tipo de exame é executado e liberado por especialistas, com larga experiência,
formando grupos de estudo e que est o sempre prontos a dar informações sobre os
diferentes testes.

O MAIS IMPORTANTE


Aqueles que confiam em nosso trabalho têm como retorno nossa qualidade científica,
formando conosco uma corrente de colaboraç o mútua.

 
GLOBALIZAÇÃO


Quem o se atualiza com as últimas inovações das revistas médicas e de laboratório
fica rapidamente obsoleto. Nossa equipe est sempre atenta às inovações, adotando -
as quando ficam evidentes suas vantagens.

Sempre a disposiç o, 

Prof. Hermes Pardini

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 3


4 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
http://www.hermespardini.com.br
Consulte a nossa home page e mantenha-se atualizado.

O LABORATÓRIO HERMES PARDINI coloca a disposição de seus


conveniados os seguintes serviços ON LINE:

HELP DE EXAMES
Informações atualizadas relativas a todos os exames realizados pelo Laboratório
Hermes Pardini, com valores de referência, marcação, condição, impressos, etc.

ERRATA ON LINE
Atualização de todas as informações do Manual de Exames.

COMUNICADOS & NOVIDADES


Toda nova informação chegando on line para você.

TABELAS
Tabelas de laboratório e códigos da AMB.

IMPRESSOS
Todos impressos necessários para execução de nossos exames.

ARQUIVO DE RESULTADOS (LABORATÓRIOS)


Consulta de pacientes, de um determinado laboratório, indexado por datas.

CONSULTA ON LINE AO NOSSO BANCO DE DADOS (LABORATÓRIOS)


Pesquisa de resultados, motivos da não realização de exames, datas de resultados,
etc.

IMPORTANTE
Informamos que este livro contém novas informações e modificações de exames que
não constam em edições anteriores.
Favor NÃO UTILIZAR EDIÇÕES ANTERIORES para avaliação e envio dos exames.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 5


6 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
 "! #

Página

Apresentaç &$ % 3
Índice por exames 9
ISO
')(
31
Informaç s Gerais 33
Nossos Serviços 35
Unidades de Atendimento 37
Patologia Clínica
* +
Vari veis pr -analíticas 39
Biologia Molecular 41
Bioquímica
,&-/.
55
Drogas Tera ticas 97
Endocrinologia
+
109
Gen tica – DNA 147
Hematologia 157
HPLC 177
Imunologia 189
Líquido Seminal 253
Microbiologia 259
Ortomolecular
*
275
Parasitologia e Uran lise 279
Triagem neonatal - Teste do Pezinho 301
Toxicologia 315
Protocolo de Provas Funcionais
'
331
Urina, Instruç es de coleta 353
Urina 24 horas, conservantes 354
Anatomia Patológica 355
Citologia 361
Diagnóstico por Imagem – DDI 369
Medicina Nuclear “In Vivo”
')( /0 &1 +
379
Reaç s Intr rmicas 389
Vacinas 391

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8 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
243576"89 :<B;>=?79A<@DCFE 9G

VISANDO ATENDER ÀS SOLITICAÇÕES DE EXAMES RAROS, QUE NÃO CONSTAM EM NOSSO


“MANUAL DE EXAMES”, MANTEMOS CONVÊNIO COM VÁRIOS LABORATÓRIO S DE
REFERÊNCIA NO EXTERIOR. CONSULTE-NOS !

Página
1,25 Dihidroxi Vitamina D3 vide Vitamina D3 188
11 Desoxicortisol 118
17 Alfa Hidroxi Progesterona vide 17 OH Progesterona 130
17 Beta Estradiol vide Estradiol 119
17 Cetosteróides Neutros Totais

HKI HJI
17 Hidroxi Corticosteróides vide 17 Hidroxi Esteróides Cetog icos
17 Hidroxi Esteróides Cetog icos
55
56
56
17 Hidroxi Pregnenolona vide 17 OH Pregnenolona 129

H
17 Hidroxi Progesterona vide 17 OH Progesterona
17 KGS vide 17 Hidroxi Esteróides Cetog nicos
130
567
17 KS vide 17 Cetosteróides Neutros Totais
H
17 OH Corticosteróides vide 17 Hidroxi Esteróides Cetog nicos
17 OH Pregnenolona
55
56
129
17 OH Progesterona 130
17 OH Progesterona neonatal

L H
17 OH vide 17 Hidroxi Esteróides Cetog nicos
2,5 Hexanodiona Urin ria
303
56
315
3 Alfa Androstanediol Glicuronide 112

M
3 Alfa Diol G vide 3 Alfa Androstanediol Glicuronide
5 HIAA (quantitativo) vide Ácido 5 Hidroxi Indolac tico
5 Hidroxi Triptamina vide Serotonina
112
177
186
5 Nucleotidase 56
ACA vide Centrômero, anticorpos anti 197
ACE vide Enzima Conversora de Angiotensina 74
Acetil Colinesterase vide Colinesterase 68
Acetilcolina, anticorpo anti-receptor 109
Acetona, dosagem 315, 316

NPO L M
Acidez Fecal vide pH Fecal
Acidificaç urin ria, teste
Ácido 5 Hidroxi Indolac tico
293
351
177
Ácido Ascórbico vide Vitamina C 187
Ácido Cítrico (esperma) 253
Ácido Cítrico, dosagem (urina) 57
Ácido Delta Amino Levulínico 316
Ácido Delta Amino Levulínico Desidratase 317
Ácido Fenilglioxílico 177

QKR
Ácido Fólico
Ácido Hi rico
Ácido Homogentísico
109, 110
178
279

ÁciSPOTPL IPSKM
Ácido Homovanílico
tico
178
57

L R
Ácido Ma lico 179
Ácido Metil Hip rico 179
Ácido Ox lico 58
Ácido Úrico, dosagem 58, 59
Ácido Úrico, pesquisa (urina) vide Cristais, pesquisa 283

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UU cido Valpróico
cido Vanil Mand lico V 97
180
ACTH

W
Acondroplasia, estudo gen tico
Aç car nas Fezes vide Corpos Redutores
V 110
147
282
ADA vide Adenosina Deaminase 59
Addis, contagem 279
Adenosina Deaminase 59
Adenosina Monofosfato Cíclico vide AMP Cíclico 113
Adenovírus - pesquisa direta 189
Adrenalina vide Epinefrina e Norepinefrina 182, 183
AEO vide Antiestreptolisina O 190

XKY U Z
AGA vide Gliadina, anticorpos anti
Agregaç Plaquet ria
213
157
ALA-D vide cido Delta Amino Levulínico Desidratase

U [KYPZ
Alanina Amino Transferase vide Transaminase Pir vica
Alanina, Ami cido Quantitativo
W 317
93
303
ALA-U vide cido Delta Amino Levulínico 316

YP[KW U
Albumina, dosagem vide Proteínas Totais e Fracionadas 91
Albumina, pesquisa vide Proteínas, pesquisa 90, 91
Alcapt ria vide cido Homogentísico 279
Aldolase 60
Aldosterona
Z
Aldosteronismo Prim rio, Testes confirmatórios
Alfa 1 Anti-Tripsina (sangue)
111
336
189

U X
Alfa 1 Anti-Tripsina (fezes) 279
Alfa 1 Antitripsina, Mutaç o (Diagnóstico) 154
Alfa 1 Glicoproteína cida 190
Alfa Fetoproteína
ALT vide Transaminase Pir vica
Alumínio
W 112, 113
93
317, 318
AMA vide Mitocôndria, anticorpos anti 230
Ameba histolytica vide Entamoeba Histolytica 283
Amebíase 190
Amilase 60

[K[KYKYKZZ
Amilase, Clearence
Ami cidos, Cromatografia Qualitativa
Ami cidos, Cromatografia Quantitativa
61
304
304, 305, 306
Amônia 61

ZZ
AMP Cíclico
An lise de Alimentos Trans nicos \P] 113
147

Z
An lise Mineral vide Mineralograma
An lise Seminal Computadorizada
ANCA vide Neutrófilos, anticorpos anti
275
253
232
Androstanediol Glicuronide, 3 Alfa vide 3 Alfa Androstanediol Glicuronide 112
Androstenediona 114

U Anticoagulante L pico
Anti-Convulsivantes equivale
W
Anfetaminas – Teste de Triagem vide Triagem de Drogas de Abuso 246
158

cido Valpróico pág. 97, Carbamazepina pág. 98, Difenilhidantoína pág. 100, Fenobarbital pág. 101,

Anticorpos Inibidor da Ligaç de TSH endógeno vide TRAb


Anticorpo Inibidor do Receptor de TSH vide TRAb
XKY
Gabapentina pág. 102, Lamotrigina pág. 102, Oxcarbazepina pág. 105, Primidona pág. 105, Vigabatrina pág. 107
144
144
Anticorpos Anti-EBV vide Epstein Barr 209
Anticorpos Anti-Nucleares vide Fator Anti-Nuclear (Hep 2) 210
Anticorpos anti-Transglutaminase Tecidual IgA - tTG vide tTG 249

10 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Anticorpos Irregulares vide Coomb’s Indireto 203

V
Antidepressivos vide Tricíclicos
Anti-Epil ticos veja Anti-convulsivantes
Anti-Espermatozóides vide Imunobeads
106

255
Antiestreptolisina O
Anti-Fosfolípides equivale Anticoagulant ^4_KWK`
ico pág. 158, Cardiolipina IgG e IgM pág. 196
190

Antifungigrama
Antígeno Austr lia vide Hepatite B - HbsAG
Antígeno Carcinoembri rio
Z YK[KZ 259
216
191
Antígeno HLA B27, pesquisa 191
Antígeno HLA-B-27, PCR
Z
Antígeno Prost tico Específico vide PSA
Anti-La, anticorpos vide SSB, anti
41
134, 135
241
Anti-Microssomal, anticorpos vide TPO
Z
Anti-Mucosa G strica vide C lula Parietal, anti V
Anti-Nucleares, anticorpos (Hep 2) vide Fator Anti-Nuclear
143
197
210
Antioxidantes equivale Antioxidantes Totais, Glutation Peroxidase, Superoxido Dismutase 276
Antioxidantes Totais 276
Anti-Proteinase 3 vide Neutrófilos, anticorpos anti 232
Anti-Rh vide Coomb’s Indireto 203
Anti-RO, anticorpos vide SSA, anti 240
Anti-TPO, anticorpos 143
Antitrombina III 192
Anti-VCA vide Epstein Barr 209
ANTOX vide Antioxidantes Totais 276
Apolipoproteína “a” vide Lipoproteína (a) 229
Apolipoproteína A1 e B
Apolipoproteína E, estudo ge tico [V 61
147

]K[
ARA vide Reticulina, anticorpos anti
Ars ico
235
318
ASLO vide Antiestreptolisina O
ASMA vide M sculo Liso, anti W V
190
231

X
Aspartato Amino Transferase vide Transaminase Oxalac tica
Aspecto do Soro vide Inspeç o do Plasma Refrigerado
93
83
Aspergillus sp, anti
AST vide Transaminase Oxalac tica
Ataxia de Friedreich, Diagnóstico vide Ataxias, Painel
V 192
93
148
Ataxia de Machado Joseph, Diagnóstico vide Ataxias, Painel 148
Ataxia Espinocerebelar tipo 1, Diagnóstico vide Ataxias, Painel 148
Ataxia Espinocerebelar tipo 10, Diagnóstico vide Ataxias, Painel 148
Ataxia Espinocerebelar tipo 2, Diagnóstico vide Ataxias, Painel 148

XKXKYY
Ataxias, Painel
Avaliaç Hipofis ria Total vide Megateste Z 148
344

XKXKYY
Avaliaç Mineral Óssea
Avaliaç Risco de Síndrome de Down e M formaç
Avaliaç do Risco Fetal - Teste Integrado
Tubo Neural vide Z XKY4aKY 387

136
Baar - Bacterioscopia
Bacilo Dift rico V 259
260

VV
Baciloscopia ao Ziehl vide Baar – Bacterioscopia, pesquisa
Bact ria e Antibiograma Automatizado, Identificaç
Bact rias Anaeróbias, cultura
XJY 260
268
260
Bandas Oligoclonais vide Eletroforese de Proteínas (líquor) 208
Becker e Duchenne, Distrofia (Diagnóstico) 150
Bence Jones vide Proteína de Bence Jones 296

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b b
Benzodiazepínicos equivale
b b b b b
Bromazepam p g. 97, Clobazam p g. 99, Clonazepam p g. 99, Diazepam p g.100, Nitrazepam p g. 104,
N-Desmetildiazepam p g. 103, Oxazepam p g. 104
Beta 2 Microglobulina 114
Beta Caroteno 180
Beta HCG vide HCG, Beta 123
Bicarbonato vide Reserva Alcalina 92
Big Prolactina 115
Bilirrubinas, dosagem (sangue) 62
Bilirrubinas, pesquisa (urina) 280
Biópsias 355
Biotinidase 307

V
Blastomicose Sul Americana
Borr lia vide Lyme
Bromazepam
193
230
97
Brucelose 193
C1q vide Complemento C1q 202
C1S Esterase Inibidor 195
C2 vide Complemento C2 202
C3 vide Complemento C3 202
C4 vide Complemento C4 203
CA 125 194
CA 15/3 194

ZZ
CA 19/9
C dmio
195
319

ZZ
C lcio
C lcio Iônico
Z
C lcio Livre vide C lcio Iônico
63
64
64
Calcitonina 115

ZZ ZZ
Calcitriol vide Vitamina D3
C lculo Biliar, An lise Físico e Química
188
280

ZZ
C lculo Renal, An lise Físico e Química 280
Calemia vide Pot ssio 89
Caliuria vide Pot ssio 89
Campylobacter, cultura 261
C-ANCA vide Neutrófilos, anticorpos anti 232
C-ANCA vide Neutrófi los, anticorpos anti 232

c^ X
Cancro Mole, pesquisa vide H. Ducreyi
Candidina, intradermoreaç s
267
389

Capacidade Total de Combinaç


Carbamazepina
XKY4aKY
Capacidade Livre de Combinaç o do Ferro
Ferro
64
64
98
Carbohidratos, Cromatografia 281
Carboxi Hemoglobina 319
Cardiolipina IgG/IgM, auto anticorpos anti 196
Cariótipo com Banda G 148

X
Cariótipo com Bandas de Vilo corial
Cariótipo de Alta Resoluç o
Cariótipo de Medula
149
148
149
Cariótipo de Sangue para Doenças hematológicas 150

Cariótipo para pesquisa de X -Fr il ZK\


Cariótipo para pesquisa de Cromossomo Philadelphia vide Cariótipo de Medula

Catecolaminas vide Epinefrina e Norepinefrina


149
149
182, 183
Caxumba IgG/IgM 196
CCP 197
CD2 e CD19 vide Tipagem de Linfócitos 243

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CD3 vide Linfócitos T Ativado 228

CEA vide Antígeno Carcino Embri rio


C lula Parietal, Anti
KY K[ Z
CD4 e CD8 vide Subtipagem de Linfócitos

VV
242
191
197

VV XKY V Z V
C lulas de Downey, pesquisa
C lulas de Inclus Citomeg lica
159
261

VV `V
C lulas de Tzanck vide C lulas Herp ticas, pesquisa
C lulas Her ticas, pesquisa
261
261

V
C lulas LE, pesquisa
C lulas Orangiófilas, pesquisa
Centrômero, Anti
159
65
197
Ceruloplasmina 198

W
Cetonemia, pesquisa
Ceton ria, pesquisa
Cetosteróides Neutros Totais, 17
65
281
55
CH 100 vide Complemento CH 100 201
CH 50 vide Complemento CH 100 201
Chagas vide Trypanosoma cruzi 248, 249
Chlamydia pneumoniae IgG 198
Chlamydia trachomatis (Cultura)
]P[
Chlamydia trachomatis (Imunofluoresc cia direta)
Chlamydia trachomatis (PCR)
262
262
41
Chlamydia tracomatis (Giemsa - Pesquisa)
]
Chlamydia tracomatis IgG e IgM (Imunofluoresc ncia Indireta)
Chumbo
262
198
322
Cianocobalamina vide Vitamina B12 145
Ciclosporina 98
Cintilografias 379, 380, 381, 382, 383, 384
Cisternografia Cerebral 384
Cistatina C 199
Cisticercose 199
Cistina, pesquisa 281
Cistografia Radioisotópica Direta 384
Citobacteriologia vide Gram 267
Citologias 362, 363, 364
Citomegalovírus (ELFA) 201
Citomegalovírus (Elisa) 200
Citomegalovírus (PCR)
K[ Z U V X
Citomegalovírus uri rio vide C lulas de Inclus o Citomeg lica Z 42
261

U
Citometria e Citologia (Líquidos corporais) 160
Citrato (esperma) vide cido Cítrico 253
Citrato (urina) vide cido Cítrico 57
Citrulina, anti vide CCP 197
CKMB vide Creatinofosfoquinase MB Isoenzima 72
CL vide Cloretos 66, 67
Clamídia vide Chlamydia
Clearence Pulmonar de DTPA 384
Clements, Teste de 65
Clobazam 99
Clonazepam
X Z
Cloreto de Amônio, Teste de Sobrecarga vide Acidificaç o Urin ria, Teste
Cloreto de Sódio no Suor
99
351
66
Cloretos 66, 67
CO2 vide Reserva Alcalina

XPY b b b b
Coagulograma equivale Plaquetas p g.170, Tempo Atividade de Protrombina p g.175,
Tempo de Coagulaç p g.175, Tempo de Sangria p g.175, Tempo de Tromboplastina Parcial p g.176b
92

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Cobre 320
Cocaína – Teste de Triagem vide Triagem de Drogas de Abuso 246

KX Y
Colecalciferol vide Vitamina D3
Cólera Vibri , cultura vide Vibrio Cholerae, cultura
Colesterol
188
274
67
Colesterol HDL vide Colesterol 67
Colesterol LDL vide Colesterol 67
Colesterol TOTAL vide Colesterol 68
Colesterol VLDL vide Colesterol
c^ c^
Colesterol, Subfracionamento das Fraç s vide Subfracionamento das Fraç s do Colesterol
68
93

X
Colinesterase
Coloraç o Supra Vital
Complemento C1q
68
254
202
Complemento C2 202
Complemento C3 202
Complemento C4 203
Complemento CH 100
V
Complemento S rico Total vide Complemento CH 100
Composto S vide 11 Desoxicortisol
201
201
118
Coombs Direto 203
Coombs Indireto 203
Coprocultura 263
Coproporfirinas, dosagem 321
Coproporfirinas, pesquisa 282
Corpos de Heinz, pesquisa 161
Corpos Redutores Fecal
Z
Corpos Redutores urin rio vide Carbohidratos, Cromatografia
Cortisol
282
281
116
Cortisol Livre 116
Corynebacterium minutissimum, pesquisa 263
CPK vide Creatinofosfoquinase 71
Creatina 69
Creatinina 70
Creatinina, Clearence 71
Creatinofosfoquinase 71
Creatinofosfoquinase MB Isoenzima 72

]
Crioaglutininas, pesquisa
Criofibrinog nio, pesquisa
Crioglobulinas, pesquisa
204
204
204
Cristais com Luz Polarizada, pesquisa (líquido sinovial) 72
Cristais com Luz Polarizada, pesquisa (urina) 283
Cromatina Sexual 365
Cromo 321

ZK\
Cromossomo Philadelphia, Cariótipo (pesquisa) vide Cariótipo de Medula
Cromossomo X-Fr il, pesquisa vide Cariótipo para pesquisa Cromossomo X -Fr il ZK\ 149
149

V
Cromossomo Y para Síndrome de Turner, pesquisa
Cromossomo Y, Estudo Gen tico das Microdeleç s
Cross Laps vide N-Telopeptídeo
c^ 150
150
232
Cryptococcus Neoformans, microscopia
Cryptococcus Neoformans, aglutinaç direta
Cryptosporidium, pesquisa
KX Y 263
205
263
Cultura + Antibiograma Automatizado 264

Z
Curva de Tolerância a Glicose
X
Curva Plaquet ria vide Agregraç o Plaquet ria
Dacriocintilografia
Z 337
157
384
DDAVP vide Estímulo p/ ACTH com desmopressina 332

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Dehidroepiandrosterona 117

Dehidrogenase ctica
Delta 4 vide Androstenediona
K_ Z
Dehidroepiandrosterona, Sulfato 117
73
114
Delta 5 vide 17 OH Pregnenolona
Delta F508 vide Estudo gen tico da Fibrose Cística
Dengue IgG e IgM
V 129
152
205
Dengue, PCR Qualitativa e Tipagem 43

XKY4aKd U U
Densitometria Óssea 387
Deoxipiridinolina 181
Depuraç gua Livre 73

X
Descarboxilase do cido Glutâmico vide GAD, anticorpos anti
Detecç o Molecular da Mutaç o 202 (G A) da G6PD X e 122
153
DHEA vide Dehidroepiandrosterona
DHL vide Dehidrogenas
DHT vide Dihidrotestosterona
ctica ^_PZ 117
73
118
Diagnóstico de Diabetes Gestacional 339

Diagnóstico da Mutaç PX Y Pa d
Diagnóstico da Distrofia de Becker e Duchenne
Alfa 1 Antitripsina
Diagnóstico do H. Pylori pelo Teste Respiratório
150
154
385
Diagnóstico Molecular da Doença de Huntington 151
Diagnóstico Molecular para Síndrome de Willians
Diagnóstico Molecular para Surdez Cong ita
Dialdeído Malônico vide Malônico Dialdeído
]J[ 155
156
277
Diazepam 100
Difenilhidantoína 100

V
Digestibilidade Fezes vide Funcional de Fezes
Digital s rico vide Digoxina
Digoxina
285
101
101
Dihidrotestosterona 118
Dímero D 206
Direto a Fresco, pesquisa
Dismorfismo Eritrocit rio, pesquisa Z
Distrofia de Becker e Duchenne, Diagnóstico
264
283
150
DNA, anticorpos anti
DNA, Determinaç o de Paternidade
Dnase, anti vide Estreptozima
X 206
154
210

bb b b
Doença Celíaca equivale
Endomísio-anticorpos anti p g.209, Gliadina IgA/IgG-anticorpos anti p g.213, tTG-anticorpos anti p g.249,
Reticulina-anticorpos anti p g.235
Doença de Gaucher, diagnóstico 151
Doença de Huntington, diagnóstico molecular 151
Doenças sexualmente transmissíveis, PCR 42

dK`K`K]K]Kff
Donovanose 265
Dose Tera tica com Iodo-131
Dose Ter tica p/ tratamento da dor óssea com Sam rio -153
Drepanóticos, pesquisa vide Hemoglobina S, Teste de Solubilidade
Z 385
385
165
Drogas de Abuso, Triagem vide Triagem de Drogas de Abuso 246, 247
Duplex Scan 370
D-Xilose, Teste 349
E1 vide Estrona 121
E2 vide Estradiol 119
E3 vide Estriol 120
EBV vide Epstein Barr 209
ECA vide Enzima Conversora de Angiotensina 74
Ecocardiografia 370

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Ecodoppler 370
Ectoparasitas, pesquisa 265
Eletrocardiograma 370
Eletroforese de Colesterol equivale Colesterol HDL, LDL, VLDL, Total 67, 68
Eletroforese de Hemoglobina 161

Eletroforese de Imunoglobulinas vide Imunofixaç


Eletroforese de Lipoproteínas
XKY
Eletroforese de Hemoglobina, neonatal vide Hemoglobinopatias, Triagem neonatal 308
224
207
Eletroforese de Proteínas
b Z b
Eletrólitos equivale Cloretos p g. 66, 67 Pot ssio p g. 89, Sódio p g. 92 b 207, 208

EMA vide Endomísio, anticorpos anti


b b
ENA equivale RNP-anti p g.235, SSA/RO-anti p g.240, SSB/LA-anti p g.241, SM-anti p g.240
Endomísio, anticorpos anti
b b 209

209
Entamoeba histolytica
Enterobius vide Oxi rus W
Enzima Conversora de Angiotensina
283
291
74
Eosinófilos 162
Epinefrina e Norepinefrina 182, 183
Epstein Barr 209
Eritrograma 162
Eritropoietina
X
Eritrossedimentaç o vide Hemossedimentaç o X Z 119

XKY b
167

[K[KYKYKZZ
Ami cidos - Cromatografia Quantitativa (soro) p g.305, bb
Erros Inatos do Metabolismo especificar se Amino cidos - Cromatografia Qualitativa (cart ) p g.304,

Ami cidos - Cromatografia Quantitativa (urina) p g.304, Carbohidratos - Cromatografia p g.281 b


Escabiose vide Ectoparasitas, pesquisa 265
Espectrofotometria 450 NM
Z
Espermograma vide An lise Seminal Computadorizada
74
253
Espondilite Anquilosante vide Antígeno HLA-B27
Esquistossomose (Imunofluoresc ncia Indireta) ]c ^ 41, 191
209
Esquistossomose, intradermoreaç s
Estímulo com CRH/CRF pós supress o com Dexametasona
Estímulo do Peptídeo C - Sustacal
X 390
333
340
Estímulo para ACTH com CRH/CRF 334
Estímulo para ACTH com Desmopressina – DDAVP 332
Estímulo com ACTH para: Androstenediona, Composto S, Cortisol, DHEA, Progesterona, 17 OH
Pregnenolona, 17 OH Progesterona
Estímulo para Calcitonina com infus C lcio XXKKYY44aaKK^^ Z 333
346
Estímulo para Calcitonina com infus
X Z
Pentagastrina
Estímulo para Calcitonina com infus o de C lcio e Pentagastrina - simultâneo
Estímulo para HGH
346
346
342, 343, 344
Estímulo para LH e FSH com LH-RH 345
Estímulo do Peptídeo C 340
Estímulo para Prolactina com TRH 344
Estímulo para Testosterona com HCG 351

Z
Estímulo para TSH com TRH
Estímulo r pido para Cortisol com ACTH – Cortrosina
337
332
Estradiol, 17 Beta
Estreptoquinase/Estreptodornase, intradermoreaç es
Estreptozima
c 119
389
210
Estriol
b
Estrógenos Fracionados equivale Estradiol p g.119, Estriol p g.120, Estrona p g.121 b b 120

Estrona
X Z
Estudo de Determinaç o de Paternidade vide Paternidade
121
154

^P[ V
Estudo de Viabilidade Mioc rdica
Estudo G tico da Hemocromatose
385
153

16 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


^^PP[[ VV
Estudo G tico da Síndrome de Gilbert
c^ b 155

^P[ V b
Estudo G tico das Microdeleç s no Crom ossomo Y
Estudo G tico das Trombofilias p g.152 equivale
b b
150

^^PP[[ VV
Fator V Leiden p g.152, Gene da Protrombina p g.153, Gene da Metilenotetrahidrofolato Redutase p g.152
Estudo G tico de Fibrose Cística
Estudo G tico Fetal
152
151
Estudo de HLA PCR para Diabetes tipo 1 151
Etanol 323
Exame direto a Fresco, pesquisa 264
Exame Micológico Direto 270
Faixas Oligoclonais vide Eletroforese de Proteínas (líquor) 208
FAN vide Fator Anti-Nuclear (Hep 2) 210
Fator Anti-Nuclear (Hep 2)
V
Fator Intríseco, anti vide C lula Parietal, anti
210
197
Fator Reumatóide
X
Fator Reumatóide (Hemoaglutinaç o) vide Waaler Rose
Fator Rh/DU vide Grupo Sanguíneo + Fator Rh/DU
211
251
214
Fator V de Leiden 152
Febre Amarela IgG e IgM
Fenilalanina - PKU, quantitativa (cart ) XPY [KYPZ
Fenilalanina, Cromatografia quantitativa vide Ami cidos, Cromatografia quantitativa
211
307
304, 305, 306
Fenilalanina, pesquisa (urina) 284
Fenilhidantoína vide Difenilhidantoína 100
Fenobarbital 101
Fenol 323
Ferritina 121
Ferro 74
Fezes Digestibilidade vide Funcional de Fezes 285

]
Fezes Parasitológico vide Parasitológico de Fezes
Fibrinog nio
291, 292
163
Fibrose Cística equivale

Z b b V b
Cloreto de Sódio no Suor p g.66, Tripsina neonatal p g.312 e Fibroce Cística , estudo gen tico p g.152
Fil ria, pesquisa 163
Filaria, Imunocromatografia 212
Filariose vide Filaria 163, 212
Fluoreto 324

UU U
Fluoxetina 102
Fluxo Sangüineo das Extremidades 385
Folato vide cido Fólico 109, 110
Fosfatase cida
Fosfatase cida Prost tica
Fosfatase Alcalina
Z 75
75
76

V
Fosfatase Alcalina Específica Óssea
Fosfatase Esquel tica vide Fosfatase Alcalina Específica Óssea
Fostatidil Glicerol
212
212
76
Fosfolípides 77
Fósforo
Fragilidade Osmótica das Hem cias
Frutosamina vide Proteína Glicosilada
Z 77, 78
163
89
Frutose (esperma)
Frutose (urin ria) Z
FSH vide Hormônio Folículo Estimulante
254
284
124
FT3 vide T3 Livre 138
FT4 vide T4 Livre 140
FTA abs vide Sífilis - Treponema IgG 238
Funcional de Fezes 285

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 17


Fungos, cultura 266
Fungos, pesquisa
X
Fungos, identificaç o
266
265

X g
G6PD vide Glicose 6 Fosfato Dehidrogenase
G6PD, Mutaç o 202 (G A)
Gabapentina
213
153
102
GAD, anticorpos anti 122
Galactose (urina) 286
Galactose Total - Triagem neonatal 308
Gama Globulina vide Eletroforese de Proteínas 207, 208
Gama Glutamil Transferase 78
Gama GT vide Gama Glutamil Transferase 78
Gardnerella, cultura 266
Gasometria 78, 79
Gastrina 122
Gastrina, estímulo alimentar 352

X
Gastrina, estímulo após glucagon
Gene CCR-5, pesquisa da deleç o – PCR
Gene da Metilenotetrahidrofolato Redutase
352
43
152

Geraç XKY4a
Gene da Protrombina
e IGF-1
GGT vide Gama Glutamil Transferase
153
345
78

Z
GH vide Hormônio de Crescimento
Gi rdia
Gilbert, Síndrome
124
286
155
Gliadina IgA e IgG, anticorpos Anti 213
Glicemia vide Glicose
Glicohemoglobina 80
Glicose 6 Fosfato Dehidrogenase
Glicose 6 Fosfato Dehidrogenase, Mutaç
Glicose, dosagem
KX iY Kh j g
2 (G A)
213
153
81, 82
Glicose, pesquisa 286
Glicose, pós -prandial 82
Globulina (liquor) 82
Globulina (sangue) vide Proteínas Totais e Fracionadas 91
Globulina Ligadora de Hormônios sexuais vide SHBG 137
Globulina Ligadora de Tiroxina vide TBG 141
Glutation Peroxidase 276
Gonadotrofina Coriônica vide HCG, Beta 123
Gonococos vide Neisseria Gonorrhoeae 42, 271
Gordura Fecal 287
GPX vide Glutation Peroxidase 276
Gram Bacterioscopia 267
Gram Bacterioscopia (sangue) vide Hemocultura 267
Grupo Sangüíneo + Fator Rh/DU 214
GTT vide Tolerância a Glicose 337
H. Ducreyi 267
Haemophilus Ducreyi vide H. Ducreyi 267
Ham, teste 214
Haplotipagem de HLADR e DQ 153
Haptoglobina 214
HAV, anti vide Hepatite A 215
HbA1c vide Glicohemoglobina 80
HBc, anti vide Hepatite B 216
HBe, anti vide Hepatite B 217
HBeAg vide Hepatite B 217

18 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


HBs, anti vide Hepatite B 217
HbsAg vide Hepatite B 216
HBV, PCR Qualitativo 44
HBV, PCR Quantitativo
]K[
HBV, Teste de Resist cia aos antivirais
44
45
HCG, Beta
K[ Z
HCG, Beta - pesquisa uri ria vide Pregnosticon
HCV, anti vide Hepatite C
123
295
46, 47, 218
HCV, Genotipagem 45
HCV, PCR Qualitativo 46
HCV, PCR Quantitativo 47
HDL, Colesterol 67
HDV, anti vide Hepatite D
Helicobacter Pylori (Imunoensaio Enzim tico)
Helicobacter Pylori, Teste Respiratório
Z 218
215
385

ZZ
Helicobacter Pylori, Biópsia
Hem cias Fetais vide Kleihauer
Hem cias vide Hemograma
355
168
166

Z
Hematócrito vide Hemograma
Hematozo rios, pesquisa vide Plasmodium
Hemocromatose, PCR
166
170
153
Hemocultura Automatizada
V V
Hemocultura para Micobact rias vide Micobact rias, cultura automatizada
Hemoglobinas
267
269
164
Hemoglobina A2 164
Hemoglobina Fetal 164
Hemoglobina Glicada vide Glicohemoglobina 80

Z
Hemoglobina H, pesquisa
Hemoglobina Inst vel equivale
b b
Corpos Heinz (pesquisa) p g.161, Isopropanol, teste p g.167, Teste Desnaturaç ao calor p g.176 XKY
165

b
Hemoglobina S, neonatal vide Hemoglobinopatias, Triagem neonatal 308
Hemoglobina S, Teste de Solubilidade 165
Hemoglobinopatias, triagem neonatal 308
Hemograma
Hemossedimentaç o
Hemossiderina
X 166
167
167
Hep 2 vide Fator Anti-Nuclear 210
Hepatite A vide HAV IgG/IgM 215

b
Hepatite B equivale

K] [ b b b b b b
HbsAg p g.216, HBc IgG/IgM p g.216, HbeAg p g.217, Hbe-anti p g.217, HBs-anti p g.217, HBV PCR p g.44, b b
HBV - Teste de Resist cia aos Antivirais p g.45
Hepatite C equivale HCV-anti p g.218, HCV, PCR p g.46, 47 , HCV Genotipagem p g.45
Hepatite D
b 218
Hepatite Delta vide Hepatite D 218
Hepatite E 218
Herpes vírus Simples 1 e 2 (Elisa) 219
Herpes vírus Simples, PCR qualitativo e tipagem 47
Herpesvírus, cultura
Herpesvírus, pesquisa vide C lulas Herp ticas
HEV, anti vide Hepatite E
V V 268
261
218
HGH vide Hormônio de Crescimento 124
Hidantoína vide Difenilhidantoína 100
Hidratos de Carbono vide Carboidratos, Cromatografia 281

V \K] U
Hidroxi Corticosteróides, 17 56
Hidroxi Esteróides Ceto nicos, 17
Hidroxi Indolac tico vide cido 5 Hidroxi Indolac tico V 56
177

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 19


Hidroxi Pregnenolona, 17 129
Hidroxi Progesterona, 17 130

W
Hidroxiprolina Total
Hipercalci ria vide Teste de PAK
Hipoglicemia com insulina para dosagem de Cortisol e/ou ACTH
83
348
332
Hipoosmolaridade
[KYKZ
Histidina, Ami cido quantitativo
Histona, anticorpos Anti
255
309
219
Histoplasma Capsulatum, anti 219
Histoplasmose vide Histoplasma Capsulatum, anti 219
HIV equivale

] b b b b b b
HIV 1 e 2 pesquisa p g.220, HIV Wester Blot p g.221, HIV, PCR p g.48,49 , HIV-PCR Ultrasensível p g.48,
HIV, Resist ncia Genotípica aos antivirais p g.50, HIV NASBA p g.49, HIV 1 neonatal p g.309
b
HIV 1 e 2, pesquisa 220
HIV confirmatório vide HIV Western Blot 221
HIV Western Blot 221
HIV NASBA - Quantitativo 49
HIV PCR – Qualitativo 48
HIV PCR – Quantitativo 49
HIV PCR - Quantitativo Ultrasensível
]
HIV-1 Genotipagem vide HIV, Resist ncia Genotípica aos antivirais
48
50
HIV-1, neonatal
K] [
HIV-1, Resist cia Genotípica aos antivirais
HLA-B27, PCR vide Antígeno HLA-B27
309
50
41
HLA-B27, pesquisa vide Antígeno HLA-B27 191
Homocisteína 183
Homocisteína após estímulo com metionina 352
Homocistina 288
Hormônio Adrenocorticotrófico vide ACTH 110
Hormônio de Crescimento 124
Hormônio Folículo Estimulante 124
Hormônio Luteinizante 125
Hormônio Somatotrófico vide Hormônio de Crescimento 124
Hormônios Sexuais, Globulina Ligadora vide SHBG 137
HPV, Biópsia 355
HPV, Captura Híbrida 51
HPV, Citologia 363
HPV, PCR – Tipagem 52
HSV vide Herpesvírus Simples 1 e 2 47, 219, 261, 268
HTLV III vide HIV 48, 49, 50, 220, 221
HTLV-I e II, pesquisa 221
HTLV-I, PCR 53
Huntington, Doença 151
IA2, anti 125
IAA vide Insulina, anticorpos anti 128
ICA vide IA2, anti 125

XX
ICA512 vide IA2, anti
[KV YKZ YKZ
Identificaç o de Ami cidos, quantitativo vide Amin cidos, Cromatografia Quantitativa
125
304, 305, 306

X
Identificaç o de Bact ria e Antibiograma Automatizado
Identificaç o de Helmintos e Fragmentos
IgA Salivar vide Imunoglobulinas
268
288
225
IgA Tuberculosis vide Mycobacterium Tuberculosis IgA 231

W
IgE Específico
IgE M ltiplo
IgE Total
222
223
223
IGF 1 126

20 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


IGFBP-3 127
Ilhota, anti vide IA2, anti 125
Immunobeads Test 255

c ^ bc b c^ b b
Imunidade Celular, testes equivale

c^ b
Candidina, intradermoreaç es p g.389, Estreptoquinase/Estreptodornase, intradermoreaç s p g.389 ,
PPD intradermoreaç s p g.390 , Tricofitina, intradermoreaç s p g.390, Tipagem de Linfócitos T e B p g.243
Imunocomplexos Circulantes 9C1q IgG

X
Imunoeletroforese de Proteínas vide de Imunofixaç o
Imunofixaç o
X 224
224
224
Imunoglobulinas 225
Imunohistoquímica 355, 356
Indican, pesquisa
X
Índice de Saturaç o da Transferrina
Índice de Tixorina Livre vide ITL
288
83
128

W
Influenza vírus A e B – pesquisa direta
Inibidor L pico vide Anticoagulante pico
Inseticidas Organoclorados
P_ W 226
158
324

InspeçXKY4aKY
Inseticidas Organofosforados

Insulina
Plasma Refrigerado
325
83
128

c^
Insulina, anticorpos anti 128

b b Z Zb b b b
Intradermoreaç s 389
Ionograma equivale Cloreto p g.66,67 , Pot ssio p g.89, Sódio p g.92
Íons equivale Cloreto p g.66,67 , Pot ssio p g.89, Sódio p g.92
Iontoforese: estímulo para Pilocarpina vide Cloreto de Sódio no Suor 66
IRT vide Tripsina neonatal 312
Isoaglutininas
[KYKZ
Isoleucina, Cromatografia quantitativa vide Ami cidos, Cromatografia quantitativa
Isopropanol, Teste
226
304, 305, 306
167
Isospora Belli 289
ITL 128

Z
Jo 1, anticorpos Anti
K vide Pot ssio
226
89
Kappa (cadeia leve)
KGS, 17 vide 17 Hidroxi Esteróides Cetog nicos
Kitt
] 227
56
339
Kleihauer 168

U K_ Z
KS, 17 vide 17 Cetosteróides Neutros Totais 55
LA vide SSB, anticorpos anti 241

]K[ XKY4aKY
Lactato vide cido tico
Lactesc cia vide Inspeç
Lactose, pesquisa
Plasma Refrigerado
57
83
289
Lactose, teste de tolerância 349
Lambda (cadeia leve) 227
Lamotrigina
LDH vide Dehidrogenas
LDL Oxidada, Anti
^_PZ
ctica
102
73
84
LDL Peroxidada 277
LDL, Colesterol 67
LDL-PX
c^ ]
Leishmaniose, intradermoreaç s vide Montenegro
Leishmaniose IgG e IgM, Imunofluoresc ncia
277
389
227
Leishmaniose, pesquisa 168
Leptina 129
Leptospirose, Cultura 269
Leptospirose, Elisa 228

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 21


Leptospirose, Pesquisa (Campo Escuro)
X
Leptospirose, Soro Aglutinaç o Microscópica
[KYPZ
Leucina, Cromatografia quantitativa vide Ami cidos, Cromatografia quantitativa
269
268
304, 305, 306
Leucócitos (esperma) 255
Leucócitos vide Piócitos 293, 294
Leucograma 169
LH vide Hormônio Luteinizante 125
Liddle I, II - Testes 335, 336
Linfócitos T Ativado 228
Linfócitos T e B vide Tipagem de Linfócitos 243
Linfócitos T Helper vide Subtipagem de Linfócitos 242
Linfócitos T Supressor vide Subtipagem de Linfócitos 242
Linfócitos, Subtipagem 242
Linfócitos, Tipagem
Linfogranuloma (sorologia) vide Chlamidia (Imunofluoresc ncia Indireta)
Lipase
] 243
198
84
Lípides Totais

Z b
Lípides Totais e Fracionado veja Lipidograma Cl ssico Z 84

Lipidograma Cl ssico equivale

V b b
Colesterol Total p g.68, Eletroforese de Lipoproteínas p g.207, Fosfolípides p g.77, Lípides totais p g.84, b b
Triglic rides p g.94
b b b
Lipidograma equivale Colesterol HDL p g. 67, LDL p g. 67, VLDL p g. 68, Total p g. 68, Triglic rides p g. 94
Lipóides Birrefringentes, pesquisa vide Cristais, pesquisa (líquido sinovial) p g.72 e (urina) p g.283 b b bV b
Lipoproteína ( a ) 229
Líquido Ascítico (Rotina) 85
Líquido Pleural (Rotina) 85
Líquido Sinovial (Rotina) 86
Líquor (Rotina) 86
Listeriose
[KZ b Z Z b
Litíase uri ria vide C lculo Renal, An lise Físico e Química p g.280 veja também Teste de PAK p g.348 e
Nefrolitíase p g.347
229
b
Lítio 103
LKM, anticorpos anti

b b
Lues (sorologia) equivale Treponema IgG (FTA abs) p g.238, Treponema (Hemoaglutinaç ) p g.239,
229
XKY b
VDRL p g.239

b ] b bb
Lupus Eritematoso Sist mico equivale DNA, anti p g.206, Fator Anti-Nuclear (Hep 2) p g.210,
RNP, anti p g.235, SM, anti p g.240, SSA/Ro, anti p g.240, SSB/La, anti p g.241 b b
Lyme IgG/IgM
Machado Guerreiro vide Trypanosoma cruzi (Imunoensaio Enzim tico)
Maconha – teste de triagem vide Triagem de Drogas de Abuso
Z 230
248
247

M dK\K[ V
Macro Prolactina vide Big Prolactina
sio
Malônico Dialdeído
115
87
277
Maltose, teste de tolerância 350
Mamografia
Mangan s ]
Mapeamento da Tireóide vide Cintilografia da Tireóide
372
325
383
Mar Test

b b b b b
Marcadores Tumorais equivale Alfa Fetoproteína p g.112,113 , CEA p g.191, CA 15/3 p g.194,
CA 19/9 p g.195,CA 125 p g.194, HCG p g.123, PSA p g.134 135
b 256
b
MDA vide Malônico Dialdeído 277

W
Megateste
Merc rio
Meta Hemoglobina
344
326
326
Metanefrina e Normetanefrina 184
Metanol 327
Metiletilcetona 327
22 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
[KYKZ
V dK\K[ V
Metionina, Cromatografia quantitativa vide Ami cidos, Cromatografia quantitativa 304, 305, 306
MG vide M sio 87

V
Micobact rias, Cultura Automatizada
X
Micobact rias, identificaç o em cultura, PCR
Micológico Direto
269
53
270

Microalbumi ria [PW W


Micoplasma vide Mycoplasma

Microprotein ria vide Microalbumi ria [KW 87


87
Microsporídeos, pesquisa 289
Microssomal, anticorpos anti vide TPO 143
Mielograma 169
MIF, Parasitológico de Fezes vide Parasitológico de Fezes – MIF 292
Mineralograma 275
Mioglobina, pesquisa 290
Mitocôndria, anticorpos anti
Mn vide Mangan s ] b b
230
325

Paul Bunnel Davidsohn p g.234 b


Mononucleose (sorologia) equivale Epstein Barr IgG/IgM p g.209, Monoteste p g.230,

Monorauto de Sódio vide Cristais com Luz Polarizada, pesquisa (liquido sinovial) 72
Monoteste
Montenegro, intradermoreaç s
Mucopolissacaridoses, pesquisa
c^ 230
389
290
Mucoproteínas
Z V
Mucosa G strica vide C lula Parietal, anti
231
197
Mucoviscidose equivale

W KX YihKj k b b
Cloreto de Sódio no Suor p g.66, Tripsina neonatal p g.312 e Fibroce Cística , estudo gen tico p g.152
M sculo Liso, anticorpos anti 231
V b
Mutaç
MutaçKXKX Y4Y a
2 (G A) da G6PD
a Alfa 1 Antitripsina
153
154

Mutaç
Mutaç
KXKX Y4Y4[[KY
Mutaç Gene da Metilenotetrahidrofolato Redutase
o Gene da Protrombina
Gene da MCAD
152
153
154
Mycobacterium Tuberculosis, anticorpos IgA 231
Mycobacterium Tuberculosis, PCR 53
Mycoplasma pneumoniae IgG e IgM 232
Mycoplasma pneumoniae, Cultura 270
Mycoplasma, cultura 270
Na vide Sódio 92
Natriemia vide Sódio (sangue) 92
Natriuria vide Sódio (urina) 92
NBT vide Nitro Blue Tetrazolium 170
N-Desmetildiazepam 103
Necropsia
b b Z
Nefrolitíase vide p g.347 veja também Teste de PAK p g.348 e C lculo Renal, A lise Físico/Química p g.280
Neisseria gonorrhoeae, cultura
[KZ355

271
b
Neutrófilos, anticorpos anti - ANCA 232
Neutrófilos, pesquisa 169
Níquel 328
Nitrazepam 104

]K[
Nitro Blue Tetrazolium
Nitrog io Amoniacal vide Amônia
Nonne-Appelt vide Globulina (liquor)
170
61
82
Noradrenalina vide Epinefrina e Norepinefrina 182, 183
Norepinefrina e Epinefrina vide Epinefrina e Norepinefrina
Normetanefrina vide Metanefrinas – Fraç s
N-Telopeptídeo
c^ 182, 183
184
232

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 23


NTX vide N-Telopeptídeo 232
OH Pregnenolona, 17 129
OH Progesterona neonatal, 17 303
OH Progesterona, 17 130
OKT3 vide Linfócitos T Ativado 228
Oograma
Z
Opi ceos – teste de triagem vide Triagem de Drogas de Abuso
290
247

U
Osmolaridade 88
Osteocalcina
Oxalato vide cido Ox lico
Oxazepam
Z 130
58
104

W
Oxcarbazepina
Oxi rus
P vide Fósforo
105
291
77, 78
Painel das Ataxias 148
Painel de Andrógenos especificar
b b b b
Predominantemente Gônadal : equivale Testosterona Livre p g.142, Testosterona Total p g.141, .

b b b b b
Predominantemente Adrenal: equivale 3 Alfa Androstanediol Glicuronide p g.112, Androstenediona p g.114,

l b
Dehidroepiandrosterona p g.117, Dehidroepiandrosterona,Sulfato p g.117, 11Desoxicortisol p g.118,
Dihidrotestosterona p g.118, 17 OH Pregnenolona p g.129, 17 OH Progesterona p g,130.
SHBG p g.137
U
P-ANCA vide Neutrófilos, anticorpos anti – ANCA
PAP vide Fosfatase cida Prost tica Z 232
75
Paracoccidioides Brasiliense vide Blastomicose 193
Parainfluenza vírus 1, 2 e 3 – pesquisa direta 233
Paraminofenol 184
Parasitológico de Fezes
Paratormônio Intacto (Mol cula Inteira) V 291, 292
131
Parvovírus B19 IgG e IgM, anticorpos anti
Paternidade, Estudo de Determinaç o
Paul Bunnel Davidsohn
X 233
154
234
Pb vide Chumbo 322
PCNA, anticorpos anti 234

W
PCR vide Proteína C Reativa, Quantitativa
Peça C ir rgica Radical Simples
Pentose
234
355
293
Peptídeo C
X Z
Peptídeos de Degradaç o do Col geno Ósseo vide N-Telopeptídeo
131
232

b b bb b b
Perfil Coprológico vide Funcional de Fezes 285

bb b
Perfil do FAN especificar DNA, anti p g.206, Fator anti Nuclear (Hep 2) p g.210, Histona, anti p g.219,
JO1, anti p g.226, RNP, anti p g.235, SCL 70, anti p g.240, SM, anti p g.240, SSA, anti p g.240,

^b K`KZ V
SSB, anti p g.241

b b b b
Perfil Eletrofor tico Gama Globulina equivale Eletroforese de Proteínas p g.207,208, Imunoglobulinas p g.225
b b
b b b ^4_KZ b
Perfil H tico especificar Bilirrubinas p g.62, Fosfatase Alcalina p g.76, Gama GT p g.78, TGO p g.93,
TGP p g.93, Colinesterase p g.68, Dehidrogenas ctica p g.73
b
b b Z b b
Perfil Imunógico especificar C3 p g.202, C4 p g.202, Eletroforese de Proteínas p g.207,208, Hemograma
p g.166, Estreptoquinase p g.389, Imunoglobulinas p g.225, PPD p g.390, Tipagem Linfócitos p g.243 b
b [PZ b b
Perfil Lipídico vide Lipidograma Cl ssico
Perfil Microbiológico especificar Campylobacter, cultura p g.186, Cultura + Antibiograma p g.264,
Fungos p g.266, Parasitológico de Fezes p g.291,292
b
Perfil Risco Coro rio

b b b
Fatores Infecciosos:Chlamydia Pneumoniae IgG p g.198, Citomegalovírus p g.200,

b b b
Helicobacter pylori p g.215

c^
Fator Inflamatório : Proteína C Reativa quantitativa p g.234

b
Fatores Metabólicos : Homocisteína p g.183, Subfracionamento das Fraç s do Colesterol p g.93 b
b
Fatores Trombofílicos: Fator V de Leiden p g.152, Gene Protrombina p g.153,
Gene Metilenotetrahidrofolato Redutase p g.152
24 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
b b b b bb
Perfil Sorológico p/ Hepatite especificar HbsAg p g.216, HAV IgM p g.215, HBc IgM p g.216, HCV, anti p g.218
Perfil Vitamínico especificar Vitamina A p g.187, Vitamina C p g.187, Vitamina E p g.188
b
W
Peroxidase, anti vide TPO
Pesquisa de Aç cares nas fezes vide Corpos Redutores
143
282

V
Pesquisa de Cancro Mole vide H. Ducreyi, pesquisa

Z
Pesquisa de C lulas Falciformes vide Hemoglobina S, Teste de Solubilidade
Pesquisa de Cromossomo X-Fr gil vide Cariótipo para pesquisa de X -Fr gil Z
267
165
149

XKY4dKY Z b
Pesquisa de Cromossomo Y para Síndrome de Turner
b
Pesquisa de Hemoglobina Inst vel equivale Corpos de Heinz p g.161, Isopropanol p g.167,
Teste de desnaturaç calor p g.176
b 150

Ph (fezes) 293
Ph (urina) 88
Piócitos, pesquisa e contagem 293, 294
Piridinolina
Z
Pirofosfato de C lcio vide Cristais com Luz Polarizada, pesquisa (liquido sinovial)
185
72
PKU vide Fenilalanina - pesquisa (urina)
PKU vide Fenilalanina - PKU, quantitativa (cart ) XKY 284
307
Plaquetas, contagem
Plasma Refrigerado vide Inspeç
Plasmodium, pesquisa
o Plasma Refrigerado XKY4a 170
83
170
Pneumocystis Carinii, pesquisa

b b b
Porfirias equivale Urina-pesquisa: Coproporfirinas p g.282, Porfirinas p g.294, Porfobili b b
io p g.294, [KYP\K]K[ b b
271

b
Protoporfirinas p g.296, Uroporfirinas p g.299. Urina-quantitativo: ALA-U p g.316, Coproporfirinas p g.321.
Sangue: Zinco Protoporfirina p g.330

Z PY K\ K] [
Porfirinas, pesquisa 294
Porfobilin io 294
Pot ssio 89
PPD 2 UT 390
Pregnandiol não é mais dosado sugere-se Progesterona 132
Pregnanetriol não é mais dosado sugere-se 17 OH Progesterona 130
Pregnenolona, 17 OH 130
Pregnosticon 295
Primidona 105
Progesterona 132
Progesterona neonatal, 17 OH 303
Progesterona, 17 OH 130
Pro-Insulina 132
Prolactina 133
Prolactina Pool vide Prolactina 133
Prolactina, Big vide Big Prolactina 115
Proteína C
Proteína C Ativada, Resist cia ]K[
Proteína C Reativa (quantitativa) ultrasensível
171
172
234
Proteína de Bence-Jones 296
Proteína Glicosilada 89
Proteína S 173
Proteínas Totais 90, 91
Proteínas Totais e Fracionadas 91
Proteínas, dosagem vide Proteínas Totais e Fracionadas 91
Proteínas, pesquisa 295

YKZ
Protoporfirinas, pesquisa
Protoz rios, pesquisa
Protrombina vide Tempo Atividade Protrombina
296
296
175
Prova do Laço
Provas de Absorç XKY4aK^
Carboidratos
173
349

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 25


Z U b b
b b b b b
C3 p g.202, C4 p g.203, Fator Reumatóide p g.211, Hemossedimentaç o p g.167, X b
Provas de Atividade Reum tica especificar Alfa 1 Glicoproteína cida p g.190, Antiestreptolisina O p g.190,

Imunocomplexos Circulantes p g.224, Mucoproteínas p g.231, Proteína C Reativa (quantitativa) p g.234 b


Provas funcionais para diagnóstico do Carcinoma Medular da Tireóide 346
Provas funcionais para Hipófise anterior 342, 343, 344, 345
Provas funcionais metabólicas da nefrolitíase 347
Provas funcionais da Supra Renal 332, 333, 334, 335, 336
Provas funcionais para Pâncreas Endócrino 337
Provas funcionais da Tireóide 337
PSA Livre e Total 135
PSA Total 134
Pseudocolinesterase vide Colinesterase
PTH vide Paratormônio Intacto (Mol cul a Inteira) V 68
131

XKY
PTT vide Tempo de Tromboplastina Parcial
Punç Biópsia
Quebras Cromossômicas, pesquisa
176
355
154
Radicais Livres 277
Raio X 377
Rast vide IgE específico 222
Rastreamento com Sestamibi 386

XKc Y4^ aK^ X


Rastreamento de Corpo Inteiro
Z
385

XKY ]P[
Reaç Fixaç o de Complemento para T. Cruzi vide Trypanosoma cruzi (Imunoensaio Enzim tico) 248

XX XKY4_K^ Z
Reaç s para Tripanossomíase Americana vide Trypanosoma cruzi (Imunofluoresc cia),
Trypanosoma cruzi (Imunoensaio Enzim tico), Trypanosoma cruzi (Hemoaglutinaç )
Relaç o LE vide Relaç citina/Esfingomielina
248, 249
91
Relaç o Lecitina/Esfingomielina 91
Renina 135
Reserva Alcalina
]K]K[[
Resist cia a insulina GTT com dosagem de Insulina e Glicose
Z
92
340

Ressonância Magn tica


Reticulina, anticorpos anti
V
Resist cia Globular vide Fragilidade Osmótica das Hem cias 163
375, 376
235
Reticulócitos 174

KX X Y4a Z
Retinol vide Vitamina A 187
Retraç o do Co gulo 174
Revis e Lâmina (citologia) 366

Ricketsiose vide Weil F lix


Risco Fetal – Teste Combinado
V
Rh (D) fraco vide Grupo Sanguíneo + Fator Rh/DU 214
252
136
Risco Fetal – Teste Integrado 136
Risco Fetal – Teste Triplo 137
RNI vide Tempo Atividade Protombina 175
RNP, anticorpos Anti 235
RO vide SSA, anti 240

Ru lamm VV YY
Rotavírus, pesquisa

Ru la neonatal
271
235, 236
310
Sacarose, teste 237
Sacarose, teste de tolerância 350
Sangue Oculto 297
Sarampo IgG e IgM 237
Saturnismo vide Chumbo (sangue) 322
Schistossomose vide Esquistossomose
c
Schistossomose, intradermoreaç es vide Schistotest
Schistotest
209
390
390
SCL 70, anticorpos anti 240

26 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


SDHEA vide Dehidroepiandrosterona, Sulfato 117

VV
Sedimentoscopia

V
S rie Branca vide Leucograma
297
169

V
S rie Vermelha + S rie Branca vide Hemograma
S rie Vermelha vide Eritrograma
Seromucóide vide Mucoproteínas
166
162
231

K^ [ V
Serotonina
Sexo G tico
186
155
SHBG
b X b
Siderofilina equivale Transferrina p g.246, Capacidade Combinaç o de Ferro (Livre e Total) p g.64
Sífilis neonatal
137

310
Sífilis
Síndrome de Gilbert, diagnóstic Y\P^K[ V
tico
Síndrome de Turner, pesquisa vide Cromossomo Y, pesquisa para Síndrome de Turner
238, 239
155
150
Síndrome de Willians, diagnóstico molecular 155
SKSD vide Estreptoquinase/Estreptodornase 389
SM, anticorpos anti 240
SOD vide Superoxido Dismutase 276
Sódio 92
Somatomedina C vide IGF 1 126
SRY, Estudo por PCR 155
SSA (Ro), anticorpos Anti 240
SSB (La), anticorpos Anti
Streptococcus A (Imunoteste R ido) JZ ` 241
272

XKY4_ Z c
Subclasses de IgG 241
Subfracionamento das Fraç es do Colesterol 93
Subpopulaç infocit ria vide Subtipagem de Linfócitos 242
Substâncias Redutoras vide Corpos Redutores (fezes) 282
Subtipagem de Linfócitos 242
Sucrose, teste de tolerância vide Sacarose, teste de tolerância 350
Sucrose, teste vide Sacarose, teste 237
Sudan Black B 174
Sulfato de Dehidroepiandrosterona vide Dehidroepiandrosterona, Sulfato 117

XX
Superóxido Dismutase
Supress o com Dexametasona
276
335, 336

Supress XXKY4aKY
Supress o de Catecolaminas com Clonidina para Feocromocitoma
Captopril
334
334

XX
Supress o para HGH com Glicose (Dextrosol)
Supress o para HGH e Prolactina após Bromocriptina
343
344

X YP[K\K]K[
Supress o para Prolactina após L -Dopa
Supress o Tireoidiana com Cynomel
Surdez C ita, diagnóstico molecula r
345
386
156
Sustacal, Teste de Estímulo do Peptídeo C 340
Swelling vide Hipoosmolaridade 255
Swim Up 256

X
T. Cruzi vide Trypanosoma cruzi
T3 Captaç o vide T3 Retenç o X 248, 249
138
T3 Livre
T3 Retenç o
T3 Reverso
X 138
138
139
T3 Total
T3 Uptake vide T3 Retenç o
T4 Livre
X 139
138
140
T4 neonatal 311
T4 Total 140
Talassemia vide Eletroforese de Hemoglobina 161

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 27


TAP vide Tempo Atividade Protrombina 175
TBG 141
Tempo Atividade Protrombina
Tempo de Coagulaç o
Tempo de Esvaziamento G strico
X Z 175
175
386
Tempo de Sangria 175, 176
Tempo de Tromboplastina Parcial 176
Teofilina
X Z X Z
Teste de Acidificaç o urin ria vide Acidificaç o urin ria, Teste
Teste de Afoiçamento vide Hemoglobina S, Teste de Solubilidade
106
351
165
Teste de DNA para Paternidade
Teste de PAK - Sobrecarga oral com C lcio Z 154
348
Teste de Paternidade
XKY
Teste de Penetraç "In Vitro"
154
257

X
Teste de Perclorato
Teste de Restriç o Hídrica
386
338
Teste de Simms Hühner
Teste de Sobrecarga oral com C lcio - PAK Z
Teste de Solubilidade para Hemoglobina S vide Hemoglobina S, Teste de Solubilidade
257
348
165
Teste de Suor vide Cloreto de Sódio no Suor 66
Teste de Tolerância a Lactose vide Lactose, teste de tolerância 349
Teste de Tolerância a Maltose vide Maltose, teste de tolerância 350

X
Teste de Tolerância a Sacarose vide Sacarose, teste de tolerância
Teste Desnaturaç o ao Calor
Teste Pós coital vide Teste de Simms Hühner
350
176
257
Teste Postural potencializado pelo Furosemide (8) 333

Testes confirmatórios para Aldosteronismo Prim rio


c Z
Teste Respiratório para Helicobacter pylori vide Helicobacter pylori, Teste Respiratório 385
336
Testes Cutâneos vide Intradermoreaç es
c
Testes de Imunidade Celular equivale Candidina intradermoreaç es , PPD intradermoreaç s
Testosterona
c^ 389
389, 390
141
Testosterona Livre 142

W V
TG vide Tireoglobulina 143
TGO vide Transaminase Oxalac tica 93
TGP vide Transaminase Pir vica 93
Tiocianato 328
Tipagem de Linfócitos 243
Tireoglobulina 143
Tireoglobulina, anticorpos anti 142
Tireograma
b Z
Tiroidianos, anticorpos anti equivale TPO p g.143 e Tireoglobulina-anticorpos anti p g.142
Tirosina, Cromatografia quantitativa vide Amino cidos, Cromatografia quantitativa
b 386

304, 305, 306


Tirosina, pesquisa 298
Tocoferol vide Vitamina E 188
Tolerância a Glicose 337
Tolerância a Glicose Endovenosa 341

KZ `
Tolerância a Glicose pós -prandial
Tolerância r ida a Insulina - KITT
82
339

b Z ]K[ b b
Tomografia Computadorizada 373, 374

mVY Z
TORCHS equivale Toxoplasmose (Imunofluoresc cia IgG/IgM) p g.244,245,
Ru la (Imunoensaio Enzim tico IgG/IgM) p g.235,236, Citomegalovírus IgG/IgM p g.200,
Herpesvírus Simples I e II (Imunoensaio Enzim tico) p g.219, VDRL p g.239 b b
Toxocara, anticorpos anti 243
Toxoplasmose 244, 245
Toxoplasmose neonatal 312
TPO 143

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W V
TRAb 144
Transaminase Oxalac tica 93
Transaminase Pir vica 93
Transferrina 246
Transglutaminase Tecidual IgA, anticorpos anti vide tTG 249

Translocaç B CR-ABL
Treponema vide Sífilis
XKY
Trânsito Intestinal vide Funcional de Fezes 285
156
238, 239
Treponema neonatal vide Sífilis neonatal 310
Treponema, pesquisa (Campo Escuro)
Triagem de Drogas de Abuso (Anfetaminas - Cocaína - Maconha - Opi ceos)
Trichomonas, cultura
Z 272
246, 247
272
Trichomonas, pesquisa 272

c^ c
Tricíclicos, Anti-Depressivos 106
Triclorocompostos Totais e Fraç es 329

V
Tricofitina, intradermoreaç s
Triglic rides
Tripsina Fecal
390
94
298
Tripsina neonatal
Triptofano, Ami cido quantitativo
Trombofilias, Estudo Ge tico
[PYKZ [ V 312
313
152
Troponina I 247
Trypanosoma cruzi
Trypanosomíase vide Trypanosoma cruzi (Imunofluoresc cia)
TSH neonatal
]K[ 248, 249
248
311
TSH Ultrasensível 144
tTG - Anticorpos Anti-Transglutaminase Tecidual IgA 249
TTG vide Tolerância a Gli cose 82, 337, 341

UZ Z
TTPa vide Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado 176
Tuberculost ticos, Teste de Sensibilidade aos Antibióticos e Quimioter picos 273
Ultra Sonografia 371, 372
Uratos vide cido Úrico 58, 59

VV
Ureaplasma, Cultura
Ur ia
273
94

U VU
Ur ia, Clearence 95
Uremia vide Ur ia 94

W
Uricemia vide cido Úrico (sangue)
Uricos ria vide cido Úrico (urina)
58
58, 59

Z [KYK\K]
Urina Rotina
Uroan lise vide Urina rotina
Urobili nio
298
298
299
Urocitograma 366
Uroporfirinas, pesquisa

b b b b
Uveite (rotina) equivale AEO p g.190, Hemograma p g.166, Parasitológico de Fezes p g.291,292 ,
PPD p g.390, Proteína C Reativa (quantitativa) p g.234, Toxoplasmose p g.244, 245, VDRL p g.239 b b b299

Vacina Autógena 274


Vacinas
U Z
Valina, Cromatografia quantitativa vide Amino cidos, Cromatografia quantitativa
Valproato de Sódio vide cido Valpróico
391
304, 305, 306
97
Varicella zoster IgG e IgM, anticorpos anti 250
VDRL (quantitativo) vide Sífilis 239
Vibrio cholerae, cultura 274
Vigabatrina 107
Viral Capsid Antigen vide Epstein Barr 209
Vírus Respiratórios – pesquisa direta 250
Vírus Sincicial – pesquisa direta 251

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 29


Vitamina A 187
Vitamina B12 145
Vitamina C 187
Vitamina D3 188

U
Vitamina E 188
VLDL, Colesterol
VMA vide cido Vanil M
Waaler Rose
dK[Ka V
lico
68
180
251
Weil Felix
Widal (reaç ) XnY
Willians, Síndrome
252
252
155
Yersinia Enterocolítica, cultura 274
Zinco 329, 330
Zinco Protoporfirina 330

30 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


oiprxq sutAtwvzy/{uttAt

VISÃO

“Ser reconhecido como um centro de referência em serviços auxiliares diagnósticos, oferecendo aos
nossos clientes as mais modernas técnicas em Patologia Clínica, Anatomia Patológica, Genética
Humana, e Imagem, garantindo a qualidade do processo e do Sistema através de acreditação
internacional específica para esse segmento. Desenvolver um ambiente propício à evolução
profissional dos nossos colaboradores e participação em projetos ambientais e sociais junto à
comunidade.”

MISSÃO

“Trazer para o Instituto de Patologia Clínica Hermes Pardini o que há de mais moderno tanto em
tecnologia quanto em procedimentos, tendo como principal objetivo atender e superar as
expectativas do cliente, com: qualidade no atendimento, confiabilidade dos laudos, capacitação
dos profissionais, promoção de um ambiente de bem estar, harmonia e valorização dos nossos
colaboradores.”

VALORES

ALTOS PADRÕES ÉTICOS


Conquistar e manter a confiança das pessoas e empresas através do comportamento íntegro e
respeito ao indivíduo.
CONFIABILIDADE DOS LAUDOS
Utilização, por profissionais qualificados, de metodologia de qualidade científica comprovada e
controlada.
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Absorver inovações tecnológicas relacionadas a reagentes e equipamentos para laboratório
clínico.
EDUCAÇÃO CONTINUADA
Profissionais qualificados/atualizados: disponibilização de literatura científica, treinamentos
internos, participação em congressos e cursos.
QUALIDADE NO ATENDIMENTO
Atendimento rápido, eficiente e cordial em ambiente limpo e confortável.
RESPEITO AO CLIENTE
Manter a privacidade da identidade do cliente; difundir para toda a empresa e fornecedores a
noção de valor superior do cliente externo.
MOTIVAÇÃO E RESPEITO PARA COM OS COLABORADORES
Condições de ergonomia e saúde do trabalhador, tecnologia de ponta no processo,
remuneração sem atraso, aprendizado e aperfeiçoamento contínuos, investimentos em
benefícios.

Dr. Carlos Olney Soares


R.D. ISO 9001/2000
Diretor

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 31


32 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
|} ~D€F)„|?‚ ƒ~|?…

C.O.M. † CONFORME ORIENTA ‡"ˆ O MÉDICA.

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Belo Horizonte – MG Contagem – MG

UNIDADE CENTRO III UNIDADE ELDORADO II


Rua Carijós, 127 Rua Norberto Mayer, 626 – loja 5
Belo Horizonte – MG Contagem – MG

UNIDADE CIDADE NOVA UNIDADE PAMPULHA


Av. Cristiano Machado, 597 Av. Antônio Carlos, 7781
Belo Horizonte – MG Belo Horizonte – MG

UNIDADE CIDADE JARDIM UNIDADE BARROCA


Av. Prudente de Morais, 31 Av. Amazonas, 2904 – 7 o andar
Belo Horizonte – MG Belo Horizonte – MG

UNIDADE BELVEDERE UNIDADE BARREIRO


Av. Luíz Paulo Franco, 629 Av. Sinfrônio Brochado, 115
Belo Horizonte – MG Belo Horizonte – MG

UNIDADE MANGABEIRAS UNIDADE LIFE CENTER


Av. Bandeirantes, 1808 Av. Contorno, 4747 2o e 3o andar
Belo Horizonte – MG Belo Horizonte – MG

UNIDADE VENDA NOVA EM BREVE:


Av. Vilarinho, 901 UNIDADE IPIRANGA
Rua Maçon Ribeiro, 45 UNIDADE PEDRO II
Belo Horizonte – MG

MATRIZ: (0xx31) 228.6200


UNIDADES: (0xx31) 3228.6464

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 37


38 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
¼½¿¾ÁÀÃÂÅÄÇÆ¿ÀÃȝÉʾ4Ë Ì Í¿ÎÇÍ¿Ï/ÐJÑÓÒÃÔÕÍ×ÖÙØ
Z V
O conhecimento de vari veis pr -analíticas fundamental na interpretaç
laboratoriais. Descremos sumariamente algumas vari veis:
V Z XKY dos resultados de exames

Ú c ^ XKYÛaK^ XKY Z
dK`P]KÞ X K Y 4 ^ Z X K Y
Hor rio da coleta: a concentraç analitos varia em funç do hor rio da coleta sangüínea, devendo -se

XKY4dXP^YÜaP^ XKYÝaK^
atentar para as orientaç s especificadas em cada exame. A meia -vida das drogas e o hor rio de sua
administraç vem ser considerados na determinaç níveis ter ticos. Da mesma forma, na

Z c ^ ÊY W
exposiç leme ntos tóxicos deve se considerar o tempo decorrido para sua absorç eliminaç .

cida, creatinina, c id ^ÕZ V


Atividade física: imediatamente após exercício extenuante ocorre elevaç s de lactato, amônia,
creatinoquinase, aldolase, ALT, AST, fósforo, fosfatas rico, haptoglobina,
transferrina, catecolaminas e contagem de leucócitos. Um decr scimo pode ser observado na dosagem de

^Ó[KXKY Z V aKY«W V Z ]KV [


albumina, ferro e sódio.
Dieta: quando o jejum específico para cada exam respeitado, pode haver interfer cia em muitos
analitos, especialmente com a bilirrubina, proteína total, ci rico, ur ia, pot ssio, triglic rides, fosfatase
alcalina e fósforo. A cafeína pode promover glicólise. A curto prazo, duas a quatro horas após o consumo, o
etanol provoca queda dos níveis de glicose e aumento do nível de lactato. O uso contínuo de etanol eleva

ZV V
HDL, triglicerídeos, GGT, ALT, AST.
Tabagismo: eleva os níveis de hemoglobina, leucócitos e hem cias no sangue perif rico, VCM, epinefrina,
aldosterona, cortisol e CEA. Reduz os níveis de colesterol-HDL s rico e da atividade da Enzima Conversora

dK[K\KÞP^ V XKY4^
Angiotensina (ECA).
Postura: quando o s
Z retirado na posiç reta, ocorre aumento dos seguintes analitos: proteína total,

Z
albumina, c lcio, hemoglobina e hematócrito, renina, catecolaminas , fosfatase alcalina, colesterol, ALT e ferro.

X
Garroteamento: o torniquete deve ser usado por no m ximo um minuto, mas mesmo dentro deste pequeno
tempo, a composiç o do sangue pode se alterar de forma discreta. Após 3 minutos de garroteamento:
Z
O ato de abrir e fechar a m
Z XKYÛ[KdàßPY
proteínas totais, ferro e colesterol aumentam em torno de 5%, havendo queda de 6% nos níveis de pot ssio.
ra da coleta deve ser evitado por causar aumento de pot ssio, fosfato, Z
V Z XKdâYáWKaK[ d ] X
lactato, amônia e c lcio ionizado.

X
Uso do tubo com anticoagulante correto: fundamental para preservaç

Z
amostra e a correta

XPY
determinaç o do analito, de acordo com o especificado em cada exame. V rios analitos t m concentraç es c
no plasma e no soro diferentes. Quando v rios tubos s usados durante um ica punç o, tubos sem
XKY
aditivos devem ser utilizados primeiro, para que se evite contaminaç . Os anticoagulantes s o diferenciados
pela cor da tampa do tubo:
X
Rolhas Anticoagulante
Roxa
Amarela
EDTA
Gel separador com ativador de c gulo
Vermelha Siliconizado sem anti-coagulante
YKZ
Verde Heparina sódica
Cinza Fluoreto de sódio + EDTA
Azul Citrato de Sódio

dK\P[ V Z Z
Hemólise: hemólise leve tem pouco efeito sobre a maioria dos exames. Hemólise significativa causa aumento

Z X
na atividade plasm tica da aldolase, TGO, fosfatase alcalina, dehidrogenase l ctica e nas dosagens de

ãPä ZÛdK[Kd VY
pot ssio, m sio e fosfato. A hemólise diminui a concentraç o de insulina dentre outros.
Preserva o da amostra biológica: a amostra deve ser preservada desde o momento da coleta at

YÁ[KXKYÁ`PYKaK^
momento em que ser lisada. Plasma ou soro devem ser separados das c lulas o mais r ido possível. V ZP`
Se o sor

X
devem ser centrifugadas tampadas para se reduzir evaporaç XPYÁ^ X
ser analisado no momento, ele deve ser mantido refrigerado ou congelado. As amostras
aerolizaç . Nas amostras uri rias, deve -
se dar especial atenç o àquelas que necessitam de acidificaç o e/ou refrigeraç , principalmente em
XKY XPY [PZ
Vd KX Y
amostras de 12 ou 24 horas. O tempo requerido para o transporte de amostras biológicas, a part ir do
momento da coleta at sua execuç , pode variar de minutos at dias, desde que estas estejam bem
conservadas, devendo-se consultar cada exame.
V
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 39
40 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Antígeno HLA-B-27, pesquisa PCR
Ú
X KX ÁY `
Coment rios:
Os antígenos HLA s
X
rodutos dos genes do complexo maior de histocompatibilidade, e alguns destes

Z
antígenos est o relacionados à presença de determinadas doenças. A associaç o mais freqüente a da
espondilite anquilosante com o antígeno HLA-B27. O HLA-B27 est presente em mais de 90% dos
V
XKYÓaKdåaPYK^K[
indivíduos de raça branca acometidos por esta doença. A pesquisa apresenta igualmente um interesse
para predizer os riscos de transmiss ça aos seus descendentes. Aumento na inci cia do aK]P[
Z
psori tica. Este antíg ^K[KY¿[KXKY V Þ
m marcador da doença, uma vez que est Z×`
antígeno HLA-B27 tem sido relatado na síndrome de Reiter, uveíte anterior, artrite reativa e artrite
resente em
aproximadamente 10% dos indivíduos normais. O resultado deve ser analisado associado aos achados

XKY
clínicos e radiológicos sugestiv os destas doenças. As vantagens da PCR sobre a citometria de fluxo (CT)

XKY4YKm
incluem: maior especificidade (a CT pode apresentar reaç cruzada com o HLA -B7, HLA-B37 e HLA-
B39 e interpretaç jetiva ).

æX
Método:
PCR - Reaç o em Cadeia da Polimerase
Valor de Refer ncia:

ãKä
Negativo
Condi o:
Sangue total (ACD/EDTA).
Laboratórios:
V XKY
Viç ä
Colher em tubo est ril. N colher em heparina.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o a 25o C. N congelar. XKY
Chlamydia trachomatis, pesquisa PCR
Coment rios:Ú Xc ^ V Z Vc
formando inclus s citoplasm ticas. A C.tracomatisV Y«[KXKY Z
As clamídias s o bact rias intracelulares obrigatórias, desenvolvendo -se na c lula hospedeira e

c^
respons vel por infecç es sexualmente

V VW ÞPmKZ ZZ
transmissíveis (uretrites e cervicites), podendo evoluir, quand tratadas, para infecç s profundas
(epididimite, salpingite, peri-hepatite, esterilidade t ria), respons vel igualmente por conjuntivites e

dos homens. A PCR XKY ZK` c^


pneumonia no rec m-nascido. Pode apresentar-se de forma assintom tica em 70% das mulheres e 30%

] V
til na detecç r ida das infecç s (em diversos sítios) por Chlamydia

suas principais vantagens


uretral.
Vd
trachomatis. Tem sensibilidade e especificidade superiores à cultura e imunofluoresc ncia direta. Uma de
possibilidade de ser realizada em amostra de urina, ao inv s do raspado

æX
Método:
PCR - Reaç o em Cadeia da Polimerase
Valor de Refer ncia:

ãKä
Negativo
Condi o:

[KXKY4Þ [KXKY4Þ X
Urina 1 o Jato (homem/mulher), Raspado Uretral (homem/mulher), Endocervical (mulher).
- Amostras uretrais: rinar pelo menos 1 hora antes da coleta.
- Urina: rinar por pelo menos 2 horas antes da coleta.
- Endocervical: a mulher n o pode estar menstruada.
Laboratórios:
Para amostras de raspado uretral e endocervical V [K^ Z V
cess rio kit especial com swab apropriado e meio

äV
de transporte. Para amostra de Urina, colher em frasco est ril.
Conservaç o para envio:

éX VÁè
- Swab, at 10 dias da coleta em temperatura ambiente.
- Urina, at dias da coleta entre 2o e 8o C.
Limitaç es:
N o pode ser realizada na conjuntiva, reto ou esperma.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 41


Citomegalovírus (pesquisa do DNA) - PCR qualitativa
Ú dKÞKaKZ
ZV
Coment rios:

Vd
O Citomegalovírus (CMV) um vírus DNA, pertence à família dos herpesvírus. Em adultos s veis, o

XKY ] c ^ c
CMV em geral ssintim tico, e às vezes, pode apresentar quadro clínico semelhante à mononuc leose

X V XKYâaK^âê \PX
infecciosa. É encontrado na saliva, urina e outros fluidos corpóreos como o s men, secreç es vaginais. A
importância da infecç o pelo CMV maior quando ocorre a transmiss da gestante para o feto, dado ao

W
quando o CMV V Pd Ka Kë Þ c ^
seu poder de interferir na formaç r os e tecidos fetais. Manifestaç s graves podem ocorrer
irido ou se reativa em pacientes imunossuprimidos (transplante, AIDS). A PCR V
til nas seguintes situaç s:
c^
- Meningoencefalite ou outras alteraç s neurológicas: a PCR pode ser re alizada no líquor com

YKÞì[KX V
sensibilidade que varia nos trabalhos de 80 a 92% e especificidade de 98%.

X
- Diagnóstico pr -natal: quando a gestante apresenta um quadro de infecç
afastar
retende -se
o a possibilidade de infecç o intra -uterina. A PCR pode ser realizada no líquido
XKYâdK\KÞKaKd<^â`
amniótico.
- Infecç XKYíaPY V
rec m -nascido: a detecç
semanas de vida define a infecç o co X K[ XKK\ YîK] [ aKY
CMV na urina ou sangue de RN nas tr s primeiras
ita. A sensibilidade e especificidade s % e 100%, XPYàaK^ÛïK]ð
respectivamente.
XKY c ^ X \KXKY
- Infecç localizada em ór -alvo: a PCR-CMV pode ser feita em líquidos corporais ou material de

ñ XKYÓ^
M todo:
biópsia de les s ou órg os suspeitos.

XKY
Reaç
X ^ÇaPZÇ^ XKY
m Cadeia da Polimerase aninhada (Nested PCR) - S realizadas duas PCRs, sendo que a
segunda reaç o s m uma regi interna à primeira, aumentando a sensibilidade desse
procedimento.
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:

õKóKô V
Urina, sangue total, plasma, líquor, líquido amniótico, material de biópsia, outros fluidos orgânicos.

XKY Za XPYö^K[ XKY V XKY÷aK^ V


Limit o:
Por ser um m todo qualitativo n h istinç tre infecç aguda ou reativaç uma forma latente.

[KXK[KYÓaKd4^ [KXKZåY4d a
A presença de pequenas quantidades do DNA do CMV no sangue perif rico (após o período neonatal)
st ssociado à presença de doença. Para essa finalidade recomenda -se o m todo quantitativo,
ai

detecç
c ^ XKY4aKY
isponível em nosso laboratório.
Reaç s falso -negativas ocorrem quando a quantidade de DNA est baixo da sensibilidade de
teste ou na presença de inibidores da PCR na amostra.
ìZ d
Doenças sexualmente transmissíveis , PCR
Coment rios: ø
C. TRACHOMATIS – N. GONORRHOAE - U. UREALYTICUM – M. GENITALIUM – M. HOMINIS

V dùWP[ XKY V
c
A multiplex PCR capaz de detectar, em um ica reaç , a maioria das bact rias associadas às

aKY«V [KYKXKaPY YÁ[KXKY XKYÛ^K[


infecç es do trato genital: C. trachomatis, N. gonorrhoea, M. hominis, M. genitalium e U. urealyticum. É

causas de procura por serviços de s dPWKaK^


de grande valia no diagnóstico diferencial das uretrites e cervicites. As DST est
(OMS -1990) e quan
tre as 5 principais
tratadas podem levar a doenças

[KXPY V Z
inflamatória s da pelve, infertilidade e gravidez ectópica. É um m t invasivo por utilizar amostra
V
ñ ZK`
de urina de 1 o jato, sendo necess rio a dolorosa coleta intra-uretral. É uma t cnica mais simples,
r ida e sensível que os m todos convencionais.
M todo:
Multiplex PCR
Valor de Refer ncia: ò
Condi o: óKô
Negativo

dP[KúKX
-N XKY4û
Urina 1 o Jato da m (20 a 50 mL).
rinar por pelo menos 4 horas antes da coleta.
Laboratórios:
V
V4ü ô
Colher em frasco est ril.
Conservaç o para envio:
At dias da coleta entre 2o e 8o C.

42 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Dengue – PCR qualitativa e tipagem
ø VVû X V XKYýY
Coment rios:
A Dengue, ma doença infecciosa aguda causada por um flavivírus. Esse vírus transmitido ao

KX YXPY
homem atrav s da picada do mosquito vetor Aedes aegypti. Após a transmiss o existe um período de

proteç cruzada entre si. Os principais sintomas da doença s XKYÁaK^ Z


incubaç de dois a sete dias. Existem quatro sorotipos causadores de dengue, que n ferecem
febre, calafrios, mialgia, e cefal ia. V
X XPYZ aPYa c ^ XKYÁ`KYPaK^Áa X ZK\ ^ V Y
As crianças apresentam formas mais leves da doença, sendo assintom t icas em 80% dos casos. Em
determinadas situaç s, a evoluç irigir -se para a forma hemorr ica, que raramente ocorre na
infecç o prim ria. É mais comum na reinfecç o, geralmente quando o agent
A confirmaç V dengue 2 ou 3.
iagnóstico de den gue pode ser realizado atrav s de exames sorológicos (Elisa) ou da

V WV Y V a V
PCR (polymerase chain reaction). Como a sorologia (anticorpos circulantes IgM) começa a ser reativa do

X P Y ù a XKY
quarto ao oitavo dia de doença, a PCR til durante o período de viremia, em geral de sde

genotipagem e definir o sorotipo do vírus da dengue, atrav s da utilizaç V


imediatamente antes de surgirem os sintomas at s timo/ cimo dia da infecç . É possível realizar a
e iniciadores (“primers”)

ñ KX YÛ^
específicos.
M todo:
V
óKô X
Reaç m Cadeia da Poli merase aninhada (Nested PCR) e genotipagem (tipo 1, 2, 3 e 4), atrav s da
utilizaç o de “primers” específicos para cada vírus.
Condi o:
1,0 mL de Soro ou Plasma (EDTA).
Laboratórios:
Z V
Enviar no gelo o mais r pido possível. O sangue deve ser colhido em tubo vacutainer (PPT ou
convencional) ou seringa est ril com EDTA. Deixar coagular em temperatura ambiente durante 20

V óKô
minutos e centrifugar a 1800 r.p.m., por 10 minutos. Aliquotar 1,0 mL de soro assepticamente, em frasco
est ril. Congelar imediatamente.

AtVõKóK4ô þ ÿ  Y
Conserva o para envio:
ras entre 2o e 8o C.
Limit o:
c ^ XKY4aKY ìZ d
Reaç s falso -negativas ocorrem quando a quantidade de DNA est baixo da sensibilidade de
detecç teste, após 10 dias do início dos sintomas ou na presença de inibidores da PCR na amostra .

Gene CCR-5, pesquisa da del  o


Coment  rios:
X X Z
A presença de deleç o homozigota do gene CCR -5 leva a resist cia a infecç ]K[ XKYà`P^
lo HIV -1 por cepas
macro/monocitotrópicas. A deleç o heterozigota est relacionada com um melhor prognóstico no

ñ paciente infectado.
M todo:
X
ò
PCR - Reaç o em Cadeia da Polimerase

óKô K] [ X
Valor de Refer ncia:
Aus cia de deleç o no gene CCR -5
Condi o:
10 mL de Sangue total (EDTA).
Laboratórios:
V
V4þ ÿ ô  Y
Enviar em frasco est ril.
Conservaç o para envio:
At ras em temperatura ambiente.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 43


Hepatite B
HBV, PCR QUALITATIVO
Coment rios:
Vc
A hepatite B causada por um vírus envelopado de DNA circular, da família Hepadnaviridae. Cerca de

Z YV ^K`KKX Z ÛY Ka ^
10% das infecç es pelo HBV tornam -se crônicas, variando o quadro clínico desde o estado de portad or
assintom tico à hepatite crônica ativa, que pode evoluir para a cirrose h tica e câncer hepatocelular. A
XPY
pesquisa de DNA do HBV no sor

negativo) ou quando a sorologia


marcador mais sensível na avaliaç

V[
viral em pacientes portadores crônicos. Útil no diagnóstico de infecç XKYý`
infectividade e replicaç
or cepas mutantes (HbeAg
egativa (cerca de 90% dos casos de hepatite crônica de etiologia

ñ indeterminada apresentam PCR-HBV positivo).


M todo:
X
óKô
PCR - Reaç o em Cadeia da Polimerase
Condi o:
V
1,0 mL de Soro em tubo est ril (gel separador).

VV
Laboratórios:
O sangue deve ser colhido em tubo de vacutainer ou seringa est ril. Centrifugar a 1800 r.p.m., por 10
minutos. Aliquotar assepticamente 1,0 mL de soro em frasco est ril. Congelar imediatamente e enviar no

V  ô
gelo.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

XKY4aKY Y  [ P X K Y 4 a K ^
Nota:
A presença de um resultado negativ scarta a possibilidade de inibidores na amostra ou viremia a
baixo do limite de detecç teste (sensibilidade: 200 cópias/ml d e soro).

HBV, PCR QUANTITATIVO


Coment rios:

Útil para avaliaç XKY4aKY4` `K]


rognóstico e acompanhamento da resposta tera tica dos pacientes portadores

ñ crônicos do HBV.

òX
M todo:
PCR - Reaç o em Cadeia da Polimerase
Valor de Refer ncia:

óKô Z V
O valor mínimo quantific vel de 400 cópias de DNA viral/mL.
Condi o:
1,0 mL de Soro ou Plasma (EDTA).

VV
Laboratórios:
O sangue deve ser colhido em tubo de vacutainer ou seringa est ril. Centrifugar a 1800 r.p.m., por 10
minutos. Aliquotar assepticamente 1,0 mL de soro em frasco est ril. Congelar imediatamente e enviar no

V  ô
gelo.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Continua...
44 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õPóKô o...HEPATITE B

HBV, TESTE DE RESIST NCIA AOS ANTIVIRAIS


Coment rios:

X
Indicado para avaliaç o do paciente que [Kc XK^ Y ZdK`K]
est respondendo ao tratamento com a lamivudina e
c^
fanciclovir, ajudando a guiar possíveis decis s ter
]K[
ticas contra o HBV. O surgimento de mutaç s
no gene da DNA polimerase do HBV levam a resist cia à estes anti -virais, permitindo o reaparecimento

c ^ XKY _  ÿ ð K] [ XKY©aKY d [KYPZ X


do DNA do vírus no soro, principalmente em indivíduos submetidos a uma terapia prolongada. As
mutaç s associadas à resist cia ao tratamento anti -viral s o:
XKY ÿ
- Mutaç M: a substituiç
XPYàaK^Kð
mi cido leucina (L) pela metionina (M) na posiç
proteína da DNA polimerase leva a reduç
8 na
vezes da sensibilidade à lamivudina e de 3 vezes

- Mutaç XKY4X [Kd XKY


ao famciclovir.

X
regi YMDD da DNA polimerase (posiç o 552):
. Mutaç o M552V: a substituiç o da metionina (M) pela valina na posiç
X XKY  ÿ
, leva a uma reduç de XKY
X ]K[
. Mutaç o M552I: a substituiç XKY»aKd
150 a 300 vezes da sensibilidade à lamivudina.
metionina (M) pela isoleucina (I) na posiç
com uma resist cia à lamivudina bastante acentuada, com reduç XKYÓaK^ XKY ÿ ^ Z
st relacionada
cerca de 10.000 vezes da

ñ sensibilidade.

Kd [KZ X Z XKY4^
M todo:

KX Y ]
Amplificaç o do gene da DNA polimerase do HBV utilizando a reaç

[V
m cadeia da polimerase (PCR) e
lise com enzima de restriç (RFLP). É um teste r pido e sensível, capaz de estabelecer

óKô
precocemente o diagnóstico de resist n cia ge tica às drogas.
Condi o:
V
ôV 
2,0 mL de Soro em tubo est ril.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Z
Limitaç es do teste:
X
É necess rio uma carga viral suficiente para a realizaç o do teste ( ≥ 1.000 cópias/ml).

Hepatite C
HCV, GENOTIPAGEM
Coment rios:

^KëP]K[
O vírus da hepatite C (HCV) apresenta alta variabili aPdKaK^ \K^K[ V
tica, o que leva à uma grande

V
heterogeneidade em suas s
Z
cias de nucleotídeos. Baseado em estudos de sequenciamento
gen tico, o HCV foi classificado em seis maiores genótipos e v rios subtipos designados como: 1a,1b,
1c, 2a, 2b, 2c, 3a, 3b, 4, 5 e 6. Portadores do vírus do genótipo 1, principalmente o 1b, apresentam

dK`K] XKY
doença mais grave e pior resposta ao tratamento com interferon. Sendo assim, a genotipagem do HCV
auxilia no prognóstico e conduta ter tica do paciente com infecç crônica. É necess rio carga viral Z
[KX Z
superior a 600 UI/ ml para que esre exame possa ser realizado. Amostras com quantidades inferiores à
sensibilidade do teste podem o apresentar partículas virais suficientes para a amplificaç o lise do X "^ Kd K[ Z
ñ gene do HCV e o resultado ser liberado como inconclusivo.

XKY X XKY»^ ^»dK[KZ XKY


M todo:
Transcriç Reversa, Reaç m Cadeia da Polimerase (PCR) lise dos fragmentos após digest

óKô
com Enzimas de Restriç o (RFLP)
Condi o:
2,0 mL de Soro ou Plasma (EDTA). Congelar imediatamente.
Laboratórios:

V ZK`
Enviar no gelo o mais r ido possível. O sangue venoso deve ser colhido em tubo PPT-vacutainer ou

ô
por 10 minutos. Alíquotar 2,0 mL de soro assepticamente, em frasco est ril.
Conservaç o para envio:
V
seringa est ril. Deixar coagular em temperatura ambiente durante 20 minutos e centrifugar a 1800 r.p.m.,

Enviar em gelo seco, juntamente um resultado de PCR qualitativo ou quantitativo com menos de 30 dias.

Continua...
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 45
Continu õKóKô o...HEPATITE C

HCV, PCR QUALITATIVO


Coment rios:

V X \ KaKd V
O HCV o principal agente das hepatites -A [KXKY K[ KX Y
-B. É um vírus RNA pertencente à família
Flaviviridade. A infecç o a frequentemente inaparente e cronifica -se em cerca de 50 a 60 % dos
^  ^K`KZ
X KX 4Y Ka Y XKY V
casos, podendo evoluir para hepatite crônica. Eventualmente, pode progredir para a cirros tica e
carcinoma hepatocelular. A realizaç PCR qualitativo indicada para:
- confirmar a presença da infecç o ativa (com replicaç viral) pelo HCV, após um resul tado sorológico

- fazer o diagnóstico da infecç XKY©`K^


indeterminado ou positivo (pesquisa de anticorpo anti-HCV-MEIA) ver algorítmo;
lo HCV em pacientes imunodeprimidos (HIV, transplante) que
podem permanecer soronegativos; e

Y V Va
- detectar a presença do vírus precocemente, a partir da 1a a 2a semana após à exposiç o.
A sensibilidade do PCR HCV qualitativ e 50 UI/mL (aproximadamente 100 cópias de RNA do
X
ñ HCV/mL). A diferença entre UI/ml e cópias/ml de aproximadamente 0,1 log.
M todo:
Transcriç Reversa e ReaçXKY ò XPY^
m Cadeia da Polimerase (PCR)
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Negativo

1,0 mL de Soro ou Plasma (EDTA).


Laboratórios:
Z V
Enviar no gelo o mais r pido possível. O sangue deve ser colhido em tubo vacutainer (PPT ou
convencional) ou seringa est ril com EDTA. Deixar coagular em temperatura ambiente durante 20


minutos e centrifugar a 1800 r.p.m., por 10 minutos. Alíquotar 1,0 mL de soro assepticamente, em frasco
est ril. Congelar imediatamente.

V 
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Elisa anti-HCV
POSITIVO

Realizar o PCR
qualitativo

POSITIVO NEGATIVO

Paciente tem Recuperaç     Elisa anti-HCV Considerar reaç  


infecç
lo HCV infecç 
lo HCV falso-positivo falso-negativa

Continua...
46 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õPóKô o...HEPATITE C

HCV, PCR QUANTITATIVO


Coment rios:
^àW X
Exam til para determinar a carga viral para avaliaç o da resposta tera tica e acompanhamento do`K]
XKY XKY dKWKaP^
paciente infectado pelo HCV. Valores acima de 2.000.000 UI/ml apresentam pior prognóstico. Devido a
padronizaç da Organizaç Mundial de S (OMS), os laudos de PCR quantitativo para HCV
Kd 4Y K[ W
ñ KX Y4^ Z V
passaram a ser liberados em UI/mL, o que corresponde aproximadamente
do HCV/mL. O valor mínimo quantific vel de 600 UI/mL.
M todo:
mero de cópias do RN A

óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase (PCR)

1,0 mL de Soro ou Plasma (EDTA).

XKY4aKY
Obs.: Este exame pode apresentar resultado falso-positivo, principalmente quando os valores est o
próximos a o limite de detecç teste.
X
Laboratórios:
Z V
Enviar no gelo o mais r pido possível. O sangue deve ser colhido em tubo vacutainer (PPT ou
convencional) ou seringa est ril com EDTA. Deixar coagular em temperatura ambiente durante 20


minutos e centrifugar a 1800 r.p.m., por 10 minutos. Alíquotar 1,0 mL de soro assepticamente, em frasco
est ril. Congelar imediatamente.

At V4þ ÿ  Y
Conservaç o para envio:
ras entre 2 o e 8o C.

Herpes simples vírus (HSV) - PCR qualitativa e tipagem


Coment
rios:

c^ X X V
Herpes Simplex Virus (HSV) dos tipos 1 e 2 est o relacionados a uma grande variedade de
manifestaç s clínicas, variando desde uma estomatite leve at uma doença fatal. A encefalite e o

c
Les es mucocutâneas podem ser graves e de evoluç X P Y å ` XKYÓ`K^
herpes neonatal s o fatais em 70% dos casos, com seqüelas neurológicas na maioria dos sob reviventes.
rolongada no paciente imunocomprometido.
^Va
`V
extrema importância. O uso da PCR V [K^ Z
Como o tratamento anti-viral pode alterar o curso da infecç
cess rio nos c asos de:
lo HSV, o diagnóstico precoc e

especificidade de 99%. A PCR


diagnóstico.
Vd V X
- Encefalite her tica: apresenta sensibilidade em detectar o DNA do HSV no líquor de 98% e a
tualmente o m todo “padr o-ouro” recomendado para o seu

- Síndromes neurológicas em pacientes com AIDS (ape sar de incomum) ou nos pacientes com
meningites recorrentes.

ñ KX Y4^ c^
- Suspeita de herpes neonatal (líquor, aspirado nasofaríngeo).
- Presença de les s cutâneas de etiologia indefinida ou duraç o prolongada.
M todo:
X
Reaç
XKY
m Cadeia da Polimerase aninhada (Neste d PCR).
V X
Tipagem (discriminaç entre o HSV do tipo 1 e o do tipo 2, atrav s da utilizaç o de “primers” específicos

óKô
para cada vírus)
Condi o:
0,5 mL de Líquor – 250 mg de tecido Material de biópsia (congelar imediatamente após a coleta) - Swab
das vesículas

Condiç es de envio:
Líquor e Swab - refrigerar overnight.

ò
Tecidos - enviar em gelo seco.
Valor de Refer ncia:

õKóKô c ^
Negativo.
Limit o:
«Z d
detecç XKY4aKY
Reaç s falso -negativas podem ocorrer quando a quantidade de DNA est baixo da sensibilidade de
teste ou n a presença de inibidores da PCR na amostra.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 47


HIV
HIV PCR - QUALITATIVO
Coment rios:
O HIV-

 V V
um vírus RNA, que infecta c lulas que apresentam a mol cula CD4 expressa na sua V
]K[ c^
superfície (linfócitos T helper e monócitos). Apresenta aspecto crônico e progressivo sendo caracterizada
por severa imunodefici cia associada a infecç s oportunistas, desenvolvimento de tumores,

]K[
especialmente sarcoma de Kaposi e envolvimento do sistema nervoso, que caracterizam a síndrome da

XPY V W X
Imunodefici cia Adquirida (AIDS).
A PCR qualitativa do HIV- 
til para: detectar o HIV-1 antes da soroconvers o (período de janela

XKYÝ^
imunológica, que tem duraç , em geral, de 3 a 8 semanas após o contato inicial); esclarecer um
Western blot indeterminado e avaliar a presença desta inf ecç m crianças nascidas de m es X
ñ KX Y4^
sabidamente infectadas pelo HIV-1.
M todo:
Reaç
ò m Cadeia da Polimerase - PCR
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
2 frascos com 5,0 mL de Sangue Total (EDTA) cada, colhidos assepticamente.
Laboratórios:

V
Enviar as amostras na temperatura ambiente. As amostras devem ser processadas, at m ximo 72 V [KY Z
ô
horas, após a coleta. Enviar em frasco est ril.
Conservaç o para envio:
Entre 2o e 25o C. N congelar. XKY
HIV PCR - QUANTITATIVO ULTRASENSÍVEL
Coment rios:

A realizaç XKYÝaK^ Z
ste exame est indicada para acompanhar a resposta tera tica após HIV -PCR `K]
quantitativo negativo ou quando a carga viral antingir valores abaixo de 75.000 cópias/ml. Apresenta
sensibilidade de 50 cópias de RNA do vírus/mL de plasma. Pacientes com carga viral menor que 50

ñ KX Y4^
cópias/mL tem um prognóstico melhor do que aqueles com valores entre 50 e 400 cópias/mL.
M todo:
Reaç
ò m Cadeia da Polimerase - PCR
Valor de Refer ncia:
Negativo
A sensibilidade do PCR HIV-1 Quantitativo Ultra-sensível varia de 50 a 75000 cópias do RNA do HIV -

óKô
1/mL.
Condi o:
1,5 de Plasma (EDTA).
Laboratórios:
O sangue deve ser colhido em tubo vacutainer (PPT ou convencional) ou seringa est ril. Centrifugar a
1800 r.p.m., por 20 minutos. Aliquotar assepticamente 1,5 mL de Plasma em frasco est ril. Congelar
V V
V4þ ÿ ô  Y
imediatamente e enviar no gelo.
Conservaç o para envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

Continua...
48 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
HIV PCR - QUANTITATIVO
Continu õKóPô o...HIV

Coment rios:

A quantificaç XKY4aKd
carga viral pode ser utilizada com o objetivo de:
XKYÓ`Kd
- Estabelecer o prognóstico de um indivíduo (tempo de progress
V
maior o nível do RNA do HIV, maior a destruiç o de c lulas CD4.
"!#
Tabela 1: Rel o entre a carga viral e progr $ &% % #
X Vo para AIDS:
ra AIDS). Sabe -se que quanto

Carga viral AIDS após 5 ' 


Tempo m io (em anos) de
(cópias de RNA/ml de plasma) anos de infecç  desenvolvimento da AIDS
> 36000 62% 3.5
13000 – 36000 49% 5.5
4000 – 13000 26% 7.7
4000 8% > 10

Z
- Determinar quando iniciar o tratamento. De acordo com CDC (Center of Disease Control/ USA/ 2000):
paciente sintom tico, contagem de CD4 < 200/mm3 e/ou carga viral >30.000 (NASBA) ou > 55.000

XPXKYY  Zë Z ] Z
(PCR) cópias /ml.
- Avaliar a efic cia das drogas anti-retrovirais. Mudança de tratamento dever ser levado em conta se:
.N
Z
eda de pelo menos 05 a 0,75 log na carga viral, após um m s de tratamento.
. N cai para níveis indetect veis (menor que 50 cópias/ml) em 4 a 6 meses.
Z ]K[
XKY c[ PdaPY[PW
. Aumento da carga viral após manter níveis indetect veis sugerindo resist cia aos anti -retrovirais.
. Queda contí mero de linfócitos CD4 (>25%).
. Deterioraç clínica.
[ K X P Y X KcY ^
OBS: 1. Reduç es, aumentos ou oscilaç s entre dois resultados de exame de carga viral menores do

Z
que 0,5 log10 (~3 vezes)
PX c àY ^ Ka Y
s consideradas significativas do ponto vista clínico.

XKY4aKY
2. V rios fatores podem influenciar a variaç RNA do HIV no plasma. As mais comuns s
c^ XPY
ñ KX Y4^
M todo:
devido a ativaç sistema imune (infecç s intercorrentes ou imunizaç s).

Reaç
ò m Cadeia da Polimerase - PCR
Valor de Refer ncia:
Z V aK^
óKô
Negativo. O valor mínimo quantific vel
Condi o:
1,0 mL de Plasma (EDTA).
400 cópias de RNA viral/mL de plasma.

Laboratórios:
O sangue deve ser colhido em tubo vacutainer (PPT ou convencional) ou seringa est ril com EDTA. V V
Centrifugar a 1800 r.p.m., por 20 minutos. Aliquotar assepticamente 1,0 mL de Plasma em frasco est ril.
V
V4þ ÿ ô  Y
Congelar imediatamente e enviar no gelo. Enviar em frasco est ril ou solicitar kit.
Conservaç o para envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

HIV QUANTITATIVO - NASBA


Coment rios:
O NASBA

VY
teste aprovado pelo Minist rio da S V
utilizado na r lica para o dKWKaK^z^ ^KaK^Ç`PWKm
ñ detectar at
M todo:
V ð)(
acompanhamento de pacientes infectados pelo HIV-1. Apresenta grande sensibilidade, sendo capaz de
cópias de RNA do HIV -1/mL.

ò
NASBA - Nucleic Acid Sequence Based Amplification
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
5,0 de Plasma (EDTA/ACD).
Laboratórios:

Z
O sangue deve ser colhido em tubo vacutainer (PPT ou convencional) ou seringa est ril com EDTA/ACD. V
Vô V
Centrifugar a 1800 r.p.m., por 20 minutos, no m ximo de 4 horas após coleta. Aliquotar assepticamente
2,5 mL de Plasma em 2 frascos est reis. Congelar imediatamente e enviar no gelo. Enviar em frasco
est ril ou solicitar kit.

V
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Continua...
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 49
ô
Continuaç o...HIV

HIV, RESIST NCIA GENOTÍPICA AOS ANTIVIRAIS


c ^Ó[KXKY K] [

Coment rios:

X
Detecta a presença de mutaç es no gene pol. do HIV -1, que levam à resist cia às drogas utilizadas no
tratamento da infecç o crônica, como os inibidores nucleosídeos nucleosídeos da transcriptase

Z
reversa, e aos inibidores da protease.
Este teste est indicado para:
]K[
- avaliar o padrXXPPYYaaPPY^ ]K[ Z XPY
- determinar a droga anti-retroviral de escolha quando o paciente apresenta fal cia ao tratamento atual.
vírus infectante na fase aguda da infecç pelo HIV.

W
- avaliar o padr resist cia na mulher gr vida.
XKYÁaKY c ^ ]P[ ]
ñ Z XKY X
Devido ao ac mulo de dados relacionados à interpretaç s testes de resist cia aos anti -retrovirais,
ser realizada uma atualizaç o semestral da tabela de mutaç s relacionadas à resist nci a.
M todo:

Y4\K^K[ V
Transcriç reversa do RNA do HIV -1, seguida de reaç XPY^
m cadeia da polimerase (PCR) da gene pol e

ò
seqüenciament tico.

óKX ô ]
Valor de Refer ncia:
N o foi detectada a presença de resist ncia
Condi o:

XKY4aKY ê V XPYåaK^
2,0 mL de Plasma (EDTA).
Enviar juntamente com a requisiç Genotipagem, um resultado de carga viral, com menos de 30
dias. A realizaç teste s possível em amostras com carga viral maior que 1000 cópias/mL.
Laboratórios:

Z V
O sangue deve ser colhido em tubo vacutainer (PPT ou convencional) ou seringa est ril com EDTA. V
Xô Z
Centrifugar a 1800 r.p.m., por 20 minutos. Separar em 2 frascos pl sticos est reis e congelar. Separar e
congelar no m ximo 4 horas após coleta. Anotar data da coleta e hora do congelamento nos frascos e na
requisiç o.

At V4 þ ÿ  Y
Conservaç o para envio:
ras à - 40C. Enviar em gelo seco.

Z
Limitaç es do teste:

XKYá`KY X X Z
É necess rio uma carga viral suficiente para a realizaç o do teste ( ≥ 1.000 cópias/ml). Tanto os testes
genotípicos quanto os fenotípicos s

X X XPYîaKVd
uco sensíveis a variantes minorit rias, presentes em um
percentual abaixo de 20% do total da populaç o viral. Como os m todos analisam os vírus que est se XKY
replicando ativamente no momento da amostragem, n o s o detectados vírus resistentes às drogas às
quais o paciente foi exposto no passado. A descontinuaç
selvagem que pode enganosamente sugerir susceptibilidade.
terapia leva a proliferaç tipo XPYîaKY

50 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


HPV, Captura Híbrida
Coment
rios:
Útil no diagnóstico e acompanhamento da infecç XKY«`P^ XKYâa c
lo HPV. Ident ifica 18 tipos do HPV divididos em

V
sondas de baixo e alto risco para neoplasia cervical. Permite a detecç e 1 pg/mL de DNA -HPV,
equivalente a 0,1 cópia de vírus por c lula. Considerado POSITIVO quando as relaç es RLU/PCA para
os vírus do grupo A (6, 11, 42, 43 e 44) e/ou RLU/PCB para os vírus do grupo B (16, 18, 31, 33, 35, 39,

ñ V45, 51, 52, 56, 58, 59 e 68) forem iguais ou maiores que 1.
M todo:
X
T cnica da hibridizaç o molecular associada a dos anticorpos monoclonais, tecnologia Digene

X VZ V Z
Coleta:

a solicitaç o m dica de CAPTURA H BRIDA com a descriç *


V XKYýa
O paciente poder ser encaminhado para colher o material no próprio laboratório. Para isso, necess ria
o local anatômico de onde deve ser
]
XPY
colhida a amostra. Para os casos de coleta c rvico-vaginal, solicita-se abstin ncia sexual de 3 dias e a
paciente n deve estar menstruada. Se houver necessidade da coleta de citologia na mesma consulta,

X ñZ V
esta deve ser realizada em primeiro lugar. Amostras de swab cervical deve ser coletado antes da
aplicaç o do cido a c tico e iodo, no exame colposcópico.
Laboratórios e m dicos:
Solicitar kit especial para coleta do material.

X V Z
Instruç es:

[KXKY ^PWKaKY
N o recomend vel efetuar exame digital (toque), colposcopia ou assepsia pr via; evitar contaminar a V KX Y
XKY÷[KY
escova; a presença de sangu e (
qualquer alteraç
menstrual) ou cont

XPYÁ`K^
vaginal supostamente infectado n traz

`K]K[
resultado; efetuar a coleta com leve atrito da escova na regi
(colo uterino, vagina, vulva, regi rineal e perianal,
se quer estudar
is, cavidade oral), preferentemente nas reas
XPYöë K^ Z
Z
consideradas suspeitas. Na coleta de material da pele, essa deve ser umedecida com soro fisiológico,
raspada com lâmina de bisturi e a amostra dever ser colocada dentro do tubete com o uso da escova;
inserir a escova no tubete imediatamente após a coleta do material; quebrar a haste, fechar o tubete
X
fixando-o na caixa de transporte. Preencher corretamente a ficha de solicitaç o e coloc -la no interior da
caixa.
Z
Nota:
V
- A Captura Híbrida cont m sondas \K]P[
icas de 70% dos tipos de HPV de baixo risco e 99% dos onco - \P]
nicos.
]K[
XKYÛaKY V
- Resultado NEGATIVO indica aus cia de DNA-HPV dos tipos pesquisados.
- Nos resultados POSITIVOS pode-se solicitar, a crit rio clínico, pesquisa do(s) tipo(s) específico (s).
- Em virtude da biologia viral, a comparaç resultado da Captura Híbrida com o da citologia e o da

V c^
anatomia patológica, só tem valor quando o intervalo de tempo entre as coletas for inferior a 30 dias.

XKY
- Valores das relaç s RLU/PCA e/ou RLU/PCB menores que 50, indicam peque
X
mero de cópias [PY«[KW
V
virais por c lula, podendo significar infecç inicial ou em fase de remiss o espontânea. Nesses casos, a

]
crit rio clínico, sugere-se, antes de qualquer tratamento, confirmar a presença de infecç o ativa com X
Z
nova coleta após intervalo de tr s me ses.

`K ] ô
- Para aferir a efic cia do tratamento, indica-se colher nova amostra após tr s meses do t rmino da
tera tica.
] V
Conservaç o para envio:
c^
Escovados (raspado de les s ou raspado de regi considerada suspeita): at XKY semanas em
temperatura ambiente. Biópsias de colo uterino: colocar imediatamente dentro do kit coletor entre 2 o e
Vÿ
8o C por 1 noite, após entre - 5 a - 25o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 51


HPV, PCR - Tipagem
VX Z K\ XPY aP]K[
Coment
rios:
O HPV m vírus sexualmente transmissível e provoca o aparecimento de verrugas nos ór s genitais

de que o HPV desempenha um papel na carcino \K]K[K^


e na regi o anal (condiloma acuminado) ou pode se apresentar de forma subclínica. H forte evi cia
Z
se da genit lia externa, das neoplasias
intraepiteliais vulvares, dos carcinomas escamosos de vagina e dos carcinomas do col tero. Em «Y Pa «^ W
Z XPYù\P^ X K Y å a
mais de 90% dos casos de câncer cervical, existe a presença de DNA do Papiloma Vírus Humano (HPV).
Existem mais de 70 genótipos do HPV, e j foram identificados mais de 30 tipos infectando a genit lia Z
YP\K]K[
humana. Os tipos de HPV associadas à infecç nital s ivididos em categorias de alto e baixo

V c^ X X mV ^ V
risco, conforme seu potencial onc ico (ver tabela).
Esta t cnica apresenta alta sensibilidade para detecç o da infecç o pelo HPV capaz de definir
exatamente o tipo do HPV relacionado às les s clínicas. Identifica tam m a presença de infecç s
mistas (por mais de um tipo diferente).
c^
Risco
XKY
Associaç freqüente
Tipo do HPV
XKY
Associaç menos freqüente
31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 55, 56, 58, 59, 62, 66, 67, 68, 70,
Alto Risco 16, 18 MM4, MM7, MM9, CP6108, CP8061, CP8304 e CPLVL1
Baixo Risco 6, 11
Nota: Sensibilidade do teste Va ] 26, 34, 40, 42, 43, 44, 53, 54, 57; 73, e MM8

V ]
e 15 cópias do genoma do HPV. Para aferir a efic cia do tratamento, Z
ñ indica-se colher nova amostra após tr s meses do t rmino da terap tica.
M todo:
X XKY
óKô
PCR - Reaç o em Cadeia da Polimerase e Polimorfismo de Fragmentos por Enzima de Restriç (RFLP)

c ] ^PX `KW X
Condi o:
Raspado de les es ou raspado de regi o considerada suspeita: colo uterino, vagina, vulva, regi o
perianal, perianal, anal, p nis, glande, pr cio, bolsa escrotal, cavidade oral, biópsia de colo, uterino.
Cuidados
-N XKY V K^ P[ Ka Z K[ aKZ [K]
- É recom
recome vel efetuar exame digital (toque), colposcopia ou assepsia pr via.
vel fazer absti ncia sexual 3 dias antes da coleta. Se houver necessidade da coleta de
V
citologia na mesma consulta, esta deve ser realizada em primeiro lugar.
- Amostras de swab cervical deve ser coletada antes da aplicaç
colposcópico.
KX «Y Ka «Y Z
cido ac tico e iodo, no exame V
XKY
- Evitar contaminar a escova de coleta.
- N realizar a coleta durante o período menstrual.
Coleta
- Solicitar kit especial para coleta do material.
XKY
- Efetuar a coleta com leve atrito da escova na regi que se quer estudar, preferencialmente nas reas Z
Z
consideradas suspeitas. Na coleta de material da pele, essa deve ser umedecida com soro fisiológico,
raspada com lâmina de bisturi e a amostra dever ser colocada dentro de tubetes com uso da escova de
coleta.
- Inserir a escova de coleta no tubete imediatamente após a coleta do material, quebrar a haste, fechar o

Z
tubete fixando-o na caixa de transporte.

ô Z
- O material dever ser enviado o mais r pido possível.
Conservaç o para envio:
c^ XKY
Escovados (raspado de les s ou raspado de regi considerada suspeita): at 2 semanas, em
temperatura ambiente.
V
Biópsias de colo uterino: colocar imediatamente dentro do kit coletor entre 2o e 8o C por 1 noite, após
entre - 5o a - 25o C.

52 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


HTLV-I, PCR
Coment
rios:
V ` P Z V
O HTLV-I um retrovírus associado com a leucemia/linfoma de c lulas T do adulto (LLTA), com uma

HTLV-I (MAH). Sua transmiss


Z XKYýY V XKY«`P^ X K Y ý a X K Y
desordem neurológica denominada de “paraparesia es stica tropical” e com a mielopatia associada ao
corre atrav s de transfus e sangue, contato sexual e seringas
contaminadas (usu rios de drogas). A transmiss
V
anticorpos anti-HTLV-I, detectados atrav s do Elisa, V^ Z ëK]K[
rinatal ainda n foi comprovada. A presença de
ncontrado em alta fre cia em pessoas
V
V Z mV
apresentando as desordens mencionadas acima. Todo Elisa positivo dever ser confirmado atrav s da
t cnica Western blot ou do PCR. O PCR est indicado tam m, para pacientes com sorologia

ñ inconclusiva ou com Western blot indeterminado para HTLV-I.

òX
M todo:
PCR - Reaç o em Cadeia da Polimerase
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Negativo

10 mL de Sangue total (EDTA).


Laboratórios:

V
Enviar na temperatura ambiente (2o a 25 o). As amostras devem ser processadas em at , no m ximo 72 V Z
ô
horas após a coleta. Enviar em frasco est ril.
Conservaç o para envio:
Entre 2 o a 25o C. N congelar. XKY
Micobact + rias, identifi ,-  o em cultura
Coment
rios:
XKY Z Z `V
O exame se destina a identificaç r pida das v rias es cies de micobact rias isoladas a partir do meio V
c ^ dKXP`KY] aKY¿`Kd P^ [KXPY Z
de cultura, de qualquer material clínico (M. tuberculosis, M. avium, M. intracellulare, M. fortuitum, M.

ñ KX Y4^ Z
kansasii, M. gordonae, etc.). Útil na avaliaç ciente q est respondendo aos
tuberculost ticos, ajudando a guiar decis s ter ticas.
M todo:
Reaç
ò m Cadeia da Polimerase (PCR) e Enzima de Restriç (RFLP)
Valor de Refer ncia:
XPY
óKô
Negativo
Condi o:
Colônias isoladas em meio sólido (tubos de Lowestein -Jensen ou placas Middlebrook 7H10 ou 7H11) ou

V . ô
10 mL de Caldo de cultura (Caldo Middlebrook 7H9).
Conservaç o para envio:
At meses entre 2o a 8o C. N congelar. XKY
Mycobacterium Tuberculosis, PCR pesquisa
Coment
rios:

ZK` aPY V ^
A tuberculose permanece como um dos maiores problemas de s d dKW ^í`PWKm
lica em todo mundo. O
diagnóstico r i

ZK` V
ssencial para início do tratamento apropriado e controle dos contatos. Detecta
diretamente o DNA da micobact ria nas amostras clínicas. Trata-se de t cnica específica, sensível e
r ida, permitindo o diagnóstico e tratamento precoce, auxiliando no controle de disseminaç o da
V X
ñ KX Y4^
doença.
M todo:

óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase (PCR)

dK[  X
X
5,0 mL de Escarro - Lavado brônquico alveolar - 1a urina da m
Secreç o orofaringe.
ZK`
(após assepsia) - Líquido Pleural -

- Refrigerar e enviar o mais r ido possível.


XKY XPYîaK^ X
ôV0/ ë K^ V V
Obs.: Este exame pode apresentar contaminaç (falso -positivo), ou inibiç replicaç o, (falso -
negativo), uma característica do m todo.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 53


54 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
17 Cetosteróides Neutros Totais 1 17 KS
X
Coment
rios:

[KX Z
S o derivados dos andrógenos, sendo os catabólitos urin rios do DHEA, SDHEA, androstenediona,
androstenediol, androsterona, mas o da testosterona. Cerca de 75% dos 17 KS prov m da adrenal, ]
X c XZ V V a
tendo o restante origem testicular no homem. Em mulheres, se originam principalmente na adrenal. Pode

XKYì^
ser realizado após supress o com dexametasona, à crit rio m ico. A importância clínica desse teste foi

]
superada pelas demais determinaç es da funç o adrenal. Valores elevados s

Z XKY4aK^
ncontrados na
hiperplasia adrenal cong nita, síndrome dos ov rios policísticos, tumores de testículo, tumores da supra-

ñ renal, doença de Cushing, tumores hipofis rios, administraç


M todo:
ACTH e corticóides.

Drekter
Valor de Refer ncia:
2 Homem
ò3
10 a 20 mg/24h
4 Mulher 3
5 a 15 mg/24h
4 Crianças - ambos os sexos (< 1 ano): 1,0 mg/m2 superfície corporal
- feminino (1 a 10 anos): 0,3 a 1,0 mg/24h por ano de idade

Condi o: óKô
Urina de 24h.
- masculino (1 a 13 anos): 0,3 a 1,0 mg/24h por ano de idade

X
- Refrigerar ou usar HCL 50% 20 mL/L de urina.
- Ingest o normal de líquidos, sem exagero (porque diminui a sensibilidade do m todo).
Laboratórios:
V
Enviar 30 mL de Urina e informar volume total.

V( 5 c^
VOLUME URIN RIO, deve ser investigado se o mesmo seguiu as instruç s de coleta corretamente:
- At 4 anos: questionar volume > 500 mL
- 05 a 09 anos: questionar volume > 700 mL
- 10 a 14 anos: questionar volume > 1000 mL
- 15 anos: questionar volume < de 500 mL ou > de 2500 mL.

Instruç es de Coleta:
Z
V4þ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 55


17 Hidroxi Esteróides Cetog 6 nicos 7 17 OH
Coment
rios:
X X K[ Z
Fornece uma estimativa do produç o do cortisol. A excreç o uri ria de 17 hidroxicorticóides reflete os
metabólitos do cortisol. Algumas drogas podem interferi r no resultado: espironolactona, clordiazepóxido,

XKY V Va [KZ ] K [
fenobarbital e fenitoína. É utilizado como teste de triagem de hipercorticolismo. Pode ser realizado após
supress com dexametasona, à crit rio m ico. Níveis uri rios elevados podem ser encontrados no  K^ K` Z
ñ c^ Z
hipertireoidismo. Hipotireoidismo, jejum prolongado, insufici cia renal e
concentraç s urin rias baixas.
M todo:
tica podem acarretar

Norymberski
Valor de Refer ncia:
8 Adultos
ò9
9 a 24 mg/24h
8 Crianças - ambos os sexos (< 1 ano): 1,0 mg/m2 superfície corporal
- feminino (1 a 10 anos): 0,5 a 2,0 mg/24 horas por ano de idade

Condi o: óKô
Urina 24h.
- masculino (1 a 13 anos): 0,5 a 2,0 mg/24 horas por ano de idade

X
- Refrigerar ou usar HCL 50% 20 mL/L de urina.
- Ingest o normal de líquidos, sem exagero (porque diminui a sensibilidade do m todo).
Laboratórios:
V
- Este teste n XK; Y V
Enviar 30 mL de Urina e informar volume total.
feito sozinho veja tamb m 17 KS. :
c^
V(
VOLUME URIN RIO, deve ser investigado se o mesmo seguiu as instruç s de colet a corretamente:
- At 4 anos: questionar volume > 500 mL
- 05 a 09 anos: questionar volume > 700 mL
- 10 a 14 anos: questionar volume > 1000 mL
- 15 anos: questionar volume < de 500 mL ou > de 2500 mL,

Instruç es de Coleta:
Z
V4þ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

5-Nucleotidase
Coment
rios:

XKY X Z
É uma enzima usada no diagnóstico diferencial de doenças hepatobiliares. Encontra -se elevada (4 a 6

Z
vezes) na obstruç o biliar, colestase intra -hep tica e cirrose biliar. Aumentos discretos ou níveis normais

X
s encontrados nas doenças parenquimatosas hep ticas. Níveis elevados podem ser observados

Z
durante o uso de anticonvulsivantes. Relaç o GGT/5 -nucleotidase menor que 1,9 tem sensibilidade de

ñ 40% e especificidade de 100% para colestase intra-hep tica.


M todo:
Enzim tico Z ò
óKV ô 
Valor de Refer ncia:
At U/L
Condi o:

V4þ ô
0,8 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

56 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


<
cido Cítrico, dosagem

Coment rios:
X Z Z X
A determinaç o do cido cítrico na urina tem um interesse na exploraç o do metabolismo fosfoc lcico, ZZ
W ZW W W W XKY
das tubulopatias e dos cidos do ciclo de krebs. O citrato tem importância marcante na calculose urin ria
recidivante. A hipocitrat ria pode ocorrer isolada ou associada a hipercalci ria, hiperuricos ria,

W aPYÁZ aKY»W PX ìY a [KZ


hiperoxal ria ou dist rbios intestinais. O citrato administrado via oral, leva a um aumento na reabsorç

Z XPYàaK^ X K Y X
tubular renal de c lcio, promovendo hipocalci ria. A elevaç o pH uri rio, que acompanha a

ñ
administraç citrato, aumenta a solubilizaç
Z Z
novos c lculos e o crescimento dos c lculos j existentes.
ci rico. O citrato reduz a taxa de formaç o de

M todo:
Enzim tico Z ò
Valor de Refer ncia:
=
Criança at 10 anos
= >
V >
> 0,96 mmoL/24h ou 200 mg/24h
Adultos > 1,53 mmoL/24h ou 320 mg/24h

óKô
Obs.: mmoL/24 X 208 = mg/24h
Condi o:
Urina 24h.
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina (o uso do conservant
Laboratórios:
^ V YKm
rigatório).

Enviar 5 mL de Urina, informar volume total.



Instruç es de Coleta:
ZK\
V4þ ô
Veja Urina 24 h p . 353
Conservaç o de en vio:
At dias com conservante. Refrigerar (facultativo).

<
cido L ? tico
Coment
rios:
Z \PZ ]K[ V Z
^ P ` K Z XPY ] X
O cido l tico (lactato) m intermedi rio do metabolismo dos carboidratos, sendo o principal metabólito

]P[ W
do glico io em anaerobiose. Valores elevados s encontrados no pós -prandial, após exercícios
físicos, no choque, insufici cia renal, h tica, intoxicaç o por etanol, uso de medicamentos
Y aK^ýZ
ZZ ^ Z Z XKY X K Y
(biguanidas, salicilatos, barbit ricos), glicogenoses cong nitas, anomalias do metabolism
graxos e amino cidos. Níveis elevados d cido l tico no líquor est relacionados à meningite
cidos

ñbacteriana, ao contr rio da meningite viral, onde níveis normais s


M todo:
Enzim tico Z ò
sualmente encontrados.

Valor de Refer ncia - Plasma:


5,7 a 22,0 mg/dL
ò
Valor de Refer ncia - Líquor:

Condi o: óKô
10,8 a 18,9 mg/dL

0,8 mL Plasma (EDTA + Fluoreto, 2 gotas para cada 2,0 mL de Sangue).


Líquor.
Instruç es: 
XKYâ[Kd  Y ZK`
Cliente deve estar em repouso. Caso tenha feito algum exercício físico, repouso de 30 minutos. Evitar
movimentos de abrir e fechar a m ra da coleta do sangue. Garroteamento r ido. Dessorar
rapidamente.
Conservaç o de envio:ô V
V
Plasma: at 6 dias entre 2o e 8o C.
Liquor: at 24 horas entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 57


<
cido O @A lico

Coment rios:
A excreçB XKY [KZ Z
ri ria do oxalato
Z VW
m preditor de nefrolitíase. Hiperoxalat ri W Yùd aP^ùV aPZ ^ Z
tect vel em 30% dos

XKYÓZ `KdKY m X
pacientes com c lculos urin rios compostos por oxalato. A dieta e o us cido ascórbico podem
alterar os resultados. Hiperoxal ria pode decorrer de m
XKY
sorç o intestinal, doenças infla matórias

ñ Z Z
intestinais, pós -operatório de bypass intestinal, intoxicaç r etineloglicol e ingest insuficiente de
c lcio.
M todo:

C
òD
Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Criança 13 a 38 mg/24h
CMulher D
4 a 31 mg/24h
C
óKô
Homem
Condi o:
D
7 a 44 mg/24h

Urina 24h.
XKY
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina. N Refrigerar.
Laboratórios:
Enviar 15 mL de Urina e informar o volume total.
Dieta (sugerida ou C.O.M.):
Zå^
O paciente dever vitar qualquer alimento ou medicamento que contenha vitamina C, durante 48:00
horas.

X XPY Z
Evitar: lim , abacaxi, morango, gelatina, acerola, laranja, c lcio, espinafre, tomate.
N o colher durante o período de cólica renal.
c ^ `KZK\
V4þ ô
Após dieta, colher urina de 24h conforme instruç s . 353.
Conservaç o de envio:
At dias entre 18 a 25o C.
<
cido Úrico, dosagem

c YíZ VaKYíW XKYÁV ^P[ V íY ` Z


Coment
rios:

dKm V ]
Sangue: ci rico roduto final do metabolismo das purinas, estando elevado em v rias

]K[
situaç es clínicas al m da gota. Somente 10% dos pacientes com hiperuricemia t m gota. Níveis
elevados tamb m s contrados na insufici cia renal, etilismo, cetoacidose di tica, psoríase, pr - V
X K Y Á a P Y V ^K[ V
eclâmpsia, dieta rica em purinas, neoplasias, pós -quimioterapia e radioterapia, uso de paracetamol,

WPm
ampicilina, aspirina (doses baixas), didanosina, diur ticos, beta-bloqueadores, dentre outras drogas.
Diminuiç s níveis contrada na dieta pobre em purinas, defeitos dos t los renais, porfiria, uso

intoxicaç XPY`PY aKYýZ aKYýW Y V ^


de tetraciclina, alopurinol, aspirina, corticóides, indometacina, metotrexato, metildopa, verapamil,
r metais p esados e no aumento do clearence renal.
VW U
Z XKYâaKZYE [PZ XKYÁaKdPë K^
Urina: cerca de 70% ci
c lculos urin rios para identificaç
diminuiç
ric
XKY Z V
liminado pelos rins. Esta dosagem
les com excreç
til em pacientes com
rin ria de urato aumentada. lcool causa
ra to uri rio. Anti-inflamatórios, vitamina C, diur ticos e warfarim podem interferir no

ñ V Z W
resultado.
Líquido sinovial: pode ser til no diagnóstico diferencial de artropatias.
M todo:
Colorim trico Enzim tico

SANGUE
Valor de Refer ncia:
FMulheres
òG
2,4 a 6,0 mg/dL
F
Condi o: óKô G
Homens 3,4 a 7,0 mg/dL

1,0 mL de Soro.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Continua...
58 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continua... HJI IDO ÚRICO

URINA
ò
Valor de Refer ncia - 12h:
75 a 425 mg/12h
ò
Valor de Refer ncia - 24h:

óKô V
150 a 850 mg/24h
Condi o:
Jato m dio da 1 a Urina da m dK[  X
.
*Urina 12h.
*Urina 24h.

XKY
- Adultos, Urina 24h: questionar volume total inferior a 500 mL.
- *Usar Bicarbonato de Sódio 5 g/L de Urina. N Refrigerar, manter em local fresco.
Laboratórios:
Z
*Enviar 5 mL de Urina, informar o volume total, hor rio inicial e final da coleta.

Instruç es de Coleta:
ZK\
Veja Urina 12 horas e Urina 24 horas p . 353

ñ
LÍQUIDO SINOVIAL - DOSAGEM
M todo:

Colorim trico Enzim tico Z
Valor de Refer ncia:

óKô
Semelhante ao Soro
Condi o:

V 4ô a
2,0 mL Líquido Sinovial.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.

Adenosina Deaminase K ADA


Coment
rios:
V XKY ^ XPY Z
ADA ma enzima que cataliza a convers
diferenciaç
XKY©aKd KX Y
adenosina à inosina, participando do processo de
proliferaç d e linfócitos. Níveis elevados de ADA s indicadores indiretos de
tuberculose meníngea, peric rdica e peritoneal. No líquido pleural tem sensibilidade de 99% para

Z
diagnóstico de tuberculose; no líquor tem sensibilidade de 90% e especificidade de 94%; no líquido

X
peric rdico tem sensibilidade de 99% e especificidade de 83%; no líquido ascítico tem sensibilidade de

c XKY mV
95% e especificidade de 96%. A dosagem de ADA no soro n o tem valor diagnóstico. Resultados falso -
negativos podem ocorrer em pacientes com SIDA. Níveis elevados tam m podem ser encontrados em

ñ infecç es bacterianas, criptocóccicas e neoplasias. N substitui a biópsia no diagnóstico de tuberculose.


M todo:

Colorim trico

V0L ( Z Viÿ (
Valor de Refer ncia:
Soro: at ,0 U/L

V Viÿ (
Líquor/Líq. peric rdico: at
Líq. Ascítico: at ,0 U/L
,0 U/L

óKô 0L (
Líq. Pleural: at
Condi o:
,0 U/L

0,5 mL de Soro.

ô V Z
Líquor - Líq. Pleural - Líq. Ascítico - Liq. peric rdico.
Conservaç o de envio:

V 4a
Líquidos: at 2 dias entre 2o e 8o C.
Soro: at ias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 59


Aldolase
Coment
rios:
Essa enzima V
utilizada na avaliaç XPYÙaKY
s quadros de fraqueza muscular. Níveis elevados s XKY
mV
Níveis elevados tam m podem ser encontrados em doenças
 ^K`PZ
encontrados nas fases iniciais as doenças musculares como distrofia muscular e dermatopolimiosite.
ticas, pancreatite, infarto do mioc rdio Z
ñ e neoplasias. Valores baixos podem ser encontrados nas fases avançadas das miopatias.
M todo:
Enzim tico Z ò
Valor de Refer ncia:
M
M
R. Nascido
10 a 24 meses
at N
,6 U/L
N
3,4 a 11,8 U/L
V Kï
M
> 2 a 16 anos N
1,2 a 8,8 U/L
M
óKô
Adulto
Condi o:
N
1,7 a 4,9 U/L

V4þ ô
0,8 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Amilase
Coment
rios:
dV
Sangue: enzim excretada pelo pâncreas, sensível no diagnóstico de pancreatite aguda. Eleva -se 12h
KX Y
XKYö^ m V X
após início da pancreatite e persiste por 3 a 4 dias. Valores 3 a 5 vezes acima do nível normal s

Z W dö` V `
considerados significativos. Níveis elevados tam m s o encontrados em tumores periampulares,
caxumba, lcer tica perfurada, obstruç infarto intest inal, colecistopatias sem pancreatite, cirrose
hep tica, aneurisma de aorta, apendicite, traumas, queimaduras, uso de colin rgicos, meperidina e V
morfina. Hipertrigliricidemia pode causar resultados falsamente baixos.
V
Urina: utilizada juntamente com a dosagem s rica no diagnóstico de pancreatite. Na macroamilasemia
V
Z
encontramos a amilase ligada a uma proteína maior, determinando níveis s ricos aumentados e níveis
urin rios normais, sem significado patológico.
X
Líquido ascítico/Líquido pleural: níveis elevados de amilase nas líquidos pleural e ascíticos est o
XKY÷^öY Z
Y V [PY X K Y
associados à pancreatite, ruptura de esôfago e adenocarcinomas de pulm v rio. Amilase no líquido
ascítico em valores 3 vezes maiores que no soro s indicativos de pancreatite. Em 10% dos casos de

ñ [V
pancreatite amilase no soro e líquido ascític
M todo:
rmal.

óKô
Ci tico CNP
Condi o:
0,8 mL de Soro.
Urina 24h - Urina 2h.

V ï)ò ( VOL )(


Líq. Ascítico - Líq. Pleural.
Valor de Refer ncia:
Soro: at U/L
Urina 24h: at
Urina 2h: at Viÿ ð)(
U/24 h.
U/2 h
Líq. Ascítico/Líq. Pleural: Igual ao soro.
Laboratórios:
Enviar 5 mL de urina e informar volume total.

Instruç es de Coleta:
ZK\
V4þ ô
Veja Urina 2 ou 24h p . 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

60 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Amilase, Clearence
Coment
rios:
É utiliz ado no diagnóstico da macroamilassemia, n XKY sendo, entretanto, marcador específico. Na

ñ [V
macroamilasemia encontra-se clearence baixo.
M todo:

óKô
Ci tico CNP
Condi o:

ò
0,8 mL de Soro + 5 mL Urina 24h.
Valor de Refer ncia:

V4þ ô
1,2 a 3,8%
Conservaç o de envio :
At dias entre 2o e 8o C.

Amônia
Coment
rios:
X ZV
Z ^KWPaK] Y d V  P^ `KZ
A amônia (NH 3) circulante origina-se da aç o de enzimas bacterianas nos amino cidos presentes no
cont

m V X X
do intestino delgado e grosso. Metabolismo da NH3 ocorre no ciclo da ur ia. Excluindo as

Z
vari veis pr -analíticas, as principais causas de hiperamonemia s o erros inatos do metabolismo e a
insufici nci
XKY XKYå`Kd XKY Z
tica. Aumentos de amônia plasm tica tam m s o encontrados na: Síndrome de Reye,
tabagismo, terapia de hiperalimentaç , nutriç renteral total , infecç rin ria, neonatos normais

Z ] XKY4^K[ XKY4`KY V
(transitória), uso de valproato, sangramento gastro -intestinal, choque, hipovolemia, miopatias

ñ Reduç XKY4aKY
mitocondriais, asfixia perinatal, insufici ncia cardíaca congestiva e infecç
s ní veis de amônia plasm tica s
r bact ria urease -positiva.
contrados na Hiperornitinemia.

óKô Z
M todo:
Enzim tico UV
Condi o:

0 a 10 dias
ò
1,0 mL de Plasma heparizado.
Valor de Refer ncia:
P
100 a 200 µmoL/L
10 dias a 2 anos P
40 a 80 µmoL/L
> 2 anos P
10 a 47 µmoL/L

Z V
Nota: O resultado da Amônia deve ser interpretado tendo em vista a possibilidade de alteraç s c^
ô
decorrentes de vari veis pr -analíticas (coleta, transporte, tabagismo, hemólise).
Conservaç o de envio:
Enviar congelado.

Apolipoproteína A1 e B
Coment
rios:

XKY V V
A apolipoproteína A-1 (apo A-I) o principal componente prot ico da partícula HDL. É um fator de
V
proteç contra doenças coronarianas e o acidente vascular cerebral. A Apolipoproteína B (apo B -100)
o principal constituinte das seguintes partículas: VLDL, IDL, LDL e lipoproteína (a). Apo B- )((
fator de V
ñ risco para doença coronariana.
M todo:
Imunoturbidimetria
ò
Valor de Refer ncia - APO A1:
91,0 a 175,0 mg/dL
ò
Valor de Refer ncia - APO B:

óKô
63,0 a 133,0 mg/dL
Condi o:
1,0 mL de Soro.

Vô
- JO 12h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 61


Bilirrubinas, dosagem
Coment
rios:
A bilirrubi [Kd V ^VW
um produto da quebra da hemoglobina no sistema retículo endotelial, conjugada no fígado
para, a seguir, ser excretada na bile. Test
V V
til para diagnóstico d iferencial de doenças hepatobiliares e

Z ^K`KX Z Z

outras causas de icterícia. Ict ríca se torna clinicamente manifesta quando bilirrubina total maior 2,5

Johnson, Rotor), les XKYâaK^  ^K`


mg/dl. Causas de aumento de bilirrubina direta (conjugada): doenças
X
ticas heredit rias (Dubin -
atócitos (viral, tóxica, medicamentos, lcool) e obstruç o biliar (litíase,

Z X
neoplasias). Níveis de bilirrubina direta maiores que 50% dos valores totais s o sugestivos de causa pós -

X
hep tica. Causas de aumento da bilirrubina indireta: anemias hemolíticas, hemólise autoimune,
Z
ñ V K^ K` Z
transfus o de sangue, reabsorç o de hematomas, eritropoiese ineficaz e doenças heredit rias (Gilbert,
Crigler-Najar). Uso de drogas que ativam o sistema microssomal h tico podem reduzir as bilirrubinas.
M todo:

Q
ò
Colorim trico
Valor de Refer ncia:
Direta R VV ((
at ,4 mg/dL
Q
Q
Indireta
Total
R
V V
at ,8 mg/dL
R
at ,2 mg/dL

Idade
Cord o X Pr -maturo
2,9 mg/dL
ñ
Bilirrubina Total (Rec m Nascidos):
Termo
2,5 mg/dL
< 24 horas 8,0 mg/dL 6,0 mg/dL
< 48 horas 12,0 mg/dL 10,0 mg/dL
3 a 5 dias 15,0 mg/dL 12,0 mg/dL

Condi o: óKô
7 dias

1,0 mL de Soro.
15,0 mg/dL 10,0 mg/dL

V0S ð ô  Y
- Proteger da luz.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

62 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


C A lcio
Coment
rios:
Z Z
Sangue: o c lcio total encontra-se ligado às proteínas (47%) e livre (43%). Hipercalcemi encontrada dV X
K]X ÓY K^ [ ]
no hiperparatireoidismo, algumas neoplasias com ou sem met stases ósseas, mieloma, desidrataç o,

V ZÇdKm Z XKY
hipervitaminose D, síndrome de imobilidade, hipertireoidismo, hepatopatias, insufici ncia renal,

c ^Z
sarcoidose, linfoma, uso de diur ticos e estrógenos. Níveis baixos de c lcio total s contrados na
osteomal cia, pancreatite, hipomagnesemia, hipervolemia, m
c Z^
sorç , defici ncia vitamina D,

X
diminuiç s da albumina, e em situaç s que cursam com fó sforo elevado (insufici cia renal, ]K[
X
hipoparatireoidismo). Níveis críticos de C lcio total s o aqueles inferiores a 6 mg/dl e superiores a 14
mg/dl. Na interpretaç o dos valores normais deve -se levar em conta níveis de albumina. Hemólise pode

V W X P Y Á a K ^ Á [ K ^ XPY a
elevar seus resultados.
Urina: til na investigaç os efeitos da vitamina D e PTH sobre a reabsorç ssea. Tam m XKYýê m V XKY
V` W V
utilizado na avaliaç frolitíase. Exame deve ser realizado após 4 dias de dieta. Sua determinaç

X
referida na urina de 24h; urina recente pode ser utilizada realizando a raz c lcio:creatinina.
ZKX Y Z W
XPY W Z
Hipercalci ria encontrada nas hipercalcemias, hiperabsorç o intestinal de c lcio, dist rbios da

P[KaKZ ]
reabsorç tubular de c lcio, corticoterapia, osteoporose, acromegalia, hipertireoidismo, feocromocitoma,
Z
V
Cushing. Hipocalci ria pode ser sec
alcalose, uso de diur ticos e estrógenos.
ria à hipocalcemia, insufici ncia renal, osteomal cia, raquitismo,

ñ
SANGUE
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:

óKô
8,5 a 10,4 mg/dL
Condi o:

Viÿ õPóKô
0,8 mL de Soro.
Conserv o de envio:
At semanas entre 2 o e 8o C.

ñ
URINA
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:
T Com Dieta at U
mg/24h VViÿKðVðV((
T
óKô
Sem Dieta
Condi o:
at U
mg/24h

Urina 24h - Urina recente.


- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina. N Refrigerar.
Laboratórios:
XKY
Enviar alíquota 5 mL e informar o volume total.

Dieta Pobre em C lcio (sugerida ou C.O.M.):


Z X
O paciente dever permanecer 4 dias sem ingerir os seguinte alimentos: leite e seus derivados
(manteiga, queijo, requeij o, creme de leite, etc.).
Coleta
W
W U
Do 3o para o 4o dia da dieta, colher urina de 24 horas, permanecendo sob dieta. U
W [KXKY
Clorídrico 6N (HCL 6N). O cido Clorídrico 6N ser fornecido pelo Laboratório. Z
Colocar no frasco, rigorosamente antes de começar a coleta, 20 mL por litro de urina de cido

W Deixar em temperatura ambiente, colocar em geladeira.


X
Colher todas as urinas sem perder nenhuma micç o, trazer ao Laboratório assim que terminar a
W coleta.
X
N o colher durante o período de cólica renal ou em uso de medicamentos, neste caso, esp erar 10 dias
(C.O.M.).

Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At semanas com uso de HCL 50% em temperatura ambiente.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 63


C A lcio Iônico
Z XKY Y V V d X
Coment
rios:
O c lcio iônic Z dK[  X V Z
fraç o biologicamente ativa do c lcio s rico total, re presentando 43% desse. Sua
concentraç mais baixa à noite e maior pela m

Z
. A dosagem do c lcio iônico independe da
albumina, entretanto varia com o ph (aumenta na acidose; diminui na alcalose). Vide alteraç s c^
ñ patológicas no c lcio total.
M todo:
XKY4d Z X
ò
Eletrodo Seletivo c/ correç
Valor de Refer ncia:
tom tica p/ variaç o do pH

X V Kð4dK[KY Y
X Adultos Y1,17 a 1,32 mmoL/L ou 4,70 a 5,28 mg/dL
at s 1,20 a 1,35 mmoL/L ou 4,80 a 5,40 mg/dL
X Y
R.Nascido: 0,7 mmol/L Hipocalcemia Severa

óKô X K Y Y
0,8 mmol/L Hipocalcemia Moderada
Y
Obs.: Fator de Convers : mmoL/L mg/dL x 0,25.
Condi o:
1 tubo de Soro (tubo gel).
Laboratórios:

XKY Z
Dessorar rapidamente e congelar imediatamente, em frasco de pl stico com tampa tipo Eppendorf, tubos

XPY Z
de soroteca ou vidro, de maneira que a relaç frasco/amostra seja a menor possível (menor volume de
]P[
X XKY
ar no interior do tubo). N enviar a amostra em pipetas de pl stico. Evitar a transfer cia da amostra de
um tubo para outro repetidas vezes, pois, quanto maior a manipulaç , ma ior o aumento do pH, que

V  ô
bloqueia a leitura do aparelho. Tubos tipo Eppendorf de soroteca s o fornecidos pelo laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Capacidade de Combin Z  o do Ferro


Coment
rios:

XKY«aPY
Os sítios agregados de ligaç XKY
ao ferro de toda a transferrina correspondem à capacidade de
combinaç

Z
ferropriva, uso de anticoncepcionais e gravidez. Valores normais ou baixos s XKX Yö^P[
ferro total. Útil no diagnóstico diferencial das anemias. Encontra -se elevado na anemia
contrados nas anemias

K[ d V XPY X
de doenças crônicas, siderobl sticas, hemolíticas, hemocromatose, desnutriç o e estados inflamatórios.
A ferriti mais sensível que a capacidade de combinaç do ferro para avaliaç o da falta ou excesso

óKô m V V
de ferro.
Veja tam m ITL, ferritina e ferro s rico.
Condi o:
1,5 mL de Soro.

V [ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ñ
LIVRE
M todo:
Schade
ò
Valor de Refer ncia:
140 a 280 µg/dL

ñ Z
TOTAL
M todo:

ò
C lculo baseado no Ferro e Capacidade Livre
Valor de Refer ncia:
250 a 410 µg/dL

64 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


C \ lulas Orangiófilas, pesquisa

XKY÷XKaKY4d _ V V
Coment
rios:

mV V V
No teste do azul do Nilo, realizado no líquido amniótico, o percentual de c lulas orangiófilas (c lulas
fetais e do v rnix que se coram de laranja) tilizado para determinaç maturidade tegumentar fetal.

ñ Veja tam m Fosfatidil Glicerol, Fosfolípides, Teste de clements, Relaç


M todo:
E.

Azul de Nilo
Valor de Refer ncia:
]Abaixo de 1%
ò ^
antes de 34 semanas
]entre 1 e 10% ^
entre 34 e 38 semanas
]entre 10 e 50% ^
entre 38 e 40 semanas
]
óKô
acima 50%
Condi o:
^
40 semanas em diante

Viÿ_ ô  Y
1,0 mL de Líquido Amniótico.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

Cetonemia, pesquisa
Coment
rios:
XKYÙa Z
] V
Privaç e carboidratos e aumento do metabolismo de cidos graxos resulta em aumento da

V
cetonemia: diabetes melito descompensado, etilismo, estresse, vômitos, diarr ias e doenças
metabólicas. Falso -negativos e falso-positivos podem ocorrer, al m da interfer ncia de drogas, como a

ñ levodopa.
M todo:

Colorim trico - Tira Reativa
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Negativo

1,0 mL de Soro.

V0_ ð ô  Y
- JO 10h.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

Clements, Teste de
Coment
rios:

X V ^áaK^`Z ( ZK\ Kd X c^
Teste de Clements (teste das bolhas) deve-se à capacidade da lecitina de formar bolhas quando em
presença d lcool absoluto e

os tubos
. S o feitos 3 tubos com diluiç s crescentes, o que permite

Z Z
avaliaç o da maturidade fetal. O risco de membrana hialina para o resultado de bolhas est veis em todos
,5%, subindo para 15% se houverem bolhas est veis apenas no primeiro e segundo

Z4^ m V V
tubos. Se os 3 tubos forem negativos, ou apenas o primeiro for positivo, o índice de membrana hialina
ser m torno de 80% e 30%, respectivamente.
XKY4_
ñ XKY4aK^4mKY
Veja tam m C lulas Orangiófilas, Fosfatidil Glicerol, Fosfolípides, Rela ç
M todo:
E.

Formaç

K
X 4
Y òaK^4mKY Z
Valor de Refer ncia:
lhas devido a presença de Lecitina e Esfingomielina, ricas em lípides

óKô
Formaç
Condi o:
lhas est veis à partir do 3 o tubo.

Vô
6,0 mL Líq. Amniótico.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 65


Cloreto de Sódio no Suor
Coment
rios:
Teste do cloreto de sódio no suor VW
til na investigaç
] K [ XKY©aKd Z ^V
fibrose cística (mucoviscidose). É uma

V W X X
herança autossômica recessiva que determina defici cia da proteína respons vel pelo transporte de
cloro pelas c lulas epiteliais, acarretando dist rbio da secreç o exócrina. Sudores induzida no
antebraço por iontoforese, sendo o suor colhido para determinaç o do cloreto. Resultados falso -

c^
negativos podem ocorrer no edema, hipoproteinemia e na sudorese excessiva. Em mulheres adultas o
teste sofre variaç s com o ciclo menstrual. Valores elevados podem ser encontrados em outras
doenças: anorexia nervosa, dermatite atópica, disautonomia, colestase, defici ncia de G6PD, ] ]K[
XPY ]
hipogamaglobulinemia, Klinefelter, mucopolissacaridose tipo 1, diabetes insipidus nefrog ico, síndrome
nefrótica, desnutriç , insufici ncia adrenal e hipotireoidismo. O diagnóstico molecular (PCR para fibrose

ñ cística) encontra-se disponível.


M todo:
Iontoforese e Condutividade
Material:
Suor
Valor de Refer ncia: ò
a
a
a
Normal

Fibrose Cística
Z b
< 40 mEq/L de Cloreto
b
Faixa intermedi ria 40 a 60 mEq/L de Cloreto
b
> 60 mEq/L de Cloreto
a Adultos b
< 80 mEq/L de Cloreto

X V
Nota: Estamos realizando rotineiramente a t cnica de PCR para diagnóst ico de Fibrose Cística.
- É importante que o cliente n o esteja com febre ou desidratado.

V
Unidades que realizam este exame:
Aimor s, Eldorado I, S Paulo e Pampulha.XPY
Cloretos c CL

XKY V W XK]PYÛ[ Y XKY»aK^ W Z


Coment
rios:

pela manutenç XKYÛ^«aKd Z  Y Pm Z


Sangue: representa 66% dos ânions do plasma. Juntamente com o sódio s
meostase osmótica do plasma. Sua determinaç
XKYÛ^K[
s principais respons veis
til na avaliaç dist rbios
hidroeletrolíticos

^KXPZ Y XKY
cido- sicos. Níveis elevados s contrados na defici cia de mineralocorticóides,

X
acidose metabólica, infus salina excessiva, perdas gastro -intestinais, acidose tubular renal, fístula
pancr tica e hiperparatireoidismo. Níveis baixos ocorrem na hiperhidrataç o, insufici cia cardíaca, ]K[
X mV W V «^ Z mPZ
secreç inapropriada de ADH, vômitos, acidose respirat ória crônica, Doença de Addison, alcalose

W
metabólica, cetoacidose dia tica e no uso de diur ticos.
Urina: til para avaliaç o de dist rbios hidroeletrolíticos cido- sicos, em especial, no diagnóstico da
alcalose metabólica responsiva a sal.
V
Líquor: reflete os níveis sangüíneos de cloretos. Na meningite tuberculosa encontrado mais baixo (25%)

ñque os valores no soro.


M todo:

Vô
Eletrodo Seletivo
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

SANGUE / LÍQUOR
ò
Valor de Refer ncia - Soro:
96 a 109 mEq/L
ò
Valor de Refer ncia - Líquor:

Condi o: óKô
690 a 770 mg/dL

1,0 mL de Soro.
1,0 mL de Líquor.

Continua...
66 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continua...CLORETOS

URINA
Valor de Refer ncia: ò
óKô
170 a 254 mEq/24h.
Condi o:

-N
Laboratórios :
XKY4`KYKa
*Urina de 24h - Urina recente C.O.M.
e usar conservante - Refrigerar.

*Enviar 5 mL de Urina e informar volume total.



Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24h . 353 `KZK\
Colesterol

XKYÝV aK^ Y Z mV V
Coment
rios:
Sangue: o colesterol
utilizado na produç Z XKYíaPd
principal lipídeo associado à doença vascular aterosclerótica. Tam m
hormônios esteróides, cidos biliares e na constituiç s membranas

V c X
celulares. Seu metabolismo se d no fígado, sendo transportado no sangue por lipoproteínas (70% por

c
LDL, 25% por HDL e 5% por VLDL). A avaliaç o do ris co cardiovascular engloba o colesterol total e suas
fraç es, triglic rides, subfraç es das lipoproteínas, apolipoproteínas A1 e B100, lipoproteína (a), proteína
C reativa ultra-sensível e homocisteína.
X
Líquido pleural: níveis de colesterol menores que 55 mg/dl e relaç o colesterol do líquido pleural/s rico <
0,32 sugerem transudatos.
V
Líquido ascítico: colesterol > 50 mg/dl pode ser encontrado nas ascites associadas a neoplasias com

óKô
sensibilidade de 75% e especificidade de 78%.
Condi o:
1,0 mL de Soro.
- JO 12h ou C.O.M.

X
Interferentes:
N o fazer uso de bebidas alcoólicas 24 horas antes do exame.

ñ
HDL
M todo:

Colorim trico Enzim tico Z
Valor de Refer ncia:
Faixa Et ria

Baixo mg/dL Desej


Vdfe l mg/dL
)d
Aceit el mg/dL
< 10 anos ≥ 40
10 a 19 anos ≥ 35

V0_ ð ô  Y
Adultos ≤ 40 ≥ 60 41 a 59
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

ñ
LDL
M todo:

Colorim trico Enzim tico Z
Valor de Refer ncia:
Faixa Et ria

Desej l mg/dL
)dfe
)d
Aceit el mg/dL Aumentado mg/dL
2 a 19 anos < 110 110 a 129 ≥ 130
Adultos
ô
Conservaç o de envio:
Entre 2 o e 8o C.
≤ 129 130 a 159 ≥ 160

Continua...
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 67
Continua...COLESTEROL

ñ
VLDL
M todo:

Colorim trico Enzim tico Z
Valor de Refer ncia:

Vô
0 a 40 mg/dL
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ñ
TOTAL
M todo:

Colorim trico Enzim tico Z
Valor de Refer ncia - Soro:
Faixa Et ria

Desej l mg/dL
)dfeAceit el mg/dL
)d Aumentado mg/dL
2 a 19 anos < 170 170 a 199 ≥ 200

g
Adultos
ò < 200 200 a 239

VV
Valor de Refer ncia - Líq. Ascítico - Líq. Pleural:
h
≥ 240

gInferior ao Soro com triglic rides elevados quiloso

óKô
Superior ao Soro com triglic rides normal quiliforme
Condi o:
1,0 mL de Soro.
h

V0_ ð ô  Y
Líq. Ascítico - Líq. Pleural.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

Colinesterase
Coment
rios:

X V Z
Existem dois tipos de colinesterases no sangue: a colinesterase (acetilcolinesterase) das hem cias,

V Z
pulm o e c rebro, e a pseudocolinesterase (acilcolina acilhidrolase) encontrada no soro e produzida no
fígado. Inseticidas organofosforados deprimem os níves plasm ticos dessa glicoproteína. Níveis baixos

ñ Z ]P[
tamb m ocorrem nos pacientes em uso de estrógenos, contraceptivos orais, hepatopatas, desnutridos e
portadores de insufici cia cardíaca.
M todo:

ò
Enzim tico
Valor de Refer ncia:

óKô
5.000 a 14.000 U/L (37o)
Condi o:

Vô
0,8 mL Soro.
Conservaç o d e envio:
At semana entre 2 o e 8o C.

68 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Creatina

XKYÝ^K[ X K Y « a K ^
Coment
rios:
É uma proteína cuja concentraç pendente da massa muscular e da atividade da creatinoquinase.
Níveis elevados s contrados nas dietas ricas em proteínas, gravidez, indivíduos com massa

ñ muscular elevada, necrose muscular, miopatias, corticoterapia e no hipotireoidismo.

ôV4þ V
M todo:
Colorim trico
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

SANGUE
ò
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
76 a 124 mmoL/L

3,0 mL de Soro.

URINA
òj V
Valor de Refer ncia:

óKô V j V )( ( dK[  X


i Homem at 500 µmoL/L
i Mulher at 0 µmoL/L
Condi o:
Jato m dio da 1 a Urina da m - Urina 24h.
- Refrigerar.
Laboratórios :
Enviar 5 mL de Urina.

Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24 K` KZ \
. 353

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 69


Creatinina
Coment
rios:

XPY V XKX Y
É o teste mais utilizado para se estimar a taxa de filtraç XKY«\ X Z aKYýW m XKV Y«aKd
lomerular. É o produto de degradaç

XKYýaK^ \
creatina, sendo sua concentraç s rica n o só dependente da taxa de filtraç o renal, mas tam m da
massa muscular, idade, sexo, alimentaç , concentraç licose, piruvato, ci rico, proteína,
bilirrubina e do uso de medicamentos (cefalosporinas, salicilato, trimpetoprim, cimetidina, hidantoína,

m V XKY4aKd
anticoncepcionais e anti-inflamatórios). Níveis baixos podem ser encontrados nos estados que cursam
com diminuiç massa muscular.
Veja tam m Cistatina C.

ñ
M todo:
V
Colorim trico (Jaff mod.) V
SANGUE
Valor de Refer ncia: ò
Condi o: óKô
0,7 a 1,2 mg/dL

1,0 mL Soro ou Plasma (EDTA, Fluoreto).

V ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At 5 dias entre 2o e 8o C.

URINA
kHomem
òl
Valor de Refer ncia – Urina 24h:
1,5 a 2,5 g/24h
k
Condi o: óKô V
Mulher l
0,8 a 1,5 g/24h

Jato m dio da 1 a Urina da m dK[  X U


- *Urina 12h ou 24h ou C.O.M.

V
- Adultos, Urina 24h: questionar volume total inferior a 500 mL.
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina, cido Ac tico 8M 20 mL/L ou Refrigerar.
Laboratórios:
Z
*Enviar 5 mL de Urina e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta.

Instruç es de Coleta:
K` Z
Vô
Veja Urina 12h ou 24h g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

70 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Creatinina, clearence
Coment
rios:

V X
Teste utilizado para avaliaç o da taxa de filtraç XKYÁ\ V [PZ X
lomerular, sendo mais sensível que a determinaç
s rica isolada. No Clearence de Creatinina valores s ricos e uri rios s o medidos e a depuraç XKY XKY V
X
calculada e corrigida tendo em vista a superfície corporal. Clearence elevado pode ser encontrado após
exercícios, na gravidez e no diabete melito. Variaç o intraindividual desse teste pode chegar a 15%.
XKYÁaKd
mV
creatinina, acarretando aumentos es rios. `KW
Armazenamento da urina por muito tempo, em altas temperaturas pode causar convers creatina à

ñ Veja tam m: Cistatina C.


M todo:
Vò V
Colorim trico (Jaff mod.)
Valor de Refer ncia:
mHomem n 90 a 130 mL de Plasma/minuto

óKô d K a K Y V
o
Mulher n 75 a 115 mL de Plasma/minuto
Obs.: O result corrigido para a superfície corpórea.
Condi o:
1,0 mL de Soro + 5 mL de Urina de 12 ou 24h.
U V
- Adultos, Urina 24h: questionar volume total inferior a 500 mL.
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina, cido Ac tico 8M 20 mL/L ou Refrigerar.
Laboratórios:
Z
Vô
Enviar 5 mL de Urina, informar volume total, hor rio inicial, final da coleta, peso e altura do cliente.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24h . 353 `KZK\
Creatinofosfoquinase p CPK
Coment
rios:

KX Y Z XKYÛ^KV [ XPY
Enzima encontrada principalmente na musculatura estriada, c rebro e coraç . É um marcador sensível,
mas inespecífico de les mioc rdica. Níveis elevados s contrados no infarto agudo do mioc rdio, Z
mV c^
miocardite, hipertermia maligna, distrofia muscular, exercício físico, dermatopolimiosite, rabdomilóise, em
traumas e injeç s musculares.

ñ Veja tam m troponina I.


M todo:
Enzim tico Z ò
n V KïV(
Valor de Refer ncia:

n V q 
o
Homem at U/L
o
Mulher
o
at U/L
Criança d e 2 a 12 meses at n
U/L V ViÿK ÿÿ 
o
óKô
Criança após 12 meses
Condi o:
at n
U/L

V4þ ô
0,8 mL Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 71


Creatinofosfoquinase MB Isoenzima r CKMB
Coment
rios:
W Z XKY Z
Dosagem nica de CK-MB tem sensibilidade de 50% à entrada do paciente no pronto socorro, sendo que
medidas seriadas aumentam sua sensibilidade para 90%. É detect vel em 4 a 6h após les mioc rdica,

Z
ocorrendo pico em 12 a 24h e retorno a níveis normais em 2 a 3 dias. A CK-MB representa 20% do total

VV
da creatinoquinase presente no mioc rdio e 3% da creatinoquinase presente na musculatura esquel tica,

c^
podendo-se encontrar níveis elevados em pacientes com doenças e traumas da musculatura esquel tica.
A presença de macro -CPK MB (complexo de imunoglobulinas e CPK MB) causa elevaç s de CPK MB

ñ mV
acima dos valores da CPK Total, sem significado patológico.
Veja tam m troponina I.
M todo:
Enzim tico Z ò
óKViô ÿ 
Valor de Refer ncia:
At U/L
Condi o:

Viÿ _ ô  Y
0,8 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

Cristais com Luz Polarizada, pesquisa (Líquido Sinovial)


Coment
rios:
W V
A pesquisa de cristais no líquido sinovial pode ser til na determinaç XKYÁaKd»^
tiologia do quadro articular.

XKYì^P[ Z KX Y
Os microcristais podem ser encontrados no interior das c lulas ou livres no líquido articular. Os cristais
de monourato de sódio s contrados na artrite gotosa. Cristais de pirofosfato de c lcio s

ñ encontrados principalmente dentro de leucócitos e macrófagos na pseudogota.


M todo:
Luz Polarizada
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:

V4þ ô
1,0 mL Líq. Sinovial.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

72 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Dehidrogenase L As tica
Coment
rios:
V
Sangue: ma enzima que cataliza a convers XKYÁaK^
lactato a piruvato, sendo liberada na ocorr ncia de ]
Z c XK^ Y
dano celular. LDH elevada ocorre em neoplasias, hipóxia, cardiopatias, anemia hemolítica, anemia
megalobl stica, mononucleose, inflamaç s, hipotireoidismo, pneumopatias, hepatites, etilismo,
pancreatite, colagenoses, trauma e obstruç intestinal. Hemól ise pode levar a resultados falsamente
elevados.
V V X
Líquido pleural: m crit rio para diferenciaç o entre exudato e transudato. Relaç o LDH pleural/s rica
> 0,6 e LDH pleural > 200 U/l indicam exudato. Níveis de LDH acima de 1.000 U/l s o encontrados em
XX V
neoplasias e empiema.

K[KaKZ
Líquido ascítico: níveis de LDH s
e sec
XKY )( V XKY4_ ZÁ^
% dos valores s ricos. Est levada nas peritonites (espontâneas
rias), tuberculose peritoneal e carcinomatoses. Raz DH pleural/s rica maior que 0,6 indica V
exudato.
X
Líquor: níveis normais de LDH no líquor s o 10% da LDH no sangue. Níveis elevados s contrados XPYÁ^K[
ñ [V
no acidente vascular cerebral, tumores do sistema nervoso central e meningites.
M todo:

ò
Ci tico Optimizado Ultra Violeta
Valor de Refer ncia:

óKô
180,0 a 450,0 U/L (37o )
Condi o:
0,8 mL de Soro.

Viÿ_ ô  Y
Líq. Ascítico - Líq. Pleural - Líquor.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

<
Depur t o da gua Livre

[KXKdÓY ^ådÓZK\ Kd X V XZ
Coment
rios:
Indicado para estimar a funç renal de reabsorç o tubular, atrav s da relaç o entre os componentes

W
osmoticamente ativos da uri
c ^^ V W
 livre, correlacionados ao fluxo urin rio. Trata-se de uma das
XKY4^K[ V
ltimas funç s renais a serem perdidas. Aumenta na Necrose Tubular Aguda (NTA) e na insufici cia ]P[
ñ renal crônica, til na diferenciaç tre a uremia pr -renal, renal e pós -renal.

ò XPY
M todo:
Determinaç da Osmolaridade por Crioscopia
Valor de Refer ncia:
- 20 a - 100 mL/hora.

Condi o: óKô
NTA: de - 10 a valores positivos.

0,5 mL de Soro + 1,0 mL de Urina 24h.



Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24h
Laboratórios:
. 353 `KZK\
Vô
Informar volume total.
Conservaç o de envio:
At semana entre 2 o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 73


Enzima Conversora da Angiotensina u ECA
Coment
rios:
c^
Elevaç s dessa enzima associadas ao quadro clínico, radiológico e à biópsia com granulomas
caseosos sugerem sarcoidose. Essa dosagem possui sensibilidade de 30 a 80% no diagnóstico da
[KXKY
V `KZ
sarcoidose. Níveis baixos podem ser encontrados em pacientes em uso de corticóides e inibidores da

Z
ECA. Níveis elevados tamb m podem ser encontrados na Doença de G aucher, diabete melito,
hanseníase, amiloidose, doença he tica alcoólica, cirrose biliar prim ria, mieloma, hipertireoidismo,

ñ asbestose, silicose e psoríase.


M todo:
Enzim tico Z ò
Valor de Refer ncia:

óKô
35 a 90 U/L
Condi o:

V4þ ô
0,8 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Espectrofotometria 450 NM
Coment
rios:
]K[ X
Na ocorr cia da eritroblastose fetal, valores elevados de bilirrubina s o encontrados no líquido

X
amniótico sendo seus níveis diretamente proporcionais ao grau da anemia do fet o. A espectrofotometria
estima os níveis de bilirrubina no líquido amniótico, permitindo comparaç o do achado com os dados de
Liley.
Valor de Refer ncia: ò
Condi o: óKô
Zona 3 de Liley

5,0 mL de Líq. Amniótico.



Informaç es nece rias: vv

Informar semanas de gestaç .


Laboratórios:
XKY
V  ô
Enviar em frasco âmbar (sensível à luz).
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Ferro
Coment
rios:
A determinaç KX íY Ka Y V V
ferro s rico
X
sada no diagnóstico diferencial de anemias, hemocromatose e

iniciais de remiss XKYîaKd


anemia perniciosa. Níveis aumentados s
XKY  ^ XZKY©^K[
hemossiderose. Níveis baixos ocorrem na anemia ferropriva, glomerulopatias, menstruaç o e fases
contrados na hemossiderose,

m V ^4Z
hemocromatose, talassemias, anemias hemolíticas, les p tica aguda, uso de estrógeno s,

ñ
anticoncepcionais lcool.
Veja tam m ITL, Ferritina e Capacidade de combinaç o.
M todo:
X
Ferene-S
Valor de Refer ncia:
wR. Nascido
ò x
90 a 240 µg/dL
wCriança x
35 a 90 µg/dL
wHomem x
60 a 160 µg/dL
w
óKô
Mulher
Condi o:
1,5 mL de Soro.
x
40 a 150 µg/dL

V y ô
Jejum: Criança x
JO 4h / Adulto JO 8h. x
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

74 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


<
Fosfatase cida
Coment
rios:
Z X Z c^
As fosfatases cidas est o presentes na próstata, óssos, hem cias, leucócitos, plaquetas, pulm s, rins,

Z
baço, fígado, pâncreas e vesícula seminal. Aumentos ocorrem nas leucemias, trombocitoses, infarto
agudo do mioc rdio, embolia pulmonar, anemias hemolíticas, Doença de Gaucher, tumores ósseos,

ñ mV ^4Z Z
hiperparatireoidismo, mieloma, adenomas e câncer da próstata.
Veja tam m Fosfatas cida prost tica.
M todo:
Enzim ticoZ ò
óKV ô ï
Valor de Refer ncia:
At ,0 U/L
Condi o:
0,8 mL de Soro.
Laboratórios:
ZK`
Viÿ ô
Separar e refrigerar o mais r ido possível.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

<
Fosfatase cida Prost A tica

Z X Z dV V V XPYåaKY aKdKaK^ V YöZ


Coment
rios:
A fraç o prost tic secretada unicamente pelo epit lio da próstata e a sua ativi inibida pel cido
t rtrico. Essa dosagem inferior ao PSA no diagnóstico e monitorizaç tratamento do câncer de

V c^ mV
próstata. Valores normais podem ser encontrados no câncer de próstata inicial e seu valor preditivo

ñ Z X XZ ]K[
positivo no diagnóstico dessa neoplasia inferior a 5%. Elevaç s tam m podem decorrer da
manipulaç o prost tica, interfer cias de outras fosfatases no ensaio, prostatite e outras neoplasi as.
M todo:

VóK ô  ò
Enzim tico (Inibiç o com Tartarato)
Valor de Refer ncia:
At ,0 U/L
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- Após Toque Retal, aguardar 2 dias.
- Ultra-Som Trans-Retal, aguardar 24 horas.
- Após Biópsia de Próstata, aguardar 4 semanas.
- Após Ma ssagem na próstata, aguardar 4 semanas.

V4þ ô
- Após Exercícios pesados, aguardar 24 horas.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 75


Fosfatase Alcalina
Coment
rios:
As fosfatases alcalinas est XKY«`
resentes nas membranas celulares dos seguintes tecidos: osso, fígado,
XPYàd
Z XKY
intestino, placenta, rins e leucócitos. Cerca de 90% da fosfatase alcalina circulante s s isoenzimas
hep ticas e ósseas. Em crianças a fraç óssea predomina. A fosfatase alcalina total encontra -se

Z
elevada na colestase, hepatites virais (mais discretamente), Doença de Paget, tumores ósseos,

V`
hiperparatireoidismo, osteomal cia e raquitismo. Medicamentos como anticoncepcionais orais,

ñ [V mV
hipolipemiantes, anticoagulantes e antiepil ticos podem reduzir os níveis da fosfatase alcalina total.
Veja tam m Fosfatase alcalina óssea específica.
M todo:

ò
Ci tico Optimizado
Valor de Refer ncia:
R m $"z: 6 meses a 10 a 11 12 a 13 14 a 15 16 a 18
Idade > 18 anos
nascidos 9 anos anos anos anos anos
Masculino 250 a 730 275 a 875 170 a 970 125 a 720
Ambos os sexos 150 a 600 250 a 950 50 a 250

óKô
Feminino
250 a 950 200 a 730 170 a 460 75 a 270
Condi o:

V0_ ð ô  Y
2,0 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At ras, entre 2o e 8o C.

Fosfatidil Glicerol

XKYÓaKY XKYÁaKd XKYÁ`


Coment
rios:
Auxiliar na avaliaç
na composiç
maturaç
] ]
lmonar fetal. Os fosfolípides sintetizados pelo pneumócito entram
surfactante pulmonar. A defici ncia ou aus ncia do surfactante causa a doença da

ñ
membrana hialina.
mV V
Veja tam m C lulas Orangiófilas, Fosfolípid es, Teste de clements, Relaç
M todo:
E. XPY_
ò
Cromatografia em Camada Fina
Valor de Refer ncia:

óKô ]
Presença de Fosfatidilglicerol: feto maduro
Aus ncia de Fosfatidilglicerol: feto imaturo
Condi o:

Vô
4,0 mL de Líquido Amniótico.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o a 8o C.

76 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Fosfolípedes

Z XKY Z Z Z
Coment
rios:
Sangue: os fosfolípides s indispens veis ao metabolismo intermedi rio das lipoproteínas
representando parte consider vel dessas. Aumento dos seus níveis ocorre nas dislipidemias tipo II e III

X
de Frederickson, hepatites colest ticas, hipotireoidismo e síndrome nefrótica. Valores baixos ocorrem na
desnutriç o e hipolipemias familiares.
XKY c^
X K Y 4 _ XKY4`
Líquido amniótico : os fosfolípides tensoativos s sintetizados pelos pneumócitos e comp m o

ñ mV V
surfactante pulmonar. Dosagens realizadas no líquido amniótico predizem a maturaç
Veja tam m C lulas Orangiófilas, Fosfatidil Glicerol, Teste de clements, Relaç E.
lmonar fetal.

M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia - sangue:

Condi o: óKô
125 a 250 mg/dL

1,0 mL de Soro ou Plasma (Heparina).


Líq. Amniótico.
- JO 12h.

V Z
- Interromper 48 horas antes da coleta ou C.O.M.: Anti cidos, Vitamina D, Heparina, Tetraciclina,

Vô
Meticilina, Insulina e Éter anest sico.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Fósf oro
Coment
rios:
Sangue: menos de 1% do fósforo corporal se encontra no plasma. Causas de fósforo elevado:

] Z
c ^ `KW [KXKY
exercícios, hipovolemia, acromegalia, hipoparatireoidismo, met stases ósseas, hipervitaminose D,

X
sarcoidose, hepatopatias, embolismo pulmonar, insufici ncia renal e trombocitose. Amostras

Z
refrigeradas, n o dessoradas rapidamente e com hemólise podem causar elevaç s es rias.
V
X Z X ]K[
Hipofosfatemia pode ocorrer no uso de anti cidos, diur ticos, corticóides, glicose endovenosa,
hiperalimentaç o, di lise, s epse, defici cia de vitamina D e desordens tubulares renais. Outras drogas
podem interferir na determinaç o do fósforo: acetazolamida, salbutamol, alendronato, azatioprina,

ZW XKXKY YâaKYâ^Kë Z ] XKYÕ^ Z [KZ V


isoniazida, lítio, prometazina e anticoncepcionais.
Urina: til na avaliaç uilíbrio entre c lcio e fósforo e no estudo dos c lculos uri rios. Níveis
urin rios elevados s encontrados no hiperparatireoidismo, defici ncia de vitamina D, uso de diur tico,
XPY
XKYÛaKY V Z Z XPY
acidose tubular renal e Síndrome de Fanconi. Níveis baixos s ncontrados na desnutriç ,
hipoparatireoidismo, pseudohipoparatireoidismo, uso de anti cidos e intoxicaç por vitamina D. Varias
drogas podem interferir na determinaç fósforo urin rio: acetazolamida, aspirina, diltiazen, sais de

ñ [V
alumínio, bicarbonato, calcitonina, corticóides e diur ticos.
M todo:

V4þ ô
Ci tico U.V.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

SANGUE
Valor de Refer ncia:
{Adulto
ò|
2,5 a 4,8 mg/dL
{
óKô
Criança
Condi o:
|
4,0 a 7,0 mg/dL

0,8 mL de Soro.
Laboratórios:
Dessorar rapidamente.

Continua...

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 77


Continu õKóKô o...FÓSFORO

URINA
ò
Valor de Refer ncia - Urina 24h:

Condi o:óKô
400 a 1300 mg/24h

Urina 24h - Urina recente C.O.M.


- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina ou Refrigerar.
Laboratórios:
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total.

Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24 . 353 K` KZ \
Gama Glutamil Transferase } Gama GT } GGT
Coment
rios:
É um marcador sensível de colestase hepatobiliar e do us
XKYÁ^P[ Y4aK^4Z
lcool. Nos quadros de icterícia obstrutiva
]P[
X
níveis 5 a 50 vezes acima do normal s contrados. GGT duas vezes maior que o valor de refer cia
com raz o TGO/TGP > 2:1 sugere consumo alcoólico. Nas neoplasias de fígado valores elevados podem
Z
contraceptivos. Diminuiç XPYåaKY
ocorrer. Níveis de GGT podem se elevar com fenitoína, fenobarbital, carbamazepina, cido valpróico e
s valores podem ocorrer no uso de azatioprina, clofibrato, estrógenos e

ñ [V mV V
metronidazol.
Veja tam m 5-Nucleotidade e Fosfatase alcalina.
M todo:

~ Homem
ò
Ci tico Colorim trico
Valor de Refer ncia:
10 a 50 U/L (37o)
~
óKô 
Mulher
Condi o:
07 a 32 U/L (37o)

Vô
1,0 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Gasometria
Coment
rios:
Utilizado no manejo clínico de desordens respiratórias e metabólicas. Vari veis pr -analíticas podem Z V Z [KX
refrigeraç XKYÝa X
interferir no resultado: bolhas de ar e excesso de heparina no tubo de coleta, demora na an lise e o
as amostras. A interpretaç o dos gases sangüíneos requer avaliaç o da origem da
amostra (arterial ou venosa), conhecimento do estado clínico do paciente e do uso de oxig io
X ]K[
suplementar.
X
Compensaç o das desordens respiratórias e metabólicas
Desordem
(exemplos)
Acidose respiratória
l
"!#
Alter o
Prim ria
Compensaç o # Resultado a curto prazo Resultado a longo
prazo

DPOC; ⇑ Pco2 ⇑ HCO3 1 mmol/l para cada alteraç &  3-5 mmol/l para cada 10
Paralisia muscular de 10 mmHg na Pco2. mmHg alterado na Pco2.
Respiratória
Alcalose respiratória
Ansiedade; ⇓ Pco2 ⇓ HCO3 Nenhuma. 3-5 mmol/l para cada 10
Hiperventilaç &  mmHg alterado na Pco2.
Acidose metabólica 1 a 1,3 mmHg para cada
Cetoacidose di tica  ‚€ ' ⇓ HCO3 ⇓ Pco2 1mmol/l de alteraç & „
 ‚ƒ 
O mesmo.
HCO3.
Alcalose metabólica 3 a 5 mmHg para cada
Vômitos; ⇑ HCO3 ⇑ Pco2 &†…‚‡
alteraç mmol/l de O mesmo.
Fístulas digestivas &ˆ
alteraç HCO3

Continua...
78 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
ô
Continuaç o...GASOMETRIA

ñ
M todo:
Eletrodo Seletivo

Informaç es nece rias:
Z vv

Informar: hor rio da coleta, foi feito repouso de 15 minutos antes da coleta? (se cliente tiver feito algum

»Z ë K Kd [ Z
tipo de esforço físico, por exemplo, ter andado muito, prolongar o repouso para 30 minutos) Faz uso de

to tempo? Faz uso de alguma medicaç


enfisema, pneumonia, outros)?
XKY‰
oxigenoterapia? H quanto tempo? Sente algum sintoma como fadiga, falta de ar, tonteira e/ou outros? É
fumante? H Qual? Algum problema respiratório (asma,

X V
Laboratórios:
N o deixar bolhas de ar na seringa durante a coleta. Colher sempre sangue da art ria radial,
que o m dico solicite uma coleta diferenciada.
V
o ser d»[KX
ARTERIAL
Valor de Refer ncia:
ŠpH
ò
7,35 a 7,45 ‹
ŠPCO2 35 a 45 mmHg ‹
ŠPO2 83 a 108 mmHg ‹
Š
HCO3 Atual 21 a 28 mmoL/L ‹
Š
CO2 Total 24 a 31 mmoL/L ‹
ŠB.E. - 3,0 a + 3,0 mmoL/L‹
Š
SO2 95 a 99% ‹
ŠR. Nascido: P02 60 a 70 mmHg ‹
Condi o: óKô HCO3 16 a 24 mmoL/L ‹

Conserva o de envio:óKô
5,0 mL de Sangue Total Heparinizado.

Vÿ Z
Enviar na própria seringa at horas após a coleta em gelo recicl vel p/ unidade matriz. Vedar a agulha
com rolha de borracha.

VENOSA
Valor de Refer ncia:
Œ
pH
ò
7,32 a 7,43 ‹
Œ
PCO2 38 a 50 mmHg ‹
Œ
PO2 35 a 40 mmHg ‹
ŒHCO3 Atual 22 a 29 mmoL/L ‹
Œ
CO2 Total 23 a 30 mmoL/L ‹
Œ
B.E - 2,0 a + 2,0 mmoL/L‹
Œ
SO2
Condi o: óKô 60 a 75% ‹

Conservaç o de envio: ô
5,0 mL de Sangue Total Heparinizado.

Vÿ
Z
Enviar na própria seringa, 10 minutos em temperatura ambiente ou at
recicl vel p/ unidade matriz. Vedar a agulha com rolha de borracha.
horas após a coleta em gelo

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 79


Glicohemoglobina  HbA1c  Hemoglobina Glicada
Coment
rios:
A medida da glicohemoglobi
[ K d V [Pd V Y VV XPY X
a mais importante ferramenta para a monitoraç o do paciente di tico. dKm V Z
A glicohemoglobi

ZZ K
Z m V
(Hba1c l il ou pr -Hba1c). Durante a circulaç
est vel (HbA1c). A taxa de produç o X V Ka ^ X P Y  a P Y  ^
formada em duas etapas. O primeiro pass a formaç de uma aldimina inst vel
ritrócito, essa convertida em uma forma cetoamina
pendente do nível de glicose sangüínea e da vida m dia das V
W
às ltimas 6 a 8 semanas. Fatores que alteram a sobrevida dos eritrócitos s XKYö`PY
hem cias (tipicamente 120 dias). Dessa forma, reflete os valores integrados da glicose correspondentes

] XKY ssíveis interf erentes da


dosagem de glicohemoglobina. Defici ncia de ferro pode levar a uma sobrevida maior das hem cias com Z
X [PXKYíaK^
conseqüente aumento da sua glicosilaç . Anemias hemolíticas podem diminuir a meia vida dos
eritrócitos com diminuiç o dos níveis de glicohemoglo bina. Os valores sugeridos pela ADA (American
Diabetes Association) vem ser utilizados na presença de homozigose para as variantes de

X V (
hemoglobina C ou S (Hb CC, Hb SS). A presença de hemoglobinopatia na forma heterozigota (Hb AC,
Hb AS) com níveis normais de hemoglobina n o diminuem a meia-vida das hem cias e os parâmetros Z [KXKY
] P [ Z
sugeridos pela ADA podem ser utilizados. Níveis de at

c
% da hemoglobina fetal (HF) interferem
com a acur cia do exame. Um valor persistentemente elevado serve como indicador da possibilidade de

ñ ocorr cia de complicaç es crônicas relacionadas ao diabetes mellitus.


M todo:

Ž Normal
ò
HPLC - Cromatografia Líquida de Alta Performance por troca iônica
Valor de Refer ncia:
4a6% 
ŽBom controle
Ž
Faixa Intermedi ria
Ž
Controle inadequado
Z
<7%
7a8%
>8%



American Diabetes Association. “Standards of Medical Care for Patients with Diabetes Mellitus”.
Diabetes Care 2002;25(Suppl):S33-S49.

óKô 
Controle de tratamento 2,8 a 5,2% (de acordo com DCCT).
Condi o:

Vô
4,0 mL de Sangue Total (EDTA/Heparina sódica/Citrato sódico).
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

80 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Glicose
Coment
rios:

XPY [ V
Soro: a presença de um dos crit rios abaixo (retirados da American Diabetes Association) e sua
confirmaç m dia subseqüente indica o diagnóstico de diabetes melito: 1) Sintomas de diabetes
melito com glicemia independente do jejum maior ou igual a 200 mg/dl. 2) Glicemia de jejum maior ou

ZP\ Kd X
igual a 126 mg/dl. 3) Glicemia maior que 200 mg/dl durante teste de tolerância a glicose com 75g de
glicose dissolvida em . Pacientes com glicemia de jejum entre 110 e 125 mg/dl s o classificados

`KW
como portadores de glicemia de jejum prejudicada. Leucocitose, hemólise e glicólise em amostras
submetidas ao calor podem determinar hipoglicemia es ria.

Z
Líquido ascítico: níveis baixos de glicose ocorrem nas peritonites bacteriana espontânea, bacteriana
secund ria, tuberculosa e carcinomatose peritoneal.
V
Líquido pleural: níveis de glicose abaixo de 60 mg/dl ou 50% dos valores s ricos ocorrem no derrame
parapneumônico, empiema, colagenoses, tuberculose pleural e derrames malignos.

Z XKY4^K[
Líquido sinovial: nos derrames articulares inflamatórios e infecciosos níveis de glicose inferiores a 50%

XPY Z
dos valores plasm ticos s contrados.

Z
Líquor: níveis elevados podem ser encontrados na hiperglicemia plasm tica. Hipoglicorraquia ocorre na
hipoglicemia plasm tica, meningites e hemorragia subaracnóidea. Raz glicose líquor/sangue abaixo de

X W W XKY4a
0,4 tem sensibilidade de 85% e especificidade de 96% no diagnóstico da meningite bacteriana.

dKm V XKY÷aKY Z Z
Secreç o nasal : pode ser til no suspeiç iagnóstica de fístulas liquóricas.

Observaç KX YÓ`Kd V W X P Y ö a
podem apresentar glicos ria por diminuiç K Y
ra todas as amostras : a separaç
X P Y
Urina: a glicos ria pode ser utilizada no acompanhamento de pacientes di ticos. Crianças e gr vidas

KX «Y Pa «d K` d dÁë K^»[KXKY  d
limiar renal. N serve para monitorizaç tratamento.
rte fluida dos elementos figurados (hem cias,

dVd
leucócitos e outras c lulas) deve ser feita de forma imediata, par
Outra forma de se evitar este problem X ja consumo deste analito.
coleta de uma fraç o do liquido em fluoreto.

ñ
SORO / LÍQUIDOS / SECRE‘ O NASAL
M todo:

Colorim trico Enzim tico Z
Valor de Refer ncia - Sangue:
60 a 109 mg/dL
- Glicose alterada de jejum: ≥ 110 a 125 mg/dL

ò
- Diabetes Mellitus: ≥ 126 mg/dL
Valor de Refer ncia - Líquor:

óKô
50 a 80 mg/dL
Condi o:
1,0 mL de Soro ou Plasma (Fluoreto).
Líquor - Líq. Ascítico - Líq. Pleural - Líq. Sinovial - Secreç nasal.
- JO 8h ou C.O.M.
XKY
ôV_ ð X  Y
Laboratório s:
Secreç o nasal, colher de forma espontânea. Refrigerar ou coletar em fluoreto.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C (quando coletada em fluoreto ou centrifugada e separada de elementos
celulares logo após a coleta).

Continua...

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 81


Continu õKóKô o...GLICOSE

ñ
URINA – DOSAGEM
M todo:

Colorim trico Enzim tico Z
Valor de Refer ncia:

óKô V a
Negativo
Condi o:
Jato m io da 1a Urina da m dK[  X
- *Urina 12h - *Urina 24h.

XKY
- Adultos, Urina 24h: questionar volume total inferior a 500 mL.
- N precisa conservante - Refrigerar.
Laboratórios:
Z
*Enviar 5 mL e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta.

ôV0_ ð  Y Y ÿ K` KZ \

 _ 
Instruç es de Coleta:
Veja Urina 12 . 353
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

Glicose pós -prandial


Preparo:
X Va X Z
Conforme orientaç o m ica. Caso o contr rio, orientar o cliente a comparecer ao laboratório 2 horas

Z
(120 minutos) após a refeiç o para colher nova amostra (almoçar normalmente, mantendo jejum após o
almoço de 2 horas e chegar ao laboratório 10 mi nutos antes do hor rio da coleta).

Globulina (Líquor)
Coment
rios:

c V W XKY«aK^«\
O teste de Pandy m teste semi-quantitativo onde fenol reage principalmente com globulinas. Em

ñ XPY
infecç es crônicas como neurosífilis e na esclerose m ltipla a elevaç lobulinas to rna o teste de
Pandy positivo. Contaminaç do líquor com sangue pode acarretar falso-positivo.
M todo:
PANDY
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:

Vô
0,5 mL Líquor.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

82 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Hidroxiprolina Total

XKY XPYå^å[KZ aPd ^ V X [KYKZ Z


Coment
rios:
A Hidroxiprolin um ami cido essencial presente no col geno, sendo abundante na matriz óssea. A

X ]K[
excreç uri ria de hidroxiprolina reflete o metabolismo ósseo, estando elevado na ocorr cia de ]K[
reabsorç
após fraturas e no hiperparatireoidismo. Por sofrer interfer cias do col ZK\P^K[KYö`
struiç o óssea. Níveis elev ados s o encontradas em crianças, na Doença de Paget,
roveniente da dieta e dos
demais tecidos, esse teste possui menor especificidade que as dosagens de piridinolinas e do N-

ñ
Telopeptídeo.
mV
Veja tam m Deoxipiridinolinas, Piridinolinas e N-telopeptídeo.
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:
1 a 5 anos ’
10 a 38 mg/24 horas
6 a 10 anos ’
12 a 58 mg/24 horas
11 a 14 anos ’
21 a 106 mg/24 horas
18 a 21 anos ’
10 a 32 mg/24 horas

óKô
> 21 anos
Condi o:
Urina de 24h.
’
5 a 25 mg/24 horas

- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina. Refrigerar (facultativo).


Laboratórios:
Z
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta.

X
Dieta (sugerida ou C.O.M.):
N o fazer uso por 48 horas antes e durante a coleta dos seguintes alimentos: carnes, gelatina, salsichas,
sorvete e doces.

ô
- Após dieta, colher Urina 24 horas
Conservaç o de envio:
.353 `KZK\
Ate 1 semana entre 2 o e 8o C.

Índice de Satur “ o da Transferrina

XKYì[Ka d V d` c^
Coment
rios:

X XKYÝY
A transferri roteína que transporta o ferro no plasma. Em condiç s normais, 20 a 50% dos sítios
de ligaç o ferro na transferrina s cupados. Valores elevados ocorrem na hemocromatose,
X
talassemia, hepatites, gravidez, ingest o de ferro e uso de progesterona. Na reposiç o de ferro, valores

Xm V
superiores a 100% podem ser encontrados. Níveis baixos podem estar presentes na anemia ferropriva,
desnutriç o e na anemia das doenças crônicas.
XKY V
ñ ZVeja tam m Ferritina, Capacidade de combinaç e Ferro s rico.
M todo:
XKY
ò
C lculo baseado no Ferro e Capacidade Total de Ligaç
Valor de Refer ncia:

óKô
20 a 50%
Condi o:
1,5 mL de Soro.

V ” ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Insp  o do Plasma Refrigerado


Coment
rios:

Valor de Refer ncia: ò V


Este teste avalia a presença de quilomicrons ou de triglic rides exógenos após a refrigeraç XPYa o plasma.

óKô
Límpido.
Condi o:
1,0 mL de Soro ou Plasma (EDTA).
- JO 12h.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 83


LDL Oxidada, Anti
Coment
rios:
LDL oxida aPd V
ma forma de LDL combinada com o oxi
XKY«aK^«aK^«d \K]K[ XKY
io que estimula a ater nese na parede KY K\ ] XPY«aKY«`
vascular. Estimula a formaç

X
uto -anticorpos, que s indicadores da progress

W
aterosclerótico. Fatores que aumentam a susceptibilidade da LDL à oxidaç s : diabete melito, XKY XKY
rocesso

ñ tabagismo, hipertens o, hiperlipidemia, septicemia, l pus eritematoso e hiperhomocisteinemia.


M todo:
Z
< 20 EU/mL
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
negativo •
Entre 20 e 25 EU/mL Indeterminado •
óKô
> 25 EU/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
Positivo •

V  ô]
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At m s entre - 14 o e - 20o C.

Lipase
Coment
rios:
A lipas ^V Z Z
ma enzima produzida principalmente no pâncreas. Seus níveis se encontram elevados na
pancreatite, cirrose biliar prim ria, hemodi lise, colecistite, no uso de meperidina, morfina e na

c^ Z X
hemorragia intracraniana. Pacientes sem pancreatite com outras doenças gastro -intestinais podem
apresentar amilase elevada com lipase normal. Elevaç s significativas s o aquelas 3 vezes maiores

ñ [V mV V
que o limite superior normal. A lipase permanece elevada por v rios dias.
Veja tam m Amilase.
M todo:

VóKiô ÿ (( ò
Ci tico Turbidim trico
Valor de Refer ncia:
At U/L
Condi o:

Vô
0,8 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Lípides Totais
Coment
rios:
] X
Os lípides totais prov m da absorç o intestinal das gorduras e da síntes
V ^  c ^K^ `KZ XKYÕ^K[
tica, e se encontram no
plasma sob a forma de complexos lipídicos e lipoprot icos. Elevaç s s

XKY
hipertrigliricidemias, hipercolesterolemias e hiperfosfolipidemias. Níveis baixos s
contradas nas
contrados na m XKY«^K[ Z
ñ absorç intestinal, a -betalipoproteinemia e Doença de Tangier.
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:

óKô
400 a 800 mg/dL
Condi o:

Jejum: at 1 ano V
1,0 mL de Soro ou Plasma (EDTA).

> 1 a 5 anos
JO 3h
JO 6h
–
–

Vô
> 5 anos JO 12h. –
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

84 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Líquido Ascítico, Rotina
Equivale às seguintes an
lises:

Z
Caracteres físicos (cor/aspecto/pH/densidade): apresenta-se opalescente na ascite quilosa, turvo nos
XPYaP^
Z X
quadros infecciosos e hemorr gico nas neoplasias, traumas e punç vasos.

mV ]
pancreatite. Tam m se elevam na perfuraç
V XKY«aK^
Amilase: níveis elevados de amilase em valores 3 vezes maiores que no soro s o indicativos de
vísceras e neoplasias de ov rio. Cerca de 10% dos
casos de pancreatite t m amilase s rica no líquido ascítico normal.
Citometria e citologia: polimorfonucleares acima de 250/mm3 sugerem peritonite bacteriana. Predomínio
de mononucleares surgere peritonite carcinomatosa ou malignidade. Citologia oncótic sitiv a em 50 d V `KY
Z
a 90% dos casos de carcinomatose peritoneal.
Desidrogenase l tica (LDH): níveis normais s
aKZ XKY)(
% menores que os do sangue. Est levada nas Zâ^ XKYÕ_
V
peritonites (espontâneas e secun rias), tuberculose peritoneal e carcinomatoses. Raz
pleural/s rica maior que 0,6 indica exudato.
Glicose: níveis baixos ocorrem nas peritonites bacteriana espontânea, bacteriana sec
DH

ria, P[KaKZ
tuberculosa e carcinomatose peritoneal.
Bacterioscopia (Gram): na peritonite bacteriana espontânea isola -se, em geral, bact rias gram-negativas V
Z dV
(E.coli, Klebisiella) ou gram positivas (S. pneumoniae, Streptococcus viridans). A peritonite bacteriana
secund ri em geral polimicrobiana.
XPY ]P[
PX Y
Proteínas: valores abaixo de 2,5 g/dl s considerados transudatos (ex: cirrose, insufici cia cardíaca).

V X V
Valores acima de 3 g/dl s considerados exudatos (ex: carcinomatose, ascite quilosa, pantreatite). Uso
de diur ticos pode transformar transudatos em exudatos. O gradiente s rico-albumina (valor no soro

mV V
menos valor no líquido ascítico) acima de 1,1 g/dl sugere hipertens o porta.
Veja tam m ADA, Colesterol, Triglic rides, BAAR.

Líquido Pleural, Rotina


Equivale às seguintes an
lises:
Caracteres físicos (cor/aspecto/pH/densidade): valores de ph inferiores a 7,2 podem ocorrer no empiema,

pleural e acidose sist mica.]


artrite reumató ide, derrame parapneumônico complicado, tuberculose, malignidade, fístula esofago -

XKYâd
Amilase: níveis elevados de amilase nos líquidos pleural e ascíticos est
ruptura de esôfago e adenocarcinomas de pulm
Z v rio.
Citometria e citologia: hem cias acima de 100.000 ocorrem no hemotórax, neoplasias e
XPY^4Y Z
ssociados à pancreatite,

] V
tromboembolismo. Linfocitose pode ocorrer na tuberculose, neoplasias e sarcoidose. Linfocitose e
aus ncia de c lulas mesoteliais sugerem tuberculose. PMN s encontrados nos processos infecciosos, XKY
c^ Z KW K[ \
inclusive na fase inicial da tuberculose pleural. Eosinofilia pode ser encontrada no hemotórax,

aKdKaP^[PXKY4^
pneumotórax, infarto pulmonar, infecç s parasit rias e f icas. Resultados citológicos negativos para
maligni xcluem a possibilidade de neoplasias.
XKY
Colesterol: níveis de colesterol menores que 55 mg/dl e relaç colesterol líquido pleural/s rico < 0,32 V
sugerem transudatos.
Glicose: níveis abaixo de 60 mg/dl ou inferiores a 50% dos valores s ricos ocorrem em derrame V
[KX
Bacterioscopia (Gram): o afasta infecç
KX XKY Y4^ X
parapneumônico, empiema, colagenoses, tuberculose pleural e derrames malignos.
m caso de resultados negativos.
]K[
Proteínas: valores abaixo de 2,5 g/dl s considerados transudatos (ex: cirrose, insufici cia cardíaca,

X
síndrome nefrótica). Valores acima de 3 g/dl s o considerados exudatos (ex: neoplasias, infecç s, c^
mV V
pancreatite, colagenoses, embolia, quilotórax). A raz o líquido pleural/soro acima de 0,5 indica exudato.
Veja tam m ADA, Triglic rides, BAAR.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 85


Líquido Sinovial, Rotina
Equivale às seguintes an
lises:

U aPYùW V`
Caracteres físicos (cor/aspecto/pH/densidade): torna-se purulento na artrite s tica e turvo em processos
inflamatórios.
ci X
rico: valores menores que 8 mg/dl s o considerados normais, estando aumentados na artrite
gotosa.

V X
Citometria e citologia: contagens com menos de 2000 leucócitos sugerem processo n o inflamatório.

100.000 s XKY4^K[ X V`
Valores entre 2000 e 50000 leucócitos sugerem artrite inflamatória e s ptica. Valores entre 50.000 e

XKY÷^K[
contrados nas artrites s ticas, reumatóide e induzidas por cristais. Leucócitos abaixo de

V
50% sugerem quadro n o inflamatório. Leucócitos abaixo de 90% s contrados na artrite reumatóide.

W V XPYàaKdÛ^
Leucócitos acima de 80% ocorrem na artrite s ptica e induzida por cris tais.
Cristais: a pesquisa de cristais no líquido sinovial pode ser til na determinaç tiologia do quadro

XKY Z XKY
articular. Os microcristais podem ser encontrados no interior das c lulas ou livres no líquido articular. Os
cristais de monourato de sódio s encontrados na artrite gotosa. Cristais de pirofosfato de c lcio s
encontrados principalmente dentro de leucócitos e macrófagos na pseudogota.

Z XKY4^KXP[ YY
Glicose: nos derrames articulares inflamatórios e infecciosos níveis de glicose abaixo de 50% dos valores
plasm ticos s
Proteínas: elevaç
contrados.
corre nos processos inflamatórios articulares.

Líquor, Rotina

Equivale às seguintes an lises:


]K[
Caracteres físicos (cor/aspecto/pH/densidade): perde sua transpar cia nos processos que aumentam
as proteína no líquor, nos sangramentos e na hiperbilirrubinemia.

c^ V V
Citometria e citologia: aumento da contagem de c lulas encontrado nas hemorragias, infecç s e
inflamaç s do sistema nervoso central. Predomínio de PMN ocorre nas meningites infecciosas.
c^
W
Predomínio de linfócitos ocorre na meningite por treponema e fungos, neurotoxoplasmose,
neurocisticercose, neoplasias, sarcoidose e esclerose m ltipla.

V
Cloretos: se encontram diminuídos na meningite tuberculosa.

c^ XKY4aKY Z W XPYÁaK^Á\
Globulina: O teste de Pandy m teste semi-quantitativo onde fenol reage principalmente com as
globulinas. Em infecç s crônicas como sífilis terci ria e na esclerose m ltipla a elevaç lobulinas
torna o teste de Pandy positivo. Contaminaç líquor com sangue pode acarretar falso-positivo.
Proteínas: níveis elevados ocorrem na hemorragia subaracnóidea, meningites, uremia e Síndrome de
Cushing. Valores baixos ocorrem no pseudotumor cerebral, hipertireoidismo e punç s lombares c^
1.000 hem cias). Z
repetidas. A presença de sangue no líquor acarreta no aumento da proteínorraquia (1 mg/dl para cada

VDRL: resultados positivos no líquor s XKYÓ^K[


contrados em 50% a 60% dos casos de neurosífilis, com

anos para se negativarem. Linfocitose e aumento das proteínas s


Veja tam m cido l tico.
XKY4^ aK]K[
especificidade em torno de 99%. Após tratamento, títulos caem entre 3 e 6 meses, podendo demorar

mV Z Z vi cias de neurosífilis ativa.

86 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Magn \— io
Coment
rios:
V
Sangue: m dos principais
X KZY c^ Z
c tions, sendo co-fator de diversas reaç s enzim ticas. Sintomas clínicos
XKY
XKY>^ ]K[ V
surgem quando seus níveis s menores que 1,2 mg/dl ou maiores que 4,9 mg/dl. Níveis elevados s
encontrados na insufici cia renal, uso de medicamentos com m dP\K[ V
sio, Doença de Addison,
]XPY
desidrataç
hipomagnesemia concomitante. Níveis baixos s XKY×^K[
contrados na m Z×dKm X
cetoacidose diab tica. Cerca de 40% dos pacientes com hipocale mia t m
sorç o, suprimetaç
Z
V [Kd V XK Y4aKY V V XPYaPd W [PZ
insuficiente, hipervolemia, hiperaldosteronismo, hipertireoidismo, hipoparatireoidismo, uso de digit licos,

Kd P\ [ V
diur ticos e cisplatina. Hemólise pode elevar os res ultados de forma esp ria.
Urina: dosagem do m sio na uri tilizada para avaliaç sua perda uri ria e do seu balanço.

ñ Níveis baixos na urina precedem a reduç


M todo:
magn sio s rico.

Viÿ ô
Magon Sulfonado
Conservaç o de envio:
At semanas entre 2o e 8o C.

SANGUE
Valor de Refer ncia: ò
óKô
1,9 a 2,5 mg/dL
Condi o:
0,8 mL de Soro.

URINA
ò
Valor de Refer ncia – Urina 24h:

óKô
50 a 150 mg/24h
Condi o:
Urina de 24h – Urina recente C.O.M.
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina – Refrigerar (facultativo).
Laboratórios:
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total - Frasco pl stico. Z

Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24h p g. 353 Z
Microalbuminúria
Coment
rios:
É o nome dado à detecç XPYÁaK^Á`K^Pë K^ X dPm V
nas quantidades de proteínas na urina (30 a 300 mg/24h) que t m
importância no diagnóstico e na evoluç o da nefropatia di tica por indicar les tencialmente XKYî`KY ]
ñ c^
12 ou 24 horas. Variaç s intra -individuais de at
M todo:
V  (
reversível. Pode ser realizado em amostra recente (corrigido pela creatinina) e em urinas coletados em
% podem ocorrer.

Valor de Refer ncia: ò


Imunoturbidimetria

Urina recente: < 30 µ g/mg creatinina


Urina 24h: < 30 mg/24h

óKô
Urina 4, 6 ou 12 h: < 20 µg/min
Condi o:
Urina recente, Urina 24h ou C.O.M.

XKY
- Refrigerar.
- N fazer esforço físico durante a coleta. Evitar excesso de ingest
Laboratórios:
líquidos.XKY4aK^
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total.

Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24h p g. 353 Z

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 87


Osmolaridade
Coment
rios:
Soro: a osmolarid
X Pd Ka ^ V ` Z mKZ
roporcional à quantidade de partícul as de uma soluç . Tem uso clínico na
XKYáXKY aKY
avaliaç o do equilíbrio hidroeletrolítico, cido- sicos, hepatopatias, avaliaç
XPY
ADH e no coma
hiperosmolar. Encontra-se elevada na hipernatremia, desidrataç , hipovolemia, hiperglicemia, uremia,
no uso de tiazídicos, corticóides, cimetidina, etanol e metanol. Osmolaridade diminuída ocorre na
hipervolemia, hiponatremia e SIADH.
Urina: usada na avaliaç XKYâaKd XKY W
capacidade de concentraç renal, dist rbios hidroeletrolíticos, SIADH,

ñ mV
diabetes insipidus e amiloidose.
Veja tam m Teste de restriç
M todo:
ídrica. XKY 
Crioscopia
Valor de Refer ncia:
˜ Adultos e Crianças: Soro
ò 280 a 300 mosmoL/Kg/H2O™

˜ V
Rec m Nascido: Soro
Urina 250 a 900 mosmoL/Kg/H2O
Relaç o Urina/Soro: 1 a 3
at mosmoL/Kg/H2O
X™ ™ Viÿfš š
Condi o: óKô
Urina
X
75 a 300 mosmoL/Kg/H2O
Relaç o Urina/Soro: 1 a 3
™

0,5 mL de Urina recente ou 24h e/ou 0,5 mL de Soro ou Plasma (Heparina).



Instruç es de Coleta:
Z
Vô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At semana entre 2 o e 8o C.

pH urin A rio
Coment
rios:

W
A determinaç o do pH urin ri X Z Y V W XKY÷aKY V ^
til no manejo de litíases, na terapia de alcalinizaç
W XPYB Z
rin ria e nos
dist rbios hidroeletrolíticos. Diminuiç
acidose metabóli ca. Aumento ocorre na alcalose respiratória, infecç
XKY XKY4`KY V Z
pH ncontrado nas litíases ricas, xânticas e cistínicas, e na
r bact rias ure ticas (proteus),

ñ acidose tubular renal e terapias de alcalinizaç .


M todo:
XPY ò
Mediç direta em potenciômetro
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô V
5 a 6,5

Jato m dio da 1 a Urina da m - Urina 24 horas C.O.M.dK[  X


Laboratórios:

ô V
Enviar em frasco apropriado contendo vaselina líquida sem conservante.
Conservaç o de envio:
Urina recente: at 4 horas após a coleta.

88 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


PotA—— io
SANGUE

XKY Z Z XPY^ d V X V XPY


Coment rios:

É o principal c tion intracelular, com concentraç m torno de 150 mEq/L enquanto no nível s rico esta

VZ
concentraç est em torno de 4 mEq/L. Esta diferenç
el trico da membrana celular e na excitaç XKY«aKY X
importante na manutenç o do potencial

Z
tecido neuromuscular. Na urina ou soro sua aplica ç

ñ est relacionada aos níveis de aldosterona, na reabosrç o de sódio e no equilíbrio cido base.
M todo:
Eletrodo Seletivo
Valor de Refer ncia: ò
óKô
3,7 a 5,6 mEq/L
Condi o:

Vô
1,0 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

URINA
Coment rios:

XPY X
Principais causas da diminuiç : doenças de Addison, doença renal com diminuiç o do fluxo uri rio. [KZ
ñ Aumento: síndrome de Cushing, aldosteronismo, doença tubular renal.
M todo:

ò
Eletrodo Seletivo
Valor de Refer ncia Urina 24h:

ô
23 a 123 mEq/24h
Condiç o:
*Urina 24h - Urina recente C.O.M.
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina ou Refrigerar.
Laboratórios:

V  ô
*Enviar 5 mL de Urina e informar volume total.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C ou usar conservante.
Instruç es de Coleta:
veja Urina 24 . 353
 K` KZ \
Proteína Glicosilada

W KX «Y Ka «d \
Coment
rios:

]
É o resultado da ligaç

^ K [ P a K Y W XPYù^P[ XKY X K Y å a P ^
licose com a albumina ou outras proteínas. Reflete o controle dos níveis
glic micos nas ltimas 2 a 3 semanas. Níveis baixos s contrados na desnutriç . N ve ser

ñ XPY
utilizado para diagnóstico de diabete melito, s
monitorizaç do tratamento.
til nos pacientes com hemoglobinopatias para

M todo:

Colorim trico (Reduç do NBT)
Valor de Refer ncia:
XPY
Kd m V
1,9 a 2,8 mmoL/L
›
Di ticos: Controle Satisfatório
›
Controle Moderado
< 3,3 mmoL/L
3,3 a 3,8 mmoL/L
œ
œ
óKô
Condi o:
›
Controle Inadequado

1,0 mL de Soro.
> 3,8 mmoL/L œ

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 89


Proteínas Totais

XKY X X X
Coment
rios:

Z
Sangue: utilizado na avaliaç o do estado nutri cional e na investigaç o de edemas. Aumentos s o
encontrados na desidrataç , doença hep tica, neoplasias, mieloma, macroglobulinemia Waldenströn,
hanseníase, leishmaniose, doenças granulomatosas, colagenoses, uso de corticóides, digitais,

]X
furosemida e contraceptivos orais. Valores baixos na gravidez, cirrose, imobilizaç rolongada,
insufici ncia cardíaca, síndrome nefrótica, neoplasias, enteropatias perdedoras de proteínas,
XKYì`
`PW
desnutriç o, hiperteroidismo, queimaduras, doenças crônicas, e no uso de carvedil ol e laxativos.
Hemólise pode causar aumentos es rios.

PX Y XKY ]K[
Líquido ascítico: valores abaixo de 2,5 g/dl s considerados transudatos (cirrose, insufici cia cardíaca).

V X V
Valores acima de 3 g/dl s considerados exudatos (carcinomatose, ascite quilosa, pancreatite). Uso de
diur ticos pode transformar transudatos em exudatos. O gradiente s rico-albumina (valor no soro menos
valor no líquido ascítico) acima de 1,1 g/dl sugere hipertens o porta.

XPY XPY
Líquido pleural: valores abaixo de 2,5 g/dl s considerados transudatos (cirrose, insufici cia cardíaca,]K[ c^
X
síndrome nefrótica). Valores acima de 3 g/dl s considerados exudatos (neoplasias, infecç s,
pancreatite, colagenoses, embolia e quilotórax). A raz o líquido pleural/soro acima de 0,5 indica exudato

Líquido sinovial: elevaç XPYaP^` roteínas podem ocorrer nos processos inflamatórios articulares.

Líquor: níveis elevados ocorrem na hemorragia subaracnóidea, meningites, uremia e Síndrome de


Cushing. Valores baixos ocorrem no pseudotumor cerebral, hipertireoidismo e punç s lombares c^
Z
repetidas. A presença de sangue no líquor acarreta aumento da proteínorraquia (1 mg/dl para cada
1.000 hem cias).

ñ
SANGUE / LÍQ. ASCÍTICO / LÍQ. PLEURAL / LÍQ. SINOVIAL
M todo:
Biureto
ò
Valor de Refer ncia - Sangue:
6,4 a 8,3 g/dL
ò
Valor de Refer ncia - Líq. Sinovial:

Condi o: óKô
2,5 a 3,0 g/dL

1,0 mL de Soro.

Vô
Líq. Ascítico - Líq. Pleural - Líq. Sinovial.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ñ
LIQUOR
M todo:
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia:

Lombar
ò ž
15 a 45 mg/dL

Cisternal ž
10 a 25 mg/dL

óKô
Ventricular
Condi o:
ž
5 a 15 mg/dL

V0_ ô
0,8 mL de Líquor.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Continua...

90 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Ÿ
Continua...PROTE NAS TOTAIS

ñ
URINA - DOSAGEM
M todo:

ò
Vermelho de Pirogalol
Valor de Refer ncia - Urina 24h:

Condi o: óKô
20 a 150 mg/24h

*Urina de 24h ou Urina recente C.O.M.


- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina ou Refrigerar.
Laboratórios:
*Enviar 5 mL de Urina c/ conservante e informar volume total.

Instruç es de Coleta:
`PZK\
Vô
Veja Urina 24h . 353
Conservaç o de envio:
At semana entre 2 o e 8o C.

Proteínas Totais e Fracionadas


Coment
rios:
Albumina Vd XX Z dV
proteína mais abundante no plasma. Sintetizada pelas c lulas do par nquim
meia vida de 15 a 19 dias. Sua funç o prim r i XKY V
tico, tem
manter a press coloidosmótica do plasma. Níveis
] d  ^K`KZ
raz XKYâd
elevados podem ocorrer na desidrataç o aguda sem significado clínico. Normalmente espera-se uma

c^
lbumina/globulina maior ou igual a 1. Resultados baixos ocorrem na cirrose, glomerulopatias,

mV Z
mieloma, sarcoidose, doenças granulomatosas, colagenoses, infecç s agudas, caquexia, queimaduras
e doenças inflamatórias intestinais. Veja tam m coment rios nas proteínas totais e eletroforese de

ñ proteínas.
M todo:

 Albumina
ò
Biureto e Verde Bromocresol
Valor de Refer ncia:
¡
3,5 a 5,5 g/dL
 Globulina ¡
1,4 a 3,2 g/dL
 
óKô
Totais
Condi o:
¡
6,4 a 8,3 g/dL

Vô
1,0 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Rel ¢  o Lecitina/Esfingomielina £ Rel ¢  o LE


Coment
rios:
X
Teste realizado no líquido amniótico para avaliaç o da maturidade pulmonar fetal. A lecitin o principal dV
XKY Z
componente do surfactante pulmonar sendo que seu valor aumenta durante a gravidez, enquanto a

dKm V
concentraç da esfingomielina permanece est vel. Embora tenha bom valor pre ditivo positivo para

mV V ]
indicar resultados de maturidade pulmonar, mulheres di ticas podem ter resultados falso-positivos.
Resultados indicativos de imaturidade pulmonar t m valor preditivo positivo de apenas 50%.

ñ Veja tam m C lulas Orangiófilas, Fosfatid il Glicerol, Fosfolípides, Teste de clements.


M todo:

X 
Y
Valor de Refer ncia:ò_
Cromatografia em camada fina

P
óKô XPY_ XPY
 Relaç /E ≥ 2:1 (Compatível com a Maturidade Pulmonar)
 
Relaç /E < 2:1 (Pulm Imaturo)
Condi o:
5,0 mL de Líq. Amniótico.
Laboratório s:

Vô
Enviar em frasco âmbar. Centrifugar o líquido a 2000 ± 500 rpm por 6 minutos, identificar.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 91


Reserva Alcalina
Coment
rios:
Este test ^VW
til na avaliaç PX ýY Ka Y YýZ mPZ
equilíbri cido - sico. Valores aumentados: alcalose metabólica e

ñ acidose respiratória. Valores diminuídos: acidose metabólica e alcalose respiratória.


M todo:
Enzim tico Z ò
Valor de Refer ncia:

óKô
20 a 33 mmoL/L
Condi o:
0,8 mL de Soro.
Laboratórios:

XKY Z
Dessorar rapidamente e refrigerar imediatamente, em frasco de pl stico com tampa (Eppendorf ou tubos

]K[ XPY
de soroteca) ou vidro, de maneira que a relaç frasco/amostra seja a menor possível. Evitar a
transfer cia da amostra de um tubo para outro, repetidas vezes, pois quanto maior a manipulaç o, X
V  ô
maior a alteraç do pH da amostra, afetando diretamente o resultado.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Sódio
SANGUE
Coment rios:

Z
É o principal c tion extra celular. Os sais de sódio s XPYùY V
s principais determinantes da osmolalidade

ñ O test
M todo:
^VW
til na avaliaç XKY4aKY W
celular. Alguns fatores regulam a homeostasia do sódio, tais como aldosterona e hormônio anti -diur tico.
s dist rbios hidro -eletrolíticos.

Eletrodo Seletivo
Valor de Refer ncia: ò
óKô
135 a 145 mEq/L
Condi o:

V ¤&õKóKô
1,0 mL de Soro.
Conser o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

URINA
Coment rios:

XKY V XKY
Principais causas de aumento: uso de diur ticos, dieta rica em sal, secreç inadequada de ADH e
doença de Addison. Diminuiç : síndrome nefrótica, necrose tubular, dieta pobre em sódio e síndrome

ñ de Cushing.
M todo:
Eletrodo Seletivo
Valor de Refer ncia: ò
óKô
27 a 287 mEq/24h
Condi o:
*Urina de 24h ou Urina recente C.O.M.
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina ou Refrigerar.
Laboratórios:
*Enviar 5 mL de Urina c/ conservante e informar volume total.

Instruç es de Coleta:  K` KZ \
Vô
Veja Urina 24 . 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C ou em temperatura ambiente com conservante.

92 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Subfracionamento das Fraç ¥ es do Colesterol
Coment
rios:
XKY ]
Permite avaliaç mais completa do risco ca rdíaco. HDL tem duas subclasses: partículas de HDL2,

] YP\K]
maiores e menos densas que t m maior efeito protetor; e partículas HDL3, menores e mais densas que

XKY
t m efeito ater nico. A Subclasse de LDL pequena e densa representa maior risco cardiovascular,
c^
Z
enquanto LDL3 (maior e menos densa) denota menor risco cardiovascular. S identificadas 3 subfraç s
de IDL (lipoproteína de densidade intermedi ria), sendo que todas essas se associam com aumento do

ñ risco cardiovascular.
M todo:

Condi o: óKô
Eletroforese em Gel de Poliacrilamida

1,0 mL de Soro ou Plasma (EDTA).


- JO 12h ou C.O.M.

X ô
Interferentes:
N o fazer uso de bebidas alcoólicas 24 horas antes do exame.

V
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Transaminase Oxala s\ tica ¦ TGO

W X K Y å d V V ] K [ c `KZ V mV
Coment
rios:
Utilizado juntamente com a TGP nas doenças he ticas e musculares. TGO (AST) tam m encontrada
no m sculo esquel tico, rins, c rebro, pulm es, pâncreas, baço e leucócitos. Valores elevados ocorrem
na ingest
Z ]K[
lcoólica, cirrose, defici cia de piridoxina, hepatites virais, hemocromatoses, colescistite,

W XKY V [KX
colestase, anemias hemolíticas, hipotireoidismo, infarto agudo do mioc rdio, insufici cia cardíaca,
doenças m sculoesquel ticas, nas esteatoses e hepatites o alcoólicas. Na hepatite alcoólica os
c^
ñ Z[ V W
valores de TGO s , em geral, inferiores a 250U/L, sendo, entretanto, superiores às elevaç s da TGP.
V rias drogas e hemólise da amostra podem causar aumento esp rio da TGO.
M todo:

§ Adulto
ò¨
Ci tico Optimizado Ultra Violeta
Valor de Refer ncia:
12 a 46 U/L (37o)
§
óKô ¨
Criança
Condi o:
10 a 70 U/L (37o)

Vô
1,0 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Transaminase Pirúvica ¦ TGP


Coment
rios:

XKY [KXKYÝd W
detecç de inj ria do hepatócito. Valores elevados s XKYí^ V
A transaminase TGP se localiza principalmente no fígado. A TGP mais sensível que a TGO na
ncontrados no etilismo, hepatites virais,

]K[ Z Z ]K[ W V
hepatites lcoólicas, cirrose, colestase, hemocromatose, anemias hemolíticas, hipotireoidismo,

KX Y
infarto agudo do mioc rdio, insufici cia cardíaca, doenças m sculoesquel ticas, Doença de Wilson e na

`KW
defici cia de alfa-1-tripsina. Níveis de TGP s superiores à TGO nas hepatites e esteatoses [KXKY
ñ [V
alcoólicas. V rias drogas e hemólise da amostra podem causar aumento es rio da TGO.
M todo:

§ Adulto
ò¨
Ci tico Optimizado Ultra Violeta
Valor de Refer ncia:
03 a 50 U/L (37o)
§
óKô ¨
Criança
Condi o:
10 a 60 U/L (37o)

Vô
1,0 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 93


Trigli s\ rides
Coment
rios:
V X Z KX ÓY W XKY XPY«aKY
XYP\K]K[KYá^ V
Os triglic rides s o produzidos no fígado utilizando glicerol e outros cidos graxos. S transportados no
sangue por VLDL e LDL. Os triglic rides em conjunto com Colesterol s
cardíaco. Níveis elevados s
teis na avaliaç
ncontrados na Síndrome nefrótica, na ingest elevada XKY Ka î^ Z
risco
lcool,

ñ
induzido por drogas (estr
XPY KX Y XKY4^ 
ios, contraceptivos orais, prednisona, etc) no hipotireoidismo, diabetes e
gravidez. Os níveis baixos est relacionados a mal absorç , mal nutriç ipertireoidismo.
M todo:

Colorim trico Enzim tico
Valor de Refer ncia - Soro:
Z


)©fª
Faixa et ria Desej l mg/dL Aceit el mg/dL Aumentado mg/dL

< 10 anos ≤ 100 > 100
10 a 19 anos ≤130 > 130
Adultos
ò < 150
Valor de Refer ncia - Líq. Ascítico/Líq. Pleural:
«
150 a 199

Inferior ao Soro com triglic rides elevados VV quiloso


≥ 200

¬
«
óKô
Superior ao Soro com triglic rides normal
Condi o:
1,0 mL de Soro.
quiliforme ¬

Líq. Ascítico - Líq. Pleural.


- JO 12h.

X ô
Interferente:
N o fazer uso de bebidas alcoólicas 24 horas antes do exame.

V
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Ur\ ia
Coment
rios:
É a principal fonte de excreç o nitr XKYáa V PYd K\ K]V [ a
io. Produto do metabolismo hep tico das proteínas,
X K Y Z Z V
ñ
excretada nos rins. Desta forma a ur i
XKY XKY4^ X
iretamente relacionada à funç metabólica hep tica e
excretória renal. Sua concentraç pode variar com a dieta, hidrataç funç o renal.
M todo:

ôV  V
Colorim trico Enzim tico
Conservaç o de envio:
Z
At dias entre 2o e 8o C.

óKô ò
SANGUE
Valor de Refer ncia: 10 a 40 mg/dL
Condi o: 1,0 mL de Soro ou Plasma (Fluoreto).
- JO 8h.

URINA
ò
Valor de Refer ncia - Urina 12h:
5 a 17,5 g/12h
ò
Valor de Refer ncia - Urina 24h:

Condi o: óKô V
10 a 35 g/24h

Jato m dio da 1 a Urina da m dK[  X


- *Urina 12h - *Urina de 24h.

-N XKY4`
- Urina 24h, Adultos: questionar volume inferior a 500 mL.

Laboratórios:
recisa conservante. Refrigerar.

*Enviar 30 mL de Urina e informar volume total.



Instruç es de Coleta:
Veja Urina 12 Y ÿ P` KZ \
 _ 
. 353

94 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Ur\ ia, clearence

XKY4c\ ^ XPY XPY Z X V `KY V W


Coment
rios:

XPXY
Este teste, devido as variaç s de dieta, filtraç , reabsorç renal e síntese hep tica,
mediç da taxa de filtraç
X V
uco til na
lomerular, sendo mais usado na medida da taxa de produç o de ur ia e na

ñ avaliaç o dos compostos nitrogenados n o prot icos.


M todo:

Colorim trico Enzim tico Z
Valor de Refer ncia:
41 a 65 mL/minuto

óKô V
Obs.: O resultado corrigido para a superfície corpórea.
Condi o:
1,0 mL de Soro + 5 mL de Urina 12h ou 24h.
- Adultos, Urina 24h: questionar volume total inferior a 500 mL.

-N XKY4`
- JO 4h.
recisa conservante. Refrigerar.
Laboratórios:
Z
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta, peso e altura do cliente.

ôV  Y ÿ P` KZ \

 _ 
Instruç es de Coleta:
Veja Urina 12 . 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 95


96 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
<
cido Valpróico
Comen rios:

Z V V W m V XKY
O cido valpróico (Depakene  Epilenil) m anticonvulsivante tam m usado em dist rbios bipolares W dK`K]
e na profilaxia da enxaqueca. Sua dosagem
Z
til para monitorizaç dos níveis ter uticos e
toxicidade. Cerca de 90% da droga se liga à albumina, com pico plasm tico em 1 a 8 horas e meia vida

V XKY ]P[ c
de 6 a 16 horas. Estado de equilíbrio ocorre após 3 dias de uso do medicamento. Alguns pacientes

V YÛ[KX
necessitam de níveis s ricos superiores aos valores de refer cia para controle das convuls es. A
principal causa de níveis baixos o uso da medicaç . Seu metabolism hep tico (95%), sendo YV Z
\Kd V  ^P`KZ
que drogas que induzem o citocromo P-450 como carbamazepina, fenitoína, fenobarbital e primidona

c^
KX Y Z
reduzem seus níveis. O metabolismo da dro tico, dependente da idade, apresentando grandes
variaç s individuais. O cido valpróico aumenta os níveis de Lamotrigina e fenobarbital. Valores acima
de 200 µg/ml s considerados tóxicos. Pacientes com hipoalbuminemia podem ter toxicidade mesmo

ñcom níveis normais.

ò ]K[ K` ]
M todo:
FPIA - Fluoresc cia Polarizada
Nível Terap utico:

óKô
50 a 100 µg/mL (Nível Tera tico)
Condi o:
0,5 mL de Soro.
K] [
- JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
 vv

Informaç es nece rias:


Informar medicamentos em uso, dosagem, dia e hor d4aKd4W
ltima dose.

X ô
Laboratórios:
N o pode ser colhdio em tubo com gel separador.

V
Conservaç o de envio:
At 14 dias entre 2o e 8o C.

Bromazepam
Coment
rios:
O bromazepam (Lexotan, Somalium)
Z V XKY
m benzodiazepínico usado como hipnótico, ansiolítico e

Z
miorelaxante. Seu pico plasm tico ocorre em 2 horas após absorç , estando 70% da droga ligada às

Z
proteínas plasm ticas. Apresenta meia vida de 20 horas e metabolismo hep tico, sendo sua depuraçZ XKY
ñinfluenciada por drogas que alteram o sistema microssomal hep tico.
M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:

óKô
0,08 a 0,2 µg/mL
Condi o:
2,0 mL de Soro.
K] [
- JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.

Informaç e s neces rias: v

W
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 97


Carbamazepina
Coment
rios:
V VW V XKY«aKY `P] Z
Z V
A carbamazepina (Tegretol) m anticonvulsivante tamb m usado para tratamento de neuralgias e
neuropatias diab ticas. Sua dosagem til para monitorizaç s níveis tera ticos e toxicidade. O

X `KZ
meia vida de 12 a 40h e metabolismo he tico, podendo levar à induç s enzimas XKYýaKd
pico plasm tico ocorre em 6 horas, estando 75% da droga ligada às proteínas plasm ticas. Apresenta
ticas e
 ^K`KZ
XKY V
KX Y ]K[ [ Z Z XKYÁaPd
conseqüente aumento da depuraç o de outras drogas, bem como dela própria. Essa auto -induç
respons vel pela diminuiç
s
meia vida da droga após 6 semanas de tratamento. Cerca de 3 a 7 dias
ecess rios para que ocorra o estado de equilíbrio. A principal causa de níveis baixos V ùd J[ KX Y
V
ader cia ao tratamento. Drogas como fenitoína, fenobarbital e primidona podem reduzir os níveis da
carbamazepina. Algumas drogas podem elevar os níveis s ricos da carbamazepina: cido valpróico, Z
ñ acima de 12 µg/ml. Sua dosagem n detecta a oxcarbazepina.XKY
cimetidina, eritromicina, isoniazida, fluoxetina, propoxifeno, verapamil. Toxicidade ocorre com níveis

M todo:

Nível terap utico: ò


FPIA - Polarizaç XKY4aK^
Fluoresc cia ]K[
óKô
4 a 10 µg/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
K] [
- JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.

Informaç es nece rias: vv

Informar medicamentos em uso, dosagem, dia e hor d4aKd4W


ltima dose.

X ô
Laboratórios:
N o pode ser colhido em tubo com gel separador.

AtV _
Conservaç o de envio:
dias entre 2o e 8o C.

Ciclosporina
Coment
rios:

XPYÁaKY
A ciclosporina (Sandimmun) V V
tilizada como imunossupressor especialmente em transplantados. A
[V
monitorizaç s seus níveis sangüíneos imperativa tendo em vista sua farmacoci tica complexa. É
um polipeptídeo cíclico, derivado de um fungo, o Tolycapocladium inflatum. Atinge pico de concentraç
Z XPY
Z XPY V dVd
entre 2 e 6 horas após dose oral, com meia vida de 8 a 24h, sendo o tempo necess rio para atingir níveis

X Z
est veis entre 2 e 6 dias. Sua complicaç mais s ri toxicidade renal, que se inicia quando níveis

XPY
da droga est o acima de 400 ng/ml. A creatinina começa a se elevar 3 a 7 dias após aumento da
ciclosporina plasm tica, e cai 2 a 14 dias após sua reduç . Drogas que a umentam nível da ciclosporina:
corticóides, cimetidina, ranitidina, danazol, diltiazem, testosterona, anfotericina B, eritromicina,

Z
nicarpidina, cetoconazol, anti-concepcionais, furosemida, amiodarona, warfarin, metoclopramida, etanol.
Drogas que diminuem nível da ciclosporina: fenobarbital, carbamazepina, cido valpróico, fenitoína,

ñ primidona, rifampicina, isoniazida, sulfametoxazol, trimetoprim.


M todo:
Imunoensaio
Valor de Refer ncia: ò
óKô
150 a 400 ng/mL
Condi o:
5,0 mL de Sangue Total (EDTA).


Informaç es nece rias: vv

]
- Colher de prefer ncia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.

Z ô Z Y 4YW
Informar: esta tomando medicamento de nome Sandimun? Outros medicamentos? Qual a dosagem
di ria total? Qual hor rio tom ltimo comprimido?

V 
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

98 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Clobazam
Coment
rios:
O clobazam (Frisium, Urbanil)
V V
m benzodiazepínico usado como hipnótico, ansiolítico e
aKd V
ñ V ^Z
miorelaxante. Tamb m utilizado como anticonvulsivante complementar ao tratamento. Sua meia vi
de 10 a 30h. Pode elevar o nível s rico da carbamazepina, fenitoína, fenobarbital cido valpróico.
M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:

óKô
200 a 1200 ng/mL
Condi o:

]
2,0 mL de Soro ou Plasma (Heparina/EDTA).
- JO 8h, de prefer ncia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.

Informaç es nece rias: vv

W XKY
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose; quanto tempo usa a medicaç .
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o a - 10o C.

Clonazepam
Coment
rios:

mV
O clonazepam (Rivotril) V X
m benzodiazepínico usado como hipnótico, ansiolítico e miorelaxante.

ZZ Y  ^K`KZ Z
Tam m utilizado como anticonvulsivante. Seu pico ocorre 2 horas após a absorç o, com meia vida de

`K] YK\KdÙdÝ[K[KXKX Y V Z
20 a 40h. Cerca de 85% da droga se liga às proteínas plasm ticas, sendo seu metabolism tico.
Essa dr
tera tic V
o tem efeito indutor enzim tico. Níveis est veis ocorrem em 5 a 10 dias. Efic cia
bem correlacionada com os níveis s ricos. Valores acima de 80 ng/ml s XKY
ñ considerados tóxicos.
M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:

óKô
15 a 60 ng/mL
Condi o:

K] [
2,0 mL de Soro ou Plasma (Heparina/EDTA).
- JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.

Informaç es nece rias: vv

d4aKd4W XKY
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hor ltima dose; quanto tempo usa a medicaç .
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 99


Diazepam
Coment
rios:
O diazepam (Diempax, Valium, Diazepam)
mV Z V
m benzodiazepínico usado como hipnótico,

Z Y Z V  ^K`KZ X
ansiolítico e miorelaxante. Tam m utilizado no tratamento agudo de crises convulsivas. Cerca de 95%
da droga est ligada às proteínas plasm ticas. Seu pico ocorre 1 hora após dose oral, com meia vida

Z
plasm tica de 20 a 50 horas. Entretanto, a meia vida no sistema nervoso central mais curta. Seu
metabolism
V
tico, n o tendo efeito indutor enzim tico. O tabagismo, fenitoína, fenobarbital e

ñ Z
rifampicina diminuem a meia vida do diazepam. Anticoncepcionais orais, cimetidina e isoniazida
aumentam os níveis plasm ticos do diazepam.
M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:

óKô
100 a 1.000 ng/mL
Condi o:

K] [
2,0 mL de Soro ou Plasma (Heparina/EDTA).
- JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
Informaç es ne 
ñ
rias:­ ª v v

dÁW
Medicamentos em uso, dosagem, dia, hora d ltima dose, quanto tempo usa a medicaç peso. XKY4^
Veja tamb m:
Z
Viÿ ( ô a
N-Desmetildiazepam p g. 103
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.

Difenilhidantoína ® Fenitoína
Coment
rios:

W V V
Z XKYÁaKY Y V ]
A difenilhidantoína ou fenitoína (Epelin, Hidantal) tilizada como anticonvulsivante. Sua dosagem
til para monitorizaç
Y V Z V dà[KXPY
s níveis terap uticos e toxicidade. Cerca de 90% da fenitoína circula ligada às
proteínas plasm ticas com meia vida de 20 a 40h (10h em crianças). O metabolism hep tico, sendo

]K[
que o estado de equilíbri
ader cia ao tratamento. Absorç XKY«aKd«a Z
alcançado em 1 a 5 semanas. A principal causa de níveis baixos
roga pode ser mais baixa em menores de um ano de idade e

metabolism Y  ^K`PZ V Z V
quando do uso concomitante de anti cidos e fenobarbital. Crianças e alguns adultos podem ter

Z
tico mais r pido, o que acarreta em níveis s ricos mais baixos. Gravidez, doenças

XKY Z
virais, dieta por sonda ent rica, etilismo e algumas drogas (carbamazepina, cido fólico, oxacilina,
nitrofurantoína, cimetidina, warfarin, cido valpróico) podem diminuir níveis da fenitoína. Níveis elevados
podem decorrer de interaç com outras drogas: cimetidina, etanol, fenilbutazona, ibuprofen,

KX Y Z
amiodarona, imipramina, miconazol, metronidazol, nifedipina, isoniazida e trimetoprim. Níveis acima de
25 µg/ml s considerados tóxicos. Fenitoína pode diminuir níveis de v rias drogas: cido valpróico, Z
ñ carbamazepina, primidona, corticóides, clorafenicol, doxiciclina, lamo trigina, warfarin e ciclosporina.
M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:

óKô
10 a 20 µg/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
K] [
- JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.

Informaç es nece rias: vv

W
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.

100 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Digoxina

W WZ ]
Coment
rios:
É um digit lico amplamente utilizado no tratamento da insufici ncia cardíaca sistólica e no controle de
dist rbios do ritmo cardíaco. Dosagem deve ser realizada 6 horas após a ltima dose do medicamento, W
Z
plasm ticas com meia vida de 20 a 60h, se funç renal normal. Estado de equilíbri
dias. Toxicidade pelo digital pode ocorrer mesmo em níveis terap uticos quan
XKY
sendo til para se prevenir toxicidade. Cerca de 25% da digoxina se encontra ligada às proteínas
lcançado em 5
hipocalemia, ] Z aPY Y V  d Z
hipomagnesemia, alcalose, hipercalcemia, hipóxia, e infarto agudo do mioc rdio. Alguns compostos

]K[
endógenos podem ter reatividade cruz ada com a digoxina, determinando níveis falsamente elevados.
Esses compostos podem ocorrer na insufici cia renal, insufici ci tica, gravidez e em crianças. ]V P[ d  ^K`PZ
absorç XKYîaKd X
Quinidina, verapamil e amiodarona podem elevar os níveis s ricos da digoxina. Níveis baixos podem ser
encontrados nas tireoidopatias e na diminuiç o do fluxo mesent rico. Algumas drogas diminuem a
digoxina: metoclopramida, colestiramina, anti cidos, laxativos e fenitoína. Drogas que Z V
ñ Ressalta-se que sua dosagem tecta a digitoxina. [KXKY4aK^
aumentam níveis de digoxina: indometacina, diltiazem, eritromicina, itraconazol, espironolactona.

ò K` ] ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
¯
Nível Tera tico de 0,8 a 2,0 ng/mL °
¯
Níveis Tóxicos: Adultos °
acima 2,5 ng/mL (3,2 nmol/L)
Crianças °
acima 3,0 ng/mL (3,8 nmol/L)
¯
Níveis de Pânico acima de 3,0 ng/mL °
]
Obs.: Esse Nível Terap utico deve ser considerado após 4 horas de administraç
_[PXKY
medicamento. Em XKYöaPY
Condi o: óKô
períodos mais curtos, valores superiores a 2,5 ng/m

0,5 mL de Soro.
significam necessariamente níveis tóxicos.

- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

d4aKd4W
V4þ ô
Informar medicamentos em uso, dosagem, dia e hor ltima dose.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Fenobarbital
Coment
rios:

dP`K] V VW
XKY XPYÜaPY Z
O fenobarbital (Edhanol, Gardenal) tilizado como anticonvulsivante. Sua dosagem til para
monitorizaç s níveis ter ticos e toxicidade. Pico plasm tico ocorre em 2 a 4 horas após

Z
50% da droga se encontra ligada às proteínas plasm ticas. Possui metabolism
X Z Z
absorç . Apresenta meia vida de 40 a 70 horas em crianças e de 50 a 120 horas em a dultos, sendo que
tico, sendo um Y V  ^K`KZ
A principal causa de níveis baixos o ades V dý[PX XKYýdKY
indutor enzim tico potente. Cerca de 8 a 25 dias s o necess rios para que níveis s ricos se estabilizem.
tratamento. Interaç es medicamentosas com c
Z Z
antipsicóticos, clorafenicol, acetazolamida, fenitoína, piridoxina podem reduzir os níveis do fenobarbital.
Crianças e alguns adultos podem ter metabolismo hep tico da droga acelerado. Níveis elevados podem

]
decorrer do uso concomitante de cido valpróico, fenitoína furosemida, nas hepatopatias, na

Z
insufici ncia renal. O fenobarbital pode reduzir os níveis de fenitoína, teofilina, ciclosporina, cimetidina,

ñ warfarin, anticoncepcional oral, cimetidina, vitamina D, cido valpróico, carbamazepina e oxcarbazepina.


M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:

Condi o: óKô
15 a 40 µg/mL

]
U
0,5 mL de Soro. JO 8h, de prefer ncia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
Interferentes:
cido valpróico, Salicilatos.

Informaç es nece rias: vv

W
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e -10o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 101


Fluoxetina
Coment
rios:

XKYî` V V VW
A fluoxetina (Daforin, Prozac) um antidepressiv YÁ[KXKY XKY aPY m V ]
tricíclico tam m utilizado no tratamento da
tens r -menstrual. Sua dosagem til para monitorizaç

XKY Z
s níveis terap ticos e toxicidade.
Possui meia vida de 2 a 3 dias, estando 95% ligada às proteínas plasm ticas. Estado de equilíbrio ocorre

ñ em 10 a 15 dias. Níveis acima de 2000 ng/ml s considerados críticos.


M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:

óKô
100 a 800 ng/mL
Condi o:
]
1,0 mL de Soro. JO 8h, de prefer ncia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.

Informaç es nece rias: vv

dÁW XKY
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia, hora d ltima dose e quanto tempo usa a medicaç .
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.

Gabapentina
Coment
rios:
V
Z XKZ Yâ[KXKY V
A gabapentina (Neurotin, Progresse) uma droga utilizada como anticonvulsivante complementar

XKY
no tratamento de crises convulsivas parciais que generalizam. Sua absorç influenciada pela
alimentaç , estando menos de 3% da droga ligada às proteínas plasm ticas. Cerca de 90% da dr PY K\ d V
ñ XKY Z
excretada inalterada na urina, apresentando meia vida de 5 a 7 horas. Anti cidos podem diminuir sua
absorç . Gabapentina pode diminuir níveis plasm ticos de fenitoína.
M todo:

X ò XPY
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:
N o estabelecido. Pode considerar de forma orientativa, níveis de 3,0 a 4,0 mg/L a tr s horas após a ]
óKô
administraç de 300,0 a 400,0 mg.
Condi o:
]
1,0 mL de Soro. JO 8h, de prefer ncia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.

Informaç es nece rias: vv

W
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.

Lamotrigina
Coment
rios:
A Lamotrigina (Lamictal, Neurium) V VX W X
m anticonvulsivante complementar no tratamento de crises

`K] V Z
convulsivas tônico -clônicas e parci ais complexas. Sua dosagem
U
til para monitorizaç o dos níveis

Z
tera ticos e toxicidade. Apresenta pico s rico 5 horas após absorç o, com meia vida de 23 a 72 horas
(menor em crianças). Cerca de 55% da droga est ligada às proteínas plasm ticas. cido va lpróico inibe
o metabolismo desta droga podendo causar níveis elevados. Drogas que induzem sistema microssomal

ñ pode ocorrer independente do nível s rico.


M todo:
V
podem diminuir seus níveis (ex: carbamazepina, fenobarbital). Quadro de hipersensibilidade cutânea

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:

óKô
2 a 4 µg/mL
Condi o:
]
1,0 mL de Soro. JO 8h, de prefer ncia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.

Informaç es nece rias: vv

W XKY
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia, hora da ltima dose e quanto tempo usa a medicaç .
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.

102 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Lítio
Coment rios:

W Z X VW X
Os sais de lítio (Carbolitium, Carbolim) s o largamente utilizados na psicose maníaco-depressiva e
dK`P]
c ^ W XKY4aKd XKY Z
outros dist rbios psiqui tricos. Sua dosagem til para monitorizaç o dos níveis ter ticos e

XKY
toxicidade. Coleta deve ser realizada 12h após ltima dose. Apresenta pico plasm tico em 2 horas após
absorç (4 horas em caso de preparaç s de liberaç lenta), com meia vida de 18 a 24 horas . Estado
X
de equilíbrio ocorre em 90 a 120 horas. Depuraç

V ]K[
droga aumenta na gravidez, reposiç o de sódio, e
no uso de acetazolamida, teofilina e cafeína. Níveis aumentam na insufici cia renal, desidrataç o,
[ PX XKY
XKY4aKY X
hiponatremia, uso de diur ticos, inibidores da ECA, haloperidol, clorpromazina e anti-inflamatórios
esteróides. Níveis acima de 1,5 mEq/l s o considerados tóxicos. Pode causar diminuiç T4 e XKYîaK^
ñ elevaç
M todo:
TSH transitória.

Eletrodo Seletivo
Nível Terap utico: ò
óKô
0,6 a 1,2 mEq/L
Condi o:
]P[
1,0 mL de Soro. JO 12h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.

Informaç es nece rias:

ô
vv

Informar medicamentos em uso, dia e hora da ltima dose.


Conservaç o de envio:
W
Enviar material congelado. Estabilidade 2 dias.

N-Desmetildiazepam
Coment
rios:
O n-desmetildiazepam VY
principal metabólito do diazepam (Diempax , Valium, Diazepam),

X VW
benzodiazepínico usado como hipnótico, ansiolítico e miorelaxante. Esse metabólito tem meia vida mais
XKYÛaKYÛa
mV X
longa (50 a 100 horas) que o diazepam. Sua determinaç o til para identificaç iazepam como
causa de sedaç o prolongada.

ñ Veja tam m Diazepam.


M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:

óKô
120 a 1.000 ng/mL
Condi o:
]P[
2,0 mL de Soro ou Plasma (Heparina/EDTA). JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do
medicamento ou C.O.M.

Informaç es nece rias: vv

dÁW XKY
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia, hora d ltima dose e quanto tempo usa a medicaç .
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 103


Nitrazepam
Coment
rios:
O Nitrazepam (Nitrapan, Nitrazepol, Sonebon) V VW
m benzodiazepínico usado no tratamento da

monitorizaç XPY aKY ]


insônia, de crises convulsivas mioclônicas e em espasmos musculares. Sua dosagem

X
til para
s níveis terap uticos e to xicidade. Apresenta meia vida de 18 a 57 horas. Uso de

ñ anticoncepcional oral pode reduzir sua depuraç o.


M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:

óKô
200 a 1000 ng/mL
Condi o:
]
2,0 mL de Soro ou Plasma (Heparina/EDTA). JO 8h, de prefer ncia antes da próxima dose do
medicamento ou C.O.M.

Informaç es nece rias: vv

dÁW XKY
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia, hora d ltima dose e quanto tempo usa a medicaç .
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o a - 10o C.

Oxazepam
Coment
rios:
O oxazepam V Z
metabólito ativo de v rios benzodiazepínicos que s
m V Z â a XKY±
sados como hipnóticos,

VW XKY X `P] Z
ansiolíticos e anticonvulsivantes. Em outros países tam m est isponível em fórmula isolada. Sua
dosagem til para monitorizaç o dos níveis tera ticos e toxicidade. Picos plasm ticos ocorrem em 2

ñ Z
a 4 horas após absorç . Possui meia vida de 4 a 12 horas, estando 95% da droga ligada às proteínas
plasm ticas.
M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:

óKô
200 a 1.400 ng/mL
Condi o:
]P[
2,0 mL de Soro ou Plasma (Heparina/EDTA). JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do
medicamento ou C.O.M.

Informaç es nece rias: vv

W XKY
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose; quanto tempo usa a medicaç .
Conservaç o de e nvio:
At ias entre 0o a - 10o C.

104 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Oxcarbazepina
Coment
rios:
A Oxcarbazepina (Auran, Trileptal), um derivado da carbamazepina, m anticonvulsivante.V
VW XKY4aKY `K]
Apresenta meia vida de 2h, sendo que seu metabólito ativo 10 -monohidroximetabólit o tem meia vida de
9h. Sua dosagem til para monitorizaç s níveis tera ticos e toxicidade. Concentraç s est veis
Z c^ Z
eliminaç XKY«`
ocorrem após 2 a 3 dias de uso, estando 40% da droga ligada às proteínas plasm ticas. Apresenta
rincipalmente renal. A oxc arbazepina pode aumentar os níveis de fenobarbital, fenitoína e

ñZ
diminuir os níveis de anticoncepcionais orais e lamotrigina,. A carbamazepina, fenobarbital, fenitoína,
cido valpróico e o verapamil podem reduzir os níveis de oxcarbazepina e seus metabólito s.
M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:

óKô
15 a 35 µg/mL
Condi o:
]
1,0 mL de Soro. JO 8h, de prefer ncia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.

Informaç es nece rias: vv

Medicamentos em uso, dia e hor ltima dose. daPdW


Interferentes:
[PX V
Inibidores da MAO o recomendado o uso concomitante, antes da administraç o de oxcarbazepina, X
Viÿ ( ô a
os IMAOS devem ser descontinuados por no mínimo 2 semanas C.O.M.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.

Primidona

VV  ^ Z
Coment
rios:
A primidona (Primidon)
parciais. Seu metabolismo
m anticonvulsivante utilizado nas crises convulsivas tônico -clônicas e

XKY
p tico, sendo seu principal metabólito ativo o fenobarbital, que tam m
Z mV
deve ser monitorado durante o uso da primidona. Após absorç , seu pico plasm tico ocorre em 3 a 6

XKY Z
horas. Apresenta meia vida de 4 a 12h, estando 20 a 30% da droga ligada às proteínas plasm ticas. A
primidona e seus metabólitos s indutores enzim ticos. Pacientes metabolizadores r idos apresen tam ZK` Z
]
primidona. A raz fenobarbital/primidona ótim
Z
meia vida mais curta. Primidona diminui níveis de anticoagulantes e anticoncepcional oral. Pacientes com

KX Y d V aK^
insufici ncia renal em uso de cido valpróico e clonazepam tendem a níveis mais elevados de
2 .5, podendo ser mais elevada se o paciente

ñ estiver usando outros anticonvulsivantes.


M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:

óKô
5,0 a 15,0 µg/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.

U K
] [
- JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
Interferentes:
Isoniazidas, cido Valpróico e Fenitoinas.

Informaç es nece rias: vv

W
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o a - 10o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 105


Teofilina
Coment
rios:
A teofili [Kd V
m broncodilator de utilidade controversa na doença broncopulmonar obstrutiva crônica e

X
teofilina) a preparaç o mais utilizada. A meia vida d a teofili
]K[ [Pd V Z
asma. É uma metilxantina com estrutura similar à cafeína, sendo a aminofilina (sal etilenediamina da
vari vel: 6 a 10 horas em adultos
^  ^K`KZ
normais; 2 a 9 horas em crianças; 18 a 24 horas na insufici cia cardíaca; 29 horas na cirros

horas após preparaç XKY÷aK^ c XKY XKY


Coleta deve ser realizada no pico (2 horas após uso de medicamentos de preparaç r pida e 4 a 6
liberaç lenta), ou imediatamente antes da 4ª dose (preparaç s r pidas), ou
tica.
KX Yc ^ Z Z
início ou alteraç XKYìaKd
antes da 3ª dose (preparaç es de liberaç lenta). Dosagens da teofilina podem ser feitas 2 dias após
terapia. Cimetidina, alopurinol, eritromicina, propranolol, vacina anti-gripal,

concentraç XKY»aKd
ciprofloxacin, amiodarona, anticonceptivos orais e clindamicina podem elevar os níveis da teofilina. A
teofilina pode ser diminuída por: tabagismo, fenobarbital, Cannabis sativa, rifampicina,

ñ carbamazepina e fenitoína.
M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:

óKô
10 a 20 µg/mL

V Z ] V
Condi o:
0,5 mL de Soro. JO 8h, de prefer ncia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.

XPY
Obs.: A meia vida vari vel de 4 at mais de 16h. A coleta ideal deve ser realizada antes da
administraç da próxima dose do medicamento.
Interferentes:
Eritromicina, Fenobarbital, Fumo e Cimetidina.

Informaç es nece rias: vv

W
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o a - 10o C.

Tricíclicos, Anti-Depressivos
Coment
rios:

XX PYÁaKXKYYáZ a ] XK YîW
A amitriptilina (Tryptanol, Limbitrol), clomipramina (Anafranil), imipramina (Tofranil) e nortriptilina
(Pamelor) s
monitorizaç dP`K]
rogas amplamente usadas como antidepressivos. Suas dosagens s teis para
s níveis ter uticos e toxicidade, uma vez que apresentam janela terap tica estreita.
Z
XKY W
Níveis est o est veis após 2 a 3 semanas de uso das drogas. Pico plasm tico ocorre 4 a 8 horas após
absorç . Coleta deve ser realizada 12h após ltima dose. Amitriptilina possui meia vida de 20 a 40
V
V
horas. Imipramina possui meia vida de 5 a 24 horas. A desipramina m metabólito da imipramina cuja

XKY V
meia vida maior, 20 a 90 horas. A nortriptilina, principal metabólito da amitriptilina, possui meia vida de

c^
20 a 60 horas. Níveis dessas drogas maiores que 500 ng/ml s considerados tóxicos. Níveis elevados

Z W `K]
podem advir de interaç s medicamentosas: hidrocortisona, neurol pticos, cimetidina e anticoncepcional
oral. Níveis podem ser diminuídos pelo uso de barbit ricos e tabaco. Indivíduos negros tendem a ter
níveis mais elevados da droga. Níveis plasm ticos tera ticos podem se correlacionar com a [KXPY
ñ efetividade do tratamento.

ò XKY4aK^ ³ ]K[
M todo:
FPIA - Polarizaç Fluoresc cia
Níveis Terap uticos:
²Amitriptilina pura 120 a 250 ng/mL Desipramina ²
100 a 270 ng/mL ³
²Butriptilina pura 50 a 150 ng/mL ³ Imipramina ²
75 a 250 ng/mL ³
²
Condi o: óKô
Clormipramina 50 a 150 ng/mL ³ Nortriptilina pura

K] [
²
50 a 150 ng/mL

0,3 mL de Soro. JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
³


Informaç es nece rias: vv

Informar: medicamentos em uso, dia e hor ltima dose. d4aKd4W


X ô
Laboratórios:
N o pode ser colhdio em tubo com gel separador.

Vÿ
Conservaç o de envio:
At 4 horas entre 2o e 8o C.

106 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Vigabatrina
Coment
rios:
V Z ÁY Z
A vigabatrina (Sabril) um anticonvulsivante an logo estrutural d cido gama-aminobutírico (GABA).

V c Z
cerca de 20% as concentraç es plasm ticas da fenitoína. Níveis ter dK`K] K[ X KX Y Km ^
Apresenta meia vida de 5 a 8 horas, sendo excretada principalmente pela urina. A vigabatrina reduz em
ticos o s m

ñ correlacionados com níveis s ricos.


M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:

óKô
12 a 22 mg/L
Condi o:
1,0 mL de Soro.
]K[
- JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
 vv

Informaç es nece rias:


W
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 107


108 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Acetilcolina, anticorpo anti-receptor
Coment
rios:
Z
O anticorpo anti-receptor de acetilcolina est sendo utilizado para diagnóstico diferencial das patologias

ñ
que cursam com fraqueza muscular, das quais a miastenia gravis representa o maior exemplo.
M todo:
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia: ò
´
Normais
´ ]K[ µ
0 a 0,2 nmoL/L
Miast icos 0 a 1500 nmoL/L µ
´
óKô µ
Outras doenças auto -imunes 0 a 0,5 nmoL/L
Condi o:
0,2 mL de Soro.

V4V þš ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
At meses entre - 5 o a - 25o C.
<
cido Fólico
Coment
rios:
Z
O cido fólico atua na maturaç
ZV XPYîaKd Z ë K]K[
s hem cias e participa do processo de síntese das purinas e

]K[ YàZ
pirimidinas, componentes dos cidos nucleicos.
A defici cia d cido fóli co quase sempre conse
Z XKY Z4`
cia de ingest insuficiente e est resente em

W
cerca de um terço de todas as mulheres gr vidas, na maioria dos alcoólatras crônicos, nas pessoas que
cumprem dietas pobres em frutas e vegetais e nas pessoas com dist rbios absortivos do intestino

ñ
delgado.

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
3 a 17 ng/mL

0,9 mL de Soro.

V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Continua...

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 109


Continu õKóKô H
o... CIDO FÓLICO

HEM¶ CIAS
Coment rios:
Z
Z
O cido fólico atua na maturaçXPYîaKd Z s hem cias e participa do processo de síntese das purinas e

]K[ dÓaKYåZ V ë Z ^Pë K]K[ dådåa V


pirimidinas, componentes dos cidos nucleicos.
A defici ci cido fólico XKY«^«^ Z«`
ase sempre cons ci ficit de ingest st resente em

W
cerca de um terço de todas as mulheres gr vidas, na maioria dos alcoólatras crônicos, nas pessoas que
cumprem dietas pobres em frutas e vegetais e nas pessoas com dist rbios absortivos do intestino

Z
delgado.
X ] K [
A determinaç o de níveis baixos aK^ÛZ V Z Z X ]P[
cido fóli co nas hem cias, indica ou uma defici cia verdadeira de

^ V XKYÁaK^ÁZ Z ZV
cido fólico, ou uma defici cia de vitamina B12, que necess ria para a penetraç o tissular do Folato.
A concentraç cido fólico nas hem cias considerada o indicador mais seguro do status do folato,

ñ V Z
pois el muito mais concentrado nas hem cias do que no soro.
Pode se encontrar valores elevados de folato s rico e hem tico no hipertireoidismo.

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:

óKô
175 a 700 ng/mL
Condi o:
5,0 mL de Sangue total (EDTA/Heparina).
- Colher sangue preferencialmente na matriz às 7:00 horas.
Laboratórios:
É recom K^ K[ Pa Z Z V
vel que amostra esteja no setor no m ximo at 48 horas ou que o laboratório conveniado

V  ô
envie valor do Hematócrito.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ACTH
Coment
rios:
V aKY Z
Z Z c^
O ACTH sado principalmente para diagnóstico de desordens do eixo hipot lamo -hipófise -adrenal.

]K[ X P[KaKZ
Encontra-se elevado na Doença de Cushing (origem hipofis ria), Doença de Addison, em situaç s de
stress e Síndrome de Secreç o Ectópica do ACTH. Est diminuído nos casos de adenoma e carcinoma

ñ adrenais e insufici cia adrenal sec ria.

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
12 a 70 pg/mL

0,7 mL de Plasma (EDTA).


- JD 4h.

Informaç es neces rias: v

Informar medicamentos em uso.


Laboratórios:

] Z
O material deve ser congelado imediatamente. A centrífuga deve ser refrigerada. A coleta e transporte
t m que ser em tubo de pl stico. Enviar no gelo de maneira que o material chegue congelado ao

V š ô
laboratório.
Conservaç o para envio:
At meses entre - 5 o a - 25o C.

110 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Aldosterona
Coment
rios:
A aldoster YK[Kd V c ^
secretada pela glândula adrenal. A sua produç
Z XKY V P[KaKZ
regulada pelo sistema renina -

] [K] ]
gravidez, Síndrome de Bartter. Reduç s s c ^ XKY YPm
angiotensina. Elevaç s ocorrem no hiperaldosteronismo prim rio e sec rio, dieta pobre em sódio,
servadas em alguns casos de hiperplasia adrenal
cong nita, defici ncia de síntese, dieta rica em sódio, Doença de Addison e no hipoaldosteronismo
hiporreni mico.

ñ
SANGUE
M todo:
Radioimunoensaio
·
Valor de Refer ncia: ò `V
·
· `V
Após 2h em (Normossódica)
2 horas em + Furosemida
¸
5,0 a 30,0 ng/dL

XKY ¸
13,0 a 50,0 ng/dL
¸ V
· Dieta rica em Sódio (Supress ) at 4,0 ng/dL
¸
· Dieta pobre em Sódio (Estímulo) 30,0 a 130,0 ng/dL
¸
· Dieta Normossódica 4,0 a 19,0 ng/dL
¸
· Deitado (Repouso) 3,0 a 10,0 ng/dL

Condi o: óKô
Crianças de 1 a 11 meses

1,0 mL Soro.
¸
6.5 a 90,0 ng/dL

JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

- Informar tipo de dieta: normossódica, hipo ssódica ou hiperssódica.

V4þ ô
- Dieta C.O.M.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ñ
URINA
M todo:
Radioimunoensaio
·
Valor de Refer ncia: ò ¸
4,0 a 20,0 µg/24h
· Dieta Normal
¸
10,0 a 40,0 µg/24h
· Dieta Hipossódica

Condi o: óKô
Dieta Hiperssódica ¸
0,5 a 4,0 µg/24h

Urina 24h.
- Dieta C.O.M. U V
- Usar 20 mL/L de cido Ac tico 8M - Refrigerar.

Informaç es nece rias: vv

- Informar tipo de dieta: normossódica, hipossódica ou hiperssódica.


- Informar medicamentos em uso.
Laboratórios:
Z
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta.

Instruç es de coleta:
`PZK\
V  ô
Urina 24h veja . 353
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C, após congelar por at meses. V¹

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 111


3 Alfa Androstanediol Glicuronide
Coment
rios:

Y K \ P ] K [ aK^KY V
YK`PZ ]K[ XKYÝ^ XKY
O 3-alfa-androstanediol glicuroní um metabólito da dihidrotestosterona produzido nos tecidos
responsivos aos andr
] VZ
ios (por exemplo: folículo piloso). É um marcador da formaç
androg nica perif rica. Encontra-se aumentado nas mulheres com hirsutismo idi tico e com a

Síndrome dos Ov rios Policísticos. Encontra-se reduzido no sexo masculino na defici cia da 5α-

ñ redutase.
M todo:
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
ºMulher adulta
ò
0,5 a 5,0 ng/mL »
º
Menopausa 0,1 a 6,0 ng/mL »
º
óKô
Homem
Condi o:
0,4 mL de Soro.
3,4 a 22,0 ng/mL »

V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Alfa Fetoproteína
Coment
rios:

[PX Z V Zd
A alfa feto proteína ma importante proteína do plasma fetal. Níveis muito baixos s normais em XKY Y K [ P Z
adultos ( o gr vidas). Est  mentado no carcinoma hepatocelular, carcinoma
Z embri rio,
teratocarcinoma, coriocarcinoma e monitora a terapia antineopl sica. Alfa feto proteína elevada no soro

ñ materno, colhido entre 16º e 18º semanas detectam defeitos do tubo neural (ex: spina bífida).
M todo:
Imunofluorimetria

Z
Informaç es nece rias: vv

Se gr vida, informar tempo de gestaç . XKY


SANGUE
Valor de Refer ncia:
➧ Adultos e Crianças
ò
at ,1 ng/mL » V ÿ
➧ Gravidez veja tabela abaixo:
Semanas de Gest !‚# o ng/mL Semanas de Gest "!# o ng/mL
14 15,13 a 45,38 23 42,35 a 145,20
15 16,94 a 50,82 24 47,19 a 163,35
16 19,36 a 58,08 25 53,24 a 185,13
17 22,39 a 67,16 26 58,08 a 205,10
18 24,81 a 74,42 27 71,39 a 232,32
19 28,44 a 85,31 28 78,65 a 257,73
20 31,46 a 98,01 29 84,70 a 284,35
21 35,09 a 112,53 30 96,80 a 313,39

Condi o: óKô
22

0,5 mL de Soro.
38,72 a 128,87

V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Continua...
112 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õKóKô o...ALFA FETOPROTE NA Ÿ

L¼ QUIDOS
ò
Valor de Refer ncia - Líq. Amniótico:
Semanas de Gest "!# o ng/mL Semanas de Gest "!# o ng/mL
16 10648 a 17908 23 2299 a 4719
17 9559 a 13310 24 1936 a 4114
18 7865 a 11737 25 1331 a 3509
19 6050 a 9196 26 1089 a 2783
20 4179 a 7623 27 1089 a 2420
21 3388 a 6292 28 726 a 1936
22
ò 2662 a 5203
Valor de Refer ncia - Líquor - Líq. Ascítico - Líq. Pleural:
29/30 484 a 1815

óKô
< que 1,81 ng/mL
Condi o:

V  ô
0,5 mL Líquor - Líq. Amniótico - Líq. Ascítico - Líq. Pleural.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

AMP Cíclico

X Z ] X WPm
Coment
rios:
Aproximadamente 50% do AMP cíclico urin rio prov m da aç o do PTH nos t los. O AMPc funciona

VW XPYåa V Z
como o segundo mensageiro pós -ativaç o do receptor tubular de PTH. Sua dosagem isolada ou n o teste
de PAK til na confirmaç iagnóstica de hiperparatireoidismo prim rio. Resultados falso -positivos

Nos pseudo-hipoparatireoidismo, [KXPY  Z


podem ocorrer pela presença de mol culas circulantes que estimulam o receptor de PTH.
aver incremento dos níveis de AMPc, a despeito de níveis

ñ elevados de PTH.
M todo:

ò
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:

óKô K[ X
1,5 a 6,0 nmoL/mg creatinina
Obs.: No sangue o tem valor clínico.
Condi o:
Urina 24h ou C.O.M.
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina e Refrigerar.
Laboratórios:

óKô
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total.
Instru o de coleta

V  ô
Urina veja ½&¾
.353
Conservaç o para envio:
V¹
At dias entre 2o e 8o C, após congelar por at meses.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 113


Androstenediona
Coment
rios:
A androstenedi
X YK[Kd V
m hormônio esteróide andr YK\K]
nico produzido pelo córtex adrenal e gônadas. Sua
[K\K]P[
Z Z
produç o encontra -se aumentada nos casos de Síndrome de Cushing, Hiperplasia Adrenal Co
Síndrome dos Ov rios Policísticos, Hirsutismo Idiop tico. Sua concentraç
ita,
contra-se reduzida na XKYâ^K[
ñ Doença de Addison.
M todo:

V òÀ
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
¿Pr -Puberais ambos os sexos 0,2 a 0,5 ng/mL À
¿
Homem 0,4 a 2,0 ng/mL
¿Mulher
Condi o: óKô
0,5 mL de Soro.
0,4 a 3,0 ng/mL À

V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Beta 2 Microglobulina
Coment
rios:

V
A Beta-2-Microglobuli [Kd V c ^ V ]
ma proteína de baixo peso molecular presente na superfície de todas as
W
características e performance clínica como marcador tumoral ai foram definidas. [PaKd4[KXKY
c lulas nucleadas. Elevaç s s ricas t m sido relatadas em pacientes com mieloma m ltiplo. Sua s

ñ
SANGUE
M todo:

V ò
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:
¿at 60 anos < 2 µg/mL À
¿
óKô
> 60 anos
Condi o:
0,5 mL de Soro.
< 2,6 µg/mL À

V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ñ
URINA – FLUIDOS CORPORAIS
M todo:
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia - Urina 24h:ò
V òò
30 a 330 µg/24 horas
Valor de Refer ncia - Urina amostra isolada:
at 275 µg/L

óKV ô
Valor de Refer ncia - Fluidos corporais:
at 275 µg/L
Condi o:
Urina 24h - Urina C.O.M.

-N XKY4`
Fluidos corporais.
recisa conservante. Refrigerar.
Laboratórios:
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total. Ajustar pH 7 com NaOH1m.

ôV  K` Z

Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24 g. 353
Conservaç o par a envio:
At dias entre 2o e 8o C, após congelar por at meses. V¹
114 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Big Prolactina
Coment
rios:
V XKY
O m todo de precipitaç com polietilenoglicol (PEG) V Z
tilizado como screening para a presença de
macropolactinemia associado a hiperprolactinemia assintom tica, que ocorre devido à presença de
outras formas circulantes de prolactina de maior peso molecular.
Monômero de prolactina: 23 -kDa.
Outras formas circulantes: 50 a 60-kDa (Big-Prolactina)

ñ
M todo:
150 a 170-kDa (Big-big Prolactina)

ò XKY
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:
Á
Ã
K
X XKYY
Recuperaç < 30%
Recuperaç > 65%
Big Prolactina Â
 ]
aus ncia de Big Prolactina
Ã
óKô
Recuperaç entre 30 e 65%
Condi o:
1,0 mL de Soro.
Indeterminado Â


Informaç es nece rias: vv

V
Este exame, em geral, vem acompanhado de FSH e LH, veja question rio p g.124. Sendo solicitado l l
isolado, informar somente se controle de tratamento ou sendo possível, verificar com o cliente a raz XKY
V4þ ô
pela qual o exame foi solicitado.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Calcitonina
Coment
rios:
A calcitoni [Pd V Z V XKY֐ Z
m hormônio produzido pelas c lulas C parafoliculares na tireóide. Sua secreç XKY V
estimulada pelo c lcio. A calcitonina diminui a reabsorç ssea osteocl stica. A dosagem d e calcitonina

]K[
encontra-se elevada no carcinoma medular de tireóide, em alguns pacientes com câncer de pulm o, X
V `Kd m V XKYÁ^ V KX îY a Z
mama ou pâncreas, nas pancreatites, tireoidites, fal cia renal, Síndrome de Zollinger -Ellison, anemia
perniciosa, gestaç rec m -natos. Encontra-se diminuída na agenesia tireoidiana. Sua maior utilidade
ra o seguimento dos pacientes com carcinoma medular da tireóide.
Veja tam m Teste de infus
Calcitonina.
o C lcio ou Teste de infus XKY aPd
Pentagastrina para estímulo da

ñ
M todo:

V )( `K\ò
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
Ãat /mL
ÃSuspeito de CMT Â
entre 50 e 100 pg/mL
ÃSugestivo de CMT > 100 pg/mLÂ
[KX Z X Z
- Resultados > 50 pg/mL, o concordantes com a clínica, dever ser colhida nova amostra.
- Valores entre 50 e 100 pg/mL devem ser encaminhados ao Teste infus o do C lcio e/ou Pentagastrina.
CMT: Carcinoma Medular da Tireóide.

óKô
- Valores acima 100 pg/mL tem que ser repetido e confirmado porque sofre diversas infl ncias.
Condi o:
K]
0,8 mL de Soro.
- JD 4h.
- Client ^4[KXKY4`KYPaK^
ter feito recentemente exames com Radioisótopos ou sofrido radiaç s (48 horas) ou c^
V š ô
estar em uso de anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At meses entre - 5 o a - 25o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 115


Cortisol
Coment
rios:
V c XKYâ^K[
O cortisol secretado pelo córtex da adrenal em feedback com o hormônio adrenocorticotrópico (ACTH).
É essencial para o metabolismo e funç es imunológicas. Sua concentraç contra -se elevada nos

hipopituitarismo (com produç XKYÕaK^


casos de Síndrome de Cushing e stress. Apresenta-se reduzido na Doença de Addison e nos casos de

c Z
ficiente de ACTH). Dosagens basais e após supress
dexametasona possuem utilidade diagnóstica. As concentraç es plasm ticas de cortisol s
r XKYÇ`PXKY Y
ñ influenciadas pela CBG.

ò Å ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
Ä08:00 horas 5 a 25 µg/dL
Ä Å
16:00 horas queda > que 35% do valor das 8:00 h.
Ä
óKô Å
18:00 horas queda > que 50% do valor das 8:00 h.
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

dÓW
Informar medicamentos em uso (inclusive pomadas e cremes), dia, hora d ltima dose e hor rio da Z
V4þ ô
coleta. Se mulher, informar uso de anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Cortisol Livre
Coment
rios:
O cortisol V
secretado pelo córtex da adrenal em resposta à estimulaç
c o hormônio
adrenocorticotrópico (ACTH). É essencial para o metabolismo e funç es imunológicas. Sua concentraç o
XPY>a X
XKY4`KY
Addison e nos casos de hipopituitarismo (com produç XKYÛaK^
encontra-se elevada nos casos de Síndrome de Cushing e stress. Apresenta-se reduzido na Doença de
ficient e de ACTH). Dosagens basais e após

ñ supress r dexametasona possuem utilidade diagnóstica.

ò ]K[ Å
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
Ä Criança 2 a 27 µg/24h
Ä Adolescente 5 a 55 µg/24h Å
Ä
Condi o: óKô
Adulto

5,0 mL de Urina 24h.


10 a 90 µg/24h Å


Informaç es nece rias: vv

X dKm V
- Informar medicamentos em uso.
- Ingest o normal de líquidos, sem exagero (porque diminui a sensibilidade do m todo). V
- Sendo di tico, controlar rigorosamente a dieta e medicamentos, para diminuir a ingest de líquidos. XKY
Laboratórios:
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total.

Instruç es de Coleta:
Z
V  ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C, após congelar.

116 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Dehidroepiandrosterona Æ DHEA
Coment
rios:
O DHEA V` X XKY
roduzido pela supra-renal e gônadas. É muito utilizado quando se deseja avaliar a origem

convers XKYÁ`Pd c^
adrenal dos cetoesteróides. A excessiva produç o do DHEA leva ao hirsutismo e virilizaç via

c
ra testosterona. Elevaç s ocorrem em: tumores adrenais, doen ça de Cushing, hiperplasia

ñ adrenal e adrenarca precoce. Baixas concentraç es ocorrem em Doença de Addison.


M todo:
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
Ç
ò È
Adulto ambos os sexos 0,5 a 6,0 ng/mL
Ç Criança È
0,5 a 3,5 ng/mL
Ç
óKô
Gravidez
Condi o:
0,5 mL de Soro.
È
0,5 a 13,0 ng/mL

- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

V4þ ô
Informar medicamentos em uso.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Dehidroepiandrosterona, Sulfato Æ SDHEA


Coment
rios:
V [KZ \ P ] K [ XKY ^P[ X P Y
O SDHEA sintetizado quase que exclusivamente nas adrenais. É o esteróide C19 mais abundante e a
maior fonte dos 17-cetosteróides uri rios. É um marcador da funç adrenal cortical. Encontra -se
aumentado nos casos de hiperplasia adrenal con ita, carcinoma adrenal, tumores virilizantes das
adrenais e na Síndrome de Cushing. Valores baixos s contrados na Doença de Addison e na

ñ Hipoplasia Adrenal.

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
Idade
] VÉ_
1 m s at anos
5 a 9 anos
Homem
30 a 550 ng/mL
50 a 1400 ng/mL
Mulher
30 a 410 ng/mL
50 a 1400 ng/mL
10 a 11 anos 270 a 2300 ng/mL 150 a 2600 ng/mL
12 a 15 anos 200 a 5300 ng/mL 200 a 5300 ng/mL
16 a 20 anos 600 a 5000 ng/mL 600 a 5000 ng/mL
21 a 40 anos 1000 a 5500 ng/mL 800 a 5500 ng/mL
41 a 50 anos 850 a 3500 ng/mL 500 a 2600 ng/mL

Condi o: óKô
51 a 80 anos

0,5 mL de Soro.
500 a 3000 ng/mL 200 a 2600 ng/mL

- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

V4þ ô
Informar medicamentos em uso.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 117


11 Desoxicortisol Ê Composto S

] V YÓYK` [P\K] aKaY V  Zåm Z


Coment
rios:
O 11-desoxicortisol (composto S)
enzima 11-hidroxilase, por defici ncia c XPY
recursor imediato do cortisol. Eleva-se quan loqueio da
nita, pela aç da droga metapirona ou por ficit enzim tico

ñ tumoral.
M todo:
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
Ë
Normais: Basal
ò < 8,0 ng/mLÌ
30’e 60’ após ACTH Ì
aumento de 3 a 5 vezes.
] ]K[
Obs.: Valores elevados na Hiperplasia Adrenal Cong nita (defici cia de 11 Hidroxilase), principalmente
nas formas tardias do adulto, nas quais o basal pode estar normal ou discretamente elevado, com hiper

Condi o: óKô
resposta ao ACTH.

0,2 mL Soro.

V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Dihidrotestosterona Ê DHT
Coment
rios:
É derivada principalment e da convers XKYý`P^ V XKY V X
rif rica tecidual atrav s da aç o da enzima 5 α-redutase

sua atividade andr YP\K]K[


sobre a testosterona. Pequenas quantidades de DHT s secretadas pelos testículos. A DHT exerce

Z Z
ica ligando-se aos receptores de testosterona nos tecidos-alvo. É um androg nio
importante para o desenvolvimento da genit lia externa masculina e crescimento prost tico. É Z ]
assegurar a regularidade do tratamento e a resposta aos inibidores da convers XKY4aKd XKY
relacionada como agente causal na hiperplasia prost tica e sua medida no sangue pode ser usada para
testosterona-DHT.

XKY»a V KY m
Pode encontrar-se aumentada nos casos de hirsutismo, Síndrome de Anovulaç Crônica e alta
atividade da 5α-redutase. Sua concentraç iminuída servada no hipogonadismo e defici cia da ]K[
ñ 5α-redutase.
M todo:
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
Idade
ò Homem Mulher

V
R. Nascido
at 3 anos
04 a 10 anos
< que 0,60
< que 0,35
< que 0,65
< que 0,15 ng/mL
< que 0,20 ng/mL
< que 0,20 ng/mL
11 a 14 anos < que 0,70 < que 0,20 ng/mL

Condi o: óKô
Adulto

1,5 mL de Soro.
0,25 a 0,80 0,05 a 0,35 ng/mL

- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

V4þ ô
Informar medicamentos em uso.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

118 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Eritropoietina
Coment
rios:

W XKYàaP^à[ ]] PX Y
É um hormônio polipeptídico que regula a formaç dos glóbulos vermelhos do sangue. Sua dosagem V
til na monitoraç íveis terap uticos de EPO-recombinante administrada a pacientes com aplasia

XKYàaP^àXKdKY«[ ^K[ XKYàaPdàdK[P^


medular, anemias crônicas (insufici ncia renal, pós -quimioterapia, AIDS). Sua dosagem tilizada para a
]K[ V m V
investigaç
para diferenciaç
emias e avaliaç
Z
mia provocada pela insufici cia renal. É tam m utilizada
tre os quadros de policitemia prim ria e sec K[KaKZ
ria.. Encontra -se aumentada em

] \K]
estados tais como: doença cardíaca cianó tica, shunts veno/arteriais, algumas doenças pulmonares
hipox micas, em moradores de altas altitudes e em pacientes com hemoglobinas mutantes com grande
avidez pelo oxi nio. Pode estar aumentada nos casos de Síndrome de Cushing, estenose de art ria V
renal, cistos renais e alguns tumores (hemangioblastoma do cerebelo, feocromocitoma, hepatoma,

V\K]K[
nefroblastoma, leiomiomas e adenocarcinoma renal). Os níveis de eritropoietina podem estar elevados
tamb m devido a flebotomias, uso de esteróide anabolizantes e algum as drogas. Transfus s e c^
ñ estro ios podem reduzir o nível da eritropoietina.

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
2,6 a 34,0 mU/mL

0,5 mL de Soro.

V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Estradiol, 17 Beta Í E2
Coment
rios:
O 17-Beta Estradiol estr V Y KY P\ K] [ Z XKY4aKY4aK K^ [KaKZ
io mais ativo e importante na mulher em idade reprodutiva. Na mulher
V
VV V XKXKYY
encontra-se em níveis baixos no hipogonadismo prim rio e sec rio. O estradiol medido para estudo

V X
dos casos de amenorr ia e como guia para a monitoraç senvolvimento folicular durante induç
da ovulaç o. Estradiol tamb m produzido pelas glândulas adrenais, testículos e pela convers

femininizantes adrenais, puberdade precoce feminina, doenç dV Yö ^^P`KZ ]


perif rica da testosterona. Pode-se observar níveis elevados nos tumores ovarianos, tumores
tica e ginecomastia masculina. Em
mulheres menopausadas a estrona, mais do que o estradiol, strog nio circulante predominante. Em

WK[ Z K `
virtude das dosagens do estradiol ainda apresentarem grande variaç tre diferentes laboratórios, KX âY K^ [
ñ
sugere-se seu controle em um ico laboratório.
Realizamos a dosagem de Estradiol (r ido) por outra metodologia para casos de fertilizaç in vitro.
M todo:
XKY
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:
Î
Fase Folicular
ò
20 a 215 pg/mL Ï Menopausa at Î /mL Ï ViVÿ  4`K\
Î
Fase Luteínica 20 a 230 pg/mL Ï
V0_ 4`K\
Homem Î
at 5 pg/mL Ï
Viÿ 4`K\
óKô V
Î
Fase Ovulatória 190 a 570 pg/mL Ï Criança at Î /mL Ï
Î
Pr -Menopausa at /mL Ï
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.

X YP[KV Z ë K^ V XPY ^ X ] YâXK[KY XKY



Informaç es nece rias: vv

com Y V XKY4Y
Se mulher, responder questi rio: atualmente sua menstruaç o vem todo m s? Cas
sua menstruaç o? At poca sua menstruaç ra regular? A menstruaç vem com
venham,

Z X
medicaç
Z ZÁ\ Z Z»ë Kd
espontaneamente? Ho je usa anticoncepcional ou algum hormônio? Qual? J usou? Qual?
H quanto tempo parou de usar? Est r vida? H ntos meses? Dat ltima menstruaç o e data d4aKd4W
da coleta deste exame. Se criança (masculino: < 14 anos - feminino: < 11 anos), responder: Atraso de

XKY‰
desenvolvimento seios, genital, estatura? Desenvolvimento precoce: seios, p los pubianos, genital, ]
V4þ ô
aparecimento de menstruaç
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 119


Estriol Ð E3
Coment
rios:

Z c^ X
É o estrógeno mais importante da gravidez , representando mais de 90% do estrógeno nas mulheres
gr vidas. É sintetizado na placenta. A concentraç o de estriol pode estar reduzida na hipertens
X K Y XPY
hipoplasia adrenal fetal e em casos de anencefalia. Valores isolados s
]K[
induzida pela gravidez, nas gestaç s de fetos pequenos para a idade gestacional, gestaç molar,

XPYàaK^Ûa
anormalidades fetais cromossômicas, perda fetal, defici cia de sulfatase placent ria, aplasia ou Z XPY
ifícil interpretaç , sendo

XKY W V
mais importante as medidas seriadas. Outras causas de níveis reduzidos de estriol incluem moradores
de altas altitudes, em penicilinoterapia, uso de corticoesteróides, diur ticos, estrógenos entre outros.

ñ Estriol pode aumentar no caso de gestaç m ltipla e uso de oxitocina.


M todo:
Radioimunoensaio

Z
Informaç es necess rias:

Se gr vida, informar tempo de gestaç . XKY


XKY Z ò Viÿ V V(
SANGUE
Valor de Refer ncia:
➧ N Gr vidas: at ,0 ng/mL
➧ Homens: at ,0 ng/mL
➧ Gravidez: Semanas de Gestaç
16 a 20 semanas
KX Y ng/mL
14 a 53
21 a 24 semanas 24 a 75
25 a 28 semanas 29 a 127
29 a 32 semanas 45 a 175
33 a 36 semanas 60 a 210

Condi o: óKô
0,5 mL de Soro.
37 a 40 semanas 90 a 325

V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

URINA
Ñ
Valor de Refer ncia:
Homem e mulher
ò [KX Z V  KX Y
o gr vida: at ,0 mg/24h ou g creatinina
➧ Gravidez: Semanas de Gestaç mg/24h ou g creatinina
11 a 24 semanas 2a 8
25 a 30 semanas 7 a 29
31 a 35 semanas 10 a 36

Condi o: óKô
1a Urina da m . dP[  X
36 a 40 semanas 13 a 50

Urina 24h*.
XKY
- N precisa conservante.
- Refrigerar.
Laboratórios:

V   ô
*Enviar 5 mL de Urina e informar volume total.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C, após congelar por at
Instruç es de Coleta:
V¹ meses.

Veja Urina 24 . 353 ‚ÒÓ

120 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Estrona Ô E1
Coment
rios:
A estr KY K[ d V V Z
mais potente que o estriol por m menos potente que o estradiol. É o principal estr io KY K\ K] [
A estro K[ d V
muito utilizada para avaliaç ipogonadism o, avaliaç XKY÷aKY 
circulante após a menopausa. A maior parte da E1 est conjugada sob a forma de sulfato.
XKYöaK^
puberdade precoce (completa
ou parcial), diagnóstico de tumores feminilizantes e acompanhamento de reposiç o hormonal na X
ñ menopausa.
M todo:
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
Õ Fase Folicular
ò
15 a 100 pg/mL Ö
Õ Fase Ovulatória 100 a 200 pg/mL Ö
Õ Fase Luteínica 15 a 130 pg/mL Ö
Õ Menopausa 15 a 65 pg/mL Ö
Õ
óKô
Homem
Condi o:
0,5 mL de Soro.
30 a 55 pg/mL Ö

- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

V4þ ô
Informar medicamentos em uso.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o C e 8o C.

Ferritina
Coment
rios:
O teste da ferriti [Kd V
tilizado no diagnóstico e seguimento de anemias ferroprivas e hemocromatose. A

^K`KZ ]K[ ^K`KZ


dosagem de ferritina reflete o nível de estoque celular de ferro. Pode estar aumentada em etilistas ativos
e em indivíduos com outras doenças h ticas como hepatite autoimune e hepatite C. Na presença de

ferro, a defici cia do ferro K` PY Ka ^ P[ X


doença h tica, em estados inflamatórios como artrite reumatóide, doenças malignas ou terapia com

dV V
o ser refletida pela ferritina s rica. Encontra-se aumentada em

ñ desordens infecciosas e inflamatórias. A ferritin um reagente de fase aguda.

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
Õ
Õ
Õ
R. Nascido
1m s
2 a 5 meses
] 25 a 200 ng/mL
200 a 600 ng/mL
50 a 200 ng/mL
Ö
Ö
Ö
Õ
Õ
Õ
6 m a 15 anos
Mulher - pr -menopausa V
10 a 140 ng/mL

Mulher - pós -menopausa Menopausa


Ö
10 a 100 ng/mL
10 a 280 ng/mL
Ö
Ö
Õ
óKô
Homem
Condi o:
0,5 mL de Soro.
29 a 300 ng/mL Ö

V  ô
- JO 8h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 121


GAD, anticorpos anti
V V XKY V ^KZ
Coment
rios:
O diabetes mellitus tipo 1

V dKm V V
autoanticorpos contra uma variedade de antígenos das c lulas beta. Anti-GAD s XKY»YKm
caracterizado pela infiltraç linfocítica das ilhotas pancr ticas e
servados em 70 a

ñ 80% dos pr -di ticos e diab ticos tipo 1, incluindo 7 a 8% dos diab ticos com início na vida adulta.
M todo:
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia: ò
óKô
≤ 1,0 U/mL
Condi o:
0,2 mL de Soro.

V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Gastrina
Coment
rios:
V [Kd V V
A Gastrina um hormônio produzido pelas c lulas G, distribuídas em todo o tubo digestivo.

V mV
A dosagem de gatri fundamental no diagnóstico da Síndrome de Zollinger -Ellison (Gastrinoma), onde
os níveis s ricos encontram-se acima de 1.000 pg/ml.

W V P\ Z c
lcera strica e duodenal, no carcinom
Por m, nestas situaç es os níveis de gastri
d [K\Kd4Z [KXKY4d ] XPY
Hipergastrinemia tam m pode ser encontrada na gastrite atrófica, anemia perniciosa, na dispepsia, na
strico, na insufici ncia renal crônica e após vagotomia.
tingem valores t elevados quanto na Síndrome de
Zollinger-Ellison.

K
] [ K
d K
`
A dosagem de gatrina pr
]
VW^ pós cirurgia, em pacientes com lcer W dâ` V ` V
tica, m bom indicador da

ñ efici cia da ter


M todo:
tica cir rgica.

ò
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
×
×
< que 90 pg/mL
Intermedi rio Z ØØ
de 90 a 200 pg/mL

Condi o:
×
óKô
Patológico

0,6 mL de Soro.
> de 200 pg/mL

- JO 10h.

Informaç es nece rias: vv

ZùdP\ Kd X
Informar medicamentos em uso. Se o cliente estiver em uso de Omeprazol, Lansoprazol, Gastrium,

ô XKY4aKY4^
Lozec, Peprazol, Victrix, dever rdar 7 dias após a suspens o do medicamento ou C.O.M. para
realizaç xame.

V4þ
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

122 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


HCG, Beta
Coment
rios:
V ] dV
X K Y XKY X
O HCG ma glicoproteína composta de 2 subunidades (alfa e beta). O beta-HCG dosado por

após 7 dias da implantaç X P Y å ^ c ^ XPY


quimioluminesc nci sensível o bastante para detectar uma gravidez normal às vezes t cedo quanto
mbora o mais seguro seja 15 dias após a implantaç . Deve -se ter em

XKYýa ]K[
mente, no entanto, que variaç s s observadas quanto ao prazo usual da implantaç o e que a

X Z XKYÕZâdaK Y XKY
detecç o beta -HCG pode sofrer interfer cias da metodologia utilizada e da presença rara, mas
possível dos anticorpos heterofílicos. Algumas das metodologias para detecç HCG s

V
mol culas degradadas ou homog ]K[K^Kd
direcionadas primariamente para o diagnóstico de gravidez, tais ensaios n o necessariamente detectam

V
s encontradas nas doenças troflobl sticas. Est
Z
mentado na
gravidez, coriocarcinoma, mola hidatiforme, e neoplasias de c lulas germinativas do ov rios e testículos.
Pode estar pouco elevado na gravidez ectópica e na gravidez de risco (risco de aborto) quando os níveis
podem cair progressivamente.

Informaç es nece rias: vv

 ô d4aKd4W
A falta das informaç es abaixo implica na rea lizaç o do exame como suspeita de gravidez.
Informar: Suspeita de gravidez? Ciclo de quantos dias? Dat ltima menstruaç . Controle de Mola? XKY
Suspeita de aborto? Quando?

Valor de Refer ncia: ò


QUIMIOLUMINESC NCIA – SANGUE
Diagnóstico de Gravidez: de 0 a 5 mUI/mLÙ Negativo Ú
Ù
de 5 a 50 mUI/mL Indeterminado Ú
Ù
acima de 50 mUI/mL Positivo Ú
X
Nota: Quando os resultados estiverem entre 5 e 100 mUI/mL, atenç o especial para sua evoluç . XKY
Ù
óKô
Homem: 0 a 5 mUI/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.

V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ò
QUIMIOLUMINESC NCIA – L ¼ QUOR
Valor de Refer ncia:

óKô
≤ 1,5 mUI/mL
Condi o:

V  ô
0,5 mL Líquor.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

IMUNO ENZIM¶ TICO – URINA


Coment rios:

V
VV ^âW W
O HCG ma Glicoproteína composta de 2 Sub-unidades (Alfa e Beta). É usado no diagnóstico de

ZP`
quimioter ico da neoplasia de c lulas germinativas. Est
Z Zöd
gravidez ectópica e extremament til no diagnóstico e acompanhamento do tratamento cir rgico ou

ZÛa
mentado na gravidez, coriocarcinoma, mola
hidatiforme, e neoplasias de c lulas germinativas do ov rio e testículos. Est iminuído na gravidez de

ñ risco (risco de aborto) e gravidez ectópica.


M todo:
Z
Valor de Refer ncia: ò
Imunoensaio - Cromatogr fico

Z c^ XKY X X
ó K ô X dP[  X
Negativo (Obs.: O HCG Urin rio sofre as variaç s da diluiç ou concentraç o da urina. N o havendo
correlaç o clínica, sugere-se HCG no sangue (soro).
Condi o:

V 
ô
1a Urina da m
Conservaç o para envio:
- Urina após 4 horas sem urinar.

At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 123


Hormônio de Crescimento Û HGH

XKY PX ÁY Ka Y V ` Z Z X [KXPY XPYåW Z


Coment
rios:
A secreç
c^
HGH  ls til, ocorrendo cerca de oito picos di rios em jovens. Nos adultos, estes picos
s raros. Pode ocorrer liberaç o de HGH em condiç s fisiológicas após stress, exercício físico e sono.

[PX X K Y
Níveis baixos ou indetect veis s teis para o diagnóstico da baixa estatura, bem como valores
moderadamente elevados o confirmam o diagnóstico de acromegalia. Deve se recorrer aos testes

ñ funcionais para o estudo de sua secreç .


M todo:

ò
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:

óKô
< 10 ng/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Hormônio Folículo Estimulante Û FSH


Coment
rios:

Z
O FSH estimula os folículos ovarianos na mulher e a espermatog se no homem. É secretado de
maneira puls til, menos evidente que o LH. O FSH encontra-se em nível relativamente elevado no
]P[K^
V ]K[
primeiro ano de vida, decrescendo a níveis muito baixos durante a infância e elevando -se na puberdade
at níveis de adulto. O FSH eleva-se nas defici cias ovarianas ou testiculares, nos quadros de tumores

Z
doenças hipofis rias ou hipotalâmicas e na produç XPYî^
secretores de gonadotropinas e menopausa. Encontra-se em valores inadequadamente baixos em

X Z
ctópica de hormônios esteróideos. Eleva -se
V
ñ X
precocemente na instalaç o da menopausa. Na Síndrome dos Ov rios Policísticos valorizada sua
relaç o com o LH, na qual os valores de LH se eleva.
M todo:
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia: ò
Ü
Ü
Ü
Criança
Pr -Puberal V < que 3,0 U/L
< que 5,0 U/L
Adultos - Mulher - Fase Folicular
Ý
Ý
2,4 a 9,3 U/L Ý
- Fase Ovulatória 3,9 a 13,3 U/L Ý
- Fase Luteínica 0,3 a 8,0 U/L Ý
- Menopausa > do que 20,0 U/L Ý
Ü
Condi o: óKô
Adultos - Homem

0,5 mL de Soro.
0,2 a 10,5 U/L Ý

- JD 4h.
Informaç es nec  rias: ª v v

V K^ V `KYPY [KZ X ] Yâ[KXKY XKYÁY


- Informar medicamentos em uso ou recente.

YV
Se mulher, responder questi rio: atualmente sua menstruaç o vem todo m s? Cas
X venham,
X K Y
d4aKd4W Z X ZÁë KdK[
com seu ciclo? At q ca sua menstruaç o foi regular? A menstruaç vem com medicaç

parou de usar? Est r vida? H Z»\ Z Z4ë Pd


espontaneamente? Usa anticoncepcional ou algum hormônio? Qual? J sou? Qual? H
ntos meses? Informar dat
to tempo
ltima menstruaç o e data da coleta
deste exame. Se criança (masculino: < 14 anos - feminino: < 11 anos), responder: Atraso de

XKY‰
desenvolvimento seios, genital, estatura? Desenvolvimento precoce: seios, p los pubianos, genital, ]
V4þ ô
aparecimento de menstruaç
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

124 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Hormônio Luteinizante Þ LH
V V XKY Z Z
Coment
rios:
O LH o hormônio estimulador das c lulas intersticiais, nos ov rios e nos testículos. No sexo feminino,

XKY X
seu grande aumento no meio do ciclo induz à ovulaç . Se for dosado de maneira seriada, pode
determinar a data da ovulaç o. É secretado de maneira puls til, o que parece ser fundamental para a

Z
sua aç . Eleva -se nas patologias primariamente gonadais, mostrando-se em níveis baixos nos
hipogonadismos de origem hipofis ria e hipotalâmica. Na Síndrome dos Ov rios Policísticos pode
encontrar-se em valores acima do normal, valorizando-se a relaç H/FSH maior que 2 como sugestiva XKYö_ Z
ñ ZK`
de diagnóstico. Eleva -se na menopausa mais tardiamente que o FSH.
Realizamos a dosagem de LH (r ido) por outra metodologia para casos de fertilizaç in vitro.
M todo:
XKY
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia: ò
ß
ß
ß
Criança
V < que 0,20 U/L
Pr -Puberal 0,02 a 3,0 U/L
Adultos - Mulher - Fase Folicular
à
à
1,6 a 9,3 U/L à
- Fase Ovulatória 13,8 a 71,8 U/L à
- Fase Luteínica 0,2 a 12,8 U/L à
- Menopausa > do que 15,0 U/L à
ß
óKô
Adultos - Homem 0,2 a 10,0 U/L
Condi o:
0,5 mL de Soro.
à

- JD 4h.

X YP[KV Z ë K^ V XPY ^ X ] Yâ[KXPXKY Y



Informaç es nece rias: vv

Y V XKY4Y
Se mulher, responder questi rio: atualmente sua menstruaç o vem todo m s? Cas venham,

W Z
com sua menstruaç o? At poca sua menstruaç ra regular? A menstruaç vem com

Z
medicaç
Z4\ Z Z֑ KdK[
espontaneamente? Hoje usa anticoncepcional ou algum hormônio? Qual? J usou? Qual?
H quanto tempo parou de usar? Est r vida? H tos meses? Informar data da ltima menstruaç XKY
e data da coleta deste exame. Se criança (masculino: < 14 anos - feminino: < 11 anos), responder:

XKY‰
Atraso de desenvolvimento seios, genital, estatura? Desenvolvimento precoce: seios, p los pubianos, ]
V4þ ô
genital, aparecimento de menstruaç
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

IA2, anti
V V XKY XKYöYPm ^KZ
Coment
rios:
O diabetes mellitus tipo 1 caracterizado pela infiltraç linfocítica das ilhotas pancr ticas e

ñ V mV
autoanticorpos contra uma variedade de antígenos das c lulas beta. Anticorpos anti IA-2 s servados
em 64% dos parentes pr -dia ticos e em pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1.
M todo:

Condi o: óKô
Radioimunoensaio

0,2 mL de Soro.
- JD 4h.
Valor de Refer ncia: ò
V4þ ô
< 0,50 U/mL
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 125


IGF 1 á Somatomedina C
Coment
rios:
O IGF-  V XKYâYKm
m peptídeo produzido principalmente no fígado por estímulo do hormônio de crescimento.
Valores baixos s
X XKY
servados nos extremos da idade (primeiros 5-6 anos de vida e na senilidade),
hipopituitarismo, desnutriç o, diabetes mell itus, hipotireoidismo, síndrome de privaç materna, atraso

XKY m V ^ö[PXKY
puberal, cirrose, hepatoma, nanismo de Laron e alguns casos de baixa estatura com resposta ao GH
normal aos testes farmacológicos. Valores baixos s tam m encontrados nos tumores de hipófis

]K[ d K m V XKY
funcionantes, no atraso constitucional do crescimento e com a anorexia nervosa. Valores altos ocorrem
na adolesc cia, puberdade precoce verdadeira, gestaç , obesidade, gigantismo e acromegalia,

ñ retinopatia di tica.
M todo:

ò
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
ò
Valor de Refer ncia ò
Valor de Refer ncia
Idade (anos) (ng/mL) (ng/mL)
Sexo Masculino Sexo Feminino
7a8 23,9 a 392,0 20,0 a 484,0
8a9 81,4 a 290,0 22,1 a 383,0
9 a 10 72,0 a 526,0 30,0 a 428,0
10 a 11 30,0 a 289,0 108,0 a 648,0
11 a 12 29,0 a 466,0 97,0 a 699,0
12 a 13 55,0 a 570,0 163,0 a 991,0
13 a 14 71,0 a 972,0 203,0 a 831,0
14 a 15 153,0 a 995,0 288,0 a 756,0
15 a 16 358,0 a 870,0 261,0 a 752,0
16 a 18 239,0 a 630,0 236,0 a 624,0
18 a 20 197,0 a 956,0 193,0 a 575,0
20 a 23 215,0 a 628,0 110,0 a 521,0
23 a 25 169,0 a 591,0 129,0 a 480,0
25 a 30 119,0 a 476,0 96,0 a 502,0
30 a 40 100,0 a 494,0 130,0 a 354,0

Ambos os sexos
ò
Idade (anos) Valor de Refer ncia (ng/mL)
0a1 3,7 a 100,0
1a2 6,1 a 131,0
2a3 24,3 a 152,0
3a4 44,0 a 117,0
4a5 30,0 a 150,0
5a6 33,0 a 276,0
6a7 43,0 a 373,0
30 a 40 100,0 a 494,0
40 a 50 101,0 a 303,0

óKô
Condi o:
50 a 70

0,5 mL de Soro.
78,0 a 258,0

V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

126 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


IGFBP-3
Coment
rios:

c^ KY P\ ] XPY
Os fatores de crescimento insulin like (IGFs) constituem uma família de peptídeos com homologia
estrutural à insulina, com potentes aç s anabólicas e mit nicas. No plasma os IGFs est ligados a

×V d Kd«WP[ XKY XKYÛ^


uma família de proteínas ligadoras (IGFBPs), uma categoria composta agora por 10 membros. De todas
as IGFBPs, a IGFBP-  mais estudada, sendo a mais abundante na circulaç , e liga
aproximadamente 95% dos IGFs no sangue. Originalmente, acreditava-se que s ica funç ra o

XKY ] XKY V
transporte das IGFs, modulando sua biodisponibilidade para seus receptores. Recentemente, entretanto,

XKY4aK^4aK^
atividades da IGFBP-3 t m sido identificadas (em particular como agente apoptótico, inibindo a

ñ proliferaç celular). Sua determinaç


M todo:
tilizada na avaliaç sordens do eixo GH-IGF-1.

Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia: ò ò
Valor de Refer ncia ò
Valor de Refer ncia
Idade (ng/mL) (ng/mL)
(anos) Sexo Masculino Sexo Feminino
7a8 1,3 a 6,4 2,1 a 6,5
8a9 2,3 a 5,1 2,6 a 5,5
9 a 10 2,2 a 5,2 2,9 a 7,7
10 a 11 1,8 a 7,1 2,7 a 7,2
11 a 12 2,0 a 5,5 2,3 a 7,7
12 a 13 1,8 a 7,0 1,8 a 8,4
13 a 14 2,4 a 7,3 2,0 a 7,1
14 a 15 1,7 a 6,9 2,6 a 7,3
15 a 16 2,1 a 7,2 2,4 a 6,0
16 a 18 2,6 a 7,3 2,0 a 6,5
18 a 20 2,7 a 7,3 2,3 a 7,5
20 a 23 2,9 a 7,4 2,8 a 7,4
23 a 25 2,3 a 5,5 2,9 a 7,0
25 a 30 2,3 a 6,7 2,1 a 7,6
30 a 40 1,7 a 5,6 2,3 a 7,3

Ambos os sexos
ò
Idade (anos) Valor de Refer ncia (ng/mL)
0a1 1,0 a 3,1
1a2 1,1 a 3,6
2a3 1,2 a 4,0
3a4 1,4 a 4,3
4a5 1,6 a 3,2
5a6 2,0 a 4,2
6a7 2,0 a 4,2
30 a 40 1,7 a 7,3
40 a 50 2,1 a 4,3

óKô
Condi o:
50 a 70

0,3 mL de Soro.
2,0 a 4,0

- JD 4h.
Laboratórios:
Z
V4þ ô
Enviar em tubo pl stico.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 127


Insulina
V
Coment
rios:
X
aKd V ]
Al m de sua indicaç o no dia gnóstico de insulinoma, a dosagem de insulina pode ser utilizada para

]
estudos de outras causas de hipoglicemia. Diversas formas de resist ncia à insulina, por diferentes
mecanismos, v m sendo descritas. A causa mais conheci a que acompanha a obesidade, que

] XKY4aKd
apresenta níveis de insulina elevados, com resposta exagerada após a sobrecarga glicídica. Nesses

ñ mV
casos, ocorre elevaç insulinemia, frente a níveis normais ou elevados da glicemia.
Veja tam m Resist ncia à Insulina.
M todo:
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia: ò
VóKô X
2,5 a 20,0 µU/mL
Relaç o Insulina/Glicose:
at 0,30 (Esta relaç
Condi o:
XKY4[KXKY
tem valor nos testes Glicose/Insulina após estímulo com dextrosol)

0,5 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 10h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Insulina, anticorpos anti


Coment
rios:

]K[
Essencialmente, todos os pacientes tratados com insulina de porco ou boi desenvolvem anticorpos anti-
^V
X K Y « [ P Y XKY
insulina. Entretanto, resist cia insulínica clinicamente aparente mediada por tais anticorpos rarament

XKY
observada (0,01%) nos pacientes tratados. A maioria dos anticorpos anti-insulina s IgG, mas poucos
s IgE. A presença de anticorpos anti -insulina pode ocasionar alteraç
para insulina.
s resultados dos ensaios

ñ Pode estar presente em 16 a 69% dos pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1.
M todo:

0V _ ( [
ò
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
At
óKô
Condi o:
U/mL

0,5 mL de Soro.

V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ITL â Indice de Tiroxina Livre


Coment rios:

X XPYàaK^
O índice de tiroxina livre pode ser calculado como o produto da captaç o de T3 por resina e T4 total; V
c
proporcional ao T4 livre. Apresenta estimativa satisfatória da concentraç
X
T4 livre nas gestantes e
em uma variedade de outras situaç es em que a concentraç o de TBG encontra-se alterada.

XKò Y
Recentemente, os ensaios de TSH tornaram-se reprodutíveis e o uso do ITL tem diminuído.
T3 Retenç X T4 Total ÷ 100 = ITL
Valor de Refer ncia:
1,40 a 3,80
Veja:
T3 Retenç XKY l
p g.138 e T4 Total p g.140 l

128 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Leptina
Coment
rios:
V VV
É uma proteína s rica de 16kDa relacionada à obesidade e descoberta em 1994. Em humanos V
c^
produzida no tecido adiposo. Parece ser uma mol cula semelhante a citoquina que produz seus efeitos

]K[ c^
interagindo com receptores no SNC e tecidos perif ricos. Mutaç s no gene da leptina, produzindo
defici cia de leptina, conduz a quadros raros de obesidade extrema. Concentraç s baixas podem ser

ñ encontradas em pacientes lipoatróficos.


M todo:
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
ãMulher N
ò ä XKYíYPmK^
sa: 2,0 a 17,0 ng/mL

ä XKY4YKmK^
ä
Obesa: 7,0 a 59,0 ng/mL
ãHomem N so: 1,0 a 11,0 ng/mL

Condi o: óKô
0,5 mL de Soro.
ä
Obeso: 4,0 a 35,0 ng/mL

V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

17 OH Pregnenolona
Coment
rios:
17-alfa hidroxipregnenolona
^ V V
formada pela hidroxilaç XKY¿aKd¿`
regnenolona. A maior parte da

XKYía ] P [ V W mV W
pregnenolona circulant de origem do córtex adrenal e seus níveis apresentam modesto aumento após
a administraç
] e ACTH. Este ensaio primariamente til no diagnóstico da hiperplasia adrenal

X
cong nita por defici cia da 3β-OH esteróide desidrogenase. É tam m til para sugerir a presença de
um tumor virilizante adrenal. Níveis moderadamente aumentados s o observados na Síndrome de

ñ Cushing ACTH dependente.

ò VX
M todo:
Hidrólise + Extraç o + Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
ãMulher - Pr -Puberal ä
20 a 140 ng/dL
- Fase Folicular ä
45 a 1185 ng/dL
- Fase Luteínica ä
42 a 450 ng/dL
- Menopausa 18 a 48 ng/dLä
ã
Homem: 41 a 183 ng/dL
ã
1 hora após ACTH: 500 a 1500 ng/dL
Obs.: Valores elevados na Hiperplasia Adrenal Co [P\K]K[ ]K[
ita (defici cia de 3 β Hidroxi Dehidrogenase).
Nas formas tardias do adulto o basal pode estar normal ou discretamente elevado, com hiper resposta ao

Condi o: óKô
ACTH > 1500 ng/dL.

2,5 mL de Soro.

V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 129


17 OH Progesterona
Coment
rios:
V ]K[
A 17 OH Progesterona, um esteróide produzido pelas gônadas e pelas supra -renais, sendo precursor

comum de hiperplasia c YK[K\P]K[


da síntese do cortisol. É o principal marcador da defici cia da 21 -hidroxilase, causadora da forma mais
ita da supra-renal. Quando do nascimento, os valores se encontram

X
elevados, normalizando-se rapidamente na primeira semana de vida. Tem-se valorizado muito a
dosagem da 17 OH Progesterona na avaliaç o de certas formas de hirsutismo, causadas pela

ñ hiperplasia da supra-renal de início tardio.


M todo:
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
å
ò
Mulher: Fase Folicular æ
de 20 a 150 ng/dL
Fase Luteínica æ
de 50 a 300 ng/dL
Menopausa æ
de 10 a 100 ng/dL
å
Homem adulto
å
V
æ
V
de 50 a 300 ng/dL
Ambos os sexos - Pr -Puberal < que 200 ng/dL
å
Rec m nascidos æ
æ
os valores podem estar elevados at V` (
0 ng/dL, caindo rapidamente após a 1 a

Condi o: óKô
0,5 mL de Soro.
semana de vida, ficando menor que 200 ng/dL.

- JD 4h.
Obs.: Valores elevados na Hiperplasia Adrenal Co [K\P]K[ ]K[
ita (defici cia de 21 Hidroxilase). Nas formas
tardias do adulto, o basal pode estar normal ou discretamente elevado, com hiper resposta ao ACTH >

V»þ ô
1500 ng/dL.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2 o e 8o C.

Osteocalcina
Coment
rios:
mV V
A osteocalcina tam m conhecida como BGP (Bone Gla Protein) m marcador específico do turnover
XKY
KX Y V
ósseo sintetizado pelos os teoblastos. Os níveis circulantes de osteocalcina possuem boa correlaç com

X
os índices histológicos de formaç óssea. Seus níveis variam tamb m com a idade: maiores na infância

Z
e puberdade, com pico durante o estir o puberal; declínio na fase adulta, aumentando após a
menopausa. Níveis elevados ocorrem em: hiperparatireoidismo prim rio, osteossarcoma secund rio e Z
ñ Doença de Paget. Níveis diminuídos ocorrem no hipoparatireoidismo e síndrome de Cushing.
M todo:
]K[
ò
Quimioluminesc cia

V ææ 0V _ ( dK[PY
Valor de Refer ncia:
å
Pr -Puberal 10,0 a 80,0 ng/mL
å
Homem at s: 2,5 a 15,0 ng/mL

æ V )( dK[PY
æ > que 41 anos: 2,0 a 12,0 ng/mL
å
Mulher at s: 2,5 a 15,0 ng/mL

Condi o: óKô
0,5 mL de Soro.
æ
> que 51 anos: 3,0 a 22,0 ng/mL

V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

130 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Paratormônio Intacto (Mol \s ula Inteira) ç PTH

Z Z c^ Z Z X
Coment
rios:

Z
O PTH responde prontamente às variaç s do c lcio plasm tico. A avaliaç o do PTH deve ser feita em
conjunto com a dosagem do c lcio, pois podemos diagnosticar o hiperparatireoidismo prim rio pelo
encontro de PTH elevado com c lcio discretamente elevado ou mesmo nos limites superiores da

c^ ]K[ Z Z V V Ka ^
normalidade. Outras causas de hipercalcemia exibem o PTH em níveis baixos. A hipocalcemia apresenta

Z]
PTH em concentraç s elevadas; este fato ocorre na defici cia da vitamina D, como tamb m na

c^
insufici ncia renal crônica. No hipoparatireoidismo encontramos níveis baixos do c lcio com PTH

X
indect vel ou em concentraç s baixas. Se o PTH estiver aumentado, o diagnóstico prov vel
pseudohipoparatireoidismo. Na avaliaç o de litíase renal, a dosagem do PTH pode diagnosticar um

ñ hiperparatireoidismo.

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:

óKô
10 a 65 pg/mL
Condi o:
0,6 mL de Soro.
- JD 4h.
Laboratórios:
Z
Enviar amostra congelada em recipiente de pl stico com gelo em quantidade suficiente de maneira que o

V š ô
material chegue congelado ao laboratório.
Conservaç o para envio:
At meses entre - 5 o a - 25o C.

Peptídeo C
Coment
rios:
V c^
O Peptídeo C secretado juntamente com a insulina em proporç s equimolares. Sua dosagem o se [KX
dKm V V
altera na presença de anticorpos anti -insulina, refletindo nestes casos, melhor que a insulina, a
capacidade secretória das c lulas beta. O peptídeo C serve para avaliar a capacidade do paciente

Z^
di tico de responder apenas à dieta ou ao uso dos hipoglicemiantes orais.

XPYaP^ c^
O Peptídeo C est levado em insulinomas e diabetes tipo II. Baixas concentraç s acontecem em

ñ diabetes tipo I e na administraç


M todo:
insulina exógena.

ò
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:

óKô
0,4 a 3,5 ng/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 10h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 131


Progesterona

] P [ YK[Kd V ` XKY W dV] ]


Coment
rios:
A progester
ocorr cia de ovulaç ) e de sua funcionalidade. Uma fraç mínim
[P\K]K[ XKY
roduzida pelo corpo l teo, sendo o marcador de sua exist ncia (por conseqü ncia da
secretada pelas adrenais,

XKY Z  a
elevando-se na hiperplasia adrenal co ita e em alguns carcinomas adrenais e ovarianos. Na

V
gestaç , eleva -se rapidamente nas primeiras semanas, refletindo o funcionamento do corpo l teo e da W
ñ placenta. Est iminuída na amenorr ia, agenesia gonadal e morte fetal.
M todo:

è
ò é
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:
Fase Folicular 250 a 850 pg/mL
è
è
Fase Luteínica
Menopausa at /mL
é
é V ï _ ( `K\
3.000 a 20.000 pg/mL

è
óKô
Homens
Condi o:
0,5 mL de Soro.
200 a 800 pg/mLé

- JD 4h.

X YP[KV Z ë K^ V X X ] YâX[KXKY

Informaç es nece rias: vv

Y V XKY4Y
Se mulher, responder questi rio: atualmente sua menstruaç o vem todo m s? Cas venham,

W Z
com sua menstruaç o? At p oca sua menstruaç o era regular? A menstruaç o vem com

Z
medicaç
Z4\ Z Z֑ KdK[
espontaneamente? Hoje usa anticoncepcional ou algum hormônio? Qual? J usou? Qual?
H quanto tempo parou de usar? Est r vida? H tos meses? Informar data da ltima menstruaç XKY
e data da coleta deste exame. Se criança (masculino: < 14 anos – feminino: < 11 anos), responder:

XKY‰
Atraso de desenvolvimento seios, genital, estatura? Desenvolvimento precoce: seios, p los pubianos, ]
V4þ ô
genital, aparecimento de menstruaç
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Pro-Insulina

XPYùXKY [K[ d V V X V V
Coment
rios:
Pró -insuli produzida nas c lulas beta das ilhotas e clivada em insulina e peptídeo C anterior à sua
liberaç a circulaç o. Normalmente, uma pequena quantidade de pró -insulina (2 a 3%) escapa da

[K]
convers e secretada juntamente com insulina durante a estimulaç
Vê_ ( XKY aKd V
c lula beta. Entretanto,
pacientes gravemente hiperinsuli micos mostram at
X
% de insulina imunoreativa como sendo

V V]
material pró -insulina like. A pró -insulina tem uma aç o levemen te hipoglic mica. A desordem clínica que]
]
mais consistentemente resulta em níveis s ricos elevados o insulinoma. Níveis aumentados de pró-

W
insulina t m sido reportados em pacientes com insufici ncia renal crônica, hipertireoidismo e

ñ hiperinsulinemia familiar. Pode ser til no diagnóstico da hipoglicemia factícia.


M todo:

XKY4YKmK^ ò
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
èN é
sos 5,0 a 16,0 picomoL/L
è
óKô
Obesos
Condi o:
0,8 mL de Soro.
é
8,5 a 42,0 picomoL/L

V4þ ô
- JO 10h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

132 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Prolactina

Yà[PW XKYK[ d V
Coment
rios:
Prolacti m hormônio proteico secretado pela hipófise anterior e placenta. A prolactina pode modular

XK[KY«d aKV^«` [Pd XKV Y ^ XPYîaK^ KX ÛY Ka ^


mero de folículos em desenvolvimentos na fase folicular de cada ciclo menstrual. Durante e após a
gestaç , em associaç com outros hormônios, estimula desenvolvimento e produç leite. A

Z [KZ ] K [ X
secreç rolacti stimulada pelo sono, stress e o hormônio hipotalâmico TRH. A secreç
prolacti diminuída pela dopamina e seus a logos, tais como, bromocriptina. A hipersecreç o de

Z XKY©aKY c ^ XKYýXK^ Y
prolactina pode ser causada por tumores pituit rios, chamados de prolactinomas, doença hipotalâmica,
estimulaç tórax ou mama, hipotireoidismo, insufici cia renal, exercício, stress, alimentaç
v rias medicaç s (fenotiaziana e metoclopramida, por exemplo). A hiperprolactinemia inibe a secreç
de gonadotropinas e pode produzir hipogonadismo em homens e mulheres com níveis baixos ou

ñ inapropriadamente baixos de LH e FSH.


M todo:
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:
ë Homem
òì
0,6 a 17,0 ng/mL
ë
ë
Mulher - Fase Folicular

Criança
- Fase Luteínica at
ì
30% mais que adulto
,0 ng/mL
ì
0,6 a 19,0 ng/mL
ì V  (
Prolactina sofre muitas infl cias. K]K[
Nota: Valores entre 20 e 40 na mulher e 17 e 40 nanog/mL no homem devem ser repetidos porque a

Gravidez (Schweizer, F.M., publicado no Am. J. Obstet. Gynecol. De 15 de junho de 1984):


ë
1 o Trimestre ì
30 ng/mL (10 a 80 ng/mL)
ë ì
2 o Trimestre 100 ng/mL (20 a 350 ng/mL)
ë ì
3 o Trimestre 200 ng/mL (40 a 600 ng/mL)

Condi o: óKô
Obs.: A descoberta de Hiperprolactinemias durante a gravidez, deve ser encarada com muito cuidado.

0,5 mL de Soro.
- JD 4h.
- Repouso de 30 minutos para quem fez exercício físico.

Informaç es nece rias: vv

^V l l
Este exame, em geral, vem acompanhado de FSH e LH, veja question rio p g.124. Sendo solicitado
isolado, informar s controle de tratamento ou sendo possível, verificar com o cliente a raz PX öY K` ^
la qual

V4þ ô
o exame foi solicitado.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 133


PSA í Antígeno Prost A tico Específico
Coment
rios:
Z Z Y VZ
O antígeno prost tico específic
c ^X
ma protease produzida quase que exclusivamente pelas c lulas
epiteliais do tecido prost tico. Est presente em altas concentraç s no líquido seminal. Níveis pr -
V V
Z VW XKYÁaK^ Z
operatórios correlacionam (ainda que imperfeitamente) com extens o da doença em pacientes com
câncer prost tico. PSA til na detecç tumor prost tico e no seguimento do seu tratamento. Pode

c^ Z ] P[ KX Y VXKY ^ PX Ym V Pa ^
apresentar-se elevado nos quadros de prostatite. Aproximadamente 25 a 46% dos homens com
hiperplasia prost tica benigna t m concentraç levada de PSA. Pacientes com prostatite tam m
exibem elevaç s do PSA. O nível de PSA

Z X c^ tilizado isoladamente para estagiamento e seleç

XPYùZ` V
candidatos para prostatectomia radical. Elevaç s podem ser encontradas após o exame retal digital,

XKY Z Z XKY
massagem prost tica, instrumentaç o uretral, ultrassom transretal, biópsia prost tica por agulha,
retenç rin ria, infarto ou isquemia prost ticas e relaç sexual. Sua utilizaç
XPY r -operatória n o X
XKYV XPYíaKY
define acuradamente se o carcinoma se apresenta com ou sem invas capsular. No seguimento dos
pacientes muito importante manter a utilizaç mesmo ensaio. A velocidade do PSA ma V XKY
Z
express

c ^ Z X X
tilizada para indicar a taxa de mudança do PSA. Pode prover um índice capaz de detecç
precoce do adenocarcinoma prost tico com distinç o entre os normais e aqueles com hiperplasia

ñ prost tica benigna. Flutuaç s fisiológicas < 30% s o descritas.


M todo:
Imunofluorimetria

Informaç es necess rias:

- Após Ultra -Som Trans-Retal, aguardar 24 horas.

XPY
- Após Exercícios pesados, aguardar 24 horas.
- Após Ejaculaç , aguardar 2 dias.
- Após Toque Retal, aguardar 2 dias.
- Após Biópsia de Próstata, aguardar 4 semanas.

V4þ ô
- Após Massagem na prósta ta, aguardar 4 semanas.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

TOTAL
Valor de Refer ncia:
Homem at ,5 ng/mLî
ò Vÿ
î
2,5 a ,4,0 ng/mL ï Moderadamente elevado
î
4,1 a 10,0 ng/mL ï Elevado
î
11,0 a 20,0 ng/mL ï Aumento Significativo
î
> 20,0 ng/mL ï Grande Aumento
Mulher î
< que 0,5 ng/mL ï normal
Babaian RJ, Johnston DA, Naccarato W, Ayla A, Bahadkamkar VA, Fritsche HA. The incidence of prostate cancer in
a screening population with a serum prostate specific antigen between 2,5 and 4,0 ng/mL.: relation to biopsy strategy.
J Urol 2001;165:757-60.
Nota:
]P[
Valores basais menores que 2,5 ng/mL apresentam alta preval cia de normalidade.
Valores basais de 2,5 a 4,0 ng/mL embora pouco acima dos limites normais, exigem controle clínico mais
rigoroso e Biópsia.

X V
Valores basais de 4,1 a 10,0 ng/mL, sugere-se al m de rigoroso controle clínico, a crit rio m ico, a V Va
XKY
relaç o PSA Livre/Total e Biópsia Valores acima de 20 nanog/mL Biópsia obrigatório
Mulheres, valores acima de 0,5 nanog/mL s sugestivos de Neoplasia de Mama.
XKY
Importante: Pacientes de 40 a 45 anos, 48 horas ou mais após a ejaculaç , os valores de PSA podem

óKô
aumentar de 1,3 a ± 0,8 ng/mL.
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.

Continua...
134 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continua...PSA

PSA LIVRE E TOTAL


Valor de Refer ncia:
ðPSA Livre
ò ñ
at ,720 ng/mL VVi(ÿ
ðPSA Total ñ
at ,50 ng/mL
ð % PSA Livre Probabilidade de CA
0 a 10% ñ
56%
10 a 15% ñ
28%
15 a 20% ñ
20%
20 a 25% ñ
16%
> 25%

V
ñ
8%
Para valores de PSA Total entre 2,5 e 15,0 ng/mL, porcentagem de PSA Livre/PSA Total, relaç o acima
de 27% sugestiva de benignidade; neste grupo, valores de 19 a 26%, est zona intermedi ria, XKY«[Kd X Z
devem ser estudadas com maior cuidado. Abaixo de 18% sugestivo de malignidade. Cuidado, se trata de
probabilidade.

intervalo de 2 anos, apresentam alta preval cia de benignidade. P] [


Nota: Valores basais menores que 2,0 ng/mL mesmo que atinjam valores ao redor de 5,0 ng/mL, num

Valores basais de 2,1 a 4,0 ng/mL que se elevam para 4,1 a 5,0 ng/mL, num prazo de 2 anos, precisam

óKô VÉ_
fazer controle mais rigoroso com o clínico.
X
Importante: At 8 horas após ejaculaç o, os valores de PSA podem aumentar de 1,3 ± 0,8 ng/mL.
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.

Renina
Coment
rios:
V \K]K[ V V XKYâdKa
A renina secretada pelas c lulas justaglomerulares adjacentes às arteríolas renais aferentes e converte
o angiotensino io em angiotensina I. A angiotensina I , por sua vez, convertida em angiotensina II,
um peptídeo biologicamente ativo que estimula a secreç renocortical de aldosterona e tem uma
atividade vasopressora direta. O interesse clínico em medir a renina plasm tica concentra-se Z
Z K[KaPZ
principalmente nos pacientes com quadro de excesso de aldosterona. Existem duas formas de
Z YKYK[K[Kd d VV
]K[ Z
hiperaldosteronismo: prim rio e sec
rio. No hiperaldosteronismo prim rio o excesso de aldoster
produzido autonomamente por um adenoma ou hiperplasia adrenal, no secund rio a aldoster

XKXPY YåaKd [Kd V a X V


produzida como uma resposta fisiológica em algumas doenças, tais como, insufici cia cardíaca, cirrose,

XXKY KYîa X Z [KW VZ


hipertens renovascular, Síndrome de Bartter, medicaç o diur tica e quadros de vômitos protraídos.

V XPY
Interpretaç reni
XKYîKd aK[ ^  X
ifícil devido à n o especificidade dos ensaios indiretos, i meras vari veis
pr -analíticas afetam a produç e renina (ingest sódio, postura e medicam entos) al m da

ñ variaç circadiana na produç de renina (m xima na m , mínima no final da tarde).

ò [V
M todo:
Radioimunoensaio Ci tico
Valor de Refer ncia:
Dieta Normal de Sódio Restriç o de Sódio X
` VV ñ V
ð ñ
deitado 0,3 a 1,6 ng/mL/h deitado ð
1,9 a 4,3 ng/mL/h ñ
ð2h em P 1,5 a 3,5 ng/mL/h 2h em P ð
3,0 a 7,6 ng/mL/ ñ
ð2h em + Furosemida 1,5 a 8,5 ng/mL/h

óKô
ñ
Valores para Veia Renal direita e esquerda: diferença > 1,5 ng/mL/h s consideradas anormais.
Condi o:
XKY
2,0 mL de Plasma (EDTA).
- JD 4h.
- Para coleta basal, repouso de 30 minutos deitado, ar [PXKY4`KYKaK^4dK[Ka d4` V
ou C.O.M.
Medicamentos:
XKY XKY4`K^ V
Valores altos de Renina s vistos em pacientes em uso de diur ticos, anticoncepcionais (devido ao
estrógeno),drogas anti -hipertensivas.Retirar a medicaç lo menos 1 semana antes do exame C.O.M.
Laboratórios:

V š ô
Congelar imediatamente e enviar material congelado.
Conservaç o para envio:
At meses entre - 5 o a - 25o C.
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 135
Risco Fetal
TESTE INTEGRADO
Alfafetoproteina - Estriol Livre - β HCG Livre - PAPP-A - Transluc ncia Nucal ò
Coment rios:

c^ X W Z V c^Va
Os dados obtidos nas determinaç s, s o analisados atrav s de um software, que abastecido com
dados decorrentes de estudos estatísticos, utiliza o m ltiplo das m ias (multiples of the median-MoM)
para fornecer um risco fetal para Síndrome de Down e m formaç s do tubo neural - Taxa de detecç : XPY
YV Z XKY X
82% e Taxa de falso positivo: 1%.
Detecta Síndrome de Down e m formaç do tubo neural com maior taxa de detecç o e menor taxa de

Valor de Refer ncia:


Limite de Risco 1:200
ò
falsos-positivos, por iss considerado o teste ideal.

Nota: Lembramos que em uma triagem positiva (risco maior 1:200) existe apenas a probabilidade do feto

XKY4d X
apresentar anomalias, haja visto que o teste apresenta resultados falso positivos. A triagem negativa n XKY
óKô
exclui a possibilidade de uma gestaç
Condi o:
0,5 mL de Soro.
fetada em funç o dos resultados falso -negativos.

- JD 4h.

XKY XKY
- Realizar no 1o trimestre (10a a 13a semana de gestaç ) ideal 12 a semana e 2o trimestre (15a a 22a
semana de gestaç ) ideal 15 a a 18a semana.

Informaç es nece rias: vv

XKY
Infomar: data de nascimento, raça, peso, data da coleta, data do 1 o di dÁaKdÁW XKYâd
ltima menstruaç , diabete XKY
XX
tipo I? gravidez após fertilizaç “in vitro”, anormalidade de feto em gest aç nterior: síndrome de

data da realizaç o do ultra -som, comprimento cabeç


XKY då[KZKaP^K\Kd [ P W ]P[
Down, malformaç o de tubo neural, abortos anteriores, outros especifique, nome do ultra -sonografista,
s (CCN), transluc cia nucal (tn), data,

V4þ ô
diâmetro biparietal, semana de gestaç ltra -som (semanas/dias), mero de fetos.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

TESTE COMBINADO
PAPP-A - Translu ncia Nucal ­ ò
Coment rios:

c^ X W V V a XPY
Os dados obtidos nas determinaç s, s o analisados atrav s de um software, que ab astecido com
dados decorrentes de estudos estatísticos, utiliza o m ltiplo das m ias (multiples of the median -MoM)
para fornecer um risco fetal para Síndrome de Down - Taxa de detecç : 82% e Taxa de falso positivo:

Valor de Refer ncia:


Limite de Risco 1:200
ò
5%. Detecta somente Síndrome de Down.

Nota: Lembramos que em uma triagem positiva (risco maior 1:200) existe apenas a probabilidade do feto

XKY X
apresentar anomalias, haja visto que o teste apresenta resultados falso positivos. A triagem negativ d÷[KXKY
óKô
exclui a possibilidade de uma gestaç afetada em funç o dos resultados falso -negativos.
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.
- Realizar no 1o trimestre (10a a 13a semana de gestaç o) ideal 12 a semana. X

Informaç es nece rias: vv

XKY
Infomar: data de nascimento, raça, peso, data da coleta, data do 1 o di dÁXKaKY"dÁdKW [
ltima menstruaç , diabete XKY
XKY«XKaKYÁYBaK ^
tipo I? gravidez após fertilizaç “in vitro”, anormalidade de feto em gestaç terior: síndrome de down,
malformaç
realizaç
XKY
ltra -som, comprimento cabeça n ZKaK^K\Kd [ K W ]K[
tubo neural, abortos anteriores, outros especifique, nome do ultra-sonografista, data da
s (CCN), transluc cia nucal (tn), data, diâmetro

V4þ ô
biparietal, semana de gestaç ultra -som (semanas/dias), mero de fetos.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Continua...

136 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Continu õPóKô o...RISCO FETAL

TESTE TRIPLO
Alfafetoproteina - Estriol Livre - β HCG Livre
Coment rios:

c^ X W Z V c ^V a
Os dados obtidos nas determinaç s, s o analisados atrav s de um software, que abastecido com
dados decorrentes de estudos estatísticos, utiliza o m ltiplo das m ias (multiples of the median -MoM)

Z XPYaPY
para fornecer um risco fetal para Síndrome de Down e m formaç s de tubo neural - Taxa de detecç : XPY
Valor de Refer ncia:
Limite de Risco 1:200
ò
69% e Taxa de falso positivo: 5%. Detecta Síndrome de Down e m formaç tubo neural.

Nota: Lembramos que em uma triagem positiva (risco maior 1:200) existe apenas a probabilidade do feto

XKY X
apresentar anomalias, haja visto que o teste apresenta resultados falso positivos. A triagem negativ d÷[KXKY
Condi o: óKô
exclui a possibilidade de uma gestaç afetada em funç o dos resultados falso -negativos.

0,5 mL de Soro.
- JD 4h.
X
- Realizar no 2o trimestre (15a a 22a semana de gestaç o) ideal 15 a a 18a semana.

Informaç es nece rias: vv

XKY
Infomar: data de nascimento, raça, peso, data da coleta, data do 1 o di dÁXKaKY"dÁdKW [
ltima menstruaç , diabete XKY
XKY«XKaKYÁYBaK ^
tipo I? gravidez após fertilizaç “in vitro”, anormalidade de feto em gestaç terior: síndrome de down,
malformaç
realizaç ltra -som, comprimento cabeça n
XKY ZKaK^K\Kd [ K W ]K[
tubo neural, abortos anteriores, outros especifique, nome do ultra-sonografista, data da
s (CCN), transluc cia nucal (tn), data, diâmetro

V4þ ô
biparietal, semana de gestaç ultra -som (semanas/dias), mero de fetos.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

SHBG ò Globulina Ligadora de Hormônios Sexuais


Coment
rios:

Y K \ P ] K [ XKY m V XKY [ P X K Y
É uma proteína sintetizada no fígado que funciona como uma proteína de transporte para alguns
hormônios sexuais. A maioria dos hormônios gonadais circulante s ligados a proteína. Testosterona,
c^
c XK^ Y c^ X
dihidrotestosterona e estr ios s ligados à SHBG. Conseqüentemente, somente alteraç s na
secreç desses hormônios mas tam m alteraç s na concentraç o do SHBG podem conduzir a
variaç s nos níveis circulantes dos hormônios. Encontr a-se aumentada na estrogenioterapia, gestaç ,
XKY \K]P[ XPY
ñ XKY
alcoolismo, hipogonadismo masculino, hipertireoidismo, síndrome da feminizaç testicular. Encontra-se
diminuída no hirsutismo, virilizaç , obesidade extrema e terapia ou abuso de andro ios.

òô ]
M todo:
Quimioluminesc ncia
Valor de Refer ncia:
ó Homem 13 a 71 nmoL/L
ó
óKô
Mulher
Condi o:
0,5 mL de Soro.
18 a 114 nmoL/L ô

V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 137


T3 Livre

ÛV V ^ V [KXKY
Coment
rios:
A maior parte do T3 circulant ligada às proteínas; somente 0,3% existe na forma livre, ligada. A

V
medida do T utilizada para diagnóstico e monitoramento do tratamento do hipertireoidismo. Quando

XKYÛaKY ]
um aumento na TBG suspeitado como a causa de um nível s rico total elevado de T3, o ensaio de T3
livre pode diferenciar esta condiç
V
verdadeiro hipertireoidismo. Encontra -se aumentado na Doença
de Graves, na tireotoxicose por T3, na resist ncia perif rica ao hormônio tireoidiano, adenoma produtor

ñ de T3. Diminuído na Síndrome do Eutireoidiano Doente e hipotireoidismo (1/3 dos casos).

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:

óKô
0,30 a 0,51 ng/dL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

Z
Informar medicamentos em uso ou usou recentemente, inclusive fórmulas para e magrecer e, se mulher,

V4þ ô
informar se esta gr vida ou se usa anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

T3 Reten  o
Coment
rios:
É uma medida indireta dos sítios [PXKY
saturados da TBG. T3 retenç XKY4[KXKY ]K[ V
mede os níveis s ricos de T3.
O primeiro ensaio foi descrito utilizando eritrócitos. T3 marcado foi utilizado em prefer cia ao T4 devido

XKY V Z
a sua menor afinidade pela TBG. Os eritrócitos foram subseqüentemente substituídos por resinas. O T3
retenç tilizado conjuntamente com a do sagem do T4 total para c lculo do ITL (Indice de Tiroxina

ñ diminuiu a necessidade da T3 retenç . XKY


Livre). Recentemente, os ensaios de hormônios tireoidianos livres tornaram -se mais reprodutivos e

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:

óKô
27 a 36%
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

Z
Informar medicamentos em uso ou usou recentemente, inclusive fórmulas para emagrecer e, se mulher,

V4þ ô
informar se esta gr vida ou se usa anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

138 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


T3 Reverso
Coment
rios:
V Z
3,3´5´-Triiodotironina (T3 reverso, rT3) , juntamente com o 3,5,3´-Triiodotironina (T3), um metabólito

rT âV
deiodinado da tiroxina (o maior produto secretório da glândula tireóide). Ao contr rio do T3, ent retanto, o

XKY
metabolicamente inerte. Encontra-se elevado na Síndrome do Eutireoidiano Doente, no rec m-
nato, na Síndrome do T3 baixo e no hipertireoidismo. Reduç nos seus níveis V YKm
servada no
V
ñ hipotireoidismo.
M todo:
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia: ò
Condi o: óKô
0,09 a 0,35 ng/mL

0,6 mL de Soro.

V4þ ô
- JD 4H.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

T3 Total
Coment
rios:
V [K\ K^ V `
A triiodotironina total normalmente produzida primariamente pela deiodinaç o do T4 (80%) X
tam m ^ V mV
Z
secretada diretamente pela glândula tireóide. T3 no sa redominantemente ligado a proteínas
plasm ticas. Apresenta-se elevado na Doença de Graves, T3 toxicose, nos casos de hipertireoidismo

ñ X c^
TSH dependente , aumento de TBG, gravidez. Valores baixos podem ser encontrados nos quadros de
doença n o tireoidiana, hipotireoidismo e reduç s da TBG.
M todo:
Quimioluminesc cia
ò ]K[
õ
õ
Cor
1 a 30 dias
aKXPY
Valor de Refer ncia:
ö
15 a 75 ng/dL
ö
32 a 216 ng/dL
õ 31 dias a 5 anos ö
80 a 270 ng/dL
õ 6 a 10 anos ö
90 a 249 ng/dL
õ
óKô
> 10 anos a Adulto
Condi o:
0,5 mL de Soro.
ö
75 a 220 ng/dL

- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

Z
Informar medicamentos em uso e, se mulher, informar se esta gr vida ou se usa anticoncepcional.

V4þ ô
Informar qualquer medicamento que usa ou usou recentemente, inclusive fórmulas para emagrecer.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 139


T4 Livre

V XKY Z X
Coment
rios:

Z
Hormônios tireoidianos s transportados no sangue ligado a v rias proteínas de li gaç o. Estas incluem

]Pc [
a TBG, globulina, pr -albumina e albumina. Somente 0,03% de T4 est livre. Hipertireoidismo e
hipotireodismo resultam de concentraç es anormais de T4 livre. Encontra -se aumentado no
hipertireoidismo e na Síndrome de Resist cia ao Hormônio Tireodiano. Sua concentraç XPYÁ^K[
contra -se
diminuída no hipotireoidismo. Os resultados podem estar inadequados na presença de autoanticorpos

XKY»d [K] V XKXKY YÛYKm [KXKY


anti-tiroxina, fator reumatóide ou tratamento com heparina. Pode estar aumentado na hipertiroxinemia

s c^
disalbumi mica familiar. Discrepâncias nos níveis de T4 entre os diversos m todos s servadas e
inda mais acentuadas na presença de alteraç s extremas das proteínas de ligaç , doenças

ñ tireoidianas, anticonvulsivantes e algumas outras drogas.

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
0,75 a 1,80 ng/dL

0,5 mL de Soro.
- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

Z
Informar medicamentos em uso e, se mulher, informar se esta gr vida ou se usa anticoncepcional.

V4þ ô
Informar qualquer medicamento que usa ou usou recentemente, inclusive fórmulas para emagrecer.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

T4 Total
Coment
rios:
V XKYöV aKY
âZ [Kd ]
Tiroxina (T4, tetraiodotironina) o maior produto secretado pela glândula tireóide. No sangue T ligado _
est XKY
a uma de tr s classes de proteínas: TBG, transtiretina e albumina. Somente uma pequena fraç
forma livre (0,03%). A concentraç total de T4 geralmente reflete a atividade secretória da
T4T

dÛ[KXKY
da TBG, aumento da transtiretina (TBPA). Sua concentraç
quadro de doenç tireoidiana e na reduç XKYÛaKd XKY©^ Z©a
glândula tireóide. Encontra -se elevado nos casos de hipertireoidismo, disalbuminemia familiar, aumento
st iminuída no hipotireoidismo, no
TBG. Autoanticorpos anti -T4 podem interferir com o

ñ ensaio.

ò ]K[ ø
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
÷1 a 10 dias 11,8 a 23,2 µg/dL
÷10 dias a 1 ano ø
8,0 a 16,0 µg/dL
÷1 a 5 anos ø
7,3 a 15,0 µg/dL
÷6 a 10 anos ø
6,4 a 13,3 µg/dL
÷
óKô
> 10 anos a Adulto
Condi o:
0,5 mL de Soro.
ø
5,0 a 12,0 µg/dL

- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

Z
Informar medicamentos em uso e, se mulher, informar se esta gr vida ou se usa anticoncepcional.

V4þ ô
Informar qualquer medicamento que usa ou usou recentemente, inclusive fórmulas para emagrecer.
Conservaç o para envi o:
At dias entre 2o e 8o C.

140 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


TBG ù Globulina Ligadora de Tiroxina
Coment
rios:

c
A Globulina Ligadora de Tiroxina (TBG) Vd V
principal proteína s rica carreadora de T4 e T3.

V XKYÛY Ûa X V
Alteraç es da TBG se refletem paralelamente na dosagem dos hormônios t ireoidianos.

K]K[
Existem quadros gen ticos de elevaç iminuiç o da TBG. Al m disso, a concentraç TBG se XKYÁaP^
V ]KX[ Z[K\P]K[ [PaK^ c V^ W Z XKYÛ^K[ ^Kë K] ]K[
altera por infl cia de diversas drogas (anticoncepcionais ou terapia com estrógenos), na gravidez e
tamb m por causas heredit rias, o til na diferenciaç tre hipotireoidismo cong ito (T4 Neo -
natal baixo) e defici cia co

K[ W XKY4a
ita de TBG.
Aumento ou diminuiç o das concentraç s de TBG ter como cons
X P Y ö Y ÷ ë K ^ K a K
ncia um aumento ou reduç
d ÷ a K d X K Y XKYöaPY
ñ
mero de sítios de ligaç
X K Y 4 a K Y Y
isponíveis para o T4, com consequente elevaç
deste hormônio, às custas de maior ou menor fixaç rmônio livre.
  fraç ligada

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
13,6 a 27,2 mg/L

0,5 mL Soro.
- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

Informar medicamentos em uso e, se mulher, informar se esta gr vida ou se usa anticoncepcional. Z


V4þ ô
Informar qualquer medicamento que usa ou usou recentemente, inclusive fórmulas para emagrecer.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Testosterona
Coment
rios:
Testoster YK[Kd V V
o andrógeno mais abundante secretado pelas c lulas de Leydig. Testosterona tanto um V YK\P]K[
] XPYö^
hormônio quanto um pró -hormônio que pode ser convertido em um outro potente andr
(dihidrotestosterona) e um hormônio estrog nio (estradiol). A c onvers em DHT ocorre em tecidos
io
XPY
KX 4Y Ka d
contendo a 5 alfa-redutase, enquanto a convers
A secreç testoster KY K[ d V X X
m estradiol ocorre em tecidos contendo a aromatase.
primariamente dependente da estimulaç o das c lulas Leydig pelo LH que, V
V Z Z
por sua vez, depende da estimulaç o da hipófise pelo hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina

XKYýa
(GnRH). A testosterona faz parte do mecanismo cl ssico de feedback do LH s rico. Testosterona tem
uma variaç iurna com picos s ricos m ximos entre 04:00 -08:00 e mínimos entre 16:00-20:00. A
V
]K[ YK\K]P[ Z
testosterona circula no plasma ligada à SHBG (65%) e albumina (30 a 32%). Aproximadamente 1 a 4%

XKYÙK[ ` K\ K] [ Z
da testosterona no plasma est livre. Encontra-se aumentada na puberdade precoce (masculina),
resist cia andr ica, testotoxicose, hiperplasia adrenal co ita, Síndrome dos Ov rios Policísticos,

ñ ]K[
tumores ovarianos, tumores adrenais. Sua concentraç ode estar reduzida no atraso puberal
(masculino), defici cia de gonadotropina, defeitos testiculares e doenças sist micas.
M todo:
]
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia: ò
➧ Cor
➧ 0 a 3 meses
aKXKY Homem
200 a 500 pg/mL
200 a 1000 pg/mL
Mulher
230 a 370 pg/mL
50 a 160 pg/mL
➧ 4 a 12 meses 150 a 450 pg/mL 40 a 120 pg/mL
➧ 1 a 9 anos
➧ Pr PuberalV 40 a 300 pg/mL
200 a 2000 pg/mL
30 a 200 pg/mL
100 a 300 pg/mL

óKô
➧ Adulto
Condi o:
0,5 mL de Soro.
2500 a 9500 pg/mL 200 a 800 pg/mL

- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

Informar medicamentos em uso (inclusive pomadas e cremes), dia e hor ltima dose. Se mulher, d«aKd«W
V4þ ô
informar uso de anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 141


Testosterona Livre
Coment
rios:
Testoster YK[Kd V V
o andrógeno mais abundante secretado pelas c lulas de Leydig. Testosterona tanto um V YK\P]K[
(dihidrotestosterona) e um hormônio estrog nio (estradiol). A convers ] XPYö^
hormônio qua nto um pró -hormônio que pode ser convertido em um outro potente andr
m DHT ocorre em tecidos
io
KX ýY ^
KX 4Y Ka d KY K[ d V XKY4aKd 
contendo a 5 alfa-redutase, enquanto a convers
A secreç testoster X
m estradiol ocorre em tecidos contendo a aromatase.
primariamente dependente da estimulaç o das c lulas Leydig pelo LH que, V
por sua vez, depende da estimulaç

XKYýa V Z Z
ipófise pelo hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina
(GnRH). A testosterona faz parte do mecanismo cl ssico de feedback do LH s rico. Testosterona tem
uma variaç iurna com picos s ricos m ximos entre 04:00 -08:00 e mínimos entre 16:00-20:00. A
V
]K[ YK\K]P[ Z
testosterona circula no plasma ligada à SHBG (65%) e albumina (30 a 32%). Aproximadamente 1 a 4%

XKYÙ` ]K[ Z
da testosterona no plasma est livre. Encontra-se aumentada na puberdade precoce (masculina),
resist cia andr ica, testotoxicose, hiperplasia adrenal cong ita, Síndrome dos Ov rios Policísticos,

ñ ]K[
tumores ovarianos, tumores adrenais. Sua concentraç od e estar reduzida no atraso puberal
(masculino), defici cia de gonadotropina, defeitos testiculares e doenças sist micas.
M todo:
]
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
ú
ò
➧ Mulher Fase folicular: 0,4 a 3,6 pg/mL Homem û ú
6 a 10 anos: 0,2 a 5,5 pg/mL
ú
Fase luteínica: 0,5 a 3,8 pg/mL ú
11 a 14 anos: 0,3 a 25,0 pg/mL
ú
Uso de contraceptivo: 0,3 a 2,9 pg/mL 15 a 39 anos: 12 a 55 pg/mL ú
ú
Menopausa: 0,3 a 2,5 pg/mL 40 a 59 anos: 11 a 50 pg/mL ú
ô
Condiç o:
0,5 mL de Soro.
> 60 anos: 10 a 30 pg/mL ú

- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

Informar medicamentos em uso (inclusive pomadas e cremes), dia e hor ltima dose. Se mulher, d«aKd«W
V4þ ô
informar uso de anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Tireoglobulina, Anticorpos Anti


Coment
rios:

XKY X
Imunoglobulinas circulantes dirigidas contra a tireoglobulina est o presentes em pacientes com tireoidite
V
XKY
de Hashimoto e em uma menor extens , doença de Graves. Os novos m todos praticados em nosso

[PXKYÁaK^
laboratório s mais sensíveis. Anticorpos anti-Tg podem ser detectados em indivíduos sem doença
X
[Pd X V
tireodiana clinicamente significativa. Eles finem o status da funç o tireoidiana. Anticorpos anti -Tg
interferem com a mensuraç o da tireoglobulina com os imunoensaios. Conseq üentemente, o soro a ser

ñ estudado para tireoglobuli rastreado para a presença de anticorpos antitireoglobulina.

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:

óKô
< 40 IU/mL
Condi o:
0,6 mL de Soro.

Informaç es nece rias: vv

ZÁ\ Z
V4þ ô
Informar medicamentos em uso e, se mulher, informar se est r vida ou se usa anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

142 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Tireoglobulina ü TG
Coment
rios:
A Tireoglobuli [Pd V VV
uma glicoproteína produzida pelas c lulas tireoidianas sendo o maior componente do
colóide intrafolicular da glândula tireoide. Seus níveis s ricos variam com o estado funcional da tireóide,

X KX öY Pa ^  Y Z V
estando elevados nos processos inflamatórios tireoidianos (tireoidites), carcinomas da tireóide (papilífero,

V
folicular e misto), hipertireoidismo ou após palpaç o vigorosa da glândula. H tamb m um aumento dos
níveis s ricos com o estímulo do TRH ou TSH. A administraç

] ]K[
de tireoglobulina circulantes. Sua avaliaç KX Y V W rmônio tireoidiano diminui os níveis
til após cirurgia de cânc er da tireóide, como marcador da

ñ recorr ncia ou persist cia do mesmo após a tireoidectomia total.


M todo:
Imunofluorimetria

ò XKY
Teste realizado em duplicata para determinar recuperaç de auto anticorpos anti -tireoglobulina.
Valor de Refer ncia:
ý Normal 2 a 35 ng/mL þ
ý Suprimidos < 2 ng/mL
KX þ Y V V a Z XPY ZÁ^ ]
A determinaç s rica da Tireoglobulina j sinaliza possível interfer ncia dos auto -anticorpos anti-
V
X
tireoglobulina por interm io do teste de recuperaç , que j ra executado, por m os índices só eram
liberados quando a recuperaç o era inferior a 80%.
W
Nota: Outras patologias tireoidianas tais como: Graves, Dist rbio de síntese e Tireoidite, podem elevar os

Condi o: óKô
níveis de TG.

1,0 mL de Soro.
- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

Z\ Z
V4þ ô
Informar medicamentos em uso e, se mulher, informar se est r vida ou se usa anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

TPO ü Microssomal, anticorpos anti


Coment
rios:

V X dK\KY
A peroxidase tireoidiana (TPO), uma enzima que cataliza as etapas de iodinaç c oplamento da XKYâ^ùd
biosíntese do hormônio tireoidiano,
principal uso deste exam ^Vd
ra conhecida como o principal antígeno microssomal. O

XKYÛa
confirmaç o do diagnóstico de tireoidite autoimune. O anticorpo anti -TPO
tem sido utilizado no lugar da determinaç o anticorpo antimicrossomal. Anticorpos anti-TPO podem
ser detectados em pessoas sem doença tireoidiana significativa. Eles [KXKYÓa
efinem o status funcional

ñ tireoidiano do paciente. Substitui com vantagens os anticorpos antimicrossomais.

ò ]
M todo:
Quimioluminesc ncia
Valor de Refer ncia:
< 15 IU/mL
XKY©[KY
óKô Z V
Obs.: Cerca de 10% da populaç rmal ou pacientes sem doenças tireoidianas e portadores de
doenças reum ticas e inflamatórias, podem apresentar anti -TPO positivo, por m em níveis limiares.
Condi o:
0,6 mL de Soro.
- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

Zî\ Z
Informar medicamentos em uso. Se mulher, informar se est r vida ou se usa anticoncepcional.

V4þ ô
Informar qualquer medicamento que usa ou usou recentemente, inclusive fórmulas para emagrecer.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 143


TRAb ÿ Anticorpo Inibidor da Lig ¢  o de TSH Endógeno
Coment
rios:
V
O TRAB um anticorpo anti-receptor de TSH e a sua presença em concentrç s significativas no soro
W c^
X
indica doença auto -imune em atividade (doença de Gr aves). É til no diagnóstico de hipertireoidismo e

]
na avaliaç o de recidiva da doença de Graves, uma vez que seus níveis diminuem com o uso de drogas
P^ K[ Ka ]
V V
antitireoidianas. Assim, aus ncia de TRAB após tratamento diminui a t ncia de recidiva da doença.

]K[ Z XK^
Estes anticorpos podem estar presentes tamb m, em alguns casos de tireoidite de Hashimoto, tireoidite
subaguda, tireoidite silenciosa, e em rec m-nascidos de m s portadoras de doença de Graves, devido à

ñ transfer cia feto-placent ria destes anticorpos.


M todo:

XóKô PY ò V
Radioimunoensaio (Radioreceptor)
Valor de Refer ncia:
Inibiç > 10% considerado Positivo
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

Z4\ Z
Informar medicamentos em uso ou usou recentemente, inclusive fórmulas para emagrecer e, se mulhe r,

V4þ ô
informar se est r vida ou se usa anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

TSH ultra sensível

XKYÓa V V
Coment
rios:

secreç V
A medida s rica do TSH m dos mais importantes exames no diagnóstico de desordens tireoidianas. A
e TSH da glândula hipófise controlada pelo TRH hipotalâmico e o feedback negativo dos
Z dKaPY V
Z
 XKY c^ Z
hormônios tireoidianos livres circulantes. Assim, em pessoas com o eixo hipótalamo -hipofis rio intacto,
ma relaç inversa das concentraç s dos hormônios tireoidia nos livres e TSH. O TSH aument

]K[
observado nos casos de hipotireodismo prim rio, hipertireoidismo TSH-dependente e Síndrome de

Z K[KaPZ
Resist cia ao Hormônio Tireoidiano. Valores reduzidos podem ser observados nos casos de

ñ hipertireoidismo prim rio e hipotireoidismo sec rio.

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
0,3 a 5,0 µUI/mL
Nota: Crianças com idade de at V )[K( aKd4[KXPY^ Z
meses e com T4 Livre normal, aceitam -se os valores de TSH at V  
Condi o: óKô
µUI/mL (o sistema de feedback ai

0,9 mL de Soro.
st totalmente amadurecido).

- JD 4h.
Obs.: at V ï)( a v  v

ias vide TSH neonatal p g. 311. l



Informaç es nece rias:
Z
V4þ ô
Informar medicamentos em uso e, se mulher, informar se esta gr vida ou se usa anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

144 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Vitamina B12
Coment
rios:
XPYå[K^ U
A Vitamina B12 tem papel importante na hematopoiese, na funç

Z
Fólico e na síntese adequada de DNA. Apresenta -se diminuído, na produç XKYíaP^
ural, no metabolismo do cido
ficiente de fator

Z ]K[ XKY
síndromes de m -absorç (por ressecç XKYâa
intrínseco (determinada pela atrofia da mucosa g strica, resultando em anemia perniciosa), nas

X
o intestino delgado, doença celíaca e espru tropical), no

ñ X K Y 4 ^ 4 [ K d ]K[
alcoolismo, na defici cia de ferro e folato, no uso de medicamentos que podem levar a diminuiç o da
absorç s dietas vegetarianas estritas.
M todo:

ò
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:

óKô W
200 a 950 pg/mL
Faixa de D vida (Cinza)  120 a 200 pg/mL
Condi o:
0,8 mL de Soro.
- JD 4h.
 vv

Informaç es nece rias:


Informar medicamentos em uso.
Laboratórios:

V4þ ô
Enviar em frasco âmbar (sensível à luz).
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 145


146 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
O Dr. V ICTOR C. PARDINI  o respon vel pelo Departamento de Gen tica, com
mestrado e doutorado em Medicina pela Universidade Federal de S o Paulo/Escola
Paulista de Medicina, uma das mais renomadas universidades do país. O Dr. Victor
C. Pardini, endocrinologista com form   o em gen  tica, possui cursos no “Hôpital
Saint-Louis”, “Centre de Ètude de Polimorfism Humaine – CEPH” e em um dos
mais importantes laboratórios forenses dos Estados Unidos da Am rica, como o
Laboratório de Identificaç o pelo DNA da Universidade do Norte do Texas, em Fort
Worth, EUA, coordenado pelo Dr. Arthur Eisenberg.

Acondroplasia, Estudo Gen \ tico

dPaKY4dK[KX d V XKY V Z
Coment
rios:

ñ
A acondroplasi
cham
M todo:
c
a forma mais comum de displasia. Esta alteraç respons vel pelo fenótipo
o. Realizamos o estudo das duas mutaç es que causam a doe nça: G1138A e G1138C.

óKô
PCR
Condi o:

ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Enviar em temperatura ambiente.

An A lise de Alimentos Transg 6 nicos


Coment
rios:
c ^ K^ [ V XKY Z
Usado para detectar modificaç s g ticas feitas em gr s, farelos e produtos prim rios de soja e

ñ milho.
M todo:

óKXô
PCR
Condi o:
Z
ô
Gr os, farelos e produtos prim rios.
Conservaç o para envio:
^K[ V
Entrar em contato com o setor de g tica.

Apolipoproteína E, Estudo Gen \ tico


Coment
rios:

^V
Este exam indicado para casos em q P^ Z
 suspeita
A apolipoproteína E possui um papel importante X
na regulaç o dos níveis lipídicos e no reparo neuronal.
clínica de Alzheimer e para pacientes com fator

ñ de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.


M todo:

óKô
PCR
Condi o:

ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Enviar em temperatura ambiente.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 147


Ataxias, Painel
Coment
rios:
]
As ataxias representam um grupo heterog neo de desordens neurogenerativas, caracterizadas
XKY V
principalmente por ataxia progressiva e disartria. Neste painel s

c^
estudadas as ataxias
espinocerebelares SCA1, SCA2, SCA3, SCA10 e a Ataxia de Friedreich atrav s da detecç o das X
ñ expans s de nucleotídeos.
M todo:

óKô
PCR
Condi o:

ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Enviar em temperatura ambiente.

Cariótipo com Banda G


V V
Coment
rios:
Atrav s da t cnica de cariotipagem com bandamento G V V `KY
ssível identificar de forma precisa cada par

c^
Síndrome de Turner, Síndrome de Klinefelter, dentre outras. Est ^V
de cromossomo e detectar anomalias estruturais ou num ricas como, por exemplo, Síndrome de Down,
m exame constitucional, l YK\KYÛ[KXKY
ñ detecta alteraç s cromossômicas adquiridas.
M todo:

óKô
Bandamento G
Condi o:
1 tubo de Sangue Total em heparina sódica.
- Colher em tubo com heparina sódica (fornecido pelo laboratório) ou colher em seringa utilizando 0,1

^Ý[KV XKY KX Y Z d
mL de Liquemine (enviar a seringa). Adulto: 3 a 7 mL. Criança: 2 a 4 mL.
- O tubo deve ser est ril. O material n ser ceito em tubo tampa amarela.
V
- Fundamental: s
Z houverem as hipóteses diagnósticas do m dico, perguntar ao cliente ou
respons vel o motivo deste pedido.
- Informar dia, hora da coleta e idade do paciente.

ô V Z
- Obrigatório o preenchimento do question rio para exames citog ticos. ^K[ V
Conservaç o para envio:
XKY
Enviar em at 24 horas refrigerado. N congelar (prazo de saída do laboratório de origem).

FETAL
óKô
Condi o:
1 tubo de Sangue Fetal colhido do cor aKXKY X V Y4[Kd
mbilical em heparina sódica.
- Colher a partir da 20a semana de gestaç o at scimento.

Cariótipo de Alta Resolu  o


Coment
rios:
c^
É indicado quando se suspeita de microdeleç s cromossômicas associadas a Síndromes ge ticas
como, por exemplo, Síndrome de Algelman e Síndrome de Prader-Willi, Síndrome de Digeorge,
[V
ñ Síndrome de Beckwith-Wiedemann.
M todo:

óKô
Bandamento G
Condi o:
1 tubo de Sangue Total em heparina sódica.
- Colher em tubo com heparina sódica (fornecido pelo laboratório) ou colher em seringa utilizando 0,1 mL

^Á[KXKV Y
- O tubo deve ser est ril. O material
- Fundamental: s
[PXKY Zd
de Liquemine (enviar a seringa). Adulto: 3 a 7 mL. Criança: 2 a 4 mL .
ser ceito em tubo tampa amarela.
Va
tiver as hipóteses diagnósticas do m ico, perguntar ao cliente ou respons vel o Z
motivo deste pedido.
- Informar dia, hora da coleta e idade do paciente.

ô YK[KZ
- Obrigatório o preenchimento do questi rio para exames citogen ticos. V
Conservaç o para envio:
Vÿ
Após colher, enviar em at 4 horas refrigerado. N congelar. XKY
148 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Cariótipo com Bandas de Vilo Corial
ñ
M todo:

óKô
Bandamento G
Condi o:
Va
X
Vilosidade coriôni ca em meio de cultura (fornecido pelo laboratório), colhida pelo m ico, entre a 10 a e a
14a semanas de gestaç o.

V_ XKY [  XÓ^


Laboratórios:

material chegue at a feira pela ma Z


m nosso laboratório, caso contr rio poder Z d
Recebemos somente da regi metropolina de Belo Horizonte: planejar a data da coleta de modo que o
ver perda do
material.
ô
Conservaç o para envio:
Enviar em temperatura ambiente no meio de cultura.

Cariótipo de Medula
Coment
rios:
Z
O cariótipo de Medula Óssea est indicado para diagnóstico em cas os de suspeita de LCM
(Cromossomo Philadelphia) e demais leucemias, bem como em outras desordens hematológicas

ñ malignas.
M todo:

óKô
Bandamento G
Condi o:

- O material tem que chegar at V [KY Z


Medula: 2,0 a 5,0 mL de aspirado de medula colhido com 0,1 a 3,0 mL de heparina sódica.
m ximo 06 horas após a coleta.
- Informar hipótese diagnóstica.
YK[KZ V
- Obrigatório o preenchimento do questi rio para exames citogen ticos.
Laboratórios:

Conser © &õKóKô
Entrar em contato com o setor para envio do kit de coleta de Medula.
o para envio:
XKY
Enviar em temperatura ambiente. N resfriar. N congelar. XKY
Cariótipo p/ pesquisa de X -FrA gil
Coment
rios:

V ZK\ V
A pesquisa do Cromossomo X-Fr il um exame auxiliar no diagnóstico da Síndrome do X -Fr il,
tamb m conhecida como Síndrome de Martin-Bell, uma das mais freqüentes causas de retardo mental
ZK\
ñ YK\K^K[ V
ligado ao Cromossomo X.
M todo:

óKô
Cit
Condi o:
tica

1 tubo de Sangue Total em heparina sódica.


- Colher em tubo com heparina sódica (fornecido pelo laboratório) ou colher em sering a utilizando 0,1 mL

V [PXKY Zd
de Liquemine (enviar a seringa). Adulto 3 a 7 mL, criança 2 a 4 mL.
- O tubo deve ser est ril. O material ser ceito em tubo de tampa amarela.

XKY U
- Informar medicamentos em uso.
Interferentes:
Suspender medicaç com cido Fólic o por 2 semanas, se estiver em uso.
Laboratórios:

ô
Informar dia, hora da coleta e idade do paciente.
Conservaç o para envio:
Enviar o material resfriado ([KXPY VÉ_
congelar) devendo chegar ao setor em at 8 horas.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 149


Cariótipo de Sangue para Doenças Hemat ológicas
Coment
rios:
XPY c^ V Z
Este exame visa a detecç de alteraç s cromossômicas adquiridas. É realizado no sangue de
XPYö[Kd
X dKV [PaKY [PX V `
pacientes que apresentam uma alta porcentagem de c lulas bl sticas em divis corrente circulatória.
Indicado principalmente qu o ossível coletar a medula óssea, nos casos de leucemias e

ñ linfomas com infiltraç o de c lulas tumorais no sangue.


M todo:

óKô
Bandamento G
Condi o:
1 tubo de Sangue Total em heparina sódica.

Informaç es nece rias:

ô V
vv

PY [KZ
Obrigatório o preenchimento do ques ti rio para exames citogen ticos. V
Conservaç o para envio:
Enviar em at 24 horas refrigerado. N congelar. XKY
Cromossomo Y, estudo gen \ tico das microdeleç ¥ es
Coment
rios:
c^
Estas microdeleç s, localizadas no braço longo do cromossomo Y, detectadas neste estudo, est o X
ñ KX Y4^
associadas aos casos de infertilidade masculina.
M todo:

óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase - PCR

1 tubo de Sangue total (EDTA).

ô
1,0 mL de Esperma .
Conservaç o para envio:
Enviar material refrigerado. N o congelar. X
Cromossomo Y p/ Síndrome de Turner, pesquisa
Coment
rios:
Aproximadamente 6% dos pacientes com a Síndrome de Turner apresentam mosaicismo ond
presença do cromossomo Y ou parte dele. A presença deste cromossomo tem uma forte associaç o com
^X  Z
ñ 4^ KX [KY4X ^
o risco do desenvolvimento de gonadoblastoma, o que justifica a importância deste diagnóstico. Este
test o serve de diagnóstico para Síndrome de Turner.
M todo:

óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase - PCR

2,0 mL de Sangue Total (EDTA).

ô
2,0 mL de Saliva (swab bucal).
Conservaç o para envio:
X
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç o conservante fornecida pelo laboratório.

Distrofia de Becker e Duchenne, Diagnóstico


Coment
rios:

c KX Y Z c^
As Distrofias de Becker/Duchenne s causadas por uma ou v rias deleç s no gene da distrofina. Este
exame detecta estas mutaç es em dez principais exons do gene da distrofina, sendo possível concluir o

ñ KX Y4^
diagnóstico em torno de 70 a 80% dos casos.
M todo:

óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase - PCR

1 tubo de Sangue Total (EDTA)

ô
- Realizado somente em pacientes do sexo masculino.
Conservaç o de envio:
Enviar em temperatura ambiente.

150 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Doença de Gaucher, diagnóstico
Coment
rios:
A Doença de Gaucher (DG) Vd ] c
mais comum das alteraç es relacionadas ao armazenamento li pídico

ñ c
(esfingolipidose), causada por uma defici ncia de glicocerebrosidase lisosomal. Analisamos as mais
comuns mutaç es (N370S, L444P, R463C) que causam a doença de Gaucher.
M todo:

óKô
PCR
Condi o:

ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para en vio:
Enviar material refrigerado. N o congelar. X
Doença de Huntington, diagnóstico molecular
Coment
rios:

XKY
A doença de Huntingt YK[ V W XKY4\K]K[
m dist rbio neurodegenerativo de curso progressivo. Este estudo detecta a
ñ expans de trinucleotídeos na regi
M todo:
ica.

óKô
PCR-STR Fluorescente
Condi o:

ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Enviar material refrigerado. N o congelar. X
Estudo Gen \ tico Fetal
Coment
rios:
Este est KaKY V V X
realizado atrav s da extraç o do DNA de material de aborto , permitindo identificar
aneuploidias dos cromossomos 21, 18, 16, 13, X e Y que consistem em causa de parte dos

ñ abortamentos espontâneos.
M todo:
V
óKô
PCR-STR – Microsat lites Fluorescentes
Condi o:
Material de aborto ou restos ovulares.
- Cariótipo Mole cular n substitui a citXKY KY K\ K^ [ V Z
tica cl ssica, principalmente em estudos de alteraç es c

estruturais.
X
- Al m do cromossomo 21, X e Y s o estudados marcadores para os cromossomos 13, 16 e 18.
Conservaç o de envio:
Z K \ XKY Zd
Enviar o material em ua destilada ou soro fisiológico em temperatura ambiente. Material enviado em
formol pode destruir o DNA, n ser ceito.

Estudo de HLA DR para Diabetes Tipo 1


Coment
rios:

ñ tipagem de HLA uma grande ajuda na determinaç


M todo:
redisposiç XKY4aK^4`
Aproximadamente 95% dos pacientes com Diabetes Tipo 1 possuem HLA DR3 e/ou DR4, o que torna a
surgimento da doença. XKY4dKY
óKô
PCR Alelo Específico
Condi o:

ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o de envio:
Enviar em temperatura ambiente ou resfriado.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 151


Estudo Gen \ tico das Trombofilias
Coment
rios:

Z X
O Fator V Leiden e a mutaç KX ÁY P[ ÁY K\ K^ K[ »^ Ka d
Protrombina est associados ao risco de Trombose venosa,
j a mutaç o no gene da Metilenotetrahidrofolato Redutase est ssociada ao aumento do risco de
XKY Zýd
doença coronariana e ao aumento dos níveis de homocisteína.
Equivale
FATOR V LEIDEN
GENE DA METILENOTETRAHIDROFOLATO REDUTASE
GENE DA PROTROMBINA

Fator V de Leiden
ñ
M todo:
XKY4`KYP[
Condi o: óKô
PCR-RFLP para mutaç

2,0 mL de Sangue (EDTA).


tual R506Q do gene Fator V

ô
2,0 mL de Saliva (swab bucal).
Conservaç o de envio:
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç o conservante fornecida pelo laboratório. X
Veja
^P[ V
Estudo G tico das Trombofilias.

Fibrose Cística
Coment
rios:

XXKKXKYY44Y4aaKKaK^^44Y4``KKa YY c^
Estudo indicado para:
- Confirmaç iagnóstico em pessoas com manifestaç s clínicas de FC.
- Identificaç rtadores de defeito no gene da FC em pessoas com história familiar para FC.
- Identificaç
V
rtadores de defeito no gene da FC.
- Diagnóstico pr -natal.

ñ - Doadores de esperma e óv ulos.


M todo:
PCR Alelo - Específico Fluorescente
c^
- Estudo das 4 mutaç s mais comuns relacionadas a FC por amplificaç o (PCR) direta. O est X PX Y KaKY V
c^ XPY
realizado na forma de multiplex com sondas alelo-específicas para a regi normal e mutante. As
mutaç s estudadas s : Delta F508 - R553X - G542X - N1303K
c ^ [KXKY4^
Condi o: óKô
- Resultado negativo para as 4 mutaç s

2,0 mL de Sangue (EDTA).


xclui o diagnóstico de Fibrose Cística.

ô
2,0 mL de Saliva (swab bucal).
Conservaç o de envio:
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç conservante fornecida pelo laboratório. XKY
Gene da Metilenotetrahidrofolato Redutase
ñ
M todo:
XKY4`KYP[
Condi o: óKô
PCR-RFLP para mutaç

2,0 mL de Sangue (EDTA)


tual C677T do gene da MTHFR

ô
Saliva (swab bucal).
Conservaç o para envio:
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç o conservante fornecida pelo laboratório. X
Veja
^P[ V
Estudo G tico das Trombofilias.

152 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Gene da Protrombina
ñ
M todo:
XKY4`KYP[
Condi o: óKô
PCR-RFLP para mutaç

2,0 mL de Sangue (EDTA).


tual G20210A do gene da Protrombina (Fator F2)

ô
2,0 mL de Saliva (swab bucal).
Conservaç o para envio:
X
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç o conservante fornecida pelo laboratório.
Veja
Estudo G ^P[ V tico das Trombofilias.

Haplotipagem de HLA DR e DQ
Z
Coment
rios:
X
V rias doenças autoimunes est o associados a algum tipo de HLA DR e/ou DQ como diabetes, artrite

ñ reumatóide, etc.
M todo:

óKô
PCR Alelo Específico
Condi o:

ô
1 tubo Sangue Total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Manter em temperatura ambiente ou resfriado.

Hemocromatose, PCR

X K Y XKYÛaKYÛa Z V
Coment
rios:

X XPY XKYâaK^
Este estudo deve ser solicitado para a confirmaç iagnóstico clínico de hemocromatose, suspeita
após avaliaç clínica, pacientes com elevaç inexplic vel da ferritina ou saturaç transfe rrina,

ñ avaliaç o de parentes de pacientes afetados e diagnóstico pr -natal.


M todo:
c^
Condi o: óKô
PCR-RFLP para mutaç s pontuais C282Y e H63D.

2,0 mL de Sangue Total (EDTA).

ô
2,0 mL de Saliva (swab bucal).
Conservaç o para envio:
X
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç o conservante fornecida pelo laboratório.

Mut ¢   o 202 (G A) da G6PD


Coment
rios:
XPYÁaKdÁ` XPY
ñ XKY4]K[^
Este estudo consiste na detecç rincipal mutaç , dentre os indivíduos com a variante A, que leva
à defici cia da Glicose 6 Fo sfato Desidrogenase.
M todo:

óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase (PCR -RFLP)

ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Enviar em temperatura ambiente.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 153


Mut ¢   o da Alfa 1 Antitripsina
Coment
rios:
]K[
Este estudo detecta os alelos mutantes S e Z que levam à defici cia da alfa -1 antitripsina, um dos

ñ KX Y4^
principais fatores causadores de enfisema e outras doenças pulmonares.
M todo:

óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase (PCR -RFLP)

ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o pa ra envio:
Enviar em temperatura ambiente.

Mut ¢   o do Gene da MCAD


Coment
rios:
KX Y X V V Z
Analisamos a mutaç A985G da enzima MCAD atrav s da t cnica de PCR. Esta mutaç ra uma
KX YÛXPY«d \K^
ñ KX Y4^ WKm
desordem potencialmente fatal na beta oxidaç o mitocondrial de cidos graxos. Al teraç
Síndrome da Morte S ita Infantil.
M todo:
ssociada a

óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase (PCR -RFLP)

ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Enviar em temperatura ambiente.

Paternidade, Estudo de Determin ¢  o


ñ
TRIO: Suposto Pai, M XK^4^
Filho DUO: Suposto Pai e Filho ou M XK^4^
Filho
M todo:

óKô V
PCR-STR Fluorescente (Estudo de marcadores polimórficos atrav s de tipagem).
Condi o:
2 tubos de Sangue (EDTA) p/ cada indivíduo.
2 tubos de Saliva (swab bucal) p/ cada indivíduo.
Laboratórios:

ô XKY
Fichas de identificaç /autorizaç XKY4` X
/ a coleta dever o ser preenchidas (kit fornecido pelo laboratório).
Conservaç o para envio:
X
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç o conservante forn ecida pelo laboratório.

Quebras Cromossômicas, pesquisa

Z V YK`KZ ^XKY4[PdaK^WP[ KX 4Y Ka ^
Coment
rios:
Esta pesquisa consist
apl stica idi tica. A realizaç V K[ X
ica forma de diagnóstico da Anemia de Fanconi, discriminando -a da anemia
sta pesquisa laboratorial importante o só p ara diagnóstico, como

ñ YK\K^K[ V
tamb m para a detecç
M todo:
heterozigotos.

óKô
Cit
Condi o:
tica

1 tubo de Sangue Total em heparina sódica.

V
- Informar medicamentos em uso.
- O tubo deve ser est ril.

Conser © &õKóKô
- Informar dia, hora da coleta e idade do paciente.
o para envio:
Enviar o material resfriado ( [KXPY
congelar) devendo chegar ao setor em at 8 horas.VÉ_
154 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Sexo Gen \ tico

VV V
Coment
rios:
Atrav s do estudo de marcadores moleculares para o cromossomo X e Y possível definir o sexo

^4[KXKY ^V
gen tico de um indivíduo. O sexo feminino apresenta dois cromossomos X e o sexo masculino um
cromossomo X e um Y. Este test mais seguro que o exame de Cromatina Sexual.

ñ Este test
M todo:
serve de diagnóstico para Síndrome de Turner.

óKô
PCR-STR Fluorescente
Condi o:
2,0 mL de Sangue (EDTA).

ô
2,0 mL de Saliva (swab bucal).
Conservaç o para envio:
X
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç o conservante fornecida pelo laboratório.

Síndrome de Gilbert, diagnóstico gen \ tico


Coment
rios:
Este est KaKY V
indicado para afastar hipótese de doenças ^K`KZ
 ticas, visto ser a Síndrome de Gilbert
]K[
ñ Z
caracterizada por um aumento de bilirrubina indireta mesmo na aus cia de hemólise ou doença
hep tica.
M todo:

óKô
PCR-STR Fluorescente
Condi o:

ô V4þ a
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Enviar at ias em temperatura ambiente. N congelar. XKY
Síndrome de Willians, diagnóstico molecular
Coment
rios:
O diagnóstic YV VZ
feito atrav s da pesquisa de uma deleç regi XKYî[Kd XKYîa
o gene da elastina, o que
caracteriza as anomalias dent rias e faciais, retardo mental, estenose aórtica supravalvar e estenose

ñ KX Y4^
pulmonar.
M todo:

óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase - PCR

1 tubo de Sangue total (EDTA)

c XK^
Swab bucal.
- Exame realizado em m , pai e filho.

ô
- Enviar informaç es clínicas.
Conservaç o para envio:
Enviar em temperatura ambiente.

SRY, Estudo por PCR


Coment
rios:

V [KX XKYÓaK^ X ZP`


Este estudo tem como objetivo a definiç o de forma r ida e segura do sex Yà\P^K[ V
tico de um indivíduo

4
^
atrav s da utilizaç

ñ XKY4^
test
M todo:
ste marcador d o cromossomo Y (SRY) e marcadores do cromossomo X. Este
o serve para diagnóstico da Síndrome de Turner.

óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase - PCR

2,0 mL de Sangue Total (EDTA).

ô
2,0 mL de Saliva (swab bucal).
Conservaç o para e nvio:
X
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç o conservante fornecida pelo laboratório.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 155


Surdez Cong 6 nita, diagnóstico molecular

PX Y [Kd ÿ Pa «^ V Y«` KX 4Y K[ 4Y K\ K^ K[ 4^ Ka d X
Coment
rios:
O gene da conexi fš rincipal gene envolvido na perda neurosensorial da audiç o. Este e studo

ñ detecta a mutaç  
M todo:
l G (ou 30 del G) que consiste na principal mutaç conexina.

óKô
PCR-STR Fluorescente
Condi o:

ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Enviar em temperatura ambiente.

Translo s ¢  o BCR-ABL


V V
Coment
rios:
V
Atrav s da t cnica de PCR possível detectar de forma muito sensível a translocaç tre os
cromossomos 9 e 22 (cromossomo Philadelphia), caracterizando geneticamente a Leucemia Mielóide
XKYí^P[
ñ KX Y4^
Crônica (LMC).
M todo:

óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da P olimerase Reversa (RT-PCR)

ô
3,0 mL de Sangue de medula óssea (EDTA) e/ou Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
X
Enviar material refrigerado. N o congelar.

156 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Agreg ¢  o Plaquet A ria

Z Z KX Y
Coment
rios:

c ^ Z YKZK[K\ \K]K[ m V XKY


O teste est indicado em todas as patologias onde podemos encontrar anormalidades da funç
plaquet ria, principalmente nas desordens c itas. Tam m usado na investigaç laboratorial de
pacientes com manifestaç s clínicas hemorr icas ou trombóticas e no acompanham ento de indivíduos

XPY` c ^ Z XKY Z W ]
em uso de antiagregantes plaquet rios.
As alteraç s evidenciadas nos testes s vari veis para cada dist rbio cong nito ou adquirido de

ñ funç
M todo:
laquet ria e para cada medicamento.

X [V V
Valor de Refer ncia: ò
Born que registra o fenômeno da agregaç o de f orma ci tica, atrav s do agregômetro de plaquetas.


Adrenalina 40 a 80%

ADP 60 a 80%


Col ZK\K^K[KXKY Y4^

Ristocetina 70 a 90%
60 a 80%

óKô
Condi o:

Agregaç spontânea ausente

Sangue Total (4 tubos de citrato + 1 tubo EDTA).


- JO 8h.
Laboratórios:

V vv
ZKmKd
Recebemos ate às 09:00 horas na unidade matriz (exceto s dos) - material colhido e enviado no
mesmo dia at 2 horas após a coleta.

Informaç es nece rias:
- Informar medicamentos em uso.

XKY4[Kd V ë
- Fazer levantamento histórico de sangramento, aparecimento de manchas roxas, pet ias, medica -

Viÿ ô
mentos em uso, doenças de coagulaç família.
Conservaç o de envio:
At horas em temperatura ambiente.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 157


Anticoagulante Lúpico
Coment
rios:

] ]
Anticoagulantes circulantes ou inibidores adquiridos dos fatores da coagulaç s imunoglobulinas que
aparecem em indivíduos que possuem uma defici ncia cong nita (como resultado da administraç
XKY XKY KX ÁY Ka Y
WK`
fator deficiente) ou em pacientes hemostaticamente normais que desenvolvem um processo auto-imune,

XKY
sendo o mais comum deles o anticoagulante l ico. Sua presença pode causar tromboembolismo

ñ venoso recorrente, acidente vascular cerebral, abortos de repetiç .

ò X
M todo:
Teste de Inibiç o da Tromboplastina Tissular
Valor de Refer ncia:
< 1,15 negativo
1,15 a 1,20 duvidoso

ñ
M todo:
> 1,20 positivo

X
ò
Veneno de Víbora de Russel - Triagem com confirmaç o
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
2,0 mL de Plasma em citrato.
- JD 4h.

ô 4Z Y 4 ^ Z

Informaç es nece r ias: vv

Informar se est steve em uso recentemente de anticoagulantes e qual a dosagem.

^4[KXKY V
Laboratórios (regi o BH):

ô Viÿ c
Enviar para matriz no m ximo 2h após a coleta e at às 20 h do mesmo dia.
O exame sofre alteraç es importantes s
Conservaç o de envio:
for executado dent ro de at Viÿ  dK`Kê
s a coleta.

Enviar at horas em temperatura ambiente.

Z 
Laboratórios (outras regi es):
Neste caso, ser realizado apenas a metodologia Veneno de Víbora de Russel.

Z
- Colher em tubo siliconizado sem garrotear ou com garroteamento mínimo.
- O tubo de citrato dever ser o segundo na ordem da coleta. S ^ö[PXKY  Y
ver solicitaç
colher tubo sem anticoagulante, desprezar e depois colher o tubo com citrato.
tro exame, XKYöaK^÷Y
- Centrifugar imediatamente após a coleta (300 0 rpm por 15 minutos).

d4[KXKY Z
X V
- Separar o plasma cuidadosamente, transferindo-o para tubo siliconizado ou tubo pl stico. Cuidado
par tocar a ponteira na camada de c lulas, pois isto pode contaminar o plasma com plaquetas.
- Repetir o processo de centrifugaç o transferindo novamente o sobrenadante p/ outro tubo com os
mesmos cuidados anteriores a fim de garantir um plasma com menos de 10.000 plaquetas por mm3
de plasma.
- Contar Y4[KW
mero de plaquetas residual e caso tenha mais de 10.000/mm3 repetir o processo.

]
- Separar o plasma em duas alíquotas de no mínimo 1 mL cada e congelar imediatamente.

V  _ ôa
- Enviar material congelado, em gelo seco de prefer ncia.
Conservaç o de envio:
At
Z
ias congelar em temperatura inferior a 0o C.
Só poder ser rec ebida amostra que chegue ao laboratório congelada.

158 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


C \ lulas de Downey, pesquisa
Coment
rios:
Os linfócitos atípicos ( [PXKYý[K^KY Z
pl sicos) s XKYý^K[ ]K[ V
contrados na Mononucleose Infecciosa, em infecç s c^

viróticas e outras. Variam bastante em tamanho e apa r cia, sendo o tipo de c lulas maiores conhecido
como c lula de Downey.
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
1,5 mL de Sangue Total em EDTA e/ou 2 esfregaços sangüíneos secos em temperatura ambiente (sem
corar).
Veja tamb m: ñ dí`KZK\
©&õKóKô
Leucogram .169
Conser
Sangue: At V Vÿ þ ÿ Y  Y
o de envio:

Esfregaço: At
ras em temperatura ambiente.
ras em temperatura ambiente ( K[ KX Y
corados).

C \ lulas LE, pesquisa


V V Pa d
Coment
rios:

]K[
A c lula LE pode ser um neutrófilo, monócito e raramente um eosinófilo que fago citou a massa LE. O
V VZ
resultado

X Z V V P[ KX Y V
do como positivo ou negativo conforme a presença ou aus cia de c lulas LE. Por m, a
presença de somente uma c lula LE
]
suficiente para dar um resultado positivo, sendo necess rio

d V YKm
pesquis
c c ^c
para isso a observaç o de v rias c lu las LE típicas. No Lupus Eritematoso Sist mico a positividade da
servada em 70 a 80% dos casos. Podem ocorrer reaç es falso -negativas nas leucopenias,
uso de corticóides, etc e reaç es falso positivas em reaç s a drogas, artrite reumatóide,

ñ mV
glomerulonefrites, etc.
Veja tam m FAN.
M todo:

ò
Hargraves
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
7,0 mL de Sangue Total sem anticoagulante.
3,0 mL Liquor - Liq. Sinovial - Liq. Pleural - Líq. Ascítico - Lavado bronco alveolar.
Laboratórios:
] Z Z V
Sangue: mant -lo a 37o C por 2 horas após a coleta e envi -lo no m ximo at  s 16:00 horas (2a a 6a
feira) do mesmo dia da coleta. Líquidos: enviar líquidos corporais imediatamente após a coleta. N XKY
ô V
congelar. Refrigerar.
Conservaç o de envio:
V
Sangue: at 2 horas em temperatura ambiente. At 4 horas a 37o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 159


Citometria e Citologia (Líquidos corporais)
Coment
rios:
O estudo dos líquidos corporais V Z ZK\
ferramenta indispens vel para o diagnóstico, monitoraç o e
Z ] X
cavidades. É utilizado para diferenciaç
KW K[ \ XKY«a
prognóstico de processos infecciosos, infla matórios, hemorr icos e mesmo neopl sicos dessas
os processos em agudos ou crônicos, locais ou sist micos,

Z
bacterianos, viróticos ou f icos. O aumento de celularidade e suas particularidades, com predomínio
das formas polimorfonucleares ou linfomonocit rias, aliadas às determinaç s bioquímicas, exames
bacteriológicos e imunológicos define a presença e resposta ao tratamento de meningites, pneumonias,
c^
ñ artrites e peritonites.
M todo Citometria:

ñ Contagem manual
M todo Citologia:
XKY
ò
Microscopia - Coloraç - May Grunwald Giemsa
Valor de Refer ncia:
Líquor
Cor  incolor (xantocrômico at 30 dias de vida) V ZK\ Kd4aK^
Aspecto
V V V
 límpido, cristalino, transparente,
Leucometria  at c lulas/mm3
rocha

V
V
 Rec m nascido: ate 15 c lulas/mm3
Citologia diferencial de c lulas:  Adultos: 95% de linfócitos e at % de monócitos
 Crianças: 90% de linfócitos e at % de monócitos
V V  V (
Líq. Sinovial
Cor  amarelo palha
Aspecto  transparente, límpido

ZK\
Viscosidade  elevada
Co lo de mucina  grumo firme em líquido claro
Leucometria  0 a 200/mm 3
Neutrófilos  0 a 25%
Líq. Pleural

XPY Z
A presença de líquido detect vel no espaço pleural sempre patológica,
sim correlaç clínica e patológica.
V xistem valores normais e [KXKYÁ^
Líq. Ascítico
A presença de mais de 50 mL de Líquido ascítico na cavidade abdominal j
Lavado broncoalveolar
tológico. Z V `Kd
Cor  incolor
Aspecto  claro, límpido
Celularidade  200 a 1000 c lulas/mm3
Citologia  Macrófagos alve olares: 80 a 89 %
V
 Linfócitos: 8 a 18%
 Neutrófilos: < 3%

óKô V
 Eosinófilos: < 1%
 Outras c lulas: 0 %
Condi o:
1,0 mL Líq.Ascítico - Líq.Pleural - Líquor (EDTA) - Líq.Sinovial (puncionado de qualquer articulaç ).
5,0 mL Lavado broncoalveolar.
XKY
Laboratórios:
XKY X
V š ô
Enviar sob refrigeraç imediatamente após a coleta. N o congelar.
Conservaç o de envio:
At horas entre 2o e 8o C.

160 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Corpos de Heinz, pesquisa
Coment
rios:
X Z Z
Os corpos de Heinz s o observados em anemias hemolíticas de v rias etiologias, na defici ncia de
G6PD, nas hemoglobinopatias por hemoglobinas inst veis, na talassemia maior, nas intoxicaç s por
]c ^
drogas, esplenectomizados e outros. A pesquisa de corpos de Heinz deve ser solicitada para qualquer

ñ anemia de etilogia obscura.


M todo:
Azul de Crezil brilhante
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:

ViV4ÿþ _ÿ ô  YY
1,0 mL de Sangue Total (EDTA).
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.
At ras entre 2 O e 8O C.

Eletroforese de Hemoglobina
AN¶ LISE DE HEMOGLOBINA POR HPLC
Pd K[ Z
Coment
rios:
A V
lise das hemoglobinas constitui importante m todo diagnóstico para estudo das anemias

V XPYÁaKXK^ Y V
hemolíticas e talassemias determinadas congenitamente. As hemoglobinas anômalas mais comumente

c
encontradas s : S, C, D, E, O, I , J, Lepore e H. Atrav s da eletroforese em pH alcalino e do HPLC
tamb m s terminados os padr es normais (HbAA) e de patologias como persist cia heredit ria de]K[ Z
Z aKY V XKYâY âa XKYâaK^âd
Hb Fetal, β-Talassemia, α-Talassemia e outras entidades clínicas diversas. A metodologia de
eletroforese de Hb em pH ci sada para confirmaç iferenciaç lgumas fraç es de c
ViV4ÿþ _ ÿ ô   Y Y
hemoglobinas encontradas em eletroforese de pH alcalino.
Conservaç o de envio:
At
At
ras em temperatura ambiente.
Z V
ras entre 2o e 8o C para pH cido e at 7 dias entre 2o e 8o C para HPLC.

ñ
pH ¶ IDO
M todo:
Agar Citrato pH 6,2
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Hemoglobina A
Condi o:
1,0 mL de Sangue Total (EDTA).

ñ
pH ALCALINO (HPLC)
M todo:

Valor de Refer ncia: ò


Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC

 Hemoglobina A1  94,3 a 96,5%


 Hemoglobina A2 

óKô
 Hemoglobina Fetal  at ,0 %
Condi o:
Vÿ
2,5 a 3,7%

1,0 mL de Sangue Total (EDTA).

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 161


Eosinófilos

XKY«aK^«[KXK^ YÝXKYîa dPm


Coment
rios:
A pesquisa de eosinófilos em materiais diversos ajuda na elucidaç iagnóstica d e numerosas

X XPYì[Kd
patologias. O achado de eosinófilos na urina ajuda na confirmaç frite intersticial. No escarro e

V Z dÝ[KXPY
lavado brônquico s o característicos da asma brônquica. Nas fezes, s ndantes na disenteria
amebiana, na secreç sal e conjuntival su gerem processos al rgicos. No líquor, embor
patognomônico, constitui dado importantíssimo no diagnóstico de certos processos parasit rios do

ñ sistema nervoso (cisticercose, equinococose).


M todo:
XKY ò
Coloraç May -Grunwald - Giemsa
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Negativo

XKY
Fezes - Urina - Escarro - Secreç Nasal - Lavado Brônquico - Líquor - Secreç conjuntival (lâminas XKY
ôZ
confeccionadas ou material biológico).
Conservaç o de envio:
Lâminas j confeccionadas : At V4þ ÿ V  Y
ras em temperatura ambiente, sem corar, mantidas secas, longe
de calor e umidade. Após corar, at 15 dias em temperatura ambiente.

V0_
Líquor e Lavado brônquico : enviar imediatamente após a coleta.
Urina - Fezes - Escarro: at horas após colhida.

U
Eritrograma
HEM CIAS – HEMATÓCRITO – HEMOGLOBINA – VCM – HCM - CHCM
Coment rios:

X
Rotineiramente indicado na avaliaç o de anemias e policitemias.
M todo:
Citometria de Fluxo
Valor de Refer ncia: ò ZP\
Condi o: óKô
veja Hemograma p . 166

1,0 mL de Sangue Total (EDTA).


- JD 4H.
Laboratórios:
V
Enviar, al m do Sangue total, 2 esfregaços sanguíneos preferencialmente confeccionados sem
anticoagulante. As lâminas devem ser identificadas com nome completo do paciente ou iniciais, sendo

V ð ô Y
conveniente que o primeiro nome seja escrito por extenso.
Conservaç o de envio:
At V
ras em temperatura ambiente. At 6 horas, entre 2o e 8o C (Caso seja enviado esfregaço
sangüíneo, sem corar e junto com o sangue).

162 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Fibrinog 6 nio
Coment
rios:
Os níveis de fibri [PYK\K]K[ XKYýd a ^K`KZ
io est
disseminada, fibrinólise e doenç XKYÛ^ Z X
iminuídos em afibrinogenemia heredit ria, coagulaç o intravascular
tica. Est levados em estados inflamatórios agudos, gravidez,

ñ uso de contraceptivos orais, estrógenos e andrógenos.


M todo:
Coagulom trico Vò
Valor de Refer ncia:
 Adultos  200 a 450 mg/dL

óKô
 Crianças  150 a 300 mg/dL
Condi o:
1,0 mL de Plasma (Citrato).
- JD 4h.
Laboratórios:

V0V4_þ ô
Separar o plasma imediatamente após a coleta e congelar.
Conservaç o de envio:
At horas em temperatura ambiente.
At dias congelado (m ximo - 4 o C) Z
Fil A ria, pesquisa
Coment
rios:
V YV Z
A pesquisa em sangue perif ric indicada para o diagnóstico de filaríase linf tica causada pelo agente

ñ mV
Wuchereria bancrofti.
Veja tam m Filariose.
M todo:

ò
Esfregaço em Lâmina - Coloraç
Valor de Refer ncia:
Giemsa XKY4aK^
óKô
Negativo
Condi o:

Z
1,0 mL de Sangue Total em EDTA + 2 esfregaços sangüíneos.
- Pesquisa de microfil rias: colher entre 22:00 e 04:00 horas.

X ô
Laboratórios:
N o Refrigerar. Enviar o mais r ido possível. ZK`
ViV ÿ_  Y
Conservaç o de envio:
Lâminas, at 48 horas em temperatura ambiente (sem corar).
Sangue, at ras em temperatura ambiente.

Fragilidade Osmótica das Hem As ias


Coment
rios:

[KaKY Z W
O aumento da fragilidade osmótica ocorre na esferocitose heredit ria. A diminuiç Z Z XKYîaKd
fragilidade

ñ ]
osmótica ocorre nas hipocromias, qua ` m n mero significante de hem cias em alvo (Síndromes
Talass micas), nas hemoglobinopatias e nas anemias ferroprivas.
M todo:
Dacie
Valor de Refer ncia:
Hemólise Curva Imediata
ò Curva após 24h a 37 o C
Inicial 0,50% de NaCL 0,70% de NaCL
50% 0,40 a 0,45% de NaCL 0,45% a 0,59% de NaCL

óKô
Final
Condi o:
0,30% de NaCL

5,0 mL de Sangue Total Heparinizado.


0,20% de NaCL

- JO 8h.
XKY
- N realizamos aos s ZKmKdPaKY V
s e v spera de feriados.
Laboratórios:
Enviar at Viÿ  Y
ras após a cole ta em temperatura ambiente.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 163


Hemoglobinas
HEMOGLOBINA

Coment rios:
Indicada na avaliaç
M todo:
XKY4aK^
anemias e policitemias.

ò `KZP\
Espectrofotometria com reagente livre de cianeto
Valor de Refer ncia:

óKô
veja Hemograma
Condi o:
.166

1,0 mL de Sangue Total (EDTA).

V V ðš ô  Y
- JD 4H.
Conservaç o de envio:
At horas em temperatura ambiente.
At ras entre 2 o e 8o C.

HEMOGLOBINA A2

Coment rios:

c^
Indicada na pesquisa das Beta-Talassemias. A Beta Talassemi d V aPYK^K[
ça heredit ria, freqüente comZ
ñ apresentaç s clínicas variadas, que mostram níveis elevados da HbA2.
M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:

óKô
2,5 a 3,7%
Condi o:

ViV4ÿþ _ ô  Y
1,0 mL de Sangue Total (EDTA).
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.
At dias entre 2o e 8o C.

HEMOGLOBINA FETAL

Coment rios:

V Z
Indicada no diagnóstico das Beta -Talassemias (menor, intermedi ria e maior) quando ser contrados
valores aumentados de HbF. Tamb m se presta para o diagnóstico de Persist cia Heredit ria de ]K[ XPYö^K[ Z
ñ Z
Hemoglobina Fetal. Taxas altas de Hb Fetal podem ser encontradas em alguns casos de esferocitose
heredit ria, anemia falciforme, leucemias agudas e crônicas, etc.
M todo:

ò V 
Singer / Betke / Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:

ViiV ÿ ÿ ]K[
 Singer  at ,0%
 Betke  at ,0%
 HPLC  at ,0 %
Obs.: O valor de refer cia para Hemoglobina Fetal para crianças no primeiro m s de vi ] Ka d V Ka ^ _ ( d
óK] ô
90%. Este valor decresce gradativamente atingindo o valor normal de adulto aproximadamente no 5o
m s.
Condi o:

ViV4ÿþ _ÿ ô  YY
5,0 mL de Sangue Total (EDTA).
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.
At ras entre 2 o e 8o C.

Continua...
164 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õKóKô o...HEMOGLOBINAS

HEMOGLOBINA H - PESQUISA

Coment rios:

V X ] Z
Na doença de Hemoglobina H os agregados de HbH s o facilmente demonstr veis em grande n mero W
nas c lulas vermelhas. Nos portadores de Traços alfa -Talass micos pode ser difícil pois os agregados se

ñ apresentam em menor quantidade ou raros.


M todo:

]óKô ò
Azul de Crezil brilhante
Valor de Refer ncia:
Aus ncia de Hemoglobina H.
Condi o:

ViV4ÿþ _ÿ ô  YY
1,0 mL de Sangue Total em EDTA.
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.
At ras entre 2 o e 8o C.

HEMOGLOBINA S, TESTE DE SOLUBILIDADE


Coment rios:
O teste positivo indica presença da hemoglobina anômala S em heterozigose ou homozigose. Testes

ñ Z
falso-positivos podem ocorrer em policitemias e algumas hemoglobinas anormais raras. Testes falso-
negativos podem ocorrer por quantidades indetect veis de hemoglobina S.
M todo:
Ditionito de Sódio
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:

ViV4ÿþ _ÿ ô  YY
1,5 mL de Sangue Total (EDTA, Heparina ou Citrato).
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.
At ras entre 2 o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 165


Hemograma
Coment
rios:

V X
Constitui importante exame de auxílio diagnóstico n o somente para doenças hematológicas como
XKYîa
c ^ KX ÛY Ka Û^ a W
tamb m muitas outras de variadas etiologias. Rotineiramente indicado para avaliaç

Z
e anemias,
neoplasias hematológicas, reaç s infeccios as e inflamatórias agudas e crônicas, acompanhamento de
XKYÛaKd
terapias medicamentosas e avaliaç
c ^ dK`K]
ist rbios plaquet rios. Fornece dados para classificaç
Z
XKYÕ^KV [ c
anemias de acordo com alteraç s na forma, tamanho, cor e estrutura das hem cias e conseqüente
s

direcionamento diagnóstico e ter


cXK^Y c
tico. Orienta na diferenciaç tre infecç es viróticas e

XKY©ë Kd
[P\K]K[ V
bacterianas, parasitoses, inflamaç s, intoxicaç es e neoplasias atrav s das contagens global e
diferencial dos leucócitos e avaliaç morfológica dos mesmos. Atrav s de avaliaç ntitativa e

ñ morfológica das plaquetas sugere o diagnóstico de patologias co


M todo:
itas e adquiridas.

XKYD^ V XKY
ò ]
Sistema automatizado: Citometria de fluxo, laser, absorç spectrofom trica, dispers
óptica/fluoresc ncia e impedância.
Valor de Refer ncia:
RBC HGB HCT VCM HCM CHCM
Faixa Et ria
x106/mm 3 g% % fl pg %
RN (cord  ) 3,9 a 5,5 13,5 a 19,5 42,0 a 60,0 98,0 a 118,0 31,0 a 37,0 30,0 a 36,0
1 a 3 dias 4,0 a 6,6 14,5 a 22,5 45,0 a 67,0 95,0 a 121,0 31,0 a 37,0 29,0 a 36,0
1 semana 3,9 a 6,3 13,5 a 21,5 42,0 a 66,0 88,0 a 126,0 28,0 a 40,0 28,0 a 36,0
2 semanas 3,6 a 6,2 12,5 a 20,5 39,0 a 62,0 86,0 a 124,0 28,0 a 40,0 28,0 a 36,0
1 m s 3,0 a 5,4 10,0 a 18,0 31.0 a 55,0 85,0 a 123,0 28,0 a 40,0 29,0 a 36,0
2 meses 2,7 a 4,9 9,0 a 14,0 28,0 a 42,0 77,0 a 115,0 26,0 a 34,0 29,0 a 36,0
3 a 6 meses 3,1 a 4,5 9,5 a 13,5 29,0 a 41,0 74,0 a 108,0 25,0 a 35,0 30,0 a 36,0
6 meses a 2 anos 3,7 a 5,3 10,5 a 13,5 33,0 a 39,0 70,0 a 86,0 23,0 a 31,0 30,0 a 36,0
2 a 6 anos 3,9 a 5,3 11,5 a 13,5 34,0 a 40,0 75,0 a 87,0 24,0 a 30,0 31,0 a 36,0
6 a 12 anos 4,0 a 5,2 11,5 a 15,5 35,0 a 45,0 77,0 a 95,0 25,0 a 33,0 31,0 a 36,0
12 a 18 anos - mulher 4,1 a 5,1 12,0 a 16,0 36,0 a 46,0 78,0 a 102,0 25,0 a 35,0 31,0 a 36,0
homem 4,5 a 5,3 13,0 a 16,0 37,0 a 49,0 78,0 a 98,0 25,0 a 35,0 31,0 a 36,0
Adulto - mulher 4,0 a 5,2 12,0 a 16,0 35,0 a 46,0 80,0 a 100,0 26,0 a 34,0 31,0 a 36,0
homem 4,5 a 5,9 13,5 a 17,5 41,0 a 53,0 80,0 a 100,0 26,0 a 34,0 31,0 a 36,0
Neutrófilo Neutrófilos
WBC Eosinófilos Basófilos Linfócitos
Faixa Et ria segmentado bastonetes
x103/mm 3 /mm 3 /mm3 x103/mm3
x103/mm 3 x103/mm3
Ao nascimento 9,0 a 34,0 6,0 a 26,0 at  ,23 20 a 850 at&%$ 0 2,0 a 11,0
1 a 7 dias 9,4 a 34,0 1,5 a 10,0 at  ,01 20 a 850 at&%$ 0 2,0 a 17,0
8 a 14 dias 5,0 a 21,0 1,0 a 9,5 at ! ,20 20 a 850 at&%$ 0 2,0 a 17,0
15 a 30 dias 5,0 a 20,0 1,0 a 9,0 at#" ,90 20 a 850 at&%$ 0 2,5 a 16,5
2 a 5 meses 5,0 a 15,0 1,0 a 8,5 at 1,34 20 a 850 at&%$ 0 4,0 a 13,5
6 a 11 meses 6,0 a 11,0 1,5 a 8,5 at $ ,91 50 a 700 at&!$ 0 4,0 a 10,5
1 a 2 anos 6,0 a 11,0 1,5 a 8,5 at $ ,89 at&%' 0 at&!$ 0 1,5 a 7,0
3 a 5 anos 4,0 a 12,0 1,5 a 8,5 at $ ,96 at&%' 0 at&!$ 0 1,5 a7,0
6 a 11 anos 3,5 a 10,0 1,5 a 8,5 at $ ,86 at&'$ 0 at&!$ 0 1,5 a 6,5
12 a 15 anos 3,5 a 10,0 1,8 a 8,0 at $ ,73 at&'$ 0 at&!$ 0 1,2 a 5,2
> 16 anos 3,5 a 10,0 1,7 a 8,0 at $ ,84 50 a 500 at(")$ 0 0,9 a 2,9
Faixa et ria Monócitos /mm 3 Plaquetas x103/mm3 RDW %
Ao nascimento 400 a 1800 150 a 450 11,5 a 15,0
1 a 7 dias 400 a 1800 150 a 450 11,5 a 15,0
8 a 14 dias 400 a 1800 150 a 450 11,5 a 15,0
15 a 30 dias 50 a 1100 150 a 450 11,5 a 15,0
2 a 5 meses 50 a 1100 150 a 450 11,5 a 15,0
6 a 11 meses 50 a 1100 150 a 450 11,5 a 15,0
1 a 2 anos at *+$ 0 150 a 450 11,5 a 15,0
3 a 5 anos at *+$ 0 150 a 450 11,5 a 15,0
6 a 11 anos at *+$ 0 150 a 450 11,5 a 15,0
at *+$ 0

óKô
12 a 15 anos 150 a 450 11,5 a 15,0
> 16 anos 300 a 900 150 a 450 11,5 a 15,0
Condi o:
1,0 mL de Sangue Total (EDTA). JD 4H.
Laboratórios:
V
Enviar al m do Sangue total, 2 esfregaços sanguíneos preferencial mente confecionados sem
anticoagulante. As lâminas devem ser identificadas com nome completo do paciente ou iniciais, sendo

V ðô
conveniente que o primeiro nome seja escrito por extenso.
Conservaç o de envio:
At V
horas em temperatura ambiente. At 36 horas entre 2o e 8o C (Caso seja enviado esfregaço
sangüíneo, sem corar, junto com o sangue).
166 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Hemossediment ¢  o

X V XKY4aKd4aKYP^K[ X aKd V ^àW


Coment
rios:
A VHS m fenômeno n o específico e sua medi
V
clinicament til em desordens associadas com

VW
produç o aumentada de proteínas de fase aguda. Em artrite reumatóide ou tuberculose m índice de
progress

K[ dîW mV W Z
ça e na arterite temporal til ao diagnóstico quando mostra valores muito elevados.
VHS aumentada ocorre precocemente no Infarto Agudo do mioc rdio e Linfomas (maior especificidade

ñ V V
ltima). É tam m til como teste de screening em exames de rotina. Nem sempre uma VHS
aumentada indica presença de doença, pois tamb m influenciada pela idade, ciclo menstrual e drogas.
M todo:

Valor de Refer ncia: ò


Westergreen automatizado

, Homem - 0 a 15 mm na 1a hora
, Mulher - 0 a 20 mm na 1a hora

óKô
, Criança - 0 a 20 mm na 1a hora
Condi o:
1,0 tubo de Sangue Total (Vacutec ou EDTA).

V ÿôY
- JD 8h.
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.

Hemossiderina
Coment
rios:
É um t este sensível para a avaliaç XPYùaPd
reserva medular de ferro e como auxílio à interpretaç XKYÓa
o

Z
mielograma. Os resultados devem ser interpretados à luz da história clínica e podem ser utilizados
parâmetros subjetivos e semi -quantitativos, variando de 1 a 4 + em total m ximo de 4+:
. 1+/4+: ferro medular diminuído
. 2+/4+ e 3+/4+: ferro medular normal

W mV Z
. 4+/4+:ferro medular aumentado

]
É til tam m para pesquisar sideroblastos em anel que ocorrem em casos de anemia refrat ria, Z
ñ XKY4`K^
anemias siderobl sticas cong nitas e adquiridas, alcoolismo, leucemia mielóide aguda e outros.
M todo:
W
óKô
Coloraç
Condi o:
lo Azul da Pr ssia

Enviar 2 esfregaços de lâminas de Aspirado Medular (sem corar) + cópia do Hemograma e dados
clínicos disponíveis.

ñ ZK\
- Para coleta, agendar antecipadamente no laboratório.
Veja tamb m:

V  ( ô a
Mielograma p .169
Conservaç o de envio:
At ias em temperatura ambiente (mantidas secas, longe de calor e umidade).

Isopropanol, Teste
Coment
rios:
KX Y X Z
Indicado na avaliaç e diagnóstico de hemoglob inas inst veis. Resultados falso-positivos podem ocorrer

ñ quando houver um aumento da concentraç o de hemoglobina fetal e em amostras envelhecidas.


M todo:
Tris/Isopropanol
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:

V4þ ÿ ô  Y
3,0 mL de Sangue Total (EDTA ou Heparina).
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 167


Kleihauer

] X Z X K Y  YK\K]
^ádKZ [KZ
Coment
rios:
Útil na distinç o entre algumas formas de Talassemias (distribuiç
X YK\P]K[ V
eter nea nas hem cias) e

X V
Persist ncia Heredit ria da Hemoglobina Fetal (distribuiç o hom ea). Em casos d lise de

XK^ m V X XPY
sangue fetal (coleta intra-uterina) sado para confirmar se o sangue realmente fetal ou materno.
Tam m usado na determinaç o e quantificaç o aproximada de transfus materno -fetal em casos de

ñ m Rh negativo e feto Rh positivo.


M todo:
Coloraç XKY4ò`K^
la Eosina

ZZ
Valor de Refer ncia:

1 Sangue de cor
Condi o:
aKXKY
/ Adultos e > 2 anos de idade 0 < 0,05% de hem cias fracamente coradas pela hemoglobina fetal.

óKô 0 próximo de 100% de hem cias fortemente coradas pela hemoglobina fetal.

V V4šþ ÿ ô  Y
2,0 mL de Sangue Total (EDTA).
Conservaç o para envio:
At horas em temperatura ambiente.
At ras entre 2 o e 8o C.

Leishmaniose, pesquisa
Coment
rios:

c^
Usada para diagnóstico de leishmaniose tegumentar. De modo geral, as formas amastigot as s mais XKY
ñ abundantes na fase inicial da doença, tornando -se rara em les s antigas (resultados falso- negativos).
M todo:
Coloraç XKY4ò`K^
lo May -Grunwald/Giemsa
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
2 esfregaços de Raspado de Úlceras.
Laboratórios:

X X XKY V dë XK KY ^4[KXKY


X XPYÁaKYÁdå` W
Lavar abundantemente a les o com soluç fisiológica est ril. Essa limpeza deve ser feita par
haja contaminaç o do esfregaço por cocos que, normalmente, recobrem lcera. Secar a les com

X P[KaKYÁaKd»W
gaze esterilizada e raspar com alça bacteriológica as bor das da les o tentando, delicadamente, alcançar
a regi o do f lcera, logo abaixo da borda. Esperar a exsudaç lasma e colh -lo com alça ]
V
bacteriológica. Fazer no mínimo 4 esfregaços em locais diferentes, usando lâminas limpas e

XKY XKY
desengorduradas. Deixar os esfregaços secarem ao ar. Outro m todo simples consiste em comprimir a
lâmina contra a superfície cruenta da les , após remover crostas ou escarificar as les s c ^ [KV XKYˆ Z
lceradas,

c XKY4mKd
forçando a saída do exsudato onde poder ser encontrados os parasitos. Esse m todo d bons
Z
V4þ ÿ ô  Y
resultados em les es iniciais sem infecç cteriana associada. Enviar o mais r pido possível.
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente, sem corar.

168 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Leucograma
BASÓFILOS - BLASTOS - EOSINÓFILOS - LINFÓCITOS - METAMIELÓCITOS - MIELÓCITOS - MONÓCITOS -
NEUTRÓFILOS BASTONETES - NEUTRÓFILOS SEGMENTADOS - PROMIELÓCITOS
Coment rios:

Rotineiramente indicado na avaliaç XPYÊaP^ c c


infecç es, inflamaç es, acompanhamento de terapias

ñ mV
medicamentosas, neoplasias hematológicas, entre outras.
Veja tam m Hemograma.
M todo:

Condi o:óKô
Citometria de Fluxo

1,0 mL de Sangue Total (EDTA).


- JD 4H.
Laboratórios:
V
Enviar al m do sangue total, 2 esfregaços sanguíneos preferencialmente confeccionados sem
anticoagulante. As lâminas devem ser identificadas com nome completo do paciente ou iniciais, sendo

V ðô
que o primeiro nome seja escrito por extenso.
Conservaç o de envio:
At V
horas em temperatura ambiente. At 36 horas entre 2o e 8o C (Caso seja enviado esfregaço
sangüíneo sem corar junto com o sangue).

Mielograma
Coment
rios:

[KXKY
O mielogram dV
sado para auxílio diagnóstico em casos de citopenias onde outros exames laboratoriais

c^ Z
foram conclusivos e para diagnóstico diferencial das leucocitoses, trombocitoses, desordens

V W XKY4V a
imunoglobulínicas, neoplasias e patologias hematológicas, met stases infiltrativas de M.O e outras
doenças menos comuns. É til tamb m em casos de infecç s e parasitoses que podem acometer a

Condi o:óKô
medula óssea atrav s da visualizaç ireta dos patógenos e parasita s extra e intra-celulares.

02 esfregaços de Medula Óssea obtida por punç spirativa. XKY4d


Laboratórios:
Enviar esfregaços sem corar, cópia do Hemograma e dados clínicos disponíveis.

V  ( ô a
- Para coletar, agendar antecipadamente no laboratório.
Conservaç o de envio:
At ias em temperatura ambiente, protegidos de luz, calor e umidade.

Neutrófilos, pesquisa
Coment
rios:
A pesquisa de neutrófilos em materiais diversos ajuda na elucidaç XKYÝa [KZ
iagnóstica de numerosas
patologias. Sugere na maioria das vezes processos infecciosos ou inflamatórios de vias uri rias,

ñ pulmonares, intestinais, oculares e outros de acordo com o material examinado.


M todo:
Coloraç XKY4ò`K^
lo May -Grunwald/Giemsa
Valor de Refer ncia:

Condi o:óKô
Negativo

XKY X
ô Z
Fezes, Urina, Escarro, Secreç Nasal, Lavado Brônquico, Secreç o conjuntival.
Conservaç o de envio:

VV
Esfregaços j confeccionados :
Sem corar, at 72 horas em temperatura ambiente, mantidas secas, longe de calor e umidade.
Após corar, at 15 dias em temperatura ambien te.

V0_
Material biológico :
At horas após colhido.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 169


Nitro Blue Tetrazolium 2 NBT
Coment
rios:
V YâW mV X
O teste do NBT muit til na triagem de Doença Granulomatosa Crônica em que s XPYå^K[
contrados
resultados muito diminuídos. Tam m est o diminuídos no uso de antibióticos, corticóides, salicilatos.

[KXKY«aK^ c^ c
Resultados aumentados podem ser encontrados no uso de indometacina e contraceptivos orais. O teste
ve ser usado para diferenciar infecç s bacterianas de outras infecç es, produzindo numerosos

ñ resultados falso- positivos e falso– negativos.


M todo:
Reduç XKY4aKòY
NBT
Valor de Refer ncia:

Condi o:óKô
2 a 10% de Neutrófilos Positivos pelo NBT

2,5 mL de Sangue total heparinizado.


Laboratórios:

Vô
Enviar imediatamente após a coleta.
Conservaç o de envio:
At hora em temperatura ambiente.

Plaquetas (contagem)

] XKY©aK^ c^
Coment
rios:
Rotineiramente indicado na avaliaç trombocitose, plaquetopenias e alteraç s morfológicas de

ñ Veja tam m Hemograma.


M todo:
mV
plaquetas em patologias cong nitas ou adquiridas.

Fluxometria e impedância
Valor de Refer ncia: ò
150.000 a 450.000/mm 3

óKô X
Nota: Contagens anormais s o repetidas e confirmadas ao microscópio óptico e/ou contraste de fase.
Condi o:
1,0 mL de Sangue Total (EDTA).
- JD 4h.
Laboratórios:
V
Enviar al m do Sangue total, 2 esfregaços sangüíneos preferencialmente confeccionados sem
anticoagulante. As lâminas devem ser identificadas com nome completo do paciente ou iniciais, sendo

VV ðš ô  Y
conveniente que o primeiro nome seja escrito por extenso.
Conservaç o de envio:
At horas em temperatura ambiente.
At ras entre 2 o e 8o C.

Plasmodium, pesquisa

XKYöaPdö^ ` V ^ V V V YVZ X `V `V
Coment
rios:

diferenciaç s ci muito importante, j Zöë K^÷Y


A pesquisa em sangue perif rico indicada no diagnóstico de mal ria. A demonstraç o do parasito e a
tratament diferente para cada es cie. Es cies

ñ XKY4`K^
encontradas: P.vivax, P.falciparum, P.malariae.
M todo:

óKô
Coloraç
Condi o:
lo May -Grunwald/Giemsa

ô V
1,0 mL de Sangue Total em EDTA + 2 lâminas com gota espessa + esfregaços sanguíneos.
Conservaç o de envio:

VÁþ
Sangue - At 2 horas em temperatura ambiente.
- At 2 horas entre 2o e 8o C.
Esfregaço sanguíneo e/ou gota espessa - sem corar, 7 dias em temperatura ambiente.
- corado, em temperatura ambiente por tempo indeterminado.

170 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Proteína C
Coment
rios:
X Z ]
A proteína C regula o processo de coagulaç o sendo anticoagulante natural. Defici ncias adquiridas s
XKXKYY
intravascular disseminada. Defici cias co ] K [ [K\K]K[ XKY
encontradas em casos de desordens hep ticas, terapia com anticoagulante oral, coagulaç
itas s caracterizadas por tromboses venosas

ñ recorrentes e podem ser funcionais e/ou quantitativas.


M todo:

Cromog nico (Funcional)
Valor de Refer ncia:
78 a 134%

dKm V ] ]K[
Nota: Proteína extremamente termo sensível. Níveis diminuídos de atividade devem ser confirmados com

d  ^K`PZ ]K[
a dosagem do antígeno e devem ser excluídas causas de defici ncia adquirida: defici cia de Vitamina
K, uso de anticoagulantes, doenç
Wtica, nefropatia di tica, insufici cia renal crônica, fibrinólise,

V
presença de anticoagulante l pico e anticorpos anti-fosfolipideos.

]P[
Rec m-nascidos a termo ou prematuros sadios podem apresentar níveis diminuídos que devem atingir o

óKô
nível normal na infância ou adolesc cia.
Condi o:
3,0 mL de Plasma em citrato (citrato de sódio 3,8% proporç XKYîaP^
9 partes de sangue p ara 1 de
anticoagulante).
- Atenç o, X [KXKvY v

confundir com Proteína C Reativa.



Informaç es nece rias:
Informar uso de medicamentos e dados clínicos disponíveis. É desej vel que o pacient Z o esteja ^ý[KX
diminuiç XKX YýaKd V a
Proteína C. A suspens
Z XKYýaK^
qualquer medicaç
autorizaç o do m ico respons vel pelo paciente.
XKYâaK^ Z
usando anticoagulante oral por pelo menos 2 semanas e heparina por 48 horas. Tal fato leva a uma
ver ser feita sob a supervis XKYâ^
Laboratórios
Z
- Enviar amostra separada para Proteína C (dever ser exclusiva para este exame).

Z
- Colher em tubo siliconizado, sem garrotear ou com garroteamento mínimo.
- O tubo de citrato dever ser o segundo na ordem da coleta. S ^ö[PXKY  Y
ver solicitaç
colher tubo sem anticoagulante, desprezar e depois colher o tubo com citrato.
XKYöaK^÷Y
tro exame,

- Centrifugar imediatamente após a coleta (3000 rpm por 15 minutos).

d4[KXKY Z
X V
- Separar o plasma cuidadosamente, transferindo-o para tubo siliconizado ou tubo pl stico. Cuidado
par tocar a ponteira na camada de c lulas, pois isto pode contaminar o plasma com plaquetas.
- Repetir o processo de centrifugaç o transferindo novamente o sobrenadante para outro tubo com os
mesmos cuidados anteriores a fim de garantir um plasma com menos de 10.000 plaquetas por mm3
de plasma.
- Contar Yâ[KW
mero de plaquetas residual e caso tenha mais de 10.000/mm3, repetir o processo. Se
possível informar no pedido a contagem encontrada.

]K[
- Separar o plasma em duas alíquotas de no mínimo 1 mL cada e congelar imediatamente.

V ô
- Enviar material congelado, em gelo seco de prefer cia.
Conservaç o de envio:

Z
- At 4 dias congelado em temperatura inferior a - 4 o C.
- Só poder ser recebida amostra que chegue ao laboratório congelada.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 171


Proteína C Ativada, Resist 6 ncia
Coment
rios:
]
A resist ncia à proteína C ativ Pd Ka d V Z
um defeito heredit rio que, aparentemente, desempenha um papel

K]P[ V ]K[ V
importante na trombofilia. Aproximadamente 40% dos pacientes trombóticos apresentam esse defeito. A

freq cia da RPCa dez vezes maior do que defici cias de Proteína C, Proteína S e Antitrombina III
XKY©a
combinadas. O teste positivo pode ser confirmado atrav s da pesquisa da mutaç

mV
Leyden, que quando presente, caracteriza a alteraç XPY  ^ Z o Fator V de
redit ria da RPCa, embora outras mutaç s c^
ñ mais raras tam m tenham sido descritas.
M todo:
Coagulom trico Vò
Valor de Refer ncia:
≥ 0,86

- Este teste K[ KX ©Y Ka ^
- Teste extremamente sensível em temperatura, presença de plaquetas e uso de anticoagulantes.
ve ser interpretado isoladamente, pois defici cias c nitas ou adquiridas de ]K[ XKYKY [K\K]
X P_ KW `
Proteína C, Proteína S, Antitrombina III, Fibrinólise, Fatores de coagulaç , uso de anticoagulantes,
Anticoagulante ico, Anticorpos anti fosfolipídeos, devem ser consideradas, para sua correta

XKV Y
avaliaç o.

XK]KY [ a
- O teste positivo, desde que afastadas as causas acima, pode ser confirmado atrav s da pesquisa da
mutaç
c^
o Fator V de Leyden, que quando presente, caracteriza a alteraç heredit ria da Z
óKô
Condi o:
Resist cia a Proteína C Ativada, embora outras mutaç s mais raras tenham sido descritas.

3,0 mL Plasma em citrato (citrato de sódio 3,8% proporç XPYÜaP^


9 partes de sangue para 1 de
anticoagulante).
- JD 4h.
Z
- É desej vel que o paciente n XKY©^ XKY
steja usando anticoagulante oral por pelo menos 2 semanas e
XPYýaK^ Z XKY
X vv
V a
heparina por 48 horas. A suspens de qualquer medicaç
autorizaç o do m ico respons vel pelo paciente.

Informaç es nece rias:
Z ver ser feita sob a supervis e

Informar uso de qualquer medicamento e dados clínicos disponíveis.


Laboratórios:

^ì[KXKY  Y XKY aP^


Colher em tubo siliconizado sem garrotear ou com garroteamento mínimo. O tubo de citrato dever ser o
segundo na ordem da coleta. S ver solicitaç outro exame, colher um tubo sem
Z
anticoagulante, desprezar e depois colher o tubo com citrato. Centrifugar imediatamente após a coleta

Z X
(3000 rpm por 15 minutos). Separar o plasma cuidadosamente, transferindo-o para um tubo siliconizado

X
ou tubo pl stico. Cuidado para n o tocar a ponteira na camada de c lulas, pois isto pode contaminar o
plasma com plaquetas. Repetir o processo de centrifugaç o transferindo novamente o sobrenadante
V
plaquetas por mm3 de plasma. Contar Yì[KW
para outro tubo com os mesmos cuidados anteriores a fim de garantir um plasma com menos de 10.000
mero de plaquetas residual e caso tenha mais de
10.000/mm3 repetir o processo. Se possível informar no pedido a contagem encontrada. Separar o

]K[ ]K[ Z
plasma em duas alíquotas de no mínimo 1 mL cada e congelar imediatamente. Enviar o material
congelado em gelo seco de prefer cia. Só poder ser recebida amostra que chegue ao laboratório
congelada. A amostra separada para Resist cia da Proteína C Ativada dever ser exclusiva para este Z
V  ( ô a
exame.
Conservaç o de envio:
At ias congelar a amostra em temperatura inferior a - 20 o C.

172 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Proteína S
Coment
rios:
A diminuiç XK] YýaPd ] ýZ d YK[P\K]
prote ína S est ssociada com o aumento da incid ncia de tromboembolismo. S ] mV XKY
ñ `PZ
descritos tr s tipos de defici ncias c nitas e níveis de proteína S podem tam m estar diminuídos em
doenças he ticas, inflamatórias e durante tratamento anticoagulante.
M todo:
Coagulom trico
Valor de Refer ncia:

70 a 123%
- Proteína extremamente termo sensível. Níveis diminuídos de atividade devem ser confirmados com a

W
P rpura Trombocit YK`K]P[ XKY«^ YP`KZ \K]K[
dosagem do antígeno e devem ser excluídas causas de defici cia adquirida: Defici cia de Vitamina K,
ica Idi tica, uso de anticoagulantes orais, doença hep tica, crises inflamatórias
]P[ ZdPm V ]K[ ]K[
agudas, gravidez, reposiç stro ica, Síndrome Nefrótica, Nefropatia Di tica, Insufici cia Renal
Crônica e Fibrinólise.

V
anti-fosfolipidicos (Anticoagulante L ico e anti-Cardiolipínico). WK`
- Níveis elevados de atividade podem estar relacionados ao uso de heparina ou presença de anticorpos

- Rec m-nascidos a termo ou prematuros sadios podem apresentar níveis diminuídos, que devem atingir

Condi o: óKô
o nível normal em 90 a 180 dias.

3,0 mL de Plasma em citrato (citrato de sódio 3,8% proporç 9 partes de sangue para 1 de XKYîaP^
anticoagulante.
- JO 8h.
Z ^ý[KXKYý^
XKXKY4Y aKY V XPY
- É desej vel que o pacient steja usando anticoagulante oral por pelo menos 2 semanas e


XKY4aK^ vv
Z
ver ser feita sob a supervis
Informaç es nece rias:
autorizaç XKY4^
heparina por 48 horas. Tal fato leva a uma diminuiç da Proteína S. A suspens de qualquer
medicaç m dico respons vel pelo paciente. Z
Informar uso de qualquer medicamento e dados clínicos disponíveis.
Laboratórios:
A amostra separada para Proteína S dever ser exclusiva para este exame. Z Z
segundo na ordem da coleta. S ver solicitaç ^ì[KXKY  Y
Colher em tubo siliconizado, sem garrotear ou com garroteamento mínimo. O tubo de citrato dever ser o
outro exame, colher um tubo sem
anticoagulante, desprezar e depois colher o tubo com citrato. Centrifugar imediatamente após a coleta
XKYìaK^
Z dÛ[KXKY
(3000 rpm por 15 minutos). Separar o plasma cuidadosamente, transferindo-o para um tubo siliconizado
ou tubo pl stico. Cuidado par tocar a ponteira na camada de c lulas, pois isto pode contaminar o
plasma com plaquetas. Repetir o processo de centrifugaç transferindo novamente o sobrenadante XKY V
plaquetas por mm3 de plasma. Contar Yì[KW
para outro tubo com os mesmos cuidados anteriores a fim de garantir um plasma com menos de 10.000
mero de plaquetas residual e caso tenha mais de
10.000/mm3, repetir o processo. Se possível informar no pedido a contagem encontrada. Separar o

]
plasma em duas alíquotas de no mínimo 1 mL cada e congelar imediatamente. Enviar o material
Z
congelado, em gelo seco de prefer ncia. Só poder ser recebida amostra que chegue ao laboratório

V  ( ô a
congelada.
Conservaç o de envio:
At ias congelar a amostra em temperatura inferior a - 4 o C.

Prova do Laço
Coment
rios:

c X
Este teste permite uma avaliaç o da fragilidade capilar. Um teste positivo pode ocorrer em
Z c^
plaquet rias.
Valor de Refer ncia:

trombocitopenias, reaç es vasculares tóxicas para anormalidades vasculares heredit rias, disfunç s

Condi o: óKô
Negativo a (+).

Cliente deve estar presente na unidade de atendimento.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 173


Reticulócitos
Coment
rios:
VW
A contagem de reticulócitos til para avaliar atividade eritropoi tica: V
- valores aumentados: hiperatividade da medula óssea (reticulocitose). E xemplo: anemias hemolíticas.
- valores diminuídos: hipoatividade da medula óssea (reticulocitopenia). Exemplo: Aplasia medular.

ñ É importante para o diagnóstico diferencial das anemias e para acompanhar tratamento.


M todo:

Valor de Refer ncia: ò


Azul de Cresil brilhante

3 Percentual 4 0,5 a 1,5 %

óKô
3 Quantitativo 4 de 25.000 a 75.000/mm3
Condi o:

V0_ ð ô  Y
1,0 mL de Sangue Total em EDTA.
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.

Retr ¢   o do Co A gulo
Coment
rios:
Sua principal indicaç XKY V
como auxílio diagnóstico da Trombastenia de Glanzmann em que a retraç XKY V
ñ praticamente nula.
M todo:

ióKV ô ÿ_ ò
Aggler-Lucia
Valor de Refer ncia:
At %
Condi o:
5,0 mL de Sangue Total (sem anticoagulante) em tubo de centrífuga graduado + 1,0 mL de Sangue Total

ôV  V
(EDTA).
- Coleta at 5 s 18:00 horas.
Conservaç o de envio:
At hora em temperatura ambiente.

Sudan Black B
Coment
rios:

ñ Útil na classificaç XKYöaPd


s leucemias agudas, auxiliando na diferenciaç XKYöaKd
s linhagens linfóide e mielóide.
M todo:

Coloraç o Citoquímica de Sudan Black B
Valor de Refer ncia:
Presença de 3% de Blastos positivos em casos de leucos ^dP\ KaKd V
compatível com Leucemia Mielóide

óKô
Aguda.
Condi o:
2 esfregaços.
Laboratórios:
V
Enviar esfregaços sem conservante, mantidos secos, longe d e calor e umidade. Conserva-se at 30 dias
em temperatura ambiente. Enviar cópia do hemograma e dados clínicos disponíveis.
- Para coletar, agendar antecipadamente no laboratório.

174 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Tempo Atividade Protrombina 6 RNI 6 TAP
Coment
rios:

]K[ c
As utilizaç es mais comuns s XKYÁ`Kd X K Y
ra monitoramento de terapia anticoagulante oral, doenças h ticas,
]K[ ^P`KZ
ñ c^
defici cia de vitamina K, coagulaç intravascular disseminada, defici cia de fatores VII, V, X ou
protrombina, situaç s nas quais o Tempo de Protrombina/RNI pode enc ontrar-se prolongado.
M todo:
Coagulom trico
Valor de Refer ncia:

óKô
≥ 70 %
Condi o:
1,0 mL de Plasma (citrato).
- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

Z
Informar se cliente est ou esteve recentemente em uso de anticoagulante (Clexane, Heparina, Hirudoid,

XKYö[Pd
Liquemine, Marcoumar, Marevan e etc.) e qual a dosagem. Informar história de sangramentos
importantes anteriores, doenças de coagulaç família e testes de coagulaç o alterados previamente. X
P V šõ óKô Z iV ÿ  Kd K` ê
Laboratórios:
Enviar no m ximo at s a coleta.
Conserv o de envio:
At horas em temperatura ambiente.

Tempo de Coagul ¢  o

]K[ XKYza X ZÙd


Coment
rios:
Avaliaç a via intrínseca da coagulaç o. Teste de pouca sensibilidade. Est mentado nas
XKY
defici cias severas de qualquer um dos fatores da coagulaç (exceto os fa tores XIII e VII), nos casos

ñ de afibrinogenia e no uso de heparina em doses elevadas.


M todo:
Lee-White
Valor de Refer ncia: ò
óKô
5 a 12 minutos
Condi o:
2 tubos (2,0 mL cada) com Sangue Total sem anticoagulante.
- Cliente deve comparecer em uma das unidades.

Informaç es nece rias: vv

Informar medicamentos em uso.

Tempo de Sangria
Coment
rios:
V c^
É um m todo utilizado para avaliar as alteraç s vasculares e principalmente as alteraç s quantitativas
cc^ c^
Z Z aKZ [KW
e qualitativas das plaquetas. Tempo de Sangria prolongado ocorre em situaç es de alteraç s
vasculares, plaquetopenias prim rias ou secun rias com mero de plaquetas inferior a 50.000/mm3,

Z
defeitos qualitativos heredit rios e adquiridos das plaquetas e pelo uso de inibidores da funç
plaquet ria.
XKY
ñ
DUKE
M todo:
Duke
Valor de Refer ncia:
1 a 3 minutos
ò

Informaç es nece rias: vv

Informar medicamentos em uso.


- Cliente deve comparecer em uma das unidades.

Continua...
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 175
Continu õKóKô o...TEMPO DE SANGRIA

ñ
IVY
M todo:
IVY
Valor de Refer ncia: ò
7 Crianças 8 2 a 7 minutos
7 Adultos 8 3 a 9 minutos

Informaç es nece rias: vv

- Informar medicamentos em uso.


- Cliente deve comparecer em uma das unidades.

Tempo de Tromboplastina Parcial


Coment
rios:
V dP`K]
O PTT indicado nos casos on aP^ Z [KaK]K[
 te cia à hemorragia, antes de intervenç es cir rgicas e no c W X
XKY
controle de ter  tica anticoagulante pela heparina.
coagulaç intravascular disseminada, doenç
 d ^P`KZ ]
As causas mais comuns de PTT prolongado s o:
tica, anticoagulantes circulantes, terapia heparínica,

ñ hemofilias A e B, uso de anticoagulantes orais, defici ncia de vitamina K e hipofibrinogenemia.


M todo:
Coagulom trico Vò
óKV ô )(
Valor de Refer ncia:
At segundos acima do Plasma controle.
Condi o:
1,0 mL de Plasma em citrato.
- JD 4h.
Laboratórios:
Enviar no m ximo at Z vv
iV ÿ 
após a coleta do material.

Informaç es nece rias:
Z
Informar se cliente est ou esteve recentemente em uso de anticoagulante (Clexane, Heparina, Hirudoid,

X XPYd
Liquemine, Marcoumar, Marevan e etc.) e qual a dosagem. Informar história de sangramentos

V0_ ô
importantes anteriores, doenças de coagulaç o na família e testes de coagulaç lterados previamente.
Conservaç o de envio:
At horas em temperatura ambiente.

Teste Desnatur¢  o ao Calor


Coment
rios:

X K Á
Y K
[ K
X »
Y Y KX Y Z Z
Indicado na avaliaç e diagnóstico de hemoglobinas inst v eis. Em sangue com hemoglobinas normais a
XKY
ñ V ^ XKY4aK^
precipitaç corre ou ocorre em grau discreto. Em casos de hemoglobinas inst veis a precipitaç
m grande quantidade.
M todo:
Exposiç
ò
Hemoglobina a 50/60 o C
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:

V4þ ÿ ô  Y
3,0 mL de Sangue Total em EDTA ou Heparina.
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.

176 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


<
cido Fenilglioxílico

Coment rios:
V
O estireno (feniletileno) m solvente utilizado na produç XKY÷aK`P^öZ `KY Z
límeros pl sticos, borrachas e resinas,
Z
XKYV Z Z dK[Pa V Z Z
sendo neurotóxico e hepatotóxico. Seu metabolismo e he tico, tendo como metabólitos urin rios
principais o cido m
excreç
lico (85%) e fenilglioxílico (10%). O lcool inibe o metabolismo do estireno. A

Y V KX 4Y Z Kd K[ a Z V Z
rin ria desses metabólitos ocorre em duas etapa s: 6 a 7 horas após a exposiç o e 16 horas
após o t rmino da mesma. O cido fenilglioxílic um composto inst vel e pode apresentar perdas se a
X
ñ X
amostra for mantida em temperatura ambiente. A relaç cido m
c^
lico/ cido fenilglioxílico varia com
a concentraç o ambiental do estireno, sendo maior em concentraç s mais elevadas deste.
M todo:

X òZ
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
N o detect vel

óKô
9 IBMP para Estireno : 240 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
Condi o:

X
Urina final de jornada de trabalho - Urina recente - *Urina 24 h.
- N o deve ser colhido no 1o dia da jornada semanal.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, *enviar 50 mL de urina e informar volume total.

Instruç es de Coleta:
Z
V )( ô a
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.
<
cido 5 Hidroxi Indola s\ tico ; 5 HIAA (quantitativo)

Coment rios:
O 5-HIAA V
m metabólito da serotonina usado como marcador de tumores carcinóides (tumores
neuroendócrinos que se originam principa lmente nos tratos respiratórios e gastrointestinais). Alimentos

Z V Z V
ricos em serotonina devem ser evitados antes e durante a coleta. Medicamentos usados podem interferir
no resultado do exame: levodopa, imipramina, cido dihidrofenilac tico, metildopa, antidepressivo IMAO,
morfina, acetominofen, cido ac tico, salicilatos, formaldeído, isoniazida, fenotiazinas, xaropes com

ñglicerilguacolato e naproxifeno.
M todo:

Valor de Refer ncia:


< < 10 mg/24h
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC

Condi o: óKô
< Limiares = de 11 a 20 mg/24h

Urina 24h.

Z
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina (adulto) e 10 mL/L de Urina (criança) e refrigerar.
- Após dieta, colher Urina 24h p g. 353
Laboratórios:
Enviar 10 mL de Urina e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta.

Informaç es nece rias: vv

Z
Informar peso, medicamentos em uso, dose e tempo de uso.
Dieta
O paciente dever Z `P^
rmanecer 24 horas sem usar qualquer tipo de medicamento e sem ingerir os
alimentos relacionados, pois estes interferem no resultado: abacate, ameixa, banana, beringela, picles,

Vô]
nozes e tomate.
Conservaç o de envio:
At m s acidificada e entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 177


<
cido Hipúrico
U Z W `PW Y V Y V Yå`

Coment rios:
O cido hi ric [KZ mV
rincipal metabólito uri rio do tolueno (solvente para óleos, borrachas e t intas).

Z `K] XKY Ù^ `PXK^ V


cido hip ric um metabólito normal do organismo humano, podendo tam m advir de dietas ricas em
cido benzóico: frutas (ameixa, ssegos), gr s verdes de caf , alimentos conservados com benzoatos,

XKY c ^ Z X Z Z `KW
ketchup, mostarda, refrigerantes e alguns tipos d s. Antidepressivos IMAO, femprobamato,
dietilpropriona e cocaína podem aumentar a excreç o urin ria do cido hi rico. Acetominofen
XKY
ñ Z
(paracetamol), etanol, tabagismo e exposiç concomitante ao benzeno inibem a biotransformaç
hep tica do tolueno, acarretando em concentraç s urin rias baixas.
M todo:

V ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
> at ,5 g/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)

óKô
> IBMP ? 2,5 g/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
Condi o:

W
Urina de início ou **final de jornada de trabalho - *Urina 24h.
**Colher durante as ltimas 4 horas da jornada de trabalho.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, *enviar 50 mL e informar volume total.

Instruç es de Coleta:
Z
V )( ô a
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de e nvio:
At ias entre 2o e 8o C.

<
cido Homovanílico

Coment rios:
Z V [K4^ Z Z Kd K[ a V XZ m V
O cido homovalínico (HVA) o principal metabólito uri rio da dopamina. Cerca de 75% dos pacientes

s XKY©^
com neuroblastoma excretam níveis elevados de HVA cido vamilm

c^
lico. Níveis elevados tam m

]K[
ncontrados no feocromocitoma, ganglioneuroblastomas e Síndrome de Riley-Day. Excreç o do
HVA pode ser intermitente. Concentraç s sofrem interfer cias de alguns alimentos, tabaco, lcool

ñetílico e drogas.
M todo:

Valor de Refer ncia: ò


Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC

> 03 a 06 anos ? 1,4 a 4,3 mg/24h


> 06 a 10 anos ? 2,1 a 4,7 mg/24h
> 10 a 16 anos ? 2,4 a 8,7 mg/24h

Condi o: óKô
> Adultos

Urina 24h.
? 1,4 a 8,8 mg/24h

- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina (adulto) e 10 mL/L de Urina (criança).


Laboratórios:


Informaç es nece rias: vv

Z
Enviar 10 mL de Urina e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta.

Informar medicamentos em uso, dose e tempo de uso.


Dieta
O paciente dever Z`P^ Zý` Z
rmanecer 12 horas sem ingerir: lcool, fumo, refrigerantes com coca.
Medicamentos: O paciente dever ermanecer 7 dias sem ingerir medicamentos abaixo ou C.O.M.:
medicamentos aparentados às catecolaminas (descongestionantes nasais, broncodilatadores),
metildopa, tetraciclina, cloropromazina, quinidina, aspirina, disulfiran, reserpina, pridoxina e Levodopa.

Instruç es de coleta:
Z
Vô]
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At m s acifidificada e entre 2o e 8o C.

178 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


<
cido Mand \ lico
V Y XK Y^K`KZ Z Z

Coment rios:
O estireno (feniletileno) m solvente utilizado na produç de polímeros pl sticos, borrachas e resinas,

YíZ V
sendo neurotóxico e hepatotóxico. Tem metabolism tico, tendo como metabólitos urin rios Z
principais

XKYÁ^ š  X Y
metabolismo do estireno. A excreç XPYBV [PZ
cido mand lico (85%) e fenilglioxílico (10%). O lcool tem a capacidade de inibir o

Z aV X Z
ri ria desses metabólitos ocorre em duas etapas: 6 a 7 horas
após a exposiç
Z
ras após o t rmino da mesma. O cido man lico se correlaciona melhor com

X
os níveis de exposiç o ambiental que o cido fenilglioxílico. A relaç o cido man lico/ cido
fenilglioxílico varia com a concentraç o ambiental do estireno, sendo maior em concentraç es mais
a Vc Z
ñelevadas deste.
M todo:

X òZ
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
N o detect vel
@ IBMP para Estireno A 0,8 g/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)

óKô
@ IBMP para Etil-Benzeno A 1,5 g/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
Condi o:

- N
Laboratórios:
XPYaP^
Urina final de jornada de trabalho - Urina recente - *Urina 24h.
ve ser colhido no 1o dia da jornada semanal.

Especificar tipo de urina, *enviar 50 mL e informar volume total.



Instruç es de Coleta:
Z
V )( ô a
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.

<
cido Metil Hipúrico
Z XPY ` K W
Coment
rios:
XPY
O cido metilhi rico representa mais de 95% da fraç metabolizada dos xilenos (dimetilbenzenos). Os
V
XKY XKXY4KYîaKY4aK^îZ Z W
xilenos s tilizados como thinner para tintas e lacas, agentes de limpeza al m de outros usos
industriais. A primeira fase da excreç
X
cido metilhip rico ocorre nas pri meiras 10h e a segunda em

ñ XKY4aK^
torno de 48h após exposiç . Ingest lcool inibe a biotransformaç o do xileno, diminuindo a
excreç seu metabólito na urina.
M todo:

X òZ
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
N o detect vel

Z óKô [KXKYÓ`Kd W YÓZ W ÓY K[ KX Y XPY


@ IBMP A 1,5 g/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
Por presentar valor basal, cido metil hip ric sofre tanta variaç interindividual como o
cido hi rico.
Condi o:

W
Urina de início ou **final de jornada de trabalho - *Urina 24h.
** Colher durante as ltimas 4 horas da jornada de trabalho.

Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24h p g. 353
Laboratórios:
Z
V )( ô a
Especificar tipo de urina, *enviar 50 mL e informar volume total.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 179


<
cido Vanil Mand \ lico B VMA

Coment rios:
Z
O cido vanil m lico (VMA) Pd K[ c a ^ V VY XKY©aK^
principal metabólito da epinefrina e norepinefrina. Encontra -se
elevado em situaç s onde ocorrem elevada produç catecolaminas como no feocromocitoma,

Z
ganglioneuroblastoma, neuroblastoma e ganglioneuroma. Apresenta sensibilidade inferior a dosagem de
metanefrinas. V rios medicamentos e alimentos podem interferir na sua determinaç . É detectado em XKY
ñ70% dos casos de neuroblastoma.
M todo:

Valor de Refer ncia:


C Adulto
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC

D 10 a 35 µmoL/24 horas
C 02 a 18 anos D < 25 µmoL/24 horas

óKô
C < 02 anos
Condi o:
Urina de 24h.
D < 10 µmoL/24 horas

- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina (adulto) - 10 mL/L de Urina (criança) e refrigerar.
Laboratórios:
ZÓ^ U V
Antes de enviar, verificar pH da amostra que dever star entre 2 e 4. Adicionar cido Clorídrico at


Informaç es nece rias: vv

Z
alcançar o pH desejado. Enviar 10 mL de Urina e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta.

Informar peso, medicamentos em uso, dose e tempo de uso.



Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24h p g. 353 Z
V Z Z Z
Dieta
O paciente dever permanecer 12 horas sem ingerir: lcool, fumo, refrigerantes com coca, ch ,

Zù`
chocolate, caf , qualquer frutas (especialmente banana), conservas.
Medicamentos - O paciente dever ermanecer 7 dias sem ingerir medicamentos abaixo ou C.O.M.:
medicamentos similares às catecolaminas (descongestionantes nasais, broncodilatadores), metildopa,
tetraciclina, cloropromazina, quinidina, levodopa, cardidopa, piridoxina, aspirina, amoxicilina,

Vô]
antidepressivo IMAO, propanolol.
Conservaç o de envio:
At m s acidificada e entre 2o e 8o C.

Beta Caroteno

^K[KY V d«` X
Coment
rios:
Os carotenóides s o sintetizados a partir de vegetais e parcialmente convertidos ao retinol. O beta-
V
XKY XKY
carot rovitamina A mais comum e representa 25% dos carotenóides s ricos. Níveis baixos de
beta-caroteno associados a diminuiç da Vitamina A sugerem hipovitaminose A. Níveis elevados podem
ser encontrados na alimentaç

XKY XKY÷^K[
rica em carotenóides ( cenoura, espinafre), no hipotireoidismo,
hiperlipidemia, gravidez e diabetes melito. Níveis baixos s contrados na car cia de suprimento, m ]K[ Z
ñabsorç , tabagismo, etilismo, cirrose e gastrectomia.
M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
10 a 85 µg/dL

2,0 mL de Soro.
- JO 8h.
Laboratórios:


Informaç es nece rias: vv

ZK`
Material deve ser enviado o mais r ido possível. Usar frasco âmbar (sensível à luz).

Informar medicamentos em uso.


Interferentes:

Viÿ ( ô a
Diminuindo - contraceptivos orais, metiformim, óleos minerais, neomicina e kanamicina.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e -10o C.

180 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Deoxipiridinolina
c [KZ XKY«ê [Kd V ZK\K^K[KY
Coment
rios:
A deoxipiridinolina e a piridinolina constituem as ligaç es cruzadas da estrutura he licoidal do col

Z [KXPY c X ^ V ÿ (
tipo I. A quantidade de piridinolina e deoxipiridinolina uri rias refletem a reabsorç ssea (atividade

XKYâaK^
osteocl stica) sendo excretadas na raz o 3 deoxipiridinolina/1 piridinolina. A deoxipiridinoli mais

V
sensível que a piridinolina, sendo influenciada pela dieta. Considerando que a excreç sses

ZK` X dK`K] XPYöXKaKY ^


marcadores maior à noite, e que variaç s de at % podem ocorrer durante o dia, deve -se preferir a

c
coleta de 24 horas. Para monitorizaç o da resposta ter utica esses marcadores permitem detecç

Z
alteraç es de forma mais r ida que a densitometria óssea (2 a 10 semanas). Níveis elevados s
encontrados na osteoporose, Doença de Paget, met stases ósseas, hiperparatireoidismo e

ñ mV
hipertireoidismo. Hipotireoismo pode diminuir níveis excretados.
Veja tam m Piridinolina.
M todo:

Valor de Refer ncia:


E 02 a 10 anos
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC

F 31 a 110 nmoL/mmoL de creat.


E 11 a 14 anos F 17 a 100 nmoL/mmoL de creat.
E 15 a 17 anos F ≤ 59 nmoL/mmoL de creat.
E Adulto - Homem F 4 a 19 nmoL/mmoL de creat.

óKô
Condi o:
E Adulto - Mulher F 4 a 21 nmoL/mmoL de creat.

Urina 2h - *Urina 12h - *Urina 24h.


- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina (adulto) ou 10 mL/L de urina (criança). Refrigerar.
- Proteger da luz (frasco âmbar).
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, *enviar 10 mL de Urina e informar volume total.

Instruç es de Coleta:
Z
Vô]
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At m s acidificada e entre 2o a 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 181


Epinefrina e Norepinefrina G Catecolaminas
Coment
rios:

V K` Z
A epinefrina (adrenalina), a norepinefrina (noradrenalina) e a dopamina s o catecolaminas sintetizadas X YV
na medula adrenal, c rebro e sistema nervoso sim tico. Seu maior uso clínic

XKY
feocromocitoma, que se origina em 90% dos casos na supra-renal. Esses tumores s causa de
no diagnósti co do

X PXKY Y
Z XKY V X K Y Û ^ K [
hipertens severa de difícil controle, sendo em 10% deles malignos. Catecolaminas s compostos
l beis, sendo sua determinaç influenciada por uma s rie de v aríaveis pr -analíticas como dieta e
drogas. Catecolaminas elevadas tamb m s
V
contradas no trauma, pós -operatórios, frio, ansiedade,
V
]
retirada de clonidina e doenças graves intercorrentes. Valores de epinefrina > 200 pg/ml e de
norepinefrina > 2000 pg/ml t m sensibilidade de 85% e especificidade de 95% para o diagnóstico do
feocromocitoma.
c^
Drogas que aumentam concentraç s das catecolaminas : prazosin, fentolamina, amitriptilina,
desipramina, imipramina, nortriptilina, difenilhidramina, clorfeniramina, prometazina, clorpromazina,
clozapina, atenolol, labetamol, metoprolol, nadolol, propranolol, timolol, felodipina, nicardipina, verapamil,
metildopa, dopamina, hidroclorotiazida, furosemida, cafeína, nicotina, aminofilina, teofilina, salbutamol,
anfetaminas, efedrina, isoproterenol, pseudoefedrina, terbutalina, hidralazina, minoxidil, nitrogliceirna,

c^
nitratos, cocaína, insulina, levodopa, metilfenidato, metoclopramida, morfina, naloxona e TRH.
Drogas que diminuem concentraç s das catecolaminas : captopril, clonidina, reserpipna, haloperidol,

ñ bromoergocriptina, disulfiram e octeotrídeo.


M todo:
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC

Informaç es nece rias: vv

Medicamentos em uso, dosagem, dia, hora d ltima dose. dÁW


Dieta
Zå`
O paciente dever ermanecer 12 horas sem ingerir: lcool, fumo, refrigerantes com coca, caf , c , Z V Z
chocolate, fruta (especialmente banana).
Medicamentos: O paciente dever Z`P^
rmanecer 7 dias sem ingerir medicamentos que interferem C.O.M..

SANGUE
ValorH de Refer ncia:
Epinefrina I
ò < que 140 pg/mL
(Adrenalina) I entre 140 a 200 pg/mL I suspeitos
H I > que 200 pg/mL I muito sugestivo
Norepinefrina I < que 1400 pg/mL
(Noradrenalina) I entre 1400 a 2000 pg/mL I suspeitos
I > que 2000 pg/mL I muito sugestivo

óKô
H
Dopamina I < 30 pg/mL
Condi o:
2,5 mL Plasma (heparina) c/ glutationa reduzida.
- JO 8h, sem fumar.
Laboratórios:

c
Enviar em tubo pl stico congelado. Z V
Instruç es : Deixar cat ter na veia (heparinizado), acalmar o cliente. É necess rio que a amostra de Z
sangue seja colhida depois que o cliente permaneceu em repouso (deitado) no mínimo por 30 minutos,
em ambiente calmo. Após isto, descartar os primeiros 0,5 mL de sangue para lavar a heparina do cat ter. V
XPY XKY V
Coleta-se em heparina de 5 a 10 mL de sangue, homogeniza-se cuidadosamente e, imediatamente,
transfere-se para um tubo teste de vidro pr -congelado contendo 120 µL de soluç o EGTA/GSH.
^V X
Obs.: Os tubos ser fornecidos pelo laboratório. O tubo test invertido lentamente por alguns minutos,
com o auxílio das m s, para uma mistura adequada do sangue com a soluç reagente, mas sob XKY dV
Z
nenhuma circunstância deve -se agitar vigorosamente a amostra. Centrifugar rapidamente. O plasm

Viÿ ( ô a
transferido imediatamente para um tubo pl stico e congelado.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.

Continua...
182 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õPóKô o...EPINEFRINA E NOREPINEFRINA

URINA

Idades
ò
Valor de Refer ncia - µg/24h:
Epinefrina Norepinefrina Dopamina
< de 1 ano 0,0 a 2,5 0,0 a 10,0 0 a 85
1 ano 0,0 a 3,5 1,0 a 17,0 0 a 140
2 a 3 anos 0,0 a 6,0 4,0 a 29,0 40 a 260
4 a 9 anos 0,2 a 10,0 8,0 a 65,0 65 a 400
10 a 15 anos 0,5 a 20,0 15,0 a 80,0 65 a 400
adulto < de 60 < de 200 65 a 400
61 a 80 J suspeito 201 a 260 J suspeito
> 80 J sugestivo > 260 J sugestivo
Nota: Em cerca de 5% dos casos pode haver Falso-Positivos e 5% Falso-Negativos, por m em valores
limiares, na maioria dos casos.
V
Condi o: óKô
Obs.: Epinefrina com 15% ou mais do valor total das catecolaminas sugere processo intra-adrenal.

Urina de 24h.

c ^ `KZ
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina (adulto) ou 10 mL/L de Urina (criança) e Refrigerar.
K Após dieta, colher Urina 24h conforme instruç s g. 353
Laboratórios:

Z Zå^ Z
Antes de enviar, verificar pH da amostra que dever star cido (pH at ). Enviar alíquota 10 mL e Vš
Vô]
informar volume de total, hor rio inicial e final da coleta.
Conservaç o de envio:
At m s acidificada e entre 2o e 8o C.

Homocisteína
Coment
rios:
A homocisteí m ami [Kd V [KYKZ a P Y  Z
cido formado no metabolismo da metionina. Sua remetilaç  metioni XKY V [Pd V
dependente da cobalamina, cido fólico e da riboflavina. Homocisteína em níveis elevados um fator
V
Z ] K [ Zåd
de risco independente e forte de aterosclerose (doença coronariana, carotídea, vascular perif rica) e

Z
trombose. Valores elevados podem ser indicativos de defici cias de vitaminas B6, B12 (cobalamina),

V
cido fólico e riboflavina. Hiperomocisteinemia em gr vidas est ssociada a defeitos do tubo neural.

W ]K[
Valores elevados tamb m podem ser encontrados no uso de ciclosporina, corticóides, fenitoína,
metotrexato, trimetoprim, na insufici cia renal crônica, hipotireoidismo e em erros inatos do metabolismo

ñ (homocistin ria).
M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance – HPLC
Valor de Refer ncia:
J Homens: 4 a 14 µmoL/L

J ElevaçKXXKY4Y a
J Mulheres: 4 a12 µmoL/L
iscreta: 15 a 25 µmoL/L

óKô XKY4d
J Elevaç moderada: 25 a 50 µmoL/L
J Elevaç centuada: 50 a 500 µmoL/L
Condi o:
1,5 mL de Plasma (EDTA).
Laboratórios:

KXXKYY V
- Separar imediatamente at 10 minutos após a coleta.
- N colher amostra com o paciente deitado.

Viÿ ( ô a
-N sar o garote por muito tempo.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o a - 10o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 183


Metanefrinas - Fraç ¥ es
Coment
rios:
XKY
A metanefrina e a normetanefrina s metabólitos da epinefrina e normetanefrina respectivamente. T m ]
X ]K[ P[ Z XPY
importância clínica no diagnóstico do feocromocitoma, paragangliomas e neuroblastomas, sendo a
determinaç o uri ria das metanefrinas e sua raz com a creatinina muito sensíveis. Concentraç s
sofrem interfer cias de alguns alimentos e drogas, devendo a coleta ser realizada com o mínimo de
c^
estresse emocional e físico. Os tumores podem excretar catecolaminas de forma intermitente ou dentro

ñ
da faixa normal.
M todo:

Idades
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
Normetanefrina Metanefrina
< de 2 anos < que 1,30 < que 0,53 mg/g de creatinina
2 a 10 anos < que 0,73 < que 0,41 mg/g de creatinina
10 a 15 anos < que 0,43 < que 0,31 mg/g de creatinina

Condi o: óKô
> que 15 anos

Urina de 24h.
< que 0,41 < que 0,30 mg/g de creatinina

- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina (adulto) e 10 mL/L de Urina (criança). Refrigerar.
Laboratórios:
Z
Enviar 10 mL de Urina e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta.

Informaç es nece rias: vv

Informar peso, medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose. W


Dieta
O paciente dever Zå`K^ Z V Z
rmanecer 12 horas sem ingerir: lcool, fumo, refrigerantes com coca, caf , c ,
chocolate, fruta (especialmente banana).
Zý`
Medicamentos: O paciente dever ermanecer 7 dias sem ingerir medicamentos abaixo ou C.O.M.:
medicamentos similares às catecola minas (descongestionantes nasais, broncodilatadores), metildopa,
anti-depressivos tricíclicos, benzodiapínicos, levodopa, tetraciclina, cloropromazina), quinidina,
buspiroma, labetamol, sotalol, acetominofen, oxitetraciclina, bromoergocriptina, fenotiazidas e
propranolol.

Instruç es de Coleta:
Z
Vô]
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At m s acidificada e entre 2o e 8o C.

Paraminofenol
Coment
rios:
V Z XKY V Z
X K Y XKY Z
O paraminofenol m metabólito excretado na urina nas primeiras 24 horas após exposiç à anili na

[KXKñ Y c^
(utilizada em tintas, medicamentos, borrachas e pl sticos). A excreç ` rin ria do paraminofenol vari vel
sendo indicador absoluto avaliaç s individuais de exposiç .
M todo:

K[ XKY4aK^ ò Z
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
L tect vel

Condi o: óKô
L IBMP: 50 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)

Urina início ou final jornada de trabalho - Urina recente - *Urina 24h.


Laboratórios:
Especificar tipo de urina, *enviar 50 mL de urina e informar volume total.

Instruç es de Coleta:
Z
V )( ô a
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.

184 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Piridinolina
Coment
rios:
c K[ Z X Z
A deoxipiridinolina e a piridinolina constituem as ligaç es cruzadas da estrutura helicoidal do col geno

Z KX Y  XKYÛaK[K^ d V [KXKY
tipo I. A quantidade de piridinolina e deoxipiridinolina uri rias refletem a reabsorç o óssea (atividade
osteocl stica) sendo excretadas na raz :1. A deoxipiridinoli
V
mais sensível que a piridinolina,

c ^ XPYýaKd V
sendo influenciada pela dieta. Considerando que a excreç

`K]
sses ma rcadores maior à noite e que

XKYâaK^âd XPYí^Kc [
variaç s de at 20% podem ocorrer durante o dia, deve -se preferir a coleta de 24 horas. Para

Z
monitorizaç resposta tera tica esses marcadores permitem detecç

Z
mais r pida que a densitometria óss ea (2 a 10 semanas). Níveis elevados s
lteraç es de forma

osteoporose, Doença de Paget, met stases ósseas, hiperparatireoidismo e hipertireoidismo.


contrados na

ñ mV
Hipotireoismo pode diminuir níveis excretados.
Veja tam m Deoxipiridinolina.
M todo:

Valor de Refer ncia:


M 02 a 10 anos
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC

N 160 a 440 nmoL/mmoL de creat.


M 11 a 14 anos N 105 a 400 nmoL/mmoL de creat.
M 15 a 17 anos N 42 a 200 nmoL/mmoL de creat.
M Adulto - Homem N 20 a 61 nmoL/mmoL de creat.

óKô
Condi o:
M Adulto - Mulher N 22 a 89 nmoL/mmoL de creat.

Urina 2h - *Urina 12h - *Urina 24h.


- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina (adulto) ou 10 mL/L de Urina (criança). Refrigerar.
- Proteger da luz (frasco âmbar).
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, *enviar 10 mL de Urina e informar volume total. Enviar em frasco âmbar
(sensível à luz).

Instruç es de Coleta:
Z
Vô]
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At m s acidificada e entre 2o a 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 185


Serotonina O 5 Hidroxi Triptamina
Coment
rios:
V V
Zc^
A serotonina sintetizada a partir do triptofano nas c lulas cromafins intestinais ou em neurônios. Sua

]KV [ V Y
dosagem pode complementar o diagnóstico de tumores carcinóides. Concentraç s sofrem
interfer cias de alguns alimentos e drogas. A dosagem do metabólito da serotonina ( cido 5 hidroxi

ñ indolac tico)
M todo:
marcador mais sensível de tumores carcinóides.

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
P 50 a 200 ng/mL
P Intermedi rio Z Q 200 a 400 ng/mL

Condi o: óKô
P Tumor Carcinóide Q > 400 ng/mL

Z U
Z
Colher 10 mL de Sangue Total (em seringa pl stica contendo EDTA), dividir 5 mL deste sangue para

[KX X c^
cada tubo pl stico contendo 10 mg de EDTA e 75 mg de cido Ascórbico (fornecido pelo laboratório).

[KXKY
Homogeinizar imediatamente “ o esperar”, por invers o num total de 6 invers s, “sem agitar”, porque
pode haver hemólise. Centrifugar o sangue dos tubos a 1200 r.p.m. por 20 minutos. Separar o
plasma, congelar.
- JO 8h.
Laboratórios:
Z
Enviar o material congelado em tubo pl stico. O laboratório fornecer tubos p/coleta.

Informaç es nece rias: vv

Z
Informar peso, medicamentos em uso, dose e tempo de uso.
Dieta
Zù`
O paciente dever ermanecer 24 horas sem ingerir os alimentos relacionados, pois estes alimentos
interferem no resultado: abacate, banana, beringela, nozes, pickles, tomate.

Va Va
Medicamentos Os medicamentos usados pelo paciente podem interferir como resultado do exame. O
seu m ico deve estar ciente da necessidade do uso e somente o m ico pode sus `P^K[KaK]
-lo, evitar 7
dias, C.O.M: acetominofen, guafenesin, imipramina, antidepressivos IMAO, lítio, metildopa, morfina,

Viÿ ( ô a
naproxeno e reserpina.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.

186 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Vitamina A
Coment
rios:
X Vc ^ W ] X
A express o vitamina A se refere aos retinóides que t m atividade biológica do retinol. A Vitamina A
encontrada em produtos de origem animal lipossol vel e tem duas formas: o retinol (Vitamina A1) e a

sXKYâ^K[ ] V c ] Z ZÓdKm XKY


3-dehidro-retinol (Vitamina A2). Concentraç s em crianças s o menores q ue em adultos. Níveis baixos
contrados na defici ncia diet tica da vitamina, insufici ncia pancre tica exócrina, m sorç

ñ na hipervitaminose A, etilismo, uso de estr


M todo:
YK\K]K[
intestinal, parasitoses, síndrome nefrótica, infecç es e etilismo. Níveis elevados podem ser encontrados
ios e anticoncepcionais.

Valor de Refer ncia:


R 1 a 6 anos
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC

S 20 a 43 µg/dL
R 7 a 12 anos S 26 a 49 µg/dL
R 13 a 19 anos S 26 a 72 µg/dL

ôR Adulto
Condiç o:
1,5 mL de Soro.
S 30 a 80 µg/dL

- JO 8h.

Informaç es nece rias: vv

Informar medicamentos em uso.


Laboratórios:
ZK`
Viÿ ( ô a
O material deve ser enviado o mais r ido possível. Usar frasco âmbar (sensível à luz). Refrigerar.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o a -10o C.

Vitamina C
Coment
rios:
Z V [Kd«`P^ V ]P[
A vitamina C ( cido ascórbico) um antioxidante essencial que apresenta meia vida de 16 dias. Seu uso
clínico principal
após privaç XKY»aK^ X K Y â a K ^ Z
squisa da defici cia de vitamina C (escorbuto) que se manifesta 60 a 90 dias

KX ÓY K` Y VY V
s se oligoelemento. Por outro lado hipervitaminose C pode gerar aumento dos níveis de
oxalato com formaç
V X c lculos renais. A determinaç r HPLC m todo de escolha. Níveis
baixos tamb m s o encontrados em pacientes com sepses, pós -operatórios, SIDA , na síndrome do

W
desconforto respiratório, tabagismo, Doença de Adison, cirrose, grandes queimados, pancreatite, uso de
contraceptivos orais, aspirina, barbit ricos, estrógenos, contato com metais pesados, nitrosaminas e

ñ paraldeído.
M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:

óKô
0,4 a 1,5 mg/dL
Condi o:
1,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA).
- JO 8h.
Laboratórios:
Z Z
O material dever ser enviado o mais r pido possível. Usar frasco âmbar (sensível à luz). Enviar
congelado.

Informaç es nec ª vv

rias:
Informar medicamentos em uso.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 187


Vitamina D3 T 1,25 Dihidroxi
Coment
rios:
O termo “vitamina D” engloba a vitamina D produzida na pele (Vitamina D3 ou colecalciferol) e a vitamina
D de origem vegetal (Vitamina D2 ou ergocalciferol). O metabólito 1,25 dihidroxicolecalciferol (calcitriol) V
Z ZW ]K[ d X V Z X
a forma ativa da vitamina D apresentando meia vida de 4 a 6 horas. Juntamente com calcitonina e PTH
regulam o metabolismo do c lcio. A sua car ci
]K[
respons vel por atraso na mineralizaç o ó ssea
(raquitismo e osteomal cia). Dist rbios da hidroxilaç o à nível renal levam a defici cia de calcitriol com

hidroxicolecalciferol s XKY«^K[ ]P[


valores de outro metabólito, o calcidiol (25 -hidroxicolecalciferol) normais. Valores baixos de 1,25-

XKY
contrados na insufici cia renal e hipoparatireoidismo. Valores elevados de

ñ 1,25-hidroxicolecalciferol podem ser encontrados na gravidez, sarcoidose e na intoxicaç vitamínica.


M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:

óKô
20 a 76 pg/mL
Condi o:
1,8 mL de Soro.
- JO 8h.
Laboratórios:
ZK`
Enviar o mais r ido possível congelado.

Vitamina E

d WV Y
Coment
rios:

XPY V W XKY ]K[


É uma vitamina lipossol vel antioxidante que previne danos nas membranas celulares por radicais livres.
A sua forma mais ativ

XKY
alfa-tocoferol. Sua dosagem til na investigaç da sua defici cia (quadro

c
neurodegenerativo, anemia hemolítica e alteraç visual). Níveis baixos podem ser determinados por m
absorç (pancreatite, fibrose cística, atresia de vias biliares, ressecç es intestinais), prematuridade,
Z
ñ etilismo, cirrose, uso de anticonvulsivante, colestiramina, óleos minerais e contraceptivos orais.
M todo:

Valor de Refer ncia:


U Prematuro
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC

V 0,25 a 0,37 mg/dL


U 1 a 12 anos V 0,3 a 0,9 mg/dL
U 13 a 19 anos V 0,6 a 1,0 mg/dL

óKô
Condi o:
U Adulto

1,5 mL de Soro.
V 0,5 a 1,8 mg/dL

- JO 8h.
Laboratórios:


Informaç es nec ess rias:

ZK`
O material deve ser enviado o mais r ido possível. Usar frasco âmbar (sensível à luz).

Viÿ ( ô a
Informar medicamentos em uso.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o a -10o C.

188 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Adenovírus – Pesquisa direta
Comen
rios:

Z V ZK`
Útil para estabelecer o adenovírus como agente etiológico de pneumonia, tonsilite, gastroenterite, cistite

Y4ë K^ V
hemorr gica e ceratoconjuntivite. Tem como vantagem fornecer resultados mais r idos que a cultura

ñ viral. Resultados falso-negativos podem ocorrer, ma característica do m todo.

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia direta
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Aspirado de nasofaringe.
Lavado de nasofaringe.
Swab de nasofaringe.
Laboratórios:

XKY«^
Swab de nasofaringe, insira um swab cuidadosamente e o mais profundamente possível atrav s das VV
narinas, colha toda secreç
V K[ PX îY K` Y
xistente e friccione as paredes da nasofaringe de forma a obter c lulas.
Ressuspender em aproximadamente 1 mL de sallina est ril.

Z
Lavado de nasofaringe, nos casos em que o material
V
de ser aspirado, incline a cabeça do
paciente cerca de 70o para tr s, instile de 3 a 7 mL de soro fisiológico est ril, reaspire. Enviar

ô
imediatamente ao Laboratório Hermes Pardini.
Conservaç o de envio:
Refrigerar e enviar imediatamente.

Alfa 1 Anti-Tripsina
V
Coment
rios:

Z
AAT ma proteína de fase aguda, sendo o inibidor de protease mais abundante no plasma. AAT VY
c ]P[ [ V
principal componente da alfa-1-globulina, aumentando de forma r pida mas inespecífica em processos

Z
inflamatórios. Elevada em infecç es, artrites, vasculites, gravidez, terapia com estrógeno ou corticóide,

ñ `KZ ^P`KZ
neoplasias e pós -operatórios. Defici cia ge tica de AAT pode est associada com enfisema pulmonar,
doença he tica crônica, cirrose h tica e carcinoma hepatocelular.
M todo:


Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia:
W 0a1m s X 124 a 348 mg/dL
W 2 a 6 meses X 111 a 297 mg/dL
W 7 meses a 2 anos X 95 a 251 mg/dL
W 3 a 19 anos X 110 a 279 mg/dL

óKô
Condi o:
W Adulto

0,5 mL de Soro.
X 78 a 220 mg/dL

- JO 8h.
ô
Conservaç o de envio:
Ate 5 dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 189


<
Alfa 1 Glicoproteína cida
Coment
rios:
V [PXKY«^ W
AAGP ma glicoproteína sintetizada nos hepatócitos com meia vida de 3 a 5 dias. É uma proteína de
fase aguda, specífica, aparecendo em 12h após a inj ria e permanecendo por 3 a 5 dias. Níveis
elevados ocorrem em processos inflamatórios, gravidez, neoplasias e terapia com corticóides. Níveis
diminuídos ocorrem na síndrome nefrótica, terapia com estrógeno e enteropatia perdedora de proteínas.
É o principal constituinte da mucoproteína de Winzler. A dosagem de AAGP substitui com vantagens a

ñ dosagem de mucoproteína por ser mais específica e apresentar maior reprodutibilidade.


M todo:
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia: ò
óKô
41,0 a 121,0 mg/dL
Condi o:
0,5 mL de Soro.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Amebíase
Coment
rios:
A Infecç XKYî` Z
or Entamoeba histolytica pode ser assintom tica, causar doença invasiva intestinal ou
doença extra -intestinal. A sorologia possui maior sensibilidade para formas extra-intestinais (90%),

Z aP] ^VW XKY4a ^K`PZ KY P\ K] [


sensibilidade moderada para doença intestinal invasiva (75%) e ba ixa sensibilidade para formas
assintom ticas. O Test til na distinç e abscessos h ticos amebianos de pi icos, entretanto,

Z
a alta inci ncia de amebíase em nosso meio diminui o poder discriminatório do teste. Falso -positivos
podem ocorrer em pacientes com colite ulcerativa. Títulos de anticorpos podem ser detect veis por mais

ñ de 6 meses após tratamento eficaz.


M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JO 8h.
ô
Conservaç o de envio:
Enviar amostra refrigerada entre 2o a 8o C.

Antiestreptolisina O Y AEO
Coment
rios:
AEO elevada indica infecç XKY<`KY Z
r streptococos beta -hemolíticos, mas de forma isol dKaKd [KXPY
c c ^ V a K ^ XPY Wc
permitemdiagnóstico de febre reum tica ou glomerulonefrite difusa aguda. Níveis de AEO pod em

X
apresentar variaç s com valores normais diferentes em populaç es distintas. Títulos se elevando em
determinaç es seriadas s mais significativos que uma nica determinaç o. Nas infecç s c^
estreptocócicas, AEO
Z tectado em 85% das faringites, 30% das piodermites e 50% das GNDA. Na
Febre Reum tica, 80% apresentam AEO elevada 2 meses após início do quadro, 75% em 2 meses, 35%
em 6 meses e 20% em 12 meses. Falso– positivos podem ocorrer: tuberculose, hepatites,

ñ mV
esquistossomose.
Veja tam m Estreptozima.
M todo:
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Inferior a 250 UI/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
190 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Antígeno Carcinoembrion A rio Z CEA
Coment
rios:
V
CEA uma glicoproteína q ór K^î[KXPXKY Y V V \PXKYî^
specíf ica. Níveis elevados s o encontrados em v rios X Z
XPY
tumores, mas sua maior aplicaç no câncer coloretal. Utilizado para auxiliar no estadiamento e

XKYì^P[
monitorizaç , sendo o melhor marcador da resposta ao tratamento de adenocarcinomas gastro -
Z
Z
intestinais. Níves mais elevados s
Z contrados no câncer coloretal com met stases ósseas e

aP]K[ Z
hep ticas. Est presente em níveis elevados em 65% dos pacientes com carcinoma coloretal, ao

m V XKY Z
diagnóstico. Seu aumento pode preceder evi cias de met stases em exames de imagem. Outra s

W
neoplasias podem cursar com níveis elevados de CEA: câncer de mama, pulm , ov rio, estômago,

c^ c^ W `V
pâncreas, tero, tireóide e tumores de cabeça e pescoço. Níveis elevados tam m podem ocorrer em

Z Z
fumantes, inflamaç s, infecç s, lceras pticas, pancreatite , doença inflamatória intestinal, cirrose

XKY Z
hep tica, enfisema pulmonar, polipose retal e doença mam ria benigna. Resultados negativos podem
ocorrer na fase precoce do câncer e em alguns pacientes com câncer coloretal metast tico. Cirurgia,

ñ XKY4aK^
comparaç ve -se usar mesmo m todo. V
quimioterapia e radioterapia podem causar aumentos transitórios de CEA na circulaç . Para fins de

M todo:

ò ]K[
Quimioluminesc cia

X
Valor de Refer ncia:
N o fumante
Fumantes
[ < 4,0 nanog/mL
[ < 5,0 nanog/mL
Suspeito [ 5 a 10 nanog/mL

óKô
Maior probabilidade [ > 10 nanog/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JO 8h.

4Z  ^ ô
Informaç es nece rias: vv

Z
Est m uso de medicamentos?J fez este exame anteriormente?

V4þ
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Antígeno HLA B27, pesquisa


Coment
rios:

ZÓ` XKY«[KY
Os genes do complexo maior de histocompatibilidade (HLA) codificam a produç o de proteínas
(antígenos). O antígeno HLA B27 est resente em 10% da populaç rmal. Tem forte associaç
X XKY
m Vc Xc
com espondilite anquilosante (90% dos acometidos) ajudando no diagnóstico de indivíduos com
alteraç es radiológicas compatíveis. N o deve ser utilizado para triagem de espondilite anquilosante.
Z
Tam m associado com outras condiç es: Síndrome de Reyter, Artrite Psori tica, Artrite Reumatóide
Juvenil, Artrites Infeciosas, Hiperplasia Adrenal, Doença Inflamatória Intestinal e Defici cia de ]K[
ñ
Complemento.
mV
Veja tam m PCR para Tipagem do HLA B27.
M todo:

óKô
Citometria de Fluxo
Condi o:

ò V
10,0 mL de Sangue Total (Heparina) ou Sangue Total em anticoagulante ACD/tubo especial (para
realizar em at 48 horas).
Valor de Refer ncia:

VX 0_ ð ô  Y
Negativo
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.
N o enviar em banho de gelo.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 191


Antitrombina III
Coment
rios:
V
A Antitrombina III ma proteína anticoagulante natural, estando sua defici ] ]P[
ncia associada a estado de
Z
XKY ] XPYý] a XKY»a
hipercoagulabilidade, com o aumento do risco de trombose venosa. A defici cia de antitrobina III est

XKY ^
presente em 1,7% da populaç . As defici ncias cong nitas s
XPY
ivididas em tipo I e tipo II. No tipo I a

XXKY PYåaKd ^  ^K`KZ V mKd ] XKY


concentraç a atividade da antitrombina III est iminuídas. No tipo II, apesar da concentraç
normal da antitrobina III, a sua atividade funcional ixa. Defici ncias adquiridas s mais comuns e
podem decorrer de reduç síntes
Z
tica (cirrose, etilismo, hepatite), de aumento do consumo
(tromboses, coagulaç intravascular disseminada, infarto agudo do mioc rdio), perda (síndrome
nefrótica, enteropatias, traumas) e de outras causas (uso de heparina, uso de estrógenos, gravidez).

nascimento, níveis de antitrombina s XKYÁ^ V a


Níveis aumentados podem ocorrer em processos inflamatórios, uso de anabolizantes e penicilina. Ao
m m ia 63% dos níveis do adulto, aumentando a estes níveis

ñ com seis meses de idade.


M todo:
Nefelometria
Valor de Refer ncia: ò
28 a 38 mg/dL
V
Nota: Rec m nascidos a termo ou prematuros sadios, podem apresentar níveis diminuídos, que devem

óKô
atingir o nível normal em 90 a 180 dias.
Condi o:
0,5 mL de Plasma (EDTA).
- JO 8h.

Informaç es nece rias: vv

V4þ ÿ ô  Y
Informar uso de anticoagulantes e qual a dosagem.
Conservaç o de envio:
At ras refrigerar entre 2 o e 8o C.

Aspergillus sp, anti


Coment
rios:

(pulmonar, meníngea). Teste negativ Y4[KX dV


Sorologia para o Aspergillus tem sido utilizada para auxiliar no diagnóstico de aspergilose invasiva

V
o exclui aspergilose. Sorologi positiva em 90% dos pacientes
com aspergilomas e 70% dos pacientes com aspergilose broncopulmonar al rgica. Pacientes

Z c^
imunocomprometidos, em uso de corticóides e antibióticos tendem a ter títulos mais baixos ou

XKY
indetect veis. Reaç s cruzadas com histoplasmose, blastomicose, e paracocidioidomicose podem

ñ ocorrer. Diagnóstico definitivo de aspergilose requer visualizaç ou isolamento do aspergillus.

ò XPY
M todo:
Imunodifus Radial Dupla
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:

V4þ ô
0,3 mL Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

192 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Blastomicose Sul Americana
Coment
rios:

c
A Blastomicose Sul-Americana, paracoccidiodomicos ^V
uma doença granulomatosa que acomete
YK[KaK^«[PXKY
YVd X
pulm es, mucosas, pele e linfonodos. A sorologia pode ajudar no diagnóstico dos casos
V
visualizou ou isolou o fungo. A sensibilidade da imunodifus o radial de 80%. A melhora clínica após
se

tratament
V
companhada da queda dos títulos, entretanto, 70% dos pacientes tratados permanecem
com sorologia positiva at m ano após o tratamento. Títulos de 1:4 mantidos, por período superior a 6

ñ XKY
meses, devem ser considerados cicatriz sorológica. O diagnóstico de certeza da paracoccidioidomicose
requer visualizaç do P. brasiliensis no exame microscópico, complementado pela cultura.

ò XPY
M todo:
Imunodifus Radial Dupla
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:

V4þ ô
0,3 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Brucelose
Coment
rios:
^V X XKY
Brucelos uma zoonose causada por cocobacilos gram-negativos intracelulares.

XKY c ^ V X
Soro Aglutinaç o : a elevaç de pelo menos 4 vezes nos títulos em amostras pareadas, na fase aguda e

XKY X
convalescença (após 14 dias), num mesmo laboratório, indicativo de infecç o recente. Títulos de 1:160
s sugestivos de infecç recente, sendo que 90% dos pacientes com títulos superiores a 1:320 t m a ]
infecç o comprovada. Reaç s cruzadas podem ocorrer com Proteus, Yersinia enterocolitica, F.
tularensis, Vibrio colerae. Diagnóstico de certeza de brucelose requ er isolamento em culturas, o que V
possível em apenas 20% dos casos.
Z
Imunoensaio enzim tico: permite detecç XPY«a
e anticorpos IgM e IgG, na brucelose, podendo ser usado

X Z X KX Y
para diagnóstico e seguimento do paciente. Apresenta sensibilidade e reprodutibilidade su perior a
aglutinaç o. IgG persiste por anos após a infecç . Aumento dos títulos de IgG, em amostras pareadas,
em pacientes sintom ticos sugere infecç o recente. IgM pode ser encontrado em 30% dos pacientes
crônicos.

ñ KX Y4aK^
SORO AGLUTI\^]^_` O
M todo:
XKY
Reaç
ò A glutinaç com antígenos obtidos da Brucella abortus
Valor de Refer ncia:

óKô
< 1:40
Condi o:
0,3 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

IMUNOENSAIO ENZIM¶ TICO


ñ
IgG e IgM
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:

ô
0,5 mL de Soro p/ cada.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 193


CA 125

ZZ XKYâ^KV [ XKY Z c ^ W XKY


Coment
rios:
Níveis elevados s contrados no câncer de ov rio, sendo usado como marcador tumoral. N se

X V
de Ov rio: (1) Avaliaç XKY ` V
pode utiliz -lo como m todo isolado de triagem ou de diagnóstico desta neoplasia. Indicaç s no Câncer

ZPc ` ^ prognóstica; (2) Monitorizaç da resposta ao tratamento cir rgico e

V Z
quimioter ico; (3) Diferenciaç o pr -operatória de massas lvicas. Aumento do CA 125 pode preceder

c^
as alteraç s clínicas em 11 meses no câncer de ov rio. Cerca de 20% dos cânceres de ov ri Z Yå[KXXPY
`V Z V X P Y
produzem CA 125. CA 125 tamb m pode ser detectado em outras condiç s: endometriose, gestaç o,

X
pacientes saud veis, câncer de endom trio, menstruaç , teratomas beni ngos, doença inflamatória
Z
X K Y V
lvica, abscesso tubo-ovariano, peritonites, câncer de mama, linfoma n o -Hodgkin, cirrose hep tica,

V XKY
neoplasias de fígado, pâncreas, cólon, pulm , uroepiteliais, endoc rvix e trompas. Deve ser realizado

ñ pela mesma t cnica e laboratório para fins de comparaç futura.

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
a < que 35 U/mL b Negativo
a 35 a 65 U/mL b Elevado
a > que 65 U/mL b Positivo
Nota: Este exam ^â[KXPYùa V
eve ser utilizado para diagnóstico, pois eleva -se tamb m em outros tipos de

óKô
neoplasias, doenças benignas e pacientes normais.
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JO 8h.

4Z  ^ ô
Informaç es nece rias:vv

Z
Est m uso de medicamentos? J fez este exame anteriormente?

V4þ
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

CA 15/3
Coment
rios:
V V X
É uma glicoproteína produzida pelas c lulas epiteliais glandulares. A sua produç o excessiva nos

X [PXKYÁaK^ Z V XPYýa
carcinomas e adenocarcinomas resulta em níveis s ricos elevados. É utilizado em pacientes com câncer
de mama para detecç o de recidiva, met st ases e monitorizaç e tratamento. Possui baixo valor

XZ
preditivo positivo e negativo, vendo ser usado como m todo de triagem ou diagnóstico. Cerca de

ñ X
1,3% da populaç o tem CA 15/3 elevado. Níveis elevados podem ocorrer no câncer de pâncreas,
pulm o, fígado, ov rio, colo uterino, doenças benignas de mama e hepatopatias.

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
a < que 30 U/mL b negativo
a 30 a 50 U/mL b elevado

óKô
a > 50 U/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
b positivo

- JO 8h.

4Z  ^ ô
Informaç es necess rias:

Z
Est m uso de medicamentos? J fez este exame anteriormente?

V4þ
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

194 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


CA 19/9
Coment
rios:

Y«^  ^K`KZ V XKYâ[KX


É um marcador tumoral utilizado no câncer de pâncreas e menos freqüentemente no câncer de int estino
gross ^P[ V X J Y V
tico. É sintetizado nas c lulas epiteliais, havendo diferenças g ticas na quantidade de
CA 19/9 produzido (6 a 22% da populaç o secretam esse marcador). N recomendado para

X ]K[  K^ K` Z XKY
cc ^ m V
triagem de forma isolada. Útil para monitorar a respos ta ao tratamento e prognóstico. S consideradas
alteraç es significativas, para fins de comparaç o, aquelas superiores a 50% do valor anterior.
Elevaç s tam m podem ser encontradas na insufici cia
]K[ P^ K` Z
tica, endometriose, Síndrome de
Sjögren, fibrose pulmonar, cistos espl ico, cistadenoma ducto h tico, pancreatite crônica, hepatite

ñ auto-imune e na colecistite xantogranulomatosa.

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
c < que 37 U/mL d Negativo
c 37 a 120 U/mL d Elevado
c > que 120 U/mL d Positivo
Nota: Este exam â^ K[ PX ùY Pa ^
ve ser utilizado para diagnóstico, pois eleva -se tamb m em outros tipos de V
óKô
neoplasias, doenças benignas e pacientes normais.
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JO 8h.

4Z  ^ ô
Informaç es nece rias: vv

Z
Est m uso de medicamentos? J fez este exame anteriormente?

V4þ
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

C1S Esterase Inibidor


Coment
rios:

Tem papel regulador nas enzimas do complemento, coagulaç


] X P Y Á a K ^ XPYà^
É uma proteína de fase aguda, inibidor de protease, presente no soro e plasma de indivíduos normais.
fibrinólise. A sua defici cia leva ao
] ]K[
forma co [K\K]K[ ]K[
edema angioneurótico. Duas formas dessa defici ncia s
Z V
scritas: a forma cong nita e a adquirida. A
ita, o angioedema heredit rio, caracterizada por episódios recorre ntes de edemas,

Z V
havendo defici cia quantitativa da C1 esterase inibidor. Nas formas adquiridas, muitas vezes
]
associadas a v rias doenças, inclusive linfomas, comum ocorrer a defici ncia funcional, podendo ser

ñ encontrados níveis normais ou aumentados de C1 esterase inibidor.


M todo:
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia: ò
c Homens d 29 a 42 mg/dL

óKô
c Mulheres d 26 a 39 mg/dL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
Laboratórios:

ô
Dessorar e resfriar imediatamente após a coleta. O material deve ser congelado e t ransportado no gelo.
Conservaç o de envio:
Enviar em gelo o mais r ido possível. KZ `

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 195


Cardiolipina IgG/IgM, auto anticorpos anti
Coment
rios:

XKY XKYÁ`
Anticorpos anti-cardiolipina IgG est resentes em níveis moderados a elevados (maior que 40 GPL) e
s mais específicos que os IgM para síndrome do AFL. Entretanto alguns casos apresentam anticorpos
apenas IgM ou, mais raramente, IgA. Podem estar presentes em outras doenças como: Artrite

XKY c
Reumatóide (7,7 a 33% dos pacientes), doenças infecciosas (síf ilis, tuberculose, hanseníase,

[KXKY
endocardite infecciosa, infecç pelo HIV e infecç es virais agudas) e em indivíduos utilizando
clorpromazina. Nesses casos encontra-se, em geral títulos baixos e do isotipo IgM, se observando

ñ fenômenos trombóticos.
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
e
IgG f ≤ a 10 GPL

óKô
e
IgM f ≤ a 10 MPL
Condi o:
0,2 mL de Soro, cada.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o a 8o C.

Caxumba IgG/IgM
Coment
rios:

V mK^KmK] X K ^ X
IgG - Os anticorpos da classe IgG anti-caxumba surgem logo após os da classe IgM e mantem -se em
níveis protetores de forma duradoura. Os s de m s imunizadas, naturalmente ou por vacinaç o,

^åW
apresentam níveis protetores de IgG at cerca de 6 meses de idade.
IgM - Test til no diagnóstico da Caxumba. A presença de anticorpos da classe IgM indica infecç XKY
]K[ XKY4d Km P^ Km ] X
recente, podendo ser detectados nos primeiros dias e mantendo-se por 1 a 3 meses. Em quadros
crônicos, pós -vacinais ou de transfer cia de imunidade ( s de m es imunes ou uso de

ñ gamaglobulina hiperimune), estes anticorpos est


M todo:
Z
sentes.

ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
e
e ≤ 0,90 f negativo
0,91 a 1,09 f indeterminado

óKô
e
≥ 1,10 f positivo
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JO 8h.
ô
Conservaç o de envio:
Entre 0 o e - 10o C.

196 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


CCP g Citrulina, anti
Coment rios:

X
Útil no diagnóstico de Artrite Reumatóide (AR). A citrulina (Cyclic Citrullated Peptide) m ami cido
resultante de modificaç o da arginina. Anticorpos dirigidos contra a citrulina (anti -CCP) s contrados
V XPY^P[ [KYKZ
V
reumatóide; independente do fator reumatóide, se [PaKYâW
em pacientes com AR. Características do ensaio: apresenta especificidade para a AR maior que o fator

^V X
til no diagnóstico dos pacientes com artrite

X
reumatóide e FR negativo; nos paciente s com artrite de início recent importante ferramenta para
diagnóstico precoce; prediz evoluç o mais agressiva da AR. A determinaç o conjunta com o fator
W
reumatóide determina especificidade próxima a 100% para AR, sendo til ao diagnóstico diferencial de

ñ outras colagenoses.
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo: ≤ 50 U
Condi o:
0,5 mL de Soro.
ô
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

C \ lula Parietal, Anti

\PZ V X K Y « a K d
Coment
rios:

XKY«aKY XKYÁaKV Y
Útil para diagnóstico de gastrite atrófica e anemia pernici osa. Absorç
depende da produç
vitamina B12 (cobalamina)
fator intrínseco pelas c lulas parietais stricas que tam m secretam cido mV Z
]P[
clorídrico. Gastrite autoimune leva a diminuiç s produtos das c lulas parietais e conseqüentemente
à gastrite atrófica e defici cia de B12 (anemia perniciosa). Anticorpos anti -c lula parietal s V mV KX Y
Z ] W \PZ Z Z
encontrados em 90% dos pacientes com anemia perniciosa. Valores elevados tam m podem ser
encontrados em lceras stricas, câncer g strico e Síndrome de Sjögren. Cerca de 7% dos adultos

ñ saud veis t m esses anticorpos detect veis.

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Centrômero, Anti h ACA


Coment
rios:
Anticorpos anti-centrômero s XKYÁd X
toanticorpos dirigidos contra o cinetocore. É visto em 70 a 80 % dos
casos de síndrome de CREST (calcinose, Raynaud, disfunç o esofagiana, esclerodactilia e

ñ telangiectasia).

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 197


Ceruloplasmina
Coment
rios:

Z V
A ceruloplasmina uma proteína (alfa-2-globulina), produzida no fígado, que carrega 70 a 90% do cobre
plasm tico. Apresenta-se diminuída na Doença de Wilson (70% dos pacientes) e defici cias ]P[
[KXKYÁ^
nutricionais. Por ser uma proteína de fase aguda elevando-se em processos inflamatórios, um resultado

XPYa X K Y
normal xclui o diagnóstico da Doença de Wilson. Menores de 6 mes es de idade podem apresentar

ñ Z
necess rio biópsi
M todo:
d  ^K`KZ
níveis mais baixos. Níveis menores que 10 mg/dl s sugestivos de Doença de Wilson, sendo ainda
tica para confirmaç iagnóstica.

Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia: ò
óKô
21,0 a 53,0 mg/dL
Condi o:
0,5 mL Soro.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Chlamydia pneumoniae IgG


Coment
rios:

XKYádKa ]
A Chlamydia pneumoniae pode causar faringite, bronquite, sinusite e pneumonia. Cerca de 50% da
populaç  lta apresenta resultados positivos. Entretanto, t m sido observada a associaç XKYíaPZ ^
] ]
doenças infecciosas de baixa resposta inflamatória e doenças cardiovasculares oclusivas: pacientes j
infartados e com títulos elevados de anticorpos anti-Chlamydia pneumoniae IgG t m aumento do risco de

ñ 2,76 vezes, enquanto o tratamento reduz de 3 a 4 vezes a incid ncia de novo evento coronariano.

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias, entre 2 o e 8o C.

Chlamydia tracomatis
Coment
rios:
X X V dàaPYK^K[ Z c ^ Ùd ` V
A infecç o por Chlamydia tracomatis ça sexualmente transmissível mais prevalente. A maioria

c ^ XKYâaK^ V
das mulheres apresentam infecç o assintom tica, podendo levar à doença inflamatóri
XKY lvica,
infertilidade e gravidez ectópica. Pneumonia e conjuntivite no rec m -nascido s implicaç s associadas

ñ V
com infecç s n tectadas em gestantes. Os testes sorológicos ou indiretos detectam anticorpos
s ricos IgG persistentes e IgM presentes apenas na fase aguda.

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta IgG e IgM
Valor de Refer ncia:
IgG i Homem j < que 1:16
i Mulher j < que 1:64

óKô
IgM i < que 1:8
Condi o:
0,2 mL de Soro.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

198 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Cistatina C
Coment
rios:
XKY VV KW m XKY«\ V
XKXKY Y
Útil como ma rcador da funç renal. A cistatina C uma proteína filtrada livremente pelo glom rulo renal,

V
s rica depender ZÓë Kd
sendo, a seguir, reabsorvida e catabolizada pelas c lulas do t lo proximal. Assim, sua concentraç
se que exclusivamente da capacidade de filtraç
XKY X Z
lomerular. Sua concentraç

cV ^
independe da massa muscular, do sexo ou da alimentaç . V rios estudos clínicos atestam a maior

X c X X XPY
sensibilidade e especificidade da cistatina C em comparaç o à creatinina s rica, sendo capaz de
detectar alteraç es discr etas da funç o glomerular. É importante citar que elevaç s da cistatina C, sem

ñ W ^ ^K`KZ [KW
m ltiplo, tumores malignos, cirros

correlaç o com diminuiç o da taxa de filtraç glomerular, foram descritas em pacientes com o mieloma
tica, e alguns hipertensos com protei ria.
M todo:

ò
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia:
1 a 50 anos k 0,63 a 1,33 mg/L

óKô
> 50 anos
Condi o:
0,7 mL de Soro.
k 0,74 a 1,55 mg/L

ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

Cisticercose
Coment
rios:
KX 4Y K` Y XPY
Z c^
A infestaç r ovos de Taeni a solium leva a formaç de cisticercos na musculatura estriada e sistema

XKY X WK[ ]
nervoso central. Sorologia pode complementar o diagnóstico, entretanto, reaç s cruzadas com
equinococos podem ocorrer. Falso-negativos s o observados se a carga parasit ria for baixa, sendo que
apenas 28% dos pacientes com les cerebral ica t m sorologia positiva.

ñ
IMUNOENSAIO ENZIM¶ TICO
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Negativo

0,5 mL de Soro.
0,5 mL de Líquor.
- JO 8h

ô XKY XPY
- O teste imunológico no líquor deve ser realizado em paralelo com o soro, devido a possibilidade de
contaminaç do material durante a punç .
Conservaç o de envio:
Congelar em temperatura inferior a - 4o C.

ñ
IMUNOFLUORESC NCIA INDIRETA

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Negativo

0,5 mL de Soro.
0,5 mL de Líquor.
- JO 8h

ô XKY XPY
- O teste imunológico no líquor deve ser realizado em paralelo com o soro, devido a possibilidade de
contaminaç do material durante a punç .
Conservaç o de envio:
Congelar em temperatura inferior a - 4o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 199


Citomegalovírus
V XKY4XKdKY a YKd [K\PV ]
Coment
rios:
O citomegalovírus (CMV) considerado a maior causa de infecç c nita, podendo ainda causar
quadros graves em imunodeprimidos. Cerca de 85% da populaç ult soropositiva.

ZX
Anti-CMV IgM: deve-se lembrar que IgM pode demorar 2 semanas para ser detectado. Assim, caso

VZ  ÿ V
colhido precocemente, deve-se repetí-lo após 15 dias, para afastarmos infecç o pelo CMV. Geralmente

títulos baixos por at meses,


X [KXKY÷aK^
permanecem detect veis por 3 meses, entretanto, por m todos imunoenzim ticos podem ser detectados
vendo, pois, ser avaliado como um indicador absoluto de infecç XKY
V Z c^ V
recente. A utilizaç o de IgM captura evita resultados falso -positivos pelo fator reumatóide. Falso -positivos
tamb m podem ocorrer em infecç s por Epstein Baar vírus e herpes vírus. Por
XPY YK[K\K]
ltrapassar a [KXKY
barreira placent ria seu achado no rec m-nascido sugere infecç c
Anti-CMV IgG: seu achado pode indicar infecç XKYÁ`Kd nita.
ssada ou recente. Recoleta na convalescença (após

X Z XPYdPY
15 dias) pode evidenciar viragem sorológica (primeira amostra negativa e segunda positiva) ou aumento
de 4 vezes ou mais no soro da convalescença em relaç soro colhido na fase aguda.
Anti-CMV IgG avidez: no início da infecç o prim ria pelo CMV os anticorpos IgG apresentam como

c^ c
característica baixa avidez pelo antígeno. Essa avidez aumenta progressivamente em semanas, sendo

c^ X Z Z
que em infecç s antigas e reinfecç es encontramos alta avidez. Assim, essa determinaç muit til
W XJY V Y4W
c cV
para se diferenciar pacientes que apresentaram infecç s prim rias pelo CMV nos ltimos 3 meses, de
infecç es passadas e reinfecç es, sendo de grande aplicaç o em gr vidas com IgM e IgG positivos. Tem

XKY
grande poder de predizer rec m-nascidos infectados, quando utilizado antes de 18 semanas de
gestaç .

Informaç es nece rias: vv

ZÁ\ Z
Informar, se est r vida e se fez este exame anteriormente.

ELISA IgG e IgM


ñ
IgG
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico de Micropartículas - MEIA
Valor de Refer ncia - IgG:

óKô
Negativo
Condi o IgG:
0,5 mL Soro ou Plasma (EDTA/Citrato/Heparina).

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ñ
IgM
M todo:
Z
Imunoensaio Enzim tico
Valorl de Refer ncia - IgM:
*
ò
m negativo
l ndice < 0,80
* ndice 0,80 a 0,99 m indeterminado

ô
l
* ndice > 0,99 m positivo
Condiç o IgM:
0,5 mL Soro ou Plasma (EDTA/Citrato/Heparina).
- JO 8h.
Líquor.

ôV4þ XPY XKY


- O teste imunológico no líquor deve ser realizado em paralelo com o soro, devido a possibilidade de
contaminaç do material durante a punç .
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Continua...
200 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Ÿ
Continuaçao...CITOMEGALOV RUS

ñ
ELFA - ENZYME LINKED FLUORESCENT ASSAY - IgG e IgM
M todo: ELFA
ò
Valor de Refer ncia - IgG :
n Negativo o < 4,00 UA/mL
n Indeterminado o ≥ 4,00 e < 6,00 UA/mL
n Positivo
ò
Valor de Refer ncia - IgM:
n Negativo
o ≥ 6,00 UA/mL

o < que 0,70


n Indeterminado o ≥ 0,70 a < 0,90

óKô
Condi o:
n Positivo

0,5 mL Soro p/ cada.


o ≥ que 0,90

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ñ
TESTE DE AVIDEZ IgG
M todo:
ELFA
Valor de Refer ncia:ò X P Y  Y a K d  Z4`K^
n Baixa avidez: inferior a 30% o
n Inconclusivo: entre 30 e 60% o [KXKY4`K^
sugere infecç corri

XPY
lo menos 3 meses
rmite definir o período da infecç XKZ Y
ô
n Alta avidez: superior a 60% o
Condiç o:
sugere que a infecç tenha ocorrido h mais de 3 meses

0,5 mL Soro.
ô
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

Complemento
CH 100
Coment rios:

V Z
Teste que quantifica a atividade total do complemento s rico (via cl ssica). As proteínas do complemento
KX Y
]K[ ] Z XKY
aumentam em resposta a processos inflamatórios ou infeccios os (resposta aguda) e diminuem ou est
ausentes no hipercatabolismo, defici cia heredit ria ou consumo por formaç de imunocomplexos

ñ (glomerulonefrites, lupus eritematoso sist mico, artrite reumatóide).


M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:

óKô
≥ 60 U/CAE
Condi o:
0,3 mL de Soro.
Laboratórios:
Após a coleta de sangue, deixar em temperatura ambiente por 30 minutos, para coagular. Centrifugar por
10 minutos a 2000 r.p.m. Imediatamente, separar o soro e congelar. O material deve ser transportado

ô
para o laboratório congelado.
Conservaç o de envio:
KZ `
Enviar em gelo o mais r ido possível.

Continua...

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 201


Continu õKóPô o...COMPLEMENTO

C1q

PX YÁKë a V V
Coment rios:

OC
est
ma das subunidades do primeiro componente do complemento C1. Níveis s ricos de C1q

]K[ Z XKY ]
iminuidos na doença de imunocomplexos, lupus eritematoso sist mico (LES) e meningites. É til W
ñ no diagnóstico de defici cias heredit rias e monitoraç de tratamento do LES.

ò XPY
M todo:
Imunodifus Radial
Valor de Refer ncia:

óKô
Superior a 125 µg/L
Condi o:
0,3 mL de Soro.
Laboratórios:
Após a coleta de sangue, deixar em temperatura ambiente por 30 minutos, para coagular. Centrifugar por
10 minutos a 2000 r.p.m. Imediatamente, separar o soro e congelar. O material deve ser transportado

ô
para o laboratór io congelado.
Conservaç o de envio:
Enviar em gelo o mais r ido possível. KZ `
C2
Coment rios:

ÿÓV c ] V
O C o segundo componente do complemento. Níveis s ricos de C2 diminuídos est relacionados a XPY
ñ susceptibilidade a infecç es, lupus eritematoso sist mico (LES), artralgia e nefrite.

ò XPY
M todo:
Imunodifus Radial
Valor de Refer ncia:

óKô
4 a 24 µg/mL
Condi o:
0,3 mL de Soro.
- JO 8h.
Laboratórios:
Após a coleta de sangue, deixar em temperatura ambiente por 30 minutos, para coagular. Centrifugar por
10 minutos a 2000 r.p.m. Imediatamente, separar o soro e congelar. O material deve ser transportado

ô
para o laboratório congelado.
Conservaç o de envio:
Enviar em gelo o mais r ido possível. KZ `
C3
Coment rios:

A quantificaç XKYÛaK^ V
C3 tilizada para avaliaç KX ÛY Ka ^  Z
indivídu os com defici ncia c ] YK[P\K]
nita deste fator ou
portadores de doenças por imunocomplexos, onde consumo de complemento: LES, glomerulonefrites
e outras. Seus níveis encontram-se elevados em numerosos estados inflamatórios na resposta de fase

ñ aguda.
M todo:
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia: ò
óKô
70,0 a 176,0 mg/dL
Condi o:
0,5 mL Soro.
- JO 8h.
Laboratórios:
Após a coleta de sangue, deixar em temperatura ambiente por 30 minutos, para coagular. Centrifugar por
10 minutos a 2000 r.p.m. Imediatamente, separar o soro e congelar. O material deve ser transportado

ô
para o laboratório congelado.
Conservaç o de envio:
Enviar em gelo o mais r ido possível. KZ ` Continua...
202 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õKóPô o...COMPLEMENTO

C4
Coment rios:

A quantificaç XKYÛaK^ Z V
C4 tilizada para avaliaç KX Y
de indivíduos com defici ncia c
XKYÁaKd ] Z YP[K\K]
nita deste fator ou

ñ _KWK` ]
de patologias onde h consumo de complemento e ativaç via imune ou cl ssica do complemento:
us Eritematoso Sist mico, doença do soro, glomerulonefrite, etc.
M todo:
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia: ò
óKô
12,0 a 36,0 mg/dL
Condi o:
0,5 mL Soro.
- JO 8h.
Laboratórios:
Após a coleta de sangue, deixar em temperatura ambiente por 30 minutos, para coagular. Centrifugar por
10 minutos a 2000 r.p.m. Imediatamente, separar o soro e congelar. O material deve ser transportado

ô
para o laboratório congelado.
Conservaç o de envio:
Enviar em gelo o mais r ido possível. KZ `
Coombs
DIRETO
V cX
Coment rios:

XKY
O teste de Coombs direto utilizado na investigaç o das anemias hemolíticas auto -imunes, por
isoimunizaç materno -fetal ou pós transfusional. Reaç es falso -positivas podem ocorrer com o uso de

ñ penicilinas, cefalosporinas, sulfonamidas, tetraciclina, alfa metildopa e insulina.


M todo:
Aglutinaç o Xò
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL Sangue Total em EDTA.
Laboratórios:

ô
Enviar material o mais r ido possível. ZK`
Conservaç o de envio:
X
Amostra fresca e n o refrigerada at 30 horas após coleta. V
INDIRETO
Coment rios:

Z c
V c^
A pesquisa de anticorpos irregulares ou Coombs indireto detectam imunoglobulinas IgG ou fraç es do
complemento ligadas às hem cias, o que pode ocorrer em situaç s patológicas levando principalmente

ñ anemias hemolíticas e provas pr -transfusionais.


M todo:
V
à hemólise. Este teste faz parte da rotina de exames no pr -natal de gestantes Rh negativo, triagem de

ò
Teste em Gel (Micro Typing System)
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro.

Informaç es nece rias: vv

Z4\ Z ] X
V4þ ô
Informar se a cliente est r vida, m s de gestaç o e n o filhos (1o, 2o, etc).
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C ou congelar - 4o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 203


Crioaglutininas, pesquisa
Coment
rios:
A presença de crioaglutininas em título superior a 1:  ÿV
indicativa de infecç por Mycoplasma XKY
XKc Y^ c^
pneumoniae. Cerca de 50% dos pacientes com pneumonia atípica apresentam crioaglutininas no período
de 8 a 30 dias após o início da infecç . Pode haver reaç s positivas na mononucleose ou na doença
da crioglobulina (IgM-kappa). Reaç s falso -negativas podem ocorrer em amostras previamente

ñ refrigeradas ou uso de antibióticos.


M todo:
Aglutinaç o Xò
Valor de Refer ncia:

óKô
< 1:32
Condi o:
0,5 mL Soro* + 1,0 mL de Sangue Total em EDTA.
- JO 8h.
Laboratórios :

ZK` X
*A seringa ou tubo de vacutainer deve ser aquecido antes da coleta. O sangue deve ser deixado à 37 o C

temperatura ambiente o mais r ido possível para o laboratório. Essa amostr dÛ[KXKYÛaK^
durante o processo de coagulaç o. Centrifugar por 10 minutos a 2000 r.p.m. Transportar o soro na
ve, em hipótese

ô
nenhuma, ser colocada na geladeira.
Conservaç o de envio:
O soro deve ser separado rapidamente após a coleta e n XPY`PYKaK^
ser armazenado com o c ulo. YKZK\
Criofibrinog 6 nio, pesquisa
Coment
rios:
Criofibrino io P\ ]K[ V
ma proteína que tem
XKY
a propriedade de formar um precipitado em baixas

ñ inflamatórios, incluindo infecç XKY4[K^PY


temperaturas, estando associada com desordens na coagulaç , doenças malignas, processos
natal, uso de contraceptivos orais e esclerodermia.
M todo:
Precipitaç
Valor de Refer ncia:
XKò Y
óKô
Negativo
Condi o:
3,0 mL de Plasma (Citrato de sódio).
- JO 8h.

Informaç es neces rias:
4Z v
^
Informar se est m uso de anticoagulante.
Laboratórios:

K[ X ZK`
A seringa ou tubo de vacutainer deve ser aquecido antes da coleta. Centrifugar o sangue por 10 minutos
a 2000 r.p.m. Transportar o plasma na temperatura ambiente o mais r ido possível para o laboratório.
Essa amostra o deve, em hipótese nenhuma, ser colocada na geladeira.

Crioglobulinas, pesquisa
Coment
rios:
É uma proteína que tem a propriedade de formar um precipitado em baixas temperaturas, estando

ñ W W
associada a uma gama de patologias como doenças linfoproliferativas, doenças infecciosas agudas ou
crônicas, doenças auto -imunes como l pus, mieloma m ltiplo, macroglobulinemia de Waldenstron.
M todo:
Precipitaç
Valor de Refer ncia:
XKò Y
óKô
Negativo
Condi o:
3,0 mL de Soro. JO 8h.
Laborató rios:

ZK` X K Y
A seringa ou tubo de vacutainer deve ser aquecido antes da coleta. O sangue deve ser deixado à 37 o C

temperatura ambiente o mais r ido possível para o laboratório. Essa amostr


nenhuma, ser colocada na geladeira.
dà[PXKYàaP^
durante o processo de coagulaç . Centrifugar por 10 minutos a 2000 r.p.m. Transportar o Soro na
ve, em hipótese

204 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Cryptococcus Neoformans
Coment
rios:
^4W X XKY
Test til no diagnóstico e prognóstico da infecç o criptocóccica. Altos títulos de antígeno geralmente se

c^
correlacionam com gravidade e, da mesma maneira, diminuiç do título de antígeno corresponde a bom
prognóstico. Reaç s falso -positivas podem ocorrer, relacionadas com fatores reumatóides, doenças

ñ causadas por Trichosporon beigelii e bacilos Gram-negativos.


M todo:

Aglutinaç o - Pesquisa Direta
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Negativo

0,5 ml de Soro - Líquor - Lavado Brônquico Alveolar - Urina.


- JO 8h
ô
Conservaç o de envio:
Refrigerar entre 2o a 8o C.

Dengue, pesquisa
X
Coment
rios:
K^ V
V V ] V aP^
Y V
S o conhecidos quatro sorotipos do vírus da dengue: Den 1, Den 2, Den 3 e Den 4. O vírus da deng
da família flavivírus que cont m 70 esp cies, entre elas o vírus da febre amarela. Esse dad

c^
importância diagnóstica, pois todos os flavivírus t m epítopos em comum no envelope prot ico, o que
possibilita reaç s cruzadas em testes sorológicos.

X XKY Z Z d Ó [ K X K Y ] X K Y Á a K ^ Z a K Z XPY Z
IgM ELISA: detectado em 80% dos pacientes com 5 dias de doença; 93% dos pacientes com 6 a 10 dias

doença. IgM V aK^


de doença e 99% entre 10 e 20 dias. Alguns pacientes podem n senvolver IgM com 7 ou 8 dias de
tectado na infecç o prim ria (títulos mais altos) e secun ria. Uma pequena

X dV Z
porcentagem de pacientes com infecç secund ri
títulos s o mais baixos. Em alguns casos de infecç XKYÛ` Z
t m IgM detect vel. Na infecç terci ria os

YV
rim ria IgM po de persistir por mais de 90 dias,
Z
mas na maiori
X
indetect vel após 60 dias. Causa comum de falso -negativ
]K[
a coleta prematura. H
possibilidade de reaç o cruzada com outros flavivírus e interfer cia de auto-anticorpos.

V XPmY V Z
IgG ELISA: menos específico e mostra reatividade cruzada entre flaviviroses, o que acarreta em altas

X ]K[
taxas de falso-positivos. Anticorpos s detect veis por 60 dias. Tem valor diagnóstico quando realizado
em sorologias pareadas. Podem tam m decorrer de transfer cia de IgG materna a crianças, e da
aplicaç o de vacina para febre amarela.

ñ
IgG e IgM
M todo:
Z
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia: ò
Condi o: óKô
Negativo

0,5 mL de Soro p/cada.

ôV4þ Z X
- JO 8h. 
- Aconsel vel realizar 07 dias após a apariç o dos sintomas.
Conservaç o de env io:
At dias entre 0o e - 10 o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 205


Dímero D
Coment
rios:
O Dímero-D (DD) V
m produto da degradaç XKYÓa XKY V W
a fibrina pela plasmina. Sua determinaç til no

V a XKYÛaKY V Ka ^ ] XKYÛaKY
diagnóstico da trombose venosa profunda (TVP) e do tromboembolismo pulmonar (TEP). Nestes
pacientes a fibrinólise endógena leva à formaç DD, que tectado uma hora após formaç

X
trombo, e permanece elevado em m ia 7 dias. Níveis elevados de DD t m sensibilidade superior a 90%

m V XKY«V ^K[ c
na identificaç o de TEP, confirmada à cintilografia ou angiografia . Entretanto, devemos ressaltar sua

Z
baixa especificidade. Níveis elevados tam m s

]K[ X P Y
contrados nas seguintes situaç es: infarto agudo

V
do mioc rdio, sepses, neoplasias, pós -operatório (at semana), coagulaç intravascular disseminada,

ñ Z
anemia falciforme, insufici cia cardíaca e pneumonias. Ressalta-se que as dosagens do DD s rico
realizados por imunoensaios apresentam maior sensibilidade que os testes de l tex.
M todo:

ò
ELFA (Enzyme Linked Fluorescent Assay)
Valor de Refer ncia:

óKô
68 a 494 nanog/mL
Condi o:
0,5 mL de Plasma citratado.
- J 4h.
Laboratórios:
XKY
Centrifugar imediatamente após a coleta, em alta rotaç (aproximadamente 3000 rpm) por 15 minutos.
Z
Z
Congelar o plasma imediatamente após a centrifugaç XKYÛd Z
Retirar o plasma cuidadosamente deixando pequena quantidade no fundo e transferir para tubo pl stico.
- 20o C em tubo pl stico contendo aprotinina

Viÿ ô
(anti-plasmina) e envi -lo congelado.
Conservaç o de envio:
At dias em temperatura inferior a - 20o C.

DNA, anticorpos Anti


Coment
rios:

V c^
Anticorpos anti-dsDNA s KX ÷Y K^ [ KW ` Z
contrados em cerca de 75 a 90% dos pacientes l icos com doença ativa e

Z
marcador de acometimento renal. Pode ocorrer em baixos títulos em doenças reum ticas, auto -imunes

V
e infecç s como a esquistossomose e a mal ria. Níveis cr escentes de anticorpos anti-DNA associados

ñ XPY
a baixos níveis de complemento significam doença em atividade, por m os títulos de anti-dsDNA podem
permanecer elevados, mesmo com a remiss clínica da doença.

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta utilizando Antígeno Crithidia luciliae
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.

V ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

206 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Eletroforese de Lipoproteínas
Coment
rios:

V Z Z
Utilizado no diagnóstico de dislipidemias prim rias e s ecund rias. As lipoproteínas podem ser separadas
atrav s de eletroforese, recebendo nomes de acordo com sua mobilidade: HDL (alfalipoproteína) migram
com as alfa-1-globulinas; LDL (betalipoproteínas) migram com as beta-globulinas; VLDL (pr - V
Z
betalipoproteínas) migram com as alfa-2-globulinas. Na Disbetalipoproteinemia tipo III partículas de

XKY
densidade intermedi rias (IDL) formam banda larga entre regi es pr -beta e beta. Níveis baixos podem c V
ñ ser encontrados na desnutriç .
M todo:
Eletroforese em Gel Agarose
Valor de Refer ncia: ò Adulto
Criança Fem. Masc.
Alfa
V 30 a 36%
Pr -Beta 09 a 15%
27 a 37% 19 a 27%
04 a 12% 08 a 16%

óKô
Beta
Condi o:
50 a 60% 54 a 66% 57 a 73%

0,5 mL de Plasma (EDTA) ou Soro (at horas após coleta). V š


- JO 12h.
Laboratór ios:
ZK`
V  ô
Enviar material o mais r ido possível.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Eletroforese de Proteínas
SORO
Coment rios:

V
K[ KX Y XKY ] c
É usada como triagem de anormalidades nas proteínas s ricas. Em um soro normal, usualmente, 5

Z
bandas (albumina, alfa1, alfa2, beta e gama) s visíveis. Bandas intensamente coradas das regi es alfa

W
à gama em reas que normalmente
]K[
cont m proteínas sugerem imunoglobulinas monoclonais.

V
gen ticas. Aumento na banda alfa1 (Alfa-1-glicoproteí
XKYàaP^ [KdÝZ
Bandas m ltiplas, aus cia de bandas ou mobilidade diferente da normal podem ocorrer por variantes
cida e Alfa-1-antitripsina) e banda alfa2
(Haptoglobina) sugerem uma reaç

Z X
fase aguda. Um aumento apenas dos componentes alfa1 pode
ocorrer nos casos de hepatite crônica e na r eaç o de fase aguda acompanhada de hemólise, bem como
Z
]
em gr vidas e na terapia com estrógeno. Em doenças auto -imunes h aumento predominante da banda

XKYàaPd
alfa2. Aumento da banda beta sugere defici ncia de ferro (aumento de Transferrina) ou níveis elevados
de estrógeno. Fus s bandas beta e gama sugerem um aumento na IgA como na cirrose, infecç s c^
c^
respiratórias e de pele e artrite reumatóide. Aumento difuso na banda gama sugere um aumento

X
policlonal de gama-globulina por reaç s imunes, doença inflamatória cr ônica, doenç tica e d ^K`PZ


]Kc [ \K]P[ c ^ ]K[ X


neoplasias. Bandas oligoclonais est o presentes ocasionalmente em hepatite aguda fulminante,
infecç es virais crônicas e infecç s bacterianas. Aus cia ou diminuiç o das bandas gama sugerem

ñ defici cia imune, con ita ou adquirida.


M todo:
Eletroforese em Gel de Agarose
Valor de Refer ncia:
Albumina
ò
52,0 a 65,0% 3,2 a 5,6 g/dL
Alfa 1 2,0 a 5,0% 0,1 a 0,4 g/dL
Alfa 2 7,5 a 13,0% 0,5 a 1,2 g/dL
Beta 8,0 a 14,0% 0,5 a 1,1 g/dL
Gama
Relaç o A/G X
12,0 a 22,0%
1,4 a 2,6
0,5 a 1,6 g/dL

óKô
Proteínas Totais
Condi o:
6,4 a 8,3 g/dL

V»þ ô
0,5 mL de Soro. JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2 o e 8o C. Continua...

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 207


Continu õKóKô o...ELETROFORESE DE PROTE NAS Ÿ
CONCENTp]^_^` O NO L¼ QUOR
Coment rios:

W
O teste contribui para o diagnóstico de doença inflamatória autoimune do Sistema Nervoso Central.
Particularmente na esclerose m ltipla, na panencefalite esclerosante subaguda e em outras doenças

ñ degenerativas.
M todo:
XPY^
V ò
Eletroforese de Alta Resoluç m Gel de Agarose
Valor de Refer ncia:
Pr -Albumina 2 a 7%
Albumina 56 a 76%
Alfa 1 2 a 7%
Alfa 2 4 a 12%
Beta 8 a 18%
Gama 3 a 12%
Banda/Faixas Oligoclonais Ausente

óKô
Proteínas Totais
Condi o:
15 a 45 mg/dL

V  ô
5,0 mL de Líquor.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

CONCENTp]^_^` O NA URINA

X W Z
Coment rios:

ñ XKY
Pode ser til quando se suspeita de proteína anormal na urina, como paraproteínas. Nestes casos
indicaç o de se proceder à sua caracteri zaç imunoquímica.
M todo:

ò
Eletroforese de Alta Resoluç
Valor de Refer ncia:
XPY^
m gel de agarose

Albumina 50 a 60% 75 a 90 mg/24h


Alfa 1 4 a 7% 6 a 11 mg/24h
Alfa 2 7,4 a 11% 11 a 17 mg/24h
Beta 11 a 14% 17 a 21 mg/24h
Gama

óKô
15 a 22%
Proteínas Totais at 150 mg/24h
Condi o:
V 23 a 33 mg/24h

-N XKY
Urina 24h.
sar conservante.
- Refrigerar.
Laboratórios:

V   ô
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Instruç es de Coleta
Veja Urina 24 horas `KZP\
. 353

208 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Endomísio, anticorpos anti
^îW
Coment
rios:
X
WV
Test til para diagnóstico e monitorizaç o do tratamento da Doença Celíaca (DC) e da dermatite

X
Na DC, a ingest o de gl ten leva a produç XXKYÓaK^åd
herpetiforme. Endomísio ma bainha de fibrilas reticulares que envolvem as fibras da musculatura lisa.
nticorpos IgG e IgA anti -gliadina e anticorpos anti-
endomísio. Os anticorpos anti-endomísio s o mais específicos e sensíveis que a anti- gliadina, sendo

restriç XKYàaP^à\ W V d
detectados em 87 a 98% dos pacientes com DC e 1% de pacientes normais. Após início de terapia de
l ten, títulos de anti -endomísio começam a decair em 6 a 12 meses. O padr ro para XKY»Y
ñ diagnóstico de DC biópsia intestinal.

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,6 mL de Soro.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Epstein Barr IgG e IgM, anticorpos anti q EBV


Coment
rios:

K\ K] [ V c XK^ Y V
A pesquisa de anticorpos anti-VCA importante pois em criança s freqüente a aus cia de anticorpos
heterófilos na vi cia de quadro clínico, mas com reaç s positivas para VCA tanto para anticorpos de
]K[
X
classe IgG e IgM, como só IgM, que caracterizam infecç recente. Presença apenas de anticorpos IgG

]K[ X
traduz infecç o antiga. É importante que os clínicos tomem conhecimento que pode ocorrer um resultado

dî[KXKY Z V Ka ö^ ë P ö^ d
negativo nos testes, no início da doença, na vig cia de quadro clínico altamente sugestivo e grande
atipia linfocit ria. Se repetido após alguns dias, a reaç o se torn a positiva. Outra possibilidade

ñ
doenç
XKY
seja mononucleose, e sim, toxoplasmose ou citomegalovirose cujos quadros clínicos e
hematológicos s freqüentemente superponíveis.
M todo:

ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Z
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro p/ cada.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C. Ciclos de congelamento/descongelament Y4[KXKY XKY
s recomendados.

Esquistossomose IgG

Z X Z X
Coment
rios:
Detecç o de anticorpos para esquistossomose utilizando substrato de cerc ria apresenta sensibilidade

c^ c ^ XKY
m xima de 90% em pacientes com formas agudas da doença. Entretanto, podem n o ser detectados em
indivíduos com infecç s leves ou moderadas. Reaç s falso -positivas podem ocorrer com outros
XKY X
ñ V ]P[
parasitas intestinais (ancilostoma, ascaris). Sorologia positiva n distingue infecç aguda de exposiç o
pr via. A pesquisa de ovos pode se positivar antes da sorologia.
M todo:

ò
Imunofluoresc cia Indireta - Substrato Cerc ria
Valor de Refer ncia:
Z
óKô
< 1:40
Condi o:
0,2 mL de Soro - Líquor.
- JO 8h.

ôV  X XPY
- A pesquisa de anticorpos no líquor deve ser realizado em paralelo com o soro, devido a possibilidade
de contaminaç o do material durante a punç .
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 209


Estreptozima
Coment
rios:
O teste de estreptozima (STZ) V XKY ZK`
ma reaç r ida de hemoaglutinaç o que detecta a presença de
XX
anticorpos contra diversos produtos extracelulares do estreptococos, n o apenas contra a estreptolisina

c^
O. Tem maior utilidade em pacientes com suspeita de seqüelas de infecç o estreptocócicas. X
Determinaç s repetidas apresentam mais significado do que uma dosagem isolada. Pode -se encontrar

V
resultados de AEO positiva acompanhados de STZ negativa. Títulos se elevam 1 semana após infecç XKY
ñ aguda e podem permanecer por at 2 meses.
M todo:
Aglutinaç o Xò
Valor de Refer ncia:
< 100 U Stz
Obs.: Pesquisa de anticorpos para antígenos extracelulares do Streptococcus A: Estreptolisina O,

óKô
Estreptoquinase, Hialuronidase, DNase e NADase.
Condi o:
0,3 mL de Soro ou Plasma (EDTA).

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Fator Anti-Nuclear (Hep 2) r FAN


Coment
rios:
X ]
Anticorpos antinucleares s o detectados por imunofluoresc ncia indireta em substratos de c lulas
] Yö[PXKY ] V
de Hep 2 positivo. N XKYÛ^
xiste relaç KX àY P^ [
humanas - Hep 2. Cerca de 98% dos pacientes com lupus eritematoso sist mic tratado t m o teste

c^
tre os títulos de ANA e a atividade da doença. Após o teste de
triagem positivo deve ser feita a dosagem de auto-anticorpos separadamente. Reaç s falso negativas

V c^
podem ocorrer na presença de anticorpos anti -SSA/Ro, anticorpos anti-DNA de fita simples (ss-DNA) e
durante o uso de corticóide ou outra terapia imunossupressora. Reaç s falso -positivas podem ocorrer
em títulos geralmente at :160 na artrite reumatóide, esc lerodermia, síndrome de Sjögren, hepatite
auto-imune e em cerca de 10% de pacientes acima de 50 anos.
Anticorpo Padrs o Características
DNA nativo Perif rico e Hom+ t  +u v  LES associado a nefrite
Histona Homt u+v  LES , lupus induzido por drogas
Sm Pontilhado 25-30% dos pacientes com LES
RNP Pontilhado LES, Altos títulos est presentes na DMTC.
Scl-70 Nucleolar e pontilhado fino 75% dos pacientes com a forma difusa da ESP
Centrômero Pontilhado característico Síndrome de CREST
SSA/Ro Pontilhado ou negativo LES, lupus neonatal, lupus subcutâneo, S. de Sjogren
SSB/La Pontilhado fino Síndrome de Sjogren, LES
Jo-1 Citoplasmw tico Polimiosite
PCNA Pontilhado característico LES
Lamin Perif rico Significado clínico desconhecido
Complexo de Golgi Citoplasmw tico LES, Síndrome de Sjogren
LES-lupus eritematoso sist mico, ESP-esclerose sist mica progressiva

ñ DMTC-doença mista do tecido conjuntivo

ò ]P[ V
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta - Substrato: C lulas Hep 2
Valor de Refer ncia:
Negativo

óKô
a possibilidade de contaminaç
Condi o:
XKY4aKY
material durante a punç o. X
Obs.: A pesquisa de anticorpos em líquidos corporais deve ser realizado em paralelo com o soro, devido

0,2 mL de Soro
Líquor - Líq. Sinovial - Líq. Pleural - Líq. Ascítico - Líq. Pericardico.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

210 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Fator Reumatóide
Coment
rios:

V
O fator reumatóide (FR) V dVY
m auto -anticorpo, da classe IgM, dirigido contra IgG. A nefelometri
m todo atualmente indicado para se confirmar a positividade do FR, apresentando maior especificidade

XKY c ^ Z XKY«aK^ V
e sensiblidade. É classicamente utilizado no diagnóstico da Artrite Reumatóide (AR), entretanto, algumas
consideraç s devem ser realizadas na interpretaç seu resultado: FR positivo em 5 a 10% da
populaç saud vel , e em 25% dos indivíduos maiores de 70 anos; doenças que cursam com aumentos

c d  ^K`KZ Z Z
de gamaglobulinas podem causar falsos positivos biológicos (LES, S. Sjögren; artrite reativa; gota,
pseudogota, esclerodermia, polimiosite e polimialgia reum tica); presente em 10 a 40% dos portadores

tica crônica e endocardite). FR V [P^K\Kd


de infecç es crônicas (sífilis, lepra, brucelose, tuberculose, mal ria, esquistossomose, tripanossomíase,
hepatite viral, doenç tivo em 1/3 dos pacientes com AR. É
positivo em menos de 50% dos casos de AR nos primeiros 6 meses de doença.

ñ
NEFELOMETRIA - SORO
M todo:
Nefelometria
Valor de Refer ncia: ò
óKô
< que 35 UI/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ñ
AGLUTI \^]^_^` O - L ¼ QUIDO SINOVIAL
M todo:
Aglutinaç o Xò
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:

Vô
0,2 mL de Líquido Sinovial.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Febre Amarela
Coment
rios:

ZK\
O vírus da febre amarel dV Z
respons vel por quadros que variam de sintomas auto-limitados à forma

X
hemorr ica. Sorologia se torna positiva 7 a 10 dias após início dos sintomas. IgM ELISA permanece

X XKY
positivo por um curto espaço de tempo. Na recidiva da infecç o IgM e IgG podem se positivar com 4 a 5
dias de doença. Falso -positivos podem ocorrer devido a vacinaç o e reaç cruzada com outros
flavivírus (incluindo os vírus da dengue).

ñ
IgG e IgM
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,25 mL de Soro ou Plasma (Heparina) p/ cada.
- JO 4h

Vô
- Colher 7 dias após iníc io dos sintomas.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C, após congelar.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 211


Filariose

X\PXKY KY»dÁë KdKa V XKYâa


Coment
rios:
No Brasil a filariose causada pela Wuchereria bancrofti, tendo como vetor o mosquito Culex. A
evoluç
V Z
ros crônicos pode trazer graves seqüe las: hidrocele, elefantíase de membros, mamas e
or s genitais. A detecç o antígeno da W. bancrofti por m todo imunocromatogr fico apresenta

Z Z
sensibilidade de 100%, especificidade de 96,4%, com valor preditivo negativo de 100% e valor preditivo

c V
positivo de 71%. Ao contr rio da pesquisa de microfil rias, a amostra para pesquisa do antígeno da W.

X ]K[
bancrofti pode ser colhida a qualquer hora do dia. A pesquisa do antígeno da W. bancrofti superior a
determinaç o de anticorpos por imunofluoresc cia indireta, pois esta possibilita reaç es cruzadas com

ñ outras parasitoses.
M todo:

ò
Imunocromatografia
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro.
- JO 8h.
ô
Conservaç o de envio:
Entre 2 o e 8o C.

Fosfatase Alcalina Específica Óssea x Esquel \ tica


Coment
rios:

\KXPY Z X V
Útil como marcador da formaç o óssea. A fosfatase alcalina presente no soro produzida em diversos

XKYÓ^K[
plasm tica dos osteoblastos, estando envolvida no processo de formaç o e mineralizaç X Z ] K [ XKYÓaKY Z
ór s: osso, fígado, rins, intestino e placenta. A fosfatase alcalina óssea se localiza na membrana
s ossos.
Níveis aumentados s
Z
contrados na Doença de Paget, tumores ósseos prim rios ou metast ticos,

XKY
hiperparatireoidismo, Doença de Recklinghausen, osteomal cia, raquitismo por car cia de vitamina D,
fraturas, gravidez, crescimento ósseo fisiológico da criança, desnutriç , síndrome de m -absorç , Z XPY
ñ diminuídos podem ser encontrados na hipofosfatesemia heredit ria.
M todo:
Z
Doença de Gaucher, Doença de Niemann -Pick, hipertireoidismo e no tratamento da osteoporose. Níveis

Valor de Refer ncia:ò


Imunoensaio por Captura

Mulheres: 25 a 55 anos y 11,6 a 30,6 U/L


> 56 anos y 14,8 a 43,4 U/L
Homens:

óKô
Condi o:
≥ 25 anos y 15,0 a 41,3 U/L

0,5 mL de Soro.

V4þ ô [PXKY4`KYKa
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 0o e - 10 o C.
As amostras em ser submetidas a mais de 3 ciclos de congelamento/descongelamento.

212 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Gliadina, anticorpos anti
Coment
rios:
^îW XKY W X Y4[KXPYd X
Test til para diagnóstico e monitorizaç o do tratamento da Doença Celíaca (DC) e da dermatite
herpetiforme. Na DC, a ingest de gl ten leva a produç o de anticorpos IgG e IgA anti -gliadina e

] ] Z Û ` ] XKYÛa V Z
anticorpos anti-endomísio. Resultado negativ fasta completamente DC. Apresentam sensibilidade
e especificidade inferior ao anti-endomísio. A detecç e anti-gliadina IgG importante pois 10% dos
pacientes portadores de DC t m defici ncia cong nita de IgA. Anti-gliadina IgA est presente em 75 a

X [PXKYÁdK\ V XKYÁaPY
90% dos casos de DC. Anti-gliadina IgG est resente em 69 a 85% dos pacientes com DC e 29% de
indivíduos sem a doença. A dosagem de anti -gliadina IgM

V
rega poder diagnóstico. Reduç
X s
títulos de gliadina ocorrem em meses após o início da restriç o diet tica. O padr o ouro para diagnóstico

ñ de DC a biópsia intestinal.
M todo:
Z
V4&þõKóKô
Imunoensaio Enzim tico
Conser © o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
IgA e IgG
Valor de Refer ncia:
Negativo
ò
z < 20 unidades
Indeterminado z 20 a 30 unidades

óKô
Positivo
Condi o:
z > 30 unidades

0,5 mL de Soro p/ cada.

Glicose 6 Fosfato Dehidrogenase { G6PD


SOMENTE PARA LABORATÓRIOS DE BELO HORIZONTE

]K[ XPY V
Coment rios:

A defici cia de G6PD ^K[ V


ma enzimopatia comum, g tica, ligada ao cromossomo X. Incide em at V
Z c^
10% da populaç . Acarreta em uma susceptibilidade a crises de hemólise, induzida por drogas (sulfas,
anti-mal ricos, paracetamol, anti-histamínicos), infecç s bacterianas e viróticas e pela ingest o de fava. X
ZXKY ÿ ( ÿ V
encontrados ao nascimento (at 2 meses de idade) e em outras situaç s em que ocorram predomínio c^
Pode se manifestar com anemia esferocítica e icterícia neonatal. Níveis elevados de G6PD podem ser

X
mutaç
M todo:
m V ZÁa
de hem cias jovens (ex: anemias hemolíticas) sem significado patológico. Detecç o molecular da

ñ XKY [ V (G -A) da G6PD tam m est isponível.

ò
Reaç Ci tica Quantitativa
Valor de Refer ncia:
4,6 a 13,5 U/G Hb

Z
Nota: Níveis elevados de G6PD podem ser encontrados ao nascimento e em outras situaç s onde c^
óKô
ocorram predomínio de hem cias jovens (exemplo: anemias hemolíticas), sem significado patológico.
Condi o:
1,0 mL de Sangue Total (Heparina/EDTA/ACD).
- JD 4h.

Informaç es nece rias: vv

XKY4aK^ XKY4aK^4d
V4Viÿþ ÿ_ ô  YY
Checar se cliente foi submetido a transfus sangue, ingest spirina, derivados Vitamina K.
Conservaç o de envio:
At ras se enviado Heparina ou ACD.
At ras se enviado em EDTA.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 213


Grupo Sangüíneo + Fator Rh/DU | Rh (D) fraco
Coment
rios:
Z XPY XKY X
Os antígenos eritrocit rios s geneticamente determinados e podem ser classificados em diversos

XKYÕ[Kd X
s
Z c^ X
sistemas. Os de maior express s o os sistemas ABO e Rh ou CDE. Os anticorpos do sistema ABO
turais, enquanto os do Rh/CDE ocorrem em situaç s patológicas (vide COOMBS). A
V
ñ X P Y  a P ^  ` P d
determinaç o dos antígenos eritrocit rios deve ser feita para transfus o, transplantes, pr -natal ou para
auxiliar na exclus ternidade.

ó K ô XKY4^
M todo:
Classificaç m Tubo e Micro Typing System
Condi o:

ô
3,0 mL de Sangue Total (EDTA/Citrato/Heparina).
Conservaç o de envio:
Enviar no mesmo dia da coleta, entre 2o e 8o C.

Ham, Teste
Coment
rios:
[KW
A hemoglobi ria paroxística notur [Kd V Y VX Z
ma doença adquirida na qual as hem cias do paciente s
X
anormalmente sensíveis a constituintes normais do soro. O diagnóstic feito pela realizaç o do teste de
XKY
Z
Ham. Resultados falso-negativos podem ocorrer após hemotransfus o ou uso dos anticoagulantes
heparina e EDTA enquanto falso-positivos podem ocorrer na anemia megalobl stica ou anemia auto-

ñ imune.
M todo: U
ò
Hemólise em pH cido
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
2,0 mL de Soro desfibrinado (colhido no mesmo dia) transportado em banho de gelo + 1,0 mL de Sangue
Total (Citrato/EDTA/Oxalato/Heparina/Desfibrinado).
- JO 8h.
Laboratórios:

V PX ùY Pa ^ V
Colher sangue do paciente em um Erlenmeyer de 50 mL contendo de 8 a 10 p rolas de vidro. Fazer
movimento rotatório at que haja formaç fibrina. Passar o sangue desfibrinado para um tubo e

Viÿ_ ô  Y
centrifugar a 2000 r.p.m., por 5 minutos. Separar o Soro.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

Haptoglobina
Coment
rios:
A Haptoglobi [Kd V ^ V XPYÙa
ma proteína de fase aguda (alfa2-glicoproteína), produzida no fígado, que se liga
irreversivelmente à hemoglobina ap ós a hemólise, formando um complexo qu removido pelas c lulas V
Z
de Kuppfer. É o marcador mais sensível de hemólise onde seus níveis est iminuídos (ex:
hemoglobinopatias, anemias megalobl sticas, anemias hemolíticas induzidas por drogas). Embora seja
um reator de fase aguda fraco e tardio, processos inflamatórios agudos podem falsear resultados

ñ verdadeiramente baixos. Hepatopatias e uso de estrógeno podem causar níveis diminuídos.


M todo:

V ò
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia:
} Rec m Nascido ~ 5,0 a 48,0 mg/dL

óKô
} Adulto
Condi o:
0,5 mL de Soro.
~ 26,0 a 185,0 mg/dL

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

214 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Helicobacter Pylori
Coment
rios:
X \ K Z W d4\KZ
H. pylori tem forte associaç o com lcer strica, duodenal e gastrite crônica. É de scrito como fator de

[KX K[ Pa «Y W Kd K` ] X c^
risco independente para câncer strico. Mesmo após tratamento, a soropositividade pode persistir por
anos o se til para controle ter tico. N o apresenta reaç s cruzadas com o Campylobacter

ñ jejuni ou E. coli.
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Negativo  índice < 0,90
Indeterminado  índice ≥ 0,90 e ≤ 1,10

óKô
Positivo
Condi o:
0,5 mL de Soro.
 > 1,10

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Hepatite A € HAV IgG e IgM, anti


Coment
rios:

XPYåaK^ åa XKY
O vírus da hepatite A causa uma doença autolimitada de transmiss fecal -oral e com período de
incubaç

] ]
 ias. Raramente pode se manifestar como hepatite fulminante. Anti -HAV IgM surgem
dentro da primeira semana de doença, t m pico em 3 mese s e caem em 4 a 6 meses. Cerca de 25% dos

ñ XKY4`KYPa
por toda a vida. Vacinaç Z
pacientes t m Anti-HAV IgM positivo por 12 meses. Anti-HAV IgG surgem na convalescença e persitem
e levar a títulos detect veis de anti -HAV IgG.

ò Z
M todo:
Imunoensaio Enzim tico de Micropartículas - MEIA
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA) p/ cada.
- JO 8h.
Laboratórios:
As amostras de pacientes tratados com heparina podem coagular parcialmente e podem produzir
resultados errôneos devido a prese nça de fibrina. Para prevenir este fenômeno, deve -se colher a

V _ôa
amostra antes da terapia com heparina.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 215


Hepatite B

c XK^ Y
Coment
rios:

V XZ c
A hepatite B tem início insidioso e curso clínico mais prolongado. Sua transmiss pode ser parenteral,
sexual e raramente, atrav s de exposiç o a secreç es. Entre 1 e 10% das infecç s pelo HBV evoluem
para a forma crônica: portador assintom tico, hepatite crônica ativa ou persistente. Hepatite fulminante
ocorre em 1% dos pacientes.
Laboratórios:
As amostras de pacientes tratados com heparina podem coagular parcialmente e podem produzir
resultados errôneos devido a presença de fibrina. Para prevenir este fenômeno, deve -se colher a

V _ôa
amostra antes da terapia com heparina.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.

HbsAg  ¼
ANT GENO AUSTp LIA ¶
Coment rios:

V Vÿ
Aparece antes do início dos sintomas e mant m-se at 0 semanas. A persist cia de HBsAg por mais ]K[ c ^
X XKY4aKY c V ^
de 6 meses indica estado de portador ou hepatite crônica. Pod e-se observar reaç s falso -positivas em
pacientes heparinizados ou com desordens da coagulaç o e reaç s falso -negativas, quando o HBsAg

ñ encontra-se em níveis inferiores à sensibilidade de detecç


M todo:
Z
s m todos utilizados.

Valor de Refer ncia:


Negativo
ò
Imunoensaio Enzim tico de Micropartículas - MEIA

V V
Obs.: Este exame pode, embora raramente, apresentar resultados falso-positivos ou falso-negativos, que
ma característica do m todo. Em caso de incompatibilidade clínica, à crit rio de seu m ico, dever o
VVa Va X
óKô
ser feitos testes confirmatórios. Este exame só deve ser interpretado pelo m ico.
Condi o:
0,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA).
- JO 8h.

HBc IgG e IgM, ANTI


Coment rios:

X
Anticorpos anti-HBc s o produzidos contra antígenos do “core” do HBV. Anticorpos anti-HBc IgM elevam-

XKY Y  W P [ XKY4^`P^
se ao mesmo tempo que as transaminases e caem em 6 a 8 meses. A presença de anti -HBc IgM
significa infecç aguda ou recente. O anti -HBc IgM pode ser ico marcador detectado nas hepatites
fulminantes. Anticorpos anti-HBc IgG surgem com 8 semanas de infecç

[KXKV Y4`KY X XKY Z V Z


rsistem por toda a vida. A
presença de anti -HBc IgG isolado pode ocorrer na infecç recente (HBsAg j negativo e anti -HBs ainda
XPY
ñ pr via pelo HBV com anti-HBs indetect vel. Z
sitivou), infecç o crônica (HBsAg em níveis indetect veis por m todos convencionais) ou infecç

M todo:

ò Z
Imunoensaio Enzim tico de Micropartículas - MEIA
Valor de Refer ncia:

Condi o:óKô
Negativo

0,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA).


- JO 8h.

Continua...
216 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continuacao...HEPATITE B

HBeAg
Coment rios:

XXK^ PY X W
O antígeno “e” pode ser detectado na fase aguda, logo após o HBsAg. É uma proteína do HBV,
 Zåd XKY«^
produzida durante a replicaç o viral ativa. Permanece positivo cerca de 3 a 6 semanas, período em que
lto risco de transmiss . É til para deter minar risco de infecç m acidentes e de infecç o em X
ñ crianças nascidas de m s infectadas.
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico de Micropartículas - MEIA
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Negativo

0,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA).


- JO 8h.

HBe, ANTI
Coment rios:

Anticorpos anti-HBe s XKYýaK^ Z XPY


tect veis em 90% dos pacientes que foram HBeAg positivos, após 2 a 3

ñ ] XKY4^
semanas do desaparecimento deste antígeno. É o primeiro sinal de recuperaç . Pacientes anti -HBe
positivos podem ser portadores crônicos, mas t m melhor ev oluç menor risco de transmiss . XKY
M todo:

ò Z
Imunoensaio Enzim tico de Micropartículas - MEIA
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Negativo

0,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA).


- JO 8h.

HBs, ANTI

V XKYý[ aP^ Z Z
Coment rios:

Anticorpos anti-HBs s tect veis meses após o d esaparecimento do HBsAg. Persiste por muitos

vacinaç XKY«`Kd V XKY4^ XKY


anos, podendo cair at íveis indetect veis. A presença de anti -HBs isolado pode ser encontrado após
ra hepatite B. Pacientes com títulos de anti -HBs superiores a 10 UI/mL s considerados

ñ positivos, por m após a imunizac


M todo:
Z
spera -se obter títulos de pelo menos 100 UI/mL.

ò
Imunoensaio Enzim tico de Micropartículas - MEIA
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
< 10 mUI/mL

0,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA).


- JO 8h.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 217


Hepatite C ‚ HCV, anti
Coment
rios:
O vírus da hepatite C freqüentemente causa infecç XKYâd XKY Z
ssintom tica, entretanto, 70% dos infectados
X XPY
janela imunológica tem sido descrita como d e at Vš
evoluem para forma crônica, sendo que 20% desses evoluir para cirrose após 20 anos de infecç o. A

Z
meses, entretanto, ensaios de quarta geraç ,
XPY
Z
podem reduzir esse tempo para 6 a 9 semanas. Falso-positivos podem ocorrem em gr vidas, vacinaç

X K Y â a K d XKY X K Y XKYöaKd V
para influenza, hipergamaglobulinemia, fator reumatóide e doenças reum ticas. Cerca de 50% dos

Va
doadores com anti-HVC positivo, s falso-positivos. A confirmaç
m ico, complementaç
soropositividade requer, à crit rio

XKY4aKY Z
investigaç com RIBA (ensaio immunoblot recombinante). Em caso de

ñ resultados indeterminados por RIBA (10 a 20% dos casos), a realizaç


M todo:
Z
PCR est indicada.

ò
Imunoensaio Enzim tico - ELISA
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA/Citrato/Oxalato de pot ssio). Z
- JO 8h.
Laboratórios:
As amostras de pacientes tratados com heparina podem coagular parcialmente e podem produzir
resultados errôneos devido a presença de fibrina. Para prevenir este fenômeno, deve -se colher a

V _ôa
amostra antes da terapia com heparina.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.

Hepatite D ƒ HDV, anti


Coment
rios:
O vírus da hepatite delta (HDV)
XKV Y÷ `Kd W ^K[KaP]
m vírus RNA incompleto que requer o HBV para sua replicaç o. X
Aparece em pessoas com exposiç
grave ou apresentar-se na forma fulminante. A hepatite delta crônic dV
renteral m ltipla. A hepatite delta aguda tem t ncia a ser mais

XPY
mais severa que as hepatites

ñ crônicas B ou C. Anticorpos anti -HDV surgem 5 a 7 semanas após o início da infecç .


M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Hepatite E ƒ HEV, anti


Coment
rios:

XPY V XKY
A hepatite E tem transmiss fecal-oral e apresenta clínica similar a hepatite A. Tem período de
YV
XKYìaK^ XKY4aKd V
incubaç maior, de 21 a 45 dias, maior colestase e mortalidade fetal durante a gravidez. O di agnóstic
feito atrav s da demonstraç anticorpos anti -HEV pelo m todo ELISA no soro de pacientes

ñ infectados. Torna-se positivo cerca de 27 dias após elevaç


M todo:
Z
s transaminases e persiste por anos.

ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

218 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Herpesvírus Simples 1 e 2 „ HSV
Coment
rios:

]
IgG - Na populaç XKYÛ^ X
m geral podem ser encontrados indivíduos com altos títulos de anticorpos, e com
aus ncia de quadro clínico sugestivo de infecç o aguda. Em caso de quadro clínico sugestivo,
XKY÷aKY
\P]K[ c ^ c `V
recomenda-se a colheita de duas amostras: uma na fase aguda e outra 15 dias após onde a elevaç

[KXKY4Y XPYaPY
título de pelo menos duas diluiç s sugere o diagnóstico. Em infecç e s her ticas bem localizadas pode
correr estímulo anti ico para provocar elevaç título de anticorpos.

infecç o c X YK[K\K]K[
ita, pois na infecç XKYÓX [K^
IgM - A presença de anticorpos IgM nas duas primeiras semanas de vida estabelece o diagnóstico de
onata l ou pós -natal em geral os anticorpos s tectados de XKY«aK^
ñ
duas a quatro semanas após a infecç o aparecer.
Em outras fases da vida, a detecç XKY4aK^
IgM pode estar presente nas recorr ncias. ]
M todo:

ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Z
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro - Líquor.
- JO 8h.

ôV0_ \
Z 
 vv

Informaç es nece rias:


Informar, Est ravida? Teve contato? Fez este exame anteriormente?
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Histona, anticorpos Anti


Coment
rios:
Anticorpos anti-histonas ocorrem no lupus induzido por drogas em 96% dos pacientes, juntamente com
anticorpos para o ssDNA. No LES pode ser encontrado em 24% dos pacientes e na AR, em 20% dos
casos. A procainamida, a hidralazina, quinidina e anticonvulsivantes s s medicamentos relacionados XKYÁY
ñ com auto-imunidade causada por drogas.
M todo:
Z
Valor de Refer ncia:
… Negativo
ò
Imunoensaio Enzim tico

† ≤ 0,9
‡ Indeterminado † 1,0 a 1,4

óKô
‡ Positivo
Condi o:
0,2 mL de Soro.
† ≥ 1,5

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Histoplasma Capsulatum, anti


Coment
rios:
X XKYád
[ P X K Y d÷[KXKY÷^ X P Y à m K d P [
A presença da reaç o de identidade contra a histoplasmina indica infecç tiva ou recente pelo
Histoplasma capsulatum. A sorologia negativ xclui o diagnóstico: cerca de 10% dos pacientes com

ñ
histoplasmose comprovada por cultura,
cultura para confirmaç . XKY formar das. A sorologia positiva deve ser seguida de

ò XPY
M todo:
Imunodifus Radial Dupla
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:

V4þ ô
0,3 mL Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 219


HIV

Coment rios:
A infecç XKYý`P^
los vírus HIV 1 e 2 leva à Síndrome da Imunodefici ncia Adquirida - SIDA. Testes de ]
]K[
triagem como ELISA, ELFA e MEIA devem ser confirmados por ensaios mais específicos (Western Blot
ou imunofluoresc cia). Falsos positivos podem ocorrer em testes imunoenzim ticos nos pacientes com Z
W
anticorpos anti-HLADR4, outras viroses, vacinados para influenza, hepatites alcoólicas, portadores de

X
dist rbios imunológicos, neoplasias, multíparas e politransfundios. Filhos m HIV pos itivo t m XP^ ZZ]
]
anticorpos maternos, n o sendo pois a sorologia definitiva no diagnóstico. Os testes imunoenzim ticos

] V
t m sensibilidade e especificidade em torno de 98%. Indivíduos de alto risco, com um teste enzim tico
positivo, t m valor preditivo positivo de 99%.
Western blot utilizado como teste confirmatório. Pacientes com fase avançada da doença podem [KXKXPY Y
normal [PXKY
apresentar reatividade. Apresenta 1 a 2% de resultados falso-positivos. Cerca de 20% da populaç
infectada apresentam resultados indeterminados no Western blot.
A portaria 488 de 1998, padronizou procedimento seqüenciado para diagnóstico sorológico de HIV
em maiores de 2 anos de idade: o diagnóstico sorológico só pode ser confirmado após
mínimo duas amostras coletadas em momentos diferentes.
lise de no dK[PZ
Etapa de Triagem sorológica : devem ser realizados dois testes distintos como ELISA, MEIA ou
ELFA, simultaneamente, sendo ao menos um capaz de detectar HIV 2. Pacientes com amostras

]K[
reagentes em ambos os testes devem ser submetidos, em seguida, à etapa confirmatória
(imunofluoresc cia ou Western blot). As amostras n o reagentes nos dois testes ter seu
resultado definido como amostra negativa para HIV. As amostras com resultados iniciais
X XKY
discordantes ou indeterminados nos dois testes, devem ser retestadas pelos mesmos testes, sendo
que: se resultados negativos, liberadas como amostra negativa para HIV; se reagentes,

XKY
indeterminadas ou discordantes devem ser submetidas a testes confirmatórios.
XKY
Etapa de confirmaç sorológica pelo Western blot : s utilizados os seguintes crit rios de liberaç o V X
do exame:
X
. Amostra n o-reagente: aus cia de bandas. ]P[
. Amostra reagente (positiva para HIV): presença de no mínimo duas bandas dentre: gp 160/120;
gp 41; p24.
X XKY
. Amostra indeterminada: qualquer padr o de bandas diferentes dos descritos acima. Recomenda-
se recoleta após 30 dias para confirmaç sorológica.

HIV 1 e 2, PESQUISA
ELISA – ENZIMA IMUNOENSAIO
Pesquisa de anticorpos para os antígenos virais:
HIV 1 ˆ ENV GP160, GAG P24 e PEPTIDEO ANT70 (SUBTIPO “O”)

Condi o: óKô
HIV 2 ˆ ENV GP36

0,2 mL de Soro ou Plasma (Citrato/Heparina/EDTA).

V _ôa
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.

MEIA – IMUNOENSAIO ENZIM TICO DE MICROPART CULAS H Ÿ


Pesquisa de anaticorpos para os antígenos virais:
HIV 1 ˆ ENV GP41 e GAG P24

Condi o: óKô
HIV 2 ˆ ENV GP36

0,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA/Citrato/Oxalato de pot ssio). Z


- JO 8h.
Laboratórios:
As amostras de pacientes tratados com heparina podem coagular parcialmente e podem produzir
resultados errôneos devido a presença de fibrina. Para prevenir este fenômeno, deve -se colher a

V  ô_ a
amostra antes da terapia com heparina.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.

Continua...
220 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õKóPô o...HIV

ñ
ELFA DUO
M todo:
ELFA - VIDAS DUO (Biomerrieux)
Pesquisa de anticorpos para os antígenos virais:
HIV 1 ‰ ENV GP41 e GAG P24
HIV 2 ‰ ENV GP36
Antígeno viral pesquisa:

Condi o: óKô
HIV 1 ‰ GAG P24 (antígeno P24)

0,5 mL de Soro (pode ser inativado - 56oC c/ 30 min) ou Plasma (EDTA/Oxalato/Heparina/Citrato).

V _ôa
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.

ñ
HIV WESTERN BLOT Š
M todo:
CONFIRMATÓRIO

óKô
Western Blot - Elisa
Condi o:
0,6 mL de Soro.
- JO 8h.
Laboratórios:
X
Devido a possibilidade de contaminaç o da amostra este exam ^÷[KXKY÷`KYKaK^ ser incluído após manipulaç o X
Viÿ_ ô  Y
da amostra.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

HTLV I e II, pesquisa


Coment
rios:
ÁZ d V KY m XPYÁ`Kd XKY ` K Z V
O vírus HTLV est ssociado a leucemias e desordem neurológica crônica (paralisia es stica t ropical).
Sua triagem em bancos de sangue rigatória devido sua transmiss renteral. Cerca de 20% dos

ELISA, ELFA, MEIA s KX Y


infectados desenvolvem quadros neurológicos ou leucemia após 20 anos de infecç . M todos do tipo
tilizados para testes de triagem. Falso-positivos podem decorrer de anticorpos
anti-HLA e sucessivos congelamentos e descongelamentos das amostras. A confirmaç o diagnóstica X
ñ pode ser realizada com o PCR para HTLV.
M todo - Sangue:
Z
óKô
Imunoensaio Enzim tico
Condi o:
0,3 mL de Soro ou Plasma (Heparina, Citrato ou EDTA).

ñ - JO 8h.

óKô X
M todo - Liquor:
Aglutinaç o
Condi o:
Líquor.
Valor de Refer ncia:
Negativo
ò
X X
Obs.: A pesquisa de anticorpos no líquor, deve ser realizado em paralelo com o soro, devido a

V4þ ô
possibilidade de contaminaç o do material durante a punç o.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 221


IgE
Coment rios:

X V
Os testes sangüíneos de alergia s o a IgE total e IgE específico para al rgenos isolados ou em conjunto

IgE total: em crianças com at V  dK[KY


s de idade V Km Y
(m ltiplos). Servem para complementar o diagnóstico clínico de alergia.
m indicador da presença de alergia. Após esta idade
V
[KXKY mV c^
tendo valor diagnóstico. Tam m se eleva em outras condiç s: imunodefici cias (ex: Síndrome de]K[
IgE total pode se elevar devido a parasitoses intestinais e contatos mais intensos com outros al rgenos,

Wiskott-Aldrich, Síndrome de DiGeorge ‹ s, Síndrome de Nezelof), Síndrome “Hiper-IgE” e na aspergilose

Z W
broncopulmonar.

W Z c ^V XKY ZÁd
IgE específicos e m ltiplos: usado no diagnóstico de alerg ias respiratórias, cutâneas, a alimentos, picada
de insetos, caros, pólen, pó domiciliar e na hipersensibilidade a drogas. N h interfer cia de anti - ]K[
histamínicos. Podem ser realizados IgE m ltiplos para v rios al rgenos de forma conjunta. O Sistema
X
ñ W
Cap apresenta maior sensibilidade analítica, utilizando padr s de IgE da Organizaç o Mundial de
Sa de, o que lhe confere maior reprodutibilidade.
M todo:

V4þ ô
Immunocap
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C ou congelar a - 4o C.

IgE ESPEC¼ FICO para


Abelha, Veneno (I1) Caranguejo (F23) Leite de Cabra (RF300)
Acarius Siro (D70) Carne de Galinha (F83) 
Lim (F208)
Alfa lactoalbuminas (F76) Carne de Porco (F26) Marimbondo, Veneno (I4)
Alho (F47) Carne de Vaca (F27) Mel (RF247)
Alternaria Alternata (M6) Caseína (F78) Mexil  &
Azul (F37)
Amendoim (F13) Cebola (F48) Milho (F8)
Ampicilina (C5) Cenoura (F31) Morango (F44)
Amoxicilina (C6) Clara de Ovo (F1) Peixe (F3)
Ananas (Abacaxi) (F210) Côco (F36) PŽ lo de C (E5)  
Arroz (F9) Dermatophagoides farinae (D2) PŽ lo de Gato (E1)
Aspergillus fumigatus (M3) Dermatophagoides microcera (D3) Penas de Galinha (E85)
Aveia (F7) Dermatophagoides pteronyssinus (D1) Penicilina G (C1)
Atum (F40) &
Feij Branco (F15) Penicilina V (C2)
Banana (F92) Folha de Tabaco (RO201) Pernilongo (I71)
Barata (I6) Formiga (I70) Queijo – Tipo Cheddar (F81)
Batata (F35) Gema de Ovo (F75) Seda Brava (K73)
Beta Lactoglobulina (F77) Gl Πten (F79) Tomate (F25)
Blomia Tropicallis (RD201) Gr &0& Soja (F14) Trigo (F4)
Cacau (F93) Laranja (F33) Uva (F259)
Camar (F24)  Latex (K82) Vespa, Veneno (I3)


Candida albicians (M5)
Valor ò
de Refer ncia:
Classe 0: < que 0,35 kU/L
Leite (F2)


 Classe 1: 0,35 a 0,70 kU/L
 Classe 2: 0,70 a 3,50 kU/L
 Classe 3: 3,50 a 17,50 kU/L
 Classe 4: 17,50 a 50,00 kU/L
 Classe 5: 50,00 a 100 kU/L
Interpreta o: óPô
Classe 6: > 100 kU/L

Classe 0 = negativo

Condi o: óKô
Classe 1 a 6 = positivo

0,5 mL de Soro para IgE isolado e 0,2 mL para cada IgE adicional.

Continua...

222 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Continu õKóKô o...IGE
IgE MÚLTIPLO para
V
Phadiatop Al rgenos Inalantes

V
Phadiatop Inalantes e Alimentares
]
Ex1: Epit lios, Partículas e P los (Gato, Cavalo, Boi e Cachorro)

XXKY [KZ XKY ]KXK[ Y X


Ex71 Penas: Frango, Ganso, Pato, Peru
Ex72 Penas: Periquito, Ca rio, Papagaio, Tentilh o
Fx1: Amendoim, Avel , Noz Brasileira, Am doa, Côco
Fx2: Peixe, Camar , Mexilh , Atum, Salm
Fx3: Cereais (Trigo, Aveia, Milho, Gergelim)
Fx5: Clara de Ovo, Leite, Trigo, Amendoim, Soja
Gx2: Pólen de Gramíneas (Grama de1 Bermuda, Grama de Centeio, Capim Ra bo-de-Rato, Grama de
Campina, Grama de Johnson, Grama de Bahia)
Hx2 Pó: Poeira Caseira, Dermatophagoides pteronyssinus, Dermatophagoides farinae e Blatella
germânica
Mx1 Fungos: Penicillium notatum, Cladosporium herbarum (Hormodendrum), Aspergillus fumigatus e

Valor de Refer ncia:ò


Alternaria alternata (Tenuis)

XKY4aK^ Z
 Classe 0: < que 0,35 kU/L ‘ N tect vel
 Classe 1: 0,36 a 0,70 kU/L ‘ Valor baixo
 Classe 2: 0,71 a 3,50 kU/L ‘ Valor moderado
 Classe 3: 3,51 a 17,50 kU/L ‘ Valor alto
óKô
Condi o:
Classe 4: > que 17,51 kU/L ‘ Valor muito alto

0,5 mL de Soro para IgE isolado e 0,2 mL para cada IgE adicional.

ñ
IgE TOTAL
M todo:
Immunocap
Valor de Refer ncia:
’ R.Nascido
ò “ at VV 2,3 kU/L
’ 1 a 11 meses “
’ 1 a 3 anos “
at
at VV 8,6 kU/L
24,0 kU/L
’ 4 a 6 anos “
’ 7 a 10 anos “
at
at VV  _ (š
30,0 kU/L
,0 kU/L

óKô
Condi o:
’ > de 10 anos “

0,5 mL de Soro.
at ,0 kU/L

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 223


Imunocomplexos Circulantes 9C1q IgG
Coment
rios:

XKY
Os imunocomplexos circulantes (CIC) n s XKY XPYå[KY WK`
rmalmente expressos em indivíduos s d KaPZ ]
veis, mas
s rapidamente detectados em pacientes com artrite reumatóide (AR) e l s eritematoso sist mico

ñ (SLE) durante doença ativa.


M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:

óKô
< 34 µ/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.

Viÿ_ ô  Y
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2o e 8o C, após congelar.

Imunofi @ ¢  o
Coment
rios:
O teste VW
til no diagnóstico de paraproteinemias, como as observadas no mieloma m ltiplo, W
ñ mV
benignas. Auxilia tam m no diagnóstico e caracterizaç XKY4aKd
macroglobulinemia de Waldenstrom, doenças linfoproliferativas malignas e nas gamopatias monoclonais
s disgamaglobulinemias.

óKô XKY
M todo:
Imunofixaç
Condi o:
0,5 mL de Soro.
5,0 mL de Líquor.
*Urina 24h.
- Soro: JO 8h.
- Urina: N
Laboratórios:
XKY
sar conservante. Refrigerar.

ô V
*Enviar 5 mL de Urina.
Conservaç o de envio:

V 
Soro - At semana entre 2o e 8o C.
Urina e Liquor - At dias entre 2o e 8o C.

`KZK\
Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24h . 353

224 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Imunoglobulinas
SANGUE IgG, IgA, IgM
Coment rios:

\K]K[ c
Muitas doenças adquiridas ou con itas levam a alteraç es das proteínas plasm ticas. Essas Z
mudanças podem ser funcionais como nos tumores celulares, quantitativas como nos processos

Z
inflamatórios ou mesmo o ap arecimento de proteínas que n s normalmente encontradas em XKY c XKY
XPYaPd\ X PX öY Ka ÷Y K` d mV
indivíduos sadios, como as proteínas embrion rias. Determinaç es periódicas de imunoglobulinas

ñ na avaliaç
M todo:
X
durante a doença, n o somente permitem o monitoramento da evoluç
ravidade e formulaç o de um diagnóstico.
ciente, mas tam m ajuda

Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia:
Idade
ò
IgG (mg/dL) IgA (mg/dL) IgM (mg/dL)
R. Nascido 700 a 1480 0 a 2,2 05 a 30
01 a 03 ms 250 a 1100 2 a 50 10 a 80
04 a 06 ms 300 a 1000 3 a 82 15 a 109
6m a 01 ano 500 a 1200 14 a 108 43 a 239
02 a 06 anos 500 a 1300 23 a 190 50 a 199
06 a 12 anos 700 a 1650 29 a 270 50 a 260
12 a 16 anos 700 a 1550 81 a 232 45 a 240

óKô
Adulto
Condi o:
0,5 mL de Soro.
564 a 1765 85 a 385 45 a 250

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
L¼ QUOR IgG
Coment rios:

c
A dosagem de IgG no líquor V Z
tilizada para avaliar o envolvimento do sistema nervoso central com
W
ñ níveis normais de IgG
M todo:
[PXKY4^
infecç es, neoplasia, ou doença neurológica prim ria (em particular, escle rose m ltipla). Entretanto,
xcluem doença.

Nefelometria
Valor de Refer ncia: ò
óKô
0,50 a 6,10 mg/dL
Condi o:
0,5 mL de Líquor.

ôV  XKY XPY
Obs.: O teste imunológico no líquor deve ser realizado em paralelo com o soro, devido a poss ibilidade de
contaminaç do material durante a punç .
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
SALIVA IgA
Coment rios:

^Ûc W
Test til na avaliaç KX ÛY Ka d ]P[ Z
imunodefici cia prim ria que nas crianças est freqüentemente associada a Z
ñ infecç es otorrinolarin gológicas.
M todo:
Nefelometria
Valor de Refer ncia: ò
óKô
3,5 a 36,8 mg/dL
Condi o:
0,5 mL de Saliva.
Laboratórios:
V
V  ô
Enviar em pote est ril.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 225


Influenza vírus A e B – pesquisa direta
Coment
rios:
Doença respiratória aguda, de natureza infecto -contagiosa e de grande potencialidade epi mica,
caracterizada por um início agudo e por um período de estado de curta duraç , muitas vezes exibindo XPY aK]
ñ uma clínica superponível a outras doenças respiratórias agudas.

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Direta
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Aspirado de nasofaringe - Lavado de nasofaringe - Swab de nasofaringe.

VV
Laboratórios - coleta:

narinas, colha toda secreç XKY«^


Swab de nasofaringe, insira um swab cuidadosamente e o mais profundamente possível atrav s das

V K[ PX îY K` Y
xistente e friccione as paredes da nasofaringe de forma a obter c lulas.
Ressuspender em aproximadamente 1 mL de sallina est ril.
Lavado de nasofaringe, nos casos em que o material
Z de ser aspirado, incline a cabeça do
paciente cerca de 70o para tr s, instile de 3 a 7 mL de soro fisiológico est ril, reaspire. Enviar V
ô
imediatamente ao Laboratório Hermes Pardini.
Conservaç o de envio:
Refrigerar a 4 o C.

Isoaglutininas
Coment
rios:

XKY
No sistema ABO anticorpos s ricos s V XKYÁaK^»Y ]
corr ncia natural e s formados após o nascimento com a XKY
sanguíneo do indivíduo. Utiliza-se a titulaç XKY4aK^
colonizaç intestinal e contato com os diversos antígenos alimentares de acordo com o grupo
stes anticorpos para avaliar o funcionamento d o sistema

ñ imune.
M todo:
Aglutinaç o Xò
Valor de Refer ncia:
Acima de 1 ano: ≥ 1:4
Obs.: Valores menores que 1:4 podem ser encontrados em crianças abaixo de 1 ano devido a

óKô
imaturidade imunológica.
Condi o:

V 4ô a
0,5 mL de Soro + 0,5 mL de Sangue Total (EDTA/Citrato/Heparina).
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.

Jo 1, anticorpos Anti
Coment
rios:
Z
A presença deste anticorpo est relacionado com a polimiosite (20 a 40% dos casos), principalmente

Z X
quando associados a doença pulmonar intersticia l, com dermatomiosite (cerca de 10% dos casos) e em

W KX Y
outras doenças reum ticas. Os títulos de anti -Jo-1 podem variar em concordância com a atividade da

ñ miosite e sua a quantificaç o pode ser til na avaliaç clínica destes pacientes.

ò XKY
M todo:
Hemoaglutinaç
Valor de Refer ncia:
Negativo

óKô
Nota: Valores menores que 1:
Condi o:
) ( K[ KX 4Y K` Y
ssuem significado clínico.

0,3 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

226 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Kappa (cadeia leve)
Coment
rios:
Tipo de cadeia leve de imunoglobulinas, ë P^ V
produzida cerca de duas vezes mais que a cadeia leve
lambda, tendo predominância nas gamopatias monoclonais malignas, tais como mieloma ou

ñ macroglobulinemia de Waldenstrom.
M todo:
Nefelometria
ò
Valor de Refer ncia:

óKô
566,0 a 1300,0 mg/dL
Condi o:
0,5 mL de Soro.

V  ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Lambda (cadeia leve)


Coment
rios:
Tipo de cadeia leve de imunoglobulinas, tendo predominância nas gamopatias monoclonais malignas,

ñ tais como mieloma ou macroglobulinemia de Waldenstrom.


M todo:
Nefelometria
ò
Valor de Refer ncia:

óKô
304,0 a 735,0 mg/dL
Condi o:
0,5 mL de Soro.

V  ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Leishmaniose IgG e IgM


Coment
rios:

X
A sorologia para leishmanios ^VWtil principalmente na forma visceral (Calazar). Títulos iguais ou maiores
que 1:1.024 s o muito sugestivos de leishmaniose visceral. Na forma cutânea, títulos tendem a ser

Z XKY4a
mal ria, filariose, esquistossomose e hanseníase s X K Y XPYaPd
baixos sendo negativos em 20% dos casos dessa forma. Reatividade cruzada com tripanossomíase,
descritas. Títulos podem ser baixos em

ñ imunodeprimidos. A confirmaç iagnóstica requer a detecç leishmania em algum sítio.

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:

óKô
< 1:80
Condi o:
0,5 mL de Soro p/ cada.

V  ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 227


Leptospirose, Elisa - pesquisa de anticorpos IgM

c ^^ V
Coment
rios:
Leptospiros ma doença febril aguda causada primariamente pelo Leptospira interrogans .
V As
manifestaç s clínicas variam de uma leve coriza a uma doença ict rica com comprometimento severo

Z
do paciente. Anticorpos podem ser detectados a partir do 6” ao 10” dia e geralmente atingem níveis

Z
m ximos após 3 a 4 semanas. Os níveis de anticorpos re duzem-se gradualmente, mas podem

ñ permanecer detect veis durante anos.


M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro.

Vô
- JD 4h.
Conservaç o de envio:
At dias em geladeira entre 2 o a 8o C.

Linfócitos T At ivado • OKT3 • CD3


Coment
rios:
Os anticorpos anti-CD3 s XKYÛW XKY V
teis para sondar a regi constante dos receptores de c lulas T, os quais

ñ ]
se expressam exclusivamente nos linfócitos T imunocompetentes, no monitoramento de
imunodefici ncia, doenças auto -imunes e nas leucemias e linfomas.
M todo:

Faixa et ria
ò
Citometria de Fluxo
Valor de Refer ncia:
Linfócitos CD 3
0 a 6 meses 55 a 82% 3505 – 5009 mm3
6 a 12 meses 55 a 82% 3409 - 4575 mm3
12 a 18 meses 55 a 82% 3156 - 3899 mm3
18 a 24 meses 55 a 82% 2766 - 3508 mm3
24 a 30 meses 55 a 82% 2324 - 3295 mm3
30 a 36 meses 55 a 82% 1923 - 3141 mm3

óKô
> 3 anos 55 a 82% 1072 - 3890 mm3
Condi o:
5,0 mL de Sangue total (EDTA/Heparina/ACD).
Laboratórios:

V
Hemograma na solicitaç o deste exame. N XPY^P[ XKY
Enviar Sangue total em EDTA (se transporte em menos de 24h) ou Heparina/ACD (para processar a

X
amostra em at 48h). Transportar em temperatura ambiente. N enviar no gelo. Enviar cópia do
viar pipetex.
- Informar data e hora da coleta. Enviar de 2a a 5a feira.

228 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Lipoproteína (a)
Coment
rios:
Z XPY
É uma lipoproteína plasm tica com composiç muito similar à LDL. É formado por dois constituintes:
apo B-100 (principal componente estrutural do LDL e VLDL) e apo (a) que apresenta grande

XKY«X aP^ X Z
XKcY ^ V
heterogeneidade estrutural, o que pode interferir na sua determinaç o, e por vezes, impossibilit -la.
Níveis de Lp (a) s terminados geneticamente, podendo ter grandes variaç s entre indivíduos de
uma mesma populaç o. Lp(a) parece estar associada à doença coronariana. N recomendado para

]
vascular cerebral e dislipidemia. Níveis elevados de Lp (a) tam m s m V XKYÁ^K[
triagem indiscriminada, mas sim para indivíduos com história familiar de doença coronariana, acidente
contrados na pre-eclâmpsia,

ñ perda fetal recorrente, insufici ncia renal e tromboembolismo.


M todo:
Nefelometria
ò
Valor de Refer ncia:

óKô
< que 30,0 mg/dL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JO 8h.
Laboratórios:
ZK`
V  ô
Enviar material o mais r ido possível.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Listeriose
Coment
rios:

]K[ c \K]K[ ^ V
Os resultados das reaç es sorológicas devem ser interpretados com cautela, pois reaç s cruzadas s
freqüentes em decorr cia de determinantes anti icos comuns entre a L.monocytogenes e bact rias
c^ V XKY
ñ duas coletas, com 30 dias de intervalo. Uma ascens XKY4aK^ Y V
gram positivas. O resultado de uma amostra nem sempr conclusivo, devendo-se sempre proceder a
títul sugestiva de infecç recente. XKY
M todo:
Aglutinaç oXò
Valor de Refer ncia:

W
– Antígenos O e H — < do que 1:160
– Faixa de D vida — 1:160 a 1:320
– Sugestivo

óKô
— acima de 1:320
X
Obs.: Fazer curva com diferença de 30 dias, havendo ascens o significa infecç recente.
Condi o:
XKY
0,5 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

LKM, anticorpos anti


Coment
rios:
X V XP` Y
Anticorpos anti-LKM s o anticorpos dirigidos contra a fraç microssomal de fígado e rim e est
relacionados a hepatite auto-imune tipo 2. Esta doença redominante em mulheres e geralmente
XKY
ñ associada a outras doenças auto -imunes (tireoidite, diabetes e vitiligo).

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.

V ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 229


Lyme, anticorpos totais
Coment
rios:
] V
^4`KYKaP^[PXKY  d XKY4^
Doença multissist mica, podendo cronificar -se. Na fase inicial da doença a sensibilidade da sorologia

ZK\
de 40 a 60%, sendo na forma crônica de quase 100%. Um resultado negativo n
doença, pois nos est ios iniciais ou em antibioticoterapia precoc
xclui o diagnóstico da
ver níveis detect veis de Z
ñ anticorpos. Diante da suspeita clínica e sorologia negativa, repetir a sorologia após 4 a 6 semanas.
M todo:

Valor de Refer ncia:


˜ Negativo
ò
ELFA (Enzyme Linked Fluorescent Assay) - VIDAS

™ < 0,75
˜ Indeterminado ™ ≥ 0,75 a < 1,0

óKô
˜ Positivo
Condi o:
0,5 mL de Soro.
™ ≥ que 1,0

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Mitocôndria, anticorpos anti š AMA


Coment
rios:
A cirrose biliar prim ri ZdV Z XZ KY Z
ma doença colest tica intra -hep tica crônica, mais freqüente em mulheres
altos títulos. N X K Y V ^ ^K`KZ
entre 30 e 60 anos. Anticorpos anti-mitocondria (AMA) est presentes em cerca de 90% dos casos, em
specífico para cirrose biliar prim ria, podendo estar presente na hepatite crônica

ñ ativa, hepatites virais, cirrose h tica e doenças auto -imunes.

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Monoteste
Coment
rios:
Em pacientes com suspeita de infecç XKYà` Z
rim ria pelo vírus Epstei n-Baar, o Monotest indicado como ^V
V [KXKY XKY4[K^ Z X K Y Û a K ^ Û d K [ XKY4Y
teste inicial. Se positivo e apresentar clínica apropriada com exame hematológico correspondente, testes
para anticorpos específicos

W
s
devem ser avaliados atrav s da determinaç
cess rios. Se o monoteste for negativo, ent s casos suspeitos
ticorpos específicos para EBV. Este tipo de test ^V
YPaK[P^4XK[KYâXKY4` aK^ X
pouco til no diagnóstico de Monucleose Infecciosa em pacientes imunocomprometidos, pois a grande
maioria desses pacientes roduz anticorpos heterófilos. Cerca de 10% da populaç o adulta com

ñ monucleose infecciosa p
M todo:
Aglutinaç o Xò
senvolver anticorpos heterófilos.

Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

230 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Mucoproteínas

V c^W
Coment
rios:

^4[KXPYdP` Z
É uma glicoproteína, típica das secreç s mucosas. É importante para o diagnóstico e acompanhamento
da doença reum tica, pois
exam
X K] Z
ma das ltimas provas a se normalizar. Entretanto, tecnicamente este
resenta boa reprodutibilidade sofrendo infl ncia da temperatura e do tempo. É substituída

ñ com vantagens pela determinaç o da alfa -1-glicoproteína cida.


M todo:

ò
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia:

óKô
1,7 a 5,1 mg/dL
Condi o:
0,5 mL de Soro.

V ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At 5 dias entre 2o e 8o C.

Músculo Liso, anticorpos anti › ASMA


Coment
rios:
W
Anticorpos anti-m sculo liso (ASMA) est XKY«`
resentes em altos títulos em cerca de 70% dos pacientes

ñ Z
com hepatite crônica ativa auto -imune. Baixos títulos (inferiores a 1:80) podem ser observados nas
hepatites virais, cirrose biliar prim ria, outras cirroses e doenças malígnas.

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Mycobacterium Tuberculosis, anticorpos IgA


Coment
rios:
A detecç XKY«aP^«d ] P [ ^VW
nticorpos IgA anti -Micobacterium sp auxilia em casos difíceis que apresentam anergia
imunológica (aus cia de reatividade à tuberculina e anticorpos IgG). O exam til no diagnósti co da

ñ tuberculose pulmonar e extrapulmonar ativa. Apresenta elevada especificidade.


M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
œ Negativo  inferior a 200 U
œ Indeterminado  de 200 a 350 U

óKô
œ Positivo
Condi o:
 superior a 350 U

0,5 mL de Soro.
Z
Líquor - Líq. Pleural - Líq. Peric rdico.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 0o e - 10 0 C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 231


Mycoplasma pneumoniae IgG e IgM
Coment
rios:
W
Testes teis no diagnóstico das pneumonias por Micoplasma. Recomenda -se a determinaç o de X
ñ Vd
anticorpos em 2 amostras diferentes: uma colhida na fase aguda e outra na fase de convalescença. Um
aumento significativo nos níveis de anticorpos ltamente sugestivo de infecç . XKY
M todo:

ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Z
IgG ž ≤ 200 U/mL
IgM ž Negativo Ÿ < 770 U/mL
ž Indeterminado Ÿ 770 a 950 U/mL

óKô
Condi o:
ž Positivo

0,5 mL de Soro p/ cada.


Ÿ > 950 U/mL

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 0o e - 10 o C.

Neutrófilos, anticorpos anti   ANCA


Coment
rios:
Os ANCA s KX åY Kd [ ] Z4aKY c ^
ticorpos que reagem com citoplasma de neutrófilos e est resentes em vasculites XKYå`
necrotizantes sist micas. H is padr s possíveis:
XKY
KX 4Y W Z ^ V ^K[ X K] [
- C-ANCA: associado a granulomatose de Wegener. O padr C-ANCA deve ser valorizado em
qualquer título. Raramente el contrado em indivíduos normais e na aus cia de vasculite. Os
níveis de ANCA s teis na monitorizaç o da atividade da doença.
- P-ANCA: relacionado com v rios tipos de vasculites, doenças inflamatórias intestinais (retocolite

ñ ulcerativa, colangite esclerosante e Doença de Crohn).

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:
ž P - Anca Ÿ Negativo

óKô
ž C - Anca Ÿ Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

N-Telopeptídeo ¡ NTX
Coment
rios:
V
O NTx m marcador específico da reabsorç ssea. A remodelaçXKYàê W XKYÁX ê V
ssea m processo contínuo,
sendo o NTx liberado e excretado na urina. É til para monitorizaç o da resposta ao tratamento.

X XKY
Bifosfonatos e estrógenos reduzem os níves de N Tx. Após 3 meses de terapia adequada, os valores de
NTx caem 30 a 40% em relaç o ao valor basal. Níveis elevados s encontrados em crianças, amostras

Z c^ ]K[
condiç s clínicas podem interferir na determinaç KX àY Pa Y
de urinas noturnas, osteoporose, Doença de Paget, hiperparatireoidismo e hipertireoidismo. Algumas
s indicadores de remodelaç sseas: doenças XKYÛê
ñ reum ticas, insufici cia renal, tabagismo, etilismo, fraturas recentes e uso de medicamentos.
M todo:
Z
Valor de Refer ncia: ò
Imunoensaio Enzim tico

¢ Homem £ 3 a 63 nMBCE/mM creatinina


¢ Mulher £ 5 a 65 nMBCE/mM creatinina

óKô
BCE = Bone Collagen Equivalents
Condi o:
[X
Viÿ_ ô  Y
2o jato da 1a urina da ma - Urina 24 horas.
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente ou entre 2o e 8o C, após congelar .
232 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Parainfluenza vírus 1, 2 e 3 - pesquisa direta
Coment
rios:
Constitui no agente mais comum de infecç XKVY©aKd dV
s vias reas superiores, causador da maioria das
síndromes cruposas. Caracterizam por otite m dia, resfriado comum com ou sem febre, traqueobronquite

ñ e pneumonia.

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Direta
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Aspirado de nasofaringe - Lavado de nasofaringe - Swab de nasofaringe.

VV
Laboratórios - coleta:

narinas, colha toda secreç XKY«^


Swab de nasofaringe, insira um swab cuidadosamente e o mais profundamente possível atrav s das

V K[ PX îY K` Y
xistente e friccione as paredes da nasofaringe de forma a obter c lulas.
Ressuspender em aproximadamente 1 mL de sallina est ril.

Z
Lavado de nasofaringe, nos casos em que o material de ser aspirado, incline a cabeça do
paciente cerca de 70o para tr s, instile de 3 a 7 mL de soro fisiológico est ril, reaspire. Enviar V
ô
imediatamente ao Laboratório Hermes Pardini.
Conservaç o de envio:
Refrigerar a 4 o C.

Parvovírus B19 IgG / IgM, anticorpos anti


Infecç XPYù`P^
Coment
rios:
V Z
lo parvovírus comum, sendo 50% dos adultos soropositivos. Pode ser assintom tica ou Z
causar quadro clínico variado: eritema infeccioso, artropatias e crise apl stica transitória em pacientes

XKY
com anemia hemolítica crônica. Na grav idez pode causar hidropsia e perda fetal. Imunodeprimidos
podem ter infeç arrastada resultando em anemia crônica, com títulos baixos ou ausentes de
anticorpos. IgM específicos desenvolvem na segunda semana após infecç viral podendo ser XKY
YV
detectados por 4 a 6 meses. IgG surgem ao final da segunda semana persistindo por anos. No eritema

Z c^
infeccioso e na artropatia, o quadro clínic concomitante com o aumento dos anticorpos, entretanto, a
crise apl stica precede em dias o surgimento dos anticorpos. Reinfecç s podem ocorrer em pessoas

ñ com títulos baixos de IgG.


M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro ou Plasma (EDTA/Heparina/Citrato) p/ cada.
- JO 8h.
ô
Conservaç o de envio:
Entre 2 o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 233


Paul Bunnel Davidsohn
^ÛW
Coment
rios:

KX ©Y Ka ^ XPY
Test til no diagnóstico da mononucleose infecciosa, na qual ocorrem anticorpos heterófilos da classe
ýV
XPYaP^ XKYàaP^ X P Y à a K Y Z
IgM, determinados pela reaç Paul -Bunnel; se esta reaç tiver título igual ou maior a 1/ š

ñ
efetuado a reaç
Uma reaç
Davidsohn, por meio da absorç
Paul -Bunnel-Davidsohn negativ d4[KXPY^
soro com hem cias de boi e rim de cobaia.
xclui o diagnóstico, em criança.
M todo:

Aglutinaç o e Absorç o
Valor de Refer ncia:
X
Título < que 1:56

óKô
Nota: Na mononucleose infeccios
Condi o:
reduç d  Z XKY4aK^
90% do título após absorç por hem cias de boi. XKY Z
0,7 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

PCNA, anticorpos anti


Coment
rios:
Z
XKKX YîY Pa ^
PCNA (proliferating cell nuclear antigen) est correlacionada a proteína nuclear cyclina. Anticorpos anti-

V XPY XKY«`KYK[ YP\K]K[


PCNA s tectados em 3% dos pacientes com LES, apresentando alta especificidade mas sem

ñ expresso apenas nas c lulas em divis . XKY


associaç com apresentaç clínica evidente. Caracteriza -se por um padr tilhado heter eo

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Proteína C Reativa (Quantitativa) Ultrasensível


Coment
rios:

c XKY V
Tradicionalmente a quantificaç da PCR usada para monitorar processos inflamatórios e diferenciar:
infecç es virais das bacterianas, pois a segunda leva a uma concentraç muito mais elevada desta XKY
V mV ] c YK\K]K[K^
proteína; doença de Crohn (PCR elevada) da retocolite ulcerativa (PCR baixa); artrite reumatóide (PCR
elevada) do lupus eritematoso sist mico sem complicaç es (PCR baixa).

ñ O PCR ultrasensível tam m um novo marcador de ater


M todo:
se.

Nefelometria
Valor de Refer ncia: ò
< que 0,80 mg/dL para doenças inflama tórias.
Risco coronariano: Níveis (mg/dL) Risco estimado
0,01 a 0,11 Baixo
0,12 a 0,19 Moderado
0,20 a 0,37 Elevado

óKô
Condi o:
0,5 mL de Soro.
0,38 a 1,50 Muito elevado

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

234 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Reticulina, anticorpos anti
Coment
rios:


Anticorpos anti-reticulina est X K Y « ` dKm V
resentes na doença celíaca em 40% dos pacientes adultos, 60% das
crianças e at )( % dos pacientes di ticos. Podem estar presentes em outras doenças como: doença

ñ de Crohn, síndrome de Sjögren e miastenia gravis.

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

RNP, anticorpos anti


Coment
rios:

]
Anticorpos anti-RNP aparecem em baixos títulos em 30 a 40% dos pacientes com lupus eritematoso

]K[ YPa V X K Y
sist mico, lupus discóide, artrite reumatóide, síndrome de Sjögren e lupus induzido por droga. Altos
títulos de RNP, na aus cia de anti-Sm, s sugestivos de doença mista de tecido conjuntivo

]K[
(acometimento cutâneo do tipo escler rmico, miosite e sinovite tipo reumatóide). H ma menor Z
ñ preval cia de doença renal em pacientes com este auto -anticorpo.

ò XPY
M todo:
Hemoaglutinaç
Valor de Refer ncia:
Negativo

óKô XPY
Nota: Valores menores que 1:50 n possuem significado clínico.
Condi o:
0,3 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Rub \ ola
Coment
rios:
Z c XKY©dK\ V ù ÿ
XPYÜ` Z Km V Y c ^ ]P[
Doença viral de comportamento benigno, exceto em gr vidas quando infecç uda pode levar à
Síndrome da R
la Cong ita. Seguem os achados sorológicos nas situaç es clínicas possíveis:
Infecç rim ria : IgM positivo a partir de 1 a 3 dias após início da doença at a 12 meses

c^
(ELFA/MEIA). Reaç s falso -positivas para IgM podem ocorrer em pacientes com mononucleose
X
infecciosa, infecç s por parvovírus e coxsakievírus B. Hemoaglutinaç o a partir de 1 a 3 dias do início
da doença e presente indefinidamente, com queda dos títulos. IgG (ELFA/MEIA) positivo a partir de 3 a 4

Z  ` XKY
dias de doença e presente indefinidamente. IgG de baixa avidez presente at meses. Resposta Vê
XPY
linfoproliferativa (linfocitose com atipia) est resente a partir da primeira semana.
Reinfecç : sorologia positiva anterior a reinfecç . IgG (ELFA/MEIA) positivo com elevaç vezes XKY4aK^ _
XKY
ou mais no título da segunda amostra. IgM (ELFA/MEIA) pode estar presente. IgG de alta avidez

] m V Y [K\P]K[ ]
presente. Resposta linfoproliferativa presente. N representa risco para gestantes.
Ru la co ita: IgM (ELFA/MEIA) positivo. No primeiro m s de vida, cerca de 20% dos infectados

pois pode permanecer com baixa avidez por at V  d P [ K Y Km V


s na R ola Con ita. \K]K[
t m IgM negativo. IgG materna pode estar presente por mais de 6 meses. IgG avidez n o tem utilidade X
XKY vv
[Kd V aK^
Imunes e vacinados: IgG positivo. IgM negativo após 3 meses. IgG de alta avidez present e. ndice de
soroconvers com a vaci 95%.
*

Z4\ Z

Informaç es nece rias:
Est r vida? Teve contato? Fez este exame anteriormente?

Continua...
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 235
Continu õKóKô o...RUBÉOLA

HEMOAGLUTINA_^` O
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro ou Plasma (EDTA).

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ò
IMUNOENSAIO ENZIM¶ TICO DE MICROPART ¼ CULAS - MEIA
Valor¤ de Refer ncia - IgG:
¥ Negativo
¤ < 5,0 UI/mL
5,0 a 9,9 UI/mL ¥ Indeterminado

ò
¤
≥ 10,0 UI/mL ¥ Positivo
Valor¤ de Refer ncia - IgM:
¤ < 0,600 ¥ Negativo
0,600 a 0,799 ¥ Indeterminado

óKô
¤
≥ 0,800 ¥ Positivo
Condi o:
0,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA) p/ cada.

V _ôa
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.

ò
ELFA – ENZYME LINKED FLUORESCENT ASSAY (VIDAS) IgG e IgM
Valor¤ de Refer ncia - IgG:
< 10 UI/mL ¥ negativo
¤
≥ 10 a < 15 UI/mL ¥ indeterminado

ò
¤
≥ 15 UI/mL ¥ positivo
Valor¤ de Refer ncia - IgM:
< 0,80 ¥ negativo
¤
≥ 0,80 a < 1,20 ¥ indeterminado

óKô
¤
> 1,20 ¥ positivo
Condi o:
0,5 mL de Soro p/ cada.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ñ
TESTE DE AVIDEZ IgG
M todo:
Z
Valor¤ de Refer ncia: ò
Imunoensaio Enzim tico

XPYY  4Z K` ^ X
¤ Inconclusivo: entre 36 e 60% ¥ ermite [KXKY4`
¤ Baixa avidez: inferior a 36% ¥ sugere-se infecç
definir o
corrida
período de
lo menos 3 meses

XPY
infecç o
Alta avidez: superior a 60% ¥ sugere que a infecç tenha ocorrido h mais de 3 meses Z
ligados ao antígeno de R ola.
Condiç o:
Pm V
Nota: Este teste baseia-se na intensidade ou avidez com que anticorpos IgG específicos permanecem

ô
0,6 mL de Soro.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

236 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Sacarose, Teste ¦ Sucrose
Coment
rios:
[KW
A hemoglobi ria paroxística notur [Kd V ^ VZ
ma doença adquirida na qual as hem cias do paciente s
anormalmente sensíveis a constituintes normais do soro. O teste da sucros m teste de triagem,
XKY
podem ocorrer após hemotransfus XKY©Y Z
sendo que o resultado positivo deve ser confirmado pelo teste de Ham. Resultados falso-negativos
u uso dos anticoagulantes heparina e EDTA, enquanto falso -

ñ positivos podem ocorrer na anemia megalobl stica ou anemia auto-imune.

ò XPY
M todo:
Hemólise em soluç de baixa força iônica
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
1,0 mL de Sangue Total citratado.

Viÿ_ ô  Y
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

Sarampo IgG e IgM


Coment
rios:
XKY dà[PXKY V
IgG - Os resultados deste teste devem ser avaliados em relaç à sintomatologia, história clínica e outros

X c^
dados laboratoriais. A presença de anticorpos IgG contra o vírus do Sarampo em uma amostr

Z XKY XK[KY4X d
suficiente para a distinç o entre infecç s recentes e antigas. Um teste específico para anticorpos IgM
dever ser realizado em amostras dos indivíduos com suspeita de infecç tiva pelo vírus do Sarampo.
IgM - Os resultados deste teste devem ser avaliados em relaç  sintomatologia, história clínica e

ZK\ Z
outros dados laboratoriais. Indivíduos infectados com o Sarampo podem o exibir níveis detect veis de

ñ ZK\ KX Y X X Z
IgM nos est ios iniciais da doença. O resultado deste teste pode ser negativo em pacientes nos
est ios tardios da infecç , quando os títulos de IgM n o s o mais detect veis.
M todo:

ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Z
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro p/ cada.
Líquor.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 0o e - 10 o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 237


Sífilis § Treponema pallidum
Coment
rios:
Z aKZ ]K[
Na sífilis prim ria os testes VDRL e FTA-ABS (imunofluoresc cia indireta) se positivam depois do
V Ka Á^ Kï ï
Z
cancro duro com sensibilidade de 85%. Na sífilis secun ria a sensibilidade da sorologia
sífilis terci ria, VDRL tem sensibilidade de 70% e FTA-ABS de 98%.
%. Na

VDRL: test ^Û[KXKY ] _V


trepon mico, utiliza como antígeno a cardiolipina que normalmente ocorre no soro em
níveis baixos e apresenta-se elevado na sífilis. O VDR ma reaç de floculaç o, apresentando alta XPY X
Z XKY
sensibilidade e baixa especificidade. Se torna positivo 2 semanas após o cancro. Falso -negativos podem
ocorrer na sífilis tardia. Entre 1 e 40% dos resultados de VDRL s falso-positivos: idosos, portadores de

V c^
doenças auto -imunes, mal ria, mononucleose, brucelose, hanseníase, hepatites, portadores HIV,
leptospirose, viciados em drogas, outras infecç s bacterianas, vacinaç s e gravidez. Falso -positivos c^ X

tratamento observa-se que na sífilis prim ria e sec Z K[KaKZ
mostram títulos em geral at :4, mas títulos maiores podem ser encontrados. Na avaliaç o do
ria, os títulos caem cerca de 4 vezes em 3 meses,
] Y ùdâ[KXPY
reduç XPY^
e 8 vezes em 6 meses, negativando-se em 1 a 2 anos. A persist ncia de títulos elevados
m 4 vezes dos títulos, após um ano de tratamento, pod e indicar novo tratamento.

X
VDRL líquor: resultos positivos no líquor s o encontrados em 50% a 60% dos casos de neurosífilis, com
especificidade em torno de 99%. Após tratamento, títulos caem entre 3 e 6 meses, podendo demorar
anos para se negativarem. Linfocitose e aumento das proteínas s o evi cias de neurosífilis ativa. X aK]K[
XKY4`KY [ K ] V c ^K`KYP[K] ]K[
Testes trepo micos: os testes de imunofluoresc cia (FTA-ABS) apresentam especificidade entre 96 e
99%. S sitivos em outras infecç es tr micas. Menos de 1% dos indivíduos sau veis tem FTA- aKZ
Z XPYàaKY c^
ABS positivo, por m, falso-positivos podem ocorrer em doenças auto -imunes, gravidez, hanseníase,
mal ria, mononucleose, leptospirose e infecç s por outros treponemas. Devem ser utilizados para
confirmaç
aKY4W
s resultados de VDRL. Após tratam ento, o IgG FTA-ABS pode negativar ou permanecer
positivo. IgM FTA-ABS desaparece após fase aguda, sen til para indicar infecç c ita. XPY YK[K\K]P[
] X
ELISA IgG: teste trepon mico que tem estreita correlaç o com os resultados do FTA -ABS, apresentando
como vantagem maior reprodutibilidade.

Valor de Refer ncia: ò


IMUNOFLUORESC NCIA INDIRETA IgG ¨ FTA ABS

óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro.
Líquor.
- JO 8h.

ôV4þ XKY XPY


Obs.: O teste imunológico no líquor deve ser realizado em paralelo com o soro, devido a possibilidade de
contaminaç do material durante a punç .
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ò
IMUNOFLUORESC NCIA INDIRETA IgM
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro.

V4þ ÿ ô  Y
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

Continua...

238 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Continu õKóPô Ÿ
o...S FILIS

óKô
IMUNOFLUORESC NCIA INDIRETA QUANTITATIVA ©
Condi o:
0,5 mL de Soro.
FTA ABS

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ò
IMUNOENSAIO ENZIM¶ TICO IgG - pesquisa
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro ou Plasma (Citrato/Heparina/EDTA).

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

AGLUTI \^]^_^` O
Valor de Refer ncia:ò
óKô
Negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro ou Plasma (EDTA).

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ñ
VDRL QUANTITATIVO
M todo:
Floculaç XKY ò
óKX ô
Valor de Refer ncia:
N o reativo
Condi o:
0,3 mL de Soro. Líquor.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 239


SCL 70, anticorpos Anti
Coment
rios:
]
É encontrado em pac ientes com esclerose sist mica progressiva na sua forma difusa (ESD) em 75% dos

ñ c
pacientes e 13% na forma CREST, sendo marcador de gravidade. Pode surgir em pacientes com
fenômeno de Raynaud, antes do surgimento das manifestaç es clínicas da ESD.

ò XPY
M todo:
Hemoaglutinaç
Valor de Refer ncia:
Negativo

óKô
Nota: Valores menores que 1:
Condi o:
) ( K[ KX 4Y K` Y
ssuem significado clínico.

0,3 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

SM, anticorpos Anti


Coment
rios:
V
Anticorpos anti-Sm possuem alta especificidade para o LES, por m com sensibilidade de apenas 25 a
30%. Raramente aparece em outras desordens. Alguns estudos associam a sua presença com nefrite

ñ XPY
branda de surto benigno, outros o associam com envolvimento do SNC e outros o correlacionam com
uma exacerbaç clínica da doença.

ò XPY
M todo:
Hemoaglutinaç
Valor de Refer ncia:
Negativo

óKô
Nota: Valores menores que 1:
Condi o:
) ( K[ KX 4Y K` Y
ssuem significado clínico.

0,3 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

SSA (Ro), anticorpos anti


Coment
rios:
XKY»d XPYù` ] W
Anticorpos anti-SSA/Ro s  toanticorpos dirigidos contra antígenos do n cleo celular (anticorpos anti-

Wñ Z
nucleares). Autoanticorpos anti-SSA/Ro est resentes em 95% dos casos de Síndrome de Sjogren
prim ria, 40% dos casos de Lupus Eritemetoso Sist mico (comprometimento renal, risco de síndrome de
l pus neonatal e forma cutânea subaguda) e em 5% de poliomiosite e artrite reumatóide.

ò XPY
M todo:
Hemoaglutinaç
Valor de Refer ncia:
Negativo

óKô XPY
Nota: Valores menores que 1:50 n possuem significado clínico.
Condi o:
0,3 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

240 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


SSB(La), anticorpos anti
Coment
rios:

Z
Anticorpos anti-SSB/La ocorrem na maioria dos casos em associaç XKY«dKY
anti S SA. A presença do anti
SSB/La est fortemente associadas à Síndrome de Sjögren, ocorrendo em cerca de dois terços dos

ñ baixos títulos em at V 


% da populaç normal . XKY
pacientes com esta desordem e no LES, em 15%. Estes auto-anticorpos podem estar presentes em

ò XPY
M todo:
Hemoaglutinaç
Valor de Refer ncia:
Negativo

óKô
Nota: Valores menores que 1:
Condi o:
) ( K[ KX 4Y K` Y
ssuem significado clínico.

0,3 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Subclasses de IgG
Coment
rios:
V V \P]K[ V X P Y X
IgG constituida de 4 subclasses: IgG1, IgG2, IgG3 e IgG4. Na regulaç o da resposta imunológica
contra antígenos prot icos os anticorpos produzidos s

XKYÛ` Z 
PZ `
sualmente das subclasses IgG1 ou IgG3.
Quando o estímulo anti ico feito por polissac rides, incluindo c sulas de bact rias, os anticorpos V ]
K] [ c ^
produzidos s rincipalmente da subclasse IgG2. Anormalidades nos níveis de subclasses de IgG t m

XPY d ] K [ Z c ^ K [ K a K Z c^
sido relatadas, mais particularmente em pacientes com gamopatias monoclonais e infecç s associadas
a imunodefici cias prim rias e sec rias. Baixas concentraç s, ou mesmo aus cia de IgG2 e
IgG3, est ssociadas a infecç s recorrentes das vias respiratórias, causadas principalmente por
pneumococos e H. influenzae. No sangue de adultos, 70% das imunoglobulinas da classe IgG s o X
ñ IgG1;20% IgG2;6% IgG3;4% e IgG4.
M todo:
Nefelometria
Valor de Refer ncia:
Idades
ò IgG1 mg/L IgG2 mg/L IgG3 mg/L IgG4 mg/L
'
atǻ anos 1700 a 9500 215 a 4400 134 a 694 4 a 1200
2 a 4 anos 2900 a 10650 280 a 3150 35 a 705 8 a 900
4 a 6 anos 3300 a 10650 565 a 3450 75 a 1256 18 a 1155
6 a 8 anos 2250 a 11000 420 a 3750 91 a 1069 3 a 1380
8 a 10 anos 3900 a 12350 610 a 4300 100 a 975 11 a 945
10 a 12 anos 3800 a 14200 730 a 4550 156 a 1938 14 a 1530
12 a 14 anos 1650 a 14400 710 a 4600 115 a 1775 15 a 1425
14 a 18 anos 1550 a 10200 435 a 4950 75 a 2088 45 a 1635
Adultos - Homem 2396 a 10835 1235 a 5487 276 a 1344 84 a 888

óKô
Adultos - Mulher
Condi o:
0,5 mL de Soro.
3422 a 11178 1476 a 5246 211 a 1142 69 a 888

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 241


Subtipagem de Linfócitos ¬ CD4 E CD8
Coment
rios:
X Z c ^ Z XKY©]`KY
V XKYî`K^
Os linfócitos T CD4 s o espefíficos para a maioria das infecç s oportunísticas, como pneumocistose,

Xc
citomegalovirose e toxoplasmose. Na infecç lo HIV h ma predileç ê
r esta categoria. Os

Z
XKY»aKY V
linfócitos T CD8 s o citotóxicos, eliminando c lulas infecciosas ou neopl sicas. T m importante papel no

CD ðà[KXPYà`
controle de infecç es, lisando c lulas infectadas por vírus, protozo rios e alguns fungos. A contagem de
rediz a evoluç
Z XPY
s pacientes com SIDA. A contagem de CD4, juntamente com a avaliaç
clínica, e a medida da carga viral plasm tica s parâmetros a serem considerados na decis iniciar XKYöaK^ c ^ XKY
Z
ou modificar a terapia anti-retroviral na SIDA. Quando utilizamos o CD4 e a carga viral para decis s de

c
início ou mudança de terapia devemos consider -los, idealmente, em duas ocasi s. Consideram-se
XKY4dc ^ V ÿ XPY
V
significativas as reduç es de CD4 maiores que 30% (valores absolutos) em relaç sua determina ç

c^ c^
pr via. Discordância entre os resultados da carga viral e do CD4 pode ocorrer em at 0% dos
pacientes. Fatores influenciam a contagem do CD4: variaç s analíticas, sazonais, diurnas (mais baixo
c
XKYàaP^ X m V
às 12h e picos às 20h), doenças intercorrentes (modestas diminuiç s em infecç es agudas e cirurgias)

c ^ ë K^Ó[KX
HTLV-1 podem causar valores altos de CD4 apesar da supress imune. Diminuiç XKY
e corticóides (podem diminuir de forma expressiva sua contagem). Esplenectomia e co -infecç o pelo
CD4 tam m

ñ
pode ser encontrada em outras situaç s
toxoplasmose, criptococose e Síndrome de Linfocitopenia CD4 Idi tica.
M todo:
YK`KZ
o a SIDA: tuberculose, hepatite B, citomegalovirose,


Citometria de Fluxo
Valor de Refer ncia:
Faixa Et ria CD4 CD8 CD4/CD8
0- 6m 50-57% 2780 - 3908 mm3 8 - 31% 351 - 2479 mm3 1,2 - 6,2
6 - 12 m 49-55% 2630 - 3499 mm3 8 - 31% 351 - 2479 mm3 1,2 - 6,2
12 - 18 m 46-51% 2307 - 2864 mm3 8 - 31% 351 - 2479 mm3 1,2 - 6,2
18 - 24 m 42-48% 1919 - 2472 mm3 8 - 31% 351 - 2479 mm3 1,2 - 6,2
24 - 30 m 38-46% 1538 - 2213 mm3 8 - 31% 351 - 2479 mm3 1,2 - 6,2
30 m - 3 a 33-44% 1219 - 2009 mm3 8 - 31% 351 - 2479 mm3 1,2 - 6,2
> 3 anos 27-57% 562 - 2692 mm3 14 - 34% 331 - 1445 mm3 0,98 - 3,24
Adultos 33-51% 508 - 2480 mm3 17 - 43% 255 - 1720 mm3 1,5 - 3,5

óKô ' 
Hospital Pedi­ trico de Riley - Centro M ico da Univ. Indiana 1992
Condi o:
8,0 mL de Sangue Total (EDTA/Heparina/ACD).
Laboratórios:

V
Enviar Sangue Total em EDTA (se transporte em menos de 24h) ou Heparina/ACD (para processar a

X
amostra em at 48h). Transportar em temperatura ambiente. N enviar no gelo. Enviar cópia do XKY
-N XKY4^K[
Hemograma na solicitaç o deste exame.
viar em Pipetex.
- Informar data e hora da coleta. Enviar de 2a a 5a feira.

242 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Tipagem de Linfócitos ® CD2 e CD19
^ÁW
Coment
rios:
X ]P[ ]K[ \K]P[ XKY m V [ K Z
Test til na avaliaç o das imunodefici cias con itas de linfócitos B (gamaglobulinemias co itas) [K\K]K[
ñ classificaç
M todo:
XKY4aK^
ou combinadas (defici cia de imunidade humoral e celular). Aplicaç tam m na a lise, diagnóstico e
leucemias e linfomas.

Faixa et ria

ò
Citometria de Fluxo
Valor de Refer ncia: Subgrupos de Linfócitos
CD2 CD19 %
0- 6 meses 55 - 88% 3929 - 5775 mm3 11 - 45% 432 - 3345 mm3
6-12 meses 55 - 88% 3806 - 4881 mm3 11 - 45% 432 - 3345 mm3
12-18 meses 55 - 88% 3516 - 3868 mm3 11 - 45% 432 - 3345 mm3
18-24 meses 55 - 88% 3101 - 3868 mm3 11 - 45% 432 - 3345 mm3
24-30 meses 55 - 88% 2649 - 3639 mm3 11 - 45% 432 - 3345 mm3
30-36 meses 55 - 88% 2236 -3463 mm3 11 - 45% 432 - 3345 mm3
> 3 anos 65 - 84% 1230 - 4074 mm3 9 - 29% 200 - 1259 mm3
Adultos 61 - 89% 1035 - 3560 mm3 6 - 17% 90 - 680 mm3

óKô ' 
Hospital Pedi¯ trico de Riley - Centro M ico da Univ. Indiana 1992
Condi o:
8,0 mL de Sangue Total (EDTA/Heparina).
Laboratórios:

V X
amostra em at 48h). Transportar em temperatura ambiente. N XKY©^K[
Enviar Sangue Total em EDTA (se transporte em menos de 24h) ou Heparina/ACD (para processar a
viar em gelo. Enviar cópia do

V4þ ô
Hemograma na solicitaç o deste exame.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Toxocara, anticorpos anti


Coment
rios:
No diagnóstico da toxocaríase, doença causada pelo Toxocara canis (verme canino), s consideradas
duas formas clínicas:
XKY
Z V
- A forma visceral da doença (larva migrans visceral) cujos sinais e sintomas da V LM pode variar de um
estado assintom tico apresentando leve eosinofilia, at severa e potencialmente inevit vel Z
enfermidade.

V c Z mV
- A forma ocular (ocular larva migrans) tam m varia amplamente na apresentaç o de les s agudas X c^
ñ c ^
nos olhos at infecç es assintom ticas.
Reaç s falso -positivas podem ocorrer em 25% de indivíduos com esquistossomose e filariose.

ò Z
M todo:
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 243


Toxoplasmose
X
Coment
rios:

ddP[KZ
N o existe nenhum teste, que de form
tardia. Assim,
d«WP[
ica, suporte ou afaste o diagnóstico de infecç
lise do resultado deve ser cautelosa:
XPY recente ou

Anticorpos Evolu o !#


Surgem em 1-2 semanas; pico em 1-2 meses; caem variavelmente, podendo persistir por
IgG
toda vida. Valores altos ° 
significam maior probabilidade de infecç recente. &
Surgem em 5 dias, diminuindo em poucas semanas ou meses. Podem persistir por 1 ano,
& 
° significando necessariamente infecç o recente. IgM negativo ou positivo na gravidez
IgM
&B
° B &  
iagnostica ou afasta infecç ²±´³ . N µ³ ltrapassa a placenta, s´° ¶Œ til no  &
 
diagnóstico da infecç c·°¸± Ž ° ita.
 
Detectados em infecç¹ s agudas e na doença c´º° ± Ž nita. Podem persistir por meses e at '
 
]
IgA
mais de 1 ano. Maior sensibilidade que IgM na infecç c·°¸± Ž ° ita.
Teste de imunofluoresc ncia indireta IgM: detecta IgM nas primeiras semanas, desaparecendo em
meses. Títulos baixos podem persistir por mais de um ano em 20% dos casos. Falsos positivos para fator
reumatóide e FAN podem ocorrer.
]P[ ]
Teste de imunofluoresc cia indireta IgG: título começa a subir entre 4 e 7 dias após IgM, com pico em
8 semanas e início de queda no sexto m s. Títulos baixos podem persistir por anos. Falso positivo para

Z
FAN pode ocorrer. Falso negativo para títulos baixos de IgG.
Imunoensaio enzim tico IgM duplo sanduíche ou captura de anticorpos: elimina a interfer cia do fator
reumatóide. Importante principalmente no diagnóstico de infecç o c nita. Resultados p ositivos X KY K[ K\ ] ]K[
podem persistir por mais de um ano.
Z
Imumoensaio enzim tico IgG: independente do nível
X K Y 4 m XKY [ K X P Y ö ` K Y K a P ^ ö `
redizer se a infecç recente ou tardia. XKY V
X Z
Alto índice de positividade na populaç rasileira.

K\ K] [ d ^©[KXKY V d
Imunoensaio enzim tico IgA: detectada na infecç re cente, permanecendo elevada por no mínimo 26
semanas. N o atravessa a placent bsorvida pelo leite materno, tendo, pois, utilidade no
diagnóstico de toxoplasmose con ita.

XKY»aK^ÁdK[ Z
Teste de avidez de IgG: na fase aguda anticorpos IgG ligam-se fracamente ao antígeno (baixa avidez).
Na fase crônica (após 4 meses) tem -se elevada avidez. É indicado para mulheres gr vidas,
principalmente no primeiro trimestre, que apresentam IgG e IgM positivos. A detecç

Z
alta avidez em pacientes com IgM positivo indica infecç iri XKY«dPaKë aKd  Z
ticorpos de
mais de 4 meses. Tratamento

V XPYÜdP`
anti-parasit rio pode manter a baixa avidez por mais de 4 meses.
ELFA IgM - captura: tamb m n resenta as interfer ncias observadas na imunofluoresc cia. ] ]K[
XKY [ K X XJY V
Sensibilidade de 88,8%. Persiste positiva por 12 a 18 meses em títulos baixos.
ELFA IgG: independente do nível o pode predizer se a infecç recente ou tardia. Alto índice de
positividade na populaç brasileira.

Informaç es nece rias:
Z«vv \
Z
Informar, Est r vida? Teve contato com algum animal dom stico (gato, papagaio)? Fez este exame
anteriormente?
V
ò
ELFA - ENZYME LINKED FLUORESCENT ASSAY - IgG e IgM
Valor de Refer ncia - IgG:
» < que 4 UI/mL ¼ Negativo
» ≥ 4 a < 8 UI/mL ¼ Indeterminado
» ≥ 8 UI/mL
ò
Valor de Refer ncia - IgM:
» < que 0,55
¼ Positivo

¼ Negativo
» ≥ 0,55 e < 0,65 ¼ Indeterminado

óKô
Condi o:
» ≥ que 0,65

0,5 mL de Soro p/ cada.


¼ Positivo

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Continua...
244 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õKóKô o...TOXOPLASMOSE

ò
IMUNOENSAIO ENZIM¶ TICO IgG e IgM
Valor de Refer ncia IgG:
< 10 UI/mL
ò
Valor½ de Refer ncia IgM:
* ¾ negativo
½ ndice < 0,80
* ndice de 0,80 a 0,99 ¾ indeterminado

óK* ô
½
ndice > 0,99 ¾ positivo
Condi o:
0,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA/Citrato/Heparina) p/ cada.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ò
IMUNOFLUORESC NCIA INDIRETA IgG e IgM
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro p/ cada.
Líquor.
- JO 8h.

ôV4þ ÿ  Y XKY XPY


Obs.: O teste imunológico no líquor deve ser realizado em paralelo com o soro, devido a pos sibilidade de
contaminaç do material durante a punç .
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

ò
IMUNOENSAIO ENZIM¶ TICO IgA
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro.

V 4ô a
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.

ò
HEMOAGLUTINA_^` O INDIRETA
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ñ
TESTE DE AVIDEZ IgG
ò
M todo: Imunoensaio Enzim ticoZ
Valor½ de Refer ncia:
½ Baixa avidez: inferior a 30% ¾
[KXKY4`K^ X P
sugere infecç Y  Y
corri a K d  Z4`K^
XKZ Y
lo menos 3 meses
½ Inconclusivo: entre 30 e 40% ¾
óKô
Condi o:
Alta Avidez: superior a 40% ¾ XPY
rmite definir o período da infecç
sugere que a infecç tenha ocorrido h mais de 4 meses

1,0 mL de Soro.

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 245


Transferrina
Coment
rios:

^V
É a principal proteína de transporte do ferro, sendo sintetizada no fígado e migrando para regi o beta naX
V
quantidade de ferro s rico. Valores elevados s XKX Yý^P[
eletroforese. Útil para diagnóstico e manejo de anemias. Sua síntes inversamente proporcional à

XKYÓ^K[
contrados nas anemias ferroprivas, hemorragias

XKYâ] aK^ YK[K\K]


reaç
YP[KX \K] V
agudas, no uso de estrógeno e gravidez (elevaç o de 30 a 50%). Níveis baixos s contrados na
fase aguda, neoplasias, desnutriç o prot ico -calórica, síndrome nefrótica, hemocromatose,

ñ insufici ncia c
M todo:
nita e atransferrinemia c nita.

ò
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia:
¿ 3 meses a 10 anos À 203,0 a 360,0 mg/dL

óKô
¿ Adulto
Condi o:
0,5 mL de Soro.
À 200,0 a 400,0 mg/dL

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Triagem de Drogas de Abuso


ANFETAMINAS
Coment rios:

No teste de triagem para anfetaminas e metanfetaminas realizado na urina, feita a detecç


V V
substância D -anfetamina. Pode ser detectado após 2 horas do uso e se mant m positivo por 1 a 2 dias.
XKY©aKd
ñ O teste de triagem deve ser confirmado por testes mais específicos (CH-MS, HPLC).

ô ]K[
M todo:
FPIA (Fluoresc cia Polarizada)
Nível de deci o:v
1.000 nanog/mL
Nota: Nível de decis XJY V Y
valor recomendado cientificamente e legalmente pelo National Institute on

óKô
Drug Abuse (NIDA) e Substance Abuse and Mental health Service Administration (SAMHSA).
Condi o:
Urina recente (mínimo 0,5 mL). Coleta assistida.
Laboratórios:
Z
V  ô
Preencher formul rio e enviar junto com o material selado.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

COCA¼ NA
V V XKY4aKd
Coment rios:

No teste de triagem para cocaína realizado na urina, feita a detecç s substâncias benzoilecgonina
e ecgonina. Pode ser detectado após 3 horas do uso e se mant m positivo por 2 a 4 dias. O teste de

ñ triagem deve ser confirmado por testes mais específicos (CH-MS, HPLC).

ô ]K[
M todo:
FPIA (Fluoresc cia Polarizada)
Nível de deci o:v
300 nanog/mL
Nota: Nível de decis XKY V Y
valor recomendado cientificamente e legalmente pelo National Institute on

óKô
Drug Abuse (NIDA) e Substance Abuse and Mental health Service Administration (SAMHSA).
Condi o:
Urina recente (mínimo 0,5 mL). Coleta assistida.
Laboratórios:
Z
V  ô
Preencher formul rio e enviar junto com o material selado.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C. Continua...

246 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Continu õKóPô o...TRIAGEM DE DROGAS DE ABUSO

MACONHA
V V XKY
Coment rios:

No teste de triagem para maconha realizado na urina, feita a detecç da substância 11 -nor-9-carboxy-
delta-9-THC. Pode ser detectado após 4 a 6 horas do uso e se mant m positivo por 7 a 10 dias após uso
eventual ou 1 a 6 meses, após uso crônico. O teste de triagem deve ser confirmado por testes mais

ñ específicos (CH-MS, HPLC).

ô ]K[
M todo:
FPIA (Fluoresc cia Polarizada)
Nível de deci o: v
50 nanog/mL
Nota: Nível de decis XKY V Y
valor recomendado cientificamente e legalmente pelo National Institute on

óKô
Drug Abuse (NIDA) e Substance Abuse and Mental health Service Administration (SAMHSA).
Condi o:
Urina recente (mínimo 0,5 mL). Coleta assistida.
Laboratórios:
Z
V  ô
Preencher formul rio e enviar junto com o material selado.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

OPI¶^ EOS
Coment rios:

Z V
No teste de triagem para opi ceos realizado na urina, feita a detecç V XKY÷aKd
substância morfina. Pode ser
detectado após 3 horas do uso e se mant m positivo por 1 a 2 dias. O teste de triagem deve ser

ñ confirmado por testes mais específicos (CH-MS, HPLC).

ô ]K[
M todo:
FPIA (Fluoresc cia Polarizada)
Nível de deci o: v
300 nanog/mL
Nota: Nível de decis XKY V Y
valor recomendado cientificamente e legalmente pelo National Institute on

óKô
Drug Abuse (NIDA) e Substance Abuse and Mental health Service Administration (SAMHSA).
Condi o:
Urina recente (mínimo 0,5 mL). Coleta assistida.
Laboratórios:
Z
V  ô
Preencher formul rio e enviar junto com o material selado.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Troponina I
Coment
rios:

ZZ V X Z [PaKYÁW Z V KXaK^Y
A cTnI m marcador de les o da musculatura cardíaca, se til no diagnóstico do infarto agudo do
mioc rdio. Sua presença denota necrose do tecido mioc rdico. É detect vel em 4 a 6h após a les

X ZZ V XPY ]
mioc rdica, com pico em 12 a 18h, permanecendo elevada por 6 a 10 dias. Após 7h, a sensibilidade
100%. Outras causas de necrose mioc rdica tamb m elevar a troponina I. Pacientes com angina que

X
apresentam níveis elevados (les o mioc rdica mínima) de cTnI t m prognóstico pior. Na insufici cia ]K[
ñ infarto agudo do mioc rdio. Z
renal a especificidade do ensaio pode ser menor. N o deve ser utilizada como marcador absoluto do

ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Níveis Terap uticos:

óKô
< 1,0 ng/mL
Condi o:

Vô
0,5 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 247


Trypanosoma cruzi
Coment
rios:
XKY
Os testes sorológicos s tilizados para confirmaç X K Y © a XPYö[K^ Z
e suspeita cl ínica da Doença de Chagas e
V
XKY
triagem em bancos de sangue. Entretanto, alguns cuidados s
interpretaç . O Machado Guerreiro (Fixaç XKYåaK^
cess rios na escolha do m todo e sua
complemento) era o exame de escolha no passado,
KX Y
[KXKY V XKY
mas por apresentar baixa sensibilidade (69%), baixa especificidade e complexidade na sua execuç
mais deve ser utilizado. Os m todos Hemaglutinaç , imunofluoresc ncia e imunoensaio ]
Z Z V
apresentam sensibilidade próximo a 100%. Tendo em vista a possibilidade de falso -positivos (leishmania,

V
mal ria, sífilis, toxoplasmose, hanseníase, doenças do col geno, hepatites) recomendado que o soro
seja testado, em pelo menos 2 m todos diferentes antes de aceito, pelo clínico assistente, a positividade
da sorologia.

XPY ] Z
Hemoaglutinaç : utilizado para triagem devido sua praticidade e boa sensibilidade, entretanto, tem
especificidade inferior à imunofluoresc ncia e ao imunoensaio enzim tico.

]P[ V^
Imunofluoresc cia indireta: IgG xame sensível no diagnóstico da Doença de Chagas. IgM
caracterizar fase aguda. Apresenta menor reprodutibilidade que o ELISA.
VW til para

Z
Imunoensaio enzim tico: utiliza antígenos altamente purificados com maior sensibilidade (98 a 100%),
maior especificidade (93 a 100%) e leitura mais objetiva.

Imunoensaio de partículas em gel: a pesquisa de anticorpos por meio do imunoensaio de partículas em


gel apresenta sensibilidade de 96,8% e especificidade de 94,6%.

ò
IMUNOFLUORESC NCIA INDIRETA IgG - QUANTITATIVO
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Negativo

0,5 mL de Soro.

V4&© þõPÿ óKô  Y


- JO 8h.
Conser o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

ò
IMUNOFLUORESC NCIA INDIRETA IgM
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Negativo

0,5 mL de Soro.

V4þ ÿ ô  Y
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

IMUNOENSAIO ENZIM¶ TICO


Valor de Refer ncia: ò
Condi o: óKô
Negativo

0,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA/Citrato/Heparina).

V  _ aô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.

Continua...

248 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Continua...TRYPANOSSOMA CRUZZI

HEMOAGLUTINA_^` O
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

ñ
PESQUISA DE ANTICORPOS
M todo:

ò
Imunoensaio de Partículas em gel
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:

Viÿ_ ô  Y
0,3 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

tTG Á Anticorpos Anti-Transglutaminase Tecidual IgA


Coment rios:

^îW X V ÁY d
Test til para diagnóstico e monitorizaç o do tratamento da Doença Celíaca (DC) e da dermatite
herpetiforme. A transglutaminase tecidual to-antígeno detectado pelos anticorpos anti-endomísio.

ñ especificidade menor (94 a 100%). O padr XPYY


ro para diagnóstico de DC V d4m
Anticorpos anti-tTG apresentam sensibilidade (95 a 98%) superior aos anticorpos anti-endomísio, mas
iópsia intestinal.
M todo:
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia: ò Z
< 20 unidades  negativo
entre 20 e 29 unidades  fracamente positivo
> 30 e 39 unidades  moderamente positivo

óKô
≥ 40 unidades
Condi o:
1,0 mL de Soro.
 fortemente positivo

Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 249


Varicella zoster IgG / IgM, anticorpos anti
Coment
rios:
V Z XKY»aKY
O vírus da varicella zoster respons vel por duas síndromes clínicas: a catapor
e o herpes zoster que ocorre quando da reativaç
infecç rim ria
vírus. Na forma prim ria, representa um a grande Z d ö ë  K ^ V XPYö` Z
ameaça a neonatos e indivíduos imunocomprometidos. É mais comum acima dos 50 anos, sendo
freqüente em pacientes com imunidade comprometida por neoplasias, uso de drogas imunossupressoras

Ocorre casos de detecç XKYÁaP^ÁdK[ Z


ou em crianças expostas ao vírus no período neonatal.

XKY4Y V aK^ KX Y
ticorpos 48 horas, após o aparecimento do rash. A presença de IgM ou

títulos de IgG s XKY«YPm


alto título de IgG detectado poder correlacionar-se com infecç
XKY
servados em adultos s s. Na catapora, a IgM
u exposiç recente, enquanto baixos
tectada na 1Ã semana após o

XKY
rash, atingindo o pico em 14 dias. Quanto ao Herpes zoster, a IgM aumenta em torno do 8” e 10” dia

PX Y
após a erupç , com pico geralmente no 18” e 19” dia. É importante ressaltar que as vacinaç s c^
ñ induzem à síntese de Ig G, embora a grande proteç seja do tipo celular.
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro p/ cada.
Liquor.

V0_ ð ô  Y
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.

Vírus Respiratórios – Pesquisa direta


ADENOVŸ RUS – INFLUENZA VŸ RUS A e B - PARAINFLUENZA VŸ RUS 1,2,3 – VŸ RUS SINCICIAL
Coment
rios:

ñ Z
Permite diagnóstico r pido desses vírus em quadros de infecç s de vias reas superiores. c^ dV
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Direta
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Aspirado de nasofaringe - Lavado de nasofaringe - Swab de nasofaringe.
Laboratórios - coleta:

XKY«^
Swab de nasofaringe, insira um swab cuidadosamente e o mais profundamente possível atrav s das VV
narinas, colha toda secreç
V K[ PX îY K` Y
xistente e fricci one as paredes da nasofaringe de forma a obter c lulas.
Ressuspender em aproximadamente 1 mL de sallina est ril.
Lavado de nasofaringe, nos casos em que o material
Z de ser aspirado, incline a cabeça do
paciente cerca de 70o para tr s, instile de 3 a 7 mL de soro fisiológico est ril, reaspire. Enviar V
ô
imediatamente ao Laboratório Hermes Pardini.
Conservaç o de envio:
Refrigerar a 4 o C.

250 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Vírus Sincicial – pesquisa direta
Coment
rios:
O vírus sincicial respiratóri Y V Yù` c^
rincipal agente viral caus ador de infecç s respiratórias baixas em

V KZ ` c Z4ë K^4d V YV
crianças com idade inferior a 2 anos (Traqueo bronquites, bronquites e pneumonites). Como o

XPY^ XKY«aPY«dK\K^
ñ V
diagnóstico clínico das infecç es por vírus no trato respiratóri complexo, a detecç nte por
m todos diretos r ida e vantajosa, j s t cnicas de isolamento s xtremamente demoradas.

ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Direta
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Aspirado de nasofaringe - Lavado de nasofaringe - Swab de nasofaringe.

VV
Laboratórios - coleta:

narinas, colha toda secreç XKY«^


Swab de nasofaringe, insira um swab cuidadosamente e o mais profundamente possível atrav s das

V K[ PX îY K` Y
xistente e friccione as paredes da nasofaringe de forma a obter c lulas.
Ressuspender em aproximadamente 1 mL de sallina est ril.

Z
Lavado de nasofaringe, nos casos em que o material
V
de ser aspirado, incline a cabeça do
paciente cerca de 70o para tr s, instile de 3 a 7 mL de soro fisiológico est ril, reaspire. Enviar

ô
imediatamente ao Laboratório Hermes Pardini.
Conservaç o de e nvio:
Refrigerar a 4 o C.

Waaler Rose
Coment
rios:
V 4Z ` ] d V dK`K^P[Kd c^
Fator reumatóide um auto -anticorpo que est resente no soro da maioria dos pacientes portadores de

KX Y KX Y ^
artrite reumatóide (60 a 70%). Na AR juvenil sua ocorr nci s de 30%. Reaç s positivas para o

] Z XKY«`PY
FR n s specificas da AR, podendo estar presentes em outras colagenoses, doenças
linfoproliferativas que evoluem com crioglobulinemia, na mal ria, hepatite, endocardite, toxoplasmose,
sífilis, mononucleose e outras doenças, em decorr ncia da estimula ç liclonal dos linfócitos B. Em
geral, altos títulos de FR se correlacionam com maior severidade da doença. O teste de Waaler -Rose

ñ mV
apresenta algumas desvantagens devido a subjetividade na leitura e baixa reprodutividade.
Veja tam m Fator Reumatóide.
M todo:
Aglutinaç o Xò
Valor de Refer ncia:

óKô
Inferior a 6 UI/mL = negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro.

Viÿ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 251


Weil Felix Ä Ricketsiose
^4W
Coment
rios:

X \K] X KX Y ] XKY
Test til no diagnóstico das riquetsio ses. Na vi ncia de quadro clínico, títulos de 1/160 ou maiores s

ñ XKY
quase que confirmatórios de infecç o recente. A reaç o n faz o diagnóstico entre tifo end mico e
murino, pois somente indica a presença de uma infecç causada por riquetsia.
M todo:
XKY ò
Aglutinaç (Proteus Ox19)
Valor de Refer ncia:

óKô
< 1:160
Condi o:
0,4 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Widal (r  ¢  o)
^ÇW
Coment
rios:
Test c ^ XKY
til no diagnóstico da febre tifóide. Reaç s positivas com antígeno “O” ocorrem mais

XKY XKY4d c^ KX Y XKY


precocemente, em geral, após a 1” semana de infecç ; títulos de anti O iguais ou maiores que 1/160
s confirmatórios de infecç tiva. Reaç s com antígeno “H “ s mais tardias, com títulos superiores
ao anti O. Na pesquisa de Salmonella paratyphi A e B s clinicamente significativos títulos iguais ou

ñ superiores a 1/160.
M todo:
Aglutinaç o Xò
Valor de Refer ncia:
Å S. Paratyphi A Æ at :80 VV 
Å S. Paratyphi B Æ at .1:80
Å S. Typhi O VV 
Æ at :80

óKô
Å S. Typhi H
Condi o:
0,3 mL de Soro.
Æ at :80

V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

252 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


<
cido Cítrico – Teste Bioquímico

Coment rios:
Z V`
O cido cítrico roduzido pela próstata. Tem sua produç
XPY^ XKY4aKY4^ XKYàaP^K`K^K[Ka
ente da atividade hormonal e est Z
ñ
ligado ao processo de coagulaç
M todo:
Colorim trico Vò
liquefaç sperma.

Valor de Refer ncia:

óKô
300 a 800 mg/dL
Condi o:

-N XKY4`
1,0 mL de esperma.
recisa absti cia.
Laboratórios:
K[ K] [
ô
Centrifugar o esperma durante 10 minutos e separar o sobrenadante (plasma seminal) para o envio.
Conservaç o para envio:
Enviar congelado.

An A lise Seminal Computadorizada


Coment
rios:
XPY
É um exame indicado na avaliaç inicial da infertilidade masculina. Usado tamb m para controle de V
vasectomia.
V c ^X
Nesse m todo, as avaliaç s de motili dade em seus diversos parâmetros t m mais car ter subjetivo. [KXKY ] Z X
Os dados da motilidade s o medidos rigorosamente por um sistema estroboscópico de alta precis o,

V XKY
totalmente controlado por computador. Este sistema de grande sofisticaç o tecnológica nos perm ite obter
dados totalmente inacessíveis quando feitos por t cnicas manuais.
X
[PXKY
Controle de Qualidade: Existem dois sistemas de aferiç : tamanho e forma conjugados ao brilho, que
]K[
óPô Z
permitem caracterizar os espermatozóides, garantindo a interfer cia de outr os elementos, tais
como, hem cias, leucócitos, debris, etc.
Interpreta o dos Novos Parâmetros de Motilidade:
Progressivos:
Percentual de espermatozóides móveis levando em conta a sua velocidade e linearidade.

Retificaç XKY4aKd
Velocidade com trajetória harmonizada :
trajetória real feita pelo espermatozóide.
Velocidade em linha reta:
V
Velocidade m dia em linha reta do começo ao fim da trajetória.
Velocidade curvilinear:

Z
Percurso efetivamente realizado pelo espermatozóide na unidade de tempo (trajetória re al). É o elemento
de c lculo para a linearidade.

X] PY[Pd XKY W XPY«aKd Z


Amplitude lateral:
Comprimento total da oscilaç cabeça. Importante porque est relacionada com a capacidade de
penetraç zona pel cida do óvulo.

É Y P[ W
Freqü ncia de oscilaç :
mero de vezes que o espermatozóide cruza a linha ideal por unidade de tempo. É uma medida de
sinuosidade (Zig-Zags).
Linearidade:
É a relaç XKYâ^K[ 4Z d
tre Velocidade em linha reta/Velocidade curvilinear. Quanto mais o espermatozóide se

X XKY4^K[
afasta da Velocidade em linha reta, menor ser sua linearidade.
Elongaç o :

V V
É a relaç
XKY d V d
tre o eixo menor (largura) e maior (comprimento) da cabeça do espermatozóide, cujo valor
cerca de 0,6. Quanto maior a elongaç , mais larg cabeça. Quanto menor a elongaç , mais
K] [ XPY
Condi o: óKô
estreita a cabeça, p or exemplo, forma afilada ou tapering. É uma refer cia para a morfologia.

VÉ_ Z
XPY P
X Y
Volume ejaculado, enviar at h após a coleta.

[KXKXKY Y
- Abstenç de 2 a 5 dias, no m ximo 7 dias ou C.O.M.
^[PXKY V
- N colher em preservativos, sar lubrificantes colher atrav s de coito interrompido.
- Colher esperma por masturbaç sem que haja perda em frasco de vidro ou pl stico inerte. Z
Continua...
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 253
Continu õKóKô H
o...AN LISE SEMINAL COMPUTADORIZADA

Valores normais:
Ç Velocidade c/ Trajetória Harmonizada: > de 33 micro m/seg
Ç Velocidade em Linha Reta: acima de 28 micro m/seg
Ç Velocidade Curvilinear: acima de 42 micro m/seg

^PëK]K[ XPY
Ç Amplitude Lateral: entre 2 e 4 micro
Ç Fr cia de Oscilaç : entre 6 e 16 hertz

XKY
Ç Linearidade: acima de 60%
Ç Elongaç : entre 54 e 68%

ZV a ô
Ç Progressivos: acima de 30%
Distribuiç o das Velocidades:
R pidos: acima de 25 micro m/seg
M ios: entre 6 e 24,9 micro m/seg


Lentos: abaixo de 5,9 micro m/seg
Est ticos: imóveis - normal at % V
O_ (
V0_
Conservaç o para envio:
At horas após coleta em temperatura ambiente.

Color ¢  o Supra Vital - Teste complementar espermograma


Coment
rios:

ñ Avalia a vitalidade dos espermatozóides.


M todo:
Eosina
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Acima de 60% de formas vivas
Condi o:
VÉ_
V0_ ô
Todo volume ejaculado, enviar at h após a coleta.
Conservaç o para envio:
At horas após coleta em temperatura ambiente.

Frutose - Teste Bioquímico


Coment
rios:
É o principal elemento do metabolismo e motilidade dos espermatozóides. Valores baixos indicam

ñ processos inflamatórios ou i nfecciosos na vesícula seminal.


M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:

óKô
100 a 350 mg/dL
Condi o:

-N XKY4`
0,5 mL de esperma.
recisa absti cia.
Laboratórios:
K[ K] [
ô
Centrifugar o esperma durante 10 minutos e separar o sobrenadante (plasma seminal) para o envio.
Conservaç o para envio:
Enviar congelado.

254 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Hipoosmolaridade - Teste de Capacit ¢  o Esperm A tica
Coment
rios:

ñ Este teste avalia a integridade da membrana do espermatozóide.


M todo:
Swelling
Valor de Refer ncia: ò
óKô
≥ 50% apresentando inchaço de cauda.
Condi o:
VÉ_
XKY ô [K]
Todo volume ejaculado, enviar at h após a coleta.
- Absti ncia 2 a 5 dias.
[PX X V
- N colher em preservativos, o usar lubrificantes e n o colher atrav s de coito interrompido.

V0_
Conservaç o para envio:
At horas após coleta em t emperatura ambiente.

Immunobeads - Imunologia do Esperma


TEST DIRETO IgG e IgA
Coment rios:

ñ X X Z
Quando positivo, indica causa imunológica como fator de infertilidade. Este teste, se positivo, determina a
regi o de ligaç o do anticorpo: cauda, peça intermedi ria ou cabeça.
M todo:
Imunobeads
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Fator Imunológico Negativo: < 50% de espermatozóides ligados por Beads.
Condi o:
VÉ_
XKY ô [K]
Todo volume ejaculado, enviar at h após a coleta.
- Absti ncia de 2 a 5 dias.
- N colher em preservativos, [KXKY
sar lubrificantes ^[PXKY V
colher atrav s de coito interrompido.

V0_
Conservaç o para envio:
At horas após coleta em temperatura ambiente.

TESTE INDIRETO IgG e IgA


Coment rios:

ñ X X Z
Quando positivo, indica causa imunológica como fator de infertilidade. Este teste, se positivo, determina a
regi o de ligaç o do anticorpo: cauda, peça intermedi ria ou cabeça.
M todo:
Imunobeads
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Fator Imunológico Negativo: < 50% de espermatozóides ligados por Beads.
Condi o:

Vô]
0,5 mL de Soro da mulher ou homem – C.O.M.
Conservaç o para envio:
At m s entre 2o e 8o C.

Leucócitos
Coment
rios:

ñ XKY
Valores aumentados s encontrados em processos infecciosos.
M todo:

VóKô  ò
Contagem em Câmara de Newbauer
Valor de Refer ncia:
At .000.000/mL
Condi o:

Viÿ ô
0,3 mL de Esperma.
Conservaç o para envio:
At dias entre 18o a 25o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 255


Mar Test - Imunologia do Esperma
DIRETO IgG E IgA
Coment rios:

ñ KX Y4aK^ XPY
Quando positivo, indica causa imunológica como fator de infertilidade.
M todo:
Reaç
ò
Aglutinaç Mista
Valor de Refer ncia:
Z
óKô
Fator Imunológico Negativo: < 40% de espermatozóides ligados por partículas de l tex.
Condi o:
VÉ_
X K Y 4 a K ^ ÿ
Volume ejaculado, enviar at h após a coleta.

XKY ô
- Abstenç a 5 dias.
[PX X V
- N colher em preservativos, o usar lubrificantes e n o colher atrav s de coito interrompido.

V0_
Conservaç o para envio:
At horas após coleta em temperatura ambiente.

INDIRETO IgG E IgA


Coment rios:

ñ KX Y4aK^
Quando positivo, indica causa imunológica como fator de infertilidade.
M todo:
XPY
Reaç
ò Aglutinaç Mista
Valor de Refer ncia:
Z
óKô
Fator Imunológico Negativo: < 40% de espermatozóides ligados por partículas de l tex.
Condi o:

Viÿ ô
0,5 mL de Soro da mulher ou homem - C.O.M.
Conservaç o para envio:
At semanas entre 2 o e 8o C.

Swim Up - Teste de Capacit ¢  o Esperm A tica


Coment
rios:

ñ É utilizado para avaliar o potencial migratório dos espermatozóides.


M todo:
Swim Up
Valor de Refer ncia: ò XPYaP^[PY XKY
óKô
Recuperaç
Condi o:
mínimo 10% da concentraç inicial com melhoria da motilidade.

VÉ_
XKY ô [K]
Todo volume ejaculado, enviar at h após a c oleta.
- Absti ncia 2 a 5 dias.
[PX X V
- N colher em preservativos, o usar lubrificantes e n o colher atrav s de coito interrompido.

V0_
Conservaç o para envio:
At horas após coleta em temperatura ambiente.

256 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Teste Penetr ¢  o "In Vitro"
Teste complementar do espermograma
Coment
rios:

ñ X
Este teste simula a interaç o do espermatozóide com o muco cervical (in vitro).
M todo:
Capilar
Valor de Refer ncia: ò
óKô
≥ 2,0 cm/hora
Condi o:
VÉ_
XKY ô [K]
Todo volume ejaculado, enviar at h após a coleta.
- Absti ncia 2 a 5 dias.
[PX X V
- N colher em preservativos, o usar lubrificantes e n o colher atrav s de coito interrompido.

V0_
Conservaç o para envio:
At horas após coleta em temperatura ambiente.

Teste Simms Hühner È Teste Pós coital


Teste complementar do espermograma
Coment
rios:

ñ Avalia a interaç XKY4aKY4^


spermatozóide com o muco cervical.
M todo:
Observaç XKòY4a
ireta ao Microscópio óptico

dK[KaPVY ]  Z`
Valor de Refer ncia:
É Negativo: aus ncia de espermatozóides.
É Pobre: qu resença de espermatozóides no canal ce rvical, mas todos imóveis.
É Moderado: at espermatozóides no canal cervical c/movimentos lentos.
É Bom: de 6 a 10 espermatozóides no canal cervical c/movimentos lineares.
É Excelente: mais de 10 espermatozóides com movimentaç linear e ativa. XKY

Instruç es
c^
X K Y c ^ XKY Z«`PY
As instruç s devem ser seguidas o mais estritamente possível.

]K[
1. A paciente e seu companheiro devem abster-se de relaç s sexuais 2 a 5 dias antes do teste.
2. Atenda às necessidades higi icas antes da relaç sexual. N ser ]
ssível faz -lo por algumas
horas depois disso.
V
3. Dia adequado: metade do ciclo, ou seja, período ovulatório (a ser definido juntamente com o m dico).

]K[ ]
4. Após o coito deitar de costas por 30 minutos com os joelhos dobrados e as coxas levantadas para
evitar a perda do s men.
5. Use papel higi ico ou absorvente sanit rio. Z XKY c^
Va
6. Dirigir ao laboratório para o teste, 3 a 4 horas após a relaç sexual ou de acordo com instruç s
m icas.
- Exame realizado somente na unidade aimor s. V
Cliente tem que comparecer na unidade.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 257


258 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Antifungigrama
Coment
rios:
WK[K\ XKY
Orienta na escolha do antif ico adequado ao tratamento de infecç es f icas causadas por leveduras
(Cândida spp. e Cryptococcus spp.). S testados: Econazol, Miconazol, Fluconazol, Cetoconaz ol,
c WK[K\
ñ PX YàaKYÛa
Clotrimazol, Anfotericina B e Nistatina.
M todo:
Difus

óKô Z
isco em meio específico (Anfotericina B, Nistatina, Clotrimazol, Econazol, Cetoconazol). O
teste para 5 fluorocitosina ser realizado se solicitado em separado.
Condi o:

ô Z
Leveduras (Cândid a spp, Cryptococcus spp) isoladas de cultura positiva.
Conservaç o de envio:
XPY^
Z
cultivos de no m ximo 48 horas. N XPY¹
Para leveduras j isoladas enviar em meio apropriado (Agar-Sabourand Glicosado) sob refrigeraç
tilizar meios suplementados com antibiótic os.
m

Baar, Bacterioscopia
PESQUISA

c^ V c^ XV
Coment rios:

É diagnóstico na maioria das infecç s causadas por micobact rias (Tuberculose, Hanseníase e outras
formas de infecç s), al m de au xiliar na monitoraç o de pacientes em tratamento com

ñ antimicobacterianos.
M todo:

óKô
Ziehl Neelsen
Condi o:
Para pesquisa de Tuberculose:
Z [PXKYýa
^«[KXKY c ^ c^
Escarro, Urina (enviar volume total colhido), Lavado G strico (JO 8h), Lavado Brônquico, Líq. Ascítico,
Líq. Pleural, líquor, Secreç s de Feridas, etc (Swabs
feridas somente s for possível a obtenç
colocado em meio de transporte de Stuart).
KX «Y Ka «^ d
evem ser utilizdos. Nas secreç s das
spirados ou biópsias, o swab pode ser utilizado e

Para pesquisa de Hanseníase:


Raspado da incis XKY4aKV ^4Y _KêKm
lo de Orelha, dobra de Cotovelo, Les s ativas de pele ou reas dormentes.
XKY c ^ Z
Obs.: Mucosa nasal
d P [ X
local menos sensível e específico, n sendo recomendado.

ô V š  Y X Z ZP`
Urina: Colher a amostra de Urina pela m (1 a Urina do dia), desprezar o 1 o jato e colher todo o
restante da micç o. O material dever ser entregue ao laboratório o mais r ido possível após a coleta.
Conservaç o de envio:
Urina – at
Z
ras em temperatura ambiente ou at 8 horas se refrigerada. VÉ_
XV
Lavado g strico deve ser previamente alcalinizado com 100 mg de bicarbonato de sódio. Toda a amostra
sujeita a ressecamento deve ser protegida com acr scimo de soro fisiológico. Manter entre 2 o a 8o C.

X
Nunca refrigerar sangue. Todas as amostras dever o ser enviadas em frascos limpos. Os esfregaços
confeccionados no ato da coleta s o conservados fixados pelo calor brando.
CULTURA
Coment rios:

c^
Indicado no diagnóstico de infecç s pulmonares localizadas ou disseminadas p ara outros locais do

ñ corpo como medula óssea , baço , rins , sistema nervoso central .


M todo:

óKô
Cultura em meio específico
Condi o:
Z
Escarro, Urina recente* (enviar volume total colhido), Lavado G strico, Lavado Brônquico, Aspirado

X
transtraqueal, Líq. Sinovial, Líq. Ascítico ou peritonial, Líq. Pleural, Liq. Aminiótico, Líquor, Punç XKY«aK^
c^ [KXKY4aK^
Abscessos, Punç o de Linfonodos, biópsias, medula óssea, sangue menstrual, sangue, fezes,
secreç s de feridas, etc (swabs
XKY vem ser utilizados. Nas secreç s de fer idas somente se n for
possível a obtenç de aspirados ou biópsias, o swab pode ser utilizado e colocado em meio de
c^ XKY
transporte de Stuart).

X
* Colher amostra de Urina pela m Kd [  X XKY
(1a Urina do dia), desprezar o 1o jato e colher todo o restante da

ô
horas colhidas em “pool” s o inadequadas. X
micç o. A s amostras de 24 horas colhidas em “pool” s inadequadas. As amostras de urina de 24

Conservaç o de envio:
ZK`
Enviar o mais r ido possível. At V š  Y
ras em temperatura ambiente ou at 48 horas entre 2o e 8o C. V
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 259
Bacilo Dift \ rico
PESQUISA
Coment rios:

ñ É diagnóstico presuntivo de Difteria.


M todo:
XKY4`K^
óKô X
Microscopia - Coloraç
Condi o:
lo Albert Laybourn e Gram

c^
Secreç o de Orofaringe, Nasofaringe, Les s Cutâneas ou outros materiais especificados pelo clínico.

Informaç es nece rias: v v

Informar medicamentos em uso.

V Z
Obs.: Para pesquisa de portadores assintom ticos, nos exames de convalescentes e pessoas que

ô
tiveram contacto, recomendado Swab de Nasofaringe.
Conservaç o de envio:
Conservar em esfregaço fixado sobre lâm ina de vidro.

CULTURA
Coment rios:

XPYa V
Confirma o achado da bacterioscopia atrav s do cultivo do microrganismo. N V
rocedemos à XKYÙ`
ñ confirmaç
M todo:
iagnóstica atrav s da pesquisa de toxina.

X
óKô X
Semeadura em meios específicos, seguida de identificaç o.
Condi o:
c^ Z
Secreç o de Orofaringe, Nasofaringe e Les s Cutâneas - Raramente outras amostras.

ô
tiveram contacto, a amostra recomendada o Swab de Nasofaringe.
Conservaç o de envio:
V
Obs.: Para pesquisa de portadores assintom ticos, nos exames de convalescentes e pessoas que

As amostras devem ser enviadas em meio de Loeffler ou de Stuart.

Bact\ rias Anaeróbias, cultura


Coment
rios:
c^
O exame auxilia no diagnóstico de infecç s em que microorganismos anaeróbios possam estar

ñ envolvidos.
M todo:

óKô
Semeadura em meios específicos incubados em atmosfera de anaerobiose
Condi o:
XKY4aK^
Abcessos fechados, Celulite, Sangue, Punç
V XKY c ^ W V
Seios Paranasais, Líq.Pleural, Aspirado Transtraqueal,
Lav. Brônquico, Líquor, Líq. Ascítico, Urina colhida atrav s de Punç Supra -P bica, etc.

d V YKm c Va
como Fezes, Escarro expectorado e Urina obtida por micç o espontânea ou Cateterizaç . X
Obs.: Qualquer material colhido por Swab (Garganta, Nasofaringe, Secreç s, etc.) inadequado, assim
XKY
- Geralmente a amostr tida pelo m ico assistente.
XPY V Z
- Como a maioria das infecç es por Anaeróbios s mistas, recomend vel fazer em paralelo Cultura

ô
para Aeróbios e Gram.
Conservaç o de envio:
As amostras devem ser imediatamente inoculadas em meio de Tioglicolato 135 C com rolha de borracha.
Sangue e Líquido ascítico devem ser enviados em frascos especiais de hemocultura destinados a cultivo
de anaeróbios.
ZP`
Para transporte r ido (inferior a 30 minutos) de material colhido com seringa, a agulha deve ser
obstruída com borracha e a seringa deve ser esvaziada de todo ar.

260 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Campylobacter, cultura
Coment
rios:

ñ Isolamento e identificaç
M todo:
XKY4aKY
s Campylobacter spp em quadros de enterocolite aguda.

óKô
Semeadura em meio específico
Condi o:

-N XKY4ô^
Fezes recentes “In Natura” e em meio de transporte (Cary-Blair), fornecido pelo laboratório.
star em uso de antimicrobiano.
Conservaç o de envio:
In Natura, at horas. Vÿ
Cary-Blair, entre 2 o e 8o C.

C \ lulas Herp \ ticas, pesquisa ( s\ lulas de Tzanck)

Vñ a c ^ V c
Coment
rios:
Nas infecç s por Herpes vírus simplex e zoster o achado de c lulas gigantes (Tzanck) em les es ativas
iagnóstico.
M todo:
Giemsa
ò
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
c^
Exsudato das les s.
 vv

Informaç es nece rias:

ô
Informar medicamentos em uso.
Conservaç o de envio:
Conservar em esfregaço fixado so bre lâmina de vidro.

C \ lulas de Inclu — o Citomeg A lica


Coment
rios:
c^ V aK]K[
Quando presentes, estas inclus s, tem grande valor diagnóstico. Contudo, a alta inci cia de falsos

ñ resultados negativos limita seu uso, devendo ser complementada com outras t cnicas mais sensíveis.
M todo:

ò
May-Grunwald Giemsa
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:

ô
Urina recente.
Conservaç o de envio:
Refrigerar entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 261


Chlamydia trachomatis

^K[ V c ^ dî` V X
Coment
rios:
Indicado no diagnóstico de infecç s do tipo: cervicites , doença inflamatóri
X
lvica, uretrites n o
gonocócica, linfogranuloma v reo, tracoma, conjuntivites de inclus o, pneumonia do RN.

ñ
CULTURA

ó K ô XKY4^ V
M todo:
Inoculaç m Monocamada de cultura de C lulas McCoy
Condi o:
XPY
Raspado uretral, endocervical, conjuntival, retal, pus de bub inguinal, esperma e fundo de saco vaginal
(somente para virgens e histerectomizadas).
[KW X÷dK[ V
Obs.: Esse teste requer amostra c/ mero adequado de c lulas, portant
- Material uretral, o paciente deve vir pela manh
Y4[KXKY V
feito em Urina.
tes de urinar ou permanecer no mínimo 4 horas sem
urinar.
- Material endocervical, a pacient ^4[KXPY`PYKaK^4^
star menstruada nem fazendo uso de medicaç es tópicas. c
Laboratórios:

ô ZK`
Enviar material o mais r ido possível.

mV V V
Conservaç o de envio:

Z
Material em meio de transporte Dulbecco’s (rosa) at 12 horas em temperatura ambiente ou at 24 horas
entre 2o e 8o C, em gelo recicl vel. Enviar tam m 02 lâminas com esfregaço.

ñ
IMUNOFLUORESC NCIA DIRETA
M todo:

óKô
Anticorpo Monoclonal
Condi o:
Raspado uretral, endocervical, conjuntival, pus de b KmKXKY
inguinal, esperma, retal e fundo de saco vaginal
(somente para virgens e histerectomizadas).
W X«dK[ V
Obs.: Esse teste requer amostra com um n mero adequado de c lulas, portant
- Para material uretral, o paciente deve vir pela manh
Y4[KXKY V
feito em Urina.
tes de urinar, ou permanecer no mínimo 4
horas sem urinar.
- Para material endocervical a pacient ^«[KXKY«`PYKaK^«^
star menstruada nem fazendo uso de medicaç s c^
tópicas.
Conservaç o de envio:ô
V4þ
Esfregaços em lâminas apropriadas fixado com 2 gotas de metanol e/ou acetona, aguardar. Secar o
esfregaço em temperatura ambiente. Enviar at dias, em temperatura ambiente.

PESQUISA - GIEMSA
Coment rios:

V
Esse m todo apresenta maior sensibilidade para o diagnóstico das conjuntivi tes de inclus rec m-
nascidos. Sua sensibilidade decresce para o diagnóstico de conjuntivites em adultos e infecç es do trato
XKc YÛaK^ V
ñ genital.
M todo:
GIEMSA
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:
Raspado de conjuntiva ocular.

Informaç es nece rias: vv

Conservaç o de envio:ô
Informar medicamentos em uso.

Conservar em esfregaço fixado sobre lâmina de vidro.

262 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Coprocultura
Coment
rios:

XKY
A cultura de fezes identifica microrganismos enteropat YK\K]K[ V
icos em casos de diarr ia aguda ou crônica.

ñ \K]K[
No Laboratório Her mes Pardini as culturas s direcionadas para pesquisa de Salmonella spp, Shigella
spp, E. coli enteropato icas, Campylobacter spp, entre outros eventuais patógenos.
M todo:
Semeadura em meios de cultivo específicos, seguida de identificaç XKYÝmKd
cteriana bioquímica e/ou

óKô
sorológica.
Condi o:

ô V
- Fezes rec m-excretadas antes da administraç
Conservaç o de envio:
XPYaP^dP[
Fezes recentes “In Natura” e em meio de transporte (Cary-Blair), fornecido pelo laboratório.
timicrobianos.

Enviar em Cary-Blair e “in natura”. As fezes acondicionadas em cary-blair podem ser preservadas entre
4o e 8o C.

Corynebacterium minutissimum, pesquisa


Coment
rios:

ñ Exame bacterioscópico para o diagnóstico de Eritrasma.

óKô KX Y4dKY
M todo:
Coloraç Giemsa
Condi o:
Raspado de pele

ô
- Preferencialmente,
Conservaç o de envio:
[KXKY4^
star em uso de medicamentos tópicos.

Conservar em esfregaço fixado sobre lâmina de vidro ou enviar as escamas obtidas em frascos limpos.

Cryptococcus Neoformans, pesquisa


Coment
rios:
Z
Exame microscópico direto q ue permite diagnóstico r pido da Criptococose em LCR (meningites) e

ñ outros materiais (escarro, lavado brônquico, lavado bronco -alveolar, etc.).


M todo:
Microscopia
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:

ô
Líquor - Escarro - Lavado Brônquico e outros.
Conservaç o de envio:
X
LCR deve ser enviado ao laboratório imediatamente e n o pode ser submetido à refrigeraç . XKY
Cryptosporidium, pesquisa
Coment
rios:

XJY V mV
Diagnóstico da Criptosporidiose em quadros intestinais, principalmente em pacientes
Imunocomprometidos. A Criptosporidiose pode tam m afetar paciente imunocompetentes, mas nestes a

ñ infecç
M todo:
auto -limitada.

ò
Ziehl - Neelsen Modificado
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:

V0_ ð ô  Y
Fezes recentes.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C ou em formol a 10%.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 263


Cultura + Antibiograma Automatizado
V V XKYîaKd XKY
Coment
rios:
O m todo especifica a suscetibilidade antimicrobiana com determinaç Concentraç Inibitória

^à[PXKY
Mínima (MIC) com ampla variedade dde antibióticos. Identifica bact rias Gram -negativas fermentadoras
fermentadoras; Cocos Gram-positivos; Anaeróbios; leveduras e microrganismos fastidiosos como

c Z
Haemophilus spp e Neisseria spp. Detecta cepas produtoras de Beta-lactamases e de Beta-lactamases
de espectro ampliado (ESBL). Determina se h sinergismo entre penicilinas e aminoglicosídeos nas

ñ infecç es graves por Enteroccus spp. etc.


M todo:
X XKY
Identificaç o dos microorganismos e Teste de sensibilidade a antimicrobianos com determinaç XKYâaKd
Concentraç Inibitória Mínima (MIC) pelo sistema Micros can (walkAway 96)

AERÓBIOS
Condi o:óKô
Diversas - Material de regi suspeita de infecç XKY XKY»mKd Z
cteriana (Só ser feito quando o m ico pedir MIC Va
Conservaç o de envio: ô
ou Cultura Automatizada).

Conservar de acordo com o material especificado ou tipo de cultura a ser executado.

X óKô
ANAERÓBIOS
N o se processa antibiograma para anaeróbios.
Condi o:
Enviar no meio de transporte para anaeróbios (tioglicolato 135 o C). Sangue e Líquido ascítico: enviar no
frasco próprio para hemocultura de anaeróbios.
- Nunca deixar amostra em contato prolongado com o ar.
c^
- Como a maioria das infecç s por anaeróbios s mistas, recom XKY V ^K[PaKZ
vel sempre fazer em paralelo

XPY^ c ^ [ K X P Y X V
cultura para aeróbios e gram.
- Qualquer material colhido por Swab (garganta, nasofaringe, secreç s, etc.) o ideal, assim como

Conservaç o de envio: ô
fezes, escarro, expectorado e urina obtida por micç spontânea ou cateterizaç o.

As amostras devem ser imediatamente inoculadas em meio de Tioglicolato 135o C com rolha de

ZP`
borracha. Sangue e Líquido ascítico devem ser enviados em frascos anaeróbicos de hemocultura.
Para transporte r ido (inferior a 30 minutos) de material colhido com seringa, a agulha deve ser
obstruída com borracha e a seringa deve ser esvaziada de todo ar.

Direto a Fresco, pesquisa


FUNGOS – TRICHOMONAS – PROTOZOË H Ê IOS – PARASITAS
SOMENTE PARA LABORATÓRIOS DE BELO HORIZONTE
Coment
rios:

ñ XKY
Utilizado no diagnóstico de Tricomoníase, Candidíase e parasitoses em diversos materiais clínicos
(especialmente secreç vaginal, uretral e urina 1 o jato).
M todo:

Condi o:óKô X
Microscopia Direta

Secreç o Vaginal, Uretral, Urina 1 o Jato (1a micç XKYÛaKYÛa c^


ia), Secreç s de Feridas, Escarro, Punç o de X
Linfonodos e Abcessos.

ô
- Preferencialmente, [KXKY4^
star em uso de medicamentos tópicos.
Conservaç o de envio:
V
Conservar em salina est ril em temperatura ambiente ou em frascos esterilizados. Enviar o material ao
laboratório imediatamente após a coleta.

264 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Donovanose
W
Coment
rios:
V
É til no diagnóstico do granuloma inguinal, atrav s da visualizaç XPYöaKY `KW
s macrófagos com cor s culos de

ñ C. granulomatis.
M todo:
GIEMSA
Condi o: óKô X [KXKY4^
Esfregaço de les o, biópsia de borda da les o. X
ô
- Preferencialmente,
Conservaç o de envio:
star em uso de antimicrobiano.

Conservar em esfregaço fixado sobre lâmina de vidro.

Ectoparasitas, pesquisa
Coment
rios:

ñ ^V
O exam tilizado no diagnóstico das ectoparasitoses (escabiose, pediculose, entre outras).
M todo:

Condi o: óKô
Microscopia Direta

c ^ [KXKY4^ K` ]
Raspado de Les s de Pele e los.

©&õKóKô
- Preferencialmente, star em uso de medicamentos tópicos.
Conser o de envio:
Conservar em temperatura ambiente.

Fungos, identificaç  o
Coment
rios:
c ^ WK[P\
Permite o diagnóstico das infecç s f icas (micoses superficiais, subcutâneas ou profundas -

ò
dermatofitoses, cromomicose, esporotricose, histoplasmose, etc.).
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Negativo

Fungo isolado em meio de cultura.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 265


Fungos
PESQUISA
Coment rios:

X Kd `K] c V WPV [K \ V ZK`


O exame micológico direto tilizado para diagnóstico r ido das micoses e, caso positivo, permite
c^
ñ XKY
pronta instituiç o t er tica; tilizado tamb m como diagnóstico diferencial de outras afecç s que
s semelhantes a infecç es f icas.
M todo:

ò
Microscopia
Valor de Refer ncia:

óKô X
Negativo

XKYÝaK^
] c
Condi o:

ô
Abcessos, Descamaç
Conservaç o de envio:
XKY4aK^ c ^
Secreç o Vaginal, Uretral, Urina 1 o Jato, Secreç es de Feridas, Escarr o, Punç
Les s de Pele, P los, Unhas e Líquidos corpóreos.
Linfonodos,

X
PARA PESQUISA DE FUNGOS EXCLUSIVAMENTE
- Secreç o Vaginal, uretral, Urina 1 o jato, líq. corporais, secreç XKYíaP^
feridas, escarro, punç de XKY
- Descamaç XKY4aK^4`K^ ` K ]
linfonodos, abscessos: conservar entre 2o e 8o C.
le, los e unhas: em temperatura ambiente.

CULTURA
Coment rios:

c W
Utilizada no diagnóstico das infecç es f ngicas em diversos materiais clínicos com identificaç XKYýaKY
XPYd XPY[PY ZK`
agente causal. Os passos mais importantes para o sucesso do isolamento dos agentes etiológicos das
micoses s coleta adequada, o r ido transporte das amostras ao laboratório, seu pronto e adequado

ñ processamento e inoculaç
M todo:
s meios apropriados.

ò
Semeadura em meios específicos
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
c^ ] c ^ XKY4aK^
Raspado de Les s de Pele, Unhas, P los, Secreç s Uretrais e Vaginais, Secreç s de Feridas, c^ c^
-N XKY4ô^
Escarro, Lavado Brônquico, Sangue, Líquor, Urina, Fezes, Punç
star em uso de antifungicos.
Conservaç o de envio:
linfonodos, Biópsia de Les s.

] XKY
Biópsia de tecido, escarro, urina e sangue, entre 2 o a 8o C.
Líquor n deve ser refrigerado.
P los, raspado cutâneo descamativo, unha, em temperatura ambiente.

Gardnerella, cultura
Coment
rios:
O exam ^ V mV c [KZ Z
tilizado principalmente no diagnóstico das vaginoses bacterianas. Os microrganismos
ñ podem ser tam m isolado em infecç es uri rias, prost ticas, uretrais e no sangue.
M todo:

óKô X
Semeadura em meio específico
Condi o:
XKY
ô
Secreç o Vaginal - Secreç Uretral - Urina 1o Jato.
Conservaç o de envio:
Meio de transporte Stuart ou frasco apropriado.

266 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Gram Bacterioscopia
Coment
rios:

V ZK`
O exame bacteriscópico ao Gram permite um estudo mais acurado das características morfo -tinturais

aV
das bact rias e outros elementos (fungos, leucócitos, outros tipos celulares, etc). Presta informaç es
importantes e r idas para o início de terapia dando i ia semi-quantitativa em algumas infecç s e c ^c
ñ c^ Z
estabelece diagnóstico em muitos casos. Exemplos: Uretrites gonocócicas, Meningites bacterianas,
Vaginose, Cancro mole e infecç s urin rias (gram da gota de urina n o centrifugada). X
M todo:

óKô
Microscopia - Coloraç lo Gram XKY4`K^
Condi o:
XKY
Qualquer material de regi suspeita de infecç r microorganismo. XKY4`KY

Informaç es nece r ias: vv

Z XKY
Sempre especificar o tipo de material e o local da coleta – V rias pesquisas como a de Gardnerella,

ô V
Neisseria, Gonococos, Mobiluncus, Fungos, H. Ducreyi, associaç Fuso -Espiralar, etc., podem ser
solicitadas atrav s do Gram.

c ë K ì^ K[ PX Y c^
Conservaç o de envio:
As amostras forem enviadas em esfregaç s fixados em lâminas, devem obedecer às
recomendaç es determinadas para cada tipo de material como se fosse ser processado como cultura.

H. Ducreyi Ì Pesquisa de Cancro Mole


Coment
rios:
O exam ^VW c W
til no diagnóstico do Cancróide (Cancro mole), pelo achado das formas bacterianas

ñ características do H. ducreyi, distinguindo as les es de outras lceras clinicamente semelhantes.


M todo:

óKô
Microscopia ao Gram
Condi o:
Esfregaço de Les . XPY XKY4^
ô
- Preferencialmente, n
Conservaç o de envio:
star em uso de antimicrobianos.

Esfregaço fixado pelo calor.

Hemocultura Automatizada
Coment
rios:

ñ Diagnóstico de processos infecciosos sist micos. ]


M todo:
X ZK`
Detecç o r ida computadorizada de Microorganismos aeróbios e anaer óbios por formaç /ou XKYì^
ò
consumo de gases do metabolismo bacteriano.
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Í Criança Î 1,0 a 5,0 mL de Sangue Total
Ï Adulto Î 10,0 mL de Sangue Total
- Preferencialmente, [KXKY4^
star em uso de antimicrobianos.
Laboratórios:
Os frascos dos meios de cultivos s XKYÛ^
specíficos. Os meios devem ser armazenados em temperatura

ô
ambiente, protegidos da luz.

V K^«[KXKY
Conservaç o de envio:
As amostras q
X
forem coletadas nos frascos próprios do equipamento ESP devem ser coletadas

V
em tubos est reis com soluç o anticoagulante (citrato, heparina, SPS). Em ambos casos, as amostras
devem ser mantidas em temperatura ambiente at seu processamento.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 267


Herpesvírus, cultura
Coment
rios:

ñ c^
Indicado no diagnóstico de infecç s mucocutâneas , oral e genital .

ó K ô XKY4^ V
M todo:
Inoculaç m monocamadas de Cultura de C lulas Hep 2
Condi o:
Fluído da Vesícula da Les .
Obs.: A sensibilidade do exam
XKY ^ V
muito baixa, quando a colet dV c^
feita em les s após a eclos XKY«aKd
s

ô ^4[KXKY4aK^
vesículas.
- Client ve estar em uso de medicamentos tópicos.

m VV  ÿ
Conservaç o de envio:

V Z
Material em meio de transporte Dulbecco’s(rosa), at horas em temperatura ambiente ou entre 2o e 8o
C por at 24 horas, em gelo recicl vel. Enviar tam m 02 lâminas com esfregaço.

Identifi s ¢  o de Bact\ ria e Antibiograma Automatizado


Coment
rios:
X
Identificaç o a nível d ^î\K]K[P^ `V
ro e es cie do microrganismo causador da infecç XKYî^ determinaç XKY
óKô V Z
quantitativa (MIC) da sensibilidade aos antimicrobianos.
Condi o:
Bact ria vi vel isolada enviada em meio de cultura

Leptospirose
Coment
rios:

XK^
Indicado no diagnostico diferencial em pacientes e ou animais onde o ambiente seja potencialmente
contaminado por Leptospira (presença de roedores , c s, animais de corte, etc.).

ñ
SORO AGLUTI\^]^_` O MICROSCÓPICA

ò X
M todo:
Soro Aglutinaç o microscópica com antígenos vivos
Valor de Refer ncia:
Negativo

demora no aumento dos títulos dos anticorpos. O exame deve ser repetido at V
Nota: Títulos igual 1:100, dependendo da clínica, podem ser considerados negativos. Pode ocorrer

XPY c ^ 
semanas para
confirmaç , nos casos suspeitos.
X
- Altas concentraç s de anticorpos no soro dos pacientes poder o acarretar resultados falso -negativos
(casos raros).
Antígenos utilizados:
L.Andamana, Australis, Autumnalis, Ballum, Bataviae, Bratislava, Butembo, Canicola, Castellonis,
Celledoni, Copenhageni, Cynopteri, Djasiman, Gryppotyphosa, Hardjo, Hebdomadis, Javanica, Panama,

óKô
Icterohemorrhagiae, Patoc, Pomona, Pyrogenes, Shermani, Tarassov e Wolffii.
Condi o:
1,0 mL de Soro.

Vô
- JD 4h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o a 8o C.

Continua...

268 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Continua...LEPTOSPIROSE

PESQUISA
ñ
SOMENTE PARA LABORATÓRIOS DE BELO HORIZONTE
M todo:

ò
Microscopia Campo Escuro
Valor de Refer ncia:

XKY ^ V V
Negativo
Nota: Este exame pode apresentar resultados falso-negativos qu uma característica do m todo. Deve

óKô
ser realizado em paralelo com a Leptospirose - Soro Aglutinaç Microscópica ou Elisa.
Condi o:
3,0 mL de Sangue Total (EDTA) - 30 mL Urina recente - 1,0 mL Líquor.
Coleta de Urina:

ZK\ ô
 Z
24 horas antes do exame, ingerir a cada 4 horas, 1 colher (c ) de bicarbonato de sódio em ½ copo de
a, para neutralizar o pH da urina.

V0_
Conservaç o de envio:
At horas em temperatura ambiente ou refrigerado entre 2o e 8o C.

CULTURA
ñ
SOMENTE PARA LABORATÓRIOS DE BELO HO RIZONTE
M todo:

ò
Cultura em meio específico
Valor de Refer ncia:

XKY V V
Negativo
Nota: Este exame pode apresentar resultados falso-negativos que uma característica do m todo. Deve

óKô
ser realizado em paralelo com a Leptospirose - Soro Aglutinaç Microscópica o u Elisa.
Condi o:
3,0 mL de Sangue Total (EDTA) - 0,5 mL Líquor - 30 mL Urina recente.  Z
ô YK`KY4aK^4ZK\ Kd
Coleta de Urina: 24 horas antes do exame, ingerir a cada 4 horas, 1 colher (c ) de bicarbonato de sódio
em ½ c , para neutralizar o pH da urina.

V0_
Conservaç o de envio:
At horas em temperatura ambiente ou refrigerado entre 2o e 8o C.

Micobact \ rias, Cultura Automatizada


Coment
rios:

ñ X K Y ZK` c^
Permite a detecç mais r ida de infecç s causadas por micobact rias. V
M todo:
X ZK`
Detecç o r ida computadorizada de micobact rias por formaç V /ou consumo de gases do XKYÇ^
óKô
metabolismo bacteriano
Condi o:
5,0 a 10,0 mL de Sangue Total heparinizado.

- Preferencialmente, [KXKY4^
Medula óssea – Líquor – Líq. corpóreos – Escarro – Lav. Brônquico, Bronco Alveolar, etc.
star em uso de antimicrobianos.
Laboratórios:
Os frascos dos meios de cultivos s XKY«^
specíficos. Os meios devem ser armazenados em temperatura

ôZ
ambiente, protegidos da luz.
Conservaç o de envio:

V
Lavado g strico deve ser previamente alcalinizado com 100 mg de bicarbonato de sódio. Toda a amostra

XPY
sujeita a ressecamento deve ser protegida com acr scimo de soro fisiológico. Sangue, nunca refrigerar.
Demais amostras manter entre 2o a 8o C. As amostras dever ser enviadas em frascos limpos.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 269


Micológico Direto

XKY ] c Y V WP V [K\ PZ `
Coment
rios:
O exame micológico diret
mV
tilizado para diagnóstico r ido das micoses e, caso positivo, permite
c^
ñ XKY
pronta instituiç terap utica; tilizado tam m como diagnóstico diferencial de outras afecç s que
s semelhantes a infecç es f icas.
M todo:
Microscopia
Valor de Refer ncia: ò
óKô X
Negativo

XKYÝaK^
] c
Condi o:

ô
Abcessos, Descamaç
Conservaç o de envio:
XKY4aK^ c ^
Secreç o Vaginal, Uretral, Urina 1 o Jato, Secreç es de Feridas, Escarro, Punç
Les s de Pele, P los, Unhas e Líquidos corpóreos.
Linfonodos,

X
PARA PESQUISA DE FUNGOS EXCLUSIVAMENTE
- Secreç o Vaginal, uretral, Urina 1 o jato, líq. corporais, secreç feridas, escarro, punç o deXKYíaP^ X
- Descamaç XKY4aK^4`K^ ` K ]
linfonodos, abscessos: conservar entre 2o e 8o C.
le, los e unhas: em temperatura ambiente.

Mycoplasma, cultura
Coment
rios:
Indicado no diagnóstico de uretrites [KXKY©\KYK[
ocócica, pielonefrite, doença inflamatória p lvica, febre V
ñ puerperal.
M todo:

Condi o: óKô X
Isolamento em meios de cultura

[KZ
XKY
Secreç o Uretral, Vaginal, Swab Endocervical, Esperma, Primeiro Jato Uri rio.

[KXKY V V a c^
Nota: Nos casos positivos, ser significativas concentraç s iguais ou maiores do que 1.000 UFC/mL, a
ser a crit rio m ico em casos selecionados.
X
- Material uretral, o paciente deve vir pela manh antes de urinar ou permanecer no mínimo 4 horas sem
urinar.
- Material endocervical a pacient ^4[KXKY4`KYKa
e estar menstruada nem fazendo uso de medicaç s tópicas. c^
Laboratórios:
Enviar em meio de transporte específico fornecido pelo Laboratório, o mais r ido possível. Centrifugar a ZP`
ô V
urina, desprezar o sobrenadante e transferir o sedimento para o meio de transporte Dulbecco’s .
Obs.: A sensibilidade da amostra colhida na Uretra bem maior que a sensibilidade do 1 o Jato de Urina.
Conservaç o de envio:

At Viÿ_  Y
ras entre 2 o e 8o C, em gelo recicl vel. Z
Material em meio de transporte Dulbecco’s (rosa) at 12 horas em temperatura ambiente. V
Mycoplasma pneumoniae, Cultura
Coment
rios:

ñ dV
Indicado no diagnóstico das doenças das vias reas superiores, traqueobronquite, pneumonia atípica.
M todo:

óKô
Isolamento em meio de cultura
Condi o:
Escarro, Lavado Brônquico, Líq. Pleural e Swab de Nasofaringe.
Laboratórios:

ô
Enviar em meio de transporte específico fornecido pelo Laboratório, o mais r pido possível. Z
Conservaç o de envio:

At Viÿ_  Y
ras entre 2 o e 8o C, em gelo recicl vel. Z
Material em meio de transporte Dulbecco’s (rosa), at 12 horas em temperatura ambiente. V

270 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Neisseria gonorrhoeae, cultura
Coment
rios:

ñ O exam
M todo:
^VW c
til no diagnóstico de infecç es causadas por Neisseria gonorrhoeae.

óKô X
Semeadura em meio específico
Condi o:
Secreç o Uretral, Endocervical, Vaginal, Retal, Faríngea, Conjuntival, outras (PunçXPY«a c^
e Articulaç s,
Líquor, Sangue, etc.).

Envi Y[PXKY4d
Laboratórios:
V
conselhado devido a vida curta da Bact ria.
Obs.: A Vagina da mulher adulta raramente se infecta, sendo recomendada a coleta no canal

V X P Y [KXKY4^
Endocervical.
- A bact ria n sobrevive na Urina, sendo recomendado a coleta na Uretra.

ô
- Preferencialmente,
Conservaç o de envio:
star em uso de antimicrobianos.

Meio de Thayer-Martin ou Stuart.

Pneumocystis Carinii, pesquisa


Coment
rios:
Seu ach Pd Ka Y V a X
iagnóstico de Pneumocistose devido ao fato do P. carinii n o se desenvolver em meios

ñ de cultivos.
M todo:
Giemsa - Fast
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:

V0_ ð ô  Y
Lavado Brônquico, Aspi rado Transtraqueal, Biópsia Pulmonar, Escarro Expectorado.
Conservaç o de envio:
At ras, refrigerada entre 2o a 8o C.

RotavírusÐ pesquisa
Coment
rios:
X Z Z
Detecç o r pida do rotavírus em fezes, permitindo diagnóstico diferencial com outras gastroente rites

ñ aguda, evitando o uso desnecess rio de antibióticos.


M todo:

ò
Anticorpo Monoclonal
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Fezes recente.
- Realizar a coleta preferencialmente durante os primeiros 3 a 5 dias após o aparecimento dos primeiros

ô
sintomas da doença.
Conservaç o de envio:
X
Enviar imediatamente, mantidas em banho de gelo em frascos que n o contenham conservantes, meios
de transportes ou detergentes.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 271


Streptococcus A (Imunoteste RA pido)
Coment
rios:
XKY ZP`
A detecç r ida de antígenos do Streptococcus pyogenes (grupo A de Lancefield) permite a instituiç
c^ XKY
ñ precoce do tratamento adequado evitando as graves seqüelas das infecç s por este microrganismo.
M todo:
XKY4aK^
óKô KX Y4aK^
Imunoensaio p/detecç
Condi o:
Antígeno Streptococcus pyogenes

Secreç Orofaringe, Nasofaringe e Amigdalas.


- Colher preferencialmente antes da administraç XPYÁaK^ÁdK[
tibacterianos pela m , antes do desjejum e dK[  X
ô
da higiene oral.
Conservaç o de envio:
Swab sem meio de transporte, enviar imediatamente ou sob refrigeraç por at ias. XKY V   a
Treponema, pesquisa
SOMENTE PARA LABORATÓRIOS DE BELO HORIZONTE
Coment rios:

X c^
Detecç o do Treponema pallidum em les s sifilíticas prim rias ou sec Z K[KaKZ rias, estabelecendo

ñ diagnóstico precoce, pois os testes sorológicos se positivam tardiam ente.


M todo:

ò
Microscopia em Campo Escuro
Valor de Refer ncia:
Negativo

óKô
- Preferencialmente, [KXKY4^
star em uso de antimicrobianos.

ô VX
Condi o:
Exsudato da Les o.
Conservaç o de envio:
Em salina est ril, em temperatura ambiente.

Trichomonas
SOMENTE PARA LABORATÓRIOS DE BELO HORIZONTE
PESQUISA
Coment rios:

ñ Diagnóstico de Tricomoníase.
M todo:
Microscopia
Valor de Refer ncia: ò
óKô X
Negativo
Condi o:
XKY X [KZ
ô
Secreç o Uretral, Secreç Vaginal, Secreç o Colo Uterino, 1 o Jato Uri rio.
Conservaç o de envio :
Conservar em temperatura ambiente e enviar imediatamente.
CULTURA
Coment rios:

[KX XKY aKd


ñ XKY4`
Indicado no diagnóstico de uretrites o gonocócica, prostatite, irritaç vagina, vulva e períneo,
secreç rulenta aquosa , etc.
M todo:

ò
Cultura em meio específico
Valor de Refer ncia:

óKô X
Negativo
Condi o:
Secreç o Vaginal, Secreç XKY4dK[ ^K [PX4aKYdK[ XPY
cervical, Secreç Uretral, 1 o Jato Uri rio, Esperma. [KZ
XKY4ô`KYKa
- O cliente deve vir pela m
-N XKY
tes de urinar ou permanecer no mínimo 4 horas sem urinar.
e estar menstruada, nem fazendo uso de medicaç tópica.

272
Enviar at V0_  Y
Conservaç o de envio:
ras após coleta em temperatura ambiente.
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Tuberculost A ticos,
Teste de Sensibilidade aos Antibióticos e QuimioterA picos
Coment
rios:

]K[
Indicado nos casos de tratamento adequado para tuberculose, fal ncia de tratamento, retratamento , ]
ñ pacientes com suspeita de resist cia .
M todo:

óKô
Cultura em meio específico com Drogas
Condi o:
V
Z
Cultura positiva para micobact rias no material de: Escarro, Urina recente* (enviar volume total colhido),

X
Pleural, Liq. Aminiótico, Líquor, Punç o de Abscessos, Punç XKYÁaK^
Lavado G strico, Lavado Brônquico, Aspirado transtraqueal, Líq. Sinovial, Líq. Ascítico ou peritonial, Líq.
Linfonodos, biópsias, medula óssea,
sangue menstrual, sangue ou fezes.

micç o. X
* Colher amostra de Urina pela ma [X

(1a Urina do dia), desprezar o 1 o jato e colher todo o restante da

Laboratórios:

Z
Na amostra de BK cultura positiva pode ser solicitado a inclus ste teste. XKY4aK^
ô
- Enviar o mais r pido possível.
Conservaç o de envio:
V Z
Cultura positiva para micobact rias ou cepa vi vel em temperatura ambiente.

Ureaplasma, Cultura
Coment
rios:
Indicado no diagnóstico de uretrites [KXKY©\KYK[
ocócica, pielonefrite, doença inflamatória p lvica, febre V
ñ puerperal.
M todo:

Condi o:óKô X
Isolamento em meios de cultura

Z
XKY
Secreç o Uretral, Vaginal, Swab Endocervical, Esperma, Primeiro Jato Urin rio.

[KXKY V V a c^
Nota: Nos casos positivos, ser significativas concentraç s iguais ou maiores do que 1.000 UFC/mL, a
ser a crit rio m ico em casos selecionados.
- Material uretral, o paciente deve vir pela m Pd [  4X Kd [
tes de urinar ou permanecer no mínimo 4 horas sem
urinar.
- Material endocervical e vaginal a pacient
tópicas.
^ö[KXKY÷`KYKaK^÷^
star menstruada nem fazendo uso de medicaç s c^
Laboratórios:
Enviar amostras em meio de transporte específico, fornecido pelo Laboratório, o mais r pido possível.
Centrifugar a urina, desprezar o sobrenadante e transferir o sedimento para o meio de transporte
Z
Dulbecco’s (rosa).

ô V
Obs.: A sensibilidade da amostra colhida na Uretra bem maior que a sensibilidade do 1o Jato Urina.
Conservaç o de envio:

At Viÿ Y_ 
Material em meio de transporte Dulbecco’s (rosa) at
ras entre 2 o e 8o C, em gelo recicl vel. Z V ÿ Y
ras, em temperatura ambiente.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 273


Vacina Autógena

ZX c^
Coment
rios:

recidivantes ou de car ter crônico (amigdalites, faringites, sinusites). N XKY V


As vacinas autó genas s o utilizadas especialmente em casos de furunculose, acne supurada, infecç s
feita a vacina caso o

ñ microrganismo isolado seja o Streptococcus pyogenes.


M todo:
X V
óKô V
Isolamento e esterilizaç o da bact ria isolada
Condi o:
c^ Z
Bact ria isolada de infecç s bacterianas de car ter crônico ou recidivante (Acnes, Fur nculos, W
Amigdalites, Abcessos, etc.


Obs.: Vacina contra-indicada se o isolado for um Estreptococo β Hemolítico do grupo A.
Conservaç o de envio:
Bact ria isolada ou conservar em meio de transporte Stuart.

Vibrio cholerae, cultura


Coment
rios:

ñ X
Detecç o de gastroenterites causadas pelo Vibrio cholerae.
M todo:

óKô
Semeadura em meio específico, seguida de identificaç o e sorotipagem.
Condi o:
X
Fezes, Vômitos, Swab Retal.

ô V
- Colher antes da administraç o de antibióticos. X
Conservaç o de envio:
V  Y
aK^4ZK\ KVd4þ `K^Pa `
- In natura, at 2 horas em temperatura ambiente ou at ras refrigerada.
- Cary-Blair, at
- Tubos
ias entre 2o e 8o C.
tonada alcalinizada (APA), at V ÿ Y
ras em temperatura ambiente.

Yersinia Enterocolítica, cultura


Coment
rios:

ñ X
Detecç o de gastroenterites causadas pelo Yersinia enterocolítica.
M todo:

ò
Semeadura em meio específico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:

ô
Fezes recente.
Conservaç o de envio:
Enviar em Cary-Blair e “in natura”.

274 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Mineralograma
Coment
rios:
]K[ XKY
Avaliar defici cia ou excesso de elementos essenciais com fins nutricionais, a efic cia e controle dos Z
ñ XPY
monitorizaç de contaminaç
M todo:
XKY4d
tratamentos de quelaç , níveis endógenos de minerais, oligoelementos, metais tóxicos, no controle e
mbiental.

óKô
Inductively Coupled Plasma Emission Spectroscopy
Condi o:
Unha - Cabelo - Sangue.
UNHA

V
Coletar 2,0 gramas de unhas, o que equivale a uma colher de sobremesa. Pode-se colher de v rios
locais diferentes e juntar o material at conseguir o peso exigido. As unhas n o devem receber nenhum X Z
tratamento químico por 1 semana antes da coleta.
CABELO

XKYâdKë Z
As amostras par dÁdK[PZ XKYâaKdâ[
lise de cabelo que refletem com mais precis XKYÁY
atual perfil mineral do organismo
V
Z [PZ Z
s uelas de cabelo mais recente, na regi ca. Uma quantidade de cerca de 2,0 gramas
necess rio para a lise (cerca de uma colher de sopa), que dever ser pesado usando-se a balança. O

V d Z V
cabelo dever ser cortado o mais próximo do couro cabeludo e limitado aos primeiros 2,5 cm do cabelo.
Quando o cabelo tiver sido tratado recentemente com cosm ticos (permanentes, tinturas, descoloraç o,
Z X
reflexo, etc...) consel vel aguardar cerca de 10 semanas antes de coletar a amostra para an lise.

XKYÁ^Kë Z
Estes tratamentos podem alterar os níveis de alguns minerais, notadamente o c lcio, mag sio, zinco, Z [ V aP^Á`K]
P[ KX Y  ÙZ a `K] d÷dK[KZ XPY `Kd XKY c ^
cobre, chumbo e níquel, podendo levar a uma interpretaç uivocada dos resultados. O uso los

XPYàXP^ Y aKd
pubianos ou outros los corpóreos par lise de mineral dever ser reservado para aquelas situaç s
onde
X
isponibilidade alguma de cabelo na regi
confirmatórios propostos para distinç o entre contamina ç
elementos tóxicos.
cabeça ou ent ra os testes
xterna do cabelo, da absorç interna de

CABELOS MÉDIOS OU LONGOS


Z
Ñ Horizontalmente parta o cabelo para tr s da cabeça e puxe para cima e para fora.
Ñ Corte uma tira fina de cabelo próximo do couro cabeludo.

V
Ñ Corte e despreze as pontas desta tira, ficando apenas com 2,5 cm mais próximos do couro cabeludo.
Ñ Pese o restante na balança de amostra e repita at conseguir a quantidade necess ria.
Ñ Coloque o cabelo pesado no envelope.
Z
CABELOS CURTOS

Z
Ñ Quando o cabelo for muito curto Û^ K[ X V
o puder ser cortado como descrito acima, uma tesoura ou uma
lâmina fina poder ser utilizada para aparar o cabelo at conseguir a quantidade necess ria. Z
Ñ Pese o cabelo na balança de amostra e coloque no envelope.
SANGUE
Coletar 6,0 mL de Sangue total (heparina). JO 12h.

[KZ
Enviar o material no tubo de heparina específico para este exame (fornecemos este tubo sem ônus).
Favor enviar o questio rio devidamente preenchido.
INSTR ÒËÓ ÕES IMPORTANTE:
Z mV Z XKYÓaKXKdåY d
O indivíduo que coletar a amostra dever estar com as m s limpas e secas antes de iniciar o corte e
[PXKY Z
manuseio do cabelo. Tam m, para evitar contaminaç mostra, coloc -la sobre superfícies
sujas ou empoeiradas. É muito importante ainda que a tesoura utilizada esteja bastante lim
tenha pontos de ferrugem.
`Pdå^å[PXKY
REALIZADO SOMENTE NAS UNIDADE MATRIZ E BARREIRO.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 275


ANTIOXIDANTES

Antioxidantes Totais Ô ANTOX


Coment
rios:

ñ Representa proteç XKY4Y


rgânica contra a aç XPYaP^ radicais livres.
M todo:

Colorim trico
Valor de Refer ncia:

óKô
1,1 a 2,0 mmoL/L
Condi o:

V4þ ô
0,8 mL de Soro ou Plasma (EDTA).
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Glutation Peroxidase Ô GPX


Coment
rios:

ñ Representa proteç XKY4Y


rgânica contra a aç XPYaP^
radicais livres.
M todo:
Enzim tico Z ò
Valor de Refer ncia:

óKô
31 a 47 U/g Hb
Condi o:

ôV4þ d4[KXKY4`
3,0 mL de Sangue Total Heparinizado + 1 tubo de EDTA p/ medida da Hemoglobina (se tiver
Hemogram recisa).
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Superóxido Dismutase Ô SOD


Coment
rios:

ñ Representa proteç XKY4Y X


rgân ica contra a aç o de radicais livres.
M todo:
Enzim tico Z ò
Valor de Refer ncia:

óKô
750 a 1200 U/g Hb
Condi o:

ôV4þ d4[KXKY4`
3,0 mL de Sangue Total Heparinizado + 1 tubo de EDTA p/ medida da Hemoglobina (se tiver
Hemogram recisa).
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

276 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


RADICAIS LIVRES

LDL Peroxidada Õ LDL-PX


Coment
rios:

ñ X Z
Valores elevados indicam aç o indesej vel dos radicais livres.
M todo:

Colorim trico

óKV ô
Valor de Refer ncia:
at 0,5 nm/mg apoproteína
Condi o:
3,0 mL de Soro.

V4þ ô
- JO 12h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Malônico Dialdeído Õ MDA


Coment
rios:

ñ lipoperoxidaç . XPY U
Avalia os danos causados ao organismo porque atua lesando membranas celulares como produto da

M todo:

Colorim trico ( cido Tiobarbit rico) W
0V _
Valor de Refer ncia - PLASMA:

VóKô Kð4[ ò
At ,8 nmoL/mL
Valor de Refer ncia - URI Ö Ë× IO: H
At moL/mg de creatinina
Condi o:
1,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA)
Urina recente - Urina 24h.
Laboratórios:

V ô
Enviar 5,0 mL de Urina.
Conservaç o para envio:
At 1 semana entre 2o e 8o C.
Instruç es de Coleta :
Veja Urina 24 horas `KZK\
. 353

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 277


278 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
<
cido Homogentísico

Coment rios:
YK[KW W Z K] [ \K]K[ Z
A alcapt ria ocorre devido à aus cia con ita da enzima cido homogentísi co-oxidase no sangue,
levando a um ac mulo de cido homogentísico no sangue, urina e tecidos. Esta condiç se XKYý[KXKY
W Z
manifesta clinicamente na primeira infância, sendo que mais tarde ocorre depósito de pigmento marrom

ñ
nos tecidos do corpo podendo provocar artrite, dist rbios hep ticos e cardíacos.
M todo:

Colorim trico (Prova do nitrato de prata amoniacal)
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Negativo

Va
30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ). [X
K[ X
- Evitar o contato com o ar.
- O paciente o deve estar em uso de medicamentos como: aspirina, L-dopa cido ascórbico. ^ Z
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Addis, contagem
Coment
rios:
É importante para acompanhar a evoluç XKYöaPd c ] X c
s afecç es rena is, particularmente na glomerulonefrite e no
controle do tratamento. Cifras acima dos valores de refer ncia s o verificados em les es renais,

ñespecialmente na glomerulonefrite.
M todo:

Valor de Refer ncia: ò


Contagem em Câmara de Newbauer

VV )( (
Ø Piócitos
Ø Hem cias Z Ù at 1.000.000 por 12hs
Ù at
V
.000 por 12 hs

óKô
Ø Cilindros hialinos Ù at .000 por 12 hs
Condi o:
Urina 12h.
-N XKY4aK^ Z  d
ver ver ingest
- Manter dieta hídrica habitual.
XKY4^
xcessiva de líquidos durante a coleta da urina.

Laboratórios:
Enviar 30 mL e informar o volume total. Enviar rapidamente ao laboratório.

Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Alfa 1 Antitripsina nas fezes


Coment
rios:
V V
A Alfa 1 Antitripsina nas fezes ma proteína s rica que difunde em pequena quantidade na luz
intestinal, sendo relativamente resistente as proteólises intestinais. Portanto a presença nas fezes indica

ñ
uma perda geral de proteínas pelo intestino.

ò V XP(Y
M todo:
Imuno Difus Radial
Valor de Refer ncia:

óKô V (
Crianças: at ,72 mg/g de fezes secas
Adultos: at ,98 mg/g de fezes secas
Condi o:

ô
Fezes de 24 horas ou C.O.M.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 279


Bilirrubinas, pesquisa
Coment
rios:
dV
O aparecimento de bilirrubina na urin a primeira indicaç XKY de hepatopatias como hepatite, cirrose ou

ñ doenças da vesícula biliar.


M todo:

Colorim trico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
V
30 mL de Urina recente (jato m dio da 1a urina da ma ). [X
- Proteger da luz, frasco âmbar. Evitar o contato com o ar.

Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C ou congelar.

C A lculo Renal, An A lise Físico e Química


Coment
rios:
XPYÁaKd XKYÁaPY Z V aK^
Z Va XKZYÝaK^
A identificaç s s ubstâncias presentes na constituiç c lculo renal grande importância para

W ] Z WX
orientar uma conduta m ica quanto a um início de tratamento e/ou dieta para a prevenç

V XKXKY Y
recorr ncias. Os c lculos de oxalato de c lcio s o os mais freqüentemente encontr ados. Os de cido

Z XKY Z c XK^ Y
rico decorrem de hiperuricemia ou hiperuricos ria. Os de estruvita (fosfato amoníaco magnesiano), s
os chamados “c lculo de infecç ”, associados a infecç s por germes desdobradores da ur ia (Proteus,

ñ autossômica recessiva, a cistin ria. W


Pseudomonas e Klebsiella). Os c lculos de cistina s raros, e decorrentes de uma rara condiç

M todo:

Colorim trico
Valor de Refer ncia:

óKô Z
É liberado laudo com as características físicas e químicas do c lculo.
Condi o:
Z
ñ K` PZ \
Enviar c lculo em frasco de vidro limpo e seco.
Veja tamb m:
^4`KZK\
V4þ ô
Teste de PAK . 348 e Nefrolitías . 347
Conservaç o de envio:
At dias em temperatura ambiente.

C A lculo Biliar, An A lise Físico e Química


Coment
rios:
A identificaç XPYÁaKd Va X Z
s substâncias presentes na consti tuiç o do c lculo biliar V aK^Á\
rande importância para
XKYÝX aK^
] X
orientar uma conduta m ica quanto a um início de tratamento e/ou dieta para a prevenç

Z
recorr ncias. As substâncias mais comumente encontradas na formaç o dos c lculos biliares s o: Z
ñ bilirrubia, biliverdina, colesterol, c lcio, ferro e fosfato.
M todo:

Colorim trico
Valor de Refer ncia:

óKô Z
É liberado laudo com as características físicas e químicas do c lculo.
Condi o:
Z
V4þ ô
Enviar c lculo em frasco de vidro limpo e seco.
Conservaç o de envio:
At dias em temperatura ambiente.

280 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Carbohidratos, Cromatografia
FRUTOSÚRIA - GALACTOSÚRIA - GLICOSÚRIA - LACTOSÚRIA - MALTOSÚRIA - XILOSÚRIA

V W [KdÙ[KXKY W Z
Coment rios:

Normalmente a uri apresenta aç cares em quantidades detect veis. A cromatografia de


carbohidratos
W
til para identificar o tipo de carbohidrato presente na urina: xilose, frutose, glicose,
galactose, maltose e lactose. A presença de um destes aç cares demonstra uma desordem do

ñ metabolismo do carboidrato.
M todo:

ò
Cromatografia em camada delgada de celulose
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
V
Urina recente (jato m dio da 1a urina da ma ). [X
Viÿ ô
- Armazenar em frasco limpo, próprio para a coleta de urina.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Cetonúria, pesquisa
Coment
rios:
A pesquisa de cetona na uri K[ d V W X Pd m V
til no diagnóstico da descompensaç o di tica do diabetes melito. O
aumento excessivo de cetona no sangue provoca desequilíbrio eletrolítico, desidrataç , se n for X K Y å ^ XKY
ñ corrigido, a cetose e coma.
M todo:

Colorim trico e Tira Reativa
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Va
30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ). [X
Laboratórios:
[KXPY¹
Vÿ ô
Enviar amostra refrigerada, bem tampada, sar conservantes. Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Cistina, pesquisa
[PW XPYÙV aKY W Z Z
Coment
rios:
Cisti ria m dist rbio de origem heredit ria podendo ocorrer de duas maneiras: a primeir
V W P m d V ë K^Ûd
reabsorç

X P Y X K[ W V d ^K[KaK]P[
s quatro amino cidos cistina, lisina, arginina e ornitina
incapacitados de reabsorç o) e outra em que apenas a cistina e lisi
XKY4aK^ Z
s [Pdà[KXPY XKYàdPm
afetada (t los renai s
sorvidos. A principal


ñ V consideraç clínica na cisti ria,


M todo:
t cia a formaç c lculos.

ò
Colorim trico
Valor de Refer ncia:

óKô U
Negativo
Condi o:
V a [ X
V
Urina recente (jato m io 1a urina da ma ) - Urina 12h* ou 24h*.
- *Usar cido Ac tico 8M, 20 mL/L de Urina. Manter em local fresco durante a coleta.
Laboratórios:
*Enviar alíquota de 30 mL. Enviar rapidamente ao laboratório.

ÿ Y ÿ _  `PZK\

Instruç es de Coleta:

Viÿ ô
Veja Urina 1 . 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 281


Coproporfirinas, pesquisa
FEZES
Coment rios:

V c^
A pesquisa de Coproporfirinas nas fezes auxilia no diagnóstico das Porfirias. As porfirias podem ser

ñ Z ]P[ XKY4d
herdadas como erros inatos do metabolismo ou adquiridas atrav s de disfunç s eritrocíticas e
hep ticas, causadas por doenças metabólicas ou exposiç agentes tóxicos.
M todo:

ò
Fluoresc cia
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Fezes recente.

ô XKY
- Proteger da luz. Manter sob refrigeraç . Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:

Vÿ
Frasco âmbar ou frasco envolvido em papel alumínio ou carbono.
- At dias entre 2o e 8o C.

URINA
Coment rios:

V c
A pesquisa de Coproporfirinas nas fezes auxilia no diagnóstico das Porfiri as. As porfirias podem ser

ñ Z ]P[ XKY4d
herdadas como erros inatos do metabolismo ou adquiridas atrav s de disfunç es eritrocíticas e
hep ticas, causadas por doenças metabólicas ou exposiç agentes tóxicos.
M todo:

ò
Fluoresc cia
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
V [  X XKY
Urina recente (jato m dio da 1a urina da ma ) - Urina 24h*.
- Proteger a Urina da luz, manter sob refrigeraç . Enviar rapidamente ao laboratório.
- *Usar Bicarbonato de Sódio 5 g/L de Urina.
Laboratórios:
Enviar 30 mL de Urina em frasco âmb ar ou frasco envolvido em papel alumínio ou carbono.

Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Corpos Redutores Fecal


Coment
rios:
W XPY
Os aç cares s substâncias redutoras, que quando presentes nas fezes indicam uma mal absorç XKY
ñ intestinal (intolerância a carboidratos).
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Fezes recente (sem conservantes).

Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

282 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Cristais com Luz Polarizada, pesquisa
Coment
rios:
X W
A identificaç o dos cristais na uri [Kd V
muito importante, pois alguns tipos de cristais (anormais) podem
X
ñ cristalizaç
M todo:
XKY4aK^
metabólitos (c lculos). Z
representar dist rbios como doenças do fígado, erros inatos do metabolismo ou les o renal causada pela

ò
Microscopia com Luz Polarizada
Valor de Refer ncia:

óKô
Ausente.
Condi o:
V
Urina recente (jato m dio da 1a urina da ma ) - *Urina 24 h. [X
Laboratórios:
*Enviar 30 mL de urina. Ter o cuidado de homogeneizar bem a urina antes de separar.
- Enviar rapidamente ao laboratório.

Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Dismorfismo Eritrocit A rio, pesquisa


Coment
rios:
Z Z YW Á[KXP[KYÁZ \
A an lise da morfologia das hem cias no sedimento uri rio pode indicar se a origem da hemat ria
mV XKY4W aKZ d V
XKY V a Z ë K^4V [KXKë Y [PW Z
glomerular (presença de acantócitos e/ou codócitos)  lomerular, indicando tam m a direç
conduta m ica. Indivíduos  apresentam n mero significativo de hem cias no sedimento urin rio

W
dever colher nova amostra, at e se obtenha uma amostra com mero representativo de hem cias, Z
ñ devido ao car ter às vezes transitório das hemat rias microscópicas.
M todo:

]óKô ò
Microscopia de contraste de fase
Valor de Refer ncia:
Aus ncia de Acantócitos e Codócitos.
Condi o:
XKY
Urina recente (2 a micç matinal - jato m dio). V
V š ô
- Recomenda-se colher no laboratório.
Conservaç o de envio:
At horas entre 2o e 8o C.

Entamoeba histolytica Ú Ameba histolytica


Coment
rios:
X \ K ] K [ X ^â[KXKYâ`Kd YK\K]P[
Detecç o qualitativa dos antígenos específicos de Entamoeba histolytica em amostras de fezes. O
ensaio detecta o antígeno de cepas pato icas t icas do organismo. Muito importante
como auxiliar no diagnóstico de uma infestaç o intestinal pelo protoz rio e para o controle do YKZ
ñ tratamento.
M todo:
Elisa
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:

-N XKXKY4Y ^
Fezes recente a fresco (sem conservante).
star usar laxante ou supositório.

- Cuidado par d4[KXKY


- N ter feito o uso de contraste radiológico recentemente.
contaminar as fezes, no ato da coleta, com a urina.

Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C ou at semana congelada. V
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 283
Fenilalanina, pesquisa
Coment
rios:

]
A presença de fenilalanina na uri [Kd V ]P[ W PX Y ^
resultante da defici cia do metabolismo da mesma devido a

W
aus ncia da enzima fenilalanina hidroxilase, levando a um ac mulo de fenilalanina na circulaç
conseqüentemente no sistema nervoso central, causando a dist rbios neurológicos irreversíveis com

ñ retardamento mental.
M todo:

Colorim trico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
V [X
Urina recente (jato m dio da 1a urina da ma ) - *Urina 24h.
- Para crianças, recomenda -se o maior volume possível em Urina 24h.
Laboratórios:
*Enviar 30 mL de urina. Enviar rapidamente ao laboratório.

Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Frutose, urin A ria


Coment
rios:
c^ V
A presença de frutose na urina indica alteraç s no metabolismo da mesma. A fru tose, por ser um
composto de alto peso molecular, se localiza principalmente nos tecidos conjuntivos causando s rios

ñ danos a estes.
M todo:

Colorim trico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
V [X
Urina recente (jato m dio 1a urina da ma ) - *Urina 12h ou 24h.

Instruç es de Coleta:
Veja Urina 12
Laboratórios:
Y ÿ P` KZ \
 _  . 353

*Enviar 30 mL de Urina.

Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

284 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Funcional de Fezes
Coment
rios:
c^
O estudo coprológico, visa o estudo das funç s digestivas abrangendo as provas de digestibilidade

X ]P[ Z ^PX Z XKYÝm


macro e microscópicas, exames químicos e outras, cujos resultados permitem avaliar no diagnóstico das
diferentes síndromes coprológicas: insufici cia g strica, pancr ti ca e biliar, hipersecreç iliar,

ñ c^
desvios da flora bacteriana (fermentaç o hidrocarbonada e putrefaç o), síndromes ileal e cecal, colites e
outras alteraç s do trânsito intestinal.

ò ddP[KZ
M todo:
É realizada um lise Macroscópica e Microscópica das Fezes e pesquisas Bioquímicas
Valor de Refer ncia:
Fornecemos relatório do resultado
Dieta:
X
- Suspender toda medicaç o (principalmente laxantes e supositórios) durante 3 dias ou C.O.M.
- Fazer a dieta durante 3 dias.
- Evitar o uso de bebidas gasosas e alcoólicas.

- Crianças at V  ÿ dK[PY [KXKX Y4[K^


- É importante informar a idade.
s cessitam de dieta.
Às 08:00 horas da manh , tomar
Û 1 copo de leite com um pouco de caf .
Û 2 torradas com muita manteiga.
V
Almoço
Va
Û 1 bife m io mal passado.
Û 1 ovo frito mal passado.
XKY
Û arroz Û caldo de feij Û batata cozida (ou pur ]4aK^4mKd
tata) à vontade.
À tarde
Û 1 copo de leite com pouco caf .
Û 2 torradas com muita manteiga.
V
Jantar
Û Igual ao almoço, acrescentando macarr
Sobremesa
XKY4^ 
cenoura.

Û 1 a 2 bananas cruas, tipo maça, com uma fatia de queijo fresco, tipo minas ou prato.
À noite
Û 1 copo de leite com pouco caf .
Û 2 torradas com muita manteiga.
V
Coleta
Û No 4o dia colher toda a primeira evacuaç o da m X dK[  X4^
trazer ao laboratório imediatamente.

XKY XKY4`KY
Û Usar recipientes limpos e secos.
Û Evitar contaminaç
Û N XKZ Y4aK^
r urina, gua, gordura ou outro elemento.
sar laxantes para obtenç fezes.

V  ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 285


Galactose
Coment
rios:
O aparecimento de galactose na uri [Kd V XKY ^K[ V
ma condiç g tica na qual o organismo, por defici ncia da ] XPY
c^ W [KX
enzima galactose-1-fosfato-uridil-transferase, torna-se incapaz de converter a galactose da alimentaç
em glicose levando ao seu ac mulo, o permitindo o desenvolvimento da criança, provocando outras

ñ complicaç s inclusive a morte.


M todo:
XKò Y
Precipitaç com Microscopia Ótica
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Negativo

30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ) V XKa Y4aK^  [X


- Colher após 2 horas de ingest copo de leite.

Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Gi A rdia
Coment
rios:
X YK\K]PXK[ Y ^ý[KX K\ P] [ YKZ Z
Detecç o qualitativa dos antígenos específicos de gi rdia em amostras de fezes. O ensaio detecta
antígeno de cepas pat icas o pato icas do organismo. Muito importante como auxiliar no

ñ diagnóstico de uma infestaç intestinal pelo protoz rio e para o controle do tratamento.
M todo:
Elisa
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:

-N XKXKY4Y ^
Fezes recente a fresco (sem conservante).
star usar laxante ou supositório.

- Cuidado par d4[KXKY


- N ter feito o uso de contraste radiológico recentemente.
contaminar as fezes, no ato da coleta, com a urina.

Vÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C ou at semana congelada. V
Glicose urin A ria, pesquisa
Coment
rios:

V
A presença de Glicose na urina depende de sua concentraç XPYö[KY
sangue. A pesquisa de glicose na urina

ñ Fanconi, doença renal avançada, casos de hiperglicemi ia tica e outras. d4[KXKY4a m V


muito importante para auxiliar no diagnóstico de patologia s como: diabetes mellitus, síndrome de

M todo:
Colorim trico/Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Vò Z
Condi o: óKô
Negativo

V
Urina recente (jato m dio 1a urina da ma ) - *Urina 12h ou 24h. [X
- Usar frasco limpo e próprio para coleta de urina. Enviar rapidamente ao laboratório.
Laboratórios:
*enviar 30 mL de Urina.

ôViÿ Y ÿ P` KZ \

 _ 
Instruç es de Coleta:
Veja Urina 12 . 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

286 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Gordura Fecal
COLORIMÉTRICO – DOSAGEM

ZùdPm XPY XKY4aKY Zå[KXKdPYâm a XPY


Coment rios:

V
O aparecimento de gorduras neutras e proteínas
normal indicativo m sorç intestinal e de m
igeridas nas fezes em quantidades acima do
sorç intestinal e de insufici cia pancr tica ]P[ ^KZ
ñ
exócrina. Pode s er usado no monitorizaç
M todo:
Colorim trico Vò
tratamento.

Valor de Refer ncia:

óKô
1,8 a 6,0 g/24h
Condi o:

ô
Fezes de 24h, 48h ou 72h - C.O.M.
Conservar o material sob refrigeraç
N o usar:
XPYa
rante e após a coleta.

Ü Supositório
Ü Óleo de rícin o ou outros laxantes
Dieta (03 dias):
V
Manter a dieta at encerrar a coleta.
Adultos e jovens
Z
Acrescentar à dieta habitual di ria, distribuindo durante o dia:
Ü 03 colheres (sopa) de azeite
Ü 02 colheres (sopa) de creme de leite
Ü 01 colher (sopa) de manteiga
Ü 02 pedaços de queijo prato
Idade de 06 a 14 anos
Seguir metade da dieta para adultos
Idade de 02 a 05 anos
Seguir 1/3 da dieta para adultos
Idade de 01 a 02 anos
Manter a dieta normal, acrescentando creme de leite e queijo prato.
- Usar recipientes limpos e secos.
- Colher todo volume de 24 horas, após os 3 dias de dieta ou a crit rio do m ico. V Va
- Refrigerar durante a coleta.
- Evitar contaminaç r urina,X K Y 4 ` K Y ZK` Z P \  K d
, gordura ou outro elemento.
- Trazer ao laboratório o mais r ido possível.
Laboratórios:
ZK`
V  ô
Enviar o mais r ido possível pequena alíquota, informar peso total e tempo de coleta.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

PESQUISA
Coment rios:

] Z V
O aparecimento de gordura fecal acima do normal indicativo do esteatorr ia devido a mal absorç V XKY4aK^
ñ
gorduras ou defici ncia de enzimas pancre ticas.
M todo:

ò
Sudam III – Pesquisa em microscopia ótica
Valor de Refer ncia:

óKô
< 5% de gordura fecal
Condi o:

XKY
Fezes recente (à fresco) ou C.O.M.
- N fazer uso de laxantes e/ou supositórios. Evitar a contaminaç s fezes com a urina. XPYaPd
V  ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 287


Homocistina
Coment
rios:
O aparecimento de Homocistina na urina, deve-se a erros no seu metabolismo podendo levar a

ñ incapacidade de desenvolvimento, catarata, retardo mental, doença tromboembólica e morte.


M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Negativo

V [X
Urina recente (jato m dio 1a urina da ma ) - *Urina 12h ou 24h.
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Laboratórios:
*Enviar 30 mL de urina.

Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Identifi s ¢  o de Helmintos e Fragmentos


W
Coment
rios:
c^ Z
É til no diagnóstico das diversas infestaç s parasit ri a (identificaç XPYaP^
proglotes de T dK]K[ ia e vermes

ñ adultos de helmintos).
M todo:

óKô
Macroscopia - Microscopia Ótica direta e H.P.J.
Condi o:

ô
Vermes adultos, larvas ou fragmentos de vermes isolados ou junto com as fezes.
Conservaç o de envio:
V 4 a
V  V 
Isolado: conservar em salina ou formol at ias.
Recente: At dias entre 2o e 8o C. Enviar rapidamente ao laboratório.
MIF: at semana em temperatura ambiente.

Indican, pesquisa

aKY dK[ Z V Y XPYùaPY


Coment
rios:
O Indic 
quan
resultado da decomposiç

XKY X ]P[ ^PZ


Triptofano intes tinal. O Indican tem o nível aumentado
 tico.
um aumento da putrefaç o intestinal,
^K`KZ
em enterites, insufici cia pancr tica, obstruç XKY
mV X
comum do ducto biliar ou obstruç biliar intra
O Indican tam m apresenta aumentado na decomposiç XKY bacterian a da proteína corpórea, como

ñ septicemia com formaç o de abcessos.


M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Normal = Traços

V
Viÿ ô
30,0 mL de Urina recente (jato m dio da 1a urina da manhâ).
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

288 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Isospora Belli

XKY4aKY4Z `Kd
Coment
rios:
Achados do protozo rio (oocisto) Isospora belli no sedimento fecal esta relacionado com um quadro de

ñ imunossupress
M todo:
ciente por se tratar de parasita oportunista.

ò
H.P.J. com Microscopia Ótica
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Fezes recente (à fresco).

Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Lactose, pesquisa
Coment
rios:

V ] W ]K[ Z
O aparecimento de Lactose na urina pode ocorrer nos ltimos meses da gravidez e durante a lactaç . PX Y
ñ Ocorre tamb m pela defici ncia de lactase ou por intolerância sem car cia enzim tica.
M todo:
Colorim tricoVò
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Va
30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ). [X
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Microsporídeos, pesquisa
Coment
rios:

YKZ
Usado para o diagnóstico complementar das microsporidoses, que s o infecç es causadas por X c
ñ protoz rios do filo Microspora. Estes microsporídeos se caracterizam por serem oportunistas.
M todo:
Coloraç XKY4ò^
microscopia ótica
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:

V  ô
Fezes recente (a fresco).
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 289


Mioglobina, pesquisa
Coment
rios:

ñ c Z
O aparecimento de Mioglobina na urina esta relacionado com: coma prolongado, doenças musculares
atróficas, trauma muscular, esforço físico intenso, convuls es, infarto do mioc rdio e intoxicaç s. c^
M todo:

Colorim trico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo

[X
XKY V
Condi o:
Urina recente (jato m dio da 1a urina da ma ).
- O cliente n deve estar fazendo uso de Vitamina C e medicamentos a base de Iodo.

Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Mucopolissacaridoses, pesquisa
Coment
rios:
XPY
As mucopolissacaridoses s ¹ m grupo de doenças cong ]K[ ]P[
itas resultantes de defici cia na degradaç XKY
ñ V V
dos mucopolissacarídeos do tecido conjuntivo, podendo levar desde anormalidades na estrutura
esquel tica at retardo mental e morte.
M todo:

Colorim trico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
V [X
Urina recente (jato m dio 1a urina da ma ) - *Urina 12h ou 24h.
Laboratórios:
*Enviar 30 mL de urina. Enviar rapidamente ao laboratório.

Instruç es de Coleta:
ÿ_  `PZK\
Viÿ ô
Veja Urina 12 ou . 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Oograma
Coment
rios:

V V
Útil no diagnóstico da esquistossomose e tamb m na avaliaç XKY4aKd4^ Z dK`P]
fic cia ter utica no tratamento da

ñ mesma, atrav s do estudo da idade dos ovos encontrados.


M todo:
[KZ
ò
Pesquisa direta por Microscopia Ótica (A lise Qualitativa e Quantitativa)
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:

V  ô
Fragmentos da Mucosa Retal.
Conservaç o de envio:
At dias conservado em salina.

290 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Oxiúrus Ý Enterobius
Coment
rios:
W
ñ [KXKY XKY
É a meto dologia de escolha para o diagnóstico da enterobiose (oxi rus), pois o Enterobius vermiculares
faz postura dos ovos na luz intestinal e sim na regi perianal no período da noite.
M todo:

ò
Fita Gomada / Pesquisa Direta por Microscopia Ótica
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:

X
Swab e Fita Gomada.
N o usar nenhum medicamento no local.
- Fazer coleta pela m dK[  X4dK[
tes do cliente defecar ou tomar banho (n fazer assepsia). XKY
ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
Fita: fixar fita durex sobre lâmina limpa e desengordurada, evitando dobras e bolhas de ar. At dias em V„ÿ
temperatura ambiente.
Swab: at Viÿ a
ias conservado em salina.

Parasitológico de Fezes
PARASITOLÓGICO
Coment rios:

YàYKW Z X c Z c^ Z
Muit til na identificaç o das diversas infestaç s parasit rias (ovos e larvas de helmintos e cistos de
[KY«[KW
Z
protoz rios) e na triagem das infecç es intestinais. A intensidade do parasitismo influi

]K[
mero de
formas parasit rias eliminadas. É recomend vel o exame de fezes em 03 amostras colhidas em dias
diferentes, pois a aus cia de parasitas em uma amostra de fezes [PXKY ^
limina a possibilidade da

ñ presença do mesmo no organismo.


M todo:
V
óKô
Concentrado - HPJ (Hoffman - Pons e Janer) - M todo de Lutz
Condi o:

XKY
Fezes recente (à fresco).
- N colher as fezes após ingerir contraste radiológico.

V  ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

BAERMANN E MORAES
Coment rios:

ñ É específico para o diagnóstico e acompanhamento do tratamento da estrongiloidíase.


M todo:
Baermann e Moraes
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:

-N XKY4aK^
Fezes recente (sem conservante).
ve-se colher material muito liquefeito.

X ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
N o pode refrigerar. At V 4a
ia em temperatura ambiente.

Continua...

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 291


Continu õKóKô o...PARASITOLÓGICO DE FEZES

MIF
Coment rios:

YàYKW Z X c Z c^ Z
Muit til na identificaç o das diversas infestaç s parasit rias (ovos e larvas de helmintos e cistos de
W
Z
protoz rios) e na triagem das infecç es intestinais. A intensidade d o parasitismo influi no n mero de

]K[
formas parasit rias eliminadas. É recomend vel o exame de fezes em 03 amostras colhidas em dias
diferentes, pois a aus cia de parasitas em uma amostra de fezes limina a possibilidade da [PXKY ^
ñ presença do mesmo no organismo .
M todo:
V
óKô
Concentrado - HPJ (Hoffman - Pons e Janer) - M todo de Lutz
Condi o:
Amostras colhidas no M.I.F. de 3 a 5 dias - C.O.M.

Z aK]
Þ As fezes devem ser colhidas em urinol ou bi , que devem ser previamente bem lavados.
Þ Urinar no vaso sanit rio antes da coleta do material.

XKY V a
Þ
Uso de laxativos (30g de sulfato de sódio para adultos ou limonada purgativa para crianças), somente
Þ
por solicitaç m ica.

X
Após a coleta, retirar uma quantidade correspondente a uma colher de caf
amostra de fezes. Evitar contaminaç o com urina.
início, meio e fim da V Ka Y
Coleta da Amostra:

V c^ Va X
Colocar o material no recipiente contendo o conservante líquido fornecido pelo laboratório. O n mero de W
amostras variado conforme instruç s m icas. As amostras s o colocadas dentro do mesm o frasco

Y4[KW XKY
contendo o líquido. Colhe-se uma amostra por dia, podendo ser em dias consecutivos ou alternados, at
obter mero de amostras desejado. N precisa colocar em geladeira, pois o líqui conservante. O aKY V V V
XKY c ^
líquido conservante só tem validade a part ir do dia que se inicia entre 7 a 8 dias. Após o t rmino das
coletas, fechar bem o frasco para n entornar.

ôV  W
Fornecemos todos os tipos de frascos, soluç s conservantes e fixadoras, sem qualquer ônus.
MIF = Merc rio, Iodo e Formol.
Conservaç o de envio:
At semana em temperatura ambiente.

KATO KATZ
Coment rios:

Z V
O exame parasitológico pela metodologia Kato -katz al m de ser til no diagnóstico das infestaç s W c^
parasit rias causadas por alguns helmintos (Ascaris lumbricóides , Ancylostomideos, Schistosoma

XKY>aP^ XKY
mansoni, Trichuris trichura, Taenia sp, Enterobios vermiculares e Strongyloides) fornece tam m a
quantificaç sta infestaç por grama de fezes, sendo de grande importância para o
mV
ñ acompanhamento do tratamento.
M todo:

ò
Kato Katz (Qualitativo e Quantitativo/g de Fezes)
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Fezes recente (à fresco).

Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

292 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Pentose
Coment
rios:
A pentos ri WdV Z
uma doença rara e assintom tica devi do a um erro inato do metabolismo o que ocorre

ñ principalmente em pessoas da raça judaica.


M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
V [X
Urina recente (jato m dio da 1a urina da ma ) - *Urina 24h.
- Enviar rapidamente ao laboratóri o.
Laboratórios:
*Enviar 5 mL de Urina, ter o cuidado de homogeneizar bem a urina.

Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

pH Fecal

aZ4Z KdKaP^ÁaK^ÁZ XKY«aKd XKVYÁZ^ aKdÛY ÛmKZ XKY


Coment
rios:
O pH indica se a reaç
quanti
s fezes ci
cidos de fermentaç XKY
sica, o tipo de dieta alimentar e conseqüentemente a

XKY Z4d
a quantidade de bases. Predominando a fermentaç , a reaç XPY
ñ Vser cida e no predomínio do processo de putrefaç , a reaç ser lcalina.
M todo:

ò
Colorim trico (Fita)
Valor de Refer ncia:

óKô
6,8 a 7,2
Condi o:
Fezes recente.
XKY
- Evitar o uso de talco, laxantes e supositórios, proteger contra a contaminaç com Urina.

Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Piócito s, pesquisa e contagem


URINA

Y ©[KXKY XPYåaKYÓdK[K\ Z
Coment rios:

V V Zù[P^
Um aumento de leucócitos (piócitos) na urina, indica processo inflamatório das vias uri rias, podendo
estar localizado desde os glom rulos at uretra e podendo ser de causa infecciosa. Para

VW V
confirmar a presença de processo infeccioso, h cessidade da demonstraç
atrav s de exame bacterioscópico ou t cnicas de isolamento e cultura. H Zá[ ente infeccioso
merosas causas de

WPm
t lo-intersticiais, rejeiç XKYBaP^B^K[ Z
leucocit ria com a urocultura habitual negativa: glomerulonefrites exsudativas ou proliferativas, nefrites

XKY4`KY
xerto renal, quadros febris na infância, pós -operatórios de
[KZ
ñ prostatectomia, calculose das vias urin rias, infecç
M todo:
r clamídia, tuberculose de vias uri rias, etc.

0V _
ò
Microscopia Ótica
Valor de Refer ncia:

óKô
At piócitos por campo
Condi o:
Va
30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ). [X
- Enviar rapidamente ao laboratório.

V ô
- Manter dieta hídrica habitual.
Conservaç o de envio:
At dia entre 2o e 8o C.

Continua...

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 293


Continu õKóKô o...PIÓCITOS

FEZES
Coment rios:

Z X
O aparecimento de leucócitos (piócitos) nas fezes, indica um processo inflamatório da luz intestinal. Para

ñ V V
se confirmar a presença do processo infeccioso, h necessidade da demonstraç o do agente infeccioso
atrav s do exame bacterioscópico ou t cnicas de isolamento e cultura.
M todo:
Microscopia Ótica
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Ausente
Condi o:
Fezes recente (à fresco).

V  ô
- Enviar rapidamente.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Porfirinas, pesquisa
Coment
rios:
X [ K W XPY V Z
As Porfirinas s o compostos intermedi rios da produç XKY»aKYÁ\ c^
rupo heme. As condiç s que resultam no

X
metabolismo ou adquiridas atrav s de disfunç s eritrocíticas c^ ^  ^K`KZ
aparecimento de porfiri rias, s chamadas de porfiria e podem ser herdadas como erros inatos do
ticas, causadas por doenças

ñ metabólicas ou exposiç o a agentes tóxicos.


M todo:
Fluoresc cia ]P[ ò
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Urina 24h.
- Usar 5 g de Bicarbonato de Sódio por litro de urina. Enviar rapidamente ao lab oratório.
Laboratórios:
Enviar alíquota de 30 mL em frasco âmbar (sensível à luz) ou proteger com papel alumínio ou carbono.

Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Porfobilinog 6 nio
Coment
rios:
]K[
O porfobilinog io se encontra aumentado em casos de porfiria aguda intermitente e na porfiria

ñ variegata.
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Va
30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ). [X
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

294 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Pregnosticon
Coment
rios:
O test ^V X
uma prova de aglutinaç o direta de l tex para a detecç Z XKY»aK^
Gonatropina Coriônica Humana

]
(HCG) na urina. O resultado positivo indica a presenç a de gravidez. O resultado negativo, indica
aus ncia de gravidez, exceto em casos em que o HCG esta muito diluído ou em baixa concentraç XKY4[Kd
ñ _KZ
urina.

ò XKY XKZY
M todo:
tex - Aglutinaç
Valor de Refer ncia:
Negativo: N Gr vida
[KZ
Obs.: O H.C.G. uri rio sofre as variaç s da diluiç o ou concentraçc^ rina. N X PX öY Ka Y XKY"[Pdˆ XKY  d
vendo correlaç o XZ
^Á[KXKY
clínica, sugere-se H.C.G. no sangue (soro). A interpretaç
Z
resultado do(s) exame(s) somente poder

óKô K[ X
ser feita pelo clínico, s foram preenchidos os dados necess rios solicitados, e especialmente se a
coleta o foi assistida.
Condi o:
30 mL de Urina recente (jato m dio da 1 a urina da ma ). V [X
]
- Colher após 2 dias de atraso menstrual.
- Colher de prefer ncia a 1a urina da ma .
- Enviar rapidamente ao laboratório.
[X
Informaç es ne  rias: ­ ª v v

- Informar se suspeita de gravidez, ciclo de quantos dias, data da ltima menstruaç o, se controle de W X
Viÿ ô
mola, se suspeita de aborto.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Proteínas, pesquisa
Coment
rios:

[KZ
A presença de proteínas na urina nem sempre significa doença renal. Contudo, sua presença exige que
XPY W
X P Y W X K Y XKY«a
sejam feitas outras a lises para determinar se essa proteína representa uma condiç normal ou
patológica. Algumas causas patológicas da protein ria s : les a membr ana glomerular, dist rbios

ñ diabetes mellitus e pr -eclâmpsia. V


por imunocomplexo, agentes tóxicos, reabsorç tubular deficiente, doenças renais decorrentes do

M todo:

Colorim trico - Robert
Valor de Refer ncia:

Condi o: óKô
Negativo

Va [X
- O client ^[PXKY4aK^
30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ).
ve colher a urina após esforço físico.

Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 295


Proteína de Bence-Jones
Coment
rios:

^PYK\K]K[
O aparecimento da Proteína de Bence Jones na urina, pode estar relacionado com: Les membrana XKY÷aKd W
ñ glomerular, linfoma, leucemia, macroglobulinemia, sarcoma ost
M todo:
Precipitaç XKò Y4^
Turvaç XPY
ico, amiloidoses e mieloma m ltiplo.

Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Urina 24h.
Laboratórios:
X
Enviar alíquota 30 mL. Enviar rapidamente ao laboratório. N o usar conservante.

Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Protoporfirinas, pesquisa
Coment
rios:
W
O aparecimento de protoporfirina nas fezes se deve ao dist rbio das porfirinas, que s chamadas de
V XKY c^
ñ Z
eritrocíticas e hep ticas, causadas por doenças metabólicas ou exposiç agentes tóxicos. XKY4d
porfirias e podem ser herdadas como erros inatos do metabolismo ou adquiridas atrav s de disfunç s

M todo:
Fluoresc cia ]P[ ò
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Fezes recente (sem conservante).
Laboratórios:

Viÿ ô
Enviar em frasco âmbar (sensível à luz). Ou frasco envolvido por papel alumínio ou carbono.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Protozo A rios, pesquisa


SOMENTE PARA LABORATÓRIOS DE BELO HORIZONTE
Coment rios:

c^
Auxílio na triagem das infecç s intestinais causadas por protoz rios e/ou bact rias.
M todo:
YKZ V
Direto a fresco
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:

Z K] [ V V c^
Fezes recente.
- Colher de prefer cia as fezes liquefeitas (diarr icas) e porç s contendo muco e sangue, se houver.

XKY
- Enviar no m ximo at 30 minutos após a coleta.
- N refrigerar.

296 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Sangue Oculto
Coment
rios:
O teste de sangue oculto nas fezes com resultado positivo, permite diagnosticar ulceraç s no tratoc^
digestivo:
- sangramento gastrointestinal superior: lcer W d4` V ` \KZ
tica, varizes esofagianas, gastrite e câncer strico.
- sangramento intestinal baixo: colite, carcinoma de cólon e diverticulite.
O uso de anticorpo monoclonal específico para hemoglobina humana trouxe uma grande vantagem na

ß NXKXKYY  Z4Z [K^ XKY


pesquisas de Sangue Oculto nas Fezes:
cessidade de dieta especial

ñ m V X ZÁ^ YK[Kd4ë K^ V d X XPY`PY c^


ß N reaç cruzada com hemoglobina de ou tros animais.
ß Tam m n o h feito proz inibiç o da reaç r altas concentraç s de hemoglobina.
M todo:

ò
Anticorpo Monoclonal Anti-Hemoglobina Humana - Imunocromatogr fico
Valor de Refer ncia:
Z
óKô
< 0,50 mg Hb/g Fezes = negativo
Condi o: Fezes recente.
- Deve-se evitar a contaminaç c/ XKY Z K \ K d 4 a K Y Z
vaso sanit rio ou com a urina.
- Nas suspeitas de sangramento, devem ser examinadas pelo menos 3 amostra de fezes.

]P[ XKY
- Enviar rapidamente ao laboratório.
As grandes interfer cias s :
Sangramento Menstrual ou de Hemorróidas.
Bebida alcoólica
Medicamentos que podem causar sangramento gastro-intestinal (suspender 2 dias antes ou C.O.M.):
ß Aspirina
ß Fenilbutazona
ß Indometacina
ß Corticosteróides

V  ô
ß Reserpina
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Sedimentoscopia
Coment
rios:
P[ Z c^
XKY V
A sedimentoscopia uri ria fornece informaç s importantes sobre a presença de leucócitos (piócitos),
eritrócitos, cilindros, cristais, bact rias, parasitas e fungos. Muito importante na triagem das divers as

ñ patologias que afetam a funç renal.


M todo:

óKô
Microscopia Ótica
Condi o:
V
Urina recente (jato m dio da 1a urina da ma ). [X
- Manter dieta hídrica habitual.

Vô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dia entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 297


Tirosina, pesquisa
Coment
rios:
W Z [Kd4[KXKY XKY4` Z aKW
Os dist rbios do metabolismo da tirosina devem-se a anormalidades heredit rias ou metabólicas. Nas
c^
anormalidades heredit rias as enzimas metabólicas da tirosi
graves geralmente fatais com envolviment
s
Y  ^K`PZ
roduzidas levando a evoluç s
tico, renal e com aminoaci ria generalizada. As

ñ c^ Z
anomalias metabólicas adquiridas, podem evoluir de forma transitória como nos prematuros, sendo
causada pela imaturidade das funç s hep ticas e raramente causam les rman ente. XKY4`K^
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Va
30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ). [X
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Tripsina Fecal
Coment
rios:
V
A atividade tríptica das fezes um indicador da atividade pancr tica, j a sua aus ci ^KZ ZîëXP KY ^ ]K[ d V
ñ diagnóstico da fibrose pancr tica. ^KZ
acompanhada freqüentemente da falta da amilase e lípase, cuja investigaç tem interesse no

M todo:
Xò Z
Revelaç o da Película Fotogr fica - Prova de Schwachman
Valor de Refer ncia:
V
à crianças (at 1 ano) - Atividade Triptica á > 1:80
â crianças (1 a 5 anos) - Atividade Triptica á > 1:40

ó K ô XKY4aKd
Nota: Em crianças com mais de 5 anos e adultos, este exame pode apresentar falso -positivo em virtude
da aç flora bacteriana intestinal.
Condi o:

-N XK Y
Fezes recente.
sar laxantes ou supositórios, [KXPY^
star em uso de enzimas digestivas 24 horas antes da coleta.

V  ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Urina Rotina
Coment
rios:
V
O exame de urina rotina muito importante para avaliar a funç renal e infecç s podendo auxiliar no XKY c^ Z
tratamento e constatar a cura. O exame compreende tr s etapas:
- caracteres gerais: corresponde a avaliaç s propriedades físicas da urina.
]
diagnóstico de uma patologia, monitorar o progresso desta patologia, acompanhar a efic cia do

XPYaPd
- pesquisa de elementos anormais: corresponde à pesquisa química feita na urina.

ñ - sedimentoscopia: corresponde ao exame microscópico da urina.


M todo:
Z [KZ
X K Y ^ 4 d K [ K Z
É realizada uma an lise física da urina, a lise química qualitativa e quantitativa dos elementos anormais

óKô
(automaç ) lise do sedimento (Microscopia Ótica).
Condi o:
V
Urina recente (jato m dio 1a Urina m Kd [  X
) ou Urina c/ no mínimo de 4h após ltima micç o.
- Ideal colher no laboratório. Usar frasco limpo e próprio para a coleta de urina.
W X
- Manter dieta hídrica habitual.

Vô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dia entre 2o e 8o C.

298 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Urobilinog 6 nio
Coment
rios:
O urobili [KYK\K]P[
io assim como a Bilirrubina,
X V K[ W \K]K[ ]
m pigmento biliar resultante da degradaç
V ^ K [ XKY aKd
XW [KYK\K]P[
hemoglobina. O aumento da concentraç o da urobilino io na urina (> 1 mg/dL) contrado nas
hepatopatias, nos dist rbios hemolíticos e na porfiri ria. A aus ncia do urobili io na urina e nas

ñ fezes significa obstruç o do ducto biliar, que impede a passagem normal de bilirrubina para o intestino.
M todo:

Colorim trico (Ehrlich)
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
Va
30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ). [X
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Uroporfirinas, pesquisa
Coment
rios:
A detecç XPYÁaK^ [KW
 roporfirina na urina auxilia no diagnóstico dos dist W X
rbios das porfirias. A s condiç s que c^
KX 4Y 4d Kd K\ P^ [ V c^
resultam no aparecimento de porfiri ria, neste caso de uroporfirina, s o chamadas de porfirias e podem

ñ Z ]P[
ser herdadas como erros inatos do metabolismo ou adquiridas atrav s de disfunç s eritrocíticas e
hep ticas causadas por doenças metaból icas ou exposiç tes tóxicos.
M todo:

ò
Fluoresc cia
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
V [X
Urina recente (jato m dio 1a urina da ma ) - Urina 24h*.
- *Usar 5 g urina de Bicarbonato de Sódio por litro de urina.
Laboratórios:
Enviar de 30 mL de Urina em frasco âmbar (sensível a luz) ou frasco envolvido por papel alumínio ou
carbono.
- Enviar rapidamente ao laboratório.

Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 299


300 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
O rastreamento de um grande número de doenças congênitas, relacionadas a
distúrbios do metabolismo e infecções, pode ser realizado pela anã lise de
gotas de sangue do neonato, em papel filtro: O Teste do Pezinho. É sugerido
que o teste seja realizado entre 3 e 30 dias de vida.

O Instituto de Patologia Clínica Hermes Pardini disponibiliza o TP em 3 perfis:


bãåä ico, ampliado e plus. Cada uma das determinações tamb æ m podem ser
solicitadas isoladamente, compondo um perfil individualizado. HIV, Rub æ ola
IgM e Sífilis IgM podem ser requisitados em qualquer um dos perfis.


Determinaç es óPô
Condi o detectada

A
B
H Fenilalanina Detecta fenilceton ria (PKU) W
M S
P I Cromatografia de ami [KYKZ cidos X
Detecç o de ami P[ KY Z cidopatias.
L C
I O TSH neonatal Hipotireoidismo cong nito ]
A
D T4 neonatal Hipotireoidismo cong nito ]
P
O
17-OH-Progesterona neonatal Hiperplasia Adrenal Cong ita ]K[
L Tripsina neonatal Fibrose Cística
U
S Galactose Galactosemia

Hemoglobinopatias triagem neo Hemoglobinopatias

Atividade da Biotinidase ]K[


Defici cia de Biotinidase

Toxoplasmose IgM neonatal Toxoplasmose cong nita ]


HIV neonatal Síndrome da imunodefici cia adquirida ]K[
Sífilis IgM neonatal Sífilis c YP[K\K]K[ ita

Ru mVY la IgM neonatal Ru m V Y \P]K[


la con ita

Nessa seçç o outros exames nç o realizados no Teste do Pezinho, mas de


importância no diagnóstico de erros do metabolismo èéç o descritos.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 301


Orientaçê es para coleta do Teste do pezinho:


X
No ato da coleta, deixar o sangue sair naturalmente. N XKYâa ]K[
eve ser feita massagem no local da

Para aumentar o fluxo sangüíneo no local, pode-se colocar, cuidadosamente, compress


quente por 3 minutos antes da punç .
dÛaK^ÛZK\
punç o para estimular o fluxo sangüíneo, uma vez que pode haver interfer cia do fluido tecidual.

XKY ua

XPY
V c^ X c^ c^ XKY
• Encostar o papel de filtro no local da picada, deixando o sangue saturar todos as círculos do cart ,
at vazar no verso. No caso de n o estarem nestas condiç s, de ver ser colhidos novos círculos,
que atendam às especificaç s acima, evitando solicitaç s de nova coleta ou coleta de sangue em
excesso.


X XKY X
Deixar secar em temperatura ambiente. N secar em estufas ou no sol. N o colocar em geladeira
ou banho de gelo. Envolver o cart o em papel alumínio e enviar separado dos demais materiais
biológicos, para evitar que se molhe.

• Z
Círculos necess rios: consulte os exames solicitados

302 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


17 OH Progesterona neonatal ë 17 OHP neo

Y ö a V ]K[ Z
Coment
rios:

X K Y Á a K ^ aP]K[ ]
Usada para triagem da Hiperplasia Adrenal Cong ita (HAC) no Teste do Pezinho. A HAC apresenta um
amplo espectro de inci cia variando com ficit enzim tico específico. Cerca de 90 a 95% dos casos

Z aK]P[ V
de HAC s vidos à defici ncia da enzima 21 -hidroxilase (21-OH), o que acarreta em níveis elevados

tecç V d « a P ^ XKY«aKd
de 17α-hidroxiprogesterona (17-OHP). Inci cia no Brasil: 1:7500 nascidos vivos. O objetivo primordial
da triagem forma cl ssica perdedora de sal. A possibilidade de encontrarmos valores
falso-positivos ocorre principalmente em prematuros, rec m nascidos com baixo peso ao nascer e em
crianças com doenças intercorrentes. A qualidade da coleta pode interferir nos resultados. A
possibilidade de falso-negativo deve sempre ser considerada devido ao espectro clínico-laboratorial da

V` VYþ
HAC, sendo mais freqüente em amostras colhidas nas primeiras 24 horas de vida. A Academia

K] [
Americana de Pediatria sugere que o teste deva ser coletado at o dia de vida da criança. Para os

valores de refer cia abaixo, a sensibilidade desse teste róxima a 100% com a especificidade maior

ñ que 99%.
M todo:
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia: ò
Peso ao nascimento Idade gestacional (semanas) Valor de Refer ncia ò
≤ 2500 g ≤ 32
> 32 at 36
> 36 ou desconhecida
V ≤ 8260 nanog/dL
≤ 4950 nanog/dL
≤ 3965 nanog/dL
> 2500 g Desconhecida ≤ 990 nanog/dL
≤ 33 ≤ 8260 nanog/dL
Entre 34 e 36 ≤ 3300 nanog/dL

óKô
Condi o:
≥ 37

2 círculos de Sangue em papel filtro saturado nos dois lados do papel.


≤ 1320 nanog/dL

- Colher após 4 o dia de nascimento.


Laboratórios:

V  ( ô a
Deixar secar a gota de Sangue e envolver em papel alumínio para enviar.
Conservaç o para envio:
At Z
ias entre 2o e 8o C em embalagem pl stica (abrigo da luz) com vedaç . XKY
Alanina, Amino As ido quantitativo
Coment
rios:
Alani [Kd V Z
um amino cido presente em todas as proteínas. Sua determinaç o tem utilidade no
diagnóstico de erros inatos do metabolismo das proteínas. Apresenta -se elevado na hiperalaninemia,
X
V ]P[ ]K[ XKYÓa
citrulinemia, Doença de Cushing, gota, hiperornitinemia, histi dinemia, Kwashiokor, septicemia, defeitos
do ciclo da ur ia, defici cia de piruvato carboxilase, defici cia de piruvato desidrogenase, defici cia
K] [ ]P[
ñ V
de vitamina B12 e diabetes descompensado. Sua concentraç
hipoglicemia e na Cor ia de Huntington.
M todo:
iminui na insufici cia renal crônica,

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
ì Prematuros
V
ì 1 a 3 meses
í 2,89 a 3,79 mg/dL
ì Rec m Nascido í 2,10 a 3,65 mg/dL
í 1,82 a 3,08 mg/dL
ì 7 meses a 2 anos í 0,88 a 2,79 mg/dL
ì 3 a 10 anos
ì 11 a 18 anos
í 1,22 a 2,72 mg/dL
í 1,72 a 4,86 mg/dL

óKô
Condi o:
ì 4 a 6 meses

0,2 mL Soro.
í 1,58 a 3,68 mg/dL ì Adultos í 1,87 a 5,89 mg/dL


Informaç es nece rias: vv

Informar medicamentos em uso.


Laboratórios:
Separar imediatamente após coleta e congelar.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 303


Amino As idos, Cromatografia qualitativa
Coment
rios:

Z YKZ YK[PW
É utilizada como triagem de amin cidopatias no Teste do Pezinho. Sugere a presença das seguintes
amino cidopatias: citrulinemia, doença do Xarope de Bordo, fenil cet ria, histidinemia, hidroxiproli-

[KW
nemia, hiperargininemia, PKU, hiperglicinemia, hiperlisinemia, hipermetionemia, hiperornitinemia, hiper-
prolinemia, hipervalinemia, homocisti ria, hipertirosinemia. Resultados positivos devem ser confirmados
pela Cromatografia Líquida de Alta Performance (HPLC) Quantitativa em soro/urina. Para evitar falso-
negativos, este exame deve ser realizado após 48h de vida, tendo o rec m -nascido recebido V
ñ aleitamento.
M todo:
Cromatografia em papel
Valor de Refer ncia: ò XKY
Apenas identificaç .
c
Como em casos poucos freqüentes pode haver variaç es transitórias do nível de ami cidos, em casos [KYKZ
Condi o:óKô
suspeitos, sugere-se repetir a prova.

1 círculo de sangue separados em papel de filtro saturado dos dois lados do papel.
Laboratórios:

V4V þ ÿ( ô a Y
Após secar a gota de sangue, envolver em papel alumínio para enviar.
Conservaç o para envio:
At ras em temperatura ambiente.
At ias entre 2o a 8o C.

Amino As idos, Cromatografia quantitativa

Z KX Yìa Z
Coment
rios:

concentraç XKY»aKY
É utilizada para confirmaç iagnóstica de erros inatos do metabolismo das proteínas onde a
s amino cidos excede em 3 a 4 vezes o valor normal, chegando a níveis at V aK^ ]K[
z vezes
maiores, no sangue e urina. Est indicada no estudo de crianças com vômitos recorrentes; d efici cias

XPYwaKY
neurológicas; acidose metabólica; hiperamonemia; e no controle de tratamento de anim cidopatias.
c^ KY Z
Devem ser considerados na interpretaç

V  (
[ K W W c ^ XKY ] V
s resultados: variaç s neonatais transitórias
(hipertirosinemia, cisti ria-lisin ria); interfer ncia da ingesta prot ica nos valores encontrados; variaç es
X c
circadianas de at
Z
% (concentraç s s mais altas pela tarde e mais baixas pela manh ). Podem
interferir no ensaio: cido ascórbico, aspartame, aspirina, sulfametoxazol + trimetoprim, anticonceptivos
orais, glicose, indometacina, insulina, progesterona, testosterona, valproato, gravidez, infecç s agudas, c^
diabetes descompensado e traumatismos.
Distúrbios Achados clínicos Achados laboratoriais
Fenilcetonî ria Clï ssica Retardo mental, distî rbio psiquiï trico Fenilalanina plasmï tica > 15 mg/dl
Fenilalaninemia benigna Assintomï tico Aumento fenilalanina plasmï tica
Fenilalaninemia maligna Retardo mental, distî rbio psiquiï trico Aumento de fenilalanina plasmï tica
Tirosinemia hereditï ria Cirrose heð ï tica Aumento tirosina plasmï tica
Disfunç o renal tubular
Alcaptoñ î ria Ocronose e Artrite Aumento ï cido homogentísico uriñ ï rio
Histidinemia Defeito de fala e audiç  Aumento da histidina urinï ria e plasmï tica
Aminoacidemia de cadeia Convuls+  , cetose, retardo mental Aumento amin ï cidos ramificados plasmï ticos e
ramificada uriñ+ï rios
Homocistiñî ria Retardo mental, Aumento da homocistina e metionina plasmï tica e
Tromboembolismo uriñ+ï rias
Cistationiñ+î ria Assintomï tico Aumento cistationina uriñ ï ria
Cistiñ+î ria Cï lculos uriñï rios Aumento da cistina e amiñ  ï cidos dibï sicos
uriñ+ï rios
Hiperglicinemia cetótica Cetose, neutropenia, retardo mental Aumento da glicina e ï cido propiônico plasmï ticos e
uriñ+ï rios
Hiperglicinemia n+  -cetótica Retardo mental Aumento da glicina na urina e plasma
Anormalidades do ciclo da ur ia Retardo mental, vômitos, letargia, Aumento de glutamina e citrulina no plasma e urina.
convulsò es Aumento da amônia plasmï tica.
Gliciñ+î ria Assintomï tico Aumento da glicina, prolina e hidroxiprolina
Doença de Hartnup Ataxia, retardo mental Aumento de amiñ  ï cidos neutros na urina
Síndrome de Fanconi Acidose e raquitismo Aminoacidî ria, glicinemia, fosfatî ria.
HOI
AMINO IDOS MAIS FREQUENTES:
FENILALANINA – TIROSINA – METIONINA – VALINA – LEUCINA – ISOLEUCINA
Continua...
304 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õKóKô H
o...AMINO CIDOS, CROMATOGRAFIA QUANTITATIVA

Veja tamb m: ñ `KZK\ K` PZ \ P` KZ \


ñ
TRIPTOFANO
M todo:
. 313, HISTIDINA . 309 e ALANINA

Cromatografia Líquida de Alta Performance – HPLC.


. 303.

SANGUE
Valores
ó de Refer
Fenilalanina:
ò ncia: ó
Valina:
Prematuros ô 2,0 a 7,5 mg/dL Prematuros ô 0,93 a 2,11 mg/dL
R.Nascido (1 dia) ô 1,2 a 3,4 mg/dL R.Nascido (1 dia) ô 0,94 a 2,88 mg/dL
Adultos ô 0,8 a 2,0 mg/dL 1m a 3m ô 1,70 a 2,84 mg/dL
ó 4m a 2a ô 0,67 a 3,07 mg/dL
Tirosina: 3a a 10a ô 1,50 a 3,31 mg/dL
Prematuros ô 7,0 a 24,0 mg/dL 11a a 18a ô 1,83 a 3,37 mg/dL
R.Nascido (1 dia) ô 1,6 a 3,7 mg/dL adultos ô 1,65 a 3,71 mg/dL
Adultos ô 0,8 a 4,9 mg/dL ó
ó Leucina:
Metionina: Prematuros ô 0,59 a 1,25 mg/dL
Prematuros ô 0,45 a 0,59 mg/dL R.Nascido (1 dia) ô 0,62 a 1,43 mg/dL
1m a 3m ô 0,18 a 0,44 mg/dL 1m a 3m ô 0,97 a 1,75 mg/dL
4m a 6m ô 0,24 a 0,73 mg/dL 4m a 2a ô 0,59 a 2,03 mg/dL
7m a 2a ô 0,04 a 0,43 mg/dL 3a a 10a ô 0,73 a 2,33 mg/dL
3a a 10a ô 0,16 a 0,24 mg/dL 11a a 18a ô 1,03 a 2,28 mg/dL
11a a 18a ô 0,24 a 0,55 mg/dL adultos
ó ô 0,98 a 2,29 mg/dL
adultos ô 0,09 a 0,60 mg/dL Isoleucina:
Prematuros ô 0,26 a 0,78 mg/dL
R.Nascido (1 dia) ô 0,35 a 0,69 mg/dL
1m a 3m ô 0,59 a 0,95 mg/dL
4m a 6m ô 0,50 a 1,61 mg/dL
7m a 2a ô 0,34 a 1,23 mg/dL
3a a 10a ô 0,37 a 1,10 mg/dL
11a a 18a ô 0,50 a 1,24 mg/dL

Condi o:óKô
0,2 mL Soro.
adultos ô 0,48 a 1,28 mg/dL


Informaç es nece rias: vv

Medicamentos em uso.
Laboratórios :

Viÿ ( ô a
Separar imediatamente após coleta e congelar.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.

Continua...

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 305


Continu õKóKô H
o...AMINO CIDOS, CROMATOGRAFIA QUANTITATIVA

URINA
Valor
õ ò
de Refer ncia – Urina 24 horas:
Fenilalanina - mg/24hs
õ
Valina - mg/24hs
10 dias a 7 semanas ö 1,2 a 1,7 10 dias a 7 semanas ö 1,4 a 3,2
3 a 12 anos ö 4,0 a 17,5 3 a 12 anos ö 1,8 a 6,0
Adulto
õ ö < 16,5 Adulto
õ ö 2,5 a 11,9
Tirosina - mg/24hs Leucina - mg/24hs
10 dias a 7 semanas ö 4,0 a 7,2 10 dias a 7 semanas ö 0,9 a 2,0
3 a 12 anos ö 7,2 a 30,4 3 a 12 anos ö 3,0 a 11,0
Adultos
õ ö 12,0 a 55,1 Adulto
õ ö 2,6 a 8,1
Metionina - mg/24hs Isoleucina - mg/24hs
10 dias a 7 semanas ö 0,1 a 1,9 10 dias a 7 semanas ö < 0,4
3 a 12 anos ö 3,0 a 14,2 3 a 12 anos ö 2,0 a 7,0
Adulto ö < 9,3 Adulto ö 5,0 a 24,0

Valores ò
de Refer ncia - Urina recente (amostra isolada):õ

] V š ] V š
õ
Tirosina – nmoL/mg creatinina: Fenilalanina – nmoL/mg creatinina:
Prematuros(at semanas) ö 1090 a 6780 Prematuros(at semanas) ö 920 a 2280
0 a 1 m s ö 220 a 1650 0a1m s ö 91 a 457
2 a 24 meses ö 333 a 1550 2 a 24 meses ö 175 a 1340
3 a 18 anos ö 122 a 517 3 a 18 anos ö 61 a 314
Adultos ö 90 a 290 Adultos ö 51 a 250

] V š ] V š
õ õ
Metionina – nmoL/mg creatinina: Isoleucina – nmoL/mg creatinina:
Prematuros(at semanas) ö 500 a 1230 Prematuros(at semanas) ö 250 a 640
0 a 1 m s ö 342 a 880 0 a 1 m s ö 125 a 390
2 a 24 meses ö 174 a 1090 2 a 24 meses ö 38 a 342
3 a 18 anos ö 16 a 114 3 a 18 anos ö 10 a 126
Adultos ö 38 a 210 Adultos ö 16 a 180

] V š ] V
õ õ
Valina – nmoL/mg creatinina: Leucina – nmoL/mg creatinina:
Prematuros(at semanas) ö 180 a 890 Prematuro (at 6 semanas) ö 190 a 790
0 a 1 m s ö 113 a 369 0 a 1 m s ö 78 a 195
2 a 24 meses ö 99 a 316 2 a 24 meses ö 70 a 570
3 a 18 anos ö 58 a 143 3 a 18 anos ö 30 a 500

óKô
Adultos
Condi o:
ö 27 a 260

Crianças: Urina recente.


Adultos ö 30 a 150

Adultos: *Urina 24h.


- *Usar 20 mL de Tolueno.

Informaç es nece rias: vv

Medicamentos em uso.
Laboratórios:
*Enviar 10 mL de Urina e informar volume total.

Instruç es de Coleta:
Z
V 4ô a
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.

306 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Biotinidase
Coment
rios:

^V ZW ] ]
É utilizado para triagem da defici ncia de atividade da biotinidase no Teste do Pezinho. A defici ncia da
biotinidas

c^ aK]Kc [^
m dist rbio autossômico recessivo que leva à pouca disponibilidade de biotina, co -fator
para atividade de v rias enzimas. Inci cia no Brasil: 1:125.000 nascidos. As formas severas cursam
c^
X
com alteraç s do SNC (ataxia, convuls s, retard o neuropsicomotor, hipoacusia), cegueira, alteraç s
de pele e anexos. Diagnóstico precoce permite reposiç o oral da biotina, o que pode reverter o quadro

ñ clínico.
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:

óKô
Normal
Condi o:
2 círculos de Sangue em papel de filtro saturado nos dois lados do papel.
Laboratórios:
Deixar secar a gota de sangue e envolver em papel alumínio e saco pl stico. Z
Fenilalanina ÷ PKU
Coment
rios:

Z aK]K[ YK[KW
Utilizado para triagem da fenilcet ria (PKU) no teste do pezinho. A PKU Vdmais freqüente das

] d V aK^ V
amino cidopatias. Inci cia no Brasil: 1:15.000. É um erro inato do metabolismo localizado no braço

XKYÓa
longo do cromossomo 12, sendo herança autossômica recessiva. Resulta de defici ncia da fenilalanina -
hidroxilase que catalisa a convers a fenilalanina em tirosina. A hiperfenilalaninemi let ria ao

V XKY
SNC, acarretando atraso do desenvolvimento neuropsicomotor. Aumento transitório da fenilalanina pode
ocorrer por “imaturidade das enzimas” com subseqüente normalizaç . Para evitar falso -negativos, este

ñ V
exame deve ser realizado após 48h de vida, tendo o rec m -nascido recebido aleitamento. Fenilalanina
tamb m pode ser detectada em amostras de urina recente e de 24 horas.
M todo:

VóK0ô _ ò
Fluorimetrico modificado
Valor de Refer ncia:
At mg/dL
Condi o:
2 círculos de Sangue (separados) em papel de filtro saturado nos dois lados do papel.
- Colher após 4 o dia do nascimento.
Laboratórios:

ô
Deixar secar a gota de Sangue em temperatura ambiente e envolver em papel alumínio para enviar.
Conservaç o para envio:
Z
XKY
Após a dosagem conservar o papel de filtro por 30 dias entre 2 o e 8o C em embalagem pl stica (abrigo
da luz) com vedaç .

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 307


Galactose Total – triagem neonatal
Coment
rios:

]K[
Utilizado para triagem de galactossemia no Teste do Pezinho. A Galactosemi uma doença dV
Z
autossômica recessiva, causada pela defici cia das enzimas galactose -1-fosfato-uridil-transferase

]
(forma cl ssica), uridina-difosfato-galactose-4-epimerase e da galactoquinase. Acarreta no ac mulo da
galactose no sangue e tecidos. Incid ncia: 1:60.000 a 1:80.000 nascidos. Manifesta-se com sinais e
W
ñ X
sintomas gastro-intestinais, icterícia, catarata, retardo mental e susceptibilidade a sepsis por E. coli.
Dieta sem galactose deve ser mantida por toda vida para que se evite a manifestaç o da defici cia. ]K[
M todo:
Z
VóKô ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Rec m Nascido - at
Condi o:
,0 mg/dL V V(
2 círculos de sangue separados em papel de filtro saturado nos dois lados do papel.
Laboratórios:

VÁVþ ô
Deixar secar a gota de sangue e envolver em papel alumínio para enviar.
Conservaç o para envio:
- At 2 horas em temperatura ambiente.
- At 0 dias entre 2o e 8o C.

Hemoglobinopatias, triagem neonatal


Coment
rios:

XKY XPY
]K[ V
Utilizado para triagem de hemoglobinopatias no Teste do Pezinho. As Hemoglobinopatias s um grupo

XKYâm XKY
de desordens gen ticas caracterizadas pela produç anormal de cadeias de hemoglobina. Apresentam
alta preval cia na populaç rasileira em virtude da miscigenaç racial. O rec m -nascido normal V VY
X XKY a
apresenta HbA e Hbfetal. A HbF predomina ao nascimento, com seus níveis decrescendo at s 36

XKY×aK^ V
meses de idade. S o conhecidas, aproximadamente, 400 hemoglobinas variantes. As anormalidades da
síntese da hemoglobina s
X ]K[
ivididas em 3 grupos: 1) produç mol cula anormal (ex:
drepanocitose); 2) reduç o na quantidade de proteína normal (ex: talassemia); 3) anormalidade de
desenvolvimento (ex: persist cia de hemoglobina fetal). Resultados anormais devem ser confirmados

ñ após 4 meses de idade com eletroforese de hemoglobina.


M todo:

]óKô ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
Aus ncia de Hemoglobina anômala
Condi o:
2 círculos de sangue total coletado em cart .
Laboratórios:
XKY
ViV4ÿþ _ÿ ô  YY
Deixar secar a gota de sangue e envolver em papel alumínio para enviar.
Conservaç o para envio:
At ras em temperatura ambiente.
At ras entre 2 o e 8o C.

308 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Histidina, Amino As ido quantitativo
Coment
rios:
Utilizado para detecç XKYâaK^ W
erro inato do metabolismo das proteínas. A histidi P[ d V Z [KYKZ
m ami cido de

W
importância na síntese das bases p ricas e pirimídicas. Aumento dos níveis plasm ticos podem ser

XKY
encontrados na Histidinemia (retardo mental e dist rbio da fala), gravidez (aumento de at 50%), V
ñ elevaç transitória do neonato e na hemólise.
M todo:

Valor de Refer ncia:


ø Prematuros
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC

ù 0,47 a 1,09 mg/dL


ø R. Nascido (1 dia) ù 0,76 a 1,77 mg/dL
ø 1 a 3 meses ù 0,82 a 1,14 mg/dL
ø 4 a 6 meses ù 1,49 a 2,12 mg/dL
ø 7 meses a 2 anos ù 0,37 a 1,74 mg/dL
ø 3 a 10 anos ù 0,37 a 1,32 mg/dL
ø 11 a 18 anos ù 0,99 a 1,64 mg/dL

óKô
Condi o:
ø Adultos

0,2 mL Soro.
ù 0,50 a 1,66 mg/dL


Informaç es nece rias: vv

Informar medicamentos em uso.


Laboratórios:

Viÿ ( ô a
Separar imediatamente após coleta e congela r.
Conservaç o para envio:
At ias entre 0o e - 10o C.

HIV-1, neonatal
Coment
rios:

X XPY
Útil para triagem de infecç XKY `K^ X ]K[
lo vírus da imunodefici cia humana (HIV) no Teste do Pezinho. A

X Z V
infecç o pelo HIV por via vertical apresenta evoluç o clínica mais grave que nas outras formas de
transmiss . Neonatos de m es HIV positivo podem ser soropositivos at 18 meses, tendo em vista que

VWZ X K Y ÷ a K d XKY4^
a IgG atravessa barreira placent ria. No Teste do Pezinho realiza-se a pesquisa de anticorpos para
antígeno viral HIV-1 do envelope (ENV GP41). É necess rio a complementaç sorologia em caso de

ñ HIV neonatal positivo. A pesquisa do HIV com PCR til para se confirmar a infecç
M todo:
Z
m crianças.

Imunoensaio Enzim tico


Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:

V
2 círculos de sangue em papel filtro saturado nos dois lados do papel.
- Rec m nascidos de 3 a 5 dias.
Laboratórios:
Deixar secar a gota de sangue e envolver em papel alumínio e saco pl stico. Z

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 309


Rub \ ola IgM neonatal

K m V Y XPY ] mVY Z XKY


Coment
rios:

YV c
Útil para diagnóstico da infecç cong nita pelo vírus da ru la no Teste do Pezinho. A infecç

[K\P]K[ X K m V Y
Z Pm V Y Km V [K\K]K[
materna pelo vírus da r la pode gerar aborto ou feto com m formaç es (Síndrome da R la
Co ita). A presença de anticorpos IgM para R la no neonat indicativo de r ola co ita,

haja suspeita clínica. Ressalta-se que 20% dos neonatos infectados [KXPY`
pois esse n o atravessa a barreira placent ria. Deve ser complementada pela sorologia caso positiva ou
roduzem IgM antes de 30 dias

ñ de idade.
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:
2 círculos de sangue em papel filtro saturado nos dois lados do papel.
Laboratórios:
Deixar secar a gota de Sangue e envolver em papel alumínio e saco pl stico. Z
Sífilis IgM neonatal
Coment
rios:

X X K Y XKY«d a K Y « W ] Y«[KXKY«^
Triagem neonatal de sífilis no teste do pezinho. A presença de anticorpo IgM para treponema caracteriza
uma infecç guda, sen til no diagnóstico da sífilis cong nita. Resultado negativ xclui esta

V XPY [K\K]K[ X
infecç o (sensibilidade de 80%). Deve ser complementa da pela sorologia caso seja positiva ou haja

V XKY4aK^ ]P[
suspeiç clínica. Ressalta-se que VDRL e FTA-ABS positivos em rec m-nascidos s o de difícil
interpretaç vido possibilidade de transfer cia materna. Entretanto, na infecç co ita os títulos

ñ se mant m ou se elevam com o passar dos meses.

ò Z
M todo:
Imunoensaio enzim tico por captura
Valor de Refer ncia:

óKô
Negativo
Condi o:

V
2 círculos de sangue em papel filtro saturado nos dois lados do papel.
- Rec m nascidos de 3 a 5 dias.
Laboratórios:
Deixar secar a gota de sangue e envolver em papel alumínio e saco pl stico. Z

310 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


T4 neonatal
Coment
rios:

Z ]
Utilizado para triagem do hipotireoidismo cong nito (HC) no Teste do Pezinho. A produç o inadequada X W
YP[KYK\K] Y ^P[KaK] ]
do hormônio da tireóide no HC tem v rias causa s: agenesia ou ectopia da tireóide, dist rbios da
horm nese, cretinism mico e hipopituitarismo. Incid ncia no Brasil: 1:2980 a 1:8278

como normais valores de at V«ÿKÿ K] [


nascidos-vivos. O T4 neonatal deve ser sempre analisado em conjunto com o TSH neonatal. Aceita-se
µg/dl em virtude de interfer cia da tireoglobulina (TBG) materna.
Valores baixos de T4 neonatal podem ocorrer em neonatos com baixa TBG, freqüente no sexo Y»ë K^ V
masculino (1 em 5.000 a 10.000 nascimentos). Neonatos com hipotireoidismo podem apresentar T4

c XKYÛaKY
neonatal normal devido ao aumento da TBG. Valores baixos podem decorrer da prematuridade, baixo
peso e infecç es intercorrentes. A confirmaç
V HC deve ser realizada com as determinaç s do T4 c^
ñ livre e do TSH ultra sensível s ricos.
M todo:

ZZ ò
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:
ú Desej vel û 6,0 a 17,0 µg/dL

óKô
ú Aceit vel û limite superior at
Condi o:
V ÿPÿ
,0 µg/dL em virtude do TBG materno

2 círculos de sangue em papel de filtro saturado nos dois lados do papel.


- Colher após o 4 o dia do nascimento.
Laboratórios:

ô
Deixar secar a gota de sangue em temperatura ambiente e envolver em papel alumínio para enviar.
Conservaç o para envio:
Z
XKY
Após a dosagem, conservar o papel de filtro por 30 dias entre 2 o e 8o C em embalagem pl satica (abrigo
da luz) com vedaç .

TSH neonatal
Coment
rios:

KX Y
Utilizado na triagem do hipotireoidismo c YK[K\K]K[ V
ito (HC) no teste do pezinho. Os valores normais de TSH
ZK`
mV
neonatal s menores que 10 µUI/ml. Aceita-se como normais valores at 40 µUI/ml com queda r ida

V
em 10 dias. Valores entre 40-100 µUI/ml tam m podem decorrer de outras condiç s: anóxia perinatal, c^
mV
icterícia, pr -termo, síndrome do desconforto respiratório, doença hipertensiva materna e descolamento

XKY
prematuro de placenta. Nestes casos os valores tam m se normalizam em 10 dias. Elevaç s c^
ñ persistentes s características de hipotireoidismo.
M todo:
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia: ò
óKô Z ZP`
ú < que 10 µUI/mL
ú Aceit vel: < 40 µUI/mL com queda r ida em 10 dias
Condi o:
2 círculos de sangue em papel de filtro saturado nos dois lados do papel.
- Colher após 4 o dia do nascimento.
Laboratórios:

ô
Deixar secar a gota de sangue em temperatura ambiente e envolver em papel alumínio para enviar.
Conservaç o para envio:
Z
XKY
Após a dosagem, conservar o papel d e filtro por 30 dias entre 2o e 8o C em embalagem pl satica (abrigo
da luz) com vedaç .

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 311


Toxoplasmose IgM neonatal
Coment
rios:
XKY XKY ] XKXPYY
] ZX XK^ XKY \ KaKd"[KXKY
Triagem neonatal de infecç cong nita pelo Toxoplasma goondi no teste do pezinho. A transmiss
transplacent ria ocorre na infecç materna recente. Em m s com infecç a -tratada, infecç

Z XKY V aK]K[ V
cong nita ocorre na seguinte probabilidade: 1” trimestre 10-25%; 2” trimestre 30-54%; 3 trimestre 60-
65%. A infecç o transplacent ria no início da gestaç mais grave. Inci cia de 1:3.000 nascidos.

ñ tradicionais, sendo a IgA mais sensível que o IgM no diagnóstico da infecç o con ita. X \K]K[
Caso a triagem da toxoplasmose seja positiva, deve ser complementada pelos m todos sorológicos

M todo:
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia: ò Z
óKô
Negativo
Condi o:

V
2 círculos de sangue em papel filtro saturado nos dois lados do papel.
- Rec m nascidos com 3 a 5 dias.
Laboratórios:
Deixar secar a gota de sangue e envolver em papel alumínio e saco pl stico. Z
Tripsina neonatal ü Fibrose Cística
Coment
rios:
V
Z c [ V aK]K[ WKX Y ]K[
Triagem neonatal no Teste do Pezinho. A Fibrose Cística ou mucoviscidose, ma herança autossômica

XKYá^ V
recessiva decorrente de mutaç es ge ticas, localizadas no cromossomo 7, que determinam defici cia
da proteína respons vel pelo transporte de cloro pelas c lulas epiteliais, acarretando dist rbio da

XPYàaKY V d ^KZ c^ W
secreç xócrina (muco espesso). Inci cia: 1:2.000 a 1:9.000 nascidos -vivos. A mutaç mais
comum em crianças brancas
decorre da obstruç X
F508, havendo mais de 150 mutaç s descritas. Ac mulo de tripsina
s ductos pancr ticos. A confirmaç o da doença requer níveis aumentados de

ñ intervenç es ter
M todo:
c dP`K] [V
cloreto de sódio no suor (iontoforese) e PCR para fibrose cística. O diagnóstico precoce permite
ticas precoces e o aconselhamento ge ti co aos pais.

Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:
ý 0 a 30 dias þ at
ò Viÿ ( _ [P\
/mL

óKô
ý alerta
Condi o:
þ > que 250 ng/mL

2 círculos de Sangue em papel de Filtro saturado nos dois lados do papel.


- Colher após 4 o dia do nascimento.
Laboratório s:

ô
Deixar secar a gota de sangue em temperatura ambiente e envolver em papel alumínio para enviar.
Conservaç o para envio:
Z
XKY
Após a dosagem, conservar o papel de filtro por 30 dias entre 2 o e 8o C em embalagem pl satica (abrigo
da luz) com vedaç .

312 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Triptofano, Amino As ido quantitativo
Coment
rios:
X `KZ
Utilizado para detecç o de erro inato do metabolismo de proteínas. Encontra-se elevado na

ñ X V
hipertriptofanemia, sepse e encefalopatia he tica. Diminui na síndrome carcinóide, Doença de Hartnup,
hipotermia, pós -operatório, enterite regional, pelagra e desnutriç o prot ico -calórica.
M todo:

ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:

V
ÿ Prematuros
ÿ Rec m Nascido
0,30 a 0,92 mg/dL
< 1,37 mg/dL

óKô
ÿ Adultos
Condi o:
0,2 mL de Soro.
0,51 a 1,49 mg/dL


Informaç es nece rias: vv

Informar medicamentos em uso.


Laboratórios:

Viÿ ( ô a
Separar imediatamente após coleta e congelar.
Conservaç o para envio:
At ias entre 0o a - 10o C.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 313


314 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
2,5 Hexanodiona Urin A ria
Coment
rios:

c dKWPaK^ [Kd V
Dosagem utilizada como monitorizaç XKYâm
iológica da exposiç XPYùd XKY
o n -hexano, visando a prevenç o de X
alteraç es da s

V aKY V X
produto excretado na uri
do trabalhador. Após o processo de biotransformaç

X YV do n-hexano o principal

c^
a 2,5 hexanodiona. O n-hexan prontamente absorvido por qualquer via,

WV
por m a intoxicaç o comumente ocorre pela inalaç o de seus vapores nas exposiç s ocupacionais ou
quan sado como droga de abuso. Pode produzir neuropatia perif rica e nas intoxicaç s graves: c^
ñ fraqueza, perda de peso, anorexia, câimbras nas extremidades dos m sculos inferiores.
M todo:

X òZ
Cromatografia Gasosa
Valor de Refer ncia:
N o detect vel

óKô
 IBMP: 5,0 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, Mt/Br)
Condi o:

XKY4aKd4^ XPYY
50 mL de Urina final jornada de trabalho - Urina recente - Urina 24h.
- Para avaliaç xposiç cupacional recomenda -se a coleta de duas amostras de urina, uma de
início e outra do final da jornada de trabalho.
Interferentes:
XKY X K[ Z
A exposiç simultânea ao tolueno inibe consideravelmente a excreç o uri ria da 2,5 hexanodiona.
Laboratórios :
Especificar tipo de urina e informar volume total.

Instruç es de Coleta:

ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.

Acetona, dosagem

XKY÷aK^öaP^ KY K[ d V XKYöaP^ XPY XKY


Coment
rios:
Dosagem utilizada para avaliar os níves de acetona no organismo. A acet rapidamente absorvida
pelo trato respiratório, calculando -se em torno de 70% a absorç terminada concentraç inalada.
O seu principal efeito tóxico ocorre a nível de sistema nervoso central. A sua inalaç termina irritaç

ñ e bronco espasmo, bradicardia e hipotermia.


M todo:
Cromatografia Gasosa (headspace)

Informaç es nece rias:
Informar se i tico. V va v Kd
m V
SANGUE
Valor de Refer ncia: ò
 0,3 a 2,0 mg/dL (para indivíduos n XKY dKm V
di ticos e em caso de jejum prolongado).
 Cetoacidoses
 Exposiç XKY  10,0 a 70,0 mg/dL
Ocupacional  < que 10,0 mg/dL

óKô
 Níveis Tóxicos
Condi o:
 > que 20,0 mg/dL

ô
5,0 mL de Plasma Fluoretado.
Conservaç o de envio:
Congelar.

Continua...

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 315


Continu õKóKô o...ACETONA, DOSAGEM

URINA
ò
Valor de Refer ncia:

ó K ô XKY
 0,3 mg/dL
 Exposiç Ocupacional: > 27,0 mg/dL
Condi o:
5,0 mL de Urina recente - Urina início ou final de jornada.
- Usar 100 mg Fluoreto para cada 100 mL de Urina.
Laboratórios:

Conservaç o de envio:
Congelar.
ô
Especificar tipo de urina.

<
cido Delta Amino Levulínico  ALA-U
Coment
rios:

V döZ c^ X X
É o indicador de efeito mais utilizado nas exposiç s ao chumbo. A aç o nociva do chumbo no

Y4aKY4Z XKY
organismo precocemente revelada pelos sinais decorrentes da alteraç o na síntese do heme. O Pb
inibe a enzim cido delta aminolevulínico desidratase em combinaç com o aumento da Ala -S, levando

ña um aument
M todo:
Colorim trico
cido delta aminolevulínico na urina.


Valor de Refer ncia:
V
Urina isolada:  at 4,5 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
 IBMP 
Urina 24h:  Adulto  V4V0_þ
10,0 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
at ,5 mg/24h

Condi o:óKô  Criança  at ,9 mg/24h

XKY U
50 mL de Urina recente - Urina início ou final jornada de trabalho - Urina 24h.
- N coletar amostras às segundas -feiras.
U XKY
V V
- Colher ao final da jornada de trabalho, a partir do 15o dia de exposiç .
- Usar cido Ac tico 8M(10 mL/L de Urina) ou cido Ac tico concentrado(pH da amostra entre 4,0 e 4,5).
Interferentes:
W
Barbit ricos, clordiazepóxido, cloroquina, clorpropamida, diazepam, ergotamina, estrógenos, etanol,
hidantoinatos, sulfamídicos.
Laboratórios :


Especificar tipo de urina e enviar em Frasco âmbar (sensível à l uz). Enviar 50 mL e informar volume total,
hor rio inicial e final da coleta. O congelamento da amostra deve ser evitado.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

316 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


<
cido Delta Amino Levulínico Desidratase  ALA-D

XKY Z

Coment rios:

XKY c^
A atividade da enzima cido delta aminolevulínico desidratase pode ser usada como indicador biológico

XKY
de efeito (avaliaç tóxica resultante da exposiç ) nas exposiç s ao chumbo. O chumbo inibe a aç XPY
ñda enzima, levando a uma diminuiç na síntese do heme.
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:
30 a 60 U/L Eritrócitos
ò
Valor de Refer ncia correlacionado com Chumbo:
Chumbo µg/dL ALA-D U/L de Eritrócitos
30,0 21,1 a 43,4
31,0 a 44,0 16,7 a 34,9
45,0 a 49,0 12,5 a 23,5
60,0
Condiç o: ô 8,8 a 15,8

U
3,0 mL de Sangue Total (Heparina).
Interferentes:
]K[ Z
lcool, tabaco, ars ico e c dmio podem inibir a atividade da Ala-D.
Laboratórios:

ô ZK`
Enviar o mais r ido possível em frasco protegido da luz.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

Alumínio

ZXKYÓ[KY Y V Yí[PXKY V
Coment
rios:
O alumíni um element

V V Kd WKa Z
essencial considerado tóxico, por m de grande uso clínico como

XKY«ë
K] V [
anti cido e como agente quelante de fosfato para pacientes em di lise. Os principais efeitos tóxicos do Al
s SNC e no metabolismo oss a. O Minist rio da S e define como crit rio de avaliaç eo

Z XKY X [KXKY
alumínio deva ser monitorado pelo menos uma vez ao ano. Os valores de refer cia para pacientes em
hemodi lise e para trabalhadores expostos devem ser comparados, porque os compostos de

ñ
alumínio n s o os mesmos.
M todo:
X
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Forno de grafite com corretor Zeeman)
Laboratórios :
Z
Informar obrigatoriamente: se est em tratamento com medicamento a base de alumínio (anti cidos), se
Z
possui história de falha renal crônica, se fa z tratamento de hemodi lise. Enviar material em tubo pl stico
Z Z
XKY4aK^ U XKY
previamente desmineralizado (kit fornecido pelo laboratório).

ZK\K^÷[KY
Procedimento para Desmineralizaç : Deixar o material (preferencialmente virgem) em imers m XPY ^
soluç cido Nítrico 5 a 10% por 48 horas. Enx

Z
mínimo 3 vezes em H2O (a melhor qualidade
possível). Secar em estufa a ± 60o C (o recipiente de secagem dever ser coberto com papel filtro, preso Z
XV Zc ^ X
com el stico). Sempre mantenha protegido contra poeiras.

X c^
- Lembrar que o Alumínio m elemento abundante e precauç s especiais dever o ser tomadas para

ddPô [KZ
evitar possível contaminaç o da amostra. N o utilize luvas de l tex para manipular amostras e materiais
par lises de elementos em baixas concentraç s.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

Continua...

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 317


Continu õKóKô o...ALUM NIO Ÿ
SANGUE
ò
W]
Valor de Refer ncia:

K\ K] [ Z
< 10,0 µg/L  para indivíduos sem história de IRC (Insufici ncia Renal Crônica)

XKYöaKY
Nota: A a cia nacional de vigilância sanit ria (portaria n mero 82, de 3 de janeiro de 2000) estab elece
parâmetros para avaliaç s níveis de alumínio em pacientes portadores de insufici ncia renal crônica: ]
. Valores < 30 µg/L  exames anuais

XKYÛaK^Ûa Z W XKYâaK^
. Valores > 30 µg/L  realizar teste da Desferroxamina (DFO)

ZX
Teste da Desferroxamina: Infunde-se DFO (5,0 mg/kg) durante os 60 ltimos minutos da sess
di lise e dosa-se o Al após 48 horas (antes da próxima sess i lise). Aumentos de 50,0 µg/L em

óKô
relaç o ao valor basal indicam teste posiitvo.
Condi o:
3,0 mL de Soro (tubo especial desmineralizado).

URINA
Valor de Refer ncia: ò
Urina recente: 3,0 a 10,0 µg/L

óKô
Urina 24 horas: < 10,0 µg/24 horas
Condi o:
3,0 mL de Urina recente - Urina 24 horas.
Laboratórios :
Especificar tipo de urina e informar volume total.

Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24h p g. 353 Z

Ar—6 nico
Coment
rios:
]K[ c ^
O ars ico na uri [K]d V
tilizado como indicador biológico para a avaliaç xposiç cupacional. As XKYÁaKd»^ XPYÁY
[PXKY4Y XKYîZ Y Z Z
exposiç s ao ars nico no ambiente de trabalho, normalmente ocorrem por compostos inorgânicos.
Aparece contaminando v rios elementos (especialmente peixes e crust ceos) e a gua, devendo sempre
avaliar as fontes
]P[
cupacionais e a dieta do trabalhador para melhor correlacionar os níveis urin rios
XKY Z
ñ carcin YK\P]K[
do As, com a exposiç
icos.
cupacional. O ars ico e certos compostos arsenica is s considerados

M todo:
X
V )( ò
Expectrofotometria de Absorç o Atômica (gerador de hidretos)
Valor de Refer ncia:
 at ,0 µg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)

óKô
 IBMP 
Condi o:
50,0 µg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)

XKY
50 mL de Urina início ou final jornada de trabalho - Urina recente - Urina 24h.

- Durante 3 dias que antecedem o exame, comer frutos do mar. [KXKY XKY
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher. Z
- Recomenda-se colher o material no final da jornada semanal de trabalho.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, enviar 50 mL e informar volume total.

Instruç es de Coleta:

ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.

318 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


C A dmio
ZKa V
Coment
rios:
O c mio m agente tóxico acumulativo e sua meia vida biológic d V aK^ c
0 a 30 anos. Pode ser

XKY XKY ]P[ W ZKa Z


absorvido pela via pulmonar e pelo trato gastrointestinal. Acumula-se nos pulm es, fígado e rins, sendo
muito lentamente excretado pela urina. O c mio atua sobre o SNC e especialmente sobre os rins. A
les renal leva a dist rbios no metabolismo de c lcio e fósforo. Podem ocorrer danos pulmonares.

ñ Possui aç carcinog ica.


M todo:
X
V ò
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Forno de Grafite com corretor zeeman)
Valor de Refer ncia:
at 2,0 µg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)

óKô IBMP

Condi o:
5,0 µg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)

XKY v  v

10 mL de Urina início ou final jornada de trabalho - Urina recente - Urina 24h.


XKY
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher. Z

V
Informaç es nece rias:
Informar se fumante.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, enviar 10 mL e informar volume total.

Instruç es de Coleta:

ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio :
Z
Refrigerar.

Carboxi Hemoglobina
Coment
rios:

V
Avalia exposiç KX ÁY Kd Y PX Y XKY
monóxido de carbono (CO) e diclorometano (cloreto de metileno). Sua aç o tóxica
adv m da forte ligaç química por coordenaç , que o CO estabelece com tomo de ferro da fraç YÁZ X XKY
\K]
heme da hemoglobina formando a carboxihemoglobina, pigmento anormal do sangue, incapaz de
transportar o oxi nio. A presença da carboxihemoglobina tam m dificulta a dissociaç mV \K]K[ XKYÕaKd
ñ diclorometano produz CO no organismo e possui potencial mut nico.
M todo:
Pd K\ ]
oxihemoglobina presente, diminuindo ainda mais a disponibilidade de oxi io aos tecidos. O

X ò 4^ K[ KX 4Y ^
Co-Oxímetro - Espectrofotometria

KX V Y 
Valor de Refer ncia:
N o Fumante xposto ocupacionalmente
at ,0% (NR-7, 1994, MT/Br)
IBMP para diclomometano e monóxido de carbono - N
Fumantes (1 a 2 maços/dia)
4,0 a 5,0%
fumante
at ,5% (NR-7, 1994, MT/Br) V 
Fumantes (mais 2 maços/dia)
Sintomas de intoxicaç XKY

8,0 a 9,0%
> 10,0%

óKô
Condi o:
Nível tóxico

5,0 mL de Sangue Total (Heparina/EDTA).



> 20,0%

- Recomenda-se coletar material de final de jornada de trabalho.



Informaç es nece rios:

ô V vv

Informar se fumante.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 319


Cobre

XKY ]
Coment
rios:

XPYà`K^ ]K[
Dosagem utilizada para avaliar os níveis de cobre no organismo, visando detectar a defici ncia ou a

KX XKâY Y4K`[KYY
intoxicaç lo metal. A defici cia do cobre pode causar defeitos na pigmentaç , sistema cardíaco,
vascular e no esqueleto. Desempenha importante funç metabolismo do ferro. Pode estar diminuído

(contendo cobre), ingest XKYìa


na doença de Wilson, q ueimaduras, etc. A intoxicaç
c ^ [KZ
r cobre pode acontecer com o uso de DIU
e soluç s e alimentos contaminados e exposiç fungicidas que
XPYà^K` \PZ X K Y Ý d \ P W V
[P]W ^ X P Y  ^K`KZ
contenham o metal. Caracteriza-se por seas, vômitos, queimaç i strica e diarr ia. Os efeitos
tóxicos sist micos incluem: hemólise, necros
W [KW
tica, hemorragia intestinal, oli ria, azotemia,
hemoglobi ria, hemat ria, protei ria, hipotens , taquicardia, convuls es, coma e morte. c
ñ
SANGUE
M todo:
X
V š ò
Espectrofotometria de Absorç o Atôm ica (Chama)
Valor de Refer ncia:
at meses 20,0 a 70,0 µg/dL
6 meses a 6 anos 90,0 a 190,0 µg/dL
6 anos a 12 anos 80,0 a 160,0 µg/dL
Homem 70,0 a 140,0 µg/dL
Homem > 60 anos 85,0 a 170,0 µg/dL
Mulher 80,0 a 155,0 µg/dL

óKô Z
Mulher > 60 anos 85,0 a 190,0 µg/dL
Gr vidas 118,0 a 302,0 µg/dL
Condi o:
2,0 mL de Soro.

Informaç es nece rias:

ô
vv

Z4\ Z
Informar sexo, idade, se paciente est r vida ou em uso de anticoncepcional.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

ñ
URIN¶ RIO
M todo:
X
ò
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Forno de grafite com corretor zeeman)
Valor de Refer ncia - Urina recente:
15,0 a 50,0 µg/L
ò
Valor de Refer ncia - Urina 24h:

óKô
2,0 a 80,0 µg/24h
Condi o:
10 mL de Urina recente - Urina 24h.

XKY
Recomenda-se acidificar a urina (pH=2) com HNO36N.
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher.
Laboratórios:
XKY Z
Enviar 10 mL de urina e informar volume total.

Instruç es de Coleta:

ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.

320 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Coproporfirinas, dosagem
Coment
rios:
O chumbo provoca a inibiç XKYâaKdâ^K[ KX Y ]K[
zima coproporfirinog io descarboxilase, levando ao aumento da

mV
elevados significativamente quando os valores de chumbo no sangue est XKY4d
coproporfirina nos eritrócitos e na urina. É uma alteraç tardia e inespec ífica, fornecendo níveis mais
cima de 70,0 mcg/dl.

Z X Z
A COPRO -U tam m pode estar aumentada em estado febris, anemia hemolítica e perniciosa, febre

XKY
reum tica, poliemielite, cirrose hep tica e na presença de outros metais como Hg, Ag, Sb, Bi e Zn. Sua

ñ V determinaç o deve ser usada para a triagem de casos de intoxicaç inicial.


M todo:

ò
Colorim trico
Valor de Refer ncia:
VViÿ)( V((
ó K ô XKY
Normais  at µg/g de creatinina
Exposiç  at µg/g de creatinina
Condi o:
50 mL de Urina recente - Urina 24h.
- Coletar ao final da jornada de trabalho, a partir do 15o dia após o início da exposiç .
- Usar Bicarbonato de Sódio 5 g/L de Urina. Refrigerar.
XKY
- Usar frasco âmbar.
Laboratórios:
Z
Enviar 50 mL de Urina e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta.

Instruç es de Coleta:

ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.

Cromo
Coment
rios:
XKY Zíd
Avalia a exposiç ocupacional ao cromo que est ssociada, principalmente, ao câncer do trato

^«Z V c^
respiratório. É irritante e corrosivo para pele e mucosas devido à sua capacidade de desnaturar proteínas
cidos nucl icos. Nas exposiç s ocupacionais ocorrem dermatites de contato, eczema, ulceraç s, c^
ñ rinite e asma brônquica.
M todo:
X
V ò
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Forno de Grafite com corretor zeeman)
Valor de Refer ncia:
at ,0 µg/g creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)

óKô
IBMP 
Condi o:
30,0 µg/g creatinina (NR-7,1994,MT/Br)

10 mL de Urina início ou final jornada de trabalho - Urina recente - Urina 24h.

XKY
- Recomenda-se a coleta ao final da jornada semanal de trabalho.
XKY
Obs.: N colher em local de trabalho. Retirar o uniforme, lavar as m s e genit lia antes de colher.
Laboratórios:
Z
Especificar tipo de urina, enviar 10 mL e informar volume total.

Instruç es de Coleta:

ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 321


Chumbo
SANGUE
Coment rios:

X ^Kë P]K[
É um indicador biológico de exposiç o e serve para avaliar a dose interna de Pb no organismo. Ocorre
como contaminante ambiental em cons
X
cia de seu largo emprego industrial. É absorvido pelas vias
respiratórias, digestiva e cutânea. Exerce aç o tóxica na biossíntese do heme, no sistema nervoso, no
sistema renal e no fígado. Apresenta efeito cumulativo no organismo e deposita-se nos ossos com uma

ñ meia vida de cerca de 20 anos.


M todo:
X
V ò
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Chama)
Valor de Refer ncia:
 at 40,0 µg/dL (NR-7, 1994, MT/Br)

óKô
 IBMP 
Condi o:
60,0 µg/dL (NR-7, 1994, MT/Br)

Z d©[KXKY V
5,0 mL de Sangue Total (Heparina).
Hor rio de colet crítico desde que o trabalhador esteja em trabalho contínuo nas ltimas 4 W
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
ô
semanas, sem afastamento maior que 4 dias.

URINA

XKY4aK^4dKXP\KY^P[ aP^dPm XPYaPY


Coment rios:

ñ mV V W
É o indicador biológico utilizado na m onitorizaç sorç s compostos orgânicos de chumbo.
Tam m muito til após a administraç tes quelantes.
M todo:
X
V ò
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Forno de Grafite com corretor zeeman)
Valor de Refer ncia:
 at 50,0 µg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)

óKô
 IBMP 
Condi o:
100,0 µg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)

10 mL de Urina início ou final jornada de trabalho - Urina recente - Urina 24h.

XKY
- Recomenda-se coletar amostra de final de jornada de trabalho.
X Z
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m os e a genit lia antes de colher.
Laboratórios:
Z
Especificar tipo de urina e enviar 10 mL, informar volume total, hor rio inicial e final da coleta. Acidificar a
urina (pH=2) com HNO36N.

Instruç es de C oleta:

ô Z
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

322 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Etanol
Coment
rios:

XKYÁaKd X XKY»`K^ Vd XPY V


X K Y XKYÁa ^KKX `K4Y Z Kd \ K Pa d
Avalia o nível de etanol no organismo. A principal via de absorç a oral e a mais importante
manifestaç intoxicaç lo etanol depress
c^
o sistema nervoso central. A intoxicaç
provoca alteraç o digestiva e nervosa, a intoxicaç crônica provoca alteraç s digestivas, ticas,

ñ cardiovasculares, sangüíneas, endócrinas e psíquicas.
M todo:

òXPY
Cromatografia Gasosa (headspace)
Valor de Refer ncia:

XPXPYY
 Intoxicaç
 Intoxicaç
Moderada  50,0 a 100,0 mg/dL
Acentuada  101,0 a 400,0 mg/dL

óKô
 Intoxicaç
Condi o:
Grave

5,0 mL de Plasma Fluoretado.


 > que 400,0 mg/dL

50 mL de Urina recente - Urina início ou final jornada de trabalho.


- Urina: Usar 100 mg Fluoreto para cada 100 mL de urina.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina.

Instruç es de Coleta:

ô
Veja Urina 24h p g. 353 Z
Conservaç o de envio:
Congelar o material e enviar rapidamente para an lise. Z
Fenol
^àW
Coment
rios:
É um test til para avaliar a exposiç XPYàdKY ë K ^ V
fenol V
facilmente absorvido atrav s da mucosa, pele e
X
V ZÓKïPëï K^ V Yå` c [KZ XXPY V ©Y a X XKY
excretado pela urina, principalmente, na forma conjugada. É corrosivo, levando a severa ulceraç o,

Nota: at 4 o fenol uri rio era utilizado como indicador na avaliaç K


queimaduras e intoxicaç es crônicas, tais como, trans tornos digestivos e disfunç o do sistema nervoso.
a exposiç recente ao
XKY
benzeno j
V Z XKY4aKY4mK^K[
rincipal metabólito deste solvente. Atualmente n
pelo minist rio do trabalho da utilizaç XKY c tilizado devido à proibiç
zeno em concentraç superior a 2 ppm. O limite anterior

XKY4aKY ]K[
eliminada encontra-se dentro dos valores de refer cia p/ a populaç XKY4[KXKY4^
era de 8 ppm. O fenol urin rio deixou de ser o indicador, pois nas condiç es propostas, a quantidade
xposta (20,0 a 30,0 mg/L).

W XPYaP^
Fatores que alteram a excreç fenol:
Dist rbios Gastrointestinais favorecem a degradaç XKYýmKd
cteriana de Tirosina e Fenol, aumentam a

X excreç
XPY
Fenol.

X W XKY
Ingest o de Medicaç :Fenilsalicilatos,Barbit rico s,Fenolato de Sódio que s metabolizados a Fenol.

c^ XKYâaKY

Consumo de Etanol aumenta a excreç o do Fenol.

PX Y Pa Y

Exposiç s simultâneas a Tolueno e Benzeno diminuem a excreç Fenol, pois o Tolueno age

ñ XPYaP^ XKY4aKY
como supressor da biotransformaç Benzeno.

Ingest Benzoato de Sódio (usado como conservante de alimentos), aumenta excreç Fenol.
M todo:

Viÿ ( ò
Cromatografia Gasosa
Valor de Refer ncia:
 at ,0 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
 IBMP 
V  (
250,0 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
Em caso de acidentes com benzeno:  at ,0 mg/L (NR-7, 1978, MT/Br)

óKô
Condi o:
 IBMP  50,0 mg/L (NR-7, 1978, MT/Br)

50 mL de Urina recente - Urina final jornada de trabalho - Urina 24h.


- Recomenda-se coletar urina ao final da jornada de trabalho.
Laborató rios:
Especificar tipo de urina, enviar 50 mL de urina e informar volume total.

Instruç es de Coleta:

ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 323
Fluoreto
Coment
rios:

XKYÙaP^ X
Grande parte deposita-se nos ossos (podendo levar ao aumento da atividade osteobl stica), na tireóide,
aorta e rins. Pode produzir irritaç mucosas, do trato respiratório e gastrointestinal, al m de atuar
Z V
da fluorose óssea, em que o excesso de calcificaç XKY«aPY
s ossos resulta em fus XKYÛaKd
sobre o SNC e tecido muscular. A ingest o de 10 a 80 mg/dia de fluoreto pode levar ao desenvolvimento
s juntas ósseas e

ñ enrijecimento dos ligamentos.


M todo:

V ò
Eletrodo on-Específico *
Valor de Refer ncia:
 at 0,5 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
 IBMP: 3,0 mg/g creatinina no início da jornada (NR-7, 1994, MT/Br)

óKô
Condi o:
10,0 mg/g creatinina no final da jornada (NR-7, 1994, MT/Br)

Urina início ou final jornada de trabalho - Urina recente - *Urina 24h.


- Obrigatório colher em frasco de polietilen o.

XKY XKY Z
- Recomenda-se coletar no início e ao final da jornada de trabalho, após o 4 a dia de trabalho da semana.
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, *enviar 50 mL de urina e informar volume total.

Instruç es de Coleta:

ô
Veja Urina 24h p g. 353 Z
Conservaç o de envio:
Refrigerar. Cas Y[PXKY
seja enviado imediatamente ao laboratório, conserv -la em freezer. Z
Inseticidas Organoclorados

c ^ dKWPa XKYöm X X
Coment
rios:

X
Dosagem utilizada como monitorizaç iológica da exposiç o aos inseticidas organoclorados, visando a

X
prevenç o de alteraç s da s e do trabalhador. Avalia a relaç o entre a intensidade da exposiç XPY
com o efeito nocivo provocado no organismo. S o distribuídos uniformemente pelo organismo,
V
XX KY ^ X `K[ V XKYÝaKY X V
concentrando-se nos tecidos gordurosos, especialmente, no tecido abdominal, no c rebro e fígado. Os
sinais de intoxicaç o aguda compreendem: cefal ia, anorexia, perda de peso, mal estar geral,
transpiraç xcessiva, altera ç s reflexos profundos e superficiais, reflexos pupilares lentos,
respiraç o deprimida, dis ia, salivaç o, tremores e hepatomegalia, especialmente, nos casos

ñ crônicos.
M todo:
Cromatografia Gasosa

X
Valor de Refer ncia: òZ
N o detect vel
XKY
Nota: Os inseticidas Organoclorados foram proibidos por lei, n sendo citados valores na atual NR-7.

V
Em casos positivos, prevalecem os valores citados na NR-7 anterior.
O procedimento t cnico utilizado permite a detecç XPY ^©ë Kd XKY©a
ntificaç os seguintes organoclorados:
heptacloro, aldrin, OP-DDE, PP-DDE, OP-DDD, PP-DDD, OP-DDT, PP-DDT, miurex, alfa-BHC, beta-

óKô
BHC, delta-BCG, gama-BHC, heptacloroepoxi, dieldrin, endrin, endo I, endo II, endo sulfato, metoxicloro.
Condi o:
10,0 mL de Sangue Total (Heparina/EDTA).

XKY
50 mL de Urina recente - Urina 24 h - Urina início ou final jornada de trabalho.
XKY Z
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, enviar 50 mL e informar volume total.

Instruç es de Coleta - Urina:

ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.

324 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Inseticidas Organofosforados
Coment
rios:
A monitorizaç XKY©a
e exposiç XKY©dKY
s organofosforados pode ser feita pela determinaç XKYýaKY
s mesmos
Vš
XKY [PX
inalterados em sangue e/ou urina e deve ser indicada somente se as amostras forem colhidas at

X X
horas após a exposiç . Os inseticidas organofosforados o se acumulam no organismo humano,

WXPY XKY¿aKd W V
sendo facilmente degradados e excretados. S o absorvidos pelas vias inalatória, oral e cutânea.
Provocam a inativaç colinesterase por aç o predominantemente parassimpaticomim tica,

V
ocasionando ac mulo da acetilcolina no sistema nervoso, produzindo intensa excitaç vagal e uma XKY
ñ despolarizaç permanente dos m sculos esquel ticos.
M todo:

X
Valor de Refer ncia: òZ
Cromatografia Gasosa

N o detect vel

V XKY KX åY Ó^ ë K Kd [ KX åY Pa Y
Nota: Os valores citados na NR-7 s referentes a atividade da Acetil Colinesterase.
O procedimento t cnico utilizado permite a detecç tificaç s seguintes organofosforados:

óKô
Phorate, Diazinon, Malation, Paration metílico, Paration etílico, Ethion.
Condi o:
10,0 mL de Sangue Total (Heparina/EDTA).

XKY
50 mL de Urina recente - Urina 24 h - Urina início ou final jornada de trabalho.
XKY Z
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, enviar 50 mL e informar volume total.

Instruç es de Coleta - Urina:

ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.

Mangan 6—
Coment
rios:

X K Y
Indicador biológico para exposiç XKYzdKY Z [K]
manga s. A absorç se d XKY ZÇ`K^
las vias respiratória e

dK[K] XKV Y
gastrintestinal. A absorç gastrintestinal est relacionada com o teor de ferro na dieta: indivíduos

X [K]
micos absorvem maior quantidade do metal. Sabe-se que a inalaç de v apores de man s P\ Kd K[ XK] Y
Z V
produz deterioraç o progressiva do SNC. O KMnO4 atua destruindo as c lulas das mucosas por aç
c stica. O manga s concentra-se no c rebro, ossos, fígado, pâncreas e rins. Elimina -se lentamente

ñ pela urina, bile e fezes.


M todo:
KX Y
ò
Espectrofotometria de Absorç atômica (Forno de Grafite com corretor zeeman)

óKV ô )(
Valor de Refer ncia:
At ,0 µg/L
Condi o:

XKY
10 mL de Urina início ou final jornada de trabalho - Urina recente - Urina 24h.
XKY Z
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, enviar 10 mL e informar volume total.

Instruç es de Coleta:

ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 325


Mercúrio
Coment
rios:

W W  K]K[
O aumento do nível de merc rio no organismo ocorre como conseq cia da exposiç o a vapores ou X
VW
partículas de merc rio que podem ser encontrados em ambientes de trabalho onde se localiza o referido
Kd KW Ka ^
XKY X K Y X c XP^ Y
metal. O risco de mercurialismo em tais trabalhadores se constitui num s rio problema de s
ocupacional. A inalaç representa a principal via de absorç , sendo que seu ac mulo ocorre no SNC,
rins, fígado, pulm , coraç o , baço e intestino. Nas exposiç s acidentais ocorrem bronquites erosivas e

V
pneumonites intesticial, tremores e aumento da excitabilidade do SNC. A intoxicaç crônic KX Y d V
ñ caracterizada por vômitos, diarr ias, ansiedade, perda de peso, tremores e etc.
M todo:
X
ô
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Gerador de Hidretos)
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

VóKô  ò
SANGUE
Valor de Refer ncia:
At ,0 µg/dL
Condi o:
10,0 mL de Sangue Total (Heparina).

V ò
URI\¶^p IO
Valor de Refer ncia:
At ,0 µg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)

óKô

IBMP: 35,0 µg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
Condi o:

K[ PX Y XKY
50 mL de Urina início ou final jornada de trabalho - Urina recente - Urina 24h.
- Se for possível coletar urina 24 horas, recomenda-se coletar a amostra 16 horas após o t rmino da V
XKY
exposiç .
XKY
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher.
Laboratórios:
Z
Especificar tipo de urina, enviar 50 mL e informar volume total. Adicionar 1,0 mL de HNO36N para cada
100,0 mL de urina.

Instruç es de Coleta:
Z
Veja Urina 24h p g. 353

Meta Hemoglobina
Coment
rios:

V V
A metahemoglobina constitui um indicador de exposiç
X XKYýdýdK[ KX Y
ilina, embora n seja específica, pois
Z
X
tamb m indicador de exposiç o a outros amino ou nitrocompostos ou do uso de certos f rmacos. A

V Z
anilina produz aç o local no tecido cutâneo e mucosas e, após absorv ida, deprime o SNC. O seu
c
ñ metabólito, a fenilhidroxilamina, o respons vel em grande parte por suas aç es metahemoglobinizantes.
M todo:

Výÿ ò
CO-Oxímetro (Espectrofotometria)
Valor de Refer ncia:
at ,0% (NR-7, 1994, MT/Br)

óKô

IBMP  5,0% (NR-7, 1994, MT/Br)
Condi o:
5,0 mL de Sangue Total (Heparina/EDTA).

ô
Recomenda-se coletar material de final de jornada de trabalho.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

326 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Metanol
Coment
rios:

V
É utilizado como indicador biológico na monitorizaç XKY÷aKd c ^ X X K Y Û ^ Û d
exposiç o a o metanol. A exposiç
K m X K Y XKY÷^àY aPZà`KY
cupacional

V XKY dKaKd V aK^ XKY4Y


, principalmente, aos vapores de metanol e, nessas condiç s, a introduç
respiratória, embora possa ocorrer tamb m a absorç cutânea. A ingest
sorç s r via
ral de metanol dificilmente
X Z
WK[ Z Z
pode ser vista como um risco ocupacional. A sua toxicidade elev

V
vida à metabolizaç o em cido
fórmico e formaldeído, sendo o ico lcool alif tico capaz de produzir uma acentuada acidose

ñ metabólica. O formaldeído apresenta efeitos danosos seletivos nas c lulas retin ianas.
M todo:
Cromatografia Gasosa (Headspace)
Interferentes:
X
A ingest o concomitante de bebidas alcoólicas aumenta ligeiramente a concentraç XKY4aKY
metanol.

SANGUE
Valor de Refer ncia: ò
 < que 0,15 mg/dL

óKô c^
 Concentraç s Tóxicas: > que 20,0 mg/dL
Condi o:

ô
5,0 mL de Plasma Fluoretado. Recomenda-se coletar o material ao final da jornada de trabalho.
Conservaç o de envio:
Enviar material congelado.

V ò
URINA
Valor de Refer ncia:
 at 5,0 mg/L (NR-7, 1994, MT/Br)

Condi o: óKô
 IBMP: 15,0 mg/L (NR-7, 1994, MT/Br)

50 mL de Urina do final de jornada - Urina recente - Urina 24 horas.


- Recomenda-se coletar o material ao final da jornada de trabalho.
- Usar 100,0 mg de Fluoreto para cada 100,0 mL de Urina.

Instruç es de Coleta:

ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Enviar material congelado.

Metiletilcetona

XKY X K Y 4 a K d c^
Coment
rios:
A MEC excretada na urina pode ser utilizada como indicador de avaliaç s exposiç s ocupacionais.

XKY V Ùd V Ka K^ ` X
É rapidamente absorvida pela via respiratória. Sua excreç inalterada e de seus produtos de
biotransformaç (MEC) largamente influenciada por fatores individuais. A principal aç
organismo humano ress o do sistema nervoso central, com produç de narcose, ela
MEC no
XKY X K Y Á a K d
ñ X
carbono e a neurotoxicidade do hexano (inibiç o na biotransformaç
M todo:
XKY4aKY
potencializa a toxicidade de outros solventes, especialmente, a hepatoxicidade do tetracloreto de
metabólito 2,5 -hexanodiona ).

Valor de Refer ncia: ò XKY


Cromatografia Gasosa (Headspace)

Geralmente n encontrado na urina d ^4[KXPY^


xpostos.

Condi o: óKô
 IBMP: 2,0 mg/L (NR-7, 1994, MT/Br)

10 mL de Urina final de jornada de trabalho - Urina recente - Urina 24 horas.


- Recomenda-se coletar o material ao final da jornada de trabalho.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina e informar volume total.

Instruç es de Coleta:

ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 327


Níquel

XKYÛaKYàXPYý[ dKY XKY ^ a V


Coment
rios:

XKYöd X K Y Û [ K d V `K[ V
Indicador biológico de exposiç níquel, utilizado na monitorizaç e trabalhadores. A principal
manifestaç
sinais s
intoxica ç íquel carbonila a dis ia. A cianos indício de gravidade. Outros

`K[ V
hipertermia, tosse, tontura, mal-estar generalizado, vômitos, n seas, pulso r pido, colapso,
zumbidos, asfixia, a ia, câncer pulmonar (casos crônicos), dermatite (casos crônicos), necrose
Z Z
ñ cerebral, taquicardia, parada cardíaca, edema agudo e necrose pulmonar.
M todo:
X
Viÿf ò
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Forno de Grafite com corretor Zeeman)
Valor de Refer ncia:
 at ,0 µg/L (NR-7, 1978, MT/Br)

óKô
 IBMP 
Condi o:
60,0 µg/L (NR-7, 1978, MT/Br)

XKY
10 mL de Urina início ou final jornada de trabalho - Urina recente - *Urina 24h.
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher.
- Recomenda-se coletar ao final da jornada de trabalho, após 17 a 39 horas de exposiç o semanal.
XKY Z X
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, *enviar 10 mL e informar volume total.

Instruç es de Coleta:

ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.

Tiocianato
Z
Coment
rios:
O cido cianídrico e seus sais s XPY
tilizados industrialmente. A principal aç stes compostos XPY aK^ V
XKY V ^ Z
provocada pelo íon cianeto (CN-), que produz hipóxia, atuando a nível celular. No organismo, após
absorç , o CN - poder ser biotransformado no fígado a tiocianato pela aç da rodanase. Este XKY
Ka 4Y Z XKYí` Z
metabólito xcretado pela urina e pode ser utilizado como indicador biológico. É importante notar que

ñ V [KXKY
indivíduos fumantes apresentam uma concentraç lasm tica de tiocianato mais elevada do que
indivíduos fumantes, devido à presença cido cianídrico no tabaco.
M todo:

V0V _ þ ò XPY
Colorim trico
Valor de Refer ncia:
 at ,0 mg/L (Fumante)

óKô  at
Condi o:
,0 mg/L (N Fumante)

50 mL de Urina final de jornada de trabalho - Urina recente.


XKY XKY4`KY d 4 W K [
- Deve ser colhido após o 3 o dia da exposiç . Preconiza -se a coleta de duas amostras, uma de início e
outra de final de jornada de trabalho. Se houver opç r um ica amostra, esta dever ser a do final Z
de jornada de trabalho.

Informaç es nece rias:
Informar se fumante.
Laboratórios:
V vv

Especificar tipo de urina e enviar 50 mL.



Instruç es de Coleta:

ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.

328 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Triclorocompostos Totais e Fraç ¥ es
Coment
rios:
A avaliaç KX ìY Ka d ^ýZ KX ìY Kd Y V
exposiç s compostos clorados util iza a determinaç XKYìaKd
s concentraç s de c^
tricloroetano (TCE)
] XKY÷dKm Z
cido tricloroac tico (TCA) isolados ou conjuntamente, como triclorocompostos
totais. Os tr s hidrocarbonetos alif ticos clorados contemplados pela NR - 7 atual (tetracloroetileno,

XKY
tricloroetano, tricloroetileno) s
PX «Y Y
sorvidos tanto por via respiratória quanto pela pele íntegra, exercendo
aç irritante e depressora do sistema nervoso central. O TCE e o TCA s
X s principais metabólitos

KX 4Y Ka Y Z
encontrados no sangue e na urina, sendo que a proporç o ent re as partes eliminadas varia de uma
substância para outra. O processo de eliminaç
W XKY V
s hidrocarbonetos alif ticos clorados relativamente

ñ lento, podendo ocorrer certo ac mulo destes e de seus metabólitos em caso de exposiç freqüente.
M todo:

Colorim trico

X Z
Valor de Refer ncia:
N o detect vel
U
 ExposiçXXKKYY44ddKKYY
IBMP: NR-7 Portaria no 24 de 29/12/94
Tetracloroetileno  V
cido Tricloroac tico: 3,5 mg/L

ó K ô X K Y 4 d K Y Y4W
 Exposiç Tricloroetano  Triclorocompostos totais: 40,0 mg/g creat
 Exposiç Tricloroet ileno  Triclorocompostos totais: 300,0 mg/g creat
Condi o:
50 mL de Urina após ltimo dia de jornada semanal.
Interferentes:
O consum
biotransformaç .
YÇaKXK^zY Z
lcool pode reduzir a excreç XKY Z
rin ria destes produtos devido à inibiç XKYÙaKd
Laboratórios:

ô
Enviar em frasco âmbar (Sensível à luz). Enviar 50 mL de urina.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

Zinco
Coment
rios:

Z ]K[ XKY V
Para avaliar a concentraç corpórea do zinco s XKYî`
ropostos como indicadores biológicos o zinco

V
sua defici cia pode acarretar s rias conseq cias à s  K]K[ dKWKaK^  W X X ù^ Pa Z
urin rio e o sanguíneo. O zinco um nutriente essencial (componente de muitas enzimas importantes) e
mana. A absorç o s pelas vias

c^ c^
freqüentes. A chamada febre do fum YVY
os pulm s. Intoxicaç s crônicas resultantes de exposiç s ocupacionais ao zinco s c^
efeito mais comumente observado em trabalhadores expostos
coXPY `KY
percutânea, oral e inalatória. Os vapores de zinco ou de seus sais sol veis s o altamente ir ritativos para

ao óxido de zinco.

ñ
SANGUE
M todo:
XKY
ò
Espectrofotometria de Absorç Atômica (Chama)
Valor de Refer ncia - Eritrocit rio:

óKô
500 a 900 µg/dL
Condi o:
10,0 mL de Sangue Total (Heparina).

Informaç es nece rias: vv

ô
Informar idade do paciente.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

Continua...

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 329


Continu õKóKô o...ZINCO

ñ
URINA
M todo:
X
ò
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Chama)
Valor de Refer ncia:

óKô
150 a 700 µg/L
Condi o:

Z XKY XKY X K Y KX Y
50 mL de Urina início ou final jornada de trabalho - Urina recente - Urina 24h.
Obs.: N colher após ejaculaç , n colher em local de t rabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a
genit lia antes de colher.
Recomenda-se coletar urina final de jornada de trabalho.
Laboratórios:

Z V
Especificar tipo de urina, enviar 50 mL de e informar volume total. Se a amostr o for enviada
imediatamente ao laboratório, adicionar cido ac tico (1,0 mL para cada 100,0 mL de urina).
dý[KX

Instruç es de Coleta:

ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.

ESPERMA
Coment rios:

XKY aPd
Fatores como motilidade e viabilidade do esperma est
X XPV Ya
iretamente ligados às concentraç s de zinco c^
no mesmo. A diminuiç
X concentraç o do metal causa de anormalidade do espermograma. A
determinaç o do zinco no líquido seminal pode servir para avaliar a evoluç
XKY4aKd4\
funç secretória da XPY«aKd XPY
ñ próstata e ainda para salientar d iagnóstico de infecç
M todo:
X
lândula.

ò ñ
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Chama)
Valor de Refer ncia m dio:

óKô
156.000 µg/L
Condi o:
1,0 mL esperma.
ô
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

Zinco Protoporfirina
Coment
rios:
A elevaç KX ÛY Ka Y W V
s nívei s de zinco protoporfirina no sangue perif rico constitui um dos efeitos da absorç o X
V V
do chumbo pelo organismo. O chumbo inibe a ltima enzima na biossíntese do heme, a hemessintetase,
com isso o ferro da mol cula de protoporfirina IX substituído pelo zinco dos reticulócitos e

V
conseqüentemente no lugar de se produzir heme, forma -se a zinco protoporfirina que liga-se à globina.
Valores elevados de ZPP tamb m podem indicar anemia, que pode estar associada a infecç s crônicas c^
ñ ou malígnas.

ò V
M todo:
Hematofluorim trico
Valor de Refer ncia:

óKô
30 a 80 µmoL/moL HEME
Condi o:
5,0 mL de Sangue Total (Heparina).
Z
Coletar em qualquer hor rio da jornada de trabalho a partir do 3o m s de exposiç o.
Laboratórios:
] X
ô
Enviar em frasco âmbar.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.

330 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Provas Funcionais da Supra-renal
01. Estímulo para ACTH com Desmopressina - DDAVP
02.
03.
04.
Z
Hipoglicemia com insulina para dosagem de Cortisol e/ou ACTH
Estímulo r pido para Cortisol com ACTH - Cortrosina
Estímulo com ACTH para: Androstenediona, Composto S, Cortisol, DHEA, 17 OH Progesterona, 17
OH Pregnenolona, Progesterona
05.
06.
Teste Postural potencializado pelo Furosemide (8)
Estímulo com CRH/CRF pós supress com dexametasona XKY
07.
08. XX
Estímulo para ACTH com CRH/CRF
Supress o do Captopril
09.
10. XX
Supress o de Catecolaminas com Clonidina para Feocromocitoma
Supress o com Dexametasona
11.
12. Z
Supress o com Dexametasona em crianças
Aldosteronismo Prim rio, testes confirmatórios
Provas Funcionais da Tireóide
13. Estímulo para TSH com TRH
Provas Funcionais para Pâncreas Endócrino
14.
15.
16.
Tolerância a Glico se

ZK`
Diabetes Insipidus - Teste de Restriç Hídrica
Tolerância r ida a Insulina - KITT
PX Y
17. Diagnóstico de diabetes gestacional
18.
19.
20.
]P[
Estímulo do Peptídeo C - Sustacal
Resist cia a insulina GTT com dosagem de Insulina e Glicose
Tolerância à Glicose Endovenosa
Provas Funcionais para Hipófise Anterior
21. Estímulo para HGH
22.
23. X
Estímulo para HGH com Dexametasona
Supress o para HGH com Glicose
V
24.
25.
26.
X
Estímulo para HGH com TRH em C lulas Tumorais
Supress o para HGH e Prolactina após Bromocriptina
Estímulo para Prolactina com TRH

KX Y4X aK^
27. Megateste
28. Supress o para Prolactina após L -Dopa
29. Geraç IGF -1
30. Estímulo para LH e FSH com LH-RH

XXKKYY44aaKK^^ Z
Provas Funcionais para o Diagnóstico do Carcinoma Medular da Tireóide
31. Estímulo para Calcitonina com infus C lcio

XKY4aK^ Z
32. Estímulo para Calcitonina com infus
33. Estímulo para Calcitonina com infus
Pentagastrina
C lcio e Pentagastrina (simultâneo)
Provas Funcionais Metabólicas da Nefrolitíase
34. Nefrolitíase
Z
35. Teste de Pak - Sobrecarga oral com C lcio
Provas de absorç o de carboidratos
36. D-Xilose, teste
37. Lactose, teste de tolerância
38. Maltose, teste de tolerância
39. Sacarose, teste de tolerância
Outros testes
40.
41.
42.
Acidificaç XKY [KZ
Estímulo para Testosterona com HCG
ri ria, teste
Homocisteína após estímulo de Metionina
43. Gastrina, estímulo alimentar e estímulo após glucagon

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 331


PROVAS FUNCIONAIS DA SUPRA-RENAL

01. Estímulo para ACTH com Desmopressina DDAVP


Material:
2,0 mL de Plasma (EDTA) + Soro.
Preparo do Paciente:

X
Colher amostras 15’ antes da administraç XKYåaPY
DDAVP e colher amostras basal (0), 15, 30, 45 e 60
minutos após a admini straç o de 10 ug de DDAVP endovenoso.
Z
O material deve ser coletado e transportado em tubo pl stico e congelado imediatamente. A centrífuga
tem que ser refrigerada.

ñ óKô
O ACTH deve ser colhido somente entre 08:00 e 10:00 horas.
Crit rio de Interpreta o:
! Normais: só 10% responde acima de 50% do basal.
! D. Cushing: Resposta acima de 50% do basal para Cortisol e ACTH.

02. Hipoglicemia com Insulina para dosagem Cortisol e/ou ACTH


Material:
1,5 mL de Soro.
Preparo do Paciente:

] X Z
Colhe-se amostra basal e administra-se EV 0,1 U de insulina simples/kg de peso (quando h forte
suspeita de defici ncia aplicar 0,05 U/kg). Amostras s o colhidas 30, 60 e 90 minutos após a
hipoglicemia.
X
Xñ Z
Cuidado com hipoglicemia durante o teste, ter sempre glicose hipertônica pa ra aplicaç o EV se
necess rio (manter soro fisiológico venoso).

óKô
N o realizamos em crianças menores de 2 anos de idade.
Crit rio de interpreta o:
! CORTISOL após Hipoglicemia deve ser ≥ 16 µg/dL.
! ACTH após Hipoglicemia aumenta 2 vezes ou mais.
Obs.: • Pode ser feito o teste apenas com o Cortisol.
• Colher glicemia em todos os tempos e na hipoglicemia.
Cuidados:

]P[
Contra indicado para pacientes convulsivos, cardiopatas, doença cerebrovascular, idosos e com
sintomas de insufici cia adrenal.

03. Estímulo r" pido para Cortisol com ACTH Cortrosina


Material:
1,0 mL de Soro.
Preparo do Paciente:
dK[  XÁ^ XPY
Xô V
Colher amostra basal entre 7 e 9 horas da m , em seguida, aplicar EV uma ampola de 250 µg de
ACTH sint tico (Cortrosina simples); colher amostras de soro 30’ e 60’ após a injeç .
N o apresenta efeitos colaterais.
Aplicaç o clínica:

ñ óKô
(-) 20 kg = 1/2 ampola (+) 20 kg = 1 ampola
Crit rio de Interpreta o:
Cortisol pós -ACTH deve ser ≥ 18 µg/dL.
Teste de estímulo prolongado: hoje pouco usado.

332 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


04. Estímulo com ACTH para: Androstenediona, Composto S, Cortisol,
DHEA, 17 OH Progesterona, 17 OH Pregnenolona, Progesterona
Material:
1,5 mL de Soro.
Preparo do Paciente:

V
JD 4h. Colher amostra basal entre 7 e 9 horas da ma [  X4^
, em seguida, aplicar EV uma ampola de 250

XKY
µg de ACTH sint tico (Cortrosina simples); colher amostras de soro 30 (cortisol ou Composto S), 60 e

ñ XKY4dK`
120 minutos (opcional) após a injeç .
-N
Crit rio de Interpreta o: óKô
resenta efeitos colaterais.

X Z
[KXKY
Cortisol pós -ACTH deve ser ≥ 18 µg/dL; em relaç o aos outros esteróides o valor m ximo de resposta
ltrapassa 2 a 3 vezes o valor basal.
Obs.: O teste pode ser feito com qualquer dos hormônios acima.
Resposta - 17 OH Progesterona 60’ após ACTH:
# Normais: < 200 ng/dL
# Zona Cinza: 200 a 450 ng/dL

# Formas [KX Z Z
# Heterozigotos: 450 a 1500 ng/dL
o Cl ssicas: 1500 a 12000 ng/dL
# Formas Cl ssicas: > 12000 ng/dL
Resposta dos demais esteróides veja nosso informativo HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA.

05. Teste Postural Potencializado pela Furosemida (8)


V X
- Colher sangue basal para Renina e Aldosterona e 120’ após 40 mg – Oral de Furosemida, seguido de 2
horas em p com deambulaç o.
Dose: comprimido 40 mg = 1 comprimido

Z Z
- Atividade Renina Plasm tica (PRA) maior do 1,5 ng/m/l/h - normal. Abaixo de 1,5 ng/mL/h

ô
Hiperaldosteronismo Prim rio (HAP) ou outros hipermineralocorticismos.
Para este teste n o precisa interromper tratamento da hiperten o. Só interromper beta -
bloqueadores.
v ô
V óPô
Certos adenomas se comportam com hiperplasia, quando se aciona o sistema renina-angiotensina com
diur ticos ou espirolactona chamado “Adenoma responsivo a angiotensina”.
Interpreta o:
# Renina se eleva para 1,7 a 8,5 ng/mL/h

X
# Aldosterona se eleva para 13,0 a 50,0 mg/dL
Relaç o Aldosterona/Renina $ 20 a 30
ZP[ X  Z
KX Y Y V d
No Hiperaldosteronismo prim rio, na maioria dos pacientes resposta normal da Aldosterona, o mais
característic discreta ou o resposta da Renina ao estímulo.
A Relaç Aldosterona/Renina se eleva acima de 40, em geral acima de 100.

06. Estímulo com CRH/CRF pós supress o com Dexametasona


Material:
Cortisol $ 1,0 mL de Soro. Colher entre 08:00 e 09:00 horas.

X
Preparo do Paciente:
Supress o com DXM $ administrar ao paciente 1 comprimido de 0,5 mg de Dexametasona, de 6 em 6
horas durante 2 dias, iniciando às 12:00 horas do primeiro dia e terminando às 06:00 horas da m dK[  X÷aKY
dia seguinte (8 comprimidos equivale a 2 mg/dia = LIDDLE I).

dK[  X YÛW
Estímulo com CRH $ JO 8h. Após 2 horas da tomada d ltimo comprimido de Dexametasona (08:00
horas da m ), colher amostras nos tempos: 0 (basal) e 15 minutos após administraç o endovenosa X
ñ dV
Crit rio de Interpreta o:
A prov
óKô
de CRH, nas seguintes dosagens: Adultos $ 100 mcg / Crianças $ 1 mcg/kg peso corporal.

Z
considerada positiva para Síndrome de Cushing (hipofis rio), quando os níveis de Cortisol
atingirem valores acima de 1,4 mcg/dL, os valores abaixo de 1,4 mcg/dL indicam Cushing ectópico.
Cuttler GB The Endocrinologist, supl 1:25 1997.
Fingling JW. The Endocrinologist, supl 1:25 1997

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 333


07. Estímulo para ACTH com CRH/CRF
CRH - Hormônio Liberador da Corticotrofina
Fazer entre 08:00 e 09:00 horas da m Kd [  X
Preparo do Paciente:
- Colher Sangue basal p/ ACTH (10 mL), 5 minutos antes da injeç
- Injetar CRH (l microg/kg) EV
CRH. XKY4aK^
ñ Y V óKô
- Colher Sangue para ACTH (10 mL), aos 15 e 30 minutos.
Crit rio de Interpreta o:
XKY4dKY4mKd
O resultad expresso em relaç
% Aumento &
sal.

XKY [KXKY
> 35% indica doença de Cushing em 90% dos casos, apenas 7% s o irresponsivos. X
X
% Cushing Ectópico, em geral no pulm
ectópicos s o responsivos.
timo e pâncreas, respond e ao CRH. Raros casos de

[KX V
K[ X [K\4`KYKaP^[PXKY
% Cushing Adrenal (ACTH independente)
ACTH que o ultrapassa a 5 pg/mL.
% Pseudo Cushi
o responde ao CRH, por m pode haver discreta resposta do

responder ao CRH, mas responde à supress com DXM baixa dose. XKY
Cutler.GB Jr, The Endocrinologist 1997; 7:10S-16S
Nieman L, Cutler GB Jr: Cushing’s syndrome. In Endocrinology, edited by DeGroot LJ,Philadelphia,PA, WB Saunders Company, 1995.
Nieman LK, Oldfield EH, Wesley R, et al.: A simplified morning ovine corticotropin-releasing hormone stimulation test for differential
diagnosis of adrenocorticotropin-dependent Cushing’s syndrome. J Clin Endocrinol Metab 1993; 77:1308-12.

08. Supress o do Captopril


& Colher Sangue basal para Renina (Plasma) e Aldosterona (Soro), logo após tomar 1 comprimido 25
mg de Captopril (Capoten).
&
& Tirar toda medicaç
Dose: 1 comprimido = 25 mg
XKY 
2 horas depois, colher novamente Sangue para Renina (Plasma) e Aldosterona (Soro).
ipertensiva 2 semanas antes do teste – C.O.M.

Condiç es:
XJY V XPY[K^d Z
JD 4h ou C.O.M. 1 hora de repouso.
N V
cess rio dieta pr via. Manter o paciente deitado durante todo teste e 1 hora após, verificar

ñ
press
Crit rio de Interpreta o:
rterial.
óKZô
X
Aldosterona plasm tica & < 15 ng/dL

ZZ
% Hipertens o arterial essencial - relaç
XKY KX Y X
Aldosterona/Renina < 50

Y K ` K
% Aldosteronismo prim rio - relaç

KX Y dP[  X
% Aldosteronismo idi
Aldosterona/Renina > 50
tico = Hipertens o arterial essencial
&
(9 a 10 horas da m - senta aPY  Z
A relaç Aldosterona/Renina pode ser feita com valores basais
no mínimo 10 minutos):
Z
% Aldosterona/Renina &
% Aldosterona &
> 12,6 → Aldosteronismo Prim rio
> 8,9 → Aldosteronismo Prim rio Z
09. Supress o de Catecolaminas com Clonidina para Feocromocitoma
Preparo do Paciente:
- Realizar somente em adultos.
- JO 8h.
Z
- Dosar catecolaminas plasm ticas basais e após supress . XKY
XKY
- Repouso antes de colher o basal.
- A press sistólica deve estar acima de 100 mm Hg antes de tomar o comprimido.
- Tomar 300 mcg (0,3 mg) de Clonidina via oral (pacientes com aproximadamente 70 kg).
- Se no final do teste o paciente estiver hipotenso ou muito sonolento, tomar as mesmas condutas que se

]
toma no teste da clonidina em crianças (sal debaixo da língua, infundir soro fisiológico, deixar dormir

ñ XKY4óKaKô Y XKY4aK^4ë Pd
mais um pouco e os cuidados que se deve tomar com a sonol ncia).
Crit rio de Interpreta o:

YW
Normal – reduç s níveis em 50% ou mais em relaç
Muit til para afastar aç
basal. XKY4dKY
lquer tipo de stress, frio, uso anti -hipertensivos.

334 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


10. Supress o com Dexametasona
TESTE R¶ PIDO C/ 1 mg de DEXAMETASONA

- Colher sangue entre 7 e 9 h da m dK[ X
, p/ Cortisol e/ou ACHT basal.
- Às 23:00 horas - Tomar 1 mg de Dexametasona VO.  X
- Dia seguinte: Colher sangue entre 7 e 9 h da man , p/Cortisol e/ou ACHT.

TESTE C/ 2 mg de DEXAMETASONA ' LIDDLE I


O MÉDICO ESPECIFICA: SANGUE: Cortisol e/ou ACTH ou URINA: 17 KS, 17 OH e/ou Cortisol Livre.
Preparo do Paciente:
BASAL
X
- Colher sangue entre 7 e 9 h da manh , p/ Cortisol e/ou ACHT.
- Colher Urina 24 h basal p/ 17 OH, 17 KS e/ou Cortisol Livre (manter refrigerada e sem
conservante).
SUPRESS( O
- 1o dia: Tomar 1 comprimido de 0,5 mg Dexametasona de 6 em 6 horas, durante 2 dias (4

W döW
comprimidos/dia durante 2 dias – Total 8 comprimidos), começando às 6:00, 12:00, 18:00 e lt ima
tomada às 24:00 (ou começando às 12:00, 18:00, 24:00 e a ltima tomada às 06:00 horas, segundo
LIDDLE).

Cortisol Livre ( [KXKY


- 2 o dia: Continuar a tomar os comprimidos e colher urina de 24 horas para 17 OH, 17 KS e/ou

VY X Z
colocar conservantes na urina): desprezar a primeira urina entre 07:00 e 09:00
horas e armazenar toda urina de 24 horas at mesmo hor rio no dia seguinte.
- 3o dia: Colher sangue entre 7 e 9 horas da manh , para Cortisol e/ou ACTH. Trazer a Urina 24 h.

TESTE C/ 8 mg de DEXAMETASONA ' LIDDLE II


O MÉDICO ESPECIFICA: SANGUE: Cortisol e/ou ACTH ou URINA: 17 KS, 17 OH e/ou Cortisol Livre.
Preparo do Paciente:
BASAL
- Colher sangue entre 7 e 9 h da m dP[  X
, para Cortisol e/ou ACHT.
- Colher Urina 24 hs basal p/ 17 OH, 17 KS e/ou Cortisol Livre (manter refrigerada e sem
conservante).
SUPRESS( O
- 1o dia: Tomar 4 comprimidos de 0,5 mg Dexametasona de 6 em 6 horas, durante 2 dias (16

W W
comprimidos/dia durante 2 dias – Total 32 comprimidos), começando às 6:00, 12:00, 18:00 e a
ltima tomada às 2 4:00 (ou começando às 12:00, 18:00, 24:00 e a ltima tomada às 06:00 horas,
segundo LIDDLE).

Cortisol Livre ( [KXKY


- 2 o dia: Continuar a tomar os comprimidos e colher urina de 24 horas para 17 OH, 17 KS e/ou

V YX Z
colocar conservantes na urina): desprezar a primeira urina entre 07:00 e 09:00
horas e armazenar toda urina de 24 horas at mesmo hor rio no dia seguinte.
- 3o dia: Colher sangue entre 7 e 9 hrs da manh , para Cortisol e/ou ACHT. Trazer a urina 24 horas.

TESTE R¶ PIDO C/ 8 mg DE DEXAMETASONA


Preparo do Paciente
) Colher sangue entre 7 e 9 h da m dK[  X
, p/ Cortisol e/ou ACHT basal.

ñ
)
)
Às 23:00 horas - Tomar 8 mg de Dexametasona VO,

ô
Dia seguinte - Colher sangue entre 7 e 9 h da m
Crit rios para Supr ª vv o
dK[  X
, p/ Cortisol e/ou ACHT.

17 KS
17 OH U )
)
< 7 mg/24 horas
< 4,5 mg/24 horas
CORTISOL LIVRE URIN RIO ) queda de 50% do valor basal
ACTH ) queda de 50% do valor basal.
CORTISOL ) queda de 60% do valor basal ou < 5 µg/dL

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 335


11. Supress o com Dexametasona em Crianças
Dose Baixa
(equivale a 2 mg) → 30 mcg/kg/dia
Dose Alta
(equivale a 8 mg) → 120 mcg/kg/dia
Calcular a dose total, dividir em 4 tomadas, fracionar de 6 em 6 horas por 2 dias.

Teste r pido
- Tomar VO comprimidos ou soluç
- 15 mcg/kg às 23:00 horas.
Dexametasona. XKY4aK^
NEJM 1994;331:629-36

12. Aldosteronismo Prim* rio, testes confirmatórios


- Cuidado com problemas cardíacos
- Acompanhamento m ico rigoroso
- Controle rigoroso da press
V a XPY
Administraç KX Y4^K[KaKY
SUPRESS` O COM SORO FISIOLÓGICO
Z
venosa por 4 a 6 horas, de 500 mL de soro fisiológico por hora.
X
Dosa-se Aldosterona e cortisol plasm ticos no início e no fim da infus o, ou seja, após 2 a 3 litros de soro
fisiológico.
Interpreta o: óPô XKY4^
litros de infus o. X
Em pessoas normais, ou seja, hipertens ssencial a aldosterona cai abaixo de 6 nanog/dL após 2 ou 3

X XKY
V
Valores maiores de 10 nanog/dL s o diagnóstico de produç autônoma de aldosterona (adenoma).
A dosagem de Cortisol feita para excluir stress mediado por ACTH, que aumenta aldosterona e da
resultado falso-positivo.
Importante:
Este test ^«[PX
o pode ser feito em pessoas que tem comprometimento cardíaco ou pessoas debilitadas.
Por isso tem que ser acompanhadas por enfermagem.

SUPRESS` O ORAL COM SAL


X
O paciente tem que tomar dieta com alta quantidade de sal com 3 dias, ou seja, 2 tabletes de 1 grama de

Z
NaCl em cada refeiç o por dia, ou seja, 4 gramas por dia. No 3 o dia colher Urina 24 horas e verificar se o
Sódio urin rio esta maior do que 200 milimoL/24 horas o que confirma a alta ingest Sódio. As pessoas XKYÁaP^
Z
normais excretam aldosterona igual ou menor do que 12 microgramas/24 horas. Acima de 13 microgramas
indica aldosteronismo prim rio.

IngestXKYÛaK^
SUPRESS` O COM FLUORHIDROCORTISONA ORAL
0,1 miligramas a cada 6 horas com suplementaç XKYÁYKm
rigatória de sódio 20 a 30 milimol 3 veze s
ao dia por 4 dias.
Normais, a aldosterona plasm tica cair Z
ixo de 6 nanog/dL. Z4dKmKd
^Kë K^ ] V Z
Importante:
Este test
com fr Z
muito perigoso porque pode produzir severa hipocalemia, o pot ssio tem que ser dosado
ncia para constatar os valores de c lcio.

[KXKY4^ Z
AMOSTRAS DE SANGUE VENOSO ADRENAL ESQUERDA E DA DIREITA
Esse teste obviamente só ser feito quando as imagens radiológicas especialmente tomografia espiral com
corte de 3 milimetros videnciar o tumor.
Primeiro faz-se a laparoscopia, eventualmente, laparotomia. Colhe-se o sangue perif rico simultaneamente e
o sangue de cada veia adrenal para aldosterona e cortisol. Injeta-se 200 microgramas de ACTH sint tico
V V KX Y
V
(cortrosina) e colhe-se sangue a cada 10 minutos durante 50 minutos após ACTH. A relaç
Aldosterona/Cortisol calculada de cada lado e comparada.
XPY«d Z Z
Se o paciente tiver o tumor a relaç
outro lado a relaç XKY V d
ldosterona/cortisol estar maior no lado do tumor. Na suprarenal do
ldosterona/cortisol est suprimida e geralmente com valores inferiores da relaç o
medida na veia perif rica.
X
336 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
PROVAS FUNCIONAIS DA TIREÓIDE

13. Estímulo para TSH com TRH


Material:
0,9 mL de Soro.

[ P Z  XKY
Preparo do Paciente:
Colher amostra basal e 30 minutos após a administraç EV de 200 µg de TRH.
ZK`
óKô X
Efeitos colaterais podem ocorrer: tontura, sea, calor perineal, gosto amargo. Todos r idos e

ñimediatamente após a injeç o.


Crit rio de Interpreta o:
XKY4dKY
V`
Resposta baixa: espera-se um incremento menor de 2,5 µUI/mL em relaç

V
valor basal, sendo que a

c^ Z V
resposta em geral roporcional ao valor basal.
Obs.: A resposta aumentada fica a crit rio clínico, embora os crit rios de baixa reserva tenham sido

PX Y
modificados porque pessoas normais podem ter elevaç s de 60 µUI/mL. As respostas numa mesma
pessoa s sempre semelhantes, mas em indivíduos diferentes h grande variaç .
Z
- Informar medicamentos em uso e, se mulher, informar se esta gr vida ou se usa anticoncepcional.
XKY
Dose:

V Va
Evitar fazer o teste em crianças menores de 5 anos , consultar o m ico se pode fazer apenas o TSH
Ultra Sensível. Caso o m dico insista, fazer o teste com 1/4 da ampola, ou seja, 50 µg; crianças de 6 a
13 anos, fazer o teste com 1/2 da ampola, ou seja, 100 µg; > 13 anos, igual adulto.

PROVAS FUNCIONAIS PARA PÂNCREAS ENDÓCRIN O

ñ
14. Tolerância à Glicose
Crit rio de Interpret o: õKóKô + Curva Glic, mica
c^
]
Preparo do Paciente: o paciente deve fazer dieta sem restriç s, com um mínimo de 150 gr de
 X
carboidratos, nos tr s dias que antecedem ao teste, sendo indicada atividade física normal nesse

^ V [P^ Z XKY
período. O teste deve ser realizado pela man , com 8 a 14 horas de jejum (ou C.O.M). Durante o
exam cess rio que o paciente permaneça sentado e n fume. O TTG recomendado para [KXPY V
ml aP^ZP\ Kd
pacientes hospitalizados, agudamente doentes ou inativos. Dar 75 gr de glicose, em um volume de 300
para ser ingerida em 5 minutos.

Categoria Jejum* 2 horas após 75 gramas de Casual**


glicose (mg/dL)
Glicemia de Jejum Alterada > 110 e <126 < 140 mg/dl (se realizada)
Tolerância Diminuída à Glicose < 126 > 140 e < 200
Diabetes Mellitus > 126 > 200 > 200 (com sintomas clï ssicos***)

Va X
*O jejum efinido como a falta de ingest o calórica de no mínimo 8 horas. O prazo m ximo de jejum 14 Z V aK^
dÁW Z Z XKY V
horas segundo a OMS.
** Glicemia plasm tica casual definida como aquela realizada a qualquer hora do dia, sem observar o
intervalo d ltima refeiç .
W
*** Os sintomas cl ssicos de Diabetes Mellitus incluem poli ria, polidpsia e perda inexplicada de peso.
XKY4aKY
Nota: O diagnóstico de Diabetes Mellitus deve sempre ser confirmado pela repetiç
XKY test e em outro dia, a
menos que haja hiperglicemia inequívoca com descompensaç metabólica aguda ou sintomas óbvios de
DM.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 337


15. Diabetes Insipidus - Teste de Restriç o Hídrica
A desidrataç XKYâ`
romove um forte estímulo para liberaç
[KZ V XPYùaP^ ADH, que pode ser v erificada indiretamente

X Z
medindo-se a osmolalidade uri ria e/ou ADH s rico.
1- Pesar o paciente no início da restriç o hídrica. Caso o período noturno seja utilizado o peso dever ser

Z
verificado o mais próximo possível desse período. Pode se iniciar a restriç
fluxo urin rio seja < 4 l/dia ou às 6 da ma caso o contr rio. O us [X
ídrica à meia noite, caso o
lcool, tabaco e cafeína deve ser Z Y4aK^4Z K
X Y 

XV XKY4aK^
evitado a partir de seis horas antes do início do teste*.
2- N o permitida ingest líquidos at conclus o do teste. Vd
3- O peso do paciente deve ser verificado regularmente (de hora em hora, pelo menos) e o teste interrompido
X
V XV XPY XPYàaKY
caso a perda de peso seja superior a 5%.
4- Faz-se coleta de sódio e ADH s ricos. A urina coletada de hora em hora para verificaç
osmolalidade**. Quando houver estabilizaç o da osmolalidade urin ria (alteraç menor ou igual a
volume e
Z
V
30mOsm/kg por 2 a 3 horas consecutivas – usualmente leva 8 a 12 horas para ocorrer) colhe-se material
para dosagem s rica de ADH e Posm (8).

6- Medir a osmolalidade uri ria 30 e 60 minutos depois. [KZ


5- Administrar 5 UI de pitressina ou 0,02 mcg/kg (ou 20 mcg) de DDAVP via subcutânea (9).

*Pode se optar por iniciar o jejum em outro hor. rio de acordo com a disponibilidade do local onde o exame ser. realizado.
 ‚
**Cas° seja disponível a aferiç  ˆ 
ireta da osmolalidade uri /° . ria, nesse instante do teste, o parâmetro a ser seguido
poderia ser o peso, como sugerido. A densidade uri /° . ria, embora menos precisa, apresenta boa correlaç com a &
osmolalidade uri /° . ria e pode ser interessante sua pesquisa durante a realizaç teste (notadamente a    
refratometria)(10,11). O laboratório Hermes Pardini realiza a dosagem da osmolalidade, diretamente, atrav s do '
óPô
crioscópio.
Interpreta o (5): Aumento na Uosm após Vasopressina
Normais < 9%
D.I. Central > 50 %
D.I. Parcial
D.I. Nefr ico
Polidpsia Prim ria
YK\K]K[ Z
> 9% e < 50 %
< 50 %
< 9%
Nos pacientes com polidpsia prim. ria o período de privaç ser maior. Se a relaç ·° tre Uosm/Posm < 1,5 ao    &   & J  '
ˆ '
XKY KX ©Y a XKY
final do test improv. vel o diagnóstico de polidpsia prim. ria.
. Os valores de ADH e osmolalidade colhidos ao final do teste de restriç ídrica s colocados em um

Z
osmolalidade uri ri [PZ d V W
nomograma (figura 1) e o diagnóstico diretamente observado. A utilizaç
til para diferenciaç
o nomograma de ADH x
tre diabetes insipidus nefro ico parcial e polidpsia XKY©^K[ \K]P[
prim ria (figura 2).
. Se ao final do teste de restriç smolalidade s ric
deve-se proceder ao teste de infus salina.
XKY4dY XKY
tingir um valor igual ou superior a 292 mOsm/l V d4[KXKY4d
15

10
4 D E S ID R ATA Ç Ã O P IT R E SS IN A
12 00

9
3 10 00 1
8

7
1 80 0

6
ADH PLASMÁTICO OSM OLALIDADE
pg/ml URINÁRIA 60 0
5
mosmol / Kg
4 2
40 0
3

2
2 20 0

1
LD 0 .5 1 5 10 50 > 50
2 80 2 90 3 00 3 10 ADH PLASMÁTICO
OSM OLALIDADE PLASMÁTICA pg/ml
mosmol / Kg

Figura 1-Relação do ADH plasmático com osmolalidade Figura 2 - Relação da osmolalidade urinária com ADH
plasmática durante o teste de restrição hídrica em pacientes com plasmático durante o teste de restrição hídrica em
diabetes insipidus de diversas etiologias(4). pacientes com diabetes insipidus de diversas etiologias
Interpretação: Área 1: pessoas normais e com polidpsia primária. (7-modificado).
Área 2: Diabetes Insipidus Central. Área 3: Síndrome de Secreção Interpretação: Área 1: Pessoas normais e polidpsia
Inapropriada de ADH. Área 4: Diabetes Insipidus Nefrogênico. primária. Área 2: Diabetes Insipidus Nefrogênico.

338 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


16. Tolerância r* pida à Insulina 0 KITT
Preparo do Paciente:
JO 10h ou C.O.M.
No tempo “0” aplicar 0,1 unidade de insulina regular por Kg de peso EV.

Xñ KY ^ V ]K[ dPm V
Colher sangue para Glicose nos tempos: -15’, -5’, 0, +3’, + 6’, +9’, +12’, + 15’,+ 20’ e + 30’.
O test realizado para caracterizar o grau de resist cia à insulina em pacientes di ticos.

óKô
- N realizamos em crianças menores de 2 anos de idade.
Crit rio de Interpreta o:
1 normal 5,01 a 6,40 %/min

]
1 obesos 3,10 a 5,01%/min
Resist ncia a insulina: 1 < 3,30 %/min

17. Diagnóstico de Diabetes Gestacional


Diabetes Gestacional – ADA/NDDG
Rastreio:
50 gramas de glicose VO. N
sobrecarga > 140 mg/dl.
XKY V [K^ Z
cess rio jejum. Considerado positivo se glicemia uma hora após

Diagnósti co:

XKY
Preparo: 8 a 14 horas de jejum. 100 gramas de glicose. Deve ser realizado na 24a a 28a semana de
gestaç .
➨ Jejum : > 95 mg/dl
➨ 60 min: > 180 mg/dl
➨ 120 min: > 155 mg/dl
➨ 180 min: > 140 mg/dl
Va
Dois ou mais valores, como acima, iagnóstico de Diabetes Gestacional

Diabetes Gestacional – SBD/OMS


Rastreio:
X V
- Na primeira consulta s o empregados os mesmos procedimentos e crit rios diagnósticos empregados
fora da gravidez.
- O rastreamento entre a 24a e 28a semanas de gestaç
Em duas etapas:
XKY4`KYPaK^
ser realizado em uma ou duas etapas:

• Com glicemia de Jejum: rastreio positivo se Gj > 85 mg/dl


• Com glicemia 1 hora após 50 gramas de glucose: rastreio positivo se Glicemia > 140 mg/dl
Nos casos positivos aplicar o TTOG* com 75 gramas de glicose.
Em uma etapa:
• É aplicado diretamente o TTOG* com 75 gramas de glicose.
* jejum de 8 a 14 horas.

YV
Diagnóstico de Diabetes Gestacional
O diagnóstic feito quando a glicemia duas horas após o TTOG com 75 gramas de glicose for >140
mg/dl.

XKY Z
Nota: no rastreamento com 50 gramas de glicose, valores de glicose plasm tica de uma hora > 185
mg/dl s considerados diagnósticos de Diabetes Mellitus Gestacional.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 339


18. Estímulo do Peptídeo C 2 Sustacal

XKYà^ Z
- Colher sangue para Peptídeo C e Glicose.
- Diluir 6 medidas de Sustacal em 1 copo de leite + 1 /2 copo de gua = 360 mL.
- Tomar 6 mL de Sustacal por Kg (acima de 60 Kg n xceder a 360 mL). Tomar o Sustacal em
menos de 10 minutos.
- Após 90 minutos, colher outro sangue para Peptídeo C e Glicose.
Observaç es: 
• Resposta normal 150 a 300% do basal.
XKY
• Pacientes com IDDM (Diabetes Mellitus Insulino Dependentes) com menos de 5 anos de duraç , tem

• Pacientes com mais de 5 anos de duraç XKY


Peptídeo C basal ± 0,33 ng/mL e se elevam para ± 0,77 ng/mL após Sustacal.
IDDM tem basal ± 0,013 ng/mL subindo somente para ±
0,019 ng/mL, após a sobrecarga de Sustacal.
V ZK`
• Em adolescentes com IDDM, a queda progressiva de Peptídeo C muito mais r ida do que em
adultos.

XKYâaK^ W
• 19% de pacientes com Peptídeo C abaixo de 0,15 ng/mL, tem grande aumento do Peptídeo C após o

X
Sustacal. Embora esse teste possa ser til para distinguir Diabetes Tipo 2 de Tipo 1, em alguns casos,

Pó ô ^ V
pode haver superposiç valores, aqui vai valer a avaliaç o clínica. Lembrar que em 81% d os
casos o test conclusivo.
Interpreta o:
Pacientes c/ Peptídeo C > 2,20 respondem aos agentes orais.

19. Resist3 ncia à Insulina GTT c/dosagem de insulina e glicose


(0, 30, 60, 120, 180 min at4 300 )
ñ óKô
Preparo do Paciente veja TESTE DE TOLERÂNCIA À GLICOSE p g.245
Crit rio de Interpreta o:
INSULINA BASAL

5 Normal < 20 µUI/mL


5 Suspeita de RI 20 a 30 µUI/mL
5 RI > 30 µUI/mL

INSULINA PÓS -GLICOSE


5 Normal < 150 µUI/mL
5 RI moderada 150 a 300 µUI/mL
5 RI severa > 300 µUI/mL

Ref. Bibl.: Endocrinol Metab Clin N Amer 1988; 17 (4): 685-703


J Clin Endocrinol Metab 1991, 73: 590-595

340 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


20. Tolerância à Glicose Endovenosa
Material:
1,0 mL de Soro.
Jejum:
JO 10h ou C.O.M.
Preparo do Paciente:
W
Como recomendado para curva de tolerância, fazer 3 dias de dieta contendo pelo menos 150g de aç car
e atividade física habitual.
- Excesso de exercício físico deve ser evitado pelo menos 1 dia antes do teste.
- O teste deve ser adiado se o paciente apresentar qualquer doença.

Hor rio do Teste:


07:30 às 10:00 horas (preferencialmente)

õKóKô Z
Dose de Glicose:
0,5 g/kg no m ximo de 35 g
Concentr o infundida:


25%
Tempo de infu o:
3 min ± 15 segundos
Tempo zero:
final da infus XKY
Tempos de coleta:
XKY
basal, 5’, 1’após fazer infus , +1’, + 3’, + 5’ e +10’.
Cuidado:
X
Após a infus o do soro glicosado, lavar o escalpe com soro fisiológico.

ñ
Crit rio de Interpreta o: óKô
Acompanhar a queda do percentil.
Diabetes Care 1992: 15(10);1313-1316.

PERCENTIL DA SECRE6 ( O NORMAL DE INSULINA µU/mL

Percentil 1+3 Min 1+3 2 vezes o Basal


1 46 24
3 56 36
5 64 43
10 81 55
25 112 91
50 162 137
75 219 193
99 551 462

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 341


PROVAS FUNCIONAIS PARA HIPÓFISE ANTERI OR

21. Estímulo para HGH 7 GH


Material:
1,0 mL Soro.
8 JO 8h.

EXERC¼ CIO
Preparo do Paciente:
O paciente deve permanecer em repouso por pelo menos 15 minutos, quando ent XPY V
colhida uma

V
amostra basal. Seguem-se 20 minutos de exercício contínuo (subir e descer escadas ou andar
depressa) e nova coleta de sangue 0 (após t rmino do exercício), 30, e 60 minutos após t rmino do
exercício.
V
INSULINA
Material:
1,0 mL de Soro
Preparo do Paciente:
Colhe-se amostra basal e administra-se EV 0,1 U de insulina simples/kg de peso. Amostras s
colhidas 30, 60 minutos após a hipoglicemia.
XKY
CUIDADOS:
8 Contra indicado para pacientes com problemas cardíacos: pode levar a descompensaç o X
cardíaca.

8
8
W ^V
Pacientes convulsivos: o test contra indicado.
Pacientes pós -cir rgicos de hipofisectomia, usamos doses menores de insulina (0,05 U/Kg),
 Z
8 dPm V
risco de hipoglicemia grave.

XKY ] Va
Pacientes di ticos em uso de insulina: nos hiperglic micos ifícil conseguir hipoglicemia.

8
Z
8
X
Crianças agitadas, que n permitem manter o so ro na veia, temos que interromper o teste.
Com hipoglicemia durante o teste, ter sempre glicose hipertônica para aplicaç o EV, se
necess rio (manter soro fisiológico venoso).
8 Z
Reforço: dependendo do nível da hipoglicemia, poder ser feito um reforço na dose de Insulina,
dentro dos parâmetros iniciais.

L-DOPA
Preparo do Paciente:
Colher amostra basal e administrar por VO L-Dopa na dose de: at V 
kg de peso = 125 mg, entre
15 e 30 kg = 250 mg e acima de 30 kg = 500 mg. Nova coleta de sangue 60, 90 e 120 minutos.
Cuidados:
O cliente apresenta com freq ci

metoclopramida (Plasil ).
 K]P[ dî[KZ
seas e vômitos, nesses casos repetimos o teste após

CLONIDINA
Preparo do Paciente:
Colher amostra basal e administrar VO 0,15 mg/m2 de clonidina (Atensina), colhendo ent
amostras 60, 90 e 120 minutos após.
XKY
Cuidados:
8 X ]P[ ^V
Todos os pacientes apresentam hipotens o e sonol cia. O repouso após o test fundamental.
Apenas liberar para atividade física quando tiver passado o efeito do medicamento, 1 a 2 horas após
o teste.
8
XPY
Contra indicado para pacientes com problemas cardíacos: pode levar à descompensaç o X
Z^V
cardíaca e hipotens severa.
8 Pacientes convulsivos: o test contra indicado.
Dosagem da clonidina pelo gr fico da superfície corpórea = peso + altura

Continua...
342 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õKóPô Ÿ
o...EST MULO PARA HGH

MESTINON 9 BROMETO DE PIRIDOSTIGMINA


Preparo do Paciente:
Colher sangue no tempo basal ("0") - Administrar VO mestinon 70 mg por m2 de superfície corporal
(nomograma). Colher sangue para GH nos tempos 60, 90 e 120 minutos após o estímulo.
Cuidados:
V
O uso pr vio de atropina impede o aparecimento de cólicas intestinais.

INTERPRET]_^` O dos testes acima


V
> do que 3 ng/mL: Pr -Puberal (Tanner 1)
> do que 5 ng/mL: Tanner 2
> do que 7 ng/mL: Tanner 3 e Tanner 4
Marin G, Cassorla F, et al. JCEM 1994;79:537-41

V
Sensibiliz:<;>= o com ETINIL ESTRADIOL
X
Nos pr -puberais ou no início da puberdade em “ambos os sexos”, pode ser utilizado via oral - ETINIL
ESTRADIOL, 2 dias antes do teste, 40 mcg/m2 por dia. Com essa medicaç o, desaparec em os falso-
negativos. O laboratório fornece o Etinil Estradiol, favor enviar peso e altura da criança.

X Z
Crianças menores de 2 anos:
N o realizamos testes de estímulo, aconselhamos fazer como screening o IGF1 e o IGFBP-3. Sendo
necess rio teste de estímulo, sugerimos L-Dopa e exercício, porque apresentam efeitos colaterais mais
brandos que os demais.

22. Estímulo para HGH com Dexametasona


V
A Dexametasona, apesar dos efeitos delet rios no crescimento, apresenta um potente estímulo à secreç XKYöa o

õKóPô
GH, quando administrado agudamente.
Administr o da Dexametasona:
a. 1 mg/M2 EV
Colher o sangue basal, 120, 150 e 180 minutos
(basal, 2, 2:30 e 3 horas)
b. 2 mg VO
Colher o sangue basal, 180, 210 e 240 minutos

ñ óKô
(basal, 3, 3:30 e 4 horas)
Crit rio de Interpreta o:

V
? Resposta normal: 36 ± 5 mUI/L
@ Resposta do D ficit de GH: 3 ± 1 mUI/L
JCEM 1992 75(2):536-9
Trabalho apresentado no Congresso Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia 1994 -Curitiba- (P029) Pinto, ACAR e cols. EPM - SP

23. Supress o para HGH com Glicose A Dextrosol


Material:
0,5 mL de Soro.
Preparo do Paciente:
JO 8h ou C.O.M.
O procediment Y V aK]P[ XZ
i tico ao de um teste de tolerância glicose cl ssica, ou seja, após a coleta de uma
amostra basal, o paciente recebe por via oral 75 g de glicose e s o colhidas amostras de Soro 60 e 120

ñminutos após.
Crit rio de Interpreta o:
@ Normais
óKô
B Queda para níveis < 2,00 ng/mL
@ Sugere Acromegalia B > 5,00 ng/mL

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 343


24. Estímulo para HGH com TRH em C4 lulas Tumorais
Material:
0,5 mL de Soro.
Preparo do Paciente:
JO 8h ou C.O.M.

[PZ
Colher amostra basal 30 e 60 minutos após a administraç EV de 200 µg de TRH. XKY ZK`
Efeitos colaterais podem ocorrer: tontura,

ñ XPY
sea, calor perineal, gosto amargo. Todos r idos e

V óKô
imediatamente após a inj eç .
Crit rio de Interpreta o:
Pacientes com c lulas tumorais devem responder e, nesses casos, o valor de GH, em geral elevado,
deve pelo menos duplicar ou, tendo como base um ritmo de secreç , deve ser significativamente maior
que o valor basal.
XKY
Obs.: 30% dos normais podem responder.

25. Supress o do HGH e Prolactina após Bromocriptina


Material:
1,0 mL de Soro.
Preparo do Paciente:
JO 8h.
Colher sangue "0" (basal). Após 1 comprimido de Bromocriptina (2,5 mg por via oral), colher sangue aos
30, 60, 120 e 180 minutos para dosar GH e Prolactina.
C
ñ óKô
Pode haver enjôo, vômitos e hipotens
Crit rio de Interpreta o:
ós o Parlodel. XPYdP`
Queda maior que 50% dos valores basais.

26. Estímulo para Prolactina com TRH


Material:
0,5 mL de Soro.
Preparo do Paciente:

[KZ X K Y
JD 4h.
Colher amostra basal, 30 e 60 minutos após a administraç EV de 200 µg de TRH.
ZP`
Kó ô X
C Efeitos colaterais podem ocorrer: tontura, sea, calor perineal, gosto amargo. Todos r idos e

ñ
imediatamente após a injeç o.
Crit rio de Interpreta o:
Aumento > 100%.

X YP[KV Z ë K^ V XPY ^ X ] ] YâXK[KY XKY ]



Informaç es nece rias: vv

Y V XKY4Y
Se mulher, responder questi rio: atualmente sua menstruaç o v m todo m s? Cas venham,

W Z XKY
com sua menstruaç o? At poca sua menstruaç ra regular? A menstruaç v m com

Z
medicaç
Z4\ Z Z֑ KdK[
espontaneame nte? Hoje usa anticoncepcional ou algum hormônio? Qual? J usou? Qual?
H quanto tempo parou de usar? Est r vida? H
e data da coleta deste exame.
tos meses? Informar data da ltima menstruaç

27. Megateste D Avaliaç o Hipofis* ria Total


Material:
1,4 mL de Soro e 0,7 mL de Plasma.
Preparo do Paciente:
JD 4h.
Colher sangue no tempo "0" (basal) para TSH, FSH, LH, HGH, Cortisol e ACTH. Administrar ao paciente,
via endovenosa, mantendo a veia, 200 mcg de TRH e 100 mcg de LH-RH, mais 0,05 UI/Kg de peso de
insulina simples. Colher sangue aos 30 minutos após estímulo para TSH, FSH e LH aos 60 minutos para
FSH, LH, Cortisol, ACTH, TSH e HGH e 90 minutos para Cortisol, ACTH e HGH.

ñ õKóKô
Aplicar insulina, após 20 minutos da hipoglicemia aplicar LH -RH + TRH.
Crit rio de Interpret o:
A resposta de cada teste deve ser considerada isoladamente.

344 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


28. Supress o para Prolactina após L -Dopa
Material:
0,5 mL de Soro.
Preparo do Paciente:
JD 4h e repouso.

ñ Z
Colher sangue para dosar Prolactina no tempo "0" (basal). Após L -DOPA, via oral, 10 mg/Kg de peso,

óKô
dose m xima de 500 mg, colher sangue aos 60 e 90 minutos para dosar Prolactina.
Crit rio de Interpreta o:
Queda de 50% dos níveis basais.

X YP[KV Z ë K^ V XPY ^ XKY ] ] XZ KY KX Y ]



Informaç es nece rias: vv

Y V XKY4Y
Se mulher, responder questi rio: atualmente sua menstruaç v m todo m s? Caso n venham,
com sua menstruaç o? At poca sua menstruaç ra regular? A menstruaç v m com

Z
medicaç
Z Z Z֑ KdK[
espontaneamente? Hoje usa anticoncepcional ou algum hormônio? Qual? J usou? Qual?
H quanto tempo parou de usar? Est gr vida? H
e data da coleta deste exame.
tos meses? Informar data da ltima menstruaç W XKY
29. Geraç o de IGF -1
Procedimento:

c^
E IGF 1 e IGFBP 3 basal F
E Injeç s GH (0,1 unidade/kg/ de GH)
F
às 09:00 horas dia “0”

1o - mesmo dia “0” às 18:00 horas


F 2o - dia “1” às 18:00 horas
F 3o - dia “2” às 18:00 horas
F 4o - dia “3” às 18:00 horas
E IGF 1 e IGFBP 3 após GH F dia “4” às 09:00 horas
E GH Basal ou estimulado elevado com pequena resposta de IGF 1 e/ou IGFBP 3 em relaç o ao normal, X
óPô
GH e deve ser estudado o receptor de GH que pode revelar mutaç es. c
pode ser encarado como insensibilidade parcial do receptor de GH e deve ser estudado o receptor de

Interpreta o:
Incremento de 20% em relaç XKY4dKY XPY V Pa ^
basal ou IGF -1 F > 15 ng/mL e IGFBP-3 F > 0,4 mcg/mL.
c^
de 0,1 ng/m _[PXKY ]
Obs.: tomar cuidado com o limite inferior de detecç do ensaio que
t m valor.
0,1 ng/mL, ou seja, variaç s

30. Estímulo para LH e FSH com LH-RH


Material:
1,0 mL de Soro.
Preparo do Paciente:

KX dKY ` XKY
Colher amostras basal (0'), 30 e 60 minutos após a administraç EV de 100 µg de LH-RH.

K
X 4
Y
Aplicaç da ampola: (+) 20 kg = 1 ampola ( -) 20 kg = 1/2 ampola.

ñ V `KWPm óKô
F N resenta efeitos colaterais.
Crit rio de Interpreta o:
Crianças pr - eres: E LH
E FSH duplica
`KYKaK^4[KXKY4d
mentar

Homens: E LH aumenta 4 a 10 vezes


E FSH 0,5 a 2 vezes
Mulheres: Fase Folicular: E LH aumenta 3 a 4 vezes

Fase tea: K_ W
E FSH 0,5 a 2 vezes
E LH aumenta de 4 a 10 vezes
E FSH 0,5 a 2 vezes.

X YP[KV Z ë K^ V XPY ^ X ] ] YâXK[KY XKY ]



Informaç es nece rias: vv

Y V XKY4Y
Se mulher, responder questi rio: atualmente sua menstruaç o v m todo m s? Cas venham,

W Z
com sua menstruaç o? At poca sua menstruaç ra regular? A menstruaç v m com

Z
medicaç
Z4\ Z Z֑ KdK[
espontaneamente? Hoje usa anticoncepcional ou algum hormônio? Qual? J us ou? Qual?
H quanto tempo parou de usar? Est r vida? H
e data da coleta deste exame.
tos meses? Informar data da ltima menstruaç XKY
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 345
PROVAS FUNCIONAIS PARA O DIAGNÓSTICO DO
CARCINOMA MEDULAR DA TIREÓIDE

31. Estímulo para Calcitonina com infus o de C* lcio


Material:
1,0 mL de Soro.
Preparo do Paciente:
JD 4h.
XKY ZK`
ZZ
Colher sangue no tempo "0" (basal) para dosar calcitonina. Após injeç r ida (1 minuto) de gluconato
de c lcio a 10%, 2 mg/Kg de peso, colher sangue aos 2 e 4 minutos para dosar a calcitonina.
C lculo da ampola: peso x 2 : 9 = mL da ampola
Resposta do Teste:
G Normais H < 100 pg/mL
G Suspeito de CMT H entre 100 e 200 pg/mL
G Sugestivo de CMT H > 200 pg/mL

32. Estímulo para Calcitonina com infus o de Pentagastrina


0,5 µg/Kg em 2,0 mL de 0,9% de NaCL infundida em 10 segundos

XPY ZK` XKY


Cada ampola possui 40 µg de Pentagastrina diluída em 2,0 mL de soluç fisiológica. Colher sangue no
tempo “0” (basal) para dosar calcitonina. Após injeç r ida (10 segundos), colher sangue aos 2 e 4
minutos para dosar calcitonina.

ñ
1 ampola diluída em 2,0 mL de soro fisiológico.
Crit rios sugeridos:
G Homem H Suspeito de CMT: 200 a 400 pg/mL
H Sugestivo de CMT: > 400 pg/mL
G Mulher H Normais: < 100 pg/mL
H Suspeito de CMT: entre 100 e 200 pg/mL
H Sugestivo de CMT: > 200 pg/mL

33. Estímulo da Calcitonina com infuJI  o de C* lcio e Pentagastrina


(simultâneo)
Material:
0,8 mL de Soro
Preparo do Paciente:
JD 4h.

Z
Colher sangue no tempo “0” (basal) para dosagem de Calcitonina. Aplicar EV 2 mg/kg de gluconato de
c lcio a 10% infundido em 1 minuto, seguido de 0,5 µg/kg (em 2,0 mL de 0,9% de NaCL) de

XKYåa Z V
pentagastrina, infundida em 10 segundos. Colher sangue aos 2 e 4 minutos para dosar calcitonina.

XKY«XKYwaK^ aK^w` ^w\KZ aK^«\KZ


- a ampola de pentagastrina cont m 40 µg em 2,0 mL de 0,9% de NaCL.
- a infus e c lcio pode provocar sensaç
provocar desconforto subesternal, sensaç
calor e de plenitu
lenitud Z
strica e a pentagastrina pode
strica ou n sea que regride

ñ
espontaneamente em 1 ou 2 minutos.
Crit rios sugeridos:
G Homem H Suspeito de CMT: 200 a 400 pg/mL
H Sugestivo de CMT: > 400 pg/mL
G Mulher H Normais: < 100 pg/mL
H Suspeito de CMT: entre 100 e 200 pg/mL
H Sugestivo de CMT: > 200 pg/mL

346 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


K

PROVAS FUNCIONAIS METABÓLICAS DA NEFROLI T ASE

34. Nefrolitíase
U
Exames de Sangue:
L
Zcido Úrico
L C lcio Iônico, se elevado, dosar PTH
L Creatinina
L Fósforo
Z
L Pot ssio
Exames de Urina
1. Urina isolada (Jejum Obrigatório).

] X Z XKY
Colher amostra isolada de urina (2a da manh ou após 4 horas de r etenç ) para os exames:
XKY
L Urina tipo I com pesquisa de dismorfismo eritrocit rio
L Urocultura com antibiograma
Z
L pH pelo pHm tro - após 12h de jejum absoluto de gua e alimentos ( veja observaç A)

2. Urina de 24 horas
] ] Z Y4[K]XKY V
Colher material para duas ou tr s rotinas, de prefer ncia tr s rotinas. Para cada rotina deve-se coletar
urina de 24 horas. O estudo com a dieta pobre em c lci mais realizado.
Rotinas
Na primeira Urina 24h, colocar inicialmente no frasco, rigorosamente antes de começar a coleta, 2 0 mL

X X
por litro de urina de HCL 50%, fornecido pelo laboratório. Colher todas as urinas sem perder nenhuma
micç o. N o pode refrigerar. Manter em temperatura ambiente. Outros laboratórios, enviar alíquota 50
mL e Informar o volume de 24h.
XKY Z
Nesse material ser feitos os exames de: C lcio, Citrato, Deoxipiridinolina/Piridinolina, M
Oxalato
dK\K[ V
sio e

Z XPY X
Na segunda urina 24h, dever ser colocado no frasco Bicarbonato de Sódio 5 g/L de urina, fornecido

U
pelo laboratório. Colher todas as urinas sem perder nenhuma m icç . N o refrigerar. Manter temperatura
ambiente. Outros laboratórios, enviar alíquota de 50 mL e informar volume de 24h. Nesse material ser
feito o exame de L cido Úrico
Z
Z PX Y
A terceira urina 24h dever ser colhida sem conservante e refrigerada. Para outros laboratórios enviar
alíquota de 50 mL e informar volume de 24h. Nesse material ser feitos os exames de: Cistina
qualitativa, Sódio e Creatinina.

Obser © &õKóPô
oA

XPYaPd W
Se o pH > 5,5, fazer gasometria arterial. Se o pH desta gasometria arterial for ≤ 7,30, solicitar prova de
Acidificaç urina. Nos casos de hipercalci ria, realizar teste de PAK.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 347


35. Teste de Pak M Teste de Sobrecarga Oral com C* lcio
N ZK\
Ingerir 300 mL d’ ua entre 21:00 e 24:00 horas.
N
N
N
Permanecer em jejum durante 08:00 horas.
Ingerir, no dia do teste, 300 mL d’ ZP\ Kd  X
 s 07:00 horas da m dK[  X
.
V
Colher amostra da primeira urina da man para exame de Urina rotina (jato m dio) às 08:00 horas e
desprezar o restante.
N

O C lcio
V
Colher toda a urina das próximas 2:00 horas (mais ou m enos at  s 10:00 horas) e dosar:

O Creatinina

N
 ZZ
Tomar 2 comprimidos de C lcio Sandoz F em 1/2 copo d’
aK^4ZKZK\\ P Kdd ^ ZK\ Z
. Nesse momento, poder fazer
desjejum, ingerindo: 1 copo de c + 4 torradas ou 4 bolachas
N
Z X sal + 1 copo d’ ua.
Após 1/2 hora (30 minutos), da realizaç o desta dieta, desprezar toda a urina. Após 3:30 horas da
sobrecarga de c lcio colher toda a urina e dosar:
O C lcio

O Creatinina

ñ
Crit rios de Interpret o: Kõ Pó ô Z [KZ
- Hipercalciúria: C lcio uri rio: > 4 mg/Kg de peso ou
P Homens: > 300 mg/24h
P Mulheres: > 250 mg/24h
Z X Z [KZ
- Hipercalciúria Marginal: C lcio uri rio: > 150 e < 250 mg/24h
- Hipercalciúria Renal: Relaç o c lcio urin./creat. urin. jejum ≥ 0,11.

XPY Z ô Z
Obs.: Após sobrecarga diminui AMP Cíclico.

X Z
- Hiperabsorç o Intes tinal de C lcio: C lcio urin./creat. urin. jejum < 0,11 e após sobrecarga ≥ 0,20.
P Relaç c lcio urin./creat. urin. pós -sobrecarga dividido pela relaç o c lcio urin./creat. urin. jejum ≥ 3,5

Z
- Hipercalciúria indeterminada:
Z
C lcio urin./creat. urin. jejum < 0,11 e c lcio urin./creat. urin. pós -sobrecarga < 0,20, apesar do c lcio
urin. > 4 mg/24h.
Z

348 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


PROVAS DE ABSORS
Q R O DE CARBOIDRATOS

36. D-Xilose, teste


Coment rios:
Teste usado na triagem de m sorç ZýdPm XPYùa ^V
e carboidratos por doe nças da mucosa intestinal (doença
celíaca, sprue tropical, doença de Crohn, entre outras). D -xilos m monossacarídeo normalmente

X dV
inexistente no sangue. É absorvido no intestino delgado e excretado sem ser metabolizado na urina.
Após administraç o de dos e oral de xilose, est medida no sangue e urina. Medicamentos como

XKY V a êVW XPY


aspirina, indometacina, neomicina e glipizida podem interferir e devem ser descontinuados 24 horas
antes do teste sob orientaç m ica. Esse teste s til em pacientes com funç renal normal. Falso-

óKô
positivos podem ocorrer.
Condi o:
0,5 mL de Soro ou Plasma (fluoreto) + 5 mL de Urina (informar volume total de 5 horas).

X Z X
Procedimento:
N o h coleta basal. Esvaziar a bexiga no início do teste, tomar dose de Xylose. Colher Sangue 1 hora

^V
Obs.: O test realizado pela m
Jejum:
. Kd [  X
após a ingest o da D -Xylose e colher Urina durante 5 horas após a dose.

Adultos T JO 8h
Crianças T JO 4h
VY V
- Permanecer em jejum at t rmino do teste.

C lculo da dose D-Xylose:


Diluir a dose em 250 mL d : ^4ZK\ PV d [ Z
Criança T 0,5 g/Kg de peso at o m ximo 25 gramas.
Adulto T 25 gramas
Valor de Refer ncia:
U Soro T
ò
Adultos: > 25 mg/dL
T Criança: > 20 mg/dL
U Urina T Adulto: > 16% da dose ingerida

Vô
T Criança: > 10% da dose ingerida
Conservaç o de envio:
At semana entre 2 o e 8o C.

37. Lactose, teste de tolerância


Coment rios:
XKY ]K[ V ]
Útil na investigaç da defici cia de lactase na mucosa intestinal. Essa defici ncia na síntese de lactase
pelo enterócito acarreta em diarr ia osmótica. Em pacientes normais observa-se um aumento da

]
glicemia maior que 20 a 25 mg/dl. Valores de glicemia < 20 mg/dl após administraç XPYàaK]K^ [
lactose oral,

Z aKZ
acompanhados de sintomatologia clínica indicam defici ncia de lactase. Essa defici cia pode ser
idiop tica, ou secun ria a outras doenças: enterites infecciosas, doença inflamatória intestinal, fibrose
cística, Doença de Whipple e giardíase. Resultados falso-positivos e falso-negativos podem ocorrer.
Procedimento:
1,0 mL de Soro ou Plasma fluoretado basal, 30’e 60’ após lactose.
Jejum:
Adultos T JO 8h / Crianças < 1 ano T JO 6 a 8h.

òXPYaP^ V ÿ («d Z
Dose Administrada:
2,0 g/Kg (at no m ximo 50 g).
Valor de Refer ncia:
Elevaç
ô 25 mg/dL na glicemia, após administraç XKY4aKd
lactose.

V
Conservaç o de envio:
At dias refrigerado (quando coletado em plasma fluoretado).

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 349


38. Maltose, teste de tolerância

Coment rios:
Esse teste V Kd K[ Z V ] XPYÙaK^ XKY
logo ao teste da lactose sendo utilizado no estudo das defici ncias de dissacaridases na
mucosa intestinal. A maltase age sobre a maltose, resultando em mol culas de glicose que s

]K[
prontamente absorvidas. Valores de glicemia < 20 mg/dl após administraç
acompanhados de sintomatologia clínica indicam defici cia de lactase.
Procedimento:
maltose oral,

1,0 mL de Soro ou Plasma fluoretado, basal, 30’e 60’ após maltose.


Jejum:
Adultos V JO 8h
Crianças < 1 ano V JO 6 a 8h.

òXPYaP^ V ÿ («d Z
Dose Administrada:
2,0 g/Kg (at no m ximo 50,0 g).
Valor de Refer ncia:
Elevaç
ô 25 mg/dL na glicemia, após administraç maltose. XKY4aK^
V
Conservaç o de envio:
At dias refrigerado (quando coletado em plasma fluoretado).

39. Sacarose, teste de tolerância


Coment rios:
Esse teste V Kd K[ Z V]
logo ao teste da lactose sendo utilizado no estudo das defici ncias de dissacaridases na

Valores de glicemia < 20 mg/dl após administraç


clínica indicam defici cia de lactase.
XKY«aK^
mucosa intestinal. A Sucrase age sobre a sacarose, resultando em mol culas de glicose e frutose.

]K[ maltose oral, acompanhados de sintomatologia

Procedimento:
1,0 mL de Soro ou Plasma fluoretado, basal, 30’e 60’ após sacarose.
Jejum:
Adultos V JO 8h
Crianças < 1 ano V JO 6 a 8h.

òXPYaP^ V ÿ («d Z
Dose Administrada:
2,0 g/Kg (at no m ximo 50,0 g).
Valor de Refer ncia:
Elevaç
ô 25 mg/dL da glicemia, após administraç XKY4aK^
sacarose.

V
Conservaç o de envio:
At dias refrigerado (quando coletado em plasma fluoretado).

350 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


OUTROS TESTES

40. Estímulo para Testosterona com HCG


Material:
0,5 mL de Soro.
Preparo do Paciente:

Z

Colher sangue para testosterona basal (7 às 9 horas). Aplicar por via intramuscul ar o HCG (Profasi –

Pregnyl ) 100 unidades/Kg de peso, num m ximo de 4000 unidades. Colher Soro no 4 dia, após o
o

ñ XKY óKô V Z
estímulo, para dosar Testosterona.
Aplicaç do Profasi feita na farm cia.
Crit rio de Interpreta o:
Aumento de pelo menos duas vezes do valor basal.
JORN MÜLLER - HORMONE RESEARCH - 30:187-192,1988

41. Acidificaç o Urin* ria, Teste


Coment rios:
^4W
Test til na investigaç
levar a nefrocalcinose e formaç
X P Y  a P ^  a P ^ X K Y 4 a Z W K m [KZ X [KZ
feitos no t ulo renal de acidificaç o uri ria. Esses dist rbios podem
e c lculos uri rios.
W
Jejum:
Adultos W JO 8h
Crianças W JO 4h
Procedimento:
Colher Urina basal, dosar pH, administrar 0,1 g/Kg de peso de Cloreto de amônio e colher Urina 1, 2, 3 e

XKY aKò Y
4 horas para medir pH.
Valor de Refer ncia:
Reduç Z
pH urin rio a v alores inferiores a 5,3 em pelo menos uma das amostras colhidas após
sobrecarga com Cloreto de amônio.
Laboratórios:
Enviar todo material colhido (cada) hora at V0_  Y
ras após coleta, em frasco contendo vaselina líquida.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 351


42. Homocisteína após estímulo de Metionina

Coment rios:

XPYaP^ X
Realiza-se sobrecarga da via da metionina (100mg/kg peso) para determinaç o da homocisteína basal e
W
X
após 6 horas. Esse teste pode ser utilizado para detecç
X
casos moderados de homocistin ria,
avaliaç o das reservas de vitaminas B6, B12, folato e riboflavina e para definiç o de risco
cardiovascular.
Valores de Refer ncia:
Basal
ò
X
Homens Y 4,0 a 14,0 µmoL/L

XKXKY4Y a
X
Mulheres Y 4,0 a 12,0 µmoL/L
X
Elevaç iscreta Y 15 a 25,0 µmoL/L

XKY4d
X
Elevaç moderada Y 25 a 50,0 µmoL/L
X
Elevaç centuada Y 50 a 500,0 µmoL/L
Seis horas após Metionina - Diferença entre total e após estímulo
Risco HCT-M (resposta total HCT-D (diferença entre Risco relativo
ao estímulo) total e após estímulo)
Baixo < 30 < 20 <1
Moderado 31 a 37 21 a 25 + ou – 1
Aumentado > 38 > 26 2 a 2,5

43. Gastrina

EST¼ MULO ALIMENTAR

XKY0(f4m XKV Y
. Colher Sangue basal Y dosagem de Gastrina
. Ingest ife m dio (± 150 g) + 1 ovo cozido (pode ser substituído por sanduíche de ham rguer) mKW
óPô X
. 30’ após alim entaç : colher sangue Y dosagem de Gastrina
Obs.: O uso de insulina estimula a secreç o da Gastrina.
Interpreta
X
X
o:
Valores XKY
> 1000 pg/mL Y s sugestivos de Gastrinoma.
Valores de 500 a 600 pg/mL Y sugestivo de hiperplasia de c lulas G. V
EST¼ MULO APÓS GLUCAGON

Coment rios:
V [KXKYÁ`PY
O aumento do nível s rico de gastrina após o estímulo, em duas ou mais vezes o nível basal, sugere  Z
X ^4[KZ
fortemente a presença de Síndrome de Zollinger -Ellison. Em pacientes
baixa resposta, ou mesmo diminuiç o do nível de gastrina.
- Advertir o paciente de que pode sentir lev
rtadores da síndrome,

sea transitória, após a administraç Glucagon.XKY4aKY


- Colher amostra a basal para dosagem de Gastrina.
- Aplicar EV 1 mg de Glucagon

óPô
- Colher amostras após 5’, 10’, 15’, 30’e 60 minutos.
Interpreta o:
V
resposta, ou mesmo diminuiç XKY4aKY4[ X
O aumento do nível s rico de Gastrina em duas ou mais vezes o nível basal, sugere fortemente a
presença de síndrome de Zollinger -Ellison. Em pacientes n o portadores da síndrome,
ível de Gastrina.
ixa
 ZÝmKd

352 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Urina 1 ou 2 horas
- Desprezar toda a 1a Urina da m dKZ [  X4dKY Z
se levantar e marcar o hor rio;
- Em seguida, tomar 02 copos de gua, no mínimo;
[PZ
- Nas próximas 01 ou 02 horas (C.O.M.), colher todo o volume uri rio;
- Encerrar a coleta e trazer o material ao laboratório.
- Conservar a amostra na geladeira ou em local fresco.

Urina 12 horas
- Desprezar a urina e marcar o hor rio.Z V
[Kd4^[PXKY4dK`K^K[Kd [ K X K Y
- Colher a partir daí, todas as urinas at completar 12 horas.
- Colher toda a uri s parte, perder nenhuma urina, volume total das 12 horas.
- Pacientes com problema renal que urinam pouco, tomar bastante líquido durante a coleta.
- Manter dieta hídrica habitual.
Z
- A coleta da urina tem que obedecer o hor rio rigorosamente.

Urina de 24 horas
Kd [ 4X ^
 svaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina.
XKY c ^ X
Ao acordar pela m
A partir daí, colher rigorosamente todas as micç s (inclusive à noite) e n o apenas uma parte. Caso

Colher toda micç XKYÛ^ m V


tam m, integralmente, a primeira micç
jogou fora a do dia anterior.
XKYÁaKYÁa
aconteça de esquecer de colher alguma micç , interromper a coleta e inicia -la novamente no dia seguinte.
ia seguinte, no mesmo hor rio em que Z
IMPORTANTE

ZÁ^
1. É fundamental que seja entregue ao laboratório toda a amostra da urina de 24 horas. Qu alquer erro
nesta coleta, implicar m erro nos resultados.
Z
2. Evitar fazer a coleta em dias nos quais haja mudança nos seus h bitos (dieta, exercícios físicos, stress,
etc).
c^
3. Muitos exames exigem conservantes, dietas ou recomendaç s específicas.
Z
c
4. Colher as amostras em recipiente limpo e seco, preferencialmente em garrafas de gua mineral, a fim de
evitar contaminaç es.

Urina Início ou Final de Jornada


XKYýY d
Coletar urina após período de exposiç  ntes do período de exposiç
jornada de trabalho ou início).
XKY – C.O.M. (ou seja, após a

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 353


EXAME CONSERVANTE OBS. REFRIGERAR

Z\[
¶^ IDO CLOR¼ DRICO 6N – HCL 50%
Z\[ IDO C] TRICO 20 mL/L SIM
Z\[ IDO 5 HIDROXI INDOLACÉTICO ADULTOS: 20 mL/L - CRIAN^ A: 10 mL/L COM DIETA SIM
Z\[ IDO HOMOVAN
Z ] LICO ADULTOS: 20 mL/L - CRIAN^ A: 10 mL/L COM DIETA SIM
IDO OX LICO 20 mL/L COM DIETA N_ O
AMP
[\ Z C] CLICO 20 mL/L SIM
LCIO 20 mL/L COM DIETA C.O.M. N_ O
CATECOLAMINAS ADULTO: 20 mL/L - CRIAN^ A: 10 mL/L COM DIETA SIM
CREATININA SIM
20 mL/L
CREATININA, CLEARENCE
DEOXIPIRIDINOLINA ADULTO: 20 mL/L - CRIAN^ A: 10 mL/L FRASCO ÂMBAR SIM
FÓSFORO 20 mL/L (Facultativo)
HIDROXIPROLINA 20 mL/L COM DIETA SIM
MAGNÉSIO 20 mL/L FRASCO PLb
` a TICO SIM
METANEFRINAS ADULTO: 20 mL/L - CRIAN^ A: 10 mL/L DIETA SIM
PIRIDINOLINA
Z ADULTO: 20 mL/L - CRIA cd^ A: 10 mL/L FRASCO ÂMBAR SIM
POT SSIO 20 mL/L (Facultativo)
PROTE] NAS TOTAIS 20 mL/L (Facultativo)
SÓDIO 20 mL/L (Facultativo)
VMA ADULTO: 20 mL/L - CRIA dc ^ A: 10 mL/L COM DIETA SIM

Z\[
BICARBONATO DE SÓDIO
IDO ÚRICO 5 g/L N_ O
COPROPORFIRINAS 5 g/L FRASCO ÂMBAR SIM
PORFIRINAS, PESQUISA 5 g/L FRASCO ÂMBAR SIM
UROPORFIRINAS, PESQUISA 5 g/L FRASCO ÂMBAR SIM
¶^ IDO ACÉTICO – 8M
ALA-U 10 mL/L FRASCO ÂMBAR SIM
ALDOSTERONA 20 mL/L DIETA C.O.M. SIM
CISTINA 20 mL/L SIM
CREATININA SIM
CREATININA, CLEARENCE 20 mL/L
FLUORETO
ACETONA 100 mg p/100 mL Congelar
ETANOL 100 mg p/100 mL Congelar
METANOL 100 mg p/100 mL Congelar

Z
TOLUENO
AMINO CIDOS, CROMATOGRAFIA 20 mL/L SIM

INSTRU_ ÕES

XKY X
1. URINA 24 horas sem conservante, Refrigerar.
2. Os volumes dever ser colhidos rigorosamente, sem nenhuma perda de material.

Z V YKm
3. Os conservantes dever o ser adicionados ao frasco no início da colheita. O uso do conservante, quando
necess rio, rigatório.
dýë K^ý[PX c^
 KZ m
4. Evitar colheitas nos finais de semana, par o haja alteraç s provocadas pelas mudanças de

5. O material [KXKYýa
itos dos finais de semana.

]K[
eve ser colhido durante episódios de cólica renal (aguardar 10 dias) ou em uso de

X
medicamentos que causem interfer cias nos exames. Relacionar o uso de medicamentos em caso da

WKaKY ^ýX `K^ XKY


V U
impossibilidade de suspens o.
6. Os frascos devem ter etiquetas que informem sobre o conte rmitam a identificaç clara do
paciente. Por exemplo: “Este frasco cont m cido Clorídrico 6N - N o desprezar, nem lavar - Produto
tóxico - Manter fora do alcance de crianças”.
7. Quando indicado, especialmente para pacientes do sexo feminino, deve-se orientar para a realizaç o de
cuidadosa higiene íntima antes de cada coleta. Sempre que possível, deve-se evitar a coleta de urina
X
c c^
durante o período menstrual e nos dias imediatamente anterior e posterior, com o objetivo de se reduzir
eventuais contaminaç s por fluidos genitais. O uso de absorvente interno pode ser uma alternativa em

Z4Y Z Z X K Y 4 [ K d XKY
situaç es urgentes.
8. Sugerimos que as urinas devam ser colhidas em frasco pl stico liso, tipo gua mineral. N sar
recipientes de refrigerantes, medicamentos, etc., pois poder casionar contaminaç rina.

354 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Respons*Je el: Dr. Eduardo Alves Bambirra
Prof. Titular de Anatomia Patológica (Faculdade Medicina - UFMG)

Exames:
f g
Biópsia simples Biópsia de Pele com imunofluoresckjl cia direta
g
Biópsia c/Coloraçjh i Especial e indireta
g g
Biópsia c/microscopia de polarizaçh o Punçh o Bió psia
g g
Biópsia Renal com Imunofluoresck ncia Revishjinmjonp âminas
g g
Biópsia Intestinal com Imunofluoresck ncia Necrópsia
g g
Biópsia em pacientes HIV e AIDS Peça Cirq rgica Radical Simples
g
Imunohistoquímica para:
. ACTH . CD 74 . LH
. Actina de mr sculo liso . CD 79 . Macrophages
. Anti human C1q . CDW 75 . Neurofilamento
. Anti human C3 . CEA . NSE
. Anti human IgA . C-erb-2 neu protein . P 53 protein
. Anti human IgG . Cromogranina . PAN B CELLS
. Anti human IgM . Cytokeratin . PAN T CELLS
. Anti human Kappa L C . Desmina . Prolactina
. Anti human Lambda L C . Enolase neurônio específica . Proteínas S 100
. CA 125 . Epithelial membrane antigen . Receptor estrogs nico
. Calcitonina . Fator de angiogs nese tumoral . Receptor progesterônico
. CD 15 . FSH . Sinaptofisina
. CD 20 !#
. Gonadotrofina fr o sub-alfa (SUBalfa) . Somatostatina
. CD 30 . Helicobacter pylori . Tireoglobulina
. CD 34 . HGH . TSH
. CD 43 . HMB 45 . Vimentina
. CD 45 . Human milk fat globulin Outros anticorpos sob consulta
. CD 45 RO . KI-67 (MIB 1) direta ao setor (31) 3228-6394
g
Imunohistoquímica - pailjt is
Câncer de Mama
- Estudo imunohistoquímico câncer de mam a - receptores hormonais (estrógeno+progesterona)
- Estudo imunohistoquímico câncer de mama - painel
(estrógeno+progesterona+cErbB2+proteína p53+Ki67)
- Estudo imunohistoquímico câncer de mama - painel completo
(estrógeno+progesterona+cErbB2+proteín a p53+ki67+angiogs neses)
- Imunohistoquímica Hercep test
Outros
l
- Estudo imunohistoquímico carcinomas metast ticos
- Estudo imunohistoquímico de hipófise
- Estudo imunohistoquímico de linfomas
- Estudo imunohistoquímico de sarcomas
:
- Pain is para tumores indiferenciados
:
- Pain is para tumores indiferenciados

Biópsias positivas (sob demanda específica)) u<= o fotodocumentadas.

É sempre neces>u v rio o envio de informes clínicos do caso a ser estudado.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 355


IMUNOHISTOQU w MICA
- Favor especificar o anticorpo.
- Outros anticorpos, recentemente desenvolvidos, entrar em contato com o Laboratório, telefone (31)
3228.6394.

Material a ser enviado:


Z
Tecido fixado em lcool ou em formol ou material histológico processado e incluído em bloco de
parafina.

Reagentes utilizados:
X Z
Os reagentes utilizados s o de primeira linha, empregando anticorpos prim rios monoclonais altamente

XKY4aKY4dK[ XKY ^ XPY dK[ ]K[


específicos para os produtos pesquisados (marcas tipo Dako, Novocastra, Biogenex, etc); em todo
material examinado s xecutados procedimentos de exacerbaç tig ica para melhor
demonstraç tígeno pesquisado.

c ^ XKY ]
Resultados - tempo de demora:
Em geral, as reaç s s complexas e levam cerca de sete (07) dias para terem seu laudo final
emitido; exames de maior urg ncia podem ser agendados diretamente no laboratório.

Resultados - tipo de laudo:

microfotografias coloridas, chamando atenç XKY4Z `Kd


ra a positivi aKdKaP^Y [PVXKaY4aKd XKY Z
O laudo emitido explicita os anticorpos usados e apresenta o resultado documentado em

XKYö[KY XKY4aK^ V reaç , sua intensidade e


XKY
sua localizaç
XKY4dKY V Z
tecido e nas c lulas neopl sicas, de forma que, o m ico solicitante ter clara noç
do que representa a reaç scrita em relaç conjunto de c lulas neopl sicas amostradas.

monoclonais) como reagentes de grande especificidade para a detecç


estruturas teciduais e celulares.
XKYÝaK^
A Imunohistoquímica representa um conjunto de procedimentos que utilizam anticorpos (policlonais ou
antígenos que marcam

X ñ­ XPY  X
De forma geral o emprego de t nicas Imunohistoquímicas visam:
- Detecç o de receptores de secreç
X dK`K]
ormonal (ex: es trógeno, progesterona, hormônio da
adenohipófise, etc) importantes na monitoraç o da evoluç o e da ter utica em pacientes com

X V Z
neoplasias de mama, de adenohipófise, etc;
- Detecç o de marcadores de c lulas neopl sicas: importante elemento adjuvante no di agnóstico e

[KXPY X XKY YP\KV ]K[


no conseqüente tratamento adequado das neoplasias indiferenciadas em que a morfologia isolada
consegue caracterizar com segurança a origem das c lulas que proliferam;
- Detecç o de fatores de proliferaç celular, de angi ese tumoral, o ncogens e proteínas
associadas. Expressiva ajuda em casos em que se tem necessidade de se definir a melhor forma
de conduta a ser adotada (ex.: esôfago de Barrett, câncer de mama, etc).

ô P` ]
Aplicaç o da Imunohistoquímica para Receptores Hormonais no Câncer de Mama:
Um grande avanço no arsenal tera tico do câncer de mama foi a possibilidade de detecç o X
X ]
imunohistoquímica no tecido de receptores hormonais.

Z
A identificaç o destes receptores (Estrógeno e Progesterona) tem ótima correlaç o com a adequada X
resposta à terap utica antineopl sica do tipo hormonal (homonioterapia) e do tipo química

X
(quimioterapia). Estudos mais recentes apontam esse tipo de exame como o de padr o ouro para X
V ZÛmKYKd XPY Z X XKY
avaliaç o da resposta à terapia oncótica no câncer de mama.
Geralmente a descriç de uma reaç
dK`K]
Imunohistoquímica com positividade dos receptores
hormonais nas c lulas neopl sicas representa uma melhor resposta à ter
X
tica hormonal e química.

angi YK\K]K[
Nestes casos,
XKY
correlaç o com outros fatores de marcaç o prognóstica, tais como, fator es de
ese tumoral e fatores de proliferaç celular.

356 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


INST xzy|{ ÕES
Envio de material:

V ^dP[KZ
O Laboratório H. Pardini pode fornecer os seguintes kits para preservaç , acondicionamento e envio de
mat ria, visando exam tomo-patológico:
XPY
- para exames convencionais (constituído por frascos com rótulo),
- para biópsias de estudo de infertilidade masculina e feminina (constituído por frascos com soluç o X
fixadora de Bouin),
- para exames com indicaç o de imunofluoresc cia.
Para material visando imunofluoresc cia indireta ser
X ] K [ ]P[ Z 4 [ K ^ Z
cess rio pelo menos 1,0 mL de Soro.
Procedimento:

XKY XKY Kd K[ Z [KZ


^ V XKYÓaKYå^
Devido à grande importância da lise A tomo -Patológica devemos ter um cuidado especial na
preservaç (fixaç ), no acondicionamento, envio e na feitura da requisiç xame. Trata -se de um

V
pacientes, familiares e m ico assistente. Va
material biológico nobre, de recoleta difícil e cujo resultado geralment motivo de grande ansiedade para

Al m da Anatomia Patológica Convencional (biópsias simples, peças cir rgicas complexas) o Laboratório de W
Anatomia Patológica pode realizar:
1. Exames de Congelaç .  
2. Necrópsia de Feto.
3. Reaç    
ImunofluorescŽ ° cia Direta em Tecidos (Rim, Pele, Intestino, etc).
4. Reaç    
ImunofluorescŽ ° cia Indireta (Pele).
5.  
Imuno-histoquímica para Marcadores de Secreç (hormôn ios, produtos de síntese neopl} sica) e Neoplasia
(indicadores de prognóstico, definiç  ˆ & 
hist ± Ž ° se e de diagnóstico).  ‚
6. Citopatologia de Punç -biópsia de Ór± s variados.  & 
óKô  
7. Fotodocumentaç em Microscopia Óptica Convencional, de Polarizaç
Prepara o do tecido:
de FluorescŽ ncia.   
V Y d V XKYÛdKë
mV
Para a histopatologia convencional o fixador mais comum soluç
Z
uosa de formalina (formol) a 10%.
Tam m podem ser fixadores alternativos o lcool etílico e ter. O volume ideal corresponde a cerca de 20
vezes o volume da peça a ser fixada. Após 24h em amostras menores que 3cm e 48h em amostras maiores

]K[
que 3 cm o fixador pode ser escorrido para envio do material sem risco de derrama de líquido. Para casos de

X] KYÁaPYÁ`Kd Z
imunofluoresc cia indireta em tecido, o material deve ser enviado em salina gelada (5~ C) quando puder

XKYÁaP]P^ [
chegar ao Laboratório em menos de 1h após a coleta ou em lcool etílico a 70 ~ nos demais casos. Os frascos
devem estar rotulados com a correta identificaç ciente. Para casos de fluoresc cia direta, enviar no
mínimo 2 ml do soro do paciente de prefer ncia gelado (5~ C). Para casos de revis casos ou de imuno-

ô
acompanhados de um relatório/solicitaç m dica e da cópia do laudo anterior. XKY V
histoquímica, enviar blocos de parafina com material histológico ou fragmentos de tecido previamente fixados

Requisiç o de exame:
Para enviar exames de Anatomia Patológica anexar sempre informes m icos identificando sexo, idade e
XKY d ÷ a K W Va Va
informes mínimos do caso. Em casos de transcriç , caso haja algum vida, consulte o m ico do paciente
X K Y
V X V XPYÁaK^Ád Z XKY
ou o setor de Anatomia Patológica do LHP antes desta transcriç . Desta forma, estaremos evitando maiores
transtornos na execuç o do exame e at mesmo na realizaç lgum tipo de an lise que n tenha sido
solicitada pelo m dico.

c^ X Z :
Pedido com informes m dicos = documento fundamental
A requisiç o deve vir protegida por pl stico do restante do material. Desta forma, evitaremos derrames e
borr s e desaparecimento da escrita e dos informes.
XKY
Estes procedimentos facilitar nosso entendimento, agilizando portanto a entrega dos laudos.
Tipos de exames e padr es mais utilizados: 
. Peça cir Œ rgica radical simples : Amostragem de algo ≥ 3,0 cm dimens .  
. Peça cir Œ rgica radical simples adicional : Amostragem anexa a uma peça cir Œ rgica (ex.: Œ tero/ovario/tubas/ colo).
. Biópsia simples : Amostragem de umJ} rea / ór± .   
. Biópsia com pesquisa de H.pylori : Gengiva, esôfago, estômago, duodeno, etc.
&0
. Biópsia com coloraç special : Fígado, medula óssea, pesquisa de agentes infeciosos.
. Biópsia renal com imunofluorescŽ ncia.
. Biópsia de pele com imunofluorescŽ ° cia.
. ImunofluorescŽ ° cia em tecidos ·³ ° seja rim/pele. ‚ &
. ImunofluorescŽ ° cia utilizando soro: ImunofluorescŽ ° cia indireta.
. Citologia de punç & ˆ  
líquidos: Punç     & 
ór± s variados: tireóide, cistos de ov} rio, etc.
. Imunohistoquímica: Imunohistoquímica em tecido. Afora mama (estr²± Ž ° io/progesterona) pesquisado 5 tipos. 
. Revis ˆ&
lâmina : Caso externo, sendo solicitada laudo adicional / opini respeito.  ˆ 
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 357
COBR€‚z{ƒ€

Exames com pesquisa de agentes específicos color o especial õKóPô


c^ XKY V a
Pesquisa de agentes específicos:
Z
Quando houver explicitaç m ica ou quando for necess ria a pesquisa de agentes etiológicos de
condiç s como lepra/hanseníase, tuberculose/micobacteriose atípica, HPV/Papiloma vírus, HV/Herpes

c^
vírus, Leishmaniose, Pneumocystis carinii, Esporotricose, micoses em geral, outros agentes infecciosos.
Coloraç s especiais:

XKY V a
Sempre que houver material do tipo fígado / medula óssea / outros.
Quando houver explicitaç m ica ou quando for necess ria a pesquisa de glic Z nio, substância YK\K]
Consultar o setor em casos aK^4aKW
amilóide, depósitos de ferro, depósitos de cobre.
vidas.
Exames com imunohistoquímica

V c
A Anatomia Patológica moderna apresenta situaç es em que a coloraç rotineira (Hematoxilina -Eosina) KX Y
Quando for necess rio:
- Auxiliar na diferenciaç
Z XKY4^K[
deve ser complementada com m todos de imuno-histoquímica, como a seguir:

tre estados proliferativos benignos e neoplasias.

]P[K^
Ex. linfomas x estados reacionais de linfonodos.
- Definir a histog se de neoplasias morfologicamente indiferenciadas.

V Z
Ex. linfomas x carcinomas x sarcomas.

VV
- Imunofenotipagem de neoplasias j classificadas pela morfologia rotineira.
Ex. linfomas de c lulas T x linfomas de c lulas B.
- Identificar produtos de síntese endócrina das c lulas ne opl sicas.
Ex. adenomas de hipófise; carcinoide; melanoma.
Z
- Pesquisar fatores indicadores de prognóstico, importantes em câncer de mama, esôfago de Barrett.
Ex. receptores de estrógeno/progesterona; antígeno de proliferaç celular (KI67, p53).
- Identificar antígenos de agentes infecciosos.
XKY
Z V Y÷[KXKYö^
Ex. Citomegalovírus, H.pylori, vírus de Ebstein Barr.
Importante: Em casos em que o pedido m dic xplicitar claramente a necessidade dos anticorpos a
serem utilizados dever haver consulta ao setor / pesquisado 5 tipos.
Exames com peças cir„ rgicas complexas

\KXPY
A Anatomia Patológica num padr XKYÛaK^Ûë Kd [KZ
lidade de a lise necessita de individualizaç o de partes de
ór s complexos retirados cirurgicamente para segurança diagnóstica, como a seguir:
X
Útero : Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
• Corpo e fundo
• Colo
• Tuba D
• Tuba E
• Ov rio D
• Ov rio E
ZZ
aKXKY
Placenta: Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:

d4aKY4W Z
• cor mbilical • feto
• membranas extra-placent rias • placenta (partes fetal e materna)

• endom trio V
Curetagem fracionad tero: Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
• colo
Tubo digestivo – Peças radicais : Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
• estrutura do tubo digestivo (estômago, intestino delgado, intestino grosso)
• meso • linfonodos
Mama: Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
• mama
• linfonodos
• musculatura esquel tica
• tecido fibro-adiposo
V
• epidídimo
]Kë
Testículo: Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
• par ima testicular • estruturas epiteliais e vasos do funículo esperm tico
• tecido fibro-adiposo
Z
• par ]K[Kë
Rim: Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
uima renal
• gordura peri-renal
• ureter
• vasos do hilo renal

X X V a P[ X XKYÁdÁ`P^
Importante: Em casos em que o pedido m ico o explicitar claramente as peças que com m o material
Z `c^
XKY
enviado ou tal identificaç o n o tenha sido possível na recepç
decis final.
358
ça dever ser examinada no setor para

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


COBR€‚z{ƒ€

Exames m„ ltiplos acondicionados num mesmo frasco


W
A Anatomia Patológica freqüentemente recebe m ltiplas amostras de locais diferentes de um mesm o
material num mesmo frasco:
Pele:

W c^
Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
Z
• cada uma das m ltiplas amostras de les s de pele de reas diferentes enviadas num mesmo frasco.
Amígdalas palatinas/adenóides :

W
Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
• cada uma das m ltiplas anatômicas enviadas num mesmo frasco.
Hemorróidas / Fístulas ano -retais:

W
Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:

X W
• cada uma das m ltiplas anatômicas enviadas num mesmo frasco.
Peças de neoplasias com especificaç o de margens cir rg icas:
Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
• peça principal
W V a Y«[KXPY«^
• cada uma das margens cir rgicas marcadas pelo cirurgi XKY `c
XKY
enviado ou tal identificaç
decis final.
XKYÁ[KXKY
Importante: Em casos onde o pedido m ic
tenha sido possível na recepç XKYÁd Z
xplicitar claramente as peças que com em o material
peça dever ser examinada no setor para

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 359


360 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Respons*Je el: Dra. Juçara M. de Castro Sobrinho
Mestre em Patologia Geral (Faculdade Medicina – UFMG)

Exames:
…

†
Citologia de Escarro
†
Citologia Hormonal Seriada
†
Citologia Hormonal Simples
†
Citologia para HPV
†
Citologia de Mama
†
Citologia Oncótica C‡ rvico -Vaginal
†
Citologia Oncótica geral
†
Citologia Oncótica geral urinˆ ria
†
Citologia Punç‰ o de Líquidos
†
Cromatina Sexual
†
Revis‰JŠŒ‹J Lâmina
Urocitograma

Citologias positivas (sob demanda especifica) s= o fotodocumentadas..

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 361


Citologia de Escarro
óKô
Condi o:
Escarro fresco colhido pela man
 XV
ao acordar.
- Para citologia de escarro simples colhida apenas uma amostra
- Para seriada 3 amostras colhidas seqüencialmente durante 3dias

Instruç es:
Pd [ XK YX
Pó ô XKY4` KX âY a
O paciente deve colher o material pela m , em jejum, antes de escovar os dentes. Deve realizar uma
inspiraç rofunda e fazer uma expectoraç , depositando o escarro em um vidro limpo de boca larga.
Interpreta o:
A interpretaç
X c^ V
os esfregaços baseia -se em aspectos morfológicos previamente conhecidos. Alguns
aspectos morfológicos de graduaç o das les s dependem (at certo pont o) de interpretaç subjetiva. XKY

Principais aplicaç es clínicas:
c^ VV V
O exame visa detectar les s de natureza pr -maligna e maligna do pulm . É possível tamb m XPY V
diagnosticar: Agentes infecciosos tais como bact rias, fungos, parasitas e vírus; Processos proliferativos

XKY4dKY4^K` V
benignos; Anormalidades epiteliais benignas dos epit lios escamoso e simples; Alteraç s epiteliais
ocasionadas por agress it lio, radioterapia.
c^

Citologia Hormonal Seriada


Instruç es:
V V
A coleta sempre realizada pelo m dico, seguindo uma s ^Kë K]
ncia que pode representar as diferentes
fases do ciclo menstrual. Sugere-se o seguinte esquema:

Z VY
- Colher a primeira lâmina da primeira fase (at 8 0 dia do ciclo menstrual).
- A segunda colheita dever ser feita em torno do período ovulatório (13 o, 14o e 15o dia do ciclo
menstrual).

W
- A terceira lâmina a partir do 18 o dia do ciclo menstrual.
- A ltima lâmina em torno do 26 o - 28o dia do ciclo.
- Locais: Preferencialmente na parede vaginal (no seu terço superior) n XKYÓV aK^
vendo haver inflamaç XKY
(colpite ou cervicite) no momento da colheita; Fundo de saco vaginal; Ectoc rvix; Vestíbulo.

X c ö^ K[ KX Y
Interferentes:
Evitar: duchas e lavagens vaginais, cremes e talcos vaginais, relaç es sexuais (24 horas antes da
coleta), colheita no período menstrual, estar em uso de medicaç o hormonal (s for possível, indicar

Interpreta o: óPô XKY


qual tipo de hormônio e tempo de uso).

V XKY«aP^ V K[ Y V
variaç XPY«[KY«\
O grau de maturaç do epit lio escamoso do trato genital femini
rau de maturaç
hormônio dependente. Portanto a

XX KY
stas c lulas ser ve como índice para avaliar a situaç dócrina da XKYÛ^K[
mulher. Na tentativa de reproduzir numericamente a avaliaç hormonal dos esfregaços aplica -se

Z 
(quando solicitado) o “índice de Frost”, que expressa a relaç o percentual entre as c lulas profundas,
intermedi rias e superficiais.
V
Principais aplicaç es clínicas:
c^
O exame visa avaliar: Alteraç s do ciclo menstrual; Estudar ciclos anovulatórios ou ovulatórios;
Acompanhar tratamentos hormonais.

362 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Citologia Hormonal Simples
Condi o:óKô
Raspado do colo uterino, raspado vaginal: parede lateral da vagina no seu terço superior, fundo de saco
vaginal e vestíbulo.

V `KV Y
Obs.: - A amostra pode ser coletada em qualquer fase do ciclo menstrual ou na aus cia deste em ]P[
qualquer ca ou idade da paciente.
V
- A coleta sempre realizada pelo m dico e deve ser acompanhada de informes clínicos bem
como dados completos da paciente.

X c ö^ K[ KX Y
Interferentes:
Evitar: duchas e lavagens vaginais, cremes e talcos vaginais, relaç es sexuais (24 horas antes da
coleta), colheita no período menstrual, estar em uso de medicaç o hormonal (s for possível, indicar

Interpreta o: óPô XKY V


qual tipo de hormônio e tempo de uso).

[KY V
variaç XPY«[KY«\
rau de matur aç XPY«aK^ V
O grau de maturaç do epit lio escamoso do trato genital femini hormônio dependente. Portanto a
stas c lulas serve como índice para avaliar a situaç
XXKY«KY ` 
dócrina da XKYÛ^K[
mulher. Na tentativa de reproduzir numericamente a avaliaç

Z KX ÁY Pa Y
(quando solicitado) o “índice de Frost”, que expressa a relaç
ormonal dos esfregaços aplica -se
ercentual entre as c lulas profundas, V
V Z X K[ W
intermedi rias e superficiais.
A interpretaç
proporç XKY©a
e descamaç XKY©a
s resultados se baseia no aspecto citológico das c lulas descamadas e no mero ou
os tipos celulares. O resultado final levar em consideraç o o aspecto
citológico mais dados e informes clínicos da paciente.

Principais aplicaç es clínicas:
c^
O exame visa avaliar: alteraç s do ciclo menstrual; estudar ciclos anovulatórios ou ovulatórios;
acompanhar tratamentos hormonais.

Citologia para HPV


Condi o:óKô
Homem - raspado peniano. Mulher - raspado vulvar, raspado vaginal, raspado cervical.

Instruç es:
Homem: [KXPY
realizar higiene íntima 24 horas antes da coleta e abster-se de relaç o sexual 24 horas X
óPô [KXKY K[ X
antes coleta.
Mulher: realizar higiene 8 horas antes da coleta e o estar menstruada.
Interpreta o:
A interpretaç KX ýY a X c^ V
os esfregaços baseia -se em aspectos morfológicos previamente conhecidos. Alguns
aspectos morfológicos de graduaç o das les s dependem (at certo ponto) de interpretaç subjetiva. XKY
Principais aplicaç es c línicas:

`K]K[

YK`PZ c^
O exame visa detectar efeitos cit ticos diretos ou indiretos do HPV sobre o epit lio escamoso do
V V V
V
is, colo e vagina. O exame visa detectar les s de natureza pr -maligna e maligna do colo uterino. É
possível tamb m diagnosticar: agentes infecciosos tais como bact rias, fungos, parasitas e vírus;
processos proliferativos benignos; anormalidades epiteliais benignas dos epit lios escamoso e glandular. V
Citologia de Mama
Condi o:óKô X dV Va XKY
óPô KX âY a
Secreç o de mama (geralmente a colet realizada pelo m ico por meio de express mamilar).
Interpreta o:
A interpretaç
X c^ V
os esfregaços baseia -se em aspectos morfológicos previamente conhecidos. Alguns
aspectos morfológicos de graduaç o das les s dependem (at certo ponto) de interpretaç subjetiva.

Principais aplicaç es clínicas:
XKY
O exame visa diagnosticar patologias benignas e malignas da mama.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 363


Citologia Oncótica C\ rvico -Vaginal
óKô
Condi o:
Raspado do colo uterino a nível da junç XKYÁ^
scamo-coluna. Coleta endocervical: raspado. Coleta vaginal
(parede ou fundo de saco): raspado. Coleta ectocervical: raspado.

Xd V Va

Instruç es:
A colet sempre realizada pelo m ico ou enfermeira treinada nos sítios acima discriminados segundo
indicaç o clínica.
Evitar:

óPô KX âY a
Duchas e lavagens vaginais, Cremes e talcos vaginais e Relaç s sexuais (24 horas antes da coleta).
Interpreta o:
c^
A interpretaç
X c^ V
os esfregaços baseia -se em aspectos morfológicos previamente conhecidos. Alguns
aspectos morfológicos de graduaç o das les s dependem (at certo ponto) de interpretaç subjetiva. XKY
Principais aplicaç es clínicas:
c^ VV
O exame visa detectar les s de natureza pr -maligna e maligna do colo uterino. É possível tamb m V
V XKYìdKY V c ^
diagnosticar: Agentes infecciosos tais como bact rias, fungos, parasitas e vírus; processos proliferativos

c^
benignos; anormalidades epiteliais benignas dos epit lios escamoso e glandular; alteraç s inflamatórias

c
crônicas e agudas; alteraç s epiteliais ocasionadas por agress
cauterizaç es.
epit lio. Ex.: radioterapia,

Citologia Oncótica Geral


óKô
Condi o:
Lavado vesical, lavado brônquico, lav dKaPY\PZ
strico, lavado peritoneal e líquor.

Instruç es:
V dV Va
A coleta sempre realizada pelo m ico nos sítios anatômicos acima discriminados segundo indicaç
W XKY
õKóPô PX àY Ka Y
clínica. A colheit sempre realizada à nível ambulatorial ou de bloco cir rgico.
Interpret o:
A interpretaç

c^ V s esfregaços baseia -se em aspectos morfológicos previamente conhecidos. Podendo

V XKY
tamb m ajudar no diagnóstico de patologias benignas. Alguns aspectos morfológicos de graduaç
les s dependem (at certo ponto) de interpretaç subjetiva.
s XKYÁaPd
Z c ^ V \KXPY c ^ [KXPYöd
Principais aplicaç es clínicas: 
c
O exame visa diagnosticar: patologias benignas; les s pr -malignas ou malignas dos sítios anatômicos
acima descritos; les es provenientes de met stase de outros ór s; les s
para o endoscopista.
cessíveis ou invisíveis

Citologia Oncótica Geral Urin A ria


óKô
óPô KX dPâY [ a X
Condi o:
1 Urina da m
a
 (volume total) - Urina 24h (conservada com 5 gotas de formol bruto) ou refrigerada.
Interpreta o:
A interpretaç
X c^ V
os esfregaços baseia -se em aspectos morfológicos previ amente conhecidos. Alguns
aspectos morfológicos de graduaç o das les s dependem (at certo ponto) de interpretaç subjetiva. XKY
X 
Principais aplicaç es clínicas:

[KZ m V W mV c^
Exame n o invasivo, que visa detectar tumores vesicais bem como acompanhar o tratamento destes
tumores previamente diagnosticados. É tam m til como coadjuvante nos diagnósticos das les s “in
situ” da mucosa de todo o trato uri rio, papilomas e carcinomas do urot lio, podendo tam m ajudar no
diagnóstico de patologias benignas.
V
Citologia Pun  o de Líquidos
óKô XKY
Condi o:
Z c^ c^
óPô PX àY Ka Y
Punç de Mama, L. ascítico, L. sinovial, L. pleural, L.. peric rdico, Punç s de coleç s superficiais.
Interpreta o:

c ^V  V
A interpretaç s esfregaços baseia -se em aspectos morfológicos previamente conhecidos. Podendo

les s dependem (at certo ponto) de interpretaç o subjetiva. X


tamb m ajudar no diagnóstico de patologias benignas. Alguns aspectos morfológicos de graduaç s XPYÁaKd
Principais aplicaç es clínicas:

Z
O exame visa diagnosticar patologias benignas bem como les es pr -malignas ou malignas dos sítios
anatômicos acima descritos ou provenientes de met stase de outros ór s.
c V \PXKY
364 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Cromatina Sexual
Condi o: óKô
Mucosa oral (parte interna da bochecha).
Material:

`KZ
- Duas lâminas de vidro virgens, lavadas e secas.
- Es tulas de madeira (para pacientes com at 10 anos).
- Frasco de citologia conte lcool a 96o (comercial).[KaKY4Z V
Instruç es:
- Limpar as lâminas (a serem usadas) com lcool.
d K [ P Y V ZZ
- Para pacientes acima de um
de um ano n h ecessidade. XKY ZÁ[ V
necess rio que estejam em jejum e sem escovar os dentes. Abaixo

Z Z
- Se o paciente tiver at 10 anos ser sada esp tula de madeira para a coleta. Acima desta idade usa-
se lâmina de vidro na sua parte mais estreita.
`KZ
- A coleta com es tula de madeira ou lâmina de vidro ser fetuada da seg uinte maneira: Abre-se bem
a boca do paciente e raspa-se a mucosa oral com o cuidado de coletar material em quantidade razo vel
Z4^ Z
mas sem machucar o mesmo.
- Colhido o material, rapidamente este deve ser distendido sobre outra lâmina de vidro fazendo com qu e
uma lâmina deslize sobre a outra suavemente (uma lâmina direcionada para o lado esquerdo e outra

`PZ
para o lado direito) de modo que o material fique espalhado sobre as 2 lâminas. Se a coleta for feita com

YK\P]K[K^KY YÛ[KXKY
es tula de madeira deve-se colher o material em duas etapas. Primeiro uma e depois a outra lâmina.
- Ao distender o esfregaç se deve fazer movimentos rotativos ou de vai -e-vem. O esfregaço deve
ser fino, hom
Z dV
, bem distribuído, disposto em um só sentido. Mergulha -se as lâminas em frasco

V
com lcool, imediatamente após cada coleta. Esta etap de suma importância. O ar resseca a amostra
[PW
Z X [KX
e conseqüentemente as c lulas colhidas. Neste exame a integridade dos cleos deve ser mantida para
que possa ser visualizada a cromatina sexual. Assim, o pode haver contato das lâminas com o ar por

óPô
tempo superior ao necess rio para a confecç o do esfregaço.

KX 4Y KaV Y XKYö^ ]P[ `KW `KW


Interpreta o:

[KY4[KW W
A interpretaç s resultados baseia -se na identificaç contagem dos cor sculos de Barr presentes
cleo das c lulas esfoliadas da mucosa oral ou na aus cia destes cor sculos.
XKY4aKY
X K Y XKY `KW
Corp sculos de Barr correspondem à condensaç s cromossomos X.
Para interpretaç , geralmente, considera -se que os exames que apresentam 4% ou mais cor sculos
de Barr s correspondentes à indivíduos que t enham constituiç cromossômica XX (geneticamente XKY
feminino).

V
Síndrome de Klinefelter - indivíduos do sexo masculino com cariótipo XXY - corp sculo de Barr presente W
em 90% das c lulas.

V
Síndrome de Turner - indivíduos do sexo feminino com cariótipo XO - cor sculos de Barr ausente nas
c lulas.
`KW
VV
(1) C lulas de indivíduos com 3 cromossomos X → poder
#
``KKWWXXKKYY÷÷ddKK``
Mulheres com 4, 5 ou mais cromossomos X ir o apresentar nŽ meros anormais de cor Ž sculos de Barr. Exemplo:
resentar 2 cor sculos de Barr por c lula. VV
V W V XKY÷V dK`
` K W aKYÛë K^ÛYà[PW V
(2) C lulas de indivíduos com 4 cromossomos X → poder resentar 3 cor sculos de Barr por c lula.

cromossomos X.
Z
(3) C lulas de indivíduos com 5 cromossomos X → poder
`KWresentar 4 cor sculos de Barr por c lula.
Logo: O n mero m ximo de cor sculo de Barr por c lula sempre um a menos mero de

XKY4aKY a WK Y V V d V V
Principais aplicaç es clínicas: 

KX X Y [PW V
O exame visa avaliar se o indiví geneticamente do sexo masculino ou feminino atrav s da
identificaç o e quantificaç s corp sculos de Barr presentes nos cleos das c lulas esfoliadas.
Observaç : É importante ressaltar que esta t cnic
que permitem orientar o clínico direcionando a sua conduta para prosseguir ou n
V XKYî[Kdîm
mais rudimentar, oferecendo dados qualitativos
usca do

P^ [ V
diagnóstico final. O I.P.C. Hermes Pardi ni oferece atualmente t cnicas mais acuradas, como o estudo do
Cariótipo Sanguíneo com Banda G, no seu setor de G tica Humana.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 365


Revi — o de Lâmina
óPô KX âY a
Interpreta o:
A interpretaç
X c^ V
os esfregaços baseia -se em aspectos morfológicos previamente conhecido s. Alguns
aspectos morfológicos de graduaç o das les s dependem (at certo ponto) de interpretaç subjetiva. XKY

Principais aplicaç es clínicas:
c^ VV
O exame visa detectar les s de natureza pr -maligna e maligna do colo uterino. É possível tamb m V
V XKYìdPY V c ^
diagnosticar: Agentes infecciosos tais como bact rias, fungos, parasitas e vírus; processos proliferativos

c^
benignos; anormalidades epiteliais benignas dos epit lios escamoso e glandular; alteraç s inflamatórias

c
crônicas e agudas; alteraç s epiteliais ocasionadas por a gress
cauterizaç es).
epit lio (ex.: radioterapia,

Urocitograma
óKô
óPô dP[ X XKY
Condi o:
1 Urina da m
a
 , volume total - Urina 24h (conservada com 5 gotas de formol bruto ou refrigerada).
Interpreta o:

XPY«[KY«\ V XKY«aP^ V
O grau de maturaç do epit lio escamoso do trato ge nital femini K[ Y V Y
 rmônio dependente. Portanto a
XKYà^P[Ka
variaç rau de maturaç
XKY XKY
stas c lulas serve como índice para avaliar a situaç ócrina da

KXKY«X aK«Y ^«Ka aKY ^ X XKY


mulher. Na tentativa de reproduzir numericamente a avaliaç hormonal dos esfregaços aplica -se

V V åZ ^ Z XKYÓYåd W
(quando solicitado) o “índice de Frost” ou “índice de maturaç celular”, que expressa a relaç
percentual entre as c lulas profundas, intermedi rias e superficiais. A interpretaç s resultados se
baseia no aspecto citológico das c lulas descamadas e no n mero ou proporç scamaç o dos
tipos celulares. O resultado final levar m consideraç specto citológico mais dados e informes
clínicos da paciente.

Principais aplicaç es clínicas:
c^
O exame visa avaliar: Alteraç s do ciclo menstrual; estudar ciclos anov ulatórios ou ovulatórios;

XKY
crianças, por ser um m t V YKaKY4ë K^4X [KXKY4[K^
acompanhar tratamentos hormonais. É especialmente indicado para o estudo de puberdade precoce em
cessita do exame ginecológico.

ZK^«m [KY«Z
Observaç : Em crianças que n o possuem controle do ato de urina r recomenda-se fazer o raspado
direto da mucosa vaginal, mais especificamente da face dos grandes l ios. A amostra coletada deve ser
Z
distendita rapidamente em lâmina de vidro e colocada imediatament
X lcool fixador. Utilizar lcool
comercial à 96 o graus, a secagem da amostra antes da fixaç o altera a morfologia celular prejudicando o
exame.

366 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


CAUSAS DE REJEI ƒ
{ ‘ O

. ]
Aus ncia de identificaç XKY4aKY4`Kd
ciente na amostra e/ou formul rio de requisiç . Z XKY
.
.
Baixa celularidade ou escassez celular.
Ressecamento da amostra antes da fixaç . XKY ZK\
.

.
interpretaç
Lâminas quebradas.
XKY4aK^ þ 
% ou mais das c lulas epiteliais presentes. V
Amostras muito purulentas, muito densas, com artefatos ou muito hemorr icas que prejudiquem a

INST xzyz{ ÕES


Uso e envio de material destinado a estudo citológico
Material para coleta citológica constitui de :

Z
. Duas lâminas para a confecç XPYaPY
(s) esfregaço(s) (segundo instruç s).
. Esp tula de Ayre para coleta de fundo de saco vaginal e ectoc rvix. V c^
. Escovinha para coleta endocervical.
. Porta lâmin as para o envio do material após fixaç . XPY
] Z
. Caixa para remessa.
. Formul rio de "Requisiç XKY4aK^
Exame".
Z
] XKY4aKY4^K[
’
Caso voc se interesse por nosso sistema e deseje esse material, basta solicit -lo por telefone (setor de
conv nio) ou por ocasi vio do exame.

No caso de material para ESTUDO FUNCIONAL (estudo de ciclos ovulatórios ou anovulatórios) devem ser
observados os seguintes itens:

Z
. Colher a 1a lâmina no início da 1 a fase (at 8o dia do ciclo menstrual);VY
. A segunda coleta dever ser feita em torno do período ovulatório (13 o, 14o e 15o dias do ciclo);

W
. A 3a lâmina a partir do 18 o dia do ciclo menstrual;
. A ltima lâmina em torno do 26 o a 28o dia do ciclo;
. As coletas devem ser realizadas na parede vaginal (1/3 superior), vendo haver inflamaç [KXKY aK^ XKY
. O resultado seguir ZdP`Kê
(colpite ou cervicite) no momento da coleta;
s a leitur ltima lâmina. daPdW
H
No caso de material PARA AN LISE CITOLÓGICA DE SECRE“ ÕES, L QUIDOS E PUN “ ÕES Ÿ
c^
ASPIRATIVAS devem ser observados os seguintes itens:

V Áa
. Secreç s ricas em muco (escarro, material do tubo gastrintestinal) ou em proteínas (líquidos serosos)
Z Z
podem ser guardados em geladeira por at
contr rio, usar lcool a 50% como fixador.
ia antes de serem encaminhados ao laboratório, caso

. Líquidos pobres em proteínas ou muco (líquor, urina) fixar em igual volume d lcool a 50% e ^©Z
encaminhar ao laboratório.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 367


INTERPRETA{n‘ O DOS RESULTADOS CITOLÓGICOS

õ ô
X V

No Sistema de Bethesda as les es cervicais escamo v v v
o divididas em 4 categorias:
1. Atipia em C lulas Escamosas de Significado Indeterminado (ASCUS ).
2. Les o Intraepitelial de Baixo Grau (LSIL), que engloba displasia leve / NIC I e alteraç s celulares c^
X
associadas com o HPV.
3. Les o Intraepitelial de Alto Grau (HSIL), que engloba displasia moderada / NIC II, displasia acentuada /

V
Carcinoma in situ / NIC III.
4. Carcinoma de C lulas Escamosas.

V
As anormalidades glandular ª v v ô
o divididas em:

V
1. C lulas endometriais citologicamente benignas em mulheres pós -menopausadas.
2. Atipia em C lulas Glandulares de Significado Indeterminado ( AGUS ).
3. Adenocarcinoma Endocervical.
4. Adenocarcinoma Endometrial.

6. Adenocarcinom d[PXKY4^
5. Adenocarcinoma Extrauterino.
specificado.

DESCRI” • O CLASSES GRADA–” • O NIC SISTEMA DE


BETHESDA
NORMAL Classe I Normal Normal
Atipia reativa ou neopl} sica Classe II Atipia ASCUS
HPV Classe II HPV SIL de baixo grau
Atipia com HPV Classe II Atipia, atipia condilomatosa ou coilocitótica SIL de baixo grau
Displasia leve Classe III NIC I SIL de baixo grau
Displasia moderada Classe III NIC II SIL de alto grau
Displasia acentuada Classe III NICIII SIL de alto grau
Carcinoma in situ Classe IV NIC III SIL de alto grau
Câncer invasivo Classe V Câncer invasivo Câncer invasivo

368 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


O Laboratório HERMES PARDINI, atra —™˜ s do seu departament o de
diagnóstico por imagem, coloca à disposiç š o de seus clientes os mais
modernos recursos tecnológicos n ›Œœ rea de imagem.

IMAGINOLOGIA
EQUIPE MÉDICA

Dra. Alessandra Teixeira Lanna


Dra. Fabiana Paiva Martins
Dra. Fabrícia Saraiva Lanna
Dr. Francisco Afonso S. de Melo
Dra. Giuliana G. Assis de Souza
Dra. Gl  ucia Mara Dias Câmara
Dr. Henrique de Carvalho
Dr. Jož o Fabiano Rodrigues
Dr. JŸ lio Gontijo Fernandes
Dra. Luciana Costa Silva
Dra. Luciana Coutinho Malta
Dra. Luciene Mota Andrade
Dra. Mônica Rodrigues Faria
Dra. Patrícia Cristina S. L Fernandes
Dra. Raquel Fulg  cio Gazoli
Dra. Renata Lana Arze
Dr. Ronaldo Magalhžj¡ s Lins
Dr. Ulisses Campanha Parente

CARDIOLOGIA E ANGIOLOGIA
H
RESPONS VEIS – ECOCARDIOGRAFIA
Dr. Adriano Jos¢n£ e Souza
Dra. Cristiane Nunes Martins
Dra. Maria C¢ lia Caetano
Dra. Maria Helena de Albernaz Siqueira
Dra. Ros lia Morais Torres

AGENDAMENTO PRÉVIO PO R TELEFONE

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 369


CARDIOLOGIA
Os equipamentos disponíveis re ¥ nem a tecnologia mais recente e sofisticada para
aquisiç¦ o de imagens Bidimensionais, Doppler e Mapeamento de fluxo a cores.
Projetados para obten § ¦ o de alta precis¦ o nas imagens cardíacas e vasculares,
conferindo ao exame maior confiabilidade diagnóstica.
As imagens obtidas s¦ o armazenadas na memória do equipamento, podendo tamb¨ m
ser gravada em disco ótico, possibilitando acesso r© pido e f© cil ao exame.

ECOCARDIOGRAFIA (ACUSON SEQUOIA – ATL-HDI 5000 SONO CT)


Ecocardiografia Bidimensional
Z Z
Avalia estruturas anatômicas – mioc rdio (espessura e contratilidade), v lvulas e peric rdio. Z
Z XPY
Ecodoppler pulsado e contínuo - Ecodoppler com mapeamento de fluxo a cores
Z
Avalia e quantifica tamanho do coraç , aspectos anatômicos e funcionais das v lvulas e contratilidade
segmentar mioc rdica.

Ecodoppler de Stress Farmacológico


Z
Avalia a contratilidade mioc rdica segmentar do VE e VD, bem como fraç o de ejeç X XKY4^ m repouso e stress.

ELETROCARDIOGRAFIA

X
Eletrocardiograma
Z
Detecç o de arritmias cardíacas, sinais de isquemia mioc rdica, sobrecarga de câmaras cardíacas.

DUPLEX SCAN (ACUSON SEQUOIA – ATL-HDI 5000 SONO CT)


Avaliaç
de refluxo.
XKYÛaKdÛ`Kd ]
Duplex Scan Venoso (Membro superior e inferior)
t ncia venosa dos sistemas superficiais e profundo e do estado funcional, visan do detecç XPY
[KXKY4YKm XKY»aKd XKY4^
Duplex Scan Arterial (Membro superior e inferior)
Avaliaç s patologias obstrutivas do segmento arterial, quantificando o grau de obstruç de patologias
strutivas, tais como os aneurismas.

X XPYaP^YPm c
Duplex Scan da Aorta, Ilíaca e Abdominal
Detecç o e quantificaç struç es arteriais da aorta abdominal e seus ramos, bem como das dilataç es
localizadas (aneurismas) deste segmento.
c
Ecodoppler de Carótidas com mapeamento de Fluxo a cores
Afastar ateromatose, tortuosidades e trombos no segmento extra craniano.

370 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


ULTRA SONOGRAFIA
Est¦ o disponíveis para nossos clientes todos os exames relacionados à ultra-
sonografia incluindo medicina interna, pequenas partes, ginecologia, obstetrícia,
punç ª es e biópsia dirigidas por ultra -som.
Os nossos equipamentos possuem os recursos mais recentes, incluindo a tecnologia
tridimensional, ultra-sonografia panorâmica e harmônicas de tecido.
Estamos oferencendo, portanto, a ultra-sonografia 3D, que permite reconstruç ª es de
superfície e multiplanares com alta resoluç¦ o.

MEDICINA INTERNA
(TOSHIBA POWER VISION/ATL-HDI 5000 SONO CT/ATL-HDI 1500/TOSHIBA TOSBEE)

Avaliaç XKY \KX


Abdominal Superior (Fígado, Vias Biliares, Vesícula, Pâncreas, Baço)
de ór os do abdômen superior (fígado, vias biliares, ve sícula biliar, pâncreas e baço).

KX Y
Avaliaç morfológica de ór
e retroperitônio).
\KXKY
Abdominal Total (Abdômen Superior + Rins, Retroperitonio e Bexiga)
s abdominais (fígado, vias biliares, vesícula biliar, pâncreas, baço, rins, bexiga

KX Y \KX
Aparelho Urin « rio (Rins e Bexiga)
Avaliaç [PZ
de ór os do aparelho uri rio (rins, ureteres e bexiga).

KX Y
Craniana – Transfontanela
V Z c^ Z ] c
Avaliaç morfológica do enc falo, observar m formaç s cong nitas, identificar hidrocefalia, identificar

V
hemorragias, isquemia e infarto intracraniano, observar m formaç es vasculares, cistos e neoplasias,
observar processos inflamatórios do enc falo e meninges.

Avaliaç XKY
Próstata via Abdominal
morfológica da bexiga, próstata e vesículas seminais.

Avaliaç KX Y
Próstata via Transretal
da próstata (volume, forma, textura, presença de nódulos) e vesículas seminais.

ÓRG‘ OS E ESTRUTURAS SUPERFICIAIS OU PEQUENAS PARTES


(ACUSON SEQUOIA/TOSHIBA POWER VISION/ATL HDI 5000 SONO CT/ATL HDI 1500/
TOSHIBA TOSBEE)
Tireóide
Avaliaç XKYÛaKY
volume, morfologia e textura tir eoidiana, pesquisa de nódulos, avaliaç
fluxo sanguíneo tireoidiano.
XKYÁaKd s características do

XKY c
Articulaç¬ es
Avaliaç W
de tend es, ligamentos, m sculos, derrames articulares, etc.
M­ sculos
Avaliaç XKYîaPd
rupturas, etc.
c^
anatomia e morfologia muscular. Pesquisa de les s expans ivas, reas de distens o e/ou Z X
Z XKY aKdýdK[Kd c c^
Ten ®¯¬ es
Avaliaç tomia e morfologia dos tend es, objetivando o diagnóstico de alteraç s inflamatórias e
traum ticas.
Cervical
Avaliaç XKY morfológica de estruturas cervicais (tireóide, glândulas salivares , linfonodos, etc).

Avaliaç XKY
Glândulas Salivares
morfológica de glândulas salivares parótidas e submandibulares.
Globo Ocular
Avaliaç XKY»aKd
câmara anterior do olho, do humor vítreo, parede posterior do globo, gordura retrobulbar, nervo
óptico e musculatur a extrínseca da órbita.
Bolsa Escrotal
Avaliaç XKY c^
do volume, morfologia e textura dos testículos e epidídimo, pesquisa de coleç s, varicocele.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 371


ULTRA SONOGRAFIA

GINECOLÓGICA
(TOSHIBA POWER VISION/ATL HDI 5000 CT/ATL HDI 1500/TOSHIBA TOSBEE)
Mama
Avaliaç XKY4aK^4dK[KY rmalidades clinicamente suspeitas ou como complemento da mamografia.
Obst° trica
Acompanhamento da gestaç XPY^4d X X
valiaç o do embri o ou feto, placenta, líquido amniótico, etc.

Z
Obst° trica Morfológica
An lise cuidadosa da anatomia fetal para detecç XKY e avaliaç XKY4aK^ c
malformaç es.

Avaliaç XKY
P° lvico Feminino (supra-p ± bico)
morfológica d ^ÁW tero e anexos.

Avaliaç KX Y
P° lvico Endovaginal
detalhada da morfologia aP^W tero e anexos, medida da espessura endometrial.

` V XKY ]K[ dÁY Á[KXPYÁ^


P° lvico Endovaginal para Controle de Ovulaç² o

]P[
momento da ocorr cia. O US lvico transvaginal permit 4^ Kd P[ Z
Acompanhamento seriado da ovulaç , espontânea ou induzida, para determinar sua ocorr ci
lise mais detalhada da morfologia ovariana.
o

P yzz{ ÕES E BIÓPSIAS D IRIGIDAS POR ULTRA SONOGRAFIA


(TOSHIBA POWER VISION/ATL HDI 5000 SONO CT/ATL HDI 1500/TOSHIBA TOSBEE)

Obtenç KX YàaP^
material origi rio de ór
citológicas, hist ológicas e/ou outros.
[KZ \KXKY
Tireóide – Mama – Massas - Órg² os profundos - Coleç³ es
s, estruturas ou cavidades profundas para exames bacteriológicos,

Próstata
Avaliaç XKY da próstata e coleta de material para exame histológico.

MAMOGRAFIA (GE-DMR)
Mantemos equipamentos que possibilitam a descoberta de sutis mudanças de
densidade em todos os tipos de tecidos, permitindo otimizar o contraste com a
menor dose possível de radia –§ ¦ o.
Aparelhos que verificam automaticamente todos os parâmetros diagnósticos,
produzindo imagens de excelente qualidade aliada à experiência de nossos
profissionais.

372 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (PHILIS-SECURA)

Com tecnologia subsecond e um potente tubo gerador, este aparelho permite alta
velocidade na aquisiç¦ o e formaç¦ o de imagens.
Reduzindo o tempo, tornamos o exame mais confort© vel para o cliente, e
possibilitamos melhor aproveitamento do contraste.
Aliada a profissionais altamente especializados oferecemos a melhor qualidade de
imagem e a certeza de um diagnóstico preciso.

XKY
Avaliaç morfológica de ór
para diagnóstico e avaliaçXKYö\KaKXK^ Y c ^ [K\K]K[
Tomografia Computadorizada do ABDOME

Z
s abdominais (fígado, pâncreas, vias biliares, baço, ri ns, alças intestinais)
alteraç s co itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

XKY V c^
Tomografia Computadorizada das ARTICULA´ ÕES

XKY«a c ^ YK[P\K]K[
Avaliaç morfológica de articulaç s esterno -clavicular; ombros; cotovelos; punho, sacro-ilíaca; coxo-
femorais; joelho e p s para diagnóstico e avaliaç e alteraç s c itas, inflamatórias, neopl sicas, Z
degenerativas e/ou trauma.

XXKY c \KV]K[
Tomografia Computadorizada de COLUNA CERVICAL

Z
Avaliaç morfológica das v rtebras cervicais, d iscos, intervertebrais e canal medular, para diagnóstico e
avaliaç o de alteraç es con itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

XXKY c \KV ]K[ Z


Tomografia Computadorizada da COLUNA DORSAL (TORACICA)

Z
Avaliaç morfológica das v rtebras tor cicas, dis cos, intervertebrais e canal medular, para diagnóstico e
avaliaç o de alteraç es con itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

XXKY c \KV ]K[


Tomografia Computadorizada de COLUNA LOMBAR

Z
Avaliaç morfológica das v rtebras lombares, discos, intervert ebrais e canal medular, para diagnóstico e
avaliaç o de alteraç es con itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

] XKY XKYÛaK^Ûd c
Tomomielografia

Z
Avaliaç morfológica do canal medular e estruturas adjacentes para diagnóstico e avaliaç
cong nitas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
lteraç es

XKY
Tomografia Computadorizada de CRÂNIO

XPYaP^d c YPV [K\K]K[ Z


Avaliaç morfológica de estruturas cranianas (enc falo; meninges; espaços subaracneideanos; estrutura
óssea) para diagnóstico e avaliaç lteraç es c itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou
trauma.

XKY
Tomografia Computadorizada das ÓRBITAS

óssea, etc.) para diagnóstico e ava liaç XKY4ZaK^4d c ^ ] Z


Avaliaç morfológica das estruturas orbit rias (globo ocular, nervo óptico, musculo extra -oculares, estrutura
lteraç s cong nitas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas
e/ou trauma.

] XKY XKYáaK^ c
Tomografia Computadorizada de SELA TÚRSICA

Z
Avaliaç morfológica da hipófise e estruturas adjacentes para diagnóstico e avaliaç
cong nitas, inflamatóri as, neopl sicas e/ou degenerativas.
alteraç es

XKY
Tomografia Computadorizada DINÂMICA (ANGIOTOMOGRAFIA)

estenoses, avaliaçXPYaP^`Pd
tologia c YK[P\K]K[ Z
Avaliaç morfológica de vasos sanguíneos em diversas partes do corpo, para diagnóstico de trombose e/ou
itas, inflamatórias , neopl sicas e/ou degenerativas.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 373


TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (PHILIS-SECURA)

Z XKY X c ]K[
Tomografia Computadorizada de SEIOS DA FACE
Avaliaç morfológica dos seios da fase para diagnóstico e avaliaç o de alteraç es cong itas, inflamatórias,
neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

] XKY Z c^ ] XPYåaK^Ód c ^
Tomografia Computadorizada de ATM
Avaliaç morfológica das Articulaç s T mporo -mandibulares para diagnóstico e avaliaç lteraç s
cong nitas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

c XKY ]K[ XKYía


Tomografia Computadorizada de MASTÓIDES / OUVIDOS

Z
Avaliaç morfológica das estruturas do osso temporal e adjacentes, para diagnóstico e avaliaç
alteraç es cong itas, inflamatórias, neopl sicas e/ou degenerativas.
e

XKY XKY4aK^4d \KXKc Y ^ ` V


Tomografia Computadorizada da PELVE / BACIA

diagnóstico e avaliaç ]K[ W ZZ


Avaliaç morfológica dos ór s lvicos (bexiga; tero; ov rios; próstata; vesículas seminais) para
lteraç s cong itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

XKY W
Tomografia Computadorizada de PESCO´ O

XKY¿aK^¿d c ^
Avaliaç morfológica de estrut uras cervicais (Glândulas Salivares, Tireóide; Faringe; Laringe; Vasos
]
Z
cervicais; M sculos; Linfonodos; Esôfago) para diagnóstico e avaliaç
inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
lteraç s cong nitas,

XKY XKY4aK^4d c ^
Tomografia Computadorizada dos SEGMENTOS APENDICULARES

diagnóstico e avaliaç ]K[ Z


Avaliaç morfológica de segmentos apendiculares (Braços; Antebraços; Coxas; Pernas e P s) para
lteraç s cong itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
V
XKY XKY4aK^4d \KXPY c ^ Z
Tomografia Computadorizada do TÓRAX

diagnóstico e avaliaç ] K [ ]P[Kë Z X


Avaliaç morfológica de ór s tor cicos (Par uima pulmonar, vasos, coraç o, cavidades pleurais) para
lteraç s cong itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

374 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


RESSONµ·¶ CIA MAGNÉ TICA
(PHILIS-GYROSCAN INTERA – 1,5 T)

A qualidade de imagem em Ressonância Magn¨ tica est© diretamente ligada à


potência e ao campo magn¨ tico do equipamento.
O Laboratório HERMES PARDINI coloca à disposi § ¦ o de seus cliente equipamento
com o mais alto campo magn¨ tico (1,5 T) existente no mercado, com tecnologia
phased array e gradientes de alta performance.
Este equipamento permite a realizaç¦ o do exame em menor tempo, tornando -o mais
agrad©¹¸ el para o paciente e mantendo sua qualidade.

XKY X
Ressonância Magn° ti ca do ABDOME

estruturas vasculares) para diagnóstico e avaliaç X K Y â a K ^ â d c ^ [K\K]K[


lteraç s co Z
Avaliaç morfológica de órg os abdominais (fígado, pâncreas, vias biliares, baço, rins, alças intestinais e
itas, inflamatórias, neopl sicas,
degenerativas e/ou trauma.

XKY XKY4aK^4d \KXKY c ^ Z ]K[ ]K[Kë


Ressonância Magn° tica do TÓRAX
Avaliaç morfológica de ór s tor cicos (par
diagnóstico e avaliaç Z XKY
ima pulmonar, vasos, coraç , cavidades pleurais) para
lteraç s cong itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

XKY X K Y 4 a K ^ 4 d XKY c ^ ` V ] K [ W
Ressonância M agn ° tica da PELVE
ZZ
Avaliaç morfológica dos órg s lvicos (bexiga; tero; ov rios; próstata; vesículas seminais) para
diagnóstico e avaliaç lteraç s cong itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

XKY XPYaP^d c ^ YP[KV \K]


Ressonância Magn° tica de CRºJ» IO

Z
Avaliaç morfológica de estruturas cranianas (enc falo; meninges; espaços subaracneideanos; estrutura
óssea) para diagnóstico e avaliaç lteraç s c nitas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou
trauma.

XKY XKY4aK^4d c ^ ]K[K[ a c ^


Ressonância Magn° tica do OMBRO
Avaliaç morfológica da estrutura óssea, te
diagnóstico e avaliaç
ZPm Z
s, bursas, l ios, ligamentos, cartilagem articular e etc., para
lteraç s cong itas , inflamatórias, neopl sicas degenerativas e/ou trauma.

XKY XKY4aK^4d c ^ ]K[ c ^


Ressonância Magn° tica de COTOVELO (U nilateral)

diagnóstico e avaliaç Z
Avaliaç morfológica da estrutura óssea, tend s, bursas, ligamentos, cartilagem articular e etc., para
lteraç s cong itas , inflamatórias, neopl sicas degenerativas e/ou trauma.

XKY XKY4aK^4d c ^ ]K[ c ^


Ressonância Magn° tica de PUNHO (U nilateral)

diagnóstico e avaliaç Z
Avaliaç morfológica da estrutura óssea, tend s, bursas, ligamentos, cartilagem articular e etc., para
lteraç s cong itas , inflamatórias, neopl sicas degenerativas e/ou trauma.

XXKY c \KV]K[
Ressonância Magn° tica de COLUNA C ERVICAL

Z
Avaliaç morfológica das v rtebras cervicais, discos, intervertebrais e canal medular, para diagnóstico e
avaliaç o de alteraç es con itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

XX c \K]KV [ Z
Ressonância Magn° tica da COLUNA TOR¼ CICA

Z
Avaliaç o morfológica das v rtebras tor cicas, discos, intervertebrais e canal medular, para diagnóstico e
avaliaç o de alteraç es con itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

XXKY c \K]KV [
Ressonância Magn° tica de COLUNA LOMBO -SACRA

Z
Avaliaç morfológica das v rtebras lombares, discos, intervertebrais e canal medular, para diagnóstico e
avaliaç o de alteraç es con itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 375


RESSONµ·¶ CIA MAGNÉTIC A
(PHILIS-GYROSCAN INTERA – 1,5 T)

] XKY X c
Ressonância Magn° tica de PLEXO-BRAQUIAL

Z
Avaliaç morfológica dos componentes do plexo braquial para diagnóstico e avaliaç o de alteraç es
cong nitas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

W Z XKY
Ressonância Magn° tica de PESCO½ O

m sculos; linfonodos; esôfago) para diagnóstico e avaliaç


neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
XPY aK^ c ^ \K]P[
Avaliaç morfológica de estruturas c ervicais (glândulas salivares, tireóide; faringe; laringe; vasos cervicais;
alteraç s con itas, inflamatórias,

] XKY Z c^ ] XPYåaK^Ód c ^
Ressonância Magn° tica das ARTICUL J
¾ ½ ÕES T ¿ MPORO-MANDIBULAR
Avaliaç morfológica das Articulaç s T mporo -mandibulares para diagnóstico e avaliaç lteraç s
cong nitas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

Avaliaç XKY
Ressonância Magn° tica dos SEGMENTOS APENDICULARES

XKY4aK^4d c ^ ]K[ Z
morf ológica de segmentos apendiculares (braços; antebraços; coxas; pernas e p s) para
diagnóstico e avaliaç lteraç s cong itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
V
XKY XKY4aK^4d c ^ ]K[ c ^
Ressonância Magn° tica de articulaç³ es COXO -FEMORAL
ZKm Z
Avaliaç morfoló gica da estrutura óssea, tend s, bursas, l ios, ligamentos, cartilagem articular e etc., para
diagnóstico e avaliaç lteraç s cong itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

XKY XKY4aK^4d c ^ ]K[ [ K a c ^


Ressonância Magn° tica do JOELHO
Avaliaç morfológi ca da estrutura óssea, te
diagnóstico e avaliaç
ZKm Z
s, bursas, l ios, ligamentos, cartilagem articular e etc., para
lteraç s cong itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

XKY XKY4aK^4d c ^ ]K[ [ K a c ^


Ressonância Magn° tica de Tornozelo
Avaliaç morfológi ca da estrutura óssea, te
diagnóstico e avaliaç
ZKm Z
s, bursas, l ios, ligamentos, cartilagem articular e etc., para
lteraç s cong itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

XKY XKY4aK^4d c ^ ]K^K[ [Ka c ^


Ressonância Magn° tica do PÉ
Avaliaç morfológica da es trutura óssea, t
diagnóstico e avaliaç
Z Z
s, bursas, l bios, ligamentos, cartilagem articular e etc., para
lteraç s cong itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.

XKY
Angiografia por RM (Por segmento)

estenoses, avaliaç XPYaP^`Pd


tologia c YK[P\K]K[ Z
Avaliaç morfológica de vaso s sanguíneos em diversas partes do corpo, para diagnóstico de trombose e/ou
itas, inflamatórias, neopl sicas e/ou degenerativas.

XKY
Ressonância Magn° tica das ÓRBITAS

XKY Z
óssea, etc.) para diagnóstico e avaliaç de alteraç s coc ^ [P\K]K[ Z
Avaliaç morfológica das estruturas orbit rias (glo bo ocular, nervo óptico, musculo extra -oculares, estrutura
itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas
e/ou trauma.

c XKY ]K[ X
Ressonância Magn° tica de OUVIDOS

Z
Avaliaç morfológica das estruturas do osso temporal e adjacentes, para diagnóstico e avaliaç o de
alteraç es cong itas, inflamatórias, neopl sicas e/ou degenerativas.

376 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


RAIO X

Atrav¨ s de sistemas mistos de radiografia e fluoroscopia, utilizando equipamentos


telecomandados, proporcionamos a possibilidade de exames precisos e de f¹ © À il

realiza §–¦ o em todos os tipos de aplicaç Á es do Raio -X.

XKY
CONVENCIONAL (PHILIS-BUCKY DIAGNOST TS)
Avaliaç XKY
anatômica e morfológica de órg s e estruturas.

Avaliaç KX Y
CONTRASTADO (PHILIS-DUO DIAGNOST)
anatômica, morfológica e funcional de ór \KXPY s e estruturas.

REALIZ€‚{ƒ‘ O

ECODOPPLERCARDIOGRAFIA
. ÂÄÃÆÅ ÇÉÈÆÇËÊÍÌΊϐÊnÐnÊ\ÃÒÑ–ÊÓ . ç\èæéËêìënëäí™î\ïÎðËñzíóò ô

. ÔÄÕÆÖ ×ÉØÆ×ËÙÆØÚÖÜÛÞÝà߯áâ . õ\öø÷zõ>ùóúbû¯ö

. ÔÄÕÆÖ ×ÉØÆ×ËÙnÙäãÎ×åÝàß>Øæ×ÒÝ . ü ùóõjý þ

ELETROCARDIOGRAFIA
. ùÄÿÆý Éö ÍúÎý \ÿ ü  

DUPLEX SCAN
. ùÄÿÆý Éö ÍúÎý \ÿ ü  . ùìÿÚý Éö Íõö ÷zõ<ù¹úbû¯ö
. ùÄÿÆý ö Æöæý ÷
 þ . ùìÿÚý Éö Íõöjù¯þ ü ùóý

. ùÄÿÆý Éöä  ú


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MAMOGRAFIA
. + -, ./0)1" .  2,&3"4 &

ULTRA-SONOGRAFIA
. + -, ./0)1" . NOP QRQS-XRQYSS2N$Z[\]JN^P V
. 5+67 898:-;9<1=7 >@?A9 7 ;-B3=C0DE . NOP QRQS_#RYY$S*P Y+V
. 5+67 898::GF8B =H9 8B . `ab cdcefb cd ceUgdh4cb i
. 5+67 898:-I09 ;JI!5KFML$9 . `ab cdcej#dhhHk3f d
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. N+OP QRQSTUP QRQSOVW%R

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 377


378 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
m
MÉDICOS RESPONS VEIS: Dr. JonJ4 Ribamar Villela
Dra. Ivana Moura Abuhid
Dr. Hermes Pardini

MEDICINA NUCLEAR ˜ uma especialidade m ˜ dica que utiliza


pequenas quantidades de material radioativo de maneira segura e
indolor para diagnosticar e tratar doenças precocemente com
possibilidade de melhor prognóstico.

Cintilografia Cerebral
Preparo:

Indi­ õKóPô
Administrar perclorato previamente ao exame.
o:
Z Z
Doenças neopl sicas, met stases, doenças vasculares, doenças císticas, hiperostosis frontalis, displasia

Interpreta o: óPô
fibrosa e morte cerebral.

Fluxo sangüíneo cerebral sim trico, com diferença V K[ KX Y


superior a 2 segundos entre os hemisf rios V
Obser © &X õKóPV ô V
cerebrais.
o:
N o m todo de escolha para determinaç XKY4aK^ c ^
les s expansivas (CT ou RMN).

Cintilografia para Divertículo de Meckel


Preparo:

Indi­ õKóPô XKY


JO 6h. Administraç de inibidor de receptor H 2 conforme peso e faixa et ria (Cimetidina).
o:
Z
] óPô
Divertículo de Meckel.
Interpreta o:
c^
Aus ncia de concentraç s anômalas do radionuclídeo em regi o abdominal. X
Cintilografia Espl 6 nica

õKóPX ô V XKY4aK^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com a utilizaç radioisótopos.

W XKY4^ X Z
Indi­ o:

Z
Asplenia/ectópia, anormalidades de tamanho/posiç
Z
funç o, baços e acessórios, doença metast tica,
doenças neopl sicas/linfoma/leucemia, dist rbios hematológicos, doenças parasit rias, doenças infiltra -
tivas.
Interpreta o:
Distribuiç homo
óPô XKY \K]K[P^Kd4aKY Z
radiof rmaco em todo o sistema retículo -endotelial espl nico. ]

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 379


Cintilografia com G A lio
Preparo:
XKY Z
Laxantes intestinais para exoneraç intestinal quando a rea de interes se for o intestino (Agarol,

Indi ­ õKóPô
Dulcolax).
o:
Z
] óPô
Processos inflamatórios, Processos neopl sicos.
Interpreta o:
c
Aus ncia de concentraç es anômalas do radiotraçado. É utilizado para detectar abcessos, focos
infecciosos, miocardites, estadiamento de linfomas e estudo de febre de etiologia obscura. Controle
evolutivo de linfomas, melanomas.

Cintilografia Hemorragias Gastrointestinais, pesquisa

õKóPX ô V
Preparo:
N o ter realizado exames pr vios que utilizam traçadores radioativos.
Indi ­ o:

óPô X
Hemorragias digestivas baixas ativas e n ativas. XKY
Interpreta o:
] X
Visualizaç o da vasculatura abdominal e aus ncia de formaç o de “lagos” de hem cias marcadas que Z
Obser ©
o: &õKóPô
podem indicar a presença de sangramento intestinal ativo.

Pode-se fazer o acompanhamento at por 24 horas. V


Cintilografia Hep A tica

õKóPX ô V XKY4aK^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com a utilizaç radioisótopos.
Indi ­ o:
Neoplasias, doenças infecciosas, cistos, traumas, doenças h ticas difusas, obstruç ^K`KZ
veia cava XKYåaKd
Interpreta o: óPô Z Y V
inferior, síndrome de Budd-Chiari.

XKYö`K^ c ^
V Z«Z
O radiof rmac depurado da circulaç lo Sistema Retículo Endotelial (SRE) representado no fígado

XKY«[PY Z
pelas c lulas de Kupfer. A presença de les s ocupantes de espaço (tumores, cistos, hemangiomas)
produzir reas de hipoconcentraç V
s mapas cintigr ficos. Útil tamb m para avaliar a morfologia e
topografia do baço e/ou presença de baços acessórios.

Cintilografia Hep A tica com Hem As ias marcadas

õKóPX ô X V
Preparo:
N o ter realizado exames pr vios que utilizam traçadores radioativos .
Indi ­ o:
d
óPô XKY  Y YP\K]K[K^ V
Detecç o de hemangiom tico.
 ^K`KZ
Interpreta o:
Distribuiç
hemangiomas.
m a atrav s do par uim ]K[Kë d  ^K`KZ
tico. Útil para detectar a presença de

380 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Cintilografia de Infarto Agudo do Mio sA rdio, pesquisa
Preparo:
X V X
N o haver realizado exames pr vios com a utilizaç o de radioisótopos. Preferencialmente, realizar entre

­ õKóPô
12 a 72 horas após acidente cardiovascular.
Indi o:
KX 4Y Ka Y Z
] óPô
Diagnóstico e localizaç infarto agudo do mioc rdio.
Interpreta o:
c X
Aus ncia de concentraç es de pirofosfato em partes moles
dâZ [KdÝZ V ï š 
rea para-esternal esquerda; em
episódios de IAM ocorre deposiç o de pirofosfato n rea peri -infarto, at oras após o episódio
agudo.

Cintilografia com Metaiodobenzilguanidina


Preparo:

Indi­ õKóPô
Efetuar o bloqueio da tireóide com substâ ncias iodadas (lugol/xarope de iodeto de pot ssio).
o:
Z
Feocromocitoma, carcinoma medular da tireóide, neuroblastoma, síndrome carcinóide, tumores do

] óPô
sistema APUD.

\Kd V X Z
Interpreta o:
Aus ncia de hiperconcentraç o anômala do MIBG. A presença em glându las salivares, fígado, rea
cardíaca, cólon e bexi fisiológica e normal.

Cintilografia Mio sA rdica Perfusional


Preparo:

Indi­ õKóPô
JO 6h. Informar medicamentos em uso.
o:
Z
Pesquisa de isquemia mioc rdica, estratificaç XKYöaP^ Z Z
risco pós infarto do mioc rdio, diagnóstico diferencial

Interpreta o: óPô XKY


das miocardiopatias, pesquisa de viabilidade mioc rdica.

YP\K]] Z Z c
Obser
indicam processos isqu micos e/ou infarto mioc rdico antigo.
© o:
Z
Distribuiç iso -hom nea do radiof rmaco em todos as paredes mioc rdicas. Hipoconcentraç es

&õKóPô
Na impossibilidade de submeter-se a esforço físico, adota-se o Stress farmacológico com Dipiridamol.

Cintilografia Óssea
Preparo:
X Z
N o haver realizado exames pr vios com a utilizaçV XKYÁaP^
radioisótopos. Estado de hidrataç raz vel XKY YKZ V
­ õKóPô
aconsel vel.
Indi o:
Z XKY
Tumores ósseos prim rios malignos, tumores ósseos benignos, osteonecrose, doença metast tica,
tumores de partes moles, infecç , traumas e fraturas, transtornos osteo -metabólicos, estudo de próteses
Z
articulares.
Interpreta o: óPô V ]K[ c^
Fluxo sangüíneo sim trico, aus cia de concentraç s focais ou difusas em ossos do esqueleto.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 381


Cintilografia das Paratireóides

õKóPX ô X V XKY4aK^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com a utilizaç radioisótopos.
Indi ­ o:

óPô X V
Detecç o de paratireóides anormais nos casos de Hiperparatireoidismo (adenomas, hiperplasia e
carcinoma). Melhor localizaç o pr -operatória da glândula paratireóide anormal.
Interpreta o:
V
Primeiramente, obt m-se a imagem conjunta de tireóides e paratireóides e, durante esse lapso, ocorrer
wash-out tireoidiano persistindo apenas a imagem das paratireóides (dupla fase).
Z
Cintilografia Pulmonar Inalatória

õKóPX ô V XKY4aK^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com a utilizaç radioisótopos.
Indi ­ o:

X XKY
Utilizado na correlaç com a cintilografia pul monar de perfus XKY÷`Kd
ra o diagnóstico de tromboembolismo

Interpreta o:
Distribuiç homo
óPô XKY \K]K[P^Kd4aKY
pulmonar. Avaliaç o/acompanhamento das doenças pulmonares obstrutivas crônicas.

s aerossóis em ambos os campos pulmonares.

Cintilografia Pulmonar Perfusional


Preparo:
X V
N o haver realizado exames pr vios com a utilizaç o de radioisótopos, com exceç X flebografia XKYýaK^
­ õKóPô
radioisotópica de membros inferiores.

óPô XKY  Y YK\K]P[K^Kd¿aKY V


Indi o:
Tromboembolismo pulmonar, pr -operatório de lobectomias e pneumectomias.
Interpreta o:
Distribuiç m
XKY XKY4dK[
traçador em todo o campo pulmonar. A presença reas de Ka ×^ Z
©&õKóPô
hipoconcentraç s o molas, podendo indicar presença de Tromboembolismo Pulmonar.
Obser o:
Deve ser associado à Cintilografia Pulmonar Ventilatória.

Cintilografia Refluxo Gastro-EsofA gico, pesquisa


Preparo:

õ K ó P ô X K Y « a P d « ` XKY«aPY«^
Adulto: JO 12h. Criança: JO 6 a 8 horas.

d ZKV \
Indi ­ o:
Reduç ress
aumento de secreç XKYÓ\KZ Z
sfíncter inferior do esôfago, defeito dos mecanismos de clearence esof ico,
strica, esvaziamento g strico retardado, rnia hiatal, doença de vias reas
 V
] óPô
superiores recorrentes.
Interpreta o:
ZK\
Aus ncia de episódios de Refluxo Gastro -Esof ico e Aspiraç Pulmonar. XPY
Cintilografia Renal Dinâmica

õKóPô Z KX YÝaKd XKY X


Preparo:
Desej vel bom estado de hidrataç o.
Indi ­ o:
Avaliaç XKY
perf us renal, diagnóstico de hipertens renovascular, diagnóstico/prognóstico das
XKYzaKd
óPô XXPPYYaP^ XKY4aKd XPY
hidronefroses, acompanhamento de patologias renais parenquimatosas, avaliaç s uropatias
obstrutivas, avaliaç sistemas coletores dilatados, avaliaç funç renal d iferencial.
Interpreta o:
Adequadas captaç , concentraç e excreç
processos obstrutivos.
XKY XKYÝa Z
o radiof rmaco por ambos os rins. Aus cia de ]K[
382 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Cintilografia Renal Est A tica

õKóPô Z X X
Preparo:
Desej vel bom estado de hidrataç o.
Indi­ o:

X
Avaliar posiç o e tamanho renais, diagnóstico de pielonefrite aguda, diagnóstico de hidronefroses,
XKY
XKóPY ô XPYö^ V
cicatrizes, corticais, nefropatia do refluxo, ectopias renais e determinaç o da funç renal diferencial.

X X \K]K[K^KdÛV ^XK KY [
Interpreta o:
Posiç , conformaç

Z XKY
volume renais; presença de hipoconcent raç ; rins direito e esquerdo eutópicos,
de morfologia e volume sim tricos, com distribuiç o homo iforme do radiof rmaco no córtex ZX
©&õKóPô
renal. C lculo da funç renal diferencial revela contribuiç o sim trica dos rins para a funç o renal.
Obser o:
Deve ser associado à cintilografia renal dinâmica com ou sem diur tico. V
Cintilografia Sincronizada de Câmaras Cardíacas

õKóPX ô XKY aKd KX Y V XKY4aK^


Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com a utilizaç radioisótopos.
Indi­ o:
Avaliaç
c^
funç ventricular global e regional, determinaç fraç XKYÝaKd XKYìaP^ X X
ejeç o global dos

Z X ]V
ventrículos esquerdo e direito em condiç s basais de repouso e após esforço, avaliaç o da mobilidade
das paredes mioc rdicas, diagnóstico de doença arterial coronariana atrav s da correlaç s exam es XKY4aKY X
óPô XPY XKY4aK^4^ XPY X
esforço -repouso, avaliaç o das valvulopatias/especialmente insufici ncia aórtica, avaliaç o das
miocardiopatias, quantificaç de Shunts intracardíacos esquerda-direita.
Interpreta o:
Determinaç da fraç XKY
jeç o global e regional; movimentaç r egional de paredes mioc rdias. Z
Fraç XKY4aK^4^ XK Y )(
Valores normais:
jeç ± 5%. Normocinesia na movimentaç redes. XPYaP^`Pd
Cintilografia Testicular
Preparo:

V
Administraç XKYÁaK^Á`P^ XPYaP^ Z X X
rclorato de pot ssio para bloquear captaç o tiroidiana. N o haver realizado exames

­ õKóPô
pr vios com a utilizaç radioisótopos.

õPóKô XKY XKY \K]K[PdöaKY


Indi o:
Epididimite, tors testicular, abcesso, hidrocele, espermatocele, tumor.
Intepret o:
Concentraç homo radiotraçador em ambos os testículos com intensidade igual e/ou menor que
das coxas.

Cintilografia da Tireóide e Capt¢  o


Preparo:

õKóPô c ^ YP[KZ
Suspender substâncias iodadas e interferentes (responder questi rio antes do procedimento).
Indi­ o:

X `KZ
Disfunç s tiroidianas, nódulo tireoidiano pal vel, aumento do tamanho glandular, avaliaç o de massa s
em regi o cervical e mediastino, dificuldade para exame físico, história de irradiaç em cabeça e XPY X
pescoço.
Interpreta o: óPô X XKY
Fornece informaç o sobre o status funcional, localizaç , volume, homogeneidade na distribuiç XKYåaPY
radiotraçador e presença de nód ulos.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 383


Cintilografia das Vias Biliares
Preparo:
Adulto: JO 4h. Criança (com suspeita de atresia de vias biliares): prescrever fenobarbital 5 dias pr vios V
Indi ­ õKóPô
ao exame.
o:
c^ W
] óPô
Doença hepato -biliar, colestase neonatal, complicaç s pós -cir rgicas do trato biliar, anormalidades
cong nitas, estudo das anormalidades na cintilografia coloidal.
Interpreta o:
Colescistite aguda/crônica, atresia de vias biliares em neonatos.

Cisternografia Cerebral
Preparo:

Indi ­ õKóPô V
JO 6h.
o:
Hidroc falo comunicante, hidroc fal V Y [KXPY
comunicante, cistos, avaliaç X K Y ì a P ^ ]K[
pat cia de Shunts,

Interpreta o: óPô
diagnóstico de fístulas liquóricas.

V Vd V V V
Fluxo normal atrav s das cisternas basilares e dos ventrículos at tingir o v rtex. Extravazamento do
LCE do espaço aracnóide indica a p resença de fístula anormal resultante em rinorr ia ou otorr ia.

Cistografia radioisotópica direta

õKóPX ô V XKY4aK^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com a utilizaç radioisótopos.
Indi ­ o:

Interpreta o:
Determinaç
óPô XKY«aKY
Pesquisa de refluxo vesico-uretral.

X
volume de repleç o, volume residual e verificaç KX ÛY Ka àd ` resença de refluxos. Útil para
avaliar nefropatia de refluxo.

Clearence Pulmonar de DTPA

õKóPX ô V XPYaP^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com utilizaç radioisótopos.
Indi ­ o:

KXXKóPY4Y4ô a^
Processos inflamatórios pulmonares intersticiais, pneumonites.
Interpreta o:
Pulm ireito: 66 ± 21 min.
Pulm squerdo: 62 ± 18 min.
Global: 60 ± 7 min.
KX Y
Obs.: Valores abaixo de 2 sd s considerados anormais.

Dacriocintilografia

õKóPX ô X V XPYaP^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com utilizaç radioisótopos.
Indi ­ o:

óPX ô X
Obstruç o dos canalículos, obstruç o do ducto naso -lacrimal.
Interpreta o:

V V
Migraç o por capilaridade do radiotraçador atrav s dos canículos oculares inferior e superior para o saco
lacrimal interno e drenagem atrav s do ducto naso-lacrimal bilateralmente at s cavidades nasais. Vd
384 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Dose Terap 6 utica com Iodo-131
Preparo:
Suspens XPYaP^ XPYaP^ V
todas as drogas antitireoidianas por 5 dias pr vios ao tratamento ou hormônios tiroidianos

Indi­ õKóPô
quando tratar-se de ablaç
o:
restos tiroidianos.

Doença de Graves, Doença de Plummer, neoplasias tireoidianas.

Dose Terap 6 utica p/Tratamento da dor óssea c/Sam A rio -153


Preparo:

õKóPô XKY
Bom estado de hidrataç

consel vel. XKY4d Z
Indi­ o:
Paliaç da dor óssea metast tica. Z
Estudo de Viabilidade Mio sA rdica

õKóPX ô V V XKY4aK^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios c/ utilizaç radioisótopos.
Indi­ o:

Zô Z
Estudo pr vio do paciente com infarto do mioc rdio para planejamento de cirurgia de revascularizaç
mioc rdica.
XKY
Z XKYîaKY Y [PXKY Z V c^ Z
Interpretaç o:
Comparaç s cortes dos estudos adquiridos estabelecendo crit rios p/regi s do mioc rdio que
sejam vi veis vi veis.

Fluxo Sanguíneo das Extremidades

õKóPX ô V XPYaP^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com utilizaç radioisótopos.
Indi­ o:

Interpreta o: óPô
Diagnóstico de trombose venosa profunda dos membros inferiores.

^KZ
Vasos profundos perm veis, aus cia de colateralizaç ]P[ XPYaPY
fluxo ou fenômenos obstrutivos.

Helicobacter pylori, teste respiratório


Preparo:

Indi­ õKóPô
JO 6h. Suspender drogas inibidoras da bomba de prótons.
o:
W d4\KZ
Interpreta o: óPô
Diagnóstico de gastrites e lcer strica e duodenal causada pelo H. pylori e controle de tratamento.

^KZ
0,17 – 1,18% (Atividade ur stica no trato gastrointestinal superior).

Rastreamento de Corpo Inteiro


Preparo:

õKóPô c^
Suspender medicaç s iodadas, hormônios tireoidiano, se possível determinar o TSH.
Indi­ o:
Pesquisa de tecido tireoidiano remanescente pós tireoidectomias totais. Pesquisa de met tases de Z
K] [ óPô
carcinomas da tireóide.
Interpreta o:
Aus cia de tecido iodo-fixante em regi cervical ou concentraç XPY
o mala no mapa de corpo inteiro. XKY4dK[
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 385
Rastreamento com Sestamibi

õKóPX ô XKY V XPYaP^


Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com utilizaç radioisótopos.
Indi ­
o:
Z
] óPô XKYâ[Kd
Localizaç e pesquisa de met stases de neoplasias tiroidianas diferenciais.
Interpreta o:

Obs.: Captaç s glândulas salivares, cardíaca, tica, intestino e rins s


X K Y  ^K`KZ
Aus ncia de estruturas fixantes tanto na regi cervical quanto nos demais segmentos corporais.
chados normais no XKYâd
exame.

Supr —— o Tireoidiana com Cynomel


Preparo do Paciente:
Administrar por via oral, 02 comprimidos ao dia de Cynomel 50 mg (1 pela m  s 08:00 horas e 1 à dK[  X
noite às 20:00 horas durante 10 dias), num total de 20 comprimidos. Informar ao paciente para
XKY4aKY4^
W­ õKóPô XKY dÁ[PXKYÁ`KY Z ZKmKdKaPYÁY V
comparecer ao laboratório no 10 o dia às 07:30 para a realizaç xame.
Atenç : O 10 o di der ser s v spera de feriado. Só pode ser feito após 3 semanas do
ltimo tireograma.
Indi o:

ñ
Crit rio de Interpreta o: óKô
Estudo de supressibilidade de nódulos tireoidianos (autonomia nodular).

Y Á [ P X K Y  Z V XKYÁaKY X K Y m V XKY [ P X K Y 4 a
captaç XKYÁ`PYKa
Nos pacientes com adenoma tóxic supress nódulo do tireograma e tam m iminui a
endo haver resposta paradoxal, isto , a captaç se eleva após a supress . Ele indica o

Obser o: &õKóPô
grau de autonomia do nódulo.
©
Cuidado com pacientes com cardiopatas.

Teste do Perclorato
Preparo:

Indi õKóPô X
Suspender substâncias iodadas e interferentes (responder questi rio antes do procedimento).
­
o:
YP[KZ
Interpreta o: óPô Z
Detecç o de defeitos de síntese intra-tireodiana.

O teste ser considerado positivo se houver queda de 10 a 15% sobre os valores basais (captaç XPYdP`Kê s
2 horas).

Tempo de Esvaziamento G A— trico


Preparo:

õKóPô
Adulto: JO 12h – Criança: JO 6 a 8h.

` V ` \PZ Z
Indi ­
o:

dKm V W
Avaliar síndromes de estases g stricas em geral, dispepsia funcional, anorexia nervosa, gastroparesia
di tica, lceras ticas gastroduodenais, doenças do col , avaliar efic cia ter tica das ZK\K^K[PY Z Z dK`K]
[Kd4dK[KóPZ ô
síndromes de estases strica. Associado à pesquisa de refluxo gastroesof gico fornec e dados indiretos
lise desta patologia.
Interpreta o:
1a Hora: 40-60% de esvaziament
2a Hora: 60-75% de esvaziament
strico ocorra.
stric sperado.
YY44\\KKZZ Y V ^
Tireograma com Sestamibi
Indi­ o: õKóPô
Estudo de autonomia nodular, alternativa para realizaç XPYíaKY
tireograma convencional em uso de
substâncias iodadas.
Interpreta o:
Verificaç
óPô XKY4aKY4dK`Kd
recimento do restante glandular tiroidiano suprimido no tireograma convencional.

386 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


A Densitometria p(q til para avaliaç r o de densidade mineral óssea
em mulheres na prp -menopausa, menopausa, pós -menopausa,
em regime de reposisr o estrogênia, e nos indivíduos em uso de
hormônios tireoidianos, corticosteróides, anticonvulsivantes,
e em crianças no acompanhamento do desenvolvimento
ósseo em doenças osteo -metabólicas.

Densiometria Óssea t Avali ¢  o Mineral Óssea


Preparo:
XKXKYY
- N ter se submetido à exame de Medicina Nuclear previamente (72 horas).

KX Y Z W c^
- N ter realizado exame radiológico com uso de contraste (aguardar pelo menos 5 dias).
- N ter ingerido tabletes de c lcio nas ltimas 24 horas.
- Comparecer com roupa sem metais (zíper, bot s, broches, etc.).

Indicaç es:
V
Pacientes na pr -menopausa, menopausa, pós -menopausa, em regime de reposiç XPY^ ]P[
strog ica, e nos

V
indivíduos em uso de hormônios tireoidi anos, corticoesteróides, anticonvulsivantes, e em crianças no
acompanhamento do desenvolvimento ósseo em doenças osteo -metabólicas e regimes diet ticos para

Kd K[ Z óPô
emagrecimento.
Interpreta o:
A lise computadorizada determina os valores de densidade mineral óssea e compara -os com banco

ñ V 4 aK^ óPô
de dados de adultos-jovens (20 a 45 anos), fornecendo o desvio relativo existente.
Crit rios para Interpreta o (O.M.S.):
u at svio v normal
w 1 a 2,5 desvios v Osteopenia
w > 2,5 desvios v Osteoporose
w > 2,5 desvios com presença de fratura osteoporotica v Osteoporose avançada

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 387


388 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
CANDIDINA

Coment rios:
^4W X
Test til na avaliaç o da imunidade celular.
Antígeno:
C. albicans
Dose:
0,1 mL
Tempo de Leitura:
Após 48 horas
Resultado:
Negativo: placa eritematosa com diâmetro < 5 mm
Positivo (+):Diâmetro de 5 a 10 mm
Positivo (++): de 10 a 15 mm
Positivo (+++): de 15 a 20 mm
Positivo (++++): acima de 20 mm ou com necrose
Cliente deve comparecer em uma das unidades.

ESTREPTOQUINASE/ ESTREPTODORNASE

Coment rios:
^4W X
Test til na avaliaç o da imunidade celular.
Antígeno:
S. viridans
Dose:
0,1 mL
Tempo de Leitura:
Após 48 horas
Resultado:
Negativo: placa eritematosa com diâmetro < 5 mm
Positivo (+):Diâmetro de 5 a 10 mm
Positivo (++): de 10 a 15 mm
Positivo (+++): de 15 a 20 mm
Positivo (++++): acima de 20 mm ou com Necrose
Cliente deve comparecer em uma das unidades.

MONTENEGRO

Coment rios:
^4W X
Test til no diagnóstico da leishma niose a reaç o positiv
Antígeno:
d V ^K[ contrada em cerca de 60% dos casos.

Leishmania brasilienses
Dose:
0,1 mL
Tempo de Leitura:
Após 48 horas
Resultado:
Positivo: Nódulo acima de 5 mm
Cliente deve comparecer em uma das unidades.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 389


PPD - TUBERCULINA PURIFICADA

Coment rios:

X dPa V c^
É um teste intr rmico utilizado para o diagnóstico de infecç s por Mycobacterium tuberculosis e
avaliaç o da imunidade celular.
Antígeno:
Tuberculina purificada
Dose:
2 UT = 0,1 mL
Tempo de Leitura:
Após 72 horas

X
Resultado:
N o reator: Nódulo de 0 a 4 mm
Reator Fraco: Nódulo de 5 A 9 mm
Reator Forte: Nódulo ≥10 mm
Cliente deve comparecer em uma das unidades.

SCHISTOTEST (ESQUISTOSSOMINA)

Coment rios:
Teste utilizado em i
Antígeno:
[Kë V
ritos epidemiológicos, tendo va lor diagnóstico limitado.

S. mansoni
Dose:
0,05 mL
Tempo de Leitura:
Após 15 minutos
Resultado:
Z
Negativo: rea de at 0,9 cm 2 V
Duvidoso: x Crianças: 0,9 a 1,0 cm 2 x Adultos: 1,0 a 1,1 cm2
Positivo: x Crianças: ≥ 1,0 cm2 x Adultos: ≥ 1,2 cm2
Cliente deve comparecer em uma das unidades.

TRICOFITINA

Coment rios:

Z X
contato f cil, indivíduo normalmente apresenta reaç sitiva. XKY4`KY
Teste utilizado na avaliaç o da imunidade celular. Por ser um antígeno comum com o qual se tem

Antígeno:
M. canis, T. rubrum, E. floccosum
Dose:
0,1 mL
Tempo de Leitura:
Após 48 horas
Resultado:
Negativo: placa eritematosa com diâmetro < 5 mm
Positivo (+):Diâmetro de 5 a 10 mm
Positivo (++): de 10 a 15 mm
Positivo (+++): de 15 a 20 mm
Positivo (++++): acima de 20 mm ou com necrose
Cliente deve comparecer em uma das unidades.

390 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


O Instituto de Patologia Clínica
Hermes Pardini disp | e de serviço
de vacinaç} o com salas próprias
em todas as nossas unidades,
pessoal em constante treinamento
e prontuã rio informatizado,
visando a aplicaç} o segura das
vacinas.

Vacina contra:
y Dupla Adulto (Difteria e Tz tato)
{
Infantil (Difteria e T z tato)
{ Dupla Hemófilos influenza tipo B (conjugada)
{
{ Hepatite A
{ Hepatite B
{ Hepatite AeB
Hexavalente (Difteria, Tz tano, Coqueluche, Hemófilos, Pólio e Hepatite B)
{
{ Influenza - Gripe
{ Meningite AeC
{ Meningite C
(Difteria, Tz tano, Coqueluche, Hemófilos e Poliomielite)
{ Pentavalente Pneumococo (conjugada)
{
{ Pneumococo (23 Valente) - Polivalente
{ Poliomielite (oral)
{ Poliomielite
Rubz ola
(inativada)
{ Sarampo
{
z tano
{ TTríplice Bacteriana Acelular (Difteria, Tz tano e Coqueluche)
{
Tríplice viral: Rubz ola, Caxumba e Sarampo
{ Tuberculose - BCG
{
Varicela (Catapora)

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 391


Vacina contra Difteria e T \ tano Adulto – Dupla Adulto
Indi­ õKóPô KX Y
o:
V Z
Composi o: óKô V
Proteç contra difteria e t tano a partir de 7 anos de idade. Efic cia de 95%.

V XKYâaK^
V õKóKô
Toxóides dift rico e tetânico inativados. Cont m ainda alumínio e timerosal. Menor concentraç
toxóide dift rico que a DT (dupla infantil).
Via de administr o:
Intramuscular.
Esquema de aplica o: óKô ë K^Ûd[KåXKmKY Z
X
A partir de 7 anos de idade a pessoas
infantil ou que n o completaram o esquem
receberam doses de DTP (tríplice bacteriana) ou dupla
sico. Deve ser empregada como reforço de DTP e DT
após 7 anos de idade.
]
Esquema inicial: 3 doses (Inicial + 1m s + 1 ano). Indicado para quem recebeu tríplice bacteriana [PXKY
(DTP) ou dupla infantil na infância.
Esquema para reforço : 10 em 10 anos. Indicado para pacientes que j receberam esquema inicial de
tríplice bacteriana (DTP) ou dupla infantil.
Z
XV Z
N o necess rio reiniciar o esquema para quem tomou apenas uma ou duas doses, basta complet -lo.
Pacientes com história incerta ou desconhecida devem receber esque ma prim rio. Z Z
X Z XKY
Vacinaç o de gr vidas n vacinadas previamente : deve-se considerar as doses anteriores de DTP;
X
esquemas s XPY`PY ]
caso história desconhecida ou incerta, devem ser consideradas como n o vacinadas previamente. Dois
ssíveis de serem realizados:

V
Primeiro esquema: tr s doses durante a gravidez com intervalos de 30 a 60 dias entre as doses. Última

YâW
dose deve ser dada at 20 dias antes do parto, nos dois esquemas.
Segundo esquema: duas doses n ltimo trimestre de gravidez com intervalo de 30 dias entre elas.

X ^ Z
Reforço 6 a 12 meses após dose inicial.
Vacinaç o de gravidas com esquema completo pr vio : V XKY
Última dos
Última dos
Efeitos adversos:
^ Z
menos de 5 anos: sem necessidade de vacinaç .
mais de 5 anos: 1 dose de reforço n ltimo trimestre. YÁW
Podem ocorrer sinais flogísticos locais e febre.
Contra-indicaç es:

Guillain-Barr

V dK`Kê
s vacinaç XKY«dP[
Anafilaxia aos componentes da vacina. Doença febril. Gravidez n contra -indicaç o. Síndrome
terior. Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer interv alo de
XPY V X
outras vacinas.

Vacina contra Difteria e T \ tano Infantil – Dupla Infantil


Indi­ õKóPô KX Y
o:
V
óKô c V
Proteç contra difteria e t tano. Para crianças entre 2 meses e 7 anos incompletos e com contra -
indicaç es de receber o componente Pertussis da vacina tríplice. Efic cia de 90 a 95%. Z
Composi o:

V õKóKô V
Toxóide dift rico e tetânico. Cont m ainda alumínio e timerosal. Possui maior concentraç o de toxóide
dift rico que a Dupla Adulto (dT).
X
Via de administr o:

d V óKô
Intramuscular.
Esquema de aplica o:
O esquem o mesmo utilizado pela tríplice: 2” , 4” , 6” e 15” meses de vida. Reforço aos 5 anos. Manter
reforço de 10/10 anos com dT (Dupla tipo adulto).
Efeitos adversos:
Podem ocorrer sinais flogísticos locais e febre.
Contra-indicaç es: 
Barr V dK`Kê
vacinas.
X
Anafilaxia aos componentes da vacina; pessoas maiores de 7 anos. Doença febril. Síndrome Guillain-
s vacinaç o anterior. Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras

392 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Vacina conjugada contra Hemófilos influenza tipo B
Indi­õKóPô
o:
c^ V
Z óKô
Protege contra infecç s pela bact ria Hemófilos influenza tipo B (meningite, pneumonia e epiglotite).
Efic cia de 88 a 97%.
Composi o:

õKóKô
Polissacarídeo capsular do Hemófilos (PRP) conjugado a uma proteína carreadora (toxóide dift rico).
Via de administr o:
V
Esquema de aplica o: óKô
Subcutânea o u intramuscular.

Varia de acordo com início da idade de vacinaç o: X


A partir de 2 meses de idade (4 doses): 1Ã dose: 2 meses idade; 2Ã dose: 4 meses de idade; 3Ã dose: 6
meses de idade. Reforço aos 15 meses.
Entre 6 e 12 meses de idade (3 doses): 2 doses com intervalos de 2 meses. Reforço 12 meses após 1Ã
dose.
Entre 1 e 5 anos: dos ica. ^4WK[
Efeitos adversos:
X ]K[
Podem ocorrer dor, vermelhid o e inchaço locais; febre, irritabilidade e sonol cia em 10% dos
vacinados nas primeiras 24h.
Contra-indicaç es: 
Anafilaxia aos componentes da vacina (inclusive o toxóide tetânico). Doença febril aguda. Gr vidas.
Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.
Z

Vacina contra Hepatite A


Indi­õKóPô KX Y
o:
Z
Composi o: óKô
Proteç cont ra o vírus da Hepatite A. Efic cia de 77 a 100%.

V
Vírus cultivados em c lulas diplóides humanas e inativados em formaldeído. Cont m alumínio e V
neomicina.
Via de administr o: õKóKô W X K Y XPY ZKaK^K\Kd
Esquema de aplica o:
Avaxim (0,5ml):
óKô
Intramuscular. Subcutânea se dist rbio da coagulaç . N deve se r aplicada nas n s.

- a partir de 12 meses. 1” Reforço após 6 meses. 2” Reforço após 10 anos.


Vaqta:
- 1 a 17 anos: dose de 25U/0,5ml (infantil). Reforço com 6 meses.
- 18 anos: dose de 50U/1ml (adulto). Reforço após 6 meses.
Efeitos adversos:
Podem ocorrer: febre, mal-estar, vômitos,
eritema multiforme.
[KZ
seas, e sinais flogísticos locais. Raramente neuropatia e

Contra-indicaç es: 
Z
Anafilaxia aos componentes da vacina, inclusive neomicina. Doenças febri s agudas. Gr vidas. Pode ser
aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 393


Vacina contra Hepatite B
Indi­ õKóPô XKY
o:
Z
] PX Y KZ
Proteç contra os vírus da hepatite B e D. Efic cia de 95%.
T m prioridade para vacinaç : us rios de drogas ilícitas; homossexuais e bissexuais masculinos;

dKWPaK^î^ Z V
heterossexuais com mais de um parceiro em seis meses; pacientes com diagnóstico recente de doença
sexualmente transmissível; pacientes em hemodi lise ou renais crônicos pr -dialíticos; receptores de
sangue e derivados; trabalhadores de s xpostos à sangue; internos em presídios; todos os

óKô d4Z
adolescentes; todos pacientes portadores de hepatite C; contatos domiciliares e parceiros de HBsAg
positivo; viajantes par reas de alta endemicidade de HBV.
Composi o:

XKYî\ [ V XPY
Consiste de subunidades do vírus da hepatite B (HBsAg) produzidas em c lulas de levedura V
õKóKô V
(sacaromices) por recombinaç e tica. Assim n tem componentes vivos, nem fragmentos de
plasma humano. Cont m ainda Timerosal (merthiolate) e alumínio.
Via de administr o:
W XKY
óKV ô
Intramuscular. Subcutânea se dist rbio da coagulaç . Intercambiabilidade entre marcas das vacinas
para hepatite B possível.
Esquema de aplica o:
^ V aKV d
É constituído de 3 doses. A segunda dos da 30 dias após primeira, e a terceira dos dada 6 ^V
quan aKY V XKY©^ ^«[PXKY«`KYKa
t XKYýa
fetiva quanto a imunoglobulina na prevenç XKY
meses após a primeira. Deve ser dada ao rec m -nascido idealmente nas primeiras 12 horas de vida,
a contaminaç da criança pela m
XKY XP^
infectada. A terceira dos
X X
e ser aplicada antes dos 6 meses de vida. Observaç : no caso de
menores de 2000g e m e HbsAg positivo indica-se a vacinaç o (5 mcg) + imunoglobulina.

V )( dK[KY X
Recombivax: apresentaç o: 5 mcg/0,5ml (infantil) e 10 mcg/1ml (adulto).
At s: 2,5 mcg (metade da dose infantil).
11 a 19 anos: 5 mcg (dose infantil).

Z ^V
a partir 20 anos: 10 mcg (dose adulta).

XKYÁ^
Para pacientes em di lise a dos quatro vezes maior.

X
Sorologia pode ser indicada previamente à vacinaç m pacientes de alto risco (HbsAg). Dosagem de
anti-Hbs permite avaliaç o da imunidade e pode ser feita 30 a 60 dias após a terceira dose.

V  XKV Y XKY [KZ


Efeitos adversos:
Dor, vermelhid , formaç de nódulo e inchaço local. Podem ocorrer fadiga, mal estar, febre, seas,
diarr ia e cefal ia. Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.
Contra-indicaç es:
Anafilaxia com fungos, timerosal ou alumínio. Gravidez. Menores de 2000g.

Vacina contra Hepatite A e B


Indi­ õKóPô
o:
Z
Composiç o: ô
Vacina combinada que proteje contra Hepatite A, B e D. Efic cia de 75 a 100%.

V
õKóKô V V
Vírus da Hepatite A cultivados em c lulas diplóides humanas e inativados em formaldeído, somados a
HBsAg produzido por c lulas de leveduras. Cont m alumínio, neomicina.
Via de administr o:
W XKY
Z V XPY
Intramuscular. Subcutânea se dist rbio da coagulaç .
Esquema de aplicaç :
Twinrix pedi trico (dose 0,5 ml):
a partir de 1 ano at 5 anos: 3 doses; 2Ã dose 30 dias após 1Ã ; 3Ã dose 6 meses após 1Ã dose.
Twinrix adulto (dose de 1ml):
a partir de 16 anos: 3 doses; 2Ã dose 30 dias após 1Ã ; 3Ã dose 6 me ses após 1Ã dose.
Efeitos adversos:
Podem ocorrer: febre, mal-estar, vômitos,
eritema multiforme.
[KZ
seas e sinais flogísticos locais. Raramente neuropatia e

Contra-indicaç es: 
Anafilaxia aos componentes da vacina (alumínio, fungos, neomicina). Doenças f ebris agudas. Gestantes.
Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.

394 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Vacina Hexavalente contra Difteria, T \ tano, Coqueluche,
Hemófilos, Pólio e Hepatite B
Indi­õKóPô XKY
o:
V
Proteç contra Difteria, T tano, Coqueluche, Hemófilo s B, Poliomielite e Hepatite B. Efic cia de 83 a Z
99%.
Via de administr o: õKóKô
Composi o: óKô
Intramuscular.

Composta de 3 antígenos purificados de pertussis (acelular); toxóides tetânico e dift rico inativados; 3 V
tipos de vírus da polio inativados; polissacarídeo do Hemófilos conjugado ao toxóide tetânico; HbsAg

óKô
purificado produzido por levedura (antígeno da hepatite B). Cont m ainda alumínio e neomicina. V
Esquema de aplica o:
]
Aplicada no 2 o, 4o, 6o m s de vida. Para crianças que devem j ter tomado uma dose de hepatite ao
nascer.
Z
Efeitos adversos:
]K[
Podem ocorrer febre baixa, irritabilidade; sonol cia, convuls s e sinais flogísticos locais. c^
Contra-indicaç es:

V

Doença febril aguda. História de reaç l rgica após administraç XPYýd V
terior de vacinas DTPa, DT,
T tano, Polio inativada, Hemófilos, ou Hepatite B. Após transfus o (adiar 12 semanas). Anafilaxia à X XPYýdK[
XKY
neomicina. Maior de 7 anos de idade. Choro persistente ou presença de encefalopatia sete dias após
vacinaç com vacina contendo componente pertussis. Pod e ser aplicada simultaneamente ou a
qualquer intervalo de outras vacinas.

Vacina contra Influenza - Gripe


Indi­õKóPô
o:
XPY X K Y Z
]
Protege contra infecç pelo vírus da influenza. Efic cia de 70 a 90%.
T m prioridade para vacinaç : adultos maiores de 50 anos; pessoas de qualquer idade que tenham

X dKWKaK^ Z
contato com idosos; pessoas entre 6 meses e 50 anos de idade com doenças cardíacas, pulmonares,

X X
dÁZ X
diabetes, disfunç o renal, hemoglobinopatias e imunossupress o (incluindo portadores de SIDA);
trabalhadores de s ; gr vidas que estar o no segundo ou terceiro trimestre de gestaç o na

aP]óKô
temporada de influenza; qualquer um que deseje diminuir o risco de influenza; viajantes reas de alta
inci ncia.
Composi o:
V
Vírus cultivados em c lulas de galinha, inativados e fracionados que fornecem proteç r um ano. É
X XKYÛ`KY
õKóKV ô
produzida anualmente com as cepas de vírus que circulam na populaç o durante o inverno do ano
anterior. Cont m traços de neomicina e timerosal.
Via de administr o:
Intramuscular ou subcutânea.
Esquema de aplicaç :
X XKY
Apresentaç o infantil (0,25ml)
6 meses a 35 meses de idade: no primeiro ano de vacinaç vem ser utilizadas 2 doses com XKY©aK^
X
intervalos de 30 dias entre cada dose. Após primeiro ano, somente uma dose por ano.
Apresentaç o adulto (0,5 ml)
3 a 8 anos de idade: no primeiro ano de vacinaç XPYàaK^
vem ser utilizadas 2 doses com intervalos de 30
dias. Após primeiro ano deve ser utilizado somente uma dose por ano.
Maiores de 9 anos de idade: apenas uma dose.
Efeitos adversos:
V
Podem ocorrer sinais flogísticos locais por at 48h após a vacina. Febre, mal estar geral e dor muscular
podem ocorrer.
Contra-indicaç es: 
Anafilaxia aos componentes da vacina, inclusive neomicina e ovo. Doenças febris agudas. Pode ser
aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 395


Vacina contra Meningite A e C
õKóPô KX Y
] X K Y V XKY
Indi­ o:
Proteç contra meningococo A e C. N uma vacina usada na rotina sendo indicada especialmente

dóKZ ô ^K[KaK]
par reas
Composi o:
Z
para pacientes com asplenia, defici ncias do complemento, em casos de surtos, epidemias e viagens
micas. Efic cia de 80 a 90%, N sendo duradoura.

õKóKô
Polissacarídeos capsulares dos meningococos A e C.
Via de administr o:

Esquema de aplica o: óKô


Subcutânea ou intramuscular.

KW [
3 anos se persistir indicaç . N s
2 anos. Pode-se repetir at
XKV Y  aPY XKY XKYÁaK^ XKY
A partir de 2 anos de idade. Para menores de 2 anos vide Meningocócica C. Dose ica. Reforço a cada
so rotineiro. N induzem reposta adequada em menores de
ses de reforço, apresentando -se muito reativa após quarta dose.
Efeitos adversos:
X
Podem ocorrer dor, vermelhid o, inchaço local, febre e astenia.
Contra-indicaç es: 
Doenças infecciosas agudas. Ocorr cia de reaç ] P [ XKY4dK[Kd Z
fil tica seguindo -se à aplicaç
Gravidez. Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.
XKYöaP^
dose anterior.

Vacina contra Meningite C


Indi­ õKóPô
o:
XKYÛ`K^ ] K [ XKY
s XKY»aK^
Protege crianças acima de 2 meses, adolescentes e adultos contra infecç

d4Z ^K[PaK] Z
lo meningococo C. N
 so rotineiro. Indicado especialmente para pacientes com asplenia, defici cia do complemento,
Composi o: óKô
surtos, epidemias e viagens par reas micas. Efic cia de 83 a 88%.

V
V õKóKô
Polissacarídeos capsulares dos meningococo C conjugados à proteína CRM197 (toxóide dift rico).
Cont m alumínio.
Via de administr o:

­ õKóKô
Intramuscular.
Esquema de apli o:
] ^4WK[
Menores de 2 a 12 meses: 3 doses; intervalo de 1 m s entre as doses.
Maiores de 12 meses: adolescentes e adultos: 1 dose (dos ica).
Contra-indicaç es: 
X V
Menores de 2 meses de idade; passado de reaç o al rgica intensa à dose anteri or da vacina, à vacina
DTP, dupla adulto ou dupla infantil; febre; gravidez. Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer
intervalo de outras vacinas.
Efeitos Adversos:
c V
Podem ocorrer reaç es locais, febre, diarr ia, vômitos, anorexia; irritabilidade.

396 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Vacina Pentavalente contra Difteria, T \ tano, Coqueluche,
Hemófilos e Poliomielite
Indi­õKóPô
o:
V
óKô Z
Vacina combinada que protege contra Difteria, T tano, Coqueluche, Hemófilos influenza tipo B e
Poliomielite. Efic cia de 83 a 99%.
Composi o:
V V
Consiste de 3 antígenos purificados de pertussis (acelular); toxóides tetânico e dift rico inativados; 3
tipos de vírus da polio inativados; polissacarídeo do Hemófilos conjugado ao toxóide tetânico. Cont m

õKóKô
alumínio.
Via de administr o:

­ Kõ Kó ô
Intramuscular.
Esquema de apli
XPY V
o:
A partir de 2 meses. N recomendado para maiores de 5 anos. Aplicada no 2” , 4” , 6” meses de vida.

[KXKY XPY Z
Reforço aos 15 meses e 5 anos de vida. Existem no mercado duas marcas: Infanrix penta e Poliacel que
s intercambi veis.
Efeitos adversos:
] c^
Podem ocorrer febre baixa, dor, calor e inchaço local, irritabilidade, sonol ncia e convuls s.
Contra-indicaç es:

V

Doença febril aguda. História de reaç KX ©Y d V X
l rgica após administraç o anterior de vacinas DTP, DT,

X
T tano, Polio inativada ou Hemófilos. Choro persistente (> 3h), temperatura acima de 40 o C, choque e
encefalopatia após vacinaç o com vacina contendo componente pertussis. Maior de 7 anos. Pode ser
aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.

Vacina conjugada contra Pneumococo


Indi­õKóPô KX Y4aK^
o:
Va
Proteç

óKô Z
crianças de 6 semanas a 9 anos contra doença invasiva, pneumonia e otite m ia causadas
por 7 sorotipos do pneumococo. Efic cia de 92 a 100%.
Composi o:

V õKóKVô
Sacarídeos dos sorotipos 4, 9V, 14, 18C, 19F, 23F, 6B conjugados à proteína CRM 127(toxóide
dift rico). Cont m alumínio.
Via de administr o:

X óKô
Intramuscular.
Esquema de aplica o:
Vacinaç o de início aos 2 meses de idade:
- 1Ã dose: 2 meses de idade; 2Ã dose: 4 meses de idade; 3Ã dose: 6 meses de idade; 4Ã dose: 12 a 15

X
meses de idade.
Vacinaç o entre 7 e 11 meses:
- 3 doses; Duas doses com intervalo mínimo de 4 semanas; terceira dose após 12 meses de idade , pelo

X
menos 2 meses após segunda dose.
Vacinaç o entre 12 e 23 meses:

^4WKX [
- Duas doses com intervalo mínimo de 2 meses.
Vacinaç o entre 24 meses e 9 anos:
- Dos ica.
Efeitos adversos:
V
Podem ocorrer sinais flogísticos locais, febre, diarr ia e vômitos.
Contra-indicaç es: 
Z V Z
Anafilaxia ao l tex ou qualquer componente da vacina, incluindo o toxóide dift rico. Gr vidas. Adultos.
Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 397


Vacina Polivalente contra Pneumococo (23 Valente)
Indi­ o: õKóPô XKY c^
Proteç contra infecç s por 23 sorotipos de pneumococo (doença disseminada, meningi te, otite,

] XKY«`Pd
pneumonia, sinusite). Para menores de 2 anos vide pneumocócica conjugada. Efic cia de 83%. Z
T m especial indicaç ra : adultos com idade maior ou igual a 65 anos; pessoas entre 2 e 65 anos
que apresentem doenças crônicas (cardiopatas, DPOC, hep atopatias, diab ticos), etilistas, portadores de
fístulas liquóricas, esplenectomizados ou com asplenia funcional, portadores de hemoglobinopatias,
V
pacientes HIV positivo com ou sem sintomas, pacientes com leucemia ou linfomas, portadores de
síndrome nefró tica, portadores de outras neoplasias malignas, imunossupress , incluindo usu rios de XKY Z
óKô
Intervalo entre vacinaç XKY4^
corticóides. Caso seja indicado antes de esplenectomia deve ser aplicada 2 semanas antes da cirurgia.
início de quimioterapia deve ser de pel o menos 2 semanas.
Composi o:

õKóKô
Polissacarídeos purificados de 23 sorotipos de pneumococos. Cont m ainda fenol e timerosal.
Via de administr o:
V
Subcutânea ou intramuscular.
Esquema de aplica o: óKô X K Y Û d K ` K ê XKY
Z
A partir de 2 anos de idade. Revacinaç
YP\K]
s 5 anos ( se transplantados de medula óssea = 3 anos).
M ximo de um reforço, pois doses seguintes s muito reat nicas.
Efeitos adversos:

XKY
Podem ocorrer sinais flogísticos locais, febre e mialgia. Tend ncia a mais efeitos adversos locais na
revacinaç .
]
Contra-indicaç es:
Anafilaxia à dose anterior ou ao timerosal. Intervalo inferior a 5 anos de dose anterior (exceto
 Z
transplantados de medula óssea). Doença febril. Gravidez. Infecç o grave por pneumococo comprovada
menos de 3 meses. Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.
X

Vacina oral contra Poliomielite


Indi­ o: õKóPô KX Y Z
Composi o: óKô
Proteç contra poliomielite. Efic cia de 70 a 93%.

V
õKóKô
Vacina de vírus vivos atenuados. Cepas tipo I, II, III. Cont m ainda traços de neomicina.
Via de administr o:
Via oral.
Esquema de aplica o: óKô
V
Aplicada no 2” , 4” e 6” meses de idade. Reforços aos 15 meses de idade e 5 anos de idade. O intervalo
mínimo entre as doses 0 dias.
Efeitos adversos:
Paralisias pelo vírus vacinal 4 a 40 dias após vacinaç (1:3 milh s vacinados).
Contra-indicaç es: 
XKY c^
Imunodeprimidos, crianças que estejam em contato domiciliar com imunodeprimido. Uso de corticóide
por mais de duas semanas (2mg/kg/dia ou 20 mg/dia de prednisona). Anafilaxia aos componentes da
vacina, inclusive neomicina. Maiores de 18 anos de idade. Febre, diarr ia ou vômitos. Pode ser aplicada
simultaneamente com qualquer vacina ou a qualquer intervalo das demais vacinas.
V

398 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Vacina inativada contra Poliomielite
Indi­õKóPô KX Y
o:
ZV
óKô X
Proteç contr a poliomielite. Ao contr rio da vacina oral, pode ser aplicada em imunodeprimidos e em
contactantes de imunodeprimidos. Tamb m indicada para início de vacinaç o em maiores de 18 anos.
Composi o:
V
Vacina de vírus inativados. Cepas I, II e III cultivadas em c lulas de rim de macaco e inativadas. Cont m V
õKóKô
traços de neomicina.
Via de administr o:

óKô
Via subcutânea ou intramuscular.
Esquema de aplica o:

Reforço a cada 10 anos. O intervalo mínimo entre as doses V (


A partir de dois meses de idade: 2 o, 4o e 6o meses de idade. Reforços aos 15 meses e 5 anos de idade.
dias. Após vacinaç com SALK, deve
receber a Polio oral nas campanhas para desenvolver a defesa de mucosa (IgA).
XKY
Efeitos adversos:
c V X
Podem ocorrer reaç es al rgicas e sinais flogísticos no local da aplicaç o. Anafilaxi rara.
Contra-indicaç es:
dV
Anafilaxia aos componentes da vacina, inclusive neomicina; doença febril aguda. Pode ser aplicada
simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.

Vacina contra Rub \ ola


Indi­õKóPô PX Y
o:
Km V Z
Composi o:óKô
Proteç contra r ola. Efic cia de 90%.

V
Vacina de vírus vivos atenuados cultivados em c lulas humanas. Cepa Wistar RA 27/3M. Cont m ainda V
õKóKô
traços de neomicina.
Via de administr o:

óKô
Subcutânea ou intramuscular.
Esquema de aplica o:

tríplice viral aos 10 anos. Indica-se reforço em mulheres entre 12 e 49 anos


aborto.
^Û` V
Aplicada entre 12 e 15 meses juntamente com anti-sarampo e anti-caxumba (tríplice viral). Reforço de
rperas após parto e

Efeitos adversos:

^4^`PW
Artrite passageira (25% das mulheres adultas); quadro rubeolifome brando 6 a 10 dias após vacinaç .
Raramente encefalite, neurit rpura.
XKY
Contra-indicaç es:
XKY
Anafilaxia a neomicina. Gravidez. Evitar gravidez 30 dias após a vacinaç . Imunodepress . Uso de XKY
X
corticóide por mais de duas se manas (2mg/kg/dia ou 20 mg/dia de prednisona). Doenças febris agudas.
Caso ocorra administraç o de imunoglobulina humana, sangue total, quimioterapia ou radioterapia nos 3
meses anteriores. Intervalar 15 dias de vacinas de vírus vivos. Pode ser aplicada simultaneamente com
qualquer vacina.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 399


Vacina contra Sarampo
Indi­ õKóPô KX Y
o:  VÛþ ÿ dK`Kê XKYÛdà`Pd
óKô Z
Proteç contra sarampo. At s exposiç cientes com sarampo, a vacina pode prevenir a
doença. Efic cia 95%.
Composi o:
Vacina de vírus vivo atenuado. Cepa Schwarz cultivada em ovos de galinha. Cont m ainda traços de V
õKóKô
neomicina e gelatina.
Via de administr o:
Subcutânea ou intramuscular.
Esquema de aplica o: óKô
A partir de nove meses de idade. Reforço entre 12 e 15 meses juntamente com primeira dose de r la Km V Y
e caxumba (tríplice viral).
Efeitos adversos:
XKY
Podem ocorrer 5 a 12 dias após aplicaç : rinofaringite discreta, exantema e artrite. Sinais flogísticos
locais podem ocorrer.
Contra-indicaç es:

XKY

XKY XKY
Anafilaxia à ovo, neomicina e gelatina. Gestaç , devendo tamb m evitar gravidez por 30 dias após a V
vacinaç . Imunodepress . Uso de corticóide por mais de duas semanas (2mg/kg/dia ou 20 mg/dia de
prednisona). Doenças febris agudas. Caso ocorra administraç e imunoglobulina humana, sangue KX ýY a
total, quimioterapia ou radioterapia nos 3 meses anteriores. Após transplante de medula esperar 2 anos.
Intervalar 15 dias de vacinas de vírus vivos. Pode ser aplicada simultaneamente com qualquer vacina.

Vacina contra T \ tano


Indi­ õKóPô KX Y
o:
V X Z Z V
Proteç contra o T tano. A vacinaç o de gr vidas previne o t tano neonatal. Deve-se sempre preferir a

Composi o: óKô
vacina Dupla tipo adulto quando disponível. Efic cia de 95%.

V
õKóKô
Toxóide tetânico inativado. Cont m alumínio e timerosal.
Via de administr o:
Intramuscular.
Esquema de aplica o: óKô
No caso de reforço de DTP e DT após 7 anos de idade preferir dT. No caso de gr vidas consultar o Z
esquema exposto na dT adulto.

Em caso de ferimentos:
História vacinal
Contra t tano ñFerimento limpo ou superficial
Vacina Soro*
X
Outros tipos de ferimentos
Vacina Soro*

]^ Z
Incerta ou menor de 3 doses.
Tr s doses ou mais; ltima
Sim
W N o
X X X
Sim Sim
X
] W
N o N o N o N o

X X X
dos menos de 5 anos.
Tr s doses ou mais; ltima

]^ Z W
N o N o Sim N o

X X
dose entre cinco e dez anos.
Tr s doses ou mais; ltima

]K[ W
Sim N o Sim N o
dos mais de dez anos.
* Disponível nos centros de refer cia da rede p blica.

Efeitos adversos:
Podem ocorrer sinais flogísticos locais, febre, calafrios e irritabilidade.
Contra-indicaç es: 
Anafilaxia aos componentes da vacina. Doença febril aguda. Pode ser usada na gravidez. Pode ser
aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.

400 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Vacina Acelular contra Difteria, T \ tano e Coqueluche –
Tríplice Bacteriana Acelular
Indi­õKóPô KX Y
o:
V Z
óKô
Proteç contra difteria, t tano e coqueluche para menores de 7 anos de idade. Efic cia de 90 a 95%.
Composi o:

V óKô V
Utilizamos a vacina acelular: componentes celulares purificados da Bordetella pertussis + toxóide
dift rico + toxóide tetânico inativados. Cont m ainda alumínio.
Via de administra o:
Intramuscular.
Esquema de aplica o: óKô
Aplicada no 2” , 4” , 6” e 15” meses de vida. Reforço aos 5 anos de idade. Manter reforço de 10/10 anos
com dT (Dupla tipo adulto).
Efeitos adversos:
]K[
Podem ocorrer febre, dor, calor e inchaço locais, irritabi lidade, sonol cia e convuls s. A vacina acelular
apresenta menor índice de eventos adversos.
c^
Contra-indicaç es:

X

cc ^ Z
Pessoas acima de 7 anos; reaç es anafil ticas à doses anteriores; doenças do sistema nervoso central

X
dias após dose anterior (choro por mais de 3 horas, sonol ncia, convuls s, choque); episódio ]
em evoluç o (incluindo convuls s sem co ntrole); doenças febris agudas. Encefalopatia nos 7 primeiros
c^ V dK`
vacinaç XKY4dK[
hipotônico -hiporesponsivo; paralisia após aplicaç o de dose anterior. Síndrome Guillain -Barr
terior. Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.
ós

Vacina Tríplice viral: contra Rub \ ola, Caxumba e Sarampo


Indi­õKóPô KX Y
o:
Km V Y Z
Composi o: óKô
Proteç contra r la, sarampo e caxumba. Efic cia 90%.

Km V Y
õKóKô V
Composta de cepas de vírus atenuados da r la, sarampo e caxumba (Wistar RA 27/3M + Schwarz +
RIT 4385). Cont m traços de neomicina e gelatina.
Via de administr o:

Esquema de aplica o: óKô


Subcutânea ou intramuscular.

Aplicada entre 12 e 15 meses de idade. Reforço de tríplice viral aos 10 anos.


Efeitos adversos:
XKY V
Podem ocorrer entre 5 e 12 dias após a vacinaç : febre at 39C, vermelhid o, aumento de gânglios, X X
`KW
parotidite e rinofaringite. Raramente ocorrem encefalite, pancreatite, orquite (inflamaç o dos testícul os) e
rpura.
Contra-indicaç es: 
XKY
Anafilaxia a ovo, neomicina e gelatina. Gravidez. Evitar gravidez por 30 dias após a vacinaç o. X
Imunodepress . Uso de corticóide por mais de duas semanas (2 mg/kg/dia ou 20 mg/dia de
XKY
prednisona). Doenças febris agudas. Caso ocorra administraç de imunoglobulina humana, sangue
VY V XKY
[KXKY XKY c
total, quimioterapia ou radioterapia nos 3 meses anteriores. História sarampo, rub la ou caxumba pr via
s contra-indicaç es. Caso receba imunoglobulinas ou sangue 30 dias após a vacinaç
recomenda-se revacinar após 3 meses. Intervalar 15 dias de vacinas de vírus vivo (exceto: poliomielite
oral). Pode ser aplicada simultaneamente com qualquer vacina.

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 401


Vacina contra Tuberculose - BCG
Indi­ õKóPô KX Y
o:
Z Vð
óKô
Proteç contra formas graves da tuber culose. Efic cia de at 0%.
Composi o:

õKóKô
Bacilos atenuados do Mycobacterium bovis.

óKô dKa V XKY4aKY W


Via de administr o:
Exclusivamente por via intr rmica no braço direito, na inserç m sculo deltóide.
Esquema de aplica o:
Z
XJY  Z X K Y
A partir do nascimento, o mais breve possível. Reforço entre 6 e 10 anos de idade. Criança que recebeu
BCG mais de 6 meses e n tem cicatriz vacinal, deve ser revacinada. Se a primeira dose for aplicada
após 5 anos n necessidade de reforço. Comunicantes de hanseníase devem receber duas doses

dPW
de BCG, com intervalo mínimo de 6 meses (considerar a presença de cicatriz vacinal como primeira
dose). Profissionais de s de que tenham contato com pacientes com AIDS e tuberculose devem

óKô
receber BCG se apresentarem PPD < 10 mm.
Evolu o da cicatriz vacinal:
X
Após 2 semanas: pequena elevaç o avermelhada e dolorosa de 5 a 15 mm. Entre 3 a 4 semanas:
pequena bolha com pus seguindo-se de uma crosta. Entre 4 a 5 semanas: lcera de 4 a 10 mm de
diâmetro. Entre 6 a 12 semanas: cicatriz de 4 a 7 mm. C erca de 18% dos vacinados n desenvolvem
W XKY
cicatriz.
Efeitos adversos:
X c^ W
Ocorrem 0,04% dos vacinados. S o complicaç s: lceras maiores que 10 mm cicatrizam;
abscessos frios subcutâneos; abscessos quentes subcutâneos; linfonodos; quelóide; reaç o lupó ide.
ë K^âX [KXKY
Contra-indicaç es: 
XKY
Peso menor que 2000g. Presença de les XKYÛ[KY XKYÙa X
local de aplicaç o. Paciente HIV positivo com sintomas.
Imunodepress . Gravidez. Caso ocorra administraç e imunoglobulina humana, sangue total,
quimioterapia ou radioterapia nos 3 meses anteriores. Uso de corticóide por mais de duas semanas
(2mg/kg/dia ou 20 mg/dia prednisona). Doença febril aguda. Pode ser aplicada simultaneamente ou a
qualquer intervalo de outras vacinas.

Vacina contra Varicela (Catapora)


Indi­ õKóPô
o:
Protege contra varicela. At V«þ ÿ
h após contato com doente, a vacina pode evitar a doença. Efic cia de Z
95%.
Composi o: óKô V
Vírus vivos atenuado (cultura de c lulas humanas). Cepa OKA 27/3M. Cont m ainda traços de V
neomicina.
Via de administr o: õKóKô
Subcutânea.
Esquema de aplic o: õKóKô VY V Z
Aplicada a partir de 12 meses. At s 12 anos indicado uma dose. A partir de 13 anos s o aplicadas X
XKY
duas doses com intervalos de 6 a 10 semanas. Evitar cido acetil salicílico durante seis semanas após
vacinaç .

c
Efeitos adversos:
Erupç es de pele (menos de 4%) nas primeiras semanas, febre baixa, dor de cabeça, dor local e fadiga.
Contra-indicaç es: 
XKY
Anafilaxia a neomicina. Gravidez. Evitar gravidez por 3 meses após a vacinaç . Imunodepress o celular
com linfócitos abaixo de 1.200/mm3. Doença s febris agudas. Uso de corticóide por mais de duas
X
semanas (2 mg/kg/dia ou 20 mg/dia de prednisona). Pode ser aplicada simultaneamente com qualquer
vacina. Intervalar 15 dias das vacinas de vírus vivo.

402 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


TABELAS

1 - Vacinas vivas atenuadas e n o-vivasô


BCG, R Km V Y
VIVA ATENUADA
la, Sarampo,
Caxumba, Varicela, Polio
N( O VIVA (INATIVADAS)
DTP, Influenza (gripe), Hepatite B,
Hepatite A, Meningocócicas.

Z
VACINAS oral, Febre amarela. Pneumocócicas, Hemófilos, Pólio
injet vel.

2 – Calend rio da Sociedade Brasileira de Pediatria, 2000.


IDADE VACINAS

]
Ao nascer
1m s
2 meses
BCG + Hepatite B
Hepatite B
DTP + Poliomielite + Hemófilos
4 meses DTP + Poliomielite + Hemófilos
6 meses DTP + Poliomielite + Hemófilos + Hepatite B
9 meses Sarampo + Febre Amarela
12 a 15 meses Tríplice Viral + Varicela(catapora)+ Hepatite A
15 meses DTP + Poliomielite + Hemófilos
4 a 6 anos DTP + Poliomielite
4 a 10 anos Tríplice Viral
6 a 10 anos BCG
14 a 16 anos Dupla tipo adulto

3 - Intervalo mínimo entre vacinas diferentes


VACINAS *
INTERVALO M NIMO ENTRE VACINAS
Entre 2 inativadas NENHUM
Entre 1 inativada e 1 viva atenuada NENHUM
Entre 2 vivas atenuadas 15 dias (exceto polio oral)

4 - Intervalo mínimo entre doses de uma mesma vacina


VACINA *
INTERVALO M NIMO ENTRE DOSES
DTP 4 semanas
Poliomielite 4 semanas
Hepatite B* Entre 1-2Ã dose: 4 semanas
Entre 2-3Ã dose: 8 semanas
Entre 1-3Ã dose: 24 semanas
Varicela 4 semanas
* Consultar esquema de vacinaç r pida. XKY Z

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 403


404
Dupla Adulto Pneumocócica

—
Tríplice viral Hepatite A

Varicela Hepatite B Influenza


(Sarampo, Caxumba, Rub ola) (Difteria, T tano) polissacarídea
VACINA

ˆ‰
˜Š
ˆ‰

‡
‡
‡
‡
‡
‡
Caso n ja comprovaç Pacientes n vacinados, sem Todos adolescentes Pacientes com doenças Adultos de alto risco e seus contatos Adultos com idade maior ou Adultos maiores de 50 anos.

ˆ‰ ˆ
Œ
† ‡

laboratorial ou história clínica, comprovaç o sorológica de e adultos. hep ticas crônicas, incluindo domiciliares e parceiros de HBsAg igual à 65 anos. Pessoas com qualquer idade

‘
Œ
Œ“

‡
‡
deve-se considerar a imunidade. Após s rie prim ria hepatite C, hepatite B; positivo; us rios de drogas ilícitas; Pessoas entre 2 e 65 anos que tenham contato com

ˆ
Œ“

‡
vacinaç o de profissionais de Adultos de alto risco: trabalha- completa (3 doses, us rios de drogas; homossexuais e bissexuais masculinos; que apresentam doenças idosos.

‹Ž”
‹Ž”
‡

sa , contactantes de dores de sa , estudantes considerando a homossexuais e bissexuais heterosexuais com mais de um parceiro crônicas: cardiopatas, DPOC, Pessoas entre 6 meses e 50

‘
‘

imunodeprimidos, militares, entrando em escolas; DTP) recomen- masculinos. em seis meses; paciente com hepatopatas, diab ticos, anos com doenças cardíacas,

‡
trabalhadores de internatos. viajantes internacionais. dado reforço a cada Pessoas que manipulam diagnóstico recente de DST; pacientes etilistas, portadores de fístulas pulmonares, diabetes,

‘
Œ
‘


ˆ‰

Sorologia pode evidenciar os Mulheres em idade f rtil que 10 anos. alimentos. em hemodi lise ou renais crônicos pr - liquóricas. Asplenia, disfunç renal,

ˆ
‹

‡ 
‡ 
‡
‡
o imunes. o receberam vacina de Reforço com 5 anos Portadores de dist rbio da dialíticos; receptores de derivados de hemoglobinopatias, HIV + hemoglobinopatias,


Œ
ˆ
‹

ˆ ‘ ’ ‰“
ˆ‰

r la ou tenham evid ncia pode ser necess rio coagulaç o; militares; sangue; trabalhadores de sa de com ou sem sintomas, imunossupress .

Ž
ŒŠ
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sorológica de imunidade. no manejo de profissionais rea de expostos à sangue; internos em portadores de leucemia, Trabalhadores de s de.
Œ

‹Ž”
ŒŠ
ˆ‰

‡ ‡

feridas. sa ; pessoas que presídios; viajantes par reas de alta linfoma, síndrome nefrótica, Mulheres gr vidas que v
trabalham em creche e endemicidade de HBV. outras neoplasias malignas e estar no 2 e 3 semestre na

•
ˆ‰

instituiç es de deficientes Todos adolescentes.


‡ ‡ imunossupress (incluindo temporada de influenza
‡
5 - Sum rio de recomendaç es para imuniz

mentais; profissionais que Todos pacientes portadores do vírus da uso de corticóide). Qualquer um que queira
PARA QUEM É RECOMEND ADO

trabalham em esgotos. hepatite C. diminuir o risco de influenza.


Œ
õKóKô

ŒŠ
‡
‡

Viajantes par reas de alta Sorologia pode ser indicada previamente Viajantes reas de alta
ˆ
Ž

endemicidade à vacina ç o em pacientes de alto risco: inci ncia.


ˆ

‡
Sorologia antes da vacinaç o HbsAg para triagem; anti-Hbs para níveis
ˆ

deve ser individualizada. de proteç o.

Subcutânea. Subcutânea ou intramuscular. Intramuscular. Intramuscular. Intramuscular. Intramuscular ou subcutâneo. Intramuscular.


ˆ
Œ

‡ ‡
‡ ‡
‡ ‡
‡ ‡
o de adultos.

Duas doses. 1 dose. Reforço a cada 10 Marcas podem ser inter- Marcas s o intercambi veis. Reforço com 5 anos. Aplicada anualmente.
Œ

‡ ‡ ‡
CALE

Intervalar 30 dias da tríplice anos. cambi veis. 3 doses: 0,1 e 6 meses. Deve ser aplicada no outono.
‘
‰
ˆ ‰

‡
‡
‡ ‡ ‡ ‡
‡ ‡ ‡ ‡

viral. Iniciar esquema de Duas doses. Intervalo mínimo Em caso de atras indicado Pode ser usada durante a
3 doses em quem de 6 meses. recomeçar o esquema. epidemia.

ˆ
‡
‡

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


o souber Possibilidade de vacina Em caso de falha, repetir esquema. Pode ser aplicada junto com
‡ ‡

passado vacinal. combinada A+B em 3 doses. Possibilidade de vacina combinada A+B outra vacina em local
~€ IO E VIA

em esquema de 3 doses. diferente.

‘
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‡
‡
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‡
‡
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Reaç fil tica pr via à Reaç fil tica pr via à Reaç fil tica Reaç fil tica pr via à Reaç fil tica pr via à vacina, ao Reaç fil tica pr via à Reaç fil tica pr via à
vacina ou à neomicina. vacina ou a ovo, gelatina ou ou neurológica vacina e à neomicina. timerosal, a fungos. vacina, ao timerosal vacina, neomicina, timerosal
ˆ‰

‡
‡
‡

Doença aguda febril com neomicina Guillain-Barre) Doença aguda febril com Doença aguda febril com repercuss (merthiolate). ou ovo de galinha.
‘

ˆ‰
ˆ‰

‡
‡
‡
E PRE

repercuss . Doenç a aguda febril com pr via à vacina. repercuss clínica. clínica. Doença aguda febril com Doença aguda febril com
ˆ
’

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ˆ ‰
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ˆ‰

‡
‡
‡
‚ƒ…„
CONTRA-INDI

Gravidez. Evitar por 30 dias. repercuss . Doença aguda febril Segurança na gravidez n o Gravidez ( soluta). repercuss clínica. repercuss clínica.

ˆ
‘

ˆ‰
ŒŽ”
ˆ ‰ ˆ ‰
‘Š

‡ ‡
‡
‡
‚ƒ„

Imunossupress o com Gravidez. Evitar por 30 dias. com repercuss . est finida. Gravidez ( soluta). Passado de Guillain-Barr .

ˆ
ÕES

linfócitos abaixo de Imunossupress o.

‡ ‡ ‡
ÕES

1.200/mm3. Doença aguda febril.


Anotaç!™ š s:

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 405


Anotaç!™ š s:

406 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI


Anotaç!™ š s:

Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 407


Anotaç!™ š s:

408 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI

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