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“Hoje, muito se comenta sobre problemas causados pela tecnologia, como a dependência
dela, tanto em crianças, quanto adolescentes e adultos, no ambiente pessoal e profissional”
(Turban e King, 2004).
“Estes exemplos apontam que, o controle das obrigações – até cumprimento de leis e normas -
diárias estariam ficando cada vez mais difíceis frente a uma dependência da tecnologia
interativa.” (Juan Camou, Jessica Quinelli, Letícia Ribeiro, Eurico de Oliveira)
Problema
Acreditamos que para analisar este fenômeno seja necessário utilizar as teorias de auto
regulação (Baumeister et al, 2006) e autocontrole (Trope; Fischbach, 2005). Em termos
gerais, estariam relacionadas com traços de personalidade dos indivíduos (Solomon, 2008) e
níveis (quantidade) diferentes de autocontrole, que fariam o indivíduo ponderar suas ações
de acordo com resultados desejados, evitando impulsos e tentações (Hanna e Todorov,
2002). Ou seja, ponderamos que a dependência do uso de tecnologias, focando em celulares,
é relacionada ao nível de autocontrole da pessoa. Ainda relevante neste estudo está o
conceito de depleção do ego, fenômeno em que sofremos uma redução temporária de
nossas reservas de recursos para ter atos de auto regulação (Muraven, Tice e Baumeister,
1998). Nesta visão, argumentamos que os indivíduos estariam desgastados (depletados),
cansados demais para exercer autocontrole, desenvolvendo maior dependência e também,
utilizando mais seus celulares em momentos inadequados.(exemplo)
Hipotese
Objetivo Geral
Desta forma, os objetivos deste estudo são dois. Primeiro, é necessário verificar se existe
relação de dependência do uso de celulares e, se ela pode ser considerada como uma
tentação (uma meta secundária concorrente com a tarefa real a ser exercida (exemplo)
segundo objetivo, é verificar a influência do autocontrole e da depleção do ego em uma
situação específica em que não deveria utilizar o celular/smartphone (exame em sala de
aula).(exemplo)
Objetivo Específico
Justificativa
Revisão da literatura
Muito do que conhecemos da clínica freudiana vem dos seus historiais, em que a dimensão de
pesquisa e comunicação era dominante e elaborada após o término do tratamento. também
sabemos que é preciso manter uma distância entre o Freud clínico e o Freud produtor de
conhecimento, devido ao fato dele não ter se apoiado em bases interamente científicas para a
afirmação ou confirmação de suas teorias no campo psicanalítico.
“Em certas circunstâncias, por exemplo, observa-se uma respeitosa distância: ora as teorias da
psicanálise tornam-se “objeto” de estudos sistemáticos, ora de estudos históricos, ora de
reflexões epistemológicas; outras vezes, alguns conceitos psicanalíticos são mobilizados como
instrumentos para a investigação e compreensão de variados fenômenos sociais e subjetivos”
(Luís Figueiredo, Marion Minerbo)
“A relação sujeito e objeto em uma pesquisa tal como concebida nas ciências naturais e nas
ciências sociais ou humanas implica um sujeito ativo debruçado metodicamente sobre seu
objeto, munido de conceitos, instrumentos e técnicas de descoberta e de verificação — ou
refutação — de suas hipóteses.” (Luís Figueiredo, Marion Minerbo)
“Interpretar significa olhar para o fenômeno investigado fora de seu campo habitual. O olhar
da psicanalise é um olhar fora da rotina, que desopacifica o objeto. Ele ressurge diferente,
desconstruído, transformado” (Luís Figueiredo, Marion Minerbo)
“Por que não assumirmos, enfim, que a psicanálise comporta em seu pleno exercício a
dominância da descoberta e da invenção criativas e que a idéia de “pesquisa” veste muito
melhor as atividades em que descoberta e invenção podem até existir, mas subordinadas ao
momento da demonstração, da verificação ou da refutação de hipóteses e teses?” (Luís
Figueiredo, Marion Minerbo)
Métodologia
Recursos
Considerações Finais
ReferÊncias