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Poluição da Agua
A-po,luiçãodaságuas tem sido, um problymf para a nossa so,ciedade, eéteinpo, depo,r fim a to,~do, o,
custo, este assunto,.' Nestes últimos ano,~ o, goy~emo, tem tentado, sensibilizar a opiniã() pública para
esta situação que tem vindo agravar~sedevido, há falta de fundos: T ambem as indústrias, 'que cada
'vez, faiem maispo,luiçã6 sem. qualquer medida protecio,nista co,ntribuem fortemente' para o,
problemas.em qualquer multa por parte do, Go,vemó.Nós nestetrabalho,vamo,s falar nas fo,nnas de
poluiçãoaquátié?J; no, rlmIldo, e no BrasiL Também vamo,sfalardo,s po,luentesda água e 'o,S seus
p_erigo,s para aso,ciedade. Durante um io,ngo, perío,do, de tempo"a introdução, do,s po,luentes no,s·
o,cêano,s po,derá co,nduzicauma acumulaçãQde substâncias tóxIcas: em lo,ngO prazo" disseminando,
mortandade e co,ntamii1ação 'de seres vivo,s do o,ceano,. Uma vez chegado a Ísto" não, há hipótese de
yo,ltar;atrás, masnã6 vamo,s deixar que istose alastre para causas muito, piores do, que aqti:elas que
já existem por isso, co,ntamoscoIU';fÍ col<l;bo,raçã.o, de to,dá a,so,ciedade e co,meçar a seIlsibilizar a /
so,cieQ-ade esçolar, ou seja, mais ,os'alunosquy serão" o, futuro de amanllãpara não, co,ntinuarem a
poluir como 0,5 nossos antepassadospo-Iuíram. ". , '
A maior parte' do,s po,luentes atmo,sférico,s reage 'com' o, ,vapor deagua ria" atmo,sferá e vo,lta à
~supeificieso,b afo,rmadechuvas;:contaminando" pela absorção, do, so,lo"oslençóis subte,nâneos.
Nas cidadeseregi5es agríCo,las sã~o, lançados diariamente cercàd~ lO bilhões de l.itro,sde esg6toque
,Osoceano,s r~DebeJb boa parte do,s po,luentes disso,lvido,S' no,s rio,s, além do, JiX9 do,s centros
, .industriais ~ e,urbanos 'lo,calizado,s 110, .lito,ral.· O excesso, de matériàl ,orgânico: .,no, mar ieva a
'ianiácl1,O; desde'-a".cabéça 'de, urriilfihete até asdifnensões deüill s.mduíche. No, meio do lixo"
"fl~t\iavaI)1 :gamlfas de plástic,o. POdel1amos estar ,num sU:io~poi1:o,citadíno.:.' Tomo,u-se daro para'
n6sqtiêalllínianídade estava re alin ente a'PQhlír a sua mais vital ~nasêente; o, indispensável filtrado
:~ 'no_s&o~,pla~eta,- o oc~ano':~;
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d~ág~(l' atulhado~;'ae. lixó dúméstit() (cornô e' o, caso, do, no,sso, rió Douro,). Mas grande parte é
':,invis{ve[Lag0saf~tado pelas: chÍlVasãcidas po,d~m ainda parecerrtmitb :bo,rtitos, mas sem vida.
~/y,i 1'-3" de Maio 208l,Fátima -600:40~531 - Fax: (85) 33Q7 3711 -Fone Geral (85) 3307 3666
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,A 'PQluíç~9A~s}igu<lSt1~Yiaisé,.l101~; C9~~t~te~~hJe
detiam~dOEle4t;~ii.~J~Q~~êstàs.ágtÍâs. {)s·:·(ió'· . . ~~~~~~~~~~Ml@~nmº-ª
urbanos.'€stãóearre'" os.de.,:súbstântiis ' .
As grandes.formasdepqluição
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'~mtipo de pOluiÇão\ieá.guas (lueatÍl1ge rios eóceal1.ós: Dois, tipos de, potuentçs caI:~cteÍ:izain
c
(}eralll\.ehfe o'IÍle:rºúrio\~itti1i~êl:donà; mineração para separar O' ourO nos '~íos.Sewn pel~e.
contaminado . por mercúrio .for ingerido ..por .pessoaS, .este peixe contarriínádopQde lev!lr .estas
pessoas .até a mórt.e senão,tomarempfovidehciaimediató~
".
Os riosgeralrnente cohsegueni '~d!lllir" certa qUantid<íéÍe qe. 'poluentes qUlmlco,S,mas ,se e~;tas ..
. quarítidades foreín/ultrapassa.das, desenvolve-se-no'rio: algas verde-.azuladas, "que Q-tàzem chéírar ,
maL -Estasqactériàs. 'st{,repi'Ódilzenirapidámerite e -vão' aU1l1entandoroubandó todo o .Qxigêniq di '.
á~ua?,Sém oxigêRió os peix,es vão morrendo inclusíve.asbactérias~
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"Em al~JlpSCas6Si<.tbda;a, ~p~rnci~é~obert<lP()r up:!. ~;tapete" fonna~o· pel? entr{;laç<f~~ntq dç
, algas.filàtrieritosas:·,Com..i~sô,'~ocOrre 'a desQxige,nação d~.ágUa; ·Pôde parecer incgeretit~.Afinal, aS.
algas são. seresqüe pr9QQzem o oxigênio dUraritea. f0tossín~ese,.· Assim, à.quantidatlede:óxigêrlió
.dt;v~ria aumentar é'll~g.<fírp:i~uir.· QefatO;as alga.s',lib~r~qxigênio, ·ma~~.o tapetesl~p~rfiçi<l;lqúe
/ . elas formàm faz;cpmqu,eboapa:itedessegás'seja~l~ber~4a para a' at.mosfera, seJri~se. \iiss.olver, na:!
água,Alêm dQ qYe;·'a QalI1ada superficialde algas dífic~ltª'apeneitaçãÓde luq;.lSôo.ilupossilfilítà a. . !
fotossfntes~. nas zópas:i:nfeÍiútes; reduiird6aproduçãO. de:.~Qxígênió .ea morte de vegetáis.· A ,"
.. qeçompósição dos \1cge#ís 111ortos'auIUenta "ÔCQn~umode' 0xíg~nio, agravando aiIlda'ih.alsa
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'. desoxigenaçã.o das .águas:~.; . ". . .... . " . . .
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Av. 13 dEl Maio' 2081:. Fát,irna 6.0040-<531- Fàx:'(85) 3307:gtl ~ Fone GeraL(8fi) 33073666 .
. Fortarezá,~Ceará Bra~il' . wWw.ifce~edu;brfCreitoria@ifce.edu.br '
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As exp19sões de. algas dão-se' naturalmentee~ d.etenninadas .áreas e 'nem todas asespécíessão /
·tó~!ç:a~·~rng~rals~~o~,~lga:s~uis,~:~àlg~s.yér:des-as',que prodll~em,v~nel'io.A:poiUiçãO;<ieve-ser,
seh~~r\1~;t:~P?J];~ávelemtp:u,it()s)asB~; e:~s.PÓJI1Pflnhiasda~ági1~s, p(l<fe~r te.r.:que f(;j111over o
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F()rU:itezá"·Geará.::.;~rÇlsilwwwjfce.~du.br/reitoria@ífCe.edu,br '
Oepartamento·qe:·ê~~s'trUÇão . C i v 1 í . . ' ~ .
'..Substancias como, por ·exemplb,'o sulfq.tode c<:lbre. Usada como .fungicidâ, tal substância,' apltcaaà.
; às·lavouras, .atinge os rios intoxicando- os peixes. . . '
Os outros metais; comb· omercúri6, soft~Ih efeit~_ acumuJativ6,'oü longo' dás cadeias .aÚ.merltaxes.
·. metal, 'altamente tóxico,. é .usadona-gárünpagem de :o~ur6. Ócascalho, rétitadodQ~rip,' é
rrüsturado áomercÚrlo. O ouro em pó, existente. no cascalho, sç-aglutina ao mercúri(); A seguir~ a '
mistura mercúrio.:. ouro é aquecid@; para a'separação dos dois.métais. Durante o proc-esso:maior'
parte do. mercúrio evapora; o'resto acahasendo atirado nos tios,>send5 absorvido~pela cadeia, .
alirnentar... .' . .
A água pode ser" infectada' por organ.istrtospatogênkqs, .exrstentesnos esgotós: .Assiin, ela· póqe
conter:
J. <'.'.
Muitas pessoas preferem, por exemplo, beber a água cristalina de nascentes ou de poço)rtesianbs
ern)ugar de água de torneira qti~ foi CONVENIENTEMENTE. tratada edhitripuida;:
Fr~üe~temente, entretanto,.àâgua· dos poços, e' nasc~ntes··écói11illninà(Ía pelà 'proxiroidadéCoIn
.. [ossase-lançamentp de esgotos. A contaminação soe dá pór infilttação~trayés do solo, :d~'~alma.nêira.
que as; partículas éÍl1 suspensãq (càJlsadorasdeturbíez)ficam reticlaSneste, enquà.ritoquç,·as
·b(l;ctéri~s .e vírus,por sen~mll1l1ito' menores, .' atravessam osóloªtirigif1(lo~a ágy.a :do :poço;;QU'da.
: 'n~l$tellte~queembor~:c.ristalinà", . att~Il1itird.Q~~w~.".< . . . ' . ,'. ..... ,
. : .'. . '..
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~< ··pOmlie.jáexisteIIl·livres·na·orig~ro,'coÍrio,ç:Qcru;.o<:te·.á.guasdrén~d~d~furfe-iras,'ousi~pl~~f!1ê~tê'·
A~. 1;3' de Maiô 2081,Fátíh.a ~6OÓ40'7531 - F~x: tf35J 3307311 t~'Fomf.Gér:a1 (85):3;307-3666:.
Fortale~a" Ceafá-Brasil ·;www.ifce:edu~brlréifjjria@jfce;edú.br····· ... .
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INSTITUTo' FEQI;:RAtPE ,'
,rouç!\çAO,qflNCIA ETECNOLO,GIA
CÉ"IIA ", .,
,Departamenló de ConstrúçãóCivíl
como a :simazin~ e a átr::izlna,aplicados em unidades agrícolas, 'linhas férreas e' terretlos dos
mUl1idpíos loéais,têmcontaminado inúmeros meios aqüíferos: Um estudo levadoq. cabo pelos
, ,am\gós da,terra ~Pl1987revelouque Aa Inglátérra 298'redes(ieabastecimento,dC âgua ext:ediam os
limites daUEquantoa um ,único pesticidas, enquanto76 manàncials il!tringiam os litnite.s para a
totalidade dos pesticidas, (O, Valor Máximo Admissí vel (VMA) deéoncentraçãõpara cada pesticida "
éde O,lmicrógramasporlitrÓ. 'Para os Amigos da Terra, aqueles r~sultad()ssuhestimaIIl seriamente
o- problema,ecrêemque ·asentidades [ontecederas de água' n:ão procedem a ,ensaios do seuptoduto
relativqtnente, a resíduos de pesticidas çOlD,a freqUêrí'cia e,a éxtensão que seriam desejáveis. Do
mesmo modo, a British, Med.iéal AssociatÍQÍ1 'tem expresSado asSlia,S' preocúpações acerca da ,
contaminaç'ão porpesütidas lia águapara consumo. ' " "~o
o destino de ~ateriais 'persistente 4epenge da sua forma da natureza dQ' rio receptor. Mui tos te
materiais, são 'francamerlte s9iúveisna ,~gua dos rios, masdt<sIDcam-'se sob a forma de partíCulas ,
.ligada à outras. pártículas.Est<ispodem assenta,r ou permanecer como sedimentos n:08 rios e lagos,.
acaband6 por: ser removidas.dahíos'fera. Noutros casos essas partículaspodeirí ser absorVidas por
flscosqu2a·água pode ter petàrtte a saúde do homem e dos' animais. qúe se,alimentam filtrando'
materiais de água. Estes animaisacurrwlain por vezes altos níveis de Ínet<,iis, .pesado&, razão f tela
qual os mexilhões sãoúsados cOl)1 freqüên~i~ como indicadores da.poluiçãorriarinha pelostnetais.
Uma vez absorvidos por umaesp~cíe;inclusive o homem. E alguns pontos de Canal e 'Brístol, a
poluição ori,ginadàpor atividades industriais, e pelo escoamentóaparj:ir de r\"c,has 'contendo metais
pes~dos, levou um departamento de saúde atnbient~I à fixar liniítesmáximospára,oconsuino ,de
" r.,' " , ' : ' . • '.: .• "." ,'.' . '(. " >. • •
A descarga de Um' materiaL num rio n:ão significa que. este tenha cíe~aparecido de vez,
partiçulaimente qúandoao longo do rio estendem várias éid~des, cf;tda umadas.quais desealTega .
efluentesdçesgotos e extrai água para beber. A piada muito divulgada 1& deqlle urncopode água
constupidoem Lóndresjápàssouporvánostjns. . '
Um rio difere da atmosfera num aspecto muito importante, que é.Q {(lta de cOnter seres vivos ...quesão,
'(;apa~es dedéstruit ãs'Sl.!hst~çias,poluent~s; Todavia, estes orgãnismos. vivós sãotamh~meles"
,·.prejudic.adosccornJreqt!ôncI:a J?Qt por~"mntes, tow.álld9-se,. poi~,de.;to.dDójtitep~sse son~id~rar·l.lt11 JÍ 9:.
'6ü oljltiocorpb aqÚíferá;é6n10Úll1a~b:tidade Xiva.qüt$ Ílliportâ,não.sob"recárttgat conl1XilúiçãQ; .... ' - .
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Recentementé,em 4bril.de 1984: apoRulação Ribeirinha d6- rio, São Erancísco~ na regIao do
{uazeiro(BA)yjucerca/de 50f)míltoneladas dépeíxesde várias espécies mortos. Acausa'não foi
·:apuradaou. divulgada, admitindo~se, entretanto, qUe ocorreu'! polúição . com metal pesado;,
"provenicllÍêdeuma fábricapróxiÍna, ouque o agentç poluiddr
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f()i-- ufuagt:otóxieo.
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2081, Fátima~ 60Ú4O:",531, - Ra/<:(B5) 33'07 371,1~FoneGen31 (85),3307 :3666
'" ' Fortàleza ,- Ceará c-:' Brasil, .·www.if<;e..edu.br/reitorla@Jfce.edu:br ~ .::
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EDIJÇA.ÇIc\(),ClENC:JA E TECNOLOGIA
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Sem qualq'uer proteção, para "ás, crianças ou. adultôs; que m~ita.das; veZ~s, seelÍcóritrab~mpeI1o a
brincar ou to.marbanllQ,muitas ve~es sem$aberem o perigogue. corr~ln. " . ,
. ' tratamento. a um' ,ri{}; a rn~t~rül:org~~ca'é. âegi;a,dadã, C9nl?~in~p muito. oiigêlÜQ. JJs Qrg5lnisrnos
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A 'flora mlcrobikria '~f:'r,Jàtmapar~asítáriaA1üit9 ,: al5ünclante,i,ho ,~~gR,tPé-~também l:n§ti'fade
pre~upação: " "'_ .' " ." ,
. • ~g~~~t::;::~~~~~~~<iãi~~lebtépt!~le''W;r,!u,~:;''f\?u~(~~~m';,··.n~ ".ç~leritI'Xo~ifp~da.por·.'···
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, Origem dos' d~sc.áiTegam~nt()sno'S rios' " .
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Grandeparte~,do
material d€scariegado~()srÍos ébiológÍco: na sua origem, podendo. sêrVir de
decompostas .variambastanté,
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'Cuidados também devem ser tomados nó manuseio do' adubo, como o uso de luvas, botas' de
"";APQluiçãoTétm!ca
. ,
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" " Departamento ile Constru~o Civil , " , _ ' ,
O, litoral q,rasileironos últimos anOs, 'vem send~ constantemente' agredido pelo homem: Um ,dos
,maiores problemas é a poluição :pelo derramamênto de petróleo a partir de nav:ios petroleiro; ou,
mesmQ~.devído/aacidcnte com estesuavios'ou C011'1- oleodutos lítorâneos. ',_ ' '
Os litorais de, São Paulo e Rio de' Janeiro, são os, mais' agredidos por esse tipo de ~pólúíçio, dada a
grande 'concentraç ão 'demográfica e industrial nestes ~estados; ,exigindo-se grandes,désembarque~ d~,
petróleo l'lcstaáçea, principahnenté not~rnilna:l marítimo da Petrób'rásem 'São Sebastião (SP), O
, 'Vazainef!todepettóleo no' mar implica noapaú:ciment6 da chamada "maré negra':, que mata os '
peixesdftoda ar~gíãq poluid51 é escurece tod.a a ,areia d~ praiaaf~tada.Além de p~ttÓleo, algumas
indústrtas4uímicas localizàdasno litoralcostltmamdespejar:seusdetritos no mar, poluindo as
praias e'càus~ifidôb-andemorta1idádedafáuna marinha. ,,' " , ," . '
Outro,sér,ioprob1etYaenfrentado, pelolit6ralbr3?ileiro é' o despejo ded~j'etos~ fazeridocomgue
muitaspraiasse.,tornem umgrandeesgotoacéuáberto: ' ' " . ,
*: No •Amàpá há probl emas de, poluição'no distrito industrial, onde, estã a' Al~norte,pr6.dutora 'de
AlumÍl1io;:.eta~bém na zona portuáriacomo.~mbarqu~de
'. --- .- (:
minérios de manganês.
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.:* NóMafanhão, 'a~ atividades de minerFlção dá Alunorte também geram prob.1emas: AAlCoa yem
atacandôos
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sistemas esttlarinos.
,- , " . ,eosmanguezaisdaregião
' . ' . '. . '
suldeSãoLuis:
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Santo
entre l€ as a:W'a.cr.uz Cerulose, Companhia Siderúrgica de :rüb!ll'ão:. e
*.,Ã'bai{Caáa.,'santistà tem: mais ,de mil. indtlstrias .poluidoras, >.como· Rodli:ia,Union ,Carbidee a
C~ipa.Ar~giãb ainda
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sofreJfeqüente~
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addentesc0rn derramatne~toflepetiqléo~
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Av.-1-3 deMaio '2081, Fâtima~ 6004.0.,.-531- fax: (85)3307 3711 ~ Fçme Geraf(85) 3307 3666
" ',.. ;Fortaleza Ce'ará :""Srasil . ~:ifce.edu.br/reítória@i.fcê.edu.br· ' ,
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Departamehto de Constrlu;ã6Civil
. '. *_0 litoral dQParáilá ede SantaCatarínásão1llaiscm;tigados pelos dejetos fecais" c0I11uhsa toda' '
costa brasileira e , responsáveis por70%d~pblllição dO.maLEm Santa Catarina existe uma .
'plataformanTaritirna:depro~peççãÇld~petr.óleQ. ~: . .
~;~~~:~i1~~~1~~:~i~~~i~~~~a~t~~.~t~~~~~~~~~i
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os resídüos
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da~tnàú~tria~ p~ttçquíÍl1icasi1:ry~íd~os0r,.a~iativqs.- ,': ','
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POLUtÇÃQQA ÁGUA
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~ ~ ________ =_~_;_~ __ ,--o - • __ m__ •.' ____ .:~ ___
~_~._~ ._,,'"'
As águaspôdemser·coht~rniríadaspelos.·poluentesoriundo$de,váriasor'igens,
I tal como:. descargas dfl residu,os ,.índuStl~iais, deesgotosurpahos,da.atrnoHfera
por preçípitáção. ou dOs s.olos, Gontudo, os acídénte.s ;corn petro!eirossão.das
I 'causasfllaisimporta l1tesde:poluíçâO·aquática. " . ..
. são .decómpO$to~floJtm('j~,~lgumterl}PO,fll?isoumenp~,GürtQ(;,pelaaç~o'd~
. . ,bastante..Lltflizados(comó·óD[ÚJ . .' ..' " , ' " ", ..... ' , '
", " ' , - ,-' -' ,:
_ _ _ _ _ _ _ _...._ _ _ "'~ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _- - u
~:
u~bpnós ..
Alêmda;,·sua tmçicidade, etes contêm fósforo. qtnnütriente que
. quaflÔo.seen~()ntra;~m excesso n~~ágú.as favorece a sua' ~utrofização.-O
.meslJ1oefeíto têm .oS fertílizantes (ad l~bos).
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N~s mares, lflgoS. ~rios' existe. llffiaenorme diversidade de espécies diferentes, onde
muitas dàsqua{s' fornecêrp àhumaniilllde Rmita:cbrtúda n~tritiya.Desdea halêiado'
ocean,o até ornais pequeno crustáceo de ágUa doce. temsidodizirnadopelo homerri . . _ .
SAÍBAMAIS ...
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QUÍMICA DAS ÁGUAS
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. SOLUÇÕES·
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·éQtTI0JfútPô~L~t0~Çã()dO ·hQrtJEHl1·sÔbJ~QJneto;anlbiêntê,~s:urge{)prC)pt~ma.dg
pbll.H~b;;&p.s ·ffr)$~.·;('c'<;· " l:~}· . .' . .' .;
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Ib.
Os sedirnentos' que ,sãot(ansPQrtact9s pará os f tOS pelasenxurradas,em'
decorrênçia dasprátícÇls'agrícolâs' quénão"se preocupam coma conservação
do, solo: Essesctetritos não deixam a luz dó'sol penetrar na água, dificultando
, as forrnéis de vida subaquática. "
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J=onte: br~geocities~coin