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27/10/2017

T.V. – 8 anos, diagnosticado aos 3 com TEA, ausência da


fala, não utiliza comunicação alternativa.

Ele é muito danado!! Trabalho o dia todo. Chego em casa depois


das 17h e preciso ainda cuidar da casa e do irmãozinho dele de 2
anos. Basta eu estar ocupada com alguma coisa que ele começa a
correr pela sala, subir nos móveis, jogar coisas e às vezes grita.
Mas não deixo isso por menos!!! Apareço na hora e dou uma
bronca daquelas! Explico que ele não pode sair destruindo a casa,
que mamãe tem muito o que fazer e que ele precisa ser um bom
menino. Ele para na hora! Entende direitinho. Mas, tempos
depois, que estou de novo atarefada com algo ou cuidando do
irmãozinho, ele vai lá e recomeça tudo. Que teimosia...
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INTRODUÇÃO
• Objetivos e Conteúdo Programático;
• Atividades;
• Avaliação;
• Cronograma.

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CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
1. Comportamento Respondente X Comportamento Operante
a) Breve revisão do conceito de comportamento respondente;
b) Definição de comportamento operante: a relação entre resposta e
consequências;
c) Tríplice Contingência.

2. Reforçamento
a) Distinção entre consequências do comportamento e estímulos
reforçadores;
b) Reforçamento positivo;
c) Reforçamento Negativo: fuga e esquiva;
d) Reforço extrínseco e intrínseco;
e) Reforço incondicionado e condicionado;
f) Reforço generalizado.
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CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
3. Esquemas de Reforçamento
a) Reforçamento Contínuo;
b) Reforçamento Intermitente:
• Razão;
• Intervalo,
• Tempo;
c) Reforçamento Diferencial de Respostas Alternativas (DRA);
d) Reforçamento Diferencial de outras Respostas (DRO);
e) Reforçamento Diferencial de Respostas Incompatíveis
(DRI);
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CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
4. Punição
a) Definição;
b) Punição Positiva;
c) Punição Negativa;
d) Distinção entre Reforçamento Negativo e Punição;
e) Efeitos Colaterais da Punição.

5. Extinção
a) Definição do processo;
b) Efeitos colaterais da extinção;
c) Recuperação espontânea.

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OBJETIVOS
• Definir Comportamento;
• Identificar, Descrever e Exemplificar:
• Comportamento Respondente;
• Comportamento Operante;
• Listar os termos da tríplice contingência;
• Descrever o efeito das consequências no
comportamento operante;
• Diferenciar entre topografia e função da resposta.

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

ANÁLISE
BEHAVIORISMO EXPERIMENTAL DO
RADICAL COMPORTAMENTO

ANÁLISE
APLICADA DO
COMPORTAMENTO

(Neto, 2002; Tourinho, 1999)


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Análise do Comportamento Aplicada

Evidências Empíricas 10

O que é Comportamento?

“Comportamento não é uma propriedade ou


atributo do organismo. Ocorre apenas quando
há uma condição de interação entre um
organismo e seus arredores, o que inclui seu
próprio corpo.”
(Neto, 2002, p. 2002)

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O que é Comportamento?

“Seria a interação entre um organismo,


fisiologicamente constituído como um
equipamento anatomofisiológico, e o seu
mundo, histórico e imediato.”
(Johnston & Pennypacker, 1993, p. 24 apud Cooper,
Heron &Heward, 2007)

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O que é Comportamento?
“(...) comportamento refere-se à atividade dos
organismos (animais, incluindo o homem), que
mantêm intercâmbio com o ambiente. Essa atividade
inclui os movimentos dos músculos estriados e dos
músculos lisos, e a secreção das glândulas”.
(de Rose, 2001)

Comportamento é interação
entre Organismo e Ambiente. 13

Seleção por Consequências


• Comportamento humano é o produto conjunto de 3
tipos de contingências de sobrevivência:
filogenético, ontogenético e cultural.

• Modelo Selecionista:
• Explicações “históricas”;
• Só há seleção quando há variabilidade;
• Características mais adaptadas tornam-se mais
frequentes;
• O ambiente é o agente selecionador.
(Skinner, 1981)
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Seleção por Consequências


 Ontogenético (Psicológico)
 Produto da seleção de história individual
(sobrevivência do indivíduo);
 Contingências responsáveis pelo repertório
comportamental do indivíduo, sendo observadas
durante a sua vida;
 Aprendizagem:
 Condicionamento Respondente;
 Condicionamento Operante.
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Seleção por Consequências


 Ontogenético (Psicológico)
 Variação Comportamental
 Topografia (forma);
 Magnitude;
 Frequência.

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Comportamento
 Comportamento Respondente
(S  R)
Estímulo Elicia
 Comportamento Operante
(S R  S)
Estímulo Evoca

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Comportamento Respondente

Estímulo Resposta
(S) (R)
É uma parte ou É uma
mudança do mudança no
ambiente organismo

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Comportamento Respondente
 Reflexo Incondicionado
 Inato
 Natural
 Herdado Filogeneticamente
 Reflexo Condicionado
 Condicionamento Respondente (Pavlov)
Emparelhamento de Estímulos

Estímulo
Estímulo Incondicionado
Condicionado Salivação 19
(carne)
(som)

Dor/Incômodo
Atrito da broca com o dente
Reações Fisiológicas
(Estímulo Incondicionado)
(Resposta Incondicionada)

Consultório
Reações Fisiológicas
(Estímulo Neutro)
(Estímulo Condicionado) (Resposta Condicionada)

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Comportamento Operante
 É definido operacionalmente, pelos seus efeitos
no ambiente.
 Respostas operam sobre o ambiente.

 É selecionado, modelado e mantido pelas


consequências que o seguiram no passado.

(Cooper, Heron & Heward, 2007)


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Comportamento Operante

A B  C
Contingência Tríplice
Se.... Então...
Qualquer comportamento cuja frequência
futura é determinada primeiramente por sua
história de consequências 24

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Comportamento Operante

S R  C
Estímulos Resposta Consequência
Antecedentes (R+)
(R-)
(P+)
(P-)

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Comportamento Operante
 Consequências:
 Afetam somente comportamentos futuros!
Afetam a frequência relativa com a qual respostas
similares serão emitidas no futuro sob condições
semelhantes;
 Selecionam qualquer comportamento operante;
 Consequências imediatas são mais efetivas;
 Seleciona classes de respostas, não respostas
individuais.
(Cooper, Heron &Heward, 2007)
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Comportamento Operante
 Classe de Resposta
• Diferentes tipos/formas de respostas com
uma mesma consequência;
• Respostas com topografias semelhantes
podem ter diferentes funções

Topografia X Função
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Função = Fuga de Demanda

Função = Atenção

X
Fuga de Demanda Atenção

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Comportamento Operante
 Eventos Públicos X Eventos Privados

“Pode-se distinguir um evento privado por sua


acessibilidade limitada mas não, pelo que
sabemos, por qualquer estrutura ou natureza
especiais” (Skinner, 1953, p. 282)

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Comportamento Operante
 EventosPúblicos X Eventos Privados
Pensar (falar para si mesmo)
“O comportamento operante de falar está
ocorrendo, mas tão reduzido em sua escala
que não é visível para os demais. A capacidade
de comportamentos encobertos é resultado de
aprendizagem.” (de Rose, 2001)

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Comportamento Operante
 Eventos Públicos X Eventos Privados
 Evento Público: outras pessoas podem ter
acesso;
 Evento Privado (Encoberto): outras pessoas
não podem ter acesso, somente quem
realizou a ação.

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OBJETIVOS
• Distinguir as possíveis consequências do
Comportamento Operante (Reforçamento e
Punição);
• Diferenciar e Exemplificar:
• Reforçamento Positivo;
• Reforçamento Negativo
• Descrever os comportamentos de Fuga e Esquiva;
• Diferenciar e exemplificar os Tipos de Reforçadores:
• Intrínsecos e Extrínsecos.
• Incondicionados e Condicionados.
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Comportamento Operante

S R  C
Alterar
Estabelecer
Fortalecer
Reduzir
Enfraquecer
Eliminar
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Comportamento Operante

S R  C
Consequência
(R+)
(R-)
(P+)
(P-)

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Consequências
COMPORTAMENTO

REFORÇAMENTO REFORÇAMENTO
COMPORTAMENTO

PUNIÇÃO PUNIÇÃO

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ESTÍMULO ESTÍMULO
ADICIONADO + RETIRADO
-

POSITIVO NEGATIVO
+ -

POSITIVA NEGATIVA

+ -
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ESTÍMULO ESTÍMULO
ADICIONADO + RETIRADO
-
COMPORTAMENTO

REFORÇAMENTO REFORÇAMENTO
POSITIVO NEGATIVO
+ - X
COMPORTAMENTO

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REFORÇO POSITIVO

S R  C

ADIÇÃO
Estímulo Reforçador

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REFORÇO POSITIVO

S R  C

ADIÇÃO
Estímulo Reforçador
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Análise de Vídeo

S R  C

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Reforçamento Positivo
 Fatores que influenciam sua eficácia:
1. Especificar o comportamento (definição operacional);
2. Escolher Estímulos Apetitivos (Avaliação de
Preferência);
3. Operações Motivacionais (Privação X Saciação);
4. Dimensão do Reforçador;
5. Instrução (Regras);
6. Contiguidade do Reforçador;
7. Reforço Contingente X Não Contingente;
8. Reforçadores Naturais. (Martin & Pear, 2009)
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REFORÇO NEGATIVO

S R  C

X RETIRADA
Estímulo Aversivo

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REFORÇO NEGATIVO
Fuga e Esquiva

 FUGA
 Resposta do organismo SUSPENDE um
estímulo aversivo já presente.

 ESQUIVA
 Resposta do organismoEVITA um estímulo
potencialmente aversivo que ainda não
ocorreu.
(Catania, 1999)
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REFORÇO NEGATIVO
FUGA

S R  C

Zé estava fazendo
a atividade!
X
REFORÇO NEGATIVO
Esquiva

S R  C
Zé, hora de “Ok! Mais
tomar banho! tarde, então”

X
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REFORÇO NEGATIVO
 Podemos utilizá-lo na nossa prática?

SIM!!

Prevendo o problema......
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Distinção entre Reforçadores


 Com base nos tipos de operações que os
estabeleceram como reforçadores:
 Condicionados;
 Incondicionados.

 Com base em sua relação com as respostas:


 Intrínsecos(automáticos);
 Extrínsecos (arbitrários).
(Catania, 1999)
50

Distinção entre Reforçadores


 Reforçador Incondicionado (Primário):
 Não depende de qualquer relação com
outros reforçadores.
 Quase sempre possuem claramente uma
importância biológica.

(Catania, 1999)
51

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Distinção entre Reforçadores


 Reforçador Condicionado:
 Torna-se efetivo em virtude de sua
relação com outros reforçadores.

(Catania, 1999)
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Distinção entre Reforçadores


 ReforçadorCondicionado Simples:
 É pareado com um único reforçador.
 Ex: cupom para lanche grátis; bilhete de
ônibus.

 Reforçador Condicionado Generalizado:


 É pareado com muitos tipos diferentes de
reforçadores.
 Ex.: Fichas, Dinheiro, Atenção. (Catania, 1999)
53

Distinção entre Reforçadores


 Reforçador Intrínseco (Automático)
 Relação natural com as respostas que o
produzem.

(Catania, 1999)
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Distinção entre Reforçadores


 Reforçador Extrínseco (Arbitrário)
 Relação arbitrária;
 Sua função foi ensinada.

$ $

$ $ (Catania, 1999)
55

Fim da história

Mãe reinicia história 56

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OBJETIVOS
• Definir o que é um Esquema de Reforçamento;
• Distinguir entre Esquema de Reforçamento Contínuo
e Esquema de Reforçamento Intermitente;
• Identificar e descrever os Esquemas Intermitentes de
Razão, Intervalar e Tempo;
• Descrever os principais padrões de resposta
provenientes de cada Esquema.
• Identificar e descrever os Esquemas de
Reforçamento Diferencial (DRL, DRI, DRA, DRO)
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Esquemas de Reforçamento

“É uma regra que descreve uma contingência


de reforçamento, (ou seja), os arranjos
ambientais que determinam as condições
pelas quais os comportamentos produzirão
reforçamento.”
(Cooper, Heron &Heward, 2007, p. 304)

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Esquemas de Reforçamento
 Reforçamento Contínuo (CRF)

 Reforçamento Intermitente

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Esquemas de Reforçamento
 Reforçamento Contínuo (CRF)
 Reforçamento de toda resposta dentro dos
limites de uma classe operante.

 Utilizado para fortalecer comportamento


(adquirir novos repertórios).
(Catania, 1999)
61

Esquemas de Reforçamento
 Reforçamento Intermitente
 Algumas, mas não todas,ocorrências do
comportamento são reforçadas.

 Utilizado para manter comportamentos já


estabelecidos.

(Catania, 1999)
62

Esquemas de Reforçamento
Intermitente

 Esquema de Razão:
 É necessário um número de respostas ser
emitido.

 Esquema de Intervalo:
 É necessária uma passagem de tempo antes
de uma única resposta ser emitida.

(Catania, 1999)
63

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Esquemas de Reforçamento
Intermitente

 Esquema de Razão Fixa (FR):


A cada 5 letras...
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Esquemas de Reforçamento
Intermitente

 Esquema de Razão Variável (VR):


Em MÉDIA, a
cada 5 letras...
65

Esquemas de Reforçamento
Intermitente

 Esquema de Intervalo Fixo (FI):

Após a passagem de 5 minutos, a primeira


resposta correta da criança será reforçada. 66

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Esquemas de Reforçamento
Intermitente

 Esquema de Intervalo Variável (VI):


Em média, após a passagem de 5 minutos, a
primeira resposta correta da criança será reforçada.
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Esquemas de Reforçamento

RAZÃO FIXA RAZÃO VARIÁVEL

INTERVALO FIXO INTERVALO VÁRIÁVEL

Esquemas de Reforçamento
Padrões de Resposta

 Esquemas Intermitentes Fixos:


 “Preguiçoso” = Intervalo Fixo
 Não faz diferença responder muito ou
pouco, mas sim no momento certo.

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Esquemas de Reforçamento
Padrões de Resposta

 Esquemas Intermitentes Variáveis:


 “Persistente” ou “Teimoso” =
comportamentos com alta resistência à
Extinção.

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Esquemas de Reforçamento
Padrões de Resposta
Número Acumulativo de Respostas

Razão Fixa
Intervalo Fixo

Tempo

 Esquemas Fixos: tendem a produzir responder


instável (pausa e explosão). 71

Esquemas de Reforçamento
Padrões de Resposta
Razão Variável
Número Acumulativo de Respostas

Intervalo Variável

Tempo

 Esquemas Variáveis: produzem responder


72
estável.

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Esquemas de Reforçamento
Padrões de Resposta
Razão Variável
Número Acumulativo de Respostas

Intervalo Variável
Razão Fixa

Intervalo Fixo

Tempo

 Esquemas de Razão tendem a produzir taxas mais


altas em comparação a Esquemas de Intervalo. 73

Esquemas de Reforçamento
Padrões de Resposta
Razão Variável
Número Acumulativo de Respostas

Intervalo Variável
Razão Fixa

Intervalo Fixo

Tempo

 Razão Fixa: taxas muito altas.


 Intervalo Fixo: responder “scalloped”.
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Esquemas de Reforçamento
Padrões de Resposta
Razão Variável
Número Acumulativo de Respostas

Intervalo Variável
Razão Fixa

Intervalo Fixo

Tempo

 Razão Variável: altas taxas de comportamento estáveis.


 Intervalo Variável: taxas estáveis baixas a moderadas.
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Esquemas de Reforçamento
Intermitente

 Esquema de Tempo:
 Apresentações do reforçador independente
de respostas. Pode ser:
 Fixo: o tempo entre os reforçadores é
constante (Ex.: mesada, pensão).
 Variável: varia de uma apresentação
para outra (Ex.: eventos climático).
 Randômico: períodos de tempo
constantemente alterados. (Catania, 1999)
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Esquemas de Reforçamento
Intermitente (Reforçamento Diferencial)

 DUAS OPERAÇÕES
1. Reforçamento;
2. Extinção (reter estímulo reforçador)

“Banana”  SR+

“Banana” 
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Esquemas de Reforçamento
Reforçamento Diferencial

 Reforçamento Diferencial de Taxas Baixas (DRL)


 Reforçamento Diferencial de Outras Respostas
(DRO)
 Reforçamento Diferencial de Respostas
Alternativas (DRA)
 Reforçamento Diferencial de Respostas
Incompatíveis (DRI)
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Esquemas de Reforçamento
Reforçamento Diferencial

 Reforçamento Diferencial de Taxas Baixas (DRL)


 Realizado quando é preferível uma menor
frequência do que a atual.
 Reforço apresentado apenas quando a resposta
estiver ocorrendo com baixa frequência.
 Cpto é tolerável numa frequência baixa.
 Ex: DRL Responder Limitado.
 Ex.: DRL Responder Espaçado.

(Martin & Pear, 2009)


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Esquemas de Reforçamento
Intermitente

 ReforçamentoDiferencial de Outras
Respostas (DRO)
 Reforçador é apresentado se determinada
resposta NÃO ocorrer durante determinado
período de tempo.
 Ex.: DRO – 2min (autolesão –
Coçar)

(Martin & Pear, 2009)


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Esquemas de Reforçamento
Intermitente

 Reforçamento Diferencial de Respostas


Alternativas (DRA)
 Reforçamento de um comportamento
topograficamente diferente, embora não
necessariamente incompatível.

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Esquemas de Reforçamento
Intermitente

 Reforçamento Diferencial de Respostas


Incompatíveis (DRI)
 RI: resposta que não possa ser emitida
conjuntamente com a resposta alvo.
 Ex.: correr pela sala (RI = sentar).

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OBJETIVOS
• Diferenciar e Exemplificar:
• Punição Positiva;
• Punição Negativa.
• Diferenciar Reforçamento Negativo e Punição.
• Listar os efeitos colaterais da Punição.

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PUNIÇÃO POSITIVA

S R  C

ADIÇÃO
Estímulo Aversivo
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PUNIÇÃO NEGATIVA

S R  C

X RETIRADA
Estímulo Reforçador

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PUNIÇÃO NEGATIVA
Time Out

Suspensão discriminada das


contingências de reforço
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ESTÍMULO ESTÍMULO
ADICIONADO + RETIRADO
-
COMPORTAMENTO

REFORÇAMENTO REFORÇAMENTO
POSITIVO NEGATIVO
+ - X
COMPORTAMENTO

PUNIÇÃO PUNIÇÃO
POSITIVA NEGATIVA

+ - X
CONTROLE AVERSIVO 89

PUNIÇÃO
ou Reforçamento Negativo?

S R  C
“Retiramos ele da
sala por um tempo”
RETIRADA
Estímulo Aversivo

“Há meses estamos tirando ele da sala e o deixando de


castigo, mas ele não para de fazer bagunça! ”
ENTÃO NÃO É PUNIÇÃO 90

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PUNIÇÃO
• Incondicionadas:
Sons altos ou agudos;

• Condicionados:
Repreensões.

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PUNIÇÃO
Efeitos Colaterais
• Comportamento agressivo;
• Comportamento emocional (medo, choro);
• Comportamento de Fuga e Esquiva;
• Nenhum comportamento novo é aprendido;
• Dá modelo de Punição;
• Pessoa fica “acostumada” a punir.
(Martin & Pear, 2009)
92

PUNIÇÃO
Busque alternativas
• Devemos utilizá-la?

• Recuperação da Punição

• Aumente as condições para uma resposta


alternativa desejada;

• Minimize os antecedentes do comportamento


indesejado. (Martin & Pear, 2009)
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PUNIÇÃO?

Calvin repetiu a brincadeira com a amiga no dia seguinte?


NÃO – Então, a surra pode ter sido uma Punição Positiva

SIM – Então, surra pode ter sido um Reforçamento Positivo


(Atenção?)
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OBJETIVOS
• Definir o processo de Extinção;
• Listar e descrever os seus Efeitos;
• Definir Recuperação Espontânea.

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EXTINÇÃO

A SUSPENSÃO da consequência reforçadora


contingente a um dado comportamento.

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EXTINÇÃO
Efeitos
• Diminuição gradual na frequência e
amplitude da resposta;

• Explosão de Extinção:
• Aumento imediato da frequência da resposta
após a suspensão da consequência.

• Aumento inicial na amplitude (ou força) da


resposta.
(Cooper, Heron &Heward, 2007)
98

EXTINÇÃO
Efeitos
• Aumento na Variabilidade da topografia;

• Recuperação espontânea (“recaída”);

• Respostas Emocionais;

(Cooper, Heron &Heward, 2007)


99

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Antes da Extinção Durante Extinção


(Reforçamento)
Explosão de
Extinção
RESPOSTAS

Recuperação
Espontânea

Diminuição
gradual na
frequência e
amplitude da
resposta

(Cooper, Heron & Heward, 2007) 100

EXTINÇÃO
Efeitos
• Dependerão da história de reforçamento
Reforço Contínuo

Reforço Intermitente
Produz comportamentos
mais resistentes à extinção
101

EXTINÇÃO
• Nem sempre é aconselhável utilizá-la.
• Cuidado com os efeitos!
• Se não for devidamente planejada, pode
produzir respostas mais fortes e variadas.

• Deve-se combiná-la com outros


procedimentos.
• Reforçamento Diferencial (ex.: DRI, DRA, DRO)
(Cooper, Heron &Heward, 2007)
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EXTINÇÃO
Se for realizá-la....

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EXTINÇÃO RESPONDENTE
• Apresentar o estímulo condicionado
repetidamente sem o estímulo
incondicionado até o estímulo condicionado
não eliciar a resposta condicionada.

104

“Como você sabe que eu tenho um problema de


aprendizagem? Talvez eu tenha um
problema de ensino!

105

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REFERÊNCIAS
Carvalho Neto, M. B. (2002). Análise do comportamento: Behaviorismo radical,
análise experimental do comportamento e análise aplicada do comportamento.
Interação em Psicologia, 6 (1), 13-18.
Catania, A. C. (1999). Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição.
Porto Alegre: Artmed.
Cooper, J. O., Heron, T. E., & Heward, W. L. (2007). Applied behavior analysis
(2nd ed.). Upper Saddle River, NJ: Pearson.
de Rose, J. (2001). O que é Comportamento? In: Sobre Comportamento e
Cognição: aspectos teóricos, metodológicos e de formação em análise do
comportamento e terapia cognitivista. Santo André, SP: ESETec Editores
Associados.
de Souza, D. G. (1997). O que é contingência? In R. A. Banaco (Org). Sobre
Comportamento e Cognição: aspectos teóricos, metodológicos e de formação
em análise do comportamento e terapia cognitivista (pp.82-87). Santo André:
ARBytes Editora.
Lopes, C. E. (2008). Uma proposta de definição de comportamento no
behaviorismo radical. Rev. Bras. de Ter. Comp. e Cogn., 10(1), 1-.13. 107

REFERÊNCIAS
Martin, G. & Pear, J. (2009). Modificação de comportamento: o que é e como
fazer. (N. C. de Aguirre). 8ªEd. São Paulo: Roca
Matos, M. A. Com o que o Behaviorismo Radical Trabalha. In: Roberto Alves et
al (orgs.) Sobre Comportamento e Cognição: aspectos teóricos, metodológicos e
de formação em análise do comportamento e terapia cognitivista. Santo André,
SP: ESETec Editores Associados.
Neto, M. B. de C. (2002). Análise do Comportamento: Behaviorismo Radical,
Análise Experimental do Comportamento e Análise Aplicada do
Comportamento. Interação em Psicologia, 6(1), p. 13-18.
Skinner, B. F. (1938). The Behavior of Organisms. New York: Appleton-Century-
Crofts.
Skinner, B. F. (1953). Science and Human Behavior. New York: Macmillan.
Skinner, B.F. (1969). Contingencies of Reinforcement. New York: Appleton-
Century-Crofts.
Tourinho, E. Z. (1999). Estudos conceituais na análise do comportamento.
Temas em Psicologia da SBP, 7(3), 213-222.
108

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