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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA

CENTRO DE CIÊCNIAS AGRÁRIAS


DISCIPLINA DE GENÉTICA
PROFESSORA CARLIANE COELHO
ALUNO: RENAN RODRIGUES FERREIRA-31500235
RESUMO DE DOCUMENTÁRIO 1

O avanço no estudo da genética junto com o avanço da tecnologia tornou possível


decifrar o código que comanda todas as funções do organismo humano e de todos os outros
seres vivos. Decifrar o código genético humano abriu várias portas para a ciência entrar nesse
mundo fantástico e complexo. Hoje qualquer pessoa pode ter uma experiência direta com o
estudo do DNA. Kits para extração de DNA já são comercializados para quem precisar fazer
alguma pesquisa nesse âmbito. Tendo certo conhecimento de genética, é possível averiguar se
certas anomalias presentes em parentes tem origem genética ou não. Foi o que aconteceu com
Rienhoff e sua filha Bea. A princípio nenhum médico a diagnosticou, então, tendo certo
conhecimento em genética seu pai adquiriu um kit para extração de DNA, e tendo feito o
enviou para um laboratório para que fosse analisado. Pode observar que sua filha portava uma
anomalia genética que lhe conferia tal doença observada. Porém até chegar nesse ponto,
vários anos de pesquisa foram dedicados. O físico Gamow foi o responsável por descrever a
morfologia do DNA e afirmar que o código que essa molécula carregava era traduzido em
carne e osso que nos compunha. Posteriormente, os jovens cientistas Nirenberg e Matthaei,
após vários testes, conseguiram decifrar a primeira palavra do código genético. Sabiam que o
DNA continha letras que eram traduzidas em aminoácidos. O próximo desafio era encontrar
trechos de DNA que possivelmente codificassem certas características, ou até mesmo
doenças. Com a falta de uma tecnologia avançada, o simples estudo do histórico familiar para
tal doença possibilitava a localização do cromossomo que continha o gene que causava a
doença. No entanto, com o avanço tecnológico, se podia ir mais a fundo e saber precisamente
qual gene causava determinada anomalia. Importante lembrar que descobrir qual gene causa
determinada consequência não trás necessariamente a sua acura, mas pode ser um grande
passo até ela. Frederick Sanger criou um método, sendo até premiado com o Nobel por isso,
que mais tarde foi usado para decifrar todo o código genético do ser humano. Quando
realizado por ele, por não ter a disponibilidade tecnológica que se tem hoje, tu era feito
manualmente, conferindo em um trabalho árduo e demorado. Porém, a tecnologia atual
permite que um genoma humano seja decifrado muito mais rapidamente, em questão de
semanas. Porém não era suficiente ler o código para se fazer algo significativo, mas sim era
necessário entendê-lo por completo. Após essa descoberta, agora queria se saber afinal
quantos genes o DNA humano tinha. Então uma conta simples que dividia o tamanho total do
genoma (3 bilhões) pelo comprimento médio de pares de bases do gene humano (30 mil),
chegando a 100 mil genes. Porém descobriu-se que o DNA não era formado totalmente por
genes, mas que existia cerca de 98% do DNA que não codificava coisa sequer, sendo preciso
rever esse calculo, chegando agora a um numero estimado de 24 mil genes. Isso foi de certa
forma uma boa notícia, afinal seriam menos genes a serem estudados. O genoma humano é
praticamente idêntico em todos os seres humanos, com sutis diferenças entre si, garantindo a
singularidade de cada indivíduo. A fim de se descobrir a relação de algumas doenças a
determinados genes, o genoma de milhar de pessoas, tanto saudáveis como doentes, foi
sequenciado. Isso pode ser importante para determinar o futuro clinico de uma criança antes
mesmo desta nascer. Apesar de ter influencia genética, muitas doenças também somada
fatores ambientais, e o estudo realizado com gêmeos é bastante importante para se determinar
isso. Quanto mais genomas humanos forem descritos, mais informações presentes nas
singularidades de cada serão obtidas. Hoje já se afirma que o DNA lixo tem função na
ativação e desativação de genes, sendo responsáveis na formação de órgãos no período
embrionário, por exemplo, indicando quais células irão se diferenciar para formar órgãos. Ter
total compreensão do genoma humano é algo praticamente impossível, uma vez que seja tão
complexo quanto nós. Mas com o passar dos anos, ao pouco vai se tornando possível se
descobrir um pouco mais do genoma. A ciência já avançou bastante, mas isso ainda é
insignificante comparado ao que ainda se tem pra descobrir.

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