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ENGENHARIA ELÉTRICA
MANAUS-AM
2019
ESDRAS RAMOS DA SILVA
MANAUS-AM
2019
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1. INTRODUÇÃO
Por um longo período da história da humanidade, poucos eram os meios que
existiam para produção de energia elétrica, observa-se que a única forma de
geração de energia usada pelos primitivos era a força muscular para o meio de
sobrevivência, a descoberta do fogo e a utilização da madeira para a combustão
representou categoricamente um grande avanço tecnológico para o
desenvolvimento humano.
Uma das fontes alternativas de energia encontrada para geração de energia elétrica
foi da energia Solar, vista a que não polui o meio ambiente, que se dá por meio do
efeito fotovoltaico, fenômeno descoberto em 1939, Edmond Becquerel verificou o
surgimento do efeito fotovoltaico que se dá através das placas metálicas, de platina
ou prata, mergulhada no eletrólito produzia uma diferença de potencial no exposto
do material semicondutor quando submetido à luz. (CRESESB, 2006).
2. OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3. REFERENCIAL TEÓRICO
Nos últimos anos com o desequilíbrio fiscal de contas publicas do Brasil faz-se
necessário o investimento do governo no processo de desenvolvimento de
tecnologias que utilizam fontes de energias limpas e renováveis, uma delas e o uso
da geração de energia solar através do sol, cedo uma fonte primaria de energia
inesgotável, livres dos gases poluentes e abundante no planeta terra. (NETO, 2012).
Dentre as fontes de energia renováveis a energia solar e vista como a que não polui
o meio ambiente durante seu uso, ela e utilizada em lugares remotos ou difíceis
acesso, que através dos raios solares e o aquecimento térmico aplicado nos
equipamentos ocorre à absorção ou penetração da radiação solar em edificações,
transformando a energia contida nos raios solares diretamente em energia elétrica,
essa energia e dada através da geração direta por meio da conversão de energia a
partir do efeito fotovoltaico.
Este sistema pode ser composto basicamente por um ou mais módulos fotovoltaicos
e por um conjunto de equipamentos que fazem parte de seu sistema, pode ser
dividido em acumuladores eletroquímicos, controladores de carga, inversores e
outros dispositivo de proteção. Esses conjuntos de componentes variam de acordo
com a aplicação do sistema fotovoltaico a ser implantado. (RÜTHER, 2004). Quanto
aos tipos de classificação dos mesmos, pode ser classificados de acordo á forma
como é feita a geração ou entrega da energia elétrica: Os sistemas fotovoltaicos
isolados e os conectados à rede.
Somente a partir do inicio dos anos 90, com o decaimento dos preços, houve uma
demanda de energia elétrica em regiões remotas de difícil acesso. Os sistemas
fotovoltaicos passaram a consolidar como tecnologia pura e viável para o
fornecimento de energia elétrica. Devidos essas circunstancias foi adaptados os
sistemas fotovoltaicos isolados, sistemas híbridos, é sistemas conectados á rede.
Ambos os sistemas atuam apenas com a energia solar por meio do efeito
fotovoltaico, como também podem atuar a partir de uma ou mais fonte de energia, a
partir de uma ou mais fonte esse sistema podem ser classificado hibrido. (CEPEL,
2003).
Esses dois sistemas podem ser diferenciados entre os dois tipos principais de
sistemas envolvem a questão da unidade de armazenamento, ou seja, o uso de
baterias. Para os sistemas isolados utilizam-se alguma forma de armazenamento de
energia, sendo o mais comum o armazenamento através de baterias, isto no período
quando não houver geração fotovoltaica no ambiente. (CÂMARA, 2011).
Tudo acontece por meio da energia solar fotovoltaico que e vista como a que não
polui o meio ambiente durante seu uso, si faz a conversão direta da luz em
eletricidade através do efeito fotovoltaico. (RÜTHER, 2004).
Este fenômeno, efeito fotovoltaico se dar por meio da incidência dos raios solares
em um dispositivo conhecido como célula fotovoltaica composta por materiais
semicondutores, que atua utilizando o princípio do efeito fotoelétrico ou fotovoltaico.
(CAMARGO, 2017).
Segundo Camara (2011), o material semicondutor mais comum para a produção das
mesmas e o silício, em estado puro oferece uma condução, o silício quando esta em
estado puro e um material com pouca eficiência, podendo apresentar uma péssima
capacidade de condução, contudo e preciso passa por uma etapa de purificação e
posteriormente por uma etapa de dopagem. Está dopagem tratasse da inserção de
impurezas, e necessário que haja adição de dois tipos de elementos químicos, tais
como boro e fosforo, que são capazes de formar a diferença de potencial entre as
junções das duas camadas que compõe a célula. Conforme exemplificado na figura
2. (CRESESB, 2006).
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Segundo Carneiro (2010), com intuito de gerar a potência máxima ideal das placas,
que e alcançada através da utilização de uma única célula fotovoltaica não excede,
regra geral, a potência de 3W, pois sua potencia e insuficiente na maioria das
aplicações reais. E necessário que haja uma associação das placas fotovoltaicas
podendo ser feitas em serie ou paralelo, dependendo das características da carga
que ira ser alimentado pelos painéis. Para a dotação das placas e importante para
ambos interessados a observação das características que lhes permitam resistir os
possíveis eventuais impactos causados pela a ação da natureza.
De acordo com Cruz (2013), a geração distribuída ou GD, pode ser definida como a
produção de energia no local ou próximo, dos consumidor(es) independe(s) da
potência, de forma descentralizada . Este conceito vem para suprir as necessidades
diante dos locais que não tinham acesso às linhas elétricas, sendo assim essenciais
as pequenas gerações. GD tem vantagem sobre a geração central, alivia a
sobrecarga e o congestionamento do sistema, economiza investimentos, e matem a
tensão em níveis adequados, quando posicionada ao longo de redes de grande
extensão, proporcionando maior confiabilidade ao sistema ao reduzir as quedas de
tensão e os blecautes.
75KW e que utilize fontes de energia limpas como eólica, solar, biomassa, hidráulica
e cogeração, conectada na rede de distribuição.
Minigeração distribuída: Para unidades geradoras conectadas à rede
de distribuição em baixa tensão com potência instalada superior a 75 KW e inferior a
5 MW que utilize fontes de energia limpas, conectada na rede de distribuição.
4. MATERIAL E MÉTODOS
5. RESULTADOS ESPERADOS
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Manuel Rangel Borges Neto. PAULO, Cesar Marques de. Geração de
energia elétrica. 1ed. São Paulo: Érica, 2012.
CRUZ, José Luiz Cardoso. Geração distribuída. ed.93. Portal o Setor elétrico: São
Paulo: 2013.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica. 2ed. Barueri, SP: Manole,
2011.
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REIS, Lineu Belico dos; ELIANE A.F. Amaral; FADIGAS, Cláudio Elias Carvalho.
Energia recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2.ed.rev.
e atual. Barueri, SP : Manole, 2012.