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08.06.2019
1) Conceito
Presença do Credor e do devedor
Dever de prestar, mas não é um núcleo isolado de toda relação jurídica.
→ Amplo
Um dever jurídico. Dito isso, sendo qualquer relação de obrigação, como não invadir a
propriedade alheia. Estado de sujeição que se sobrepõe a um direito potestativo.
→ Restrito
Dever de prestar: Relação jurídica mediante a qual o devedor está adstrito ao cumprimento
de uma prestação em favor do credor.
→ Papel funcional
Prestação, por exemplo, seja entregar o jardim. Contudo, é necessário em atender ao
interesse do credor, ou seja, quando meu bem não é violado (não sendo meu objetivo).
Sendo essa, uma revisitação da obrigação, que é funcionalizada tanto com o credor e do
devedor de suprir o interesse do credor.
Ato ilícito
Ato culposo (violação de uma conduta) praticado a uma pessoa que causa dano a alguém,
pois tem o dever de reparar esse dano. Art. 186. (ato humano culposo que causa dano) Isso
porque, há uma obrigação de reparar.
Obs: ato culposo é relevante o grau de culpa
Lei
Por exemplo, obrigação de alimentar os pais e esses os filhos. Há um dever jurídico de
prestar algo, que vai muito além da esfera privada. Contudo, uma parte da doutrina acredita
que a lei não deve empregar um dever jurídico a alguém, um dever de prestar.
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ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA
Desequilíbrio patrimonial - transferência patrimonial que não possui um título jurídico idôneo
(qualquer causa jurídica que justifique essa transferência) a justificar esse deslocamento de
patrimônio. Por exemplo, pagamento indevido. Ou seja, não há um dever de prestar,
ocasionando um dever de restituir (de desfazer esse ato). Contudo, algumas doutrinas não o
consideram uma fonte, pois acreditam que sejam uma ausência de fonte, pois não havia
uma obrigação.
Requisitos
II) À custa de outrem - deve ser feito a título de patrimônio alheio, ou seja, de exploração de
um bem alheio, que não seja o título o beneficiado desse enriquecimento.
III) Sem justa causa - esse deslocamento patrimônio deve se dar sem um título jurídico
idôneo, ou seja, deve faltar uma justificativa desse deslocamento.
IV) Subsidiariedade art. 886 - só utilizo desse enriquecimento sem causa caso não haja um
remédio que desfaça esse deslocamento. Por exemplo, responsabilidade civil já teve um
remédio que curou esse desequilíbrio. Não teve um remédio que tutelava. Ultima ratio, não
há nada no ordenamento que consiga reparar esse enriquecimento. **
3) ELEMENTOS AS OBRIGAÇÕES
Que estruturam as obrigações
a) ELEMENTO SUBJETIVO
Sujeito são os credores e os devedores, que é o centro de interesse das obrigações. Isto é,
em cada obrigações há dois centros de interesses. (QUE PODEM SER RECÍPROCOS)
→ Duplicidade
Há sempre dois centro de interesses (credor e devedor) . O que polariza essa prestação, ou
seja, o que essa pessoa tem interesse.
→ Determinabilidade
Em algum momento é preciso determinar aquele sujeito. Não sendo necessário determinar
de antemão. Por exemplo, um busca-se, não há um devedor certo. Dito isso, é necessário
que haja a determinação desse sujeito.
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→ Mutabilidade
O polo passivo e o polo ativo das obrigações pode haver transferência dessa posição, ou
seja, ser reciprocamente considerados, por exemplo, credor e o devedor. Ademais,
ascensão de débito transmite o polo subjetivos dessa obrigação, sem que isso mude a
relação, ou a desnature.
Obs: O que é caso de espólio? No caso de sucessão, quando não há herança, não há
necessidade de pagar o credor. Contudo, caso o há (herança), é necessário que o pague.
b) ELEMENTO OBJETIVO
É a prestação, sendo essa uma conduta humana de fazer ou de não fazer.
Objeto Imediato (Conduta Humana - o ato de prestar) X Objeto Mediato (Bem da Vida -
objeto da prestação = bem jurídico em si )
Pode ser uma impossibilidade originária (efeito é nulidade. Art. 104,cc) - Px, pintar o céu de
vermelho - ou superveniente (que decorre depois da formação). O que acontece com o
negócio vai depender do caso.
- Caso seja por culpa do devedor, essa obrigação se convola de pagar (precisa pagar)
- Perdas + danos + equivalente.
- Caso essa prestação não for por culpa do devedor, a obrigação é extinta, e assim,
retorna ao estado anterior.
II. Ilicitude
Precisa ser lícita e permitida pelo ordenamento, ou seja, não poder ser proibida. Se celebra
um contrato sobre a herança do meu pai. Art. 406 - Veda a Pacta Corvina (Herança de
pessoas vivas).
III. Determinabilidade
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Precisa ser determinável. não precisa ter uma definição exato de qual é a prestação, mas
sim é necessário definir pelo gênero e quantidade, não precisa dar um objeto específico. px,
dinheiro. de gênero, moeda de um real. define apenas o gênero e a quantidade, ou seja, nao
precisa definir de antemão o objeto da prestação. Art, 458 e 459.
IV. Patrimonialidade
Assunto controvertido (há duas doutrinas)
Doutrina mais tradicional entende que é a possibilidade de conversão da prestação em
pecúnia - dinheiro. possibilidade de valoração econômica, de modo que traria
consequências econômicos. a rigor, se ela não fosse cumprida, teria cláusula penal no
contrato onde sofrerá consequências.
Patrimonialidade não é um requisito (para alguns), pois acredita-se que as obrigações sem
valor pecuniário ficariam sem tutela, ou seja, seria sem um dever de tutela. Contudo, no
caso do leilão da virgindade não haveria valoração econômica do objeto de obrigação pq
isso nao é apreciado econômico, onde não teria remédios.
Um critério avaliado num ch ou a aceitação social que determinadas condutas seja objeto de
obrigações dependerá do contexto social. No caso do leilão de virgindade, a aceitação social
é um critério social que muda de acordo como a sociedade se insere. Ademais, adoção é
uma ação pessoal.
c) VÍNCULO JURÍDICO
Ligação que se estabelece entre o devedor e o credor em torno da prestação, em que estes
se comprometem a realizar em favor daquele. ou seja, o vínculo estabelece o poder do
credor que justifica esse poder para se realize essa prestação. o que liga o credor ao
devedor, o que torna possível ao credor que exija a prestação inclusive mediante sob tutela
estatal.
Teoria Dualista (Otto Grieken) → explica esse vínculo por meio do débito e a
responsabilidade. o que cria o vínculo sob quem vai cair exigir essa prestação.
Obrigação natural
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Se eu paguei a obrigação natural. - cuja tutela não é integral mas não garante a
exigibilidade. o que garante o comprimento da obigação - o devedor respondia sobre a
prestação, que não respondia, podendo levar chicotada ou sendo preso.
4) RESPONSABILIDADE OBRIGACIONAL
Recai sobre o patrimônio do devedor e não sobre a pessoa!
→ Exceções
Prestação de alimentos (de um menor em regra) - Excepcional - prisão civil pelos alimentos,
só é possível se esse débito for relativo aos últimos 3 meses de falta de pensão. faz isso
numa ponderação de valores. o cara só pode ficar preso 3 meses, sendo um mecanismo de
coerção. So e executivo. prisões diferentes. interesse de menor - cursos legis - fiscalizando
o interesse. MPf atua na área civil.
Contudo, o Tratado de são josé de costa rica cria a vedação do depositário infiel. tratados
que têm aspecto dos direitos humanos são constitucionais,que prevalece sobre o direito civil
. editou a súmula vinculante 25 que veda a prisão.
20.08.2019
Dreais. Direito Patrimoniais - imovel - nao importa quem quer que seja, posso defender meu
direito de propriedade a qualquer sujeito, ou seja, opor a quem quer que seja. Vale ressaltar,
que os Direitos Reais são oponíveis erga omnes.
Obs: 1) Direito de sequela → direito de perseguir a coisa com quem quer que ela esteja, que
vincula pessoas a objetos, oponível contra a todos decorre do direito de sequela. Por
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exemplo, direito de hipoteca de garantia que separa dentro do patrimônio um bem específico
para satisfazer esse crédito. Por exemplo, o Penhor. Direito reais de garantias são direitos
ilimitados, pois ao penhorar, se tem o direito da propriedade, apesar da posse não estar com
ele. posse e titularidade. → Direitos Reais são tendenciosamente infinitos. 2) Penhor -
garantia que o devedor entrega para a posse do credor (para garantir o débito que tem). a
propriedade e do devedor, mas não a sua posse. 2)DR é oponível a coletividade. 3) A
hipotética é direito real e é um direito público, como registro de imóvel. Direito de preferência
é aquele que está registrado primeiro, ou seja,a data do registro anterior.
Por exemplo, art 8, dt, 1) ao clinato, locações urbanas, o locatário tem o direito de
preferência contra eventual alienação. Ou seja, ao alugar o imóvel com locatária pagando
tudo certinho, se quer vender. Contudo, não se notícia ao locatário que se vendeu o imóvel.
Nesse sentido, o Direito de locação é muito menor que o direito de propriedade, contudo,
essa obrigação garante q nessas situações que a alienação por parte do locador, onde
garante ao devedor que 1) fique ate o contrato acabar ou 2) pague o valor integral da casa
depositando em juízo o valor da compra e venda e tomar a sua propriedade. caso não tenha
dinheiro, vou embora. → Cláusula de vigência - respeitar o contrato até o final, sendo a
locatária a nova sujeita da relação. art 8, lei 8345 - lei 6404, art 118
2) acordo de acionista - uma sociedade anônima - votar em bloco - votar sempre na mesma
direção - tá na sede da legislação. registro no livro da companhia, tem eficácia real, o voto
da nova proprietária da ação também será em conformidade. direito de fazer cumprir aquela
obrigação perante a terceiros.
obs: cota condominial para cobrar o locatário. não impede que o novo condomínio.ação de
regresso. cobrar de pedro e pedir regresso de felipe. proteção da coletividade para que se
possa voltar a continuar
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c) Ônus reais
São deveres que recaem sobre a própria coisa e persegue a coisa e segue com caráter de
ambulatoriedade onde quer que ela esteja. segue a coisa junto. mais forte que propter rem.
Direitos de garantias e penhor são hipóteses. atividade de regresso. eu terei que pagar
depois, mas eu pegarei o carro. vínculo pessoal.
Obrigação como relação que impõe entre as partes uma relação de cooperação para a
satisfação entre as partes. Clovis - Obrigação como dever de prestar - entendida como um
processo que se direciona ao inadimplemento. Como se tivesse deveres anexos a garantir
essa obrigação.
Obrigação a partir de seu objetivo. Para que serve a obrigação: para satisfazer o credor em
seus interesses. Não só o dever de prestar, mas o deveres anexos, como o do exemplo do
jardim. Obrigação nao e meramente o comprimento do dever mas agrega esse conjunto de
situações subjetivas que se colocam ao lado das obrigações.
impõe deveres que não vinculam se o devedor, mas também o credor. credor passa a
colaborar com o cumprimento da prestação. px, dever de pagar só no dia 10 o aluguel,
contudo o pedro sempre pagou no dia 20 e depois de 3 anos, ele sai da lógica, conduta que
vai de encontro com a noção de colaboração ao inadimplemento que impõe algumas
situações.
7) A BOA FÉ OBJETIVA
O que explica a obrigação da existência desses deveres laterais (ou anexos ) que são
voltados ao cumprimento da devida obrigação e ao dever de prestar.
CONCEITO E ORIGEM
Surge na alemanha, a partir do F242 Bg3 (?), que tem a idéia de que os contratantes devem
ser leais e garantidores de satisfação para com as partes, ou seja, traz a noção de
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cooperação através da boa fé e confiança, onde deveres de lealdade e confiança vinculam e
vão limitar e funcionalizar essa obrigação.
A boa-fé objetiva é uma norma/regra de conduta comportamental que impõe certos limites e
deveres para a parte e contraparte, de modo que estabeleça padrões de conduta, onde as
partes se respeitem e que as partes não frustrem a intenção da contraparte. Vale salientar,
que essa é “A regra de conduta que é fundada na honestidade e na retidão, na lealdade e
principalmente na consideração para com os interesses do outro, de modo a levar em conta
as expectativas legitimamente geradas nos demais membros da comunidade, especialmente
a do outro polo na relação obrigacional”
Resumindo: Há uma imposição de deveres de modo que as partes atuem de modo leal e
cooperativo entre si, isto é, não frustrando as tentativas da contraparte. Dessa forma, esses
deveres laterais e anexos evitam possíveis frustrações legítimas / quebra de expectativa.
contraparte é o devedor
→ Boa fé subjetiva
É quando há o conhecimento do sujeito sobre determinada situação de fato, onde se leva
em conta o seu estado psíquico. Dessa forma, conhecimento que a pessoa tem para a
outra partes, seu estado anímico, identifica se conhecia ou não sobre determinado vício. Por
exemplo, o sujeito que entra no imóvel e não reconhece quem é o verdadeiro proprietário.
(Só pra ficar melhor: Boa fé objetiva é quando há uma quebra de expectativa sobre
determinado comportamento, o que diferencia do tipo subjetivo pois é sobre seu estado
psíquico e não de seu histórico comportamental). Vale salientar, que o contrário de boa fé
subjetiva é a má fé, onde há um conhecimento sobre determinado vício que é analisado pela
psique.
→ Boa fé objetiva
Impõe uma regra de conduta, um comportamento esperado, ou seja, no padrão que não
frustre a contraparte. Por exemplo numa relaçÞao de compra e venda onde há uma
expectativa comportamental legítima sobre a obrigação, ou seja, age com conformidade.
Dito isso, 1) Salienta-se que a boa fé objetiva não olha para psique e 2) deveres anexo
(conduta esperada) não possuem um rol prévio, dependendo apenas da relação que foi
estabelecida.
22.08.2019
7) Boa-fé Objetiva como análise comportamental que foi gerada no direito alemão, ss 242,
onde há o dever de se comportar de acordo com a confiança. Ademais, no Brasil, foi
positivada primeiramente no código do consumidor, contudo, agora, já se encontra em
outras partes, por exemplo, direito civil.
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Art. 113. Boa-fé. (Não mais vigente - MP 881). A interpretação se dá conforme a boa-fé, ou
seja, interpreta o negócio jurídico através do comportamento /expectativa gerado por ambas
as partes. Vale Salientar, que a boa-fé clareia o sentido de determinada interpretação.
Tendo a Cláusula contratual sendo dúbia, a boa-fé clareia o sentido, sendo esse o que se
sobressair de acordo com a interpretação que esteja mais de acordo com um
comportamento ideal, isto é, que não lese a expectativa das partes contratantes. .
“Descortinar”.
Como a MP 881 - Linguagem econômica do Direito. Foi a MP que trocou uma cláusula geral
por outra, onde houve uma mudança no art. 113.
Por exemplo, uma pessoa e o seu chefe decidem que o pagamento deve ser pago até o dia
10, de todo mês. Contudo, o chefe sempre paga no dia 20 e a pessoa nunca a corrigiu,
sempre aceitando nesta data. A mera violação dessa regra obrigacional não se enquadra
em violação trabalhista, pois o pagamento, como do pagamento de horas extras, não se é
considerado como negligência grave. Isso porque é a interpretação da negligência grave se
dá pelo comportamento ao longo do processo obrigacional e das partes.
→ Independe da vontade
Ademais, os deveres não dependem da vontade das partes pois se torna parte da relação
obrigacional. Por exemplo, o dever de avisar o problema, revelar as circunstâncias que
interferem na operação econômica do devedor e credor, ainda que não tenha previsão legal,
ter o dever de não causar dano da contraparte. Elemento que facilita a obtenção do
inadimplemento. Deveres que intimamente é ligado a relação econômica e dos interesses
que se colocam como facilitadores do inadimplemento. Além disso, não existe um rol de
deveres previstos, depende fundamentalmente de uma relação concreta, isto é, qual o
interesse que irá ser satisfeito.
Classificação
Ressalta-se que a classificação engloba os deveres anexos se refere tanto ao credor
e ao devedor.
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I. Dever de Proteção e cuidado
Impõe que as partes se comportem de modo evitar a frustração do negócio (do objetivo), da
contraparte ou até em situações pós-negociais. Por exemplo, num contrato de trabalho
onde não se estipula uma cláusula de não concorrência no contrato. Contudo, no caso do
trabalhador ao saber dos contatos com os clientes, como funciona a loja, decide construir
uma loja no lado do seu antigo trabalho. Isso frustra a expectativa, é um comportamento
desleal, de quebra de expectativa onde se explorar a vontade econômica. Sendo assim, não
existe uma estipulação expressa, há uma imposição implícita desse dever, para criar um
dever para mim de não concorrer nessas circunstâncias. Nesse caso, pode haver um
reparação de perdas e danos.
Surge o chamado Dever de Mitigar os Próprios Danos. Por exemplo, Ribas, o credor, e
Pedro, trabalhador, estão numa relação obrigacional, onde Pedro o causou um dano
contínuo que não para de crescer. Dessa forma, parte da doutrina entende que é um
DEVER do credor de mitigar as próprias despesas, ou seja, evitar a majoração do dano, isto
é, dever de mitigar a própria perda. Caso se espere para revolver o tamanho do dano,
estaria agindo de forma contrária, e assim, estaria violando a boa fé objetiva. Isto é, no
momento da reparação, como eu agir não mitigando a majoração do próprio dano, onde
uma semana é razoável que evitasse a majoração do dano do dever, não haveria essa
reparação.
Vale salientar que há uma elasticidade na variação. Por exemplo, se eu to numa relação de
consumo com um fornecedor, o dever de informação é muito mais ativo, pois em regra o
devedor tem suficiência técnica, de modo que haverá um ônus de informar muito maior.
informações necessárias para esse devedor de se eximir. Assim, o próprio sujeito tem o
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dever de informar, não podendo alegar desfavor. Dito isso, tem a gradação, o fornecedor
tem o dever absurdo, sujeitos que são conhecedores, apenas possuem um ônus de
informação menor. Contudo, não dá pra afirmar que houve a violação do dever de informar
quando o IPVA não está paga, pois a informação é pública.
texto - do dolo omissivo e dever de informação. até que ponto minha omissão é um dever do
direito de informação. Parecer da Judith dolo informacional e omissão.
Boa fé serve para limitar direitos, evitar comportamentos abusivos. Grande manifestação
dessa limitação, é a vedação de comportamento contraditório (Venire Contrafactum
proprium).
Por exemplo, o locador paga ao locatário todo dia 20, mesmo estando no contrato que o
pagamento deve ser feito no dia 10, porém este nunca reclamou. Nesse sentido, se esta
tendo um comportamento lícito, previsao no contrato da cláusula penal, no âmbito da
relação obrigacional. Isso porque é um comportamento que viola a conduta temporal, de
maneira a ignorar aquele direito que de certa forma não tem cumprimento de determinada
ação. Sendo assim, como houve uma conduta inicial, esse comportamento evitar uma
ruptura na relação obrigacional, impondo que se manifestem de forma coerente durante a
relação de modo a evitar que isso lhe cause dano (onde se frustra as legítimas
expectativas) .
REQUISITOS DO VENIRE
Ademais, caso a conduta não esteja de acordo ou em outras circunstâncias se pode fazer
uma ressalva, de “olha, presta atenção”. Uma manifestação dessa ressalva, como “nao
aceito mais esse pagamento”, pois há uma quebra da criação de uma legítima expectativa
desse estado de confiança.
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CONSEQUÊNCIAS
I. Paralisação ou Desfazimento
A supressão da eficácia do comportamento contraditório. A supressão de eficácia, isto é, tira
a eficácia da cobrança, evita o acontecimento do dano, retira a eficácia do comportamento
contraditório, não podendo apenas penalizar, mas sim desfazer essa conduta contraditória.
Dito isso, com base nessa noção, é possível que tire aqueles passarinhos e o fim da
continuação do dano.
ESPÉCIES DE VENIRE,
Comportamento contraditório tem especificidades
Figuras Parcelares - que se caracterizam do gênero venire mas tem suas especificidades.
I. SUPPRESISIO
Eu tenho a omissão do comportamento inicial, omissão reiterada retardando o
prolongamento do direito para depois exercê-lo de maneira desleal (comportamento inicial),
de forma contrária à boa fé. Surgiu na alemanha, inflação galopante, tinha uma credito e
retardar a cobrança e quando tinha que pagar tinha vantagens patrimoniais do banco pelo
retardamento. O que fere o dever da parte de mitigar a majoração do dano.
II. TU QUOQUE - Até tu Brutus - Situação que impede que o sujeito se estabeleça com 2
critérios distintos em situações análogas, dois pesos e duas medidas. Se eu exigir uma
formalidade contratual, não pode deixar de exigir em outra relação, ou seja, padrões
distintos de conduta.
27.08.2019
1) Introdução
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Criticado pela doutrina, dizendo que existem apenas duas condutas: 1) obrigações positivas
- dar e fazer - onde exige-se a prática de um ato humano. e; 2) obrigações negativas - onde
exige a não ação de um ato de não fazer, abstenção ou abstenção.
a) OBRIGAÇÃO DE DAR
Obrigação de dar é aquela em que a prestação consiste na entrega de uma coisa movel ou
imovel, seja somente para facultar o uso (ou ainda a simples detenção), seja finalmente para
restituí-la ao dono. A obrigação de dar tem o foco na entrega do bem, entregar uma coisa.
Como dar a posse do bem móvel, entrega de alguma coisa, ou seja, transferir um bem.
Entra na transferência. Posso me obrigar a devolver, restituir. Todas essas obrigações se
centram na transferência de um bem.
Importante notar que ao transferir a propriedade, sendo esse a tradição do bem móvel e o
registro do bem imóvel (ver SEMPRE a matrícula do imóvel). Resumindo, Bem imóvel -
registro e bem movel - tradição.
b) OBRIGAÇÃO DE FAZER
Obrigação que envolve uma atividade humana, ou seja, não precisa entregar. Isto é,
Serviços, Bolo, atividade humana, obrigação de fazer, artesanato em geral. Por exemplo, o
pedro reformar o jardim. Não é efetivamente não entregar o bem, mas uma questão de
fazer.
+ Em Regra: Se tenho uma obrigação de dar que pressupõe o de fazer, é uma
obrigação de fazer. Estátua.
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Código civil italiano pouco importa a obrigação de dar e fazer mas sim de realizar. Contudo,
há uma importância histórica, fazer pressupõe uma atividade humana que não só almeja a
entrega da coisa, isto é, não se submete a obrigação específica → não tinha a possibilidade
execução específica.
+ Por exemplo, na obrigação de dar. Pedro se recusa a transferir o celular,
possibilidade de execução específica. Contudo, na obrigação de fazer nao poderia,
interferir na liberdade do sujeito, que é obrigado a ivete sangalo de fazer o show,
uma restrição da liberdade. Ou seja, é uma ação individualizada e muitas vezes
fungíveis.
c) NÃO FAZER
Obrigação sobre um ato de abstenção, tolera algo que poderia repetir (tirar) ou se obriga a
não fazer algo que é permitido. Art. 233.
+ Por exemplo, no sábado o pedro não tocará música na sua casa, obrigando aa não
fazer algo que é permitido. não vou me instalar algo que não é permitido. celebrar
contrato verbal → Sujeito que tolera algo que poderia repelir
Noção que o acessório segue o principal, de modo que a obrigação que abrange, em regra,
os bens principais levam consigo os bem acessórios. Por exemplo, eu me obrigou a
transferir um terreno para o pedro, levo tb o dever de dar o terreno. Bem acessório estará
em regra compactuado com o bem principal.
Contudo, vale salientar, que há extinção caso as partes assim o queiram. Transfiro o terreno
mas nao a safra de soja, exceção por autonomia das partes desse princípio. Por exemplo,
crédito a receber do pedro pq esta sendo vencido. direito ao crédito.
2.2.1) Perda
Efeitos da perda tem o momento marcado pela tradição.
● posteiro a tradição → será o credor, ficando responsável antes dos efeitos
(desaparecimento). Depois da entrega, pouco importa quem irá responsabilizar essa
perda, pois será o dono. obs: Pode ser uma ato unilateral.
● anterior a tradição → é o devedor. Contudo, as consequências da perdas variam ou
não dependendo da culpa ou não do devedor.
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- Sem culpa → Extinção da Obrigação. (Impossibilidade superveniente) -
retorna ao estado anterior.
- Com Culpa → Equivalente (convenção em dinheiro do objeto da prestação) +
Perdas e Danos
2.2.2) Deterioração
Perda parcial das finalidades econômicas. Por exemplo, diminuição do aproveitamento do
carro. Quando ocorre entre a efetivação → Tira ou perde a utilidade econômico, ou seja,
caso se construa um prédio na frente da Praia.
→ efeito da culpa
- sem culpa - se a perda for sem culpa, art 235, resolver a situação (extinguir) ou
aceitar a coisa + preco da diferença (abatimento da diferença). perdas + danos.
- com culpa, 236, equivalente + perdas e danos. conversão daquilo no valor
pecuniário.
Obs: toda vez que se fala em perdas em dano, está ems situações em que está com culpa,
responsabilidade civil, pressupõe ato ilícito e culposo, como dano moral e emergencial.
2.3) Obrigação de restituir: obrigação de dar aquilo que não é sua, obrigação de dar
algo de propriedade do credor. Ex.: contrato de empréstimo. No final, há a obrigação de
restituir, de devolver ao dono aquilo que é seu. O credor nesse caso é o dono e não o
devedor.
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+ Perda sem culpa do devedor: obrigação se extingue
+ Perda com culpa do devedor: devedor deve restituir o equivalente mais perdas e
danos ao dono, que é o credor.
+ Deterioração sem culpa: credor recebe a coisa como ela se encontra, isto é, do jeito
que ela se encontra. Ou seja, numa batida de carro eu recebo o carro da maneira
como esta.
+ Deterioração com culpa: devedor é obrigado a entregar o equivalente mais perdas e
danos.
Por exemplo, art. 239, se descobrir um melhoramento durante o aluguel do terreno e acha
uma poço de petróleo, o dono fará juz a todos os benefícios. art. 241 e 242.
● boa fé objetiva terá direito a reparação feito das benfeitorias necessárias e úteis. -
indenização - levantar ou reverter (levar consigo ou segurar a coisa não devolver o
terreno a ser indenizados as benfeitorias voluptuárias. boa fé sabe que pode realizá,
que o dono restituirá.
● possuidor de má fé - sabe que a posse tem vício - ter a indenização o direito sem
qualquer espécie de retenção sobre a necessarias - e não pode levar as
voluptuárias.
29.08.2019
→ Se define pelo gênero e quantidade. Px, obrigações de dar dinheiro e quando o sujeito
celebra uma ong de dar soja, pouco importa qual é o grão que se vai dar.
→ Objeto tem que ser determinável, até o momento da obrigação conseguir definir esse
bem.
Obs: gênero da coisas que não são definidas / especializadas. O momento que se define
vai é denominado de espécie.
Momento em que o devedor ou credor define / especifica qual será o objeto da prestação,
por exemplo, bois, terá que dar nome aos boys, terá que escolher qual será o objeto da
prestação, momento da escolha. Individualização e determinação desse bem.
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→ Efeito da escolha (art. 246)
Em regra, quem escolhe qual será o bem / define o objeto / tem a prerrogativa de escolher é
DEVEDOR. Porém, as partes podem compactuar para que o credor escolher, isto é, não há
impedimento para que as partes compactuam.
+ Contudo, o credor pode ser recusar ou pedir a substituição do bem, caso haja um
envio de algo fora da média. Ideia de baixo comprimento da boa fé.
+ Ideia de Boa fé - O devedor não pode enviar algo pior que a média. Contudo, o
credor também não pode pedir algo que exceda a média. Por exemplo, a média dos
grãos de so
+ Art. 245 - A Partir do momento da ciência do credor sobre a escolha muda-se de dar
coisa incerta para coisa incerta. Só a partir da ciência do credor que há essa
mudança de regime. (......)
Resumindo: Regime de obrigação de dar coisa incerta muda para o de dar coisa certa, após
a ciência do credor, pois houve a Especificação (individualização do bem). Por exemplo,
quando se escolhe os bois.
.
3.2) Risco sobre a coisa art. 246
+ O Risco recai sobre o proprietário, por isso a necessidade da ciência. Ao se dar coisa
incerta, o gênero não perece, mesmo se a coisa se perda por algo fortuito sem culpa
do devedor, é continuado a obrigar a prestar. Isto é, não se pode escusar da
obrigação, alegando caso fortuito, quando o credor não tem ciência ou quando a
coisa não está especificada.
4. OBRIGAÇÃO DE FAZER
4.1) Espécies
a) INFUNGÍVEL OU PERSONALÍSSIMA
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cumprimento da obrigação). Ou seja, devedor é fundamental para o andamento daquela
obrigação.
Existe algo que possa fazer o devedor realizar o serviço? Então, o código civil traz uma
resposta clássica, ou seja, que se resolve em perdas e danos, pois não há nada que se
possa fazer para que seja obrigado. Isso porque não há mecanismo coercitivos que faça
com que se cumpra a obrigação. Se extingue.
I. Cumprimento Específico
1) Remédio:O Juiz tem o poder de impor mecanismo de coerção que obrigue o devedor a
cumprir in natura a prestação que ele se submeteu, por exemplo, ao aplicar uma multa por
ato que não realiza. Isto é um mecanismo de reforço para que se cumpra a obrigação no
qual se comprometeu. (potencial descumprimento).
2) Remédio: Alternativas que o poder judiciário pode oferecer para satisfazer o interesse em
jogo quando o devedor continua nao cumprinod a prestação. Ou seja, tutela pelo resultado
prático equivalente. Isto é, noção de arrumar (pelo poder judiciário) outro mecanismo para
satisfazer o interesse do credor. Por exemplo, o sistema acústico da boate, se pode pleitear
o isolamento acústico da casa para que o áudio não o atinja. Ou seja, troca o objeto da
prestação para que se atinja o objetivo do credor ( outro mecanismo). Sendo assim, quem
paga é a boate. Dito isso, entende-se que mesmo que não funcione o 1 remédio ainda é
possível que o interesse do credor seja obedecido com outro mecanismo. Ademais, a boate
tem o dever de pagar
Converter com perdas e danos, caso ainda não for possível resolver, o credor pode pedir
perdas e danos. OBS.: normalmente combina-se perdas e danos com mais um “remédio”
acima. Ideia de Ultima ratio, ideia de dano moral com um mecanismo pecuniário, em regra.
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(há mecanismos de reparação não pecuniários). Salienta-se, inclusive, que se pode pedir
perdas e danos em outras etapas.
antinomia do cc e do cpc - a gente tem uma leitura cuidadosa do cc, vou tb ter remédios
para buscar, leitura cuidadosa, ler a partir da obrigação como processo e me permite colocar
mec específico.
A leitura do artigo 247 do CC deve ser cuidadosa, deve-se ter em mente que o CPC fornece
remédios alternativos (que não seja perdas e danos) para a satisfação de interesses mesmo
no caso das obrigações infungíveis. Contudo, infungíveis quando não se cumpre, se resolve
em perdas e danos.
Obrigação de fazer fungível possui a ideia de que a pessoa do devedor não é relevante, ou
seja, se eu contratei um transporte pouco me importa quem irá cumprir essa prestação
(responsável pelo serviço). O que é em regra, executado por terceiros.
Execução substitutiva (Art. 249) - Um terceiro poderia cumprir. É permitido que o terceiro
cumpra a custa do devedor.
Mora - Inadimplemento Relativo onde não há a perda do interesse útil, não se frustra esse
interesse. Caso a pessoa não queira poder fazer pode pedir para um terceiro cumprir para
que depois haja um ressarcimento. Obs: Urgência- vai em juízo cobrar o devedor.
Sujeito se compromete a não realizar uma conduta (que legalmente pode fazer), por
exemplo, na arbitragem, há um dever de sigilo, de não compartilhar informações. Sendo
assim, há obrigações de não concorrência, de não vender pontos, cláusulas de raio, de
abstenção. Ademais, se refere a restrição da liberdade do sujeito, que não seja excessiva,
isto é, ilícita, há uma ideia de merecimento de tutela. Px, De modo que uma obrigação de
não concorrência venha a ser considerada ilícita caso seja num lapso temporal gigante.
Quando a abstenção se tornou impossível. Por exemplo, revelar o segredo indústria (com ou
sem culpa do devedor), não é possível que se abstenha.
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+ Sem Culpa do Devedor - A obrigação se resolve / se extingue
+ Com Culpa, art. 251, Perdas e dano. Contudo, pode exigir o descumprimento (como
na construção de um muro, caso não tenha como reverter em perdas e danos, ou
seja, desfazimento (caso seja possível) + perdas e danos. Possibilidade d
ecumprimento especifico da obrigação.
→ Simples
Obrigação que só tem uma prestação. Por exemplo, entregar o celular. Ademais, pintar e
entregar o quadro continua sendo uma prestação única.
→ Complexas
Obrigação que tem mais de uma prestação, que podem ser dissociadas.
I. Cumulativa ou conjuntiva
Obrigação em que as prestações se somam. Por exemplo, pegar a casa e pagar o preço.
+ Parágrafo 1°- Não pode exigir que se cumpra a metade dos dois objetos, o credor
não é obrigado a aceitar coisa diversa daquilo que ele tem de crédito. ou seja, 100
cavalos ou 100 boys. Apenas, se houver manifestação de vontade de ambos, se
pode compactuar com 50 cavalos e 50 boys, mas só se o credor aceitar.
+ Parágrafo 4° - Quando a pessoa que é para escolher, não o quer. O juiz define, caso
não haja um consenso entre as partes.
03.09.2019
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Quando há o cumprimento / realização de uma prestação, se libera da obrigação. Ademais,
a concentração, momento em que se supre a indefinição, cabe em regra a decisão ao
devedor. Contudo, pode ser decidido diferente de acordo com as manifestações de vontade.
Salienta-se que a escolha cabe ao devedor.
+ Artigo 253: Caso uma das prestações ficar com a execução impossível, se
concentra na opção que subsiste. Ou seja, Seja, se houver a impossibilidade de uma
das duas prestações, ocorre concentração sendo devida a prestação que subside.
Resumindo: Concentrar tudo na outra opção.
+ Artigo 256: As duas prestações se perdem SEM CULPA do devedor, sendo assim,
se resolve a prestação. Ideia de uso da boa-fé (estando num momento de
indefinição.
+ Artigo 254: As duas prestações se perdem COM CULPA do devedor, quando a
escolha é do devedor. Ira pagar o equivalente a prestação que por último
desapareceu + perdas e danos.
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mbas tem que estar prevista no
prestar, às poder entregar outras coisas. A
contrato.
Distinção:
ALTERNATIVAS OU DISJUNTIVAS FACULTATIVAS
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de prova, nas obrigação de meio ao não alcance do resultado, se realizou a
obrigação. Contudo, na resultaod, se tem uma presunção o não atingimento dessa
realizada, se considera o descumprimento. Doutrina entende que não é da natureza
da direito, ontológica. ideia que não existem obrigações específicas para cada parte.
Questão de distribuições de prova.
Obrigações que somente podem ser cumpridas por inteiro ou porque o parcelamento da
prestação destruiria as características da prestação ou porque assim se convencionou
(estipulado pelas partes), Idéia de destinação econômico. Estipulou no contrato. Px, comprar
um carro para um casal.
+ Art. 258: nos casos de obrigações que não podem ser cumpridas de forma
dividida. O vínculo de indivisibilidade diz respeito ao objeto da obrigação. Se tem um
devedor que deve a dois credores um cavalo. Situação em que a prestação não
pode cumprir pela metade.
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+ Parágrafo 1, art. 263: Se houver mais de um devedor e há perda com culpa
da prestação, divide-se a prestação em partes iguais e todos respondem pelas
mesmas. Plus: Perdas e danos
+ Problema 1 (art. 942): se o dano for causado decorrente de um ato ilícito de mais de
um devedor com culpa deles, há solidariedade. Contudo, se um for o culpado, todos
respondem pelo equivalente e perdas e danos ao culpado. Todos respondem pela
dívida inteira. Há incongruência entre esse artigo e o primeiro parágrafo do artigo
263. Entretanto, uma parte da doutrina acha que como o parágrafo não fixa a
solidariedade,se estamos diante do desfazimento da indivisibilidade, não há
solidariedade.
Obs: Divide o imóvel no tempo, sujeito que adquire uma coletividade, como uma casa de praia, lei 777,
fracionamento do tempo. divisão pode destruir a coisa ou as pessoas compactuam. vínculo de indivisibilidade do
objeto (não se pode parcelar a prestação, se diz respeito ao objeto da prestação. 2) art. 279, saber se houve um
dos devedores solidários, todos obrigados a pagar o equivalente, sendo o culpado cabe a perdas e danos. LER:
patrimonialidade das obrigações ler - carlos kondER pablo reviteria
05.09.2019
INDIVISIBILIDADE (CONTINUAÇÃO)
Mais de um devedor ou mais de um credor. A prestação não pode ser parcelada. Quando
não é passível de destruição por convenção ou por destruir sua finalidade econômica. Px,
devedor de dois credores, de, por exemplo, um cavalo.
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credores, ele não necessita de caução de ratificação (mas deve demonstrar que o benefício
foi revertido para todos os credores).
Ressalta-se que caso haja um sumiço, cobrará ao credor da caução ( o que recebeu a
caução), não ao credor oficial. → Garantia por parte do que está recebendo de um devedor -
caução do credor. Se nao tiver dado caução de ratificação terá que pagar de novo.
Obs: Deposito terá que ser feito no mesmo momento (.) Px, obra no apartamento do
condomínio das duas, pactuou que seria indivisível, entregou apenas a susy, deu uma
quitação, não falou de caução. Deste modo, entende-se que não pode dividir a prestação.
Então, se o devedor demonstrar que a prestação se reverteu para ambos dos credores,
consegue se exonerar dessa obrigação, se o devedor demonstra que o benefício da
prestação foi aceito, não precisa exigir essa caução de ratificação. o que dá um ônus muito
maior. se reverteu para os credores.
Obs: os devedores não podem ser prejudicados por uma ação do credor se um perdoar.
Então, entregará apenas a parte dos devedores restantes (sem a cota do outro). por
exemplo, na parte indivisível, ideia de abatimento da cota. indivisão - qualquer credores
podem pedir a quitação.
+ Internamente - se um dos devedores pagou a dívida por inteiro, ele se SUB ROGA,
se coloca no lugar do credor e pode cobrar a cota parte dos outros devedores. Por
exemplo, ss1, px, sub roga no lugar do credor para cobrar a cota parte. Sendo assim,
há uma inversão de polos, onde o devedor que pagou a dívida integral entra na
posição de credor para cobrar os outros devedores.
7.2) Solidariedade
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instituído por lei ou por vontade das partes para regular a relação entre co credores e
co devedores para facilitar a cobrança do crédito e do pagamento de dívidas entre os
sujeitos.
Obs: A jurisprudência admite a solidariedade tácita, por exemplo, quando não há renúncia
dos benefícios de ordem, há como extrair o vínculo da solidariedade ao se observar o
comportamento das artes (quando as circunstâncias indiquem os sentidos)
7.2.2) Modalidades
+ Quando a fonte do vínculo da solidariedade: Decorrente da lei (art. 942, cpc 12 e 14)
ou da autonomia daa partes. Solidariedade Legal derivada da lei.
Obs: Donatários Simultâneos art 585. 2) Na solidariedade tem que estar expresso que
ambas as partes concordam.
a) SOLIDARIEDADE ATIVA
Solidariedade com mais de um credor. Uma solidariedade que não é muito usado na prática,
mas é muito regulada. Por exemplo, nos contratos de conta corrente e depósito entre banco
e o cliente. Deste modo, o cliente se libera ao pagar a qualquer um dos credores. (cumpre a
obrigação). Contudo, é um recurso para manobras para se evitar o imposto de tributação (de
posto da doação). Isso porque, solidária como credor da conta conjunto e não calcula idd.
Resumindo: m ais de um credor ligado ao vínculo da solidariedade.
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+ PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO - ART 268 - Enquanto não houve cobrança, o devedor
pode pagar a qualquer um dos credores solidários. A partir do momento que há uma
demanda, você deve pagar ao credor que cobrou (que está demandando). Isto é, se
você outro credor sem ser o que estava cobrando, o pagamento é ineficaz, a menos
que o devedor demonstre que o pagamento se reverteu para todos. Se dois
demandará, os dois estão passando pela relação processual. Ideia de concentrar a
quem pediu.
→ Exceções Gerais são aquelas que podem ser opostas a qualquer um dos
devedores e credores, posta a qualquer um dos credores ou devedores. Px, exceção
lícita ou prescrição. Por exemplo, nulidade do contrato (geral). Exceção é pessoas
em regra.
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10.09.2019
EXTERNAMENTE
Relação que existe entre os centros de interesses passivo e ativo. Centro subjetivo. Existe
entre todos os devedores (como um único polo, um único centro de interesse e os credores).
Obs: 1) Só se aproveita no momento que houver liberação. 2) Devedor paga uma parte da
dívida inteira, sendo o resto podendo cobrar de todos os três. 3) Fiador - Bem de
penhorabilidade do bem de família (casa no qual a família vive) pode perder (o fiador não
tem essa proteção)
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+ RENÚNCIA À SOLIDARIEDADE - ART. 282 - Abrir a mão para um dos devedores o
vínculo da solidariedade. Posso cobrar a cota-parte dele para ele apenas, sem o
vínculo. Cobrando o resto a integralidade menos a cota parte (desse). Desonerado
do vínculo de solidariedade. Posso tirar da integralidade do patrimônio determinado
patrimônio, mas a solidariedade se mantém para os outros devedores. (Para o
Credor não é algo tão benéfico). Pode voltar ao vínculo só caso o devedor aceite.
Credor é que abre mão da solidariedade com um devedor, não é o devedor que
escolhe isso. Obs: na solidariedade ativa quem decide é o credor também.
+ Impossibilidade - Art. 279 - Quando se dá por culpa de um dos devedores. Px, 100
cavalos. Pedro amarrou mal a carroça e mata todos. Culpa dos devedores, converte
em equivalente e perda e danos. D essa forma, o vínculo de solidariedade ainda
continua amarrado eles, equivalente pecuniário da obrigação todos continuam
devendo, mais perdas e dano que corresponde apenas ao devedor que foi culpado.
(que corresponde a culpa). Isso no caso de DAR COISA CERTA (Individualização), e
não coisa incerta, sendo necessário apenas a substituição. O que subsiste
solidariedade entre eles. Ademais, quando não houver individualizar, o gênero não
perece.
As consequência da Mora incidem para todos, poderá cobrar de todos os sujeitos, de modo que n ao
se analisar quem foi o culpado. Contudo, na relação interna é diferente. Juros. Px, Pedro não pagou
no dia, continua cobrando aos tres 310 mils, podendo os outros devedores cobrarem ao pedro os 10
mil, pois se identificar os culpados. → Juros consectário legal, ou seja, consequência legal da mora.
Uma das vertentes.
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Situação insolvente caso não tenha herança a receber, restando os outros pagar. Os herdeiros só
podem pagar pelos limites da herança. Dívida indivisível é cobrado de qualquer um.
+ Art. 281 EXCEÇÕES = ART. 281 - O devedor só pode exercer as exceções pessoais
relativas a ele. Só pode opor as exceções pessoais oponíveis a eles. Ideia de débitos
recíprocos com o devedor e credor. Contudo, o outro não alega. Ideia de quem pode
se defender alegando isso.
Regresso - é uma ação de cobrança interna que decorre de uma obrigação solidária. Como
me privei do dinheiro, posso cobrar mora pela demora do pagamento.
+ Quando o devedor não tem mais a capacidade de solver a dívida. Acontece que o
Pedro pagou a integralidade, a cota do insolvente se divide entre os demais. Se um
dos devedores for exonerado - Pedro. A cota do solvente se divide aos demais
inclusive para aqueles que foram exonerados da solidariedade, ou seja, se renuncio
a solidariedade, pois não se pode perturbar as relações dos devedores, ou seja,
como ela foi exonerada até entao nao havia prejuízo. Exonerado do vínculo de
solidariedade. O credor também fica com uma cota caso tenho perdoado a dívida de
um. Caso tenha sido perdoada. Perdoei a cota parte e continuo cobrando os tres.Na
relação interna, quem vai sofrer ao perdão, a consequência do credor, é a pagar pela
cota de insolvência da tifany, vindo do 1 credor. Ato de renúncia e perdão não pode
afetar os outros devedores. Insolvência - pode entrar no concurso de credores e
entrar na fila do credor - falência. Pois a renúncia ao vínculo, não a obrigação. o que
contraria o perdão onde a renúncia da obrigação.
- Transmissão das obrigações - mudar o polo passivo da obrigação e não muda a natureza da
obrigação. que é admissibilidade de modificação do polo passivo ou ativo sem a extinção -
transferência ou sucessão - da modificação sem que isso modifique a obrigação. modifique o polo
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ativo da obrigação sem que isso mude. lotofácil e casas bahia - cobrando o valor por um valor menor.
mudo ou polo ativo ou passivo da relação. sessão de crédito.
12.09.2019
9.1) Espécies
- Quanto ao Modo
+ Quando há Vedação Legal (própria lei vedando a transferência. Px, art. 13, da Lei
de Locações, que depende do consentimento do autor. Não pode, em regra,
transmitir. Mandato também. Ou seja, não há presunção de transmissibilidade,
apenas de intransmissibilidade, salvo quando as partes assim o dispuser.
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+ Obrigações personalíssimas não são passíveis de alteração, ou seja, contratar a
Ivete Sangalo para um show.
+ Pacto de non cedendo: Quando há acordo entre as partes, a fonte diz que não é
permitido a transmissão, veda a possibilidade de transmissão. Precisa ter uma
cláusula expressa, hipótese de vedação precisa ta prevista expressamente. Terceiro
n ao pode assumir esse débito, isto é, não é oponível a terceiros. (não poderá ser
oponível a terceiro).
a) Conceito: Altera-se o polo ativo da relação, situação em que tenho um devedor que
terá que pagar a um novo credor. Não extingue a obrigação, há apenas a alteração
de um dos polos. Isto é, Negócio jurídico em virtude no qual o credor transfere a
outrem a sua qualidade creditória contra o devedor recebendo o cessionário o direito
respectivo com todos os acessórios e garantias.
+ Devedor é cedido, continua sendo o devedor
+ Credor originário é o cedente.
+ Novo credor é cessionário.
Px: Felipe, Casas bahias, Recupera Crédito. Relação entre os credores que afeta o devedor.
17.09.2019
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a) Consentimento expresso do credor. Art. 299. → A assunção exige o consentimento
expresso (aquiescência, meios de prova, como testemunhas) do credor, pois pode gerar
dívidas. Na cessão crédito, basta que a simples ciência do devedor. De forma que isso
exonera o devedor originário da dívida. obs: não tem uma forma prescrita em lei. 2) O
silêncio não permite a eficácia.
+ Efeito do Silêncio (299, ss). → Art. 303 - Credor não se manifesta não pode ser
considerado como aquiescência, mas sim a recusa. Precisa concordar e dar o
consentimento. Ao ser notificado e permanecer em silêncio, será interpretado como
recusa.
+ Exceção: 303 - Situação: garantia hipotecária que segue a coisa quem quer que ela
esteja, pouco importa o consentimento, pois a própria coisa já é suficiente. O
silencio é suficiente. Já pretende a assunção; A garantia hipotecária, a própria coisa
responde pelo débito, o patrimônio, pois segue em quer que ela esteja. Ideia de
Ônus Reais.
b) Eficácia Libertário (Art. 299) - Está livre da obrigação. Principal efeito: exonera-se o
devedor originário. Efeito essencial. Na situação no qual o assuntor estava insolvente.
Sendo assim, o devedor originário não fica livre dessa exoneração. Em regra, o efeito
essencial da assunção de débito é a exoneração do devedor daquela dívida. A exceção são
as situações em que o credor não sabia que o novo devedor é insolvente. Nesses casos, o
devedor antigo não possui a eficácia liberatória e ainda responde pela dívida
c) Assunção:
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d) Acessórios, garantias e exceção
+ Art. 300: os acessórios seguem (exemplo: juros), mas as garantias não (só a
hipotecária, pela exceção do artigo 303), a menos que o devedor original dê
consentimento para essa garantia seguir.
+ Exceções (art. 302): o novo devedor não pode opor as exceções pessoais que
competiam ao devedor originário.
garantia não segue. empenho. penhor. (celular empenhado - hipoteca de bem móvel). pode
pegar dívida, consentimento pode ficar como garantia (consentimento do devedor originário).
depois de ser exonerado, a garantia pode ir voltar. devedor tem q concordar. art 300
Necessidade de anuência do cedido - pessoa que é dada. doutrina entende que é preciso da
anuência do cedido., pois a consequência negativas para esse.
A doutrina diz que o cedido (o contratado) deve ter o consentimento para que haja a cessão
da posição contratual.
+ Cedente: contratante originário
+ Cessionário: novo contratante
+ Cedido: contratado
c) Validade e Eficácia
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Eficácia: possibilidade daquilo surtir efeitos, seja perante devedor ou terceiros.
+ Terceiros: é preciso que haja um registro dessa cessão de crédito (art. 288 & art.
221), que condiciona a eficácia a possibilidade que terceiros sejam afetados por esse
negócio. É necessário identificar o lugar, objeto da outorga (3 requisitos) e a data da
transferência e levar isso no cartório, para registrar essa cessão de crédito. A partir
desse momento, ela é oponível contra todos. Registro público da cessão.
+ Devedor: devedor necessita saber que houve a cessão do crédito. Para que a
cessão possa ser oponível ao devedor, o código diz (art. 290) que é necessário este
ter sido notificado. Caso o devedor não tenha sido notificado da cessão, a mesma
não tem eficácia. Ele se libera pagando o cedente (credor originário). Se o devedor
tiver participado da cessão de crédito e tiver assinado, ele é considerado notificado e
só se libera da obrigação pagando ao novo credor. Devedor não pode se opor à
cessão de crédito, não é necessária a sua anuência. Anuência quer dizer que foi
notificado.
Várias notificações (art. 291): quando o devedor recebe várias notificações de novos
credores distintos, prevalece aquele credor que apresentar o título que justifica aquele
crédito. - Quem eu pedro vai pagar, a quem apresentar o título do contrato que lastreiam,
que justifica . Quando se tem dúvida de parar, ele deposita em juízo e se exonera da
atividade.
Exceções que o devedor pode opor. Devedor tem um marco temporal: até o momento da
notificação, ele pode opor qualquer exceção pessoal em relação ao cedente. Após a
notificação, cessa o direito de oposição de exceções; ele só terá as defesas oponíveis ao
cessionário. Verificar-se há remédios e defesas que são oponíveis a novos concessionários.
f) Responsabilidade do cedente
→ Gratuita - Sem contraprestação, feita por liberalização, como se fosse uma doação.
trabalho para cobrar. Quando vai cobrar, esse crédito prescrever ou é nulo ou foi
compensado, tenha uma defesa contra aquela exceção, o cedente só vai responder se essa
sessão tenha feita de má fé. px, perdas e danos para concessionário. conseguiu mostrar ao
dolo desse modo viciado, crédito não existia. Subjetiva, saber que houve um vício.
Impossibilidade de cobrar. equivalente + perdas e danos não contraprestação, não há
pagamento pela cessão. Cedente só vai responder (equivalente perdas e danos) no caso da
exceção ser de má-fé (subjetiva, da parte dele). Ex.: transmitiu o crédito
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→ Onerosas - quando há contraprestação, cedente sempre vai responder pela existência,
responde por equivalência e perdas e danos. Artigo 297. i. Quando há contraprestação, o
cedente sempre responde pela existência (equivalente e perdas e danos. Pela solvência do
crédito: garantia do efetivo pagamento do crédito pelo devedor. 1. Pro soluto: aquela em que
o cedente só responde pela existência do crédito (e não pela solvência - pagamento dele).
Em regra, as cessões são pro soluto (art. 296). 2. Pro solvendo: cedente responde pela
solvência do crédito, porque garantiu seu pagamento para o novo credor. Este pode
recobrar do credor originário o valor pago na compra do crédito - + os gastos do cessionário
com a cobrança, caso o devedor não venha solver o crédito (art. 297).
A) Pro soluto - o cedente só responde pela existência. não tinha vícios , depois no pago
a tifan, o cedente não terá responsabilidade, pois ele só garante a existência. ou
seja, nao responde pela solvência do crédito - do pagamento. se vende mais barato
por causa desse risco.
B) Pro Solvendo - ele pode responder pela hipótese de solvência - ao garantir que ele
vai pagar, a dívida prescreve e eu nao pago ou sou declarado insolvente. garante do
pagamento, pode recobrar o que gastou. garantiu que o seu devedor iria pagar.
pagando equivalente + perdas e danos. pode ter juros da mora. Expresso. 296 e 967.
→ delimita a extensão da realidade.Exceção, algo mais específico. em regra, pro
soluto
MATÉRIA P1
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