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MEDIUNIDADE E APOMETRIA

A Mediunidade
Mediunidade é talento do céu para serviço de renovação do mundo. É lâmpada que nos
cabe acender, aproveitando o óleo da humildade e o combustível da boa vontade; é
indispensável nutrir com ela a sublime lua do amor fraterno, a irradiar-se em caridade e
compreensão para com todos os que nos cercam. (Emmanuel)

A mediunidade não é uma arte, nem um talento pessoal, pelo que não pode tornar-se uma
profissão. Ela não existe sem o concurso dos Espíritos; faltando estes, já não há
mediunidade. “O Evangelho seg. o Espiritismo” - Pág. 311. FEB, 48ª edição.

Médium é intermediário, é meio, é instrumento do bem ou do mal. Se não tomar conta


dessa “porta aberta” para o mundo oculto, alguém tomará, e se esse alguém for um espírito
inferior e de má índole, o médium imprevidente estará metido em complicações e não se
eximirá das responsabilidades pela sua falta de atenção e cuidado.
O encarnado que imprudentemente não der atenção, rejeitar ou abandonar sua
mediunidade, lamentará amargamente a fuga da responsabilidade, e sofrerá sérias
conseqüências no seu futuro.

Fenômenos Mediúnicos dentro da Bíblia


1 - Voz direta
Êxodo, 20:18: "Todo o povo, porém, ouvia as vozes e via os relâmpagos, e o sonido da
buzina, e o monte fumegando: e amedrontado e abalado com o pavor parou longe”.
Em Apocalipse, 1:10: "Eu fui arrebatado em espírito um dia de domingo, e ouvi por detrás de
mim uma grande voz como de trombeta...”.

2 - Materialização
A luta de Jacob com um Espírito só poderia realizar-se, na condição do relato bíblico, se o
Espírito contendor se encontrasse materializado (Gen. 32:24).

3 - Pneumatografia ou escrita direta


Por ocasião em que se realizava um banquete oferecido pelo rei Balthazar, ao qual
compareceram mais de mil pessoas da corte, no momento em que bebiam vinho e louvavam
os deuses, apareceram dedos que escreviam de fronte do candeeiro, na superfície da parede
da sala do rei, o qual via os movimentos da mão que escrevia (Daniel, 5:5).

4 – Transporte ou Materialização
O profeta Elias alimentou-se, graças a um anjo que lhe depositava, ao lado, pão cozido
debaixo de cinza (Reis III, 19:5,6).

5 - Levitação
Em Ezequiel, 3:14: "Também o Espírito me levantou e me levou consigo; e eu me fui cheio
de amargura, na indignação do meu Espírito; porém a mão do Senhor estava comigo,
confortando-me”.
Felipe é levado, também, pelo Espírito do Senhor, após receber o batismo (Atos, 5: 39).

6 - Transe
No cap. 15:12 e 13, Gênese: "Ao pôr do sol, vem um profundo sono sobre Abrahão, e um
horror grande e tenebroso o acometeu, e lhe foi dito: saiba desde agora que tua posteridade
será peregrina numa terra estrangeira, e será reduzida à escravidão, e aflita por
quatrocentos anos."
Daniel também cai em transe e tem visão (Daniel 8:18).
Saulo, a caminho de Damasco, cai em transe e ouve a voz do Senhor (Atos, 9:3 e seguintes).

7 - Mediunidade auditiva
Moisés, no monte Sinai, ouve a voz dos Espíritos, julgando ser a do próprio Deus. (Êxodo,
19:29,20).
Jesus, por ocasião do batismo no rio Jordão, ouve uma voz que lhe diz: "Tu és aquele meu
filho especialmente amado; em ti é que tenho posto toda a minha complacência".
Em João, 12:28: "Pai glorifica o teu nome. Então veio esta voz do céu – "Eu não só o tenho
já glorificado, mas ainda segunda vez o glorificarei".
Todos esses fatos comprovam a mediunidade auditiva, tão comum em nossos dias.

8 - Mediunidade curadora
Ao tempo do Cristo, a mediunidade curadora disseminou-se por entre os discípulos, que
produziam curas, algumas, pela imposição das próprias mãos, outras, através de objetos
magnetizados.
Em Atos, 19:11 e 12, encontramos o relato de que lenços e aventais pertencentes a Paulo
eram aplicados aos doentes e possessos, e, graças a ação magnética desses objetos, ficavam
curados.
As curas à distância também foram realizadas. O criado do Centurião de Cafarnaum e o filho
de um régulo (pequeno rei) foram curados (Mateus, 8:5,13; e João, 4:47, 54).
Jesus recomendara, quando esteve entre nós, que curássemos. Dizia ele:
"Curai os enfermos, expulsai os maus Espíritos, dai de graça o que de graça recebestes".
(Mateus, 10:8, Lucas 9,2 e 10:9).
É em cumprimento desse preceito que o Espiritismo, além de ser uma obra de educação,
procura dar atendimento aos enfermos do corpo e da alma, com a ajuda dos abnegados
irmãos espirituais, que se servem dos médiuns passistas, receitistas, doutrinadores e de
todos os que, de boa vontade, trabalham em prol da construção de um mundo melhor.

9 - Outras formas de mediunidade


Encontramos, ainda, na Bíblia, Saul consultando o Espírito de Samuel, na gruta de Endor.
Moisés conduzia o povo hebreu, no deserto, acompanhado por uma labareda que seguia à
sua frente.
Jeremias o profeta da paz era médium de incorporação. Quando o Espírito o tomava,
pregava contra a guerra aos exércitos de Nabucodonosor.
As práticas mediúnicas, daquele tempo, eram semelhantes às de nossos dias. Para a
formação do ambiente, alguns profetas (médiuns) exigiam a música (campos de força?).
Assim o profeta Eliseu, para profetizar, reclamava um bom harpista. David afasta os Espíritos
obsessores de Saul, tangendo sua harpa.
Existem ainda muitos outros fatos registrados no antigo Testamento, os quais provam que os
fenômenos mediúnicos sempre ocorreram, desde a mais remota Antigüidade. Portanto, a
Bíblia é um repositório de mediunismo.

Mediunidade
“Com a aproximação do final dos tempos, foi arbitrada pelo Alto uma providência que
pudesse ainda sanar o mal acumulado por séculos de atividade desordenada, em virtude da
busca dos interesses imediatistas da vida. Decidiu-se então que às almas que se
predispusessem a um esforço intenso de recuperação, fosse lançado mão de um recurso
extremo, que consistia em intensificar a sensibilidade perispiritual dessas almas, de tal forma
que se vissem constrangidas a procurar solução inadiável para seus problemas aflitivos.
Solução esta que só seria obtida através da própria doação ao Bem e renúncia completa às
conveniências pessoais, para entregar-se à atividade em benefício do próximo”. Ramatis.

“Se queres ser médium de Jesus, caminha no silêncio de tuas decepções, revigora teu
espírito nas provas duras e amplia a tela de teus conhecimentos, renunciando todos os dias
às tentações egoísticas que procedem de teu atavismo animal. Tem sempre uma palavra
amiga, um gesto carinhoso, sê um ponto de amparo e repouso para os sofredores e
derrotados da vida. Lembra-te que os prazeres do mundo e as glórias da vida em breve
passarão. Apressa teu passo no caminho da bondade e do amor ao semelhante; não exijas
dos outros o que eles não te podem dar. Portanto, cala-te ante as “línguas de fogo” que te
vergastarão os propósitos de espiritualização, tentando fazer com que desanimes e desistas
de tua árdua caminhada”.
O médium é um instrumento apenas, uma máquina a serviço da Bondade Divina. Pode ser
uma máquina boa ou má, displicente ou atenta, responsável ou irresponsável, defeituosa ou
afinada, viciada ou correta, e refletirá tão somente o que ele der e fizer de si mesmo.
Deve estar sempre pronto a descer as escadas e profundezas dos abismos onde gemem os
infelizes que lá se precipitaram, oferecendo-lhes socorro.

Dúvidas no Trabalho Mediúnico


Por uma questão de comodismo, muitas vezes preferem os médiuns furtar-se ao
cumprimento de um dever de trabalho, encontrando sempre no plano astral quem lhes
incentive a insensatez. Aos poucos se vêem enredados, de tal forma, que toda a paz lhes
foge e ficam impossibilitados de prosseguir sob o peso de tal situação. Nada mais nos resta
então do que permitir uma experiência dura que os desperte para a necessidade de reação;
e, por mais doloroso que lhes seja o aprendizado, agradecerão ao Senhor quando
conseguirem compreender o erro em que laboram.
Os médiuns que duvidam sempre da própria inspiração, trabalhando num clima de
incredulidade, menosprezam a proteção de que são alvo e tornam-se indignos dela. Os
amigos espirituais que procuram envolvê-los em sugestões positivas de confiança, vêm-se
forçados a entregá-los a experiências fortes, a fim de que valorizem a proteção de que eram
alvos. Têm que chorar na solidão a que se relegam quando se deixam envolver por
sugestões negativas em relação ao trabalho. Por suas próprias disposições de descrença
negam-se o direito puro e simples de desfrutar o amparo concedido pelo Senhor, com vistas
ao trabalho e a evolução. É certo que o assédio das sombras se faz intenso onde quer que se
acenda uma pequena luz, mas ela só se apagará se o trabalhador do Bem se recusar a
defendê-la com o próprio desvelo e amor. Ramatis.

Sintomas que podem indicar eclosão mediúnica


Dor de cabeça, irritação, dor na coluna, ansiedade, pressa, arrepios e calafrios, náusea,
dores pelo corpo, insônia, visualização de vultos e audição de vozes, medo de escuro,
tontura, fobias, taquicardia, angústia, medo, dor nas pernas, cansaço, sonolência, doenças
sem diagnóstico ou causa aparente, etc.

A Reencarnação
Diz o “Código de Manu” 1300 a.C. “Que o homem é como a semente que se transforma em
fruto que retorna à semente, e está submetido à Lei de Samsara: Após a morte, as almas
dos homens retomam novo corpo e voltam ao mundo para concluir sua evolução”.
Informa o Bhagavad Gita (Canto do bem-aventurado) poema de autoria de Vyasa, parte do
sexto livro do Mahabarata que: “Assim como uma criatura se desnuda de velhas roupas para
vestir novas, assim também a alma rejeita esse corpo para tomar outro”.

Na Biblia a REENCARNAÇÃO aparece em várias alusões:


“... Acabado os dias de minha existência terrestre, esperarei, porquanto a ela voltarei de
novo” (Job, cap. XIV, v. 10,14 – trad. Igreja Grega).
“Em verdade, em verdade vos digo; ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de
novo...” (João, cap. III, v. 1 a 12).
“Se quiserdes compreender o que vos digo, ele mesmo (João Batista) é o Elias que há de
vir...”. (Mateus, cap. XI, v. 12 a 15).
Além, naturalmente, dos babilônios, indianos, egípcios, persas, celtas, druidas, teutões,
cátaros, esquimós do Alasca, africanos, índios e outros povos.

Reencarnação
A reencarnação, é um dos Princípios Fundamentais do Espiritismo; na verdade, é sua pedra
angular. Constitui-se no renascimento da alma em um novo corpo, para continuidade de sua
existência no mundo físico. Na linguagem da Doutrina Espírita é o retorno da alma à vida
corporal. Somente a reencarnação explica as diferenças individuais, como as aptidões tão
diversas e independentes das idéias adquiridas pela educação, a aptidão extranormal de
crianças de pouca idade, as idéias inatas, os impulsos precoces de vícios ou virtudes que
contrastam com o meio em que nasceram. Ensina que Deus, na sua justiça, não podia ter
criado almas mais perfeitas e outras menos perfeitas.
Uma única existência não é suficiente para que o princípio inteligente, a alma, tenha tempo
de aprender tudo a respeito das leis naturais, por isto, o Espiritismo tem como lei a
reencarnação, isto é, o princípio da pluralidade das existências.
Allan Kardec, codificador da Doutrina Espírita, definiu o Espiritismo como "uma ciência que
trata da natureza, da origem e do destino dos Espíritos, e de suas relações com o mundo
corporal", acrescentando que ele é, "ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma
doutrina filosófica. Como ciência prática, consiste nas relações que se podem estabelecer
com os Espíritos; como filosofia, compreende todas as conseqüências morais que decorrem
dessas relações". O Livro dos Espíritos, em 18.04.1857.

O Espiritismo e o Espiritualismo propõem esclarecer o homem sobre sua realidade


transcendental, orientar seu destino glorioso e prepará-lo para o grande momento da
retomada harmônica e responsável de todo seu conteúdo de memórias que armazenou no
transcorrer do processo evolutivo, que o transformará em verdadeiro super-homem. E nesse
grande momento terapêutico, em que surgem Apometria e TVP, eles nos fornecem os
parâmetros para uma melhor utilização desses conhecimentos.

Princípios fundamentais do Espiritismo


Existência de um Deus Único : É a inteligência suprema, causa primária de todas as
coisas;
2. Progresso infinito da alma: O espírito foi criado simples e ignorante nos reinos
inferiores da natureza e evolui sem cessar até a pureza Angélica;
3. Reencarnação: É o retorno da alma à vida corporal para adquirir novos conhecimentos a
fim de atingir a perfeição, numa pluralidade de existências;
4. Pluralidade dos mundos habitados : Todos os mundos existentes no Universo têm sua
utilidade e constituem-se em moradias de seres encarnados ou desencarnados;
5. Perispírito: Termo criado por Kardec para designar os envoltórios sutis dos Espíritos;
6. Lei de causa e efeito: Revela que toda ação corresponde uma reação, razão porque
Deus não castiga nem perdoa; sua lei se cumpre. É o karma das religiões orientalistas;
7. Livre-arbítrio: É o princípio da livre determinação individual de ser, agir e pensar,
implicando na liberdade de tempo, de modo e de vontade e na responsabilidade pessoal
pelos atos praticados;
8. Comunicação dos Espíritos: Genericamente significa todas as formas de intervenção
dos agentes do mundo espiritual no mundo físico;
9. Esquecimento temporário e relativo do passado : O Espírito frágil, quando
encarnado, esquecido do passado ele é mais senhor de si.

O que é o Espiritismo
O Espiritismo é, ao mesmo tempo filosofia, ciência e religião.
Filosofia, porque dá uma interpretação da vida, respondendo questões como “ de onde eu
vim”, “o que faço no mundo”, “para onde irei depois da morte ”.Toda doutrina que dá uma
interpretação da vida, uma concepção própria do mundo, é uma filosofia.
Ciência, porque estuda, à luz da razão e dentro de critérios científicos, os fenômenos
mediúnicos, isto é, fenômenos provocados pelos espíritos e que não passam de fatos
naturais. Todos os fenômenos, mesmo os mais estranhos, têm explicação científica. Não
existe o sobrenatural no Espiritismo.
Religião, porque tem por objetivo a transformação moral do homem, revivendo os
ensinamentos de Jesus Cristo, na sua verdadeira expressão de simplicidade, pureza e amor.
Uma religião simples sem sacerdotes, cerimoniais e nem sacramentos de espécie alguma.
Sem rituais, culto a imagens, velas, vestes especiais, nem manifestações exteriores.

A Apometria
A Apometria é uma técnica de desdobramento do agregado espiritual do ser humano e
manuseio de energias. Sua ação se faz através do impulso mental de um operador
encarnado, movido pela vontade. Foi desenvolvida pelo Dr. José Lacerda de Azevedo, em
1965, no Hospital Espírita em Porto Alegre, RS.
Trata-se de uma técnica anímica, composta por 13 leis, que faculta, através de sintonia
mediúnica, o acesso aos registros e particularidades desse agregado formado pelos sete
corpos e seus níveis (Perispírito), onde se ocultam as raízes das desarmonias psíquicas e
espirituais do ser. O termo Apometria é composto das palavras gregas “apo” que significa
“além de” e metrom que significa medida. Designa o desdobramento espiritual ou bilocação,
bastante estudado por diversos autores clássicos.
Serve para se tratar terapeuticamente distúrbios de ordem pessoal, interpessoal,
transpessoal, psíquica, espiritual, anímica e física. É útil ainda como recurso e conhecimento
auxiliar das demais técnicas terapêuticas.
Em “Domínios da Mediunidade”, obra psicografada por Francisco Cândido Xavier e Waldo
Vieira, encontramos clara descrição da Apometria, embora não mencione o título. Basta ver
os seguintes itens:
Em “Domínios da Mediunidade”, no cap. XI, versando sobre desdobramento, descreve os
mecanismos íntimos que presidiram o desdobramento do médium Antonio Castro.
Em “Mecanismos da Mediunidade”, cap. XXI, especialmente o item “Desdobramento e
Mediunidade”, demonstra claramente a técnica .
Responsabilidade dos Espíritas da atualidade
"Os espíritas neste século terão de ir mais além do que estudar os ensinamentos básicos da
Doutrina. Terão que realizar muito mais do que congressos e simpósios; terão que rever
suas atividades doutrinárias a fim de desenvolver em seus núcleos, verdadeiras oficinas
redentoras da alma”.
Terão que se libertar da dependência doentia dos espíritos desencarnados e desenvolver
seus próprios recursos psíquicos e espirituais para socorrer, esclarecer, curar e libertar as
consciências do jugo do sofrimento e da ignorância. Para só então, estarem contribuindo de
forma eficaz com os benfeitores espirituais , ajudando na transformação da humanidade
através da exemplificação. (Aulus em “Terceiro Milênio” Speed Art Editora).
Plano ou Ficha de atendimento
Elaboração da ficha do cliente com dados e relação dos sintomas a serem tratados. O ideal
seria uma anamnese completa.
Abertura do campo de freqüência com desdobramento de corpos e níveis através da força
mental, auxiliada por pulsos vibracionais.
Leitura ao acaso de um trecho de Evangelho (sinaliza a causa e solução).
Rastreamento e verificação da existência de obsessores encarnados e desencarnados.
Verificação sobre a existência de níveis conscienciais trabalhando contra a atual proposta
encarnatória, viciosos, etc.
Verificação e observação cuidadosa (necessária em todos os casos) sobre a possível
existência de formas pensamentos perturbadoras.
Verificação sobre a possível existência de simbiose com outros espíritos, com familiares ou
polaridades invertidas.
Verificação da existência de bloqueios nos cordões de ligação entre níveis e linhas de
desarmonia ou rebeldia.
Verificação sobre a possível existência de trabalhos de magia.
E principalmente: Médiuns devotados ao bem, elevado nível ético dos participantes,
imprescindível harmonia entre os componentes do grupo, higiene mental, isenção de vícios
grosseiros, responsabilidade, compromisso, amor fraterno, etc.

Técnicas utilizadas
As mais variadas e, além das que o Dr. Lacerda deixou, já foram desenvolvidas e adaptadas
dezenas de outras.
Ex: Cromoterapia mental, doutrinação convencional, hipnose, inversão de ondas, energia das
estrelas, energia ou vento solar, recursos e forças da natureza tais como elementais, energia
de plantas, águas, energia telúrica, despolarização de memória, organizadores, cirurgias
astrais, transmutação e manipulação de energias como aglutinação, condensação e
dispersão, recomposição da configuração espiritual, utilização de campos de força e
proteção, etc.

Trata:
Distúrbios do comportamento, do sono e psíquicos.
Vícios em geral e dependências químicas.
Dificuldades profissionais, intelectuais e familiares.
Deficiências físicas e mentais.
Síndromes raras.
Obsessões.
Auto-obsessões.
Espiritopatias em geral.
Etc.
Apometria
Apometria é a ferramenta que faculta a abordagem, compreensão, manuseio e tratamento
terapêutico das estruturas e corpos espirituais, perfeitamente inserta e de acordo com a
proposta Kardequiana conforme “O Livro dos Médiuns", Capítulo I, 2ª parte, página 72 da
51ª edição, FEB, onde trata da “Ação dos Espíritos sobre a Matéria”, quando diz: "Somente
faremos notar que no conhecimento do perispírito está a chave de inúmeros problemas até
hoje insolúveis.“
Da mesma forma Miramez refere em “Horizontes da Mente”, 8ª edição, Fonte Viva, página
186/187, “O estudo dessa organização que chamais de perispírito, ou corpo espiritual,... é
realmente fascinante. ...sua perfeição é muito maior que a do corpo fisiológico... Todos os
corpos não passam de simples vestes do espírito imortal e de consciência permanentemente
viva... o mundo espiritual vai revelar aos homens a engrenagem do corpo bioplasmático da
alma. ... sua engenhosa feitura. As leis que ele obedece são as mesmas que regem o corpo
físico, ...”.

A Auto-obsessão
A Auto-obsessão é distúrbio grave e extremamente lesivo. É provocado e alimentado pelo
próprio ser.
Manifesta-se em forma de: Pessimismo, desconfiança, depressão, complexos, rebeldias,
fugas (alheamento ou suicídio), apegos em vivências passadas, ódios, autovampirismo, etc.

Síndrome da Eclosão Mediúnica


Denomina-se “Síndrome da Eclosão Mediúnica” o cortejo de sintomas que acompanha o
despertar da mediunidade, podendo causar depressão, desconforto e a impressão de dores
generalizadas por todo o corpo.
Quando a pessoa traz mediunidade de cura ou de efeitos físicos, pela produção de
ectoplasma que propicia, esses sintomas se agravam acentuadamente.
Solução do problema: Assumir, educar e colocar a mediunidade a serviço do amor fraterno.
Recursos utilizados na Apometria
Desdobramento e alinhamento de níveis conscienciais.
Doutrinação de espíritos ou níveis rebelados.
Limpeza de cordões e reconstituição de níveis deformados ou mutilados.
Aplicação de cromoterapia mental.
Doutrinação de níveis ou espíritos envolvidos.
Orientação ao atendido e familiares.
Etc.
O número de atendimentos necessários depende:
De cada caso.
Da capacitação da equipe atendente.
Do esforço dos médiuns em rastrear, identificar, acessar e trabalhar todas as possibilidades,
de forma eficiente.
Do empenho do paciente em fazer sua reforma íntima e seguir as orientações dadas.
Da necessidade de aprendizado de cada uma das partes interessadas.
Cada alma se envolve no círculo de forças vivas que lhe transpiram do “hálito” mental, na
esfera das criaturas a que se irmana, em obediência às suas necessidades de ajuste ou
crescimento para a imortalidade.
A Eficácia do tratamento
A eficácia do tratamento depende em parte da capacitação, empenho, harmonia e equilíbrio
do grupo apométrico.
Do amparo espiritual e merecimento do paciente.
Do esforço, dedicação e seriedade com que o paciente conduz o tratamento.
Do amor fraterno empregado pelos atendentes.
A idéia é um “ser” organizado por nosso espírito, a que o pensamento dá forma e ao qual a
vontade imprime movimento e direção.
O psiquismo independe dos centros nervosos, de vez que, fluindo da mente, é ele que
condiciona todos os fenômenos da vida orgânica em si mesma.
As comunicações entre um sábio e um ignorante encontram-se limitadas ou impedidas por
falta de “vibrações compensadas”, ou seja, ambos vibram em freqüências diferentes. Não há
identidade de valores mentais, não há sintonia.

“Mecanismos da Mediunidade” – Francisco Cândido Xavier e André Luiz.

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