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formando grupos de estudo e que est o sempre prontos a dar informações sobre os
diferentes testes.
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Aqueles que confiam em nosso trabalho têm como retorno nossa qualidade científica,
formando conosco uma corrente de colaboraç o mútua.
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fica rapidamente obsoleto. Nossa equipe est sempre atenta às inovações, adotando -
as quando ficam evidentes suas vantagens.
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Página
Apresentaç &$ % 3
Índice por exames 9
ISO
')(
31
Informaç s Gerais 33
Nossos Serviços 35
Unidades de Atendimento 37
Patologia Clínica
* +
Vari veis pr -analíticas 39
Biologia Molecular 41
Bioquímica
,&-/.
55
Drogas Tera ticas 97
Endocrinologia
+
109
Gen tica – DNA 147
Hematologia 157
HPLC 177
Imunologia 189
Líquido Seminal 253
Microbiologia 259
Ortomolecular
*
275
Parasitologia e Uran lise 279
Triagem neonatal - Teste do Pezinho 301
Toxicologia 315
Protocolo de Provas Funcionais
'
331
Urina, Instruç es de coleta 353
Urina 24 horas, conservantes 354
Anatomia Patológica 355
Citologia 361
Diagnóstico por Imagem – DDI 369
Medicina Nuclear “In Vivo”
')( /0 &1 +
379
Reaç s Intr rmicas 389
Vacinas 391
Página
1,25 Dihidroxi Vitamina D3 vide Vitamina D3 188
11 Desoxicortisol 118
17 Alfa Hidroxi Progesterona vide 17 OH Progesterona 130
17 Beta Estradiol vide Estradiol 119
17 Cetosteróides Neutros Totais
HKI HJI
17 Hidroxi Corticosteróides vide 17 Hidroxi Esteróides Cetog icos
17 Hidroxi Esteróides Cetog icos
55
56
56
17 Hidroxi Pregnenolona vide 17 OH Pregnenolona 129
H
17 Hidroxi Progesterona vide 17 OH Progesterona
17 KGS vide 17 Hidroxi Esteróides Cetog nicos
130
567
17 KS vide 17 Cetosteróides Neutros Totais
H
17 OH Corticosteróides vide 17 Hidroxi Esteróides Cetog nicos
17 OH Pregnenolona
55
56
129
17 OH Progesterona 130
17 OH Progesterona neonatal
L H
17 OH vide 17 Hidroxi Esteróides Cetog nicos
2,5 Hexanodiona Urin ria
303
56
315
3 Alfa Androstanediol Glicuronide 112
M
3 Alfa Diol G vide 3 Alfa Androstanediol Glicuronide
5 HIAA (quantitativo) vide Ácido 5 Hidroxi Indolac tico
5 Hidroxi Triptamina vide Serotonina
112
177
186
5 Nucleotidase 56
ACA vide Centrômero, anticorpos anti 197
ACE vide Enzima Conversora de Angiotensina 74
Acetil Colinesterase vide Colinesterase 68
Acetilcolina, anticorpo anti-receptor 109
Acetona, dosagem 315, 316
NPO L M
Acidez Fecal vide pH Fecal
Acidificaç urin ria, teste
Ácido 5 Hidroxi Indolac tico
293
351
177
Ácido Ascórbico vide Vitamina C 187
Ácido Cítrico (esperma) 253
Ácido Cítrico, dosagem (urina) 57
Ácido Delta Amino Levulínico 316
Ácido Delta Amino Levulínico Desidratase 317
Ácido Fenilglioxílico 177
QKR
Ácido Fólico
Ácido Hi rico
Ácido Homogentísico
109, 110
178
279
ÁciSPOTPL IPSKM
Ácido Homovanílico
tico
178
57
L R
Ácido Ma lico 179
Ácido Metil Hip rico 179
Ácido Ox lico 58
Ácido Úrico, dosagem 58, 59
Ácido Úrico, pesquisa (urina) vide Cristais, pesquisa 283
W
Acondroplasia, estudo gen tico
Aç car nas Fezes vide Corpos Redutores
V 110
147
282
ADA vide Adenosina Deaminase 59
Addis, contagem 279
Adenosina Deaminase 59
Adenosina Monofosfato Cíclico vide AMP Cíclico 113
Adenovírus - pesquisa direta 189
Adrenalina vide Epinefrina e Norepinefrina 182, 183
AEO vide Antiestreptolisina O 190
XKY U Z
AGA vide Gliadina, anticorpos anti
Agregaç Plaquet ria
213
157
ALA-D vide cido Delta Amino Levulínico Desidratase
U [KYPZ
Alanina Amino Transferase vide Transaminase Pir vica
Alanina, Ami cido Quantitativo
W 317
93
303
ALA-U vide cido Delta Amino Levulínico 316
YP[KW U
Albumina, dosagem vide Proteínas Totais e Fracionadas 91
Albumina, pesquisa vide Proteínas, pesquisa 90, 91
Alcapt ria vide cido Homogentísico 279
Aldolase 60
Aldosterona
Z
Aldosteronismo Prim rio, Testes confirmatórios
Alfa 1 Anti-Tripsina (sangue)
111
336
189
U X
Alfa 1 Anti-Tripsina (fezes) 279
Alfa 1 Antitripsina, Mutaç o (Diagnóstico) 154
Alfa 1 Glicoproteína cida 190
Alfa Fetoproteína
ALT vide Transaminase Pir vica
Alumínio
W 112, 113
93
317, 318
AMA vide Mitocôndria, anticorpos anti 230
Ameba histolytica vide Entamoeba Histolytica 283
Amebíase 190
Amilase 60
[K[KYKYKZZ
Amilase, Clearence
Ami cidos, Cromatografia Qualitativa
Ami cidos, Cromatografia Quantitativa
61
304
304, 305, 306
Amônia 61
ZZ
AMP Cíclico
An lise de Alimentos Trans nicos \P] 113
147
Z
An lise Mineral vide Mineralograma
An lise Seminal Computadorizada
ANCA vide Neutrófilos, anticorpos anti
275
253
232
Androstanediol Glicuronide, 3 Alfa vide 3 Alfa Androstanediol Glicuronide 112
Androstenediona 114
U Anticoagulante L pico
Anti-Convulsivantes equivale
W
Anfetaminas – Teste de Triagem vide Triagem de Drogas de Abuso 246
158
cido Valpróico pág. 97, Carbamazepina pág. 98, Difenilhidantoína pág. 100, Fenobarbital pág. 101,
V
Antidepressivos vide Tricíclicos
Anti-Epil ticos veja Anti-convulsivantes
Anti-Espermatozóides vide Imunobeads
106
255
Antiestreptolisina O
Anti-Fosfolípides equivale Anticoagulant ^4_KWK`
ico pág. 158, Cardiolipina IgG e IgM pág. 196
190
Antifungigrama
Antígeno Austr lia vide Hepatite B - HbsAG
Antígeno Carcinoembri rio
Z YK[KZ 259
216
191
Antígeno HLA B27, pesquisa 191
Antígeno HLA-B-27, PCR
Z
Antígeno Prost tico Específico vide PSA
Anti-La, anticorpos vide SSB, anti
41
134, 135
241
Anti-Microssomal, anticorpos vide TPO
Z
Anti-Mucosa G strica vide C lula Parietal, anti V
Anti-Nucleares, anticorpos (Hep 2) vide Fator Anti-Nuclear
143
197
210
Antioxidantes equivale Antioxidantes Totais, Glutation Peroxidase, Superoxido Dismutase 276
Antioxidantes Totais 276
Anti-Proteinase 3 vide Neutrófilos, anticorpos anti 232
Anti-Rh vide Coomb’s Indireto 203
Anti-RO, anticorpos vide SSA, anti 240
Anti-TPO, anticorpos 143
Antitrombina III 192
Anti-VCA vide Epstein Barr 209
ANTOX vide Antioxidantes Totais 276
Apolipoproteína “a” vide Lipoproteína (a) 229
Apolipoproteína A1 e B
Apolipoproteína E, estudo ge tico [V 61
147
]K[
ARA vide Reticulina, anticorpos anti
Ars ico
235
318
ASLO vide Antiestreptolisina O
ASMA vide M sculo Liso, anti W V
190
231
X
Aspartato Amino Transferase vide Transaminase Oxalac tica
Aspecto do Soro vide Inspeç o do Plasma Refrigerado
93
83
Aspergillus sp, anti
AST vide Transaminase Oxalac tica
Ataxia de Friedreich, Diagnóstico vide Ataxias, Painel
V 192
93
148
Ataxia de Machado Joseph, Diagnóstico vide Ataxias, Painel 148
Ataxia Espinocerebelar tipo 1, Diagnóstico vide Ataxias, Painel 148
Ataxia Espinocerebelar tipo 10, Diagnóstico vide Ataxias, Painel 148
Ataxia Espinocerebelar tipo 2, Diagnóstico vide Ataxias, Painel 148
XKXKYY
Ataxias, Painel
Avaliaç Hipofis ria Total vide Megateste Z 148
344
XKXKYY
Avaliaç Mineral Óssea
Avaliaç Risco de Síndrome de Down e M formaç
Avaliaç do Risco Fetal - Teste Integrado
Tubo Neural vide Z XKY4aKY 387
136
Baar - Bacterioscopia
Bacilo Dift rico V 259
260
VV
Baciloscopia ao Ziehl vide Baar – Bacterioscopia, pesquisa
Bact ria e Antibiograma Automatizado, Identificaç
Bact rias Anaeróbias, cultura
XJY 260
268
260
Bandas Oligoclonais vide Eletroforese de Proteínas (líquor) 208
Becker e Duchenne, Distrofia (Diagnóstico) 150
Bence Jones vide Proteína de Bence Jones 296
V
Blastomicose Sul Americana
Borr lia vide Lyme
Bromazepam
193
230
97
Brucelose 193
C1q vide Complemento C1q 202
C1S Esterase Inibidor 195
C2 vide Complemento C2 202
C3 vide Complemento C3 202
C4 vide Complemento C4 203
CA 125 194
CA 15/3 194
ZZ
CA 19/9
C dmio
195
319
ZZ
C lcio
C lcio Iônico
Z
C lcio Livre vide C lcio Iônico
63
64
64
Calcitonina 115
ZZ ZZ
Calcitriol vide Vitamina D3
C lculo Biliar, An lise Físico e Química
188
280
ZZ
C lculo Renal, An lise Físico e Química 280
Calemia vide Pot ssio 89
Caliuria vide Pot ssio 89
Campylobacter, cultura 261
C-ANCA vide Neutrófilos, anticorpos anti 232
C-ANCA vide Neutrófi los, anticorpos anti 232
c^ X
Cancro Mole, pesquisa vide H. Ducreyi
Candidina, intradermoreaç s
267
389
X
Cariótipo com Bandas de Vilo corial
Cariótipo de Alta Resoluç o
Cariótipo de Medula
149
148
149
Cariótipo de Sangue para Doenças hematológicas 150
VV
242
191
197
VV XKY V Z V
C lulas de Downey, pesquisa
C lulas de Inclus Citomeg lica
159
261
VV `V
C lulas de Tzanck vide C lulas Herp ticas, pesquisa
C lulas Her ticas, pesquisa
261
261
V
C lulas LE, pesquisa
C lulas Orangiófilas, pesquisa
Centrômero, Anti
159
65
197
Ceruloplasmina 198
W
Cetonemia, pesquisa
Ceton ria, pesquisa
Cetosteróides Neutros Totais, 17
65
281
55
CH 100 vide Complemento CH 100 201
CH 50 vide Complemento CH 100 201
Chagas vide Trypanosoma cruzi 248, 249
Chlamydia pneumoniae IgG 198
Chlamydia trachomatis (Cultura)
]P[
Chlamydia trachomatis (Imunofluoresc cia direta)
Chlamydia trachomatis (PCR)
262
262
41
Chlamydia tracomatis (Giemsa - Pesquisa)
]
Chlamydia tracomatis IgG e IgM (Imunofluoresc ncia Indireta)
Chumbo
262
198
322
Cianocobalamina vide Vitamina B12 145
Ciclosporina 98
Cintilografias 379, 380, 381, 382, 383, 384
Cisternografia Cerebral 384
Cistatina C 199
Cisticercose 199
Cistina, pesquisa 281
Cistografia Radioisotópica Direta 384
Citobacteriologia vide Gram 267
Citologias 362, 363, 364
Citomegalovírus (ELFA) 201
Citomegalovírus (Elisa) 200
Citomegalovírus (PCR)
K[ Z U V X
Citomegalovírus uri rio vide C lulas de Inclus o Citomeg lica Z 42
261
U
Citometria e Citologia (Líquidos corporais) 160
Citrato (esperma) vide cido Cítrico 253
Citrato (urina) vide cido Cítrico 57
Citrulina, anti vide CCP 197
CKMB vide Creatinofosfoquinase MB Isoenzima 72
CL vide Cloretos 66, 67
Clamídia vide Chlamydia
Clearence Pulmonar de DTPA 384
Clements, Teste de 65
Clobazam 99
Clonazepam
X Z
Cloreto de Amônio, Teste de Sobrecarga vide Acidificaç o Urin ria, Teste
Cloreto de Sódio no Suor
99
351
66
Cloretos 66, 67
CO2 vide Reserva Alcalina
XPY b b b b
Coagulograma equivale Plaquetas p g.170, Tempo Atividade de Protrombina p g.175,
Tempo de Coagulaç p g.175, Tempo de Sangria p g.175, Tempo de Tromboplastina Parcial p g.176b
92
KX Y
Colecalciferol vide Vitamina D3
Cólera Vibri , cultura vide Vibrio Cholerae, cultura
Colesterol
188
274
67
Colesterol HDL vide Colesterol 67
Colesterol LDL vide Colesterol 67
Colesterol TOTAL vide Colesterol 68
Colesterol VLDL vide Colesterol
c^ c^
Colesterol, Subfracionamento das Fraç s vide Subfracionamento das Fraç s do Colesterol
68
93
X
Colinesterase
Coloraç o Supra Vital
Complemento C1q
68
254
202
Complemento C2 202
Complemento C3 202
Complemento C4 203
Complemento CH 100
V
Complemento S rico Total vide Complemento CH 100
Composto S vide 11 Desoxicortisol
201
201
118
Coombs Direto 203
Coombs Indireto 203
Coprocultura 263
Coproporfirinas, dosagem 321
Coproporfirinas, pesquisa 282
Corpos de Heinz, pesquisa 161
Corpos Redutores Fecal
Z
Corpos Redutores urin rio vide Carbohidratos, Cromatografia
Cortisol
282
281
116
Cortisol Livre 116
Corynebacterium minutissimum, pesquisa 263
CPK vide Creatinofosfoquinase 71
Creatina 69
Creatinina 70
Creatinina, Clearence 71
Creatinofosfoquinase 71
Creatinofosfoquinase MB Isoenzima 72
]
Crioaglutininas, pesquisa
Criofibrinog nio, pesquisa
Crioglobulinas, pesquisa
204
204
204
Cristais com Luz Polarizada, pesquisa (líquido sinovial) 72
Cristais com Luz Polarizada, pesquisa (urina) 283
Cromatina Sexual 365
Cromo 321
ZK\
Cromossomo Philadelphia, Cariótipo (pesquisa) vide Cariótipo de Medula
Cromossomo X-Fr il, pesquisa vide Cariótipo para pesquisa Cromossomo X -Fr il ZK\ 149
149
V
Cromossomo Y para Síndrome de Turner, pesquisa
Cromossomo Y, Estudo Gen tico das Microdeleç s
Cross Laps vide N-Telopeptídeo
c^ 150
150
232
Cryptococcus Neoformans, microscopia
Cryptococcus Neoformans, aglutinaç direta
Cryptosporidium, pesquisa
KX Y 263
205
263
Cultura + Antibiograma Automatizado 264
Z
Curva de Tolerância a Glicose
X
Curva Plaquet ria vide Agregraç o Plaquet ria
Dacriocintilografia
Z 337
157
384
DDAVP vide Estímulo p/ ACTH com desmopressina 332
Dehidrogenase ctica
Delta 4 vide Androstenediona
K_ Z
Dehidroepiandrosterona, Sulfato 117
73
114
Delta 5 vide 17 OH Pregnenolona
Delta F508 vide Estudo gen tico da Fibrose Cística
Dengue IgG e IgM
V 129
152
205
Dengue, PCR Qualitativa e Tipagem 43
XKY4aKd U U
Densitometria Óssea 387
Deoxipiridinolina 181
Depuraç gua Livre 73
X
Descarboxilase do cido Glutâmico vide GAD, anticorpos anti
Detecç o Molecular da Mutaç o 202 (G A) da G6PD X e 122
153
DHEA vide Dehidroepiandrosterona
DHL vide Dehidrogenas
DHT vide Dihidrotestosterona
ctica ^_PZ 117
73
118
Diagnóstico de Diabetes Gestacional 339
Diagnóstico da Mutaç PX Y Pa d
Diagnóstico da Distrofia de Becker e Duchenne
Alfa 1 Antitripsina
Diagnóstico do H. Pylori pelo Teste Respiratório
150
154
385
Diagnóstico Molecular da Doença de Huntington 151
Diagnóstico Molecular para Síndrome de Willians
Diagnóstico Molecular para Surdez Cong ita
Dialdeído Malônico vide Malônico Dialdeído
]J[ 155
156
277
Diazepam 100
Difenilhidantoína 100
V
Digestibilidade Fezes vide Funcional de Fezes
Digital s rico vide Digoxina
Digoxina
285
101
101
Dihidrotestosterona 118
Dímero D 206
Direto a Fresco, pesquisa
Dismorfismo Eritrocit rio, pesquisa Z
Distrofia de Becker e Duchenne, Diagnóstico
264
283
150
DNA, anticorpos anti
DNA, Determinaç o de Paternidade
Dnase, anti vide Estreptozima
X 206
154
210
bb b b
Doença Celíaca equivale
Endomísio-anticorpos anti p g.209, Gliadina IgA/IgG-anticorpos anti p g.213, tTG-anticorpos anti p g.249,
Reticulina-anticorpos anti p g.235
Doença de Gaucher, diagnóstico 151
Doença de Huntington, diagnóstico molecular 151
Doenças sexualmente transmissíveis, PCR 42
dK`K`K]K]Kff
Donovanose 265
Dose Tera tica com Iodo-131
Dose Ter tica p/ tratamento da dor óssea com Sam rio -153
Drepanóticos, pesquisa vide Hemoglobina S, Teste de Solubilidade
Z 385
385
165
Drogas de Abuso, Triagem vide Triagem de Drogas de Abuso 246, 247
Duplex Scan 370
D-Xilose, Teste 349
E1 vide Estrona 121
E2 vide Estradiol 119
E3 vide Estriol 120
EBV vide Epstein Barr 209
ECA vide Enzima Conversora de Angiotensina 74
Ecocardiografia 370
209
Entamoeba histolytica
Enterobius vide Oxi rus W
Enzima Conversora de Angiotensina
283
291
74
Eosinófilos 162
Epinefrina e Norepinefrina 182, 183
Epstein Barr 209
Eritrograma 162
Eritropoietina
X
Eritrossedimentaç o vide Hemossedimentaç o X Z 119
XKY b
167
[K[KYKYKZZ
Ami cidos - Cromatografia Quantitativa (soro) p g.305, bb
Erros Inatos do Metabolismo especificar se Amino cidos - Cromatografia Qualitativa (cart ) p g.304,
Z
Estímulo para TSH com TRH
Estímulo r pido para Cortisol com ACTH – Cortrosina
337
332
Estradiol, 17 Beta
Estreptoquinase/Estreptodornase, intradermoreaç es
Estreptozima
c 119
389
210
Estriol
b
Estrógenos Fracionados equivale Estradiol p g.119, Estriol p g.120, Estrona p g.121 b b 120
Estrona
X Z
Estudo de Determinaç o de Paternidade vide Paternidade
121
154
^P[ V
Estudo de Viabilidade Mioc rdica
Estudo G tico da Hemocromatose
385
153
^P[ V b
Estudo G tico das Microdeleç s no Crom ossomo Y
Estudo G tico das Trombofilias p g.152 equivale
b b
150
^^PP[[ VV
Fator V Leiden p g.152, Gene da Protrombina p g.153, Gene da Metilenotetrahidrofolato Redutase p g.152
Estudo G tico de Fibrose Cística
Estudo G tico Fetal
152
151
Estudo de HLA PCR para Diabetes tipo 1 151
Etanol 323
Exame direto a Fresco, pesquisa 264
Exame Micológico Direto 270
Faixas Oligoclonais vide Eletroforese de Proteínas (líquor) 208
FAN vide Fator Anti-Nuclear (Hep 2) 210
Fator Anti-Nuclear (Hep 2)
V
Fator Intríseco, anti vide C lula Parietal, anti
210
197
Fator Reumatóide
X
Fator Reumatóide (Hemoaglutinaç o) vide Waaler Rose
Fator Rh/DU vide Grupo Sanguíneo + Fator Rh/DU
211
251
214
Fator V de Leiden 152
Febre Amarela IgG e IgM
Fenilalanina - PKU, quantitativa (cart ) XPY [KYPZ
Fenilalanina, Cromatografia quantitativa vide Ami cidos, Cromatografia quantitativa
211
307
304, 305, 306
Fenilalanina, pesquisa (urina) 284
Fenilhidantoína vide Difenilhidantoína 100
Fenobarbital 101
Fenol 323
Ferritina 121
Ferro 74
Fezes Digestibilidade vide Funcional de Fezes 285
]
Fezes Parasitológico vide Parasitológico de Fezes
Fibrinog nio
291, 292
163
Fibrose Cística equivale
Z b b V b
Cloreto de Sódio no Suor p g.66, Tripsina neonatal p g.312 e Fibroce Cística , estudo gen tico p g.152
Fil ria, pesquisa 163
Filaria, Imunocromatografia 212
Filariose vide Filaria 163, 212
Fluoreto 324
UU U
Fluoxetina 102
Fluxo Sangüineo das Extremidades 385
Folato vide cido Fólico 109, 110
Fosfatase cida
Fosfatase cida Prost tica
Fosfatase Alcalina
Z 75
75
76
V
Fosfatase Alcalina Específica Óssea
Fosfatase Esquel tica vide Fosfatase Alcalina Específica Óssea
Fostatidil Glicerol
212
212
76
Fosfolípides 77
Fósforo
Fragilidade Osmótica das Hem cias
Frutosamina vide Proteína Glicosilada
Z 77, 78
163
89
Frutose (esperma)
Frutose (urin ria) Z
FSH vide Hormônio Folículo Estimulante
254
284
124
FT3 vide T3 Livre 138
FT4 vide T4 Livre 140
FTA abs vide Sífilis - Treponema IgG 238
Funcional de Fezes 285
X g
G6PD vide Glicose 6 Fosfato Dehidrogenase
G6PD, Mutaç o 202 (G A)
Gabapentina
213
153
102
GAD, anticorpos anti 122
Galactose (urina) 286
Galactose Total - Triagem neonatal 308
Gama Globulina vide Eletroforese de Proteínas 207, 208
Gama Glutamil Transferase 78
Gama GT vide Gama Glutamil Transferase 78
Gardnerella, cultura 266
Gasometria 78, 79
Gastrina 122
Gastrina, estímulo alimentar 352
X
Gastrina, estímulo após glucagon
Gene CCR-5, pesquisa da deleç o – PCR
Gene da Metilenotetrahidrofolato Redutase
352
43
152
Geraç XKY4a
Gene da Protrombina
e IGF-1
GGT vide Gama Glutamil Transferase
153
345
78
Z
GH vide Hormônio de Crescimento
Gi rdia
Gilbert, Síndrome
124
286
155
Gliadina IgA e IgG, anticorpos Anti 213
Glicemia vide Glicose
Glicohemoglobina 80
Glicose 6 Fosfato Dehidrogenase
Glicose 6 Fosfato Dehidrogenase, Mutaç
Glicose, dosagem
KX iY Kh j g
2 (G A)
213
153
81, 82
Glicose, pesquisa 286
Glicose, pós -prandial 82
Globulina (liquor) 82
Globulina (sangue) vide Proteínas Totais e Fracionadas 91
Globulina Ligadora de Hormônios sexuais vide SHBG 137
Globulina Ligadora de Tiroxina vide TBG 141
Glutation Peroxidase 276
Gonadotrofina Coriônica vide HCG, Beta 123
Gonococos vide Neisseria Gonorrhoeae 42, 271
Gordura Fecal 287
GPX vide Glutation Peroxidase 276
Gram Bacterioscopia 267
Gram Bacterioscopia (sangue) vide Hemocultura 267
Grupo Sangüíneo + Fator Rh/DU 214
GTT vide Tolerância a Glicose 337
H. Ducreyi 267
Haemophilus Ducreyi vide H. Ducreyi 267
Ham, teste 214
Haplotipagem de HLADR e DQ 153
Haptoglobina 214
HAV, anti vide Hepatite A 215
HbA1c vide Glicohemoglobina 80
HBc, anti vide Hepatite B 216
HBe, anti vide Hepatite B 217
HBeAg vide Hepatite B 217
ZZ
Helicobacter Pylori, Biópsia
Hem cias Fetais vide Kleihauer
Hem cias vide Hemograma
355
168
166
Z
Hematócrito vide Hemograma
Hematozo rios, pesquisa vide Plasmodium
Hemocromatose, PCR
166
170
153
Hemocultura Automatizada
V V
Hemocultura para Micobact rias vide Micobact rias, cultura automatizada
Hemoglobinas
267
269
164
Hemoglobina A2 164
Hemoglobina Fetal 164
Hemoglobina Glicada vide Glicohemoglobina 80
Z
Hemoglobina H, pesquisa
Hemoglobina Inst vel equivale
b b
Corpos Heinz (pesquisa) p g.161, Isopropanol, teste p g.167, Teste Desnaturaç ao calor p g.176 XKY
165
b
Hemoglobina S, neonatal vide Hemoglobinopatias, Triagem neonatal 308
Hemoglobina S, Teste de Solubilidade 165
Hemoglobinopatias, triagem neonatal 308
Hemograma
Hemossedimentaç o
Hemossiderina
X 166
167
167
Hep 2 vide Fator Anti-Nuclear 210
Hepatite A vide HAV IgG/IgM 215
b
Hepatite B equivale
K] [ b b b b b b
HbsAg p g.216, HBc IgG/IgM p g.216, HbeAg p g.217, Hbe-anti p g.217, HBs-anti p g.217, HBV PCR p g.44, b b
HBV - Teste de Resist cia aos Antivirais p g.45
Hepatite C equivale HCV-anti p g.218, HCV, PCR p g.46, 47 , HCV Genotipagem p g.45
Hepatite D
b 218
Hepatite Delta vide Hepatite D 218
Hepatite E 218
Herpes vírus Simples 1 e 2 (Elisa) 219
Herpes vírus Simples, PCR qualitativo e tipagem 47
Herpesvírus, cultura
Herpesvírus, pesquisa vide C lulas Herp ticas
HEV, anti vide Hepatite E
V V 268
261
218
HGH vide Hormônio de Crescimento 124
Hidantoína vide Difenilhidantoína 100
Hidratos de Carbono vide Carboidratos, Cromatografia 281
V \K] U
Hidroxi Corticosteróides, 17 56
Hidroxi Esteróides Ceto nicos, 17
Hidroxi Indolac tico vide cido 5 Hidroxi Indolac tico V 56
177
W
Hidroxiprolina Total
Hipercalci ria vide Teste de PAK
Hipoglicemia com insulina para dosagem de Cortisol e/ou ACTH
83
348
332
Hipoosmolaridade
[KYKZ
Histidina, Ami cido quantitativo
Histona, anticorpos Anti
255
309
219
Histoplasma Capsulatum, anti 219
Histoplasmose vide Histoplasma Capsulatum, anti 219
HIV equivale
] b b b b b b
HIV 1 e 2 pesquisa p g.220, HIV Wester Blot p g.221, HIV, PCR p g.48,49 , HIV-PCR Ultrasensível p g.48,
HIV, Resist ncia Genotípica aos antivirais p g.50, HIV NASBA p g.49, HIV 1 neonatal p g.309
b
HIV 1 e 2, pesquisa 220
HIV confirmatório vide HIV Western Blot 221
HIV Western Blot 221
HIV NASBA - Quantitativo 49
HIV PCR – Qualitativo 48
HIV PCR – Quantitativo 49
HIV PCR - Quantitativo Ultrasensível
]
HIV-1 Genotipagem vide HIV, Resist ncia Genotípica aos antivirais
48
50
HIV-1, neonatal
K] [
HIV-1, Resist cia Genotípica aos antivirais
HLA-B27, PCR vide Antígeno HLA-B27
309
50
41
HLA-B27, pesquisa vide Antígeno HLA-B27 191
Homocisteína 183
Homocisteína após estímulo com metionina 352
Homocistina 288
Hormônio Adrenocorticotrófico vide ACTH 110
Hormônio de Crescimento 124
Hormônio Folículo Estimulante 124
Hormônio Luteinizante 125
Hormônio Somatotrófico vide Hormônio de Crescimento 124
Hormônios Sexuais, Globulina Ligadora vide SHBG 137
HPV, Biópsia 355
HPV, Captura Híbrida 51
HPV, Citologia 363
HPV, PCR – Tipagem 52
HSV vide Herpesvírus Simples 1 e 2 47, 219, 261, 268
HTLV III vide HIV 48, 49, 50, 220, 221
HTLV-I e II, pesquisa 221
HTLV-I, PCR 53
Huntington, Doença 151
IA2, anti 125
IAA vide Insulina, anticorpos anti 128
ICA vide IA2, anti 125
XX
ICA512 vide IA2, anti
[KV YKZ YKZ
Identificaç o de Ami cidos, quantitativo vide Amin cidos, Cromatografia Quantitativa
125
304, 305, 306
X
Identificaç o de Bact ria e Antibiograma Automatizado
Identificaç o de Helmintos e Fragmentos
IgA Salivar vide Imunoglobulinas
268
288
225
IgA Tuberculosis vide Mycobacterium Tuberculosis IgA 231
W
IgE Específico
IgE M ltiplo
IgE Total
222
223
223
IGF 1 126
c ^ bc b c^ b b
Imunidade Celular, testes equivale
c^ b
Candidina, intradermoreaç es p g.389, Estreptoquinase/Estreptodornase, intradermoreaç s p g.389 ,
PPD intradermoreaç s p g.390 , Tricofitina, intradermoreaç s p g.390, Tipagem de Linfócitos T e B p g.243
Imunocomplexos Circulantes 9C1q IgG
X
Imunoeletroforese de Proteínas vide de Imunofixaç o
Imunofixaç o
X 224
224
224
Imunoglobulinas 225
Imunohistoquímica 355, 356
Indican, pesquisa
X
Índice de Saturaç o da Transferrina
Índice de Tixorina Livre vide ITL
288
83
128
W
Influenza vírus A e B – pesquisa direta
Inibidor L pico vide Anticoagulante pico
Inseticidas Organoclorados
P_ W 226
158
324
InspeçXKY4aKY
Inseticidas Organofosforados
Insulina
Plasma Refrigerado
325
83
128
c^
Insulina, anticorpos anti 128
b b Z Zb b b b
Intradermoreaç s 389
Ionograma equivale Cloreto p g.66,67 , Pot ssio p g.89, Sódio p g.92
Íons equivale Cloreto p g.66,67 , Pot ssio p g.89, Sódio p g.92
Iontoforese: estímulo para Pilocarpina vide Cloreto de Sódio no Suor 66
IRT vide Tripsina neonatal 312
Isoaglutininas
[KYKZ
Isoleucina, Cromatografia quantitativa vide Ami cidos, Cromatografia quantitativa
Isopropanol, Teste
226
304, 305, 306
167
Isospora Belli 289
ITL 128
Z
Jo 1, anticorpos Anti
K vide Pot ssio
226
89
Kappa (cadeia leve)
KGS, 17 vide 17 Hidroxi Esteróides Cetog nicos
Kitt
] 227
56
339
Kleihauer 168
U K_ Z
KS, 17 vide 17 Cetosteróides Neutros Totais 55
LA vide SSB, anticorpos anti 241
]K[ XKY4aKY
Lactato vide cido tico
Lactesc cia vide Inspeç
Lactose, pesquisa
Plasma Refrigerado
57
83
289
Lactose, teste de tolerância 349
Lambda (cadeia leve) 227
Lamotrigina
LDH vide Dehidrogenas
LDL Oxidada, Anti
^_PZ
ctica
102
73
84
LDL Peroxidada 277
LDL, Colesterol 67
LDL-PX
c^ ]
Leishmaniose, intradermoreaç s vide Montenegro
Leishmaniose IgG e IgM, Imunofluoresc ncia
277
389
227
Leishmaniose, pesquisa 168
Leptina 129
Leptospirose, Cultura 269
Leptospirose, Elisa 228
Z b
Lípides Totais e Fracionado veja Lipidograma Cl ssico Z 84
V b b
Colesterol Total p g.68, Eletroforese de Lipoproteínas p g.207, Fosfolípides p g.77, Lípides totais p g.84, b b
Triglic rides p g.94
b b b
Lipidograma equivale Colesterol HDL p g. 67, LDL p g. 67, VLDL p g. 68, Total p g. 68, Triglic rides p g. 94
Lipóides Birrefringentes, pesquisa vide Cristais, pesquisa (líquido sinovial) p g.72 e (urina) p g.283 b b bV b
Lipoproteína ( a ) 229
Líquido Ascítico (Rotina) 85
Líquido Pleural (Rotina) 85
Líquido Sinovial (Rotina) 86
Líquor (Rotina) 86
Listeriose
[KZ b Z Z b
Litíase uri ria vide C lculo Renal, An lise Físico e Química p g.280 veja também Teste de PAK p g.348 e
Nefrolitíase p g.347
229
b
Lítio 103
LKM, anticorpos anti
b b
Lues (sorologia) equivale Treponema IgG (FTA abs) p g.238, Treponema (Hemoaglutinaç ) p g.239,
229
XKY b
VDRL p g.239
b ] b bb
Lupus Eritematoso Sist mico equivale DNA, anti p g.206, Fator Anti-Nuclear (Hep 2) p g.210,
RNP, anti p g.235, SM, anti p g.240, SSA/Ro, anti p g.240, SSB/La, anti p g.241 b b
Lyme IgG/IgM
Machado Guerreiro vide Trypanosoma cruzi (Imunoensaio Enzim tico)
Maconha – teste de triagem vide Triagem de Drogas de Abuso
Z 230
248
247
M dK\K[ V
Macro Prolactina vide Big Prolactina
sio
Malônico Dialdeído
115
87
277
Maltose, teste de tolerância 350
Mamografia
Mangan s ]
Mapeamento da Tireóide vide Cintilografia da Tireóide
372
325
383
Mar Test
b b b b b
Marcadores Tumorais equivale Alfa Fetoproteína p g.112,113 , CEA p g.191, CA 15/3 p g.194,
CA 19/9 p g.195,CA 125 p g.194, HCG p g.123, PSA p g.134 135
b 256
b
MDA vide Malônico Dialdeído 277
W
Megateste
Merc rio
Meta Hemoglobina
344
326
326
Metanefrina e Normetanefrina 184
Metanol 327
Metiletilcetona 327
22 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
[KYKZ
V dK\K[ V
Metionina, Cromatografia quantitativa vide Ami cidos, Cromatografia quantitativa 304, 305, 306
MG vide M sio 87
V
Micobact rias, Cultura Automatizada
X
Micobact rias, identificaç o em cultura, PCR
Micológico Direto
269
53
270
Monorauto de Sódio vide Cristais com Luz Polarizada, pesquisa (liquido sinovial) 72
Monoteste
Montenegro, intradermoreaç s
Mucopolissacaridoses, pesquisa
c^ 230
389
290
Mucoproteínas
Z V
Mucosa G strica vide C lula Parietal, anti
231
197
Mucoviscidose equivale
W KX YihKj k b b
Cloreto de Sódio no Suor p g.66, Tripsina neonatal p g.312 e Fibroce Cística , estudo gen tico p g.152
M sculo Liso, anticorpos anti 231
V b
Mutaç
MutaçKXKX Y4Y a
2 (G A) da G6PD
a Alfa 1 Antitripsina
153
154
Mutaç
Mutaç
KXKX Y4Y4[[KY
Mutaç Gene da Metilenotetrahidrofolato Redutase
o Gene da Protrombina
Gene da MCAD
152
153
154
Mycobacterium Tuberculosis, anticorpos IgA 231
Mycobacterium Tuberculosis, PCR 53
Mycoplasma pneumoniae IgG e IgM 232
Mycoplasma pneumoniae, Cultura 270
Mycoplasma, cultura 270
Na vide Sódio 92
Natriemia vide Sódio (sangue) 92
Natriuria vide Sódio (urina) 92
NBT vide Nitro Blue Tetrazolium 170
N-Desmetildiazepam 103
Necropsia
b b Z
Nefrolitíase vide p g.347 veja também Teste de PAK p g.348 e C lculo Renal, A lise Físico/Química p g.280
Neisseria gonorrhoeae, cultura
[KZ355
271
b
Neutrófilos, anticorpos anti - ANCA 232
Neutrófilos, pesquisa 169
Níquel 328
Nitrazepam 104
]K[
Nitro Blue Tetrazolium
Nitrog io Amoniacal vide Amônia
Nonne-Appelt vide Globulina (liquor)
170
61
82
Noradrenalina vide Epinefrina e Norepinefrina 182, 183
Norepinefrina e Epinefrina vide Epinefrina e Norepinefrina
Normetanefrina vide Metanefrinas – Fraç s
N-Telopeptídeo
c^ 182, 183
184
232
U
Osmolaridade 88
Osteocalcina
Oxalato vide cido Ox lico
Oxazepam
Z 130
58
104
W
Oxcarbazepina
Oxi rus
P vide Fósforo
105
291
77, 78
Painel das Ataxias 148
Painel de Andrógenos especificar
b b b b
Predominantemente Gônadal : equivale Testosterona Livre p g.142, Testosterona Total p g.141, .
b b b b b
Predominantemente Adrenal: equivale 3 Alfa Androstanediol Glicuronide p g.112, Androstenediona p g.114,
l b
Dehidroepiandrosterona p g.117, Dehidroepiandrosterona,Sulfato p g.117, 11Desoxicortisol p g.118,
Dihidrotestosterona p g.118, 17 OH Pregnenolona p g.129, 17 OH Progesterona p g,130.
SHBG p g.137
U
P-ANCA vide Neutrófilos, anticorpos anti – ANCA
PAP vide Fosfatase cida Prost tica Z 232
75
Paracoccidioides Brasiliense vide Blastomicose 193
Parainfluenza vírus 1, 2 e 3 – pesquisa direta 233
Paraminofenol 184
Parasitológico de Fezes
Paratormônio Intacto (Mol cula Inteira) V 291, 292
131
Parvovírus B19 IgG e IgM, anticorpos anti
Paternidade, Estudo de Determinaç o
Paul Bunnel Davidsohn
X 233
154
234
Pb vide Chumbo 322
PCNA, anticorpos anti 234
W
PCR vide Proteína C Reativa, Quantitativa
Peça C ir rgica Radical Simples
Pentose
234
355
293
Peptídeo C
X Z
Peptídeos de Degradaç o do Col geno Ósseo vide N-Telopeptídeo
131
232
b b bb b b
Perfil Coprológico vide Funcional de Fezes 285
bb b
Perfil do FAN especificar DNA, anti p g.206, Fator anti Nuclear (Hep 2) p g.210, Histona, anti p g.219,
JO1, anti p g.226, RNP, anti p g.235, SCL 70, anti p g.240, SM, anti p g.240, SSA, anti p g.240,
^b K`KZ V
SSB, anti p g.241
b b b b
Perfil Eletrofor tico Gama Globulina equivale Eletroforese de Proteínas p g.207,208, Imunoglobulinas p g.225
b b
b b b ^4_KZ b
Perfil H tico especificar Bilirrubinas p g.62, Fosfatase Alcalina p g.76, Gama GT p g.78, TGO p g.93,
TGP p g.93, Colinesterase p g.68, Dehidrogenas ctica p g.73
b
b b Z b b
Perfil Imunógico especificar C3 p g.202, C4 p g.202, Eletroforese de Proteínas p g.207,208, Hemograma
p g.166, Estreptoquinase p g.389, Imunoglobulinas p g.225, PPD p g.390, Tipagem Linfócitos p g.243 b
b [PZ b b
Perfil Lipídico vide Lipidograma Cl ssico
Perfil Microbiológico especificar Campylobacter, cultura p g.186, Cultura + Antibiograma p g.264,
Fungos p g.266, Parasitológico de Fezes p g.291,292
b
Perfil Risco Coro rio
b b b
Fatores Infecciosos:Chlamydia Pneumoniae IgG p g.198, Citomegalovírus p g.200,
b b b
Helicobacter pylori p g.215
c^
Fator Inflamatório : Proteína C Reativa quantitativa p g.234
b
Fatores Metabólicos : Homocisteína p g.183, Subfracionamento das Fraç s do Colesterol p g.93 b
b
Fatores Trombofílicos: Fator V de Leiden p g.152, Gene Protrombina p g.153,
Gene Metilenotetrahidrofolato Redutase p g.152
24 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
b b b b bb
Perfil Sorológico p/ Hepatite especificar HbsAg p g.216, HAV IgM p g.215, HBc IgM p g.216, HCV, anti p g.218
Perfil Vitamínico especificar Vitamina A p g.187, Vitamina C p g.187, Vitamina E p g.188
b
W
Peroxidase, anti vide TPO
Pesquisa de Aç cares nas fezes vide Corpos Redutores
143
282
V
Pesquisa de Cancro Mole vide H. Ducreyi, pesquisa
Z
Pesquisa de C lulas Falciformes vide Hemoglobina S, Teste de Solubilidade
Pesquisa de Cromossomo X-Fr gil vide Cariótipo para pesquisa de X -Fr gil Z
267
165
149
XKY4dKY Z b
Pesquisa de Cromossomo Y para Síndrome de Turner
b
Pesquisa de Hemoglobina Inst vel equivale Corpos de Heinz p g.161, Isopropanol p g.167,
Teste de desnaturaç calor p g.176
b 150
Ph (fezes) 293
Ph (urina) 88
Piócitos, pesquisa e contagem 293, 294
Piridinolina
Z
Pirofosfato de C lcio vide Cristais com Luz Polarizada, pesquisa (liquido sinovial)
185
72
PKU vide Fenilalanina - pesquisa (urina)
PKU vide Fenilalanina - PKU, quantitativa (cart ) XKY 284
307
Plaquetas, contagem
Plasma Refrigerado vide Inspeç
Plasmodium, pesquisa
o Plasma Refrigerado XKY4a 170
83
170
Pneumocystis Carinii, pesquisa
b b b
Porfirias equivale Urina-pesquisa: Coproporfirinas p g.282, Porfirinas p g.294, Porfobili b b
io p g.294, [KYP\K]K[ b b
271
b
Protoporfirinas p g.296, Uroporfirinas p g.299. Urina-quantitativo: ALA-U p g.316, Coproporfirinas p g.321.
Sangue: Zinco Protoporfirina p g.330
Z PY K\ K] [
Porfirinas, pesquisa 294
Porfobilin io 294
Pot ssio 89
PPD 2 UT 390
Pregnandiol não é mais dosado sugere-se Progesterona 132
Pregnanetriol não é mais dosado sugere-se 17 OH Progesterona 130
Pregnenolona, 17 OH 130
Pregnosticon 295
Primidona 105
Progesterona 132
Progesterona neonatal, 17 OH 303
Progesterona, 17 OH 130
Pro-Insulina 132
Prolactina 133
Prolactina Pool vide Prolactina 133
Prolactina, Big vide Big Prolactina 115
Proteína C
Proteína C Ativada, Resist cia ]K[
Proteína C Reativa (quantitativa) ultrasensível
171
172
234
Proteína de Bence-Jones 296
Proteína Glicosilada 89
Proteína S 173
Proteínas Totais 90, 91
Proteínas Totais e Fracionadas 91
Proteínas, dosagem vide Proteínas Totais e Fracionadas 91
Proteínas, pesquisa 295
YKZ
Protoporfirinas, pesquisa
Protoz rios, pesquisa
Protrombina vide Tempo Atividade Protrombina
296
296
175
Prova do Laço
Provas de Absorç XKY4aK^
Carboidratos
173
349
XKY
PTT vide Tempo de Tromboplastina Parcial
Punç Biópsia
Quebras Cromossômicas, pesquisa
176
355
154
Radicais Livres 277
Raio X 377
Rast vide IgE específico 222
Rastreamento com Sestamibi 386
XKY ]P[
Reaç Fixaç o de Complemento para T. Cruzi vide Trypanosoma cruzi (Imunoensaio Enzim tico) 248
XX XKY4_K^ Z
Reaç s para Tripanossomíase Americana vide Trypanosoma cruzi (Imunofluoresc cia),
Trypanosoma cruzi (Imunoensaio Enzim tico), Trypanosoma cruzi (Hemoaglutinaç )
Relaç o LE vide Relaç citina/Esfingomielina
248, 249
91
Relaç o Lecitina/Esfingomielina 91
Renina 135
Reserva Alcalina
]K]K[[
Resist cia a insulina GTT com dosagem de Insulina e Glicose
Z
92
340
KX X Y4a Z
Retinol vide Vitamina A 187
Retraç o do Co gulo 174
Revis e Lâmina (citologia) 366
Ru lamm VV YY
Rotavírus, pesquisa
Ru la neonatal
271
235, 236
310
Sacarose, teste 237
Sacarose, teste de tolerância 350
Sangue Oculto 297
Sarampo IgG e IgM 237
Saturnismo vide Chumbo (sangue) 322
Schistossomose vide Esquistossomose
c
Schistossomose, intradermoreaç es vide Schistotest
Schistotest
209
390
390
SCL 70, anticorpos anti 240
VV
Sedimentoscopia
V
S rie Branca vide Leucograma
297
169
V
S rie Vermelha + S rie Branca vide Hemograma
S rie Vermelha vide Eritrograma
Seromucóide vide Mucoproteínas
166
162
231
K^ [ V
Serotonina
Sexo G tico
186
155
SHBG
b X b
Siderofilina equivale Transferrina p g.246, Capacidade Combinaç o de Ferro (Livre e Total) p g.64
Sífilis neonatal
137
310
Sífilis
Síndrome de Gilbert, diagnóstic Y\P^K[ V
tico
Síndrome de Turner, pesquisa vide Cromossomo Y, pesquisa para Síndrome de Turner
238, 239
155
150
Síndrome de Willians, diagnóstico molecular 155
SKSD vide Estreptoquinase/Estreptodornase 389
SM, anticorpos anti 240
SOD vide Superoxido Dismutase 276
Sódio 92
Somatomedina C vide IGF 1 126
SRY, Estudo por PCR 155
SSA (Ro), anticorpos Anti 240
SSB (La), anticorpos Anti
Streptococcus A (Imunoteste R ido) JZ ` 241
272
XKY4_ Z c
Subclasses de IgG 241
Subfracionamento das Fraç es do Colesterol 93
Subpopulaç infocit ria vide Subtipagem de Linfócitos 242
Substâncias Redutoras vide Corpos Redutores (fezes) 282
Subtipagem de Linfócitos 242
Sucrose, teste de tolerância vide Sacarose, teste de tolerância 350
Sucrose, teste vide Sacarose, teste 237
Sudan Black B 174
Sulfato de Dehidroepiandrosterona vide Dehidroepiandrosterona, Sulfato 117
XX
Superóxido Dismutase
Supress o com Dexametasona
276
335, 336
Supress XXKY4aKY
Supress o de Catecolaminas com Clonidina para Feocromocitoma
Captopril
334
334
XX
Supress o para HGH com Glicose (Dextrosol)
Supress o para HGH e Prolactina após Bromocriptina
343
344
X YP[K\K]K[
Supress o para Prolactina após L -Dopa
Supress o Tireoidiana com Cynomel
Surdez C ita, diagnóstico molecula r
345
386
156
Sustacal, Teste de Estímulo do Peptídeo C 340
Swelling vide Hipoosmolaridade 255
Swim Up 256
X
T. Cruzi vide Trypanosoma cruzi
T3 Captaç o vide T3 Retenç o X 248, 249
138
T3 Livre
T3 Retenç o
T3 Reverso
X 138
138
139
T3 Total
T3 Uptake vide T3 Retenç o
T4 Livre
X 139
138
140
T4 neonatal 311
T4 Total 140
Talassemia vide Eletroforese de Hemoglobina 161
X
Teste de Perclorato
Teste de Restriç o Hídrica
386
338
Teste de Simms Hühner
Teste de Sobrecarga oral com C lcio - PAK Z
Teste de Solubilidade para Hemoglobina S vide Hemoglobina S, Teste de Solubilidade
257
348
165
Teste de Suor vide Cloreto de Sódio no Suor 66
Teste de Tolerância a Lactose vide Lactose, teste de tolerância 349
Teste de Tolerância a Maltose vide Maltose, teste de tolerância 350
X
Teste de Tolerância a Sacarose vide Sacarose, teste de tolerância
Teste Desnaturaç o ao Calor
Teste Pós coital vide Teste de Simms Hühner
350
176
257
Teste Postural potencializado pelo Furosemide (8) 333
W V
TG vide Tireoglobulina 143
TGO vide Transaminase Oxalac tica 93
TGP vide Transaminase Pir vica 93
Tiocianato 328
Tipagem de Linfócitos 243
Tireoglobulina 143
Tireoglobulina, anticorpos anti 142
Tireograma
b Z
Tiroidianos, anticorpos anti equivale TPO p g.143 e Tireoglobulina-anticorpos anti p g.142
Tirosina, Cromatografia quantitativa vide Amino cidos, Cromatografia quantitativa
b 386
KZ `
Tolerância a Glicose pós -prandial
Tolerância r ida a Insulina - KITT
82
339
b Z ]K[ b b
Tomografia Computadorizada 373, 374
mVY Z
TORCHS equivale Toxoplasmose (Imunofluoresc cia IgG/IgM) p g.244,245,
Ru la (Imunoensaio Enzim tico IgG/IgM) p g.235,236, Citomegalovírus IgG/IgM p g.200,
Herpesvírus Simples I e II (Imunoensaio Enzim tico) p g.219, VDRL p g.239 b b
Toxocara, anticorpos anti 243
Toxoplasmose 244, 245
Toxoplasmose neonatal 312
TPO 143
Translocaç B CR-ABL
Treponema vide Sífilis
XKY
Trânsito Intestinal vide Funcional de Fezes 285
156
238, 239
Treponema neonatal vide Sífilis neonatal 310
Treponema, pesquisa (Campo Escuro)
Triagem de Drogas de Abuso (Anfetaminas - Cocaína - Maconha - Opi ceos)
Trichomonas, cultura
Z 272
246, 247
272
Trichomonas, pesquisa 272
c^ c
Tricíclicos, Anti-Depressivos 106
Triclorocompostos Totais e Fraç es 329
V
Tricofitina, intradermoreaç s
Triglic rides
Tripsina Fecal
390
94
298
Tripsina neonatal
Triptofano, Ami cido quantitativo
Trombofilias, Estudo Ge tico
[PYKZ [ V 312
313
152
Troponina I 247
Trypanosoma cruzi
Trypanosomíase vide Trypanosoma cruzi (Imunofluoresc cia)
TSH neonatal
]K[ 248, 249
248
311
TSH Ultrasensível 144
tTG - Anticorpos Anti-Transglutaminase Tecidual IgA 249
TTG vide Tolerância a Gli cose 82, 337, 341
UZ Z
TTPa vide Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado 176
Tuberculost ticos, Teste de Sensibilidade aos Antibióticos e Quimioter picos 273
Ultra Sonografia 371, 372
Uratos vide cido Úrico 58, 59
VV
Ureaplasma, Cultura
Ur ia
273
94
U VU
Ur ia, Clearence 95
Uremia vide Ur ia 94
W
Uricemia vide cido Úrico (sangue)
Uricos ria vide cido Úrico (urina)
58
58, 59
Z [KYK\K]
Urina Rotina
Uroan lise vide Urina rotina
Urobili nio
298
298
299
Urocitograma 366
Uroporfirinas, pesquisa
b b b b
Uveite (rotina) equivale AEO p g.190, Hemograma p g.166, Parasitológico de Fezes p g.291,292 ,
PPD p g.390, Proteína C Reativa (quantitativa) p g.234, Toxoplasmose p g.244, 245, VDRL p g.239 b b b299
U
Vitamina E 188
VLDL, Colesterol
VMA vide cido Vanil M
Waaler Rose
dK[Ka V
lico
68
180
251
Weil Felix
Widal (reaç ) XnY
Willians, Síndrome
252
252
155
Yersinia Enterocolítica, cultura 274
Zinco 329, 330
Zinco Protoporfirina 330
VISÃO
“Ser reconhecido como um centro de referência em serviços auxiliares diagnósticos, oferecendo aos
nossos clientes as mais modernas técnicas em Patologia Clínica, Anatomia Patológica, Genética
Humana, e Imagem, garantindo a qualidade do processo e do Sistema através de acreditação
internacional específica para esse segmento. Desenvolver um ambiente propício à evolução
profissional dos nossos colaboradores e participação em projetos ambientais e sociais junto à
comunidade.”
MISSÃO
“Trazer para o Instituto de Patologia Clínica Hermes Pardini o que há de mais moderno tanto em
tecnologia quanto em procedimentos, tendo como principal objetivo atender e superar as
expectativas do cliente, com: qualidade no atendimento, confiabilidade dos laudos, capacitação
dos profissionais, promoção de um ambiente de bem estar, harmonia e valorização dos nossos
colaboradores.”
VALORES
JO JEJUM OBRIGATÓRIO.
IBMP
NDICE BIOLÓGICO M XIMO PERMITIDO.
JD
JEJUM DESEJ VEL.
D F
N O COLOCAMOS A TÉCNICA EM PRIMEIRO LUGAR. EXEMPLOS:
CULTURA PARA CHLAM DIA veja CHLAM DIA.
PCR PARA HIV veja HIV, PCR.
IMUNOFLUORESCÊNCIA PARA TOXOPLASMOSE veja TOXOPLASMOSE.
CALL CENTER
A nova central de atendimento do Laboratório Hermes Pardini, foi criada para concen trar os
¡ ¢
serviços de comunicaç o telefônica internos e externos. Essa conta com mais de 100 linhas,
£
bidirecionais e digitais que permitem atender a todo tr fego de ligaç es recebidas ou executadas.
Contamos, tamb m com uma central PABX de alto nível tecnoló gico com linhas de transmiss o por
fibra ótica que garantem a qualidade na comunicaç o. O Call Center do Laboratório Hermes Pardini
coloca à disposiç o os seguintes serviços:
MATRIZ
(0xx31) 3228.6200
UNIDADES
(0xx31) 3228.6464
DOMIC LIO ¥
0800.998686 - Para atendimento domiciliar (Belo Horizonte e regi o).
HOME PAGE
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RESULTADO DE EXAMES
Disponibilizamos os resultados via fax, correio, internet ou motoboy de acordo com o seu caso.
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CART O CLIENTE
§ §©¨
localizaç §«ª
Oferecemos o Cart Cliente que facilita o atendimento agilizando a identificaç
e exames an teriores.
facilitando a
ATENDIMENTO A DOMICÍLIO
Realizamos coleta de material ou entrega de resultado em domicílio em Belo Horizonte e regi . §
V
MATRIZ – FUNCIONÁRIOS
Rua Aimor s, 66
º
REGI O MÉDICA
Av. Bernardo Monteiro, 842
Belo Horizonte – MG Belo Horizonte – MG
XPY
UNIDADE CENTRO I
Rua S Paulo, 893 – 2o andar
Belo Horizonte – MG
Z»a
UNIDADE PADRE EUSTÁQUIO
Rua Par e Minas, 867
Belo Horizonte – MG
UNIDADES: (0xx31) 3228.6464
Ú c ^ XKYÛaK^ XKY Z
dK`P]KÞ X K Y 4 ^ Z X K Y
Hor rio da coleta: a concentraç analitos varia em funç do hor rio da coleta sangüínea, devendo -se
XKY4dXP^YÜaP^ XKYÝaK^
atentar para as orientaç s especificadas em cada exame. A meia -vida das drogas e o hor rio de sua
administraç vem ser considerados na determinaç níveis ter ticos. Da mesma forma, na
Z c ^ ÊY W
exposiç leme ntos tóxicos deve se considerar o tempo decorrido para sua absorç eliminaç .
ZV V
HDL, triglicerídeos, GGT, ALT, AST.
Tabagismo: eleva os níveis de hemoglobina, leucócitos e hem cias no sangue perif rico, VCM, epinefrina,
aldosterona, cortisol e CEA. Reduz os níveis de colesterol-HDL s rico e da atividade da Enzima Conversora
dK[K\KÞP^ V XKY4^
Angiotensina (ECA).
Postura: quando o s
Z retirado na posiç reta, ocorre aumento dos seguintes analitos: proteína total,
Z
albumina, c lcio, hemoglobina e hematócrito, renina, catecolaminas , fosfatase alcalina, colesterol, ALT e ferro.
X
Garroteamento: o torniquete deve ser usado por no m ximo um minuto, mas mesmo dentro deste pequeno
tempo, a composiç o do sangue pode se alterar de forma discreta. Após 3 minutos de garroteamento:
Z
O ato de abrir e fechar a m
Z XKYÛ[KdàßPY
proteínas totais, ferro e colesterol aumentam em torno de 5%, havendo queda de 6% nos níveis de pot ssio.
ra da coleta deve ser evitado por causar aumento de pot ssio, fosfato, Z
V Z XKdâYáWKaK[ d ] X
lactato, amônia e c lcio ionizado.
X
Uso do tubo com anticoagulante correto: fundamental para preservaç
Z
amostra e a correta
XPY
determinaç o do analito, de acordo com o especificado em cada exame. V rios analitos t m concentraç es c
no plasma e no soro diferentes. Quando v rios tubos s usados durante um ica punç o, tubos sem
XKY
aditivos devem ser utilizados primeiro, para que se evite contaminaç . Os anticoagulantes s o diferenciados
pela cor da tampa do tubo:
X
Rolhas Anticoagulante
Roxa
Amarela
EDTA
Gel separador com ativador de c gulo
Vermelha Siliconizado sem anti-coagulante
YKZ
Verde Heparina sódica
Cinza Fluoreto de sódio + EDTA
Azul Citrato de Sódio
dK\P[ V Z Z
Hemólise: hemólise leve tem pouco efeito sobre a maioria dos exames. Hemólise significativa causa aumento
Z X
na atividade plasm tica da aldolase, TGO, fosfatase alcalina, dehidrogenase l ctica e nas dosagens de
ãPä ZÛdK[Kd VY
pot ssio, m sio e fosfato. A hemólise diminui a concentraç o de insulina dentre outros.
Preserva o da amostra biológica: a amostra deve ser preservada desde o momento da coleta at
YÁ[KXKYÁ`PYKaK^
momento em que ser lisada. Plasma ou soro devem ser separados das c lulas o mais r ido possível. V ZP`
Se o sor
X
devem ser centrifugadas tampadas para se reduzir evaporaç XPYÁ^ X
ser analisado no momento, ele deve ser mantido refrigerado ou congelado. As amostras
aerolizaç . Nas amostras uri rias, deve -
se dar especial atenç o àquelas que necessitam de acidificaç o e/ou refrigeraç , principalmente em
XKY XPY [PZ
Vd KX Y
amostras de 12 ou 24 horas. O tempo requerido para o transporte de amostras biológicas, a part ir do
momento da coleta at sua execuç , pode variar de minutos at dias, desde que estas estejam bem
conservadas, devendo-se consultar cada exame.
V
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 39
40 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Antígeno HLA-B-27, pesquisa PCR
Ú
X KX ÁY `
Coment rios:
Os antígenos HLA s
X
rodutos dos genes do complexo maior de histocompatibilidade, e alguns destes
Z
antígenos est o relacionados à presença de determinadas doenças. A associaç o mais freqüente a da
espondilite anquilosante com o antígeno HLA-B27. O HLA-B27 est presente em mais de 90% dos
V
XKYÓaKdåaPYK^K[
indivíduos de raça branca acometidos por esta doença. A pesquisa apresenta igualmente um interesse
para predizer os riscos de transmiss ça aos seus descendentes. Aumento na inci cia do aK]P[
Z
psori tica. Este antíg ^K[KY¿[KXKY V Þ
m marcador da doença, uma vez que est Z×`
antígeno HLA-B27 tem sido relatado na síndrome de Reiter, uveíte anterior, artrite reativa e artrite
resente em
aproximadamente 10% dos indivíduos normais. O resultado deve ser analisado associado aos achados
XKY
clínicos e radiológicos sugestiv os destas doenças. As vantagens da PCR sobre a citometria de fluxo (CT)
XKY4YKm
incluem: maior especificidade (a CT pode apresentar reaç cruzada com o HLA -B7, HLA-B37 e HLA-
B39 e interpretaç jetiva ).
æX
Método:
PCR - Reaç o em Cadeia da Polimerase
Valor de Refer ncia:
ãKä
Negativo
Condi o:
Sangue total (ACD/EDTA).
Laboratórios:
V XKY
Viç ä
Colher em tubo est ril. N colher em heparina.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o a 25o C. N congelar. XKY
Chlamydia trachomatis, pesquisa PCR
Coment rios:Ú Xc ^ V Z Vc
formando inclus s citoplasm ticas. A C.tracomatisV Y«[KXKY Z
As clamídias s o bact rias intracelulares obrigatórias, desenvolvendo -se na c lula hospedeira e
c^
respons vel por infecç es sexualmente
V VW ÞPmKZ ZZ
transmissíveis (uretrites e cervicites), podendo evoluir, quand tratadas, para infecç s profundas
(epididimite, salpingite, peri-hepatite, esterilidade t ria), respons vel igualmente por conjuntivites e
] V
til na detecç r ida das infecç s (em diversos sítios) por Chlamydia
æX
Método:
PCR - Reaç o em Cadeia da Polimerase
Valor de Refer ncia:
ãKä
Negativo
Condi o:
[KXKY4Þ [KXKY4Þ X
Urina 1 o Jato (homem/mulher), Raspado Uretral (homem/mulher), Endocervical (mulher).
- Amostras uretrais: rinar pelo menos 1 hora antes da coleta.
- Urina: rinar por pelo menos 2 horas antes da coleta.
- Endocervical: a mulher n o pode estar menstruada.
Laboratórios:
Para amostras de raspado uretral e endocervical V [K^ Z V
cess rio kit especial com swab apropriado e meio
äV
de transporte. Para amostra de Urina, colher em frasco est ril.
Conservaç o para envio:
éX VÁè
- Swab, at 10 dias da coleta em temperatura ambiente.
- Urina, at dias da coleta entre 2o e 8o C.
Limitaç es:
N o pode ser realizada na conjuntiva, reto ou esperma.
Vd
O Citomegalovírus (CMV) um vírus DNA, pertence à família dos herpesvírus. Em adultos s veis, o
XKY ] c ^ c
CMV em geral ssintim tico, e às vezes, pode apresentar quadro clínico semelhante à mononuc leose
X V XKYâaK^âê \PX
infecciosa. É encontrado na saliva, urina e outros fluidos corpóreos como o s men, secreç es vaginais. A
importância da infecç o pelo CMV maior quando ocorre a transmiss da gestante para o feto, dado ao
W
quando o CMV V Pd Ka Kë Þ c ^
seu poder de interferir na formaç r os e tecidos fetais. Manifestaç s graves podem ocorrer
irido ou se reativa em pacientes imunossuprimidos (transplante, AIDS). A PCR V
til nas seguintes situaç s:
c^
- Meningoencefalite ou outras alteraç s neurológicas: a PCR pode ser re alizada no líquor com
YKÞì[KX V
sensibilidade que varia nos trabalhos de 80 a 92% e especificidade de 98%.
X
- Diagnóstico pr -natal: quando a gestante apresenta um quadro de infecç
afastar
retende -se
o a possibilidade de infecç o intra -uterina. A PCR pode ser realizada no líquido
XKYâdK\KÞKaKd<^â`
amniótico.
- Infecç XKYíaPY V
rec m -nascido: a detecç
semanas de vida define a infecç o co X K[ XKK\ YîK] [ aKY
CMV na urina ou sangue de RN nas tr s primeiras
ita. A sensibilidade e especificidade s % e 100%, XPYàaK^ÛïK]ð
respectivamente.
XKY c ^ X \KXKY
- Infecç localizada em ór -alvo: a PCR-CMV pode ser feita em líquidos corporais ou material de
ñ XKYÓ^
M todo:
biópsia de les s ou órg os suspeitos.
XKY
Reaç
X ^ÇaPZÇ^ XKY
m Cadeia da Polimerase aninhada (Nested PCR) - S realizadas duas PCRs, sendo que a
segunda reaç o s m uma regi interna à primeira, aumentando a sensibilidade desse
procedimento.
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:
õKóKô V
Urina, sangue total, plasma, líquor, líquido amniótico, material de biópsia, outros fluidos orgânicos.
[KXK[KYÓaKd4^ [KXKZåY4d a
A presença de pequenas quantidades do DNA do CMV no sangue perif rico (após o período neonatal)
st ssociado à presença de doença. Para essa finalidade recomenda -se o m todo quantitativo,
ai
detecç
c ^ XKY4aKY
isponível em nosso laboratório.
Reaç s falso -negativas ocorrem quando a quantidade de DNA est baixo da sensibilidade de
teste ou na presença de inibidores da PCR na amostra.
ìZ d
Doenças sexualmente transmissíveis , PCR
Coment rios: ø
C. TRACHOMATIS – N. GONORRHOAE - U. UREALYTICUM – M. GENITALIUM – M. HOMINIS
V dùWP[ XKY V
c
A multiplex PCR capaz de detectar, em um ica reaç , a maioria das bact rias associadas às
[KXPY V Z
inflamatória s da pelve, infertilidade e gravidez ectópica. É um m t invasivo por utilizar amostra
V
ñ ZK`
de urina de 1 o jato, sendo necess rio a dolorosa coleta intra-uretral. É uma t cnica mais simples,
r ida e sensível que os m todos convencionais.
M todo:
Multiplex PCR
Valor de Refer ncia: ò
Condi o: óKô
Negativo
dP[KúKX
-N XKY4û
Urina 1 o Jato da m (20 a 50 mL).
rinar por pelo menos 4 horas antes da coleta.
Laboratórios:
V
V4ü ô
Colher em frasco est ril.
Conservaç o para envio:
At dias da coleta entre 2o e 8o C.
KX YXPY
homem atrav s da picada do mosquito vetor Aedes aegypti. Após a transmiss o existe um período de
V WV Y V a V
PCR (polymerase chain reaction). Como a sorologia (anticorpos circulantes IgM) começa a ser reativa do
X P Y ù a XKY
quarto ao oitavo dia de doença, a PCR til durante o período de viremia, em geral de sde
ñ KX YÛ^
específicos.
M todo:
V
óKô X
Reaç m Cadeia da Poli merase aninhada (Nested PCR) e genotipagem (tipo 1, 2, 3 e 4), atrav s da
utilizaç o de “primers” específicos para cada vírus.
Condi o:
1,0 mL de Soro ou Plasma (EDTA).
Laboratórios:
Z V
Enviar no gelo o mais r pido possível. O sangue deve ser colhido em tubo vacutainer (PPT ou
convencional) ou seringa est ril com EDTA. Deixar coagular em temperatura ambiente durante 20
V óKô
minutos e centrifugar a 1800 r.p.m., por 10 minutos. Aliquotar 1,0 mL de soro assepticamente, em frasco
est ril. Congelar imediatamente.
AtVõKóK4ô þ ÿ Y
Conserva o para envio:
ras entre 2o e 8o C.
Limit o:
c ^ XKY4aKY ìZ d
Reaç s falso -negativas ocorrem quando a quantidade de DNA est baixo da sensibilidade de
detecç teste, após 10 dias do início dos sintomas ou na presença de inibidores da PCR na amostra .
ñ paciente infectado.
M todo:
X
ò
PCR - Reaç o em Cadeia da Polimerase
óKô K] [ X
Valor de Refer ncia:
Aus cia de deleç o no gene CCR -5
Condi o:
10 mL de Sangue total (EDTA).
Laboratórios:
V
V4þ ÿ ô Y
Enviar em frasco est ril.
Conservaç o para envio:
At ras em temperatura ambiente.
Z YV ^K`KKX Z ÛY Ka ^
10% das infecç es pelo HBV tornam -se crônicas, variando o quadro clínico desde o estado de portad or
assintom tico à hepatite crônica ativa, que pode evoluir para a cirrose h tica e câncer hepatocelular. A
XPY
pesquisa de DNA do HBV no sor
V[
viral em pacientes portadores crônicos. Útil no diagnóstico de infecç XKYý`
infectividade e replicaç
or cepas mutantes (HbeAg
egativa (cerca de 90% dos casos de hepatite crônica de etiologia
VV
Laboratórios:
O sangue deve ser colhido em tubo de vacutainer ou seringa est ril. Centrifugar a 1800 r.p.m., por 10
minutos. Aliquotar assepticamente 1,0 mL de soro em frasco est ril. Congelar imediatamente e enviar no
V ô
gelo.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XKY4aKY Y [ P X K Y 4 a K ^
Nota:
A presença de um resultado negativ scarta a possibilidade de inibidores na amostra ou viremia a
baixo do limite de detecç teste (sensibilidade: 200 cópias/ml d e soro).
ñ crônicos do HBV.
òX
M todo:
PCR - Reaç o em Cadeia da Polimerase
Valor de Refer ncia:
óKô Z V
O valor mínimo quantific vel de 400 cópias de DNA viral/mL.
Condi o:
1,0 mL de Soro ou Plasma (EDTA).
VV
Laboratórios:
O sangue deve ser colhido em tubo de vacutainer ou seringa est ril. Centrifugar a 1800 r.p.m., por 10
minutos. Aliquotar assepticamente 1,0 mL de soro em frasco est ril. Congelar imediatamente e enviar no
V ô
gelo.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Continua...
44 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õPóKô o...HEPATITE B
X
Indicado para avaliaç o do paciente que [Kc XK^ Y ZdK`K]
est respondendo ao tratamento com a lamivudina e
c^
fanciclovir, ajudando a guiar possíveis decis s ter
]K[
ticas contra o HBV. O surgimento de mutaç s
no gene da DNA polimerase do HBV levam a resist cia à estes anti -virais, permitindo o reaparecimento
X
regi YMDD da DNA polimerase (posiç o 552):
. Mutaç o M552V: a substituiç o da metionina (M) pela valina na posiç
X XKY ÿ
, leva a uma reduç de XKY
X ]K[
. Mutaç o M552I: a substituiç XKY»aKd
150 a 300 vezes da sensibilidade à lamivudina.
metionina (M) pela isoleucina (I) na posiç
com uma resist cia à lamivudina bastante acentuada, com reduç XKYÓaK^ XKY ÿ ^ Z
st relacionada
cerca de 10.000 vezes da
ñ sensibilidade.
Kd [KZ X Z XKY4^
M todo:
KX Y ]
Amplificaç o do gene da DNA polimerase do HBV utilizando a reaç
[V
m cadeia da polimerase (PCR) e
lise com enzima de restriç (RFLP). É um teste r pido e sensível, capaz de estabelecer
óKô
precocemente o diagnóstico de resist n cia ge tica às drogas.
Condi o:
V
ôV
2,0 mL de Soro em tubo est ril.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Z
Limitaç es do teste:
X
É necess rio uma carga viral suficiente para a realizaç o do teste ( ≥ 1.000 cópias/ml).
Hepatite C
HCV, GENOTIPAGEM
Coment rios:
^KëP]K[
O vírus da hepatite C (HCV) apresenta alta variabili aPdKaK^ \K^K[ V
tica, o que leva à uma grande
V
heterogeneidade em suas s
Z
cias de nucleotídeos. Baseado em estudos de sequenciamento
gen tico, o HCV foi classificado em seis maiores genótipos e v rios subtipos designados como: 1a,1b,
1c, 2a, 2b, 2c, 3a, 3b, 4, 5 e 6. Portadores do vírus do genótipo 1, principalmente o 1b, apresentam
dK`K] XKY
doença mais grave e pior resposta ao tratamento com interferon. Sendo assim, a genotipagem do HCV
auxilia no prognóstico e conduta ter tica do paciente com infecç crônica. É necess rio carga viral Z
[KX Z
superior a 600 UI/ ml para que esre exame possa ser realizado. Amostras com quantidades inferiores à
sensibilidade do teste podem o apresentar partículas virais suficientes para a amplificaç o lise do X "^ Kd K[ Z
ñ gene do HCV e o resultado ser liberado como inconclusivo.
óKô
com Enzimas de Restriç o (RFLP)
Condi o:
2,0 mL de Soro ou Plasma (EDTA). Congelar imediatamente.
Laboratórios:
V ZK`
Enviar no gelo o mais r ido possível. O sangue venoso deve ser colhido em tubo PPT-vacutainer ou
ô
por 10 minutos. Alíquotar 2,0 mL de soro assepticamente, em frasco est ril.
Conservaç o para envio:
V
seringa est ril. Deixar coagular em temperatura ambiente durante 20 minutos e centrifugar a 1800 r.p.m.,
Enviar em gelo seco, juntamente um resultado de PCR qualitativo ou quantitativo com menos de 30 dias.
Continua...
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 45
Continu õKóKô o...HEPATITE C
V X \KaKd V
O HCV o principal agente das hepatites -A [KXKY K[ KX Y
-B. É um vírus RNA pertencente à família
Flaviviridade. A infecç o a frequentemente inaparente e cronifica -se em cerca de 50 a 60 % dos
^ ^K`KZ
X KX 4Y Ka Y XKY V
casos, podendo evoluir para hepatite crônica. Eventualmente, pode progredir para a cirros tica e
carcinoma hepatocelular. A realizaç PCR qualitativo indicada para:
- confirmar a presença da infecç o ativa (com replicaç viral) pelo HCV, após um resul tado sorológico
Y V Va
- detectar a presença do vírus precocemente, a partir da 1a a 2a semana após à exposiç o.
A sensibilidade do PCR HCV qualitativ e 50 UI/mL (aproximadamente 100 cópias de RNA do
X
ñ HCV/mL). A diferença entre UI/ml e cópias/ml de aproximadamente 0,1 log.
M todo:
Transcriç Reversa e ReaçXKY ò XPY^
m Cadeia da Polimerase (PCR)
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
Negativo
Vô
minutos e centrifugar a 1800 r.p.m., por 10 minutos. Alíquotar 1,0 mL de soro assepticamente, em frasco
est ril. Congelar imediatamente.
V
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Elisa anti-HCV
POSITIVO
Realizar o PCR
qualitativo
POSITIVO NEGATIVO
Continua...
46 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õPóKô o...HEPATITE C
Coment rios:
^àW X
Exam til para determinar a carga viral para avaliaç o da resposta tera tica e acompanhamento do`K]
XKY XKY dKWKaP^
paciente infectado pelo HCV. Valores acima de 2.000.000 UI/ml apresentam pior prognóstico. Devido a
padronizaç da Organizaç Mundial de S (OMS), os laudos de PCR quantitativo para HCV
Kd 4Y K[ W
ñ KX Y4^ Z V
passaram a ser liberados em UI/mL, o que corresponde aproximadamente
do HCV/mL. O valor mínimo quantific vel de 600 UI/mL.
M todo:
mero de cópias do RN A
óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase (PCR)
XKY4aKY
Obs.: Este exame pode apresentar resultado falso-positivo, principalmente quando os valores est o
próximos a o limite de detecç teste.
X
Laboratórios:
Z V
Enviar no gelo o mais r pido possível. O sangue deve ser colhido em tubo vacutainer (PPT ou
convencional) ou seringa est ril com EDTA. Deixar coagular em temperatura ambiente durante 20
Vô
minutos e centrifugar a 1800 r.p.m., por 10 minutos. Alíquotar 1,0 mL de soro assepticamente, em frasco
est ril. Congelar imediatamente.
At V4þ ÿ Y
Conservaç o para envio:
ras entre 2 o e 8o C.
c^ X X V
Herpes Simplex Virus (HSV) dos tipos 1 e 2 est o relacionados a uma grande variedade de
manifestaç s clínicas, variando desde uma estomatite leve at uma doença fatal. A encefalite e o
c
Les es mucocutâneas podem ser graves e de evoluç X P Y å ` XKYÓ`K^
herpes neonatal s o fatais em 70% dos casos, com seqüelas neurológicas na maioria dos sob reviventes.
rolongada no paciente imunocomprometido.
^Va
`V
extrema importância. O uso da PCR V [K^ Z
Como o tratamento anti-viral pode alterar o curso da infecç
cess rio nos c asos de:
lo HSV, o diagnóstico precoc e
- Síndromes neurológicas em pacientes com AIDS (ape sar de incomum) ou nos pacientes com
meningites recorrentes.
ñ KX Y4^ c^
- Suspeita de herpes neonatal (líquor, aspirado nasofaríngeo).
- Presença de les s cutâneas de etiologia indefinida ou duraç o prolongada.
M todo:
X
Reaç
XKY
m Cadeia da Polimerase aninhada (Neste d PCR).
V X
Tipagem (discriminaç entre o HSV do tipo 1 e o do tipo 2, atrav s da utilizaç o de “primers” específicos
óKô
para cada vírus)
Condi o:
0,5 mL de Líquor – 250 mg de tecido Material de biópsia (congelar imediatamente após a coleta) - Swab
das vesículas
Condiç es de envio:
Líquor e Swab - refrigerar overnight.
ò
Tecidos - enviar em gelo seco.
Valor de Refer ncia:
õKóKô c ^
Negativo.
Limit o:
«Z d
detecç XKY4aKY
Reaç s falso -negativas podem ocorrer quando a quantidade de DNA est baixo da sensibilidade de
teste ou n a presença de inibidores da PCR na amostra.
V V
um vírus RNA, que infecta c lulas que apresentam a mol cula CD4 expressa na sua V
]K[ c^
superfície (linfócitos T helper e monócitos). Apresenta aspecto crônico e progressivo sendo caracterizada
por severa imunodefici cia associada a infecç s oportunistas, desenvolvimento de tumores,
]K[
especialmente sarcoma de Kaposi e envolvimento do sistema nervoso, que caracterizam a síndrome da
XPY V W X
Imunodefici cia Adquirida (AIDS).
A PCR qualitativa do HIV-
til para: detectar o HIV-1 antes da soroconvers o (período de janela
XKYÝ^
imunológica, que tem duraç , em geral, de 3 a 8 semanas após o contato inicial); esclarecer um
Western blot indeterminado e avaliar a presença desta inf ecç m crianças nascidas de m es X
ñ KX Y4^
sabidamente infectadas pelo HIV-1.
M todo:
Reaç
ò m Cadeia da Polimerase - PCR
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
2 frascos com 5,0 mL de Sangue Total (EDTA) cada, colhidos assepticamente.
Laboratórios:
V
Enviar as amostras na temperatura ambiente. As amostras devem ser processadas, at m ximo 72 V [KY Z
ô
horas, após a coleta. Enviar em frasco est ril.
Conservaç o para envio:
Entre 2o e 25o C. N congelar. XKY
HIV PCR - QUANTITATIVO ULTRASENSÍVEL
Coment rios:
A realizaç XKYÝaK^ Z
ste exame est indicada para acompanhar a resposta tera tica após HIV -PCR `K]
quantitativo negativo ou quando a carga viral antingir valores abaixo de 75.000 cópias/ml. Apresenta
sensibilidade de 50 cópias de RNA do vírus/mL de plasma. Pacientes com carga viral menor que 50
ñ KX Y4^
cópias/mL tem um prognóstico melhor do que aqueles com valores entre 50 e 400 cópias/mL.
M todo:
Reaç
ò m Cadeia da Polimerase - PCR
Valor de Refer ncia:
Negativo
A sensibilidade do PCR HIV-1 Quantitativo Ultra-sensível varia de 50 a 75000 cópias do RNA do HIV -
óKô
1/mL.
Condi o:
1,5 de Plasma (EDTA).
Laboratórios:
O sangue deve ser colhido em tubo vacutainer (PPT ou convencional) ou seringa est ril. Centrifugar a
1800 r.p.m., por 20 minutos. Aliquotar assepticamente 1,5 mL de Plasma em frasco est ril. Congelar
V V
V4þ ÿ ô Y
imediatamente e enviar no gelo.
Conservaç o para envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
Continua...
48 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
HIV PCR - QUANTITATIVO
Continu õKóPô o...HIV
Coment rios:
A quantificaç XKY4aKd
carga viral pode ser utilizada com o objetivo de:
XKYÓ`Kd
- Estabelecer o prognóstico de um indivíduo (tempo de progress
V
maior o nível do RNA do HIV, maior a destruiç o de c lulas CD4.
"!#
Tabela 1: Rel o entre a carga viral e progr $ &% % #
X Vo para AIDS:
ra AIDS). Sabe -se que quanto
Z
- Determinar quando iniciar o tratamento. De acordo com CDC (Center of Disease Control/ USA/ 2000):
paciente sintom tico, contagem de CD4 < 200/mm3 e/ou carga viral >30.000 (NASBA) ou > 55.000
XPXKYY Zë Z ] Z
(PCR) cópias /ml.
- Avaliar a efic cia das drogas anti-retrovirais. Mudança de tratamento dever ser levado em conta se:
.N
Z
eda de pelo menos 05 a 0,75 log na carga viral, após um m s de tratamento.
. N cai para níveis indetect veis (menor que 50 cópias/ml) em 4 a 6 meses.
Z ]K[
XKY c[PdaPY[PW
. Aumento da carga viral após manter níveis indetect veis sugerindo resist cia aos anti -retrovirais.
. Queda contí mero de linfócitos CD4 (>25%).
. Deterioraç clínica.
[ K X P Y X KcY ^
OBS: 1. Reduç es, aumentos ou oscilaç s entre dois resultados de exame de carga viral menores do
Z
que 0,5 log10 (~3 vezes)
PX c àY ^ Ka Y
s consideradas significativas do ponto vista clínico.
XKY4aKY
2. V rios fatores podem influenciar a variaç RNA do HIV no plasma. As mais comuns s
c^ XPY
ñ KX Y4^
M todo:
devido a ativaç sistema imune (infecç s intercorrentes ou imunizaç s).
Reaç
ò m Cadeia da Polimerase - PCR
Valor de Refer ncia:
Z V aK^
óKô
Negativo. O valor mínimo quantific vel
Condi o:
1,0 mL de Plasma (EDTA).
400 cópias de RNA viral/mL de plasma.
Laboratórios:
O sangue deve ser colhido em tubo vacutainer (PPT ou convencional) ou seringa est ril com EDTA. V V
Centrifugar a 1800 r.p.m., por 20 minutos. Aliquotar assepticamente 1,0 mL de Plasma em frasco est ril.
V
V4þ ÿ ô Y
Congelar imediatamente e enviar no gelo. Enviar em frasco est ril ou solicitar kit.
Conservaç o para envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
VY
teste aprovado pelo Minist rio da S V
utilizado na r lica para o dKWKaK^z^ ^KaK^Ç`PWKm
ñ detectar at
M todo:
V ð)(
acompanhamento de pacientes infectados pelo HIV-1. Apresenta grande sensibilidade, sendo capaz de
cópias de RNA do HIV -1/mL.
ò
NASBA - Nucleic Acid Sequence Based Amplification
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
5,0 de Plasma (EDTA/ACD).
Laboratórios:
Z
O sangue deve ser colhido em tubo vacutainer (PPT ou convencional) ou seringa est ril com EDTA/ACD. V
Vô V
Centrifugar a 1800 r.p.m., por 20 minutos, no m ximo de 4 horas após coleta. Aliquotar assepticamente
2,5 mL de Plasma em 2 frascos est reis. Congelar imediatamente e enviar no gelo. Enviar em frasco
est ril ou solicitar kit.
V
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Continua...
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 49
ô
Continuaç o...HIV
Coment rios:
X
Detecta a presença de mutaç es no gene pol. do HIV -1, que levam à resist cia às drogas utilizadas no
tratamento da infecç o crônica, como os inibidores nucleosídeos nucleosídeos da transcriptase
Z
reversa, e aos inibidores da protease.
Este teste est indicado para:
]K[
- avaliar o padrXXPPYYaaPPY^ ]K[ Z XPY
- determinar a droga anti-retroviral de escolha quando o paciente apresenta fal cia ao tratamento atual.
vírus infectante na fase aguda da infecç pelo HIV.
W
- avaliar o padr resist cia na mulher gr vida.
XKYÁaKY c ^ ]P[ ]
ñ Z XKY X
Devido ao ac mulo de dados relacionados à interpretaç s testes de resist cia aos anti -retrovirais,
ser realizada uma atualizaç o semestral da tabela de mutaç s relacionadas à resist nci a.
M todo:
Y4\K^K[ V
Transcriç reversa do RNA do HIV -1, seguida de reaç XPY^
m cadeia da polimerase (PCR) da gene pol e
ò
seqüenciament tico.
óKX ô ]
Valor de Refer ncia:
N o foi detectada a presença de resist ncia
Condi o:
XKY4aKY ê V XPYåaK^
2,0 mL de Plasma (EDTA).
Enviar juntamente com a requisiç Genotipagem, um resultado de carga viral, com menos de 30
dias. A realizaç teste s possível em amostras com carga viral maior que 1000 cópias/mL.
Laboratórios:
Z V
O sangue deve ser colhido em tubo vacutainer (PPT ou convencional) ou seringa est ril com EDTA. V
Xô Z
Centrifugar a 1800 r.p.m., por 20 minutos. Separar em 2 frascos pl sticos est reis e congelar. Separar e
congelar no m ximo 4 horas após coleta. Anotar data da coleta e hora do congelamento nos frascos e na
requisiç o.
At V4 þ ÿ Y
Conservaç o para envio:
ras à - 40C. Enviar em gelo seco.
Z
Limitaç es do teste:
XKYá`KY X X Z
É necess rio uma carga viral suficiente para a realizaç o do teste ( ≥ 1.000 cópias/ml). Tanto os testes
genotípicos quanto os fenotípicos s
X X XPYîaKVd
uco sensíveis a variantes minorit rias, presentes em um
percentual abaixo de 20% do total da populaç o viral. Como os m todos analisam os vírus que est se XKY
replicando ativamente no momento da amostragem, n o s o detectados vírus resistentes às drogas às
quais o paciente foi exposto no passado. A descontinuaç
selvagem que pode enganosamente sugerir susceptibilidade.
terapia leva a proliferaç tipo XPYîaKY
V
sondas de baixo e alto risco para neoplasia cervical. Permite a detecç e 1 pg/mL de DNA -HPV,
equivalente a 0,1 cópia de vírus por c lula. Considerado POSITIVO quando as relaç es RLU/PCA para
os vírus do grupo A (6, 11, 42, 43 e 44) e/ou RLU/PCB para os vírus do grupo B (16, 18, 31, 33, 35, 39,
ñ V45, 51, 52, 56, 58, 59 e 68) forem iguais ou maiores que 1.
M todo:
X
T cnica da hibridizaç o molecular associada a dos anticorpos monoclonais, tecnologia Digene
X VZ V Z
Coleta:
X ñZ V
esta deve ser realizada em primeiro lugar. Amostras de swab cervical deve ser coletado antes da
aplicaç o do cido a c tico e iodo, no exame colposcópico.
Laboratórios e m dicos:
Solicitar kit especial para coleta do material.
X V Z
Instruç es:
[KXKY ^PWKaKY
N o recomend vel efetuar exame digital (toque), colposcopia ou assepsia pr via; evitar contaminar a V KX Y
XKY÷[KY
escova; a presença de sangu e (
qualquer alteraç
menstrual) ou cont
XPYÁ`K^
vaginal supostamente infectado n traz
`K]K[
resultado; efetuar a coleta com leve atrito da escova na regi
(colo uterino, vagina, vulva, regi rineal e perianal,
se quer estudar
is, cavidade oral), preferentemente nas reas
XPYöëK^ Z
Z
consideradas suspeitas. Na coleta de material da pele, essa deve ser umedecida com soro fisiológico,
raspada com lâmina de bisturi e a amostra dever ser colocada dentro do tubete com o uso da escova;
inserir a escova no tubete imediatamente após a coleta do material; quebrar a haste, fechar o tubete
X
fixando-o na caixa de transporte. Preencher corretamente a ficha de solicitaç o e coloc -la no interior da
caixa.
Z
Nota:
V
- A Captura Híbrida cont m sondas \K]P[
icas de 70% dos tipos de HPV de baixo risco e 99% dos onco - \P]
nicos.
]K[
XKYÛaKY V
- Resultado NEGATIVO indica aus cia de DNA-HPV dos tipos pesquisados.
- Nos resultados POSITIVOS pode-se solicitar, a crit rio clínico, pesquisa do(s) tipo(s) específico (s).
- Em virtude da biologia viral, a comparaç resultado da Captura Híbrida com o da citologia e o da
V c^
anatomia patológica, só tem valor quando o intervalo de tempo entre as coletas for inferior a 30 dias.
XKY
- Valores das relaç s RLU/PCA e/ou RLU/PCB menores que 50, indicam peque
X
mero de cópias [PY«[KW
V
virais por c lula, podendo significar infecç inicial ou em fase de remiss o espontânea. Nesses casos, a
]
crit rio clínico, sugere-se, antes de qualquer tratamento, confirmar a presença de infecç o ativa com X
Z
nova coleta após intervalo de tr s me ses.
`K] ô
- Para aferir a efic cia do tratamento, indica-se colher nova amostra após tr s meses do t rmino da
tera tica.
] V
Conservaç o para envio:
c^
Escovados (raspado de les s ou raspado de regi considerada suspeita): at XKY semanas em
temperatura ambiente. Biópsias de colo uterino: colocar imediatamente dentro do kit coletor entre 2 o e
Vÿ
8o C por 1 noite, após entre - 5 a - 25o C.
V c^ X X mV ^ V
risco, conforme seu potencial onc ico (ver tabela).
Esta t cnica apresenta alta sensibilidade para detecç o da infecç o pelo HPV capaz de definir
exatamente o tipo do HPV relacionado às les s clínicas. Identifica tam m a presença de infecç s
mistas (por mais de um tipo diferente).
c^
Risco
XKY
Associaç freqüente
Tipo do HPV
XKY
Associaç menos freqüente
31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 55, 56, 58, 59, 62, 66, 67, 68, 70,
Alto Risco 16, 18 MM4, MM7, MM9, CP6108, CP8061, CP8304 e CPLVL1
Baixo Risco 6, 11
Nota: Sensibilidade do teste Va ] 26, 34, 40, 42, 43, 44, 53, 54, 57; 73, e MM8
V ]
e 15 cópias do genoma do HPV. Para aferir a efic cia do tratamento, Z
ñ indica-se colher nova amostra após tr s meses do t rmino da terap tica.
M todo:
X XKY
óKô
PCR - Reaç o em Cadeia da Polimerase e Polimorfismo de Fragmentos por Enzima de Restriç (RFLP)
c ] ^PX `KW X
Condi o:
Raspado de les es ou raspado de regi o considerada suspeita: colo uterino, vagina, vulva, regi o
perianal, perianal, anal, p nis, glande, pr cio, bolsa escrotal, cavidade oral, biópsia de colo, uterino.
Cuidados
-N XKY V K^ P[ Ka Z K[ aKZ [K]
- É recom
recome vel efetuar exame digital (toque), colposcopia ou assepsia pr via.
vel fazer absti ncia sexual 3 dias antes da coleta. Se houver necessidade da coleta de
V
citologia na mesma consulta, esta deve ser realizada em primeiro lugar.
- Amostras de swab cervical deve ser coletada antes da aplicaç
colposcópico.
KX «Y Ka «Y Z
cido ac tico e iodo, no exame V
XKY
- Evitar contaminar a escova de coleta.
- N realizar a coleta durante o período menstrual.
Coleta
- Solicitar kit especial para coleta do material.
XKY
- Efetuar a coleta com leve atrito da escova na regi que se quer estudar, preferencialmente nas reas Z
Z
consideradas suspeitas. Na coleta de material da pele, essa deve ser umedecida com soro fisiológico,
raspada com lâmina de bisturi e a amostra dever ser colocada dentro de tubetes com uso da escova de
coleta.
- Inserir a escova de coleta no tubete imediatamente após a coleta do material, quebrar a haste, fechar o
Z
tubete fixando-o na caixa de transporte.
ô Z
- O material dever ser enviado o mais r pido possível.
Conservaç o para envio:
c^ XKY
Escovados (raspado de les s ou raspado de regi considerada suspeita): at 2 semanas, em
temperatura ambiente.
V
Biópsias de colo uterino: colocar imediatamente dentro do kit coletor entre 2o e 8o C por 1 noite, após
entre - 5o a - 25o C.
òX
M todo:
PCR - Reaç o em Cadeia da Polimerase
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
Negativo
V
Enviar na temperatura ambiente (2o a 25 o). As amostras devem ser processadas em at , no m ximo 72 V Z
ô
horas após a coleta. Enviar em frasco est ril.
Conservaç o para envio:
Entre 2 o a 25o C. N congelar. XKY
Micobact + rias, identifi ,- o em cultura
Coment
rios:
XKY Z Z `V
O exame se destina a identificaç r pida das v rias es cies de micobact rias isoladas a partir do meio V
c ^ dKXP`KY] aKY¿`Kd P^ [KXPY Z
de cultura, de qualquer material clínico (M. tuberculosis, M. avium, M. intracellulare, M. fortuitum, M.
ñ KX Y4^ Z
kansasii, M. gordonae, etc.). Útil na avaliaç ciente q est respondendo aos
tuberculost ticos, ajudando a guiar decis s ter ticas.
M todo:
Reaç
ò m Cadeia da Polimerase (PCR) e Enzima de Restriç (RFLP)
Valor de Refer ncia:
XPY
óKô
Negativo
Condi o:
Colônias isoladas em meio sólido (tubos de Lowestein -Jensen ou placas Middlebrook 7H10 ou 7H11) ou
V . ô
10 mL de Caldo de cultura (Caldo Middlebrook 7H9).
Conservaç o para envio:
At meses entre 2o a 8o C. N congelar. XKY
Mycobacterium Tuberculosis, PCR pesquisa
Coment
rios:
ZK` aPY V ^
A tuberculose permanece como um dos maiores problemas de s d dKW ^í`PWKm
lica em todo mundo. O
diagnóstico r i
ZK` V
ssencial para início do tratamento apropriado e controle dos contatos. Detecta
diretamente o DNA da micobact ria nas amostras clínicas. Trata-se de t cnica específica, sensível e
r ida, permitindo o diagnóstico e tratamento precoce, auxiliando no controle de disseminaç o da
V X
ñ KX Y4^
doença.
M todo:
óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase (PCR)
dK[ X
X
5,0 mL de Escarro - Lavado brônquico alveolar - 1a urina da m
Secreç o orofaringe.
ZK`
(após assepsia) - Líquido Pleural -
[KX Z
S o derivados dos andrógenos, sendo os catabólitos urin rios do DHEA, SDHEA, androstenediona,
androstenediol, androsterona, mas o da testosterona. Cerca de 75% dos 17 KS prov m da adrenal, ]
X c XZ V V a
tendo o restante origem testicular no homem. Em mulheres, se originam principalmente na adrenal. Pode
XKYì^
ser realizado após supress o com dexametasona, à crit rio m ico. A importância clínica desse teste foi
]
superada pelas demais determinaç es da funç o adrenal. Valores elevados s
Z XKY4aK^
ncontrados na
hiperplasia adrenal cong nita, síndrome dos ov rios policísticos, tumores de testículo, tumores da supra-
Drekter
Valor de Refer ncia:
2 Homem
ò3
10 a 20 mg/24h
4 Mulher 3
5 a 15 mg/24h
4 Crianças - ambos os sexos (< 1 ano): 1,0 mg/m2 superfície corporal
- feminino (1 a 10 anos): 0,3 a 1,0 mg/24h por ano de idade
Condi o: óKô
Urina de 24h.
- masculino (1 a 13 anos): 0,3 a 1,0 mg/24h por ano de idade
X
- Refrigerar ou usar HCL 50% 20 mL/L de urina.
- Ingest o normal de líquidos, sem exagero (porque diminui a sensibilidade do m todo).
Laboratórios:
V
Enviar 30 mL de Urina e informar volume total.
V( 5 c^
VOLUME URIN RIO, deve ser investigado se o mesmo seguiu as instruç s de coleta corretamente:
- At 4 anos: questionar volume > 500 mL
- 05 a 09 anos: questionar volume > 700 mL
- 10 a 14 anos: questionar volume > 1000 mL
- 15 anos: questionar volume < de 500 mL ou > de 2500 mL.
Instruç es de Coleta:
Z
V4þ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XKY V Va [KZ ] K [
fenobarbital e fenitoína. É utilizado como teste de triagem de hipercorticolismo. Pode ser realizado após
supress com dexametasona, à crit rio m ico. Níveis uri rios elevados podem ser encontrados no K^ K` Z
ñ c^ Z
hipertireoidismo. Hipotireoidismo, jejum prolongado, insufici cia renal e
concentraç s urin rias baixas.
M todo:
tica podem acarretar
Norymberski
Valor de Refer ncia:
8 Adultos
ò9
9 a 24 mg/24h
8 Crianças - ambos os sexos (< 1 ano): 1,0 mg/m2 superfície corporal
- feminino (1 a 10 anos): 0,5 a 2,0 mg/24 horas por ano de idade
Condi o: óKô
Urina 24h.
- masculino (1 a 13 anos): 0,5 a 2,0 mg/24 horas por ano de idade
X
- Refrigerar ou usar HCL 50% 20 mL/L de urina.
- Ingest o normal de líquidos, sem exagero (porque diminui a sensibilidade do m todo).
Laboratórios:
V
- Este teste n XK; Y V
Enviar 30 mL de Urina e informar volume total.
feito sozinho veja tamb m 17 KS. :
c^
V(
VOLUME URIN RIO, deve ser investigado se o mesmo seguiu as instruç s de colet a corretamente:
- At 4 anos: questionar volume > 500 mL
- 05 a 09 anos: questionar volume > 700 mL
- 10 a 14 anos: questionar volume > 1000 mL
- 15 anos: questionar volume < de 500 mL ou > de 2500 mL,
Instruç es de Coleta:
Z
V4þ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
5-Nucleotidase
Coment
rios:
XKY X Z
É uma enzima usada no diagnóstico diferencial de doenças hepatobiliares. Encontra -se elevada (4 a 6
Z
vezes) na obstruç o biliar, colestase intra -hep tica e cirrose biliar. Aumentos discretos ou níveis normais
X
s encontrados nas doenças parenquimatosas hep ticas. Níveis elevados podem ser observados
Z
durante o uso de anticonvulsivantes. Relaç o GGT/5 -nucleotidase menor que 1,9 tem sensibilidade de
V4þ ô
0,8 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Coment rios:
X Z Z X
A determinaç o do cido cítrico na urina tem um interesse na exploraç o do metabolismo fosfoc lcico, ZZ
W ZW W W W XKY
das tubulopatias e dos cidos do ciclo de krebs. O citrato tem importância marcante na calculose urin ria
recidivante. A hipocitrat ria pode ocorrer isolada ou associada a hipercalci ria, hiperuricos ria,
Z XPYàaK^ X K Y X
tubular renal de c lcio, promovendo hipocalci ria. A elevaç o pH uri rio, que acompanha a
ñ
administraç citrato, aumenta a solubilizaç
Z Z
novos c lculos e o crescimento dos c lculos j existentes.
ci rico. O citrato reduz a taxa de formaç o de
M todo:
Enzim tico Z ò
Valor de Refer ncia:
=
Criança at 10 anos
= >
V >
> 0,96 mmoL/24h ou 200 mg/24h
Adultos > 1,53 mmoL/24h ou 320 mg/24h
óKô
Obs.: mmoL/24 X 208 = mg/24h
Condi o:
Urina 24h.
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina (o uso do conservant
Laboratórios:
^ V YKm
rigatório).
<
cido L ? tico
Coment
rios:
Z \PZ ]K[ V Z
^ P ` K Z XPY ] X
O cido l tico (lactato) m intermedi rio do metabolismo dos carboidratos, sendo o principal metabólito
]P[ W
do glico io em anaerobiose. Valores elevados s encontrados no pós -prandial, após exercícios
físicos, no choque, insufici cia renal, h tica, intoxicaç o por etanol, uso de medicamentos
Y aK^ýZ
ZZ ^ Z Z XKY X K Y
(biguanidas, salicilatos, barbit ricos), glicogenoses cong nitas, anomalias do metabolism
graxos e amino cidos. Níveis elevados d cido l tico no líquor est relacionados à meningite
cidos
Condi o: óKô
10,8 a 18,9 mg/dL
Coment rios:
A excreçB XKY [KZ Z
ri ria do oxalato
Z VW
m preditor de nefrolitíase. Hiperoxalat ri W Yùd aP^ùV aPZ ^ Z
tect vel em 30% dos
XKYÓZ `KdKY m X
pacientes com c lculos urin rios compostos por oxalato. A dieta e o us cido ascórbico podem
alterar os resultados. Hiperoxal ria pode decorrer de m
XKY
sorç o intestinal, doenças infla matórias
ñ Z Z
intestinais, pós -operatório de bypass intestinal, intoxicaç r etineloglicol e ingest insuficiente de
c lcio.
M todo:
C
òD
Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Criança 13 a 38 mg/24h
CMulher D
4 a 31 mg/24h
C
óKô
Homem
Condi o:
D
7 a 44 mg/24h
Urina 24h.
XKY
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina. N Refrigerar.
Laboratórios:
Enviar 15 mL de Urina e informar o volume total.
Dieta (sugerida ou C.O.M.):
Zå^
O paciente dever vitar qualquer alimento ou medicamento que contenha vitamina C, durante 48:00
horas.
X XPY Z
Evitar: lim , abacaxi, morango, gelatina, acerola, laranja, c lcio, espinafre, tomate.
N o colher durante o período de cólica renal.
c ^ `KZK\
V4þ ô
Após dieta, colher urina de 24h conforme instruç s . 353.
Conservaç o de envio:
At dias entre 18 a 25o C.
<
cido Úrico, dosagem
dKm V ]
Sangue: ci rico roduto final do metabolismo das purinas, estando elevado em v rias
]K[
situaç es clínicas al m da gota. Somente 10% dos pacientes com hiperuricemia t m gota. Níveis
elevados tamb m s contrados na insufici cia renal, etilismo, cetoacidose di tica, psoríase, pr - V
X K Y Á a P Y V ^K[ V
eclâmpsia, dieta rica em purinas, neoplasias, pós -quimioterapia e radioterapia, uso de paracetamol,
WPm
ampicilina, aspirina (doses baixas), didanosina, diur ticos, beta-bloqueadores, dentre outras drogas.
Diminuiç s níveis contrada na dieta pobre em purinas, defeitos dos t los renais, porfiria, uso
ñ V Z W
resultado.
Líquido sinovial: pode ser til no diagnóstico diferencial de artropatias.
M todo:
Colorim trico Enzim tico
SANGUE
Valor de Refer ncia:
FMulheres
òG
2,4 a 6,0 mg/dL
F
Condi o: óKô G
Homens 3,4 a 7,0 mg/dL
1,0 mL de Soro.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Continua...
58 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continua... HJI IDO ÚRICO
URINA
ò
Valor de Refer ncia - 12h:
75 a 425 mg/12h
ò
Valor de Refer ncia - 24h:
óKô V
150 a 850 mg/24h
Condi o:
Jato m dio da 1 a Urina da m dK[ X
.
*Urina 12h.
*Urina 24h.
XKY
- Adultos, Urina 24h: questionar volume total inferior a 500 mL.
- *Usar Bicarbonato de Sódio 5 g/L de Urina. N Refrigerar, manter em local fresco.
Laboratórios:
Z
*Enviar 5 mL de Urina, informar o volume total, hor rio inicial e final da coleta.
Instruç es de Coleta:
ZK\
Veja Urina 12 horas e Urina 24 horas p . 353
ñ
LÍQUIDO SINOVIAL - DOSAGEM
M todo:
Vò
Colorim trico Enzim tico Z
Valor de Refer ncia:
óKô
Semelhante ao Soro
Condi o:
V 4ô a
2,0 mL Líquido Sinovial.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.
Z
diagnóstico de tuberculose; no líquor tem sensibilidade de 90% e especificidade de 94%; no líquido
X
peric rdico tem sensibilidade de 99% e especificidade de 83%; no líquido ascítico tem sensibilidade de
c XKY mV
95% e especificidade de 96%. A dosagem de ADA no soro n o tem valor diagnóstico. Resultados falso -
negativos podem ocorrer em pacientes com SIDA. Níveis elevados tam m podem ser encontrados em
V0L ( Z Viÿ (
Valor de Refer ncia:
Soro: at ,0 U/L
V Viÿ (
Líquor/Líq. peric rdico: at
Líq. Ascítico: at ,0 U/L
,0 U/L
óKô 0L (
Líq. Pleural: at
Condi o:
,0 U/L
0,5 mL de Soro.
ô V Z
Líquor - Líq. Pleural - Líq. Ascítico - Liq. peric rdico.
Conservaç o de envio:
V 4a
Líquidos: at 2 dias entre 2o e 8o C.
Soro: at ias entre 2o e 8o C.
V4þ ô
0,8 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Amilase
Coment
rios:
dV
Sangue: enzim excretada pelo pâncreas, sensível no diagnóstico de pancreatite aguda. Eleva -se 12h
KX Y
XKYö^ m V X
após início da pancreatite e persiste por 3 a 4 dias. Valores 3 a 5 vezes acima do nível normal s
Z W dö` V `
considerados significativos. Níveis elevados tam m s o encontrados em tumores periampulares,
caxumba, lcer tica perfurada, obstruç infarto intest inal, colecistopatias sem pancreatite, cirrose
hep tica, aneurisma de aorta, apendicite, traumas, queimaduras, uso de colin rgicos, meperidina e V
morfina. Hipertrigliricidemia pode causar resultados falsamente baixos.
V
Urina: utilizada juntamente com a dosagem s rica no diagnóstico de pancreatite. Na macroamilasemia
V
Z
encontramos a amilase ligada a uma proteína maior, determinando níveis s ricos aumentados e níveis
urin rios normais, sem significado patológico.
X
Líquido ascítico/Líquido pleural: níveis elevados de amilase nas líquidos pleural e ascíticos est o
XKY÷^öY Z
Y V [PY X K Y
associados à pancreatite, ruptura de esôfago e adenocarcinomas de pulm v rio. Amilase no líquido
ascítico em valores 3 vezes maiores que no soro s indicativos de pancreatite. Em 10% dos casos de
ñ [V
pancreatite amilase no soro e líquido ascític
M todo:
rmal.
óKô
Ci tico CNP
Condi o:
0,8 mL de Soro.
Urina 24h - Urina 2h.
ñ [V
macroamilasemia encontra-se clearence baixo.
M todo:
óKô
Ci tico CNP
Condi o:
ò
0,8 mL de Soro + 5 mL Urina 24h.
Valor de Refer ncia:
V4þ ô
1,2 a 3,8%
Conservaç o de envio :
At dias entre 2o e 8o C.
Amônia
Coment
rios:
X ZV
Z ^KWPaK] Y d V P^ `KZ
A amônia (NH 3) circulante origina-se da aç o de enzimas bacterianas nos amino cidos presentes no
cont
m V X X
do intestino delgado e grosso. Metabolismo da NH3 ocorre no ciclo da ur ia. Excluindo as
Z
vari veis pr -analíticas, as principais causas de hiperamonemia s o erros inatos do metabolismo e a
insufici nci
XKY XKYå`Kd XKY Z
tica. Aumentos de amônia plasm tica tam m s o encontrados na: Síndrome de Reye,
tabagismo, terapia de hiperalimentaç , nutriç renteral total , infecç rin ria, neonatos normais
Z ] XKY4^K[ XKY4`KY V
(transitória), uso de valproato, sangramento gastro -intestinal, choque, hipovolemia, miopatias
ñ Reduç XKY4aKY
mitocondriais, asfixia perinatal, insufici ncia cardíaca congestiva e infecç
s ní veis de amônia plasm tica s
r bact ria urease -positiva.
contrados na Hiperornitinemia.
óKô Z
M todo:
Enzim tico UV
Condi o:
0 a 10 dias
ò
1,0 mL de Plasma heparizado.
Valor de Refer ncia:
P
100 a 200 µmoL/L
10 dias a 2 anos P
40 a 80 µmoL/L
> 2 anos P
10 a 47 µmoL/L
Z V
Nota: O resultado da Amônia deve ser interpretado tendo em vista a possibilidade de alteraç s c^
ô
decorrentes de vari veis pr -analíticas (coleta, transporte, tabagismo, hemólise).
Conservaç o de envio:
Enviar congelado.
Apolipoproteína A1 e B
Coment
rios:
XKY V V
A apolipoproteína A-1 (apo A-I) o principal componente prot ico da partícula HDL. É um fator de
V
proteç contra doenças coronarianas e o acidente vascular cerebral. A Apolipoproteína B (apo B -100)
o principal constituinte das seguintes partículas: VLDL, IDL, LDL e lipoproteína (a). Apo B- )((
fator de V
ñ risco para doença coronariana.
M todo:
Imunoturbidimetria
ò
Valor de Refer ncia - APO A1:
91,0 a 175,0 mg/dL
ò
Valor de Refer ncia - APO B:
óKô
63,0 a 133,0 mg/dL
Condi o:
1,0 mL de Soro.
Vô
- JO 12h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Z ^K`KX Z Z
outras causas de icterícia. Ict ríca se torna clinicamente manifesta quando bilirrubina total maior 2,5
Z X
neoplasias). Níveis de bilirrubina direta maiores que 50% dos valores totais s o sugestivos de causa pós -
X
hep tica. Causas de aumento da bilirrubina indireta: anemias hemolíticas, hemólise autoimune,
Z
ñ V K^ K` Z
transfus o de sangue, reabsorç o de hematomas, eritropoiese ineficaz e doenças heredit rias (Gilbert,
Crigler-Najar). Uso de drogas que ativam o sistema microssomal h tico podem reduzir as bilirrubinas.
M todo:
Q
ò
Colorim trico
Valor de Refer ncia:
Direta R VV ((
at ,4 mg/dL
Q
Q
Indireta
Total
R
V V
at ,8 mg/dL
R
at ,2 mg/dL
Idade
Cord o X Pr -maturo
2,9 mg/dL
ñ
Bilirrubina Total (Rec m Nascidos):
Termo
2,5 mg/dL
< 24 horas 8,0 mg/dL 6,0 mg/dL
< 48 horas 12,0 mg/dL 10,0 mg/dL
3 a 5 dias 15,0 mg/dL 12,0 mg/dL
Condi o: óKô
7 dias
1,0 mL de Soro.
15,0 mg/dL 10,0 mg/dL
V0S ð ô Y
- Proteger da luz.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
V ZÇdKm Z XKY
hipervitaminose D, síndrome de imobilidade, hipertireoidismo, hepatopatias, insufici ncia renal,
c ^Z
sarcoidose, linfoma, uso de diur ticos e estrógenos. Níveis baixos de c lcio total s contrados na
osteomal cia, pancreatite, hipomagnesemia, hipervolemia, m
c Z^
sorç , defici ncia vitamina D,
X
diminuiç s da albumina, e em situaç s que cursam com fó sforo elevado (insufici cia renal, ]K[
X
hipoparatireoidismo). Níveis críticos de C lcio total s o aqueles inferiores a 6 mg/dl e superiores a 14
mg/dl. Na interpretaç o dos valores normais deve -se levar em conta níveis de albumina. Hemólise pode
V W X P Y Á a K ^ Á [ K ^ XPY a
elevar seus resultados.
Urina: til na investigaç os efeitos da vitamina D e PTH sobre a reabsorç ssea. Tam m XKYýê m V XKY
V` W V
utilizado na avaliaç frolitíase. Exame deve ser realizado após 4 dias de dieta. Sua determinaç
X
referida na urina de 24h; urina recente pode ser utilizada realizando a raz c lcio:creatinina.
ZKX Y Z W
XPY W Z
Hipercalci ria encontrada nas hipercalcemias, hiperabsorç o intestinal de c lcio, dist rbios da
P[KaKZ ]
reabsorç tubular de c lcio, corticoterapia, osteoporose, acromegalia, hipertireoidismo, feocromocitoma,
Z
V
Cushing. Hipocalci ria pode ser sec
alcalose, uso de diur ticos e estrógenos.
ria à hipocalcemia, insufici ncia renal, osteomal cia, raquitismo,
ñ
SANGUE
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:
óKô
8,5 a 10,4 mg/dL
Condi o:
Viÿ õPóKô
0,8 mL de Soro.
Conserv o de envio:
At semanas entre 2 o e 8o C.
ñ
URINA
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:
T Com Dieta at U
mg/24h VViÿKðVðV((
T
óKô
Sem Dieta
Condi o:
at U
mg/24h
Z
. A dosagem do c lcio iônico independe da
albumina, entretanto varia com o ph (aumenta na acidose; diminui na alcalose). Vide alteraç s c^
ñ patológicas no c lcio total.
M todo:
XKY4d Z X
ò
Eletrodo Seletivo c/ correç
Valor de Refer ncia:
tom tica p/ variaç o do pH
X V Kð4dK[KY Y
X Adultos Y1,17 a 1,32 mmoL/L ou 4,70 a 5,28 mg/dL
at s 1,20 a 1,35 mmoL/L ou 4,80 a 5,40 mg/dL
X Y
R.Nascido: 0,7 mmol/L Hipocalcemia Severa
óKô X K Y Y
0,8 mmol/L Hipocalcemia Moderada
Y
Obs.: Fator de Convers : mmoL/L mg/dL x 0,25.
Condi o:
1 tubo de Soro (tubo gel).
Laboratórios:
XKY Z
Dessorar rapidamente e congelar imediatamente, em frasco de pl stico com tampa tipo Eppendorf, tubos
XPY Z
de soroteca ou vidro, de maneira que a relaç frasco/amostra seja a menor possível (menor volume de
]P[
X XKY
ar no interior do tubo). N enviar a amostra em pipetas de pl stico. Evitar a transfer cia da amostra de
um tubo para outro repetidas vezes, pois, quanto maior a manipulaç , ma ior o aumento do pH, que
V ô
bloqueia a leitura do aparelho. Tubos tipo Eppendorf de soroteca s o fornecidos pelo laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XKY«aPY
Os sítios agregados de ligaç XKY
ao ferro de toda a transferrina correspondem à capacidade de
combinaç
Z
ferropriva, uso de anticoncepcionais e gravidez. Valores normais ou baixos s XKX Yö^P[
ferro total. Útil no diagnóstico diferencial das anemias. Encontra -se elevado na anemia
contrados nas anemias
K[ d V XPY X
de doenças crônicas, siderobl sticas, hemolíticas, hemocromatose, desnutriç o e estados inflamatórios.
A ferriti mais sensível que a capacidade de combinaç do ferro para avaliaç o da falta ou excesso
óKô m V V
de ferro.
Veja tam m ITL, ferritina e ferro s rico.
Condi o:
1,5 mL de Soro.
V [ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ
LIVRE
M todo:
Schade
ò
Valor de Refer ncia:
140 a 280 µg/dL
ñ Z
TOTAL
M todo:
ò
C lculo baseado no Ferro e Capacidade Livre
Valor de Refer ncia:
250 a 410 µg/dL
XKY÷XKaKY4d _ V V
Coment
rios:
mV V V
No teste do azul do Nilo, realizado no líquido amniótico, o percentual de c lulas orangiófilas (c lulas
fetais e do v rnix que se coram de laranja) tilizado para determinaç maturidade tegumentar fetal.
Azul de Nilo
Valor de Refer ncia:
]Abaixo de 1%
ò ^
antes de 34 semanas
]entre 1 e 10% ^
entre 34 e 38 semanas
]entre 10 e 50% ^
entre 38 e 40 semanas
]
óKô
acima 50%
Condi o:
^
40 semanas em diante
Viÿ_ ô Y
1,0 mL de Líquido Amniótico.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
Cetonemia, pesquisa
Coment
rios:
XKYÙa Z
] V
Privaç e carboidratos e aumento do metabolismo de cidos graxos resulta em aumento da
V
cetonemia: diabetes melito descompensado, etilismo, estresse, vômitos, diarr ias e doenças
metabólicas. Falso -negativos e falso-positivos podem ocorrer, al m da interfer ncia de drogas, como a
ñ levodopa.
M todo:
Vò
Colorim trico - Tira Reativa
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
Negativo
1,0 mL de Soro.
V0_ ð ô Y
- JO 10h.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
Clements, Teste de
Coment
rios:
X V ^áaK^`Z ( ZK\Kd X c^
Teste de Clements (teste das bolhas) deve-se à capacidade da lecitina de formar bolhas quando em
presença d lcool absoluto e
os tubos
. S o feitos 3 tubos com diluiç s crescentes, o que permite
Z Z
avaliaç o da maturidade fetal. O risco de membrana hialina para o resultado de bolhas est veis em todos
,5%, subindo para 15% se houverem bolhas est veis apenas no primeiro e segundo
Z4^ m V V
tubos. Se os 3 tubos forem negativos, ou apenas o primeiro for positivo, o índice de membrana hialina
ser m torno de 80% e 30%, respectivamente.
XKY4_
ñ XKY4aK^4mKY
Veja tam m C lulas Orangiófilas, Fosfatidil Glicerol, Fosfolípides, Rela ç
M todo:
E.
Formaç
K
X 4
Y òaK^4mKY Z
Valor de Refer ncia:
lhas devido a presença de Lecitina e Esfingomielina, ricas em lípides
óKô
Formaç
Condi o:
lhas est veis à partir do 3 o tubo.
Vô
6,0 mL Líq. Amniótico.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
V W X X
herança autossômica recessiva que determina defici cia da proteína respons vel pelo transporte de
cloro pelas c lulas epiteliais, acarretando dist rbio da secreç o exócrina. Sudores induzida no
antebraço por iontoforese, sendo o suor colhido para determinaç o do cloreto. Resultados falso -
c^
negativos podem ocorrer no edema, hipoproteinemia e na sudorese excessiva. Em mulheres adultas o
teste sofre variaç s com o ciclo menstrual. Valores elevados podem ser encontrados em outras
doenças: anorexia nervosa, dermatite atópica, disautonomia, colestase, defici ncia de G6PD, ] ]K[
XPY ]
hipogamaglobulinemia, Klinefelter, mucopolissacaridose tipo 1, diabetes insipidus nefrog ico, síndrome
nefrótica, desnutriç , insufici ncia adrenal e hipotireoidismo. O diagnóstico molecular (PCR para fibrose
Fibrose Cística
Z b
< 40 mEq/L de Cloreto
b
Faixa intermedi ria 40 a 60 mEq/L de Cloreto
b
> 60 mEq/L de Cloreto
a Adultos b
< 80 mEq/L de Cloreto
X V
Nota: Estamos realizando rotineiramente a t cnica de PCR para diagnóst ico de Fibrose Cística.
- É importante que o cliente n o esteja com febre ou desidratado.
V
Unidades que realizam este exame:
Aimor s, Eldorado I, S Paulo e Pampulha.XPY
Cloretos c CL
^KXPZ Y XKY
cido- sicos. Níveis elevados s contrados na defici cia de mineralocorticóides,
X
acidose metabólica, infus salina excessiva, perdas gastro -intestinais, acidose tubular renal, fístula
pancr tica e hiperparatireoidismo. Níveis baixos ocorrem na hiperhidrataç o, insufici cia cardíaca, ]K[
X mV W V «^ Z mPZ
secreç inapropriada de ADH, vômitos, acidose respirat ória crônica, Doença de Addison, alcalose
W
metabólica, cetoacidose dia tica e no uso de diur ticos.
Urina: til para avaliaç o de dist rbios hidroeletrolíticos cido- sicos, em especial, no diagnóstico da
alcalose metabólica responsiva a sal.
V
Líquor: reflete os níveis sangüíneos de cloretos. Na meningite tuberculosa encontrado mais baixo (25%)
Vô
Eletrodo Seletivo
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
SANGUE / LÍQUOR
ò
Valor de Refer ncia - Soro:
96 a 109 mEq/L
ò
Valor de Refer ncia - Líquor:
Condi o: óKô
690 a 770 mg/dL
1,0 mL de Soro.
1,0 mL de Líquor.
Continua...
66 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continua...CLORETOS
URINA
Valor de Refer ncia: ò
óKô
170 a 254 mEq/24h.
Condi o:
-N
Laboratórios :
XKY4`KYKa
*Urina de 24h - Urina recente C.O.M.
e usar conservante - Refrigerar.
XKYÝV aK^ Y Z mV V
Coment
rios:
Sangue: o colesterol
utilizado na produç Z XKYíaPd
principal lipídeo associado à doença vascular aterosclerótica. Tam m
hormônios esteróides, cidos biliares e na constituiç s membranas
V c X
celulares. Seu metabolismo se d no fígado, sendo transportado no sangue por lipoproteínas (70% por
c
LDL, 25% por HDL e 5% por VLDL). A avaliaç o do ris co cardiovascular engloba o colesterol total e suas
fraç es, triglic rides, subfraç es das lipoproteínas, apolipoproteínas A1 e B100, lipoproteína (a), proteína
C reativa ultra-sensível e homocisteína.
X
Líquido pleural: níveis de colesterol menores que 55 mg/dl e relaç o colesterol do líquido pleural/s rico <
0,32 sugerem transudatos.
V
Líquido ascítico: colesterol > 50 mg/dl pode ser encontrado nas ascites associadas a neoplasias com
óKô
sensibilidade de 75% e especificidade de 78%.
Condi o:
1,0 mL de Soro.
- JO 12h ou C.O.M.
X
Interferentes:
N o fazer uso de bebidas alcoólicas 24 horas antes do exame.
ñ
HDL
M todo:
Vò
Colorim trico Enzim tico Z
Valor de Refer ncia:
Faixa Et ria
V0_ ð ô Y
Adultos ≤ 40 ≥ 60 41 a 59
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
ñ
LDL
M todo:
Vò
Colorim trico Enzim tico Z
Valor de Refer ncia:
Faixa Et ria
Desej l mg/dL
)dfe
)d
Aceit el mg/dL Aumentado mg/dL
2 a 19 anos < 110 110 a 129 ≥ 130
Adultos
ô
Conservaç o de envio:
Entre 2 o e 8o C.
≤ 129 130 a 159 ≥ 160
Continua...
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 67
Continua...COLESTEROL
ñ
VLDL
M todo:
Vò
Colorim trico Enzim tico Z
Valor de Refer ncia:
Vô
0 a 40 mg/dL
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ
TOTAL
M todo:
Vò
Colorim trico Enzim tico Z
Valor de Refer ncia - Soro:
Faixa Et ria
Desej l mg/dL
)dfeAceit el mg/dL
)d Aumentado mg/dL
2 a 19 anos < 170 170 a 199 ≥ 200
g
Adultos
ò < 200 200 a 239
VV
Valor de Refer ncia - Líq. Ascítico - Líq. Pleural:
h
≥ 240
óKô
Superior ao Soro com triglic rides normal quiliforme
Condi o:
1,0 mL de Soro.
h
V0_ ð ô Y
Líq. Ascítico - Líq. Pleural.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
Colinesterase
Coment
rios:
X V Z
Existem dois tipos de colinesterases no sangue: a colinesterase (acetilcolinesterase) das hem cias,
V Z
pulm o e c rebro, e a pseudocolinesterase (acilcolina acilhidrolase) encontrada no soro e produzida no
fígado. Inseticidas organofosforados deprimem os níves plasm ticos dessa glicoproteína. Níveis baixos
ñ Z ]P[
tamb m ocorrem nos pacientes em uso de estrógenos, contraceptivos orais, hepatopatas, desnutridos e
portadores de insufici cia cardíaca.
M todo:
ò
Enzim tico
Valor de Refer ncia:
óKô
5.000 a 14.000 U/L (37o)
Condi o:
Vô
0,8 mL Soro.
Conservaç o d e envio:
At semana entre 2 o e 8o C.
XKYÝ^K[ X K Y « a K ^
Coment
rios:
É uma proteína cuja concentraç pendente da massa muscular e da atividade da creatinoquinase.
Níveis elevados s contrados nas dietas ricas em proteínas, gravidez, indivíduos com massa
ôV4þ V
M todo:
Colorim trico
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
SANGUE
ò
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
76 a 124 mmoL/L
3,0 mL de Soro.
URINA
òj V
Valor de Refer ncia:
XPY V XKX Y
É o teste mais utilizado para se estimar a taxa de filtraç XKY«\ X Z aKYýW m XKV Y«aKd
lomerular. É o produto de degradaç
XKYýaK^ \
creatina, sendo sua concentraç s rica n o só dependente da taxa de filtraç o renal, mas tam m da
massa muscular, idade, sexo, alimentaç , concentraç licose, piruvato, ci rico, proteína,
bilirrubina e do uso de medicamentos (cefalosporinas, salicilato, trimpetoprim, cimetidina, hidantoína,
m V XKY4aKd
anticoncepcionais e anti-inflamatórios). Níveis baixos podem ser encontrados nos estados que cursam
com diminuiç massa muscular.
Veja tam m Cistatina C.
ñ
M todo:
V
Colorim trico (Jaff mod.) V
SANGUE
Valor de Refer ncia: ò
Condi o: óKô
0,7 a 1,2 mg/dL
V ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At 5 dias entre 2o e 8o C.
URINA
kHomem
òl
Valor de Refer ncia – Urina 24h:
1,5 a 2,5 g/24h
k
Condi o: óKô V
Mulher l
0,8 a 1,5 g/24h
V
- Adultos, Urina 24h: questionar volume total inferior a 500 mL.
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina, cido Ac tico 8M 20 mL/L ou Refrigerar.
Laboratórios:
Z
*Enviar 5 mL de Urina e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta.
Instruç es de Coleta:
K` Z
Vô
Veja Urina 12h ou 24h g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
V X
Teste utilizado para avaliaç o da taxa de filtraç XKYÁ\ V [PZ X
lomerular, sendo mais sensível que a determinaç
s rica isolada. No Clearence de Creatinina valores s ricos e uri rios s o medidos e a depuraç XKY XKY V
X
calculada e corrigida tendo em vista a superfície corporal. Clearence elevado pode ser encontrado após
exercícios, na gravidez e no diabete melito. Variaç o intraindividual desse teste pode chegar a 15%.
XKYÁaKd
mV
creatinina, acarretando aumentos es rios. `KW
Armazenamento da urina por muito tempo, em altas temperaturas pode causar convers creatina à
óKô d K a K Y V
o
Mulher n 75 a 115 mL de Plasma/minuto
Obs.: O result corrigido para a superfície corpórea.
Condi o:
1,0 mL de Soro + 5 mL de Urina de 12 ou 24h.
U V
- Adultos, Urina 24h: questionar volume total inferior a 500 mL.
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina, cido Ac tico 8M 20 mL/L ou Refrigerar.
Laboratórios:
Z
Vô
Enviar 5 mL de Urina, informar volume total, hor rio inicial, final da coleta, peso e altura do cliente.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24h . 353 `KZK\
Creatinofosfoquinase p CPK
Coment
rios:
KX Y Z XKYÛ^KV [ XPY
Enzima encontrada principalmente na musculatura estriada, c rebro e coraç . É um marcador sensível,
mas inespecífico de les mioc rdica. Níveis elevados s contrados no infarto agudo do mioc rdio, Z
mV c^
miocardite, hipertermia maligna, distrofia muscular, exercício físico, dermatopolimiosite, rabdomilóise, em
traumas e injeç s musculares.
n V q
o
Homem at U/L
o
Mulher
o
at U/L
Criança d e 2 a 12 meses at n
U/L V ViÿK ÿÿ
o
óKô
Criança após 12 meses
Condi o:
at n
U/L
V4þ ô
0,8 mL Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Z
ocorrendo pico em 12 a 24h e retorno a níveis normais em 2 a 3 dias. A CK-MB representa 20% do total
VV
da creatinoquinase presente no mioc rdio e 3% da creatinoquinase presente na musculatura esquel tica,
c^
podendo-se encontrar níveis elevados em pacientes com doenças e traumas da musculatura esquel tica.
A presença de macro -CPK MB (complexo de imunoglobulinas e CPK MB) causa elevaç s de CPK MB
ñ mV
acima dos valores da CPK Total, sem significado patológico.
Veja tam m troponina I.
M todo:
Enzim tico Z ò
óKViô ÿ
Valor de Refer ncia:
At U/L
Condi o:
Viÿ _ ô Y
0,8 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
XKYì^P[ Z KX Y
Os microcristais podem ser encontrados no interior das c lulas ou livres no líquido articular. Os cristais
de monourato de sódio s contrados na artrite gotosa. Cristais de pirofosfato de c lcio s
V4þ ô
1,0 mL Líq. Sinovial.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
K[KaKZ
Líquido ascítico: níveis de LDH s
e sec
XKY )( V XKY4_ ZÁ^
% dos valores s ricos. Est levada nas peritonites (espontâneas
rias), tuberculose peritoneal e carcinomatoses. Raz DH pleural/s rica maior que 0,6 indica V
exudato.
X
Líquor: níveis normais de LDH no líquor s o 10% da LDH no sangue. Níveis elevados s contrados XPYÁ^K[
ñ [V
no acidente vascular cerebral, tumores do sistema nervoso central e meningites.
M todo:
ò
Ci tico Optimizado Ultra Violeta
Valor de Refer ncia:
óKô
180,0 a 450,0 U/L (37o )
Condi o:
0,8 mL de Soro.
Viÿ_ ô Y
Líq. Ascítico - Líq. Pleural - Líquor.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
<
Depur t o da gua Livre
[KXKdÓY ^ådÓZK\ Kd X V XZ
Coment
rios:
Indicado para estimar a funç renal de reabsorç o tubular, atrav s da relaç o entre os componentes
W
osmoticamente ativos da uri
c ^^ V W
livre, correlacionados ao fluxo urin rio. Trata-se de uma das
XKY4^K[ V
ltimas funç s renais a serem perdidas. Aumenta na Necrose Tubular Aguda (NTA) e na insufici cia ]P[
ñ renal crônica, til na diferenciaç tre a uremia pr -renal, renal e pós -renal.
ò XPY
M todo:
Determinaç da Osmolaridade por Crioscopia
Valor de Refer ncia:
- 20 a - 100 mL/hora.
Condi o: óKô
NTA: de - 10 a valores positivos.
Z
ECA. Níveis elevados tamb m podem ser encontrados na Doença de G aucher, diabete melito,
hanseníase, amiloidose, doença he tica alcoólica, cirrose biliar prim ria, mieloma, hipertireoidismo,
óKô
35 a 90 U/L
Condi o:
V4þ ô
0,8 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Espectrofotometria 450 NM
Coment
rios:
]K[ X
Na ocorr cia da eritroblastose fetal, valores elevados de bilirrubina s o encontrados no líquido
X
amniótico sendo seus níveis diretamente proporcionais ao grau da anemia do fet o. A espectrofotometria
estima os níveis de bilirrubina no líquido amniótico, permitindo comparaç o do achado com os dados de
Liley.
Valor de Refer ncia: ò
Condi o: óKô
Zona 3 de Liley
Ferro
Coment
rios:
A determinaç KX íY Ka Y V V
ferro s rico
X
sada no diagnóstico diferencial de anemias, hemocromatose e
m V ^4Z
hemocromatose, talassemias, anemias hemolíticas, les p tica aguda, uso de estrógeno s,
ñ
anticoncepcionais lcool.
Veja tam m ITL, Ferritina e Capacidade de combinaç o.
M todo:
X
Ferene-S
Valor de Refer ncia:
wR. Nascido
ò x
90 a 240 µg/dL
wCriança x
35 a 90 µg/dL
wHomem x
60 a 160 µg/dL
w
óKô
Mulher
Condi o:
1,5 mL de Soro.
x
40 a 150 µg/dL
V y ô
Jejum: Criança x
JO 4h / Adulto JO 8h. x
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Z
baço, fígado, pâncreas e vesícula seminal. Aumentos ocorrem nas leucemias, trombocitoses, infarto
agudo do mioc rdio, embolia pulmonar, anemias hemolíticas, Doença de Gaucher, tumores ósseos,
ñ mV ^4Z Z
hiperparatireoidismo, mieloma, adenomas e câncer da próstata.
Veja tam m Fosfatas cida prost tica.
M todo:
Enzim ticoZ ò
óKV ô ï
Valor de Refer ncia:
At ,0 U/L
Condi o:
0,8 mL de Soro.
Laboratórios:
ZK`
Viÿ ô
Separar e refrigerar o mais r ido possível.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
<
Fosfatase cida Prost A tica
V c^ mV
próstata. Valores normais podem ser encontrados no câncer de próstata inicial e seu valor preditivo
ñ Z X XZ ]K[
positivo no diagnóstico dessa neoplasia inferior a 5%. Elevaç s tam m podem decorrer da
manipulaç o prost tica, interfer cias de outras fosfatases no ensaio, prostatite e outras neoplasi as.
M todo:
VóK ô ò
Enzim tico (Inibiç o com Tartarato)
Valor de Refer ncia:
At ,0 U/L
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- Após Toque Retal, aguardar 2 dias.
- Ultra-Som Trans-Retal, aguardar 24 horas.
- Após Biópsia de Próstata, aguardar 4 semanas.
- Após Ma ssagem na próstata, aguardar 4 semanas.
V4þ ô
- Após Exercícios pesados, aguardar 24 horas.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Z
elevada na colestase, hepatites virais (mais discretamente), Doença de Paget, tumores ósseos,
V`
hiperparatireoidismo, osteomal cia e raquitismo. Medicamentos como anticoncepcionais orais,
ñ [V mV
hipolipemiantes, anticoagulantes e antiepil ticos podem reduzir os níveis da fosfatase alcalina total.
Veja tam m Fosfatase alcalina óssea específica.
M todo:
ò
Ci tico Optimizado
Valor de Refer ncia:
R m $"z: 6 meses a 10 a 11 12 a 13 14 a 15 16 a 18
Idade > 18 anos
nascidos 9 anos anos anos anos anos
Masculino 250 a 730 275 a 875 170 a 970 125 a 720
Ambos os sexos 150 a 600 250 a 950 50 a 250
óKô
Feminino
250 a 950 200 a 730 170 a 460 75 a 270
Condi o:
V0_ ð ô Y
2,0 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At ras, entre 2o e 8o C.
Fosfatidil Glicerol
ñ
membrana hialina.
mV V
Veja tam m C lulas Orangiófilas, Fosfolípid es, Teste de clements, Relaç
M todo:
E. XPY_
ò
Cromatografia em Camada Fina
Valor de Refer ncia:
óKô ]
Presença de Fosfatidilglicerol: feto maduro
Aus ncia de Fosfatidilglicerol: feto imaturo
Condi o:
Vô
4,0 mL de Líquido Amniótico.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o a 8o C.
Z XKY Z Z Z
Coment
rios:
Sangue: os fosfolípides s indispens veis ao metabolismo intermedi rio das lipoproteínas
representando parte consider vel dessas. Aumento dos seus níveis ocorre nas dislipidemias tipo II e III
X
de Frederickson, hepatites colest ticas, hipotireoidismo e síndrome nefrótica. Valores baixos ocorrem na
desnutriç o e hipolipemias familiares.
XKY c^
X K Y 4 _ XKY4`
Líquido amniótico : os fosfolípides tensoativos s sintetizados pelos pneumócitos e comp m o
ñ mV V
surfactante pulmonar. Dosagens realizadas no líquido amniótico predizem a maturaç
Veja tam m C lulas Orangiófilas, Fosfatidil Glicerol, Teste de clements, Relaç E.
lmonar fetal.
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia - sangue:
Condi o: óKô
125 a 250 mg/dL
V Z
- Interromper 48 horas antes da coleta ou C.O.M.: Anti cidos, Vitamina D, Heparina, Tetraciclina,
Vô
Meticilina, Insulina e Éter anest sico.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Fósf oro
Coment
rios:
Sangue: menos de 1% do fósforo corporal se encontra no plasma. Causas de fósforo elevado:
] Z
c ^ `KW [KXKY
exercícios, hipovolemia, acromegalia, hipoparatireoidismo, met stases ósseas, hipervitaminose D,
X
sarcoidose, hepatopatias, embolismo pulmonar, insufici ncia renal e trombocitose. Amostras
Z
refrigeradas, n o dessoradas rapidamente e com hemólise podem causar elevaç s es rias.
V
X Z X ]K[
Hipofosfatemia pode ocorrer no uso de anti cidos, diur ticos, corticóides, glicose endovenosa,
hiperalimentaç o, di lise, s epse, defici cia de vitamina D e desordens tubulares renais. Outras drogas
podem interferir na determinaç o do fósforo: acetazolamida, salbutamol, alendronato, azatioprina,
ñ [V
alumínio, bicarbonato, calcitonina, corticóides e diur ticos.
M todo:
V4þ ô
Ci tico U.V.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
SANGUE
Valor de Refer ncia:
{Adulto
ò|
2,5 a 4,8 mg/dL
{
óKô
Criança
Condi o:
|
4,0 a 7,0 mg/dL
0,8 mL de Soro.
Laboratórios:
Dessorar rapidamente.
Continua...
URINA
ò
Valor de Refer ncia - Urina 24h:
Condi o:óKô
400 a 1300 mg/24h
ñ [V mV V
metronidazol.
Veja tam m 5-Nucleotidade e Fosfatase alcalina.
M todo:
~ Homem
ò
Ci tico Colorim trico
Valor de Refer ncia:
10 a 50 U/L (37o)
~
óKô
Mulher
Condi o:
07 a 32 U/L (37o)
Vô
1,0 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Gasometria
Coment
rios:
Utilizado no manejo clínico de desordens respiratórias e metabólicas. Vari veis pr -analíticas podem Z V Z [KX
refrigeraç XKYÝa X
interferir no resultado: bolhas de ar e excesso de heparina no tubo de coleta, demora na an lise e o
as amostras. A interpretaç o dos gases sangüíneos requer avaliaç o da origem da
amostra (arterial ou venosa), conhecimento do estado clínico do paciente e do uso de oxig io
X ]K[
suplementar.
X
Compensaç o das desordens respiratórias e metabólicas
Desordem
(exemplos)
Acidose respiratória
l
"!#
Alter o
Prim ria
Compensaç o # Resultado a curto prazo Resultado a longo
prazo
DPOC; ⇑ Pco2 ⇑ HCO3 1 mmol/l para cada alteraç & 3-5 mmol/l para cada 10
Paralisia muscular de 10 mmHg na Pco2. mmHg alterado na Pco2.
Respiratória
Alcalose respiratória
Ansiedade; ⇓ Pco2 ⇓ HCO3 Nenhuma. 3-5 mmol/l para cada 10
Hiperventilaç & mmHg alterado na Pco2.
Acidose metabólica 1 a 1,3 mmHg para cada
Cetoacidose di tica ' ⇓ HCO3 ⇓ Pco2 1mmol/l de alteraç &
O mesmo.
HCO3.
Alcalose metabólica 3 a 5 mmHg para cada
Vômitos; ⇑ HCO3 ⇑ Pco2 &
alteraç mmol/l de O mesmo.
Fístulas digestivas &
alteraç HCO3
Continua...
78 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
ô
Continuaç o...GASOMETRIA
ñ
M todo:
Eletrodo Seletivo
Informaç es nece rias:
Z vv
Informar: hor rio da coleta, foi feito repouso de 15 minutos antes da coleta? (se cliente tiver feito algum
»Z ë K Kd [ Z
tipo de esforço físico, por exemplo, ter andado muito, prolongar o repouso para 30 minutos) Faz uso de
X V
Laboratórios:
N o deixar bolhas de ar na seringa durante a coleta. Colher sempre sangue da art ria radial,
que o m dico solicite uma coleta diferenciada.
V
o ser d»[KX
ARTERIAL
Valor de Refer ncia:
pH
ò
7,35 a 7,45
PCO2 35 a 45 mmHg
PO2 83 a 108 mmHg
HCO3 Atual 21 a 28 mmoL/L
CO2 Total 24 a 31 mmoL/L
B.E. - 3,0 a + 3,0 mmoL/L
SO2 95 a 99%
R. Nascido: P02 60 a 70 mmHg
Condi o: óKô HCO3 16 a 24 mmoL/L
Conserva o de envio:óKô
5,0 mL de Sangue Total Heparinizado.
Vÿ Z
Enviar na própria seringa at horas após a coleta em gelo recicl vel p/ unidade matriz. Vedar a agulha
com rolha de borracha.
VENOSA
Valor de Refer ncia:
pH
ò
7,32 a 7,43
PCO2 38 a 50 mmHg
PO2 35 a 40 mmHg
HCO3 Atual 22 a 29 mmoL/L
CO2 Total 23 a 30 mmoL/L
B.E - 2,0 a + 2,0 mmoL/L
SO2
Condi o: óKô 60 a 75%
Conservaç o de envio: ô
5,0 mL de Sangue Total Heparinizado.
Vÿ
Z
Enviar na própria seringa, 10 minutos em temperatura ambiente ou at
recicl vel p/ unidade matriz. Vedar a agulha com rolha de borracha.
horas após a coleta em gelo
ZZ K
Z m V
(Hba1c l il ou pr -Hba1c). Durante a circulaç
est vel (HbA1c). A taxa de produç o X V Ka ^ X P Y a P Y ^
formada em duas etapas. O primeiro pass a formaç de uma aldimina inst vel
ritrócito, essa convertida em uma forma cetoamina
pendente do nível de glicose sangüínea e da vida m dia das V
W
às ltimas 6 a 8 semanas. Fatores que alteram a sobrevida dos eritrócitos s XKYö`PY
hem cias (tipicamente 120 dias). Dessa forma, reflete os valores integrados da glicose correspondentes
X V (
hemoglobina C ou S (Hb CC, Hb SS). A presença de hemoglobinopatia na forma heterozigota (Hb AC,
Hb AS) com níveis normais de hemoglobina n o diminuem a meia-vida das hem cias e os parâmetros Z [KXKY
] P [ Z
sugeridos pela ADA podem ser utilizados. Níveis de at
c
% da hemoglobina fetal (HF) interferem
com a acur cia do exame. Um valor persistentemente elevado serve como indicador da possibilidade de
Normal
ò
HPLC - Cromatografia Líquida de Alta Performance por troca iônica
Valor de Refer ncia:
4a6%
Bom controle
Faixa Intermedi ria
Controle inadequado
Z
<7%
7a8%
>8%
American Diabetes Association. “Standards of Medical Care for Patients with Diabetes Mellitus”.
Diabetes Care 2002;25(Suppl):S33-S49.
óKô
Controle de tratamento 2,8 a 5,2% (de acordo com DCCT).
Condi o:
Vô
4,0 mL de Sangue Total (EDTA/Heparina sódica/Citrato sódico).
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XPY [ V
Soro: a presença de um dos crit rios abaixo (retirados da American Diabetes Association) e sua
confirmaç m dia subseqüente indica o diagnóstico de diabetes melito: 1) Sintomas de diabetes
melito com glicemia independente do jejum maior ou igual a 200 mg/dl. 2) Glicemia de jejum maior ou
ZP\Kd X
igual a 126 mg/dl. 3) Glicemia maior que 200 mg/dl durante teste de tolerância a glicose com 75g de
glicose dissolvida em . Pacientes com glicemia de jejum entre 110 e 125 mg/dl s o classificados
`KW
como portadores de glicemia de jejum prejudicada. Leucocitose, hemólise e glicólise em amostras
submetidas ao calor podem determinar hipoglicemia es ria.
Z
Líquido ascítico: níveis baixos de glicose ocorrem nas peritonites bacteriana espontânea, bacteriana
secund ria, tuberculosa e carcinomatose peritoneal.
V
Líquido pleural: níveis de glicose abaixo de 60 mg/dl ou 50% dos valores s ricos ocorrem no derrame
parapneumônico, empiema, colagenoses, tuberculose pleural e derrames malignos.
Z XKY4^K[
Líquido sinovial: nos derrames articulares inflamatórios e infecciosos níveis de glicose inferiores a 50%
XPY Z
dos valores plasm ticos s contrados.
Z
Líquor: níveis elevados podem ser encontrados na hiperglicemia plasm tica. Hipoglicorraquia ocorre na
hipoglicemia plasm tica, meningites e hemorragia subaracnóidea. Raz glicose líquor/sangue abaixo de
X W W XKY4a
0,4 tem sensibilidade de 85% e especificidade de 96% no diagnóstico da meningite bacteriana.
dKm V XKY÷aKY Z Z
Secreç o nasal : pode ser til no suspeiç iagnóstica de fístulas liquóricas.
Observaç KX YÓ`Kd V W X P Y ö a
podem apresentar glicos ria por diminuiç K Y
ra todas as amostras : a separaç
X P Y
Urina: a glicos ria pode ser utilizada no acompanhamento de pacientes di ticos. Crianças e gr vidas
KX «Y Pa «d K` d dÁëK^»[KXKY d
limiar renal. N serve para monitorizaç tratamento.
rte fluida dos elementos figurados (hem cias,
dVd
leucócitos e outras c lulas) deve ser feita de forma imediata, par
Outra forma de se evitar este problem X ja consumo deste analito.
coleta de uma fraç o do liquido em fluoreto.
ñ
SORO / LÍQUIDOS / SECRE O NASAL
M todo:
Vò
Colorim trico Enzim tico Z
Valor de Refer ncia - Sangue:
60 a 109 mg/dL
- Glicose alterada de jejum: ≥ 110 a 125 mg/dL
ò
- Diabetes Mellitus: ≥ 126 mg/dL
Valor de Refer ncia - Líquor:
óKô
50 a 80 mg/dL
Condi o:
1,0 mL de Soro ou Plasma (Fluoreto).
Líquor - Líq. Ascítico - Líq. Pleural - Líq. Sinovial - Secreç nasal.
- JO 8h ou C.O.M.
XKY
ôV_ ð X Y
Laboratório s:
Secreç o nasal, colher de forma espontânea. Refrigerar ou coletar em fluoreto.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C (quando coletada em fluoreto ou centrifugada e separada de elementos
celulares logo após a coleta).
Continua...
ñ
URINA – DOSAGEM
M todo:
Vò
Colorim trico Enzim tico Z
Valor de Refer ncia:
óKô V a
Negativo
Condi o:
Jato m io da 1a Urina da m dK[ X
- *Urina 12h - *Urina 24h.
XKY
- Adultos, Urina 24h: questionar volume total inferior a 500 mL.
- N precisa conservante - Refrigerar.
Laboratórios:
Z
*Enviar 5 mL e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta.
ôV0_ ð Y Y ÿ K` KZ \
_
Instruç es de Coleta:
Veja Urina 12 . 353
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
Z
(120 minutos) após a refeiç o para colher nova amostra (almoçar normalmente, mantendo jejum após o
almoço de 2 horas e chegar ao laboratório 10 mi nutos antes do hor rio da coleta).
Globulina (Líquor)
Coment
rios:
c V W XKY«aK^«\
O teste de Pandy m teste semi-quantitativo onde fenol reage principalmente com globulinas. Em
ñ XPY
infecç es crônicas como neurosífilis e na esclerose m ltipla a elevaç lobulinas to rna o teste de
Pandy positivo. Contaminaç do líquor com sangue pode acarretar falso-positivo.
M todo:
PANDY
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:
Vô
0,5 mL Líquor.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
X ]K[
excreç uri ria de hidroxiprolina reflete o metabolismo ósseo, estando elevado na ocorr cia de ]K[
reabsorç
após fraturas e no hiperparatireoidismo. Por sofrer interfer cias do col ZK\P^K[KYö`
struiç o óssea. Níveis elev ados s o encontradas em crianças, na Doença de Paget,
roveniente da dieta e dos
demais tecidos, esse teste possui menor especificidade que as dosagens de piridinolinas e do N-
ñ
Telopeptídeo.
mV
Veja tam m Deoxipiridinolinas, Piridinolinas e N-telopeptídeo.
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:
1 a 5 anos
10 a 38 mg/24 horas
6 a 10 anos
12 a 58 mg/24 horas
11 a 14 anos
21 a 106 mg/24 horas
18 a 21 anos
10 a 32 mg/24 horas
óKô
> 21 anos
Condi o:
Urina de 24h.
5 a 25 mg/24 horas
X
Dieta (sugerida ou C.O.M.):
N o fazer uso por 48 horas antes e durante a coleta dos seguintes alimentos: carnes, gelatina, salsichas,
sorvete e doces.
ô
- Após dieta, colher Urina 24 horas
Conservaç o de envio:
.353 `KZK\
Ate 1 semana entre 2 o e 8o C.
XKYì[Ka d V d` c^
Coment
rios:
X XKYÝY
A transferri roteína que transporta o ferro no plasma. Em condiç s normais, 20 a 50% dos sítios
de ligaç o ferro na transferrina s cupados. Valores elevados ocorrem na hemocromatose,
X
talassemia, hepatites, gravidez, ingest o de ferro e uso de progesterona. Na reposiç o de ferro, valores
Xm V
superiores a 100% podem ser encontrados. Níveis baixos podem estar presentes na anemia ferropriva,
desnutriç o e na anemia das doenças crônicas.
XKY V
ñ ZVeja tam m Ferritina, Capacidade de combinaç e Ferro s rico.
M todo:
XKY
ò
C lculo baseado no Ferro e Capacidade Total de Ligaç
Valor de Refer ncia:
óKô
20 a 50%
Condi o:
1,5 mL de Soro.
V ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
óKô
Límpido.
Condi o:
1,0 mL de Soro ou Plasma (EDTA).
- JO 12h.
X
uto -anticorpos, que s indicadores da progress
W
aterosclerótico. Fatores que aumentam a susceptibilidade da LDL à oxidaç s : diabete melito, XKY XKY
rocesso
V ô]
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At m s entre - 14 o e - 20o C.
Lipase
Coment
rios:
A lipas ^V Z Z
ma enzima produzida principalmente no pâncreas. Seus níveis se encontram elevados na
pancreatite, cirrose biliar prim ria, hemodi lise, colecistite, no uso de meperidina, morfina e na
c^ Z X
hemorragia intracraniana. Pacientes sem pancreatite com outras doenças gastro -intestinais podem
apresentar amilase elevada com lipase normal. Elevaç s significativas s o aquelas 3 vezes maiores
ñ [V mV V
que o limite superior normal. A lipase permanece elevada por v rios dias.
Veja tam m Amilase.
M todo:
VóKiô ÿ (( ò
Ci tico Turbidim trico
Valor de Refer ncia:
At U/L
Condi o:
Vô
0,8 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Lípides Totais
Coment
rios:
] X
Os lípides totais prov m da absorç o intestinal das gorduras e da síntes
V ^ c ^K^ `KZ XKYÕ^K[
tica, e se encontram no
plasma sob a forma de complexos lipídicos e lipoprot icos. Elevaç s s
XKY
hipertrigliricidemias, hipercolesterolemias e hiperfosfolipidemias. Níveis baixos s
contradas nas
contrados na m XKY«^K[ Z
ñ absorç intestinal, a -betalipoproteinemia e Doença de Tangier.
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:
óKô
400 a 800 mg/dL
Condi o:
Jejum: at 1 ano V
1,0 mL de Soro ou Plasma (EDTA).
> 1 a 5 anos
JO 3h
JO 6h
Vô
> 5 anos JO 12h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Z
Caracteres físicos (cor/aspecto/pH/densidade): apresenta-se opalescente na ascite quilosa, turvo nos
XPYaP^
Z X
quadros infecciosos e hemorr gico nas neoplasias, traumas e punç vasos.
mV ]
pancreatite. Tam m se elevam na perfuraç
V XKY«aK^
Amilase: níveis elevados de amilase em valores 3 vezes maiores que no soro s o indicativos de
vísceras e neoplasias de ov rio. Cerca de 10% dos
casos de pancreatite t m amilase s rica no líquido ascítico normal.
Citometria e citologia: polimorfonucleares acima de 250/mm3 sugerem peritonite bacteriana. Predomínio
de mononucleares surgere peritonite carcinomatosa ou malignidade. Citologia oncótic sitiv a em 50 d V `KY
Z
a 90% dos casos de carcinomatose peritoneal.
Desidrogenase l tica (LDH): níveis normais s
aKZ XKY)(
% menores que os do sangue. Est levada nas Zâ^ XKYÕ_
V
peritonites (espontâneas e secun rias), tuberculose peritoneal e carcinomatoses. Raz
pleural/s rica maior que 0,6 indica exudato.
Glicose: níveis baixos ocorrem nas peritonites bacteriana espontânea, bacteriana sec
DH
ria, P[KaKZ
tuberculosa e carcinomatose peritoneal.
Bacterioscopia (Gram): na peritonite bacteriana espontânea isola -se, em geral, bact rias gram-negativas V
Z dV
(E.coli, Klebisiella) ou gram positivas (S. pneumoniae, Streptococcus viridans). A peritonite bacteriana
secund ri em geral polimicrobiana.
XPY ]P[
PX Y
Proteínas: valores abaixo de 2,5 g/dl s considerados transudatos (ex: cirrose, insufici cia cardíaca).
V X V
Valores acima de 3 g/dl s considerados exudatos (ex: carcinomatose, ascite quilosa, pantreatite). Uso
de diur ticos pode transformar transudatos em exudatos. O gradiente s rico-albumina (valor no soro
mV V
menos valor no líquido ascítico) acima de 1,1 g/dl sugere hipertens o porta.
Veja tam m ADA, Colesterol, Triglic rides, BAAR.
XKYâd
Amilase: níveis elevados de amilase nos líquidos pleural e ascíticos est
ruptura de esôfago e adenocarcinomas de pulm
Z v rio.
Citometria e citologia: hem cias acima de 100.000 ocorrem no hemotórax, neoplasias e
XPY^4Y Z
ssociados à pancreatite,
] V
tromboembolismo. Linfocitose pode ocorrer na tuberculose, neoplasias e sarcoidose. Linfocitose e
aus ncia de c lulas mesoteliais sugerem tuberculose. PMN s encontrados nos processos infecciosos, XKY
c^ Z KW K[ \
inclusive na fase inicial da tuberculose pleural. Eosinofilia pode ser encontrada no hemotórax,
aKdKaP^[PXKY4^
pneumotórax, infarto pulmonar, infecç s parasit rias e f icas. Resultados citológicos negativos para
maligni xcluem a possibilidade de neoplasias.
XKY
Colesterol: níveis de colesterol menores que 55 mg/dl e relaç colesterol líquido pleural/s rico < 0,32 V
sugerem transudatos.
Glicose: níveis abaixo de 60 mg/dl ou inferiores a 50% dos valores s ricos ocorrem em derrame V
[KX
Bacterioscopia (Gram): o afasta infecç
KX XKY Y4^ X
parapneumônico, empiema, colagenoses, tuberculose pleural e derrames malignos.
m caso de resultados negativos.
]K[
Proteínas: valores abaixo de 2,5 g/dl s considerados transudatos (ex: cirrose, insufici cia cardíaca,
X
síndrome nefrótica). Valores acima de 3 g/dl s o considerados exudatos (ex: neoplasias, infecç s, c^
mV V
pancreatite, colagenoses, embolia, quilotórax). A raz o líquido pleural/soro acima de 0,5 indica exudato.
Veja tam m ADA, Triglic rides, BAAR.
U aPYùW V`
Caracteres físicos (cor/aspecto/pH/densidade): torna-se purulento na artrite s tica e turvo em processos
inflamatórios.
ci X
rico: valores menores que 8 mg/dl s o considerados normais, estando aumentados na artrite
gotosa.
V X
Citometria e citologia: contagens com menos de 2000 leucócitos sugerem processo n o inflamatório.
100.000 s XKY4^K[ X V`
Valores entre 2000 e 50000 leucócitos sugerem artrite inflamatória e s ptica. Valores entre 50.000 e
XKY÷^K[
contrados nas artrites s ticas, reumatóide e induzidas por cristais. Leucócitos abaixo de
V
50% sugerem quadro n o inflamatório. Leucócitos abaixo de 90% s contrados na artrite reumatóide.
W V XPYàaKdÛ^
Leucócitos acima de 80% ocorrem na artrite s ptica e induzida por cris tais.
Cristais: a pesquisa de cristais no líquido sinovial pode ser til na determinaç tiologia do quadro
XKY Z XKY
articular. Os microcristais podem ser encontrados no interior das c lulas ou livres no líquido articular. Os
cristais de monourato de sódio s encontrados na artrite gotosa. Cristais de pirofosfato de c lcio s
encontrados principalmente dentro de leucócitos e macrófagos na pseudogota.
Z XKY4^KXP[ YY
Glicose: nos derrames articulares inflamatórios e infecciosos níveis de glicose abaixo de 50% dos valores
plasm ticos s
Proteínas: elevaç
contrados.
corre nos processos inflamatórios articulares.
Líquor, Rotina
c^ V V
Citometria e citologia: aumento da contagem de c lulas encontrado nas hemorragias, infecç s e
inflamaç s do sistema nervoso central. Predomínio de PMN ocorre nas meningites infecciosas.
c^
W
Predomínio de linfócitos ocorre na meningite por treponema e fungos, neurotoxoplasmose,
neurocisticercose, neoplasias, sarcoidose e esclerose m ltipla.
V
Cloretos: se encontram diminuídos na meningite tuberculosa.
c^ XKY4aKY Z W XPYÁaK^Á\
Globulina: O teste de Pandy m teste semi-quantitativo onde fenol reage principalmente com as
globulinas. Em infecç s crônicas como sífilis terci ria e na esclerose m ltipla a elevaç lobulinas
torna o teste de Pandy positivo. Contaminaç líquor com sangue pode acarretar falso-positivo.
Proteínas: níveis elevados ocorrem na hemorragia subaracnóidea, meningites, uremia e Síndrome de
Cushing. Valores baixos ocorrem no pseudotumor cerebral, hipertireoidismo e punç s lombares c^
1.000 hem cias). Z
repetidas. A presença de sangue no líquor acarreta no aumento da proteínorraquia (1 mg/dl para cada
Kd P\ [ V
diur ticos e cisplatina. Hemólise pode elevar os res ultados de forma esp ria.
Urina: dosagem do m sio na uri tilizada para avaliaç sua perda uri ria e do seu balanço.
Viÿ ô
Magon Sulfonado
Conservaç o de envio:
At semanas entre 2o e 8o C.
SANGUE
Valor de Refer ncia: ò
óKô
1,9 a 2,5 mg/dL
Condi o:
0,8 mL de Soro.
URINA
ò
Valor de Refer ncia – Urina 24h:
óKô
50 a 150 mg/24h
Condi o:
Urina de 24h – Urina recente C.O.M.
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina – Refrigerar (facultativo).
Laboratórios:
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total - Frasco pl stico. Z
Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24h p g. 353 Z
Microalbuminúria
Coment
rios:
É o nome dado à detecç XPYÁaK^Á`K^PëK^ X dPm V
nas quantidades de proteínas na urina (30 a 300 mg/24h) que t m
importância no diagnóstico e na evoluç o da nefropatia di tica por indicar les tencialmente XKYî`KY ]
ñ c^
12 ou 24 horas. Variaç s intra -individuais de at
M todo:
V (
reversível. Pode ser realizado em amostra recente (corrigido pela creatinina) e em urinas coletados em
% podem ocorrer.
óKô
Urina 4, 6 ou 12 h: < 20 µg/min
Condi o:
Urina recente, Urina 24h ou C.O.M.
XKY
- Refrigerar.
- N fazer esforço físico durante a coleta. Evitar excesso de ingest
Laboratórios:
líquidos.XKY4aK^
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total.
Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24h p g. 353 Z
ñ mV
diabetes insipidus e amiloidose.
Veja tam m Teste de restriç
M todo:
ídrica. XKY
Crioscopia
Valor de Refer ncia:
Adultos e Crianças: Soro
ò 280 a 300 mosmoL/Kg/H2O
V
Rec m Nascido: Soro
Urina 250 a 900 mosmoL/Kg/H2O
Relaç o Urina/Soro: 1 a 3
at mosmoL/Kg/H2O
X Viÿf
Condi o: óKô
Urina
X
75 a 300 mosmoL/Kg/H2O
Relaç o Urina/Soro: 1 a 3
pH urin A rio
Coment
rios:
W
A determinaç o do pH urin ri X Z Y V W XKY÷aKY V ^
til no manejo de litíases, na terapia de alcalinizaç
W XPYB Z
rin ria e nos
dist rbios hidroeletrolíticos. Diminuiç
acidose metabóli ca. Aumento ocorre na alcalose respiratória, infecç
XKY XKY4`KY V Z
pH ncontrado nas litíases ricas, xânticas e cistínicas, e na
r bact rias ure ticas (proteus),
Condi o: óKô V
5 a 6,5
ô V
Enviar em frasco apropriado contendo vaselina líquida sem conservante.
Conservaç o de envio:
Urina recente: at 4 horas após a coleta.
É o principal c tion intracelular, com concentraç m torno de 150 mEq/L enquanto no nível s rico esta
VZ
concentraç est em torno de 4 mEq/L. Esta diferenç
el trico da membrana celular e na excitaç XKY«aKY X
importante na manutenç o do potencial
Z
tecido neuromuscular. Na urina ou soro sua aplica ç
ñ est relacionada aos níveis de aldosterona, na reabosrç o de sódio e no equilíbrio cido base.
M todo:
Eletrodo Seletivo
Valor de Refer ncia: ò
óKô
3,7 a 5,6 mEq/L
Condi o:
Vô
1,0 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
URINA
Coment rios:
XPY X
Principais causas da diminuiç : doenças de Addison, doença renal com diminuiç o do fluxo uri rio. [KZ
ñ Aumento: síndrome de Cushing, aldosteronismo, doença tubular renal.
M todo:
ò
Eletrodo Seletivo
Valor de Refer ncia Urina 24h:
ô
23 a 123 mEq/24h
Condiç o:
*Urina 24h - Urina recente C.O.M.
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina ou Refrigerar.
Laboratórios:
V ô
*Enviar 5 mL de Urina e informar volume total.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C ou usar conservante.
Instruç es de Coleta:
veja Urina 24 . 353
K` KZ \
Proteína Glicosilada
W KX «Y Ka «d \
Coment
rios:
]
É o resultado da ligaç
^ K [ P a K Y W XPYù^P[ XKY X K Y å a P ^
licose com a albumina ou outras proteínas. Reflete o controle dos níveis
glic micos nas ltimas 2 a 3 semanas. Níveis baixos s contrados na desnutriç . N ve ser
ñ XPY
utilizado para diagnóstico de diabete melito, s
monitorizaç do tratamento.
til nos pacientes com hemoglobinopatias para
M todo:
Vò
Colorim trico (Reduç do NBT)
Valor de Refer ncia:
XPY
Kd m V
1,9 a 2,8 mmoL/L
Di ticos: Controle Satisfatório
Controle Moderado
< 3,3 mmoL/L
3,3 a 3,8 mmoL/L
óKô
Condi o:
Controle Inadequado
1,0 mL de Soro.
> 3,8 mmoL/L
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XKY X X X
Coment
rios:
Z
Sangue: utilizado na avaliaç o do estado nutri cional e na investigaç o de edemas. Aumentos s o
encontrados na desidrataç , doença hep tica, neoplasias, mieloma, macroglobulinemia Waldenströn,
hanseníase, leishmaniose, doenças granulomatosas, colagenoses, uso de corticóides, digitais,
]X
furosemida e contraceptivos orais. Valores baixos na gravidez, cirrose, imobilizaç rolongada,
insufici ncia cardíaca, síndrome nefrótica, neoplasias, enteropatias perdedoras de proteínas,
XKYì`
`PW
desnutriç o, hiperteroidismo, queimaduras, doenças crônicas, e no uso de carvedil ol e laxativos.
Hemólise pode causar aumentos es rios.
PX Y XKY ]K[
Líquido ascítico: valores abaixo de 2,5 g/dl s considerados transudatos (cirrose, insufici cia cardíaca).
V X V
Valores acima de 3 g/dl s considerados exudatos (carcinomatose, ascite quilosa, pancreatite). Uso de
diur ticos pode transformar transudatos em exudatos. O gradiente s rico-albumina (valor no soro menos
valor no líquido ascítico) acima de 1,1 g/dl sugere hipertens o porta.
XPY XPY
Líquido pleural: valores abaixo de 2,5 g/dl s considerados transudatos (cirrose, insufici cia cardíaca,]K[ c^
X
síndrome nefrótica). Valores acima de 3 g/dl s considerados exudatos (neoplasias, infecç s,
pancreatite, colagenoses, embolia e quilotórax). A raz o líquido pleural/soro acima de 0,5 indica exudato
Líquido sinovial: elevaç XPYaP^` roteínas podem ocorrer nos processos inflamatórios articulares.
ñ
SANGUE / LÍQ. ASCÍTICO / LÍQ. PLEURAL / LÍQ. SINOVIAL
M todo:
Biureto
ò
Valor de Refer ncia - Sangue:
6,4 a 8,3 g/dL
ò
Valor de Refer ncia - Líq. Sinovial:
Condi o: óKô
2,5 a 3,0 g/dL
1,0 mL de Soro.
Vô
Líq. Ascítico - Líq. Pleural - Líq. Sinovial.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ
LIQUOR
M todo:
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia:
Lombar
ò
15 a 45 mg/dL
Cisternal
10 a 25 mg/dL
óKô
Ventricular
Condi o:
5 a 15 mg/dL
V0_ ô
0,8 mL de Líquor.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Continua...
ñ
URINA - DOSAGEM
M todo:
ò
Vermelho de Pirogalol
Valor de Refer ncia - Urina 24h:
Condi o: óKô
20 a 150 mg/24h
c^
lbumina/globulina maior ou igual a 1. Resultados baixos ocorrem na cirrose, glomerulopatias,
mV Z
mieloma, sarcoidose, doenças granulomatosas, colagenoses, infecç s agudas, caquexia, queimaduras
e doenças inflamatórias intestinais. Veja tam m coment rios nas proteínas totais e eletroforese de
ñ proteínas.
M todo:
Albumina
ò
Biureto e Verde Bromocresol
Valor de Refer ncia:
¡
3,5 a 5,5 g/dL
Globulina ¡
1,4 a 3,2 g/dL
óKô
Totais
Condi o:
¡
6,4 a 8,3 g/dL
Vô
1,0 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
dKm V
concentraç da esfingomielina permanece est vel. Embora tenha bom valor pre ditivo positivo para
mV V ]
indicar resultados de maturidade pulmonar, mulheres di ticas podem ter resultados falso-positivos.
Resultados indicativos de imaturidade pulmonar t m valor preditivo positivo de apenas 50%.
X
Y
Valor de Refer ncia:ò_
Cromatografia em camada fina
P
óKô XPY_ XPY
Relaç /E ≥ 2:1 (Compatível com a Maturidade Pulmonar)
Relaç /E < 2:1 (Pulm Imaturo)
Condi o:
5,0 mL de Líq. Amniótico.
Laboratório s:
Vô
Enviar em frasco âmbar. Centrifugar o líquido a 2000 ± 500 rpm por 6 minutos, identificar.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
óKô
20 a 33 mmoL/L
Condi o:
0,8 mL de Soro.
Laboratórios:
XKY Z
Dessorar rapidamente e refrigerar imediatamente, em frasco de pl stico com tampa (Eppendorf ou tubos
]K[ XPY
de soroteca) ou vidro, de maneira que a relaç frasco/amostra seja a menor possível. Evitar a
transfer cia da amostra de um tubo para outro, repetidas vezes, pois quanto maior a manipulaç o, X
V ô
maior a alteraç do pH da amostra, afetando diretamente o resultado.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Sódio
SANGUE
Coment rios:
Z
É o principal c tion extra celular. Os sais de sódio s XPYùY V
s principais determinantes da osmolalidade
ñ O test
M todo:
^VW
til na avaliaç XKY4aKY W
celular. Alguns fatores regulam a homeostasia do sódio, tais como aldosterona e hormônio anti -diur tico.
s dist rbios hidro -eletrolíticos.
Eletrodo Seletivo
Valor de Refer ncia: ò
óKô
135 a 145 mEq/L
Condi o:
V ¤&õKóKô
1,0 mL de Soro.
Conser o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
URINA
Coment rios:
XKY V XKY
Principais causas de aumento: uso de diur ticos, dieta rica em sal, secreç inadequada de ADH e
doença de Addison. Diminuiç : síndrome nefrótica, necrose tubular, dieta pobre em sódio e síndrome
ñ de Cushing.
M todo:
Eletrodo Seletivo
Valor de Refer ncia: ò
óKô
27 a 287 mEq/24h
Condi o:
*Urina de 24h ou Urina recente C.O.M.
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina ou Refrigerar.
Laboratórios:
*Enviar 5 mL de Urina c/ conservante e informar volume total.
Instruç es de Coleta: K` KZ \
Vô
Veja Urina 24 . 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C ou em temperatura ambiente com conservante.
] YP\K]
maiores e menos densas que t m maior efeito protetor; e partículas HDL3, menores e mais densas que
XKY
t m efeito ater nico. A Subclasse de LDL pequena e densa representa maior risco cardiovascular,
c^
Z
enquanto LDL3 (maior e menos densa) denota menor risco cardiovascular. S identificadas 3 subfraç s
de IDL (lipoproteína de densidade intermedi ria), sendo que todas essas se associam com aumento do
ñ risco cardiovascular.
M todo:
Condi o: óKô
Eletroforese em Gel de Poliacrilamida
X ô
Interferentes:
N o fazer uso de bebidas alcoólicas 24 horas antes do exame.
V
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
W X K Y å d V V ] K [ c `KZ V mV
Coment
rios:
Utilizado juntamente com a TGP nas doenças he ticas e musculares. TGO (AST) tam m encontrada
no m sculo esquel tico, rins, c rebro, pulm es, pâncreas, baço e leucócitos. Valores elevados ocorrem
na ingest
Z ]K[
lcoólica, cirrose, defici cia de piridoxina, hepatites virais, hemocromatoses, colescistite,
W XKY V [KX
colestase, anemias hemolíticas, hipotireoidismo, infarto agudo do mioc rdio, insufici cia cardíaca,
doenças m sculoesquel ticas, nas esteatoses e hepatites o alcoólicas. Na hepatite alcoólica os
c^
ñ Z[ V W
valores de TGO s , em geral, inferiores a 250U/L, sendo, entretanto, superiores às elevaç s da TGP.
V rias drogas e hemólise da amostra podem causar aumento esp rio da TGO.
M todo:
§ Adulto
ò¨
Ci tico Optimizado Ultra Violeta
Valor de Refer ncia:
12 a 46 U/L (37o)
§
óKô ¨
Criança
Condi o:
10 a 70 U/L (37o)
Vô
1,0 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XKY [KXKYÝd W
detecç de inj ria do hepatócito. Valores elevados s XKYí^ V
A transaminase TGP se localiza principalmente no fígado. A TGP mais sensível que a TGO na
ncontrados no etilismo, hepatites virais,
]K[ Z Z ]K[ W V
hepatites lcoólicas, cirrose, colestase, hemocromatose, anemias hemolíticas, hipotireoidismo,
KX Y
infarto agudo do mioc rdio, insufici cia cardíaca, doenças m sculoesquel ticas, Doença de Wilson e na
`KW
defici cia de alfa-1-tripsina. Níveis de TGP s superiores à TGO nas hepatites e esteatoses [KXKY
ñ [V
alcoólicas. V rias drogas e hemólise da amostra podem causar aumento es rio da TGO.
M todo:
§ Adulto
ò¨
Ci tico Optimizado Ultra Violeta
Valor de Refer ncia:
03 a 50 U/L (37o)
§
óKô ¨
Criança
Condi o:
10 a 60 U/L (37o)
Vô
1,0 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ
induzido por drogas (estr
XPY KX Y XKY4^
ios, contraceptivos orais, prednisona, etc) no hipotireoidismo, diabetes e
gravidez. Os níveis baixos est relacionados a mal absorç , mal nutriç ipertireoidismo.
M todo:
Vò
Colorim trico Enzim tico
Valor de Refer ncia - Soro:
Z
)©fª
Faixa et ria Desej l mg/dL Aceit el mg/dL Aumentado mg/dL
V©
< 10 anos ≤ 100 > 100
10 a 19 anos ≤130 > 130
Adultos
ò < 150
Valor de Refer ncia - Líq. Ascítico/Líq. Pleural:
«
150 a 199
¬
«
óKô
Superior ao Soro com triglic rides normal
Condi o:
1,0 mL de Soro.
quiliforme ¬
X ô
Interferente:
N o fazer uso de bebidas alcoólicas 24 horas antes do exame.
V
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Ur\ ia
Coment
rios:
É a principal fonte de excreç o nitr XKYáa V PYd K\ K]V [ a
io. Produto do metabolismo hep tico das proteínas,
X K Y Z Z V
ñ
excretada nos rins. Desta forma a ur i
XKY XKY4^ X
iretamente relacionada à funç metabólica hep tica e
excretória renal. Sua concentraç pode variar com a dieta, hidrataç funç o renal.
M todo:
ôV V
Colorim trico Enzim tico
Conservaç o de envio:
Z
At dias entre 2o e 8o C.
óKô ò
SANGUE
Valor de Refer ncia: 10 a 40 mg/dL
Condi o: 1,0 mL de Soro ou Plasma (Fluoreto).
- JO 8h.
URINA
ò
Valor de Refer ncia - Urina 12h:
5 a 17,5 g/12h
ò
Valor de Refer ncia - Urina 24h:
Condi o: óKô V
10 a 35 g/24h
-N XKY4`
- Urina 24h, Adultos: questionar volume inferior a 500 mL.
Laboratórios:
recisa conservante. Refrigerar.
XPXY
Este teste, devido as variaç s de dieta, filtraç , reabsorç renal e síntese hep tica,
mediç da taxa de filtraç
X V
uco til na
lomerular, sendo mais usado na medida da taxa de produç o de ur ia e na
óKô V
Obs.: O resultado corrigido para a superfície corpórea.
Condi o:
1,0 mL de Soro + 5 mL de Urina 12h ou 24h.
- Adultos, Urina 24h: questionar volume total inferior a 500 mL.
-N XKY4`
- JO 4h.
recisa conservante. Refrigerar.
Laboratórios:
Z
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta, peso e altura do cliente.
ôV Y ÿ P` KZ \
_
Instruç es de Coleta:
Veja Urina 12 . 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Z V V W m V XKY
O cido valpróico (Depakene Epilenil) m anticonvulsivante tam m usado em dist rbios bipolares W dK`K]
e na profilaxia da enxaqueca. Sua dosagem
Z
til para monitorizaç dos níveis ter uticos e
toxicidade. Cerca de 90% da droga se liga à albumina, com pico plasm tico em 1 a 8 horas e meia vida
V XKY ]P[ c
de 6 a 16 horas. Estado de equilíbrio ocorre após 3 dias de uso do medicamento. Alguns pacientes
V YÛ[KX
necessitam de níveis s ricos superiores aos valores de refer cia para controle das convuls es. A
principal causa de níveis baixos o uso da medicaç . Seu metabolism hep tico (95%), sendo YV Z
\Kd V ^P`KZ
que drogas que induzem o citocromo P-450 como carbamazepina, fenitoína, fenobarbital e primidona
c^
KX Y Z
reduzem seus níveis. O metabolismo da dro tico, dependente da idade, apresentando grandes
variaç s individuais. O cido valpróico aumenta os níveis de Lamotrigina e fenobarbital. Valores acima
de 200 µg/ml s considerados tóxicos. Pacientes com hipoalbuminemia podem ter toxicidade mesmo
ò ]K[ K` ]
M todo:
FPIA - Fluoresc cia Polarizada
Nível Terap utico:
óKô
50 a 100 µg/mL (Nível Tera tico)
Condi o:
0,5 mL de Soro.
K] [
- JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
vv
X ô
Laboratórios:
N o pode ser colhdio em tubo com gel separador.
V
Conservaç o de envio:
At 14 dias entre 2o e 8o C.
Bromazepam
Coment
rios:
O bromazepam (Lexotan, Somalium)
Z V XKY
m benzodiazepínico usado como hipnótico, ansiolítico e
Z
miorelaxante. Seu pico plasm tico ocorre em 2 horas após absorç , estando 70% da droga ligada às
Z
proteínas plasm ticas. Apresenta meia vida de 20 horas e metabolismo hep tico, sendo sua depuraçZ XKY
ñinfluenciada por drogas que alteram o sistema microssomal hep tico.
M todo:
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:
óKô
0,08 a 0,2 µg/mL
Condi o:
2,0 mL de Soro.
K] [
- JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
Informaç e s neces rias: v
W
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.
X `KZ
meia vida de 12 a 40h e metabolismo he tico, podendo levar à induç s enzimas XKYýaKd
pico plasm tico ocorre em 6 horas, estando 75% da droga ligada às proteínas plasm ticas. Apresenta
ticas e
^K`KZ
XKY V
KX Y ]K[ [ Z Z XKYÁaPd
conseqüente aumento da depuraç o de outras drogas, bem como dela própria. Essa auto -induç
respons vel pela diminuiç
s
meia vida da droga após 6 semanas de tratamento. Cerca de 3 a 7 dias
ecess rios para que ocorra o estado de equilíbrio. A principal causa de níveis baixos V ùd J[ KX Y
V
ader cia ao tratamento. Drogas como fenitoína, fenobarbital e primidona podem reduzir os níveis da
carbamazepina. Algumas drogas podem elevar os níveis s ricos da carbamazepina: cido valpróico, Z
ñ acima de 12 µg/ml. Sua dosagem n detecta a oxcarbazepina.XKY
cimetidina, eritromicina, isoniazida, fluoxetina, propoxifeno, verapamil. Toxicidade ocorre com níveis
M todo:
X ô
Laboratórios:
N o pode ser colhido em tubo com gel separador.
AtV _
Conservaç o de envio:
dias entre 2o e 8o C.
Ciclosporina
Coment
rios:
XPYÁaKY
A ciclosporina (Sandimmun) V V
tilizada como imunossupressor especialmente em transplantados. A
[V
monitorizaç s seus níveis sangüíneos imperativa tendo em vista sua farmacoci tica complexa. É
um polipeptídeo cíclico, derivado de um fungo, o Tolycapocladium inflatum. Atinge pico de concentraç
Z XPY
Z XPY V dVd
entre 2 e 6 horas após dose oral, com meia vida de 8 a 24h, sendo o tempo necess rio para atingir níveis
X Z
est veis entre 2 e 6 dias. Sua complicaç mais s ri toxicidade renal, que se inicia quando níveis
XPY
da droga est o acima de 400 ng/ml. A creatinina começa a se elevar 3 a 7 dias após aumento da
ciclosporina plasm tica, e cai 2 a 14 dias após sua reduç . Drogas que a umentam nível da ciclosporina:
corticóides, cimetidina, ranitidina, danazol, diltiazem, testosterona, anfotericina B, eritromicina,
Z
nicarpidina, cetoconazol, anti-concepcionais, furosemida, amiodarona, warfarin, metoclopramida, etanol.
Drogas que diminuem nível da ciclosporina: fenobarbital, carbamazepina, cido valpróico, fenitoína,
Informaç es nece rias: vv
]
- Colher de prefer ncia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
Z ô Z Y4YW
Informar: esta tomando medicamento de nome Sandimun? Outros medicamentos? Qual a dosagem
di ria total? Qual hor rio tom ltimo comprimido?
V
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:
óKô
200 a 1200 ng/mL
Condi o:
]
2,0 mL de Soro ou Plasma (Heparina/EDTA).
- JO 8h, de prefer ncia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
Informaç es nece rias: vv
W XKY
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose; quanto tempo usa a medicaç .
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o a - 10o C.
Clonazepam
Coment
rios:
mV
O clonazepam (Rivotril) V X
m benzodiazepínico usado como hipnótico, ansiolítico e miorelaxante.
ZZ Y ^K`KZ Z
Tam m utilizado como anticonvulsivante. Seu pico ocorre 2 horas após a absorç o, com meia vida de
`K] YK\KdÙdÝ[K[KXKX Y V Z
20 a 40h. Cerca de 85% da droga se liga às proteínas plasm ticas, sendo seu metabolism tico.
Essa dr
tera tic V
o tem efeito indutor enzim tico. Níveis est veis ocorrem em 5 a 10 dias. Efic cia
bem correlacionada com os níveis s ricos. Valores acima de 80 ng/ml s XKY
ñ considerados tóxicos.
M todo:
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:
óKô
15 a 60 ng/mL
Condi o:
K] [
2,0 mL de Soro ou Plasma (Heparina/EDTA).
- JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
Informaç es nece rias: vv
d4aKd4W XKY
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hor ltima dose; quanto tempo usa a medicaç .
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.
Z Y Z V ^K`KZ X
ansiolítico e miorelaxante. Tam m utilizado no tratamento agudo de crises convulsivas. Cerca de 95%
da droga est ligada às proteínas plasm ticas. Seu pico ocorre 1 hora após dose oral, com meia vida
Z
plasm tica de 20 a 50 horas. Entretanto, a meia vida no sistema nervoso central mais curta. Seu
metabolism
V
tico, n o tendo efeito indutor enzim tico. O tabagismo, fenitoína, fenobarbital e
ñ Z
rifampicina diminuem a meia vida do diazepam. Anticoncepcionais orais, cimetidina e isoniazida
aumentam os níveis plasm ticos do diazepam.
M todo:
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:
óKô
100 a 1.000 ng/mL
Condi o:
K] [
2,0 mL de Soro ou Plasma (Heparina/EDTA).
- JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
Informaç es ne
ñ
rias: ª v v
dÁW
Medicamentos em uso, dosagem, dia, hora d ltima dose, quanto tempo usa a medicaç peso. XKY4^
Veja tamb m:
Z
Viÿ ( ô a
N-Desmetildiazepam p g. 103
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.
Difenilhidantoína ® Fenitoína
Coment
rios:
W V V
Z XKYÁaKY Y V ]
A difenilhidantoína ou fenitoína (Epelin, Hidantal) tilizada como anticonvulsivante. Sua dosagem
til para monitorizaç
Y V Z V dà[KXPY
s níveis terap uticos e toxicidade. Cerca de 90% da fenitoína circula ligada às
proteínas plasm ticas com meia vida de 20 a 40h (10h em crianças). O metabolism hep tico, sendo
]K[
que o estado de equilíbri
ader cia ao tratamento. Absorç XKY«aKd«a Z
alcançado em 1 a 5 semanas. A principal causa de níveis baixos
roga pode ser mais baixa em menores de um ano de idade e
metabolism Y ^K`PZ V Z V
quando do uso concomitante de anti cidos e fenobarbital. Crianças e alguns adultos podem ter
Z
tico mais r pido, o que acarreta em níveis s ricos mais baixos. Gravidez, doenças
XKY Z
virais, dieta por sonda ent rica, etilismo e algumas drogas (carbamazepina, cido fólico, oxacilina,
nitrofurantoína, cimetidina, warfarin, cido valpróico) podem diminuir níveis da fenitoína. Níveis elevados
podem decorrer de interaç com outras drogas: cimetidina, etanol, fenilbutazona, ibuprofen,
KX Y Z
amiodarona, imipramina, miconazol, metronidazol, nifedipina, isoniazida e trimetoprim. Níveis acima de
25 µg/ml s considerados tóxicos. Fenitoína pode diminuir níveis de v rias drogas: cido valpróico, Z
ñ carbamazepina, primidona, corticóides, clorafenicol, doxiciclina, lamo trigina, warfarin e ciclosporina.
M todo:
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:
óKô
10 a 20 µg/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
K] [
- JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
Informaç es nece rias: vv
W
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.
W WZ ]
Coment
rios:
É um digit lico amplamente utilizado no tratamento da insufici ncia cardíaca sistólica e no controle de
dist rbios do ritmo cardíaco. Dosagem deve ser realizada 6 horas após a ltima dose do medicamento, W
Z
plasm ticas com meia vida de 20 a 60h, se funç renal normal. Estado de equilíbri
dias. Toxicidade pelo digital pode ocorrer mesmo em níveis terap uticos quan
XKY
sendo til para se prevenir toxicidade. Cerca de 25% da digoxina se encontra ligada às proteínas
lcançado em 5
hipocalemia, ] Z aPY Y V d Z
hipomagnesemia, alcalose, hipercalcemia, hipóxia, e infarto agudo do mioc rdio. Alguns compostos
]K[
endógenos podem ter reatividade cruz ada com a digoxina, determinando níveis falsamente elevados.
Esses compostos podem ocorrer na insufici cia renal, insufici ci tica, gravidez e em crianças. ]V P[ d ^K`PZ
absorç XKYîaKd X
Quinidina, verapamil e amiodarona podem elevar os níveis s ricos da digoxina. Níveis baixos podem ser
encontrados nas tireoidopatias e na diminuiç o do fluxo mesent rico. Algumas drogas diminuem a
digoxina: metoclopramida, colestiramina, anti cidos, laxativos e fenitoína. Drogas que Z V
ñ Ressalta-se que sua dosagem tecta a digitoxina. [KXKY4aK^
aumentam níveis de digoxina: indometacina, diltiazem, eritromicina, itraconazol, espironolactona.
ò K` ] ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
¯
Nível Tera tico de 0,8 a 2,0 ng/mL °
¯
Níveis Tóxicos: Adultos °
acima 2,5 ng/mL (3,2 nmol/L)
Crianças °
acima 3,0 ng/mL (3,8 nmol/L)
¯
Níveis de Pânico acima de 3,0 ng/mL °
]
Obs.: Esse Nível Terap utico deve ser considerado após 4 horas de administraç
_[PXKY
medicamento. Em XKYöaPY
Condi o: óKô
períodos mais curtos, valores superiores a 2,5 ng/m
0,5 mL de Soro.
significam necessariamente níveis tóxicos.
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
d4aKd4W
V4þ ô
Informar medicamentos em uso, dosagem, dia e hor ltima dose.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Fenobarbital
Coment
rios:
dP`K] V VW
XKY XPYÜaPY Z
O fenobarbital (Edhanol, Gardenal) tilizado como anticonvulsivante. Sua dosagem til para
monitorizaç s níveis ter ticos e toxicidade. Pico plasm tico ocorre em 2 a 4 horas após
Z
50% da droga se encontra ligada às proteínas plasm ticas. Possui metabolism
X Z Z
absorç . Apresenta meia vida de 40 a 70 horas em crianças e de 50 a 120 horas em a dultos, sendo que
tico, sendo um Y V ^K`KZ
A principal causa de níveis baixos o ades V dý[PX XKYýdKY
indutor enzim tico potente. Cerca de 8 a 25 dias s o necess rios para que níveis s ricos se estabilizem.
tratamento. Interaç es medicamentosas com c
Z Z
antipsicóticos, clorafenicol, acetazolamida, fenitoína, piridoxina podem reduzir os níveis do fenobarbital.
Crianças e alguns adultos podem ter metabolismo hep tico da droga acelerado. Níveis elevados podem
]
decorrer do uso concomitante de cido valpróico, fenitoína furosemida, nas hepatopatias, na
Z
insufici ncia renal. O fenobarbital pode reduzir os níveis de fenitoína, teofilina, ciclosporina, cimetidina,
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:
Condi o: óKô
15 a 40 µg/mL
]
U
0,5 mL de Soro. JO 8h, de prefer ncia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
Interferentes:
cido valpróico, Salicilatos.
Informaç es nece rias: vv
W
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e -10o C.
XKYî` V V VW
A fluoxetina (Daforin, Prozac) um antidepressiv YÁ[KXKY XKY aPY m V ]
tricíclico tam m utilizado no tratamento da
tens r -menstrual. Sua dosagem til para monitorizaç
XKY Z
s níveis terap ticos e toxicidade.
Possui meia vida de 2 a 3 dias, estando 95% ligada às proteínas plasm ticas. Estado de equilíbrio ocorre
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
óKô
100 a 800 ng/mL
Condi o:
]
1,0 mL de Soro. JO 8h, de prefer ncia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
Informaç es nece rias: vv
dÁW XKY
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia, hora d ltima dose e quanto tempo usa a medicaç .
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.
Gabapentina
Coment
rios:
V
Z XKZ Yâ[KXKY V
A gabapentina (Neurotin, Progresse) uma droga utilizada como anticonvulsivante complementar
XKY
no tratamento de crises convulsivas parciais que generalizam. Sua absorç influenciada pela
alimentaç , estando menos de 3% da droga ligada às proteínas plasm ticas. Cerca de 90% da dr PY K\ d V
ñ XKY Z
excretada inalterada na urina, apresentando meia vida de 5 a 7 horas. Anti cidos podem diminuir sua
absorç . Gabapentina pode diminuir níveis plasm ticos de fenitoína.
M todo:
X ò XPY
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:
N o estabelecido. Pode considerar de forma orientativa, níveis de 3,0 a 4,0 mg/L a tr s horas após a ]
óKô
administraç de 300,0 a 400,0 mg.
Condi o:
]
1,0 mL de Soro. JO 8h, de prefer ncia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
Informaç es nece rias: vv
W
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.
Lamotrigina
Coment
rios:
A Lamotrigina (Lamictal, Neurium) V VX W X
m anticonvulsivante complementar no tratamento de crises
`K] V Z
convulsivas tônico -clônicas e parci ais complexas. Sua dosagem
U
til para monitorizaç o dos níveis
Z
tera ticos e toxicidade. Apresenta pico s rico 5 horas após absorç o, com meia vida de 23 a 72 horas
(menor em crianças). Cerca de 55% da droga est ligada às proteínas plasm ticas. cido va lpróico inibe
o metabolismo desta droga podendo causar níveis elevados. Drogas que induzem sistema microssomal
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:
óKô
2 a 4 µg/mL
Condi o:
]
1,0 mL de Soro. JO 8h, de prefer ncia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
Informaç es nece rias: vv
W XKY
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia, hora da ltima dose e quanto tempo usa a medicaç .
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.
W Z X VW X
Os sais de lítio (Carbolitium, Carbolim) s o largamente utilizados na psicose maníaco-depressiva e
dK`P]
c ^ W XKY4aKd XKY Z
outros dist rbios psiqui tricos. Sua dosagem til para monitorizaç o dos níveis ter ticos e
XKY
toxicidade. Coleta deve ser realizada 12h após ltima dose. Apresenta pico plasm tico em 2 horas após
absorç (4 horas em caso de preparaç s de liberaç lenta), com meia vida de 18 a 24 horas . Estado
X
de equilíbrio ocorre em 90 a 120 horas. Depuraç
V ]K[
droga aumenta na gravidez, reposiç o de sódio, e
no uso de acetazolamida, teofilina e cafeína. Níveis aumentam na insufici cia renal, desidrataç o,
[ PX XKY
XKY4aKY X
hiponatremia, uso de diur ticos, inibidores da ECA, haloperidol, clorpromazina e anti-inflamatórios
esteróides. Níveis acima de 1,5 mEq/l s o considerados tóxicos. Pode causar diminuiç T4 e XKYîaK^
ñ elevaç
M todo:
TSH transitória.
Eletrodo Seletivo
Nível Terap utico: ò
óKô
0,6 a 1,2 mEq/L
Condi o:
]P[
1,0 mL de Soro. JO 12h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
Informaç es nece rias:
ô
vv
N-Desmetildiazepam
Coment
rios:
O n-desmetildiazepam VY
principal metabólito do diazepam (Diempax , Valium, Diazepam),
X VW
benzodiazepínico usado como hipnótico, ansiolítico e miorelaxante. Esse metabólito tem meia vida mais
XKYÛaKYÛa
mV X
longa (50 a 100 horas) que o diazepam. Sua determinaç o til para identificaç iazepam como
causa de sedaç o prolongada.
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:
óKô
120 a 1.000 ng/mL
Condi o:
]P[
2,0 mL de Soro ou Plasma (Heparina/EDTA). JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do
medicamento ou C.O.M.
Informaç es nece rias: vv
dÁW XKY
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia, hora d ltima dose e quanto tempo usa a medicaç .
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.
X
til para
s níveis terap uticos e to xicidade. Apresenta meia vida de 18 a 57 horas. Uso de
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:
óKô
200 a 1000 ng/mL
Condi o:
]
2,0 mL de Soro ou Plasma (Heparina/EDTA). JO 8h, de prefer ncia antes da próxima dose do
medicamento ou C.O.M.
Informaç es nece rias: vv
dÁW XKY
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia, hora d ltima dose e quanto tempo usa a medicaç .
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o a - 10o C.
Oxazepam
Coment
rios:
O oxazepam V Z
metabólito ativo de v rios benzodiazepínicos que s
m V Z â a XKY±
sados como hipnóticos,
VW XKY X `P] Z
ansiolíticos e anticonvulsivantes. Em outros países tam m est isponível em fórmula isolada. Sua
dosagem til para monitorizaç o dos níveis tera ticos e toxicidade. Picos plasm ticos ocorrem em 2
ñ Z
a 4 horas após absorç . Possui meia vida de 4 a 12 horas, estando 95% da droga ligada às proteínas
plasm ticas.
M todo:
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:
óKô
200 a 1.400 ng/mL
Condi o:
]P[
2,0 mL de Soro ou Plasma (Heparina/EDTA). JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do
medicamento ou C.O.M.
Informaç es nece rias: vv
W XKY
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose; quanto tempo usa a medicaç .
Conservaç o de e nvio:
At ias entre 0o a - 10o C.
ñZ
diminuir os níveis de anticoncepcionais orais e lamotrigina,. A carbamazepina, fenobarbital, fenitoína,
cido valpróico e o verapamil podem reduzir os níveis de oxcarbazepina e seus metabólito s.
M todo:
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:
óKô
15 a 35 µg/mL
Condi o:
]
1,0 mL de Soro. JO 8h, de prefer ncia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
Informaç es nece rias: vv
Primidona
VV ^ Z
Coment
rios:
A primidona (Primidon)
parciais. Seu metabolismo
m anticonvulsivante utilizado nas crises convulsivas tônico -clônicas e
XKY
p tico, sendo seu principal metabólito ativo o fenobarbital, que tam m
Z mV
deve ser monitorado durante o uso da primidona. Após absorç , seu pico plasm tico ocorre em 3 a 6
XKY Z
horas. Apresenta meia vida de 4 a 12h, estando 20 a 30% da droga ligada às proteínas plasm ticas. A
primidona e seus metabólitos s indutores enzim ticos. Pacientes metabolizadores r idos apresen tam ZK` Z
]
primidona. A raz fenobarbital/primidona ótim
Z
meia vida mais curta. Primidona diminui níveis de anticoagulantes e anticoncepcional oral. Pacientes com
KX Y d V aK^
insufici ncia renal em uso de cido valpróico e clonazepam tendem a níveis mais elevados de
2 .5, podendo ser mais elevada se o paciente
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:
óKô
5,0 a 15,0 µg/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
U K
] [
- JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
Interferentes:
Isoniazidas, cido Valpróico e Fenitoinas.
Informaç es nece rias: vv
W
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o a - 10o C.
X
teofilina) a preparaç o mais utilizada. A meia vida d a teofili
]K[ [Pd V Z
asma. É uma metilxantina com estrutura similar à cafeína, sendo a aminofilina (sal etilenediamina da
vari vel: 6 a 10 horas em adultos
^ ^K`KZ
normais; 2 a 9 horas em crianças; 18 a 24 horas na insufici cia cardíaca; 29 horas na cirros
concentraç XKY»aKd
ciprofloxacin, amiodarona, anticonceptivos orais e clindamicina podem elevar os níveis da teofilina. A
teofilina pode ser diminuída por: tabagismo, fenobarbital, Cannabis sativa, rifampicina,
ñ carbamazepina e fenitoína.
M todo:
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:
óKô
10 a 20 µg/mL
V Z ] V
Condi o:
0,5 mL de Soro. JO 8h, de prefer ncia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
XPY
Obs.: A meia vida vari vel de 4 at mais de 16h. A coleta ideal deve ser realizada antes da
administraç da próxima dose do medicamento.
Interferentes:
Eritromicina, Fenobarbital, Fumo e Cimetidina.
Informaç es nece rias: vv
W
Viÿ ( ô a
Medicamentos em uso, dosagem, dia e hora da ltima dose.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o a - 10o C.
Tricíclicos, Anti-Depressivos
Coment
rios:
XX PYÁaKXKYYáZ a ]XK YîW
A amitriptilina (Tryptanol, Limbitrol), clomipramina (Anafranil), imipramina (Tofranil) e nortriptilina
(Pamelor) s
monitorizaç dP`K]
rogas amplamente usadas como antidepressivos. Suas dosagens s teis para
s níveis ter uticos e toxicidade, uma vez que apresentam janela terap tica estreita.
Z
XKY W
Níveis est o est veis após 2 a 3 semanas de uso das drogas. Pico plasm tico ocorre 4 a 8 horas após
absorç . Coleta deve ser realizada 12h após ltima dose. Amitriptilina possui meia vida de 20 a 40
V
V
horas. Imipramina possui meia vida de 5 a 24 horas. A desipramina m metabólito da imipramina cuja
XKY V
meia vida maior, 20 a 90 horas. A nortriptilina, principal metabólito da amitriptilina, possui meia vida de
c^
20 a 60 horas. Níveis dessas drogas maiores que 500 ng/ml s considerados tóxicos. Níveis elevados
Z W `K]
podem advir de interaç s medicamentosas: hidrocortisona, neurol pticos, cimetidina e anticoncepcional
oral. Níveis podem ser diminuídos pelo uso de barbit ricos e tabaco. Indivíduos negros tendem a ter
níveis mais elevados da droga. Níveis plasm ticos tera ticos podem se correlacionar com a [KXPY
ñ efetividade do tratamento.
ò XKY4aK^ ³ ]K[
M todo:
FPIA - Polarizaç Fluoresc cia
Níveis Terap uticos:
²Amitriptilina pura 120 a 250 ng/mL Desipramina ²
100 a 270 ng/mL ³
²Butriptilina pura 50 a 150 ng/mL ³ Imipramina ²
75 a 250 ng/mL ³
²
Condi o: óKô
Clormipramina 50 a 150 ng/mL ³ Nortriptilina pura
K] [
²
50 a 150 ng/mL
0,3 mL de Soro. JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
³
Informaç es nece rias: vv
Vÿ
Conservaç o de envio:
At 4 horas entre 2o e 8o C.
V c Z
cerca de 20% as concentraç es plasm ticas da fenitoína. Níveis ter dK`K] K[ X KX Y Km ^
Apresenta meia vida de 5 a 8 horas, sendo excretada principalmente pela urina. A vigabatrina reduz em
ticos o s m
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Nível terap utico:
óKô
12 a 22 mg/L
Condi o:
1,0 mL de Soro.
]K[
- JO 8h, de prefer cia antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
vv
ñ
que cursam com fraqueza muscular, das quais a miastenia gravis representa o maior exemplo.
M todo:
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia: ò
´
Normais
´ ]K[ µ
0 a 0,2 nmoL/L
Miast icos 0 a 1500 nmoL/L µ
´
óKô µ
Outras doenças auto -imunes 0 a 0,5 nmoL/L
Condi o:
0,2 mL de Soro.
V4V þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
At meses entre - 5 o a - 25o C.
<
cido Fólico
Coment
rios:
Z
O cido fólico atua na maturaç
ZV XPYîaKd Z ëK]K[
s hem cias e participa do processo de síntese das purinas e
]K[ YàZ
pirimidinas, componentes dos cidos nucleicos.
A defici cia d cido fóli co quase sempre conse
Z XKY Z4`
cia de ingest insuficiente e est resente em
W
cerca de um terço de todas as mulheres gr vidas, na maioria dos alcoólatras crônicos, nas pessoas que
cumprem dietas pobres em frutas e vegetais e nas pessoas com dist rbios absortivos do intestino
ñ
delgado.
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
3 a 17 ng/mL
0,9 mL de Soro.
V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Continua...
HEM¶ CIAS
Coment rios:
Z
Z
O cido fólico atua na maturaçXPYîaKd Z s hem cias e participa do processo de síntese das purinas e
W
cerca de um terço de todas as mulheres gr vidas, na maioria dos alcoólatras crônicos, nas pessoas que
cumprem dietas pobres em frutas e vegetais e nas pessoas com dist rbios absortivos do intestino
Z
delgado.
X ] K [
A determinaç o de níveis baixos aK^ÛZ V Z Z X ]P[
cido fóli co nas hem cias, indica ou uma defici cia verdadeira de
^ V XKYÁaK^ÁZ Z ZV
cido fólico, ou uma defici cia de vitamina B12, que necess ria para a penetraç o tissular do Folato.
A concentraç cido fólico nas hem cias considerada o indicador mais seguro do status do folato,
ñ V Z
pois el muito mais concentrado nas hem cias do que no soro.
Pode se encontrar valores elevados de folato s rico e hem tico no hipertireoidismo.
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
óKô
175 a 700 ng/mL
Condi o:
5,0 mL de Sangue total (EDTA/Heparina).
- Colher sangue preferencialmente na matriz às 7:00 horas.
Laboratórios:
É recom K^ K[ Pa Z Z V
vel que amostra esteja no setor no m ximo at 48 horas ou que o laboratório conveniado
V ô
envie valor do Hematócrito.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ACTH
Coment
rios:
V aKY Z
Z Z c^
O ACTH sado principalmente para diagnóstico de desordens do eixo hipot lamo -hipófise -adrenal.
]K[ X P[KaKZ
Encontra-se elevado na Doença de Cushing (origem hipofis ria), Doença de Addison, em situaç s de
stress e Síndrome de Secreç o Ectópica do ACTH. Est diminuído nos casos de adenoma e carcinoma
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
12 a 70 pg/mL
] Z
O material deve ser congelado imediatamente. A centrífuga deve ser refrigerada. A coleta e transporte
t m que ser em tubo de pl stico. Enviar no gelo de maneira que o material chegue congelado ao
V ô
laboratório.
Conservaç o para envio:
At meses entre - 5 o a - 25o C.
] [K] ]
gravidez, Síndrome de Bartter. Reduç s s c ^ XKY YPm
angiotensina. Elevaç s ocorrem no hiperaldosteronismo prim rio e sec rio, dieta pobre em sódio,
servadas em alguns casos de hiperplasia adrenal
cong nita, defici ncia de síntese, dieta rica em sódio, Doença de Addison e no hipoaldosteronismo
hiporreni mico.
ñ
SANGUE
M todo:
Radioimunoensaio
·
Valor de Refer ncia: ò `V
·
· `V
Após 2h em (Normossódica)
2 horas em + Furosemida
¸
5,0 a 30,0 ng/dL
XKY ¸
13,0 a 50,0 ng/dL
¸ V
· Dieta rica em Sódio (Supress ) at 4,0 ng/dL
¸
· Dieta pobre em Sódio (Estímulo) 30,0 a 130,0 ng/dL
¸
· Dieta Normossódica 4,0 a 19,0 ng/dL
¸
· Deitado (Repouso) 3,0 a 10,0 ng/dL
Condi o: óKô
Crianças de 1 a 11 meses
1,0 mL Soro.
¸
6.5 a 90,0 ng/dL
JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
V4þ ô
- Dieta C.O.M.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ
URINA
M todo:
Radioimunoensaio
·
Valor de Refer ncia: ò ¸
4,0 a 20,0 µg/24h
· Dieta Normal
¸
10,0 a 40,0 µg/24h
· Dieta Hipossódica
Condi o: óKô
Dieta Hiperssódica ¸
0,5 a 4,0 µg/24h
Urina 24h.
- Dieta C.O.M. U V
- Usar 20 mL/L de cido Ac tico 8M - Refrigerar.
Informaç es nece rias: vv
Y K \ P ] K [ aK^KY V
YK`PZ ]K[ XKYÝ^ XKY
O 3-alfa-androstanediol glicuroní um metabólito da dihidrotestosterona produzido nos tecidos
responsivos aos andr
] VZ
ios (por exemplo: folículo piloso). É um marcador da formaç
androg nica perif rica. Encontra-se aumentado nas mulheres com hirsutismo idi tico e com a
aç
Síndrome dos Ov rios Policísticos. Encontra-se reduzido no sexo masculino na defici cia da 5α-
ñ redutase.
M todo:
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
ºMulher adulta
ò
0,5 a 5,0 ng/mL »
º
Menopausa 0,1 a 6,0 ng/mL »
º
óKô
Homem
Condi o:
0,4 mL de Soro.
3,4 a 22,0 ng/mL »
V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Alfa Fetoproteína
Coment
rios:
[PX Z V Zd
A alfa feto proteína ma importante proteína do plasma fetal. Níveis muito baixos s normais em XKY Y K [ P Z
adultos ( o gr vidas). Est mentado no carcinoma hepatocelular, carcinoma
Z embri rio,
teratocarcinoma, coriocarcinoma e monitora a terapia antineopl sica. Alfa feto proteína elevada no soro
ñ materno, colhido entre 16º e 18º semanas detectam defeitos do tubo neural (ex: spina bífida).
M todo:
Imunofluorimetria
Z
Informaç es nece rias: vv
Condi o: óKô
22
0,5 mL de Soro.
38,72 a 128,87
V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Continua...
112 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õKóKô o...ALFA FETOPROTE NA
L¼ QUIDOS
ò
Valor de Refer ncia - Líq. Amniótico:
Semanas de Gest "!# o ng/mL Semanas de Gest "!# o ng/mL
16 10648 a 17908 23 2299 a 4719
17 9559 a 13310 24 1936 a 4114
18 7865 a 11737 25 1331 a 3509
19 6050 a 9196 26 1089 a 2783
20 4179 a 7623 27 1089 a 2420
21 3388 a 6292 28 726 a 1936
22
ò 2662 a 5203
Valor de Refer ncia - Líquor - Líq. Ascítico - Líq. Pleural:
29/30 484 a 1815
óKô
< que 1,81 ng/mL
Condi o:
V ô
0,5 mL Líquor - Líq. Amniótico - Líq. Ascítico - Líq. Pleural.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
AMP Cíclico
X Z ] X WPm
Coment
rios:
Aproximadamente 50% do AMP cíclico urin rio prov m da aç o do PTH nos t los. O AMPc funciona
VW XPYåa V Z
como o segundo mensageiro pós -ativaç o do receptor tubular de PTH. Sua dosagem isolada ou n o teste
de PAK til na confirmaç iagnóstica de hiperparatireoidismo prim rio. Resultados falso -positivos
ñ elevados de PTH.
M todo:
ò
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
óKô K[ X
1,5 a 6,0 nmoL/mg creatinina
Obs.: No sangue o tem valor clínico.
Condi o:
Urina 24h ou C.O.M.
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina e Refrigerar.
Laboratórios:
óKô
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total.
Instru o de coleta
V ô
Urina veja ½&¾
.353
Conservaç o para envio:
V¹
At dias entre 2o e 8o C, após congelar por at meses.
V òÀ
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
¿Pr -Puberais ambos os sexos 0,2 a 0,5 ng/mL À
¿
Homem 0,4 a 2,0 ng/mL
¿Mulher
Condi o: óKô
0,5 mL de Soro.
0,4 a 3,0 ng/mL À
V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Beta 2 Microglobulina
Coment
rios:
V
A Beta-2-Microglobuli [Kd V c ^ V ]
ma proteína de baixo peso molecular presente na superfície de todas as
W
características e performance clínica como marcador tumoral ai foram definidas. [PaKd4[KXKY
c lulas nucleadas. Elevaç s s ricas t m sido relatadas em pacientes com mieloma m ltiplo. Sua s
ñ
SANGUE
M todo:
V ò
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:
¿at 60 anos < 2 µg/mL À
¿
óKô
> 60 anos
Condi o:
0,5 mL de Soro.
< 2,6 µg/mL À
V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ
URINA – FLUIDOS CORPORAIS
M todo:
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia - Urina 24h:ò
V òò
30 a 330 µg/24 horas
Valor de Refer ncia - Urina amostra isolada:
at 275 µg/L
óKV ô
Valor de Refer ncia - Fluidos corporais:
at 275 µg/L
Condi o:
Urina 24h - Urina C.O.M.
-N XKY4`
Fluidos corporais.
recisa conservante. Refrigerar.
Laboratórios:
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total. Ajustar pH 7 com NaOH1m.
ôV K` Z
Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24 g. 353
Conservaç o par a envio:
At dias entre 2o e 8o C, após congelar por at meses. V¹
114 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Big Prolactina
Coment
rios:
V XKY
O m todo de precipitaç com polietilenoglicol (PEG) V Z
tilizado como screening para a presença de
macropolactinemia associado a hiperprolactinemia assintom tica, que ocorre devido à presença de
outras formas circulantes de prolactina de maior peso molecular.
Monômero de prolactina: 23 -kDa.
Outras formas circulantes: 50 a 60-kDa (Big-Prolactina)
ñ
M todo:
150 a 170-kDa (Big-big Prolactina)
ò XKY
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:
Á
Ã
K
X XKYY
Recuperaç < 30%
Recuperaç > 65%
Big Prolactina Â
 ]
aus ncia de Big Prolactina
Ã
óKô
Recuperaç entre 30 e 65%
Condi o:
1,0 mL de Soro.
Indeterminado Â
Informaç es nece rias: vv
V
Este exame, em geral, vem acompanhado de FSH e LH, veja question rio p g.124. Sendo solicitado l l
isolado, informar somente se controle de tratamento ou sendo possível, verificar com o cliente a raz XKY
V4þ ô
pela qual o exame foi solicitado.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Calcitonina
Coment
rios:
A calcitoni [Pd V Z V XKY֐ Z
m hormônio produzido pelas c lulas C parafoliculares na tireóide. Sua secreç XKY V
estimulada pelo c lcio. A calcitonina diminui a reabsorç ssea osteocl stica. A dosagem d e calcitonina
]K[
encontra-se elevada no carcinoma medular de tireóide, em alguns pacientes com câncer de pulm o, X
V `Kd m V XKYÁ^ V KX îY a Z
mama ou pâncreas, nas pancreatites, tireoidites, fal cia renal, Síndrome de Zollinger -Ellison, anemia
perniciosa, gestaç rec m -natos. Encontra-se diminuída na agenesia tireoidiana. Sua maior utilidade
ra o seguimento dos pacientes com carcinoma medular da tireóide.
Veja tam m Teste de infus
Calcitonina.
o C lcio ou Teste de infus XKY aPd
Pentagastrina para estímulo da
ñ
M todo:
V )( `K\ò
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
Ãat /mL
ÃSuspeito de CMT Â
entre 50 e 100 pg/mL
ÃSugestivo de CMT > 100 pg/mLÂ
[KX Z X Z
- Resultados > 50 pg/mL, o concordantes com a clínica, dever ser colhida nova amostra.
- Valores entre 50 e 100 pg/mL devem ser encaminhados ao Teste infus o do C lcio e/ou Pentagastrina.
CMT: Carcinoma Medular da Tireóide.
óKô
- Valores acima 100 pg/mL tem que ser repetido e confirmado porque sofre diversas infl ncias.
Condi o:
K]
0,8 mL de Soro.
- JD 4h.
- Client ^4[KXKY4`KYPaK^
ter feito recentemente exames com Radioisótopos ou sofrido radiaç s (48 horas) ou c^
V ô
estar em uso de anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At meses entre - 5 o a - 25o C.
c Z
ficiente de ACTH). Dosagens basais e após supress
dexametasona possuem utilidade diagnóstica. As concentraç es plasm ticas de cortisol s
r XKYÇ`PXKY Y
ñ influenciadas pela CBG.
ò Å ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
Ä08:00 horas 5 a 25 µg/dL
Ä Å
16:00 horas queda > que 35% do valor das 8:00 h.
Ä
óKô Å
18:00 horas queda > que 50% do valor das 8:00 h.
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
dÓW
Informar medicamentos em uso (inclusive pomadas e cremes), dia, hora d ltima dose e hor rio da Z
V4þ ô
coleta. Se mulher, informar uso de anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Cortisol Livre
Coment
rios:
O cortisol V
secretado pelo córtex da adrenal em resposta à estimulaç
c o hormônio
adrenocorticotrópico (ACTH). É essencial para o metabolismo e funç es imunológicas. Sua concentraç o
XPY>a X
XKY4`KY
Addison e nos casos de hipopituitarismo (com produç XKYÛaK^
encontra-se elevada nos casos de Síndrome de Cushing e stress. Apresenta-se reduzido na Doença de
ficient e de ACTH). Dosagens basais e após
ò ]K[ Å
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
Ä Criança 2 a 27 µg/24h
Ä Adolescente 5 a 55 µg/24h Å
Ä
Condi o: óKô
Adulto
Informaç es nece rias: vv
X dKm V
- Informar medicamentos em uso.
- Ingest o normal de líquidos, sem exagero (porque diminui a sensibilidade do m todo). V
- Sendo di tico, controlar rigorosamente a dieta e medicamentos, para diminuir a ingest de líquidos. XKY
Laboratórios:
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total.
Instruç es de Coleta:
Z
V ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C, após congelar.
convers XKYÁ`Pd c^
adrenal dos cetoesteróides. A excessiva produç o do DHEA leva ao hirsutismo e virilizaç via
c
ra testosterona. Elevaç s ocorrem em: tumores adrenais, doen ça de Cushing, hiperplasia
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
V4þ ô
Informar medicamentos em uso.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ Hipoplasia Adrenal.
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
Idade
] VÉ_
1 m s at anos
5 a 9 anos
Homem
30 a 550 ng/mL
50 a 1400 ng/mL
Mulher
30 a 410 ng/mL
50 a 1400 ng/mL
10 a 11 anos 270 a 2300 ng/mL 150 a 2600 ng/mL
12 a 15 anos 200 a 5300 ng/mL 200 a 5300 ng/mL
16 a 20 anos 600 a 5000 ng/mL 600 a 5000 ng/mL
21 a 40 anos 1000 a 5500 ng/mL 800 a 5500 ng/mL
41 a 50 anos 850 a 3500 ng/mL 500 a 2600 ng/mL
Condi o: óKô
51 a 80 anos
0,5 mL de Soro.
500 a 3000 ng/mL 200 a 2600 ng/mL
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
V4þ ô
Informar medicamentos em uso.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ tumoral.
M todo:
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
Ë
Normais: Basal
ò < 8,0 ng/mLÌ
30’e 60’ após ACTH Ì
aumento de 3 a 5 vezes.
] ]K[
Obs.: Valores elevados na Hiperplasia Adrenal Cong nita (defici cia de 11 Hidroxilase), principalmente
nas formas tardias do adulto, nas quais o basal pode estar normal ou discretamente elevado, com hiper
Condi o: óKô
resposta ao ACTH.
0,2 mL Soro.
V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Dihidrotestosterona Ê DHT
Coment
rios:
É derivada principalment e da convers XKYý`P^ V XKY V X
rif rica tecidual atrav s da aç o da enzima 5 α-redutase
Z Z
ica ligando-se aos receptores de testosterona nos tecidos-alvo. É um androg nio
importante para o desenvolvimento da genit lia externa masculina e crescimento prost tico. É Z ]
assegurar a regularidade do tratamento e a resposta aos inibidores da convers XKY4aKd XKY
relacionada como agente causal na hiperplasia prost tica e sua medida no sangue pode ser usada para
testosterona-DHT.
XKY»a V KY m
Pode encontrar-se aumentada nos casos de hirsutismo, Síndrome de Anovulaç Crônica e alta
atividade da 5α-redutase. Sua concentraç iminuída servada no hipogonadismo e defici cia da ]K[
ñ 5α-redutase.
M todo:
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
Idade
ò Homem Mulher
V
R. Nascido
at 3 anos
04 a 10 anos
< que 0,60
< que 0,35
< que 0,65
< que 0,15 ng/mL
< que 0,20 ng/mL
< que 0,20 ng/mL
11 a 14 anos < que 0,70 < que 0,20 ng/mL
Condi o: óKô
Adulto
1,5 mL de Soro.
0,25 a 0,80 0,05 a 0,35 ng/mL
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
V4þ ô
Informar medicamentos em uso.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
W XKYàaP^à[ ]] PX Y
É um hormônio polipeptídico que regula a formaç dos glóbulos vermelhos do sangue. Sua dosagem V
til na monitoraç íveis terap uticos de EPO-recombinante administrada a pacientes com aplasia
] \K]
estados tais como: doença cardíaca cianó tica, shunts veno/arteriais, algumas doenças pulmonares
hipox micas, em moradores de altas altitudes e em pacientes com hemoglobinas mutantes com grande
avidez pelo oxi nio. Pode estar aumentada nos casos de Síndrome de Cushing, estenose de art ria V
renal, cistos renais e alguns tumores (hemangioblastoma do cerebelo, feocromocitoma, hepatoma,
V\K]K[
nefroblastoma, leiomiomas e adenocarcinoma renal). Os níveis de eritropoietina podem estar elevados
tamb m devido a flebotomias, uso de esteróide anabolizantes e algum as drogas. Transfus s e c^
ñ estro ios podem reduzir o nível da eritropoietina.
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
2,6 a 34,0 mU/mL
0,5 mL de Soro.
V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Estradiol, 17 Beta Í E2
Coment
rios:
O 17-Beta Estradiol estr V Y KY P\ K] [ Z XKY4aKY4aKK^ [KaKZ
io mais ativo e importante na mulher em idade reprodutiva. Na mulher
V
VV V XKXKYY
encontra-se em níveis baixos no hipogonadismo prim rio e sec rio. O estradiol medido para estudo
V X
dos casos de amenorr ia e como guia para a monitoraç senvolvimento folicular durante induç
da ovulaç o. Estradiol tamb m produzido pelas glândulas adrenais, testículos e pela convers
WK[ Z K `
virtude das dosagens do estradiol ainda apresentarem grande variaç tre diferentes laboratórios, KX âY K^ [
ñ
sugere-se seu controle em um ico laboratório.
Realizamos a dosagem de Estradiol (r ido) por outra metodologia para casos de fertilizaç in vitro.
M todo:
XKY
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:
Î
Fase Folicular
ò
20 a 215 pg/mL Ï Menopausa at Î /mL Ï ViVÿ 4`K\
Î
Fase Luteínica 20 a 230 pg/mL Ï
V0_ 4`K\
Homem Î
at 5 pg/mL Ï
Viÿ 4`K\
óKô V
Î
Fase Ovulatória 190 a 570 pg/mL Ï Criança at Î /mL Ï
Î
Pr -Menopausa at /mL Ï
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.
com Y V XKY4Y
Se mulher, responder questi rio: atualmente sua menstruaç o vem todo m s? Cas
sua menstruaç o? At poca sua menstruaç ra regular? A menstruaç vem com
venham,
Z X
medicaç
Z ZÁ\ Z Z»ëKd
espontaneamente? Ho je usa anticoncepcional ou algum hormônio? Qual? J usou? Qual?
H quanto tempo parou de usar? Est r vida? H ntos meses? Dat ltima menstruaç o e data d4aKd4W
da coleta deste exame. Se criança (masculino: < 14 anos - feminino: < 11 anos), responder: Atraso de
XKY
desenvolvimento seios, genital, estatura? Desenvolvimento precoce: seios, p los pubianos, genital, ]
V4þ ô
aparecimento de menstruaç
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Z c^ X
É o estrógeno mais importante da gravidez , representando mais de 90% do estrógeno nas mulheres
gr vidas. É sintetizado na placenta. A concentraç o de estriol pode estar reduzida na hipertens
X K Y XPY
hipoplasia adrenal fetal e em casos de anencefalia. Valores isolados s
]K[
induzida pela gravidez, nas gestaç s de fetos pequenos para a idade gestacional, gestaç molar,
XPYàaK^Ûa
anormalidades fetais cromossômicas, perda fetal, defici cia de sulfatase placent ria, aplasia ou Z XPY
ifícil interpretaç , sendo
XKY W V
mais importante as medidas seriadas. Outras causas de níveis reduzidos de estriol incluem moradores
de altas altitudes, em penicilinoterapia, uso de corticoesteróides, diur ticos, estrógenos entre outros.
Condi o: óKô
0,5 mL de Soro.
37 a 40 semanas 90 a 325
V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
URINA
Ñ
Valor de Refer ncia:
Homem e mulher
ò [KX Z V KX Y
o gr vida: at ,0 mg/24h ou g creatinina
➧ Gravidez: Semanas de Gestaç mg/24h ou g creatinina
11 a 24 semanas 2a 8
25 a 30 semanas 7 a 29
31 a 35 semanas 10 a 36
Condi o: óKô
1a Urina da m . dP[ X
36 a 40 semanas 13 a 50
Urina 24h*.
XKY
- N precisa conservante.
- Refrigerar.
Laboratórios:
V ô
*Enviar 5 mL de Urina e informar volume total.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C, após congelar por at
Instruç es de Coleta:
V¹ meses.
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
V4þ ô
Informar medicamentos em uso.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o C e 8o C.
Ferritina
Coment
rios:
O teste da ferriti [Kd V
tilizado no diagnóstico e seguimento de anemias ferroprivas e hemocromatose. A
dV V
o ser refletida pela ferritina s rica. Encontra-se aumentada em
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
Õ
Õ
Õ
R. Nascido
1m s
2 a 5 meses
] 25 a 200 ng/mL
200 a 600 ng/mL
50 a 200 ng/mL
Ö
Ö
Ö
Õ
Õ
Õ
6 m a 15 anos
Mulher - pr -menopausa V
10 a 140 ng/mL
V ô
- JO 8h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
V dKm V V
autoanticorpos contra uma variedade de antígenos das c lulas beta. Anti-GAD s XKY»YKm
caracterizado pela infiltraç linfocítica das ilhotas pancr ticas e
servados em 70 a
ñ 80% dos pr -di ticos e diab ticos tipo 1, incluindo 7 a 8% dos diab ticos com início na vida adulta.
M todo:
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia: ò
óKô
≤ 1,0 U/mL
Condi o:
0,2 mL de Soro.
V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Gastrina
Coment
rios:
V [Kd V V
A Gastrina um hormônio produzido pelas c lulas G, distribuídas em todo o tubo digestivo.
V mV
A dosagem de gatri fundamental no diagnóstico da Síndrome de Zollinger -Ellison (Gastrinoma), onde
os níveis s ricos encontram-se acima de 1.000 pg/ml.
W V P\ Z c
lcera strica e duodenal, no carcinom
Por m, nestas situaç es os níveis de gastri
d [K\Kd4Z [KXKY4d ] XPY
Hipergastrinemia tam m pode ser encontrada na gastrite atrófica, anemia perniciosa, na dispepsia, na
strico, na insufici ncia renal crônica e após vagotomia.
tingem valores t elevados quanto na Síndrome de
Zollinger-Ellison.
K
] [ K
d K
`
A dosagem de gatrina pr
]
VW^ pós cirurgia, em pacientes com lcer W dâ` V ` V
tica, m bom indicador da
ò
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
×
×
< que 90 pg/mL
Intermedi rio Z ØØ
de 90 a 200 pg/mL
Condi o:
×
óKô
Patológico
0,6 mL de Soro.
> de 200 pg/mL
- JO 10h.
Informaç es nece rias: vv
ZùdP\Kd X
Informar medicamentos em uso. Se o cliente estiver em uso de Omeprazol, Lansoprazol, Gastrium,
ô XKY4aKY4^
Lozec, Peprazol, Victrix, dever rdar 7 dias após a suspens o do medicamento ou C.O.M. para
realizaç xame.
V4þ
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XKYýa ]K[
mente, no entanto, que variaç s s observadas quanto ao prazo usual da implantaç o e que a
X Z XKYÕZâdaK Y XKY
detecç o beta -HCG pode sofrer interfer cias da metodologia utilizada e da presença rara, mas
possível dos anticorpos heterofílicos. Algumas das metodologias para detecç HCG s
V
mol culas degradadas ou homog ]K[K^Kd
direcionadas primariamente para o diagnóstico de gravidez, tais ensaios n o necessariamente detectam
V
s encontradas nas doenças troflobl sticas. Est
Z
mentado na
gravidez, coriocarcinoma, mola hidatiforme, e neoplasias de c lulas germinativas do ov rios e testículos.
Pode estar pouco elevado na gravidez ectópica e na gravidez de risco (risco de aborto) quando os níveis
podem cair progressivamente.
Informaç es nece rias: vv
ô d4aKd4W
A falta das informaç es abaixo implica na rea lizaç o do exame como suspeita de gravidez.
Informar: Suspeita de gravidez? Ciclo de quantos dias? Dat ltima menstruaç . Controle de Mola? XKY
Suspeita de aborto? Quando?
V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ò
QUIMIOLUMINESC
NCIA – L ¼ QUOR
Valor de Refer ncia:
óKô
≤ 1,5 mUI/mL
Condi o:
V ô
0,5 mL Líquor.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
V
VV ^âW W
O HCG ma Glicoproteína composta de 2 Sub-unidades (Alfa e Beta). É usado no diagnóstico de
ZP`
quimioter ico da neoplasia de c lulas germinativas. Est
Z Zöd
gravidez ectópica e extremament til no diagnóstico e acompanhamento do tratamento cir rgico ou
ZÛa
mentado na gravidez, coriocarcinoma, mola
hidatiforme, e neoplasias de c lulas germinativas do ov rio e testículos. Est iminuído na gravidez de
Z c^ XKY X X
ó K ô X dP[ X
Negativo (Obs.: O HCG Urin rio sofre as variaç s da diluiç ou concentraç o da urina. N o havendo
correlaç o clínica, sugere-se HCG no sangue (soro).
Condi o:
V
ô
1a Urina da m
Conservaç o para envio:
- Urina após 4 horas sem urinar.
At dias entre 2o e 8o C.
[PX X K Y
Níveis baixos ou indetect veis s teis para o diagnóstico da baixa estatura, bem como valores
moderadamente elevados o confirmam o diagnóstico de acromegalia. Deve se recorrer aos testes
ò
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:
óKô
< 10 ng/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Z
O FSH estimula os folículos ovarianos na mulher e a espermatog se no homem. É secretado de
maneira puls til, menos evidente que o LH. O FSH encontra-se em nível relativamente elevado no
]P[K^
V ]K[
primeiro ano de vida, decrescendo a níveis muito baixos durante a infância e elevando -se na puberdade
at níveis de adulto. O FSH eleva-se nas defici cias ovarianas ou testiculares, nos quadros de tumores
Z
doenças hipofis rias ou hipotalâmicas e na produç XPYî^
secretores de gonadotropinas e menopausa. Encontra-se em valores inadequadamente baixos em
X Z
ctópica de hormônios esteróideos. Eleva -se
V
ñ X
precocemente na instalaç o da menopausa. Na Síndrome dos Ov rios Policísticos valorizada sua
relaç o com o LH, na qual os valores de LH se eleva.
M todo:
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia: ò
Ü
Ü
Ü
Criança
Pr -Puberal V < que 3,0 U/L
< que 5,0 U/L
Adultos - Mulher - Fase Folicular
Ý
Ý
2,4 a 9,3 U/L Ý
- Fase Ovulatória 3,9 a 13,3 U/L Ý
- Fase Luteínica 0,3 a 8,0 U/L Ý
- Menopausa > do que 20,0 U/L Ý
Ü
Condi o: óKô
Adultos - Homem
0,5 mL de Soro.
0,2 a 10,5 U/L Ý
- JD 4h.
Informaç es nec rias: ª vv
YV
Se mulher, responder questi rio: atualmente sua menstruaç o vem todo m s? Cas
X venham,
X K Y
d4aKd4W Z X ZÁëKdK[
com seu ciclo? At q ca sua menstruaç o foi regular? A menstruaç vem com medicaç
XKY
desenvolvimento seios, genital, estatura? Desenvolvimento precoce: seios, p los pubianos, genital, ]
V4þ ô
aparecimento de menstruaç
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XKY X
seu grande aumento no meio do ciclo induz à ovulaç . Se for dosado de maneira seriada, pode
determinar a data da ovulaç o. É secretado de maneira puls til, o que parece ser fundamental para a
Z
sua aç . Eleva -se nas patologias primariamente gonadais, mostrando-se em níveis baixos nos
hipogonadismos de origem hipofis ria e hipotalâmica. Na Síndrome dos Ov rios Policísticos pode
encontrar-se em valores acima do normal, valorizando-se a relaç H/FSH maior que 2 como sugestiva XKYö_ Z
ñ ZK`
de diagnóstico. Eleva -se na menopausa mais tardiamente que o FSH.
Realizamos a dosagem de LH (r ido) por outra metodologia para casos de fertilizaç in vitro.
M todo:
XKY
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia: ò
ß
ß
ß
Criança
V < que 0,20 U/L
Pr -Puberal 0,02 a 3,0 U/L
Adultos - Mulher - Fase Folicular
à
à
1,6 a 9,3 U/L à
- Fase Ovulatória 13,8 a 71,8 U/L à
- Fase Luteínica 0,2 a 12,8 U/L à
- Menopausa > do que 15,0 U/L à
ß
óKô
Adultos - Homem 0,2 a 10,0 U/L
Condi o:
0,5 mL de Soro.
à
- JD 4h.
Y V XKY4Y
Se mulher, responder questi rio: atualmente sua menstruaç o vem todo m s? Cas venham,
W Z
com sua menstruaç o? At poca sua menstruaç ra regular? A menstruaç vem com
Z
medicaç
Z4\ Z Z֑KdK[
espontaneamente? Hoje usa anticoncepcional ou algum hormônio? Qual? J usou? Qual?
H quanto tempo parou de usar? Est r vida? H tos meses? Informar data da ltima menstruaç XKY
e data da coleta deste exame. Se criança (masculino: < 14 anos - feminino: < 11 anos), responder:
XKY
Atraso de desenvolvimento seios, genital, estatura? Desenvolvimento precoce: seios, p los pubianos, ]
V4þ ô
genital, aparecimento de menstruaç
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
IA2, anti
V V XKY XKYöYPm ^KZ
Coment
rios:
O diabetes mellitus tipo 1 caracterizado pela infiltraç linfocítica das ilhotas pancr ticas e
ñ V mV
autoanticorpos contra uma variedade de antígenos das c lulas beta. Anticorpos anti IA-2 s servados
em 64% dos parentes pr -dia ticos e em pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1.
M todo:
Condi o: óKô
Radioimunoensaio
0,2 mL de Soro.
- JD 4h.
Valor de Refer ncia: ò
V4þ ô
< 0,50 U/mL
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XKY m V ^ö[PXKY
puberal, cirrose, hepatoma, nanismo de Laron e alguns casos de baixa estatura com resposta ao GH
normal aos testes farmacológicos. Valores baixos s tam m encontrados nos tumores de hipófis
]K[ d K m V XKY
funcionantes, no atraso constitucional do crescimento e com a anorexia nervosa. Valores altos ocorrem
na adolesc cia, puberdade precoce verdadeira, gestaç , obesidade, gigantismo e acromegalia,
ñ retinopatia di tica.
M todo:
ò
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
ò
Valor de Refer ncia ò
Valor de Refer ncia
Idade (anos) (ng/mL) (ng/mL)
Sexo Masculino Sexo Feminino
7a8 23,9 a 392,0 20,0 a 484,0
8a9 81,4 a 290,0 22,1 a 383,0
9 a 10 72,0 a 526,0 30,0 a 428,0
10 a 11 30,0 a 289,0 108,0 a 648,0
11 a 12 29,0 a 466,0 97,0 a 699,0
12 a 13 55,0 a 570,0 163,0 a 991,0
13 a 14 71,0 a 972,0 203,0 a 831,0
14 a 15 153,0 a 995,0 288,0 a 756,0
15 a 16 358,0 a 870,0 261,0 a 752,0
16 a 18 239,0 a 630,0 236,0 a 624,0
18 a 20 197,0 a 956,0 193,0 a 575,0
20 a 23 215,0 a 628,0 110,0 a 521,0
23 a 25 169,0 a 591,0 129,0 a 480,0
25 a 30 119,0 a 476,0 96,0 a 502,0
30 a 40 100,0 a 494,0 130,0 a 354,0
Ambos os sexos
ò
Idade (anos) Valor de Refer ncia (ng/mL)
0a1 3,7 a 100,0
1a2 6,1 a 131,0
2a3 24,3 a 152,0
3a4 44,0 a 117,0
4a5 30,0 a 150,0
5a6 33,0 a 276,0
6a7 43,0 a 373,0
30 a 40 100,0 a 494,0
40 a 50 101,0 a 303,0
óKô
Condi o:
50 a 70
0,5 mL de Soro.
78,0 a 258,0
V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
c^ KY P\ ] XPY
Os fatores de crescimento insulin like (IGFs) constituem uma família de peptídeos com homologia
estrutural à insulina, com potentes aç s anabólicas e mit nicas. No plasma os IGFs est ligados a
XKY ] XKY V
transporte das IGFs, modulando sua biodisponibilidade para seus receptores. Recentemente, entretanto,
XKY4aK^4aK^
atividades da IGFBP-3 t m sido identificadas (em particular como agente apoptótico, inibindo a
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia: ò ò
Valor de Refer ncia ò
Valor de Refer ncia
Idade (ng/mL) (ng/mL)
(anos) Sexo Masculino Sexo Feminino
7a8 1,3 a 6,4 2,1 a 6,5
8a9 2,3 a 5,1 2,6 a 5,5
9 a 10 2,2 a 5,2 2,9 a 7,7
10 a 11 1,8 a 7,1 2,7 a 7,2
11 a 12 2,0 a 5,5 2,3 a 7,7
12 a 13 1,8 a 7,0 1,8 a 8,4
13 a 14 2,4 a 7,3 2,0 a 7,1
14 a 15 1,7 a 6,9 2,6 a 7,3
15 a 16 2,1 a 7,2 2,4 a 6,0
16 a 18 2,6 a 7,3 2,0 a 6,5
18 a 20 2,7 a 7,3 2,3 a 7,5
20 a 23 2,9 a 7,4 2,8 a 7,4
23 a 25 2,3 a 5,5 2,9 a 7,0
25 a 30 2,3 a 6,7 2,1 a 7,6
30 a 40 1,7 a 5,6 2,3 a 7,3
Ambos os sexos
ò
Idade (anos) Valor de Refer ncia (ng/mL)
0a1 1,0 a 3,1
1a2 1,1 a 3,6
2a3 1,2 a 4,0
3a4 1,4 a 4,3
4a5 1,6 a 3,2
5a6 2,0 a 4,2
6a7 2,0 a 4,2
30 a 40 1,7 a 7,3
40 a 50 2,1 a 4,3
óKô
Condi o:
50 a 70
0,3 mL de Soro.
2,0 a 4,0
- JD 4h.
Laboratórios:
Z
V4þ ô
Enviar em tubo pl stico.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
]
estudos de outras causas de hipoglicemia. Diversas formas de resist ncia à insulina, por diferentes
mecanismos, v m sendo descritas. A causa mais conheci a que acompanha a obesidade, que
] XKY4aKd
apresenta níveis de insulina elevados, com resposta exagerada após a sobrecarga glicídica. Nesses
ñ mV
casos, ocorre elevaç insulinemia, frente a níveis normais ou elevados da glicemia.
Veja tam m Resist ncia à Insulina.
M todo:
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia: ò
VóKô X
2,5 a 20,0 µU/mL
Relaç o Insulina/Glicose:
at 0,30 (Esta relaç
Condi o:
XKY4[KXKY
tem valor nos testes Glicose/Insulina após estímulo com dextrosol)
0,5 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 10h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
]K[
Essencialmente, todos os pacientes tratados com insulina de porco ou boi desenvolvem anticorpos anti-
^V
X K Y « [ P Y XKY
insulina. Entretanto, resist cia insulínica clinicamente aparente mediada por tais anticorpos rarament
XKY
observada (0,01%) nos pacientes tratados. A maioria dos anticorpos anti-insulina s IgG, mas poucos
s IgE. A presença de anticorpos anti -insulina pode ocasionar alteraç
para insulina.
s resultados dos ensaios
ñ Pode estar presente em 16 a 69% dos pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1.
M todo:
0V _ ( [
ò
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
At
óKô
Condi o:
U/mL
0,5 mL de Soro.
V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
X XPYàaK^
O índice de tiroxina livre pode ser calculado como o produto da captaç o de T3 por resina e T4 total; V
c
proporcional ao T4 livre. Apresenta estimativa satisfatória da concentraç
X
T4 livre nas gestantes e
em uma variedade de outras situaç es em que a concentraç o de TBG encontra-se alterada.
XKò Y
Recentemente, os ensaios de TSH tornaram-se reprodutíveis e o uso do ITL tem diminuído.
T3 Retenç X T4 Total ÷ 100 = ITL
Valor de Refer ncia:
1,40 a 3,80
Veja:
T3 Retenç XKY l
p g.138 e T4 Total p g.140 l
]K[ c^
interagindo com receptores no SNC e tecidos perif ricos. Mutaç s no gene da leptina, produzindo
defici cia de leptina, conduz a quadros raros de obesidade extrema. Concentraç s baixas podem ser
ä XKY4YKmK^
ä
Obesa: 7,0 a 59,0 ng/mL
ãHomem N so: 1,0 a 11,0 ng/mL
Condi o: óKô
0,5 mL de Soro.
ä
Obeso: 4,0 a 35,0 ng/mL
V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
17 OH Pregnenolona
Coment
rios:
17-alfa hidroxipregnenolona
^ V V
formada pela hidroxilaç XKY¿aKd¿`
regnenolona. A maior parte da
XKYía ] P [ V W mV W
pregnenolona circulant de origem do córtex adrenal e seus níveis apresentam modesto aumento após
a administraç
] e ACTH. Este ensaio primariamente til no diagnóstico da hiperplasia adrenal
X
cong nita por defici cia da 3β-OH esteróide desidrogenase. É tam m til para sugerir a presença de
um tumor virilizante adrenal. Níveis moderadamente aumentados s o observados na Síndrome de
ò VX
M todo:
Hidrólise + Extraç o + Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
ãMulher - Pr -Puberal ä
20 a 140 ng/dL
- Fase Folicular ä
45 a 1185 ng/dL
- Fase Luteínica ä
42 a 450 ng/dL
- Menopausa 18 a 48 ng/dLä
ã
Homem: 41 a 183 ng/dL
ã
1 hora após ACTH: 500 a 1500 ng/dL
Obs.: Valores elevados na Hiperplasia Adrenal Co [P\K]K[ ]K[
ita (defici cia de 3 β Hidroxi Dehidrogenase).
Nas formas tardias do adulto o basal pode estar normal ou discretamente elevado, com hiper resposta ao
Condi o: óKô
ACTH > 1500 ng/dL.
2,5 mL de Soro.
V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
X
elevados, normalizando-se rapidamente na primeira semana de vida. Tem-se valorizado muito a
dosagem da 17 OH Progesterona na avaliaç o de certas formas de hirsutismo, causadas pela
Condi o: óKô
0,5 mL de Soro.
semana de vida, ficando menor que 200 ng/dL.
- JD 4h.
Obs.: Valores elevados na Hiperplasia Adrenal Co [K\P]K[ ]K[
ita (defici cia de 21 Hidroxilase). Nas formas
tardias do adulto, o basal pode estar normal ou discretamente elevado, com hiper resposta ao ACTH >
V»þ ô
1500 ng/dL.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2 o e 8o C.
Osteocalcina
Coment
rios:
mV V
A osteocalcina tam m conhecida como BGP (Bone Gla Protein) m marcador específico do turnover
XKY
KX Y V
ósseo sintetizado pelos os teoblastos. Os níveis circulantes de osteocalcina possuem boa correlaç com
X
os índices histológicos de formaç óssea. Seus níveis variam tamb m com a idade: maiores na infância
Z
e puberdade, com pico durante o estir o puberal; declínio na fase adulta, aumentando após a
menopausa. Níveis elevados ocorrem em: hiperparatireoidismo prim rio, osteossarcoma secund rio e Z
ñ Doença de Paget. Níveis diminuídos ocorrem no hipoparatireoidismo e síndrome de Cushing.
M todo:
]K[
ò
Quimioluminesc cia
V ææ 0V _ ( dK[PY
Valor de Refer ncia:
å
Pr -Puberal 10,0 a 80,0 ng/mL
å
Homem at s: 2,5 a 15,0 ng/mL
æ V )( dK[PY
æ > que 41 anos: 2,0 a 12,0 ng/mL
å
Mulher at s: 2,5 a 15,0 ng/mL
Condi o: óKô
0,5 mL de Soro.
æ
> que 51 anos: 3,0 a 22,0 ng/mL
V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Z Z c^ Z Z X
Coment
rios:
Z
O PTH responde prontamente às variaç s do c lcio plasm tico. A avaliaç o do PTH deve ser feita em
conjunto com a dosagem do c lcio, pois podemos diagnosticar o hiperparatireoidismo prim rio pelo
encontro de PTH elevado com c lcio discretamente elevado ou mesmo nos limites superiores da
c^ ]K[ Z Z V V Ka ^
normalidade. Outras causas de hipercalcemia exibem o PTH em níveis baixos. A hipocalcemia apresenta
Z]
PTH em concentraç s elevadas; este fato ocorre na defici cia da vitamina D, como tamb m na
c^
insufici ncia renal crônica. No hipoparatireoidismo encontramos níveis baixos do c lcio com PTH
X
indect vel ou em concentraç s baixas. Se o PTH estiver aumentado, o diagnóstico prov vel
pseudohipoparatireoidismo. Na avaliaç o de litíase renal, a dosagem do PTH pode diagnosticar um
ñ hiperparatireoidismo.
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
óKô
10 a 65 pg/mL
Condi o:
0,6 mL de Soro.
- JD 4h.
Laboratórios:
Z
Enviar amostra congelada em recipiente de pl stico com gelo em quantidade suficiente de maneira que o
V ô
material chegue congelado ao laboratório.
Conservaç o para envio:
At meses entre - 5 o a - 25o C.
Peptídeo C
Coment
rios:
V c^
O Peptídeo C secretado juntamente com a insulina em proporç s equimolares. Sua dosagem o se [KX
dKm V V
altera na presença de anticorpos anti -insulina, refletindo nestes casos, melhor que a insulina, a
capacidade secretória das c lulas beta. O peptídeo C serve para avaliar a capacidade do paciente
Z^
di tico de responder apenas à dieta ou ao uso dos hipoglicemiantes orais.
XPYaP^ c^
O Peptídeo C est levado em insulinomas e diabetes tipo II. Baixas concentraç s acontecem em
ò
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:
óKô
0,4 a 3,5 ng/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 10h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XKY Z a
elevando-se na hiperplasia adrenal co ita e em alguns carcinomas adrenais e ovarianos. Na
V
gestaç , eleva -se rapidamente nas primeiras semanas, refletindo o funcionamento do corpo l teo e da W
ñ placenta. Est iminuída na amenorr ia, agenesia gonadal e morte fetal.
M todo:
è
ò é
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:
Fase Folicular 250 a 850 pg/mL
è
è
Fase Luteínica
Menopausa at /mL
é
é V ï _ ( `K\
3.000 a 20.000 pg/mL
è
óKô
Homens
Condi o:
0,5 mL de Soro.
200 a 800 pg/mLé
- JD 4h.
X YP[KV Z ëK^ V X X ] YâX[KXKY
Informaç es nece rias: vv
Y V XKY4Y
Se mulher, responder questi rio: atualmente sua menstruaç o vem todo m s? Cas venham,
W Z
com sua menstruaç o? At p oca sua menstruaç o era regular? A menstruaç o vem com
Z
medicaç
Z4\ Z Z֑KdK[
espontaneamente? Hoje usa anticoncepcional ou algum hormônio? Qual? J usou? Qual?
H quanto tempo parou de usar? Est r vida? H tos meses? Informar data da ltima menstruaç XKY
e data da coleta deste exame. Se criança (masculino: < 14 anos – feminino: < 11 anos), responder:
XKY
Atraso de desenvolvimento seios, genital, estatura? Desenvolvimento precoce: seios, p los pubianos, ]
V4þ ô
genital, aparecimento de menstruaç
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Pro-Insulina
XPYùXKY [K[ d V V X V V
Coment
rios:
Pró -insuli produzida nas c lulas beta das ilhotas e clivada em insulina e peptídeo C anterior à sua
liberaç a circulaç o. Normalmente, uma pequena quantidade de pró -insulina (2 a 3%) escapa da
[K]
convers e secretada juntamente com insulina durante a estimulaç
Vê_ ( XKY aKd V
c lula beta. Entretanto,
pacientes gravemente hiperinsuli micos mostram at
X
% de insulina imunoreativa como sendo
V V]
material pró -insulina like. A pró -insulina tem uma aç o levemen te hipoglic mica. A desordem clínica que]
]
mais consistentemente resulta em níveis s ricos elevados o insulinoma. Níveis aumentados de pró-
W
insulina t m sido reportados em pacientes com insufici ncia renal crônica, hipertireoidismo e
XKY4YKmK^ ò
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
èN é
sos 5,0 a 16,0 picomoL/L
è
óKô
Obesos
Condi o:
0,8 mL de Soro.
é
8,5 a 42,0 picomoL/L
V4þ ô
- JO 10h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Yà[PW XKYK[ d V
Coment
rios:
Prolacti m hormônio proteico secretado pela hipófise anterior e placenta. A prolactina pode modular
Z [KZ ] K [ X
secreç rolacti stimulada pelo sono, stress e o hormônio hipotalâmico TRH. A secreç
prolacti diminuída pela dopamina e seus a logos, tais como, bromocriptina. A hipersecreç o de
Z XKY©aKY c ^ XKYýXK^ Y
prolactina pode ser causada por tumores pituit rios, chamados de prolactinomas, doença hipotalâmica,
estimulaç tórax ou mama, hipotireoidismo, insufici cia renal, exercício, stress, alimentaç
v rias medicaç s (fenotiaziana e metoclopramida, por exemplo). A hiperprolactinemia inibe a secreç
de gonadotropinas e pode produzir hipogonadismo em homens e mulheres com níveis baixos ou
Criança
- Fase Luteínica at
ì
30% mais que adulto
,0 ng/mL
ì
0,6 a 19,0 ng/mL
ì V (
Prolactina sofre muitas infl cias. K]K[
Nota: Valores entre 20 e 40 na mulher e 17 e 40 nanog/mL no homem devem ser repetidos porque a
Condi o: óKô
Obs.: A descoberta de Hiperprolactinemias durante a gravidez, deve ser encarada com muito cuidado.
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.
- Repouso de 30 minutos para quem fez exercício físico.
Informaç es nece rias: vv
^V l l
Este exame, em geral, vem acompanhado de FSH e LH, veja question rio p g.124. Sendo solicitado
isolado, informar s controle de tratamento ou sendo possível, verificar com o cliente a raz PX öY K` ^
la qual
V4þ ô
o exame foi solicitado.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
c^ Z ] P[ KX Y VXKY ^ PX Ym V Pa ^
apresentar-se elevado nos quadros de prostatite. Aproximadamente 25 a 46% dos homens com
hiperplasia prost tica benigna t m concentraç levada de PSA. Pacientes com prostatite tam m
exibem elevaç s do PSA. O nível de PSA
XPYùZ` V
candidatos para prostatectomia radical. Elevaç s podem ser encontradas após o exame retal digital,
XKY Z Z XKY
massagem prost tica, instrumentaç o uretral, ultrassom transretal, biópsia prost tica por agulha,
retenç rin ria, infarto ou isquemia prost ticas e relaç sexual. Sua utilizaç
XPY r -operatória n o X
XKYV XPYíaKY
define acuradamente se o carcinoma se apresenta com ou sem invas capsular. No seguimento dos
pacientes muito importante manter a utilizaç mesmo ensaio. A velocidade do PSA ma V XKY
Z
express
c ^ Z X X
tilizada para indicar a taxa de mudança do PSA. Pode prover um índice capaz de detecç
precoce do adenocarcinoma prost tico com distinç o entre os normais e aqueles com hiperplasia
XPY
- Após Exercícios pesados, aguardar 24 horas.
- Após Ejaculaç , aguardar 2 dias.
- Após Toque Retal, aguardar 2 dias.
- Após Biópsia de Próstata, aguardar 4 semanas.
V4þ ô
- Após Massagem na prósta ta, aguardar 4 semanas.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
TOTAL
Valor de Refer ncia:
Homem at ,5 ng/mLî
ò Vÿ
î
2,5 a ,4,0 ng/mL ï Moderadamente elevado
î
4,1 a 10,0 ng/mL ï Elevado
î
11,0 a 20,0 ng/mL ï Aumento Significativo
î
> 20,0 ng/mL ï Grande Aumento
Mulher î
< que 0,5 ng/mL ï normal
Babaian RJ, Johnston DA, Naccarato W, Ayla A, Bahadkamkar VA, Fritsche HA. The incidence of prostate cancer in
a screening population with a serum prostate specific antigen between 2,5 and 4,0 ng/mL.: relation to biopsy strategy.
J Urol 2001;165:757-60.
Nota:
]P[
Valores basais menores que 2,5 ng/mL apresentam alta preval cia de normalidade.
Valores basais de 2,5 a 4,0 ng/mL embora pouco acima dos limites normais, exigem controle clínico mais
rigoroso e Biópsia.
X V
Valores basais de 4,1 a 10,0 ng/mL, sugere-se al m de rigoroso controle clínico, a crit rio m ico, a V Va
XKY
relaç o PSA Livre/Total e Biópsia Valores acima de 20 nanog/mL Biópsia obrigatório
Mulheres, valores acima de 0,5 nanog/mL s sugestivos de Neoplasia de Mama.
XKY
Importante: Pacientes de 40 a 45 anos, 48 horas ou mais após a ejaculaç , os valores de PSA podem
óKô
aumentar de 1,3 a ± 0,8 ng/mL.
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.
Continua...
134 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continua...PSA
V
ñ
8%
Para valores de PSA Total entre 2,5 e 15,0 ng/mL, porcentagem de PSA Livre/PSA Total, relaç o acima
de 27% sugestiva de benignidade; neste grupo, valores de 19 a 26%, est zona intermedi ria, XKY«[Kd X Z
devem ser estudadas com maior cuidado. Abaixo de 18% sugestivo de malignidade. Cuidado, se trata de
probabilidade.
Valores basais de 2,1 a 4,0 ng/mL que se elevam para 4,1 a 5,0 ng/mL, num prazo de 2 anos, precisam
óKô VÉ_
fazer controle mais rigoroso com o clínico.
X
Importante: At 8 horas após ejaculaç o, os valores de PSA podem aumentar de 1,3 ± 0,8 ng/mL.
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.
Renina
Coment
rios:
V \K]K[ V V XKYâdKa
A renina secretada pelas c lulas justaglomerulares adjacentes às arteríolas renais aferentes e converte
o angiotensino io em angiotensina I. A angiotensina I , por sua vez, convertida em angiotensina II,
um peptídeo biologicamente ativo que estimula a secreç renocortical de aldosterona e tem uma
atividade vasopressora direta. O interesse clínico em medir a renina plasm tica concentra-se Z
Z K[KaPZ
principalmente nos pacientes com quadro de excesso de aldosterona. Existem duas formas de
Z YKYK[K[Kd d VV
]K[ Z
hiperaldosteronismo: prim rio e sec
rio. No hiperaldosteronismo prim rio o excesso de aldoster
produzido autonomamente por um adenoma ou hiperplasia adrenal, no secund rio a aldoster
V XPY
Interpretaç reni
XKYîKd aK[ ^ X
ifícil devido à n o especificidade dos ensaios indiretos, i meras vari veis
pr -analíticas afetam a produç e renina (ingest sódio, postura e medicam entos) al m da
ò [V
M todo:
Radioimunoensaio Ci tico
Valor de Refer ncia:
Dieta Normal de Sódio Restriç o de Sódio X
` VV ñ V
ð ñ
deitado 0,3 a 1,6 ng/mL/h deitado ð
1,9 a 4,3 ng/mL/h ñ
ð2h em P 1,5 a 3,5 ng/mL/h 2h em P ð
3,0 a 7,6 ng/mL/ ñ
ð2h em + Furosemida 1,5 a 8,5 ng/mL/h
óKô
ñ
Valores para Veia Renal direita e esquerda: diferença > 1,5 ng/mL/h s consideradas anormais.
Condi o:
XKY
2,0 mL de Plasma (EDTA).
- JD 4h.
- Para coleta basal, repouso de 30 minutos deitado, ar [PXKY4`KYKaK^4dK[Ka d4` V
ou C.O.M.
Medicamentos:
XKY XKY4`K^ V
Valores altos de Renina s vistos em pacientes em uso de diur ticos, anticoncepcionais (devido ao
estrógeno),drogas anti -hipertensivas.Retirar a medicaç lo menos 1 semana antes do exame C.O.M.
Laboratórios:
V ô
Congelar imediatamente e enviar material congelado.
Conservaç o para envio:
At meses entre - 5 o a - 25o C.
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 135
Risco Fetal
TESTE INTEGRADO
Alfafetoproteina - Estriol Livre - β HCG Livre - PAPP-A - Transluc ncia Nucal ò
Coment rios:
c^ X W Z V c^Va
Os dados obtidos nas determinaç s, s o analisados atrav s de um software, que abastecido com
dados decorrentes de estudos estatísticos, utiliza o m ltiplo das m ias (multiples of the median-MoM)
para fornecer um risco fetal para Síndrome de Down e m formaç s do tubo neural - Taxa de detecç : XPY
YV Z XKY X
82% e Taxa de falso positivo: 1%.
Detecta Síndrome de Down e m formaç do tubo neural com maior taxa de detecç o e menor taxa de
Nota: Lembramos que em uma triagem positiva (risco maior 1:200) existe apenas a probabilidade do feto
XKY4d X
apresentar anomalias, haja visto que o teste apresenta resultados falso positivos. A triagem negativa n XKY
óKô
exclui a possibilidade de uma gestaç
Condi o:
0,5 mL de Soro.
fetada em funç o dos resultados falso -negativos.
- JD 4h.
XKY XKY
- Realizar no 1o trimestre (10a a 13a semana de gestaç ) ideal 12 a semana e 2o trimestre (15a a 22a
semana de gestaç ) ideal 15 a a 18a semana.
Informaç es nece rias: vv
XKY
Infomar: data de nascimento, raça, peso, data da coleta, data do 1 o di dÁaKdÁW XKYâd
ltima menstruaç , diabete XKY
XX
tipo I? gravidez após fertilizaç “in vitro”, anormalidade de feto em gest aç nterior: síndrome de
V4þ ô
diâmetro biparietal, semana de gestaç ltra -som (semanas/dias), mero de fetos.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
TESTE COMBINADO
PAPP-A - Translu ncia Nucal ò
Coment rios:
c^ X W V V a XPY
Os dados obtidos nas determinaç s, s o analisados atrav s de um software, que ab astecido com
dados decorrentes de estudos estatísticos, utiliza o m ltiplo das m ias (multiples of the median -MoM)
para fornecer um risco fetal para Síndrome de Down - Taxa de detecç : 82% e Taxa de falso positivo:
Nota: Lembramos que em uma triagem positiva (risco maior 1:200) existe apenas a probabilidade do feto
XKY X
apresentar anomalias, haja visto que o teste apresenta resultados falso positivos. A triagem negativ d÷[KXKY
óKô
exclui a possibilidade de uma gestaç afetada em funç o dos resultados falso -negativos.
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.
- Realizar no 1o trimestre (10a a 13a semana de gestaç o) ideal 12 a semana. X
Informaç es nece rias: vv
XKY
Infomar: data de nascimento, raça, peso, data da coleta, data do 1 o di dÁXKaKY"dÁdKW [
ltima menstruaç , diabete XKY
XKY«XKaKYÁYBaK ^
tipo I? gravidez após fertilizaç “in vitro”, anormalidade de feto em gestaç terior: síndrome de down,
malformaç
realizaç
XKY
ltra -som, comprimento cabeça n ZKaK^K\Kd [ K W ]K[
tubo neural, abortos anteriores, outros especifique, nome do ultra-sonografista, data da
s (CCN), transluc cia nucal (tn), data, diâmetro
V4þ ô
biparietal, semana de gestaç ultra -som (semanas/dias), mero de fetos.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Continua...
TESTE TRIPLO
Alfafetoproteina - Estriol Livre - β HCG Livre
Coment rios:
c^ X W Z V c ^V a
Os dados obtidos nas determinaç s, s o analisados atrav s de um software, que abastecido com
dados decorrentes de estudos estatísticos, utiliza o m ltiplo das m ias (multiples of the median -MoM)
Z XPYaPY
para fornecer um risco fetal para Síndrome de Down e m formaç s de tubo neural - Taxa de detecç : XPY
Valor de Refer ncia:
Limite de Risco 1:200
ò
69% e Taxa de falso positivo: 5%. Detecta Síndrome de Down e m formaç tubo neural.
Nota: Lembramos que em uma triagem positiva (risco maior 1:200) existe apenas a probabilidade do feto
XKY X
apresentar anomalias, haja visto que o teste apresenta resultados falso positivos. A triagem negativ d÷[KXKY
Condi o: óKô
exclui a possibilidade de uma gestaç afetada em funç o dos resultados falso -negativos.
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.
X
- Realizar no 2o trimestre (15a a 22a semana de gestaç o) ideal 15 a a 18a semana.
Informaç es nece rias: vv
XKY
Infomar: data de nascimento, raça, peso, data da coleta, data do 1 o di dÁXKaKY"dÁdKW [
ltima menstruaç , diabete XKY
XKY«XKaKYÁYBaK ^
tipo I? gravidez após fertilizaç “in vitro”, anormalidade de feto em gestaç terior: síndrome de down,
malformaç
realizaç ltra -som, comprimento cabeça n
XKY ZKaK^K\Kd [ K W ]K[
tubo neural, abortos anteriores, outros especifique, nome do ultra-sonografista, data da
s (CCN), transluc cia nucal (tn), data, diâmetro
V4þ ô
biparietal, semana de gestaç ultra -som (semanas/dias), mero de fetos.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Y K \ P ] K [ XKY m V XKY [ P X K Y
É uma proteína sintetizada no fígado que funciona como uma proteína de transporte para alguns
hormônios sexuais. A maioria dos hormônios gonadais circulante s ligados a proteína. Testosterona,
c^
c XK^ Y c^ X
dihidrotestosterona e estr ios s ligados à SHBG. Conseqüentemente, somente alteraç s na
secreç desses hormônios mas tam m alteraç s na concentraç o do SHBG podem conduzir a
variaç s nos níveis circulantes dos hormônios. Encontr a-se aumentada na estrogenioterapia, gestaç ,
XKY \K]P[ XPY
ñ XKY
alcoolismo, hipogonadismo masculino, hipertireoidismo, síndrome da feminizaç testicular. Encontra-se
diminuída no hirsutismo, virilizaç , obesidade extrema e terapia ou abuso de andro ios.
òô ]
M todo:
Quimioluminesc ncia
Valor de Refer ncia:
ó Homem 13 a 71 nmoL/L
ó
óKô
Mulher
Condi o:
0,5 mL de Soro.
18 a 114 nmoL/L ô
V4þ ô
- JD 4h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ÛV V ^ V [KXKY
Coment
rios:
A maior parte do T3 circulant ligada às proteínas; somente 0,3% existe na forma livre, ligada. A
V
medida do T utilizada para diagnóstico e monitoramento do tratamento do hipertireoidismo. Quando
XKYÛaKY ]
um aumento na TBG suspeitado como a causa de um nível s rico total elevado de T3, o ensaio de T3
livre pode diferenciar esta condiç
V
verdadeiro hipertireoidismo. Encontra -se aumentado na Doença
de Graves, na tireotoxicose por T3, na resist ncia perif rica ao hormônio tireoidiano, adenoma produtor
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
óKô
0,30 a 0,51 ng/dL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
Z
Informar medicamentos em uso ou usou recentemente, inclusive fórmulas para e magrecer e, se mulher,
V4þ ô
informar se esta gr vida ou se usa anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
T3 Reten o
Coment
rios:
É uma medida indireta dos sítios [PXKY
saturados da TBG. T3 retenç XKY4[KXKY ]K[ V
mede os níveis s ricos de T3.
O primeiro ensaio foi descrito utilizando eritrócitos. T3 marcado foi utilizado em prefer cia ao T4 devido
XKY V Z
a sua menor afinidade pela TBG. Os eritrócitos foram subseqüentemente substituídos por resinas. O T3
retenç tilizado conjuntamente com a do sagem do T4 total para c lculo do ITL (Indice de Tiroxina
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
óKô
27 a 36%
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
Z
Informar medicamentos em uso ou usou recentemente, inclusive fórmulas para emagrecer e, se mulher,
V4þ ô
informar se esta gr vida ou se usa anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
rT âV
deiodinado da tiroxina (o maior produto secretório da glândula tireóide). Ao contr rio do T3, ent retanto, o
XKY
metabolicamente inerte. Encontra-se elevado na Síndrome do Eutireoidiano Doente, no rec m-
nato, na Síndrome do T3 baixo e no hipertireoidismo. Reduç nos seus níveis V YKm
servada no
V
ñ hipotireoidismo.
M todo:
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia: ò
Condi o: óKô
0,09 a 0,35 ng/mL
0,6 mL de Soro.
V4þ ô
- JD 4H.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
T3 Total
Coment
rios:
V [K\K^ V `
A triiodotironina total normalmente produzida primariamente pela deiodinaç o do T4 (80%) X
tam m ^ V mV
Z
secretada diretamente pela glândula tireóide. T3 no sa redominantemente ligado a proteínas
plasm ticas. Apresenta-se elevado na Doença de Graves, T3 toxicose, nos casos de hipertireoidismo
ñ X c^
TSH dependente , aumento de TBG, gravidez. Valores baixos podem ser encontrados nos quadros de
doença n o tireoidiana, hipotireoidismo e reduç s da TBG.
M todo:
Quimioluminesc cia
ò ]K[
õ
õ
Cor
1 a 30 dias
aKXPY
Valor de Refer ncia:
ö
15 a 75 ng/dL
ö
32 a 216 ng/dL
õ 31 dias a 5 anos ö
80 a 270 ng/dL
õ 6 a 10 anos ö
90 a 249 ng/dL
õ
óKô
> 10 anos a Adulto
Condi o:
0,5 mL de Soro.
ö
75 a 220 ng/dL
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
Z
Informar medicamentos em uso e, se mulher, informar se esta gr vida ou se usa anticoncepcional.
V4þ ô
Informar qualquer medicamento que usa ou usou recentemente, inclusive fórmulas para emagrecer.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
V XKY Z X
Coment
rios:
Z
Hormônios tireoidianos s transportados no sangue ligado a v rias proteínas de li gaç o. Estas incluem
]Pc [
a TBG, globulina, pr -albumina e albumina. Somente 0,03% de T4 est livre. Hipertireoidismo e
hipotireodismo resultam de concentraç es anormais de T4 livre. Encontra -se aumentado no
hipertireoidismo e na Síndrome de Resist cia ao Hormônio Tireodiano. Sua concentraç XPYÁ^K[
contra -se
diminuída no hipotireoidismo. Os resultados podem estar inadequados na presença de autoanticorpos
s c^
disalbumi mica familiar. Discrepâncias nos níveis de T4 entre os diversos m todos s servadas e
inda mais acentuadas na presença de alteraç s extremas das proteínas de ligaç , doenças
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
0,75 a 1,80 ng/dL
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
Z
Informar medicamentos em uso e, se mulher, informar se esta gr vida ou se usa anticoncepcional.
V4þ ô
Informar qualquer medicamento que usa ou usou recentemente, inclusive fórmulas para emagrecer.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
T4 Total
Coment
rios:
V XKYöV aKY
âZ [Kd ]
Tiroxina (T4, tetraiodotironina) o maior produto secretado pela glândula tireóide. No sangue T ligado _
est XKY
a uma de tr s classes de proteínas: TBG, transtiretina e albumina. Somente uma pequena fraç
forma livre (0,03%). A concentraç total de T4 geralmente reflete a atividade secretória da
T4T
dÛ[KXKY
da TBG, aumento da transtiretina (TBPA). Sua concentraç
quadro de doenç tireoidiana e na reduç XKYÛaKd XKY©^ Z©a
glândula tireóide. Encontra -se elevado nos casos de hipertireoidismo, disalbuminemia familiar, aumento
st iminuída no hipotireoidismo, no
TBG. Autoanticorpos anti -T4 podem interferir com o
ñ ensaio.
ò ]K[ ø
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
÷1 a 10 dias 11,8 a 23,2 µg/dL
÷10 dias a 1 ano ø
8,0 a 16,0 µg/dL
÷1 a 5 anos ø
7,3 a 15,0 µg/dL
÷6 a 10 anos ø
6,4 a 13,3 µg/dL
÷
óKô
> 10 anos a Adulto
Condi o:
0,5 mL de Soro.
ø
5,0 a 12,0 µg/dL
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
Z
Informar medicamentos em uso e, se mulher, informar se esta gr vida ou se usa anticoncepcional.
V4þ ô
Informar qualquer medicamento que usa ou usou recentemente, inclusive fórmulas para emagrecer.
Conservaç o para envi o:
At dias entre 2o e 8o C.
c
A Globulina Ligadora de Tiroxina (TBG) Vd V
principal proteína s rica carreadora de T4 e T3.
V XKYÛYÛa X V
Alteraç es da TBG se refletem paralelamente na dosagem dos hormônios t ireoidianos.
K]K[
Existem quadros gen ticos de elevaç iminuiç o da TBG. Al m disso, a concentraç TBG se XKYÁaP^
V ]KX[ Z[K\P]K[ [PaK^ c V^ W Z XKYÛ^K[ ^KëK] ]K[
altera por infl cia de diversas drogas (anticoncepcionais ou terapia com estrógenos), na gravidez e
tamb m por causas heredit rias, o til na diferenciaç tre hipotireoidismo cong ito (T4 Neo -
natal baixo) e defici cia co
K[ W XKY4a
ita de TBG.
Aumento ou diminuiç o das concentraç s de TBG ter como cons
X P Y ö Y ÷ ë K ^ K a K
ncia um aumento ou reduç
d ÷ a K d X K Y XKYöaPY
ñ
mero de sítios de ligaç
X K Y 4 a K Y Y
isponíveis para o T4, com consequente elevaç
deste hormônio, às custas de maior ou menor fixaç rmônio livre.
fraç ligada
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
13,6 a 27,2 mg/L
0,5 mL Soro.
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
Testosterona
Coment
rios:
Testoster YK[Kd V V
o andrógeno mais abundante secretado pelas c lulas de Leydig. Testosterona tanto um V YK\P]K[
] XPYö^
hormônio quanto um pró -hormônio que pode ser convertido em um outro potente andr
(dihidrotestosterona) e um hormônio estrog nio (estradiol). A c onvers em DHT ocorre em tecidos
io
XPY
KX 4Y Ka d
contendo a 5 alfa-redutase, enquanto a convers
A secreç testoster KY K[ d V X X
m estradiol ocorre em tecidos contendo a aromatase.
primariamente dependente da estimulaç o das c lulas Leydig pelo LH que, V
V Z Z
por sua vez, depende da estimulaç o da hipófise pelo hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina
XKYýa
(GnRH). A testosterona faz parte do mecanismo cl ssico de feedback do LH s rico. Testosterona tem
uma variaç iurna com picos s ricos m ximos entre 04:00 -08:00 e mínimos entre 16:00-20:00. A
V
]K[ YK\K]P[ Z
testosterona circula no plasma ligada à SHBG (65%) e albumina (30 a 32%). Aproximadamente 1 a 4%
XKYÙK[ ` K\ K] [ Z
da testosterona no plasma est livre. Encontra-se aumentada na puberdade precoce (masculina),
resist cia andr ica, testotoxicose, hiperplasia adrenal co ita, Síndrome dos Ov rios Policísticos,
ñ ]K[
tumores ovarianos, tumores adrenais. Sua concentraç ode estar reduzida no atraso puberal
(masculino), defici cia de gonadotropina, defeitos testiculares e doenças sist micas.
M todo:
]
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia: ò
➧ Cor
➧ 0 a 3 meses
aKXKY Homem
200 a 500 pg/mL
200 a 1000 pg/mL
Mulher
230 a 370 pg/mL
50 a 160 pg/mL
➧ 4 a 12 meses 150 a 450 pg/mL 40 a 120 pg/mL
➧ 1 a 9 anos
➧ Pr PuberalV 40 a 300 pg/mL
200 a 2000 pg/mL
30 a 200 pg/mL
100 a 300 pg/mL
óKô
➧ Adulto
Condi o:
0,5 mL de Soro.
2500 a 9500 pg/mL 200 a 800 pg/mL
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
Informar medicamentos em uso (inclusive pomadas e cremes), dia e hor ltima dose. Se mulher, d«aKd«W
V4þ ô
informar uso de anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XKYýa V Z Z
ipófise pelo hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina
(GnRH). A testosterona faz parte do mecanismo cl ssico de feedback do LH s rico. Testosterona tem
uma variaç iurna com picos s ricos m ximos entre 04:00 -08:00 e mínimos entre 16:00-20:00. A
V
]K[ YK\K]P[ Z
testosterona circula no plasma ligada à SHBG (65%) e albumina (30 a 32%). Aproximadamente 1 a 4%
XKYÙ` ]K[ Z
da testosterona no plasma est livre. Encontra-se aumentada na puberdade precoce (masculina),
resist cia andr ica, testotoxicose, hiperplasia adrenal cong ita, Síndrome dos Ov rios Policísticos,
ñ ]K[
tumores ovarianos, tumores adrenais. Sua concentraç od e estar reduzida no atraso puberal
(masculino), defici cia de gonadotropina, defeitos testiculares e doenças sist micas.
M todo:
]
Radioimunoensaio
Valor de Refer ncia:
ú
ò
➧ Mulher Fase folicular: 0,4 a 3,6 pg/mL Homem û ú
6 a 10 anos: 0,2 a 5,5 pg/mL
ú
Fase luteínica: 0,5 a 3,8 pg/mL ú
11 a 14 anos: 0,3 a 25,0 pg/mL
ú
Uso de contraceptivo: 0,3 a 2,9 pg/mL 15 a 39 anos: 12 a 55 pg/mL ú
ú
Menopausa: 0,3 a 2,5 pg/mL 40 a 59 anos: 11 a 50 pg/mL ú
ô
Condiç o:
0,5 mL de Soro.
> 60 anos: 10 a 30 pg/mL ú
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
Informar medicamentos em uso (inclusive pomadas e cremes), dia e hor ltima dose. Se mulher, d«aKd«W
V4þ ô
informar uso de anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XKY X
Imunoglobulinas circulantes dirigidas contra a tireoglobulina est o presentes em pacientes com tireoidite
V
XKY
de Hashimoto e em uma menor extens , doença de Graves. Os novos m todos praticados em nosso
[PXKYÁaK^
laboratório s mais sensíveis. Anticorpos anti-Tg podem ser detectados em indivíduos sem doença
X
[Pd X V
tireodiana clinicamente significativa. Eles finem o status da funç o tireoidiana. Anticorpos anti -Tg
interferem com a mensuraç o da tireoglobulina com os imunoensaios. Conseq üentemente, o soro a ser
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
óKô
< 40 IU/mL
Condi o:
0,6 mL de Soro.
Informaç es nece rias: vv
ZÁ\ Z
V4þ ô
Informar medicamentos em uso e, se mulher, informar se est r vida ou se usa anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
X KX öY Pa ^ Y Z V
estando elevados nos processos inflamatórios tireoidianos (tireoidites), carcinomas da tireóide (papilífero,
V
folicular e misto), hipertireoidismo ou após palpaç o vigorosa da glândula. H tamb m um aumento dos
níveis s ricos com o estímulo do TRH ou TSH. A administraç
] ]K[
de tireoglobulina circulantes. Sua avaliaç KX Y V W rmônio tireoidiano diminui os níveis
til após cirurgia de cânc er da tireóide, como marcador da
ò XKY
Teste realizado em duplicata para determinar recuperaç de auto anticorpos anti -tireoglobulina.
Valor de Refer ncia:
ý Normal 2 a 35 ng/mL þ
ý Suprimidos < 2 ng/mL
KX þ Y V V a Z XPY ZÁ^ ]
A determinaç s rica da Tireoglobulina j sinaliza possível interfer ncia dos auto -anticorpos anti-
V
X
tireoglobulina por interm io do teste de recuperaç , que j ra executado, por m os índices só eram
liberados quando a recuperaç o era inferior a 80%.
W
Nota: Outras patologias tireoidianas tais como: Graves, Dist rbio de síntese e Tireoidite, podem elevar os
Condi o: óKô
níveis de TG.
1,0 mL de Soro.
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
Z\ Z
V4þ ô
Informar medicamentos em uso e, se mulher, informar se est r vida ou se usa anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
V X dK\KY
A peroxidase tireoidiana (TPO), uma enzima que cataliza as etapas de iodinaç c oplamento da XKYâ^ùd
biosíntese do hormônio tireoidiano,
principal uso deste exam ^Vd
ra conhecida como o principal antígeno microssomal. O
XKYÛa
confirmaç o do diagnóstico de tireoidite autoimune. O anticorpo anti -TPO
tem sido utilizado no lugar da determinaç o anticorpo antimicrossomal. Anticorpos anti-TPO podem
ser detectados em pessoas sem doença tireoidiana significativa. Eles [KXKYÓa
efinem o status funcional
ò ]
M todo:
Quimioluminesc ncia
Valor de Refer ncia:
< 15 IU/mL
XKY©[KY
óKô Z V
Obs.: Cerca de 10% da populaç rmal ou pacientes sem doenças tireoidianas e portadores de
doenças reum ticas e inflamatórias, podem apresentar anti -TPO positivo, por m em níveis limiares.
Condi o:
0,6 mL de Soro.
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
Zî\ Z
Informar medicamentos em uso. Se mulher, informar se est r vida ou se usa anticoncepcional.
V4þ ô
Informar qualquer medicamento que usa ou usou recentemente, inclusive fórmulas para emagrecer.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
]
na avaliaç o de recidiva da doença de Graves, uma vez que seus níveis diminuem com o uso de drogas
P^ K[ Ka ]
V V
antitireoidianas. Assim, aus ncia de TRAB após tratamento diminui a t ncia de recidiva da doença.
]K[ Z XK^
Estes anticorpos podem estar presentes tamb m, em alguns casos de tireoidite de Hashimoto, tireoidite
subaguda, tireoidite silenciosa, e em rec m-nascidos de m s portadoras de doença de Graves, devido à
XóKô PY ò V
Radioimunoensaio (Radioreceptor)
Valor de Refer ncia:
Inibiç > 10% considerado Positivo
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
Z4\ Z
Informar medicamentos em uso ou usou recentemente, inclusive fórmulas para emagrecer e, se mulhe r,
V4þ ô
informar se est r vida ou se usa anticoncepcional.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XKYÓa V V
Coment
rios:
secreç V
A medida s rica do TSH m dos mais importantes exames no diagnóstico de desordens tireoidianas. A
e TSH da glândula hipófise controlada pelo TRH hipotalâmico e o feedback negativo dos
Z dKaPY V
Z
XKY c^ Z
hormônios tireoidianos livres circulantes. Assim, em pessoas com o eixo hipótalamo -hipofis rio intacto,
ma relaç inversa das concentraç s dos hormônios tireoidia nos livres e TSH. O TSH aument
]K[
observado nos casos de hipotireodismo prim rio, hipertireoidismo TSH-dependente e Síndrome de
Z K[KaPZ
Resist cia ao Hormônio Tireoidiano. Valores reduzidos podem ser observados nos casos de
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
0,3 a 5,0 µUI/mL
Nota: Crianças com idade de at V )[K( aKd4[KXPY^ Z
meses e com T4 Livre normal, aceitam -se os valores de TSH at V
Condi o: óKô
µUI/mL (o sistema de feedback ai
0,9 mL de Soro.
st totalmente amadurecido).
- JD 4h.
Obs.: at V ï)( a v v
Z
Fólico e na síntese adequada de DNA. Apresenta -se diminuído, na produç XKYíaP^
ural, no metabolismo do cido
ficiente de fator
Z ]K[ XKY
síndromes de m -absorç (por ressecç XKYâa
intrínseco (determinada pela atrofia da mucosa g strica, resultando em anemia perniciosa), nas
X
o intestino delgado, doença celíaca e espru tropical), no
ñ X K Y 4 ^ 4 [ K d ]K[
alcoolismo, na defici cia de ferro e folato, no uso de medicamentos que podem levar a diminuiç o da
absorç s dietas vegetarianas estritas.
M todo:
ò
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
óKô W
200 a 950 pg/mL
Faixa de D vida (Cinza) 120 a 200 pg/mL
Condi o:
0,8 mL de Soro.
- JD 4h.
vv
V4þ ô
Enviar em frasco âmbar (sensível à luz).
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
dPaKY4dK[KX d V XKY V Z
Coment
rios:
ñ
A acondroplasi
cham
M todo:
c
a forma mais comum de displasia. Esta alteraç respons vel pelo fenótipo
o. Realizamos o estudo das duas mutaç es que causam a doe nça: G1138A e G1138C.
óKô
PCR
Condi o:
ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Enviar em temperatura ambiente.
ñ milho.
M todo:
óKXô
PCR
Condi o:
Z
ô
Gr os, farelos e produtos prim rios.
Conservaç o para envio:
^K[ V
Entrar em contato com o setor de g tica.
^V
Este exam indicado para casos em q P^ Z
suspeita
A apolipoproteína E possui um papel importante X
na regulaç o dos níveis lipídicos e no reparo neuronal.
clínica de Alzheimer e para pacientes com fator
óKô
PCR
Condi o:
ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Enviar em temperatura ambiente.
c^
estudadas as ataxias
espinocerebelares SCA1, SCA2, SCA3, SCA10 e a Ataxia de Friedreich atrav s da detecç o das X
ñ expans s de nucleotídeos.
M todo:
óKô
PCR
Condi o:
ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Enviar em temperatura ambiente.
c^
Síndrome de Turner, Síndrome de Klinefelter, dentre outras. Est ^V
de cromossomo e detectar anomalias estruturais ou num ricas como, por exemplo, Síndrome de Down,
m exame constitucional, l YK\KYÛ[KXKY
ñ detecta alteraç s cromossômicas adquiridas.
M todo:
óKô
Bandamento G
Condi o:
1 tubo de Sangue Total em heparina sódica.
- Colher em tubo com heparina sódica (fornecido pelo laboratório) ou colher em seringa utilizando 0,1
^Ý[KV XKY KX Y Z d
mL de Liquemine (enviar a seringa). Adulto: 3 a 7 mL. Criança: 2 a 4 mL.
- O tubo deve ser est ril. O material n ser ceito em tubo tampa amarela.
V
- Fundamental: s
Z houverem as hipóteses diagnósticas do m dico, perguntar ao cliente ou
respons vel o motivo deste pedido.
- Informar dia, hora da coleta e idade do paciente.
ô V Z
- Obrigatório o preenchimento do question rio para exames citog ticos. ^K[ V
Conservaç o para envio:
XKY
Enviar em at 24 horas refrigerado. N congelar (prazo de saída do laboratório de origem).
FETAL
óKô
Condi o:
1 tubo de Sangue Fetal colhido do cor aKXKY X V Y4[Kd
mbilical em heparina sódica.
- Colher a partir da 20a semana de gestaç o at scimento.
óKô
Bandamento G
Condi o:
1 tubo de Sangue Total em heparina sódica.
- Colher em tubo com heparina sódica (fornecido pelo laboratório) ou colher em seringa utilizando 0,1 mL
^Á[KXKV Y
- O tubo deve ser est ril. O material
- Fundamental: s
[PXKY Zd
de Liquemine (enviar a seringa). Adulto: 3 a 7 mL. Criança: 2 a 4 mL .
ser ceito em tubo tampa amarela.
Va
tiver as hipóteses diagnósticas do m ico, perguntar ao cliente ou respons vel o Z
motivo deste pedido.
- Informar dia, hora da coleta e idade do paciente.
ô YK[KZ
- Obrigatório o preenchimento do questi rio para exames citogen ticos. V
Conservaç o para envio:
Vÿ
Após colher, enviar em at 4 horas refrigerado. N congelar. XKY
148 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Cariótipo com Bandas de Vilo Corial
ñ
M todo:
óKô
Bandamento G
Condi o:
Va
X
Vilosidade coriôni ca em meio de cultura (fornecido pelo laboratório), colhida pelo m ico, entre a 10 a e a
14a semanas de gestaç o.
Cariótipo de Medula
Coment
rios:
Z
O cariótipo de Medula Óssea est indicado para diagnóstico em cas os de suspeita de LCM
(Cromossomo Philadelphia) e demais leucemias, bem como em outras desordens hematológicas
ñ malignas.
M todo:
óKô
Bandamento G
Condi o:
Conser © &õKóKô
Entrar em contato com o setor para envio do kit de coleta de Medula.
o para envio:
XKY
Enviar em temperatura ambiente. N resfriar. N congelar. XKY
Cariótipo p/ pesquisa de X -FrA gil
Coment
rios:
V ZK\ V
A pesquisa do Cromossomo X-Fr il um exame auxiliar no diagnóstico da Síndrome do X -Fr il,
tamb m conhecida como Síndrome de Martin-Bell, uma das mais freqüentes causas de retardo mental
ZK\
ñ YK\K^K[ V
ligado ao Cromossomo X.
M todo:
óKô
Cit
Condi o:
tica
V [PXKY Zd
de Liquemine (enviar a seringa). Adulto 3 a 7 mL, criança 2 a 4 mL.
- O tubo deve ser est ril. O material ser ceito em tubo de tampa amarela.
XKY U
- Informar medicamentos em uso.
Interferentes:
Suspender medicaç com cido Fólic o por 2 semanas, se estiver em uso.
Laboratórios:
ô
Informar dia, hora da coleta e idade do paciente.
Conservaç o para envio:
Enviar o material resfriado ([KXPY VÉ_
congelar) devendo chegar ao setor em at 8 horas.
óKô
Bandamento G
Condi o:
1 tubo de Sangue Total em heparina sódica.
Informaç es nece rias:
ô V
vv
PY [KZ
Obrigatório o preenchimento do ques ti rio para exames citogen ticos. V
Conservaç o para envio:
Enviar em at 24 horas refrigerado. N congelar. XKY
Cromossomo Y, estudo gen \ tico das microdeleç ¥ es
Coment
rios:
c^
Estas microdeleç s, localizadas no braço longo do cromossomo Y, detectadas neste estudo, est o X
ñ KX Y4^
associadas aos casos de infertilidade masculina.
M todo:
óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase - PCR
ô
1,0 mL de Esperma .
Conservaç o para envio:
Enviar material refrigerado. N o congelar. X
Cromossomo Y p/ Síndrome de Turner, pesquisa
Coment
rios:
Aproximadamente 6% dos pacientes com a Síndrome de Turner apresentam mosaicismo ond
presença do cromossomo Y ou parte dele. A presença deste cromossomo tem uma forte associaç o com
^X Z
ñ 4^ KX [KY4X ^
o risco do desenvolvimento de gonadoblastoma, o que justifica a importância deste diagnóstico. Este
test o serve de diagnóstico para Síndrome de Turner.
M todo:
óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase - PCR
ô
2,0 mL de Saliva (swab bucal).
Conservaç o para envio:
X
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç o conservante fornecida pelo laboratório.
c KX Y Z c^
As Distrofias de Becker/Duchenne s causadas por uma ou v rias deleç s no gene da distrofina. Este
exame detecta estas mutaç es em dez principais exons do gene da distrofina, sendo possível concluir o
ñ KX Y4^
diagnóstico em torno de 70 a 80% dos casos.
M todo:
óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase - PCR
ô
- Realizado somente em pacientes do sexo masculino.
Conservaç o de envio:
Enviar em temperatura ambiente.
ñ c
(esfingolipidose), causada por uma defici ncia de glicocerebrosidase lisosomal. Analisamos as mais
comuns mutaç es (N370S, L444P, R463C) que causam a doença de Gaucher.
M todo:
óKô
PCR
Condi o:
ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para en vio:
Enviar material refrigerado. N o congelar. X
Doença de Huntington, diagnóstico molecular
Coment
rios:
XKY
A doença de Huntingt YK[ V W XKY4\K]K[
m dist rbio neurodegenerativo de curso progressivo. Este estudo detecta a
ñ expans de trinucleotídeos na regi
M todo:
ica.
óKô
PCR-STR Fluorescente
Condi o:
ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Enviar material refrigerado. N o congelar. X
Estudo Gen \ tico Fetal
Coment
rios:
Este est KaKY V V X
realizado atrav s da extraç o do DNA de material de aborto , permitindo identificar
aneuploidias dos cromossomos 21, 18, 16, 13, X e Y que consistem em causa de parte dos
ñ abortamentos espontâneos.
M todo:
V
óKô
PCR-STR – Microsat lites Fluorescentes
Condi o:
Material de aborto ou restos ovulares.
- Cariótipo Mole cular n substitui a citXKY KY K\ K^ [ V Z
tica cl ssica, principalmente em estudos de alteraç es c
Vô
estruturais.
X
- Al m do cromossomo 21, X e Y s o estudados marcadores para os cromossomos 13, 16 e 18.
Conservaç o de envio:
Z K \ XKY Zd
Enviar o material em ua destilada ou soro fisiológico em temperatura ambiente. Material enviado em
formol pode destruir o DNA, n ser ceito.
ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o de envio:
Enviar em temperatura ambiente ou resfriado.
Z X
O Fator V Leiden e a mutaç KX ÁY P[ ÁY K\ K^ K[ »^ Ka d
Protrombina est associados ao risco de Trombose venosa,
j a mutaç o no gene da Metilenotetrahidrofolato Redutase est ssociada ao aumento do risco de
XKY Zýd
doença coronariana e ao aumento dos níveis de homocisteína.
Equivale
FATOR V LEIDEN
GENE DA METILENOTETRAHIDROFOLATO REDUTASE
GENE DA PROTROMBINA
Fator V de Leiden
ñ
M todo:
XKY4`KYP[
Condi o: óKô
PCR-RFLP para mutaç
ô
2,0 mL de Saliva (swab bucal).
Conservaç o de envio:
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç o conservante fornecida pelo laboratório. X
Veja
^P[ V
Estudo G tico das Trombofilias.
Fibrose Cística
Coment
rios:
XXKKXKYY44Y4aaKKaK^^44Y4``KKa YY c^
Estudo indicado para:
- Confirmaç iagnóstico em pessoas com manifestaç s clínicas de FC.
- Identificaç rtadores de defeito no gene da FC em pessoas com história familiar para FC.
- Identificaç
V
rtadores de defeito no gene da FC.
- Diagnóstico pr -natal.
ô
2,0 mL de Saliva (swab bucal).
Conservaç o de envio:
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç conservante fornecida pelo laboratório. XKY
Gene da Metilenotetrahidrofolato Redutase
ñ
M todo:
XKY4`KYP[
Condi o: óKô
PCR-RFLP para mutaç
ô
Saliva (swab bucal).
Conservaç o para envio:
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç o conservante fornecida pelo laboratório. X
Veja
^P[ V
Estudo G tico das Trombofilias.
ô
2,0 mL de Saliva (swab bucal).
Conservaç o para envio:
X
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç o conservante fornecida pelo laboratório.
Veja
Estudo G ^P[ V tico das Trombofilias.
Haplotipagem de HLA DR e DQ
Z
Coment
rios:
X
V rias doenças autoimunes est o associados a algum tipo de HLA DR e/ou DQ como diabetes, artrite
ñ reumatóide, etc.
M todo:
óKô
PCR Alelo Específico
Condi o:
ô
1 tubo Sangue Total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Manter em temperatura ambiente ou resfriado.
Hemocromatose, PCR
X K Y XKYÛaKYÛa Z V
Coment
rios:
X XPY XKYâaK^
Este estudo deve ser solicitado para a confirmaç iagnóstico clínico de hemocromatose, suspeita
após avaliaç clínica, pacientes com elevaç inexplic vel da ferritina ou saturaç transfe rrina,
ô
2,0 mL de Saliva (swab bucal).
Conservaç o para envio:
X
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç o conservante fornecida pelo laboratório.
óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase (PCR -RFLP)
ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Enviar em temperatura ambiente.
ñ KX Y4^
principais fatores causadores de enfisema e outras doenças pulmonares.
M todo:
óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase (PCR -RFLP)
ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o pa ra envio:
Enviar em temperatura ambiente.
óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase (PCR -RFLP)
ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Enviar em temperatura ambiente.
óKô V
PCR-STR Fluorescente (Estudo de marcadores polimórficos atrav s de tipagem).
Condi o:
2 tubos de Sangue (EDTA) p/ cada indivíduo.
2 tubos de Saliva (swab bucal) p/ cada indivíduo.
Laboratórios:
ô XKY
Fichas de identificaç /autorizaç XKY4` X
/ a coleta dever o ser preenchidas (kit fornecido pelo laboratório).
Conservaç o para envio:
X
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç o conservante forn ecida pelo laboratório.
Z V YK`KZ ^XKY4[PdaK^WP[ KX 4Y Ka ^
Coment
rios:
Esta pesquisa consist
apl stica idi tica. A realizaç V K[ X
ica forma de diagnóstico da Anemia de Fanconi, discriminando -a da anemia
sta pesquisa laboratorial importante o só p ara diagnóstico, como
ñ YK\K^K[ V
tamb m para a detecç
M todo:
heterozigotos.
óKô
Cit
Condi o:
tica
V
- Informar medicamentos em uso.
- O tubo deve ser est ril.
Conser © &õKóKô
- Informar dia, hora da coleta e idade do paciente.
o para envio:
Enviar o material resfriado ( [KXPY
congelar) devendo chegar ao setor em at 8 horas.VÉ_
154 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Sexo Gen \ tico
VV V
Coment
rios:
Atrav s do estudo de marcadores moleculares para o cromossomo X e Y possível definir o sexo
^4[KXKY ^V
gen tico de um indivíduo. O sexo feminino apresenta dois cromossomos X e o sexo masculino um
cromossomo X e um Y. Este test mais seguro que o exame de Cromatina Sexual.
ñ Este test
M todo:
serve de diagnóstico para Síndrome de Turner.
óKô
PCR-STR Fluorescente
Condi o:
2,0 mL de Sangue (EDTA).
ô
2,0 mL de Saliva (swab bucal).
Conservaç o para envio:
X
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç o conservante fornecida pelo laboratório.
óKô
PCR-STR Fluorescente
Condi o:
ô V4þ a
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Enviar at ias em temperatura ambiente. N congelar. XKY
Síndrome de Willians, diagnóstico molecular
Coment
rios:
O diagnóstic YV VZ
feito atrav s da pesquisa de uma deleç regi XKYî[Kd XKYîa
o gene da elastina, o que
caracteriza as anomalias dent rias e faciais, retardo mental, estenose aórtica supravalvar e estenose
ñ KX Y4^
pulmonar.
M todo:
óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase - PCR
c XK^
Swab bucal.
- Exame realizado em m , pai e filho.
ô
- Enviar informaç es clínicas.
Conservaç o para envio:
Enviar em temperatura ambiente.
4
^
atrav s da utilizaç
ñ XKY4^
test
M todo:
ste marcador d o cromossomo Y (SRY) e marcadores do cromossomo X. Este
o serve para diagnóstico da Síndrome de Turner.
óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da Polimerase - PCR
ô
2,0 mL de Saliva (swab bucal).
Conservaç o para e nvio:
X
Manter tubos em temperatura ambiente. Swab bucal, soluç o conservante fornecida pelo laboratório.
PX Y [Kd ÿ Pa «^ V Y«` KX 4Y K[ 4Y K\ K^ K[ 4^ Ka d X
Coment
rios:
O gene da conexi f rincipal gene envolvido na perda neurosensorial da audiç o. Este e studo
ñ detecta a mutaç
M todo:
l G (ou 30 del G) que consiste na principal mutaç conexina.
óKô
PCR-STR Fluorescente
Condi o:
ô
1 tubo de Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
Enviar em temperatura ambiente.
óKô
Reaç
Condi o:
m Cadeia da P olimerase Reversa (RT-PCR)
ô
3,0 mL de Sangue de medula óssea (EDTA) e/ou Sangue total (EDTA).
Conservaç o para envio:
X
Enviar material refrigerado. N o congelar.
Z Z KX Y
Coment
rios:
XPY` c ^ Z XKY Z W ]
em uso de antiagregantes plaquet rios.
As alteraç s evidenciadas nos testes s vari veis para cada dist rbio cong nito ou adquirido de
ñ funç
M todo:
laquet ria e para cada medicamento.
X [V V
Valor de Refer ncia: ò
Born que registra o fenômeno da agregaç o de f orma ci tica, atrav s do agregômetro de plaquetas.
Adrenalina 40 a 80%
ADP 60 a 80%
Col ZK\K^K[KXKY Y4^
Ristocetina 70 a 90%
60 a 80%
óKô
Condi o:
Agregaç spontânea ausente
V vv
ZKmKd
Recebemos ate às 09:00 horas na unidade matriz (exceto s dos) - material colhido e enviado no
mesmo dia at 2 horas após a coleta.
Informaç es nece rias:
- Informar medicamentos em uso.
XKY4[Kd V ë
- Fazer levantamento histórico de sangramento, aparecimento de manchas roxas, pet ias, medica -
Viÿ ô
mentos em uso, doenças de coagulaç família.
Conservaç o de envio:
At horas em temperatura ambiente.
] ]
Anticoagulantes circulantes ou inibidores adquiridos dos fatores da coagulaç s imunoglobulinas que
aparecem em indivíduos que possuem uma defici ncia cong nita (como resultado da administraç
XKY XKY KX ÁY Ka Y
WK`
fator deficiente) ou em pacientes hemostaticamente normais que desenvolvem um processo auto-imune,
XKY
sendo o mais comum deles o anticoagulante l ico. Sua presença pode causar tromboembolismo
ò X
M todo:
Teste de Inibiç o da Tromboplastina Tissular
Valor de Refer ncia:
< 1,15
negativo
1,15 a 1,20
duvidoso
ñ
M todo:
> 1,20
positivo
X
ò
Veneno de Víbora de Russel - Triagem com confirmaç o
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
2,0 mL de Plasma em citrato.
- JD 4h.
ô 4Z Y 4 ^ Z
Informaç es nece r ias: vv
^4[KXKY V
Laboratórios (regi o BH):
ô Viÿ c
Enviar para matriz no m ximo 2h após a coleta e at às 20 h do mesmo dia.
O exame sofre alteraç es importantes s
Conservaç o de envio:
for executado dent ro de at Viÿ dK`Kê
s a coleta.
Z
Laboratórios (outras regi es):
Neste caso, ser realizado apenas a metodologia Veneno de Víbora de Russel.
Z
- Colher em tubo siliconizado sem garrotear ou com garroteamento mínimo.
- O tubo de citrato dever ser o segundo na ordem da coleta. S ^ö[PXKY Y
ver solicitaç
colher tubo sem anticoagulante, desprezar e depois colher o tubo com citrato.
tro exame, XKYöaK^÷Y
- Centrifugar imediatamente após a coleta (300 0 rpm por 15 minutos).
d4[KXKY Z
X V
- Separar o plasma cuidadosamente, transferindo-o para tubo siliconizado ou tubo pl stico. Cuidado
par tocar a ponteira na camada de c lulas, pois isto pode contaminar o plasma com plaquetas.
- Repetir o processo de centrifugaç o transferindo novamente o sobrenadante p/ outro tubo com os
mesmos cuidados anteriores a fim de garantir um plasma com menos de 10.000 plaquetas por mm3
de plasma.
- Contar Y4[KW
mero de plaquetas residual e caso tenha mais de 10.000/mm3 repetir o processo.
]
- Separar o plasma em duas alíquotas de no mínimo 1 mL cada e congelar imediatamente.
V _ ôa
- Enviar material congelado, em gelo seco de prefer ncia.
Conservaç o de envio:
At
Z
ias congelar em temperatura inferior a 0o C.
Só poder ser rec ebida amostra que chegue ao laboratório congelada.
óKô
Negativo
Condi o:
1,5 mL de Sangue Total em EDTA e/ou 2 esfregaços sangüíneos secos em temperatura ambiente (sem
corar).
Veja tamb m: ñ dí`KZK\
©&õKóKô
Leucogram .169
Conser
Sangue: At V Vÿ þ ÿ Y Y
o de envio:
Esfregaço: At
ras em temperatura ambiente.
ras em temperatura ambiente ( K[ KX Y
corados).
]K[
A c lula LE pode ser um neutrófilo, monócito e raramente um eosinófilo que fago citou a massa LE. O
V VZ
resultado
X Z V V P[ KX Y V
do como positivo ou negativo conforme a presença ou aus cia de c lulas LE. Por m, a
presença de somente uma c lula LE
]
suficiente para dar um resultado positivo, sendo necess rio
d V YKm
pesquis
c c ^c
para isso a observaç o de v rias c lu las LE típicas. No Lupus Eritematoso Sist mico a positividade da
servada em 70 a 80% dos casos. Podem ocorrer reaç es falso -negativas nas leucopenias,
uso de corticóides, etc e reaç es falso positivas em reaç s a drogas, artrite reumatóide,
ñ mV
glomerulonefrites, etc.
Veja tam m FAN.
M todo:
ò
Hargraves
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
7,0 mL de Sangue Total sem anticoagulante.
3,0 mL Liquor - Liq. Sinovial - Liq. Pleural - Líq. Ascítico - Lavado bronco alveolar.
Laboratórios:
] Z Z V
Sangue: mant -lo a 37o C por 2 horas após a coleta e envi -lo no m ximo at s 16:00 horas (2a a 6a
feira) do mesmo dia da coleta. Líquidos: enviar líquidos corporais imediatamente após a coleta. N XKY
ô V
congelar. Refrigerar.
Conservaç o de envio:
V
Sangue: at 2 horas em temperatura ambiente. At 4 horas a 37o C.
Z
bacterianos, viróticos ou f icos. O aumento de celularidade e suas particularidades, com predomínio
das formas polimorfonucleares ou linfomonocit rias, aliadas às determinaç s bioquímicas, exames
bacteriológicos e imunológicos define a presença e resposta ao tratamento de meningites, pneumonias,
c^
ñ artrites e peritonites.
M todo Citometria:
ñ Contagem manual
M todo Citologia:
XKY
ò
Microscopia - Coloraç - May Grunwald Giemsa
Valor de Refer ncia:
Líquor
Cor incolor (xantocrômico at 30 dias de vida) V ZK\Kd4aK^
Aspecto
V V V
límpido, cristalino, transparente,
Leucometria at c lulas/mm3
rocha
V
V
Rec m nascido: ate 15 c lulas/mm3
Citologia diferencial de c lulas: Adultos: 95% de linfócitos e at % de monócitos
Crianças: 90% de linfócitos e at % de monócitos
V V V (
Líq. Sinovial
Cor amarelo palha
Aspecto transparente, límpido
ZK\
Viscosidade elevada
Co lo de mucina grumo firme em líquido claro
Leucometria 0 a 200/mm 3
Neutrófilos 0 a 25%
Líq. Pleural
XPY Z
A presença de líquido detect vel no espaço pleural sempre patológica,
sim correlaç clínica e patológica.
V xistem valores normais e [KXKYÁ^
Líq. Ascítico
A presença de mais de 50 mL de Líquido ascítico na cavidade abdominal j
Lavado broncoalveolar
tológico. Z V `Kd
Cor incolor
Aspecto claro, límpido
Celularidade 200 a 1000 c lulas/mm3
Citologia Macrófagos alve olares: 80 a 89 %
V
Linfócitos: 8 a 18%
Neutrófilos: < 3%
óKô V
Eosinófilos: < 1%
Outras c lulas: 0 %
Condi o:
1,0 mL Líq.Ascítico - Líq.Pleural - Líquor (EDTA) - Líq.Sinovial (puncionado de qualquer articulaç ).
5,0 mL Lavado broncoalveolar.
XKY
Laboratórios:
XKY X
V ô
Enviar sob refrigeraç imediatamente após a coleta. N o congelar.
Conservaç o de envio:
At horas entre 2o e 8o C.
ViV4ÿþ _ÿ ô YY
1,0 mL de Sangue Total (EDTA).
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.
At ras entre 2 O e 8O C.
Eletroforese de Hemoglobina
AN¶ LISE DE HEMOGLOBINA POR HPLC
Pd K[ Z
Coment
rios:
A V
lise das hemoglobinas constitui importante m todo diagnóstico para estudo das anemias
V XPYÁaKXK^ Y V
hemolíticas e talassemias determinadas congenitamente. As hemoglobinas anômalas mais comumente
c
encontradas s : S, C, D, E, O, I , J, Lepore e H. Atrav s da eletroforese em pH alcalino e do HPLC
tamb m s terminados os padr es normais (HbAA) e de patologias como persist cia heredit ria de]K[ Z
Z aKY V XKYâYâa XKYâaK^âd
Hb Fetal, β-Talassemia, α-Talassemia e outras entidades clínicas diversas. A metodologia de
eletroforese de Hb em pH ci sada para confirmaç iferenciaç lgumas fraç es de c
ViV4ÿþ _ ÿ ô Y Y
hemoglobinas encontradas em eletroforese de pH alcalino.
Conservaç o de envio:
At
At
ras em temperatura ambiente.
Z V
ras entre 2o e 8o C para pH cido e at 7 dias entre 2o e 8o C para HPLC.
ñ
pH ¶ IDO
M todo:
Agar Citrato pH 6,2
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Hemoglobina A
Condi o:
1,0 mL de Sangue Total (EDTA).
ñ
pH ALCALINO (HPLC)
M todo:
óKô
Hemoglobina Fetal at ,0 %
Condi o:
Vÿ
2,5 a 3,7%
X XPYì[Kd
patologias. O achado de eosinófilos na urina ajuda na confirmaç frite intersticial. No escarro e
V Z dÝ[KXPY
lavado brônquico s o característicos da asma brônquica. Nas fezes, s ndantes na disenteria
amebiana, na secreç sal e conjuntival su gerem processos al rgicos. No líquor, embor
patognomônico, constitui dado importantíssimo no diagnóstico de certos processos parasit rios do
Condi o: óKô
Negativo
XKY
Fezes - Urina - Escarro - Secreç Nasal - Lavado Brônquico - Líquor - Secreç conjuntival (lâminas XKY
ôZ
confeccionadas ou material biológico).
Conservaç o de envio:
Lâminas j confeccionadas : At V4þ ÿ V Y
ras em temperatura ambiente, sem corar, mantidas secas, longe
de calor e umidade. Após corar, at 15 dias em temperatura ambiente.
V0_
Líquor e Lavado brônquico : enviar imediatamente após a coleta.
Urina - Fezes - Escarro: at horas após colhida.
U
Eritrograma
HEM CIAS – HEMATÓCRITO – HEMOGLOBINA – VCM – HCM - CHCM
Coment rios:
X
Rotineiramente indicado na avaliaç o de anemias e policitemias.
M todo:
Citometria de Fluxo
Valor de Refer ncia: ò ZP\
Condi o: óKô
veja Hemograma p . 166
V ð ô Y
conveniente que o primeiro nome seja escrito por extenso.
Conservaç o de envio:
At V
ras em temperatura ambiente. At 6 horas, entre 2o e 8o C (Caso seja enviado esfregaço
sangüíneo, sem corar e junto com o sangue).
óKô
Crianças 150 a 300 mg/dL
Condi o:
1,0 mL de Plasma (Citrato).
- JD 4h.
Laboratórios:
V0V4_þ ô
Separar o plasma imediatamente após a coleta e congelar.
Conservaç o de envio:
At horas em temperatura ambiente.
At dias congelado (m ximo - 4 o C) Z
Fil A ria, pesquisa
Coment
rios:
V YV Z
A pesquisa em sangue perif ric indicada para o diagnóstico de filaríase linf tica causada pelo agente
ñ mV
Wuchereria bancrofti.
Veja tam m Filariose.
M todo:
ò
Esfregaço em Lâmina - Coloraç
Valor de Refer ncia:
Giemsa XKY4aK^
óKô
Negativo
Condi o:
Z
1,0 mL de Sangue Total em EDTA + 2 esfregaços sangüíneos.
- Pesquisa de microfil rias: colher entre 22:00 e 04:00 horas.
X ô
Laboratórios:
N o Refrigerar. Enviar o mais r ido possível. ZK`
ViV ÿ_ Y
Conservaç o de envio:
Lâminas, at 48 horas em temperatura ambiente (sem corar).
Sangue, at ras em temperatura ambiente.
[KaKY Z W
O aumento da fragilidade osmótica ocorre na esferocitose heredit ria. A diminuiç Z Z XKYîaKd
fragilidade
ñ ]
osmótica ocorre nas hipocromias, qua ` m n mero significante de hem cias em alvo (Síndromes
Talass micas), nas hemoglobinopatias e nas anemias ferroprivas.
M todo:
Dacie
Valor de Refer ncia:
Hemólise Curva Imediata
ò Curva após 24h a 37 o C
Inicial 0,50% de NaCL 0,70% de NaCL
50% 0,40 a 0,45% de NaCL 0,45% a 0,59% de NaCL
óKô
Final
Condi o:
0,30% de NaCL
- JO 8h.
XKY
- N realizamos aos s ZKmKdPaKY V
s e v spera de feriados.
Laboratórios:
Enviar at Viÿ Y
ras após a cole ta em temperatura ambiente.
Coment rios:
Indicada na avaliaç
M todo:
XKY4aK^
anemias e policitemias.
ò `KZP\
Espectrofotometria com reagente livre de cianeto
Valor de Refer ncia:
óKô
veja Hemograma
Condi o:
.166
V V ð ô Y
- JD 4H.
Conservaç o de envio:
At horas em temperatura ambiente.
At ras entre 2 o e 8o C.
HEMOGLOBINA A2
Coment rios:
c^
Indicada na pesquisa das Beta-Talassemias. A Beta Talassemi d V aPYK^K[
ça heredit ria, freqüente comZ
ñ apresentaç s clínicas variadas, que mostram níveis elevados da HbA2.
M todo:
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
óKô
2,5 a 3,7%
Condi o:
ViV4ÿþ _ ô Y
1,0 mL de Sangue Total (EDTA).
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.
At dias entre 2o e 8o C.
HEMOGLOBINA FETAL
Coment rios:
V Z
Indicada no diagnóstico das Beta -Talassemias (menor, intermedi ria e maior) quando ser contrados
valores aumentados de HbF. Tamb m se presta para o diagnóstico de Persist cia Heredit ria de ]K[ XPYö^K[ Z
ñ Z
Hemoglobina Fetal. Taxas altas de Hb Fetal podem ser encontradas em alguns casos de esferocitose
heredit ria, anemia falciforme, leucemias agudas e crônicas, etc.
M todo:
ò V
Singer / Betke / Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
ViiV ÿ ÿ ]K[
Singer at ,0%
Betke at ,0%
HPLC at ,0 %
Obs.: O valor de refer cia para Hemoglobina Fetal para crianças no primeiro m s de vi ] Ka d V Ka ^ _ ( d
óK] ô
90%. Este valor decresce gradativamente atingindo o valor normal de adulto aproximadamente no 5o
m s.
Condi o:
ViV4ÿþ _ÿ ô YY
5,0 mL de Sangue Total (EDTA).
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.
At ras entre 2 o e 8o C.
Continua...
164 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õKóKô o...HEMOGLOBINAS
HEMOGLOBINA H - PESQUISA
Coment rios:
V X ] Z
Na doença de Hemoglobina H os agregados de HbH s o facilmente demonstr veis em grande n mero W
nas c lulas vermelhas. Nos portadores de Traços alfa -Talass micos pode ser difícil pois os agregados se
]óKô ò
Azul de Crezil brilhante
Valor de Refer ncia:
Aus ncia de Hemoglobina H.
Condi o:
ViV4ÿþ _ÿ ô YY
1,0 mL de Sangue Total em EDTA.
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.
At ras entre 2 o e 8o C.
Coment rios:
O teste positivo indica presença da hemoglobina anômala S em heterozigose ou homozigose. Testes
ñ Z
falso-positivos podem ocorrer em policitemias e algumas hemoglobinas anormais raras. Testes falso-
negativos podem ocorrer por quantidades indetect veis de hemoglobina S.
M todo:
Ditionito de Sódio
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:
ViV4ÿþ _ÿ ô YY
1,5 mL de Sangue Total (EDTA, Heparina ou Citrato).
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.
At ras entre 2 o e 8o C.
V X
Constitui importante exame de auxílio diagnóstico n o somente para doenças hematológicas como
XKYîa
c ^ KX ÛY Ka Û^ a W
tamb m muitas outras de variadas etiologias. Rotineiramente indicado para avaliaç
Z
e anemias,
neoplasias hematológicas, reaç s infeccios as e inflamatórias agudas e crônicas, acompanhamento de
XKYÛaKd
terapias medicamentosas e avaliaç
c ^ dK`K]
ist rbios plaquet rios. Fornece dados para classificaç
Z
XKYÕ^KV [ c
anemias de acordo com alteraç s na forma, tamanho, cor e estrutura das hem cias e conseqüente
s
XKY©ëKd
[P\K]K[ V
bacterianas, parasitoses, inflamaç s, intoxicaç es e neoplasias atrav s das contagens global e
diferencial dos leucócitos e avaliaç morfológica dos mesmos. Atrav s de avaliaç ntitativa e
XKYD^ V XKY
ò ]
Sistema automatizado: Citometria de fluxo, laser, absorç spectrofom trica, dispers
óptica/fluoresc ncia e impedância.
Valor de Refer ncia:
RBC HGB HCT VCM HCM CHCM
Faixa Et ria
x106/mm 3 g% % fl pg %
RN (cord ) 3,9 a 5,5 13,5 a 19,5 42,0 a 60,0 98,0 a 118,0 31,0 a 37,0 30,0 a 36,0
1 a 3 dias 4,0 a 6,6 14,5 a 22,5 45,0 a 67,0 95,0 a 121,0 31,0 a 37,0 29,0 a 36,0
1 semana 3,9 a 6,3 13,5 a 21,5 42,0 a 66,0 88,0 a 126,0 28,0 a 40,0 28,0 a 36,0
2 semanas 3,6 a 6,2 12,5 a 20,5 39,0 a 62,0 86,0 a 124,0 28,0 a 40,0 28,0 a 36,0
1 m s 3,0 a 5,4 10,0 a 18,0 31.0 a 55,0 85,0 a 123,0 28,0 a 40,0 29,0 a 36,0
2 meses 2,7 a 4,9 9,0 a 14,0 28,0 a 42,0 77,0 a 115,0 26,0 a 34,0 29,0 a 36,0
3 a 6 meses 3,1 a 4,5 9,5 a 13,5 29,0 a 41,0 74,0 a 108,0 25,0 a 35,0 30,0 a 36,0
6 meses a 2 anos 3,7 a 5,3 10,5 a 13,5 33,0 a 39,0 70,0 a 86,0 23,0 a 31,0 30,0 a 36,0
2 a 6 anos 3,9 a 5,3 11,5 a 13,5 34,0 a 40,0 75,0 a 87,0 24,0 a 30,0 31,0 a 36,0
6 a 12 anos 4,0 a 5,2 11,5 a 15,5 35,0 a 45,0 77,0 a 95,0 25,0 a 33,0 31,0 a 36,0
12 a 18 anos - mulher 4,1 a 5,1 12,0 a 16,0 36,0 a 46,0 78,0 a 102,0 25,0 a 35,0 31,0 a 36,0
homem 4,5 a 5,3 13,0 a 16,0 37,0 a 49,0 78,0 a 98,0 25,0 a 35,0 31,0 a 36,0
Adulto - mulher 4,0 a 5,2 12,0 a 16,0 35,0 a 46,0 80,0 a 100,0 26,0 a 34,0 31,0 a 36,0
homem 4,5 a 5,9 13,5 a 17,5 41,0 a 53,0 80,0 a 100,0 26,0 a 34,0 31,0 a 36,0
Neutrófilo Neutrófilos
WBC Eosinófilos Basófilos Linfócitos
Faixa Et ria segmentado bastonetes
x103/mm 3 /mm 3 /mm3 x103/mm3
x103/mm 3 x103/mm3
Ao nascimento 9,0 a 34,0 6,0 a 26,0 at ,23 20 a 850 at&%$ 0 2,0 a 11,0
1 a 7 dias 9,4 a 34,0 1,5 a 10,0 at ,01 20 a 850 at&%$ 0 2,0 a 17,0
8 a 14 dias 5,0 a 21,0 1,0 a 9,5 at ! ,20 20 a 850 at&%$ 0 2,0 a 17,0
15 a 30 dias 5,0 a 20,0 1,0 a 9,0 at#" ,90 20 a 850 at&%$ 0 2,5 a 16,5
2 a 5 meses 5,0 a 15,0 1,0 a 8,5 at 1,34 20 a 850 at&%$ 0 4,0 a 13,5
6 a 11 meses 6,0 a 11,0 1,5 a 8,5 at $ ,91 50 a 700 at&!$ 0 4,0 a 10,5
1 a 2 anos 6,0 a 11,0 1,5 a 8,5 at $ ,89 at&%' 0 at&!$ 0 1,5 a 7,0
3 a 5 anos 4,0 a 12,0 1,5 a 8,5 at $ ,96 at&%' 0 at&!$ 0 1,5 a7,0
6 a 11 anos 3,5 a 10,0 1,5 a 8,5 at $ ,86 at&'$ 0 at&!$ 0 1,5 a 6,5
12 a 15 anos 3,5 a 10,0 1,8 a 8,0 at $ ,73 at&'$ 0 at&!$ 0 1,2 a 5,2
> 16 anos 3,5 a 10,0 1,7 a 8,0 at $ ,84 50 a 500 at(")$ 0 0,9 a 2,9
Faixa et ria Monócitos /mm 3 Plaquetas x103/mm3 RDW %
Ao nascimento 400 a 1800 150 a 450 11,5 a 15,0
1 a 7 dias 400 a 1800 150 a 450 11,5 a 15,0
8 a 14 dias 400 a 1800 150 a 450 11,5 a 15,0
15 a 30 dias 50 a 1100 150 a 450 11,5 a 15,0
2 a 5 meses 50 a 1100 150 a 450 11,5 a 15,0
6 a 11 meses 50 a 1100 150 a 450 11,5 a 15,0
1 a 2 anos at *+$ 0 150 a 450 11,5 a 15,0
3 a 5 anos at *+$ 0 150 a 450 11,5 a 15,0
6 a 11 anos at *+$ 0 150 a 450 11,5 a 15,0
at *+$ 0
óKô
12 a 15 anos 150 a 450 11,5 a 15,0
> 16 anos 300 a 900 150 a 450 11,5 a 15,0
Condi o:
1,0 mL de Sangue Total (EDTA). JD 4H.
Laboratórios:
V
Enviar al m do Sangue total, 2 esfregaços sanguíneos preferencial mente confecionados sem
anticoagulante. As lâminas devem ser identificadas com nome completo do paciente ou iniciais, sendo
V ðô
conveniente que o primeiro nome seja escrito por extenso.
Conservaç o de envio:
At V
horas em temperatura ambiente. At 36 horas entre 2o e 8o C (Caso seja enviado esfregaço
sangüíneo, sem corar, junto com o sangue).
166 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Hemossediment ¢ o
VW
produç o aumentada de proteínas de fase aguda. Em artrite reumatóide ou tuberculose m índice de
progress
K[ dîW mV W Z
ça e na arterite temporal til ao diagnóstico quando mostra valores muito elevados.
VHS aumentada ocorre precocemente no Infarto Agudo do mioc rdio e Linfomas (maior especificidade
ñ V V
ltima). É tam m til como teste de screening em exames de rotina. Nem sempre uma VHS
aumentada indica presença de doença, pois tamb m influenciada pela idade, ciclo menstrual e drogas.
M todo:
, Homem - 0 a 15 mm na 1a hora
, Mulher - 0 a 20 mm na 1a hora
óKô
, Criança - 0 a 20 mm na 1a hora
Condi o:
1,0 tubo de Sangue Total (Vacutec ou EDTA).
V ÿôY
- JD 8h.
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.
Hemossiderina
Coment
rios:
É um t este sensível para a avaliaç XPYùaPd
reserva medular de ferro e como auxílio à interpretaç XKYÓa
o
Z
mielograma. Os resultados devem ser interpretados à luz da história clínica e podem ser utilizados
parâmetros subjetivos e semi -quantitativos, variando de 1 a 4 + em total m ximo de 4+:
. 1+/4+: ferro medular diminuído
. 2+/4+ e 3+/4+: ferro medular normal
W mV Z
. 4+/4+:ferro medular aumentado
]
É til tam m para pesquisar sideroblastos em anel que ocorrem em casos de anemia refrat ria, Z
ñ XKY4`K^
anemias siderobl sticas cong nitas e adquiridas, alcoolismo, leucemia mielóide aguda e outros.
M todo:
W
óKô
Coloraç
Condi o:
lo Azul da Pr ssia
Enviar 2 esfregaços de lâminas de Aspirado Medular (sem corar) + cópia do Hemograma e dados
clínicos disponíveis.
ñ ZK\
- Para coleta, agendar antecipadamente no laboratório.
Veja tamb m:
V ( ô a
Mielograma p .169
Conservaç o de envio:
At ias em temperatura ambiente (mantidas secas, longe de calor e umidade).
Isopropanol, Teste
Coment
rios:
KX Y X Z
Indicado na avaliaç e diagnóstico de hemoglob inas inst veis. Resultados falso-positivos podem ocorrer
V4þ ÿ ô Y
3,0 mL de Sangue Total (EDTA ou Heparina).
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.
] X Z X K Y YK\K]
^ádKZ [KZ
Coment
rios:
Útil na distinç o entre algumas formas de Talassemias (distribuiç
X YK\P]K[ V
eter nea nas hem cias) e
X V
Persist ncia Heredit ria da Hemoglobina Fetal (distribuiç o hom ea). Em casos d lise de
XK^ m V X XPY
sangue fetal (coleta intra-uterina) sado para confirmar se o sangue realmente fetal ou materno.
Tam m usado na determinaç o e quantificaç o aproximada de transfus materno -fetal em casos de
ZZ
Valor de Refer ncia:
1 Sangue de cor
Condi o:
aKXKY
/ Adultos e > 2 anos de idade 0 < 0,05% de hem cias fracamente coradas pela hemoglobina fetal.
óKô 0 próximo de 100% de hem cias fortemente coradas pela hemoglobina fetal.
V V4þ ÿ ô Y
2,0 mL de Sangue Total (EDTA).
Conservaç o para envio:
At horas em temperatura ambiente.
At ras entre 2 o e 8o C.
Leishmaniose, pesquisa
Coment
rios:
c^
Usada para diagnóstico de leishmaniose tegumentar. De modo geral, as formas amastigot as s mais XKY
ñ abundantes na fase inicial da doença, tornando -se rara em les s antigas (resultados falso- negativos).
M todo:
Coloraç XKY4ò`K^
lo May -Grunwald/Giemsa
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
2 esfregaços de Raspado de Úlceras.
Laboratórios:
X P[KaKYÁaKd»W
gaze esterilizada e raspar com alça bacteriológica as bor das da les o tentando, delicadamente, alcançar
a regi o do f lcera, logo abaixo da borda. Esperar a exsudaç lasma e colh -lo com alça ]
V
bacteriológica. Fazer no mínimo 4 esfregaços em locais diferentes, usando lâminas limpas e
XKY XKY
desengorduradas. Deixar os esfregaços secarem ao ar. Outro m todo simples consiste em comprimir a
lâmina contra a superfície cruenta da les , após remover crostas ou escarificar as les s c ^ [KV XKY Z
lceradas,
c XKY4mKd
forçando a saída do exsudato onde poder ser encontrados os parasitos. Esse m todo d bons
Z
V4þ ÿ ô Y
resultados em les es iniciais sem infecç cteriana associada. Enviar o mais r pido possível.
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente, sem corar.
ñ mV
medicamentosas, neoplasias hematológicas, entre outras.
Veja tam m Hemograma.
M todo:
Condi o:óKô
Citometria de Fluxo
V ðô
que o primeiro nome seja escrito por extenso.
Conservaç o de envio:
At V
horas em temperatura ambiente. At 36 horas entre 2o e 8o C (Caso seja enviado esfregaço
sangüíneo sem corar junto com o sangue).
Mielograma
Coment
rios:
[KXKY
O mielogram dV
sado para auxílio diagnóstico em casos de citopenias onde outros exames laboratoriais
c^ Z
foram conclusivos e para diagnóstico diferencial das leucocitoses, trombocitoses, desordens
V W XKY4V a
imunoglobulínicas, neoplasias e patologias hematológicas, met stases infiltrativas de M.O e outras
doenças menos comuns. É til tamb m em casos de infecç s e parasitoses que podem acometer a
Condi o:óKô
medula óssea atrav s da visualizaç ireta dos patógenos e parasita s extra e intra-celulares.
V ( ô a
- Para coletar, agendar antecipadamente no laboratório.
Conservaç o de envio:
At ias em temperatura ambiente, protegidos de luz, calor e umidade.
Neutrófilos, pesquisa
Coment
rios:
A pesquisa de neutrófilos em materiais diversos ajuda na elucidaç XKYÝa [KZ
iagnóstica de numerosas
patologias. Sugere na maioria das vezes processos infecciosos ou inflamatórios de vias uri rias,
Condi o:óKô
Negativo
XKY X
ô Z
Fezes, Urina, Escarro, Secreç Nasal, Lavado Brônquico, Secreç o conjuntival.
Conservaç o de envio:
VV
Esfregaços j confeccionados :
Sem corar, at 72 horas em temperatura ambiente, mantidas secas, longe de calor e umidade.
Após corar, at 15 dias em temperatura ambien te.
V0_
Material biológico :
At horas após colhido.
[KXKY«aK^ c^ c
Resultados aumentados podem ser encontrados no uso de indometacina e contraceptivos orais. O teste
ve ser usado para diferenciar infecç s bacterianas de outras infecç es, produzindo numerosos
Condi o:óKô
2 a 10% de Neutrófilos Positivos pelo NBT
Vô
Enviar imediatamente após a coleta.
Conservaç o de envio:
At hora em temperatura ambiente.
Plaquetas (contagem)
] XKY©aK^ c^
Coment
rios:
Rotineiramente indicado na avaliaç trombocitose, plaquetopenias e alteraç s morfológicas de
Fluxometria e impedância
Valor de Refer ncia: ò
150.000 a 450.000/mm 3
óKô X
Nota: Contagens anormais s o repetidas e confirmadas ao microscópio óptico e/ou contraste de fase.
Condi o:
1,0 mL de Sangue Total (EDTA).
- JD 4h.
Laboratórios:
V
Enviar al m do Sangue total, 2 esfregaços sangüíneos preferencialmente confeccionados sem
anticoagulante. As lâminas devem ser identificadas com nome completo do paciente ou iniciais, sendo
VV ð ô Y
conveniente que o primeiro nome seja escrito por extenso.
Conservaç o de envio:
At horas em temperatura ambiente.
At ras entre 2 o e 8o C.
Plasmodium, pesquisa
XKYöaPdö^ ` V ^ V V V YVZ X `V `V
Coment
rios:
ñ XKY4`K^
encontradas: P.vivax, P.falciparum, P.malariae.
M todo:
óKô
Coloraç
Condi o:
lo May -Grunwald/Giemsa
ô V
1,0 mL de Sangue Total em EDTA + 2 lâminas com gota espessa + esfregaços sanguíneos.
Conservaç o de envio:
VÁþ
Sangue - At 2 horas em temperatura ambiente.
- At 2 horas entre 2o e 8o C.
Esfregaço sanguíneo e/ou gota espessa - sem corar, 7 dias em temperatura ambiente.
- corado, em temperatura ambiente por tempo indeterminado.
dKm V ] ]K[
Nota: Proteína extremamente termo sensível. Níveis diminuídos de atividade devem ser confirmados com
d ^K`PZ ]K[
a dosagem do antígeno e devem ser excluídas causas de defici ncia adquirida: defici cia de Vitamina
K, uso de anticoagulantes, doenç
Wtica, nefropatia di tica, insufici cia renal crônica, fibrinólise,
V
presença de anticoagulante l pico e anticorpos anti-fosfolipideos.
]P[
Rec m-nascidos a termo ou prematuros sadios podem apresentar níveis diminuídos que devem atingir o
óKô
nível normal na infância ou adolesc cia.
Condi o:
3,0 mL de Plasma em citrato (citrato de sódio 3,8% proporç XKYîaP^
9 partes de sangue p ara 1 de
anticoagulante).
- Atenç o, X [KXKvY v
Z
- Colher em tubo siliconizado, sem garrotear ou com garroteamento mínimo.
- O tubo de citrato dever ser o segundo na ordem da coleta. S ^ö[PXKY Y
ver solicitaç
colher tubo sem anticoagulante, desprezar e depois colher o tubo com citrato.
XKYöaK^÷Y
tro exame,
d4[KXKY Z
X V
- Separar o plasma cuidadosamente, transferindo-o para tubo siliconizado ou tubo pl stico. Cuidado
par tocar a ponteira na camada de c lulas, pois isto pode contaminar o plasma com plaquetas.
- Repetir o processo de centrifugaç o transferindo novamente o sobrenadante para outro tubo com os
mesmos cuidados anteriores a fim de garantir um plasma com menos de 10.000 plaquetas por mm3
de plasma.
- Contar Yâ[KW
mero de plaquetas residual e caso tenha mais de 10.000/mm3, repetir o processo. Se
possível informar no pedido a contagem encontrada.
]K[
- Separar o plasma em duas alíquotas de no mínimo 1 mL cada e congelar imediatamente.
V ô
- Enviar material congelado, em gelo seco de prefer cia.
Conservaç o de envio:
Z
- At 4 dias congelado em temperatura inferior a - 4 o C.
- Só poder ser recebida amostra que chegue ao laboratório congelada.
K]P[ V ]K[ V
importante na trombofilia. Aproximadamente 40% dos pacientes trombóticos apresentam esse defeito. A
freq cia da RPCa dez vezes maior do que defici cias de Proteína C, Proteína S e Antitrombina III
XKY©a
combinadas. O teste positivo pode ser confirmado atrav s da pesquisa da mutaç
mV
Leyden, que quando presente, caracteriza a alteraç XPY ^ Z o Fator V de
redit ria da RPCa, embora outras mutaç s c^
ñ mais raras tam m tenham sido descritas.
M todo:
Coagulom trico Vò
Valor de Refer ncia:
≥ 0,86
- Este teste K[ KX ©Y Ka ^
- Teste extremamente sensível em temperatura, presença de plaquetas e uso de anticoagulantes.
ve ser interpretado isoladamente, pois defici cias c nitas ou adquiridas de ]K[ XKYKY [K\K]
X P_ KW `
Proteína C, Proteína S, Antitrombina III, Fibrinólise, Fatores de coagulaç , uso de anticoagulantes,
Anticoagulante ico, Anticorpos anti fosfolipídeos, devem ser consideradas, para sua correta
XKV Y
avaliaç o.
XK]KY [ a
- O teste positivo, desde que afastadas as causas acima, pode ser confirmado atrav s da pesquisa da
mutaç
c^
o Fator V de Leyden, que quando presente, caracteriza a alteraç heredit ria da Z
óKô
Condi o:
Resist cia a Proteína C Ativada, embora outras mutaç s mais raras tenham sido descritas.
Z X
(3000 rpm por 15 minutos). Separar o plasma cuidadosamente, transferindo-o para um tubo siliconizado
X
ou tubo pl stico. Cuidado para n o tocar a ponteira na camada de c lulas, pois isto pode contaminar o
plasma com plaquetas. Repetir o processo de centrifugaç o transferindo novamente o sobrenadante
V
plaquetas por mm3 de plasma. Contar Yì[KW
para outro tubo com os mesmos cuidados anteriores a fim de garantir um plasma com menos de 10.000
mero de plaquetas residual e caso tenha mais de
10.000/mm3 repetir o processo. Se possível informar no pedido a contagem encontrada. Separar o
]K[ ]K[ Z
plasma em duas alíquotas de no mínimo 1 mL cada e congelar imediatamente. Enviar o material
congelado em gelo seco de prefer cia. Só poder ser recebida amostra que chegue ao laboratório
congelada. A amostra separada para Resist cia da Proteína C Ativada dever ser exclusiva para este Z
V ( ô a
exame.
Conservaç o de envio:
At ias congelar a amostra em temperatura inferior a - 20 o C.
W
P rpura Trombocit YK`K]P[ XKY«^ YP`KZ \K]K[
dosagem do antígeno e devem ser excluídas causas de defici cia adquirida: Defici cia de Vitamina K,
ica Idi tica, uso de anticoagulantes orais, doença hep tica, crises inflamatórias
]P[ ZdPm V ]K[ ]K[
agudas, gravidez, reposiç stro ica, Síndrome Nefrótica, Nefropatia Di tica, Insufici cia Renal
Crônica e Fibrinólise.
V
anti-fosfolipidicos (Anticoagulante L ico e anti-Cardiolipínico). WK`
- Níveis elevados de atividade podem estar relacionados ao uso de heparina ou presença de anticorpos
- Rec m-nascidos a termo ou prematuros sadios podem apresentar níveis diminuídos, que devem atingir
Condi o: óKô
o nível normal em 90 a 180 dias.
3,0 mL de Plasma em citrato (citrato de sódio 3,8% proporç 9 partes de sangue para 1 de XKYîaP^
anticoagulante.
- JO 8h.
Z ^ý[KXKYý^
XKXKY4Y aKY V XPY
- É desej vel que o pacient steja usando anticoagulante oral por pelo menos 2 semanas e
XKY4aK^ vv
Z
ver ser feita sob a supervis
Informaç es nece rias:
autorizaç XKY4^
heparina por 48 horas. Tal fato leva a uma diminuiç da Proteína S. A suspens de qualquer
medicaç m dico respons vel pelo paciente. Z
Informar uso de qualquer medicamento e dados clínicos disponíveis.
Laboratórios:
A amostra separada para Proteína S dever ser exclusiva para este exame. Z Z
segundo na ordem da coleta. S ver solicitaç ^ì[KXKY Y
Colher em tubo siliconizado, sem garrotear ou com garroteamento mínimo. O tubo de citrato dever ser o
outro exame, colher um tubo sem
anticoagulante, desprezar e depois colher o tubo com citrato. Centrifugar imediatamente após a coleta
XKYìaK^
Z dÛ[KXKY
(3000 rpm por 15 minutos). Separar o plasma cuidadosamente, transferindo-o para um tubo siliconizado
ou tubo pl stico. Cuidado par tocar a ponteira na camada de c lulas, pois isto pode contaminar o
plasma com plaquetas. Repetir o processo de centrifugaç transferindo novamente o sobrenadante XKY V
plaquetas por mm3 de plasma. Contar Yì[KW
para outro tubo com os mesmos cuidados anteriores a fim de garantir um plasma com menos de 10.000
mero de plaquetas residual e caso tenha mais de
10.000/mm3, repetir o processo. Se possível informar no pedido a contagem encontrada. Separar o
]
plasma em duas alíquotas de no mínimo 1 mL cada e congelar imediatamente. Enviar o material
Z
congelado, em gelo seco de prefer ncia. Só poder ser recebida amostra que chegue ao laboratório
V ( ô a
congelada.
Conservaç o de envio:
At ias congelar a amostra em temperatura inferior a - 4 o C.
Prova do Laço
Coment
rios:
c X
Este teste permite uma avaliaç o da fragilidade capilar. Um teste positivo pode ocorrer em
Z c^
plaquet rias.
Valor de Refer ncia:
Zò
trombocitopenias, reaç es vasculares tóxicas para anormalidades vasculares heredit rias, disfunç s
Condi o: óKô
Negativo a (+).
óKô
3 Quantitativo 4 de 25.000 a 75.000/mm3
Condi o:
V0_ ð ô Y
1,0 mL de Sangue Total em EDTA.
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.
Retr ¢ o do Co A gulo
Coment
rios:
Sua principal indicaç XKY V
como auxílio diagnóstico da Trombastenia de Glanzmann em que a retraç XKY V
ñ praticamente nula.
M todo:
ióKV ô ÿ_ ò
Aggler-Lucia
Valor de Refer ncia:
At %
Condi o:
5,0 mL de Sangue Total (sem anticoagulante) em tubo de centrífuga graduado + 1,0 mL de Sangue Total
ôV V
(EDTA).
- Coleta at 5 s 18:00 horas.
Conservaç o de envio:
At hora em temperatura ambiente.
Sudan Black B
Coment
rios:
óKô
Aguda.
Condi o:
2 esfregaços.
Laboratórios:
V
Enviar esfregaços sem conservante, mantidos secos, longe d e calor e umidade. Conserva-se at 30 dias
em temperatura ambiente. Enviar cópia do hemograma e dados clínicos disponíveis.
- Para coletar, agendar antecipadamente no laboratório.
]K[ c
As utilizaç es mais comuns s XKYÁ`Kd X K Y
ra monitoramento de terapia anticoagulante oral, doenças h ticas,
]K[ ^P`KZ
ñ c^
defici cia de vitamina K, coagulaç intravascular disseminada, defici cia de fatores VII, V, X ou
protrombina, situaç s nas quais o Tempo de Protrombina/RNI pode enc ontrar-se prolongado.
M todo:
Coagulom trico
Valor de Refer ncia:
Vò
óKô
≥ 70 %
Condi o:
1,0 mL de Plasma (citrato).
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
Z
Informar se cliente est ou esteve recentemente em uso de anticoagulante (Clexane, Heparina, Hirudoid,
XKYö[Pd
Liquemine, Marcoumar, Marevan e etc.) e qual a dosagem. Informar história de sangramentos
importantes anteriores, doenças de coagulaç família e testes de coagulaç o alterados previamente. X
P V õ óKô Z iV ÿ Kd K` ê
Laboratórios:
Enviar no m ximo at s a coleta.
Conserv o de envio:
At horas em temperatura ambiente.
Tempo de Sangria
Coment
rios:
V c^
É um m todo utilizado para avaliar as alteraç s vasculares e principalmente as alteraç s quantitativas
cc^ c^
Z Z aKZ [KW
e qualitativas das plaquetas. Tempo de Sangria prolongado ocorre em situaç es de alteraç s
vasculares, plaquetopenias prim rias ou secun rias com mero de plaquetas inferior a 50.000/mm3,
Z
defeitos qualitativos heredit rios e adquiridos das plaquetas e pelo uso de inibidores da funç
plaquet ria.
XKY
ñ
DUKE
M todo:
Duke
Valor de Refer ncia:
1 a 3 minutos
ò
Informaç es nece rias: vv
Continua...
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 175
Continu õKóKô o...TEMPO DE SANGRIA
ñ
IVY
M todo:
IVY
Valor de Refer ncia: ò
7 Crianças 8 2 a 7 minutos
7 Adultos 8 3 a 9 minutos
Informaç es nece rias: vv
X XPYd
Liquemine, Marcoumar, Marevan e etc.) e qual a dosagem. Informar história de sangramentos
V0_ ô
importantes anteriores, doenças de coagulaç o na família e testes de coagulaç lterados previamente.
Conservaç o de envio:
At horas em temperatura ambiente.
X K Á
Y K
[ K
X »
Y Y KX Y Z Z
Indicado na avaliaç e diagnóstico de hemoglobinas inst v eis. Em sangue com hemoglobinas normais a
XKY
ñ V ^ XKY4aK^
precipitaç corre ou ocorre em grau discreto. Em casos de hemoglobinas inst veis a precipitaç
m grande quantidade.
M todo:
Exposiç
ò
Hemoglobina a 50/60 o C
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
V4þ ÿ ô Y
3,0 mL de Sangue Total em EDTA ou Heparina.
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.
Coment rios:
V
O estireno (feniletileno) m solvente utilizado na produç XKY÷aK`P^öZ `KY Z
límeros pl sticos, borrachas e resinas,
Z
XKYV Z Z dK[Pa V Z Z
sendo neurotóxico e hepatotóxico. Seu metabolismo e he tico, tendo como metabólitos urin rios
principais o cido m
excreç
lico (85%) e fenilglioxílico (10%). O lcool inibe o metabolismo do estireno. A
Y V KX 4Y Z Kd K[ a Z V Z
rin ria desses metabólitos ocorre em duas etapa s: 6 a 7 horas após a exposiç o e 16 horas
após o t rmino da mesma. O cido fenilglioxílic um composto inst vel e pode apresentar perdas se a
X
ñ X
amostra for mantida em temperatura ambiente. A relaç cido m
c^
lico/ cido fenilglioxílico varia com
a concentraç o ambiental do estireno, sendo maior em concentraç s mais elevadas deste.
M todo:
X òZ
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
N o detect vel
óKô
9 IBMP para Estireno : 240 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
Condi o:
X
Urina final de jornada de trabalho - Urina recente - *Urina 24 h.
- N o deve ser colhido no 1o dia da jornada semanal.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, *enviar 50 mL de urina e informar volume total.
Instruç es de Coleta:
Z
V )( ô a
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.
<
cido 5 Hidroxi Indola s\ tico ; 5 HIAA (quantitativo)
Coment rios:
O 5-HIAA V
m metabólito da serotonina usado como marcador de tumores carcinóides (tumores
neuroendócrinos que se originam principa lmente nos tratos respiratórios e gastrointestinais). Alimentos
Z V Z V
ricos em serotonina devem ser evitados antes e durante a coleta. Medicamentos usados podem interferir
no resultado do exame: levodopa, imipramina, cido dihidrofenilac tico, metildopa, antidepressivo IMAO,
morfina, acetominofen, cido ac tico, salicilatos, formaldeído, isoniazida, fenotiazinas, xaropes com
ñglicerilguacolato e naproxifeno.
M todo:
Condi o: óKô
< Limiares = de 11 a 20 mg/24h
Urina 24h.
Z
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina (adulto) e 10 mL/L de Urina (criança) e refrigerar.
- Após dieta, colher Urina 24h p g. 353
Laboratórios:
Enviar 10 mL de Urina e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta.
Informaç es nece rias: vv
Z
Informar peso, medicamentos em uso, dose e tempo de uso.
Dieta
O paciente dever Z `P^
rmanecer 24 horas sem usar qualquer tipo de medicamento e sem ingerir os
alimentos relacionados, pois estes interferem no resultado: abacate, ameixa, banana, beringela, picles,
Vô]
nozes e tomate.
Conservaç o de envio:
At m s acidificada e entre 2o e 8o C.
Coment rios:
O cido hi ric [KZ mV
rincipal metabólito uri rio do tolueno (solvente para óleos, borrachas e t intas).
XKY c ^ Z X Z Z `KW
ketchup, mostarda, refrigerantes e alguns tipos d s. Antidepressivos IMAO, femprobamato,
dietilpropriona e cocaína podem aumentar a excreç o urin ria do cido hi rico. Acetominofen
XKY
ñ Z
(paracetamol), etanol, tabagismo e exposiç concomitante ao benzeno inibem a biotransformaç
hep tica do tolueno, acarretando em concentraç s urin rias baixas.
M todo:
V ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
> at ,5 g/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
óKô
> IBMP ? 2,5 g/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
Condi o:
W
Urina de início ou **final de jornada de trabalho - *Urina 24h.
**Colher durante as ltimas 4 horas da jornada de trabalho.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, *enviar 50 mL e informar volume total.
Instruç es de Coleta:
Z
V )( ô a
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de e nvio:
At ias entre 2o e 8o C.
<
cido Homovanílico
Coment rios:
Z V [K4^ Z Z Kd K[ a V XZ m V
O cido homovalínico (HVA) o principal metabólito uri rio da dopamina. Cerca de 75% dos pacientes
s XKY©^
com neuroblastoma excretam níveis elevados de HVA cido vamilm
c^
lico. Níveis elevados tam m
]K[
ncontrados no feocromocitoma, ganglioneuroblastomas e Síndrome de Riley-Day. Excreç o do
HVA pode ser intermitente. Concentraç s sofrem interfer cias de alguns alimentos, tabaco, lcool
ñetílico e drogas.
M todo:
Condi o: óKô
> Adultos
Urina 24h.
? 1,4 a 8,8 mg/24h
Informaç es nece rias: vv
Z
Enviar 10 mL de Urina e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta.
Coment rios:
O estireno (feniletileno) m solvente utilizado na produç de polímeros pl sticos, borrachas e resinas,
YíZ V
sendo neurotóxico e hepatotóxico. Tem metabolism tico, tendo como metabólitos urin rios Z
principais
XKYÁ^ X Y
metabolismo do estireno. A excreç XPYBV [PZ
cido mand lico (85%) e fenilglioxílico (10%). O lcool tem a capacidade de inibir o
Z aV X Z
ri ria desses metabólitos ocorre em duas etapas: 6 a 7 horas
após a exposiç
Z
ras após o t rmino da mesma. O cido man lico se correlaciona melhor com
X
os níveis de exposiç o ambiental que o cido fenilglioxílico. A relaç o cido man lico/ cido
fenilglioxílico varia com a concentraç o ambiental do estireno, sendo maior em concentraç es mais
a Vc Z
ñelevadas deste.
M todo:
X òZ
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
N o detect vel
@ IBMP para Estireno A 0,8 g/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
óKô
@ IBMP para Etil-Benzeno A 1,5 g/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
Condi o:
- N
Laboratórios:
XPYaP^
Urina final de jornada de trabalho - Urina recente - *Urina 24h.
ve ser colhido no 1o dia da jornada semanal.
<
cido Metil Hipúrico
Z XPY ` K W
Coment
rios:
XPY
O cido metilhi rico representa mais de 95% da fraç metabolizada dos xilenos (dimetilbenzenos). Os
V
XKY XKXY4KYîaKY4aK^îZ Z W
xilenos s tilizados como thinner para tintas e lacas, agentes de limpeza al m de outros usos
industriais. A primeira fase da excreç
X
cido metilhip rico ocorre nas pri meiras 10h e a segunda em
ñ XKY4aK^
torno de 48h após exposiç . Ingest lcool inibe a biotransformaç o do xileno, diminuindo a
excreç seu metabólito na urina.
M todo:
X òZ
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
N o detect vel
W
Urina de início ou **final de jornada de trabalho - *Urina 24h.
** Colher durante as ltimas 4 horas da jornada de trabalho.
Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24h p g. 353
Laboratórios:
Z
V )( ô a
Especificar tipo de urina, *enviar 50 mL e informar volume total.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.
Coment rios:
Z
O cido vanil m lico (VMA) Pd K[ c a ^ V VY XKY©aK^
principal metabólito da epinefrina e norepinefrina. Encontra -se
elevado em situaç s onde ocorrem elevada produç catecolaminas como no feocromocitoma,
Z
ganglioneuroblastoma, neuroblastoma e ganglioneuroma. Apresenta sensibilidade inferior a dosagem de
metanefrinas. V rios medicamentos e alimentos podem interferir na sua determinaç . É detectado em XKY
ñ70% dos casos de neuroblastoma.
M todo:
D 10 a 35 µmoL/24 horas
C 02 a 18 anos D < 25 µmoL/24 horas
óKô
C < 02 anos
Condi o:
Urina de 24h.
D < 10 µmoL/24 horas
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina (adulto) - 10 mL/L de Urina (criança) e refrigerar.
Laboratórios:
ZÓ^ U V
Antes de enviar, verificar pH da amostra que dever star entre 2 e 4. Adicionar cido Clorídrico at
Informaç es nece rias: vv
Z
alcançar o pH desejado. Enviar 10 mL de Urina e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta.
Zù`
chocolate, caf , qualquer frutas (especialmente banana), conservas.
Medicamentos - O paciente dever ermanecer 7 dias sem ingerir medicamentos abaixo ou C.O.M.:
medicamentos similares às catecolaminas (descongestionantes nasais, broncodilatadores), metildopa,
tetraciclina, cloropromazina, quinidina, levodopa, cardidopa, piridoxina, aspirina, amoxicilina,
Vô]
antidepressivo IMAO, propanolol.
Conservaç o de envio:
At m s acidificada e entre 2o e 8o C.
Beta Caroteno
^K[KY V d«` X
Coment
rios:
Os carotenóides s o sintetizados a partir de vegetais e parcialmente convertidos ao retinol. O beta-
V
XKY XKY
carot rovitamina A mais comum e representa 25% dos carotenóides s ricos. Níveis baixos de
beta-caroteno associados a diminuiç da Vitamina A sugerem hipovitaminose A. Níveis elevados podem
ser encontrados na alimentaç
XKY XKY÷^K[
rica em carotenóides ( cenoura, espinafre), no hipotireoidismo,
hiperlipidemia, gravidez e diabetes melito. Níveis baixos s contrados na car cia de suprimento, m ]K[ Z
ñabsorç , tabagismo, etilismo, cirrose e gastrectomia.
M todo:
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
10 a 85 µg/dL
2,0 mL de Soro.
- JO 8h.
Laboratórios:
Informaç es nece rias: vv
ZK`
Material deve ser enviado o mais r ido possível. Usar frasco âmbar (sensível à luz).
Viÿ ( ô a
Diminuindo - contraceptivos orais, metiformim, óleos minerais, neomicina e kanamicina.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e -10o C.
Z [KXPY c X ^ V ÿ (
tipo I. A quantidade de piridinolina e deoxipiridinolina uri rias refletem a reabsorç ssea (atividade
XKYâaK^
osteocl stica) sendo excretadas na raz o 3 deoxipiridinolina/1 piridinolina. A deoxipiridinoli mais
V
sensível que a piridinolina, sendo influenciada pela dieta. Considerando que a excreç sses
c
coleta de 24 horas. Para monitorizaç o da resposta ter utica esses marcadores permitem detecç
Z
alteraç es de forma mais r ida que a densitometria óssea (2 a 10 semanas). Níveis elevados s
encontrados na osteoporose, Doença de Paget, met stases ósseas, hiperparatireoidismo e
ñ mV
hipertireoidismo. Hipotireoismo pode diminuir níveis excretados.
Veja tam m Piridinolina.
M todo:
óKô
Condi o:
E Adulto - Mulher F 4 a 21 nmoL/mmoL de creat.
V K` Z
A epinefrina (adrenalina), a norepinefrina (noradrenalina) e a dopamina s o catecolaminas sintetizadas X YV
na medula adrenal, c rebro e sistema nervoso sim tico. Seu maior uso clínic
XKY
feocromocitoma, que se origina em 90% dos casos na supra-renal. Esses tumores s causa de
no diagnósti co do
X PXKY Y
Z XKY V X K Y Û ^ K [
hipertens severa de difícil controle, sendo em 10% deles malignos. Catecolaminas s compostos
l beis, sendo sua determinaç influenciada por uma s rie de v aríaveis pr -analíticas como dieta e
drogas. Catecolaminas elevadas tamb m s
V
contradas no trauma, pós -operatórios, frio, ansiedade,
V
]
retirada de clonidina e doenças graves intercorrentes. Valores de epinefrina > 200 pg/ml e de
norepinefrina > 2000 pg/ml t m sensibilidade de 85% e especificidade de 95% para o diagnóstico do
feocromocitoma.
c^
Drogas que aumentam concentraç s das catecolaminas : prazosin, fentolamina, amitriptilina,
desipramina, imipramina, nortriptilina, difenilhidramina, clorfeniramina, prometazina, clorpromazina,
clozapina, atenolol, labetamol, metoprolol, nadolol, propranolol, timolol, felodipina, nicardipina, verapamil,
metildopa, dopamina, hidroclorotiazida, furosemida, cafeína, nicotina, aminofilina, teofilina, salbutamol,
anfetaminas, efedrina, isoproterenol, pseudoefedrina, terbutalina, hidralazina, minoxidil, nitrogliceirna,
c^
nitratos, cocaína, insulina, levodopa, metilfenidato, metoclopramida, morfina, naloxona e TRH.
Drogas que diminuem concentraç s das catecolaminas : captopril, clonidina, reserpipna, haloperidol,
SANGUE
ValorH de Refer ncia:
Epinefrina I
ò < que 140 pg/mL
(Adrenalina) I entre 140 a 200 pg/mL I suspeitos
H I > que 200 pg/mL I muito sugestivo
Norepinefrina I < que 1400 pg/mL
(Noradrenalina) I entre 1400 a 2000 pg/mL I suspeitos
I > que 2000 pg/mL I muito sugestivo
óKô
H
Dopamina I < 30 pg/mL
Condi o:
2,5 mL Plasma (heparina) c/ glutationa reduzida.
- JO 8h, sem fumar.
Laboratórios:
c
Enviar em tubo pl stico congelado. Z V
Instruç es : Deixar cat ter na veia (heparinizado), acalmar o cliente. É necess rio que a amostra de Z
sangue seja colhida depois que o cliente permaneceu em repouso (deitado) no mínimo por 30 minutos,
em ambiente calmo. Após isto, descartar os primeiros 0,5 mL de sangue para lavar a heparina do cat ter. V
XPY XKY V
Coleta-se em heparina de 5 a 10 mL de sangue, homogeniza-se cuidadosamente e, imediatamente,
transfere-se para um tubo teste de vidro pr -congelado contendo 120 µL de soluç o EGTA/GSH.
^V X
Obs.: Os tubos ser fornecidos pelo laboratório. O tubo test invertido lentamente por alguns minutos,
com o auxílio das m s, para uma mistura adequada do sangue com a soluç reagente, mas sob XKY dV
Z
nenhuma circunstância deve -se agitar vigorosamente a amostra. Centrifugar rapidamente. O plasm
Viÿ ( ô a
transferido imediatamente para um tubo pl stico e congelado.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.
Continua...
182 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õPóKô o...EPINEFRINA E NOREPINEFRINA
URINA
Idades
ò
Valor de Refer ncia - µg/24h:
Epinefrina Norepinefrina Dopamina
< de 1 ano 0,0 a 2,5 0,0 a 10,0 0 a 85
1 ano 0,0 a 3,5 1,0 a 17,0 0 a 140
2 a 3 anos 0,0 a 6,0 4,0 a 29,0 40 a 260
4 a 9 anos 0,2 a 10,0 8,0 a 65,0 65 a 400
10 a 15 anos 0,5 a 20,0 15,0 a 80,0 65 a 400
adulto < de 60 < de 200 65 a 400
61 a 80 J suspeito 201 a 260 J suspeito
> 80 J sugestivo > 260 J sugestivo
Nota: Em cerca de 5% dos casos pode haver Falso-Positivos e 5% Falso-Negativos, por m em valores
limiares, na maioria dos casos.
V
Condi o: óKô
Obs.: Epinefrina com 15% ou mais do valor total das catecolaminas sugere processo intra-adrenal.
Urina de 24h.
c ^ `KZ
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina (adulto) ou 10 mL/L de Urina (criança) e Refrigerar.
K Após dieta, colher Urina 24h conforme instruç s g. 353
Laboratórios:
Z Zå^ Z
Antes de enviar, verificar pH da amostra que dever star cido (pH at ). Enviar alíquota 10 mL e V
Vô]
informar volume de total, hor rio inicial e final da coleta.
Conservaç o de envio:
At m s acidificada e entre 2o e 8o C.
Homocisteína
Coment
rios:
A homocisteí m ami [Kd V [KYKZ a P Y Z
cido formado no metabolismo da metionina. Sua remetilaç metioni XKY V [Pd V
dependente da cobalamina, cido fólico e da riboflavina. Homocisteína em níveis elevados um fator
V
Z ] K [ Zåd
de risco independente e forte de aterosclerose (doença coronariana, carotídea, vascular perif rica) e
Z
trombose. Valores elevados podem ser indicativos de defici cias de vitaminas B6, B12 (cobalamina),
V
cido fólico e riboflavina. Hiperomocisteinemia em gr vidas est ssociada a defeitos do tubo neural.
W ]K[
Valores elevados tamb m podem ser encontrados no uso de ciclosporina, corticóides, fenitoína,
metotrexato, trimetoprim, na insufici cia renal crônica, hipotireoidismo e em erros inatos do metabolismo
ñ (homocistin ria).
M todo:
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance – HPLC
Valor de Refer ncia:
J Homens: 4 a 14 µmoL/L
J ElevaçKXXKY4Y a
J Mulheres: 4 a12 µmoL/L
iscreta: 15 a 25 µmoL/L
óKô XKY4d
J Elevaç moderada: 25 a 50 µmoL/L
J Elevaç centuada: 50 a 500 µmoL/L
Condi o:
1,5 mL de Plasma (EDTA).
Laboratórios:
KXXKYY V
- Separar imediatamente at 10 minutos após a coleta.
- N colher amostra com o paciente deitado.
Viÿ ( ô a
-N sar o garote por muito tempo.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o a - 10o C.
ñ
da faixa normal.
M todo:
Idades
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
Normetanefrina Metanefrina
< de 2 anos < que 1,30 < que 0,53 mg/g de creatinina
2 a 10 anos < que 0,73 < que 0,41 mg/g de creatinina
10 a 15 anos < que 0,43 < que 0,31 mg/g de creatinina
Condi o: óKô
> que 15 anos
Urina de 24h.
< que 0,41 < que 0,30 mg/g de creatinina
- Usar HCL 50% 20 mL/L de Urina (adulto) e 10 mL/L de Urina (criança). Refrigerar.
Laboratórios:
Z
Enviar 10 mL de Urina e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta.
Informaç es nece rias: vv
Paraminofenol
Coment
rios:
V Z XKY V Z
X K Y XKY Z
O paraminofenol m metabólito excretado na urina nas primeiras 24 horas após exposiç à anili na
[KXKñ Y c^
(utilizada em tintas, medicamentos, borrachas e pl sticos). A excreç ` rin ria do paraminofenol vari vel
sendo indicador absoluto avaliaç s individuais de exposiç .
M todo:
K[ XKY4aK^ ò Z
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
L tect vel
Condi o: óKô
L IBMP: 50 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
Z KX Y XKYÛaK[K^ d V [KXKY
tipo I. A quantidade de piridinolina e deoxipiridinolina uri rias refletem a reabsorç o óssea (atividade
osteocl stica) sendo excretadas na raz :1. A deoxipiridinoli
V
mais sensível que a piridinolina,
c ^ XPYýaKd V
sendo influenciada pela dieta. Considerando que a excreç
`K]
sses ma rcadores maior à noite e que
XKYâaK^âd XPYí^Kc [
variaç s de at 20% podem ocorrer durante o dia, deve -se preferir a coleta de 24 horas. Para
Z
monitorizaç resposta tera tica esses marcadores permitem detecç
Z
mais r pida que a densitometria óss ea (2 a 10 semanas). Níveis elevados s
lteraç es de forma
ñ mV
Hipotireoismo pode diminuir níveis excretados.
Veja tam m Deoxipiridinolina.
M todo:
óKô
Condi o:
M Adulto - Mulher N 22 a 89 nmoL/mmoL de creat.
]KV [ V Y
dosagem pode complementar o diagnóstico de tumores carcinóides. Concentraç s sofrem
interfer cias de alguns alimentos e drogas. A dosagem do metabólito da serotonina ( cido 5 hidroxi
ñ indolac tico)
M todo:
marcador mais sensível de tumores carcinóides.
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
P 50 a 200 ng/mL
P Intermedi rio Z Q 200 a 400 ng/mL
Condi o: óKô
P Tumor Carcinóide Q > 400 ng/mL
Z U
Z
Colher 10 mL de Sangue Total (em seringa pl stica contendo EDTA), dividir 5 mL deste sangue para
[KX X c^
cada tubo pl stico contendo 10 mg de EDTA e 75 mg de cido Ascórbico (fornecido pelo laboratório).
[KXKY
Homogeinizar imediatamente “ o esperar”, por invers o num total de 6 invers s, “sem agitar”, porque
pode haver hemólise. Centrifugar o sangue dos tubos a 1200 r.p.m. por 20 minutos. Separar o
plasma, congelar.
- JO 8h.
Laboratórios:
Z
Enviar o material congelado em tubo pl stico. O laboratório fornecer tubos p/coleta.
Informaç es nece rias: vv
Z
Informar peso, medicamentos em uso, dose e tempo de uso.
Dieta
Zù`
O paciente dever ermanecer 24 horas sem ingerir os alimentos relacionados, pois estes alimentos
interferem no resultado: abacate, banana, beringela, nozes, pickles, tomate.
Va Va
Medicamentos Os medicamentos usados pelo paciente podem interferir como resultado do exame. O
seu m ico deve estar ciente da necessidade do uso e somente o m ico pode sus `P^K[KaK]
-lo, evitar 7
dias, C.O.M: acetominofen, guafenesin, imipramina, antidepressivos IMAO, lítio, metildopa, morfina,
Viÿ ( ô a
naproxeno e reserpina.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.
S 20 a 43 µg/dL
R 7 a 12 anos S 26 a 49 µg/dL
R 13 a 19 anos S 26 a 72 µg/dL
ôR Adulto
Condiç o:
1,5 mL de Soro.
S 30 a 80 µg/dL
- JO 8h.
Informaç es nece rias: vv
Vitamina C
Coment
rios:
Z V [Kd«`P^ V ]P[
A vitamina C ( cido ascórbico) um antioxidante essencial que apresenta meia vida de 16 dias. Seu uso
clínico principal
após privaç XKY»aK^ X K Y â a K ^ Z
squisa da defici cia de vitamina C (escorbuto) que se manifesta 60 a 90 dias
KX ÓY K` Y VY V
s se oligoelemento. Por outro lado hipervitaminose C pode gerar aumento dos níveis de
oxalato com formaç
V X c lculos renais. A determinaç r HPLC m todo de escolha. Níveis
baixos tamb m s o encontrados em pacientes com sepses, pós -operatórios, SIDA , na síndrome do
W
desconforto respiratório, tabagismo, Doença de Adison, cirrose, grandes queimados, pancreatite, uso de
contraceptivos orais, aspirina, barbit ricos, estrógenos, contato com metais pesados, nitrosaminas e
ñ paraldeído.
M todo:
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
óKô
0,4 a 1,5 mg/dL
Condi o:
1,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA).
- JO 8h.
Laboratórios:
Z Z
O material dever ser enviado o mais r pido possível. Usar frasco âmbar (sensível à luz). Enviar
congelado.
Informaç es nec ª vv
rias:
Informar medicamentos em uso.
XKY
contrados na insufici cia renal e hipoparatireoidismo. Valores elevados de
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
óKô
20 a 76 pg/mL
Condi o:
1,8 mL de Soro.
- JO 8h.
Laboratórios:
ZK`
Enviar o mais r ido possível congelado.
Vitamina E
d WV Y
Coment
rios:
XKY
alfa-tocoferol. Sua dosagem til na investigaç da sua defici cia (quadro
c
neurodegenerativo, anemia hemolítica e alteraç visual). Níveis baixos podem ser determinados por m
absorç (pancreatite, fibrose cística, atresia de vias biliares, ressecç es intestinais), prematuridade,
Z
ñ etilismo, cirrose, uso de anticonvulsivante, colestiramina, óleos minerais e contraceptivos orais.
M todo:
óKô
Condi o:
U Adulto
1,5 mL de Soro.
V 0,5 a 1,8 mg/dL
- JO 8h.
Laboratórios:
Informaç es nec ess rias:
ZK`
O material deve ser enviado o mais r ido possível. Usar frasco âmbar (sensível à luz).
Viÿ ( ô a
Informar medicamentos em uso.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o a -10o C.
Z V ZK`
Útil para estabelecer o adenovírus como agente etiológico de pneumonia, tonsilite, gastroenterite, cistite
Y4ëK^ V
hemorr gica e ceratoconjuntivite. Tem como vantagem fornecer resultados mais r idos que a cultura
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia direta
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Aspirado de nasofaringe.
Lavado de nasofaringe.
Swab de nasofaringe.
Laboratórios:
XKY«^
Swab de nasofaringe, insira um swab cuidadosamente e o mais profundamente possível atrav s das VV
narinas, colha toda secreç
V K[ PX îY K` Y
xistente e friccione as paredes da nasofaringe de forma a obter c lulas.
Ressuspender em aproximadamente 1 mL de sallina est ril.
Z
Lavado de nasofaringe, nos casos em que o material
V
de ser aspirado, incline a cabeça do
paciente cerca de 70o para tr s, instile de 3 a 7 mL de soro fisiológico est ril, reaspire. Enviar
ô
imediatamente ao Laboratório Hermes Pardini.
Conservaç o de envio:
Refrigerar e enviar imediatamente.
Alfa 1 Anti-Tripsina
V
Coment
rios:
Z
AAT ma proteína de fase aguda, sendo o inibidor de protease mais abundante no plasma. AAT VY
c ]P[ [ V
principal componente da alfa-1-globulina, aumentando de forma r pida mas inespecífica em processos
Z
inflamatórios. Elevada em infecç es, artrites, vasculites, gravidez, terapia com estrógeno ou corticóide,
ñ `KZ ^P`KZ
neoplasias e pós -operatórios. Defici cia ge tica de AAT pode est associada com enfisema pulmonar,
doença he tica crônica, cirrose h tica e carcinoma hepatocelular.
M todo:
]ò
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia:
W 0a1m s X 124 a 348 mg/dL
W 2 a 6 meses X 111 a 297 mg/dL
W 7 meses a 2 anos X 95 a 251 mg/dL
W 3 a 19 anos X 110 a 279 mg/dL
óKô
Condi o:
W Adulto
0,5 mL de Soro.
X 78 a 220 mg/dL
- JO 8h.
ô
Conservaç o de envio:
Ate 5 dias entre 2o e 8o C.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Amebíase
Coment
rios:
A Infecç XKYî` Z
or Entamoeba histolytica pode ser assintom tica, causar doença invasiva intestinal ou
doença extra -intestinal. A sorologia possui maior sensibilidade para formas extra-intestinais (90%),
Z
a alta inci ncia de amebíase em nosso meio diminui o poder discriminatório do teste. Falso -positivos
podem ocorrer em pacientes com colite ulcerativa. Títulos de anticorpos podem ser detect veis por mais
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JO 8h.
ô
Conservaç o de envio:
Enviar amostra refrigerada entre 2o a 8o C.
Antiestreptolisina O Y AEO
Coment
rios:
AEO elevada indica infecç XKY<`KY Z
r streptococos beta -hemolíticos, mas de forma isol dKaKd [KXPY
c c ^ V a K ^ XPY Wc
permitemdiagnóstico de febre reum tica ou glomerulonefrite difusa aguda. Níveis de AEO pod em
X
apresentar variaç s com valores normais diferentes em populaç es distintas. Títulos se elevando em
determinaç es seriadas s mais significativos que uma nica determinaç o. Nas infecç s c^
estreptocócicas, AEO
Z tectado em 85% das faringites, 30% das piodermites e 50% das GNDA. Na
Febre Reum tica, 80% apresentam AEO elevada 2 meses após início do quadro, 75% em 2 meses, 35%
em 6 meses e 20% em 12 meses. Falso– positivos podem ocorrer: tuberculose, hepatites,
ñ mV
esquistossomose.
Veja tam m Estreptozima.
M todo:
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Inferior a 250 UI/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
190 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Antígeno Carcinoembrion A rio Z CEA
Coment
rios:
V
CEA uma glicoproteína q ór K^î[KXPXKY Y V V \PXKYî^
specíf ica. Níveis elevados s o encontrados em v rios X Z
XPY
tumores, mas sua maior aplicaç no câncer coloretal. Utilizado para auxiliar no estadiamento e
XKYì^P[
monitorizaç , sendo o melhor marcador da resposta ao tratamento de adenocarcinomas gastro -
Z
Z
intestinais. Níves mais elevados s
Z contrados no câncer coloretal com met stases ósseas e
aP]K[ Z
hep ticas. Est presente em níveis elevados em 65% dos pacientes com carcinoma coloretal, ao
m V XKY Z
diagnóstico. Seu aumento pode preceder evi cias de met stases em exames de imagem. Outra s
W
neoplasias podem cursar com níveis elevados de CEA: câncer de mama, pulm , ov rio, estômago,
c^ c^ W `V
pâncreas, tero, tireóide e tumores de cabeça e pescoço. Níveis elevados tam m podem ocorrer em
Z Z
fumantes, inflamaç s, infecç s, lceras pticas, pancreatite , doença inflamatória intestinal, cirrose
XKY Z
hep tica, enfisema pulmonar, polipose retal e doença mam ria benigna. Resultados negativos podem
ocorrer na fase precoce do câncer e em alguns pacientes com câncer coloretal metast tico. Cirurgia,
ñ XKY4aK^
comparaç ve -se usar mesmo m todo. V
quimioterapia e radioterapia podem causar aumentos transitórios de CEA na circulaç . Para fins de
M todo:
ò ]K[
Quimioluminesc cia
X
Valor de Refer ncia:
N o fumante
Fumantes
[ < 4,0 nanog/mL
[ < 5,0 nanog/mL
Suspeito [ 5 a 10 nanog/mL
óKô
Maior probabilidade [ > 10 nanog/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JO 8h.
4Z ^ ô
Informaç es nece rias: vv
Z
Est m uso de medicamentos?J fez este exame anteriormente?
V4þ
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ZÓ` XKY«[KY
Os genes do complexo maior de histocompatibilidade (HLA) codificam a produç o de proteínas
(antígenos). O antígeno HLA B27 est resente em 10% da populaç rmal. Tem forte associaç
X XKY
m Vc Xc
com espondilite anquilosante (90% dos acometidos) ajudando no diagnóstico de indivíduos com
alteraç es radiológicas compatíveis. N o deve ser utilizado para triagem de espondilite anquilosante.
Z
Tam m associado com outras condiç es: Síndrome de Reyter, Artrite Psori tica, Artrite Reumatóide
Juvenil, Artrites Infeciosas, Hiperplasia Adrenal, Doença Inflamatória Intestinal e Defici cia de ]K[
ñ
Complemento.
mV
Veja tam m PCR para Tipagem do HLA B27.
M todo:
óKô
Citometria de Fluxo
Condi o:
ò V
10,0 mL de Sangue Total (Heparina) ou Sangue Total em anticoagulante ACD/tubo especial (para
realizar em at 48 horas).
Valor de Refer ncia:
VX 0_ ð ô Y
Negativo
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente.
N o enviar em banho de gelo.
XKY ^
presente em 1,7% da populaç . As defici ncias cong nitas s
XPY
ivididas em tipo I e tipo II. No tipo I a
óKô
atingir o nível normal em 90 a 180 dias.
Condi o:
0,5 mL de Plasma (EDTA).
- JO 8h.
Informaç es nece rias: vv
V4þ ÿ ô Y
Informar uso de anticoagulantes e qual a dosagem.
Conservaç o de envio:
At ras refrigerar entre 2 o e 8o C.
V
o exclui aspergilose. Sorologi positiva em 90% dos pacientes
com aspergilomas e 70% dos pacientes com aspergilose broncopulmonar al rgica. Pacientes
Z c^
imunocomprometidos, em uso de corticóides e antibióticos tendem a ter títulos mais baixos ou
XKY
indetect veis. Reaç s cruzadas com histoplasmose, blastomicose, e paracocidioidomicose podem
ò XPY
M todo:
Imunodifus Radial Dupla
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
V4þ ô
0,3 mL Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
c
A Blastomicose Sul-Americana, paracoccidiodomicos ^V
uma doença granulomatosa que acomete
YK[KaK^«[PXKY
YVd X
pulm es, mucosas, pele e linfonodos. A sorologia pode ajudar no diagnóstico dos casos
V
visualizou ou isolou o fungo. A sensibilidade da imunodifus o radial de 80%. A melhora clínica após
se
tratament
V
companhada da queda dos títulos, entretanto, 70% dos pacientes tratados permanecem
com sorologia positiva at m ano após o tratamento. Títulos de 1:4 mantidos, por período superior a 6
ñ XKY
meses, devem ser considerados cicatriz sorológica. O diagnóstico de certeza da paracoccidioidomicose
requer visualizaç do P. brasiliensis no exame microscópico, complementado pela cultura.
ò XPY
M todo:
Imunodifus Radial Dupla
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
V4þ ô
0,3 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Brucelose
Coment
rios:
^V X XKY
Brucelos uma zoonose causada por cocobacilos gram-negativos intracelulares.
XKY c ^ V X
Soro Aglutinaç o : a elevaç de pelo menos 4 vezes nos títulos em amostras pareadas, na fase aguda e
XKY X
convalescença (após 14 dias), num mesmo laboratório, indicativo de infecç o recente. Títulos de 1:160
s sugestivos de infecç recente, sendo que 90% dos pacientes com títulos superiores a 1:320 t m a ]
infecç o comprovada. Reaç s cruzadas podem ocorrer com Proteus, Yersinia enterocolitica, F.
tularensis, Vibrio colerae. Diagnóstico de certeza de brucelose requ er isolamento em culturas, o que V
possível em apenas 20% dos casos.
Z
Imunoensaio enzim tico: permite detecç XPY«a
e anticorpos IgM e IgG, na brucelose, podendo ser usado
X Z X KX Y
para diagnóstico e seguimento do paciente. Apresenta sensibilidade e reprodutibilidade su perior a
aglutinaç o. IgG persiste por anos após a infecç . Aumento dos títulos de IgG, em amostras pareadas,
em pacientes sintom ticos sugere infecç o recente. IgM pode ser encontrado em 30% dos pacientes
crônicos.
ñ KX Y4aK^
SORO AGLUTI\^]^_` O
M todo:
XKY
Reaç
ò A glutinaç com antígenos obtidos da Brucella abortus
Valor de Refer ncia:
óKô
< 1:40
Condi o:
0,3 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
óKô
Negativo
Condi o:
ô
0,5 mL de Soro p/ cada.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
X V
de Ov rio: (1) Avaliaç XKY ` V
pode utiliz -lo como m todo isolado de triagem ou de diagnóstico desta neoplasia. Indicaç s no Câncer
V Z
quimioter ico; (3) Diferenciaç o pr -operatória de massas lvicas. Aumento do CA 125 pode preceder
c^
as alteraç s clínicas em 11 meses no câncer de ov rio. Cerca de 20% dos cânceres de ov ri Z Yå[KXXPY
`V Z V X P Y
produzem CA 125. CA 125 tamb m pode ser detectado em outras condiç s: endometriose, gestaç o,
X
pacientes saud veis, câncer de endom trio, menstruaç , teratomas beni ngos, doença inflamatória
Z
X K Y V
lvica, abscesso tubo-ovariano, peritonites, câncer de mama, linfoma n o -Hodgkin, cirrose hep tica,
V XKY
neoplasias de fígado, pâncreas, cólon, pulm , uroepiteliais, endoc rvix e trompas. Deve ser realizado
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
a < que 35 U/mL b Negativo
a 35 a 65 U/mL b Elevado
a > que 65 U/mL b Positivo
Nota: Este exam ^â[KXPYùa V
eve ser utilizado para diagnóstico, pois eleva -se tamb m em outros tipos de
óKô
neoplasias, doenças benignas e pacientes normais.
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JO 8h.
4Z ^ ô
Informaç es nece rias:vv
Z
Est m uso de medicamentos? J fez este exame anteriormente?
V4þ
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
CA 15/3
Coment
rios:
V V X
É uma glicoproteína produzida pelas c lulas epiteliais glandulares. A sua produç o excessiva nos
X [PXKYÁaK^ Z V XPYýa
carcinomas e adenocarcinomas resulta em níveis s ricos elevados. É utilizado em pacientes com câncer
de mama para detecç o de recidiva, met st ases e monitorizaç e tratamento. Possui baixo valor
XZ
preditivo positivo e negativo, vendo ser usado como m todo de triagem ou diagnóstico. Cerca de
ñ X
1,3% da populaç o tem CA 15/3 elevado. Níveis elevados podem ocorrer no câncer de pâncreas,
pulm o, fígado, ov rio, colo uterino, doenças benignas de mama e hepatopatias.
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
a < que 30 U/mL b negativo
a 30 a 50 U/mL b elevado
óKô
a > 50 U/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
b positivo
- JO 8h.
4Z ^ ô
Informaç es necess rias:
Z
Est m uso de medicamentos? J fez este exame anteriormente?
V4þ
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
X ]K[ K^ K` Z XKY
cc ^ m V
triagem de forma isolada. Útil para monitorar a respos ta ao tratamento e prognóstico. S consideradas
alteraç es significativas, para fins de comparaç o, aquelas superiores a 50% do valor anterior.
Elevaç s tam m podem ser encontradas na insufici cia
]K[ P^ K` Z
tica, endometriose, Síndrome de
Sjögren, fibrose pulmonar, cistos espl ico, cistadenoma ducto h tico, pancreatite crônica, hepatite
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Valor de Refer ncia:
c < que 37 U/mL d Negativo
c 37 a 120 U/mL d Elevado
c > que 120 U/mL d Positivo
Nota: Este exam â^ K[ PX ùY Pa ^
ve ser utilizado para diagnóstico, pois eleva -se tamb m em outros tipos de V
óKô
neoplasias, doenças benignas e pacientes normais.
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JO 8h.
4Z ^ ô
Informaç es nece rias: vv
Z
Est m uso de medicamentos? J fez este exame anteriormente?
V4þ
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Z V
havendo defici cia quantitativa da C1 esterase inibidor. Nas formas adquiridas, muitas vezes
]
associadas a v rias doenças, inclusive linfomas, comum ocorrer a defici ncia funcional, podendo ser
óKô
c Mulheres d 26 a 39 mg/dL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
Laboratórios:
ô
Dessorar e resfriar imediatamente após a coleta. O material deve ser congelado e t ransportado no gelo.
Conservaç o de envio:
Enviar em gelo o mais r ido possível. KZ `
XKY XKYÁ`
Anticorpos anti-cardiolipina IgG est resentes em níveis moderados a elevados (maior que 40 GPL) e
s mais específicos que os IgM para síndrome do AFL. Entretanto alguns casos apresentam anticorpos
apenas IgM ou, mais raramente, IgA. Podem estar presentes em outras doenças como: Artrite
XKY c
Reumatóide (7,7 a 33% dos pacientes), doenças infecciosas (síf ilis, tuberculose, hanseníase,
[KXKY
endocardite infecciosa, infecç pelo HIV e infecç es virais agudas) e em indivíduos utilizando
clorpromazina. Nesses casos encontra-se, em geral títulos baixos e do isotipo IgM, se observando
ñ fenômenos trombóticos.
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
e
IgG f ≤ a 10 GPL
óKô
e
IgM f ≤ a 10 MPL
Condi o:
0,2 mL de Soro, cada.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o a 8o C.
Caxumba IgG/IgM
Coment
rios:
V mK^KmK] X K ^ X
IgG - Os anticorpos da classe IgG anti-caxumba surgem logo após os da classe IgM e mantem -se em
níveis protetores de forma duradoura. Os s de m s imunizadas, naturalmente ou por vacinaç o,
^åW
apresentam níveis protetores de IgG at cerca de 6 meses de idade.
IgM - Test til no diagnóstico da Caxumba. A presença de anticorpos da classe IgM indica infecç XKY
]K[ XKY4d Km P^ Km ] X
recente, podendo ser detectados nos primeiros dias e mantendo-se por 1 a 3 meses. Em quadros
crônicos, pós -vacinais ou de transfer cia de imunidade ( s de m es imunes ou uso de
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
e
e ≤ 0,90 f negativo
0,91 a 1,09 f indeterminado
óKô
e
≥ 1,10 f positivo
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JO 8h.
ô
Conservaç o de envio:
Entre 0 o e - 10o C.
X
Útil no diagnóstico de Artrite Reumatóide (AR). A citrulina (Cyclic Citrullated Peptide) m ami cido
resultante de modificaç o da arginina. Anticorpos dirigidos contra a citrulina (anti -CCP) s contrados
V XPY^P[ [KYKZ
V
reumatóide; independente do fator reumatóide, se [PaKYâW
em pacientes com AR. Características do ensaio: apresenta especificidade para a AR maior que o fator
^V X
til no diagnóstico dos pacientes com artrite
X
reumatóide e FR negativo; nos paciente s com artrite de início recent importante ferramenta para
diagnóstico precoce; prediz evoluç o mais agressiva da AR. A determinaç o conjunta com o fator
W
reumatóide determina especificidade próxima a 100% para AR, sendo til ao diagnóstico diferencial de
ñ outras colagenoses.
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo: ≤ 50 U
Condi o:
0,5 mL de Soro.
ô
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
\PZ V X K Y « a K d
Coment
rios:
XKY«aKY XKYÁaKV Y
Útil para diagnóstico de gastrite atrófica e anemia pernici osa. Absorç
depende da produç
vitamina B12 (cobalamina)
fator intrínseco pelas c lulas parietais stricas que tam m secretam cido mV Z
]P[
clorídrico. Gastrite autoimune leva a diminuiç s produtos das c lulas parietais e conseqüentemente
à gastrite atrófica e defici cia de B12 (anemia perniciosa). Anticorpos anti -c lula parietal s V mV KX Y
Z ] W \PZ Z Z
encontrados em 90% dos pacientes com anemia perniciosa. Valores elevados tam m podem ser
encontrados em lceras stricas, câncer g strico e Síndrome de Sjögren. Cerca de 7% dos adultos
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ telangiectasia).
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Z V
A ceruloplasmina uma proteína (alfa-2-globulina), produzida no fígado, que carrega 70 a 90% do cobre
plasm tico. Apresenta-se diminuída na Doença de Wilson (70% dos pacientes) e defici cias ]P[
[KXKYÁ^
nutricionais. Por ser uma proteína de fase aguda elevando-se em processos inflamatórios, um resultado
XPYa X K Y
normal xclui o diagnóstico da Doença de Wilson. Menores de 6 mes es de idade podem apresentar
ñ Z
necess rio biópsi
M todo:
d ^K`KZ
níveis mais baixos. Níveis menores que 10 mg/dl s sugestivos de Doença de Wilson, sendo ainda
tica para confirmaç iagnóstica.
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia: ò
óKô
21,0 a 53,0 mg/dL
Condi o:
0,5 mL Soro.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XKYádKa ]
A Chlamydia pneumoniae pode causar faringite, bronquite, sinusite e pneumonia. Cerca de 50% da
populaç lta apresenta resultados positivos. Entretanto, t m sido observada a associaç XKYíaPZ ^
] ]
doenças infecciosas de baixa resposta inflamatória e doenças cardiovasculares oclusivas: pacientes j
infartados e com títulos elevados de anticorpos anti-Chlamydia pneumoniae IgG t m aumento do risco de
ñ 2,76 vezes, enquanto o tratamento reduz de 3 a 4 vezes a incid ncia de novo evento coronariano.
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias, entre 2 o e 8o C.
Chlamydia tracomatis
Coment
rios:
X X V dàaPYK^K[ Z c ^ Ùd ` V
A infecç o por Chlamydia tracomatis ça sexualmente transmissível mais prevalente. A maioria
c ^ XKYâaK^ V
das mulheres apresentam infecç o assintom tica, podendo levar à doença inflamatóri
XKY lvica,
infertilidade e gravidez ectópica. Pneumonia e conjuntivite no rec m -nascido s implicaç s associadas
ñ V
com infecç s n tectadas em gestantes. Os testes sorológicos ou indiretos detectam anticorpos
s ricos IgG persistentes e IgM presentes apenas na fase aguda.
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta IgG e IgM
Valor de Refer ncia:
IgG i Homem j < que 1:16
i Mulher j < que 1:64
óKô
IgM i < que 1:8
Condi o:
0,2 mL de Soro.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
V
s rica depender ZÓëKd
sendo, a seguir, reabsorvida e catabolizada pelas c lulas do t lo proximal. Assim, sua concentraç
se que exclusivamente da capacidade de filtraç
XKY X Z
lomerular. Sua concentraç
cV ^
independe da massa muscular, do sexo ou da alimentaç . V rios estudos clínicos atestam a maior
X c X X XPY
sensibilidade e especificidade da cistatina C em comparaç o à creatinina s rica, sendo capaz de
detectar alteraç es discr etas da funç o glomerular. É importante citar que elevaç s da cistatina C, sem
ñ W ^ ^K`KZ [KW
m ltiplo, tumores malignos, cirros
correlaç o com diminuiç o da taxa de filtraç glomerular, foram descritas em pacientes com o mieloma
tica, e alguns hipertensos com protei ria.
M todo:
ò
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia:
1 a 50 anos k 0,63 a 1,33 mg/L
óKô
> 50 anos
Condi o:
0,7 mL de Soro.
k 0,74 a 1,55 mg/L
ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
Cisticercose
Coment
rios:
KX 4Y K` Y XPY
Z c^
A infestaç r ovos de Taeni a solium leva a formaç de cisticercos na musculatura estriada e sistema
XKY X WK[ ]
nervoso central. Sorologia pode complementar o diagnóstico, entretanto, reaç s cruzadas com
equinococos podem ocorrer. Falso-negativos s o observados se a carga parasit ria for baixa, sendo que
apenas 28% dos pacientes com les cerebral ica t m sorologia positiva.
ñ
IMUNOENSAIO ENZIM¶ TICO
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
Negativo
0,5 mL de Soro.
0,5 mL de Líquor.
- JO 8h
ô XKY XPY
- O teste imunológico no líquor deve ser realizado em paralelo com o soro, devido a possibilidade de
contaminaç do material durante a punç .
Conservaç o de envio:
Congelar em temperatura inferior a - 4o C.
ñ
IMUNOFLUORESC
NCIA INDIRETA
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
Negativo
0,5 mL de Soro.
0,5 mL de Líquor.
- JO 8h
ô XKY XPY
- O teste imunológico no líquor deve ser realizado em paralelo com o soro, devido a possibilidade de
contaminaç do material durante a punç .
Conservaç o de envio:
Congelar em temperatura inferior a - 4o C.
ZX
Anti-CMV IgM: deve-se lembrar que IgM pode demorar 2 semanas para ser detectado. Assim, caso
VZ ÿ V
colhido precocemente, deve-se repetí-lo após 15 dias, para afastarmos infecç o pelo CMV. Geralmente
X Z XPYdPY
15 dias) pode evidenciar viragem sorológica (primeira amostra negativa e segunda positiva) ou aumento
de 4 vezes ou mais no soro da convalescença em relaç soro colhido na fase aguda.
Anti-CMV IgG avidez: no início da infecç o prim ria pelo CMV os anticorpos IgG apresentam como
c^ c
característica baixa avidez pelo antígeno. Essa avidez aumenta progressivamente em semanas, sendo
c^ X Z Z
que em infecç s antigas e reinfecç es encontramos alta avidez. Assim, essa determinaç muit til
W XJY V Y4W
c cV
para se diferenciar pacientes que apresentaram infecç s prim rias pelo CMV nos ltimos 3 meses, de
infecç es passadas e reinfecç es, sendo de grande aplicaç o em gr vidas com IgM e IgG positivos. Tem
XKY
grande poder de predizer rec m-nascidos infectados, quando utilizado antes de 18 semanas de
gestaç .
Informaç es nece rias: vv
ZÁ\ Z
Informar, se est r vida e se fez este exame anteriormente.
óKô
Negativo
Condi o IgG:
0,5 mL Soro ou Plasma (EDTA/Citrato/Heparina).
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ
IgM
M todo:
Z
Imunoensaio Enzim tico
Valorl de Refer ncia - IgM:
*
ò
m negativo
l ndice < 0,80
* ndice 0,80 a 0,99 m indeterminado
ô
l
* ndice > 0,99 m positivo
Condiç o IgM:
0,5 mL Soro ou Plasma (EDTA/Citrato/Heparina).
- JO 8h.
Líquor.
Continua...
200 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continuaçao...CITOMEGALOV RUS
ñ
ELFA - ENZYME LINKED FLUORESCENT ASSAY - IgG e IgM
M todo: ELFA
ò
Valor de Refer ncia - IgG :
n Negativo o < 4,00 UA/mL
n Indeterminado o ≥ 4,00 e < 6,00 UA/mL
n Positivo
ò
Valor de Refer ncia - IgM:
n Negativo
o ≥ 6,00 UA/mL
óKô
Condi o:
n Positivo
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ
TESTE DE AVIDEZ IgG
M todo:
ELFA
Valor de Refer ncia:ò X P Y Y a K d Z4`K^
n Baixa avidez: inferior a 30% o
n Inconclusivo: entre 30 e 60% o [KXKY4`K^
sugere infecç corri
XPY
lo menos 3 meses
rmite definir o período da infecç XKZ Y
ô
n Alta avidez: superior a 60% o
Condiç o:
sugere que a infecç tenha ocorrido h mais de 3 meses
0,5 mL Soro.
ô
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
Complemento
CH 100
Coment rios:
V Z
Teste que quantifica a atividade total do complemento s rico (via cl ssica). As proteínas do complemento
KX Y
]K[ ] Z XKY
aumentam em resposta a processos inflamatórios ou infeccios os (resposta aguda) e diminuem ou est
ausentes no hipercatabolismo, defici cia heredit ria ou consumo por formaç de imunocomplexos
óKô
≥ 60 U/CAE
Condi o:
0,3 mL de Soro.
Laboratórios:
Após a coleta de sangue, deixar em temperatura ambiente por 30 minutos, para coagular. Centrifugar por
10 minutos a 2000 r.p.m. Imediatamente, separar o soro e congelar. O material deve ser transportado
ô
para o laboratório congelado.
Conservaç o de envio:
KZ `
Enviar em gelo o mais r ido possível.
Continua...
C1q
PX YÁKë a V V
Coment rios:
OC
est
ma das subunidades do primeiro componente do complemento C1. Níveis s ricos de C1q
]K[ Z XKY ]
iminuidos na doença de imunocomplexos, lupus eritematoso sist mico (LES) e meningites. É til W
ñ no diagnóstico de defici cias heredit rias e monitoraç de tratamento do LES.
ò XPY
M todo:
Imunodifus Radial
Valor de Refer ncia:
óKô
Superior a 125 µg/L
Condi o:
0,3 mL de Soro.
Laboratórios:
Após a coleta de sangue, deixar em temperatura ambiente por 30 minutos, para coagular. Centrifugar por
10 minutos a 2000 r.p.m. Imediatamente, separar o soro e congelar. O material deve ser transportado
ô
para o laboratór io congelado.
Conservaç o de envio:
Enviar em gelo o mais r ido possível. KZ `
C2
Coment rios:
ÿÓV c ] V
O C o segundo componente do complemento. Níveis s ricos de C2 diminuídos est relacionados a XPY
ñ susceptibilidade a infecç es, lupus eritematoso sist mico (LES), artralgia e nefrite.
ò XPY
M todo:
Imunodifus Radial
Valor de Refer ncia:
óKô
4 a 24 µg/mL
Condi o:
0,3 mL de Soro.
- JO 8h.
Laboratórios:
Após a coleta de sangue, deixar em temperatura ambiente por 30 minutos, para coagular. Centrifugar por
10 minutos a 2000 r.p.m. Imediatamente, separar o soro e congelar. O material deve ser transportado
ô
para o laboratório congelado.
Conservaç o de envio:
Enviar em gelo o mais r ido possível. KZ `
C3
Coment rios:
A quantificaç XKYÛaK^ V
C3 tilizada para avaliaç KX ÛY Ka ^ Z
indivídu os com defici ncia c ] YK[P\K]
nita deste fator ou
portadores de doenças por imunocomplexos, onde consumo de complemento: LES, glomerulonefrites
e outras. Seus níveis encontram-se elevados em numerosos estados inflamatórios na resposta de fase
ñ aguda.
M todo:
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia: ò
óKô
70,0 a 176,0 mg/dL
Condi o:
0,5 mL Soro.
- JO 8h.
Laboratórios:
Após a coleta de sangue, deixar em temperatura ambiente por 30 minutos, para coagular. Centrifugar por
10 minutos a 2000 r.p.m. Imediatamente, separar o soro e congelar. O material deve ser transportado
ô
para o laboratório congelado.
Conservaç o de envio:
Enviar em gelo o mais r ido possível. KZ ` Continua...
202 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õKóPô o...COMPLEMENTO
C4
Coment rios:
A quantificaç XKYÛaK^ Z V
C4 tilizada para avaliaç KX Y
de indivíduos com defici ncia c
XKYÁaKd ] Z YP[K\K]
nita deste fator ou
ñ _KWK` ]
de patologias onde h consumo de complemento e ativaç via imune ou cl ssica do complemento:
us Eritematoso Sist mico, doença do soro, glomerulonefrite, etc.
M todo:
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia: ò
óKô
12,0 a 36,0 mg/dL
Condi o:
0,5 mL Soro.
- JO 8h.
Laboratórios:
Após a coleta de sangue, deixar em temperatura ambiente por 30 minutos, para coagular. Centrifugar por
10 minutos a 2000 r.p.m. Imediatamente, separar o soro e congelar. O material deve ser transportado
ô
para o laboratório congelado.
Conservaç o de envio:
Enviar em gelo o mais r ido possível. KZ `
Coombs
DIRETO
V cX
Coment rios:
XKY
O teste de Coombs direto utilizado na investigaç o das anemias hemolíticas auto -imunes, por
isoimunizaç materno -fetal ou pós transfusional. Reaç es falso -positivas podem ocorrer com o uso de
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL Sangue Total em EDTA.
Laboratórios:
ô
Enviar material o mais r ido possível. ZK`
Conservaç o de envio:
X
Amostra fresca e n o refrigerada at 30 horas após coleta. V
INDIRETO
Coment rios:
Z c
V c^
A pesquisa de anticorpos irregulares ou Coombs indireto detectam imunoglobulinas IgG ou fraç es do
complemento ligadas às hem cias, o que pode ocorrer em situaç s patológicas levando principalmente
ò
Teste em Gel (Micro Typing System)
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro.
Informaç es nece rias: vv
Z4\ Z ] X
V4þ ô
Informar se a cliente est r vida, m s de gestaç o e n o filhos (1o, 2o, etc).
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C ou congelar - 4o C.
óKô
< 1:32
Condi o:
0,5 mL Soro* + 1,0 mL de Sangue Total em EDTA.
- JO 8h.
Laboratórios :
ZK` X
*A seringa ou tubo de vacutainer deve ser aquecido antes da coleta. O sangue deve ser deixado à 37 o C
temperatura ambiente o mais r ido possível para o laboratório. Essa amostr dÛ[KXKYÛaK^
durante o processo de coagulaç o. Centrifugar por 10 minutos a 2000 r.p.m. Transportar o soro na
ve, em hipótese
ô
nenhuma, ser colocada na geladeira.
Conservaç o de envio:
O soro deve ser separado rapidamente após a coleta e n XPY`PYKaK^
ser armazenado com o c ulo. YKZK\
Criofibrinog 6 nio, pesquisa
Coment
rios:
Criofibrino io P\ ]K[ V
ma proteína que tem
XKY
a propriedade de formar um precipitado em baixas
K[ X ZK`
A seringa ou tubo de vacutainer deve ser aquecido antes da coleta. Centrifugar o sangue por 10 minutos
a 2000 r.p.m. Transportar o plasma na temperatura ambiente o mais r ido possível para o laboratório.
Essa amostra o deve, em hipótese nenhuma, ser colocada na geladeira.
Crioglobulinas, pesquisa
Coment
rios:
É uma proteína que tem a propriedade de formar um precipitado em baixas temperaturas, estando
ñ W W
associada a uma gama de patologias como doenças linfoproliferativas, doenças infecciosas agudas ou
crônicas, doenças auto -imunes como l pus, mieloma m ltiplo, macroglobulinemia de Waldenstron.
M todo:
Precipitaç
Valor de Refer ncia:
XKò Y
óKô
Negativo
Condi o:
3,0 mL de Soro. JO 8h.
Laborató rios:
ZK` X K Y
A seringa ou tubo de vacutainer deve ser aquecido antes da coleta. O sangue deve ser deixado à 37 o C
c^
correlacionam com gravidade e, da mesma maneira, diminuiç do título de antígeno corresponde a bom
prognóstico. Reaç s falso -positivas podem ocorrer, relacionadas com fatores reumatóides, doenças
Condi o: óKô
Negativo
Dengue, pesquisa
X
Coment
rios:
K^ V
V V ] V aP^
Y V
S o conhecidos quatro sorotipos do vírus da dengue: Den 1, Den 2, Den 3 e Den 4. O vírus da deng
da família flavivírus que cont m 70 esp cies, entre elas o vírus da febre amarela. Esse dad
c^
importância diagnóstica, pois todos os flavivírus t m epítopos em comum no envelope prot ico, o que
possibilita reaç s cruzadas em testes sorológicos.
X XKY Z Z d Ó [ K X K Y ] X K Y Á a K ^ Z a K Z XPY Z
IgM ELISA: detectado em 80% dos pacientes com 5 dias de doença; 93% dos pacientes com 6 a 10 dias
X dV Z
porcentagem de pacientes com infecç secund ri
títulos s o mais baixos. Em alguns casos de infecç XKYÛ` Z
t m IgM detect vel. Na infecç terci ria os
YV
rim ria IgM po de persistir por mais de 90 dias,
Z
mas na maiori
X
indetect vel após 60 dias. Causa comum de falso -negativ
]K[
a coleta prematura. H
possibilidade de reaç o cruzada com outros flavivírus e interfer cia de auto-anticorpos.
V XPmY V Z
IgG ELISA: menos específico e mostra reatividade cruzada entre flaviviroses, o que acarreta em altas
X ]K[
taxas de falso-positivos. Anticorpos s detect veis por 60 dias. Tem valor diagnóstico quando realizado
em sorologias pareadas. Podem tam m decorrer de transfer cia de IgG materna a crianças, e da
aplicaç o de vacina para febre amarela.
ñ
IgG e IgM
M todo:
Z
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia: ò
Condi o: óKô
Negativo
ôV4þ Z X
- JO 8h.
- Aconsel vel realizar 07 dias após a apariç o dos sintomas.
Conservaç o de env io:
At dias entre 0o e - 10 o C.
V a XKYÛaKY V Ka ^ ] XKYÛaKY
diagnóstico da trombose venosa profunda (TVP) e do tromboembolismo pulmonar (TEP). Nestes
pacientes a fibrinólise endógena leva à formaç DD, que tectado uma hora após formaç
X
trombo, e permanece elevado em m ia 7 dias. Níveis elevados de DD t m sensibilidade superior a 90%
m V XKY«V ^K[ c
na identificaç o de TEP, confirmada à cintilografia ou angiografia . Entretanto, devemos ressaltar sua
Z
baixa especificidade. Níveis elevados tam m s
]K[ X P Y
contrados nas seguintes situaç es: infarto agudo
V
do mioc rdio, sepses, neoplasias, pós -operatório (at semana), coagulaç intravascular disseminada,
ñ Z
anemia falciforme, insufici cia cardíaca e pneumonias. Ressalta-se que as dosagens do DD s rico
realizados por imunoensaios apresentam maior sensibilidade que os testes de l tex.
M todo:
ò
ELFA (Enzyme Linked Fluorescent Assay)
Valor de Refer ncia:
óKô
68 a 494 nanog/mL
Condi o:
0,5 mL de Plasma citratado.
- J 4h.
Laboratórios:
XKY
Centrifugar imediatamente após a coleta, em alta rotaç (aproximadamente 3000 rpm) por 15 minutos.
Z
Z
Congelar o plasma imediatamente após a centrifugaç XKYÛd Z
Retirar o plasma cuidadosamente deixando pequena quantidade no fundo e transferir para tubo pl stico.
- 20o C em tubo pl stico contendo aprotinina
Viÿ ô
(anti-plasmina) e envi -lo congelado.
Conservaç o de envio:
At dias em temperatura inferior a - 20o C.
V c^
Anticorpos anti-dsDNA s KX ÷Y K^ [ KW ` Z
contrados em cerca de 75 a 90% dos pacientes l icos com doença ativa e
Z
marcador de acometimento renal. Pode ocorrer em baixos títulos em doenças reum ticas, auto -imunes
V
e infecç s como a esquistossomose e a mal ria. Níveis cr escentes de anticorpos anti-DNA associados
ñ XPY
a baixos níveis de complemento significam doença em atividade, por m os títulos de anti-dsDNA podem
permanecer elevados, mesmo com a remiss clínica da doença.
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta utilizando Antígeno Crithidia luciliae
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.
V ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
V Z Z
Utilizado no diagnóstico de dislipidemias prim rias e s ecund rias. As lipoproteínas podem ser separadas
atrav s de eletroforese, recebendo nomes de acordo com sua mobilidade: HDL (alfalipoproteína) migram
com as alfa-1-globulinas; LDL (betalipoproteínas) migram com as beta-globulinas; VLDL (pr - V
Z
betalipoproteínas) migram com as alfa-2-globulinas. Na Disbetalipoproteinemia tipo III partículas de
XKY
densidade intermedi rias (IDL) formam banda larga entre regi es pr -beta e beta. Níveis baixos podem c V
ñ ser encontrados na desnutriç .
M todo:
Eletroforese em Gel Agarose
Valor de Refer ncia: ò Adulto
Criança Fem. Masc.
Alfa
V 30 a 36%
Pr -Beta 09 a 15%
27 a 37% 19 a 27%
04 a 12% 08 a 16%
óKô
Beta
Condi o:
50 a 60% 54 a 66% 57 a 73%
Eletroforese de Proteínas
SORO
Coment rios:
V
K[ KX Y XKY ] c
É usada como triagem de anormalidades nas proteínas s ricas. Em um soro normal, usualmente, 5
Z
bandas (albumina, alfa1, alfa2, beta e gama) s visíveis. Bandas intensamente coradas das regi es alfa
W
à gama em reas que normalmente
]K[
cont m proteínas sugerem imunoglobulinas monoclonais.
V
gen ticas. Aumento na banda alfa1 (Alfa-1-glicoproteí
XKYàaP^ [KdÝZ
Bandas m ltiplas, aus cia de bandas ou mobilidade diferente da normal podem ocorrer por variantes
cida e Alfa-1-antitripsina) e banda alfa2
(Haptoglobina) sugerem uma reaç
Z X
fase aguda. Um aumento apenas dos componentes alfa1 pode
ocorrer nos casos de hepatite crônica e na r eaç o de fase aguda acompanhada de hemólise, bem como
Z
]
em gr vidas e na terapia com estrógeno. Em doenças auto -imunes h aumento predominante da banda
XKYàaPd
alfa2. Aumento da banda beta sugere defici ncia de ferro (aumento de Transferrina) ou níveis elevados
de estrógeno. Fus s bandas beta e gama sugerem um aumento na IgA como na cirrose, infecç s c^
c^
respiratórias e de pele e artrite reumatóide. Aumento difuso na banda gama sugere um aumento
X
policlonal de gama-globulina por reaç s imunes, doença inflamatória cr ônica, doenç tica e d ^K`PZ
óKô
Proteínas Totais
Condi o:
6,4 a 8,3 g/dL
V»þ ô
0,5 mL de Soro. JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2 o e 8o C. Continua...
W
O teste contribui para o diagnóstico de doença inflamatória autoimune do Sistema Nervoso Central.
Particularmente na esclerose m ltipla, na panencefalite esclerosante subaguda e em outras doenças
ñ degenerativas.
M todo:
XPY^
V ò
Eletroforese de Alta Resoluç m Gel de Agarose
Valor de Refer ncia:
Pr -Albumina 2 a 7%
Albumina 56 a 76%
Alfa 1 2 a 7%
Alfa 2 4 a 12%
Beta 8 a 18%
Gama 3 a 12%
Banda/Faixas Oligoclonais Ausente
óKô
Proteínas Totais
Condi o:
15 a 45 mg/dL
V ô
5,0 mL de Líquor.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
CONCENTp]^_^` O NA URINA
X W Z
Coment rios:
ñ XKY
Pode ser til quando se suspeita de proteína anormal na urina, como paraproteínas. Nestes casos
indicaç o de se proceder à sua caracteri zaç imunoquímica.
M todo:
ò
Eletroforese de Alta Resoluç
Valor de Refer ncia:
XPY^
m gel de agarose
óKô
15 a 22%
Proteínas Totais at 150 mg/24h
Condi o:
V 23 a 33 mg/24h
-N XKY
Urina 24h.
sar conservante.
- Refrigerar.
Laboratórios:
V ô
Enviar 5 mL de Urina e informar volume total.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Instruç es de Coleta
Veja Urina 24 horas `KZP\
. 353
X
Na DC, a ingest o de gl ten leva a produç XXKYÓaK^åd
herpetiforme. Endomísio ma bainha de fibrilas reticulares que envolvem as fibras da musculatura lisa.
nticorpos IgG e IgA anti -gliadina e anticorpos anti-
endomísio. Os anticorpos anti-endomísio s o mais específicos e sensíveis que a anti- gliadina, sendo
restriç XKYàaP^à\ W V d
detectados em 87 a 98% dos pacientes com DC e 1% de pacientes normais. Após início de terapia de
l ten, títulos de anti -endomísio começam a decair em 6 a 12 meses. O padr ro para XKY»Y
ñ diagnóstico de DC biópsia intestinal.
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,6 mL de Soro.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
K\ K] [ V c XK^ Y V
A pesquisa de anticorpos anti-VCA importante pois em criança s freqüente a aus cia de anticorpos
heterófilos na vi cia de quadro clínico, mas com reaç s positivas para VCA tanto para anticorpos de
]K[
X
classe IgG e IgM, como só IgM, que caracterizam infecç recente. Presença apenas de anticorpos IgG
]K[ X
traduz infecç o antiga. É importante que os clínicos tomem conhecimento que pode ocorrer um resultado
dî[KXKY Z V Ka ö^ ë P ö^ d
negativo nos testes, no início da doença, na vig cia de quadro clínico altamente sugestivo e grande
atipia linfocit ria. Se repetido após alguns dias, a reaç o se torn a positiva. Outra possibilidade
ñ
doenç
XKY
seja mononucleose, e sim, toxoplasmose ou citomegalovirose cujos quadros clínicos e
hematológicos s freqüentemente superponíveis.
M todo:
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Z
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro p/ cada.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C. Ciclos de congelamento/descongelament Y4[KXKY XKY
s recomendados.
Esquistossomose IgG
Z X Z X
Coment
rios:
Detecç o de anticorpos para esquistossomose utilizando substrato de cerc ria apresenta sensibilidade
c^ c ^ XKY
m xima de 90% em pacientes com formas agudas da doença. Entretanto, podem n o ser detectados em
indivíduos com infecç s leves ou moderadas. Reaç s falso -positivas podem ocorrer com outros
XKY X
ñ V ]P[
parasitas intestinais (ancilostoma, ascaris). Sorologia positiva n distingue infecç aguda de exposiç o
pr via. A pesquisa de ovos pode se positivar antes da sorologia.
M todo:
ò
Imunofluoresc cia Indireta - Substrato Cerc ria
Valor de Refer ncia:
Z
óKô
< 1:40
Condi o:
0,2 mL de Soro - Líquor.
- JO 8h.
ôV X XPY
- A pesquisa de anticorpos no líquor deve ser realizado em paralelo com o soro, devido a possibilidade
de contaminaç o do material durante a punç .
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
c^
O. Tem maior utilidade em pacientes com suspeita de seqüelas de infecç o estreptocócicas. X
Determinaç s repetidas apresentam mais significado do que uma dosagem isolada. Pode -se encontrar
V
resultados de AEO positiva acompanhados de STZ negativa. Títulos se elevam 1 semana após infecç XKY
ñ aguda e podem permanecer por at 2 meses.
M todo:
Aglutinaç o Xò
Valor de Refer ncia:
< 100 U Stz
Obs.: Pesquisa de anticorpos para antígenos extracelulares do Streptococcus A: Estreptolisina O,
óKô
Estreptoquinase, Hialuronidase, DNase e NADase.
Condi o:
0,3 mL de Soro ou Plasma (EDTA).
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
c^
tre os títulos de ANA e a atividade da doença. Após o teste de
triagem positivo deve ser feita a dosagem de auto-anticorpos separadamente. Reaç s falso negativas
V c^
podem ocorrer na presença de anticorpos anti -SSA/Ro, anticorpos anti-DNA de fita simples (ss-DNA) e
durante o uso de corticóide ou outra terapia imunossupressora. Reaç s falso -positivas podem ocorrer
em títulos geralmente at :160 na artrite reumatóide, esc lerodermia, síndrome de Sjögren, hepatite
auto-imune e em cerca de 10% de pacientes acima de 50 anos.
Anticorpo Padrs o Características
DNA nativo Perif rico e Hom+ t +u v LES associado a nefrite
Histona Homt u+v LES , lupus induzido por drogas
Sm Pontilhado 25-30% dos pacientes com LES
RNP Pontilhado LES, Altos títulos est presentes na DMTC.
Scl-70 Nucleolar e pontilhado fino 75% dos pacientes com a forma difusa da ESP
Centrômero Pontilhado característico Síndrome de CREST
SSA/Ro Pontilhado ou negativo LES, lupus neonatal, lupus subcutâneo, S. de Sjogren
SSB/La Pontilhado fino Síndrome de Sjogren, LES
Jo-1 Citoplasmw tico Polimiosite
PCNA Pontilhado característico LES
Lamin Perif rico Significado clínico desconhecido
Complexo de Golgi Citoplasmw tico LES, Síndrome de Sjogren
LES-lupus eritematoso sist mico, ESP-esclerose sist mica progressiva
ò ]P[ V
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta - Substrato: C lulas Hep 2
Valor de Refer ncia:
Negativo
óKô
a possibilidade de contaminaç
Condi o:
XKY4aKY
material durante a punç o. X
Obs.: A pesquisa de anticorpos em líquidos corporais deve ser realizado em paralelo com o soro, devido
0,2 mL de Soro
Líquor - Líq. Sinovial - Líq. Pleural - Líq. Ascítico - Líq. Pericardico.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
V
O fator reumatóide (FR) V dVY
m auto -anticorpo, da classe IgM, dirigido contra IgG. A nefelometri
m todo atualmente indicado para se confirmar a positividade do FR, apresentando maior especificidade
XKY c ^ Z XKY«aK^ V
e sensiblidade. É classicamente utilizado no diagnóstico da Artrite Reumatóide (AR), entretanto, algumas
consideraç s devem ser realizadas na interpretaç seu resultado: FR positivo em 5 a 10% da
populaç saud vel , e em 25% dos indivíduos maiores de 70 anos; doenças que cursam com aumentos
c d ^K`KZ Z Z
de gamaglobulinas podem causar falsos positivos biológicos (LES, S. Sjögren; artrite reativa; gota,
pseudogota, esclerodermia, polimiosite e polimialgia reum tica); presente em 10 a 40% dos portadores
ñ
NEFELOMETRIA - SORO
M todo:
Nefelometria
Valor de Refer ncia: ò
óKô
< que 35 UI/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ
AGLUTI \^]^_^` O - L ¼ QUIDO SINOVIAL
M todo:
Aglutinaç o Xò
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Vô
0,2 mL de Líquido Sinovial.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Febre Amarela
Coment
rios:
ZK\
O vírus da febre amarel dV Z
respons vel por quadros que variam de sintomas auto-limitados à forma
X
hemorr ica. Sorologia se torna positiva 7 a 10 dias após início dos sintomas. IgM ELISA permanece
X XKY
positivo por um curto espaço de tempo. Na recidiva da infecç o IgM e IgG podem se positivar com 4 a 5
dias de doença. Falso -positivos podem ocorrer devido a vacinaç o e reaç cruzada com outros
flavivírus (incluindo os vírus da dengue).
ñ
IgG e IgM
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,25 mL de Soro ou Plasma (Heparina) p/ cada.
- JO 4h
Vô
- Colher 7 dias após iníc io dos sintomas.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C, após congelar.
Z Z
sensibilidade de 100%, especificidade de 96,4%, com valor preditivo negativo de 100% e valor preditivo
c V
positivo de 71%. Ao contr rio da pesquisa de microfil rias, a amostra para pesquisa do antígeno da W.
X ]K[
bancrofti pode ser colhida a qualquer hora do dia. A pesquisa do antígeno da W. bancrofti superior a
determinaç o de anticorpos por imunofluoresc cia indireta, pois esta possibilita reaç es cruzadas com
ñ outras parasitoses.
M todo:
ò
Imunocromatografia
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro.
- JO 8h.
ô
Conservaç o de envio:
Entre 2 o e 8o C.
\KXPY Z X V
Útil como marcador da formaç o óssea. A fosfatase alcalina presente no soro produzida em diversos
XKYÓ^K[
plasm tica dos osteoblastos, estando envolvida no processo de formaç o e mineralizaç X Z ] K [ XKYÓaKY Z
ór s: osso, fígado, rins, intestino e placenta. A fosfatase alcalina óssea se localiza na membrana
s ossos.
Níveis aumentados s
Z
contrados na Doença de Paget, tumores ósseos prim rios ou metast ticos,
XKY
hiperparatireoidismo, Doença de Recklinghausen, osteomal cia, raquitismo por car cia de vitamina D,
fraturas, gravidez, crescimento ósseo fisiológico da criança, desnutriç , síndrome de m -absorç , Z XPY
ñ diminuídos podem ser encontrados na hipofosfatesemia heredit ria.
M todo:
Z
Doença de Gaucher, Doença de Niemann -Pick, hipertireoidismo e no tratamento da osteoporose. Níveis
óKô
Condi o:
≥ 25 anos y 15,0 a 41,3 U/L
0,5 mL de Soro.
V4þ ô [PXKY4`KYKa
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 0o e - 10 o C.
As amostras em ser submetidas a mais de 3 ciclos de congelamento/descongelamento.
] ] Z Û ` ] XKYÛa V Z
anticorpos anti-endomísio. Resultado negativ fasta completamente DC. Apresentam sensibilidade
e especificidade inferior ao anti-endomísio. A detecç e anti-gliadina IgG importante pois 10% dos
pacientes portadores de DC t m defici ncia cong nita de IgA. Anti-gliadina IgA est presente em 75 a
X [PXKYÁdK\ V XKYÁaPY
90% dos casos de DC. Anti-gliadina IgG est resente em 69 a 85% dos pacientes com DC e 29% de
indivíduos sem a doença. A dosagem de anti -gliadina IgM
V
rega poder diagnóstico. Reduç
X s
títulos de gliadina ocorrem em meses após o início da restriç o diet tica. O padr o ouro para diagnóstico
ñ de DC a biópsia intestinal.
M todo:
Z
V4&þõKóKô
Imunoensaio Enzim tico
Conser © o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
IgA e IgG
Valor de Refer ncia:
Negativo
ò
z < 20 unidades
Indeterminado z 20 a 30 unidades
óKô
Positivo
Condi o:
z > 30 unidades
]K[ XPY V
Coment rios:
X
mutaç
M todo:
m V ZÁa
de hem cias jovens (ex: anemias hemolíticas) sem significado patológico. Detecç o molecular da
ò
Reaç Ci tica Quantitativa
Valor de Refer ncia:
4,6 a 13,5 U/G Hb
Z
Nota: Níveis elevados de G6PD podem ser encontrados ao nascimento e em outras situaç s onde c^
óKô
ocorram predomínio de hem cias jovens (exemplo: anemias hemolíticas), sem significado patológico.
Condi o:
1,0 mL de Sangue Total (Heparina/EDTA/ACD).
- JD 4h.
Informaç es nece rias: vv
XKY4aK^ XKY4aK^4d
V4Viÿþ ÿ_ ô YY
Checar se cliente foi submetido a transfus sangue, ingest spirina, derivados Vitamina K.
Conservaç o de envio:
At ras se enviado Heparina ou ACD.
At ras se enviado em EDTA.
XKYÕ[Kd X
s
Z c^ X
sistemas. Os de maior express s o os sistemas ABO e Rh ou CDE. Os anticorpos do sistema ABO
turais, enquanto os do Rh/CDE ocorrem em situaç s patológicas (vide COOMBS). A
V
ñ X P Y a P ^ ` P d
determinaç o dos antígenos eritrocit rios deve ser feita para transfus o, transplantes, pr -natal ou para
auxiliar na exclus ternidade.
ó K ô XKY4^
M todo:
Classificaç m Tubo e Micro Typing System
Condi o:
ô
3,0 mL de Sangue Total (EDTA/Citrato/Heparina).
Conservaç o de envio:
Enviar no mesmo dia da coleta, entre 2o e 8o C.
Ham, Teste
Coment
rios:
[KW
A hemoglobi ria paroxística notur [Kd V Y VX Z
ma doença adquirida na qual as hem cias do paciente s
X
anormalmente sensíveis a constituintes normais do soro. O diagnóstic feito pela realizaç o do teste de
XKY
Z
Ham. Resultados falso-negativos podem ocorrer após hemotransfus o ou uso dos anticoagulantes
heparina e EDTA enquanto falso-positivos podem ocorrer na anemia megalobl stica ou anemia auto-
ñ imune.
M todo: U
ò
Hemólise em pH cido
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
2,0 mL de Soro desfibrinado (colhido no mesmo dia) transportado em banho de gelo + 1,0 mL de Sangue
Total (Citrato/EDTA/Oxalato/Heparina/Desfibrinado).
- JO 8h.
Laboratórios:
V PX ùY Pa ^ V
Colher sangue do paciente em um Erlenmeyer de 50 mL contendo de 8 a 10 p rolas de vidro. Fazer
movimento rotatório at que haja formaç fibrina. Passar o sangue desfibrinado para um tubo e
Viÿ_ ô Y
centrifugar a 2000 r.p.m., por 5 minutos. Separar o Soro.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
Haptoglobina
Coment
rios:
A Haptoglobi [Kd V ^ V XPYÙa
ma proteína de fase aguda (alfa2-glicoproteína), produzida no fígado, que se liga
irreversivelmente à hemoglobina ap ós a hemólise, formando um complexo qu removido pelas c lulas V
Z
de Kuppfer. É o marcador mais sensível de hemólise onde seus níveis est iminuídos (ex:
hemoglobinopatias, anemias megalobl sticas, anemias hemolíticas induzidas por drogas). Embora seja
um reator de fase aguda fraco e tardio, processos inflamatórios agudos podem falsear resultados
V ò
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia:
} Rec m Nascido ~ 5,0 a 48,0 mg/dL
óKô
} Adulto
Condi o:
0,5 mL de Soro.
~ 26,0 a 185,0 mg/dL
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
[KX K[ Pa «Y W Kd K` ] X c^
risco independente para câncer strico. Mesmo após tratamento, a soropositividade pode persistir por
anos o se til para controle ter tico. N o apresenta reaç s cruzadas com o Campylobacter
ñ jejuni ou E. coli.
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Negativo índice < 0,90
Indeterminado índice ≥ 0,90 e ≤ 1,10
óKô
Positivo
Condi o:
0,5 mL de Soro.
> 1,10
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XPYåaK^ åa XKY
O vírus da hepatite A causa uma doença autolimitada de transmiss fecal -oral e com período de
incubaç
] ]
ias. Raramente pode se manifestar como hepatite fulminante. Anti -HAV IgM surgem
dentro da primeira semana de doença, t m pico em 3 mese s e caem em 4 a 6 meses. Cerca de 25% dos
ñ XKY4`KYPa
por toda a vida. Vacinaç Z
pacientes t m Anti-HAV IgM positivo por 12 meses. Anti-HAV IgG surgem na convalescença e persitem
e levar a títulos detect veis de anti -HAV IgG.
ò Z
M todo:
Imunoensaio Enzim tico de Micropartículas - MEIA
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA) p/ cada.
- JO 8h.
Laboratórios:
As amostras de pacientes tratados com heparina podem coagular parcialmente e podem produzir
resultados errôneos devido a prese nça de fibrina. Para prevenir este fenômeno, deve -se colher a
V _ôa
amostra antes da terapia com heparina.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.
c XK^ Y
Coment
rios:
V XZ c
A hepatite B tem início insidioso e curso clínico mais prolongado. Sua transmiss pode ser parenteral,
sexual e raramente, atrav s de exposiç o a secreç es. Entre 1 e 10% das infecç s pelo HBV evoluem
para a forma crônica: portador assintom tico, hepatite crônica ativa ou persistente. Hepatite fulminante
ocorre em 1% dos pacientes.
Laboratórios:
As amostras de pacientes tratados com heparina podem coagular parcialmente e podem produzir
resultados errôneos devido a presença de fibrina. Para prevenir este fenômeno, deve -se colher a
V _ôa
amostra antes da terapia com heparina.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.
HbsAg ¼
ANT GENO AUSTp LIA ¶
Coment rios:
V Vÿ
Aparece antes do início dos sintomas e mant m-se at 0 semanas. A persist cia de HBsAg por mais ]K[ c ^
X XKY4aKY c V ^
de 6 meses indica estado de portador ou hepatite crônica. Pod e-se observar reaç s falso -positivas em
pacientes heparinizados ou com desordens da coagulaç o e reaç s falso -negativas, quando o HBsAg
V V
Obs.: Este exame pode, embora raramente, apresentar resultados falso-positivos ou falso-negativos, que
ma característica do m todo. Em caso de incompatibilidade clínica, à crit rio de seu m ico, dever o
VVa Va X
óKô
ser feitos testes confirmatórios. Este exame só deve ser interpretado pelo m ico.
Condi o:
0,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA).
- JO 8h.
X
Anticorpos anti-HBc s o produzidos contra antígenos do “core” do HBV. Anticorpos anti-HBc IgM elevam-
XKY Y W P [ XKY4^`P^
se ao mesmo tempo que as transaminases e caem em 6 a 8 meses. A presença de anti -HBc IgM
significa infecç aguda ou recente. O anti -HBc IgM pode ser ico marcador detectado nas hepatites
fulminantes. Anticorpos anti-HBc IgG surgem com 8 semanas de infecç
M todo:
ò Z
Imunoensaio Enzim tico de Micropartículas - MEIA
Valor de Refer ncia:
Condi o:óKô
Negativo
Continua...
216 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continuacao...HEPATITE B
HBeAg
Coment rios:
XXK^ PY X W
O antígeno “e” pode ser detectado na fase aguda, logo após o HBsAg. É uma proteína do HBV,
Zåd XKY«^
produzida durante a replicaç o viral ativa. Permanece positivo cerca de 3 a 6 semanas, período em que
lto risco de transmiss . É til para deter minar risco de infecç m acidentes e de infecç o em X
ñ crianças nascidas de m s infectadas.
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico de Micropartículas - MEIA
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
Negativo
HBe, ANTI
Coment rios:
ñ ] XKY4^
semanas do desaparecimento deste antígeno. É o primeiro sinal de recuperaç . Pacientes anti -HBe
positivos podem ser portadores crônicos, mas t m melhor ev oluç menor risco de transmiss . XKY
M todo:
ò Z
Imunoensaio Enzim tico de Micropartículas - MEIA
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
Negativo
HBs, ANTI
V XKYý[ aP^ Z Z
Coment rios:
Anticorpos anti-HBs s tect veis meses após o d esaparecimento do HBsAg. Persiste por muitos
ò
Imunoensaio Enzim tico de Micropartículas - MEIA
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
< 10 mUI/mL
Z
meses, entretanto, ensaios de quarta geraç ,
XPY
Z
podem reduzir esse tempo para 6 a 9 semanas. Falso-positivos podem ocorrem em gr vidas, vacinaç
X K Y â a K d XKY X K Y XKYöaKd V
para influenza, hipergamaglobulinemia, fator reumatóide e doenças reum ticas. Cerca de 50% dos
Va
doadores com anti-HVC positivo, s falso-positivos. A confirmaç
m ico, complementaç
soropositividade requer, à crit rio
XKY4aKY Z
investigaç com RIBA (ensaio immunoblot recombinante). Em caso de
ò
Imunoensaio Enzim tico - ELISA
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA/Citrato/Oxalato de pot ssio). Z
- JO 8h.
Laboratórios:
As amostras de pacientes tratados com heparina podem coagular parcialmente e podem produzir
resultados errôneos devido a presença de fibrina. Para prevenir este fenômeno, deve -se colher a
V _ôa
amostra antes da terapia com heparina.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.
XPY
mais severa que as hepatites
óKô
Negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XPY V XKY
A hepatite E tem transmiss fecal-oral e apresenta clínica similar a hepatite A. Tem período de
YV
XKYìaK^ XKY4aKd V
incubaç maior, de 21 a 45 dias, maior colestase e mortalidade fetal durante a gravidez. O di agnóstic
feito atrav s da demonstraç anticorpos anti -HEV pelo m todo ELISA no soro de pacientes
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
]
IgG - Na populaç XKYÛ^ X
m geral podem ser encontrados indivíduos com altos títulos de anticorpos, e com
aus ncia de quadro clínico sugestivo de infecç o aguda. Em caso de quadro clínico sugestivo,
XKY÷aKY
\P]K[ c ^ c `V
recomenda-se a colheita de duas amostras: uma na fase aguda e outra 15 dias após onde a elevaç
[KXKY4Y XPYaPY
título de pelo menos duas diluiç s sugere o diagnóstico. Em infecç e s her ticas bem localizadas pode
correr estímulo anti ico para provocar elevaç título de anticorpos.
infecç o c X YK[K\K]K[
ita, pois na infecç XKYÓX [K^
IgM - A presença de anticorpos IgM nas duas primeiras semanas de vida estabelece o diagnóstico de
onata l ou pós -natal em geral os anticorpos s tectados de XKY«aK^
ñ
duas a quatro semanas após a infecç o aparecer.
Em outras fases da vida, a detecç XKY4aK^
IgM pode estar presente nas recorr ncias. ]
M todo:
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Z
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro - Líquor.
- JO 8h.
ôV0_ \
Z
vv
≤ 0,9
Indeterminado 1,0 a 1,4
óKô
Positivo
Condi o:
0,2 mL de Soro.
≥ 1,5
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ
histoplasmose comprovada por cultura,
cultura para confirmaç . XKY formar das. A sorologia positiva deve ser seguida de
ò XPY
M todo:
Imunodifus Radial Dupla
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
V4þ ô
0,3 mL Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Coment rios:
A infecç XKYý`P^
los vírus HIV 1 e 2 leva à Síndrome da Imunodefici ncia Adquirida - SIDA. Testes de ]
]K[
triagem como ELISA, ELFA e MEIA devem ser confirmados por ensaios mais específicos (Western Blot
ou imunofluoresc cia). Falsos positivos podem ocorrer em testes imunoenzim ticos nos pacientes com Z
W
anticorpos anti-HLADR4, outras viroses, vacinados para influenza, hepatites alcoólicas, portadores de
X
dist rbios imunológicos, neoplasias, multíparas e politransfundios. Filhos m HIV pos itivo t m XP^ ZZ]
]
anticorpos maternos, n o sendo pois a sorologia definitiva no diagnóstico. Os testes imunoenzim ticos
] V
t m sensibilidade e especificidade em torno de 98%. Indivíduos de alto risco, com um teste enzim tico
positivo, t m valor preditivo positivo de 99%.
Western blot utilizado como teste confirmatório. Pacientes com fase avançada da doença podem [KXKXPY Y
normal [PXKY
apresentar reatividade. Apresenta 1 a 2% de resultados falso-positivos. Cerca de 20% da populaç
infectada apresentam resultados indeterminados no Western blot.
A portaria 488 de 1998, padronizou procedimento seqüenciado para diagnóstico sorológico de HIV
em maiores de 2 anos de idade: o diagnóstico sorológico só pode ser confirmado após
mínimo duas amostras coletadas em momentos diferentes.
lise de no dK[PZ
Etapa de Triagem sorológica : devem ser realizados dois testes distintos como ELISA, MEIA ou
ELFA, simultaneamente, sendo ao menos um capaz de detectar HIV 2. Pacientes com amostras
]K[
reagentes em ambos os testes devem ser submetidos, em seguida, à etapa confirmatória
(imunofluoresc cia ou Western blot). As amostras n o reagentes nos dois testes ter seu
resultado definido como amostra negativa para HIV. As amostras com resultados iniciais
X XKY
discordantes ou indeterminados nos dois testes, devem ser retestadas pelos mesmos testes, sendo
que: se resultados negativos, liberadas como amostra negativa para HIV; se reagentes,
XKY
indeterminadas ou discordantes devem ser submetidas a testes confirmatórios.
XKY
Etapa de confirmaç sorológica pelo Western blot : s utilizados os seguintes crit rios de liberaç o V X
do exame:
X
. Amostra n o-reagente: aus cia de bandas. ]P[
. Amostra reagente (positiva para HIV): presença de no mínimo duas bandas dentre: gp 160/120;
gp 41; p24.
X XKY
. Amostra indeterminada: qualquer padr o de bandas diferentes dos descritos acima. Recomenda-
se recoleta após 30 dias para confirmaç sorológica.
HIV 1 e 2, PESQUISA
ELISA – ENZIMA IMUNOENSAIO
Pesquisa de anticorpos para os antígenos virais:
HIV 1 ENV GP160, GAG P24 e PEPTIDEO ANT70 (SUBTIPO “O”)
Condi o: óKô
HIV 2 ENV GP36
V _ôa
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.
Condi o: óKô
HIV 2 ENV GP36
V ô_ a
amostra antes da terapia com heparina.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.
Continua...
220 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õKóPô o...HIV
ñ
ELFA DUO
M todo:
ELFA - VIDAS DUO (Biomerrieux)
Pesquisa de anticorpos para os antígenos virais:
HIV 1 ENV GP41 e GAG P24
HIV 2 ENV GP36
Antígeno viral pesquisa:
Condi o: óKô
HIV 1 GAG P24 (antígeno P24)
V _ôa
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.
ñ
HIV WESTERN BLOT
M todo:
CONFIRMATÓRIO
óKô
Western Blot - Elisa
Condi o:
0,6 mL de Soro.
- JO 8h.
Laboratórios:
X
Devido a possibilidade de contaminaç o da amostra este exam ^÷[KXKY÷`KYKaK^ ser incluído após manipulaç o X
Viÿ_ ô Y
da amostra.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
ñ - JO 8h.
óKô X
M todo - Liquor:
Aglutinaç o
Condi o:
Líquor.
Valor de Refer ncia:
Negativo
ò
X X
Obs.: A pesquisa de anticorpos no líquor, deve ser realizado em paralelo com o soro, devido a
V4þ ô
possibilidade de contaminaç o do material durante a punç o.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
X V
Os testes sangüíneos de alergia s o a IgE total e IgE específico para al rgenos isolados ou em conjunto
Z W
broncopulmonar.
W Z c ^V XKY ZÁd
IgE específicos e m ltiplos: usado no diagnóstico de alerg ias respiratórias, cutâneas, a alimentos, picada
de insetos, caros, pólen, pó domiciliar e na hipersensibilidade a drogas. N h interfer cia de anti - ]K[
histamínicos. Podem ser realizados IgE m ltiplos para v rios al rgenos de forma conjunta. O Sistema
X
ñ W
Cap apresenta maior sensibilidade analítica, utilizando padr s de IgE da Organizaç o Mundial de
Sa de, o que lhe confere maior reprodutibilidade.
M todo:
V4þ ô
Immunocap
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C ou congelar a - 4o C.
Candida albicians (M5)
Valor ò
de Refer ncia:
Classe 0: < que 0,35 kU/L
Leite (F2)
Classe 1: 0,35 a 0,70 kU/L
Classe 2: 0,70 a 3,50 kU/L
Classe 3: 3,50 a 17,50 kU/L
Classe 4: 17,50 a 50,00 kU/L
Classe 5: 50,00 a 100 kU/L
Interpreta o: óPô
Classe 6: > 100 kU/L
Classe 0 = negativo
Condi o: óKô
Classe 1 a 6 = positivo
0,5 mL de Soro para IgE isolado e 0,2 mL para cada IgE adicional.
Continua...
V
Phadiatop Inalantes e Alimentares
]
Ex1: Epit lios, Partículas e P los (Gato, Cavalo, Boi e Cachorro)
XKY4aK^ Z
Classe 0: < que 0,35 kU/L N tect vel
Classe 1: 0,36 a 0,70 kU/L Valor baixo
Classe 2: 0,71 a 3,50 kU/L Valor moderado
Classe 3: 3,51 a 17,50 kU/L Valor alto
óKô
Condi o:
Classe 4: > que 17,51 kU/L Valor muito alto
0,5 mL de Soro para IgE isolado e 0,2 mL para cada IgE adicional.
ñ
IgE TOTAL
M todo:
Immunocap
Valor de Refer ncia:
R.Nascido
ò at VV 2,3 kU/L
1 a 11 meses
1 a 3 anos
at
at VV 8,6 kU/L
24,0 kU/L
4 a 6 anos
7 a 10 anos
at
at VV _ (
30,0 kU/L
,0 kU/L
óKô
Condi o:
> de 10 anos
0,5 mL de Soro.
at ,0 kU/L
XKY
Os imunocomplexos circulantes (CIC) n s XKY XPYå[KY WK`
rmalmente expressos em indivíduos s dKaPZ ]
veis, mas
s rapidamente detectados em pacientes com artrite reumatóide (AR) e l s eritematoso sist mico
óKô
< 34 µ/mL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
Viÿ_ ô Y
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2o e 8o C, após congelar.
Imunofi @ ¢ o
Coment
rios:
O teste VW
til no diagnóstico de paraproteinemias, como as observadas no mieloma m ltiplo, W
ñ mV
benignas. Auxilia tam m no diagnóstico e caracterizaç XKY4aKd
macroglobulinemia de Waldenstrom, doenças linfoproliferativas malignas e nas gamopatias monoclonais
s disgamaglobulinemias.
óKô XKY
M todo:
Imunofixaç
Condi o:
0,5 mL de Soro.
5,0 mL de Líquor.
*Urina 24h.
- Soro: JO 8h.
- Urina: N
Laboratórios:
XKY
sar conservante. Refrigerar.
ô V
*Enviar 5 mL de Urina.
Conservaç o de envio:
V
Soro - At semana entre 2o e 8o C.
Urina e Liquor - At dias entre 2o e 8o C.
`KZK\
Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24h . 353
\K]K[ c
Muitas doenças adquiridas ou con itas levam a alteraç es das proteínas plasm ticas. Essas Z
mudanças podem ser funcionais como nos tumores celulares, quantitativas como nos processos
Z
inflamatórios ou mesmo o ap arecimento de proteínas que n s normalmente encontradas em XKY c XKY
XPYaPd\ X PX öY Ka ÷Y K` d mV
indivíduos sadios, como as proteínas embrion rias. Determinaç es periódicas de imunoglobulinas
ñ na avaliaç
M todo:
X
durante a doença, n o somente permitem o monitoramento da evoluç
ravidade e formulaç o de um diagnóstico.
ciente, mas tam m ajuda
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia:
Idade
ò
IgG (mg/dL) IgA (mg/dL) IgM (mg/dL)
R. Nascido 700 a 1480 0 a 2,2 05 a 30
01 a 03 ms 250 a 1100 2 a 50 10 a 80
04 a 06 ms 300 a 1000 3 a 82 15 a 109
6m a 01 ano 500 a 1200 14 a 108 43 a 239
02 a 06 anos 500 a 1300 23 a 190 50 a 199
06 a 12 anos 700 a 1650 29 a 270 50 a 260
12 a 16 anos 700 a 1550 81 a 232 45 a 240
óKô
Adulto
Condi o:
0,5 mL de Soro.
564 a 1765 85 a 385 45 a 250
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
L¼ QUOR IgG
Coment rios:
c
A dosagem de IgG no líquor V Z
tilizada para avaliar o envolvimento do sistema nervoso central com
W
ñ níveis normais de IgG
M todo:
[PXKY4^
infecç es, neoplasia, ou doença neurológica prim ria (em particular, escle rose m ltipla). Entretanto,
xcluem doença.
Nefelometria
Valor de Refer ncia: ò
óKô
0,50 a 6,10 mg/dL
Condi o:
0,5 mL de Líquor.
ôV XKY XPY
Obs.: O teste imunológico no líquor deve ser realizado em paralelo com o soro, devido a poss ibilidade de
contaminaç do material durante a punç .
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
SALIVA IgA
Coment rios:
^Ûc W
Test til na avaliaç KX ÛY Ka d ]P[ Z
imunodefici cia prim ria que nas crianças est freqüentemente associada a Z
ñ infecç es otorrinolarin gológicas.
M todo:
Nefelometria
Valor de Refer ncia: ò
óKô
3,5 a 36,8 mg/dL
Condi o:
0,5 mL de Saliva.
Laboratórios:
V
V ô
Enviar em pote est ril.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Direta
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Aspirado de nasofaringe - Lavado de nasofaringe - Swab de nasofaringe.
VV
Laboratórios - coleta:
V K[ PX îY K` Y
xistente e friccione as paredes da nasofaringe de forma a obter c lulas.
Ressuspender em aproximadamente 1 mL de sallina est ril.
Lavado de nasofaringe, nos casos em que o material
Z de ser aspirado, incline a cabeça do
paciente cerca de 70o para tr s, instile de 3 a 7 mL de soro fisiológico est ril, reaspire. Enviar V
ô
imediatamente ao Laboratório Hermes Pardini.
Conservaç o de envio:
Refrigerar a 4 o C.
Isoaglutininas
Coment
rios:
XKY
No sistema ABO anticorpos s ricos s V XKYÁaK^»Y ]
corr ncia natural e s formados após o nascimento com a XKY
sanguíneo do indivíduo. Utiliza-se a titulaç XKY4aK^
colonizaç intestinal e contato com os diversos antígenos alimentares de acordo com o grupo
stes anticorpos para avaliar o funcionamento d o sistema
ñ imune.
M todo:
Aglutinaç o Xò
Valor de Refer ncia:
Acima de 1 ano: ≥ 1:4
Obs.: Valores menores que 1:4 podem ser encontrados em crianças abaixo de 1 ano devido a
óKô
imaturidade imunológica.
Condi o:
V 4ô a
0,5 mL de Soro + 0,5 mL de Sangue Total (EDTA/Citrato/Heparina).
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.
Jo 1, anticorpos Anti
Coment
rios:
Z
A presença deste anticorpo est relacionado com a polimiosite (20 a 40% dos casos), principalmente
Z X
quando associados a doença pulmonar intersticia l, com dermatomiosite (cerca de 10% dos casos) e em
W KX Y
outras doenças reum ticas. Os títulos de anti -Jo-1 podem variar em concordância com a atividade da
ñ miosite e sua a quantificaç o pode ser til na avaliaç clínica destes pacientes.
ò XKY
M todo:
Hemoaglutinaç
Valor de Refer ncia:
Negativo
óKô
Nota: Valores menores que 1:
Condi o:
) ( K[ KX 4Y K` Y
ssuem significado clínico.
0,3 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ macroglobulinemia de Waldenstrom.
M todo:
Nefelometria
ò
Valor de Refer ncia:
óKô
566,0 a 1300,0 mg/dL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
V ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
óKô
304,0 a 735,0 mg/dL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
V ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
X
A sorologia para leishmanios ^VWtil principalmente na forma visceral (Calazar). Títulos iguais ou maiores
que 1:1.024 s o muito sugestivos de leishmaniose visceral. Na forma cutânea, títulos tendem a ser
Z XKY4a
mal ria, filariose, esquistossomose e hanseníase s X K Y XPYaPd
baixos sendo negativos em 20% dos casos dessa forma. Reatividade cruzada com tripanossomíase,
descritas. Títulos podem ser baixos em
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:
óKô
< 1:80
Condi o:
0,5 mL de Soro p/ cada.
V ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
c ^^ V
Coment
rios:
Leptospiros ma doença febril aguda causada primariamente pelo Leptospira interrogans .
V As
manifestaç s clínicas variam de uma leve coriza a uma doença ict rica com comprometimento severo
Z
do paciente. Anticorpos podem ser detectados a partir do 6 ao 10 dia e geralmente atingem níveis
Z
m ximos após 3 a 4 semanas. Os níveis de anticorpos re duzem-se gradualmente, mas podem
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro.
Vô
- JD 4h.
Conservaç o de envio:
At dias em geladeira entre 2 o a 8o C.
ñ ]
se expressam exclusivamente nos linfócitos T imunocompetentes, no monitoramento de
imunodefici ncia, doenças auto -imunes e nas leucemias e linfomas.
M todo:
Faixa et ria
ò
Citometria de Fluxo
Valor de Refer ncia:
Linfócitos CD 3
0 a 6 meses 55 a 82% 3505 – 5009 mm3
6 a 12 meses 55 a 82% 3409 - 4575 mm3
12 a 18 meses 55 a 82% 3156 - 3899 mm3
18 a 24 meses 55 a 82% 2766 - 3508 mm3
24 a 30 meses 55 a 82% 2324 - 3295 mm3
30 a 36 meses 55 a 82% 1923 - 3141 mm3
óKô
> 3 anos 55 a 82% 1072 - 3890 mm3
Condi o:
5,0 mL de Sangue total (EDTA/Heparina/ACD).
Laboratórios:
V
Hemograma na solicitaç o deste exame. N XPY^P[ XKY
Enviar Sangue total em EDTA (se transporte em menos de 24h) ou Heparina/ACD (para processar a
X
amostra em at 48h). Transportar em temperatura ambiente. N enviar no gelo. Enviar cópia do
viar pipetex.
- Informar data e hora da coleta. Enviar de 2a a 5a feira.
XKY«X aP^ X Z
XKcY ^ V
heterogeneidade estrutural, o que pode interferir na sua determinaç o, e por vezes, impossibilit -la.
Níveis de Lp (a) s terminados geneticamente, podendo ter grandes variaç s entre indivíduos de
uma mesma populaç o. Lp(a) parece estar associada à doença coronariana. N recomendado para
]
vascular cerebral e dislipidemia. Níveis elevados de Lp (a) tam m s m V XKYÁ^K[
triagem indiscriminada, mas sim para indivíduos com história familiar de doença coronariana, acidente
contrados na pre-eclâmpsia,
óKô
< que 30,0 mg/dL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
- JO 8h.
Laboratórios:
ZK`
V ô
Enviar material o mais r ido possível.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Listeriose
Coment
rios:
]K[ c \K]K[ ^ V
Os resultados das reaç es sorológicas devem ser interpretados com cautela, pois reaç s cruzadas s
freqüentes em decorr cia de determinantes anti icos comuns entre a L.monocytogenes e bact rias
c^ V XKY
ñ duas coletas, com 30 dias de intervalo. Uma ascens XKY4aK^ Y V
gram positivas. O resultado de uma amostra nem sempr conclusivo, devendo-se sempre proceder a
títul sugestiva de infecç recente. XKY
M todo:
Aglutinaç oXò
Valor de Refer ncia:
W
Antígenos O e H < do que 1:160
Faixa de D vida 1:160 a 1:320
Sugestivo
óKô
acima de 1:320
X
Obs.: Fazer curva com diferença de 30 dias, havendo ascens o significa infecç recente.
Condi o:
XKY
0,5 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.
V ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ZK\
de 40 a 60%, sendo na forma crônica de quase 100%. Um resultado negativo n
doença, pois nos est ios iniciais ou em antibioticoterapia precoc
xclui o diagnóstico da
ver níveis detect veis de Z
ñ anticorpos. Diante da suspeita clínica e sorologia negativa, repetir a sorologia após 4 a 6 semanas.
M todo:
< 0,75
Indeterminado ≥ 0,75 a < 1,0
óKô
Positivo
Condi o:
0,5 mL de Soro.
≥ que 1,0
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Monoteste
Coment
rios:
Em pacientes com suspeita de infecç XKYà` Z
rim ria pelo vírus Epstei n-Baar, o Monotest indicado como ^V
V [KXKY XKY4[K^ Z X K Y Û a K ^ Û d K [ XKY4Y
teste inicial. Se positivo e apresentar clínica apropriada com exame hematológico correspondente, testes
para anticorpos específicos
W
s
devem ser avaliados atrav s da determinaç
cess rios. Se o monoteste for negativo, ent s casos suspeitos
ticorpos específicos para EBV. Este tipo de test ^V
YPaK[P^4XK[KYâXKY4` aK^ X
pouco til no diagnóstico de Monucleose Infecciosa em pacientes imunocomprometidos, pois a grande
maioria desses pacientes roduz anticorpos heterófilos. Cerca de 10% da populaç o adulta com
ñ monucleose infecciosa p
M todo:
Aglutinaç o Xò
senvolver anticorpos heterófilos.
óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
V c^W
Coment
rios:
^4[KXPYdP` Z
É uma glicoproteína, típica das secreç s mucosas. É importante para o diagnóstico e acompanhamento
da doença reum tica, pois
exam
X K] Z
ma das ltimas provas a se normalizar. Entretanto, tecnicamente este
resenta boa reprodutibilidade sofrendo infl ncia da temperatura e do tempo. É substituída
ò
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia:
óKô
1,7 a 5,1 mg/dL
Condi o:
0,5 mL de Soro.
V ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At 5 dias entre 2o e 8o C.
ñ Z
com hepatite crônica ativa auto -imune. Baixos títulos (inferiores a 1:80) podem ser observados nas
hepatites virais, cirrose biliar prim ria, outras cirroses e doenças malígnas.
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
óKô
Positivo
Condi o:
superior a 350 U
0,5 mL de Soro.
Z
Líquor - Líq. Pleural - Líq. Peric rdico.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 0o e - 10 0 C.
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Z
IgG ≤ 200 U/mL
IgM Negativo < 770 U/mL
Indeterminado 770 a 950 U/mL
óKô
Condi o:
Positivo
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 0o e - 10 o C.
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:
P - Anca Negativo
óKô
C - Anca Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
N-Telopeptídeo ¡ NTX
Coment
rios:
V
O NTx m marcador específico da reabsorç ssea. A remodelaçXKYàê W XKYÁX ê V
ssea m processo contínuo,
sendo o NTx liberado e excretado na urina. É til para monitorizaç o da resposta ao tratamento.
X XKY
Bifosfonatos e estrógenos reduzem os níves de N Tx. Após 3 meses de terapia adequada, os valores de
NTx caem 30 a 40% em relaç o ao valor basal. Níveis elevados s encontrados em crianças, amostras
Z c^ ]K[
condiç s clínicas podem interferir na determinaç KX àY Pa Y
de urinas noturnas, osteoporose, Doença de Paget, hiperparatireoidismo e hipertireoidismo. Algumas
s indicadores de remodelaç sseas: doenças XKYÛê
ñ reum ticas, insufici cia renal, tabagismo, etilismo, fraturas recentes e uso de medicamentos.
M todo:
Z
Valor de Refer ncia: ò
Imunoensaio Enzim tico
óKô
BCE = Bone Collagen Equivalents
Condi o:
[X
Viÿ_ ô Y
2o jato da 1a urina da ma - Urina 24 horas.
Conservaç o de envio:
At ras em temperatura ambiente ou entre 2o e 8o C, após congelar .
232 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Parainfluenza vírus 1, 2 e 3 - pesquisa direta
Coment
rios:
Constitui no agente mais comum de infecç XKVY©aKd dV
s vias reas superiores, causador da maioria das
síndromes cruposas. Caracterizam por otite m dia, resfriado comum com ou sem febre, traqueobronquite
ñ e pneumonia.
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Direta
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Aspirado de nasofaringe - Lavado de nasofaringe - Swab de nasofaringe.
VV
Laboratórios - coleta:
V K[ PX îY K` Y
xistente e friccione as paredes da nasofaringe de forma a obter c lulas.
Ressuspender em aproximadamente 1 mL de sallina est ril.
Z
Lavado de nasofaringe, nos casos em que o material de ser aspirado, incline a cabeça do
paciente cerca de 70o para tr s, instile de 3 a 7 mL de soro fisiológico est ril, reaspire. Enviar V
ô
imediatamente ao Laboratório Hermes Pardini.
Conservaç o de envio:
Refrigerar a 4 o C.
XKY
com anemia hemolítica crônica. Na grav idez pode causar hidropsia e perda fetal. Imunodeprimidos
podem ter infeç arrastada resultando em anemia crônica, com títulos baixos ou ausentes de
anticorpos. IgM específicos desenvolvem na segunda semana após infecç viral podendo ser XKY
YV
detectados por 4 a 6 meses. IgG surgem ao final da segunda semana persistindo por anos. No eritema
Z c^
infeccioso e na artropatia, o quadro clínic concomitante com o aumento dos anticorpos, entretanto, a
crise apl stica precede em dias o surgimento dos anticorpos. Reinfecç s podem ocorrer em pessoas
óKô
Negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro ou Plasma (EDTA/Heparina/Citrato) p/ cada.
- JO 8h.
ô
Conservaç o de envio:
Entre 2 o e 8o C.
KX ©Y Ka ^ XPY
Test til no diagnóstico da mononucleose infecciosa, na qual ocorrem anticorpos heterófilos da classe
ýV
XPYaP^ XKYàaP^ X P Y à a K Y Z
IgM, determinados pela reaç Paul -Bunnel; se esta reaç tiver título igual ou maior a 1/
ñ
efetuado a reaç
Uma reaç
Davidsohn, por meio da absorç
Paul -Bunnel-Davidsohn negativ d4[KXPY^
soro com hem cias de boi e rim de cobaia.
xclui o diagnóstico, em criança.
M todo:
Xò
Aglutinaç o e Absorç o
Valor de Refer ncia:
X
Título < que 1:56
óKô
Nota: Na mononucleose infeccios
Condi o:
reduç d Z XKY4aK^
90% do título após absorç por hem cias de boi. XKY Z
0,7 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
c XKY V
Tradicionalmente a quantificaç da PCR usada para monitorar processos inflamatórios e diferenciar:
infecç es virais das bacterianas, pois a segunda leva a uma concentraç muito mais elevada desta XKY
V mV ] c YK\K]K[K^
proteína; doença de Crohn (PCR elevada) da retocolite ulcerativa (PCR baixa); artrite reumatóide (PCR
elevada) do lupus eritematoso sist mico sem complicaç es (PCR baixa).
Nefelometria
Valor de Refer ncia: ò
< que 0,80 mg/dL para doenças inflama tórias.
Risco coronariano: Níveis (mg/dL) Risco estimado
0,01 a 0,11 Baixo
0,12 a 0,19 Moderado
0,20 a 0,37 Elevado
óKô
Condi o:
0,5 mL de Soro.
0,38 a 1,50 Muito elevado
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Vï
Anticorpos anti-reticulina est X K Y « ` dKm V
resentes na doença celíaca em 40% dos pacientes adultos, 60% das
crianças e at )( % dos pacientes di ticos. Podem estar presentes em outras doenças como: doença
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Indireta
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,2 mL de Soro.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
]
Anticorpos anti-RNP aparecem em baixos títulos em 30 a 40% dos pacientes com lupus eritematoso
]K[ YPa V X K Y
sist mico, lupus discóide, artrite reumatóide, síndrome de Sjögren e lupus induzido por droga. Altos
títulos de RNP, na aus cia de anti-Sm, s sugestivos de doença mista de tecido conjuntivo
]K[
(acometimento cutâneo do tipo escler rmico, miosite e sinovite tipo reumatóide). H ma menor Z
ñ preval cia de doença renal em pacientes com este auto -anticorpo.
ò XPY
M todo:
Hemoaglutinaç
Valor de Refer ncia:
Negativo
óKô XPY
Nota: Valores menores que 1:50 n possuem significado clínico.
Condi o:
0,3 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Rub \ ola
Coment
rios:
Z c XKY©dK\ V ù ÿ
XPYÜ` Z Km V Y c ^ ]P[
Doença viral de comportamento benigno, exceto em gr vidas quando infecç uda pode levar à
Síndrome da R
la Cong ita. Seguem os achados sorológicos nas situaç es clínicas possíveis:
Infecç rim ria : IgM positivo a partir de 1 a 3 dias após início da doença at a 12 meses
c^
(ELFA/MEIA). Reaç s falso -positivas para IgM podem ocorrer em pacientes com mononucleose
X
infecciosa, infecç s por parvovírus e coxsakievírus B. Hemoaglutinaç o a partir de 1 a 3 dias do início
da doença e presente indefinidamente, com queda dos títulos. IgG (ELFA/MEIA) positivo a partir de 3 a 4
Z ` XKY
dias de doença e presente indefinidamente. IgG de baixa avidez presente at meses. Resposta Vê
XPY
linfoproliferativa (linfocitose com atipia) est resente a partir da primeira semana.
Reinfecç : sorologia positiva anterior a reinfecç . IgG (ELFA/MEIA) positivo com elevaç vezes XKY4aK^ _
XKY
ou mais no título da segunda amostra. IgM (ELFA/MEIA) pode estar presente. IgG de alta avidez
] m V Y [K\P]K[ ]
presente. Resposta linfoproliferativa presente. N representa risco para gestantes.
Ru la co ita: IgM (ELFA/MEIA) positivo. No primeiro m s de vida, cerca de 20% dos infectados
Z4\ Z
Informaç es nece rias:
Est r vida? Teve contato? Fez este exame anteriormente?
Continua...
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 235
Continu õKóKô o...RUBÉOLA
HEMOAGLUTINA_^` O
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro ou Plasma (EDTA).
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ò
IMUNOENSAIO ENZIM¶ TICO DE MICROPART ¼ CULAS - MEIA
Valor¤ de Refer ncia - IgG:
¥ Negativo
¤ < 5,0 UI/mL
5,0 a 9,9 UI/mL ¥ Indeterminado
ò
¤
≥ 10,0 UI/mL ¥ Positivo
Valor¤ de Refer ncia - IgM:
¤ < 0,600 ¥ Negativo
0,600 a 0,799 ¥ Indeterminado
óKô
¤
≥ 0,800 ¥ Positivo
Condi o:
0,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA) p/ cada.
V _ôa
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.
ò
ELFA – ENZYME LINKED FLUORESCENT ASSAY (VIDAS) IgG e IgM
Valor¤ de Refer ncia - IgG:
< 10 UI/mL ¥ negativo
¤
≥ 10 a < 15 UI/mL ¥ indeterminado
ò
¤
≥ 15 UI/mL ¥ positivo
Valor¤ de Refer ncia - IgM:
< 0,80 ¥ negativo
¤
≥ 0,80 a < 1,20 ¥ indeterminado
óKô
¤
> 1,20 ¥ positivo
Condi o:
0,5 mL de Soro p/ cada.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ
TESTE DE AVIDEZ IgG
M todo:
Z
Valor¤ de Refer ncia: ò
Imunoensaio Enzim tico
XPYY 4Z K` ^ X
¤ Inconclusivo: entre 36 e 60% ¥ ermite [KXKY4`
¤ Baixa avidez: inferior a 36% ¥ sugere-se infecç
definir o
corrida
período de
lo menos 3 meses
XPY
infecç o
Alta avidez: superior a 60% ¥ sugere que a infecç tenha ocorrido h mais de 3 meses Z
ligados ao antígeno de R ola.
Condiç o:
Pm V
Nota: Este teste baseia-se na intensidade ou avidez com que anticorpos IgG específicos permanecem
ô
0,6 mL de Soro.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ò XPY
M todo:
Hemólise em soluç de baixa força iônica
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
1,0 mL de Sangue Total citratado.
Viÿ_ ô Y
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
X c^
dados laboratoriais. A presença de anticorpos IgG contra o vírus do Sarampo em uma amostr
Z XKY XK[KY4X d
suficiente para a distinç o entre infecç s recentes e antigas. Um teste específico para anticorpos IgM
dever ser realizado em amostras dos indivíduos com suspeita de infecç tiva pelo vírus do Sarampo.
IgM - Os resultados deste teste devem ser avaliados em relaç sintomatologia, história clínica e
ZK\ Z
outros dados laboratoriais. Indivíduos infectados com o Sarampo podem o exibir níveis detect veis de
ñ ZK\ KX Y X X Z
IgM nos est ios iniciais da doença. O resultado deste teste pode ser negativo em pacientes nos
est ios tardios da infecç , quando os títulos de IgM n o s o mais detect veis.
M todo:
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Z
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro p/ cada.
Líquor.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 0o e - 10 o C.
V c^
doenças auto -imunes, mal ria, mononucleose, brucelose, hanseníase, hepatites, portadores HIV,
leptospirose, viciados em drogas, outras infecç s bacterianas, vacinaç s e gravidez. Falso -positivos c^ X
tratamento observa-se que na sífilis prim ria e sec Z K[KaKZ
mostram títulos em geral at :4, mas títulos maiores podem ser encontrados. Na avaliaç o do
ria, os títulos caem cerca de 4 vezes em 3 meses,
] Yùdâ[KXPY
reduç XPY^
e 8 vezes em 6 meses, negativando-se em 1 a 2 anos. A persist ncia de títulos elevados
m 4 vezes dos títulos, após um ano de tratamento, pod e indicar novo tratamento.
X
VDRL líquor: resultos positivos no líquor s o encontrados em 50% a 60% dos casos de neurosífilis, com
especificidade em torno de 99%. Após tratamento, títulos caem entre 3 e 6 meses, podendo demorar
anos para se negativarem. Linfocitose e aumento das proteínas s o evi cias de neurosífilis ativa. X aK]K[
XKY4`KY [ K ] V c ^K`KYP[K] ]K[
Testes trepo micos: os testes de imunofluoresc cia (FTA-ABS) apresentam especificidade entre 96 e
99%. S sitivos em outras infecç es tr micas. Menos de 1% dos indivíduos sau veis tem FTA- aKZ
Z XPYàaKY c^
ABS positivo, por m, falso-positivos podem ocorrer em doenças auto -imunes, gravidez, hanseníase,
mal ria, mononucleose, leptospirose e infecç s por outros treponemas. Devem ser utilizados para
confirmaç
aKY4W
s resultados de VDRL. Após tratam ento, o IgG FTA-ABS pode negativar ou permanecer
positivo. IgM FTA-ABS desaparece após fase aguda, sen til para indicar infecç c ita. XPY YK[K\K]P[
] X
ELISA IgG: teste trepon mico que tem estreita correlaç o com os resultados do FTA -ABS, apresentando
como vantagem maior reprodutibilidade.
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro.
Líquor.
- JO 8h.
ò
IMUNOFLUORESC
NCIA INDIRETA IgM
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro.
V4þ ÿ ô Y
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
Continua...
óKô
IMUNOFLUORESC
NCIA INDIRETA QUANTITATIVA ©
Condi o:
0,5 mL de Soro.
FTA ABS
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ò
IMUNOENSAIO ENZIM¶ TICO IgG - pesquisa
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro ou Plasma (Citrato/Heparina/EDTA).
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
AGLUTI \^]^_^` O
Valor de Refer ncia:ò
óKô
Negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro ou Plasma (EDTA).
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ
VDRL QUANTITATIVO
M todo:
Floculaç XKY ò
óKX ô
Valor de Refer ncia:
N o reativo
Condi o:
0,3 mL de Soro. Líquor.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ c
pacientes e 13% na forma CREST, sendo marcador de gravidade. Pode surgir em pacientes com
fenômeno de Raynaud, antes do surgimento das manifestaç es clínicas da ESD.
ò XPY
M todo:
Hemoaglutinaç
Valor de Refer ncia:
Negativo
óKô
Nota: Valores menores que 1:
Condi o:
) ( K[ KX 4Y K` Y
ssuem significado clínico.
0,3 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ XPY
branda de surto benigno, outros o associam com envolvimento do SNC e outros o correlacionam com
uma exacerbaç clínica da doença.
ò XPY
M todo:
Hemoaglutinaç
Valor de Refer ncia:
Negativo
óKô
Nota: Valores menores que 1:
Condi o:
) ( K[ KX 4Y K` Y
ssuem significado clínico.
0,3 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Wñ Z
nucleares). Autoanticorpos anti-SSA/Ro est resentes em 95% dos casos de Síndrome de Sjogren
prim ria, 40% dos casos de Lupus Eritemetoso Sist mico (comprometimento renal, risco de síndrome de
l pus neonatal e forma cutânea subaguda) e em 5% de poliomiosite e artrite reumatóide.
ò XPY
M todo:
Hemoaglutinaç
Valor de Refer ncia:
Negativo
óKô XPY
Nota: Valores menores que 1:50 n possuem significado clínico.
Condi o:
0,3 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Z
Anticorpos anti-SSB/La ocorrem na maioria dos casos em associaç XKY«dKY
anti S SA. A presença do anti
SSB/La est fortemente associadas à Síndrome de Sjögren, ocorrendo em cerca de dois terços dos
ò XPY
M todo:
Hemoaglutinaç
Valor de Refer ncia:
Negativo
óKô
Nota: Valores menores que 1:
Condi o:
) ( K[ KX 4Y K` Y
ssuem significado clínico.
0,3 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Subclasses de IgG
Coment
rios:
V V \P]K[ V X P Y X
IgG constituida de 4 subclasses: IgG1, IgG2, IgG3 e IgG4. Na regulaç o da resposta imunológica
contra antígenos prot icos os anticorpos produzidos s
XKYÛ` Z
PZ `
sualmente das subclasses IgG1 ou IgG3.
Quando o estímulo anti ico feito por polissac rides, incluindo c sulas de bact rias, os anticorpos V ]
K] [ c ^
produzidos s rincipalmente da subclasse IgG2. Anormalidades nos níveis de subclasses de IgG t m
XPY d ] K [ Z c ^ K [ K a K Z c^
sido relatadas, mais particularmente em pacientes com gamopatias monoclonais e infecç s associadas
a imunodefici cias prim rias e sec rias. Baixas concentraç s, ou mesmo aus cia de IgG2 e
IgG3, est ssociadas a infecç s recorrentes das vias respiratórias, causadas principalmente por
pneumococos e H. influenzae. No sangue de adultos, 70% das imunoglobulinas da classe IgG s o X
ñ IgG1;20% IgG2;6% IgG3;4% e IgG4.
M todo:
Nefelometria
Valor de Refer ncia:
Idades
ò IgG1 mg/L IgG2 mg/L IgG3 mg/L IgG4 mg/L
'
atǻ anos 1700 a 9500 215 a 4400 134 a 694 4 a 1200
2 a 4 anos 2900 a 10650 280 a 3150 35 a 705 8 a 900
4 a 6 anos 3300 a 10650 565 a 3450 75 a 1256 18 a 1155
6 a 8 anos 2250 a 11000 420 a 3750 91 a 1069 3 a 1380
8 a 10 anos 3900 a 12350 610 a 4300 100 a 975 11 a 945
10 a 12 anos 3800 a 14200 730 a 4550 156 a 1938 14 a 1530
12 a 14 anos 1650 a 14400 710 a 4600 115 a 1775 15 a 1425
14 a 18 anos 1550 a 10200 435 a 4950 75 a 2088 45 a 1635
Adultos - Homem 2396 a 10835 1235 a 5487 276 a 1344 84 a 888
óKô
Adultos - Mulher
Condi o:
0,5 mL de Soro.
3422 a 11178 1476 a 5246 211 a 1142 69 a 888
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Xc
citomegalovirose e toxoplasmose. Na infecç lo HIV h ma predileç ê
r esta categoria. Os
Z
XKY»aKY V
linfócitos T CD8 s o citotóxicos, eliminando c lulas infecciosas ou neopl sicas. T m importante papel no
CD ðà[KXPYà`
controle de infecç es, lisando c lulas infectadas por vírus, protozo rios e alguns fungos. A contagem de
rediz a evoluç
Z XPY
s pacientes com SIDA. A contagem de CD4, juntamente com a avaliaç
clínica, e a medida da carga viral plasm tica s parâmetros a serem considerados na decis iniciar XKYöaK^ c ^ XKY
Z
ou modificar a terapia anti-retroviral na SIDA. Quando utilizamos o CD4 e a carga viral para decis s de
c
início ou mudança de terapia devemos consider -los, idealmente, em duas ocasi s. Consideram-se
XKY4dc ^ V ÿ XPY
V
significativas as reduç es de CD4 maiores que 30% (valores absolutos) em relaç sua determina ç
c^ c^
pr via. Discordância entre os resultados da carga viral e do CD4 pode ocorrer em at 0% dos
pacientes. Fatores influenciam a contagem do CD4: variaç s analíticas, sazonais, diurnas (mais baixo
c
XKYàaP^ X m V
às 12h e picos às 20h), doenças intercorrentes (modestas diminuiç s em infecç es agudas e cirurgias)
c ^ ëK^Ó[KX
HTLV-1 podem causar valores altos de CD4 apesar da supress imune. Diminuiç XKY
e corticóides (podem diminuir de forma expressiva sua contagem). Esplenectomia e co -infecç o pelo
CD4 tam m
ñ
pode ser encontrada em outras situaç s
toxoplasmose, criptococose e Síndrome de Linfocitopenia CD4 Idi tica.
M todo:
YK`KZ
o a SIDA: tuberculose, hepatite B, citomegalovirose,
lò
Citometria de Fluxo
Valor de Refer ncia:
Faixa Et ria CD4 CD8 CD4/CD8
0- 6m 50-57% 2780 - 3908 mm3 8 - 31% 351 - 2479 mm3 1,2 - 6,2
6 - 12 m 49-55% 2630 - 3499 mm3 8 - 31% 351 - 2479 mm3 1,2 - 6,2
12 - 18 m 46-51% 2307 - 2864 mm3 8 - 31% 351 - 2479 mm3 1,2 - 6,2
18 - 24 m 42-48% 1919 - 2472 mm3 8 - 31% 351 - 2479 mm3 1,2 - 6,2
24 - 30 m 38-46% 1538 - 2213 mm3 8 - 31% 351 - 2479 mm3 1,2 - 6,2
30 m - 3 a 33-44% 1219 - 2009 mm3 8 - 31% 351 - 2479 mm3 1,2 - 6,2
> 3 anos 27-57% 562 - 2692 mm3 14 - 34% 331 - 1445 mm3 0,98 - 3,24
Adultos 33-51% 508 - 2480 mm3 17 - 43% 255 - 1720 mm3 1,5 - 3,5
óKô '
Hospital Pedi trico de Riley - Centro M ico da Univ. Indiana 1992
Condi o:
8,0 mL de Sangue Total (EDTA/Heparina/ACD).
Laboratórios:
V
Enviar Sangue Total em EDTA (se transporte em menos de 24h) ou Heparina/ACD (para processar a
X
amostra em at 48h). Transportar em temperatura ambiente. N enviar no gelo. Enviar cópia do XKY
-N XKY4^K[
Hemograma na solicitaç o deste exame.
viar em Pipetex.
- Informar data e hora da coleta. Enviar de 2a a 5a feira.
Faixa et ria
ò
Citometria de Fluxo
Valor de Refer ncia: Subgrupos de Linfócitos
CD2 CD19 %
0- 6 meses 55 - 88% 3929 - 5775 mm3 11 - 45% 432 - 3345 mm3
6-12 meses 55 - 88% 3806 - 4881 mm3 11 - 45% 432 - 3345 mm3
12-18 meses 55 - 88% 3516 - 3868 mm3 11 - 45% 432 - 3345 mm3
18-24 meses 55 - 88% 3101 - 3868 mm3 11 - 45% 432 - 3345 mm3
24-30 meses 55 - 88% 2649 - 3639 mm3 11 - 45% 432 - 3345 mm3
30-36 meses 55 - 88% 2236 -3463 mm3 11 - 45% 432 - 3345 mm3
> 3 anos 65 - 84% 1230 - 4074 mm3 9 - 29% 200 - 1259 mm3
Adultos 61 - 89% 1035 - 3560 mm3 6 - 17% 90 - 680 mm3
óKô '
Hospital Pedi¯ trico de Riley - Centro M ico da Univ. Indiana 1992
Condi o:
8,0 mL de Sangue Total (EDTA/Heparina).
Laboratórios:
V X
amostra em at 48h). Transportar em temperatura ambiente. N XKY©^K[
Enviar Sangue Total em EDTA (se transporte em menos de 24h) ou Heparina/ACD (para processar a
viar em gelo. Enviar cópia do
V4þ ô
Hemograma na solicitaç o deste exame.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
V c Z mV
- A forma ocular (ocular larva migrans) tam m varia amplamente na apresentaç o de les s agudas X c^
ñ c ^
nos olhos at infecç es assintom ticas.
Reaç s falso -positivas podem ocorrer em 25% de indivíduos com esquistossomose e filariose.
ò Z
M todo:
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ddP[KZ
N o existe nenhum teste, que de form
tardia. Assim,
d«WP[
ica, suporte ou afaste o diagnóstico de infecç
lise do resultado deve ser cautelosa:
XPY recente ou
Z
FAN pode ocorrer. Falso negativo para títulos baixos de IgG.
Imunoensaio enzim tico IgM duplo sanduíche ou captura de anticorpos: elimina a interfer cia do fator
reumatóide. Importante principalmente no diagnóstico de infecç o c nita. Resultados p ositivos X KY K[ K\ ] ]K[
podem persistir por mais de um ano.
Z
Imumoensaio enzim tico IgG: independente do nível
X K Y 4 m XKY [ K X P Y ö ` K Y K a P ^ ö `
redizer se a infecç recente ou tardia. XKY V
X Z
Alto índice de positividade na populaç rasileira.
K\ K] [ d ^©[KXKY V d
Imunoensaio enzim tico IgA: detectada na infecç re cente, permanecendo elevada por no mínimo 26
semanas. N o atravessa a placent bsorvida pelo leite materno, tendo, pois, utilidade no
diagnóstico de toxoplasmose con ita.
XKY»aK^ÁdK[ Z
Teste de avidez de IgG: na fase aguda anticorpos IgG ligam-se fracamente ao antígeno (baixa avidez).
Na fase crônica (após 4 meses) tem -se elevada avidez. É indicado para mulheres gr vidas,
principalmente no primeiro trimestre, que apresentam IgG e IgM positivos. A detecç
Z
alta avidez em pacientes com IgM positivo indica infecç iri XKY«dPaKë aKd Z
ticorpos de
mais de 4 meses. Tratamento
V XPYÜdP`
anti-parasit rio pode manter a baixa avidez por mais de 4 meses.
ELFA IgM - captura: tamb m n resenta as interfer ncias observadas na imunofluoresc cia. ] ]K[
XKY [ K X XJY V
Sensibilidade de 88,8%. Persiste positiva por 12 a 18 meses em títulos baixos.
ELFA IgG: independente do nível o pode predizer se a infecç recente ou tardia. Alto índice de
positividade na populaç brasileira.
Informaç es nece rias:
Z«vv \
Z
Informar, Est r vida? Teve contato com algum animal dom stico (gato, papagaio)? Fez este exame
anteriormente?
V
ò
ELFA - ENZYME LINKED FLUORESCENT ASSAY - IgG e IgM
Valor de Refer ncia - IgG:
» < que 4 UI/mL ¼ Negativo
» ≥ 4 a < 8 UI/mL ¼ Indeterminado
» ≥ 8 UI/mL
ò
Valor de Refer ncia - IgM:
» < que 0,55
¼ Positivo
¼ Negativo
» ≥ 0,55 e < 0,65 ¼ Indeterminado
óKô
Condi o:
» ≥ que 0,65
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Continua...
244 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õKóKô o...TOXOPLASMOSE
ò
IMUNOENSAIO ENZIM¶ TICO IgG e IgM
Valor de Refer ncia IgG:
< 10 UI/mL
ò
Valor½ de Refer ncia IgM:
* ¾ negativo
½ ndice < 0,80
* ndice de 0,80 a 0,99 ¾ indeterminado
óK* ô
½
ndice > 0,99 ¾ positivo
Condi o:
0,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA/Citrato/Heparina) p/ cada.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ò
IMUNOFLUORESC
NCIA INDIRETA IgG e IgM
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro p/ cada.
Líquor.
- JO 8h.
ò
IMUNOENSAIO ENZIM¶ TICO IgA
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro.
V 4ô a
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.
ò
HEMOAGLUTINA_^` O INDIRETA
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ
TESTE DE AVIDEZ IgG
ò
M todo: Imunoensaio Enzim ticoZ
Valor½ de Refer ncia:
½ Baixa avidez: inferior a 30% ¾
[KXKY4`K^ X P
sugere infecç Y Y
corri a K d Z4`K^
XKZ Y
lo menos 3 meses
½ Inconclusivo: entre 30 e 40% ¾
óKô
Condi o:
Alta Avidez: superior a 40% ¾ XPY
rmite definir o período da infecç
sugere que a infecç tenha ocorrido h mais de 4 meses
1,0 mL de Soro.
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
^V
É a principal proteína de transporte do ferro, sendo sintetizada no fígado e migrando para regi o beta naX
V
quantidade de ferro s rico. Valores elevados s XKX Yý^P[
eletroforese. Útil para diagnóstico e manejo de anemias. Sua síntes inversamente proporcional à
XKYÓ^K[
contrados nas anemias ferroprivas, hemorragias
ñ insufici ncia c
M todo:
nita e atransferrinemia c nita.
ò
Imunoturbidimetria
Valor de Refer ncia:
¿ 3 meses a 10 anos À 203,0 a 360,0 mg/dL
óKô
¿ Adulto
Condi o:
0,5 mL de Soro.
À 200,0 a 400,0 mg/dL
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ô ]K[
M todo:
FPIA (Fluoresc cia Polarizada)
Nível de deci o:v
1.000 nanog/mL
Nota: Nível de decis XJY V Y
valor recomendado cientificamente e legalmente pelo National Institute on
óKô
Drug Abuse (NIDA) e Substance Abuse and Mental health Service Administration (SAMHSA).
Condi o:
Urina recente (mínimo 0,5 mL). Coleta assistida.
Laboratórios:
Z
V ô
Preencher formul rio e enviar junto com o material selado.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
COCA¼ NA
V V XKY4aKd
Coment rios:
No teste de triagem para cocaína realizado na urina, feita a detecç s substâncias benzoilecgonina
e ecgonina. Pode ser detectado após 3 horas do uso e se mant m positivo por 2 a 4 dias. O teste de
ñ triagem deve ser confirmado por testes mais específicos (CH-MS, HPLC).
ô ]K[
M todo:
FPIA (Fluoresc cia Polarizada)
Nível de deci o:v
300 nanog/mL
Nota: Nível de decis XKY V Y
valor recomendado cientificamente e legalmente pelo National Institute on
óKô
Drug Abuse (NIDA) e Substance Abuse and Mental health Service Administration (SAMHSA).
Condi o:
Urina recente (mínimo 0,5 mL). Coleta assistida.
Laboratórios:
Z
V ô
Preencher formul rio e enviar junto com o material selado.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C. Continua...
MACONHA
V V XKY
Coment rios:
No teste de triagem para maconha realizado na urina, feita a detecç da substância 11 -nor-9-carboxy-
delta-9-THC. Pode ser detectado após 4 a 6 horas do uso e se mant m positivo por 7 a 10 dias após uso
eventual ou 1 a 6 meses, após uso crônico. O teste de triagem deve ser confirmado por testes mais
ô ]K[
M todo:
FPIA (Fluoresc cia Polarizada)
Nível de deci o: v
50 nanog/mL
Nota: Nível de decis XKY V Y
valor recomendado cientificamente e legalmente pelo National Institute on
óKô
Drug Abuse (NIDA) e Substance Abuse and Mental health Service Administration (SAMHSA).
Condi o:
Urina recente (mínimo 0,5 mL). Coleta assistida.
Laboratórios:
Z
V ô
Preencher formul rio e enviar junto com o material selado.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
OPI¶^ EOS
Coment rios:
Z V
No teste de triagem para opi ceos realizado na urina, feita a detecç V XKY÷aKd
substância morfina. Pode ser
detectado após 3 horas do uso e se mant m positivo por 1 a 2 dias. O teste de triagem deve ser
ô ]K[
M todo:
FPIA (Fluoresc cia Polarizada)
Nível de deci o: v
300 nanog/mL
Nota: Nível de decis XKY V Y
valor recomendado cientificamente e legalmente pelo National Institute on
óKô
Drug Abuse (NIDA) e Substance Abuse and Mental health Service Administration (SAMHSA).
Condi o:
Urina recente (mínimo 0,5 mL). Coleta assistida.
Laboratórios:
Z
V ô
Preencher formul rio e enviar junto com o material selado.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Troponina I
Coment
rios:
ZZ V X Z [PaKYÁW Z V KXaK^Y
A cTnI m marcador de les o da musculatura cardíaca, se til no diagnóstico do infarto agudo do
mioc rdio. Sua presença denota necrose do tecido mioc rdico. É detect vel em 4 a 6h após a les
X ZZ V XPY ]
mioc rdica, com pico em 12 a 18h, permanecendo elevada por 6 a 10 dias. Após 7h, a sensibilidade
100%. Outras causas de necrose mioc rdica tamb m elevar a troponina I. Pacientes com angina que
X
apresentam níveis elevados (les o mioc rdica mínima) de cTnI t m prognóstico pior. Na insufici cia ]K[
ñ infarto agudo do mioc rdio. Z
renal a especificidade do ensaio pode ser menor. N o deve ser utilizada como marcador absoluto do
ò ]K[
M todo:
Quimioluminesc cia
Níveis Terap uticos:
óKô
< 1,0 ng/mL
Condi o:
Vô
0,5 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
V
mal ria, sífilis, toxoplasmose, hanseníase, doenças do col geno, hepatites) recomendado que o soro
seja testado, em pelo menos 2 m todos diferentes antes de aceito, pelo clínico assistente, a positividade
da sorologia.
XPY ] Z
Hemoaglutinaç : utilizado para triagem devido sua praticidade e boa sensibilidade, entretanto, tem
especificidade inferior à imunofluoresc ncia e ao imunoensaio enzim tico.
]P[ V^
Imunofluoresc cia indireta: IgG xame sensível no diagnóstico da Doença de Chagas. IgM
caracterizar fase aguda. Apresenta menor reprodutibilidade que o ELISA.
VW til para
Z
Imunoensaio enzim tico: utiliza antígenos altamente purificados com maior sensibilidade (98 a 100%),
maior especificidade (93 a 100%) e leitura mais objetiva.
ò
IMUNOFLUORESC
NCIA INDIRETA IgG - QUANTITATIVO
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
Negativo
0,5 mL de Soro.
ò
IMUNOFLUORESC
NCIA INDIRETA IgM
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
Negativo
0,5 mL de Soro.
V4þ ÿ ô Y
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
V _ aô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ias entre 2o e 8o C.
Continua...
HEMOAGLUTINA_^` O
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ
PESQUISA DE ANTICORPOS
M todo:
ò
Imunoensaio de Partículas em gel
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Viÿ_ ô Y
0,3 mL de Soro.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
^îW X V ÁY d
Test til para diagnóstico e monitorizaç o do tratamento da Doença Celíaca (DC) e da dermatite
herpetiforme. A transglutaminase tecidual to-antígeno detectado pelos anticorpos anti-endomísio.
óKô
≥ 40 unidades
Condi o:
1,0 mL de Soro.
 fortemente positivo
Vô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XKY4Y V aK^ KX Y
ticorpos 48 horas, após o aparecimento do rash. A presença de IgM ou
XKY
rash, atingindo o pico em 14 dias. Quanto ao Herpes zoster, a IgM aumenta em torno do 8 e 10 dia
PX Y
após a erupç , com pico geralmente no 18 e 19 dia. É importante ressaltar que as vacinaç s c^
ñ induzem à síntese de Ig G, embora a grande proteç seja do tipo celular.
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
0,5 mL de Soro p/ cada.
Liquor.
V0_ ð ô Y
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C.
ñ Z
Permite diagnóstico r pido desses vírus em quadros de infecç s de vias reas superiores. c^ dV
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Direta
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Aspirado de nasofaringe - Lavado de nasofaringe - Swab de nasofaringe.
Laboratórios - coleta:
XKY«^
Swab de nasofaringe, insira um swab cuidadosamente e o mais profundamente possível atrav s das VV
narinas, colha toda secreç
V K[ PX îY K` Y
xistente e fricci one as paredes da nasofaringe de forma a obter c lulas.
Ressuspender em aproximadamente 1 mL de sallina est ril.
Lavado de nasofaringe, nos casos em que o material
Z de ser aspirado, incline a cabeça do
paciente cerca de 70o para tr s, instile de 3 a 7 mL de soro fisiológico est ril, reaspire. Enviar V
ô
imediatamente ao Laboratório Hermes Pardini.
Conservaç o de envio:
Refrigerar a 4 o C.
V KZ ` c Z4ëK^4d V YV
crianças com idade inferior a 2 anos (Traqueo bronquites, bronquites e pneumonites). Como o
XPY^ XKY«aPY«dK\K^
ñ V
diagnóstico clínico das infecç es por vírus no trato respiratóri complexo, a detecç nte por
m todos diretos r ida e vantajosa, j s t cnicas de isolamento s xtremamente demoradas.
ò ]P[
M todo:
Imunofluoresc cia Direta
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Aspirado de nasofaringe - Lavado de nasofaringe - Swab de nasofaringe.
VV
Laboratórios - coleta:
V K[ PX îY K` Y
xistente e friccione as paredes da nasofaringe de forma a obter c lulas.
Ressuspender em aproximadamente 1 mL de sallina est ril.
Z
Lavado de nasofaringe, nos casos em que o material
V
de ser aspirado, incline a cabeça do
paciente cerca de 70o para tr s, instile de 3 a 7 mL de soro fisiológico est ril, reaspire. Enviar
ô
imediatamente ao Laboratório Hermes Pardini.
Conservaç o de e nvio:
Refrigerar a 4 o C.
Waaler Rose
Coment
rios:
V 4Z ` ] d V dK`K^P[Kd c^
Fator reumatóide um auto -anticorpo que est resente no soro da maioria dos pacientes portadores de
KX Y KX Y ^
artrite reumatóide (60 a 70%). Na AR juvenil sua ocorr nci s de 30%. Reaç s positivas para o
] Z XKY«`PY
FR n s specificas da AR, podendo estar presentes em outras colagenoses, doenças
linfoproliferativas que evoluem com crioglobulinemia, na mal ria, hepatite, endocardite, toxoplasmose,
sífilis, mononucleose e outras doenças, em decorr ncia da estimula ç liclonal dos linfócitos B. Em
geral, altos títulos de FR se correlacionam com maior severidade da doença. O teste de Waaler -Rose
ñ mV
apresenta algumas desvantagens devido a subjetividade na leitura e baixa reprodutividade.
Veja tam m Fator Reumatóide.
M todo:
Aglutinaç o Xò
Valor de Refer ncia:
óKô
Inferior a 6 UI/mL = negativo
Condi o:
0,3 mL de Soro.
Viÿ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
X \K] X KX Y ] XKY
Test til no diagnóstico das riquetsio ses. Na vi ncia de quadro clínico, títulos de 1/160 ou maiores s
ñ XKY
quase que confirmatórios de infecç o recente. A reaç o n faz o diagnóstico entre tifo end mico e
murino, pois somente indica a presença de uma infecç causada por riquetsia.
M todo:
XKY ò
Aglutinaç (Proteus Ox19)
Valor de Refer ncia:
óKô
< 1:160
Condi o:
0,4 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Widal (r ¢ o)
^ÇW
Coment
rios:
Test c ^ XKY
til no diagnóstico da febre tifóide. Reaç s positivas com antígeno “O” ocorrem mais
ñ superiores a 1/160.
M todo:
Aglutinaç o Xò
Valor de Refer ncia:
Å S. Paratyphi A Æ at :80 VV
Å S. Paratyphi B Æ at .1:80
Å S. Typhi O VV
Æ at :80
óKô
Å S. Typhi H
Condi o:
0,3 mL de Soro.
Æ at :80
V4þ ô
- JO 8h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Coment rios:
Z V`
O cido cítrico roduzido pela próstata. Tem sua produç
XPY^ XKY4aKY4^ XKYàaP^K`K^K[Ka
ente da atividade hormonal e est Z
ñ
ligado ao processo de coagulaç
M todo:
Colorim trico Vò
liquefaç sperma.
óKô
300 a 800 mg/dL
Condi o:
-N XKY4`
1,0 mL de esperma.
recisa absti cia.
Laboratórios:
K[ K] [
ô
Centrifugar o esperma durante 10 minutos e separar o sobrenadante (plasma seminal) para o envio.
Conservaç o para envio:
Enviar congelado.
V XKY
totalmente controlado por computador. Este sistema de grande sofisticaç o tecnológica nos perm ite obter
dados totalmente inacessíveis quando feitos por t cnicas manuais.
X
[PXKY
Controle de Qualidade: Existem dois sistemas de aferiç : tamanho e forma conjugados ao brilho, que
]K[
óPô Z
permitem caracterizar os espermatozóides, garantindo a interfer cia de outr os elementos, tais
como, hem cias, leucócitos, debris, etc.
Interpreta o dos Novos Parâmetros de Motilidade:
Progressivos:
Percentual de espermatozóides móveis levando em conta a sua velocidade e linearidade.
Retificaç XKY4aKd
Velocidade com trajetória harmonizada :
trajetória real feita pelo espermatozóide.
Velocidade em linha reta:
V
Velocidade m dia em linha reta do começo ao fim da trajetória.
Velocidade curvilinear:
Z
Percurso efetivamente realizado pelo espermatozóide na unidade de tempo (trajetória re al). É o elemento
de c lculo para a linearidade.
É Y P[ W
Freqü ncia de oscilaç :
mero de vezes que o espermatozóide cruza a linha ideal por unidade de tempo. É uma medida de
sinuosidade (Zig-Zags).
Linearidade:
É a relaç XKYâ^K[ 4Z d
tre Velocidade em linha reta/Velocidade curvilinear. Quanto mais o espermatozóide se
X XKY4^K[
afasta da Velocidade em linha reta, menor ser sua linearidade.
Elongaç o :
V V
É a relaç
XKY d V d
tre o eixo menor (largura) e maior (comprimento) da cabeça do espermatozóide, cujo valor
cerca de 0,6. Quanto maior a elongaç , mais larg cabeça. Quanto menor a elongaç , mais
K] [ XPY
Condi o: óKô
estreita a cabeça, p or exemplo, forma afilada ou tapering. É uma refer cia para a morfologia.
VÉ_ Z
XPY P
X Y
Volume ejaculado, enviar at h após a coleta.
[KXKXKY Y
- Abstenç de 2 a 5 dias, no m ximo 7 dias ou C.O.M.
^[PXKY V
- N colher em preservativos, sar lubrificantes colher atrav s de coito interrompido.
- Colher esperma por masturbaç sem que haja perda em frasco de vidro ou pl stico inerte. Z
Continua...
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 253
Continu õKóKô H
o...AN LISE SEMINAL COMPUTADORIZADA
Valores normais:
Ç Velocidade c/ Trajetória Harmonizada: > de 33 micro m/seg
Ç Velocidade em Linha Reta: acima de 28 micro m/seg
Ç Velocidade Curvilinear: acima de 42 micro m/seg
^PëK]K[ XPY
Ç Amplitude Lateral: entre 2 e 4 micro
Ç Fr cia de Oscilaç : entre 6 e 16 hertz
XKY
Ç Linearidade: acima de 60%
Ç Elongaç : entre 54 e 68%
ZV a ô
Ç Progressivos: acima de 30%
Distribuiç o das Velocidades:
R pidos: acima de 25 micro m/seg
M ios: entre 6 e 24,9 micro m/seg
Zô
Lentos: abaixo de 5,9 micro m/seg
Est ticos: imóveis - normal at % V
O_ (
V0_
Conservaç o para envio:
At horas após coleta em temperatura ambiente.
óKô
100 a 350 mg/dL
Condi o:
-N XKY4`
0,5 mL de esperma.
recisa absti cia.
Laboratórios:
K[ K] [
ô
Centrifugar o esperma durante 10 minutos e separar o sobrenadante (plasma seminal) para o envio.
Conservaç o para envio:
Enviar congelado.
V0_
Conservaç o para envio:
At horas após coleta em t emperatura ambiente.
ñ X X Z
Quando positivo, indica causa imunológica como fator de infertilidade. Este teste, se positivo, determina a
regi o de ligaç o do anticorpo: cauda, peça intermedi ria ou cabeça.
M todo:
Imunobeads
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Fator Imunológico Negativo: < 50% de espermatozóides ligados por Beads.
Condi o:
VÉ_
XKY ô [K]
Todo volume ejaculado, enviar at h após a coleta.
- Absti ncia de 2 a 5 dias.
- N colher em preservativos, [KXKY
sar lubrificantes ^[PXKY V
colher atrav s de coito interrompido.
V0_
Conservaç o para envio:
At horas após coleta em temperatura ambiente.
ñ X X Z
Quando positivo, indica causa imunológica como fator de infertilidade. Este teste, se positivo, determina a
regi o de ligaç o do anticorpo: cauda, peça intermedi ria ou cabeça.
M todo:
Imunobeads
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Fator Imunológico Negativo: < 50% de espermatozóides ligados por Beads.
Condi o:
Vô]
0,5 mL de Soro da mulher ou homem – C.O.M.
Conservaç o para envio:
At m s entre 2o e 8o C.
Leucócitos
Coment
rios:
ñ XKY
Valores aumentados s encontrados em processos infecciosos.
M todo:
VóKô ò
Contagem em Câmara de Newbauer
Valor de Refer ncia:
At .000.000/mL
Condi o:
Viÿ ô
0,3 mL de Esperma.
Conservaç o para envio:
At dias entre 18o a 25o C.
ñ KX Y4aK^ XPY
Quando positivo, indica causa imunológica como fator de infertilidade.
M todo:
Reaç
ò
Aglutinaç Mista
Valor de Refer ncia:
Z
óKô
Fator Imunológico Negativo: < 40% de espermatozóides ligados por partículas de l tex.
Condi o:
VÉ_
X K Y 4 a K ^ ÿ
Volume ejaculado, enviar at h após a coleta.
XKY ô
- Abstenç a 5 dias.
[PX X V
- N colher em preservativos, o usar lubrificantes e n o colher atrav s de coito interrompido.
V0_
Conservaç o para envio:
At horas após coleta em temperatura ambiente.
ñ KX Y4aK^
Quando positivo, indica causa imunológica como fator de infertilidade.
M todo:
XPY
Reaç
ò Aglutinaç Mista
Valor de Refer ncia:
Z
óKô
Fator Imunológico Negativo: < 40% de espermatozóides ligados por partículas de l tex.
Condi o:
Viÿ ô
0,5 mL de Soro da mulher ou homem - C.O.M.
Conservaç o para envio:
At semanas entre 2 o e 8o C.
VÉ_
XKY ô [K]
Todo volume ejaculado, enviar at h após a c oleta.
- Absti ncia 2 a 5 dias.
[PX X V
- N colher em preservativos, o usar lubrificantes e n o colher atrav s de coito interrompido.
V0_
Conservaç o para envio:
At horas após coleta em temperatura ambiente.
ñ X
Este teste simula a interaç o do espermatozóide com o muco cervical (in vitro).
M todo:
Capilar
Valor de Refer ncia: ò
óKô
≥ 2,0 cm/hora
Condi o:
VÉ_
XKY ô [K]
Todo volume ejaculado, enviar at h após a coleta.
- Absti ncia 2 a 5 dias.
[PX X V
- N colher em preservativos, o usar lubrificantes e n o colher atrav s de coito interrompido.
V0_
Conservaç o para envio:
At horas após coleta em temperatura ambiente.
dK[KaPVY ] Z`
Valor de Refer ncia:
É Negativo: aus ncia de espermatozóides.
É Pobre: qu resença de espermatozóides no canal ce rvical, mas todos imóveis.
É Moderado: at espermatozóides no canal cervical c/movimentos lentos.
É Bom: de 6 a 10 espermatozóides no canal cervical c/movimentos lineares.
É Excelente: mais de 10 espermatozóides com movimentaç linear e ativa. XKY
Instruç es
c^
X K Y c ^ XKY Z«`PY
As instruç s devem ser seguidas o mais estritamente possível.
]K[
1. A paciente e seu companheiro devem abster-se de relaç s sexuais 2 a 5 dias antes do teste.
2. Atenda às necessidades higi icas antes da relaç sexual. N ser ]
ssível faz -lo por algumas
horas depois disso.
V
3. Dia adequado: metade do ciclo, ou seja, período ovulatório (a ser definido juntamente com o m dico).
]K[ ]
4. Após o coito deitar de costas por 30 minutos com os joelhos dobrados e as coxas levantadas para
evitar a perda do s men.
5. Use papel higi ico ou absorvente sanit rio. Z XKY c^
Va
6. Dirigir ao laboratório para o teste, 3 a 4 horas após a relaç sexual ou de acordo com instruç s
m icas.
- Exame realizado somente na unidade aimor s. V
Cliente tem que comparecer na unidade.
óKô Z
isco em meio específico (Anfotericina B, Nistatina, Clotrimazol, Econazol, Cetoconazol). O
teste para 5 fluorocitosina ser realizado se solicitado em separado.
Condi o:
ô Z
Leveduras (Cândid a spp, Cryptococcus spp) isoladas de cultura positiva.
Conservaç o de envio:
XPY^
Z
cultivos de no m ximo 48 horas. N XPY¹
Para leveduras j isoladas enviar em meio apropriado (Agar-Sabourand Glicosado) sob refrigeraç
tilizar meios suplementados com antibiótic os.
m
Baar, Bacterioscopia
PESQUISA
c^ V c^ XV
Coment rios:
É diagnóstico na maioria das infecç s causadas por micobact rias (Tuberculose, Hanseníase e outras
formas de infecç s), al m de au xiliar na monitoraç o de pacientes em tratamento com
ñ antimicobacterianos.
M todo:
óKô
Ziehl Neelsen
Condi o:
Para pesquisa de Tuberculose:
Z [PXKYýa
^«[KXKY c ^ c^
Escarro, Urina (enviar volume total colhido), Lavado G strico (JO 8h), Lavado Brônquico, Líq. Ascítico,
Líq. Pleural, líquor, Secreç s de Feridas, etc (Swabs
feridas somente s for possível a obtenç
colocado em meio de transporte de Stuart).
KX «Y Ka «^ d
evem ser utilizdos. Nas secreç s das
spirados ou biópsias, o swab pode ser utilizado e
ô V Y X Z ZP`
Urina: Colher a amostra de Urina pela m (1 a Urina do dia), desprezar o 1 o jato e colher todo o
restante da micç o. O material dever ser entregue ao laboratório o mais r ido possível após a coleta.
Conservaç o de envio:
Urina – at
Z
ras em temperatura ambiente ou at 8 horas se refrigerada. VÉ_
XV
Lavado g strico deve ser previamente alcalinizado com 100 mg de bicarbonato de sódio. Toda a amostra
sujeita a ressecamento deve ser protegida com acr scimo de soro fisiológico. Manter entre 2 o a 8o C.
X
Nunca refrigerar sangue. Todas as amostras dever o ser enviadas em frascos limpos. Os esfregaços
confeccionados no ato da coleta s o conservados fixados pelo calor brando.
CULTURA
Coment rios:
c^
Indicado no diagnóstico de infecç s pulmonares localizadas ou disseminadas p ara outros locais do
óKô
Cultura em meio específico
Condi o:
Z
Escarro, Urina recente* (enviar volume total colhido), Lavado G strico, Lavado Brônquico, Aspirado
X
transtraqueal, Líq. Sinovial, Líq. Ascítico ou peritonial, Líq. Pleural, Liq. Aminiótico, Líquor, Punç XKY«aK^
c^ [KXKY4aK^
Abscessos, Punç o de Linfonodos, biópsias, medula óssea, sangue menstrual, sangue, fezes,
secreç s de feridas, etc (swabs
XKY vem ser utilizados. Nas secreç s de fer idas somente se n for
possível a obtenç de aspirados ou biópsias, o swab pode ser utilizado e colocado em meio de
c^ XKY
transporte de Stuart).
X
* Colher amostra de Urina pela m Kd [ X XKY
(1a Urina do dia), desprezar o 1o jato e colher todo o restante da
ô
horas colhidas em “pool” s o inadequadas. X
micç o. A s amostras de 24 horas colhidas em “pool” s inadequadas. As amostras de urina de 24
Conservaç o de envio:
ZK`
Enviar o mais r ido possível. At V Y
ras em temperatura ambiente ou at 48 horas entre 2o e 8o C. V
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 259
Bacilo Dift \ rico
PESQUISA
Coment rios:
c^
Secreç o de Orofaringe, Nasofaringe, Les s Cutâneas ou outros materiais especificados pelo clínico.
Informaç es nece rias: vv
V Z
Obs.: Para pesquisa de portadores assintom ticos, nos exames de convalescentes e pessoas que
ô
tiveram contacto, recomendado Swab de Nasofaringe.
Conservaç o de envio:
Conservar em esfregaço fixado sobre lâm ina de vidro.
CULTURA
Coment rios:
XPYa V
Confirma o achado da bacterioscopia atrav s do cultivo do microrganismo. N V
rocedemos à XKYÙ`
ñ confirmaç
M todo:
iagnóstica atrav s da pesquisa de toxina.
X
óKô X
Semeadura em meios específicos, seguida de identificaç o.
Condi o:
c^ Z
Secreç o de Orofaringe, Nasofaringe e Les s Cutâneas - Raramente outras amostras.
ô
tiveram contacto, a amostra recomendada o Swab de Nasofaringe.
Conservaç o de envio:
V
Obs.: Para pesquisa de portadores assintom ticos, nos exames de convalescentes e pessoas que
ñ envolvidos.
M todo:
óKô
Semeadura em meios específicos incubados em atmosfera de anaerobiose
Condi o:
XKY4aK^
Abcessos fechados, Celulite, Sangue, Punç
V XKY c ^ W V
Seios Paranasais, Líq.Pleural, Aspirado Transtraqueal,
Lav. Brônquico, Líquor, Líq. Ascítico, Urina colhida atrav s de Punç Supra -P bica, etc.
d V YKm c Va
como Fezes, Escarro expectorado e Urina obtida por micç o espontânea ou Cateterizaç . X
Obs.: Qualquer material colhido por Swab (Garganta, Nasofaringe, Secreç s, etc.) inadequado, assim
XKY
- Geralmente a amostr tida pelo m ico assistente.
XPY V Z
- Como a maioria das infecç es por Anaeróbios s mistas, recomend vel fazer em paralelo Cultura
ô
para Aeróbios e Gram.
Conservaç o de envio:
As amostras devem ser imediatamente inoculadas em meio de Tioglicolato 135 C com rolha de borracha.
Sangue e Líquido ascítico devem ser enviados em frascos especiais de hemocultura destinados a cultivo
de anaeróbios.
ZP`
Para transporte r ido (inferior a 30 minutos) de material colhido com seringa, a agulha deve ser
obstruída com borracha e a seringa deve ser esvaziada de todo ar.
ñ Isolamento e identificaç
M todo:
XKY4aKY
s Campylobacter spp em quadros de enterocolite aguda.
óKô
Semeadura em meio específico
Condi o:
-N XKY4ô^
Fezes recentes “In Natura” e em meio de transporte (Cary-Blair), fornecido pelo laboratório.
star em uso de antimicrobiano.
Conservaç o de envio:
In Natura, at horas. Vÿ
Cary-Blair, entre 2 o e 8o C.
Vñ a c ^ V c
Coment
rios:
Nas infecç s por Herpes vírus simplex e zoster o achado de c lulas gigantes (Tzanck) em les es ativas
iagnóstico.
M todo:
Giemsa
ò
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
c^
Exsudato das les s.
vv
ô
Informar medicamentos em uso.
Conservaç o de envio:
Conservar em esfregaço fixado so bre lâmina de vidro.
ñ resultados negativos limita seu uso, devendo ser complementada com outras t cnicas mais sensíveis.
M todo:
ò
May-Grunwald Giemsa
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
ô
Urina recente.
Conservaç o de envio:
Refrigerar entre 2o e 8o C.
^K[ V c ^ dî` V X
Coment
rios:
Indicado no diagnóstico de infecç s do tipo: cervicites , doença inflamatóri
X
lvica, uretrites n o
gonocócica, linfogranuloma v reo, tracoma, conjuntivites de inclus o, pneumonia do RN.
ñ
CULTURA
ó K ô XKY4^ V
M todo:
Inoculaç m Monocamada de cultura de C lulas McCoy
Condi o:
XPY
Raspado uretral, endocervical, conjuntival, retal, pus de bub inguinal, esperma e fundo de saco vaginal
(somente para virgens e histerectomizadas).
[KW X÷dK[ V
Obs.: Esse teste requer amostra c/ mero adequado de c lulas, portant
- Material uretral, o paciente deve vir pela manh
Y4[KXKY V
feito em Urina.
tes de urinar ou permanecer no mínimo 4 horas sem
urinar.
- Material endocervical, a pacient ^4[KXPY`PYKaK^4^
star menstruada nem fazendo uso de medicaç es tópicas. c
Laboratórios:
ô ZK`
Enviar material o mais r ido possível.
mV V V
Conservaç o de envio:
Z
Material em meio de transporte Dulbecco’s (rosa) at 12 horas em temperatura ambiente ou at 24 horas
entre 2o e 8o C, em gelo recicl vel. Enviar tam m 02 lâminas com esfregaço.
ñ
IMUNOFLUORESC
NCIA DIRETA
M todo:
óKô
Anticorpo Monoclonal
Condi o:
Raspado uretral, endocervical, conjuntival, pus de b KmKXKY
inguinal, esperma, retal e fundo de saco vaginal
(somente para virgens e histerectomizadas).
W X«dK[ V
Obs.: Esse teste requer amostra com um n mero adequado de c lulas, portant
- Para material uretral, o paciente deve vir pela manh
Y4[KXKY V
feito em Urina.
tes de urinar, ou permanecer no mínimo 4
horas sem urinar.
- Para material endocervical a pacient ^«[KXKY«`PYKaK^«^
star menstruada nem fazendo uso de medicaç s c^
tópicas.
Conservaç o de envio:ô
V4þ
Esfregaços em lâminas apropriadas fixado com 2 gotas de metanol e/ou acetona, aguardar. Secar o
esfregaço em temperatura ambiente. Enviar at dias, em temperatura ambiente.
PESQUISA - GIEMSA
Coment rios:
V
Esse m todo apresenta maior sensibilidade para o diagnóstico das conjuntivi tes de inclus rec m-
nascidos. Sua sensibilidade decresce para o diagnóstico de conjuntivites em adultos e infecç es do trato
XKc YÛaK^ V
ñ genital.
M todo:
GIEMSA
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:
Raspado de conjuntiva ocular.
Informaç es nece rias: vv
Conservaç o de envio:ô
Informar medicamentos em uso.
XKY
A cultura de fezes identifica microrganismos enteropat YK\K]K[ V
icos em casos de diarr ia aguda ou crônica.
ñ \K]K[
No Laboratório Her mes Pardini as culturas s direcionadas para pesquisa de Salmonella spp, Shigella
spp, E. coli enteropato icas, Campylobacter spp, entre outros eventuais patógenos.
M todo:
Semeadura em meios de cultivo específicos, seguida de identificaç XKYÝmKd
cteriana bioquímica e/ou
óKô
sorológica.
Condi o:
ô V
- Fezes rec m-excretadas antes da administraç
Conservaç o de envio:
XPYaP^dP[
Fezes recentes “In Natura” e em meio de transporte (Cary-Blair), fornecido pelo laboratório.
timicrobianos.
Enviar em Cary-Blair e “in natura”. As fezes acondicionadas em cary-blair podem ser preservadas entre
4o e 8o C.
óKô KX Y4dKY
M todo:
Coloraç Giemsa
Condi o:
Raspado de pele
ô
- Preferencialmente,
Conservaç o de envio:
[KXKY4^
star em uso de medicamentos tópicos.
Conservar em esfregaço fixado sobre lâmina de vidro ou enviar as escamas obtidas em frascos limpos.
ô
Líquor - Escarro - Lavado Brônquico e outros.
Conservaç o de envio:
X
LCR deve ser enviado ao laboratório imediatamente e n o pode ser submetido à refrigeraç . XKY
Cryptosporidium, pesquisa
Coment
rios:
XJY V mV
Diagnóstico da Criptosporidiose em quadros intestinais, principalmente em pacientes
Imunocomprometidos. A Criptosporidiose pode tam m afetar paciente imunocompetentes, mas nestes a
ñ infecç
M todo:
auto -limitada.
ò
Ziehl - Neelsen Modificado
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
V0_ ð ô Y
Fezes recentes.
Conservaç o de envio:
At ras entre 2 o e 8o C ou em formol a 10%.
^à[PXKY
Mínima (MIC) com ampla variedade dde antibióticos. Identifica bact rias Gram -negativas fermentadoras
fermentadoras; Cocos Gram-positivos; Anaeróbios; leveduras e microrganismos fastidiosos como
c Z
Haemophilus spp e Neisseria spp. Detecta cepas produtoras de Beta-lactamases e de Beta-lactamases
de espectro ampliado (ESBL). Determina se h sinergismo entre penicilinas e aminoglicosídeos nas
AERÓBIOS
Condi o:óKô
Diversas - Material de regi suspeita de infecç XKY XKY»mKd Z
cteriana (Só ser feito quando o m ico pedir MIC Va
Conservaç o de envio: ô
ou Cultura Automatizada).
X óKô
ANAERÓBIOS
N o se processa antibiograma para anaeróbios.
Condi o:
Enviar no meio de transporte para anaeróbios (tioglicolato 135 o C). Sangue e Líquido ascítico: enviar no
frasco próprio para hemocultura de anaeróbios.
- Nunca deixar amostra em contato prolongado com o ar.
c^
- Como a maioria das infecç s por anaeróbios s mistas, recom XKY V ^K[PaKZ
vel sempre fazer em paralelo
XPY^ c ^ [ K X P Y X V
cultura para aeróbios e gram.
- Qualquer material colhido por Swab (garganta, nasofaringe, secreç s, etc.) o ideal, assim como
Conservaç o de envio: ô
fezes, escarro, expectorado e urina obtida por micç spontânea ou cateterizaç o.
As amostras devem ser imediatamente inoculadas em meio de Tioglicolato 135o C com rolha de
ZP`
borracha. Sangue e Líquido ascítico devem ser enviados em frascos anaeróbicos de hemocultura.
Para transporte r ido (inferior a 30 minutos) de material colhido com seringa, a agulha deve ser
obstruída com borracha e a seringa deve ser esvaziada de todo ar.
ñ XKY
Utilizado no diagnóstico de Tricomoníase, Candidíase e parasitoses em diversos materiais clínicos
(especialmente secreç vaginal, uretral e urina 1 o jato).
M todo:
Condi o:óKô X
Microscopia Direta
ô
- Preferencialmente, [KXKY4^
star em uso de medicamentos tópicos.
Conservaç o de envio:
V
Conservar em salina est ril em temperatura ambiente ou em frascos esterilizados. Enviar o material ao
laboratório imediatamente após a coleta.
ñ C. granulomatis.
M todo:
GIEMSA
Condi o: óKô X [KXKY4^
Esfregaço de les o, biópsia de borda da les o. X
ô
- Preferencialmente,
Conservaç o de envio:
star em uso de antimicrobiano.
Ectoparasitas, pesquisa
Coment
rios:
ñ ^V
O exam tilizado no diagnóstico das ectoparasitoses (escabiose, pediculose, entre outras).
M todo:
Condi o: óKô
Microscopia Direta
c ^ [KXKY4^ K` ]
Raspado de Les s de Pele e los.
©&õKóKô
- Preferencialmente, star em uso de medicamentos tópicos.
Conser o de envio:
Conservar em temperatura ambiente.
Fungos, identificaç o
Coment
rios:
c ^ WK[P\
Permite o diagnóstico das infecç s f icas (micoses superficiais, subcutâneas ou profundas -
ò
dermatofitoses, cromomicose, esporotricose, histoplasmose, etc.).
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
Negativo
ò
Microscopia
Valor de Refer ncia:
óKô X
Negativo
XKYÝaK^
] c
Condi o:
ô
Abcessos, Descamaç
Conservaç o de envio:
XKY4aK^ c ^
Secreç o Vaginal, Uretral, Urina 1 o Jato, Secreç es de Feridas, Escarr o, Punç
Les s de Pele, P los, Unhas e Líquidos corpóreos.
Linfonodos,
X
PARA PESQUISA DE FUNGOS EXCLUSIVAMENTE
- Secreç o Vaginal, uretral, Urina 1 o jato, líq. corporais, secreç XKYíaP^
feridas, escarro, punç de XKY
- Descamaç XKY4aK^4`K^ ` K ]
linfonodos, abscessos: conservar entre 2o e 8o C.
le, los e unhas: em temperatura ambiente.
CULTURA
Coment rios:
c W
Utilizada no diagnóstico das infecç es f ngicas em diversos materiais clínicos com identificaç XKYýaKY
XPYd XPY[PY ZK`
agente causal. Os passos mais importantes para o sucesso do isolamento dos agentes etiológicos das
micoses s coleta adequada, o r ido transporte das amostras ao laboratório, seu pronto e adequado
ñ processamento e inoculaç
M todo:
s meios apropriados.
ò
Semeadura em meios específicos
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
c^ ] c ^ XKY4aK^
Raspado de Les s de Pele, Unhas, P los, Secreç s Uretrais e Vaginais, Secreç s de Feridas, c^ c^
-N XKY4ô^
Escarro, Lavado Brônquico, Sangue, Líquor, Urina, Fezes, Punç
star em uso de antifungicos.
Conservaç o de envio:
linfonodos, Biópsia de Les s.
] XKY
Biópsia de tecido, escarro, urina e sangue, entre 2 o a 8o C.
Líquor n deve ser refrigerado.
P los, raspado cutâneo descamativo, unha, em temperatura ambiente.
Gardnerella, cultura
Coment
rios:
O exam ^ V mV c [KZ Z
tilizado principalmente no diagnóstico das vaginoses bacterianas. Os microrganismos
ñ podem ser tam m isolado em infecç es uri rias, prost ticas, uretrais e no sangue.
M todo:
óKô X
Semeadura em meio específico
Condi o:
XKY
ô
Secreç o Vaginal - Secreç Uretral - Urina 1o Jato.
Conservaç o de envio:
Meio de transporte Stuart ou frasco apropriado.
V ZK`
O exame bacteriscópico ao Gram permite um estudo mais acurado das características morfo -tinturais
aV
das bact rias e outros elementos (fungos, leucócitos, outros tipos celulares, etc). Presta informaç es
importantes e r idas para o início de terapia dando i ia semi-quantitativa em algumas infecç s e c ^c
ñ c^ Z
estabelece diagnóstico em muitos casos. Exemplos: Uretrites gonocócicas, Meningites bacterianas,
Vaginose, Cancro mole e infecç s urin rias (gram da gota de urina n o centrifugada). X
M todo:
óKô
Microscopia - Coloraç lo Gram XKY4`K^
Condi o:
XKY
Qualquer material de regi suspeita de infecç r microorganismo. XKY4`KY
Informaç es nece r ias: vv
Z XKY
Sempre especificar o tipo de material e o local da coleta – V rias pesquisas como a de Gardnerella,
ô V
Neisseria, Gonococos, Mobiluncus, Fungos, H. Ducreyi, associaç Fuso -Espiralar, etc., podem ser
solicitadas atrav s do Gram.
c ë K ì^ K[ PX Y c^
Conservaç o de envio:
As amostras forem enviadas em esfregaç s fixados em lâminas, devem obedecer às
recomendaç es determinadas para cada tipo de material como se fosse ser processado como cultura.
óKô
Microscopia ao Gram
Condi o:
Esfregaço de Les . XPY XKY4^
ô
- Preferencialmente, n
Conservaç o de envio:
star em uso de antimicrobianos.
Hemocultura Automatizada
Coment
rios:
óKô
Negativo
Condi o:
Í Criança Î 1,0 a 5,0 mL de Sangue Total
Ï Adulto Î 10,0 mL de Sangue Total
- Preferencialmente, [KXKY4^
star em uso de antimicrobianos.
Laboratórios:
Os frascos dos meios de cultivos s XKYÛ^
specíficos. Os meios devem ser armazenados em temperatura
ô
ambiente, protegidos da luz.
V K^«[KXKY
Conservaç o de envio:
As amostras q
X
forem coletadas nos frascos próprios do equipamento ESP devem ser coletadas
V
em tubos est reis com soluç o anticoagulante (citrato, heparina, SPS). Em ambos casos, as amostras
devem ser mantidas em temperatura ambiente at seu processamento.
ñ c^
Indicado no diagnóstico de infecç s mucocutâneas , oral e genital .
ó K ô XKY4^ V
M todo:
Inoculaç m monocamadas de Cultura de C lulas Hep 2
Condi o:
Fluído da Vesícula da Les .
Obs.: A sensibilidade do exam
XKY ^ V
muito baixa, quando a colet dV c^
feita em les s após a eclos XKY«aKd
s
ô ^4[KXKY4aK^
vesículas.
- Client ve estar em uso de medicamentos tópicos.
m VV ÿ
Conservaç o de envio:
V Z
Material em meio de transporte Dulbecco’s(rosa), at horas em temperatura ambiente ou entre 2o e 8o
C por at 24 horas, em gelo recicl vel. Enviar tam m 02 lâminas com esfregaço.
Leptospirose
Coment
rios:
XK^
Indicado no diagnostico diferencial em pacientes e ou animais onde o ambiente seja potencialmente
contaminado por Leptospira (presença de roedores , c s, animais de corte, etc.).
ñ
SORO AGLUTI\^]^_` O MICROSCÓPICA
ò X
M todo:
Soro Aglutinaç o microscópica com antígenos vivos
Valor de Refer ncia:
Negativo
demora no aumento dos títulos dos anticorpos. O exame deve ser repetido at V
Nota: Títulos igual 1:100, dependendo da clínica, podem ser considerados negativos. Pode ocorrer
XPY c ^
semanas para
confirmaç , nos casos suspeitos.
X
- Altas concentraç s de anticorpos no soro dos pacientes poder o acarretar resultados falso -negativos
(casos raros).
Antígenos utilizados:
L.Andamana, Australis, Autumnalis, Ballum, Bataviae, Bratislava, Butembo, Canicola, Castellonis,
Celledoni, Copenhageni, Cynopteri, Djasiman, Gryppotyphosa, Hardjo, Hebdomadis, Javanica, Panama,
óKô
Icterohemorrhagiae, Patoc, Pomona, Pyrogenes, Shermani, Tarassov e Wolffii.
Condi o:
1,0 mL de Soro.
Vô
- JD 4h.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o a 8o C.
Continua...
PESQUISA
ñ
SOMENTE PARA LABORATÓRIOS DE BELO HORIZONTE
M todo:
ò
Microscopia Campo Escuro
Valor de Refer ncia:
XKY ^ V V
Negativo
Nota: Este exame pode apresentar resultados falso-negativos qu uma característica do m todo. Deve
óKô
ser realizado em paralelo com a Leptospirose - Soro Aglutinaç Microscópica ou Elisa.
Condi o:
3,0 mL de Sangue Total (EDTA) - 30 mL Urina recente - 1,0 mL Líquor.
Coleta de Urina:
ZK\ ô
Z
24 horas antes do exame, ingerir a cada 4 horas, 1 colher (c ) de bicarbonato de sódio em ½ copo de
a, para neutralizar o pH da urina.
V0_
Conservaç o de envio:
At horas em temperatura ambiente ou refrigerado entre 2o e 8o C.
CULTURA
ñ
SOMENTE PARA LABORATÓRIOS DE BELO HO RIZONTE
M todo:
ò
Cultura em meio específico
Valor de Refer ncia:
XKY V V
Negativo
Nota: Este exame pode apresentar resultados falso-negativos que uma característica do m todo. Deve
óKô
ser realizado em paralelo com a Leptospirose - Soro Aglutinaç Microscópica o u Elisa.
Condi o:
3,0 mL de Sangue Total (EDTA) - 0,5 mL Líquor - 30 mL Urina recente. Z
ô YK`KY4aK^4ZK\Kd
Coleta de Urina: 24 horas antes do exame, ingerir a cada 4 horas, 1 colher (c ) de bicarbonato de sódio
em ½ c , para neutralizar o pH da urina.
V0_
Conservaç o de envio:
At horas em temperatura ambiente ou refrigerado entre 2o e 8o C.
ñ X K Y ZK` c^
Permite a detecç mais r ida de infecç s causadas por micobact rias. V
M todo:
X ZK`
Detecç o r ida computadorizada de micobact rias por formaç V /ou consumo de gases do XKYÇ^
óKô
metabolismo bacteriano
Condi o:
5,0 a 10,0 mL de Sangue Total heparinizado.
- Preferencialmente, [KXKY4^
Medula óssea – Líquor – Líq. corpóreos – Escarro – Lav. Brônquico, Bronco Alveolar, etc.
star em uso de antimicrobianos.
Laboratórios:
Os frascos dos meios de cultivos s XKY«^
specíficos. Os meios devem ser armazenados em temperatura
ôZ
ambiente, protegidos da luz.
Conservaç o de envio:
V
Lavado g strico deve ser previamente alcalinizado com 100 mg de bicarbonato de sódio. Toda a amostra
XPY
sujeita a ressecamento deve ser protegida com acr scimo de soro fisiológico. Sangue, nunca refrigerar.
Demais amostras manter entre 2o a 8o C. As amostras dever ser enviadas em frascos limpos.
XKY ] c Y V WPV [K\ PZ `
Coment
rios:
O exame micológico diret
mV
tilizado para diagnóstico r ido das micoses e, caso positivo, permite
c^
ñ XKY
pronta instituiç terap utica; tilizado tam m como diagnóstico diferencial de outras afecç s que
s semelhantes a infecç es f icas.
M todo:
Microscopia
Valor de Refer ncia: ò
óKô X
Negativo
XKYÝaK^
] c
Condi o:
ô
Abcessos, Descamaç
Conservaç o de envio:
XKY4aK^ c ^
Secreç o Vaginal, Uretral, Urina 1 o Jato, Secreç es de Feridas, Escarro, Punç
Les s de Pele, P los, Unhas e Líquidos corpóreos.
Linfonodos,
X
PARA PESQUISA DE FUNGOS EXCLUSIVAMENTE
- Secreç o Vaginal, uretral, Urina 1 o jato, líq. corporais, secreç feridas, escarro, punç o deXKYíaP^ X
- Descamaç XKY4aK^4`K^ ` K ]
linfonodos, abscessos: conservar entre 2o e 8o C.
le, los e unhas: em temperatura ambiente.
Mycoplasma, cultura
Coment
rios:
Indicado no diagnóstico de uretrites [KXKY©\KYK[
ocócica, pielonefrite, doença inflamatória p lvica, febre V
ñ puerperal.
M todo:
Condi o: óKô X
Isolamento em meios de cultura
[KZ
XKY
Secreç o Uretral, Vaginal, Swab Endocervical, Esperma, Primeiro Jato Uri rio.
[KXKY V V a c^
Nota: Nos casos positivos, ser significativas concentraç s iguais ou maiores do que 1.000 UFC/mL, a
ser a crit rio m ico em casos selecionados.
X
- Material uretral, o paciente deve vir pela manh antes de urinar ou permanecer no mínimo 4 horas sem
urinar.
- Material endocervical a pacient ^4[KXKY4`KYKa
e estar menstruada nem fazendo uso de medicaç s tópicas. c^
Laboratórios:
Enviar em meio de transporte específico fornecido pelo Laboratório, o mais r ido possível. Centrifugar a ZP`
ô V
urina, desprezar o sobrenadante e transferir o sedimento para o meio de transporte Dulbecco’s .
Obs.: A sensibilidade da amostra colhida na Uretra bem maior que a sensibilidade do 1 o Jato de Urina.
Conservaç o de envio:
At Viÿ_ Y
ras entre 2 o e 8o C, em gelo recicl vel. Z
Material em meio de transporte Dulbecco’s (rosa) at 12 horas em temperatura ambiente. V
Mycoplasma pneumoniae, Cultura
Coment
rios:
ñ dV
Indicado no diagnóstico das doenças das vias reas superiores, traqueobronquite, pneumonia atípica.
M todo:
óKô
Isolamento em meio de cultura
Condi o:
Escarro, Lavado Brônquico, Líq. Pleural e Swab de Nasofaringe.
Laboratórios:
ô
Enviar em meio de transporte específico fornecido pelo Laboratório, o mais r pido possível. Z
Conservaç o de envio:
At Viÿ_ Y
ras entre 2 o e 8o C, em gelo recicl vel. Z
Material em meio de transporte Dulbecco’s (rosa), at 12 horas em temperatura ambiente. V
ñ O exam
M todo:
^VW c
til no diagnóstico de infecç es causadas por Neisseria gonorrhoeae.
óKô X
Semeadura em meio específico
Condi o:
Secreç o Uretral, Endocervical, Vaginal, Retal, Faríngea, Conjuntival, outras (PunçXPY«a c^
e Articulaç s,
Líquor, Sangue, etc.).
Envi Y[PXKY4d
Laboratórios:
V
conselhado devido a vida curta da Bact ria.
Obs.: A Vagina da mulher adulta raramente se infecta, sendo recomendada a coleta no canal
V X P Y [KXKY4^
Endocervical.
- A bact ria n sobrevive na Urina, sendo recomendado a coleta na Uretra.
ô
- Preferencialmente,
Conservaç o de envio:
star em uso de antimicrobianos.
ñ de cultivos.
M todo:
Giemsa - Fast
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:
V0_ ð ô Y
Lavado Brônquico, Aspi rado Transtraqueal, Biópsia Pulmonar, Escarro Expectorado.
Conservaç o de envio:
At ras, refrigerada entre 2o a 8o C.
RotavírusÐ pesquisa
Coment
rios:
X Z Z
Detecç o r pida do rotavírus em fezes, permitindo diagnóstico diferencial com outras gastroente rites
ò
Anticorpo Monoclonal
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Fezes recente.
- Realizar a coleta preferencialmente durante os primeiros 3 a 5 dias após o aparecimento dos primeiros
ô
sintomas da doença.
Conservaç o de envio:
X
Enviar imediatamente, mantidas em banho de gelo em frascos que n o contenham conservantes, meios
de transportes ou detergentes.
X c^
Detecç o do Treponema pallidum em les s sifilíticas prim rias ou sec Z K[KaKZ rias, estabelecendo
ò
Microscopia em Campo Escuro
Valor de Refer ncia:
Negativo
óKô
- Preferencialmente, [KXKY4^
star em uso de antimicrobianos.
ô VX
Condi o:
Exsudato da Les o.
Conservaç o de envio:
Em salina est ril, em temperatura ambiente.
Trichomonas
SOMENTE PARA LABORATÓRIOS DE BELO HORIZONTE
PESQUISA
Coment rios:
ñ Diagnóstico de Tricomoníase.
M todo:
Microscopia
Valor de Refer ncia: ò
óKô X
Negativo
Condi o:
XKY X [KZ
ô
Secreç o Uretral, Secreç Vaginal, Secreç o Colo Uterino, 1 o Jato Uri rio.
Conservaç o de envio :
Conservar em temperatura ambiente e enviar imediatamente.
CULTURA
Coment rios:
ò
Cultura em meio específico
Valor de Refer ncia:
óKô X
Negativo
Condi o:
Secreç o Vaginal, Secreç XKY4dK[ ^K [PX4aKYdK[ XPY
cervical, Secreç Uretral, 1 o Jato Uri rio, Esperma. [KZ
XKY4ô`KYKa
- O cliente deve vir pela m
-N XKY
tes de urinar ou permanecer no mínimo 4 horas sem urinar.
e estar menstruada, nem fazendo uso de medicaç tópica.
272
Enviar at V0_ Y
Conservaç o de envio:
ras após coleta em temperatura ambiente.
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Tuberculost A ticos,
Teste de Sensibilidade aos Antibióticos e QuimioterA picos
Coment
rios:
]K[
Indicado nos casos de tratamento adequado para tuberculose, fal ncia de tratamento, retratamento , ]
ñ pacientes com suspeita de resist cia .
M todo:
óKô
Cultura em meio específico com Drogas
Condi o:
V
Z
Cultura positiva para micobact rias no material de: Escarro, Urina recente* (enviar volume total colhido),
X
Pleural, Liq. Aminiótico, Líquor, Punç o de Abscessos, Punç XKYÁaK^
Lavado G strico, Lavado Brônquico, Aspirado transtraqueal, Líq. Sinovial, Líq. Ascítico ou peritonial, Líq.
Linfonodos, biópsias, medula óssea,
sangue menstrual, sangue ou fezes.
micç o. X
* Colher amostra de Urina pela ma [X
(1a Urina do dia), desprezar o 1 o jato e colher todo o restante da
Laboratórios:
Z
Na amostra de BK cultura positiva pode ser solicitado a inclus ste teste. XKY4aK^
ô
- Enviar o mais r pido possível.
Conservaç o de envio:
V Z
Cultura positiva para micobact rias ou cepa vi vel em temperatura ambiente.
Ureaplasma, Cultura
Coment
rios:
Indicado no diagnóstico de uretrites [KXKY©\KYK[
ocócica, pielonefrite, doença inflamatória p lvica, febre V
ñ puerperal.
M todo:
Condi o:óKô X
Isolamento em meios de cultura
Z
XKY
Secreç o Uretral, Vaginal, Swab Endocervical, Esperma, Primeiro Jato Urin rio.
[KXKY V V a c^
Nota: Nos casos positivos, ser significativas concentraç s iguais ou maiores do que 1.000 UFC/mL, a
ser a crit rio m ico em casos selecionados.
- Material uretral, o paciente deve vir pela m Pd [ 4X Kd [
tes de urinar ou permanecer no mínimo 4 horas sem
urinar.
- Material endocervical e vaginal a pacient
tópicas.
^ö[KXKY÷`KYKaK^÷^
star menstruada nem fazendo uso de medicaç s c^
Laboratórios:
Enviar amostras em meio de transporte específico, fornecido pelo Laboratório, o mais r pido possível.
Centrifugar a urina, desprezar o sobrenadante e transferir o sedimento para o meio de transporte
Z
Dulbecco’s (rosa).
ô V
Obs.: A sensibilidade da amostra colhida na Uretra bem maior que a sensibilidade do 1o Jato Urina.
Conservaç o de envio:
At Viÿ Y_
Material em meio de transporte Dulbecco’s (rosa) at
ras entre 2 o e 8o C, em gelo recicl vel. Z V ÿ Y
ras, em temperatura ambiente.
ZX c^
Coment
rios:
Vô
Obs.: Vacina contra-indicada se o isolado for um Estreptococo β Hemolítico do grupo A.
Conservaç o de envio:
Bact ria isolada ou conservar em meio de transporte Stuart.
ñ X
Detecç o de gastroenterites causadas pelo Vibrio cholerae.
M todo:
óKô
Semeadura em meio específico, seguida de identificaç o e sorotipagem.
Condi o:
X
Fezes, Vômitos, Swab Retal.
ô V
- Colher antes da administraç o de antibióticos. X
Conservaç o de envio:
V Y
aK^4ZK\KVd4þ `K^Pa `
- In natura, at 2 horas em temperatura ambiente ou at ras refrigerada.
- Cary-Blair, at
- Tubos
ias entre 2o e 8o C.
tonada alcalinizada (APA), at V ÿ Y
ras em temperatura ambiente.
ñ X
Detecç o de gastroenterites causadas pelo Yersinia enterocolítica.
M todo:
ò
Semeadura em meio específico
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
ô
Fezes recente.
Conservaç o de envio:
Enviar em Cary-Blair e “in natura”.
óKô
Inductively Coupled Plasma Emission Spectroscopy
Condi o:
Unha - Cabelo - Sangue.
UNHA
V
Coletar 2,0 gramas de unhas, o que equivale a uma colher de sobremesa. Pode-se colher de v rios
locais diferentes e juntar o material at conseguir o peso exigido. As unhas n o devem receber nenhum X Z
tratamento químico por 1 semana antes da coleta.
CABELO
XKYâdKë Z
As amostras par dÁdK[PZ XKYâaKdâ[
lise de cabelo que refletem com mais precis XKYÁY
atual perfil mineral do organismo
V
Z [PZ Z
s uelas de cabelo mais recente, na regi ca. Uma quantidade de cerca de 2,0 gramas
necess rio para a lise (cerca de uma colher de sopa), que dever ser pesado usando-se a balança. O
V d Z V
cabelo dever ser cortado o mais próximo do couro cabeludo e limitado aos primeiros 2,5 cm do cabelo.
Quando o cabelo tiver sido tratado recentemente com cosm ticos (permanentes, tinturas, descoloraç o,
Z X
reflexo, etc...) consel vel aguardar cerca de 10 semanas antes de coletar a amostra para an lise.
XKYÁ^Kë Z
Estes tratamentos podem alterar os níveis de alguns minerais, notadamente o c lcio, mag sio, zinco, Z [ V aP^Á`K]
P[ KX Y ÙZ a `K] d÷dK[KZ XPY `Kd XKY c ^
cobre, chumbo e níquel, podendo levar a uma interpretaç uivocada dos resultados. O uso los
XPYàXP^ Y aKd
pubianos ou outros los corpóreos par lise de mineral dever ser reservado para aquelas situaç s
onde
X
isponibilidade alguma de cabelo na regi
confirmatórios propostos para distinç o entre contamina ç
elementos tóxicos.
cabeça ou ent ra os testes
xterna do cabelo, da absorç interna de
V
Ñ Corte e despreze as pontas desta tira, ficando apenas com 2,5 cm mais próximos do couro cabeludo.
Ñ Pese o restante na balança de amostra e repita at conseguir a quantidade necess ria.
Ñ Coloque o cabelo pesado no envelope.
Z
CABELOS CURTOS
Z
Ñ Quando o cabelo for muito curto Û^ K[ X V
o puder ser cortado como descrito acima, uma tesoura ou uma
lâmina fina poder ser utilizada para aparar o cabelo at conseguir a quantidade necess ria. Z
Ñ Pese o cabelo na balança de amostra e coloque no envelope.
SANGUE
Coletar 6,0 mL de Sangue total (heparina). JO 12h.
[KZ
Enviar o material no tubo de heparina específico para este exame (fornecemos este tubo sem ônus).
Favor enviar o questio rio devidamente preenchido.
INSTR ÒËÓ ÕES IMPORTANTE:
Z mV Z XKYÓaKXKdåY d
O indivíduo que coletar a amostra dever estar com as m s limpas e secas antes de iniciar o corte e
[PXKY Z
manuseio do cabelo. Tam m, para evitar contaminaç mostra, coloc -la sobre superfícies
sujas ou empoeiradas. É muito importante ainda que a tesoura utilizada esteja bastante lim
tenha pontos de ferrugem.
`Pdå^å[PXKY
REALIZADO SOMENTE NAS UNIDADE MATRIZ E BARREIRO.
óKô
1,1 a 2,0 mmoL/L
Condi o:
V4þ ô
0,8 mL de Soro ou Plasma (EDTA).
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
óKô
31 a 47 U/g Hb
Condi o:
ôV4þ d4[KXKY4`
3,0 mL de Sangue Total Heparinizado + 1 tubo de EDTA p/ medida da Hemoglobina (se tiver
Hemogram recisa).
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
óKô
750 a 1200 U/g Hb
Condi o:
ôV4þ d4[KXKY4`
3,0 mL de Sangue Total Heparinizado + 1 tubo de EDTA p/ medida da Hemoglobina (se tiver
Hemogram recisa).
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ X Z
Valores elevados indicam aç o indesej vel dos radicais livres.
M todo:
Vò
Colorim trico
óKV ô
Valor de Refer ncia:
at 0,5 nm/mg apoproteína
Condi o:
3,0 mL de Soro.
V4þ ô
- JO 12h.
Conservaç o para envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ lipoperoxidaç . XPY U
Avalia os danos causados ao organismo porque atua lesando membranas celulares como produto da
M todo:
Vò
Colorim trico ( cido Tiobarbit rico) W
0V _
Valor de Refer ncia - PLASMA:
VóKô Kð4[ ò
At ,8 nmoL/mL
Valor de Refer ncia - URI Ö Ë× IO: H
At moL/mg de creatinina
Condi o:
1,5 mL de Soro ou Plasma (EDTA)
Urina recente - Urina 24h.
Laboratórios:
V ô
Enviar 5,0 mL de Urina.
Conservaç o para envio:
At 1 semana entre 2o e 8o C.
Instruç es de Coleta :
Veja Urina 24 horas `KZK\
. 353
Coment rios:
YK[KW W Z K] [ \K]K[ Z
A alcapt ria ocorre devido à aus cia con ita da enzima cido homogentísi co-oxidase no sangue,
levando a um ac mulo de cido homogentísico no sangue, urina e tecidos. Esta condiç se XKYý[KXKY
W Z
manifesta clinicamente na primeira infância, sendo que mais tarde ocorre depósito de pigmento marrom
ñ
nos tecidos do corpo podendo provocar artrite, dist rbios hep ticos e cardíacos.
M todo:
Vò
Colorim trico (Prova do nitrato de prata amoniacal)
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
Negativo
Va
30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ). [X
K[ X
- Evitar o contato com o ar.
- O paciente o deve estar em uso de medicamentos como: aspirina, L-dopa cido ascórbico. ^ Z
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Addis, contagem
Coment
rios:
É importante para acompanhar a evoluç XKYöaPd c ] X c
s afecç es rena is, particularmente na glomerulonefrite e no
controle do tratamento. Cifras acima dos valores de refer ncia s o verificados em les es renais,
ñespecialmente na glomerulonefrite.
M todo:
VV )((
Ø Piócitos
Ø Hem cias Z Ù at 1.000.000 por 12hs
Ù at
V
.000 por 12 hs
óKô
Ø Cilindros hialinos Ù at .000 por 12 hs
Condi o:
Urina 12h.
-N XKY4aK^ Z d
ver ver ingest
- Manter dieta hídrica habitual.
XKY4^
xcessiva de líquidos durante a coleta da urina.
Laboratórios:
Enviar 30 mL e informar o volume total. Enviar rapidamente ao laboratório.
Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ
uma perda geral de proteínas pelo intestino.
ò V XP(Y
M todo:
Imuno Difus Radial
Valor de Refer ncia:
óKô V (
Crianças: at ,72 mg/g de fezes secas
Adultos: at ,98 mg/g de fezes secas
Condi o:
ô
Fezes de 24 horas ou C.O.M.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
óKô
Negativo
Condi o:
V
30 mL de Urina recente (jato m dio da 1a urina da ma ). [X
- Proteger da luz, frasco âmbar. Evitar o contato com o ar.
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C ou congelar.
W ] Z WX
orientar uma conduta m ica quanto a um início de tratamento e/ou dieta para a prevenç
V XKXKY Y
recorr ncias. Os c lculos de oxalato de c lcio s o os mais freqüentemente encontr ados. Os de cido
Z XKY Z c XK^ Y
rico decorrem de hiperuricemia ou hiperuricos ria. Os de estruvita (fosfato amoníaco magnesiano), s
os chamados “c lculo de infecç ”, associados a infecç s por germes desdobradores da ur ia (Proteus,
M todo:
Vò
Colorim trico
Valor de Refer ncia:
óKô Z
É liberado laudo com as características físicas e químicas do c lculo.
Condi o:
Z
ñ K` PZ \
Enviar c lculo em frasco de vidro limpo e seco.
Veja tamb m:
^4`KZK\
V4þ ô
Teste de PAK . 348 e Nefrolitías . 347
Conservaç o de envio:
At dias em temperatura ambiente.
Z
recorr ncias. As substâncias mais comumente encontradas na formaç o dos c lculos biliares s o: Z
ñ bilirrubia, biliverdina, colesterol, c lcio, ferro e fosfato.
M todo:
Vò
Colorim trico
Valor de Refer ncia:
óKô Z
É liberado laudo com as características físicas e químicas do c lculo.
Condi o:
Z
V4þ ô
Enviar c lculo em frasco de vidro limpo e seco.
Conservaç o de envio:
At dias em temperatura ambiente.
V W [KdÙ[KXKY W Z
Coment rios:
ñ metabolismo do carboidrato.
M todo:
ò
Cromatografia em camada delgada de celulose
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
V
Urina recente (jato m dio da 1a urina da ma ). [X
Viÿ ô
- Armazenar em frasco limpo, próprio para a coleta de urina.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Cetonúria, pesquisa
Coment
rios:
A pesquisa de cetona na uri K[ d V W X Pd m V
til no diagnóstico da descompensaç o di tica do diabetes melito. O
aumento excessivo de cetona no sangue provoca desequilíbrio eletrolítico, desidrataç , se n for X K Y å ^ XKY
ñ corrigido, a cetose e coma.
M todo:
Vò
Colorim trico e Tira Reativa
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Va
30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ). [X
Laboratórios:
[KXPY¹
Vÿ ô
Enviar amostra refrigerada, bem tampada, sar conservantes. Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Cistina, pesquisa
[PW XPYÙV aKY W Z Z
Coment
rios:
Cisti ria m dist rbio de origem heredit ria podendo ocorrer de duas maneiras: a primeir
V W P m d V ëK^Ûd
reabsorç
X P Y X K[ W V d ^K[KaK]P[
s quatro amino cidos cistina, lisina, arginina e ornitina
incapacitados de reabsorç o) e outra em que apenas a cistina e lisi
XKY4aK^ Z
s [Pdà[KXPY XKYàdPm
afetada (t los renai s
sorvidos. A principal
ò
Colorim trico
Valor de Refer ncia:
óKô U
Negativo
Condi o:
V a [ X
V
Urina recente (jato m io 1a urina da ma ) - Urina 12h* ou 24h*.
- *Usar cido Ac tico 8M, 20 mL/L de Urina. Manter em local fresco durante a coleta.
Laboratórios:
*Enviar alíquota de 30 mL. Enviar rapidamente ao laboratório.
ÿ Y ÿ _ `PZK\
Instruç es de Coleta:
Viÿ ô
Veja Urina 1 . 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
V c^
A pesquisa de Coproporfirinas nas fezes auxilia no diagnóstico das Porfirias. As porfirias podem ser
ñ Z ]P[ XKY4d
herdadas como erros inatos do metabolismo ou adquiridas atrav s de disfunç s eritrocíticas e
hep ticas, causadas por doenças metabólicas ou exposiç agentes tóxicos.
M todo:
ò
Fluoresc cia
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Fezes recente.
ô XKY
- Proteger da luz. Manter sob refrigeraç . Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
Vÿ
Frasco âmbar ou frasco envolvido em papel alumínio ou carbono.
- At dias entre 2o e 8o C.
URINA
Coment rios:
V c
A pesquisa de Coproporfirinas nas fezes auxilia no diagnóstico das Porfiri as. As porfirias podem ser
ñ Z ]P[ XKY4d
herdadas como erros inatos do metabolismo ou adquiridas atrav s de disfunç es eritrocíticas e
hep ticas, causadas por doenças metabólicas ou exposiç agentes tóxicos.
M todo:
ò
Fluoresc cia
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
V [ X XKY
Urina recente (jato m dio da 1a urina da ma ) - Urina 24h*.
- Proteger a Urina da luz, manter sob refrigeraç . Enviar rapidamente ao laboratório.
- *Usar Bicarbonato de Sódio 5 g/L de Urina.
Laboratórios:
Enviar 30 mL de Urina em frasco âmb ar ou frasco envolvido em papel alumínio ou carbono.
Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
óKô
Negativo
Condi o:
Fezes recente (sem conservantes).
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ò
Microscopia com Luz Polarizada
Valor de Refer ncia:
óKô
Ausente.
Condi o:
V
Urina recente (jato m dio da 1a urina da ma ) - *Urina 24 h. [X
Laboratórios:
*Enviar 30 mL de urina. Ter o cuidado de homogeneizar bem a urina antes de separar.
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
W
dever colher nova amostra, at e se obtenha uma amostra com mero representativo de hem cias, Z
ñ devido ao car ter às vezes transitório das hemat rias microscópicas.
M todo:
]óKô ò
Microscopia de contraste de fase
Valor de Refer ncia:
Aus ncia de Acantócitos e Codócitos.
Condi o:
XKY
Urina recente (2 a micç matinal - jato m dio). V
V ô
- Recomenda-se colher no laboratório.
Conservaç o de envio:
At horas entre 2o e 8o C.
-N XKXKY4Y ^
Fezes recente a fresco (sem conservante).
star usar laxante ou supositório.
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C ou at semana congelada. V
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 283
Fenilalanina, pesquisa
Coment
rios:
]
A presença de fenilalanina na uri [Kd V ]P[ W PX Y ^
resultante da defici cia do metabolismo da mesma devido a
W
aus ncia da enzima fenilalanina hidroxilase, levando a um ac mulo de fenilalanina na circulaç
conseqüentemente no sistema nervoso central, causando a dist rbios neurológicos irreversíveis com
ñ retardamento mental.
M todo:
Vò
Colorim trico
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
V [X
Urina recente (jato m dio da 1a urina da ma ) - *Urina 24h.
- Para crianças, recomenda -se o maior volume possível em Urina 24h.
Laboratórios:
*Enviar 30 mL de urina. Enviar rapidamente ao laboratório.
Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ danos a estes.
M todo:
Vò
Colorim trico
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
V [X
Urina recente (jato m dio 1a urina da ma ) - *Urina 12h ou 24h.
Instruç es de Coleta:
Veja Urina 12
Laboratórios:
Y ÿ P` KZ \
_ . 353
*Enviar 30 mL de Urina.
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ c^
desvios da flora bacteriana (fermentaç o hidrocarbonada e putrefaç o), síndromes ileal e cecal, colites e
outras alteraç s do trânsito intestinal.
ò ddP[KZ
M todo:
É realizada um lise Macroscópica e Microscópica das Fezes e pesquisas Bioquímicas
Valor de Refer ncia:
Fornecemos relatório do resultado
Dieta:
X
- Suspender toda medicaç o (principalmente laxantes e supositórios) durante 3 dias ou C.O.M.
- Fazer a dieta durante 3 dias.
- Evitar o uso de bebidas gasosas e alcoólicas.
Û 1 a 2 bananas cruas, tipo maça, com uma fatia de queijo fresco, tipo minas ou prato.
À noite
Û 1 copo de leite com pouco caf .
Û 2 torradas com muita manteiga.
V
Coleta
Û No 4o dia colher toda a primeira evacuaç o da m X dK[ X4^
trazer ao laboratório imediatamente.
XKY XKY4`KY
Û Usar recipientes limpos e secos.
Û Evitar contaminaç
Û N XKZ Y4aK^
r urina, gua, gordura ou outro elemento.
sar laxantes para obtenç fezes.
V ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Condi o: óKô
Negativo
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Gi A rdia
Coment
rios:
X YK\K]PXK[ Y ^ý[KX K\ P] [ YKZ Z
Detecç o qualitativa dos antígenos específicos de gi rdia em amostras de fezes. O ensaio detecta
antígeno de cepas pat icas o pato icas do organismo. Muito importante como auxiliar no
ñ diagnóstico de uma infestaç intestinal pelo protoz rio e para o controle do tratamento.
M todo:
Elisa
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:
-N XKXKY4Y ^
Fezes recente a fresco (sem conservante).
star usar laxante ou supositório.
Vÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C ou at semana congelada. V
Glicose urin A ria, pesquisa
Coment
rios:
V
A presença de Glicose na urina depende de sua concentraç XPYö[KY
sangue. A pesquisa de glicose na urina
M todo:
Colorim trico/Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Vò Z
Condi o: óKô
Negativo
V
Urina recente (jato m dio 1a urina da ma ) - *Urina 12h ou 24h. [X
- Usar frasco limpo e próprio para coleta de urina. Enviar rapidamente ao laboratório.
Laboratórios:
*enviar 30 mL de Urina.
ôViÿ Y ÿ P` KZ \
_
Instruç es de Coleta:
Veja Urina 12 . 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
V
O aparecimento de gorduras neutras e proteínas
normal indicativo m sorç intestinal e de m
igeridas nas fezes em quantidades acima do
sorç intestinal e de insufici cia pancr tica ]P[ ^KZ
ñ
exócrina. Pode s er usado no monitorizaç
M todo:
Colorim trico Vò
tratamento.
óKô
1,8 a 6,0 g/24h
Condi o:
ô
Fezes de 24h, 48h ou 72h - C.O.M.
Conservar o material sob refrigeraç
N o usar:
XPYa
rante e após a coleta.
Ü Supositório
Ü Óleo de rícin o ou outros laxantes
Dieta (03 dias):
V
Manter a dieta at encerrar a coleta.
Adultos e jovens
Z
Acrescentar à dieta habitual di ria, distribuindo durante o dia:
Ü 03 colheres (sopa) de azeite
Ü 02 colheres (sopa) de creme de leite
Ü 01 colher (sopa) de manteiga
Ü 02 pedaços de queijo prato
Idade de 06 a 14 anos
Seguir metade da dieta para adultos
Idade de 02 a 05 anos
Seguir 1/3 da dieta para adultos
Idade de 01 a 02 anos
Manter a dieta normal, acrescentando creme de leite e queijo prato.
- Usar recipientes limpos e secos.
- Colher todo volume de 24 horas, após os 3 dias de dieta ou a crit rio do m ico. V Va
- Refrigerar durante a coleta.
- Evitar contaminaç r urina,X K Y 4 ` K Y ZK` Z P \ K d
, gordura ou outro elemento.
- Trazer ao laboratório o mais r ido possível.
Laboratórios:
ZK`
V ô
Enviar o mais r ido possível pequena alíquota, informar peso total e tempo de coleta.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
PESQUISA
Coment rios:
] Z V
O aparecimento de gordura fecal acima do normal indicativo do esteatorr ia devido a mal absorç V XKY4aK^
ñ
gorduras ou defici ncia de enzimas pancre ticas.
M todo:
ò
Sudam III – Pesquisa em microscopia ótica
Valor de Refer ncia:
óKô
< 5% de gordura fecal
Condi o:
XKY
Fezes recente (à fresco) ou C.O.M.
- N fazer uso de laxantes e/ou supositórios. Evitar a contaminaç s fezes com a urina. XPYaPd
V ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Condi o: óKô
Negativo
V [X
Urina recente (jato m dio 1a urina da ma ) - *Urina 12h ou 24h.
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Laboratórios:
*Enviar 30 mL de urina.
Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ adultos de helmintos).
M todo:
óKô
Macroscopia - Microscopia Ótica direta e H.P.J.
Condi o:
ô
Vermes adultos, larvas ou fragmentos de vermes isolados ou junto com as fezes.
Conservaç o de envio:
V 4 a
V V
Isolado: conservar em salina ou formol at ias.
Recente: At dias entre 2o e 8o C. Enviar rapidamente ao laboratório.
MIF: at semana em temperatura ambiente.
Indican, pesquisa
Condi o: óKô
Normal = Traços
V
Viÿ ô
30,0 mL de Urina recente (jato m dio da 1a urina da manhâ).
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
XKY4aKY4Z `Kd
Coment
rios:
Achados do protozo rio (oocisto) Isospora belli no sedimento fecal esta relacionado com um quadro de
ñ imunossupress
M todo:
ciente por se tratar de parasita oportunista.
ò
H.P.J. com Microscopia Ótica
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Fezes recente (à fresco).
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Lactose, pesquisa
Coment
rios:
V ] W ]K[ Z
O aparecimento de Lactose na urina pode ocorrer nos ltimos meses da gravidez e durante a lactaç . PX Y
ñ Ocorre tamb m pela defici ncia de lactase ou por intolerância sem car cia enzim tica.
M todo:
Colorim tricoVò
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Va
30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ). [X
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Microsporídeos, pesquisa
Coment
rios:
YKZ
Usado para o diagnóstico complementar das microsporidoses, que s o infecç es causadas por X c
ñ protoz rios do filo Microspora. Estes microsporídeos se caracterizam por serem oportunistas.
M todo:
Coloraç XKY4ò^
microscopia ótica
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
V ô
Fezes recente (a fresco).
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
ñ c Z
O aparecimento de Mioglobina na urina esta relacionado com: coma prolongado, doenças musculares
atróficas, trauma muscular, esforço físico intenso, convuls es, infarto do mioc rdio e intoxicaç s. c^
M todo:
Vò
Colorim trico
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
[X
XKY V
Condi o:
Urina recente (jato m dio da 1a urina da ma ).
- O cliente n deve estar fazendo uso de Vitamina C e medicamentos a base de Iodo.
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Mucopolissacaridoses, pesquisa
Coment
rios:
XPY
As mucopolissacaridoses s ¹ m grupo de doenças cong ]K[ ]P[
itas resultantes de defici cia na degradaç XKY
ñ V V
dos mucopolissacarídeos do tecido conjuntivo, podendo levar desde anormalidades na estrutura
esquel tica at retardo mental e morte.
M todo:
Vò
Colorim trico
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
V [X
Urina recente (jato m dio 1a urina da ma ) - *Urina 12h ou 24h.
Laboratórios:
*Enviar 30 mL de urina. Enviar rapidamente ao laboratório.
Instruç es de Coleta:
ÿ_ `PZK\
Viÿ ô
Veja Urina 12 ou . 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Oograma
Coment
rios:
V V
Útil no diagnóstico da esquistossomose e tamb m na avaliaç XKY4aKd4^ Z dK`P]
fic cia ter utica no tratamento da
óKô
Negativo
Condi o:
V ô
Fragmentos da Mucosa Retal.
Conservaç o de envio:
At dias conservado em salina.
ò
Fita Gomada / Pesquisa Direta por Microscopia Ótica
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
X
Swab e Fita Gomada.
N o usar nenhum medicamento no local.
- Fazer coleta pela m dK[ X4dK[
tes do cliente defecar ou tomar banho (n fazer assepsia). XKY
ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
Fita: fixar fita durex sobre lâmina limpa e desengordurada, evitando dobras e bolhas de ar. At dias em Vÿ
temperatura ambiente.
Swab: at Viÿ a
ias conservado em salina.
Parasitológico de Fezes
PARASITOLÓGICO
Coment rios:
YàYKW Z X c Z c^ Z
Muit til na identificaç o das diversas infestaç s parasit rias (ovos e larvas de helmintos e cistos de
[KY«[KW
Z
protoz rios) e na triagem das infecç es intestinais. A intensidade do parasitismo influi
]K[
mero de
formas parasit rias eliminadas. É recomend vel o exame de fezes em 03 amostras colhidas em dias
diferentes, pois a aus cia de parasitas em uma amostra de fezes [PXKY ^
limina a possibilidade da
XKY
Fezes recente (à fresco).
- N colher as fezes após ingerir contraste radiológico.
V ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
BAERMANN E MORAES
Coment rios:
-N XKY4aK^
Fezes recente (sem conservante).
ve-se colher material muito liquefeito.
X ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
N o pode refrigerar. At V 4a
ia em temperatura ambiente.
Continua...
MIF
Coment rios:
YàYKW Z X c Z c^ Z
Muit til na identificaç o das diversas infestaç s parasit rias (ovos e larvas de helmintos e cistos de
W
Z
protoz rios) e na triagem das infecç es intestinais. A intensidade d o parasitismo influi no n mero de
]K[
formas parasit rias eliminadas. É recomend vel o exame de fezes em 03 amostras colhidas em dias
diferentes, pois a aus cia de parasitas em uma amostra de fezes limina a possibilidade da [PXKY ^
ñ presença do mesmo no organismo .
M todo:
V
óKô
Concentrado - HPJ (Hoffman - Pons e Janer) - M todo de Lutz
Condi o:
Amostras colhidas no M.I.F. de 3 a 5 dias - C.O.M.
Z aK]
Þ As fezes devem ser colhidas em urinol ou bi , que devem ser previamente bem lavados.
Þ Urinar no vaso sanit rio antes da coleta do material.
XKY V a
Þ
Uso de laxativos (30g de sulfato de sódio para adultos ou limonada purgativa para crianças), somente
Þ
por solicitaç m ica.
X
Após a coleta, retirar uma quantidade correspondente a uma colher de caf
amostra de fezes. Evitar contaminaç o com urina.
início, meio e fim da V Ka Y
Coleta da Amostra:
V c^ Va X
Colocar o material no recipiente contendo o conservante líquido fornecido pelo laboratório. O n mero de W
amostras variado conforme instruç s m icas. As amostras s o colocadas dentro do mesm o frasco
Y4[KW XKY
contendo o líquido. Colhe-se uma amostra por dia, podendo ser em dias consecutivos ou alternados, at
obter mero de amostras desejado. N precisa colocar em geladeira, pois o líqui conservante. O aKY V V V
XKY c ^
líquido conservante só tem validade a part ir do dia que se inicia entre 7 a 8 dias. Após o t rmino das
coletas, fechar bem o frasco para n entornar.
ôV W
Fornecemos todos os tipos de frascos, soluç s conservantes e fixadoras, sem qualquer ônus.
MIF = Merc rio, Iodo e Formol.
Conservaç o de envio:
At semana em temperatura ambiente.
KATO KATZ
Coment rios:
Z V
O exame parasitológico pela metodologia Kato -katz al m de ser til no diagnóstico das infestaç s W c^
parasit rias causadas por alguns helmintos (Ascaris lumbricóides , Ancylostomideos, Schistosoma
XKY>aP^ XKY
mansoni, Trichuris trichura, Taenia sp, Enterobios vermiculares e Strongyloides) fornece tam m a
quantificaç sta infestaç por grama de fezes, sendo de grande importância para o
mV
ñ acompanhamento do tratamento.
M todo:
ò
Kato Katz (Qualitativo e Quantitativo/g de Fezes)
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Fezes recente (à fresco).
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
óKô
Negativo
Condi o:
V [X
Urina recente (jato m dio da 1a urina da ma ) - *Urina 24h.
- Enviar rapidamente ao laboratóri o.
Laboratórios:
*Enviar 5 mL de Urina, ter o cuidado de homogeneizar bem a urina.
Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
pH Fecal
XKY Z4d
a quantidade de bases. Predominando a fermentaç , a reaç XPY
ñ Vser cida e no predomínio do processo de putrefaç , a reaç ser lcalina.
M todo:
ò
Colorim trico (Fita)
Valor de Refer ncia:
óKô
6,8 a 7,2
Condi o:
Fezes recente.
XKY
- Evitar o uso de talco, laxantes e supositórios, proteger contra a contaminaç com Urina.
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Y©[KXKY XPYåaKYÓdK[K\ Z
Coment rios:
V V Zù[P^
Um aumento de leucócitos (piócitos) na urina, indica processo inflamatório das vias uri rias, podendo
estar localizado desde os glom rulos at uretra e podendo ser de causa infecciosa. Para
VW V
confirmar a presença de processo infeccioso, h cessidade da demonstraç
atrav s de exame bacterioscópico ou t cnicas de isolamento e cultura. H Zá[ ente infeccioso
merosas causas de
WPm
t lo-intersticiais, rejeiç XKYBaP^B^K[ Z
leucocit ria com a urocultura habitual negativa: glomerulonefrites exsudativas ou proliferativas, nefrites
XKY4`KY
xerto renal, quadros febris na infância, pós -operatórios de
[KZ
ñ prostatectomia, calculose das vias urin rias, infecç
M todo:
r clamídia, tuberculose de vias uri rias, etc.
0V _
ò
Microscopia Ótica
Valor de Refer ncia:
óKô
At piócitos por campo
Condi o:
Va
30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ). [X
- Enviar rapidamente ao laboratório.
V ô
- Manter dieta hídrica habitual.
Conservaç o de envio:
At dia entre 2o e 8o C.
Continua...
FEZES
Coment rios:
Z X
O aparecimento de leucócitos (piócitos) nas fezes, indica um processo inflamatório da luz intestinal. Para
ñ V V
se confirmar a presença do processo infeccioso, h necessidade da demonstraç o do agente infeccioso
atrav s do exame bacterioscópico ou t cnicas de isolamento e cultura.
M todo:
Microscopia Ótica
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Ausente
Condi o:
Fezes recente (à fresco).
V ô
- Enviar rapidamente.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Porfirinas, pesquisa
Coment
rios:
X [ K W XPY V Z
As Porfirinas s o compostos intermedi rios da produç XKY»aKYÁ\ c^
rupo heme. As condiç s que resultam no
X
metabolismo ou adquiridas atrav s de disfunç s eritrocíticas c^ ^ ^K`KZ
aparecimento de porfiri rias, s chamadas de porfiria e podem ser herdadas como erros inatos do
ticas, causadas por doenças
óKô
Negativo
Condi o:
Urina 24h.
- Usar 5 g de Bicarbonato de Sódio por litro de urina. Enviar rapidamente ao lab oratório.
Laboratórios:
Enviar alíquota de 30 mL em frasco âmbar (sensível à luz) ou proteger com papel alumínio ou carbono.
Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Porfobilinog 6 nio
Coment
rios:
]K[
O porfobilinog io se encontra aumentado em casos de porfiria aguda intermitente e na porfiria
ñ variegata.
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Va
30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ). [X
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
]
(HCG) na urina. O resultado positivo indica a presenç a de gravidez. O resultado negativo, indica
aus ncia de gravidez, exceto em casos em que o HCG esta muito diluído ou em baixa concentraç XKY4[Kd
ñ _KZ
urina.
ò XKY XKZY
M todo:
tex - Aglutinaç
Valor de Refer ncia:
Negativo: N Gr vida
[KZ
Obs.: O H.C.G. uri rio sofre as variaç s da diluiç o ou concentraçc^ rina. N X PX öY Ka Y XKY"[Pd XKY d
vendo correlaç o XZ
^Á[KXKY
clínica, sugere-se H.C.G. no sangue (soro). A interpretaç
Z
resultado do(s) exame(s) somente poder
óKô K[ X
ser feita pelo clínico, s foram preenchidos os dados necess rios solicitados, e especialmente se a
coleta o foi assistida.
Condi o:
30 mL de Urina recente (jato m dio da 1 a urina da ma ). V [X
]
- Colher após 2 dias de atraso menstrual.
- Colher de prefer ncia a 1a urina da ma .
- Enviar rapidamente ao laboratório.
[X
Informaç es ne rias: ª v v
- Informar se suspeita de gravidez, ciclo de quantos dias, data da ltima menstruaç o, se controle de W X
Viÿ ô
mola, se suspeita de aborto.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Proteínas, pesquisa
Coment
rios:
[KZ
A presença de proteínas na urina nem sempre significa doença renal. Contudo, sua presença exige que
XPY W
X P Y W X K Y XKY«a
sejam feitas outras a lises para determinar se essa proteína representa uma condiç normal ou
patológica. Algumas causas patológicas da protein ria s : les a membr ana glomerular, dist rbios
M todo:
Vò
Colorim trico - Robert
Valor de Refer ncia:
Condi o: óKô
Negativo
Va [X
- O client ^[PXKY4aK^
30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ).
ve colher a urina após esforço físico.
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
^PYK\K]K[
O aparecimento da Proteína de Bence Jones na urina, pode estar relacionado com: Les membrana XKY÷aKd W
ñ glomerular, linfoma, leucemia, macroglobulinemia, sarcoma ost
M todo:
Precipitaç XKò Y4^
Turvaç XPY
ico, amiloidoses e mieloma m ltiplo.
óKô
Negativo
Condi o:
Urina 24h.
Laboratórios:
X
Enviar alíquota 30 mL. Enviar rapidamente ao laboratório. N o usar conservante.
Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Protoporfirinas, pesquisa
Coment
rios:
W
O aparecimento de protoporfirina nas fezes se deve ao dist rbio das porfirinas, que s chamadas de
V XKY c^
ñ Z
eritrocíticas e hep ticas, causadas por doenças metabólicas ou exposiç agentes tóxicos. XKY4d
porfirias e podem ser herdadas como erros inatos do metabolismo ou adquiridas atrav s de disfunç s
M todo:
Fluoresc cia ]P[ ò
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Fezes recente (sem conservante).
Laboratórios:
Viÿ ô
Enviar em frasco âmbar (sensível à luz). Ou frasco envolvido por papel alumínio ou carbono.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
c^
Auxílio na triagem das infecç s intestinais causadas por protoz rios e/ou bact rias.
M todo:
YKZ V
Direto a fresco
Valor de Refer ncia: ò
óKô
Negativo
Condi o:
Z K] [ V V c^
Fezes recente.
- Colher de prefer cia as fezes liquefeitas (diarr icas) e porç s contendo muco e sangue, se houver.
XKY
- Enviar no m ximo at 30 minutos após a coleta.
- N refrigerar.
ò
Anticorpo Monoclonal Anti-Hemoglobina Humana - Imunocromatogr fico
Valor de Refer ncia:
Z
óKô
< 0,50 mg Hb/g Fezes = negativo
Condi o: Fezes recente.
- Deve-se evitar a contaminaç c/ XKY Z K \ K d 4 a K Y Z
vaso sanit rio ou com a urina.
- Nas suspeitas de sangramento, devem ser examinadas pelo menos 3 amostra de fezes.
]P[ XKY
- Enviar rapidamente ao laboratório.
As grandes interfer cias s :
Sangramento Menstrual ou de Hemorróidas.
Bebida alcoólica
Medicamentos que podem causar sangramento gastro-intestinal (suspender 2 dias antes ou C.O.M.):
ß Aspirina
ß Fenilbutazona
ß Indometacina
ß Corticosteróides
V ô
ß Reserpina
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Sedimentoscopia
Coment
rios:
P[ Z c^
XKY V
A sedimentoscopia uri ria fornece informaç s importantes sobre a presença de leucócitos (piócitos),
eritrócitos, cilindros, cristais, bact rias, parasitas e fungos. Muito importante na triagem das divers as
óKô
Microscopia Ótica
Condi o:
V
Urina recente (jato m dio da 1a urina da ma ). [X
- Manter dieta hídrica habitual.
Vô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dia entre 2o e 8o C.
ñ c^ Z
anomalias metabólicas adquiridas, podem evoluir de forma transitória como nos prematuros, sendo
causada pela imaturidade das funç s hep ticas e raramente causam les rman ente. XKY4`K^
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Va
30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ). [X
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Tripsina Fecal
Coment
rios:
V
A atividade tríptica das fezes um indicador da atividade pancr tica, j a sua aus ci ^KZ ZîëXPKY ^ ]K[ d V
ñ diagnóstico da fibrose pancr tica. ^KZ
acompanhada freqüentemente da falta da amilase e lípase, cuja investigaç tem interesse no
M todo:
Xò Z
Revelaç o da Película Fotogr fica - Prova de Schwachman
Valor de Refer ncia:
V
à crianças (at 1 ano) - Atividade Triptica á > 1:80
â crianças (1 a 5 anos) - Atividade Triptica á > 1:40
ó K ô XKY4aKd
Nota: Em crianças com mais de 5 anos e adultos, este exame pode apresentar falso -positivo em virtude
da aç flora bacteriana intestinal.
Condi o:
-N XK Y
Fezes recente.
sar laxantes ou supositórios, [KXPY^
star em uso de enzimas digestivas 24 horas antes da coleta.
V ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Urina Rotina
Coment
rios:
V
O exame de urina rotina muito importante para avaliar a funç renal e infecç s podendo auxiliar no XKY c^ Z
tratamento e constatar a cura. O exame compreende tr s etapas:
- caracteres gerais: corresponde a avaliaç s propriedades físicas da urina.
]
diagnóstico de uma patologia, monitorar o progresso desta patologia, acompanhar a efic cia do
XPYaPd
- pesquisa de elementos anormais: corresponde à pesquisa química feita na urina.
óKô
(automaç ) lise do sedimento (Microscopia Ótica).
Condi o:
V
Urina recente (jato m dio 1a Urina m Kd [ X
) ou Urina c/ no mínimo de 4h após ltima micç o.
- Ideal colher no laboratório. Usar frasco limpo e próprio para a coleta de urina.
W X
- Manter dieta hídrica habitual.
Vô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dia entre 2o e 8o C.
ñ fezes significa obstruç o do ducto biliar, que impede a passagem normal de bilirrubina para o intestino.
M todo:
Vò
Colorim trico (Ehrlich)
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
Va
30 mL de Urina recente (jato m io da 1a urina da ma ). [X
Viÿ ô
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Uroporfirinas, pesquisa
Coment
rios:
A detecç XPYÁaK^ [KW
roporfirina na urina auxilia no diagnóstico dos dist W X
rbios das porfirias. A s condiç s que c^
KX 4Y 4d Kd K\ P^ [ V c^
resultam no aparecimento de porfiri ria, neste caso de uroporfirina, s o chamadas de porfirias e podem
ñ Z ]P[
ser herdadas como erros inatos do metabolismo ou adquiridas atrav s de disfunç s eritrocíticas e
hep ticas causadas por doenças metaból icas ou exposiç tes tóxicos.
M todo:
ò
Fluoresc cia
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
V [X
Urina recente (jato m dio 1a urina da ma ) - Urina 24h*.
- *Usar 5 g urina de Bicarbonato de Sódio por litro de urina.
Laboratórios:
Enviar de 30 mL de Urina em frasco âmbar (sensível a luz) ou frasco envolvido por papel alumínio ou
carbono.
- Enviar rapidamente ao laboratório.
Instruç es de Coleta:
Z
Viÿ ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At dias entre 2o e 8o C.
Determinaç es óPô
Condi o detectada
A
B
H Fenilalanina Detecta fenilceton ria (PKU) W
M S
P I Cromatografia de ami [KYKZ cidos X
Detecç o de ami P[ KY Z cidopatias.
L C
I O TSH neonatal Hipotireoidismo cong nito ]
A
D T4 neonatal Hipotireoidismo cong nito ]
P
O
17-OH-Progesterona neonatal Hiperplasia Adrenal Cong ita ]K[
L Tripsina neonatal Fibrose Cística
U
S Galactose Galactosemia
•
X
No ato da coleta, deixar o sangue sair naturalmente. N XKYâa ]K[
eve ser feita massagem no local da
XKY ua
XPY
V c^ X c^ c^ XKY
• Encostar o papel de filtro no local da picada, deixando o sangue saturar todos as círculos do cart ,
at vazar no verso. No caso de n o estarem nestas condiç s, de ver ser colhidos novos círculos,
que atendam às especificaç s acima, evitando solicitaç s de nova coleta ou coleta de sangue em
excesso.
•
X XKY X
Deixar secar em temperatura ambiente. N secar em estufas ou no sol. N o colocar em geladeira
ou banho de gelo. Envolver o cart o em papel alumínio e enviar separado dos demais materiais
biológicos, para evitar que se molhe.
• Z
Círculos necess rios: consulte os exames solicitados
Y ö a V ]K[ Z
Coment
rios:
X K Y Á a K ^ aP]K[ ]
Usada para triagem da Hiperplasia Adrenal Cong ita (HAC) no Teste do Pezinho. A HAC apresenta um
amplo espectro de inci cia variando com ficit enzim tico específico. Cerca de 90 a 95% dos casos
Z aK]P[ V
de HAC s vidos à defici ncia da enzima 21 -hidroxilase (21-OH), o que acarreta em níveis elevados
tecç V d « a P ^ XKY«aKd
de 17α-hidroxiprogesterona (17-OHP). Inci cia no Brasil: 1:7500 nascidos vivos. O objetivo primordial
da triagem forma cl ssica perdedora de sal. A possibilidade de encontrarmos valores
falso-positivos ocorre principalmente em prematuros, rec m nascidos com baixo peso ao nascer e em
crianças com doenças intercorrentes. A qualidade da coleta pode interferir nos resultados. A
possibilidade de falso-negativo deve sempre ser considerada devido ao espectro clínico-laboratorial da
V` VYþ
HAC, sendo mais freqüente em amostras colhidas nas primeiras 24 horas de vida. A Academia
K] [
Americana de Pediatria sugere que o teste deva ser coletado at o dia de vida da criança. Para os
valores de refer cia abaixo, a sensibilidade desse teste róxima a 100% com a especificidade maior
ñ que 99%.
M todo:
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia: ò
Peso ao nascimento Idade gestacional (semanas) Valor de Refer ncia ò
≤ 2500 g ≤ 32
> 32 at 36
> 36 ou desconhecida
V ≤ 8260 nanog/dL
≤ 4950 nanog/dL
≤ 3965 nanog/dL
> 2500 g Desconhecida ≤ 990 nanog/dL
≤ 33 ≤ 8260 nanog/dL
Entre 34 e 36 ≤ 3300 nanog/dL
óKô
Condi o:
≥ 37
V ( ô a
Deixar secar a gota de Sangue e envolver em papel alumínio para enviar.
Conservaç o para envio:
At Z
ias entre 2o e 8o C em embalagem pl stica (abrigo da luz) com vedaç . XKY
Alanina, Amino As ido quantitativo
Coment
rios:
Alani [Kd V Z
um amino cido presente em todas as proteínas. Sua determinaç o tem utilidade no
diagnóstico de erros inatos do metabolismo das proteínas. Apresenta -se elevado na hiperalaninemia,
X
V ]P[ ]K[ XKYÓa
citrulinemia, Doença de Cushing, gota, hiperornitinemia, histi dinemia, Kwashiokor, septicemia, defeitos
do ciclo da ur ia, defici cia de piruvato carboxilase, defici cia de piruvato desidrogenase, defici cia
K] [ ]P[
ñ V
de vitamina B12 e diabetes descompensado. Sua concentraç
hipoglicemia e na Cor ia de Huntington.
M todo:
iminui na insufici cia renal crônica,
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
ì Prematuros
V
ì 1 a 3 meses
í 2,89 a 3,79 mg/dL
ì Rec m Nascido í 2,10 a 3,65 mg/dL
í 1,82 a 3,08 mg/dL
ì 7 meses a 2 anos í 0,88 a 2,79 mg/dL
ì 3 a 10 anos
ì 11 a 18 anos
í 1,22 a 2,72 mg/dL
í 1,72 a 4,86 mg/dL
óKô
Condi o:
ì 4 a 6 meses
0,2 mL Soro.
í 1,58 a 3,68 mg/dL ì Adultos í 1,87 a 5,89 mg/dL
Informaç es nece rias: vv
Z YKZ YK[PW
É utilizada como triagem de amin cidopatias no Teste do Pezinho. Sugere a presença das seguintes
amino cidopatias: citrulinemia, doença do Xarope de Bordo, fenil cet ria, histidinemia, hidroxiproli-
[KW
nemia, hiperargininemia, PKU, hiperglicinemia, hiperlisinemia, hipermetionemia, hiperornitinemia, hiper-
prolinemia, hipervalinemia, homocisti ria, hipertirosinemia. Resultados positivos devem ser confirmados
pela Cromatografia Líquida de Alta Performance (HPLC) Quantitativa em soro/urina. Para evitar falso-
negativos, este exame deve ser realizado após 48h de vida, tendo o rec m -nascido recebido V
ñ aleitamento.
M todo:
Cromatografia em papel
Valor de Refer ncia: ò XKY
Apenas identificaç .
c
Como em casos poucos freqüentes pode haver variaç es transitórias do nível de ami cidos, em casos [KYKZ
Condi o:óKô
suspeitos, sugere-se repetir a prova.
1 círculo de sangue separados em papel de filtro saturado dos dois lados do papel.
Laboratórios:
V4V þ ÿ( ô a Y
Após secar a gota de sangue, envolver em papel alumínio para enviar.
Conservaç o para envio:
At ras em temperatura ambiente.
At ias entre 2o a 8o C.
Z KX Yìa Z
Coment
rios:
concentraç XKY»aKY
É utilizada para confirmaç iagnóstica de erros inatos do metabolismo das proteínas onde a
s amino cidos excede em 3 a 4 vezes o valor normal, chegando a níveis at V aK^ ]K[
z vezes
maiores, no sangue e urina. Est indicada no estudo de crianças com vômitos recorrentes; d efici cias
XPYwaKY
neurológicas; acidose metabólica; hiperamonemia; e no controle de tratamento de anim cidopatias.
c^ KY Z
Devem ser considerados na interpretaç
V (
[ K W W c ^ XKY ] V
s resultados: variaç s neonatais transitórias
(hipertirosinemia, cisti ria-lisin ria); interfer ncia da ingesta prot ica nos valores encontrados; variaç es
X c
circadianas de at
Z
% (concentraç s s mais altas pela tarde e mais baixas pela manh ). Podem
interferir no ensaio: cido ascórbico, aspartame, aspirina, sulfametoxazol + trimetoprim, anticonceptivos
orais, glicose, indometacina, insulina, progesterona, testosterona, valproato, gravidez, infecç s agudas, c^
diabetes descompensado e traumatismos.
Distúrbios Achados clínicos Achados laboratoriais
Fenilcetonî ria Clï ssica Retardo mental, distî rbio psiquiï trico Fenilalanina plasmï tica > 15 mg/dl
Fenilalaninemia benigna Assintomï tico Aumento fenilalanina plasmï tica
Fenilalaninemia maligna Retardo mental, distî rbio psiquiï trico Aumento de fenilalanina plasmï tica
Tirosinemia hereditï ria Cirrose heð ï tica Aumento tirosina plasmï tica
Disfunç o renal tubular
Alcaptoñ î ria Ocronose e Artrite Aumento ï cido homogentísico uriñ ï rio
Histidinemia Defeito de fala e audiç Aumento da histidina urinï ria e plasmï tica
Aminoacidemia de cadeia Convuls+ , cetose, retardo mental Aumento amin ï cidos ramificados plasmï ticos e
ramificada uriñ+ï rios
Homocistiñî ria Retardo mental, Aumento da homocistina e metionina plasmï tica e
Tromboembolismo uriñ+ï rias
Cistationiñ+î ria Assintomï tico Aumento cistationina uriñ ï ria
Cistiñ+î ria Cï lculos uriñï rios Aumento da cistina e amiñ ï cidos dibï sicos
uriñ+ï rios
Hiperglicinemia cetótica Cetose, neutropenia, retardo mental Aumento da glicina e ï cido propiônico plasmï ticos e
uriñ+ï rios
Hiperglicinemia n+ -cetótica Retardo mental Aumento da glicina na urina e plasma
Anormalidades do ciclo da ur ia Retardo mental, vômitos, letargia, Aumento de glutamina e citrulina no plasma e urina.
convulsò es Aumento da amônia plasmï tica.
Gliciñ+î ria Assintomï tico Aumento da glicina, prolina e hidroxiprolina
Doença de Hartnup Ataxia, retardo mental Aumento de amiñ ï cidos neutros na urina
Síndrome de Fanconi Acidose e raquitismo Aminoacidî ria, glicinemia, fosfatî ria.
HOI
AMINO IDOS MAIS FREQUENTES:
FENILALANINA – TIROSINA – METIONINA – VALINA – LEUCINA – ISOLEUCINA
Continua...
304 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õKóKô H
o...AMINO CIDOS, CROMATOGRAFIA QUANTITATIVA
SANGUE
Valores
ó de Refer
Fenilalanina:
ò ncia: ó
Valina:
Prematuros ô 2,0 a 7,5 mg/dL Prematuros ô 0,93 a 2,11 mg/dL
R.Nascido (1 dia) ô 1,2 a 3,4 mg/dL R.Nascido (1 dia) ô 0,94 a 2,88 mg/dL
Adultos ô 0,8 a 2,0 mg/dL 1m a 3m ô 1,70 a 2,84 mg/dL
ó 4m a 2a ô 0,67 a 3,07 mg/dL
Tirosina: 3a a 10a ô 1,50 a 3,31 mg/dL
Prematuros ô 7,0 a 24,0 mg/dL 11a a 18a ô 1,83 a 3,37 mg/dL
R.Nascido (1 dia) ô 1,6 a 3,7 mg/dL adultos ô 1,65 a 3,71 mg/dL
Adultos ô 0,8 a 4,9 mg/dL ó
ó Leucina:
Metionina: Prematuros ô 0,59 a 1,25 mg/dL
Prematuros ô 0,45 a 0,59 mg/dL R.Nascido (1 dia) ô 0,62 a 1,43 mg/dL
1m a 3m ô 0,18 a 0,44 mg/dL 1m a 3m ô 0,97 a 1,75 mg/dL
4m a 6m ô 0,24 a 0,73 mg/dL 4m a 2a ô 0,59 a 2,03 mg/dL
7m a 2a ô 0,04 a 0,43 mg/dL 3a a 10a ô 0,73 a 2,33 mg/dL
3a a 10a ô 0,16 a 0,24 mg/dL 11a a 18a ô 1,03 a 2,28 mg/dL
11a a 18a ô 0,24 a 0,55 mg/dL adultos
ó ô 0,98 a 2,29 mg/dL
adultos ô 0,09 a 0,60 mg/dL Isoleucina:
Prematuros ô 0,26 a 0,78 mg/dL
R.Nascido (1 dia) ô 0,35 a 0,69 mg/dL
1m a 3m ô 0,59 a 0,95 mg/dL
4m a 6m ô 0,50 a 1,61 mg/dL
7m a 2a ô 0,34 a 1,23 mg/dL
3a a 10a ô 0,37 a 1,10 mg/dL
11a a 18a ô 0,50 a 1,24 mg/dL
Condi o:óKô
0,2 mL Soro.
adultos ô 0,48 a 1,28 mg/dL
Informaç es nece rias: vv
Medicamentos em uso.
Laboratórios :
Viÿ ( ô a
Separar imediatamente após coleta e congelar.
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.
Continua...
URINA
Valor
õ ò
de Refer ncia – Urina 24 horas:
Fenilalanina - mg/24hs
õ
Valina - mg/24hs
10 dias a 7 semanas ö 1,2 a 1,7 10 dias a 7 semanas ö 1,4 a 3,2
3 a 12 anos ö 4,0 a 17,5 3 a 12 anos ö 1,8 a 6,0
Adulto
õ ö < 16,5 Adulto
õ ö 2,5 a 11,9
Tirosina - mg/24hs Leucina - mg/24hs
10 dias a 7 semanas ö 4,0 a 7,2 10 dias a 7 semanas ö 0,9 a 2,0
3 a 12 anos ö 7,2 a 30,4 3 a 12 anos ö 3,0 a 11,0
Adultos
õ ö 12,0 a 55,1 Adulto
õ ö 2,6 a 8,1
Metionina - mg/24hs Isoleucina - mg/24hs
10 dias a 7 semanas ö 0,1 a 1,9 10 dias a 7 semanas ö < 0,4
3 a 12 anos ö 3,0 a 14,2 3 a 12 anos ö 2,0 a 7,0
Adulto ö < 9,3 Adulto ö 5,0 a 24,0
Valores ò
de Refer ncia - Urina recente (amostra isolada):õ
] V ] V
õ
Tirosina – nmoL/mg creatinina: Fenilalanina – nmoL/mg creatinina:
Prematuros(at semanas) ö 1090 a 6780 Prematuros(at semanas) ö 920 a 2280
0 a 1 m s ö 220 a 1650 0a1m s ö 91 a 457
2 a 24 meses ö 333 a 1550 2 a 24 meses ö 175 a 1340
3 a 18 anos ö 122 a 517 3 a 18 anos ö 61 a 314
Adultos ö 90 a 290 Adultos ö 51 a 250
] V ] V
õ õ
Metionina – nmoL/mg creatinina: Isoleucina – nmoL/mg creatinina:
Prematuros(at semanas) ö 500 a 1230 Prematuros(at semanas) ö 250 a 640
0 a 1 m s ö 342 a 880 0 a 1 m s ö 125 a 390
2 a 24 meses ö 174 a 1090 2 a 24 meses ö 38 a 342
3 a 18 anos ö 16 a 114 3 a 18 anos ö 10 a 126
Adultos ö 38 a 210 Adultos ö 16 a 180
] V ] V
õ õ
Valina – nmoL/mg creatinina: Leucina – nmoL/mg creatinina:
Prematuros(at semanas) ö 180 a 890 Prematuro (at 6 semanas) ö 190 a 790
0 a 1 m s ö 113 a 369 0 a 1 m s ö 78 a 195
2 a 24 meses ö 99 a 316 2 a 24 meses ö 70 a 570
3 a 18 anos ö 58 a 143 3 a 18 anos ö 30 a 500
óKô
Adultos
Condi o:
ö 27 a 260
Medicamentos em uso.
Laboratórios:
*Enviar 10 mL de Urina e informar volume total.
Instruç es de Coleta:
Z
V 4ô a
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
At ias entre 0o e - 10o C.
^V ZW ] ]
É utilizado para triagem da defici ncia de atividade da biotinidase no Teste do Pezinho. A defici ncia da
biotinidas
c^ aK]Kc [^
m dist rbio autossômico recessivo que leva à pouca disponibilidade de biotina, co -fator
para atividade de v rias enzimas. Inci cia no Brasil: 1:125.000 nascidos. As formas severas cursam
c^
X
com alteraç s do SNC (ataxia, convuls s, retard o neuropsicomotor, hipoacusia), cegueira, alteraç s
de pele e anexos. Diagnóstico precoce permite reposiç o oral da biotina, o que pode reverter o quadro
ñ clínico.
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:
óKô
Normal
Condi o:
2 círculos de Sangue em papel de filtro saturado nos dois lados do papel.
Laboratórios:
Deixar secar a gota de sangue e envolver em papel alumínio e saco pl stico. Z
Fenilalanina ÷ PKU
Coment
rios:
Z aK]K[ YK[KW
Utilizado para triagem da fenilcet ria (PKU) no teste do pezinho. A PKU Vdmais freqüente das
] d V aK^ V
amino cidopatias. Inci cia no Brasil: 1:15.000. É um erro inato do metabolismo localizado no braço
XKYÓa
longo do cromossomo 12, sendo herança autossômica recessiva. Resulta de defici ncia da fenilalanina -
hidroxilase que catalisa a convers a fenilalanina em tirosina. A hiperfenilalaninemi let ria ao
V XKY
SNC, acarretando atraso do desenvolvimento neuropsicomotor. Aumento transitório da fenilalanina pode
ocorrer por “imaturidade das enzimas” com subseqüente normalizaç . Para evitar falso -negativos, este
ñ V
exame deve ser realizado após 48h de vida, tendo o rec m -nascido recebido aleitamento. Fenilalanina
tamb m pode ser detectada em amostras de urina recente e de 24 horas.
M todo:
VóK0ô _ ò
Fluorimetrico modificado
Valor de Refer ncia:
At mg/dL
Condi o:
2 círculos de Sangue (separados) em papel de filtro saturado nos dois lados do papel.
- Colher após 4 o dia do nascimento.
Laboratórios:
ô
Deixar secar a gota de Sangue em temperatura ambiente e envolver em papel alumínio para enviar.
Conservaç o para envio:
Z
XKY
Após a dosagem conservar o papel de filtro por 30 dias entre 2 o e 8o C em embalagem pl stica (abrigo
da luz) com vedaç .
]K[
Utilizado para triagem de galactossemia no Teste do Pezinho. A Galactosemi uma doença dV
Z
autossômica recessiva, causada pela defici cia das enzimas galactose -1-fosfato-uridil-transferase
]
(forma cl ssica), uridina-difosfato-galactose-4-epimerase e da galactoquinase. Acarreta no ac mulo da
galactose no sangue e tecidos. Incid ncia: 1:60.000 a 1:80.000 nascidos. Manifesta-se com sinais e
W
ñ X
sintomas gastro-intestinais, icterícia, catarata, retardo mental e susceptibilidade a sepsis por E. coli.
Dieta sem galactose deve ser mantida por toda vida para que se evite a manifestaç o da defici cia. ]K[
M todo:
Z
VóKô ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
Rec m Nascido - at
Condi o:
,0 mg/dL V V(
2 círculos de sangue separados em papel de filtro saturado nos dois lados do papel.
Laboratórios:
VÁVþ ô
Deixar secar a gota de sangue e envolver em papel alumínio para enviar.
Conservaç o para envio:
- At 2 horas em temperatura ambiente.
- At 0 dias entre 2o e 8o C.
XKY XPY
]K[ V
Utilizado para triagem de hemoglobinopatias no Teste do Pezinho. As Hemoglobinopatias s um grupo
XKYâm XKY
de desordens gen ticas caracterizadas pela produç anormal de cadeias de hemoglobina. Apresentam
alta preval cia na populaç rasileira em virtude da miscigenaç racial. O rec m -nascido normal V VY
X XKY a
apresenta HbA e Hbfetal. A HbF predomina ao nascimento, com seus níveis decrescendo at s 36
XKY×aK^ V
meses de idade. S o conhecidas, aproximadamente, 400 hemoglobinas variantes. As anormalidades da
síntese da hemoglobina s
X ]K[
ivididas em 3 grupos: 1) produç mol cula anormal (ex:
drepanocitose); 2) reduç o na quantidade de proteína normal (ex: talassemia); 3) anormalidade de
desenvolvimento (ex: persist cia de hemoglobina fetal). Resultados anormais devem ser confirmados
]óKô ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
Aus ncia de Hemoglobina anômala
Condi o:
2 círculos de sangue total coletado em cart .
Laboratórios:
XKY
ViV4ÿþ _ÿ ô YY
Deixar secar a gota de sangue e envolver em papel alumínio para enviar.
Conservaç o para envio:
At ras em temperatura ambiente.
At ras entre 2 o e 8o C.
W
importância na síntese das bases p ricas e pirimídicas. Aumento dos níveis plasm ticos podem ser
XKY
encontrados na Histidinemia (retardo mental e dist rbio da fala), gravidez (aumento de at 50%), V
ñ elevaç transitória do neonato e na hemólise.
M todo:
óKô
Condi o:
ø Adultos
0,2 mL Soro.
ù 0,50 a 1,66 mg/dL
Informaç es nece rias: vv
Viÿ ( ô a
Separar imediatamente após coleta e congela r.
Conservaç o para envio:
At ias entre 0o e - 10o C.
HIV-1, neonatal
Coment
rios:
X XPY
Útil para triagem de infecç XKY `K^ X ]K[
lo vírus da imunodefici cia humana (HIV) no Teste do Pezinho. A
X Z V
infecç o pelo HIV por via vertical apresenta evoluç o clínica mais grave que nas outras formas de
transmiss . Neonatos de m es HIV positivo podem ser soropositivos at 18 meses, tendo em vista que
VWZ X K Y ÷ a K d XKY4^
a IgG atravessa barreira placent ria. No Teste do Pezinho realiza-se a pesquisa de anticorpos para
antígeno viral HIV-1 do envelope (ENV GP41). É necess rio a complementaç sorologia em caso de
ñ HIV neonatal positivo. A pesquisa do HIV com PCR til para se confirmar a infecç
M todo:
Z
m crianças.
V
2 círculos de sangue em papel filtro saturado nos dois lados do papel.
- Rec m nascidos de 3 a 5 dias.
Laboratórios:
Deixar secar a gota de sangue e envolver em papel alumínio e saco pl stico. Z
YV c
Útil para diagnóstico da infecç cong nita pelo vírus da ru la no Teste do Pezinho. A infecç
[K\P]K[ X K m V Y
Z Pm V Y Km V [K\K]K[
materna pelo vírus da r la pode gerar aborto ou feto com m formaç es (Síndrome da R la
Co ita). A presença de anticorpos IgM para R la no neonat indicativo de r ola co ita,
haja suspeita clínica. Ressalta-se que 20% dos neonatos infectados [KXPY`
pois esse n o atravessa a barreira placent ria. Deve ser complementada pela sorologia caso positiva ou
roduzem IgM antes de 30 dias
ñ de idade.
M todo:
Z
ò
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
2 círculos de sangue em papel filtro saturado nos dois lados do papel.
Laboratórios:
Deixar secar a gota de Sangue e envolver em papel alumínio e saco pl stico. Z
Sífilis IgM neonatal
Coment
rios:
X X K Y XKY«d a K Y « W ] Y«[KXKY«^
Triagem neonatal de sífilis no teste do pezinho. A presença de anticorpo IgM para treponema caracteriza
uma infecç guda, sen til no diagnóstico da sífilis cong nita. Resultado negativ xclui esta
V XPY [K\K]K[ X
infecç o (sensibilidade de 80%). Deve ser complementa da pela sorologia caso seja positiva ou haja
V XKY4aK^ ]P[
suspeiç clínica. Ressalta-se que VDRL e FTA-ABS positivos em rec m-nascidos s o de difícil
interpretaç vido possibilidade de transfer cia materna. Entretanto, na infecç co ita os títulos
ò Z
M todo:
Imunoensaio enzim tico por captura
Valor de Refer ncia:
óKô
Negativo
Condi o:
V
2 círculos de sangue em papel filtro saturado nos dois lados do papel.
- Rec m nascidos de 3 a 5 dias.
Laboratórios:
Deixar secar a gota de sangue e envolver em papel alumínio e saco pl stico. Z
Z ]
Utilizado para triagem do hipotireoidismo cong nito (HC) no Teste do Pezinho. A produç o inadequada X W
YP[KYK\K] Y ^P[KaK] ]
do hormônio da tireóide no HC tem v rias causa s: agenesia ou ectopia da tireóide, dist rbios da
horm nese, cretinism mico e hipopituitarismo. Incid ncia no Brasil: 1:2980 a 1:8278
c XKYÛaKY
neonatal normal devido ao aumento da TBG. Valores baixos podem decorrer da prematuridade, baixo
peso e infecç es intercorrentes. A confirmaç
V HC deve ser realizada com as determinaç s do T4 c^
ñ livre e do TSH ultra sensível s ricos.
M todo:
ZZ ò
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:
ú Desej vel û 6,0 a 17,0 µg/dL
óKô
ú Aceit vel û limite superior at
Condi o:
V ÿPÿ
,0 µg/dL em virtude do TBG materno
ô
Deixar secar a gota de sangue em temperatura ambiente e envolver em papel alumínio para enviar.
Conservaç o para envio:
Z
XKY
Após a dosagem, conservar o papel de filtro por 30 dias entre 2 o e 8o C em embalagem pl satica (abrigo
da luz) com vedaç .
TSH neonatal
Coment
rios:
KX Y
Utilizado na triagem do hipotireoidismo c YK[K\K]K[ V
ito (HC) no teste do pezinho. Os valores normais de TSH
ZK`
mV
neonatal s menores que 10 µUI/ml. Aceita-se como normais valores at 40 µUI/ml com queda r ida
V
em 10 dias. Valores entre 40-100 µUI/ml tam m podem decorrer de outras condiç s: anóxia perinatal, c^
mV
icterícia, pr -termo, síndrome do desconforto respiratório, doença hipertensiva materna e descolamento
XKY
prematuro de placenta. Nestes casos os valores tam m se normalizam em 10 dias. Elevaç s c^
ñ persistentes s características de hipotireoidismo.
M todo:
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia: ò
óKô Z ZP`
ú < que 10 µUI/mL
ú Aceit vel: < 40 µUI/mL com queda r ida em 10 dias
Condi o:
2 círculos de sangue em papel de filtro saturado nos dois lados do papel.
- Colher após 4 o dia do nascimento.
Laboratórios:
ô
Deixar secar a gota de sangue em temperatura ambiente e envolver em papel alumínio para enviar.
Conservaç o para envio:
Z
XKY
Após a dosagem, conservar o papel d e filtro por 30 dias entre 2o e 8o C em embalagem pl satica (abrigo
da luz) com vedaç .
Z XKY V aK]K[ V
cong nita ocorre na seguinte probabilidade: 1 trimestre 10-25%; 2 trimestre 30-54%; 3 trimestre 60-
65%. A infecç o transplacent ria no início da gestaç mais grave. Inci cia de 1:3.000 nascidos.
ñ tradicionais, sendo a IgA mais sensível que o IgM no diagnóstico da infecç o con ita. X \K]K[
Caso a triagem da toxoplasmose seja positiva, deve ser complementada pelos m todos sorológicos
M todo:
Imunoensaio Enzim tico
Valor de Refer ncia: ò Z
óKô
Negativo
Condi o:
V
2 círculos de sangue em papel filtro saturado nos dois lados do papel.
- Rec m nascidos com 3 a 5 dias.
Laboratórios:
Deixar secar a gota de sangue e envolver em papel alumínio e saco pl stico. Z
Tripsina neonatal ü Fibrose Cística
Coment
rios:
V
Z c [ V aK]K[ WKX Y ]K[
Triagem neonatal no Teste do Pezinho. A Fibrose Cística ou mucoviscidose, ma herança autossômica
XKYá^ V
recessiva decorrente de mutaç es ge ticas, localizadas no cromossomo 7, que determinam defici cia
da proteína respons vel pelo transporte de cloro pelas c lulas epiteliais, acarretando dist rbio da
XPYàaKY V d ^KZ c^ W
secreç xócrina (muco espesso). Inci cia: 1:2.000 a 1:9.000 nascidos -vivos. A mutaç mais
comum em crianças brancas
decorre da obstruç X
F508, havendo mais de 150 mutaç s descritas. Ac mulo de tripsina
s ductos pancr ticos. A confirmaç o da doença requer níveis aumentados de
ñ intervenç es ter
M todo:
c dP`K] [V
cloreto de sódio no suor (iontoforese) e PCR para fibrose cística. O diagnóstico precoce permite
ticas precoces e o aconselhamento ge ti co aos pais.
Imunofluorimetria
Valor de Refer ncia:
ý 0 a 30 dias þ at
ò Viÿ ( _ [P\
/mL
óKô
ý alerta
Condi o:
þ > que 250 ng/mL
ô
Deixar secar a gota de sangue em temperatura ambiente e envolver em papel alumínio para enviar.
Conservaç o para envio:
Z
XKY
Após a dosagem, conservar o papel de filtro por 30 dias entre 2 o e 8o C em embalagem pl satica (abrigo
da luz) com vedaç .
ñ X V
hipertriptofanemia, sepse e encefalopatia he tica. Diminui na síndrome carcinóide, Doença de Hartnup,
hipotermia, pós -operatório, enterite regional, pelagra e desnutriç o prot ico -calórica.
M todo:
ò
Cromatografia Líquida de Alta Performance - HPLC
Valor de Refer ncia:
V
ÿ Prematuros
ÿ Rec m Nascido
0,30 a 0,92 mg/dL
< 1,37 mg/dL
óKô
ÿ Adultos
Condi o:
0,2 mL de Soro.
0,51 a 1,49 mg/dL
Informaç es nece rias: vv
Viÿ ( ô a
Separar imediatamente após coleta e congelar.
Conservaç o para envio:
At ias entre 0o a - 10o C.
c dKWPaK^ [Kd V
Dosagem utilizada como monitorizaç XKYâm
iológica da exposiç XPYùd XKY
o n -hexano, visando a prevenç o de X
alteraç es da s
V aKY V X
produto excretado na uri
do trabalhador. Após o processo de biotransformaç
X YV do n-hexano o principal
c^
a 2,5 hexanodiona. O n-hexan prontamente absorvido por qualquer via,
WV
por m a intoxicaç o comumente ocorre pela inalaç o de seus vapores nas exposiç s ocupacionais ou
quan sado como droga de abuso. Pode produzir neuropatia perif rica e nas intoxicaç s graves: c^
ñ fraqueza, perda de peso, anorexia, câimbras nas extremidades dos m sculos inferiores.
M todo:
X òZ
Cromatografia Gasosa
Valor de Refer ncia:
N o detect vel
óKô
IBMP: 5,0 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, Mt/Br)
Condi o:
XKY4aKd4^ XPYY
50 mL de Urina final jornada de trabalho - Urina recente - Urina 24h.
- Para avaliaç xposiç cupacional recomenda -se a coleta de duas amostras de urina, uma de
início e outra do final da jornada de trabalho.
Interferentes:
XKY X K[ Z
A exposiç simultânea ao tolueno inibe consideravelmente a excreç o uri ria da 2,5 hexanodiona.
Laboratórios :
Especificar tipo de urina e informar volume total.
Instruç es de Coleta:
ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.
Acetona, dosagem
óKô
Níveis Tóxicos
Condi o:
> que 20,0 mg/dL
ô
5,0 mL de Plasma Fluoretado.
Conservaç o de envio:
Congelar.
Continua...
URINA
ò
Valor de Refer ncia:
ó K ô XKY
0,3 mg/dL
Exposiç Ocupacional: > 27,0 mg/dL
Condi o:
5,0 mL de Urina recente - Urina início ou final de jornada.
- Usar 100 mg Fluoreto para cada 100 mL de Urina.
Laboratórios:
Conservaç o de envio:
Congelar.
ô
Especificar tipo de urina.
<
cido Delta Amino Levulínico ALA-U
Coment
rios:
V döZ c^ X X
É o indicador de efeito mais utilizado nas exposiç s ao chumbo. A aç o nociva do chumbo no
Y4aKY4Z XKY
organismo precocemente revelada pelos sinais decorrentes da alteraç o na síntese do heme. O Pb
inibe a enzim cido delta aminolevulínico desidratase em combinaç com o aumento da Ala -S, levando
ña um aument
M todo:
Colorim trico
cido delta aminolevulínico na urina.
Vò
Valor de Refer ncia:
V
Urina isolada: at 4,5 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
IBMP
Urina 24h: Adulto V4V0_þ
10,0 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
at ,5 mg/24h
XKY U
50 mL de Urina recente - Urina início ou final jornada de trabalho - Urina 24h.
- N coletar amostras às segundas -feiras.
U XKY
V V
- Colher ao final da jornada de trabalho, a partir do 15o dia de exposiç .
- Usar cido Ac tico 8M(10 mL/L de Urina) ou cido Ac tico concentrado(pH da amostra entre 4,0 e 4,5).
Interferentes:
W
Barbit ricos, clordiazepóxido, cloroquina, clorpropamida, diazepam, ergotamina, estrógenos, etanol,
hidantoinatos, sulfamídicos.
Laboratórios :
Zô
Especificar tipo de urina e enviar em Frasco âmbar (sensível à l uz). Enviar 50 mL e informar volume total,
hor rio inicial e final da coleta. O congelamento da amostra deve ser evitado.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
XKY Z
Coment rios:
XKY c^
A atividade da enzima cido delta aminolevulínico desidratase pode ser usada como indicador biológico
XKY
de efeito (avaliaç tóxica resultante da exposiç ) nas exposiç s ao chumbo. O chumbo inibe a aç XPY
ñda enzima, levando a uma diminuiç na síntese do heme.
M todo:
Colorim trico Vò
Valor de Refer ncia:
30 a 60 U/L Eritrócitos
ò
Valor de Refer ncia correlacionado com Chumbo:
Chumbo µg/dL ALA-D U/L de Eritrócitos
30,0 21,1 a 43,4
31,0 a 44,0 16,7 a 34,9
45,0 a 49,0 12,5 a 23,5
60,0
Condiç o: ô 8,8 a 15,8
U
3,0 mL de Sangue Total (Heparina).
Interferentes:
]K[ Z
lcool, tabaco, ars ico e c dmio podem inibir a atividade da Ala-D.
Laboratórios:
ô ZK`
Enviar o mais r ido possível em frasco protegido da luz.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
Alumínio
ZXKYÓ[KY Y V Yí[PXKY V
Coment
rios:
O alumíni um element
V V Kd WKa Z
essencial considerado tóxico, por m de grande uso clínico como
XKY«ë
K] V [
anti cido e como agente quelante de fosfato para pacientes em di lise. Os principais efeitos tóxicos do Al
s SNC e no metabolismo oss a. O Minist rio da S e define como crit rio de avaliaç eo
Z XKY X [KXKY
alumínio deva ser monitorado pelo menos uma vez ao ano. Os valores de refer cia para pacientes em
hemodi lise e para trabalhadores expostos devem ser comparados, porque os compostos de
ñ
alumínio n s o os mesmos.
M todo:
X
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Forno de grafite com corretor Zeeman)
Laboratórios :
Z
Informar obrigatoriamente: se est em tratamento com medicamento a base de alumínio (anti cidos), se
Z
possui história de falha renal crônica, se fa z tratamento de hemodi lise. Enviar material em tubo pl stico
Z Z
XKY4aK^ U XKY
previamente desmineralizado (kit fornecido pelo laboratório).
ZK\K^÷[KY
Procedimento para Desmineralizaç : Deixar o material (preferencialmente virgem) em imers m XPY ^
soluç cido Nítrico 5 a 10% por 48 horas. Enx
Z
mínimo 3 vezes em H2O (a melhor qualidade
possível). Secar em estufa a ± 60o C (o recipiente de secagem dever ser coberto com papel filtro, preso Z
XV Zc ^ X
com el stico). Sempre mantenha protegido contra poeiras.
X c^
- Lembrar que o Alumínio m elemento abundante e precauç s especiais dever o ser tomadas para
ddPô [KZ
evitar possível contaminaç o da amostra. N o utilize luvas de l tex para manipular amostras e materiais
par lises de elementos em baixas concentraç s.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
Continua...
K\ K] [ Z
< 10,0 µg/L para indivíduos sem história de IRC (Insufici ncia Renal Crônica)
XKYöaKY
Nota: A a cia nacional de vigilância sanit ria (portaria n mero 82, de 3 de janeiro de 2000) estab elece
parâmetros para avaliaç s níveis de alumínio em pacientes portadores de insufici ncia renal crônica: ]
. Valores < 30 µg/L exames anuais
XKYÛaK^Ûa Z W XKYâaK^
. Valores > 30 µg/L realizar teste da Desferroxamina (DFO)
ZX
Teste da Desferroxamina: Infunde-se DFO (5,0 mg/kg) durante os 60 ltimos minutos da sess
di lise e dosa-se o Al após 48 horas (antes da próxima sess i lise). Aumentos de 50,0 µg/L em
óKô
relaç o ao valor basal indicam teste posiitvo.
Condi o:
3,0 mL de Soro (tubo especial desmineralizado).
URINA
Valor de Refer ncia: ò
Urina recente: 3,0 a 10,0 µg/L
óKô
Urina 24 horas: < 10,0 µg/24 horas
Condi o:
3,0 mL de Urina recente - Urina 24 horas.
Laboratórios :
Especificar tipo de urina e informar volume total.
Instruç es de Coleta:
Veja Urina 24h p g. 353 Z
Ar6 nico
Coment
rios:
]K[ c ^
O ars ico na uri [K]d V
tilizado como indicador biológico para a avaliaç xposiç cupacional. As XKYÁaKd»^ XPYÁY
[PXKY4Y XKYîZ Y Z Z
exposiç s ao ars nico no ambiente de trabalho, normalmente ocorrem por compostos inorgânicos.
Aparece contaminando v rios elementos (especialmente peixes e crust ceos) e a gua, devendo sempre
avaliar as fontes
]P[
cupacionais e a dieta do trabalhador para melhor correlacionar os níveis urin rios
XKY Z
ñ carcin YK\P]K[
do As, com a exposiç
icos.
cupacional. O ars ico e certos compostos arsenica is s considerados
M todo:
X
V )( ò
Expectrofotometria de Absorç o Atômica (gerador de hidretos)
Valor de Refer ncia:
at ,0 µg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
óKô
IBMP
Condi o:
50,0 µg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
XKY
50 mL de Urina início ou final jornada de trabalho - Urina recente - Urina 24h.
- Durante 3 dias que antecedem o exame, comer frutos do mar. [KXKY XKY
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher. Z
- Recomenda-se colher o material no final da jornada semanal de trabalho.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, enviar 50 mL e informar volume total.
Instruç es de Coleta:
ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.
óKô IBMP
Condi o:
5,0 µg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
XKY v v
ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio :
Z
Refrigerar.
Carboxi Hemoglobina
Coment
rios:
V
Avalia exposiç KX ÁY Kd Y PX Y XKY
monóxido de carbono (CO) e diclorometano (cloreto de metileno). Sua aç o tóxica
adv m da forte ligaç química por coordenaç , que o CO estabelece com tomo de ferro da fraç YÁZ X XKY
\K]
heme da hemoglobina formando a carboxihemoglobina, pigmento anormal do sangue, incapaz de
transportar o oxi nio. A presença da carboxihemoglobina tam m dificulta a dissociaç mV \K]K[ XKYÕaKd
ñ diclorometano produz CO no organismo e possui potencial mut nico.
M todo:
Pd K\ ]
oxihemoglobina presente, diminuindo ainda mais a disponibilidade de oxi io aos tecidos. O
X ò 4^ K[ KX 4Y ^
Co-Oxímetro - Espectrofotometria
KX V Y
Valor de Refer ncia:
N o Fumante xposto ocupacionalmente
at ,0% (NR-7, 1994, MT/Br)
IBMP para diclomometano e monóxido de carbono - N
Fumantes (1 a 2 maços/dia)
4,0 a 5,0%
fumante
at ,5% (NR-7, 1994, MT/Br) V
Fumantes (mais 2 maços/dia)
Sintomas de intoxicaç XKY
8,0 a 9,0%
> 10,0%
óKô
Condi o:
Nível tóxico
ô V vv
Informar se fumante.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
XKY ]
Coment
rios:
XPYà`K^ ]K[
Dosagem utilizada para avaliar os níveis de cobre no organismo, visando detectar a defici ncia ou a
KX XKâY Y4K`[KYY
intoxicaç lo metal. A defici cia do cobre pode causar defeitos na pigmentaç , sistema cardíaco,
vascular e no esqueleto. Desempenha importante funç metabolismo do ferro. Pode estar diminuído
óKô Z
Mulher > 60 anos 85,0 a 190,0 µg/dL
Gr vidas 118,0 a 302,0 µg/dL
Condi o:
2,0 mL de Soro.
Informaç es nece rias:
ô
vv
Z4\ Z
Informar sexo, idade, se paciente est r vida ou em uso de anticoncepcional.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
ñ
URIN¶ RIO
M todo:
X
ò
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Forno de grafite com corretor zeeman)
Valor de Refer ncia - Urina recente:
15,0 a 50,0 µg/L
ò
Valor de Refer ncia - Urina 24h:
óKô
2,0 a 80,0 µg/24h
Condi o:
10 mL de Urina recente - Urina 24h.
XKY
Recomenda-se acidificar a urina (pH=2) com HNO36N.
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher.
Laboratórios:
XKY Z
Enviar 10 mL de urina e informar volume total.
Instruç es de Coleta:
ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.
mV
elevados significativamente quando os valores de chumbo no sangue est XKY4d
coproporfirina nos eritrócitos e na urina. É uma alteraç tardia e inespec ífica, fornecendo níveis mais
cima de 70,0 mcg/dl.
Z X Z
A COPRO -U tam m pode estar aumentada em estado febris, anemia hemolítica e perniciosa, febre
XKY
reum tica, poliemielite, cirrose hep tica e na presença de outros metais como Hg, Ag, Sb, Bi e Zn. Sua
ò
Colorim trico
Valor de Refer ncia:
VViÿ)(V((
ó K ô XKY
Normais at µg/g de creatinina
Exposiç at µg/g de creatinina
Condi o:
50 mL de Urina recente - Urina 24h.
- Coletar ao final da jornada de trabalho, a partir do 15o dia após o início da exposiç .
- Usar Bicarbonato de Sódio 5 g/L de Urina. Refrigerar.
XKY
- Usar frasco âmbar.
Laboratórios:
Z
Enviar 50 mL de Urina e informar volume total, hor rio inicial e final da coleta.
Instruç es de Coleta:
ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.
Cromo
Coment
rios:
XKY Zíd
Avalia a exposiç ocupacional ao cromo que est ssociada, principalmente, ao câncer do trato
^«Z V c^
respiratório. É irritante e corrosivo para pele e mucosas devido à sua capacidade de desnaturar proteínas
cidos nucl icos. Nas exposiç s ocupacionais ocorrem dermatites de contato, eczema, ulceraç s, c^
ñ rinite e asma brônquica.
M todo:
X
V ò
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Forno de Grafite com corretor zeeman)
Valor de Refer ncia:
at ,0 µg/g creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
óKô
IBMP
Condi o:
30,0 µg/g creatinina (NR-7,1994,MT/Br)
XKY
- Recomenda-se a coleta ao final da jornada semanal de trabalho.
XKY
Obs.: N colher em local de trabalho. Retirar o uniforme, lavar as m s e genit lia antes de colher.
Laboratórios:
Z
Especificar tipo de urina, enviar 10 mL e informar volume total.
Instruç es de Coleta:
ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.
X ^KëP]K[
É um indicador biológico de exposiç o e serve para avaliar a dose interna de Pb no organismo. Ocorre
como contaminante ambiental em cons
X
cia de seu largo emprego industrial. É absorvido pelas vias
respiratórias, digestiva e cutânea. Exerce aç o tóxica na biossíntese do heme, no sistema nervoso, no
sistema renal e no fígado. Apresenta efeito cumulativo no organismo e deposita-se nos ossos com uma
óKô
IBMP
Condi o:
60,0 µg/dL (NR-7, 1994, MT/Br)
Z d©[KXKY V
5,0 mL de Sangue Total (Heparina).
Hor rio de colet crítico desde que o trabalhador esteja em trabalho contínuo nas ltimas 4 W
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
ô
semanas, sem afastamento maior que 4 dias.
URINA
ñ mV V W
É o indicador biológico utilizado na m onitorizaç sorç s compostos orgânicos de chumbo.
Tam m muito til após a administraç tes quelantes.
M todo:
X
V ò
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Forno de Grafite com corretor zeeman)
Valor de Refer ncia:
at 50,0 µg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
óKô
IBMP
Condi o:
100,0 µg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
XKY
- Recomenda-se coletar amostra de final de jornada de trabalho.
X Z
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m os e a genit lia antes de colher.
Laboratórios:
Z
Especificar tipo de urina e enviar 10 mL, informar volume total, hor rio inicial e final da coleta. Acidificar a
urina (pH=2) com HNO36N.
Instruç es de C oleta:
ô Z
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
òXPY
Cromatografia Gasosa (headspace)
Valor de Refer ncia:
XPXPYY
Intoxicaç
Intoxicaç
Moderada 50,0 a 100,0 mg/dL
Acentuada 101,0 a 400,0 mg/dL
óKô
Intoxicaç
Condi o:
Grave
ô
Veja Urina 24h p g. 353 Z
Conservaç o de envio:
Congelar o material e enviar rapidamente para an lise. Z
Fenol
^àW
Coment
rios:
É um test til para avaliar a exposiç XPYàdKY ë K ^ V
fenol V
facilmente absorvido atrav s da mucosa, pele e
X
V ZÓKïPëïK^ V Yå` c [KZ XXPY V ©Y a X XKY
excretado pela urina, principalmente, na forma conjugada. É corrosivo, levando a severa ulceraç o,
XKY4aKY ]K[
eliminada encontra-se dentro dos valores de refer cia p/ a populaç XKY4[KXKY4^
era de 8 ppm. O fenol urin rio deixou de ser o indicador, pois nas condiç es propostas, a quantidade
xposta (20,0 a 30,0 mg/L).
W XPYaP^
Fatores que alteram a excreç fenol:
Dist rbios Gastrointestinais favorecem a degradaç XKYýmKd
cteriana de Tirosina e Fenol, aumentam a
X excreç
XPY
Fenol.
X W XKY
Ingest o de Medicaç :Fenilsalicilatos,Barbit rico s,Fenolato de Sódio que s metabolizados a Fenol.
c^ XKYâaKY
Consumo de Etanol aumenta a excreç o do Fenol.
PX Y Pa Y
Exposiç s simultâneas a Tolueno e Benzeno diminuem a excreç Fenol, pois o Tolueno age
ñ XPYaP^ XKY4aKY
como supressor da biotransformaç Benzeno.
Ingest Benzoato de Sódio (usado como conservante de alimentos), aumenta excreç Fenol.
M todo:
Viÿ ( ò
Cromatografia Gasosa
Valor de Refer ncia:
at ,0 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
IBMP
V (
250,0 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
Em caso de acidentes com benzeno: at ,0 mg/L (NR-7, 1978, MT/Br)
óKô
Condi o:
IBMP 50,0 mg/L (NR-7, 1978, MT/Br)
ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 323
Fluoreto
Coment
rios:
XKYÙaP^ X
Grande parte deposita-se nos ossos (podendo levar ao aumento da atividade osteobl stica), na tireóide,
aorta e rins. Pode produzir irritaç mucosas, do trato respiratório e gastrointestinal, al m de atuar
Z V
da fluorose óssea, em que o excesso de calcificaç XKY«aPY
s ossos resulta em fus XKYÛaKd
sobre o SNC e tecido muscular. A ingest o de 10 a 80 mg/dia de fluoreto pode levar ao desenvolvimento
s juntas ósseas e
V ò
Eletrodo on-Específico *
Valor de Refer ncia:
at 0,5 mg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
IBMP: 3,0 mg/g creatinina no início da jornada (NR-7, 1994, MT/Br)
óKô
Condi o:
10,0 mg/g creatinina no final da jornada (NR-7, 1994, MT/Br)
XKY XKY Z
- Recomenda-se coletar no início e ao final da jornada de trabalho, após o 4 a dia de trabalho da semana.
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, *enviar 50 mL de urina e informar volume total.
Instruç es de Coleta:
ô
Veja Urina 24h p g. 353 Z
Conservaç o de envio:
Refrigerar. Cas Y[PXKY
seja enviado imediatamente ao laboratório, conserv -la em freezer. Z
Inseticidas Organoclorados
c ^ dKWPa XKYöm X X
Coment
rios:
X
Dosagem utilizada como monitorizaç iológica da exposiç o aos inseticidas organoclorados, visando a
X
prevenç o de alteraç s da s e do trabalhador. Avalia a relaç o entre a intensidade da exposiç XPY
com o efeito nocivo provocado no organismo. S o distribuídos uniformemente pelo organismo,
V
XX KY ^ X `K[ V XKYÝaKY X V
concentrando-se nos tecidos gordurosos, especialmente, no tecido abdominal, no c rebro e fígado. Os
sinais de intoxicaç o aguda compreendem: cefal ia, anorexia, perda de peso, mal estar geral,
transpiraç xcessiva, altera ç s reflexos profundos e superficiais, reflexos pupilares lentos,
respiraç o deprimida, dis ia, salivaç o, tremores e hepatomegalia, especialmente, nos casos
ñ crônicos.
M todo:
Cromatografia Gasosa
X
Valor de Refer ncia: òZ
N o detect vel
XKY
Nota: Os inseticidas Organoclorados foram proibidos por lei, n sendo citados valores na atual NR-7.
V
Em casos positivos, prevalecem os valores citados na NR-7 anterior.
O procedimento t cnico utilizado permite a detecç XPY ^©ëKd XKY©a
ntificaç os seguintes organoclorados:
heptacloro, aldrin, OP-DDE, PP-DDE, OP-DDD, PP-DDD, OP-DDT, PP-DDT, miurex, alfa-BHC, beta-
óKô
BHC, delta-BCG, gama-BHC, heptacloroepoxi, dieldrin, endrin, endo I, endo II, endo sulfato, metoxicloro.
Condi o:
10,0 mL de Sangue Total (Heparina/EDTA).
XKY
50 mL de Urina recente - Urina 24 h - Urina início ou final jornada de trabalho.
XKY Z
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, enviar 50 mL e informar volume total.
Instruç es de Coleta - Urina:
ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.
X X
horas após a exposiç . Os inseticidas organofosforados o se acumulam no organismo humano,
WXPY XKY¿aKd W V
sendo facilmente degradados e excretados. S o absorvidos pelas vias inalatória, oral e cutânea.
Provocam a inativaç colinesterase por aç o predominantemente parassimpaticomim tica,
V
ocasionando ac mulo da acetilcolina no sistema nervoso, produzindo intensa excitaç vagal e uma XKY
ñ despolarizaç permanente dos m sculos esquel ticos.
M todo:
X
Valor de Refer ncia: òZ
Cromatografia Gasosa
N o detect vel
V XKY KX åY Ó^ ë K Kd [ KX åY Pa Y
Nota: Os valores citados na NR-7 s referentes a atividade da Acetil Colinesterase.
O procedimento t cnico utilizado permite a detecç tificaç s seguintes organofosforados:
óKô
Phorate, Diazinon, Malation, Paration metílico, Paration etílico, Ethion.
Condi o:
10,0 mL de Sangue Total (Heparina/EDTA).
XKY
50 mL de Urina recente - Urina 24 h - Urina início ou final jornada de trabalho.
XKY Z
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, enviar 50 mL e informar volume total.
Instruç es de Coleta - Urina:
ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.
Mangan 6
Coment
rios:
X K Y
Indicador biológico para exposiç XKYzdKY Z [K]
manga s. A absorç se d XKY ZÇ`K^
las vias respiratória e
dK[K] XKV Y
gastrintestinal. A absorç gastrintestinal est relacionada com o teor de ferro na dieta: indivíduos
X [K]
micos absorvem maior quantidade do metal. Sabe-se que a inalaç de v apores de man s P\ Kd K[ XK] Y
Z V
produz deterioraç o progressiva do SNC. O KMnO4 atua destruindo as c lulas das mucosas por aç
c stica. O manga s concentra-se no c rebro, ossos, fígado, pâncreas e rins. Elimina -se lentamente
óKV ô )(
Valor de Refer ncia:
At ,0 µg/L
Condi o:
XKY
10 mL de Urina início ou final jornada de trabalho - Urina recente - Urina 24h.
XKY Z
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher.
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, enviar 10 mL e informar volume total.
Instruç es de Coleta:
ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.
W W K]K[
O aumento do nível de merc rio no organismo ocorre como conseq cia da exposiç o a vapores ou X
VW
partículas de merc rio que podem ser encontrados em ambientes de trabalho onde se localiza o referido
Kd KW Ka ^
XKY X K Y X c XP^ Y
metal. O risco de mercurialismo em tais trabalhadores se constitui num s rio problema de s
ocupacional. A inalaç representa a principal via de absorç , sendo que seu ac mulo ocorre no SNC,
rins, fígado, pulm , coraç o , baço e intestino. Nas exposiç s acidentais ocorrem bronquites erosivas e
V
pneumonites intesticial, tremores e aumento da excitabilidade do SNC. A intoxicaç crônic KX Y d V
ñ caracterizada por vômitos, diarr ias, ansiedade, perda de peso, tremores e etc.
M todo:
X
ô
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Gerador de Hidretos)
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
VóKô ò
SANGUE
Valor de Refer ncia:
At ,0 µg/dL
Condi o:
10,0 mL de Sangue Total (Heparina).
V ò
URI\¶^p IO
Valor de Refer ncia:
At ,0 µg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
óKô
IBMP: 35,0 µg/g de creatinina (NR-7, 1994, MT/Br)
Condi o:
K[ PX Y XKY
50 mL de Urina início ou final jornada de trabalho - Urina recente - Urina 24h.
- Se for possível coletar urina 24 horas, recomenda-se coletar a amostra 16 horas após o t rmino da V
XKY
exposiç .
XKY
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher.
Laboratórios:
Z
Especificar tipo de urina, enviar 50 mL e informar volume total. Adicionar 1,0 mL de HNO36N para cada
100,0 mL de urina.
Instruç es de Coleta:
Z
Veja Urina 24h p g. 353
Meta Hemoglobina
Coment
rios:
V V
A metahemoglobina constitui um indicador de exposiç
X XKYýdýdK[ KX Y
ilina, embora n seja específica, pois
Z
X
tamb m indicador de exposiç o a outros amino ou nitrocompostos ou do uso de certos f rmacos. A
V Z
anilina produz aç o local no tecido cutâneo e mucosas e, após absorv ida, deprime o SNC. O seu
c
ñ metabólito, a fenilhidroxilamina, o respons vel em grande parte por suas aç es metahemoglobinizantes.
M todo:
Výÿ ò
CO-Oxímetro (Espectrofotometria)
Valor de Refer ncia:
at ,0% (NR-7, 1994, MT/Br)
óKô
IBMP 5,0% (NR-7, 1994, MT/Br)
Condi o:
5,0 mL de Sangue Total (Heparina/EDTA).
ô
Recomenda-se coletar material de final de jornada de trabalho.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
V
É utilizado como indicador biológico na monitorizaç XKY÷aKd c ^ X X K Y Û ^ Û d
exposiç o a o metanol. A exposiç
K m X K Y XKY÷^àY aPZà`KY
cupacional
V
vida à metabolizaç o em cido
fórmico e formaldeído, sendo o ico lcool alif tico capaz de produzir uma acentuada acidose
ñ metabólica. O formaldeído apresenta efeitos danosos seletivos nas c lulas retin ianas.
M todo:
Cromatografia Gasosa (Headspace)
Interferentes:
X
A ingest o concomitante de bebidas alcoólicas aumenta ligeiramente a concentraç XKY4aKY
metanol.
SANGUE
Valor de Refer ncia: ò
< que 0,15 mg/dL
óKô c^
Concentraç s Tóxicas: > que 20,0 mg/dL
Condi o:
ô
5,0 mL de Plasma Fluoretado. Recomenda-se coletar o material ao final da jornada de trabalho.
Conservaç o de envio:
Enviar material congelado.
V ò
URINA
Valor de Refer ncia:
at 5,0 mg/L (NR-7, 1994, MT/Br)
Condi o: óKô
IBMP: 15,0 mg/L (NR-7, 1994, MT/Br)
ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Enviar material congelado.
Metiletilcetona
XKY X K Y 4 a K d c^
Coment
rios:
A MEC excretada na urina pode ser utilizada como indicador de avaliaç s exposiç s ocupacionais.
XKY V Ùd V Ka K^ ` X
É rapidamente absorvida pela via respiratória. Sua excreç inalterada e de seus produtos de
biotransformaç (MEC) largamente influenciada por fatores individuais. A principal aç
organismo humano ress o do sistema nervoso central, com produç de narcose, ela
MEC no
XKY X K Y Á a K d
ñ X
carbono e a neurotoxicidade do hexano (inibiç o na biotransformaç
M todo:
XKY4aKY
potencializa a toxicidade de outros solventes, especialmente, a hepatoxicidade do tetracloreto de
metabólito 2,5 -hexanodiona ).
Condi o: óKô
IBMP: 2,0 mg/L (NR-7, 1994, MT/Br)
ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.
XKYöd X K Y Û [ K d V `K[ V
Indicador biológico de exposiç níquel, utilizado na monitorizaç e trabalhadores. A principal
manifestaç
sinais s
intoxica ç íquel carbonila a dis ia. A cianos indício de gravidade. Outros
`K[ V
hipertermia, tosse, tontura, mal-estar generalizado, vômitos, n seas, pulso r pido, colapso,
zumbidos, asfixia, a ia, câncer pulmonar (casos crônicos), dermatite (casos crônicos), necrose
Z Z
ñ cerebral, taquicardia, parada cardíaca, edema agudo e necrose pulmonar.
M todo:
X
Viÿf ò
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Forno de Grafite com corretor Zeeman)
Valor de Refer ncia:
at ,0 µg/L (NR-7, 1978, MT/Br)
óKô
IBMP
Condi o:
60,0 µg/L (NR-7, 1978, MT/Br)
XKY
10 mL de Urina início ou final jornada de trabalho - Urina recente - *Urina 24h.
Obs.: N colher em local de trabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a genit lia antes de colher.
- Recomenda-se coletar ao final da jornada de trabalho, após 17 a 39 horas de exposiç o semanal.
XKY Z X
Laboratórios:
Especificar tipo de urina, *enviar 10 mL e informar volume total.
Instruç es de Coleta:
ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.
Tiocianato
Z
Coment
rios:
O cido cianídrico e seus sais s XPY
tilizados industrialmente. A principal aç stes compostos XPY aK^ V
XKY V ^ Z
provocada pelo íon cianeto (CN-), que produz hipóxia, atuando a nível celular. No organismo, após
absorç , o CN - poder ser biotransformado no fígado a tiocianato pela aç da rodanase. Este XKY
Ka 4Y Z XKYí` Z
metabólito xcretado pela urina e pode ser utilizado como indicador biológico. É importante notar que
ñ V [KXKY
indivíduos fumantes apresentam uma concentraç lasm tica de tiocianato mais elevada do que
indivíduos fumantes, devido à presença cido cianídrico no tabaco.
M todo:
V0V _ þ ò XPY
Colorim trico
Valor de Refer ncia:
at ,0 mg/L (Fumante)
óKô at
Condi o:
,0 mg/L (N Fumante)
ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.
XKY
tricloroetano, tricloroetileno) s
PX «Y Y
sorvidos tanto por via respiratória quanto pela pele íntegra, exercendo
aç irritante e depressora do sistema nervoso central. O TCE e o TCA s
X s principais metabólitos
KX 4Y Ka Y Z
encontrados no sangue e na urina, sendo que a proporç o ent re as partes eliminadas varia de uma
substância para outra. O processo de eliminaç
W XKY V
s hidrocarbonetos alif ticos clorados relativamente
ñ lento, podendo ocorrer certo ac mulo destes e de seus metabólitos em caso de exposiç freqüente.
M todo:
Vò
Colorim trico
X Z
Valor de Refer ncia:
N o detect vel
U
ExposiçXXKKYY44ddKKYY
IBMP: NR-7 Portaria no 24 de 29/12/94
Tetracloroetileno V
cido Tricloroac tico: 3,5 mg/L
ó K ô X K Y 4 d K Y Y4W
Exposiç Tricloroetano Triclorocompostos totais: 40,0 mg/g creat
Exposiç Tricloroet ileno Triclorocompostos totais: 300,0 mg/g creat
Condi o:
50 mL de Urina após ltimo dia de jornada semanal.
Interferentes:
O consum
biotransformaç .
YÇaKXK^zY Z
lcool pode reduzir a excreç XKY Z
rin ria destes produtos devido à inibiç XKYÙaKd
Laboratórios:
ô
Enviar em frasco âmbar (Sensível à luz). Enviar 50 mL de urina.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
Zinco
Coment
rios:
Z ]K[ XKY V
Para avaliar a concentraç corpórea do zinco s XKYî`
ropostos como indicadores biológicos o zinco
V
sua defici cia pode acarretar s rias conseq cias à s K]K[ dKWKaK^ W X X ù^ Pa Z
urin rio e o sanguíneo. O zinco um nutriente essencial (componente de muitas enzimas importantes) e
mana. A absorç o s pelas vias
c^ c^
freqüentes. A chamada febre do fum YVY
os pulm s. Intoxicaç s crônicas resultantes de exposiç s ocupacionais ao zinco s c^
efeito mais comumente observado em trabalhadores expostos
coXPY `KY
percutânea, oral e inalatória. Os vapores de zinco ou de seus sais sol veis s o altamente ir ritativos para
ao óxido de zinco.
ñ
SANGUE
M todo:
XKY
ò
Espectrofotometria de Absorç Atômica (Chama)
Valor de Refer ncia - Eritrocit rio:
óKô
500 a 900 µg/dL
Condi o:
10,0 mL de Sangue Total (Heparina).
Informaç es nece rias: vv
ô
Informar idade do paciente.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
Continua...
ñ
URINA
M todo:
X
ò
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Chama)
Valor de Refer ncia:
óKô
150 a 700 µg/L
Condi o:
Z XKY XKY X K Y KX Y
50 mL de Urina início ou final jornada de trabalho - Urina recente - Urina 24h.
Obs.: N colher após ejaculaç , n colher em local de t rabalho, retirar o uniforme, lavar as m s e a
genit lia antes de colher.
Recomenda-se coletar urina final de jornada de trabalho.
Laboratórios:
Z V
Especificar tipo de urina, enviar 50 mL de e informar volume total. Se a amostr o for enviada
imediatamente ao laboratório, adicionar cido ac tico (1,0 mL para cada 100,0 mL de urina).
dý[KX
Instruç es de Coleta:
ô
Veja Urina 24h p g. 353
Conservaç o de envio:
Z
Refrigerar.
ESPERMA
Coment rios:
XKY aPd
Fatores como motilidade e viabilidade do esperma est
X XPV Ya
iretamente ligados às concentraç s de zinco c^
no mesmo. A diminuiç
X concentraç o do metal causa de anormalidade do espermograma. A
determinaç o do zinco no líquido seminal pode servir para avaliar a evoluç
XKY4aKd4\
funç secretória da XPY«aKd XPY
ñ próstata e ainda para salientar d iagnóstico de infecç
M todo:
X
lândula.
ò ñ
Espectrofotometria de Absorç o Atômica (Chama)
Valor de Refer ncia m dio:
óKô
156.000 µg/L
Condi o:
1,0 mL esperma.
ô
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
Zinco Protoporfirina
Coment
rios:
A elevaç KX ÛY Ka Y W V
s nívei s de zinco protoporfirina no sangue perif rico constitui um dos efeitos da absorç o X
V V
do chumbo pelo organismo. O chumbo inibe a ltima enzima na biossíntese do heme, a hemessintetase,
com isso o ferro da mol cula de protoporfirina IX substituído pelo zinco dos reticulócitos e
V
conseqüentemente no lugar de se produzir heme, forma -se a zinco protoporfirina que liga-se à globina.
Valores elevados de ZPP tamb m podem indicar anemia, que pode estar associada a infecç s crônicas c^
ñ ou malígnas.
ò V
M todo:
Hematofluorim trico
Valor de Refer ncia:
óKô
30 a 80 µmoL/moL HEME
Condi o:
5,0 mL de Sangue Total (Heparina).
Z
Coletar em qualquer hor rio da jornada de trabalho a partir do 3o m s de exposiç o.
Laboratórios:
] X
ô
Enviar em frasco âmbar.
Conservaç o de envio:
Refrigerar.
ZK`
Diabetes Insipidus - Teste de Restriç Hídrica
Tolerância r ida a Insulina - KITT
PX Y
17. Diagnóstico de diabetes gestacional
18.
19.
20.
]P[
Estímulo do Peptídeo C - Sustacal
Resist cia a insulina GTT com dosagem de Insulina e Glicose
Tolerância à Glicose Endovenosa
Provas Funcionais para Hipófise Anterior
21. Estímulo para HGH
22.
23. X
Estímulo para HGH com Dexametasona
Supress o para HGH com Glicose
V
24.
25.
26.
X
Estímulo para HGH com TRH em C lulas Tumorais
Supress o para HGH e Prolactina após Bromocriptina
Estímulo para Prolactina com TRH
KX Y4X aK^
27. Megateste
28. Supress o para Prolactina após L -Dopa
29. Geraç IGF -1
30. Estímulo para LH e FSH com LH-RH
XXKKYY44aaKK^^ Z
Provas Funcionais para o Diagnóstico do Carcinoma Medular da Tireóide
31. Estímulo para Calcitonina com infus C lcio
XKY4aK^ Z
32. Estímulo para Calcitonina com infus
33. Estímulo para Calcitonina com infus
Pentagastrina
C lcio e Pentagastrina (simultâneo)
Provas Funcionais Metabólicas da Nefrolitíase
34. Nefrolitíase
Z
35. Teste de Pak - Sobrecarga oral com C lcio
Provas de absorç o de carboidratos
36. D-Xilose, teste
37. Lactose, teste de tolerância
38. Maltose, teste de tolerância
39. Sacarose, teste de tolerância
Outros testes
40.
41.
42.
Acidificaç XKY [KZ
Estímulo para Testosterona com HCG
ri ria, teste
Homocisteína após estímulo de Metionina
43. Gastrina, estímulo alimentar e estímulo após glucagon
X
Colher amostras 15’ antes da administraç XKYåaPY
DDAVP e colher amostras basal (0), 15, 30, 45 e 60
minutos após a admini straç o de 10 ug de DDAVP endovenoso.
Z
O material deve ser coletado e transportado em tubo pl stico e congelado imediatamente. A centrífuga
tem que ser refrigerada.
ñ óKô
O ACTH deve ser colhido somente entre 08:00 e 10:00 horas.
Crit rio de Interpreta o:
! Normais: só 10% responde acima de 50% do basal.
! D. Cushing: Resposta acima de 50% do basal para Cortisol e ACTH.
] X Z
Colhe-se amostra basal e administra-se EV 0,1 U de insulina simples/kg de peso (quando h forte
suspeita de defici ncia aplicar 0,05 U/kg). Amostras s o colhidas 30, 60 e 90 minutos após a
hipoglicemia.
X
Xñ Z
Cuidado com hipoglicemia durante o teste, ter sempre glicose hipertônica pa ra aplicaç o EV se
necess rio (manter soro fisiológico venoso).
óKô
N o realizamos em crianças menores de 2 anos de idade.
Crit rio de interpreta o:
! CORTISOL após Hipoglicemia deve ser ≥ 16 µg/dL.
! ACTH após Hipoglicemia aumenta 2 vezes ou mais.
Obs.: • Pode ser feito o teste apenas com o Cortisol.
• Colher glicemia em todos os tempos e na hipoglicemia.
Cuidados:
]P[
Contra indicado para pacientes convulsivos, cardiopatas, doença cerebrovascular, idosos e com
sintomas de insufici cia adrenal.
ñ óKô
(-) 20 kg = 1/2 ampola (+) 20 kg = 1 ampola
Crit rio de Interpreta o:
Cortisol pós -ACTH deve ser ≥ 18 µg/dL.
Teste de estímulo prolongado: hoje pouco usado.
V
JD 4h. Colher amostra basal entre 7 e 9 horas da ma [ X4^
, em seguida, aplicar EV uma ampola de 250
XKY
µg de ACTH sint tico (Cortrosina simples); colher amostras de soro 30 (cortisol ou Composto S), 60 e
ñ XKY4dK`
120 minutos (opcional) após a injeç .
-N
Crit rio de Interpreta o: óKô
resenta efeitos colaterais.
X Z
[KXKY
Cortisol pós -ACTH deve ser ≥ 18 µg/dL; em relaç o aos outros esteróides o valor m ximo de resposta
ltrapassa 2 a 3 vezes o valor basal.
Obs.: O teste pode ser feito com qualquer dos hormônios acima.
Resposta - 17 OH Progesterona 60’ após ACTH:
# Normais: < 200 ng/dL
# Zona Cinza: 200 a 450 ng/dL
# Formas [KX Z Z
# Heterozigotos: 450 a 1500 ng/dL
o Cl ssicas: 1500 a 12000 ng/dL
# Formas Cl ssicas: > 12000 ng/dL
Resposta dos demais esteróides veja nosso informativo HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA.
Z Z
- Atividade Renina Plasm tica (PRA) maior do 1,5 ng/m/l/h - normal. Abaixo de 1,5 ng/mL/h
ô
Hiperaldosteronismo Prim rio (HAP) ou outros hipermineralocorticismos.
Para este teste n o precisa interromper tratamento da hiperten o. Só interromper beta -
bloqueadores.
v ô
V óPô
Certos adenomas se comportam com hiperplasia, quando se aciona o sistema renina-angiotensina com
diur ticos ou espirolactona chamado “Adenoma responsivo a angiotensina”.
Interpreta o:
# Renina se eleva para 1,7 a 8,5 ng/mL/h
X
# Aldosterona se eleva para 13,0 a 50,0 mg/dL
Relaç o Aldosterona/Renina $ 20 a 30
ZP[ X Z
KX Y Y V d
No Hiperaldosteronismo prim rio, na maioria dos pacientes resposta normal da Aldosterona, o mais
característic discreta ou o resposta da Renina ao estímulo.
A Relaç Aldosterona/Renina se eleva acima de 40, em geral acima de 100.
X
Preparo do Paciente:
Supress o com DXM $ administrar ao paciente 1 comprimido de 0,5 mg de Dexametasona, de 6 em 6
horas durante 2 dias, iniciando às 12:00 horas do primeiro dia e terminando às 06:00 horas da m dK[ X÷aKY
dia seguinte (8 comprimidos equivale a 2 mg/dia = LIDDLE I).
dK[ X YÛW
Estímulo com CRH $ JO 8h. Após 2 horas da tomada d ltimo comprimido de Dexametasona (08:00
horas da m ), colher amostras nos tempos: 0 (basal) e 15 minutos após administraç o endovenosa X
ñ dV
Crit rio de Interpreta o:
A prov
óKô
de CRH, nas seguintes dosagens: Adultos $ 100 mcg / Crianças $ 1 mcg/kg peso corporal.
Z
considerada positiva para Síndrome de Cushing (hipofis rio), quando os níveis de Cortisol
atingirem valores acima de 1,4 mcg/dL, os valores abaixo de 1,4 mcg/dL indicam Cushing ectópico.
Cuttler GB The Endocrinologist, supl 1:25 1997.
Fingling JW. The Endocrinologist, supl 1:25 1997
XKY [KXKY
> 35% indica doença de Cushing em 90% dos casos, apenas 7% s o irresponsivos. X
X
% Cushing Ectópico, em geral no pulm
ectópicos s o responsivos.
timo e pâncreas, respond e ao CRH. Raros casos de
[KX V
K[ X [K\4`KYKaP^[PXKY
% Cushing Adrenal (ACTH independente)
ACTH que o ultrapassa a 5 pg/mL.
% Pseudo Cushi
o responde ao CRH, por m pode haver discreta resposta do
responder ao CRH, mas responde à supress com DXM baixa dose. XKY
Cutler.GB Jr, The Endocrinologist 1997; 7:10S-16S
Nieman L, Cutler GB Jr: Cushing’s syndrome. In Endocrinology, edited by DeGroot LJ,Philadelphia,PA, WB Saunders Company, 1995.
Nieman LK, Oldfield EH, Wesley R, et al.: A simplified morning ovine corticotropin-releasing hormone stimulation test for differential
diagnosis of adrenocorticotropin-dependent Cushing’s syndrome. J Clin Endocrinol Metab 1993; 77:1308-12.
Condiç es:
XJY V XPY[K^d Z
JD 4h ou C.O.M. 1 hora de repouso.
N V
cess rio dieta pr via. Manter o paciente deitado durante todo teste e 1 hora após, verificar
ñ
press
Crit rio de Interpreta o:
rterial.
óKZô
X
Aldosterona plasm tica & < 15 ng/dL
ZZ
% Hipertens o arterial essencial - relaç
XKY KX Y X
Aldosterona/Renina < 50
Y K ` K
% Aldosteronismo prim rio - relaç
KX Y dP[ X
% Aldosteronismo idi
Aldosterona/Renina > 50
tico = Hipertens o arterial essencial
&
(9 a 10 horas da m - senta aPY Z
A relaç Aldosterona/Renina pode ser feita com valores basais
no mínimo 10 minutos):
Z
% Aldosterona/Renina &
% Aldosterona &
> 12,6 → Aldosteronismo Prim rio
> 8,9 → Aldosteronismo Prim rio Z
09. Supress o de Catecolaminas com Clonidina para Feocromocitoma
Preparo do Paciente:
- Realizar somente em adultos.
- JO 8h.
Z
- Dosar catecolaminas plasm ticas basais e após supress . XKY
XKY
- Repouso antes de colher o basal.
- A press sistólica deve estar acima de 100 mm Hg antes de tomar o comprimido.
- Tomar 300 mcg (0,3 mg) de Clonidina via oral (pacientes com aproximadamente 70 kg).
- Se no final do teste o paciente estiver hipotenso ou muito sonolento, tomar as mesmas condutas que se
]
toma no teste da clonidina em crianças (sal debaixo da língua, infundir soro fisiológico, deixar dormir
ñ XKY4óKaKô Y XKY4aK^4ëPd
mais um pouco e os cuidados que se deve tomar com a sonol ncia).
Crit rio de Interpreta o:
YW
Normal – reduç s níveis em 50% ou mais em relaç
Muit til para afastar aç
basal. XKY4dKY
lquer tipo de stress, frio, uso anti -hipertensivos.
W döW
comprimidos/dia durante 2 dias – Total 8 comprimidos), começando às 6:00, 12:00, 18:00 e lt ima
tomada às 24:00 (ou começando às 12:00, 18:00, 24:00 e a ltima tomada às 06:00 horas, segundo
LIDDLE).
VY X Z
colocar conservantes na urina): desprezar a primeira urina entre 07:00 e 09:00
horas e armazenar toda urina de 24 horas at mesmo hor rio no dia seguinte.
- 3o dia: Colher sangue entre 7 e 9 horas da manh , para Cortisol e/ou ACTH. Trazer a Urina 24 h.
W W
comprimidos/dia durante 2 dias – Total 32 comprimidos), começando às 6:00, 12:00, 18:00 e a
ltima tomada às 2 4:00 (ou começando às 12:00, 18:00, 24:00 e a ltima tomada às 06:00 horas,
segundo LIDDLE).
V YX Z
colocar conservantes na urina): desprezar a primeira urina entre 07:00 e 09:00
horas e armazenar toda urina de 24 horas at mesmo hor rio no dia seguinte.
- 3o dia: Colher sangue entre 7 e 9 hrs da manh , para Cortisol e/ou ACHT. Trazer a urina 24 horas.
ñ
)
)
Às 23:00 horas - Tomar 8 mg de Dexametasona VO,
ô
Dia seguinte - Colher sangue entre 7 e 9 h da m
Crit rios para Supr ª vv o
dK[ X
, p/ Cortisol e/ou ACHT.
17 KS
17 OH U )
)
< 7 mg/24 horas
< 4,5 mg/24 horas
CORTISOL LIVRE URIN RIO ) queda de 50% do valor basal
ACTH ) queda de 50% do valor basal.
CORTISOL ) queda de 60% do valor basal ou < 5 µg/dL
Teste r pido
- Tomar VO comprimidos ou soluç
- 15 mcg/kg às 23:00 horas.
Dexametasona. XKY4aK^
NEJM 1994;331:629-36
X XKY
V
Valores maiores de 10 nanog/dL s o diagnóstico de produç autônoma de aldosterona (adenoma).
A dosagem de Cortisol feita para excluir stress mediado por ACTH, que aumenta aldosterona e da
resultado falso-positivo.
Importante:
Este test ^«[PX
o pode ser feito em pessoas que tem comprometimento cardíaco ou pessoas debilitadas.
Por isso tem que ser acompanhadas por enfermagem.
Z
NaCl em cada refeiç o por dia, ou seja, 4 gramas por dia. No 3 o dia colher Urina 24 horas e verificar se o
Sódio urin rio esta maior do que 200 milimoL/24 horas o que confirma a alta ingest Sódio. As pessoas XKYÁaP^
Z
normais excretam aldosterona igual ou menor do que 12 microgramas/24 horas. Acima de 13 microgramas
indica aldosteronismo prim rio.
IngestXKYÛaK^
SUPRESS` O COM FLUORHIDROCORTISONA ORAL
0,1 miligramas a cada 6 horas com suplementaç XKYÁYKm
rigatória de sódio 20 a 30 milimol 3 veze s
ao dia por 4 dias.
Normais, a aldosterona plasm tica cair Z
ixo de 6 nanog/dL. Z4dKmKd
^KëK^ ] V Z
Importante:
Este test
com fr Z
muito perigoso porque pode produzir severa hipocalemia, o pot ssio tem que ser dosado
ncia para constatar os valores de c lcio.
[KXKY4^ Z
AMOSTRAS DE SANGUE VENOSO ADRENAL ESQUERDA E DA DIREITA
Esse teste obviamente só ser feito quando as imagens radiológicas especialmente tomografia espiral com
corte de 3 milimetros videnciar o tumor.
Primeiro faz-se a laparoscopia, eventualmente, laparotomia. Colhe-se o sangue perif rico simultaneamente e
o sangue de cada veia adrenal para aldosterona e cortisol. Injeta-se 200 microgramas de ACTH sint tico
V V KX Y
V
(cortrosina) e colhe-se sangue a cada 10 minutos durante 50 minutos após ACTH. A relaç
Aldosterona/Cortisol calculada de cada lado e comparada.
XPY«d Z Z
Se o paciente tiver o tumor a relaç
outro lado a relaç XKY V d
ldosterona/cortisol estar maior no lado do tumor. Na suprarenal do
ldosterona/cortisol est suprimida e geralmente com valores inferiores da relaç o
medida na veia perif rica.
X
336 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
PROVAS FUNCIONAIS DA TIREÓIDE
[ P Z XKY
Preparo do Paciente:
Colher amostra basal e 30 minutos após a administraç EV de 200 µg de TRH.
ZK`
óKô X
Efeitos colaterais podem ocorrer: tontura, sea, calor perineal, gosto amargo. Todos r idos e
V
valor basal, sendo que a
c^ Z V
resposta em geral roporcional ao valor basal.
Obs.: A resposta aumentada fica a crit rio clínico, embora os crit rios de baixa reserva tenham sido
PX Y
modificados porque pessoas normais podem ter elevaç s de 60 µUI/mL. As respostas numa mesma
pessoa s sempre semelhantes, mas em indivíduos diferentes h grande variaç .
Z
- Informar medicamentos em uso e, se mulher, informar se esta gr vida ou se usa anticoncepcional.
XKY
Dose:
V Va
Evitar fazer o teste em crianças menores de 5 anos , consultar o m ico se pode fazer apenas o TSH
Ultra Sensível. Caso o m dico insista, fazer o teste com 1/4 da ampola, ou seja, 50 µg; crianças de 6 a
13 anos, fazer o teste com 1/2 da ampola, ou seja, 100 µg; > 13 anos, igual adulto.
ñ
14. Tolerância à Glicose
Crit rio de Interpret o: õKóKô + Curva Glic, mica
c^
]
Preparo do Paciente: o paciente deve fazer dieta sem restriç s, com um mínimo de 150 gr de
X
carboidratos, nos tr s dias que antecedem ao teste, sendo indicada atividade física normal nesse
^ V [P^ Z XKY
período. O teste deve ser realizado pela man , com 8 a 14 horas de jejum (ou C.O.M). Durante o
exam cess rio que o paciente permaneça sentado e n fume. O TTG recomendado para [KXPY V
ml aP^ZP\Kd
pacientes hospitalizados, agudamente doentes ou inativos. Dar 75 gr de glicose, em um volume de 300
para ser ingerida em 5 minutos.
Va X
*O jejum efinido como a falta de ingest o calórica de no mínimo 8 horas. O prazo m ximo de jejum 14 Z V aK^
dÁW Z Z XKY V
horas segundo a OMS.
** Glicemia plasm tica casual definida como aquela realizada a qualquer hora do dia, sem observar o
intervalo d ltima refeiç .
W
*** Os sintomas cl ssicos de Diabetes Mellitus incluem poli ria, polidpsia e perda inexplicada de peso.
XKY4aKY
Nota: O diagnóstico de Diabetes Mellitus deve sempre ser confirmado pela repetiç
XKY test e em outro dia, a
menos que haja hiperglicemia inequívoca com descompensaç metabólica aguda ou sintomas óbvios de
DM.
X Z
medindo-se a osmolalidade uri ria e/ou ADH s rico.
1- Pesar o paciente no início da restriç o hídrica. Caso o período noturno seja utilizado o peso dever ser
Z
verificado o mais próximo possível desse período. Pode se iniciar a restriç
fluxo urin rio seja < 4 l/dia ou às 6 da ma caso o contr rio. O us [X
ídrica à meia noite, caso o
lcool, tabaco e cafeína deve ser Z Y4aK^4Z K
X Y
XV XKY4aK^
evitado a partir de seis horas antes do início do teste*.
2- N o permitida ingest líquidos at conclus o do teste. Vd
3- O peso do paciente deve ser verificado regularmente (de hora em hora, pelo menos) e o teste interrompido
X
V XV XPY XPYàaKY
caso a perda de peso seja superior a 5%.
4- Faz-se coleta de sódio e ADH s ricos. A urina coletada de hora em hora para verificaç
osmolalidade**. Quando houver estabilizaç o da osmolalidade urin ria (alteraç menor ou igual a
volume e
Z
V
30mOsm/kg por 2 a 3 horas consecutivas – usualmente leva 8 a 12 horas para ocorrer) colhe-se material
para dosagem s rica de ADH e Posm (8).
*Pode se optar por iniciar o jejum em outro hor. rio de acordo com a disponibilidade do local onde o exame ser. realizado.
**Cas° seja disponível a aferiç
ireta da osmolalidade uri /° . ria, nesse instante do teste, o parâmetro a ser seguido
poderia ser o peso, como sugerido. A densidade uri /° . ria, embora menos precisa, apresenta boa correlaç com a &
osmolalidade uri /° . ria e pode ser interessante sua pesquisa durante a realizaç teste (notadamente a
refratometria)(10,11). O laboratório Hermes Pardini realiza a dosagem da osmolalidade, diretamente, atrav s do '
óPô
crioscópio.
Interpreta o (5): Aumento na Uosm após Vasopressina
Normais < 9%
D.I. Central > 50 %
D.I. Parcial
D.I. Nefr ico
Polidpsia Prim ria
YK\K]K[ Z
> 9% e < 50 %
< 50 %
< 9%
Nos pacientes com polidpsia prim. ria o período de privaç ser maior. Se a relaç ·° tre Uosm/Posm < 1,5 ao & & J '
'
XKY KX ©Y a XKY
final do test improv. vel o diagnóstico de polidpsia prim. ria.
. Os valores de ADH e osmolalidade colhidos ao final do teste de restriç ídrica s colocados em um
Z
osmolalidade uri ri [PZ d V W
nomograma (figura 1) e o diagnóstico diretamente observado. A utilizaç
til para diferenciaç
o nomograma de ADH x
tre diabetes insipidus nefro ico parcial e polidpsia XKY©^K[ \K]P[
prim ria (figura 2).
. Se ao final do teste de restriç smolalidade s ric
deve-se proceder ao teste de infus salina.
XKY4dY XKY
tingir um valor igual ou superior a 292 mOsm/l V d4[KXKY4d
15
10
4 D E S ID R ATA Ç Ã O P IT R E SS IN A
12 00
9
3 10 00 1
8
7
1 80 0
6
ADH PLASMÁTICO OSM OLALIDADE
pg/ml URINÁRIA 60 0
5
mosmol / Kg
4 2
40 0
3
2
2 20 0
1
LD 0 .5 1 5 10 50 > 50
2 80 2 90 3 00 3 10 ADH PLASMÁTICO
OSM OLALIDADE PLASMÁTICA pg/ml
mosmol / Kg
Figura 1-Relação do ADH plasmático com osmolalidade Figura 2 - Relação da osmolalidade urinária com ADH
plasmática durante o teste de restrição hídrica em pacientes com plasmático durante o teste de restrição hídrica em
diabetes insipidus de diversas etiologias(4). pacientes com diabetes insipidus de diversas etiologias
Interpretação: Área 1: pessoas normais e com polidpsia primária. (7-modificado).
Área 2: Diabetes Insipidus Central. Área 3: Síndrome de Secreção Interpretação: Área 1: Pessoas normais e polidpsia
Inapropriada de ADH. Área 4: Diabetes Insipidus Nefrogênico. primária. Área 2: Diabetes Insipidus Nefrogênico.
Xñ KY ^ V ]K[ dPm V
Colher sangue para Glicose nos tempos: -15’, -5’, 0, +3’, + 6’, +9’, +12’, + 15’,+ 20’ e + 30’.
O test realizado para caracterizar o grau de resist cia à insulina em pacientes di ticos.
óKô
- N realizamos em crianças menores de 2 anos de idade.
Crit rio de Interpreta o:
1 normal 5,01 a 6,40 %/min
]
1 obesos 3,10 a 5,01%/min
Resist ncia a insulina: 1 < 3,30 %/min
Diagnósti co:
XKY
Preparo: 8 a 14 horas de jejum. 100 gramas de glicose. Deve ser realizado na 24a a 28a semana de
gestaç .
➨ Jejum : > 95 mg/dl
➨ 60 min: > 180 mg/dl
➨ 120 min: > 155 mg/dl
➨ 180 min: > 140 mg/dl
Va
Dois ou mais valores, como acima, iagnóstico de Diabetes Gestacional
YV
Diagnóstico de Diabetes Gestacional
O diagnóstic feito quando a glicemia duas horas após o TTOG com 75 gramas de glicose for >140
mg/dl.
XKY Z
Nota: no rastreamento com 50 gramas de glicose, valores de glicose plasm tica de uma hora > 185
mg/dl s considerados diagnósticos de Diabetes Mellitus Gestacional.
XKYà^ Z
- Colher sangue para Peptídeo C e Glicose.
- Diluir 6 medidas de Sustacal em 1 copo de leite + 1 /2 copo de gua = 360 mL.
- Tomar 6 mL de Sustacal por Kg (acima de 60 Kg n xceder a 360 mL). Tomar o Sustacal em
menos de 10 minutos.
- Após 90 minutos, colher outro sangue para Peptídeo C e Glicose.
Observaç es:
• Resposta normal 150 a 300% do basal.
XKY
• Pacientes com IDDM (Diabetes Mellitus Insulino Dependentes) com menos de 5 anos de duraç , tem
XKYâaK^ W
• 19% de pacientes com Peptídeo C abaixo de 0,15 ng/mL, tem grande aumento do Peptídeo C após o
X
Sustacal. Embora esse teste possa ser til para distinguir Diabetes Tipo 2 de Tipo 1, em alguns casos,
Pó ô ^ V
pode haver superposiç valores, aqui vai valer a avaliaç o clínica. Lembrar que em 81% d os
casos o test conclusivo.
Interpreta o:
Pacientes c/ Peptídeo C > 2,20 respondem aos agentes orais.
õKóKô Z
Dose de Glicose:
0,5 g/kg no m ximo de 35 g
Concentr o infundida:
vô
25%
Tempo de infu o:
3 min ± 15 segundos
Tempo zero:
final da infus XKY
Tempos de coleta:
XKY
basal, 5’, 1’após fazer infus , +1’, + 3’, + 5’ e +10’.
Cuidado:
X
Após a infus o do soro glicosado, lavar o escalpe com soro fisiológico.
ñ
Crit rio de Interpreta o: óKô
Acompanhar a queda do percentil.
Diabetes Care 1992: 15(10);1313-1316.
EXERC¼ CIO
Preparo do Paciente:
O paciente deve permanecer em repouso por pelo menos 15 minutos, quando ent XPY V
colhida uma
V
amostra basal. Seguem-se 20 minutos de exercício contínuo (subir e descer escadas ou andar
depressa) e nova coleta de sangue 0 (após t rmino do exercício), 30, e 60 minutos após t rmino do
exercício.
V
INSULINA
Material:
1,0 mL de Soro
Preparo do Paciente:
Colhe-se amostra basal e administra-se EV 0,1 U de insulina simples/kg de peso. Amostras s
colhidas 30, 60 minutos após a hipoglicemia.
XKY
CUIDADOS:
8 Contra indicado para pacientes com problemas cardíacos: pode levar a descompensaç o X
cardíaca.
8
8
W ^V
Pacientes convulsivos: o test contra indicado.
Pacientes pós -cir rgicos de hipofisectomia, usamos doses menores de insulina (0,05 U/Kg),
Z
8 dPm V
risco de hipoglicemia grave.
XKY ] Va
Pacientes di ticos em uso de insulina: nos hiperglic micos ifícil conseguir hipoglicemia.
8
Z
8
X
Crianças agitadas, que n permitem manter o so ro na veia, temos que interromper o teste.
Com hipoglicemia durante o teste, ter sempre glicose hipertônica para aplicaç o EV, se
necess rio (manter soro fisiológico venoso).
8 Z
Reforço: dependendo do nível da hipoglicemia, poder ser feito um reforço na dose de Insulina,
dentro dos parâmetros iniciais.
L-DOPA
Preparo do Paciente:
Colher amostra basal e administrar por VO L-Dopa na dose de: at V
kg de peso = 125 mg, entre
15 e 30 kg = 250 mg e acima de 30 kg = 500 mg. Nova coleta de sangue 60, 90 e 120 minutos.
Cuidados:
O cliente apresenta com freq ci
metoclopramida (Plasil ).
K]P[ dî[KZ
seas e vômitos, nesses casos repetimos o teste após
CLONIDINA
Preparo do Paciente:
Colher amostra basal e administrar VO 0,15 mg/m2 de clonidina (Atensina), colhendo ent
amostras 60, 90 e 120 minutos após.
XKY
Cuidados:
8 X ]P[ ^V
Todos os pacientes apresentam hipotens o e sonol cia. O repouso após o test fundamental.
Apenas liberar para atividade física quando tiver passado o efeito do medicamento, 1 a 2 horas após
o teste.
8
XPY
Contra indicado para pacientes com problemas cardíacos: pode levar à descompensaç o X
Z^V
cardíaca e hipotens severa.
8 Pacientes convulsivos: o test contra indicado.
Dosagem da clonidina pelo gr fico da superfície corpórea = peso + altura
Continua...
342 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Continu õKóPô
o...EST MULO PARA HGH
V
Sensibiliz:<;>= o com ETINIL ESTRADIOL
X
Nos pr -puberais ou no início da puberdade em “ambos os sexos”, pode ser utilizado via oral - ETINIL
ESTRADIOL, 2 dias antes do teste, 40 mcg/m2 por dia. Com essa medicaç o, desaparec em os falso-
negativos. O laboratório fornece o Etinil Estradiol, favor enviar peso e altura da criança.
X Z
Crianças menores de 2 anos:
N o realizamos testes de estímulo, aconselhamos fazer como screening o IGF1 e o IGFBP-3. Sendo
necess rio teste de estímulo, sugerimos L-Dopa e exercício, porque apresentam efeitos colaterais mais
brandos que os demais.
õKóPô
GH, quando administrado agudamente.
Administr o da Dexametasona:
a. 1 mg/M2 EV
Colher o sangue basal, 120, 150 e 180 minutos
(basal, 2, 2:30 e 3 horas)
b. 2 mg VO
Colher o sangue basal, 180, 210 e 240 minutos
ñ óKô
(basal, 3, 3:30 e 4 horas)
Crit rio de Interpreta o:
V
? Resposta normal: 36 ± 5 mUI/L
@ Resposta do D ficit de GH: 3 ± 1 mUI/L
JCEM 1992 75(2):536-9
Trabalho apresentado no Congresso Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia 1994 -Curitiba- (P029) Pinto, ACAR e cols. EPM - SP
ñminutos após.
Crit rio de Interpreta o:
@ Normais
óKô
B Queda para níveis < 2,00 ng/mL
@ Sugere Acromegalia B > 5,00 ng/mL
[PZ
Colher amostra basal 30 e 60 minutos após a administraç EV de 200 µg de TRH. XKY ZK`
Efeitos colaterais podem ocorrer: tontura,
ñ XPY
sea, calor perineal, gosto amargo. Todos r idos e
V óKô
imediatamente após a inj eç .
Crit rio de Interpreta o:
Pacientes com c lulas tumorais devem responder e, nesses casos, o valor de GH, em geral elevado,
deve pelo menos duplicar ou, tendo como base um ritmo de secreç , deve ser significativamente maior
que o valor basal.
XKY
Obs.: 30% dos normais podem responder.
[KZ X K Y
JD 4h.
Colher amostra basal, 30 e 60 minutos após a administraç EV de 200 µg de TRH.
ZP`
Kó ô X
C Efeitos colaterais podem ocorrer: tontura, sea, calor perineal, gosto amargo. Todos r idos e
ñ
imediatamente após a injeç o.
Crit rio de Interpreta o:
Aumento > 100%.
Y V XKY4Y
Se mulher, responder questi rio: atualmente sua menstruaç o v m todo m s? Cas venham,
W Z XKY
com sua menstruaç o? At poca sua menstruaç ra regular? A menstruaç v m com
Z
medicaç
Z4\ Z Z֑KdK[
espontaneame nte? Hoje usa anticoncepcional ou algum hormônio? Qual? J usou? Qual?
H quanto tempo parou de usar? Est r vida? H
e data da coleta deste exame.
tos meses? Informar data da ltima menstruaç
ñ õKóKô
Aplicar insulina, após 20 minutos da hipoglicemia aplicar LH -RH + TRH.
Crit rio de Interpret o:
A resposta de cada teste deve ser considerada isoladamente.
ñ Z
Colher sangue para dosar Prolactina no tempo "0" (basal). Após L -DOPA, via oral, 10 mg/Kg de peso,
óKô
dose m xima de 500 mg, colher sangue aos 60 e 90 minutos para dosar Prolactina.
Crit rio de Interpreta o:
Queda de 50% dos níveis basais.
Y V XKY4Y
Se mulher, responder questi rio: atualmente sua menstruaç v m todo m s? Caso n venham,
com sua menstruaç o? At poca sua menstruaç ra regular? A menstruaç v m com
Z
medicaç
Z Z Z֑KdK[
espontaneamente? Hoje usa anticoncepcional ou algum hormônio? Qual? J usou? Qual?
H quanto tempo parou de usar? Est gr vida? H
e data da coleta deste exame.
tos meses? Informar data da ltima menstruaç W XKY
29. Geraç o de IGF -1
Procedimento:
c^
E IGF 1 e IGFBP 3 basal F
E Injeç s GH (0,1 unidade/kg/ de GH)
F
às 09:00 horas dia “0”
Interpreta o:
Incremento de 20% em relaç XKY4dKY XPY V Pa ^
basal ou IGF -1 F > 15 ng/mL e IGFBP-3 F > 0,4 mcg/mL.
c^
de 0,1 ng/m _[PXKY ]
Obs.: tomar cuidado com o limite inferior de detecç do ensaio que
t m valor.
0,1 ng/mL, ou seja, variaç s
KX dKY ` XKY
Colher amostras basal (0'), 30 e 60 minutos após a administraç EV de 100 µg de LH-RH.
K
X 4
Y
Aplicaç da ampola: (+) 20 kg = 1 ampola ( -) 20 kg = 1/2 ampola.
ñ V `KWPm óKô
F N resenta efeitos colaterais.
Crit rio de Interpreta o:
Crianças pr - eres: E LH
E FSH duplica
`KYKaK^4[KXKY4d
mentar
Fase tea: K_ W
E FSH 0,5 a 2 vezes
E LH aumenta de 4 a 10 vezes
E FSH 0,5 a 2 vezes.
Y V XKY4Y
Se mulher, responder questi rio: atualmente sua menstruaç o v m todo m s? Cas venham,
W Z
com sua menstruaç o? At poca sua menstruaç ra regular? A menstruaç v m com
Z
medicaç
Z4\ Z Z֑KdK[
espontaneamente? Hoje usa anticoncepcional ou algum hormônio? Qual? J us ou? Qual?
H quanto tempo parou de usar? Est r vida? H
e data da coleta deste exame.
tos meses? Informar data da ltima menstruaç XKY
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 345
PROVAS FUNCIONAIS PARA O DIAGNÓSTICO DO
CARCINOMA MEDULAR DA TIREÓIDE
ñ
1 ampola diluída em 2,0 mL de soro fisiológico.
Crit rios sugeridos:
G Homem H Suspeito de CMT: 200 a 400 pg/mL
H Sugestivo de CMT: > 400 pg/mL
G Mulher H Normais: < 100 pg/mL
H Suspeito de CMT: entre 100 e 200 pg/mL
H Sugestivo de CMT: > 200 pg/mL
Z
Colher sangue no tempo “0” (basal) para dosagem de Calcitonina. Aplicar EV 2 mg/kg de gluconato de
c lcio a 10% infundido em 1 minuto, seguido de 0,5 µg/kg (em 2,0 mL de 0,9% de NaCL) de
XKYåa Z V
pentagastrina, infundida em 10 segundos. Colher sangue aos 2 e 4 minutos para dosar calcitonina.
ñ
espontaneamente em 1 ou 2 minutos.
Crit rios sugeridos:
G Homem H Suspeito de CMT: 200 a 400 pg/mL
H Sugestivo de CMT: > 400 pg/mL
G Mulher H Normais: < 100 pg/mL
H Suspeito de CMT: entre 100 e 200 pg/mL
H Sugestivo de CMT: > 200 pg/mL
34. Nefrolitíase
U
Exames de Sangue:
L
Zcido Úrico
L C lcio Iônico, se elevado, dosar PTH
L Creatinina
L Fósforo
Z
L Pot ssio
Exames de Urina
1. Urina isolada (Jejum Obrigatório).
] X Z XKY
Colher amostra isolada de urina (2a da manh ou após 4 horas de r etenç ) para os exames:
XKY
L Urina tipo I com pesquisa de dismorfismo eritrocit rio
L Urocultura com antibiograma
Z
L pH pelo pHm tro - após 12h de jejum absoluto de gua e alimentos ( veja observaç A)
2. Urina de 24 horas
] ] Z Y4[K]XKY V
Colher material para duas ou tr s rotinas, de prefer ncia tr s rotinas. Para cada rotina deve-se coletar
urina de 24 horas. O estudo com a dieta pobre em c lci mais realizado.
Rotinas
Na primeira Urina 24h, colocar inicialmente no frasco, rigorosamente antes de começar a coleta, 2 0 mL
X X
por litro de urina de HCL 50%, fornecido pelo laboratório. Colher todas as urinas sem perder nenhuma
micç o. N o pode refrigerar. Manter em temperatura ambiente. Outros laboratórios, enviar alíquota 50
mL e Informar o volume de 24h.
XKY Z
Nesse material ser feitos os exames de: C lcio, Citrato, Deoxipiridinolina/Piridinolina, M
Oxalato
dK\K[ V
sio e
Z XPY X
Na segunda urina 24h, dever ser colocado no frasco Bicarbonato de Sódio 5 g/L de urina, fornecido
U
pelo laboratório. Colher todas as urinas sem perder nenhuma m icç . N o refrigerar. Manter temperatura
ambiente. Outros laboratórios, enviar alíquota de 50 mL e informar volume de 24h. Nesse material ser
feito o exame de L cido Úrico
Z
Z PX Y
A terceira urina 24h dever ser colhida sem conservante e refrigerada. Para outros laboratórios enviar
alíquota de 50 mL e informar volume de 24h. Nesse material ser feitos os exames de: Cistina
qualitativa, Sódio e Creatinina.
Obser © &õKóPô
oA
XPYaPd W
Se o pH > 5,5, fazer gasometria arterial. Se o pH desta gasometria arterial for ≤ 7,30, solicitar prova de
Acidificaç urina. Nos casos de hipercalci ria, realizar teste de PAK.
O C lcio
V
Colher toda a urina das próximas 2:00 horas (mais ou m enos at s 10:00 horas) e dosar:
O Creatinina
N
ZZ
Tomar 2 comprimidos de C lcio Sandoz F em 1/2 copo d’
aK^4ZKZK\\PKdd ^ ZK\ Z
. Nesse momento, poder fazer
desjejum, ingerindo: 1 copo de c + 4 torradas ou 4 bolachas
N
Z X sal + 1 copo d’ ua.
Após 1/2 hora (30 minutos), da realizaç o desta dieta, desprezar toda a urina. Após 3:30 horas da
sobrecarga de c lcio colher toda a urina e dosar:
O C lcio
O Creatinina
ñ
Crit rios de Interpret o: Kõ Pó ô Z [KZ
- Hipercalciúria: C lcio uri rio: > 4 mg/Kg de peso ou
P Homens: > 300 mg/24h
P Mulheres: > 250 mg/24h
Z X Z [KZ
- Hipercalciúria Marginal: C lcio uri rio: > 150 e < 250 mg/24h
- Hipercalciúria Renal: Relaç o c lcio urin./creat. urin. jejum ≥ 0,11.
XPY Z ô Z
Obs.: Após sobrecarga diminui AMP Cíclico.
X Z
- Hiperabsorç o Intes tinal de C lcio: C lcio urin./creat. urin. jejum < 0,11 e após sobrecarga ≥ 0,20.
P Relaç c lcio urin./creat. urin. pós -sobrecarga dividido pela relaç o c lcio urin./creat. urin. jejum ≥ 3,5
Z
- Hipercalciúria indeterminada:
Z
C lcio urin./creat. urin. jejum < 0,11 e c lcio urin./creat. urin. pós -sobrecarga < 0,20, apesar do c lcio
urin. > 4 mg/24h.
Z
Coment rios:
Teste usado na triagem de m sorç ZýdPm XPYùa ^V
e carboidratos por doe nças da mucosa intestinal (doença
celíaca, sprue tropical, doença de Crohn, entre outras). D -xilos m monossacarídeo normalmente
X dV
inexistente no sangue. É absorvido no intestino delgado e excretado sem ser metabolizado na urina.
Após administraç o de dos e oral de xilose, est medida no sangue e urina. Medicamentos como
óKô
positivos podem ocorrer.
Condi o:
0,5 mL de Soro ou Plasma (fluoreto) + 5 mL de Urina (informar volume total de 5 horas).
X Z X
Procedimento:
N o h coleta basal. Esvaziar a bexiga no início do teste, tomar dose de Xylose. Colher Sangue 1 hora
^V
Obs.: O test realizado pela m
Jejum:
. Kd [ X
após a ingest o da D -Xylose e colher Urina durante 5 horas após a dose.
Adultos T JO 8h
Crianças T JO 4h
VY V
- Permanecer em jejum at t rmino do teste.
Vô
T Criança: > 10% da dose ingerida
Conservaç o de envio:
At semana entre 2 o e 8o C.
Coment rios:
XKY ]K[ V ]
Útil na investigaç da defici cia de lactase na mucosa intestinal. Essa defici ncia na síntese de lactase
pelo enterócito acarreta em diarr ia osmótica. Em pacientes normais observa-se um aumento da
]
glicemia maior que 20 a 25 mg/dl. Valores de glicemia < 20 mg/dl após administraç XPYàaK]K^ [
lactose oral,
Z aKZ
acompanhados de sintomatologia clínica indicam defici ncia de lactase. Essa defici cia pode ser
idiop tica, ou secun ria a outras doenças: enterites infecciosas, doença inflamatória intestinal, fibrose
cística, Doença de Whipple e giardíase. Resultados falso-positivos e falso-negativos podem ocorrer.
Procedimento:
1,0 mL de Soro ou Plasma fluoretado basal, 30’e 60’ após lactose.
Jejum:
Adultos T JO 8h / Crianças < 1 ano T JO 6 a 8h.
òXPYaP^ V ÿ («d Z
Dose Administrada:
2,0 g/Kg (at no m ximo 50 g).
Valor de Refer ncia:
Elevaç
ô 25 mg/dL na glicemia, após administraç XKY4aKd
lactose.
V
Conservaç o de envio:
At dias refrigerado (quando coletado em plasma fluoretado).
Coment rios:
Esse teste V Kd K[ Z V ] XPYÙaK^ XKY
logo ao teste da lactose sendo utilizado no estudo das defici ncias de dissacaridases na
mucosa intestinal. A maltase age sobre a maltose, resultando em mol culas de glicose que s
]K[
prontamente absorvidas. Valores de glicemia < 20 mg/dl após administraç
acompanhados de sintomatologia clínica indicam defici cia de lactase.
Procedimento:
maltose oral,
òXPYaP^ V ÿ («d Z
Dose Administrada:
2,0 g/Kg (at no m ximo 50,0 g).
Valor de Refer ncia:
Elevaç
ô 25 mg/dL na glicemia, após administraç maltose. XKY4aK^
V
Conservaç o de envio:
At dias refrigerado (quando coletado em plasma fluoretado).
Coment rios:
Esse teste V Kd K[ Z V]
logo ao teste da lactose sendo utilizado no estudo das defici ncias de dissacaridases na
Procedimento:
1,0 mL de Soro ou Plasma fluoretado, basal, 30’e 60’ após sacarose.
Jejum:
Adultos V JO 8h
Crianças < 1 ano V JO 6 a 8h.
òXPYaP^ V ÿ («d Z
Dose Administrada:
2,0 g/Kg (at no m ximo 50,0 g).
Valor de Refer ncia:
Elevaç
ô 25 mg/dL da glicemia, após administraç XKY4aK^
sacarose.
V
Conservaç o de envio:
At dias refrigerado (quando coletado em plasma fluoretado).
Z
Colher sangue para testosterona basal (7 às 9 horas). Aplicar por via intramuscul ar o HCG (Profasi –
Pregnyl ) 100 unidades/Kg de peso, num m ximo de 4000 unidades. Colher Soro no 4 dia, após o
o
ñ XKY óKô V Z
estímulo, para dosar Testosterona.
Aplicaç do Profasi feita na farm cia.
Crit rio de Interpreta o:
Aumento de pelo menos duas vezes do valor basal.
JORN MÜLLER - HORMONE RESEARCH - 30:187-192,1988
Coment rios:
^4W
Test til na investigaç
levar a nefrocalcinose e formaç
X P Y a P ^ a P ^ X K Y 4 a Z W K m [KZ X [KZ
feitos no t ulo renal de acidificaç o uri ria. Esses dist rbios podem
e c lculos uri rios.
W
Jejum:
Adultos W JO 8h
Crianças W JO 4h
Procedimento:
Colher Urina basal, dosar pH, administrar 0,1 g/Kg de peso de Cloreto de amônio e colher Urina 1, 2, 3 e
XKY aKò Y
4 horas para medir pH.
Valor de Refer ncia:
Reduç Z
pH urin rio a v alores inferiores a 5,3 em pelo menos uma das amostras colhidas após
sobrecarga com Cloreto de amônio.
Laboratórios:
Enviar todo material colhido (cada) hora at V0_ Y
ras após coleta, em frasco contendo vaselina líquida.
Coment rios:
XPYaP^ X
Realiza-se sobrecarga da via da metionina (100mg/kg peso) para determinaç o da homocisteína basal e
W
X
após 6 horas. Esse teste pode ser utilizado para detecç
X
casos moderados de homocistin ria,
avaliaç o das reservas de vitaminas B6, B12, folato e riboflavina e para definiç o de risco
cardiovascular.
Valores de Refer ncia:
Basal
ò
X
Homens Y 4,0 a 14,0 µmoL/L
XKXKY4Y a
X
Mulheres Y 4,0 a 12,0 µmoL/L
X
Elevaç iscreta Y 15 a 25,0 µmoL/L
XKY4d
X
Elevaç moderada Y 25 a 50,0 µmoL/L
X
Elevaç centuada Y 50 a 500,0 µmoL/L
Seis horas após Metionina - Diferença entre total e após estímulo
Risco HCT-M (resposta total HCT-D (diferença entre Risco relativo
ao estímulo) total e após estímulo)
Baixo < 30 < 20 <1
Moderado 31 a 37 21 a 25 + ou – 1
Aumentado > 38 > 26 2 a 2,5
43. Gastrina
XKY0(f4m XKV Y
. Colher Sangue basal Y dosagem de Gastrina
. Ingest ife m dio (± 150 g) + 1 ovo cozido (pode ser substituído por sanduíche de ham rguer) mKW
óPô X
. 30’ após alim entaç : colher sangue Y dosagem de Gastrina
Obs.: O uso de insulina estimula a secreç o da Gastrina.
Interpreta
X
X
o:
Valores XKY
> 1000 pg/mL Y s sugestivos de Gastrinoma.
Valores de 500 a 600 pg/mL Y sugestivo de hiperplasia de c lulas G. V
EST¼ MULO APÓS GLUCAGON
Coment rios:
V [KXKYÁ`PY
O aumento do nível s rico de gastrina após o estímulo, em duas ou mais vezes o nível basal, sugere Z
X ^4[KZ
fortemente a presença de Síndrome de Zollinger -Ellison. Em pacientes
baixa resposta, ou mesmo diminuiç o do nível de gastrina.
- Advertir o paciente de que pode sentir lev
rtadores da síndrome,
óPô
- Colher amostras após 5’, 10’, 15’, 30’e 60 minutos.
Interpreta o:
V
resposta, ou mesmo diminuiç XKY4aKY4[ X
O aumento do nível s rico de Gastrina em duas ou mais vezes o nível basal, sugere fortemente a
presença de síndrome de Zollinger -Ellison. Em pacientes n o portadores da síndrome,
ível de Gastrina.
ixa
ZÝmKd
Urina 12 horas
- Desprezar a urina e marcar o hor rio.Z V
[Kd4^[PXKY4dK`K^K[Kd [ K X K Y
- Colher a partir daí, todas as urinas at completar 12 horas.
- Colher toda a uri s parte, perder nenhuma urina, volume total das 12 horas.
- Pacientes com problema renal que urinam pouco, tomar bastante líquido durante a coleta.
- Manter dieta hídrica habitual.
Z
- A coleta da urina tem que obedecer o hor rio rigorosamente.
Urina de 24 horas
Kd [ 4X ^
svaziar totalmente a bexiga desprezando esta urina.
XKY c ^ X
Ao acordar pela m
A partir daí, colher rigorosamente todas as micç s (inclusive à noite) e n o apenas uma parte. Caso
ZÁ^
1. É fundamental que seja entregue ao laboratório toda a amostra da urina de 24 horas. Qu alquer erro
nesta coleta, implicar m erro nos resultados.
Z
2. Evitar fazer a coleta em dias nos quais haja mudança nos seus h bitos (dieta, exercícios físicos, stress,
etc).
c^
3. Muitos exames exigem conservantes, dietas ou recomendaç s específicas.
Z
c
4. Colher as amostras em recipiente limpo e seco, preferencialmente em garrafas de gua mineral, a fim de
evitar contaminaç es.
Z\[
¶^ IDO CLOR¼ DRICO 6N – HCL 50%
Z\[ IDO C] TRICO 20 mL/L SIM
Z\[ IDO 5 HIDROXI INDOLACÉTICO ADULTOS: 20 mL/L - CRIAN^ A: 10 mL/L COM DIETA SIM
Z\[ IDO HOMOVAN
Z ] LICO ADULTOS: 20 mL/L - CRIAN^ A: 10 mL/L COM DIETA SIM
IDO OX LICO 20 mL/L COM DIETA N_ O
AMP
[\ Z C] CLICO 20 mL/L SIM
LCIO 20 mL/L COM DIETA C.O.M. N_ O
CATECOLAMINAS ADULTO: 20 mL/L - CRIAN^ A: 10 mL/L COM DIETA SIM
CREATININA SIM
20 mL/L
CREATININA, CLEARENCE
DEOXIPIRIDINOLINA ADULTO: 20 mL/L - CRIAN^ A: 10 mL/L FRASCO ÂMBAR SIM
FÓSFORO 20 mL/L (Facultativo)
HIDROXIPROLINA 20 mL/L COM DIETA SIM
MAGNÉSIO 20 mL/L FRASCO PLb
` a TICO SIM
METANEFRINAS ADULTO: 20 mL/L - CRIAN^ A: 10 mL/L DIETA SIM
PIRIDINOLINA
Z ADULTO: 20 mL/L - CRIA cd^ A: 10 mL/L FRASCO ÂMBAR SIM
POT SSIO 20 mL/L (Facultativo)
PROTE] NAS TOTAIS 20 mL/L (Facultativo)
SÓDIO 20 mL/L (Facultativo)
VMA ADULTO: 20 mL/L - CRIA dc ^ A: 10 mL/L COM DIETA SIM
Z\[
BICARBONATO DE SÓDIO
IDO ÚRICO 5 g/L N_ O
COPROPORFIRINAS 5 g/L FRASCO ÂMBAR SIM
PORFIRINAS, PESQUISA 5 g/L FRASCO ÂMBAR SIM
UROPORFIRINAS, PESQUISA 5 g/L FRASCO ÂMBAR SIM
¶^ IDO ACÉTICO – 8M
ALA-U 10 mL/L FRASCO ÂMBAR SIM
ALDOSTERONA 20 mL/L DIETA C.O.M. SIM
CISTINA 20 mL/L SIM
CREATININA SIM
CREATININA, CLEARENCE 20 mL/L
FLUORETO
ACETONA 100 mg p/100 mL Congelar
ETANOL 100 mg p/100 mL Congelar
METANOL 100 mg p/100 mL Congelar
Z
TOLUENO
AMINO CIDOS, CROMATOGRAFIA 20 mL/L SIM
INSTRU_ ÕES
XKY X
1. URINA 24 horas sem conservante, Refrigerar.
2. Os volumes dever ser colhidos rigorosamente, sem nenhuma perda de material.
Z V YKm
3. Os conservantes dever o ser adicionados ao frasco no início da colheita. O uso do conservante, quando
necess rio, rigatório.
dýëK^ý[PX c^
KZ m
4. Evitar colheitas nos finais de semana, par o haja alteraç s provocadas pelas mudanças de
5. O material [KXKYýa
itos dos finais de semana.
]K[
eve ser colhido durante episódios de cólica renal (aguardar 10 dias) ou em uso de
X
medicamentos que causem interfer cias nos exames. Relacionar o uso de medicamentos em caso da
Z4Y Z Z X K Y 4 [ K d XKY
situaç es urgentes.
8. Sugerimos que as urinas devam ser colhidas em frasco pl stico liso, tipo gua mineral. N sar
recipientes de refrigerantes, medicamentos, etc., pois poder casionar contaminaç rina.
Exames:
f g
Biópsia simples Biópsia de Pele com imunofluoresckjl cia direta
g
Biópsia c/Coloraçjh i Especial e indireta
g g
Biópsia c/microscopia de polarizaçh o Punçh o Bió psia
g g
Biópsia Renal com Imunofluoresck ncia Revishjinmjonp âminas
g g
Biópsia Intestinal com Imunofluoresck ncia Necrópsia
g g
Biópsia em pacientes HIV e AIDS Peça Cirq rgica Radical Simples
g
Imunohistoquímica para:
. ACTH . CD 74 . LH
. Actina de mr sculo liso . CD 79 . Macrophages
. Anti human C1q . CDW 75 . Neurofilamento
. Anti human C3 . CEA . NSE
. Anti human IgA . C-erb-2 neu protein . P 53 protein
. Anti human IgG . Cromogranina . PAN B CELLS
. Anti human IgM . Cytokeratin . PAN T CELLS
. Anti human Kappa L C . Desmina . Prolactina
. Anti human Lambda L C . Enolase neurônio específica . Proteínas S 100
. CA 125 . Epithelial membrane antigen . Receptor estrogs nico
. Calcitonina . Fator de angiogs nese tumoral . Receptor progesterônico
. CD 15 . FSH . Sinaptofisina
. CD 20 !#
. Gonadotrofina fr o sub-alfa (SUBalfa) . Somatostatina
. CD 30 . Helicobacter pylori . Tireoglobulina
. CD 34 . HGH . TSH
. CD 43 . HMB 45 . Vimentina
. CD 45 . Human milk fat globulin Outros anticorpos sob consulta
. CD 45 RO . KI-67 (MIB 1) direta ao setor (31) 3228-6394
g
Imunohistoquímica - pailjt is
Câncer de Mama
- Estudo imunohistoquímico câncer de mam a - receptores hormonais (estrógeno+progesterona)
- Estudo imunohistoquímico câncer de mama - painel
(estrógeno+progesterona+cErbB2+proteína p53+Ki67)
- Estudo imunohistoquímico câncer de mama - painel completo
(estrógeno+progesterona+cErbB2+proteín a p53+ki67+angiogs neses)
- Imunohistoquímica Hercep test
Outros
l
- Estudo imunohistoquímico carcinomas metast ticos
- Estudo imunohistoquímico de hipófise
- Estudo imunohistoquímico de linfomas
- Estudo imunohistoquímico de sarcomas
:
- Pain is para tumores indiferenciados
:
- Pain is para tumores indiferenciados
Reagentes utilizados:
X Z
Os reagentes utilizados s o de primeira linha, empregando anticorpos prim rios monoclonais altamente
c ^ XKY ]
Resultados - tempo de demora:
Em geral, as reaç s s complexas e levam cerca de sete (07) dias para terem seu laudo final
emitido; exames de maior urg ncia podem ser agendados diretamente no laboratório.
X ñ XPY X
De forma geral o emprego de t nicas Imunohistoquímicas visam:
- Detecç o de receptores de secreç
X dK`K]
ormonal (ex: es trógeno, progesterona, hormônio da
adenohipófise, etc) importantes na monitoraç o da evoluç o e da ter utica em pacientes com
X V Z
neoplasias de mama, de adenohipófise, etc;
- Detecç o de marcadores de c lulas neopl sicas: importante elemento adjuvante no di agnóstico e
ô P` ]
Aplicaç o da Imunohistoquímica para Receptores Hormonais no Câncer de Mama:
Um grande avanço no arsenal tera tico do câncer de mama foi a possibilidade de detecç o X
X ]
imunohistoquímica no tecido de receptores hormonais.
Z
A identificaç o destes receptores (Estrógeno e Progesterona) tem ótima correlaç o com a adequada X
resposta à terap utica antineopl sica do tipo hormonal (homonioterapia) e do tipo química
X
(quimioterapia). Estudos mais recentes apontam esse tipo de exame como o de padr o ouro para X
V ZÛmKYKd XPY Z X XKY
avaliaç o da resposta à terapia oncótica no câncer de mama.
Geralmente a descriç de uma reaç
dK`K]
Imunohistoquímica com positividade dos receptores
hormonais nas c lulas neopl sicas representa uma melhor resposta à ter
X
tica hormonal e química.
angi YK\K]K[
Nestes casos,
XKY
correlaç o com outros fatores de marcaç o prognóstica, tais como, fator es de
ese tumoral e fatores de proliferaç celular.
V ^dP[KZ
O Laboratório H. Pardini pode fornecer os seguintes kits para preservaç , acondicionamento e envio de
mat ria, visando exam tomo-patológico:
XPY
- para exames convencionais (constituído por frascos com rótulo),
- para biópsias de estudo de infertilidade masculina e feminina (constituído por frascos com soluç o X
fixadora de Bouin),
- para exames com indicaç o de imunofluoresc cia.
Para material visando imunofluoresc cia indireta ser
X ] K [ ]P[ Z 4 [ K ^ Z
cess rio pelo menos 1,0 mL de Soro.
Procedimento:
V
pacientes, familiares e m ico assistente. Va
material biológico nobre, de recoleta difícil e cujo resultado geralment motivo de grande ansiedade para
Al m da Anatomia Patológica Convencional (biópsias simples, peças cir rgicas complexas) o Laboratório de W
Anatomia Patológica pode realizar:
1. Exames de Congelaç .
2. Necrópsia de Feto.
3. Reaç
Imunofluoresc ° cia Direta em Tecidos (Rim, Pele, Intestino, etc).
4. Reaç
Imunofluoresc ° cia Indireta (Pele).
5.
Imuno-histoquímica para Marcadores de Secreç (hormôn ios, produtos de síntese neopl} sica) e Neoplasia
(indicadores de prognóstico, definiç &
hist ± ° se e de diagnóstico).
6. Citopatologia de Punç -biópsia de Ór± s variados. &
óKô
7. Fotodocumentaç em Microscopia Óptica Convencional, de Polarizaç
Prepara o do tecido:
de Fluoresc ncia.
V Y d V XKYÛdKë
mV
Para a histopatologia convencional o fixador mais comum soluç
Z
uosa de formalina (formol) a 10%.
Tam m podem ser fixadores alternativos o lcool etílico e ter. O volume ideal corresponde a cerca de 20
vezes o volume da peça a ser fixada. Após 24h em amostras menores que 3cm e 48h em amostras maiores
]K[
que 3 cm o fixador pode ser escorrido para envio do material sem risco de derrama de líquido. Para casos de
X] KYÁaPYÁ`Kd Z
imunofluoresc cia indireta em tecido, o material deve ser enviado em salina gelada (5~ C) quando puder
XKYÁaP]P^ [
chegar ao Laboratório em menos de 1h após a coleta ou em lcool etílico a 70 ~ nos demais casos. Os frascos
devem estar rotulados com a correta identificaç ciente. Para casos de fluoresc cia direta, enviar no
mínimo 2 ml do soro do paciente de prefer ncia gelado (5~ C). Para casos de revis casos ou de imuno-
ô
acompanhados de um relatório/solicitaç m dica e da cópia do laudo anterior. XKY V
histoquímica, enviar blocos de parafina com material histológico ou fragmentos de tecido previamente fixados
Requisiç o de exame:
Para enviar exames de Anatomia Patológica anexar sempre informes m icos identificando sexo, idade e
XKY d ÷ a K W Va Va
informes mínimos do caso. Em casos de transcriç , caso haja algum vida, consulte o m ico do paciente
X K Y
V X V XPYÁaK^Ád Z XKY
ou o setor de Anatomia Patológica do LHP antes desta transcriç . Desta forma, estaremos evitando maiores
transtornos na execuç o do exame e at mesmo na realizaç lgum tipo de an lise que n tenha sido
solicitada pelo m dico.
c^ X Z :
Pedido com informes m dicos = documento fundamental
A requisiç o deve vir protegida por pl stico do restante do material. Desta forma, evitaremos derrames e
borr s e desaparecimento da escrita e dos informes.
XKY
Estes procedimentos facilitar nosso entendimento, agilizando portanto a entrega dos laudos.
Tipos de exames e padr es mais utilizados:
. Peça cir rgica radical simples : Amostragem de algo ≥ 3,0 cm dimens .
. Peça cir rgica radical simples adicional : Amostragem anexa a uma peça cir rgica (ex.: tero/ovario/tubas/ colo).
. Biópsia simples : Amostragem de umJ} rea / ór± .
. Biópsia com pesquisa de H.pylori : Gengiva, esôfago, estômago, duodeno, etc.
&0
. Biópsia com coloraç special : Fígado, medula óssea, pesquisa de agentes infeciosos.
. Biópsia renal com imunofluoresc ncia.
. Biópsia de pele com imunofluoresc ° cia.
. Imunofluoresc ° cia em tecidos ·³ ° seja rim/pele. &
. Imunofluoresc ° cia utilizando soro: Imunofluoresc ° cia indireta.
. Citologia de punç &
líquidos: Punç &
ór± s variados: tireóide, cistos de ov} rio, etc.
. Imunohistoquímica: Imunohistoquímica em tecido. Afora mama (estr²± ° io/progesterona) pesquisado 5 tipos.
. Revis &
lâmina : Caso externo, sendo solicitada laudo adicional / opini respeito.
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 357
COBRz{
c^
vírus, Leishmaniose, Pneumocystis carinii, Esporotricose, micoses em geral, outros agentes infecciosos.
Coloraç s especiais:
XKY V a
Sempre que houver material do tipo fígado / medula óssea / outros.
Quando houver explicitaç m ica ou quando for necess ria a pesquisa de glic Z nio, substância YK\K]
Consultar o setor em casos aK^4aKW
amilóide, depósitos de ferro, depósitos de cobre.
vidas.
Exames com imunohistoquímica
V c
A Anatomia Patológica moderna apresenta situaç es em que a coloraç rotineira (Hematoxilina -Eosina) KX Y
Quando for necess rio:
- Auxiliar na diferenciaç
Z XKY4^K[
deve ser complementada com m todos de imuno-histoquímica, como a seguir:
]P[K^
Ex. linfomas x estados reacionais de linfonodos.
- Definir a histog se de neoplasias morfologicamente indiferenciadas.
V Z
Ex. linfomas x carcinomas x sarcomas.
VV
- Imunofenotipagem de neoplasias j classificadas pela morfologia rotineira.
Ex. linfomas de c lulas T x linfomas de c lulas B.
- Identificar produtos de síntese endócrina das c lulas ne opl sicas.
Ex. adenomas de hipófise; carcinoide; melanoma.
Z
- Pesquisar fatores indicadores de prognóstico, importantes em câncer de mama, esôfago de Barrett.
Ex. receptores de estrógeno/progesterona; antígeno de proliferaç celular (KI67, p53).
- Identificar antígenos de agentes infecciosos.
XKY
Z V Y÷[KXKYö^
Ex. Citomegalovírus, H.pylori, vírus de Ebstein Barr.
Importante: Em casos em que o pedido m dic xplicitar claramente a necessidade dos anticorpos a
serem utilizados dever haver consulta ao setor / pesquisado 5 tipos.
Exames com peças cir rgicas complexas
\KXPY
A Anatomia Patológica num padr XKYÛaK^ÛëKd [KZ
lidade de a lise necessita de individualizaç o de partes de
ór s complexos retirados cirurgicamente para segurança diagnóstica, como a seguir:
X
Útero : Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
• Corpo e fundo
• Colo
• Tuba D
• Tuba E
• Ov rio D
• Ov rio E
ZZ
aKXKY
Placenta: Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
d4aKY4W Z
• cor mbilical • feto
• membranas extra-placent rias • placenta (partes fetal e materna)
• endom trio V
Curetagem fracionad tero: Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
• colo
Tubo digestivo – Peças radicais : Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
• estrutura do tubo digestivo (estômago, intestino delgado, intestino grosso)
• meso • linfonodos
Mama: Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
• mama
• linfonodos
• musculatura esquel tica
• tecido fibro-adiposo
V
• epidídimo
]Kë
Testículo: Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
• par ima testicular • estruturas epiteliais e vasos do funículo esperm tico
• tecido fibro-adiposo
Z
• par ]K[Kë
Rim: Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
uima renal
• gordura peri-renal
• ureter
• vasos do hilo renal
X X V a P[ X XKYÁdÁ`P^
Importante: Em casos em que o pedido m ico o explicitar claramente as peças que com m o material
Z `c^
XKY
enviado ou tal identificaç o n o tenha sido possível na recepç
decis final.
358
ça dever ser examinada no setor para
W c^
Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
Z
• cada uma das m ltiplas amostras de les s de pele de reas diferentes enviadas num mesmo frasco.
Amígdalas palatinas/adenóides :
W
Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
• cada uma das m ltiplas anatômicas enviadas num mesmo frasco.
Hemorróidas / Fístulas ano -retais:
W
Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
X W
• cada uma das m ltiplas anatômicas enviadas num mesmo frasco.
Peças de neoplasias com especificaç o de margens cir rg icas:
Caracterizam-se como um exame a ser cobrado:
• peça principal
W V a Y«[KXPY«^
• cada uma das margens cir rgicas marcadas pelo cirurgi XKY `c
XKY
enviado ou tal identificaç
decis final.
XKYÁ[KXKY
Importante: Em casos onde o pedido m ic
tenha sido possível na recepç XKYÁd Z
xplicitar claramente as peças que com em o material
peça dever ser examinada no setor para
Exames:
Citologia de Escarro
Citologia Hormonal Seriada
Citologia Hormonal Simples
Citologia para HPV
Citologia de Mama
Citologia Oncótica C rvico -Vaginal
Citologia Oncótica geral
Citologia Oncótica geral urin ria
Citologia Punç o de Líquidos
Cromatina Sexual
RevisJJ Lâmina
Urocitograma
XKY4dKY4^K` V
benignos; Anormalidades epiteliais benignas dos epit lios escamoso e simples; Alteraç s epiteliais
ocasionadas por agress it lio, radioterapia.
c^
Z VY
- Colher a primeira lâmina da primeira fase (at 8 0 dia do ciclo menstrual).
- A segunda colheita dever ser feita em torno do período ovulatório (13 o, 14o e 15o dia do ciclo
menstrual).
W
- A terceira lâmina a partir do 18 o dia do ciclo menstrual.
- A ltima lâmina em torno do 26 o - 28o dia do ciclo.
- Locais: Preferencialmente na parede vaginal (no seu terço superior) n XKYÓV aK^
vendo haver inflamaç XKY
(colpite ou cervicite) no momento da colheita; Fundo de saco vaginal; Ectoc rvix; Vestíbulo.
X c ö^ K[ KX Y
Interferentes:
Evitar: duchas e lavagens vaginais, cremes e talcos vaginais, relaç es sexuais (24 horas antes da
coleta), colheita no período menstrual, estar em uso de medicaç o hormonal (s for possível, indicar
V XKY«aP^ V K[ Y V
variaç XPY«[KY«\
O grau de maturaç do epit lio escamoso do trato genital femini
rau de maturaç
hormônio dependente. Portanto a
XX KY
stas c lulas ser ve como índice para avaliar a situaç dócrina da XKYÛ^K[
mulher. Na tentativa de reproduzir numericamente a avaliaç hormonal dos esfregaços aplica -se
Z
(quando solicitado) o “índice de Frost”, que expressa a relaç o percentual entre as c lulas profundas,
intermedi rias e superficiais.
V
Principais aplicaç es clínicas:
c^
O exame visa avaliar: Alteraç s do ciclo menstrual; Estudar ciclos anovulatórios ou ovulatórios;
Acompanhar tratamentos hormonais.
V `KV Y
Obs.: - A amostra pode ser coletada em qualquer fase do ciclo menstrual ou na aus cia deste em ]P[
qualquer ca ou idade da paciente.
V
- A coleta sempre realizada pelo m dico e deve ser acompanhada de informes clínicos bem
como dados completos da paciente.
X c ö^ K[ KX Y
Interferentes:
Evitar: duchas e lavagens vaginais, cremes e talcos vaginais, relaç es sexuais (24 horas antes da
coleta), colheita no período menstrual, estar em uso de medicaç o hormonal (s for possível, indicar
[KY V
variaç XPY«[KY«\
rau de matur aç XPY«aK^ V
O grau de maturaç do epit lio escamoso do trato genital femini hormônio dependente. Portanto a
stas c lulas serve como índice para avaliar a situaç
XXKY«KY `
dócrina da XKYÛ^K[
mulher. Na tentativa de reproduzir numericamente a avaliaç
Z KX ÁY Pa Y
(quando solicitado) o “índice de Frost”, que expressa a relaç
ormonal dos esfregaços aplica -se
ercentual entre as c lulas profundas, V
V Z X K[ W
intermedi rias e superficiais.
A interpretaç
proporç XKY©a
e descamaç XKY©a
s resultados se baseia no aspecto citológico das c lulas descamadas e no mero ou
os tipos celulares. O resultado final levar em consideraç o o aspecto
citológico mais dados e informes clínicos da paciente.
Principais aplicaç es clínicas:
c^
O exame visa avaliar: alteraç s do ciclo menstrual; estudar ciclos anovulatórios ou ovulatórios;
acompanhar tratamentos hormonais.
`K]K[
YK`PZ c^
O exame visa detectar efeitos cit ticos diretos ou indiretos do HPV sobre o epit lio escamoso do
V V V
V
is, colo e vagina. O exame visa detectar les s de natureza pr -maligna e maligna do colo uterino. É
possível tamb m diagnosticar: agentes infecciosos tais como bact rias, fungos, parasitas e vírus;
processos proliferativos benignos; anormalidades epiteliais benignas dos epit lios escamoso e glandular. V
Citologia de Mama
Condi o:óKô X dV Va XKY
óPô KX âY a
Secreç o de mama (geralmente a colet realizada pelo m ico por meio de express mamilar).
Interpreta o:
A interpretaç
X c^ V
os esfregaços baseia -se em aspectos morfológicos previamente conhecidos. Alguns
aspectos morfológicos de graduaç o das les s dependem (at certo ponto) de interpretaç subjetiva.
Principais aplicaç es clínicas:
XKY
O exame visa diagnosticar patologias benignas e malignas da mama.
Xd V Va
Instruç es:
A colet sempre realizada pelo m ico ou enfermeira treinada nos sítios acima discriminados segundo
indicaç o clínica.
Evitar:
óPô KX âY a
Duchas e lavagens vaginais, Cremes e talcos vaginais e Relaç s sexuais (24 horas antes da coleta).
Interpreta o:
c^
A interpretaç
X c^ V
os esfregaços baseia -se em aspectos morfológicos previamente conhecidos. Alguns
aspectos morfológicos de graduaç o das les s dependem (at certo ponto) de interpretaç subjetiva. XKY
Principais aplicaç es clínicas:
c^ VV
O exame visa detectar les s de natureza pr -maligna e maligna do colo uterino. É possível tamb m V
V XKYìdKY V c ^
diagnosticar: Agentes infecciosos tais como bact rias, fungos, parasitas e vírus; processos proliferativos
c^
benignos; anormalidades epiteliais benignas dos epit lios escamoso e glandular; alteraç s inflamatórias
c
crônicas e agudas; alteraç s epiteliais ocasionadas por agress
cauterizaç es.
epit lio. Ex.: radioterapia,
V XKY
tamb m ajudar no diagnóstico de patologias benignas. Alguns aspectos morfológicos de graduaç
les s dependem (at certo ponto) de interpretaç subjetiva.
s XKYÁaPd
Z c ^ V \KXPY c ^ [KXPYöd
Principais aplicaç es clínicas:
c
O exame visa diagnosticar: patologias benignas; les s pr -malignas ou malignas dos sítios anatômicos
acima descritos; les es provenientes de met stase de outros ór s; les s
para o endoscopista.
cessíveis ou invisíveis
[KZ m V W mV c^
Exame n o invasivo, que visa detectar tumores vesicais bem como acompanhar o tratamento destes
tumores previamente diagnosticados. É tam m til como coadjuvante nos diagnósticos das les s “in
situ” da mucosa de todo o trato uri rio, papilomas e carcinomas do urot lio, podendo tam m ajudar no
diagnóstico de patologias benignas.
V
Citologia Pun o de Líquidos
óKô XKY
Condi o:
Z c^ c^
óPô PX àY Ka Y
Punç de Mama, L. ascítico, L. sinovial, L. pleural, L.. peric rdico, Punç s de coleç s superficiais.
Interpreta o:
c ^V V
A interpretaç s esfregaços baseia -se em aspectos morfológicos previamente conhecidos. Podendo
Z
O exame visa diagnosticar patologias benignas bem como les es pr -malignas ou malignas dos sítios
anatômicos acima descritos ou provenientes de met stase de outros ór s.
c V \PXKY
364 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Cromatina Sexual
Condi o: óKô
Mucosa oral (parte interna da bochecha).
Material:
`KZ
- Duas lâminas de vidro virgens, lavadas e secas.
- Es tulas de madeira (para pacientes com at 10 anos).
- Frasco de citologia conte lcool a 96o (comercial).[KaKY4Z V
Instruç es:
- Limpar as lâminas (a serem usadas) com lcool.
d K [ P Y V ZZ
- Para pacientes acima de um
de um ano n h ecessidade. XKY ZÁ[ V
necess rio que estejam em jejum e sem escovar os dentes. Abaixo
Z Z
- Se o paciente tiver at 10 anos ser sada esp tula de madeira para a coleta. Acima desta idade usa-
se lâmina de vidro na sua parte mais estreita.
`KZ
- A coleta com es tula de madeira ou lâmina de vidro ser fetuada da seg uinte maneira: Abre-se bem
a boca do paciente e raspa-se a mucosa oral com o cuidado de coletar material em quantidade razo vel
Z4^ Z
mas sem machucar o mesmo.
- Colhido o material, rapidamente este deve ser distendido sobre outra lâmina de vidro fazendo com qu e
uma lâmina deslize sobre a outra suavemente (uma lâmina direcionada para o lado esquerdo e outra
`PZ
para o lado direito) de modo que o material fique espalhado sobre as 2 lâminas. Se a coleta for feita com
YK\P]K[K^KY YÛ[KXKY
es tula de madeira deve-se colher o material em duas etapas. Primeiro uma e depois a outra lâmina.
- Ao distender o esfregaç se deve fazer movimentos rotativos ou de vai -e-vem. O esfregaço deve
ser fino, hom
Z dV
, bem distribuído, disposto em um só sentido. Mergulha -se as lâminas em frasco
V
com lcool, imediatamente após cada coleta. Esta etap de suma importância. O ar resseca a amostra
[PW
Z X [KX
e conseqüentemente as c lulas colhidas. Neste exame a integridade dos cleos deve ser mantida para
que possa ser visualizada a cromatina sexual. Assim, o pode haver contato das lâminas com o ar por
óPô
tempo superior ao necess rio para a confecç o do esfregaço.
[KY4[KW W
A interpretaç s resultados baseia -se na identificaç contagem dos cor sculos de Barr presentes
cleo das c lulas esfoliadas da mucosa oral ou na aus cia destes cor sculos.
XKY4aKY
X K Y XKY `KW
Corp sculos de Barr correspondem à condensaç s cromossomos X.
Para interpretaç , geralmente, considera -se que os exames que apresentam 4% ou mais cor sculos
de Barr s correspondentes à indivíduos que t enham constituiç cromossômica XX (geneticamente XKY
feminino).
V
Síndrome de Klinefelter - indivíduos do sexo masculino com cariótipo XXY - corp sculo de Barr presente W
em 90% das c lulas.
V
Síndrome de Turner - indivíduos do sexo feminino com cariótipo XO - cor sculos de Barr ausente nas
c lulas.
`KW
VV
(1) C lulas de indivíduos com 3 cromossomos X → poder
#
``KKWWXXKKYY÷÷ddKK``
Mulheres com 4, 5 ou mais cromossomos X ir o apresentar n meros anormais de cor sculos de Barr. Exemplo:
resentar 2 cor sculos de Barr por c lula. VV
V W V XKY÷V dK`
` K W aKYÛëK^ÛYà[PW V
(2) C lulas de indivíduos com 4 cromossomos X → poder resentar 3 cor sculos de Barr por c lula.
cromossomos X.
Z
(3) C lulas de indivíduos com 5 cromossomos X → poder
`KWresentar 4 cor sculos de Barr por c lula.
Logo: O n mero m ximo de cor sculo de Barr por c lula sempre um a menos mero de
XKY4aKY a WK Y V V d V V
Principais aplicaç es clínicas:
KX X Y [PW V
O exame visa avaliar se o indiví geneticamente do sexo masculino ou feminino atrav s da
identificaç o e quantificaç s corp sculos de Barr presentes nos cleos das c lulas esfoliadas.
Observaç : É importante ressaltar que esta t cnic
que permitem orientar o clínico direcionando a sua conduta para prosseguir ou n
V XKYî[Kdîm
mais rudimentar, oferecendo dados qualitativos
usca do
P^ [ V
diagnóstico final. O I.P.C. Hermes Pardi ni oferece atualmente t cnicas mais acuradas, como o estudo do
Cariótipo Sanguíneo com Banda G, no seu setor de G tica Humana.
c^
benignos; anormalidades epiteliais benignas dos epit lios escamoso e glandular; alteraç s inflamatórias
c
crônicas e agudas; alteraç s epiteliais ocasionadas por a gress
cauterizaç es).
epit lio (ex.: radioterapia,
Urocitograma
óKô
óPô dP[ X XKY
Condi o:
1 Urina da m
a
, volume total - Urina 24h (conservada com 5 gotas de formol bruto ou refrigerada).
Interpreta o:
XPY«[KY«\ V XKY«aP^ V
O grau de maturaç do epit lio escamoso do trato ge nital femini K[ Y V Y
rmônio dependente. Portanto a
XKYà^P[Ka
variaç rau de maturaç
XKY XKY
stas c lulas serve como índice para avaliar a situaç ócrina da
V V åZ ^ Z XKYÓYåd W
(quando solicitado) o “índice de Frost” ou “índice de maturaç celular”, que expressa a relaç
percentual entre as c lulas profundas, intermedi rias e superficiais. A interpretaç s resultados se
baseia no aspecto citológico das c lulas descamadas e no n mero ou proporç scamaç o dos
tipos celulares. O resultado final levar m consideraç specto citológico mais dados e informes
clínicos da paciente.
Principais aplicaç es clínicas:
c^
O exame visa avaliar: Alteraç s do ciclo menstrual; estudar ciclos anov ulatórios ou ovulatórios;
XKY
crianças, por ser um m t V YKaKY4ëK^4X [KXKY4[K^
acompanhar tratamentos hormonais. É especialmente indicado para o estudo de puberdade precoce em
cessita do exame ginecológico.
ZK^«m [KY«Z
Observaç : Em crianças que n o possuem controle do ato de urina r recomenda-se fazer o raspado
direto da mucosa vaginal, mais especificamente da face dos grandes l ios. A amostra coletada deve ser
Z
distendita rapidamente em lâmina de vidro e colocada imediatament
X lcool fixador. Utilizar lcool
comercial à 96 o graus, a secagem da amostra antes da fixaç o altera a morfologia celular prejudicando o
exame.
. ]
Aus ncia de identificaç XKY4aKY4`Kd
ciente na amostra e/ou formul rio de requisiç . Z XKY
.
.
Baixa celularidade ou escassez celular.
Ressecamento da amostra antes da fixaç . XKY ZK\
.
.
interpretaç
Lâminas quebradas.
XKY4aK^ þ
% ou mais das c lulas epiteliais presentes. V
Amostras muito purulentas, muito densas, com artefatos ou muito hemorr icas que prejudiquem a
Z
. Duas lâminas para a confecç XPYaPY
(s) esfregaço(s) (segundo instruç s).
. Esp tula de Ayre para coleta de fundo de saco vaginal e ectoc rvix. V c^
. Escovinha para coleta endocervical.
. Porta lâmin as para o envio do material após fixaç . XPY
] Z
. Caixa para remessa.
. Formul rio de "Requisiç XKY4aK^
Exame".
Z
] XKY4aKY4^K[
Caso voc se interesse por nosso sistema e deseje esse material, basta solicit -lo por telefone (setor de
conv nio) ou por ocasi vio do exame.
No caso de material para ESTUDO FUNCIONAL (estudo de ciclos ovulatórios ou anovulatórios) devem ser
observados os seguintes itens:
Z
. Colher a 1a lâmina no início da 1 a fase (at 8o dia do ciclo menstrual);VY
. A segunda coleta dever ser feita em torno do período ovulatório (13 o, 14o e 15o dias do ciclo);
W
. A 3a lâmina a partir do 18 o dia do ciclo menstrual;
. A ltima lâmina em torno do 26 o a 28o dia do ciclo;
. As coletas devem ser realizadas na parede vaginal (1/3 superior), vendo haver inflamaç [KXKY aK^ XKY
. O resultado seguir ZdP`Kê
(colpite ou cervicite) no momento da coleta;
s a leitur ltima lâmina. daPdW
H
No caso de material PARA AN LISE CITOLÓGICA DE SECRE ÕES, L QUIDOS E PUN ÕES
c^
ASPIRATIVAS devem ser observados os seguintes itens:
V Áa
. Secreç s ricas em muco (escarro, material do tubo gastrintestinal) ou em proteínas (líquidos serosos)
Z Z
podem ser guardados em geladeira por at
contr rio, usar lcool a 50% como fixador.
ia antes de serem encaminhados ao laboratório, caso
. Líquidos pobres em proteínas ou muco (líquor, urina) fixar em igual volume d lcool a 50% e ^©Z
encaminhar ao laboratório.
õ ô
X V
No Sistema de Bethesda as les es cervicais escamo v v v
o divididas em 4 categorias:
1. Atipia em C lulas Escamosas de Significado Indeterminado (ASCUS ).
2. Les o Intraepitelial de Baixo Grau (LSIL), que engloba displasia leve / NIC I e alteraç s celulares c^
X
associadas com o HPV.
3. Les o Intraepitelial de Alto Grau (HSIL), que engloba displasia moderada / NIC II, displasia acentuada /
V
Carcinoma in situ / NIC III.
4. Carcinoma de C lulas Escamosas.
V
As anormalidades glandular ª v v ô
o divididas em:
V
1. C lulas endometriais citologicamente benignas em mulheres pós -menopausadas.
2. Atipia em C lulas Glandulares de Significado Indeterminado ( AGUS ).
3. Adenocarcinoma Endocervical.
4. Adenocarcinoma Endometrial.
6. Adenocarcinom d[PXKY4^
5. Adenocarcinoma Extrauterino.
specificado.
IMAGINOLOGIA
EQUIPE MÉDICA
CARDIOLOGIA E ANGIOLOGIA
H
RESPONS VEIS – ECOCARDIOGRAFIA
Dr. Adriano Jos¢n£ e Souza
Dra. Cristiane Nunes Martins
Dra. Maria C¢ lia Caetano
Dra. Maria Helena de Albernaz Siqueira
Dra. Ros lia Morais Torres
ELETROCARDIOGRAFIA
X
Eletrocardiograma
Z
Detecç o de arritmias cardíacas, sinais de isquemia mioc rdica, sobrecarga de câmaras cardíacas.
X XPYaP^YPm c
Duplex Scan da Aorta, Ilíaca e Abdominal
Detecç o e quantificaç struç es arteriais da aorta abdominal e seus ramos, bem como das dilataç es
localizadas (aneurismas) deste segmento.
c
Ecodoppler de Carótidas com mapeamento de Fluxo a cores
Afastar ateromatose, tortuosidades e trombos no segmento extra craniano.
MEDICINA INTERNA
(TOSHIBA POWER VISION/ATL-HDI 5000 SONO CT/ATL-HDI 1500/TOSHIBA TOSBEE)
KX Y
Avaliaç morfológica de ór
e retroperitônio).
\KXKY
Abdominal Total (Abdômen Superior + Rins, Retroperitonio e Bexiga)
s abdominais (fígado, vias biliares, vesícula biliar, pâncreas, baço, rins, bexiga
KX Y \KX
Aparelho Urin « rio (Rins e Bexiga)
Avaliaç [PZ
de ór os do aparelho uri rio (rins, ureteres e bexiga).
KX Y
Craniana – Transfontanela
V Z c^ Z ] c
Avaliaç morfológica do enc falo, observar m formaç s cong nitas, identificar hidrocefalia, identificar
V
hemorragias, isquemia e infarto intracraniano, observar m formaç es vasculares, cistos e neoplasias,
observar processos inflamatórios do enc falo e meninges.
Avaliaç XKY
Próstata via Abdominal
morfológica da bexiga, próstata e vesículas seminais.
Avaliaç KX Y
Próstata via Transretal
da próstata (volume, forma, textura, presença de nódulos) e vesículas seminais.
XKY c
Articulaç¬ es
Avaliaç W
de tend es, ligamentos, m sculos, derrames articulares, etc.
M sculos
Avaliaç XKYîaPd
rupturas, etc.
c^
anatomia e morfologia muscular. Pesquisa de les s expans ivas, reas de distens o e/ou Z X
Z XKY aKdýdK[Kd c c^
Ten ®¯¬ es
Avaliaç tomia e morfologia dos tend es, objetivando o diagnóstico de alteraç s inflamatórias e
traum ticas.
Cervical
Avaliaç XKY morfológica de estruturas cervicais (tireóide, glândulas salivares , linfonodos, etc).
Avaliaç XKY
Glândulas Salivares
morfológica de glândulas salivares parótidas e submandibulares.
Globo Ocular
Avaliaç XKY»aKd
câmara anterior do olho, do humor vítreo, parede posterior do globo, gordura retrobulbar, nervo
óptico e musculatur a extrínseca da órbita.
Bolsa Escrotal
Avaliaç XKY c^
do volume, morfologia e textura dos testículos e epidídimo, pesquisa de coleç s, varicocele.
GINECOLÓGICA
(TOSHIBA POWER VISION/ATL HDI 5000 CT/ATL HDI 1500/TOSHIBA TOSBEE)
Mama
Avaliaç XKY4aK^4dK[KY rmalidades clinicamente suspeitas ou como complemento da mamografia.
Obst° trica
Acompanhamento da gestaç XPY^4d X X
valiaç o do embri o ou feto, placenta, líquido amniótico, etc.
Z
Obst° trica Morfológica
An lise cuidadosa da anatomia fetal para detecç XKY e avaliaç XKY4aK^ c
malformaç es.
Avaliaç XKY
P° lvico Feminino (supra-p ± bico)
morfológica d ^ÁW tero e anexos.
Avaliaç KX Y
P° lvico Endovaginal
detalhada da morfologia aP^W tero e anexos, medida da espessura endometrial.
]P[
momento da ocorr cia. O US lvico transvaginal permit 4^ Kd P[ Z
Acompanhamento seriado da ovulaç , espontânea ou induzida, para determinar sua ocorr ci
lise mais detalhada da morfologia ovariana.
o
Obtenç KX YàaP^
material origi rio de ór
citológicas, hist ológicas e/ou outros.
[KZ \KXKY
Tireóide – Mama – Massas - Órg² os profundos - Coleç³ es
s, estruturas ou cavidades profundas para exames bacteriológicos,
Próstata
Avaliaç XKY da próstata e coleta de material para exame histológico.
MAMOGRAFIA (GE-DMR)
Mantemos equipamentos que possibilitam a descoberta de sutis mudanças de
densidade em todos os tipos de tecidos, permitindo otimizar o contraste com a
menor dose possível de radia § ¦ o.
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produzindo imagens de excelente qualidade aliada à experiência de nossos
profissionais.
Com tecnologia subsecond e um potente tubo gerador, este aparelho permite alta
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Reduzindo o tempo, tornamos o exame mais confort© vel para o cliente, e
possibilitamos melhor aproveitamento do contraste.
Aliada a profissionais altamente especializados oferecemos a melhor qualidade de
imagem e a certeza de um diagnóstico preciso.
XKY
Avaliaç morfológica de ór
para diagnóstico e avaliaçXKYö\KaKXK^ Y c ^ [K\K]K[
Tomografia Computadorizada do ABDOME
Z
s abdominais (fígado, pâncreas, vias biliares, baço, ri ns, alças intestinais)
alteraç s co itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
XKY V c^
Tomografia Computadorizada das ARTICULA´ ÕES
XKY«a c ^ YK[P\K]K[
Avaliaç morfológica de articulaç s esterno -clavicular; ombros; cotovelos; punho, sacro-ilíaca; coxo-
femorais; joelho e p s para diagnóstico e avaliaç e alteraç s c itas, inflamatórias, neopl sicas, Z
degenerativas e/ou trauma.
XXKY c \KV]K[
Tomografia Computadorizada de COLUNA CERVICAL
Z
Avaliaç morfológica das v rtebras cervicais, d iscos, intervertebrais e canal medular, para diagnóstico e
avaliaç o de alteraç es con itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
Z
Avaliaç morfológica das v rtebras tor cicas, dis cos, intervertebrais e canal medular, para diagnóstico e
avaliaç o de alteraç es con itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
Z
Avaliaç morfológica das v rtebras lombares, discos, intervert ebrais e canal medular, para diagnóstico e
avaliaç o de alteraç es con itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
] XKY XKYÛaK^Ûd c
Tomomielografia
Z
Avaliaç morfológica do canal medular e estruturas adjacentes para diagnóstico e avaliaç
cong nitas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
lteraç es
XKY
Tomografia Computadorizada de CRÂNIO
XKY
Tomografia Computadorizada das ÓRBITAS
] XKY XKYáaK^ c
Tomografia Computadorizada de SELA TÚRSICA
Z
Avaliaç morfológica da hipófise e estruturas adjacentes para diagnóstico e avaliaç
cong nitas, inflamatóri as, neopl sicas e/ou degenerativas.
alteraç es
XKY
Tomografia Computadorizada DINÂMICA (ANGIOTOMOGRAFIA)
estenoses, avaliaçXPYaP^`Pd
tologia c YK[P\K]K[ Z
Avaliaç morfológica de vasos sanguíneos em diversas partes do corpo, para diagnóstico de trombose e/ou
itas, inflamatórias , neopl sicas e/ou degenerativas.
Z XKY X c ]K[
Tomografia Computadorizada de SEIOS DA FACE
Avaliaç morfológica dos seios da fase para diagnóstico e avaliaç o de alteraç es cong itas, inflamatórias,
neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
] XKY Z c^ ] XPYåaK^Ód c ^
Tomografia Computadorizada de ATM
Avaliaç morfológica das Articulaç s T mporo -mandibulares para diagnóstico e avaliaç lteraç s
cong nitas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
Z
Avaliaç morfológica das estruturas do osso temporal e adjacentes, para diagnóstico e avaliaç
alteraç es cong itas, inflamatórias, neopl sicas e/ou degenerativas.
e
XKY W
Tomografia Computadorizada de PESCO´ O
XKY¿aK^¿d c ^
Avaliaç morfológica de estrut uras cervicais (Glândulas Salivares, Tireóide; Faringe; Laringe; Vasos
]
Z
cervicais; M sculos; Linfonodos; Esôfago) para diagnóstico e avaliaç
inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
lteraç s cong nitas,
XKY XKY4aK^4d c ^
Tomografia Computadorizada dos SEGMENTOS APENDICULARES
XKY X
Ressonância Magn° ti ca do ABDOME
XKY X K Y 4 a K ^ 4 d XKY c ^ ` V ] K [ W
Ressonância M agn ° tica da PELVE
ZZ
Avaliaç morfológica dos órg s lvicos (bexiga; tero; ov rios; próstata; vesículas seminais) para
diagnóstico e avaliaç lteraç s cong itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
Z
Avaliaç morfológica de estruturas cranianas (enc falo; meninges; espaços subaracneideanos; estrutura
óssea) para diagnóstico e avaliaç lteraç s c nitas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou
trauma.
diagnóstico e avaliaç Z
Avaliaç morfológica da estrutura óssea, tend s, bursas, ligamentos, cartilagem articular e etc., para
lteraç s cong itas , inflamatórias, neopl sicas degenerativas e/ou trauma.
diagnóstico e avaliaç Z
Avaliaç morfológica da estrutura óssea, tend s, bursas, ligamentos, cartilagem articular e etc., para
lteraç s cong itas , inflamatórias, neopl sicas degenerativas e/ou trauma.
XXKY c \KV]K[
Ressonância Magn° tica de COLUNA C ERVICAL
Z
Avaliaç morfológica das v rtebras cervicais, discos, intervertebrais e canal medular, para diagnóstico e
avaliaç o de alteraç es con itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
XX c \K]KV [ Z
Ressonância Magn° tica da COLUNA TOR¼ CICA
Z
Avaliaç o morfológica das v rtebras tor cicas, discos, intervertebrais e canal medular, para diagnóstico e
avaliaç o de alteraç es con itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
XXKY c \K]KV [
Ressonância Magn° tica de COLUNA LOMBO -SACRA
Z
Avaliaç morfológica das v rtebras lombares, discos, intervertebrais e canal medular, para diagnóstico e
avaliaç o de alteraç es con itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
] XKY X c
Ressonância Magn° tica de PLEXO-BRAQUIAL
Z
Avaliaç morfológica dos componentes do plexo braquial para diagnóstico e avaliaç o de alteraç es
cong nitas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
W Z XKY
Ressonância Magn° tica de PESCO½ O
] XKY Z c^ ] XPYåaK^Ód c ^
Ressonância Magn° tica das ARTICUL J
¾ ½ ÕES T ¿ MPORO-MANDIBULAR
Avaliaç morfológica das Articulaç s T mporo -mandibulares para diagnóstico e avaliaç lteraç s
cong nitas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
Avaliaç XKY
Ressonância Magn° tica dos SEGMENTOS APENDICULARES
XKY4aK^4d c ^ ]K[ Z
morf ológica de segmentos apendiculares (braços; antebraços; coxas; pernas e p s) para
diagnóstico e avaliaç lteraç s cong itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
V
XKY XKY4aK^4d c ^ ]K[ c ^
Ressonância Magn° tica de articulaç³ es COXO -FEMORAL
ZKm Z
Avaliaç morfoló gica da estrutura óssea, tend s, bursas, l ios, ligamentos, cartilagem articular e etc., para
diagnóstico e avaliaç lteraç s cong itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas e/ou trauma.
XKY
Angiografia por RM (Por segmento)
XKY
Ressonância Magn° tica das ÓRBITAS
XKY Z
óssea, etc.) para diagnóstico e avaliaç de alteraç s coc ^ [P\K]K[ Z
Avaliaç morfológica das estruturas orbit rias (glo bo ocular, nervo óptico, musculo extra -oculares, estrutura
itas, inflamatórias, neopl sicas, degenerativas
e/ou trauma.
c XKY ]K[ X
Ressonância Magn° tica de OUVIDOS
Z
Avaliaç morfológica das estruturas do osso temporal e adjacentes, para diagnóstico e avaliaç o de
alteraç es cong itas, inflamatórias, neopl sicas e/ou degenerativas.
XKY
CONVENCIONAL (PHILIS-BUCKY DIAGNOST TS)
Avaliaç XKY
anatômica e morfológica de órg s e estruturas.
Avaliaç KX Y
CONTRASTADO (PHILIS-DUO DIAGNOST)
anatômica, morfológica e funcional de ór \KXPY s e estruturas.
REALIZ{ O
ECODOPPLERCARDIOGRAFIA
. ÂÄÃÆÅ ÇÉÈÆÇËÊÍÌÎÅ ÏÊnÐnÊ\ÃÒÑÊÓ . ç\èæéËêìënëäíî\ïÎðËñzíóò ô
ELETROCARDIOGRAFIA
. ùÄÿÆý Éö ÍúÎý \ÿ ü
DUPLEX SCAN
. ùÄÿÆý Éö ÍúÎý \ÿ
ü . ùìÿÚý Éö Íõö ÷zõ<ù¹úbû¯ö
. ùÄÿÆý ö Æöæý ÷
þ . ùìÿÚý Éö Íõöjù¯þ ü ùóý
MAMOGRAFIA
. + -, ./0)1" . 2,&3"4 &
ULTRA-SONOGRAFIA
. + -, ./0)1" . NOP QRQS-XRQYSS2N$Z[\]JN^P V
. 5+67 898:-;9<1=7 >@?A9 7 ;-B3=C0DE . NOP QRQS_#RYY$S*P Y+V
. 5+67 898::GF8B=H9 8B . `ab cdcefb cd ceUgdh4cb i
. 5+67 898:-I09 ;JI!5KFML$9 . `ab cdcej#dhhHk3f d
. 5+67 898:<#5%I*7 D . `ab cdcej!e#h$a%dh$ck(ika%le*b h$k
. N+OP QRQSTUP QRQSOVW%R
Cintilografia Cerebral
Preparo:
Indi õKóPô
Administrar perclorato previamente ao exame.
o:
Z Z
Doenças neopl sicas, met stases, doenças vasculares, doenças císticas, hiperostosis frontalis, displasia
Interpreta o: óPô
fibrosa e morte cerebral.
õKóPX ô V XKY4aK^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com a utilizaç radioisótopos.
W XKY4^ X Z
Indi o:
Z
Asplenia/ectópia, anormalidades de tamanho/posiç
Z
funç o, baços e acessórios, doença metast tica,
doenças neopl sicas/linfoma/leucemia, dist rbios hematológicos, doenças parasit rias, doenças infiltra -
tivas.
Interpreta o:
Distribuiç homo
óPô XKY \K]K[P^Kd4aKY Z
radiof rmaco em todo o sistema retículo -endotelial espl nico. ]
Indi õKóPô
Dulcolax).
o:
Z
] óPô
Processos inflamatórios, Processos neopl sicos.
Interpreta o:
c
Aus ncia de concentraç es anômalas do radiotraçado. É utilizado para detectar abcessos, focos
infecciosos, miocardites, estadiamento de linfomas e estudo de febre de etiologia obscura. Controle
evolutivo de linfomas, melanomas.
õKóPX ô V
Preparo:
N o ter realizado exames pr vios que utilizam traçadores radioativos.
Indi o:
óPô X
Hemorragias digestivas baixas ativas e n ativas. XKY
Interpreta o:
] X
Visualizaç o da vasculatura abdominal e aus ncia de formaç o de “lagos” de hem cias marcadas que Z
Obser ©
o: &õKóPô
podem indicar a presença de sangramento intestinal ativo.
õKóPX ô V XKY4aK^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com a utilizaç radioisótopos.
Indi o:
Neoplasias, doenças infecciosas, cistos, traumas, doenças h ticas difusas, obstruç ^K`KZ
veia cava XKYåaKd
Interpreta o: óPô Z Y V
inferior, síndrome de Budd-Chiari.
XKYö`K^ c ^
V Z«Z
O radiof rmac depurado da circulaç lo Sistema Retículo Endotelial (SRE) representado no fígado
XKY«[PY Z
pelas c lulas de Kupfer. A presença de les s ocupantes de espaço (tumores, cistos, hemangiomas)
produzir reas de hipoconcentraç V
s mapas cintigr ficos. Útil tamb m para avaliar a morfologia e
topografia do baço e/ou presença de baços acessórios.
õKóPX ô X V
Preparo:
N o ter realizado exames pr vios que utilizam traçadores radioativos .
Indi o:
d
óPô XKY Y YP\K]K[K^ V
Detecç o de hemangiom tico.
^K`KZ
Interpreta o:
Distribuiç
hemangiomas.
m a atrav s do par uim ]K[Kë d ^K`KZ
tico. Útil para detectar a presença de
õKóPô
12 a 72 horas após acidente cardiovascular.
Indi o:
KX 4Y Ka Y Z
] óPô
Diagnóstico e localizaç infarto agudo do mioc rdio.
Interpreta o:
c X
Aus ncia de concentraç es de pirofosfato em partes moles
dâZ [KdÝZ V ï
rea para-esternal esquerda; em
episódios de IAM ocorre deposiç o de pirofosfato n rea peri -infarto, at oras após o episódio
agudo.
Indi õKóPô
Efetuar o bloqueio da tireóide com substâ ncias iodadas (lugol/xarope de iodeto de pot ssio).
o:
Z
Feocromocitoma, carcinoma medular da tireóide, neuroblastoma, síndrome carcinóide, tumores do
] óPô
sistema APUD.
\Kd V X Z
Interpreta o:
Aus ncia de hiperconcentraç o anômala do MIBG. A presença em glându las salivares, fígado, rea
cardíaca, cólon e bexi fisiológica e normal.
Indi õKóPô
JO 6h. Informar medicamentos em uso.
o:
Z
Pesquisa de isquemia mioc rdica, estratificaç XKYöaP^ Z Z
risco pós infarto do mioc rdio, diagnóstico diferencial
YP\K]] Z Z c
Obser
indicam processos isqu micos e/ou infarto mioc rdico antigo.
© o:
Z
Distribuiç iso -hom nea do radiof rmaco em todos as paredes mioc rdicas. Hipoconcentraç es
&õKóPô
Na impossibilidade de submeter-se a esforço físico, adota-se o Stress farmacológico com Dipiridamol.
Cintilografia Óssea
Preparo:
X Z
N o haver realizado exames pr vios com a utilizaçV XKYÁaP^
radioisótopos. Estado de hidrataç raz vel XKY YKZ V
õKóPô
aconsel vel.
Indi o:
Z XKY
Tumores ósseos prim rios malignos, tumores ósseos benignos, osteonecrose, doença metast tica,
tumores de partes moles, infecç , traumas e fraturas, transtornos osteo -metabólicos, estudo de próteses
Z
articulares.
Interpreta o: óPô V ]K[ c^
Fluxo sangüíneo sim trico, aus cia de concentraç s focais ou difusas em ossos do esqueleto.
õKóPX ô X V XKY4aK^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com a utilizaç radioisótopos.
Indi o:
óPô X V
Detecç o de paratireóides anormais nos casos de Hiperparatireoidismo (adenomas, hiperplasia e
carcinoma). Melhor localizaç o pr -operatória da glândula paratireóide anormal.
Interpreta o:
V
Primeiramente, obt m-se a imagem conjunta de tireóides e paratireóides e, durante esse lapso, ocorrer
wash-out tireoidiano persistindo apenas a imagem das paratireóides (dupla fase).
Z
Cintilografia Pulmonar Inalatória
õKóPX ô V XKY4aK^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com a utilizaç radioisótopos.
Indi o:
X XKY
Utilizado na correlaç com a cintilografia pul monar de perfus XKY÷`Kd
ra o diagnóstico de tromboembolismo
Interpreta o:
Distribuiç homo
óPô XKY \K]K[P^Kd4aKY
pulmonar. Avaliaç o/acompanhamento das doenças pulmonares obstrutivas crônicas.
õ K ó P ô X K Y « a P d « ` XKY«aPY«^
Adulto: JO 12h. Criança: JO 6 a 8 horas.
d ZKV \
Indi o:
Reduç ress
aumento de secreç XKYÓ\KZ Z
sfíncter inferior do esôfago, defeito dos mecanismos de clearence esof ico,
strica, esvaziamento g strico retardado, rnia hiatal, doença de vias reas
V
] óPô
superiores recorrentes.
Interpreta o:
ZK\
Aus ncia de episódios de Refluxo Gastro -Esof ico e Aspiraç Pulmonar. XPY
Cintilografia Renal Dinâmica
õKóPô Z X X
Preparo:
Desej vel bom estado de hidrataç o.
Indi o:
X
Avaliar posiç o e tamanho renais, diagnóstico de pielonefrite aguda, diagnóstico de hidronefroses,
XKY
XKóPY ô XPYö^ V
cicatrizes, corticais, nefropatia do refluxo, ectopias renais e determinaç o da funç renal diferencial.
X X \K]K[K^KdÛV ^XKKY [
Interpreta o:
Posiç , conformaç
Z XKY
volume renais; presença de hipoconcent raç ; rins direito e esquerdo eutópicos,
de morfologia e volume sim tricos, com distribuiç o homo iforme do radiof rmaco no córtex ZX
©&õKóPô
renal. C lculo da funç renal diferencial revela contribuiç o sim trica dos rins para a funç o renal.
Obser o:
Deve ser associado à cintilografia renal dinâmica com ou sem diur tico. V
Cintilografia Sincronizada de Câmaras Cardíacas
Z X ]V
ventrículos esquerdo e direito em condiç s basais de repouso e após esforço, avaliaç o da mobilidade
das paredes mioc rdicas, diagnóstico de doença arterial coronariana atrav s da correlaç s exam es XKY4aKY X
óPô XPY XKY4aK^4^ XPY X
esforço -repouso, avaliaç o das valvulopatias/especialmente insufici ncia aórtica, avaliaç o das
miocardiopatias, quantificaç de Shunts intracardíacos esquerda-direita.
Interpreta o:
Determinaç da fraç XKY
jeç o global e regional; movimentaç r egional de paredes mioc rdias. Z
Fraç XKY4aK^4^ XK Y )(
Valores normais:
jeç ± 5%. Normocinesia na movimentaç redes. XPYaP^`Pd
Cintilografia Testicular
Preparo:
V
Administraç XKYÁaK^Á`P^ XPYaP^ Z X X
rclorato de pot ssio para bloquear captaç o tiroidiana. N o haver realizado exames
õKóPô
pr vios com a utilizaç radioisótopos.
õKóPô c ^ YP[KZ
Suspender substâncias iodadas e interferentes (responder questi rio antes do procedimento).
Indi o:
X `KZ
Disfunç s tiroidianas, nódulo tireoidiano pal vel, aumento do tamanho glandular, avaliaç o de massa s
em regi o cervical e mediastino, dificuldade para exame físico, história de irradiaç em cabeça e XPY X
pescoço.
Interpreta o: óPô X XKY
Fornece informaç o sobre o status funcional, localizaç , volume, homogeneidade na distribuiç XKYåaPY
radiotraçador e presença de nód ulos.
Cisternografia Cerebral
Preparo:
Indi õKóPô V
JO 6h.
o:
Hidroc falo comunicante, hidroc fal V Y [KXPY
comunicante, cistos, avaliaç X K Y ì a P ^ ]K[
pat cia de Shunts,
Interpreta o: óPô
diagnóstico de fístulas liquóricas.
V Vd V V V
Fluxo normal atrav s das cisternas basilares e dos ventrículos at tingir o v rtex. Extravazamento do
LCE do espaço aracnóide indica a p resença de fístula anormal resultante em rinorr ia ou otorr ia.
õKóPX ô V XKY4aK^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com a utilizaç radioisótopos.
Indi o:
Interpreta o:
Determinaç
óPô XKY«aKY
Pesquisa de refluxo vesico-uretral.
X
volume de repleç o, volume residual e verificaç KX ÛY Ka àd ` resença de refluxos. Útil para
avaliar nefropatia de refluxo.
õKóPX ô V XPYaP^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com utilizaç radioisótopos.
Indi o:
KXXKóPY4Y4ô a^
Processos inflamatórios pulmonares intersticiais, pneumonites.
Interpreta o:
Pulm ireito: 66 ± 21 min.
Pulm squerdo: 62 ± 18 min.
Global: 60 ± 7 min.
KX Y
Obs.: Valores abaixo de 2 sd s considerados anormais.
Dacriocintilografia
õKóPX ô X V XPYaP^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com utilizaç radioisótopos.
Indi o:
óPX ô X
Obstruç o dos canalículos, obstruç o do ducto naso -lacrimal.
Interpreta o:
V V
Migraç o por capilaridade do radiotraçador atrav s dos canículos oculares inferior e superior para o saco
lacrimal interno e drenagem atrav s do ducto naso-lacrimal bilateralmente at s cavidades nasais. Vd
384 Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI
Dose Terap 6 utica com Iodo-131
Preparo:
Suspens XPYaP^ XPYaP^ V
todas as drogas antitireoidianas por 5 dias pr vios ao tratamento ou hormônios tiroidianos
Indi õKóPô
quando tratar-se de ablaç
o:
restos tiroidianos.
õKóPô XKY
Bom estado de hidrataç
consel vel. XKY4d Z
Indi o:
Paliaç da dor óssea metast tica. Z
Estudo de Viabilidade Mio sA rdica
õKóPX ô V V XKY4aK^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios c/ utilizaç radioisótopos.
Indi o:
Zô Z
Estudo pr vio do paciente com infarto do mioc rdio para planejamento de cirurgia de revascularizaç
mioc rdica.
XKY
Z XKYîaKYY [PXKY Z V c^ Z
Interpretaç o:
Comparaç s cortes dos estudos adquiridos estabelecendo crit rios p/regi s do mioc rdio que
sejam vi veis vi veis.
õKóPX ô V XPYaP^
Preparo:
N o haver realizado exames pr vios com utilizaç radioisótopos.
Indi o:
Interpreta o: óPô
Diagnóstico de trombose venosa profunda dos membros inferiores.
^KZ
Vasos profundos perm veis, aus cia de colateralizaç ]P[ XPYaPY
fluxo ou fenômenos obstrutivos.
Indi õKóPô
JO 6h. Suspender drogas inibidoras da bomba de prótons.
o:
W d4\KZ
Interpreta o: óPô
Diagnóstico de gastrites e lcer strica e duodenal causada pelo H. pylori e controle de tratamento.
^KZ
0,17 – 1,18% (Atividade ur stica no trato gastrointestinal superior).
õKóPô c^
Suspender medicaç s iodadas, hormônios tireoidiano, se possível determinar o TSH.
Indi o:
Pesquisa de tecido tireoidiano remanescente pós tireoidectomias totais. Pesquisa de met tases de Z
K] [ óPô
carcinomas da tireóide.
Interpreta o:
Aus cia de tecido iodo-fixante em regi cervical ou concentraç XPY
o mala no mapa de corpo inteiro. XKY4dK[
Instituto de Patologia Clínica H. PARDINI 385
Rastreamento com Sestamibi
ñ
Crit rio de Interpreta o: óKô
Estudo de supressibilidade de nódulos tireoidianos (autonomia nodular).
Y Á [ P X K Y Z V XKYÁaKY X K Y m V XKY [ P X K Y 4 a
captaç XKYÁ`PYKa
Nos pacientes com adenoma tóxic supress nódulo do tireograma e tam m iminui a
endo haver resposta paradoxal, isto , a captaç se eleva após a supress . Ele indica o
Obser o: &õKóPô
grau de autonomia do nódulo.
©
Cuidado com pacientes com cardiopatas.
Teste do Perclorato
Preparo:
Indi õKóPô X
Suspender substâncias iodadas e interferentes (responder questi rio antes do procedimento).
o:
YP[KZ
Interpreta o: óPô Z
Detecç o de defeitos de síntese intra-tireodiana.
O teste ser considerado positivo se houver queda de 10 a 15% sobre os valores basais (captaç XPYdP`Kê s
2 horas).
õKóPô
Adulto: JO 12h – Criança: JO 6 a 8h.
` V ` \PZ Z
Indi
o:
dKm V W
Avaliar síndromes de estases g stricas em geral, dispepsia funcional, anorexia nervosa, gastroparesia
di tica, lceras ticas gastroduodenais, doenças do col , avaliar efic cia ter tica das ZK\K^K[PY Z Z dK`K]
[Kd4dK[KóPZ ô
síndromes de estases strica. Associado à pesquisa de refluxo gastroesof gico fornec e dados indiretos
lise desta patologia.
Interpreta o:
1a Hora: 40-60% de esvaziament
2a Hora: 60-75% de esvaziament
strico ocorra.
stric sperado.
YY44\\KKZZ Y V ^
Tireograma com Sestamibi
Indi o: õKóPô
Estudo de autonomia nodular, alternativa para realizaç XPYíaKY
tireograma convencional em uso de
substâncias iodadas.
Interpreta o:
Verificaç
óPô XKY4aKY4dK`Kd
recimento do restante glandular tiroidiano suprimido no tireograma convencional.
KX Y Z W c^
- N ter realizado exame radiológico com uso de contraste (aguardar pelo menos 5 dias).
- N ter ingerido tabletes de c lcio nas ltimas 24 horas.
- Comparecer com roupa sem metais (zíper, bot s, broches, etc.).
Indicaç es:
V
Pacientes na pr -menopausa, menopausa, pós -menopausa, em regime de reposiç XPY^ ]P[
strog ica, e nos
V
indivíduos em uso de hormônios tireoidi anos, corticoesteróides, anticonvulsivantes, e em crianças no
acompanhamento do desenvolvimento ósseo em doenças osteo -metabólicas e regimes diet ticos para
Kd K[ Z óPô
emagrecimento.
Interpreta o:
A lise computadorizada determina os valores de densidade mineral óssea e compara -os com banco
ñ V 4 aK^ óPô
de dados de adultos-jovens (20 a 45 anos), fornecendo o desvio relativo existente.
Crit rios para Interpreta o (O.M.S.):
u at svio v normal
w 1 a 2,5 desvios v Osteopenia
w > 2,5 desvios v Osteoporose
w > 2,5 desvios com presença de fratura osteoporotica v Osteoporose avançada
Coment rios:
^4W X
Test til na avaliaç o da imunidade celular.
Antígeno:
C. albicans
Dose:
0,1 mL
Tempo de Leitura:
Após 48 horas
Resultado:
Negativo: placa eritematosa com diâmetro < 5 mm
Positivo (+):Diâmetro de 5 a 10 mm
Positivo (++): de 10 a 15 mm
Positivo (+++): de 15 a 20 mm
Positivo (++++): acima de 20 mm ou com necrose
Cliente deve comparecer em uma das unidades.
ESTREPTOQUINASE/ ESTREPTODORNASE
Coment rios:
^4W X
Test til na avaliaç o da imunidade celular.
Antígeno:
S. viridans
Dose:
0,1 mL
Tempo de Leitura:
Após 48 horas
Resultado:
Negativo: placa eritematosa com diâmetro < 5 mm
Positivo (+):Diâmetro de 5 a 10 mm
Positivo (++): de 10 a 15 mm
Positivo (+++): de 15 a 20 mm
Positivo (++++): acima de 20 mm ou com Necrose
Cliente deve comparecer em uma das unidades.
MONTENEGRO
Coment rios:
^4W X
Test til no diagnóstico da leishma niose a reaç o positiv
Antígeno:
d V ^K[ contrada em cerca de 60% dos casos.
Leishmania brasilienses
Dose:
0,1 mL
Tempo de Leitura:
Após 48 horas
Resultado:
Positivo: Nódulo acima de 5 mm
Cliente deve comparecer em uma das unidades.
Coment rios:
X dPa V c^
É um teste intr rmico utilizado para o diagnóstico de infecç s por Mycobacterium tuberculosis e
avaliaç o da imunidade celular.
Antígeno:
Tuberculina purificada
Dose:
2 UT = 0,1 mL
Tempo de Leitura:
Após 72 horas
X
Resultado:
N o reator: Nódulo de 0 a 4 mm
Reator Fraco: Nódulo de 5 A 9 mm
Reator Forte: Nódulo ≥10 mm
Cliente deve comparecer em uma das unidades.
SCHISTOTEST (ESQUISTOSSOMINA)
Coment rios:
Teste utilizado em i
Antígeno:
[Kë V
ritos epidemiológicos, tendo va lor diagnóstico limitado.
S. mansoni
Dose:
0,05 mL
Tempo de Leitura:
Após 15 minutos
Resultado:
Z
Negativo: rea de at 0,9 cm 2 V
Duvidoso: x Crianças: 0,9 a 1,0 cm 2 x Adultos: 1,0 a 1,1 cm2
Positivo: x Crianças: ≥ 1,0 cm2 x Adultos: ≥ 1,2 cm2
Cliente deve comparecer em uma das unidades.
TRICOFITINA
Coment rios:
Z X
contato f cil, indivíduo normalmente apresenta reaç sitiva. XKY4`KY
Teste utilizado na avaliaç o da imunidade celular. Por ser um antígeno comum com o qual se tem
Antígeno:
M. canis, T. rubrum, E. floccosum
Dose:
0,1 mL
Tempo de Leitura:
Após 48 horas
Resultado:
Negativo: placa eritematosa com diâmetro < 5 mm
Positivo (+):Diâmetro de 5 a 10 mm
Positivo (++): de 10 a 15 mm
Positivo (+++): de 15 a 20 mm
Positivo (++++): acima de 20 mm ou com necrose
Cliente deve comparecer em uma das unidades.
Vacina contra:
y Dupla Adulto (Difteria e Tz tato)
{
Infantil (Difteria e T z tato)
{ Dupla Hemófilos influenza tipo B (conjugada)
{
{ Hepatite A
{ Hepatite B
{ Hepatite AeB
Hexavalente (Difteria, Tz tano, Coqueluche, Hemófilos, Pólio e Hepatite B)
{
{ Influenza - Gripe
{ Meningite AeC
{ Meningite C
(Difteria, Tz tano, Coqueluche, Hemófilos e Poliomielite)
{ Pentavalente Pneumococo (conjugada)
{
{ Pneumococo (23 Valente) - Polivalente
{ Poliomielite (oral)
{ Poliomielite
Rubz ola
(inativada)
{ Sarampo
{
z tano
{ TTríplice Bacteriana Acelular (Difteria, Tz tano e Coqueluche)
{
Tríplice viral: Rubz ola, Caxumba e Sarampo
{ Tuberculose - BCG
{
Varicela (Catapora)
V XKYâaK^
V õKóKô
Toxóides dift rico e tetânico inativados. Cont m ainda alumínio e timerosal. Menor concentraç
toxóide dift rico que a DT (dupla infantil).
Via de administr o:
Intramuscular.
Esquema de aplica o: óKô ëK^Ûd[KåXKmKY Z
X
A partir de 7 anos de idade a pessoas
infantil ou que n o completaram o esquem
receberam doses de DTP (tríplice bacteriana) ou dupla
sico. Deve ser empregada como reforço de DTP e DT
após 7 anos de idade.
]
Esquema inicial: 3 doses (Inicial + 1m s + 1 ano). Indicado para quem recebeu tríplice bacteriana [PXKY
(DTP) ou dupla infantil na infância.
Esquema para reforço : 10 em 10 anos. Indicado para pacientes que j receberam esquema inicial de
tríplice bacteriana (DTP) ou dupla infantil.
Z
XV Z
N o necess rio reiniciar o esquema para quem tomou apenas uma ou duas doses, basta complet -lo.
Pacientes com história incerta ou desconhecida devem receber esque ma prim rio. Z Z
X Z XKY
Vacinaç o de gr vidas n vacinadas previamente : deve-se considerar as doses anteriores de DTP;
X
esquemas s XPY`PY ]
caso história desconhecida ou incerta, devem ser consideradas como n o vacinadas previamente. Dois
ssíveis de serem realizados:
V
Primeiro esquema: tr s doses durante a gravidez com intervalos de 30 a 60 dias entre as doses. Última
YâW
dose deve ser dada at 20 dias antes do parto, nos dois esquemas.
Segundo esquema: duas doses n ltimo trimestre de gravidez com intervalo de 30 dias entre elas.
X ^ Z
Reforço 6 a 12 meses após dose inicial.
Vacinaç o de gravidas com esquema completo pr vio : V XKY
Última dos
Última dos
Efeitos adversos:
^ Z
menos de 5 anos: sem necessidade de vacinaç .
mais de 5 anos: 1 dose de reforço n ltimo trimestre. YÁW
Podem ocorrer sinais flogísticos locais e febre.
Contra-indicaç es:
Guillain-Barr
V dK`Kê
s vacinaç XKY«dP[
Anafilaxia aos componentes da vacina. Doença febril. Gravidez n contra -indicaç o. Síndrome
terior. Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer interv alo de
XPY V X
outras vacinas.
V õKóKô V
Toxóide dift rico e tetânico. Cont m ainda alumínio e timerosal. Possui maior concentraç o de toxóide
dift rico que a Dupla Adulto (dT).
X
Via de administr o:
d V óKô
Intramuscular.
Esquema de aplica o:
O esquem o mesmo utilizado pela tríplice: 2 , 4 , 6 e 15 meses de vida. Reforço aos 5 anos. Manter
reforço de 10/10 anos com dT (Dupla tipo adulto).
Efeitos adversos:
Podem ocorrer sinais flogísticos locais e febre.
Contra-indicaç es:
Barr V dK`Kê
vacinas.
X
Anafilaxia aos componentes da vacina; pessoas maiores de 7 anos. Doença febril. Síndrome Guillain-
s vacinaç o anterior. Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras
õKóKô
Polissacarídeo capsular do Hemófilos (PRP) conjugado a uma proteína carreadora (toxóide dift rico).
Via de administr o:
V
Esquema de aplica o: óKô
Subcutânea o u intramuscular.
V
Vírus cultivados em c lulas diplóides humanas e inativados em formaldeído. Cont m alumínio e V
neomicina.
Via de administr o: õKóKô W X K Y XPY ZKaK^K\Kd
Esquema de aplica o:
Avaxim (0,5ml):
óKô
Intramuscular. Subcutânea se dist rbio da coagulaç . N deve se r aplicada nas n s.
Contra-indicaç es:
Z
Anafilaxia aos componentes da vacina, inclusive neomicina. Doenças febri s agudas. Gr vidas. Pode ser
aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.
dKWPaK^î^ Z V
heterossexuais com mais de um parceiro em seis meses; pacientes com diagnóstico recente de doença
sexualmente transmissível; pacientes em hemodi lise ou renais crônicos pr -dialíticos; receptores de
sangue e derivados; trabalhadores de s xpostos à sangue; internos em presídios; todos os
óKô d4Z
adolescentes; todos pacientes portadores de hepatite C; contatos domiciliares e parceiros de HBsAg
positivo; viajantes par reas de alta endemicidade de HBV.
Composi o:
XKYî\ [ V XPY
Consiste de subunidades do vírus da hepatite B (HBsAg) produzidas em c lulas de levedura V
õKóKô V
(sacaromices) por recombinaç e tica. Assim n tem componentes vivos, nem fragmentos de
plasma humano. Cont m ainda Timerosal (merthiolate) e alumínio.
Via de administr o:
W XKY
óKV ô
Intramuscular. Subcutânea se dist rbio da coagulaç . Intercambiabilidade entre marcas das vacinas
para hepatite B possível.
Esquema de aplica o:
^ V aKV d
É constituído de 3 doses. A segunda dos da 30 dias após primeira, e a terceira dos dada 6 ^V
quan aKY V XKY©^ ^«[PXKY«`KYKa
t XKYýa
fetiva quanto a imunoglobulina na prevenç XKY
meses após a primeira. Deve ser dada ao rec m -nascido idealmente nas primeiras 12 horas de vida,
a contaminaç da criança pela m
XKY XP^
infectada. A terceira dos
X X
e ser aplicada antes dos 6 meses de vida. Observaç : no caso de
menores de 2000g e m e HbsAg positivo indica-se a vacinaç o (5 mcg) + imunoglobulina.
V )( dK[KY X
Recombivax: apresentaç o: 5 mcg/0,5ml (infantil) e 10 mcg/1ml (adulto).
At s: 2,5 mcg (metade da dose infantil).
11 a 19 anos: 5 mcg (dose infantil).
Z ^V
a partir 20 anos: 10 mcg (dose adulta).
XKYÁ^
Para pacientes em di lise a dos quatro vezes maior.
X
Sorologia pode ser indicada previamente à vacinaç m pacientes de alto risco (HbsAg). Dosagem de
anti-Hbs permite avaliaç o da imunidade e pode ser feita 30 a 60 dias após a terceira dose.
V
õKóKô V V
Vírus da Hepatite A cultivados em c lulas diplóides humanas e inativados em formaldeído, somados a
HBsAg produzido por c lulas de leveduras. Cont m alumínio, neomicina.
Via de administr o:
W XKY
Z V XPY
Intramuscular. Subcutânea se dist rbio da coagulaç .
Esquema de aplicaç :
Twinrix pedi trico (dose 0,5 ml):
a partir de 1 ano at 5 anos: 3 doses; 2Ã dose 30 dias após 1Ã ; 3Ã dose 6 meses após 1Ã dose.
Twinrix adulto (dose de 1ml):
a partir de 16 anos: 3 doses; 2Ã dose 30 dias após 1Ã ; 3Ã dose 6 me ses após 1Ã dose.
Efeitos adversos:
Podem ocorrer: febre, mal-estar, vômitos,
eritema multiforme.
[KZ
seas e sinais flogísticos locais. Raramente neuropatia e
Contra-indicaç es:
Anafilaxia aos componentes da vacina (alumínio, fungos, neomicina). Doenças f ebris agudas. Gestantes.
Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.
Composta de 3 antígenos purificados de pertussis (acelular); toxóides tetânico e dift rico inativados; 3 V
tipos de vírus da polio inativados; polissacarídeo do Hemófilos conjugado ao toxóide tetânico; HbsAg
óKô
purificado produzido por levedura (antígeno da hepatite B). Cont m ainda alumínio e neomicina. V
Esquema de aplica o:
]
Aplicada no 2 o, 4o, 6o m s de vida. Para crianças que devem j ter tomado uma dose de hepatite ao
nascer.
Z
Efeitos adversos:
]K[
Podem ocorrer febre baixa, irritabilidade; sonol cia, convuls s e sinais flogísticos locais. c^
Contra-indicaç es:
V
Doença febril aguda. História de reaç l rgica após administraç XPYýd V
terior de vacinas DTPa, DT,
T tano, Polio inativada, Hemófilos, ou Hepatite B. Após transfus o (adiar 12 semanas). Anafilaxia à X XPYýdK[
XKY
neomicina. Maior de 7 anos de idade. Choro persistente ou presença de encefalopatia sete dias após
vacinaç com vacina contendo componente pertussis. Pod e ser aplicada simultaneamente ou a
qualquer intervalo de outras vacinas.
X dKWKaK^ Z
contato com idosos; pessoas entre 6 meses e 50 anos de idade com doenças cardíacas, pulmonares,
X X
dÁZ X
diabetes, disfunç o renal, hemoglobinopatias e imunossupress o (incluindo portadores de SIDA);
trabalhadores de s ; gr vidas que estar o no segundo ou terceiro trimestre de gestaç o na
aP]óKô
temporada de influenza; qualquer um que deseje diminuir o risco de influenza; viajantes reas de alta
inci ncia.
Composi o:
V
Vírus cultivados em c lulas de galinha, inativados e fracionados que fornecem proteç r um ano. É
X XKYÛ`KY
õKóKV ô
produzida anualmente com as cepas de vírus que circulam na populaç o durante o inverno do ano
anterior. Cont m traços de neomicina e timerosal.
Via de administr o:
Intramuscular ou subcutânea.
Esquema de aplicaç :
X XKY
Apresentaç o infantil (0,25ml)
6 meses a 35 meses de idade: no primeiro ano de vacinaç vem ser utilizadas 2 doses com XKY©aK^
X
intervalos de 30 dias entre cada dose. Após primeiro ano, somente uma dose por ano.
Apresentaç o adulto (0,5 ml)
3 a 8 anos de idade: no primeiro ano de vacinaç XPYàaK^
vem ser utilizadas 2 doses com intervalos de 30
dias. Após primeiro ano deve ser utilizado somente uma dose por ano.
Maiores de 9 anos de idade: apenas uma dose.
Efeitos adversos:
V
Podem ocorrer sinais flogísticos locais por at 48h após a vacina. Febre, mal estar geral e dor muscular
podem ocorrer.
Contra-indicaç es:
Anafilaxia aos componentes da vacina, inclusive neomicina e ovo. Doenças febris agudas. Pode ser
aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.
dóKZ ô ^K[KaK]
par reas
Composi o:
Z
para pacientes com asplenia, defici ncias do complemento, em casos de surtos, epidemias e viagens
micas. Efic cia de 80 a 90%, N sendo duradoura.
õKóKô
Polissacarídeos capsulares dos meningococos A e C.
Via de administr o:
KW [
3 anos se persistir indicaç . N s
2 anos. Pode-se repetir at
XKV Y aPY XKY XKYÁaK^ XKY
A partir de 2 anos de idade. Para menores de 2 anos vide Meningocócica C. Dose ica. Reforço a cada
so rotineiro. N induzem reposta adequada em menores de
ses de reforço, apresentando -se muito reativa após quarta dose.
Efeitos adversos:
X
Podem ocorrer dor, vermelhid o, inchaço local, febre e astenia.
Contra-indicaç es:
Doenças infecciosas agudas. Ocorr cia de reaç ] P [ XKY4dK[Kd Z
fil tica seguindo -se à aplicaç
Gravidez. Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.
XKYöaP^
dose anterior.
d4Z ^K[PaK] Z
lo meningococo C. N
so rotineiro. Indicado especialmente para pacientes com asplenia, defici cia do complemento,
Composi o: óKô
surtos, epidemias e viagens par reas micas. Efic cia de 83 a 88%.
V
V õKóKô
Polissacarídeos capsulares dos meningococo C conjugados à proteína CRM197 (toxóide dift rico).
Cont m alumínio.
Via de administr o:
õKóKô
Intramuscular.
Esquema de apli o:
] ^4WK[
Menores de 2 a 12 meses: 3 doses; intervalo de 1 m s entre as doses.
Maiores de 12 meses: adolescentes e adultos: 1 dose (dos ica).
Contra-indicaç es:
X V
Menores de 2 meses de idade; passado de reaç o al rgica intensa à dose anteri or da vacina, à vacina
DTP, dupla adulto ou dupla infantil; febre; gravidez. Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer
intervalo de outras vacinas.
Efeitos Adversos:
c V
Podem ocorrer reaç es locais, febre, diarr ia, vômitos, anorexia; irritabilidade.
õKóKô
alumínio.
Via de administr o:
Kõ Kó ô
Intramuscular.
Esquema de apli
XPY V
o:
A partir de 2 meses. N recomendado para maiores de 5 anos. Aplicada no 2 , 4 , 6 meses de vida.
[KXKY XPY Z
Reforço aos 15 meses e 5 anos de vida. Existem no mercado duas marcas: Infanrix penta e Poliacel que
s intercambi veis.
Efeitos adversos:
] c^
Podem ocorrer febre baixa, dor, calor e inchaço local, irritabilidade, sonol ncia e convuls s.
Contra-indicaç es:
V
Doença febril aguda. História de reaç KX ©Y d V X
l rgica após administraç o anterior de vacinas DTP, DT,
X
T tano, Polio inativada ou Hemófilos. Choro persistente (> 3h), temperatura acima de 40 o C, choque e
encefalopatia após vacinaç o com vacina contendo componente pertussis. Maior de 7 anos. Pode ser
aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.
óKô Z
crianças de 6 semanas a 9 anos contra doença invasiva, pneumonia e otite m ia causadas
por 7 sorotipos do pneumococo. Efic cia de 92 a 100%.
Composi o:
V õKóKVô
Sacarídeos dos sorotipos 4, 9V, 14, 18C, 19F, 23F, 6B conjugados à proteína CRM 127(toxóide
dift rico). Cont m alumínio.
Via de administr o:
X óKô
Intramuscular.
Esquema de aplica o:
Vacinaç o de início aos 2 meses de idade:
- 1Ã dose: 2 meses de idade; 2Ã dose: 4 meses de idade; 3Ã dose: 6 meses de idade; 4Ã dose: 12 a 15
X
meses de idade.
Vacinaç o entre 7 e 11 meses:
- 3 doses; Duas doses com intervalo mínimo de 4 semanas; terceira dose após 12 meses de idade , pelo
X
menos 2 meses após segunda dose.
Vacinaç o entre 12 e 23 meses:
^4WKX [
- Duas doses com intervalo mínimo de 2 meses.
Vacinaç o entre 24 meses e 9 anos:
- Dos ica.
Efeitos adversos:
V
Podem ocorrer sinais flogísticos locais, febre, diarr ia e vômitos.
Contra-indicaç es:
Z V Z
Anafilaxia ao l tex ou qualquer componente da vacina, incluindo o toxóide dift rico. Gr vidas. Adultos.
Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.
] XKY«`Pd
pneumonia, sinusite). Para menores de 2 anos vide pneumocócica conjugada. Efic cia de 83%. Z
T m especial indicaç ra : adultos com idade maior ou igual a 65 anos; pessoas entre 2 e 65 anos
que apresentem doenças crônicas (cardiopatas, DPOC, hep atopatias, diab ticos), etilistas, portadores de
fístulas liquóricas, esplenectomizados ou com asplenia funcional, portadores de hemoglobinopatias,
V
pacientes HIV positivo com ou sem sintomas, pacientes com leucemia ou linfomas, portadores de
síndrome nefró tica, portadores de outras neoplasias malignas, imunossupress , incluindo usu rios de XKY Z
óKô
Intervalo entre vacinaç XKY4^
corticóides. Caso seja indicado antes de esplenectomia deve ser aplicada 2 semanas antes da cirurgia.
início de quimioterapia deve ser de pel o menos 2 semanas.
Composi o:
õKóKô
Polissacarídeos purificados de 23 sorotipos de pneumococos. Cont m ainda fenol e timerosal.
Via de administr o:
V
Subcutânea ou intramuscular.
Esquema de aplica o: óKô X K Y Û d K ` K ê XKY
Z
A partir de 2 anos de idade. Revacinaç
YP\K]
s 5 anos ( se transplantados de medula óssea = 3 anos).
M ximo de um reforço, pois doses seguintes s muito reat nicas.
Efeitos adversos:
XKY
Podem ocorrer sinais flogísticos locais, febre e mialgia. Tend ncia a mais efeitos adversos locais na
revacinaç .
]
Contra-indicaç es:
Anafilaxia à dose anterior ou ao timerosal. Intervalo inferior a 5 anos de dose anterior (exceto
Z
transplantados de medula óssea). Doença febril. Gravidez. Infecç o grave por pneumococo comprovada
menos de 3 meses. Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.
X
V
õKóKô
Vacina de vírus vivos atenuados. Cepas tipo I, II, III. Cont m ainda traços de neomicina.
Via de administr o:
Via oral.
Esquema de aplica o: óKô
V
Aplicada no 2 , 4 e 6 meses de idade. Reforços aos 15 meses de idade e 5 anos de idade. O intervalo
mínimo entre as doses 0 dias.
Efeitos adversos:
Paralisias pelo vírus vacinal 4 a 40 dias após vacinaç (1:3 milh s vacinados).
Contra-indicaç es:
XKY c^
Imunodeprimidos, crianças que estejam em contato domiciliar com imunodeprimido. Uso de corticóide
por mais de duas semanas (2mg/kg/dia ou 20 mg/dia de prednisona). Anafilaxia aos componentes da
vacina, inclusive neomicina. Maiores de 18 anos de idade. Febre, diarr ia ou vômitos. Pode ser aplicada
simultaneamente com qualquer vacina ou a qualquer intervalo das demais vacinas.
V
óKô
Via subcutânea ou intramuscular.
Esquema de aplica o:
V
Vacina de vírus vivos atenuados cultivados em c lulas humanas. Cepa Wistar RA 27/3M. Cont m ainda V
õKóKô
traços de neomicina.
Via de administr o:
óKô
Subcutânea ou intramuscular.
Esquema de aplica o:
Efeitos adversos:
^4^`PW
Artrite passageira (25% das mulheres adultas); quadro rubeolifome brando 6 a 10 dias após vacinaç .
Raramente encefalite, neurit rpura.
XKY
Contra-indicaç es:
XKY
Anafilaxia a neomicina. Gravidez. Evitar gravidez 30 dias após a vacinaç . Imunodepress . Uso de XKY
X
corticóide por mais de duas se manas (2mg/kg/dia ou 20 mg/dia de prednisona). Doenças febris agudas.
Caso ocorra administraç o de imunoglobulina humana, sangue total, quimioterapia ou radioterapia nos 3
meses anteriores. Intervalar 15 dias de vacinas de vírus vivos. Pode ser aplicada simultaneamente com
qualquer vacina.
XKY
XKY XKY
Anafilaxia à ovo, neomicina e gelatina. Gestaç , devendo tamb m evitar gravidez por 30 dias após a V
vacinaç . Imunodepress . Uso de corticóide por mais de duas semanas (2mg/kg/dia ou 20 mg/dia de
prednisona). Doenças febris agudas. Caso ocorra administraç e imunoglobulina humana, sangue KX ýY a
total, quimioterapia ou radioterapia nos 3 meses anteriores. Após transplante de medula esperar 2 anos.
Intervalar 15 dias de vacinas de vírus vivos. Pode ser aplicada simultaneamente com qualquer vacina.
Composi o: óKô
vacina Dupla tipo adulto quando disponível. Efic cia de 95%.
V
õKóKô
Toxóide tetânico inativado. Cont m alumínio e timerosal.
Via de administr o:
Intramuscular.
Esquema de aplica o: óKô
No caso de reforço de DTP e DT após 7 anos de idade preferir dT. No caso de gr vidas consultar o Z
esquema exposto na dT adulto.
Em caso de ferimentos:
História vacinal
Contra t tano ñFerimento limpo ou superficial
Vacina Soro*
X
Outros tipos de ferimentos
Vacina Soro*
]^ Z
Incerta ou menor de 3 doses.
Tr s doses ou mais; ltima
Sim
W N o
X X X
Sim Sim
X
] W
N o N o N o N o
X X X
dos menos de 5 anos.
Tr s doses ou mais; ltima
]^ Z W
N o N o Sim N o
X X
dose entre cinco e dez anos.
Tr s doses ou mais; ltima
]K[ W
Sim N o Sim N o
dos mais de dez anos.
* Disponível nos centros de refer cia da rede p blica.
Efeitos adversos:
Podem ocorrer sinais flogísticos locais, febre, calafrios e irritabilidade.
Contra-indicaç es:
Anafilaxia aos componentes da vacina. Doença febril aguda. Pode ser usada na gravidez. Pode ser
aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.
V óKô V
Utilizamos a vacina acelular: componentes celulares purificados da Bordetella pertussis + toxóide
dift rico + toxóide tetânico inativados. Cont m ainda alumínio.
Via de administra o:
Intramuscular.
Esquema de aplica o: óKô
Aplicada no 2 , 4 , 6 e 15 meses de vida. Reforço aos 5 anos de idade. Manter reforço de 10/10 anos
com dT (Dupla tipo adulto).
Efeitos adversos:
]K[
Podem ocorrer febre, dor, calor e inchaço locais, irritabi lidade, sonol cia e convuls s. A vacina acelular
apresenta menor índice de eventos adversos.
c^
Contra-indicaç es:
X
cc ^ Z
Pessoas acima de 7 anos; reaç es anafil ticas à doses anteriores; doenças do sistema nervoso central
X
dias após dose anterior (choro por mais de 3 horas, sonol ncia, convuls s, choque); episódio ]
em evoluç o (incluindo convuls s sem co ntrole); doenças febris agudas. Encefalopatia nos 7 primeiros
c^ V dK`
vacinaç XKY4dK[
hipotônico -hiporesponsivo; paralisia após aplicaç o de dose anterior. Síndrome Guillain -Barr
terior. Pode ser aplicada simultaneamente ou a qualquer intervalo de outras vacinas.
ós
Km V Y
õKóKô V
Composta de cepas de vírus atenuados da r la, sarampo e caxumba (Wistar RA 27/3M + Schwarz +
RIT 4385). Cont m traços de neomicina e gelatina.
Via de administr o:
õKóKô
Bacilos atenuados do Mycobacterium bovis.
dPW
de BCG, com intervalo mínimo de 6 meses (considerar a presença de cicatriz vacinal como primeira
dose). Profissionais de s de que tenham contato com pacientes com AIDS e tuberculose devem
óKô
receber BCG se apresentarem PPD < 10 mm.
Evolu o da cicatriz vacinal:
X
Após 2 semanas: pequena elevaç o avermelhada e dolorosa de 5 a 15 mm. Entre 3 a 4 semanas:
pequena bolha com pus seguindo-se de uma crosta. Entre 4 a 5 semanas: lcera de 4 a 10 mm de
diâmetro. Entre 6 a 12 semanas: cicatriz de 4 a 7 mm. C erca de 18% dos vacinados n desenvolvem
W XKY
cicatriz.
Efeitos adversos:
X c^ W
Ocorrem 0,04% dos vacinados. S o complicaç s: lceras maiores que 10 mm cicatrizam;
abscessos frios subcutâneos; abscessos quentes subcutâneos; linfonodos; quelóide; reaç o lupó ide.
ëK^âX [KXKY
Contra-indicaç es:
XKY
Peso menor que 2000g. Presença de les XKYÛ[KY XKYÙa X
local de aplicaç o. Paciente HIV positivo com sintomas.
Imunodepress . Gravidez. Caso ocorra administraç e imunoglobulina humana, sangue total,
quimioterapia ou radioterapia nos 3 meses anteriores. Uso de corticóide por mais de duas semanas
(2mg/kg/dia ou 20 mg/dia prednisona). Doença febril aguda. Pode ser aplicada simultaneamente ou a
qualquer intervalo de outras vacinas.
c
Efeitos adversos:
Erupç es de pele (menos de 4%) nas primeiras semanas, febre baixa, dor de cabeça, dor local e fadiga.
Contra-indicaç es:
XKY
Anafilaxia a neomicina. Gravidez. Evitar gravidez por 3 meses após a vacinaç . Imunodepress o celular
com linfócitos abaixo de 1.200/mm3. Doença s febris agudas. Uso de corticóide por mais de duas
X
semanas (2 mg/kg/dia ou 20 mg/dia de prednisona). Pode ser aplicada simultaneamente com qualquer
vacina. Intervalar 15 dias das vacinas de vírus vivo.
Z
VACINAS oral, Febre amarela. Pneumocócicas, Hemófilos, Pólio
injet vel.
]
Ao nascer
1m s
2 meses
BCG + Hepatite B
Hepatite B
DTP + Poliomielite + Hemófilos
4 meses DTP + Poliomielite + Hemófilos
6 meses DTP + Poliomielite + Hemófilos + Hepatite B
9 meses Sarampo + Febre Amarela
12 a 15 meses Tríplice Viral + Varicela(catapora)+ Hepatite A
15 meses DTP + Poliomielite + Hemófilos
4 a 6 anos DTP + Poliomielite
4 a 10 anos Tríplice Viral
6 a 10 anos BCG
14 a 16 anos Dupla tipo adulto
Tríplice viral Hepatite A
Caso n ja comprovaç Pacientes n vacinados, sem Todos adolescentes Pacientes com doenças Adultos de alto risco e seus contatos Adultos com idade maior ou Adultos maiores de 50 anos.
laboratorial ou história clínica, comprovaç o sorológica de e adultos. hep ticas crônicas, incluindo domiciliares e parceiros de HBsAg igual à 65 anos. Pessoas com qualquer idade
deve-se considerar a imunidade. Após s rie prim ria hepatite C, hepatite B; positivo; us rios de drogas ilícitas; Pessoas entre 2 e 65 anos que tenham contato com
vacinaç o de profissionais de Adultos de alto risco: trabalha- completa (3 doses, us rios de drogas; homossexuais e bissexuais masculinos; que apresentam doenças idosos.
sa , contactantes de dores de sa , estudantes considerando a homossexuais e bissexuais heterosexuais com mais de um parceiro crônicas: cardiopatas, DPOC, Pessoas entre 6 meses e 50
imunodeprimidos, militares, entrando em escolas; DTP) recomen- masculinos. em seis meses; paciente com hepatopatas, diab ticos, anos com doenças cardíacas,
trabalhadores de internatos. viajantes internacionais. dado reforço a cada Pessoas que manipulam diagnóstico recente de DST; pacientes etilistas, portadores de fístulas pulmonares, diabetes,
Sorologia pode evidenciar os Mulheres em idade f rtil que 10 anos. alimentos. em hemodi lise ou renais crônicos pr - liquóricas. Asplenia, disfunç renal,
o imunes. o receberam vacina de Reforço com 5 anos Portadores de dist rbio da dialíticos; receptores de derivados de hemoglobinopatias, HIV + hemoglobinopatias,
r la ou tenham evid ncia pode ser necess rio coagulaç o; militares; sangue; trabalhadores de sa de com ou sem sintomas, imunossupress .
sorológica de imunidade. no manejo de profissionais rea de expostos à sangue; internos em portadores de leucemia, Trabalhadores de s de.
feridas. sa ; pessoas que presídios; viajantes par reas de alta linfoma, síndrome nefrótica, Mulheres gr vidas que v
trabalham em creche e endemicidade de HBV. outras neoplasias malignas e estar no 2 e 3 semestre na
mentais; profissionais que Todos pacientes portadores do vírus da uso de corticóide). Qualquer um que queira
PARA QUEM É RECOMEND ADO
Viajantes par reas de alta Sorologia pode ser indicada previamente Viajantes reas de alta
Sorologia antes da vacinaç o HbsAg para triagem; anti-Hbs para níveis
o de adultos.
Duas doses. 1 dose. Reforço a cada 10 Marcas podem ser inter- Marcas s o intercambi veis. Reforço com 5 anos. Aplicada anualmente.
CALE
Intervalar 30 dias da tríplice anos. cambi veis. 3 doses: 0,1 e 6 meses. Deve ser aplicada no outono.
viral. Iniciar esquema de Duas doses. Intervalo mínimo Em caso de atras indicado Pode ser usada durante a
3 doses em quem de 6 meses. recomeçar o esquema. epidemia.
passado vacinal. combinada A+B em 3 doses. Possibilidade de vacina combinada A+B outra vacina em local
~ IO E VIA
Reaç fil tica pr via à Reaç fil tica pr via à Reaç fil tica Reaç fil tica pr via à Reaç fil tica pr via à vacina, ao Reaç fil tica pr via à Reaç fil tica pr via à
vacina ou à neomicina. vacina ou a ovo, gelatina ou ou neurológica vacina e à neomicina. timerosal, a fungos. vacina, ao timerosal vacina, neomicina, timerosal
Doença aguda febril com neomicina Guillain-Barre) Doença aguda febril com Doença aguda febril com repercuss (merthiolate). ou ovo de galinha.
E PRE
repercuss . Doenç a aguda febril com pr via à vacina. repercuss clínica. clínica. Doença aguda febril com Doença aguda febril com
CONTRA-INDI
Gravidez. Evitar por 30 dias. repercuss . Doença aguda febril Segurança na gravidez n o Gravidez ( soluta). repercuss clínica. repercuss clínica.
Imunossupress o com Gravidez. Evitar por 30 dias. com repercuss . est finida. Gravidez ( soluta). Passado de Guillain-Barr .
ÕES
ÕES