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SEMINÁRIO TEOLÓGICO PRESBITERIANO

REV. JOSÉ MANOEL DA CONCEIÇÃO

DÊNIS MONTEIRO

Dois Reinos: A igreja e a cultura interagindo ao longo dos séculos


Capítulos 17 ao 23 (epilogo)
RELATÓRIO DE LEITURA

Declaração apresentado ao Seminário


Teológico Presbiteriano Rev. José Manoel
da Conceição. Matéria: História da Igreja
4. Professor: Rev. Walter Bronzelli
Czinczel

São Paulo, 03 de novembro de 2019


CLOUSE, Robert G.; PIERARD, Richard V.; YAMAUCHI, Edwin M.; Dois
Reinos: A igreja e a cultura interagindo ao longo dos séculos. – Cultura Cristã,
SP, 2003, pp. 469-579
Nos capítulos anteriores vemos que a Revolução Industrial transformou o
Cristianismo no entendimento de cultura. No entanto, os evangélicos estavam
crescendo, mas ao mesmo tempo uma nuvem obscura de ideologia estava
pairando sobre a igreja.
Já com a expansão mundial da igreja, vimos um progresso extraordinário das
missões mundiais o qual fez com que muitos pensassem que o Reino de Cristo
estava próximo. No entanto, mesmo em meio as grandes missões vimos um
crescimento do Ecumenismo.
Enquanto o Catolicismo estava estagnado, o protestantismo crescia como, por
exemplo, o pentecostalismo. O cristianismo se encontrava em um estado de
desordem, mas os evangélicos começaram a entender que nem tudo estava nos
eixos. Mas quando estourou a 1º Guerra Mundial, todas as ilusões foram por
água abaixo.
Com isso vimos igrejas dividida pela guerra e ao mesmo tempo perseguidas,
mesmo após garantirem a liberdade religiosa e de propaganda anti-religiosa. Já
na 2º Guerra os cristãos estavam divididos quanto às ditaduras existentes.
Alguns cristãos defendiam o anti-comunismo e outros defendiam o fascismo de
Hitler. A 2ª Guerra terminou com grandes porções da Europa e Ásia em ruinas.
E com isso novos desafios para fé cristã surgiam.
Devido aos desafios e abordagens, novas teologias surgiram como respostas.
Teologias que poderiam ser chamadas de segregacionistas, por exemplo, a
teologia africana, libertação, feminista e entre outros.
Os desafios continuaram mesmo em meio aos avanços da igreja. À medida que
nos aproximamos do fim deste relato de dois mil anos de história cristã, a igreja
está mais firme do que nunca mesmo que ainda não usamos as ferramentas do
cientifismo.
Mesmo em meios aos desafios a igreja a igreja sempre os utilizou para
testemunhas sobre Cristo. Dentro desses desafios estava a secularização, as
brigas de classes (ricos e pobres) e ao mesmo tempo qual o dever da igreja para
com eles. Racismo, desafios ambientais, ordenação feminina e as seitas
também estiveram no caminho da igreja como grandes desafios.
O autor reconhece que esses desafios listados no último capítulo não estão
completos, mas são questões que não podem ser deixadas de lado. Pois, se
continuássemos teríamos o totalitarismo (e algo não mencionado, teríamos a
propagação da individualização promovida pelo capitalismo), as tecnologias da
comunicação, alienação, famílias destruídas por várias razões, drogas, álcool,
analfabetismo, direitos humanos e a lista continua.
No entanto, a igreja não deve fraquejar na fé por causa dessas questões, mas
mostrar como o Evangelho responde a cada uma buscando, em certa medida, o
seu ponto de contato sem se desesperar, pois sabemos que Cristo venceu o
mundo.

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