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INSTITUTO-FEDERALDE ,

,EDUCAÇÃO, CIÊNCIA ETEÇNOLOGIA


'CEARÁ, "', ,
, Cªm~lls furlal61a
. ,
, Di!partami!nto de Construçã9 Civil

Poluição da Agua
A-po,luiçãodaságuas tem sido, um problymf para a nossa so,ciedade, eéteinpo, depo,r fim a to,~do, o,

custo, este assunto,.' Nestes últimos ano,~ o, goy~emo, tem tentado, sensibilizar a opiniã() pública para

esta situação que tem vindo agravar~sedevido, há falta de fundos: T ambem as indústrias, 'que cada

'vez, faiem maispo,luiçã6 sem. qualquer medida protecio,nista co,ntribuem fortemente' para o,
problemas.em qualquer multa por parte do, Go,vemó.Nós nestetrabalho,vamo,s falar nas fo,nnas de
poluiçãoaquátié?J; no, rlmIldo, e no BrasiL Também vamo,sfalardo,s po,luentesda água e 'o,S seus
p_erigo,s para aso,ciedade. Durante um io,ngo, perío,do, de tempo"a introdução, do,s po,luentes no,s·
o,cêano,s po,derá co,nduzicauma acumulaçãQde substâncias tóxIcas: em lo,ngO prazo" disseminando,
mortandade e co,ntamii1ação 'de seres vivo,s do o,ceano,. Uma vez chegado a Ísto" não, há hipótese de
yo,ltar;atrás, masnã6 vamo,s deixar que istose alastre para causas muito, piores do, que aqti:elas que
já existem por isso, co,ntamoscoIU';fÍ col<l;bo,raçã.o, de to,dá a,so,ciedade e co,meçar a seIlsibilizar a /

so,cieQ-ade esçolar, ou seja, mais ,os'alunosquy serão" o, futuro de amanllãpara não, co,ntinuarem a
poluir como 0,5 nossos antepassadospo-Iuíram. ". , '

A maior parte' do,s po,luentes atmo,sférico,s reage 'com' o, ,vapor deagua ria" atmo,sferá e vo,lta à
~supeificieso,b afo,rmadechuvas;:contaminando" pela absorção, do, so,lo"oslençóis subte,nâneos.

Nas cidadeseregi5es agríCo,las sã~o, lançados diariamente cercàd~ lO bilhões de l.itro,sde esg6toque

po,luemno,s; làgo,s~ lençóis 'subterrâneo'se áreas d,e mananciais.,'

,Osoceano,s r~DebeJb boa parte do,s po,luentes disso,lvido,S' no,s rio,s, além do, JiX9 do,s centros

, .industriais ~ e,urbanos 'lo,calizado,s 110, .lito,ral.· O excesso, de matériàl ,orgânico: .,no, mar ieva a

prblife~açã() desco,ntro,lada ~de :mictorgahismo,s, . que acabam porfórmàr às chainadas "marés

vernelhas';- que matam peixes' é déixam ósfruto,sào, maiimprópri'o,spara.o, co,nsumodo, ho,tÍ1em.

Aiíu(llti;lente, 1 milhão de tone'ladas,deóleose espalham pela supeJ;ficiedo,s oceano,s, fo,rmando, úma

" caniad~ co,mpactaque demo,ra para ser absorvida.' ..;"

..pesde h~,1111Jjto,' que os p~rito,s.ma~ii1ho,s' e aquátic()~argum,e~tanique todos o,S no,vo,s co,mpostos


. "lntr6auzi4osnQ:}lQsSQmarerios,deveriam, Ser 'consiçl~radospot~ncialmehte'letais: Eisunl
testêm4rMÓ5Íê~:sesp~htQs:":" .~. - . " .' , ' '

" . J'~?:iclfª s~êmiÍ)tenilV:egaVainósso,b~veI1to, fraco através de, uI)i>Qceano: QÍ1dea água:Jímpidª:estava .

" ,·~lteia.de .nÚlss~s.flutüaritese negtas~de 'alcatrão" apar~fltemynte sem.fim... O Átlânticojá nàoera

. ,ªzül;iil~ssiin cinzentos esverdçadós-e' úpácos coberto·de eoáguios' de petróleo que variav~m de

'ianiácl1,O; desde'-a".cabéça 'de, urriilfihete até asdifnensões deüill s.mduíche. No, meio do lixo"

"fl~t\iavaI)1 :gamlfas de plástic,o. POdel1amos estar ,num sU:io~poi1:o,citadíno.:.' Tomo,u-se daro para'

n6sqtiêalllínianídade estava re alin ente a'PQhlír a sua mais vital ~nasêente; o, indispensável filtrado

:~ 'no_s&o~,pla~eta,- o oc~ano':~;
,'., ,- -',' .~ ",
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.. - .- ..",'

r'" . . '. ' .

,~, rarf~d~póluição, 6 rnuÚoVisivelrio,sespum~so,s; Urn.brilho,'o,leosoà supeificie de um lago" ~urso,s'

d~ág~(l' atulhado~;'ae. lixó dúméstit() (cornô e' o, caso, do, no,sso, rió Douro,). Mas grande parte é

':,invis{ve[Lag0saf~tado pelas: chÍlVasãcidas po,d~m ainda parecerrtmitb :bo,rtitos, mas sem vida.

~/y,i 1'-3" de Maio 208l,Fátima -600:40~531 - Fax: (85) 33Q7 3711 -Fone Geral (85) 3307 3666

" Fortaleza - Ceará- Brasil '·wwyv.ifce.edu.brl reitoria@if~e,edu.br

I
j ...

. ' .' . DellilrtamentodeCqnstrução Ci~iI' . • .'.


, , Infelízmente á agressão ao nosso ambiente aquátiçonãoacapaaqui.No$ma,res,lagos e rios existe
.u111aenontü; diversIdade' de espécies diferel1 tes, muitas d;\squais fomecem' à humanidade muita
, ,CórilÍda,nutri tiva. Niíoexistiamameaças. a esta fonte de alimentos antes do séc. XIX. Quando/navios
p1aiQres.e'téçnléaspi~c:~tól'i<ts 'mais. eficienteseomeçaral)1i,l;l.,provocar 4mserio .desgaste nas
populações 1:éprqd:utorás: Desde abaleia de o,ceâno.· até aome,ll0rcrustaceo deá:glJadgce, tem' sido
,dizimadO pelQHb111tmL " . ,.' ,, .' '. ,

. ""Adifúsãbd~lixom!lrítimod~p61o apóIo tomanccessária umàvigilârtéja ÍntçmacÍonal: .


: ~ é:

Os naviós .que.de~amami~punetpente .petróleo e P9!Uentes quír'niCos .• na áglm40s . ôCeahos.,'Mas


ent!:JOra asQ.eScargas· e derpl.llles. de petróleo nu alto· m3:r tei1lla.m efeitbs locaisímport<intes;. 'estas
águas' encoi:ltram-:seIívres:dospioréseféitos da poluição:
"', •• ' , " : . :
. .
'; ':, . ' ~ "o • '• • • ~ •

:À.s principais .án~as ,depieocupação são as que seéhçontràmpró~iIJlode ieriáede <iglorríeràdos .


humanos. Éàquíque a poluição se concentra, é também aqui que se encoiüraarriaÍQiiadeyida .
'. . mannha,násplatafÓfIlias
,. ". '" ,~,
continentais.
., .'.
. ". . . , ' , ,

· O·li~o dac sociedade tomou-se umá. prâg~paraavida marinha:Âs tartarugas marjnhâseasabdleias ..


ingerell1,saçosde plástico, 'qu,eJomarn por meclusas,piovocaIido';.íhe~,ínortyporas~xia. 'Uma , '\

'.. encot1trou.-àe.umcaéhaloteeom. 5 Q~acos. deplã$ti~os .ental~~o$ 'nagargallta.As.aves maririhas"


: - ingerçmpêqu~l)ashçra8 depolietileno"queflutuanLà supemeÍedOmar; as avessenteitÍ-sé'fartas e .:.
isso as impede de se alimentarem adequadamente. Não conseguem engordar e, assim, 'á sua aptidão
· para sobreviverem é reduzida:

· Nas ilhas Alqütas,no Pacífico Norte, a população de foc~stemdimiIlUído 10$,'nãodevid9 à caça


ou à., di1Jlínuiçãó;das reservas. dé.peixes,mas por- ser~J1lapanhadasporpre9jn!as . plásticos . de
embalagem.ç.ppr~tirás ..pl(tsticas·que.malltêm,.uni4ásasl~tasãebebidas.Anuahl1cnte;umimilhão.e
meio dê qúilÓmetfos d~redesdepesca, de'~'nylon') (eônh~cidas por "a cortina da morte','); são
1al)çadas. ao· mar e cercade,.l00 quilônwtrosd.erede acabcm;porperder-se, Essas"'redes-fantasmas"
continuam .a;~x~êar~~s~1J1govefl1ó. Capturarn~~,JttQv~,êagr:Q(afogam~ntode tartarqsaslllaTirrhas; ,
'foca;s,av(;í$ mªritili,~s, g91flnho~ ~bald~s: .Apàrtit ,4etitiajs·deJ 9~8,devet~ ter.eAtrad{í).~m.yigorum
tnUadb íntêrna.êion,alcia6 tÓ1Jlarái1êg~lodesPêjG'4é~~Uh1isplásHG~f:! .Q~redé!? '7.nYl~;' ridm~r:c
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,A 'PQluíç~9A~s}igu<lSt1~Yiaisé,.l101~; C9~~t~te~~hJe
detiam~dOEle4t;~ii.~J~Q~~êstàs.ágtÍâs. {)s·:·(ió'· . . ~~~~~~~~~~Ml@~nmº-ª
urbanos.'€stãóearre'" os.de.,:súbstântiis ' .

As grandes.formasdepqluição
'. " '., . aquática
. ,.; . ',. , .. .:~ ' ,'. "

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. '." EsgotoSlYluviais -ee§C.QalÍlentO uibarro-Esc~en.~q igesup.~iJ,lçies:;impein}~â\léi~ jnclui~dQ:mas; , .


edif!ciÓs 'e outra:$'~~i:ts\pavlmentadas.p~aesg9tqf9l:1tub@;s;áIltÇs "de t1~~~qegar.eirt.pài}l,ágllas •
superficiais. '. . . .' '.".' .

Av, 13de Maio


.. , "
2.081. Fátima -ôOb40-531-Fàx:(85)33073711i=orleGeral,(85J33073666
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Fbrt:'lleza :.. Cêará -: Brasif., ,Wvyvvdfçe,:éciu;brl rêitoria@ifce.edu.p(


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•.'FE[lcRN. DE', ...' _ '. , ~


'W\1(;A;I:A',O'; -c::ltNCfAcTi:CNO~IA'

~ '. ,

, Departamento de COl1struçãó.Civil , '


lridustriar Fábri&?asde polp'a e do papCí, fábricas ;dé químicos,' fábricas, de têxteis, fábricas'de

produtos alimentares.:.' " ..,


-, . .

Agrícola. Excesso de feitilizaútesquevãoinfiltnir~se nOd,solo e poluir os


m_ ,
-;
'subterrâneos e por sua vez,QsrÍos oudbeirQs'onde e.stes_vãodir:" ' ..
.f'- . , '-', t ­

, '

'.I

P61uiçâo Química das águas


, ,.;

'~mtipo de pOluiÇão\ieá.guas (lueatÍl1ge rios eóceal1.ós: Dois, tipos de, potuentçs caI:~cteÍ:izain
c

.~~~~~~ . ' , ' ' " .


, .
, . ' " . .. ' .~' ,.', ,,~ " .-, ,-.' '.. . . ' ",.-'. '., " .. '. . .'~.,
.a)-Eiodegradáveis ::- São produtos químicos que ao :fioal' de ,um tempo, são decompost-ospel.aa9!Q
..~ de ·báctérias ..São' exemplos de poluentes 'bioaegradái~eis ,'. oh;'deterge~te; .ínseti'cidas,' fettilizântes,'
petróleo, etc .. ' . - ,'. . . ,

b}Persistentés ...,cSão. produtosquíilikos quese,1l1àritémporlongo tempo nomeio. ambIente e irias


órganisll1osvivos.~ . Estespoluel1tespodemcausar.grávesproblemas como a. ~ontamínação' de .
. ·ariíI1entos,pei~ese
,-
,
cru,stáceo.s,'Sâ:oexemplos
- .
d~poluentesperststenteso
'. .
DDT ,() mercúrio, etç~
.- -. ~ '.'. ' . . ' .'. ,'- ~

(}eralll\.ehfe o'IÍle:rºúrio\~itti1i~êl:donà; mineração para separar O' ourO nos '~íos.Sewn pel~e.
contaminado . por mercúrio .for ingerido ..por .pessoaS, .este peixe contarriínádopQde lev!lr .estas
pessoas .até a mórt.e senão,tomarempfovidehciaimediató~
".
Os riosgeralrnente cohsegueni '~d!lllir" certa qUantid<íéÍe qe. 'poluentes qUlmlco,S,mas ,se e~;tas ..
. quarítidades foreín/ultrapassa.das, desenvolve-se-no'rio: algas verde-.azuladas, "que Q-tàzem chéírar ,
maL -Estasqactériàs. 'st{,repi'Ódilzenirapidámerite e -vão' aU1l1entandoroubandó todo o .Qxigêniq di '.
á~ua?,Sém oxigêRió os peix,es vão morrendo inclusíve.asbactérias~

'.,,"

''(58 : adubos. e::f~rtilii~tes ~sad~s:Iiá'àgrícirltUrâ.cQntê~. grandes ~D~eentr~çõ6sde'~hit~~gênio .e .'...'


fás.foro. Essês,potlil,entes"-orgãUicos~cotistitu~inmítrientes 'pafa.ãs plaittà$ .à:guáfiéas,:espêGi~lmenti;' as':..·.
âlgasi qlÍe ,transfQtfualÍla,agua'etrfalgosemélhanteafun'caldo. ver.de/fenÕménQ ;Úrmbenrcotib;~~dó
.:poEfloração.daságu~~L : ," ,- .,.... ._ " ,.' .) " . .... "c", ". .

~" J" > "'" ."': L:', '::~,/ ',/,\,~__, .. . ~ .... ~ , ~.".-~ ..". , - ':~' ,f~' :"~'., '\'::" ';' ;~. , ",'" . '~<', . ' .::'- .. ': .. ~~j.-.~~-,:: '~. ':'. ,',
"Em al~JlpSCas6Si<.tbda;a, ~p~rnci~é~obert<lP()r up:!. ~;tapete" fonna~o· pel? entr{;laç<f~~ntq dç
, algas.filàtrieritosas:·,Com..i~sô,'~ocOrre 'a desQxige,nação d~.ágUa; ·Pôde parecer incgeretit~.Afinal, aS.
algas são. seresqüe pr9QQzem o oxigênio dUraritea. f0tossín~ese,.· Assim, à.quantidatlede:óxigêrlió
.dt;v~ria aumentar é'll~g.<fírp:i~uir.· QefatO;as alga.s',lib~r~qxigênio, ·ma~~.o tapetesl~p~rfiçi<l;lqúe
/ . elas formàm faz;cpmqu,eboapa:itedessegás'seja~l~ber~4a para a' at.mosfera, seJri~se. \iiss.olver, na:!
água,Alêm dQ qYe;·'a QalI1ada superficialde algas dífic~ltª'apeneitaçãÓde luq;.lSôo.ilupossilfilítà a. . !
fotossfntes~. nas zópas:i:nfeÍiútes; reduiird6aproduçãO. de:.~Qxígênió .ea morte de vegetáis.· A ,"
.. qeçompósição dos \1cge#ís 111ortos'auIUenta "ÔCQn~umode' 0xíg~nio, agravando aiIlda'ih.alsa
",
'. desoxigenaçã.o das .águas:~.; . ". . .... . " . . .
• • k ,'J" . ' ..

Av. 13 dEl Maio' 2081:. Fát,irna 6.0040-<531- Fàx:'(85) 3307:gtl ~ Fone GeraL(8fi) 33073666 .
. Fortarezá,~Ceará Bra~il' . wWw.ifce~edu;brfCreitoria@ifce.edu.br '
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\ '

Departament~ de Co~struçãO Civil ,

É> aumento de riutrientes,ho~ meio áquático; ·~celerando a produtiv}dade, prim:*ria, ou se] a,


O
intensifiéafido o 2Íescimento de algás. Esse ''fenômerto pode ser provocado·por:,.lan,çainentode
esgotos,'
",
resíduos," industriaisí.ferti-lizanÚ~s,
, ',,' , , "
agricolase a "erosão. É' fácil· de
' " , " " " ',' ,
concluir ., em certâ~,
,",,'" -:-t­
.que.
, proporções; a êuttófização podeserbénéfica ao ecossistema; , ," '\

Contudó;êmexcesso 'acarrctaráum desequilíbrio ecológic(), pois provocará o desen~orvimento


incontrolªd.o, de UI11<t espécie ,em detrirrieUto de outras. Éo f€{nôrÍ1cno conheCido como "floração da
áglla" et<?tnaTesel~vâtórios dé águas potáveís~e;inlagoase lagçsi-mprestável para: ou~o. '

Os flore.scif!leI1tosdé algas sâo um~ccortseqüência daeutrofizaçâo ,o super enriqueciIn~Ílto ,das :águGt~'


p~loexceis0 de,nutriente§'(iasplantas. Além ºo s€ u aspecto inestético, estaS yerda:qeirase)i.plosÕes
de algaS:cotÍstitUeln Uma ameaçaqe toxiéidade para, o$' fornecimentos 'de água· bCIllG9mÔ parààs,
pes~oas, que consumirem a água afetada, uma que as algas produzeínvenenos,poderos'os.

:Quando,estasmorrem, as to xínas são libertadas na água, tornando-se muito díficil removê-las

, atrav~sd()s, processos. normais ~e ttat.:Únento de, águas.

'Na, Grã~BretaI1ha,têmm()rridoanimais:após,aírigestão, das .algas, nãó regi,sttancio,contudo, "

,,'óbitoshutnaIiôs. Em '1989,,' éuze; soIdados>·foHim ,hospitalizados depois de tetem.a~da40-_de canoa

'etllaguaSafe.íadasde 'um, lado de ,SÚrffon:!shire;em outros pajses,'fro~\:re notícia ,de' doenças,

noritêada11lél1te,intlàmações d~ figado,erttte pessoas qúe beberám água contamiúàda. Alguns


, animais conseguem concentrar as Joxinas nos tecidos:' no verão de '1990; detectar~nri-se níveis
" elevad~~, em mariscos da ,costa oriental britâillca, tendo sido postos a Círeular aviso preventivos do
consrirrie>,d~tais a1imentos~ Na FiTlrândia~ na UniãoSoviétic.a,.ocorretam rnortesehtre.pessoas que
, ingçriralh. peixes co~ .concentrações de, toxinas no fígado.'

As exp19sões de. algas dão-se' naturalmentee~ d.etenninadas .áreas e 'nem todas asespécíessão /
·tó~!ç:a~·~rng~rals~~o~,~lga:s~uis,~:~àlg~s.yér:des-as',que prodll~em,v~nel'io.A:poiUiçãO;<ieve-ser,
seh~~r\1~;t:~P?J];~ávelemtp:u,it()s)asB~; e:~s.PÓJI1Pflnhiasda~ági1~s, p(l<fe~r te.r.:que f(;j111over o
-·,Jos:fãJôqo.·~:ef;lucntes
. .' "-, ,'.. ". . , .
.;/~
d~earregados
," -. -, .
.eínalgúiis,dQsAOOlagose
"" , ' - - \ -:'.<': '. . - ..
réscrv~tóriásafet:jdos:em
..... '. ." ." .'. - '
1990., ' ,

'.' ,Pôluiç:àopôr,residuos' nao,:,biodeghídaveis


• '-0-' ."' ". '. " • ' • • _ '

> ."

Os , fQsfatossâoenGontradós' na·, mai()r 'par:te dos, detergente§ e, como Ja vimQs~ ,prov()carn· a


, ,~utrofjz,áçã9,.:Ap()Jl1içãbpor,Õléà, é feita.:prüidpitmente" pelosnaviosptitroléir~s.~porocasião da
layageíiC4~seustanques,: O, óleQ forrt1aÍ)a:8up~fíCie da água,'~ma películ'aiml;el1Íl~àbilizanteque' .
impe4~~::tioca'de.bxigêniQegás ' '.,' '. -", '
, \

, . Av::)3·cie~MâiQ.2081. Fátima -,6Q(}40':531 ,,,, Fax::(85) 3307 3711 - F'úne Geral (8:5) ~30T3666

F()rU:itezá"·Geará.::.;~rÇlsilwwwjfce.~du.br/reitoria@ífCe.edu,br '

Oepartamento·qe:·ê~~s'trUÇão . C i v 1 í . . ' ~ .
'..Substancias como, por ·exemplb,'o sulfq.tode c<:lbre. Usada como .fungicidâ, tal substância,' apltcaaà.
; às·lavouras, .atinge os rios intoxicando- os peixes. . . '

Os outros metais; comb· omercúri6, soft~Ih efeit~_ acumuJativ6,'oü longo' dás cadeias .aÚ.merltaxes.
·. metal, 'altamente tóxico,. é .usadona-gárünpagem de :o~ur6. Ócascalho, rétitadodQ~rip,' é
rrüsturado áomercÚrlo. O ouro em pó, existente. no cascalho, sç-aglutina ao mercúri(); A seguir~ a '
mistura mercúrio.:. ouro é aquecid@; para a'separação dos dois.métais. Durante o proc-esso:maior'
parte do. mercúrio evapora; o'resto acahasendo atirado nos tios,>send5 absorvido~pela cadeia, .
alirnentar... .' . .

.' .Por organismóspa:togêhicos

A água pode ser" infectada' por organ.istrtospatogênkqs, .exrstentesnos esgotós: .Assiin, ela· póqe
conter:

*Bactéri:as. ~ Provocam ínfecções:intestinais endêmicas . (febre tífóide,.cóláa,


§jÜgelose; .salmonelose,Iep~àspirose, etc.
, , .. . - " . "

*Virus-'.: provocam hepatites,~intecç6es·nós.olhQs~ etc..


• • Í" . • -". " • , •• ,"

J. <'.'.

~'p:rot<rzoários'- Respol1sáveis pelas amel#ases ,e giardíase~,étê.·

.* Vermes '~Esquistossomôse e outras infestações;


J ' ' .'."

Muitas pessoas preferem, por exemplo, beber a água cristalina de nascentes ou de poço)rtesianbs
ern)ugar de água de torneira qti~ foi CONVENIENTEMENTE. tratada edhitripuida;:
Fr~üe~temente, entretanto,.àâgua· dos poços, e' nasc~ntes··écói11illninà(Ía pelà 'proxiroidadéCoIn
.. [ossase-lançamentp de esgotos. A contaminação soe dá pór infilttação~trayés do solo, :d~'~alma.nêira.
que as; partículas éÍl1 suspensãq (càJlsadorasdeturbíez)ficam reticlaSneste, enquà.ritoquç,·as
·b(l;ctéri~s .e vírus,por sen~mll1l1ito' menores, .' atravessam osóloªtirigif1(lo~a ágy.a :do :poço;;QU'da.
: 'n~l$tellte~queembor~:c.ristalinà", . att~Il1itird.Q~~w~.".< . . . ' . ,'. ..... ,
. : .'. . '..
--.~ ' . ' ' -. - " ',' . . ' ;-' "."

· AIgtllrias:águas. p~~~ consum{)Co~tçm tall,lbémsübstã#ciastifgâniças? c.uj'á'p~€!lçaSéex~Üb.tl·ou':;'

~< ··pOmlie.jáexisteIIl·livres·na·orig~ro,'coÍrio,ç:Qcru;.o<:te·.á.guasdrén~d~d~furfe-iras,'ousi~pl~~f!1ê~tê'·

CÕfllQ •. tésuftàdo·deatividades·.dó·Homem.·.Entre.. âssubstâusiâs:: sintéÍi:caSinclllellr;seiósriesfieidas;.


'soJVentese alguns:' tesíduds.· . prQdutos fam1áCêutico~. ~-s~ >tipo: al'ê0~~àmiÍlaçãô result4da .
. F . reutilizáção dá água; .Qspr0c,essQsde·tiatam~nto déesgotQ·~·~.as~lIÜdàdê$dE; puri'ticaçãbd~A-gua" :

.' .par~ beber nem s.empre rernovemtodos: ós. vestígiosdessespto:d~tqsq\,límiqqS:.:P~à>ffÜg~.,;d(3


.• 'efluentejndustrialàhase' ge fenóis' no'l{:~o fez com. quea·águéJ.;tl1egasse àU1ui(asc~àsas p()lllid<'ffi:e .
. . '.. éom mau ,sí.lbor; e s.olventes .negligentemente qescarregaqos <ls~pel'fIêiec(jntainíhârarhi;'lençóis(tê
águ~subterrâneos em lIamp§h,Íre; Oxfotdshir~s ~ Sútfolk: :Àçlqiação,tlà água an~es)4q'
. abal'itecimeríto:pode
.." ....•... ..
resl.lÍtar naprQsença
. ..... , . . . . . . ..
de CQiUPostós ótganoc16radosnaâguade.
.".... . ' .... I , " ' .
'beber~<oc6rrêI1éiá;;
.: ,... .
;susceptíveldelevantár algu'tttílpreÓcupação.· . ,< . . . .
.,,' "1

· ~A Aplicaçã() de pes~iCidasconslÍtui~utrprisco deéontamlní.lção'<la:ág~a,qtler pelq; seu,e~c()arrí.~nto .


para ·~os vários.
' .
veios oufiltrâçãó

através do sólo .atéa.água
, . . --
'. subteirânea.H:erbiCi<.ias'persi~têÍ!-tes-··
-, <.-' '. ' .' ~ ~ <, •• ., < •

A~. 1;3' de Maiô 2081,Fátíh.a ~6OÓ40'7531 - F~x: tf35J 3307311 t~'Fomf.Gér:a1 (85):3;307-3666:.
Fortale~a" Ceafá-Brasil ·;www.ifce:edu~brlréifjjria@jfce;edú.br····· ... .
.. .,"

5'·
INSTITUTo' FEQI;:RAtPE ,'
,rouç!\çAO,qflNCIA ETECNOLO,GIA
CÉ"IIA ", .,

,Departamenló de ConstrúçãóCivíl
como a :simazin~ e a átr::izlna,aplicados em unidades agrícolas, 'linhas férreas e' terretlos dos
mUl1idpíos loéais,têmcontaminado inúmeros meios aqüíferos: Um estudo levadoq. cabo pelos
, ,am\gós da,terra ~Pl1987revelouque Aa Inglátérra 298'redes(ieabastecimento,dC âgua ext:ediam os
limites daUEquantoa um ,único pesticidas, enquanto76 manàncials il!tringiam os litnite.s para a
totalidade dos pesticidas, (O, Valor Máximo Admissí vel (VMA) deéoncentraçãõpara cada pesticida "
éde O,lmicrógramasporlitrÓ. 'Para os Amigos da Terra, aqueles r~sultad()ssuhestimaIIl seriamente
o- problema,ecrêemque ·asentidades [ontecederas de água' n:ão procedem a ,ensaios do seuptoduto
relativqtnente, a resíduos de pesticidas çOlD,a freqUêrí'cia e,a éxtensão que seriam desejáveis. Do
mesmo modo, a British, Med.iéal AssociatÍQÍ1 'tem expresSado asSlia,S' preocúpações acerca da ,
contaminaç'ão porpesütidas lia águapara consumo. ' " "~o

o destino de ~ateriais 'persistente 4epenge da sua forma da natureza dQ' rio receptor. Mui tos te
materiais, são 'francamerlte s9iúveisna ,~gua dos rios, masdt<sIDcam-'se sob a forma de partíCulas ,
.ligada à outras. pártículas.Est<ispodem assenta,r ou permanecer como sedimentos n:08 rios e lagos,.
acaband6 por: ser removidas.dahíos'fera. Noutros casos essas partículaspodeirí ser absorVidas por
flscosqu2a·água pode ter petàrtte a saúde do homem e dos' animais. qúe se,alimentam filtrando'
materiais de água. Estes animaisacurrwlain por vezes altos níveis de Ínet<,iis, .pesado&, razão f tela
qual os mexilhões sãoúsados cOl)1 freqüên~i~ como indicadores da.poluiçãorriarinha pelostnetais.
Uma vez absorvidos por umaesp~cíe;inclusive o homem. E alguns pontos de Canal e 'Brístol, a
poluição ori,ginadàpor atividades industriais, e pelo escoamentóaparj:ir de r\"c,has 'contendo metais
pes~dos, levou um departamento de saúde atnbient~I à fixar liniítesmáximospára,oconsuino ,de
" r.,' " , ' : ' . • '.: .• "." ,'.' . '(. " >. • •

mariscos localmente captados, ernvirtude docortteú~o de cádmio que apresentam.

A descarga de Um' materiaL num rio n:ão significa que. este tenha cíe~aparecido de vez,
partiçulaimente qúandoao longo do rio estendem várias éid~des, cf;tda umadas.quais desealTega .
efluentesdçesgotos e extrai água para beber. A piada muito divulgada 1& deqlle urncopode água
constupidoem Lóndresjápàssouporvánostjns. . '

Um rio difere da atmosfera num aspecto muito importante, que é.Q {(lta de cOnter seres vivos ...quesão,
'(;apa~es dedéstruit ãs'Sl.!hst~çias,poluent~s; Todavia, estes orgãnismos. vivós sãotamh~meles"
,·.prejudic.adosccornJreqt!ôncI:a J?Qt por~"mntes, tow.álld9-se,. poi~,de.;to.dDójtitep~sse son~id~rar·l.lt11 JÍ 9:.
'6ü oljltiocorpb aqÚíferá;é6n10Úll1a~b:tidade Xiva.qüt$ Ílliportâ,não.sob"recárttgat conl1XilúiçãQ; .... ' - .
" " , ' " • - " ., -."'~ - - - q • • - • - ~ • • - ' .,.,' - - ,'- - . . , " •• - - - ­

. ! . ~

.Vmefluéntede.scarreg(idb:nthi1rio 'relaúvamenie {;almopo,de l~-yartelIlPQ' à'diluir-'.se;apqsUttuí


'dêscarga; e à medüia qúeQ~t1ti:ellte,s'e\propaga leIitamçn~e, err:nlitasvezes l~os~íveIobSeFvár:se, ao,'·,
.sabor -da con:erite, uma pltima: sémGlhaote à pluma de' rmluição dó ar~ NUnI rio tmbuIent(), a misfura;
.dá-se" obviamente, cQmmaior rapidez e a diluiçaofaz-seo' ffiàisbt.eve tréého. Nos casóS'denrr1 '
(.;fluentehastarite'.maísdenso,9umenos denso' do que a'águà· receptora .ppdéacdnt~cei a mistura
ver-sf~ inibida pelo simplesfato.deuma maSsa dê água se soprepor aoUtra emparticuÍarse houyet
,po~~a turpulênCi<l,Êm tiús condições;~, mistura faz-~e por um processo de difUsão :"'0 I11Qvüllen!o. .
de',molééútaseiõesÍlldividuais --e está pode' ser dêma~iado tçn!a~ 'Padr(Sesespecíficos para as ",
deséargas. de~nuentes. têmsicÍo 'freqüentementéestapeleciâos COHh-v.js,ta, 'tobter-'sé fap.ida!llentC UJ;na;
diblÍçao adequada,'sendolevadâemlinháde conta em ii: Í\lfl;mlência. . . , .

J\s"grandespartítúlas âe mat~rialsólido,com6 sáibro ou ai:eiaLPor~xe~plo,~assentam eru geraf~ .


corri rap'idez
.
fóia dacorreilte,"'" amenos queh'aja uma ttirblilênçja'cbÍ1side~ável,tasoenique poderi1 .
. , ~ "

•Av. 13 dé Maio 2081 ; Fátima GOO40~531-Fax:(85) 33073711 - Fon'eqeral(85}33073666·

Fortaleza Ceará Brasil, ' .' www.ifce.edu.brlreitoria@ifce,edu.br"

, "Depártamel]to Qeéoflstrução Ciyií " , , ,


,ser arrastada~ até lçmgas distâncias. As partículas mais finas podem ser levadas num longo percurso,
.mesnrb há mais calma' das correntes, ahtes dé' assentaremi -Êevidente queog, materiais~issolvidõs
não âs'sentam, nlRS,pOaem. oéQirerreaçõesqUímicalquepfovodllnasuaprecipitaçào;: alguns
compostos de ferro, p'oFexef!lPlo, são Qxidadosé for:mamdepósiÍos vetnielhos alara.nja:dos nofupdo
t
, dâcorrei~te. Os'líqUldos"quc não' se misturantcoma"4guáITão deslocar~se ,numá:ca.mada separada,
em geral à superfiçie;o. petrÓleo ,éo1exemplo mais comllm~
• - ' , 0 •
, •
", '
• ,_. ~ ,.

-, '

ComofnitQ da atuaç,ão'do homem .sobreo meio ambiênte~,sürge() problema da poluiçãodosrios,


'àlr.avessaa::cidadéde SãoP,aüIQ, eéo receptác'lilodos ,esgotos dessa ede outrascictades próximas;
" ,oscrios P~rdoeMoji•. que nicebempolúentes ,industtiáÍs das usinas dc.açúcare,á.lc()()l das regiões
vor"eles atravessadas. ' " . ' ' " . '
, '

Recentementé,em 4bril.de 1984: apoRulação Ribeirinha d6- rio, São Erancísco~ na regIao do
{uazeiro(BA)yjucerca/de 50f)míltoneladas dépeíxesde várias espécies mortos. Acausa'não foi
·:apuradaou. divulgada, admitindo~se, entretanto, qUe ocorreu'! polúição . com metal pesado;,
"provenicllÍêdeuma fábricapróxiÍna, ouque o agentç poluiddr
, .. " .'. '.
f()i-- ufuagt:otóxieo.
' . . ; ~ '.. .' - - . ,

•Sçgundóo~ técnÍcosas co.ns~~üênciás dapoluiçãodo 'rio, SãbrFrancisco s~o drásticas,.Jnicíalmente


surge Cr::prqblem.àda. alirricntllç,âo demill131:~s;-dê pessoas qué:vivel11 da pesca ao longo desse, rio.
. Sãopes:soas pobres que nâbpossuem condjçõés: deálteiarsua aÍime!ltâç_ão. " ,

Além,desseproblemaimediatoexisfein optros,corno'éo caso da recomposição da fáuna,póis com,


ódesastre fo1interrompidoo ciclo biológico. Espera-se também que num curto espaço de terÍlpo
deve:ocorréra,mprte ,da flora marginal afetada; cohlisso pOderá haver aqueda ckbàfreiras ou
bárrancós'c'áu,s,and60 âssóreamentoddrio,:~âtO!qli.tlilífrcú~tará'anavegação, .• '. " " , ' ,

rer~êbe-sêque.osri{)s{eomo fóntede alimeritos, ~eió,de transporte e fomecedo:resdeágua pará a


irrigação" deterra~~:para\lS()" Plllgeval do. h9.lIl(;':!nI. :~l1cot;ltr&n1;se •ameaçadas. Há neces$idadedç
s€l;en;r,a~otªd~sIl}~d~das.áhtipóluidora~·P4nQrp1ªs;rigiaâS :do apr~yeitan1erit9c.d()!5 iécllr~0s,nát~raís ~.,
;ê~~oj~&(:i,p:â6-:Pc()*a9SriQ,sestarão ág'omiaiKIó.' .,' ' '
"" .
.. '~:_":~:"_._"\; ~': -, ><_:.':_.__ ::' .. -.,':."'-'----._' _ _ .' _~~:>":'-_ ·~F:-~,::_ . -_ -_---_~-!;'-/. -~:- _ ~ .': - .,' .' _.,0: ___ .. __ ":"", ,,' ,'. ',.
:,N~::Reih()Vrtido~9er6~ de tlitlh~o' é' m.eip·:de;liti()f:sãQdesc~egado~'t{)dos ,oS 'dias para~{:Í ',mar
'alt~vé~d~c6t).4qt~~ólÓngodacostâ: À.lémiüisSo,áprqxHnanamente 2hIill!õe~deton~hldas de 'lixo
tÓ~~ê.Q'~ãO,desqartega4~sLpara\ó:már.t(}dos;,os:án{)s.. Surgemdôis,'grandes}Jrotir~nu\sde~t(fdeS0arga:'
,o~Aét(itôs:;visí~$sL'4envad()s:dos-ésgo~o~: y;: fuaisihIportápte 'ailid~:\a~ .riScos 'pà.r~ a sàúde que'
p~Jderriocorrefdepois,de
. .' .. " -.
usar águasppluídáS
, -....
.
poresgotôs. " , , ; " I ' . , ' . '
-~'.' '. "-" . . -'.'

,',.' Asbal~ias·Bélugasviveninaságuasdo·ri6s.LolU~~l1çO, no:<:;anadá, 'Sã~ as úníc~sb~léias.de,água '


doce,do mundo"' Sãó.bránçaseJ9xicas:'Üs: porueIité~jn<lllstriais. e Ve;iigosQsprodutos qllÍmi'cQS que
,se teniViqçloa aél!H1Hlar' no'tJ() a.o lDpgo,d{)i~Itimos4(}t) ànos~ãotransferidQs ao. longo ~ª' (~acteia ,
-,' ..
'aIÚnentár'p~r<:t as;' Belugas. 'Os'teciiâós'!lásbal~íaS ,'ç'Úfttêm tais,concentrações" flestes.quí~ioosque,
seglln4Qf à. lCi.êanàgi~l1'ai~ aos'seüstorpo~ tefu.;qllY se'f~a:4(I o 4~s~ino ~special,d~s lixoS:tóxi~()s." '

, AV;13de Maio
2081, Fátima~ 60Ú4O:",531, - Ra/<:(B5) 33'07 371,1~FoneGen31 (85),3307 :3666
'" ' Fortàleza ,- Ceará c-:' Brasil, .·www.if<;e..edu.br/reitorla@Jfce.edu:br ~ .::

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..

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; ~ .

EDIJÇA.ÇIc\(),ClENC:JA E TECNOLOGIA
eE
. . "

Departamento deConstni~ão Civil. . .


Desdtl 124eOos Estados "Unidosactescentaram 70.000 novas s llsiâIic ias qU1mlcas~o a1nbieJqt~.
Estasen~oniran;r, o seu camiQiio para<os solos, ~gÚll.~e,eventúalrÍlepJe para, à possa alimentação.;
'. . Ninguém
,-
está asalvo.T6dossão
-,,>-; . - . -
ásvítim~s da poluição, ', .' ,. ~o
' - .

'_.' _. ": . .'_ . . ,. ..:~ __' .' ~ . ___ _ , í


"Asiridústrias. dos Es.tados Unidos geram. à voltadeAO milhões d(ftonéladas d~ detritos tóxicospór,
, ano; 90% das .qüais; 'segundo; as éstiniativas-' daE.P.A.' (EnviromnetPioteaction.Agency)" são
inade'quadamentedesçarregádas (sem o devido tratamç11,to)". Os EUA não sãó os únicos. Há muitos'
paíse~/iildustrializados,pr6d~tore,s de substâncias i~icas.'
• - -.
'. ' . ' "
• ,
. ; , ..'. . . . ' -" • .;- < " . • -. • •

!Ir 0._,'. ;:".t.;- .

. ,. ' J;:stirria-se que',aágua potáv~l'dosEUAtem2~rOO químicos tóxicds"ca,usado~és de cancro, mutações


~ ':.cehilireseproblemas}nervosos~ oentrais dé tratamento existentes não, estão preparadas para . As
. " relno~erQs novos~químicos' tóxicos, e0 governo 'é Íento a tomar medidas pia r~gularas,aí{a~taxas .
'deéoÍltah-iin(lção~ , . .. ", :,' .' . ,~.' ' .
'- ,F.

'EmPortügal temos' vários:exertÍp'losdo"qu~',a,pçHuição é capaz' de'fate:'osfiosÇ que ,em ie~PQs


foram rios limpos, agora além de água estar bastante suja; octieiio é muito desagradâvel~ aspraills
. ao longo da costa,portuguesa [{liairi também,emtempos~praiasondeaãguáe aareüí.~rámlUuito
limpas eâgemi estí}o J)~stanteR01liil:iâs;,o Febros,afluénte do Dêníro:; 'que em tempos:torahabitéldo:.
por mha grande. abundância ~ variedade de peixes chegando ,mesmo' ahaverlàntrás, 'agora é' apenas,
-
hapiüido
.
por pneus. decaminhões,garrafas e nli.Íitasoutrascoisas.';·
.'
. ' ..
. '., , , " . .' ' . . .~. .' - '

.... Peéfuen9s ri~~


e'copdutas' pluviais,serverufambéill.'de vazad6uró,'despej ando' diariafuentêt6nelªd;as .
de detritos n()s rio e no mar. Os éIeítos .são evidén~es: poluíção~Cértas praias constituem mesnloutn
risco para a saúde'-públi6a: .,.. . '

Sem qualq'uer proteção, para "ás, crianças ou. adultôs; que m~ita.das; veZ~s, seelÍcóritrab~mpeI1o a
brincar ou to.marbanllQ,muitas ve~es sem$aberem o perigogue. corr~ln. " . ,

Nos ríos, como nas praias port~guesas, ,a :poluiçãoexistente;aconceritração d'e coJiftnTRCs


constituiu Ínt!~1).q,~ma'aIrt~ªçaàsaú<ki.~púPlíca:M:ls,nªo,é tudo.,·Q ~sgoto ,éc01Jlposto pçr;gràI)~~s ,
" quáritidades de 'níàt6rla
, ~ ,
,
org~iéa em;ganisillQ .pato'gênico
' ,
e Jíl~da
, "'.
sais,miner<!js,
'"
que\a@ cl1egal<
, ~
'se~. " " ,

. ' tratamento. a um' ,ri{}; a rn~t~rül:org~~ca'é. âegi;a,dadã, C9nl?~in~p muito. oiigêlÜQ. JJs Qrg5lnisrnos

'.
'. . ' , ,~' " ... : ,,:' . :,.'",. " ....". . ...... ' \ 'i'
:
A 'flora mlcrobikria '~f:'r,Jàtmapar~asítáriaA1üit9 ,: al5ünclante,i,ho ,~~gR,tPé-~também l:n§ti'fade
pre~upação: " "'_ .' " ." ,

. • ~g~~~t::;::~~~~~~~<iãi~~lebtépt!~le''W;r,!u,~:;''f\?u~(~~~m';,··.n~ ".ç~leritI'Xo~ifp~da.por·.'···
• <
'. ,,"
, Origem dos' d~sc.áiTegam~nt()sno'S rios'­ " .
.
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' - ~ - - .", . -'. ,';'" ~
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·1

Av .t3<de.:Mai9-2Õ~1;~:f!átiDl~ -6004?~53 í .~Fà~:(~!)}3307"37:~,~ Fpne, Ger~1 (85) 33~7~~õ6;


> '·'lTortale~.a" Cearp.-,.BfÇlSII ,;',;WWWdfce,eôu~brf::reltoHa.@lfce,edLJ.br •. . ,c' .':' .
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'

, . . " Dep~~.~eflto de.. CQnstruç~o.Civil· ."

Grandeparte~,do
material d€scariegado~()srÍos ébiológÍco: na sua origem, podendo. sêrVir de

· 'a\imento'a :microrganismos,QuandohihaStante'o~ígênidpreselÍte na água;adecol];lpGsição é feita

, !J1.. . , • '. ' . '. .' . '. ,. . . ' ~..'. .' .

pot6rganismós~aeróbios;masi1ospontos'oride o oxigê:pió já se exaUriu, tem lugar uma

decompo~iç'ãc).não a~róbia.Séja qual for o prócesso envolvidd,a'matériaorgâllica e desintegrada .

erri compostos màis simples, s~ bCglque a natureza eosefeitosambientaisdesses<~prodl:ltos

decompostas .variambastanté,
,,'
. '
. " . .
. .

. o Adl:ltx:o,Jetirado da poluição derio~


: EsteaQuboé UU1produto originário do tratarri~nto de esgotos urbanos. o proCet'iso adotado retiát os

nutrietitesdosesgotos, GO née~trando:.;os no material sólido, oquaJ:após',ttatamento se,trans forrria

· em Um exçélente eondicio.nador de sotos~' . . .. .

E úmaímpqrtantefonte de matéria ~Igânicae pode Ser utílizadopaia reduzir. as quantidades de .' /

fertihzantes<químic~s,melhoràrem as caraêterísti.cas fisicasdo,solõ, acresce~tar núcronlitrientes


essenéÍais ao desenvolvimento elas, plantas, melhorando a produtividade de agricultor, e o me thor é
que evi:tairttoxicaçãode riosprókitnos: ' . <. ,.." . '

. .

Atualmente, .o adubÓ; erriho~a Ltrátado, não . . é completarneri~e higienizado? portanto, não é .


recol11cridadoseu uso na 'produção: de hortaliças: Aütilização deve 'ficar Jimitada ao plantio'ijp ..
árvores frutíferas, forrage,.iras; milho,' café;.plantàs prruimentaig·e' Outros proqutos, agríçol~s que,pão '
seja~ingeridosçrus. Nófinal de199~i ,o prdduto fQihigienizado, etéve: a aplicaç~o irréstrita. .

'Cuidados também devem ser tomados nó manuseio do' adubo, como o uso de luvas, botas' de

· t>.orráchas,máscaras e outros nece~sários àseguran~ado trabalha:dor: Não seesquecer de lav;;ll: as

'rriãossel11pre que acabar ó serViço, prefeteI1ciálmente com álcool. . .

"";APQluiçãoTétm!ca

;Apolúição termica deéQr're do lançamento', nos "fios, da .á$lJaaq\lecidausaçlang processó;de.

retngeràçãl1de, tef1muias, sidert'irgicas' é usiIl..isternujetéttlcas':;Par(i OS seres. vivos, ós<éfeÍto:~ida '.

: ffimp;et~tlfra gíiel11. re~p!(ito;à .a;cç~êtação'dom.etàb,Qlismo;qií s~â,;;<i#âtividadêsquíinibªs\.que .•


Qp:otxêrÍ!nas' célut:ó\s,:·· A~c~letilç~c)do trietaºolísmopnWOCa;alJn1~nt~·çtaneGessidade· db:oxigênil) e,
p(D'r'\ çQn~e.gúinte, ,na acelêraçãó·ât>:,rÍtÍn.o·ríSSpÍlfatofÍo. Por outI-ojaao'{tai~' n~c ess id~d~SfeSpiI'atófias.. '. '
,.,(frb~llicor.riprometídas,ríónlue, ~.h~rn.oglgb;in(l tefn pciu2a'afinidaa-ét.om o,.oxÍgênioàquecido;' ..
,CO'mbínada. erefo'rçirdaeom óutrasfÓ1:-rn,;iS ~4êp<Jluiçãoelapode empobrecer o ambientedé forma' ,
jml?f,~visívéL.. .', . ' . ' '. .. ' . , ~", ,';">;" " .' ;:, ' .
. ..' ' .
./
POluição do Litbral .. ~

'. Outrora;.peIlsava7$equeas substâncias. r,csidqais despejadas úQmâr' diluiriam e desapareccrúml


. ·p:aràs~p're. Porém,' essas substâ)ICiátjlermanécem,em rnoyimentü, maL. As ,correntes desloc31ll
Qsde;:;perdítíos .de um .fadop.ata • o·outro,concenttando,;os.. aqui e .diluÍndo-os. ali.' As correntes
. ,ªscefldêhtes; nas .áreasonde~a ágüa:fria.das profundezessobe à.S'\iperf'ície, podem ··trazer,á,luz·

're~;idU()sPerigosos, enterrados emJóc,ais'que:sépensayaseren1. SCgu:ro,Sê" . ,

. ,

/t~,13defv1ajo 20!31. Fátima -.60040-531 ~F~x: (85}33073711 - Fone Geral {85133073666'


. . j:'ohalez~ -. Ceará.,.. Brasil - wwwjfçe.edu .br/reitoriéH@ífc~.edu .Qf

.~ ,
" " Departamento ile Constru~o Civil , " , _ ' ,
O, litoral q,rasileironos últimos anOs, 'vem send~ constantemente' agredido pelo homem: Um ,dos
,maiores problemas é a poluição :pelo derramamênto de petróleo a partir de nav:ios petroleiro; ou,
mesmQ~.devído/aacidcnte com estesuavios'ou C011'1- oleodutos lítorâneos. ',_ ' '

Os litorais de, São Paulo e Rio de' Janeiro, são os, mais' agredidos por esse tipo de ~pólúíçio, dada a
grande 'concentraç ão 'demográfica e industrial nestes ~estados; ,exigindo-se grandes,désembarque~ d~,
petróleo l'lcstaáçea, principahnenté not~rnilna:l marítimo da Petrób'rásem 'São Sebastião (SP), O
, 'Vazainef!todepettóleo no' mar implica noapaú:ciment6 da chamada "maré negra':, que mata os '
peixesdftoda ar~gíãq poluid51 é escurece tod.a a ,areia d~ praiaaf~tada.Além de p~ttÓleo, algumas
indústrtas4uímicas localizàdasno litoralcostltmamdespejar:seusdetritos no mar, poluindo as
praias e'càus~ifidôb-andemorta1idádedafáuna marinha. ,,' " , ," . '
Outro,sér,ioprob1etYaenfrentado, pelolit6ralbr3?ileiro é' o despejo ded~j'etos~ fazeridocomgue
muitaspraiasse.,tornem umgrandeesgotoacéuáberto: ' ' " . ,

!Pqluiyã9 noLítoralBrasileiro: Os pontos cdticosda costa do país

*: No •Amàpá há probl emas de, poluição'no distrito industrial, onde, estã a' Al~norte,pr6.dutora 'de
AlumÍl1io;:.eta~bém na zona portuáriacomo.~mbarqu~de
'. --- .- (:
minérios de manganês.
.
:
'

.:* NóMafanhão, 'a~ atividades de minerFlção dá Alunorte também geram prob.1emas: AAlCoa yem
atacandôos
." '.
sistemas esttlarinos.
,- , " . ,eosmanguezaisdaregião
' . ' . '. . '
suldeSãoLuis:
~'"'.­
~ , .' '

*EinPernambuco, o catastr6fico ciclo das enchentes provoca forte desequi1íhrioecQlógi~o.;Ape~las


22%-dasáreas de Recife~dispõem de esgotos. Os estuários transformaram.:.senumafontede doe.nças ,
transmissíveis. Existe uma: plataform~ marítima de prospecção Ide petróleo, " ' .

'* '~lUSergip~ a exploração de petróleo eosc~n~tantes vazamentós no TerminaldeCarrnópulis '


êleVamas itiCidênci(lS de vazariÍentosnolitoraL Dejetos químicos, em grandequant1dade sào
,lançados pe1asjndústrias Nitrogenados e PetrOinisa. .'

:tNa Babii;,co, pólópeffOquímÍQlJaeCamàçâti~o'centro in~d\lstril;l-l<ieNatu., ~'cent~nas, de, outras


·iJlthí§trüur:cqlop-ltm. b lit0r áLbaianci .entr~~:~i~Çoniais pp,luídSlsM cost~))rasi1ei~a. .,.. ',..... ."., '
f.:-·

. ~ Vii-q;ia d~ E~pí~:it~· outr~ Ronto' n~gr.() d.Q litoral braSileiro, 'com'

Santo
entre l€ as a:W'a.cr.uz Cerulose, Companhia Siderúrgica de :rüb!ll'ão:. e

compaiiliia Val~ Rio Doce: , '


.
... :. ", . .' I .
*.0 'RSóde 'Jan~ir~, sofre, .C.ÓIíl a ação ,'d~' niaís~de '10' miL 'indús~rias, 'que àttavésdê rvArios calJais
dtClTani,' sells',' dej'etos .phra à Bái(ide duanàbªra~e Lag~a l{odngô de FreitÇls. Na Ilha Bela, a
Petrobras realltá,tlina reéuper,açãb ,do fundo do.mar~ dutamente atingida por uma.· série de .
. vazamentos ,de pe~óleo;', Em Camp6s:.existym:pÍataforrq,as mafitimas deprospeoçãd, depétró1eo.
,/c'

*.,Ã'bai{Caáa.,'santistà tem: mais ,de mil. indtlstrias .poluidoras, >.como· Rodli:ia,Union ,Carbidee a
C~ipa.Ar~giãb ainda
'. ~.- ,-.. . '
sofreJfeqüente~
- .
addentesc0rn derramatne~toflepetiqléo~
" " . - . ~. ..'
." '' '

Av.-1-3 deMaio '2081, Fâtima~ 6004.0.,.-531- fax: (85)3307 3711 ~ Fçme Geraf(85) 3307 3666
" ',.. ;Fortaleza Ce'ará :""Srasil . ~:ifce.edu.br/reítória@i.fcê.edu.br· ' ,

__ , f
Departamehto de Constrlu;ã6Civil
. '. *_0 litoral dQParáilá ede SantaCatarínásão1llaiscm;tigados pelos dejetos fecais" c0I11uhsa toda' '
costa brasileira e , responsáveis por70%d~pblllição dO.maLEm Santa Catarina existe uma .
'plataformanTaritirna:depro~peççãÇld~petr.óleQ. ~: . .

* Ponto 'criticQ dedest~que,a Lagoados'Patosd'~ságtla, noatlânticoná ,altura da·eidad~de Rio"


, , ,Gr~nde. apóIo petroquírníco do suljá ~ncúntrou as pràiqs d?-região declaradas impróprias para o'
,'banho: " ' "
.: ~.

, As fontes de poluição da ágUa dos rioSTesllltam,entreoutrosfat()ies,do~esgotos Goúniéstitos,


despejosjndustriais,
. ' - - '.
escoamento, da chuva ç{asátéas- urbanasedaságmlSd~
.',', . . - '- -',
retonio dei1Tigaçãd~
-, '.
..' '. - - - -'. - - - ,- - - -.~

"Dessemódo,. príncipalmentê., noattfal 'século, o • • grande:cf(;scimento 'populacional:eQ


desenvolvimento industriaÍ, illémdo uso, cada vez 'lUaior, p.eTertilizarttesquímícose insetiéidas nas
.1avouias·têmcausadosériô~danosaosri()s e"á vida' de ffiQdb ,geráL ' '

" ,,As gramies concentrações de nitrogêníoefósforo;usadosnos adubos e,fertilizantes, constituem um,'


'tipó muito comum de poluição da água. As enXUiTadastransportam'paraôsrios os;fosfatose
riitratos. / Estes nutrem as pI antasaquáÜcas,as'quais,,' mu1tipliearttlO~seXespecialmente"algas),
absorvemO oxigênio daágua.-Por,sua vez;a.;fálta deoxigêniopioyoca a morte de muitásplantHs e
.
,'ai1Í111aÍsque,ao
". -- ;-
sedeconiporem, aJll11entam apolUiçào.'
. '-.
- " - -
'-
, " .' - .

, . Além deste fato, rnuitos oUtros sãocaus:adores·da pdluiçãOdosrlos:

* Os inseticidasusadosni:ís 'lavouras, que destioemo}ictopancto existente nos rios, 'Q .quaJ é,


" T~spongávelpçla renovàyãode70%;do'Oxigênio da almo Sfera. ,'"

* Os,. sedimentos. guesão transportados. para, os Tios, pela~'enxUÍTadas" em decorrênciade'práticas '


agríc'olas que não se'preocupam ci:)llÍ·aéoIÍservaçâodosolo. Os sedimentos oudetritos·não<dtÜxam ,',
, a luz do sol penetrar
.
naáglla,dificllltandoa:s
- . - .' - -.'
-
forrrÚl~de'vidasub.âgúâiiCaS.
-
- - - .. - _." -­
-
'.-
".
-
' - - ~--. - . ',' ­ '. ~ - ~ - -

',,*'Quando é ultrap'assadaa·çapapida<i~.de,; autoclefesa'd~á~u;~~~',~anêãr,ostietrítos,e~,vt~~~yd9··


exc~sso de esgoto despeja:doIloS riós;,oêorre.ó ápaté.6irnft11tQ,dé·gaies J19éivó;S;àvid<ia,qú~iiGa.:: : ,
":>,.'~ t,_'_" ":;'. _. '.i

~;~~~:~i1~~~1~~:~i~~~i~~~~a~t~~.~t~~~~~~~~~i
, churnbo)1
. .. "
os resídüos
. -r
da~tnàú~tria~ p~ttçquíÍl1icasi1:ry~íd~os0r,.a~iativqs.- ,': ','
',_' --c - ", --,' '_'- .' '.'; ",. ,_" . ' : " ' " ' " ..--',-,,., ..
.•. ': '. ,.;,~",
:-
' _', ,',
, -.

Bm várias, pafte~'do triu~dó'()c~rre envénenament1>,áe pe~st)as"J.a;~ado~pelápre~e~ç~ii~'ni~;~tGí9·.e:,·


'cádmio naságllastluviais.No 'Japão 'iQsoocorteud~Jonha, clrarnátiQana bac\ado rio)intsu'~;eíIl ,
outros. Os peixescont<mlinado~ causaram api:fPllIa9ão. mortes"disttí.rbiosdfl falae da visào,'álénJde
. :paralisia. ' " '. .' ,
r
1

POLUtÇÃQQA ÁGUA
• ,- ~--"". __ -o-_~ _____ __
~ ~ ________ =_~_;_~ __ ,--o - • __ m__ •.' ____ .:~ ___
~_~._~ ._,,'"'

. todos osmal,es alnbientais,'aeontaminação 'daságuas-éoqueàpresànta . ". ~ ,


'conseqa~ncias niais devastâdoras~ Acàda ano, mtlh6e$d~mortessão, to
diretamente,~ltribuídas "atioenças· intestinais transmitidas. pera água, Um terço
" da húrnanidadevive em'estadü;Gontínuo de doençaou',debilidé3d~oomo
resultadod'aimpblrezadas águas:", noutro. terço . 1€ st á' ameaçado pefo"
lançamento d~ subst~nciasqufl1tiê8's na água. cujosefeitosak;>ng~ prazo st:lÓ .
,desconhéCidos,'~ .' . '. . ' " . . " . . 1., ' . • '
. '.,".

As águaspôdemser·coht~rniríadaspelos.·poluentesoriundo$de,váriasor'igens,
I tal como:. descargas dfl residu,os ,.índuStl~iais, deesgotosurpahos,da.atrnoHfera
por preçípitáção. ou dOs s.olos, Gontudo, os acídénte.s ;corn petro!eirossão.das
I 'causasfllaisimporta l1tesde:poluíçâO·aquática. " . ..

Os/esgotos' urbilnos, .das'fâhricas dé papel, da indústria' alimentar e:dos


curtümes;estão carregádosdslTlateríaisorgânicos, origínand0~Ssinl~poluição'
orgânic:a. .... . '.. . ' . ' . ..' '..' '. . " , '., .
" •••• f"

.Os compostos orgânicos 'conçentrados na água são uma fonte nLJtrihváque' .


. '. canduzao aumento'das populações de microrganís~()s como, por 'exEimplo,
;bactériaseJungos. EsteJ8'nõmeno designa-se por~utrofizaçáo. Este aumento
pópulacional próvacaum consumo t:}levadodoox.igérílodissOlvidô, criando"
clificuld,adesà vida de: ,outras populações,6omo 98 crustÊÍceos" o~rnoiuscos e .
0$ peíxes. Um do'sexemplosf1ag'rcrntes entre 'nós é o da proliferaçãO de
.ba"ctétias, SalrnQnélfa{causaâorás,de doença_s,..· como-afebreíifóide}eàláguas;
eutrqfii?ªpas'f,.que.POrsu2lVez,·'·vãô'contamipar. q~t.ras\.~~úas.çon:llJtlJíZGlÇã() ....
. baltiearQÚond~'sáQ,;&aptLJJaQ6s.'tnafiscosrcOmda atTH~íj&áe;o b~rbig~Q., '".
~.: t' ,,' ., " . ' " . . . '." "."" '.'. :',' ".; .' ", " ..';:. ". ,':c'" ',' ,. i', .

. . •. ;Um8,grá'nde.q\,JâHtidàdedesúp$,'''nciasquím/oas polüêntes.'élariçaâana ágUa j


conslitulnçfoachamácjá·pc1.I'ÚiçãÓq ',.írili.ca. ·.Entre_.estass:ÍJb'stâridas-distínguem~,
Sei' pelos -seus',ef~i(0s,rlOBIÇO~:,ó' pefro . o,o's'detergentese;'Gsf~MHjzãntes: . .
, " ~'''; .'..::' " -. " - -.' , ',' . . "",,' . ,'- . .. .". ',' - - '- . _. . ,I" """ ,

Existerndois ttpós'd~ :PÓIÚente~químic.os· nasááuasdqc~s:~e marinhas1;ü'ns'

. são .decómpO$to~floJtm('j~,~lgumterl}PO,fll?isoumenp~,GürtQ(;,pelaaç~o'd~

, bactérias -sãO . biOd~gr9d.ávéíSi (Gasosdo'petrol~o, . dos> fertiHzantes,.dos

detergentes edecértosinsetíCldas) outrosma'ntêm,se> pQr 'Icingo tempqno

meioe-J1Qs .organIsmos 'vivos:~São persistentes,"éntreestes;destçr6am~s~

'certos ,met~is ,pesadosi:co'rno' d' mercúdo ,'e alguns t6s~tJd,da$quefOfarn .

. . ,bastante..Lltflizados(comó·óD[ÚJ . .' ..' " , ' " ", ..... ' , '
", " ' , - ,-' -' ,:

_ _ _ _ _ _ _ _...._ _ _ "'~ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _- - u
~: ­

Os déterge~tês,js~cldos'>prihdpais poluentes tjue,s~enGollt:ram nos. esgotos


, • ,~ -,,': ,., " ," , , ~'-', ",', ,." ".< " ' . , " , " :' '~', ,,-" • '," • ' ' '.

u~bpnós ..
Alêmda;,·sua tmçicidade, etes contêm fósforo. qtnnütriente que
. quaflÔo.seen~()ntra;~m excesso n~~ágú.as favorece a sua' ~utrofização.-O
.meslJ1oefeíto têm .oS fertílizantes (ad l~bos).
. . ' ,

: Os oceanos, teoriCamente;conseg\Jem dÜu~r todos os resíduos atéa.ltosníVeis,


mas tomo as2argas poluéntes não são espalhadas de igual ,modo nos
oceanos,t~m.1êt:ld,êh:GiâaGoncentrarem:-se perto~(íeportosde descarga onde
prodl{Zemgrandesquaritidades' res<íduos e importantes danos. ' ..

Há efeitos 'subletais, nas espécies marin'has,qu~' têm consequencias


impreVisfveis.• :$ão:. detectada~ '., mudànças nas :. G~ractérístjcas, hasfunções,
celúlares e fisIológicas e náesttutLfraeçológicadas, comunidade!), que orjginam
aIteraç6es no 'processó'8Iimentar> ede r€produção, 'levando -a.o.· seu
\ desaparecirndnto·v: . .

Os peixes,crústªceoserno1uscossãoperigosospara onomem,pots têm'


capacidade 'de aCuf1ll.Jlàrfraçõescancir~c:;>génicas· nost~cidos,_:quê pas~am
, parao~homempelaali~entàção: . ' '

:As ionascost~tras'e estuários são às mais afetados pf::lós hidrocarbonetos e é .


pn.d!3,existe.amaiorparté das captur,as pesqueiras. Osprejuízo~ caüsa90s nas
práifM:têrn. um grâhdéHrnpadon8actfvidadé 'turísticá .. O$hidrOC8roonetos .
constituem umperigó' muito 'sério .para' () mar e para 'a saúde e b~m:.estard9
Homem," , ,

A prjnÓipalpqlufçãbdo ambiente Éiaquel<;i cáusaâepelafatta d~ consc;iênciado


hOf1)errl,quandojoga para' o' rio·todo'tipo delj)(o'; latas, vidros, 'garrafas,
. plástif.:as, .baldesi:ef[u~ntes, agrótqxíco& e todos os demais utensílios,que'
'.. considera inaf3rOveítávéfs.· '. .

PQi-UIÇ:ÃO.DA
,",. ,"
~"";::W"
ÁG.UA·
.<--­ -
;
'
"~r ".~ ~':~'". _":C'·~.·-" - ~~"~ __ ~'_O, -c " •

. . ---;

. .'''_.

13
, ..
~
, ' " .

A poluiç,ãoqaságuastem sídoün\proble'maparâ a nossa .sóciedadé,. e ê


tempo de· por fi'm' atàdb o .custo.esteassunt<9; Nestes útt,imo~anos ogovemo
tt?ffi t~níadosensibiHzar aopínião públicaparâ~stá situação qu~tem vintloa·
agravar,.se devídoáfaltade.fundo~. '.. ' , '

Os oce~nos receberrt ~oa,partedospoluentesdiss9lvid6s ll(Jsrios, alé~ do lixo ',dos


'cérltrosindustrifüs e urbanos localizados nolítoraL . .
. . ' . ' ~

P~rte.dapohlÍção, ê.niuito visível


"

Rios espumosas, .úm brilhoioJeosàà .superfície deurl1lago, cur~os. deagua .•...


atúlhaóosde lixo dó~méstiGo.Mas grande parte
. .
é invi slvé I. "

.. ' Asprincipaisáreasc1eprebcupaçâo são alsquéseencontrampróximo' de terra



. e de aglomerados"huma!l0f5',É que a.J>'o-luiçãose,.concentra'" ". . .

N~s mares, lflgoS. ~rios' existe. llffiaenorme diversidade de espécies diferentes, onde
muitas dàsqua{s' fornecêrp àhumaniilllde Rmita:cbrtúda n~tritiya.Desdea halêiado'
ocean,o até ornais pequeno crustáceo de ágUa doce. temsidodizirnadopelo homerri . . _ .

SAÍBAMAIS ... ­

Nas cidades e regiões-agrícolas sãolançadosdíariamentecercade lQ bilhões de litros ele. '


.esgoto que p01uem:l~ioslªgos '1~nçÓissubtetrâne9s eáryasdem<!panciais.. '.
. . .' - - ," ' - . -. .. ~

.'

I . '.

~~~<----- ~--------~ '---------. __._ .... - - - _ ........_~--_...~--'------ . _ ....... - - _ . __ ........ _ - - _ .

Os çonstaIlte~ despeJos das fábricas e)ios certtros Urbanos estão carregados>dé


subst~tlci~'-que. podem constituir. calis~séria,depoluição como por exemplo: o~os' de
.parasitas,· fungos, bactérias, vÍiusque ·.ócasiorlam doenças.conlO tIfo, tuberculose,
hepatite e cólera

IMPOR'f:ANTE
'/'-,
/:'

() esCoamento de superfieiesiwpemíêiÍveis" eftl ruas,edi:fj:ci:6s 'e outras áreas


pávimentadas para esgotos, gral1de quantidadedeHxÓ índustriallocalizacÍo no litoriü,
SO(liádóaoexJesso de fertilizaIltésqtl~ v:âo 'infiltrar-se noO solo e poluir osiençóis de
água
. .
subterrâneos
_ >,
e por, suavei
_ t_ _ -
os rioiouribeirospnde'e~te~vão
,. - - : _ :-, _ """ ' --o _ - :,.
daisaoconsiderados
. - .
CoIT:lO PRINCIPAIS CAUSADORES NA POI.nIçAOAQUATICA.
" • -
.,' , ';.."...,..._ i- •

POL:utÇAO
.- -
QUÍMICA DAS ÁGUAS
.; ~ " - -_..
'

É um tipo de poluição ql,le'atin@oriâs e oceanos. Dois tipos de' poluentes.,


. caracterizam
.
a.
pOluiç,Boquímicá
....
~ .

São eles:
. ,

a) Jl.iodegtadáv.eis

. S:ãO;rródutos.qúímicos que. aofin<Íl dê umteropo' 'àeooIllpostospela açã9 'ele


:hactetias:Êx: detergente, ins~ticfdas, fertilizántés.>petrotebetc.,~ '.' ';.
" , - -'.
.' \ - .' •• '. - - '4

Q)Persistentes
\ .
. SãQproduto~ quimico,S que sé'mant~l)1:por 'long():·tem{lO,nQ meio' ambiente e nos
'

o~ganl1i(IlOS vivos.. EstespôlU:ente$;podein.cá;usár.grnvea~' problemas como a·


cohtaminaçãod~ aliIÍleritQs,)j~ixe~e9rustáéêd~.Ex.: Dl)T, mçrcúrio .etc.

• > ~ ': < • - •• ~-...:


,---­
">/Qe~~Iin~nié o. merêúrio:6utilizadb,na .~ine4çãÓ .paracrSe.pa,rarO 04ro' nü~ úqs.$eUip·
"~~~x~c9ntarhi:ga~o,por ~er$~riof?r~~eriâQ'p:Qr,p~~s-oas,()~tepeix@ ~nt~ina~(}po~e
)~;va:r,~s.ta$:.pessoas".atéa;wàr;te.~:~Ílã.pJóriiarem,
. '.t ,"'; '" .. .. , ' . ?f()vid~cia~
. .' , , .i~edíatas:
' .
.. ."',''': ...•.... " .' . . .. ( . , .... .•.. . ". ' ..
' "~OX;UIÇÃO PQR9I.t(;AN~~!!~~§iPfT:QGÊNI~OS

'Aaguapoqé. .infeJ~tada R.er org~nisrn()spatogênic~s exist<pt1tes nos esgotos."


.: Assim 'ela podéCOnf~J: .. .. . ,

BaOtérfas.: FÚdvoc,arn "ínf~cções "inteslínàis e


endêmicas{{ebretifóide;,cólerá~·leptospiroseetc.);
. Vírus- 'Provocamh:epa,tit~s,irÍfecc;ões n6solhosetç;'
." .• Proto~oários- R~t?PQnsávl3ispe.as/alÍleJ*lses etc;
\ .

; 15

... Vermes~Esquistossomosee, outrasinf~cções .

. SOLUÇÕES·

, Para que toda .essadevastaçãoao meio ambiente seja ao menos amenízadaé


. 'precisoque algumas medid
.
"""
aS8ejamtomfl(j~sJ
.
como pôr C?xempfo: - ~ ~ ~ "

Um interesse maiàrpor parte .dogovernoemfiscalizare punirsev~ramehte os


· navios q:ué,dqrraJllam'il11punemente petróleo e poluentes> químicos 'naágua dos
Qceànos,.as$()cíàdo aocontfole.do lançamento clam:lesiirio cleesgotos nos rios
,·.esgo~os -provenl~nté~ d;e indústriasamerllzaria - em grande. Rarceta· a
diminuição dessapoluição-. . ..
. Uma'outra-altemativa .seria tlIÍ1a redução no usodéfungicidas •qUe aplicadas nas
. .... 'laXQtlf<}S:atingem osrios.Íntoxícâridó Qs.peixes econSequeti~emente afetando-'a ~aúdedo"
homêm;: . . .. . .' •. . '. '. '. ".

POluição dos. rios

-.-.-.

·éQtTI0JfútPô~L~t0~Çã()dO ·hQrtJEHl1·sÔbJ~QJneto;anlbiêntê,~s:urge{)prC)pt~ma.dg
pbll.H~b;;&p.s ·ffr)$~.·;('c'<;· " l:~}· . .' . .' .;
":.:-\ ,.--'/ ',.-.­

)~sJ6f1iêS·'d.é'i)dIÜiçãbd â$"figl.fêis~doi"JjO${~~Qítamiêrtti&ot,ltr.os ;~atqfes, dos ~


·esg0tÇ)s/.dõrTl~~fíeos,; desp~fosinqtJstria~s,'eSCdatnéntodaçt1!1va dfis areas
· urbim9SêdaságútÍsdorêtonf<deirrigàção. '" D~sse O1odb,'f?ríncjjJalme1ite no
...··at~9f'.~.~ç~ió,>o' gràndecresCímenr~ pÚládona! é odes'envdlvirnento:indpstrÚll, ­
.'. além>:dóüso;·,badà,vez·· major, >dé .fértm'zantes' qÚímicos é jn~eticidas nas
.. ";I~v9ür~?~êrrr·9.a~sàdo sédostd~no$ apsJi9~·eà:vidademodogeral.·. ..
;>"..." ·r:.~.. ··'··· '("-. _."'>":',.:.. " '. "..... ~, .. '''.-,,>-:. ,.,......" .. ",...., .' ~" . -'" ' ,_:.' '",' " ",'

• '_ '. ,': j_ o,, " • , • _'" ," ' . _ • • __ . ' ','_ •••: '. ,:.'_ • ' . : ' ; '_, :' •• ',\ , . : ,'o ,". , '" ,'" ' . _. ~ " ~.:"",
" , Além' d:é.s~e.f:ato,müitosautI:'O,!S~ão ;ca,usãdores da,pOlUição dos rios;
",c .--. - .: '" ,_ ~'. ... , ' " ':': :. -'.-. ..,;".":' ,', '. ' . ' " -:. • " <: . ";

Os:inseti9ida$i Llsados n~S:làv00rÇls."qbedéstroemoffctopancto existente nós


·.. fi.Qs,
.
oAúar
.
éréspon$ável:pêla
.... . - ".'
rénovaçãOde70%do'6xigê"nioda
-. ..- : , ' . '.
atmosfera
- . , ~. . ' ." ,.'

Ib.
Os sedirnentos' que ,sãot(ansPQrtact9s pará os f tOS pelasenxurradas,em'
decorrênçia dasprátícÇls'agrícolâs' quénão"se preocupam coma conservação
do, solo: Essesctetritos não deixam a luz dó'sol penetrar na água, dificultando
, as forrnéis de vida subaquática. "
, ' .

Quando é ultràpassada acapa(;idad~ de autodefesa da água em sanear 0$


detritos, em virtude doexc.esso. de esgoto despejado nos rios, ocorre o"
9parecimentode.gases néiCi~o~ à yida,'aquáticRJ" " , ' . .',
.. . . '

Nos úlfimosarlôs, vem-sé 'agravandó a polujçãonosrio~, c.ausadapel,a poluição


'industr1ar. Em "vérias partes,donjundo ocorre envenenamento, de ,pessoas, '
, , c~u~ada pela,presehçêdepródutos 8uírrücos nocivúsnas águasfluviãís. ,',' ,
. , ,: . .~

Recenteme.nh:i! 'àbritdé 1Q.84,a população. ribeirinha do ríoSão Francisco viu'


ceread~ 500ri1I1Jonêla'das de peixes de"vátiasespéCies'morfos. A causa não· '.
foi apurada Ou ,divJlgada, 'ad~itindo-se,; entretanto,qLlé 'ocorrellpoluíção' com '
ri1etalpesado~ , . , J '.
As ~onsequênGÍas: da'po1uiçãodo S~b . Fraocisco são ~ drástioas. 'In idalmente .
.' surge o probtema dçl aHmE:!ot~lÇãode milhares' dé pe'ssoasquevivem da pesca
ao-longo desse rio: alér:ndéillterromper o ciClo.biOIÓgiqo; pois'em. u.1il curto,
teinpo ocorre~á amo'rtedaflora tnélrginal, .queafetada" p9derá causàraquedà
barreiras; difiCulta'hdo a'hÇlVegação. " . . , ..... , . .'. .'
, ,
Nos rios. ,-a potuiç~b ,existente e concentraçaod{ê()liformescanstihü mesmo a
uniaameaça.rvtéls não é íudo,O. esgoto écomposto por 'grarrdesquantidades .
de matéria orgâr)iça e organj~mos pátogênico's 'eaind.âsais ,minerais,que '.
ch.egando serí1tratame'nfo a um rlo,amatétia' orgânica é degrada,qa,"
consumindo muito oXigêl1io. Os,organismospatogênfcos' s'obre,vívem eos sais
. minerais alimentam ?florá.existentequese repr6d~zfapjdélniénte eem algul1s ,
. casos,prqduzsuQstânciá. tóxicas. O fratamento.dosesgotoselirninEiria os.'
'organismos p.atogênic9se. faGiHtárla()GontrQte'do'ç!~§~nVQrVjrnet1to 'dçis plarffa.s,: "...... "
fluviais, aÍJmerltar@Óa,qÜàflti~?dé..d~(}xlQêniÇ)·l).a~gtt~r,~ .;~ ," "". ' .
.:;; : .

. •00 tra~am.~,nto·.Ôe,~sgoto,Jpod~rlamo::;rêtiréirümaI,ilJPo. :O'8f:OG~ss.O?dOfagb.·


reirra nutrieDté-sdó~esgotoT cance 'trando.;6~(fléiln~tedajs~lido,o quª~,'ap6s··
tratamento se transformá, em ex 'lenteóóru]fCI&n~0r,de;~sQIO,S. É,uma um
,impmt,ante fonte?dematéri? ôrgâriiçá <e'()cleserLJt~izàdQpar~Téd uttr·
1". ·,qúantidadesBe. fértíitia'ntés'qUímícosrroelhora{.Çl'~,cân~Gt~rístidlS físíCélsdqc",
.- . ,- " .. ' - --o - ,". - '. ',' • ,.. , - ,'.'" -,", -,", ,".'- _: -'-'. - -~~ "_~_'.' "" " -, ~ '( .'". _'~'--~ "-:"':,. " ,.,".,,': : - -,'

·"so[o, 'aGr.escéntar.mibronu~ientes essenCiai.s?o:desénVolvrm~rito;7dàs·.pl.àtlt$s;·'·


·'melhorahdo. a produtividade, doagricültor:, e'om'~IÍ1pr;ãqveevíté]'a :iqtoxic(ição'.
'de riosproximos.8astaus~ra cát;>eçE,l!í! .

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