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INTRODUÇÃO
• Objetivos e Conteúdo Programático;
• Atividades;
• Avaliação;
• Cronograma.
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27/10/2017
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
1. Comportamento Respondente X Comportamento Operante
a) Breve revisão do conceito de comportamento respondente;
b) Definição de comportamento operante: a relação entre resposta e
consequências;
c) Tríplice Contingência.
2. Reforçamento
a) Distinção entre consequências do comportamento e estímulos
reforçadores;
b) Reforçamento positivo;
c) Reforçamento Negativo: fuga e esquiva;
d) Reforço extrínseco e intrínseco;
e) Reforço incondicionado e condicionado;
f) Reforço generalizado.
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CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
3. Esquemas de Reforçamento
a) Reforçamento Contínuo;
b) Reforçamento Intermitente:
• Razão;
• Intervalo,
• Tempo;
c) Reforçamento Diferencial de Respostas Alternativas (DRA);
d) Reforçamento Diferencial de outras Respostas (DRO);
e) Reforçamento Diferencial de Respostas Incompatíveis
(DRI);
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CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
4. Punição
a) Definição;
b) Punição Positiva;
c) Punição Negativa;
d) Distinção entre Reforçamento Negativo e Punição;
e) Efeitos Colaterais da Punição.
5. Extinção
a) Definição do processo;
b) Efeitos colaterais da extinção;
c) Recuperação espontânea.
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OBJETIVOS
• Definir Comportamento;
• Identificar, Descrever e Exemplificar:
• Comportamento Respondente;
• Comportamento Operante;
• Listar os termos da tríplice contingência;
• Descrever o efeito das consequências no
comportamento operante;
• Diferenciar entre topografia e função da resposta.
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
ANÁLISE
BEHAVIORISMO EXPERIMENTAL DO
RADICAL COMPORTAMENTO
ANÁLISE
APLICADA DO
COMPORTAMENTO
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Evidências Empíricas 10
O que é Comportamento?
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O que é Comportamento?
12
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27/10/2017
O que é Comportamento?
“(...) comportamento refere-se à atividade dos
organismos (animais, incluindo o homem), que
mantêm intercâmbio com o ambiente. Essa atividade
inclui os movimentos dos músculos estriados e dos
músculos lisos, e a secreção das glândulas”.
(de Rose, 2001)
Comportamento é interação
entre Organismo e Ambiente. 13
• Modelo Selecionista:
• Explicações “históricas”;
• Só há seleção quando há variabilidade;
• Características mais adaptadas tornam-se mais
frequentes;
• O ambiente é o agente selecionador.
(Skinner, 1981)
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Comportamento
Comportamento Respondente
(S R)
Estímulo Elicia
Comportamento Operante
(S R S)
Estímulo Evoca
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Comportamento Respondente
Estímulo Resposta
(S) (R)
É uma parte ou É uma
mudança do mudança no
ambiente organismo
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Comportamento Respondente
Reflexo Incondicionado
Inato
Natural
Herdado Filogeneticamente
Reflexo Condicionado
Condicionamento Respondente (Pavlov)
Emparelhamento de Estímulos
Estímulo
Estímulo Incondicionado
Condicionado Salivação 19
(carne)
(som)
Dor/Incômodo
Atrito da broca com o dente
Reações Fisiológicas
(Estímulo Incondicionado)
(Resposta Incondicionada)
Consultório
Reações Fisiológicas
(Estímulo Neutro)
(Estímulo Condicionado) (Resposta Condicionada)
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21
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Comportamento Operante
É definido operacionalmente, pelos seus efeitos
no ambiente.
Respostas operam sobre o ambiente.
Comportamento Operante
A B C
Contingência Tríplice
Se.... Então...
Qualquer comportamento cuja frequência
futura é determinada primeiramente por sua
história de consequências 24
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Comportamento Operante
S R C
Estímulos Resposta Consequência
Antecedentes (R+)
(R-)
(P+)
(P-)
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Comportamento Operante
Consequências:
Afetam somente comportamentos futuros!
Afetam a frequência relativa com a qual respostas
similares serão emitidas no futuro sob condições
semelhantes;
Selecionam qualquer comportamento operante;
Consequências imediatas são mais efetivas;
Seleciona classes de respostas, não respostas
individuais.
(Cooper, Heron &Heward, 2007)
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Comportamento Operante
Classe de Resposta
• Diferentes tipos/formas de respostas com
uma mesma consequência;
• Respostas com topografias semelhantes
podem ter diferentes funções
Topografia X Função
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Função = Atenção
X
Fuga de Demanda Atenção
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Comportamento Operante
Eventos Públicos X Eventos Privados
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Comportamento Operante
EventosPúblicos X Eventos Privados
Pensar (falar para si mesmo)
“O comportamento operante de falar está
ocorrendo, mas tão reduzido em sua escala
que não é visível para os demais. A capacidade
de comportamentos encobertos é resultado de
aprendizagem.” (de Rose, 2001)
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Comportamento Operante
Eventos Públicos X Eventos Privados
Evento Público: outras pessoas podem ter
acesso;
Evento Privado (Encoberto): outras pessoas
não podem ter acesso, somente quem
realizou a ação.
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11
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OBJETIVOS
• Distinguir as possíveis consequências do
Comportamento Operante (Reforçamento e
Punição);
• Diferenciar e Exemplificar:
• Reforçamento Positivo;
• Reforçamento Negativo
• Descrever os comportamentos de Fuga e Esquiva;
• Diferenciar e exemplificar os Tipos de Reforçadores:
• Intrínsecos e Extrínsecos.
• Incondicionados e Condicionados.
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Comportamento Operante
S R C
Alterar
Estabelecer
Fortalecer
Reduzir
Enfraquecer
Eliminar
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12
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Comportamento Operante
S R C
Consequência
(R+)
(R-)
(P+)
(P-)
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Consequências
COMPORTAMENTO
REFORÇAMENTO REFORÇAMENTO
COMPORTAMENTO
PUNIÇÃO PUNIÇÃO
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ESTÍMULO ESTÍMULO
ADICIONADO + RETIRADO
-
POSITIVO NEGATIVO
+ -
POSITIVA NEGATIVA
+ -
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13
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ESTÍMULO ESTÍMULO
ADICIONADO + RETIRADO
-
COMPORTAMENTO
REFORÇAMENTO REFORÇAMENTO
POSITIVO NEGATIVO
+ - X
COMPORTAMENTO
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REFORÇO POSITIVO
S R C
ADIÇÃO
Estímulo Reforçador
41
REFORÇO POSITIVO
S R C
ADIÇÃO
Estímulo Reforçador
42
14
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Análise de Vídeo
S R C
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Reforçamento Positivo
Fatores que influenciam sua eficácia:
1. Especificar o comportamento (definição operacional);
2. Escolher Estímulos Apetitivos (Avaliação de
Preferência);
3. Operações Motivacionais (Privação X Saciação);
4. Dimensão do Reforçador;
5. Instrução (Regras);
6. Contiguidade do Reforçador;
7. Reforço Contingente X Não Contingente;
8. Reforçadores Naturais. (Martin & Pear, 2009)
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REFORÇO NEGATIVO
S R C
X RETIRADA
Estímulo Aversivo
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REFORÇO NEGATIVO
Fuga e Esquiva
FUGA
Resposta do organismo SUSPENDE um
estímulo aversivo já presente.
ESQUIVA
Resposta do organismoEVITA um estímulo
potencialmente aversivo que ainda não
ocorreu.
(Catania, 1999)
46
REFORÇO NEGATIVO
FUGA
S R C
Zé estava fazendo
a atividade!
X
REFORÇO NEGATIVO
Esquiva
S R C
Zé, hora de “Ok! Mais
tomar banho! tarde, então”
X
48
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REFORÇO NEGATIVO
Podemos utilizá-lo na nossa prática?
SIM!!
Prevendo o problema......
49
(Catania, 1999)
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(Catania, 1999)
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(Catania, 1999)
54
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$ $
$ $ (Catania, 1999)
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Fim da história
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OBJETIVOS
• Definir o que é um Esquema de Reforçamento;
• Distinguir entre Esquema de Reforçamento Contínuo
e Esquema de Reforçamento Intermitente;
• Identificar e descrever os Esquemas Intermitentes de
Razão, Intervalar e Tempo;
• Descrever os principais padrões de resposta
provenientes de cada Esquema.
• Identificar e descrever os Esquemas de
Reforçamento Diferencial (DRL, DRI, DRA, DRO)
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Esquemas de Reforçamento
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Esquemas de Reforçamento
Reforçamento Contínuo (CRF)
Reforçamento Intermitente
60
20
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Esquemas de Reforçamento
Reforçamento Contínuo (CRF)
Reforçamento de toda resposta dentro dos
limites de uma classe operante.
Esquemas de Reforçamento
Reforçamento Intermitente
Algumas, mas não todas,ocorrências do
comportamento são reforçadas.
(Catania, 1999)
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Esquemas de Reforçamento
Intermitente
Esquema de Razão:
É necessário um número de respostas ser
emitido.
Esquema de Intervalo:
É necessária uma passagem de tempo antes
de uma única resposta ser emitida.
(Catania, 1999)
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Esquemas de Reforçamento
Intermitente
A cada 5 letras...
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Esquemas de Reforçamento
Intermitente
Em MÉDIA, a
cada 5 letras...
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Esquemas de Reforçamento
Intermitente
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Esquemas de Reforçamento
Intermitente
Em média, após a passagem de 5 minutos, a
primeira resposta correta da criança será reforçada.
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Esquemas de Reforçamento
Esquemas de Reforçamento
Padrões de Resposta
69
23
27/10/2017
Esquemas de Reforçamento
Padrões de Resposta
70
Esquemas de Reforçamento
Padrões de Resposta
Número Acumulativo de Respostas
Razão Fixa
Intervalo Fixo
Tempo
Esquemas de Reforçamento
Padrões de Resposta
Razão Variável
Número Acumulativo de Respostas
Intervalo Variável
Tempo
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27/10/2017
Esquemas de Reforçamento
Padrões de Resposta
Razão Variável
Número Acumulativo de Respostas
Intervalo Variável
Razão Fixa
Intervalo Fixo
Tempo
Esquemas de Reforçamento
Padrões de Resposta
Razão Variável
Número Acumulativo de Respostas
Intervalo Variável
Razão Fixa
Intervalo Fixo
Tempo
Esquemas de Reforçamento
Padrões de Resposta
Razão Variável
Número Acumulativo de Respostas
Intervalo Variável
Razão Fixa
Intervalo Fixo
Tempo
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Esquemas de Reforçamento
Intermitente
Esquema de Tempo:
Apresentações do reforçador independente
de respostas. Pode ser:
Fixo: o tempo entre os reforçadores é
constante (Ex.: mesada, pensão).
Variável: varia de uma apresentação
para outra (Ex.: eventos climático).
Randômico: períodos de tempo
constantemente alterados. (Catania, 1999)
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Esquemas de Reforçamento
Intermitente (Reforçamento Diferencial)
DUAS OPERAÇÕES
1. Reforçamento;
2. Extinção (reter estímulo reforçador)
“Banana” SR+
“Banana”
77
Esquemas de Reforçamento
Reforçamento Diferencial
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Esquemas de Reforçamento
Reforçamento Diferencial
Esquemas de Reforçamento
Intermitente
ReforçamentoDiferencial de Outras
Respostas (DRO)
Reforçador é apresentado se determinada
resposta NÃO ocorrer durante determinado
período de tempo.
Ex.: DRO – 2min (autolesão –
Coçar)
Esquemas de Reforçamento
Intermitente
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Esquemas de Reforçamento
Intermitente
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OBJETIVOS
• Diferenciar e Exemplificar:
• Punição Positiva;
• Punição Negativa.
• Diferenciar Reforçamento Negativo e Punição.
• Listar os efeitos colaterais da Punição.
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PUNIÇÃO POSITIVA
S R C
ADIÇÃO
Estímulo Aversivo
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PUNIÇÃO NEGATIVA
S R C
X RETIRADA
Estímulo Reforçador
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PUNIÇÃO NEGATIVA
Time Out
ESTÍMULO ESTÍMULO
ADICIONADO + RETIRADO
-
COMPORTAMENTO
REFORÇAMENTO REFORÇAMENTO
POSITIVO NEGATIVO
+ - X
COMPORTAMENTO
PUNIÇÃO PUNIÇÃO
POSITIVA NEGATIVA
+ - X
CONTROLE AVERSIVO 89
PUNIÇÃO
ou Reforçamento Negativo?
S R C
“Retiramos ele da
sala por um tempo”
RETIRADA
Estímulo Aversivo
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PUNIÇÃO
• Incondicionadas:
Sons altos ou agudos;
• Condicionados:
Repreensões.
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PUNIÇÃO
Efeitos Colaterais
• Comportamento agressivo;
• Comportamento emocional (medo, choro);
• Comportamento de Fuga e Esquiva;
• Nenhum comportamento novo é aprendido;
• Dá modelo de Punição;
• Pessoa fica “acostumada” a punir.
(Martin & Pear, 2009)
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PUNIÇÃO
Busque alternativas
• Devemos utilizá-la?
• Recuperação da Punição
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PUNIÇÃO?
OBJETIVOS
• Definir o processo de Extinção;
• Listar e descrever os seus Efeitos;
• Definir Recuperação Espontânea.
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EXTINÇÃO
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EXTINÇÃO
Efeitos
• Diminuição gradual na frequência e
amplitude da resposta;
• Explosão de Extinção:
• Aumento imediato da frequência da resposta
após a suspensão da consequência.
EXTINÇÃO
Efeitos
• Aumento na Variabilidade da topografia;
• Respostas Emocionais;
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27/10/2017
Recuperação
Espontânea
Diminuição
gradual na
frequência e
amplitude da
resposta
EXTINÇÃO
Efeitos
• Dependerão da história de reforçamento
Reforço Contínuo
Reforço Intermitente
Produz comportamentos
mais resistentes à extinção
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EXTINÇÃO
• Nem sempre é aconselhável utilizá-la.
• Cuidado com os efeitos!
• Se não for devidamente planejada, pode
produzir respostas mais fortes e variadas.
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EXTINÇÃO
Se for realizá-la....
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EXTINÇÃO RESPONDENTE
• Apresentar o estímulo condicionado
repetidamente sem o estímulo
incondicionado até o estímulo condicionado
não eliciar a resposta condicionada.
104
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REFERÊNCIAS
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análise experimental do comportamento e análise aplicada do comportamento.
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(2nd ed.). Upper Saddle River, NJ: Pearson.
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Associados.
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