Вы находитесь на странице: 1из 45

DO BANHO DE UJA

ÀUJZ DE MERCtJRIO,
MUITA COISA
MUDOU NAs NOITES
DESTATERRA
Os beijos e abraços carinhosos
de um casal namorando sob o luar.
Uma imagem que foi se apagando
e que hoje quase não se vê, pois o
progresso nas soluções encontra·
das para melhorar os sistemas de
iluminação ofuscou os hábitos
mais rradicJonais. Mas se o roman-
ce perdeu pane de seu brilho, ga-
nharam as ddades em ruas e casas
mais iluminadas,em mais confono
e segurança. Porém, é bom lem-
brar que a iluminação é apenas a
parte mais visível dos benefícios
produzidos pelos enormes com-
plexos de geração, rransmissão e
dislribuição de energia Aqu1, os
cabos da Pirelli desempenham pa-
pel fundamental, iluminando a~
noites de milhões de pessoas. Ea
Pirelli não poupa investimentos
para desenvolver e aprimorar ain-
da mais sua variada linha de fios e
cabos que, além de energia, rrans-
. mirem confiança.

IAELLI
CAPA
Artes ele ço;;lljj)ioltMor
O UliO da infonnática na
FÍSICA
Aslma..-nscla
relatividade
•• • f
cnaç;io de imagens em
mo\lmento para todo 11po
• No começo do século .
Albcn Einstcin .• • I 11111
de finalidade abre novos
honzontes no universo
revolucionou o mundo
com suas teorias.
• _:::.•• t I .
dõb artes gr.ificas SUPER INTERESSANTE
traduz seus dlculos em
18 im<~gen~ para explicar
a relatividade 60
NATUREZA
Ovwconta. (Nall)S.f. t. Conl2 b:lnd.rb que s.lvospeto MEDICINA
fundon:l como IOCbs 2S OUtr:IS, por6D com rcn- mimetismo
dlmcnros, cnconll':ld:a exclusivamente n:os 2P Os d e ' - do
c:l2$ do ~ Bo:=o, Simonsen. 2. Con12 eot· Muitos unimuis ÇOfPOttum.no
rente: que: rende:. 3 . Con12 com rc:munc:n~~o. sobrevivem fingindo A~ batalhus de umn
4. Corita com rendimentos <12 noite: s»n o dia. ser o que n ~n sno.
5. Ocsprcocu~. 6. lnvc:stlmc:nto lntcUgcntc:: t mp01 de elite, o
"Tfro do conta u pt» no owr, tira d() OIJII1' 11 piJ11 E confirmnm as sis1cmn imunológico.
na coma. .. Tira tud() Isso e p6e na Ovem>nta teorias de Durwin
Boza:no, Slmonsm. •• (Anúndode lm~U>da pura destruir os
mimigos da suúdc
01-.~a Boza:no, Sfmonsm.)
26
68
TECNOLOGIA
Gveneilos do "' HISTÓRIA
Os mais novos aviõe~ de
combate são falcõc~ 2mll-deudiez
equipados com o que h:i Existem v;írias versões
de melhor em eletrônica sobre a origem c o
desenvolvimento do
32 Jogo q!Je nasceu na
velha lndia c é tido
como o ma1s complexo
cxcrelcill intelectual
COMPORTAMENTO já inventado 74
DeiX8ndo de fumllr
La rgnr o ci gu rro é
iarcfa diflcil. SEÇÕES
ma!> nfto imJXl!>Sfvcl.
As prc~s sociais Notícias superlnteressantes 8
podem ajudar o~ Perguntas superlntrigantes 14

mais persistentes Telescópio 38

i 40
Grandes Idéias
Dito & feito
Dois mala dois
Superdlvertldo
58
66
80
82
Superengraçado 84
SOCIEDADE Superdlvertldolsoluções 85
A outra sinclrome Livros superlmporta.ntes 86
A AIDS mexe com a vida de todos: us Cartas dos leitores 88
muitas mancims eomo afeta o comportamento
AO· Av. RIO 8RAHCO. 138 • Sl.o PAUlO· Av. PAULISTA, 1500· RIJA b VISTA. 88 • CAMPINAS· RIJA 52
= fel BANCO
DE s;io quase tão complexas quanto a docnc;u
- . 161 • Sl.o BDIHARDO DO CAMPO • RUA AooRIGuEs ALVES. 68 E 76 • OIRITTBA ·RuA MOtiSEM«lR
:a SO. 19• PoRTo ALEGRE · Av. ALBERTO BINS. 603 • GOWIIA · Av. PROF. AlfREDO DE CAsTRo. 144 • BRASruA•
5.C.S. OUADAA 11· EO. WAOYCEduo 11, 1741174·A• BEl.OHOIIIZOtiTE•RIJAEsPIRITOSAHTO, 945• 5AlvAOOR ·RIJA
e.JBOZANO,SIMONSEN
"'RT\JGAL, 5 E7 • RECIFE· Av. DANTAS BAAAETO. 51 Z• z.•AHOAR • fORTALEZA· RuA fl..oRIANO PEIXOTO. 9Z9 • INfOIIMACOQ, 000 G'IAlVIIO, C021180C);§I63
IUPD S
3aó4· RIJA SEHAOOR MANOEl BAAATA. 909 110 RIO OI: JAHQ!!Q' 2?1t8001
___.._...._
~1 Editora Abril
rn a..t•06tt4tf VICTORCMtA
( . . . . . . . . . . . . . . .j ..
... z.._ _ _.. , -..
QUEM POE OVINHO
BRASILEIRO ENTRE
,......l.,..,. .....
__...;•:::••• ._--'"';....; =---
..,..~
OS MELHORES
SUPERINTERESSANTE tem sido um sucesso sem precedentes
DO
desde a chegada às bancas de sua primeira edjção. em outubro do
ano passado. Talvez possa dizer que já era um sucesso antes mesmo
desse momento decisivo - nosso número zero. encartado em algu· ....,.. ~~"•• e
--'0
mas das principais revistas da Editora Abril. com uma tiragem de o.....;.,., o•. .. No famoso Concurso 1Dtemaciooal
1 800 000 exemplares. teve enorme repercussão. Tanta que. quando de Vmboc INIERVIN 88, realizado
o número 1 ainda estava sendo impresso. chegavam à caixa postal da em Baitdooa, o nosso Baroo de Lan-
Edüora Abril milhares de pedidos de assinaturas. Assinava-se uma ticr Cabemet Sàuvigoon oooquistou
revista que ainda nem fora vista. a mfdalha de bronze, YenCendo as
marcas mais tJadiciooais da França,
Até hoje eu evitei falar desse sucesso. pois imaginava que sempre Itália, Portugal, Espanha, AJ]Imtina
haveria alguém disposto a duvidar da minha palavra - e com todo o eOúle. Um p&uio amo esse traz du-
pla satidàçãn lU um lado, para a In·
direito, por sinal. Mas agora estou à vontade, . pois já disponho de dWttia Vuúoola Nacional que pda pri-
provas e defesas. Acaba de chegar às minhas mãos o primeiro bole- meira vez elaborou um vinho envelhe-
tim do Instituto Verificador de Circulação - IVC, que. no Brasil, se cido em barricas de carvalho francas
encarrega de dar a palavra oficial sobre venda de exemplares de jor- como os melhores tintos do mundo e.
nais e revistas. Ele atesta que SUPERINTERESSANTE rompeu a por outro, para o consumidor que tem
barreira dos 200 000 exemplares, vendidos já na primeira edição, e a satisfação de poder degustar um vi·
nunca desceu para um patamar inferior. Nesta décima edição esta· nho brasileiro de classe internacionaL
mos ultrapassando a caso dos 280 000 exemplares e chegando às
90 000 assinaturas.

São números saborosos, sem dúvida. Mas para mim muito mais sa·
boroso é o tipo de relacionamento que temos estabelecido com os lei·
tores. Mensalmente chegam à redação cerca de mil cartas. Elas con·
têm crhicas. reclamações. sugestões de assuntos. elogios. Algumas
corrigem erros que cometemos. Muitas contam como nossos artigos
ajudaram a preparar trabalhos escolares nota 10. Por sinal. tenho
imenso orgulho em informar que SUPERINTERESSANTE freqüen·
ta as escolas brasileiras. do primeiro grau à universidade. pelas mãos
de estudantes c professores. Mas todas essas cartas contêm algo mais:
calorosos. insistentes apelos para que nunca deixemos de fazer a revis·
ta ~ai como ela é - séria. simples. informal, alegre.
E uma satisfação registrar que em nosso pais a cultura tem um pú.
blico enorme e suoerintcressantc. A/myr Gajardonl

•._.•, -..
1.•2 '"'"'
•:a "'·• m.-
11:• ... , m•
1:1 m.•
11:1 -.... ......
..••
llll.rl7 .... .... - . ' "·
• llddPJI
. .. .... ..... - i'
MDIIIr ~-·Nttn..uc:
61UPDL
-
Luiz Qlrlos Molion. "é preciso ter seis de homens modernos achados na a descobrir os restos do transa tlântico
cauteln, pois o aquecimento da Terra África têm cerca de 100 mil anos. ao Titanic -. ofirmamm que Colombo
pode ser causado por fenômenos mais passo que na Austrália e na Europa aportou mesmo em Rum Cay. uma
tnofensivos''. Em nome da cautela, de Ocidental fósseis com caractcrfsticlls microilho ao sul de Sa.n Salvador (ve·
qualquer formn . é bom não tirar os semelhantes têm somente 35 mil ja o mapa). Os oceanógrafos recons-
olhos da coluna de mercúrio. • anos. Um recente achado em Qaf- truíram no computador a viagem de
zeh. Israel. datado de 92 mil anos. Colombo. juntando d11dos históricos
tende a fortalecer a hipótese 3friC3- com outros sobre direção e velocida·
Da África para na. Mas. como os fósseis em geral
t~m certos traços diferentes entre si.
de dos ventos e correntes marinhas.
além da variaçQo magnética terrestre.
o mundo como o tamanho médio do crânio. Mesmo assim eles não podem provar
não é de todo impossi\'cl que ho- que têm razão. Pelo visto. o porto
Hé muito tempo os cientistas vêm mens modernos tenham surgido em inaugural de Colombo permanecerá
discutindo se os nossos ancestrais ana- outros continentes. embora muito c:oberto pela mesma névoa que cerca
tomicamente modernos. ou seja. cujas tempo depois de terem apa recido na o local onde ele está sepultado. At~ 0 Rlfl•«*> dtn lrr.mnn.ntos de
Grkl• , 1987: um ~for de mmr quela antimatéria com uma de maté- hoje. Sevilha (Espanha). São Domin-" Strlldlvvl Ht4 SOb o Vllm~
carncterfsticas físicas são semelhantes África. Atnda assim. ~ mais prov~vel
às do Homo sapittiS, surgiram em di· que o razão daquelas dife renças este· ria libernria uma descomunal quanti· gos (República Dominicana). Havana que o segredo do som inigualável dos
Tempo quente !crentes partes do mundo ao mesmo ja nos adaptações por que pnssarnm dade de energia - que seria bem (Cuba) e Gênova (Itália) disputam a
aproveit(lda em foguetes espaciais. • honra de ter recebido seus restos
violinos e violoncelos Stradivarius
tempo ou numa região em particular os ancestrais emigrados da Africa. • não esu! - ao contrári.o do que se
A décndn de 80 registrou a maior - a África. muito provavelmente - mortais. • suspeitava - no misterioso verniz
elevação global de temperatura deste de onde se teriam espalhado pelo pla- avermelhado que ele usava. Na ver·
século e 1987 foi considerado o ano neta. Recentemente. cientistas ingle- Antimatéria Ondecom~ou dade. a mágica está literalmente mais
mais quente de que se tem noticia em ses chegaram à conclusão de que a hi· embaixo: numa finíssima camada de
nlvel mundial. o ponto de ter matado pótese africaha parece mais coerente no tanque a América? cinta vulelinicn. com SO milésimos de
dezenas de pessoas na Gr~cia. Esse com os dados fósseis disponfveis do milímetro de espessura. A descoberta
aumento de calor foi c:onstatado pela que a outra~ Um dos racioclnios que Um ônibus espaci31 do tamanho Depois de partir no dia 3 de agosto foi possível graças à análise de frag·
agência americ:a.na NOAA, que for- fundamentam sua teoria é o seguinte: do Challenger poderia ser colocado de 1492 do.. porto de Paios. na Espa- mentos de um \'ioloncelo Stradivarius
nece os dados meteorológic:os nos Es· se o homem anntomicamente moder- em órbita apenas com a energia libe· nha. as trés caravelas do genovês Cris· de 1711. por meio de uma técnica
tados Unidos. Segundo a NOAA, no surgiu na África. então é ali que rada por 35 miligramas de antimatéria t6\oãO Colombo levaram setenta dias chaf!lada especlrosoopia de energia di s-
houve um aumento de 0.21 grau cen- devem se encontrar os fósseis mais an· - massa cuja força explosh•a é cem eara atravessar o oceano Atlântico. e perstva.
tfgrado de temperatura do começo do tigos. enquanto os de outras regiões vezes mâior que a do urânio com o As 2 horas da madrugada de 12 de ou- l> O exame consiste em bombardear
século até 1950. Desde então, o ter- seriam mais recentes. qual se preparam as bombas atômi- tub_ro. Colombo avistou terra pela pri· uma amostrn do material com elé·
mômetro mundial marcou mais 1.5 De fato. é o que acontece: os fós· cas. A economia de combustlvel e de me1ra vez e ficou com a fama de ter trons; ele pnssa. então. a emitir raios
grau. Os meteorologistas não fixaram volume seria fantástica: basta lem· descoberto a América. Mas até hoje c:::::J X; pelo comprimento das ondas emi-
ainda os ''atores especlfic:os dessa últi- brar que a Challenger levava em não se sabe que terra era aquela - tidas. fica-se sabendo de que é com·
ma década. Em relação ao .Brasil. sa- seus enormes tanques 2 mil toneln· ou. mais exatamente, em que ilha do posto. No '~oloncelo. achou-se pozo.
be-se apenas de um ligeiro aumento das de hidrogênio Hquido. Por en- arquipélago das Bahamas Colombo O~ .,ostt, Rum C.y la na. material vulcãnic:o tipico de
de temperatura nas regiões Sul e Su- quanto. um foguete movido a anti- rena aportado. Até recentemente Cremona. região do norte da Itália.
deste em 1987. matéria é uma idéia mais próximo da
ficção do que da vida real. Em todo
acreditava-se que o locn.l - chamado
Guanabani pelos fndios que primeiro
.
O SOm d aS CinZaS famosa por suas mostardas. onde
Os meteorologistas da NOAA Stradivan nasceu e viveu. Ele deve
acreditam que há motivos para caso, a Força A~rea americnna resol· deram as boas-vindas ao naveg:~dor­ ter usado a pcnolana para liJCar a ma-
apreensão. Eles registram a coinci- veu apostar nesse tipo de combustí- fosse San Salvador. No ano passado. Há mais de dois 54!culos busca-se a deira e assim prepará-la para o ver-
dência entre o aquecimento da Terra vel e passou a acompanhar atenta· outros estudos apontaram Samana fórmula da acústica perfeita dos in.o;- niz. No final . a cinza deu origem não
e a elevação do nfvel de dióxido de mente as pesquisas no setor. Cay o porto pioneiro. trumentos musicais criados pelo lu- só a uma acústica espléndida como
carbono na atmosfera por cnusa das Com seus avonçadlssimos equipa- Recentemente. porém. oceanógra· rhier italiano Antonio Stradivari tomou os instrumemos mais resisten-
queimadas. queima de combustfvel e mentos. o Centro Europeu de Pes- fos do Instituto Woods Holc. nos Es- ( 1644 1737). Recentemente. uma tes - rau'lo por que muitos deles
poluição dos fóbricas. Se isso for mais quisas Nucleares (CERN). em Gene- tados Unidos -o mesmo que ajudou equipe de qufmicos ingleses descobriu contínuttm perfeitos até hoje. •
que uma coincid~ncia. será a prova de bra. na Sufça. por exemplo, está ten·
que estão ocorrendo os primeiros e tando produzir átomos de anti·hidro·
g~nio a partir de antiprótons e pósi·
alarmantes sinais do efeito estufa. em
que gases poluidores aprisionam o ca- trons c:onfinados em campos magné· EM ENERGIA
\'Cid iXIIa que os dro~ttos ck- uma 1n$1•1>Ç)o cléulo dc\'Cm poMUir um "llo terra· du<n>do coodutor ck- prOIC"Ç.lo! ~condutores. que pouucm
lor na atmosfera . provocando um au· ticos (SUPERINTERESSANTE o.• ~ •'U'ck--2lnllda. s.io 1!1$1"1acios nos dctiOdulos Junto com os Clrnub condutores e 6)mum um slslcnu c:ontinuo Clc$dc: u 1om:ocbs até a tem.
mento de temperatura que. num pra- I, ano 2). Essas subpartkulas seriam Su3 fbnçio é prOl~ os UfUStios cb ~cone .... choquc:s ~rkos. ok~ lo -~ccs ck- fbp" um amlnho pan a t~ ck- t~
to indeterminado. elevaria o nível dos uma espécie de imagem espelhada de multo inkrior l do C'0'1)0 hum-. Pull posslbiliw C$$3 l('jO protr~OB. os apudhOS dttrlc:Of nul$ potrntcs WllbftD dc\'UI\ pcwulr. em SCU$ C'llbo$
mares e derreteria parte das calotas prótons e elétrons, componentes bá· ou cotdócs Roth-els, um conclutot ck- prOIC'Çio Ug;adolspancs medllcucxposwdoop;udl>o. to condutorq!H' cori'Qj)O(Ick-10 tc:tt'Ciro pino dO pluguc:.
polares. Para o meteorologista do IN- sicos. dos átOII\0$ que formam a ma·
PE (Instituto de Pesquisas Espaciais) téria. A colisão de uma partlcula da·
ll!IIW(AI.tl_G[_
81Uf& Notld;u Supcdntc:rc:ss;aJUCS iêm o apolo 110 nulor &bricante ck- 11M e c::ahM do 81'1<11c do mundo"
dígitos, um supercomputador levou quatiaras, como são chamadas as ins-
seis horas. Agora, o cientista quer Os lêmures de crições, não têm origem conhecida. Maior a queda,
chegar a 400 milhões. Bom diverti· Madagascar Os pesquisadores supõem que elas se-
jam as primeiras manifestações artís-
menor o tombo
mento. •
ticas dos homens primitivos que te-
Conhecida por abrigar amma1s riam vivido na região 5 mil anos A lenda de que os gatos possuem
pou~ comuns às florestas trop1crus sete vidas tem razões que a ciência co-
Universo fica da A.frica, a ilha de Madagascar, na
atrás , e lutam para preservá-las , já
meça a descobrir. Recentemente, ve-
que são alvo de constantes atos de
mais perto costa sudeste do continente, registrou
pela primeira vez em 25 anos uma
vandalismo. Na ilha do Campeche,
terinários americanos estudaram 132
casos de gatos que cafram de alturas
por exemplo, algumas inscrições fo- entre dois e 32 andares (ou 6 e 96
Para captar mil vezes mais corpos nova espécie com cerca de quinhe n- ram danificadas por explosivos deto-
celestes do que atualmente é possível, tos indivíduos. Trata-se de lêmures nados por incautos que acreditavam metros). Sem contar os casos em que
os astrônomos do consórcio europeu - primatas que vivem em árvores e estar diante de mapas de tesouros es- os donos autorizaram a eutanásia , na-
ESO (European Southern Observa· se alimentam de folhas de bambu. condidos. Muitos petroglifos encon- da menos de 90 por cento dos felinos
tory) vão construir até 1998 no Chile o Batizados pelos cientistas de Hapale- tram-se em locais de acesso difícil, sobreviveram. Para surpresa geral,
VLT (Very Large Telescope), com 16 mur aureus e parecidos com ursi· geralmente praias de mar alto. Ape- muitos deles haviam despencado de
metros de diâmetro - quase o triplo nhos de peliícia, os lêmures se ca· alturas superiores a sete andares (21
sar disso. os pesquisadores já amea· metros). E um bichano, caído de 32
do telescópio de Zelenchukskaya, na racterizam pelo focinho e .rabo lon- lharam um robusto acervo de fotos e
União Soviética, o maior do mundo. gos, pêlo espesso e pequenas ore- vídeos de inscrições inéditas, ainda andares, sofreu nada além de um den-
Plantado em La Silla, um dos lugares lhas: Ao contrário dos lêmures de te quebrado.
sem registro arqueológico. • Os veterinários alinham uma série
mais secos e claros do mundo, no de- outras paragens, os de Madagascar
serto montanhoso de Atacama - on- vivem aos pares, solidamente consti· de motivos que explicam tais proezas.
de já operam treze telescópios óticos e tuídos. em áreas de uns 200 metros O primeiro deles é uma questão de
peso, que determina a força do impac-
um radiotelescópio - , o VLT euro-
peu permitirá observar formas dez ve- Recorde em quad.rados, espaço suficiente para
u~a vida tranqüila com as novas
.para to - quanto mais pesado for o corpo
zes mais tênues do que as alcançadas
pelo telescópio soviético. Por exem·
fibra ótica cnas, que nascem uma vez por ano .
Para mantê-los a salvo dos caçado-
LPs antigos que cai, menores serão as chances de
sobreviver. Além disso , o gato tem o
plo, quasares - corpos celestes que Dificilm$nte alguém iria imagi- res, o governo de Madagascar pre- Para fruir a qualidade do som a passado a seu favor. Como todos os
piscam como faróis- a uma distância nar que um fenômeno descoberto tende transformar o território lêmu· laser. os adoradores de música lo· felinos, ele evoluiu pulando de árvore
em árvore, e acabou incorporando
de de 18 bilhões de anos-luz da Terra ,
portanto já no que se acredita serem
há mais de cem anos e do qual ra-
ramente se fala acabaria por permi·
re em reserva florestal. • go não precisarão mais substituir
seus velhos L.Ps de vinil por dis- uma técnica especial para saltos: pri·
para1T os limites do Universo. tir um novo avanço na ultramoder· cos compactos. Uma empresa meiro contrai todos os músculos , de-
pois estica os membros horizontal-
O VLT poderá confirmar, por si·
Talvez por falta de algo melhor a nal, a recente descoberta do comple·
na tecnologia das fibras óticas, em
que fios de diâmetro menor que
Mistério nas americana p~omete lan.~ar até o
fim do ano um gramofone a laser, mente - uma estratégia semelhante à
fazer, um especialista japonês em xo de Mauna Kea, no H avaí, de uma milimétrico transmitem milhões de praias do Sul capaz de tocar qualquer LP con- usada pelos pára-quedistas. Esse mo-
vimento não só distribui a força do
computação. Yasumasa Kanada , re- galáxia a nada menos de 12 bilhões informações por sinais luminosos. vencional. Na verdade, não existe
solveu começar um trabalho sem-fim. de anos-luz, distância onde os astrô- Mas foi o que aconteceu há pouco. mágica nenhuma nisso: basta o la- impacto por todo o corpo, como dimi-
Há três anos, pesquisadores gaú- nui a velocidade da queda. Assim, en-
Passo a passo, ele vem acrescentando nomos imaginavam encontrar apenas Dois físicos, um americano e outro chos e catarinenses vêm se dedicando ser ser focalizado na largura exata
casas decimai.s ao valor de '11. a letra quasares. • inglês, recorreram ao soliton - da ranhura no disco de vinil e re- quanto uma pessoa, ao cair de sete
a decifrar inscrições em rochas , ca- andares, alcança em média o equiva-
grega que em Matemática representa uma onda que, sob certas condi- vernas e penhascos, descobertas no li· fletir-se diretamente numa célula
a razão entre uma circunferência e o Lll Slll• : o VL T será o maior dele6 ções, não se dispersa durante o sensora. lente a UO metros por minuto , o gato
toral de Santa Catarina, mais precisa- não ultrapassa nem a metade dessa
diâmetro do círculo. Normalmente, '11 percurso - para tornar as fibras mente nas praias do Santinho, Galhe· A questão é que os discos de
é representado com ·apenas quatro ca- óticas ainda mais eficientes. vinil, produzidos em quantidades velocidade. Finalmente - e decisiva-
ta.. Barra da Lagoa e Campeche. em mente - cai com a maioria dos mús·
sas após a vírgula - 3,1415. Com a Eles conseguiram o recorde de Florianópolis. Os petroglifos ou ita- muito maiores do que os compac-
ajuda de um computador, Ka nada já fazer com que um pulso de luz se tos, costumam vir com defeitos culos relaxados. •
calculou '11 com 201 326 000 dígitos. mantivesse inalterado ao longo de microscópicos, como arranhões e
Para ser publicada, essa e normidade 4 mil quilômetros de fibra ótica. variações na largura das ranhuras.
ocuparia, por exemplo, todas as pági- sem necessidade de estas<>es repeti· A agulha de diamante literalmen·
nas de todas as edições desta revista doras que lhe corrigissem periodica- te passa por cima disso, mas o la·
• durante 26 anos. Não existe, ao que se mente a amplitude e a largura . ser não. Um gramofone a laser
saiba, nenhuma vantagem prática e m Graças à descoberta. os pulsos po· precisaria de um sistema que cer-
saber o valor de '11 com milhões de ca· derão ser alimentados por feixes de rigisse o foco de luz o tempo to·
sas. Para os cientistas, dez casas são laser, cujas fontes estarão a cada 5 do. A, empresa americana não re-
mais que suficientes. A única aplica· ou 10 quilômetros ao longo da fi. velou ainda como o seu aparelho
ção possível para a proeza de Kanada bra. Resultado~ a informação den- fa.rá os ajustes, mas os coleciona·
é a de testar a velocidade e a precisão tro das fibras óticas poderá correr dores de discos já estão ansiosos,
de diferentes computadores. Para che· cem vezes mais depressa. à espera do lançamento.
gar aos duzentos e tantos milhões de
OSUPIII
- · -
. • - - - . . • ' - • t ,. -.... •
- - ....
. .
,.._.,
~

Buracão negro Nos braços de Eva


O que era apenas uma antiga supo· Astronauta nenhum ficará perdido
sição dos cientistas agora estã confi r· no espaço, se viajar acompanhado de
mado por evidências: astrônomos Eva - um robô desenvolvido pela
americnnos Jocali2aram no coração de NASA. O projeto parte da tecnologia
nossa galáxia. a Via Láctea. um bura· das sondas espaciais, chamadas unida-
co negro gigante, cuja massa seria mi· des de manobra tripuladas, só que
lhôes de vezes superior à do Sol. Bu· Eva - e não um astronauta -será o
racos negros são corpos cósmicos on· piloto. O robô responde a comandos
de a fo~ gravitacional é tão podero- de V<rl na estação espacial. Ativado.
sa que não deixa escapar nem a luz. vai atrás do objetivo. seja um equipa-
AGTedita-se que esses corpos resuham mento ou uma pessoa flu1uando pelas
da morte de uma estrela. redondezas. Ao encontrar o que bus-
A técnica que permitiu detectar o cava. Eva recolhe o desgarrado em
buraco negro é a espectrogrnfia, que seus braços automáticos e volla com
~ revela a velocidade com que uma ga· llals 20 gmus foi denulfs para eles ele à estação, tendo o cuidado de des·
3 11\xio gi ra ao redor de seu centro. fi viar·se de obstáculos espaciais, como
aparelhos de pesquisa. O projeto fica-
Exemplar de melclble com seu pmto preferido: um vfclo que pode ser ut/1 partir da análise da variação das cores
em que siio traduzidas as ondas de rll·
O calor e o fim rá pronto em um ano. quando Eva se·
rá testado em operaçóe~ verdadeir!JS
Mnrk. seria igual a qualquer outro. dío emitidas pela galáxia. dos dinossauros ,
com õnibus espaciais. •
Praga anticoca não fosse uma peculiaridade: ele foi
A extinção dos dinossauros e de
concebido alguns anos antes de nas·
A arma mais natural no combate à cer. Sua mãe. Ano Forreste r. tinha fi. ourras espécies há 65 milhões de
cocaína pode ser uma borboleta - cado estéril devido a me.nopausa pre· anos continua sendo um enigma pa-
mais especificamente a malúbia, da maturo. Médicos ingleses resolveram ra os cientistas. A hipótese mais re·
espécie Eloria uo_vesi, que bate asas então fertili2ar quatro óvulos de uma cente é a de que eles morremm ..u<=--
na América do Sul e Central. Isso doadora anónima com o esperma do calor. Isso mesmo: pesqui.sadores do
porque ela tem um hábito muito pe· marido. Andrcw Forrester. Mas. co- lnstituto de Tecnologia da Califórnia
culiar: nos primeiros dez dos seus 35 mo o organismo de Ann ainda preci- formularam a ieoria segundo a qual, pr(H!lstórlr:.:
se um cometa ou meteoro gigante, boesformas
dias de vida. ainda em fase de larva, sava ser preparado com medicamentos
a ma16bio se alimenta apenas de fo- para a gravtdez. os óvulos ficaram es- como se acredita, tivesse se chocado-
lhas de coca, de onde é extraída a co- perando no congelador. antes de ser com depósitos de rochas calcárias físicos. Antes de mais nada, gordu ra
caína. Quando n larva se torna bor· tmplaniHdos. A espera durou quase (que representam 20 por cento das significa a existência de reserva de
bolem. ela já está dependente da cinco anos. Apenas um conseguiU fi. rochas sedimentares da Terra). teria energia para levar uma gravidez
planta. que continua a consumir com xar-se no útero. mas depois tudo cor- provocado a liberdçâo na atmosfera adian te. A quantidade de hormônios
voracidade - um único espécime é reu bem - lanto que a primeira ges- de quantidades colossais de dióxido sexuais é proporcionalmente menor
capa2 de destrui r vários metros qua- tação no mundo de um embrião con- de carbono. A conseqüência seria o em mulheres magras. mas se normali-
drados de plantação. gelado poderia culminar num parto efeito estufa. fn2endo a temperatura 23 quando o corpo passa a acumular
Alguns cientistas definem a malú- normal. A cesariana foi apenas um:J do planeta dar um sallo de 5 a 20 gordura.
bia como "suicida". porque são justa· opção dos apreensivos pais. • graus em apenas dez dias e manter· Aparentemente, hã uma relação en-
mente as substâncias alcalóides da co- se superaquecido ao longo dos 10 tre gordura e gonadotropina. o hor-
ca. como a cocaína. que acabam por llerlc: concebido r;/f!CQ anos anhls Essa velocidade depende apenas da mil anos seguintes. f
mõnio que desencadeia o processo
matá-la. Mas. até isso acontecer, a massa das suas estrelas e da distância · Os cientistas testaram a teoria lan- ovulatório, produzido na região cere-
fêmea terá depositado entre 50 e 150 entre elas e o centro da galtlxla. Ob· çando projéteis de alta velocidade bral do hipotálamo. Só não se sabe
ovos. Dai porque os cientistas pen- servando a Via Uctea e sua vizinha contra amostras de rochas calcárias e como o hipotálamo percebe quando a
sam numa maneira· de controlar a re- M31. os astrõnomos constataram que medindo os níveis resultantes de dió· gordura diminui. Talvez seja a partir
produçáo da malúbia. a fim de deixá- em ambos os casos a regiào central gi- xido de carbono. Isso lhes permitiu Fértil gordura de mudanças na temperatura corporal
la voar sobre as plantações de coca e ra a uma velocidade muito grande, co- calcular que o choque entre um aste· ou em certas condições metabólicas
fazer seu devastador serviço. • mo um redemoinho. o que produziria róide de lO quilômetros de diiímerro Os homens primitivos que escul- associadas ao emagrecimento, como
uma impressionante condensação de e uma camada de rocha calcária a L piam mulheres gordas para simbolizar má nutrição e um gasto relativamente
mossa - o grande buraco neg.ro. A quilômetro de profundidade aumen· fertilidade sabiam o que estavam fa· alto de energia. Mas o aviso para o hi·
Do gelo à vida descoberta promete abrir uma infini· taria vinte ve2es o nível do gás na zendo: a cientista ame ricana Rose potãlamo pode vir também do decrés·
atmosfera. c a temperatura. em con· Frisch descobriu que o tecido adiposo cimo na quantidade do hormônio se-
dade de especula<;ões - por exemplo.
Num hospital de Londres. nasceu a será que cada um dos milhões de galá- seqüência, subiria cerca de 20 graus. tem de fato um papel importante na llual feminino estrógeno- afinal. até
Não haveria dinOSS<Iuro aue agüen- reprodução. que pode ser prejudicada um terço dessa substância pode acu-
de parto cesariano um saudável meni· ~ xias do Universo tem seu buraco ne-
no, com 3.6 quílos. O bebê. bati2ado i gro particular? • taSse. • por regimes alimentares ou exercícios mular·se na gordura. •
13
12 JUMa
Microscópio
Qullftdo......, o ,..:melro Mio de Como funcfon• o microacóplo
corNio? (Antonio Augusto Slmlo Neto, eletr6nlco? (Odallson Almeida Fonse-
Sete Lagoas, MG) ca, Rio de Janeiro, RJ)
O primeiro selo de correio foi o • Em 1924, o Cisico francês Louis de
one penny black, selo negro de I Broglie (1892- 1987), Prêmio Nobel
centavo, surgido na Inglaterra, e m de 1929, demonstrou que u m feixe de
1840. A ideia foi de Rowland Hill elétrons podia descrever um movi-
(1795-1875), membro do Parlamento mento ondulatório. como a luz, mas
inglês, que publicou em 1837 o fo- com um comprimento de onda menor,
lheto Posr Office Reform, Reforma o que permite ampliações muito me-
dos Serviços Postais. Esse documen· lhores. No microscópio eletrônico,
to propunha uma tarifa mais baixa, surgido em 1933, um feixe de elétrons
para aumentar o volume de corres- emitido por um filamento de tungstê·
pondência e gerar lucros para o cor· ~io passa por um campo eletromagné·
reio inglês, deficitário até então. O uco que, como uma lente. concentra-o
projeto de HW previa pagamento sobre o objeto de estudo. Este só po-
adi.a niado para evitar devoluções e a de ser analisado denti"' de uma cãma·
unificação da tarifa, baseada apenas ra de vácuo, para q ue os elétrons náo
no peso da correspondência.indepen· sofram desvios na trajetória, pelo con-
dentemente d a distáncia. Finalmente, tato com o ar. Depois de a travessar o
objeto, os elétrons passam por outros
campos eletromagnéticos que am -
se sabe ao certo a origem de tais frag- pliam e projetam a imagem contrasta-
da sobre uma tela fluorescente. O
Iceberg cíal - existentes nos oceanos polares.
mentos, mas a hipótese mais aceita é a Ponanto, são de água doce. Os ice-
De que do c-Utuldoll os ..Wia de que eles são panes de um ou mais contraste ocorre porque as áreas mais Por que oa Iceberg• aio compoa· bergs não devem ser confund idos com
de SaUno? (PerguniB enviada por satélites que explodiram quando sua densas da amostra retêm mais elétrons toa de qua doce? (Fabiano Paglaro, água do mar côngelada, até porque
Cristiano 0Jiv9ira da Silva, Slo Paulo, SP) órbita se apro-ximou demais do plane-~"' e aparecem mais escuras na tela. A Alaxá. MG) sua idade média é da o rdem de 5 mil
Segundo puderam averiguar as son· ta. A enorme tensão causada pela imagem é ajustada variando-se a in· Os icebergs são enormes blocos que anos, enquanto a água do mar conge-
das Voyager, lançadas em 1m, os oposição e ntre a força gravitacional, • ,.. ~-~ tensidade da corrente que gera os se desprendem das geleiras - forma- lada no inverno raramente resiste ao
anéis são formados por fragmentos de que atrai o saté lite para perto do pia· ~ ç p/t- . campos eletromagnéticos, produzindo ções oriundás das neves da Era Gla- primeiro verão. •
rochas recobertos por uma camada de neta. e a força cenrrffuga (de dentro OU11tro , . , _ nutM cvta dtt 184() ampliações de até 200 mil vezes. •
gases. Esta, por causa da baixa tempe· para fora), que o e mpurra para longe,
ratura. se tr~ormou em gelo. Não fez com que ele se destrufsse. • Rowland propôs que uma etiqueta tremidades pontiagudas das cerdas
- o selo postal - fosse colada à
Escova feriam as gengivas. O problema se-
cana. especificando o peso e a tari- ria resolvido com o surgimento da es-
fa . As idéias de Hill foram aceitas e, Quando -.tu • eacon de cova de dente com cerdas de náilon,
pandiu-se rapidamente com o desenvol· em 1839. ele começou a reforma. dente? (Regina/do R. Filho, Te/Ama- em 1938, nos Estados Unidos. •
vimento econômico resultante do co- Assim, em 6 de maio do ano seguin- ro Borba, PR)
Como e q-nclo foi conetruicla • mércio marítimo; a cidade constitula te, foram emitidos os primeiros one A escova mais antiga de que se
ckl.cte de V - ? (Milton Neves, Os· um importante porto de circulação de penny, com o retrato da rainha Vitó- tem notícia foi encontrada numa
waldo Cruz. SP) mercadorias vindas do Orieme. • ria (1819- 1901). • tumba eglpcia de 3 000 anos a.C.
Veneza, chamada "sereoíssima", Era um pequeno ramo com ponta
foi construída sobre um conjunto de desfiada até chegar às fibras . que
ilhotas cortadas por nada menos de eram esfregadas contra os dentes. A
177 canais, que somam um t.otal de 45 primeira escova de cerdas. parecida
quilômetros, na laguna veneziana. com a que conhecemos, surgiu na
Seus primeiros habitantes eram fugiti· China, no fim do século XV. Feita
vos das invasões bárbaras que acaba· de pêlo de porco, as cerdas eram
ram com o já enfraquecido lmpério amarradas em varinhas de bambu
Romano. no século V. Os veneti esta· ou pedaços de ossos. Muito tempo
beleceram ali comunidades que per· depois. percebeu-se que as escovas
maneceram independentes até o século de pêlos de animais juntavam umi-
VIl, quando houve a primeira eleição dade, prejudicial à higiene da boca,
de um chefe geral, chamado doge, por por causar mofo. Além disso, as ex·
uma assembléia popular. Veneza ex-
141Uf i
15
Apaga
as do •

na como uma cai- em bruxa. exilada no alto de uma


xa de ressonância. montanha. Para vingar-se. ela pas-
que concentra e sou a reunir-se todas as sextas com
amplifica os sons, outras onze bruxas, mais o demônio
prodUlindo um - num total de treze entes que fi.
efeito parecidocavam rogando pragas sobre os hu-
com o barulbo do manos. Da Escandinávia a supersti·
mar. Esse fenô- ção espalhou-se pela Europa. Serviu
meno, conhecido P.ara consolidá-la o relato bfblico da
como reverbera- Ultima Ceia, onde havia treze à
ção. é a soma dos mesa, às vésperas da crucificação de
vários "ecos" pro- Cristo. •
duzidos dentro da
concha. "A con-
cha capta os sons
residuais do am-
biente, aqueles
que não são regis-
trados normal-
mente porque se
propagam em to·
das as direções, is·
to é, passam dire-
to pelo ouvido'',
Conchas cxplíca o otorrino Perboyr.e Sampaio. do
Hospital das Oínicas, de São Paulo. Um f«<6mttMJ
Dentro da concha. as ondas sonoras re- , . .,.oxlmar
Quendo encostemos o ouvido percutem. refletindo-se em cada uma m~~ehoellmH
numa concha, por que temos a lm- das paredes, assim como a fala de ai- ~'L=====----~~~
pre•do de ouvir o barulho elo guém numa caverna. Vale ressaltar que
mar? (Elpfcflo Galv4o Alho, Taboáo da
Serra, SP)
a revcrbemção não surge do nada: se es-
tivermos num compartimento fechado,
Vaga-lume
Com seu interior semelhante a um em silêncio absoluto, não adiantará le- Como o vqa·luma emite a -
labirinto em espiral. a concha fundo· var a concha ao ouvido. • luz? (Josá Unooln Amorlm Dantas, Tere-
sfna, Pt; Aloysius Gentil Gonçalves, lnha·
plm, MG; MlJICellno Nova6S, Govei'TIBJJor
ga (que deu origem a friadagr. sex-
Sexta, 13 ta-feira). Quando as tribos nórdicas
Valadares, MG; e Mauro Hítoshl Olcumura.
Uns, SP)
e alemãs se conveneram ao cristia-
nísmo, a lenda transformou Friga A explicação está num fenômeno
Por que a s.axta·falra, 13, • o dia químico chamado bioluminescência e
elo azar? (Giullana Sampaio Cfccu, Cam· serve para aproximar macho e fêmea . OULUX"S representa a DULU~S é um prodUto na·
pínas. SP) A produção de luz depende de uma grande evolução na tecnologia cklnal Está sel\l)re diSPOf1ivet
De todas as superstições conhecidas. substância chamada lucirerinn: em da luz. EJâ estfl substituindo no mercado. Assim como os
a que se refere ao número 13 talvez se· contato com o ar e com uma enzima as lâmpadas comuns. Nos vàrios modelos de luminárias
ja a mais popular. Sua origem parece chamada lucifera.~e. ela produz luz fria· hotéis. hospitais. lojas, escritó- e acessórios para a sua ins·
estar em duas lendas da mitologia nór· amarelo-esverdeada. O vaga-lume rios, condomínios. residên- ta laçao.
dica. De acordo com a primeira delas, cias, em todos os lugares. Troque o seu conceito de ítu-
controla a intensidade e a fre9üência /1.$ vantagens são bem claras. mlnaçao e acenda hole a luz
houve no Valhalla, a morada dos deu· dos lampejos variando o supnmento
ses, um banquete para o qual doze di· OULUX*S economiza 80% do próximo séculO: OU LU.)("~ S.
de ar do órgão luminescente, localiza- de energia. Dura até 6 vezes Para obter maiores informa-
vindades foram convidadas. Loki, es- do no abdômen. Cada espécie de va- mais. Aumenta a seguraoça ções e sollcltar a vlslla de um
pirito do mal e da discórdia, apare~eu ga-lume tem sua freqüência própria. • da instalação. Tem design promolor para demonstração
sem ser chamado c armou uma bnga arrajado e exclusivo. E pro- do produto, Llgue-OULUX":
em que morreu Balder, o favorito dos porciona uma ótima disttl- (011) 703-4497.
deuses. Da! veio a crendice de que ·-•d (J$CfliV8 par8 buiçao da luz no ambiente.
Parll tirar suas duvr BSNTRIGANTES
convidar 13 pessoas para um jantar era "RGUNTAS SUPERI ' lnlerno e exlemo. Miilux
P"- Ido Flauslno Gomes. 6 1•
desgraça na cena. Na Escandinávia Ruê~~~S75. s~ PaulO. SP.
também, segundo outra lenda. a
deusa do amor c da beleza eru Fri-
16 SUII!IIl A MARCA DA LUZ os
INFOGRAFIA Da ciência ao cinema, da
indústria à publicidade, uma
nova técniCa cria mundos
sob medida Produto
da informática e das artes
gráficas, estimula ousadias
até os limites da imaginação

nlediado com a monolonm do


Paraíso c saudoso dos lemp<X
em que reprc:scntnva o galã
aventureiro, t-l umphrcy ao.
gart renasce na !ela e convida Mnrilyn
Monroe pnrn acompanhá-lo de volln à
Terrd. Ele.~ decidem. cnlüo. se cncon·
1rar no interior de um préd1o nu pruc;a
Jacques Cartier. em Montreal. no Cu·
nadá. Ou:mdo Mnrilyn se mutcrinli·
za. não é feila propriumcnte de cnr·
nc e osso. mas de linhos c c~culns.
Em seguida. como num sonho. cln
se transforma em pccJrn. depois em
ouro. Bogan . Impaciente puru vê-lu
nas formas c curvus que n torn uru111
inesquecível, dcspen a·n pnru 11 vídu
com um beijo. como um prlnclpe
cncan1.ado. Assim, o romance tem
inicio- e o fil me acaba.
Os fanáticos por cincmu podem fi.
car lrnnqüilos. O filme que contém c~·
sas cenas e pode ser vi~to numu tcln
colorida de TV niio eswva pcrdidu em
alguma prn1elcira cmpocimd,l de
Hollywood. Tudo não pas.\Ou de uma
completa ilusão. criadu por uma nova
e fascinante 1écnica: a infografia.

Pennite ver por dentro um


motor que não existe

Produto de uma fe liz assocutçüo cn·


Ire a informática e as artes gr:\film.
dai o nome. essa técnica j1l vem rcvu-
lucionando o cinema c 11 TV c promc·
te criar espaços de extraordinária ino·
vação nas ciênci;t~ nplic:1d<1s c nas in·
dústrias de ponta. Com ela, prevê·sc
por exemplo um saho nn l\lll!~lic:i n n

nos próximos dez anos. wrnundo
real a fa ruásricn viagem pelo corpo
humano. :né agora só conseguida
pela ficção. Utilizando computadores
de quarta gcraçfio c progru mus de
inteligência artificial, n infngrnnu co·
meça a realizar o que uíndn ontem
parecia impossfvel.
Até bem pouco tempo. de fruo. nfin
l!t havia como ver imagens de um motor
i em movimento por dcntro.pois nüu lu\
~ câmara capaz de entrar num deles c

~ filma r seus pislões. llojc. não upcnu~

IUf& 19
. Todo.
~ de Computução dr1 Untversidadc de
Monrrenl. Foi ch•. junto com o mari-
do O;micl, quem produziu o filme de
para sete minutos Rtnda·YOIIS iJ Mollltt'(J/
(encontro mureudl> lln'l Mnntro!;d).
o.l'-.1 os usos que t ww~e M :mlyn c Bogmt de voh a
~ vida. O lilme foi todo concebido em
romputador. utilizando um progruma
se pode ver f~ uc:ontcccndo. como ol- chamado " Uurrum Foctory". um
~o muito melhor: pt>de-sc o~rv.•r o e~o:mplo do ~••dl.'l ch• aru.: nu lnfo-
mterior de um motor que rl<!rll ~olQ1.1cr grnfin. e premiado no Computcr Oru-
existe fiskumentc. em funclon"Jmcnro phics 87. fc:stivnl intcmaciomtl do se·
nunul cimnrn de tes.tc:s que. romo ele ror. rc.all:w.do nt1 ano pnssr1do em Ka·
próprio. só se matcriuJim nos cores de ruizawa, Jupão.
um monitor de c:omput;nJor. "O com- l>nm se tér umtl idéia d.: un com·
putudor gf.ífit\1 est.i Jbrirtílo a porta l>le~idadc, lei~ dn Fr\icm ~Oo :~plicnd\1$
dl) um imenso lnbomtório que nnti!S u cenas parâmetro~ dos figurns huma-
54 exiStia na im;~ginoc;fio dos dentis- nas, como o movimento dulo JUDIO!$
tAS" , resume o engenheiro Mãrao Lo- dos membros e o impal'tO do toqut:
bo Netto. pro(cssor de oomputaijãO d•· d~ dedos d,l mUo num~ lêlça do: v•·
g~tal da UniverSidade ue Sito Paulll. nho. (Vej:~ qundro.) Nadla e D:u~ic l
DcsenvoMila pam r~judar u lntlús· (lornm inicio n {UI'I obm·prlmn definin·
•rin n npcrfciço:u no milximo os proje- do o esqueleto de Marilyn c: Bogart.
t()l; de novo~ produ ros t n favorecer a Apflc:nmm em scg.uida ~ lc:rs li'sic;IS
ciência na simula·
c;ãu de e~eriC:ncia~
imposçfveis n~ vida
tCJll, a computa~o
grlifica logo foi aP.
sol'ida por arti~t3ll
c puhllcitúrio~. No
ancl1lll. pcrnute
lttlllSportru o cs-
pcctsdo• I her;il·
mente pttrn os limi-
tes da lmas,inuçio.
utilaando o amplo
leque de rci."UI'$01'
conhecidos como
c:fcito~ cspec111ÍS.
Já em 1969. o dire-
r.or Sranlty Ku ·
brid:. oo filme
2(}()1. lllllfl {}{}L\.I'Iia 110 t.1pr1ço. buscou m;w :wmplcj; p.1m propomo1131' mov,. lle~rwm, penonilleaçiu da 11N~m em compuladol'. (Ver quadro.) NOs
no romputttdor ntio ilpcnos :wu pcm>- mtnco l~ fiJ!,Ur.l~ Cobrindo os csque· diJltllht.ado de umil Có\beç<J, ~ a IOtcf'•alos. o te~OO<lr bf'31>41eíro
nagem pnm,p;~•l - o 111\L 9000 - lr::I<X cum funnll.\ f!l(eladns. obll,·c:r.un p;~n.r do rosto ffirrntdo em Y'ldco do liCOm,P:lnhou o up;tTCCimc:nro de oo-
conl() uunbém um11 terra,ncma indi<~· dc:scnhos tnduncn~on:tis. A supcríidc ator CM<tdcnsc Matt Frewer. DtNle mc:raais cujo apelo cstli nu.( fi~unh
pcn~vcl :10 lrilb:Jiho tlc manrpuiJr JS de cada f cem foi precrn:hida depoh enu\o, t()dn semnna Max protngonitu StométriCllS tridlmcn~ÍOilkliS que Jl3S•
câmaras em tomadus que rc~ucnnm com corCJo que e:swnderam a~ linl1:b um c:n ucvi,rador que leva a seu pr~>· ~~eiam n.l tela c se rrnn~form11m em
prt'CISfto matcmíttlea. MnC. r~'\lnt~ ~\ JUDh1~ c oos ~cgm\lntos dos c:squc· [lfllmn pcrsonnlidndc:s da vida 11mcri· dmbolos dilS mai'C\1!1 ~ produtos.
mente, em 19TI, eerr;~s cena.~ do filme ktO'. Outr>~) lei~ fkietK. rnab compll· C;'Jna. brinc:nndo com a:. ~ibllidndc~ " Crinmos rodo tipo de lmn~cn~ para
Outtra nllf e.1trtlm. de Oeorgo 1.-u- C:Jdas. dcr;1m llcxibilicbdc "~ movi· o,cm lim do:i eleitos cspccialoS ck vfdc:o 11s agénd3S de publlcklndc", o r~ olh<l·
eas. !oram rcsultuilo de ma15 de uma mcntíX. Enhm. II.S ''cnes c n trllh;J )()o m:.tnipul;ulo:. por compuuKior. va·se Ewa W:tllrclbe~i. a descnbista
de;c.ena de sctjilêoclas rodad:~s ~para· noru for:ur1 ~ntcliznclas no rompcn::~· uulust:rtaJ que se C5pcrlJIIitOu em imn·
d(lmcnte e o;upc1'JX)'Itll5 com o auxmo 00t .J parur de Jf'a~ ongin:ús de: scn~ compu!~ dcpob de um
~do Fanbf:stko
de um computador gr.ific:o. r~~me< "rtti~ curso OO'f> F.~ Urhdos c o~r... cui·
"Podemos representar qwLiqucr ~a rck~-..u. o st1ow ~ nasceu no c:ompu1;llc:lcw d:t desse setOI' n:a DlliDll Ctncnurovã·
peMrmgern, vivo \)U ll\()110, c dGr·lhc pclil mfOIJ\f;"~fi;~ lcm sido sem duvida fr<:a. produror.a pnul..ua de C'()JilcrO.Iis
éxprcssões tirudns ilil vida renl ou sim- tmprewonttntc, Ouc:m não se lembra No Bro~t1. o ~blico oomoc;uu ' s.c pnr;~ ;a tclevu:io.
plesmente de nossa imagmaçlio". afir- ~ do vidc«11p Slt'dgt'/wmm~. de Pctcr famttinf'UIIr com a info,grafin assi~11odo Uma esfera gmmdo em dlr~o do
m:u NAdia Magm:nnt·Tbalmunn. pro· Gabriel., Oa o RD.Jpbtrry bmt. de ;tn.~ tta~dhos fettos por H1ms Oonncr, espcclador ~r.~nsporta unlll m.íniaturu.
rt:!.'SOr.l de ComunÍCllÇÚU c Ciência da Prtnec? Nu tnlciu do aoo ras~udo. o diretor de arte d<1 Rede Globo. como de carro de FómlUI>t 1 que traz no
• pübhco de umn cmis~um de TV f'll)l n abertura do Famihtlco. qui! •uper· ch~~ o nome do 11nunciuntc. P1.1ru fo·
c.n. M ITIIM publkflirlo fNodiJ%k1o C:Jbo oim NciVu YMk f11.'Uu fu.scinJdo pOc " Imagem de Uln blll~ a Unt ruodo ~~:r 1$51< SC<tMrlcl<•. o «>mputcldor uli;)·
M Frli!IÇ6; O pt>Mr dlfJrTMg/111/Çio com o prQjtr.•mn do repórto:r Ma.~ de p;al~l;COI inteinlmcntc concebido elo pela Dinn.t PllSSI• ccrc.1 de ttinrn
20 SUNR sura 21
muito bem n hnbi· me~ b ttalbi:"·
lidlldo ~ mo- O Cc:-ntt() de
dc:mn tecnok)gla l•csqur'IIIS Am~
em í mitnr 11 n:ali• da NASA , levou
d.tdc. O C'OrnputJt. ~a ldéiu ao ~ da
cklr r.n umll # l~tna Construtu-sc
de de orqiiC)tr.t- ali um.t pequcnn
ç5o de ..om. forças tela de ctTSfttl Uqur
hora.\ tnabalbando sc:m pilmr. rode t mo"unent~ que • do. com dimçn)<~
p;uea::r um tempo lkm~l.,do longo. -.c: apro;~umlUll do um puuro mntorcç
mM. levando em mn.'tidcrnç6o os mt· comporu~mc:nto do que os 6culcx
1116cs de cilculos real iZildcs pclll mi· acrodm~mrco r~lll S de um motoc:kll$-
qulnu, wga 11 sc:r um ~ml>ro de m• tJt urn ilVÍliO. C.o- ~ tll Ao m~o
ptda. Profi®naís como Ev."ll dc:fi· mo o efeito \i.~unl ~ ~ tempo. fo1 desc:n·
nem rn~a;almeruc: um oboço d.a irnn- tem de ~r muito ! ~ volv1da umo ctpc!·
g<m que quc~rn erillr. tr~m o mc·wi- COilVlllQ:nl c. pode- ~ ~;; ' cie de lu\ol r«he.l·
OJCnto d~Jado e a~n:llom na telll )( corm<krar ~\t Oorli'l«, da GI«Jo: lntogran. r:Jwg. .o <IIOntrlo LJ • te111 sw-. J1U1M robó$ do de h:rmi nab lk
~ <ie! loc:ilizllm OI (~ de hú. C: .U tlpo de m.'lquina l.icb. ÓCUlos e lu·
tonalidades tlt wr que sc:rilo usudlls um \·erdadcuo mcsrrc: de illl.'iÓC:$. Mru. rclnçllo cntn: o U>uario c o oompulll· ~ forom cn&Jo hgado n um compu·
feito Isso. o computat.lor ~z,nho se por qoe oonfintlt ~ e~p;tcldadc: u dor Jll ot6 !oendo tonsidcmda a úhtmo mdor. Result>ldo: um nll,·o :Jpilrclho
en~;~ uu ruto. uma c;ablne de ptlolll.gcmft Por que rrontetrll rm C'i~nctiJ di~ romputoç6<>". que poderá f:u.er <X1m que u:. a~ro·
Outro c:an•ro onde a wmpulllçiio niío lod·la p11r11 um lnbomtóno c: Afirmo J.untoi F<>~y. ptOfel>wr du Um· naulns do futuro duijrun um robô ro·
gl'áfia. \'t'ffl ..endn u~dn de forma construir ali umu rc:<~litl:rdc arhlici:rl \OCI'\ichrcle Oc:orge \V:1 hlngtnn. no m· mo ~ f~m seu C'l:rebro, Tal rC'l~
creseçnlc é o do de'ICnvoTvimento dil5 que possa ser manipultldll por um pttol dos E.sutdll:' UnidO\. Por i ~ ~erá en\•it~dn <1m mí'*s pcng<Kr~~.
rhilmDdos CAO-CA~I. sígh• em Inglês cl~ol~ta., mu~mo, 1> mruor OhJCIIVn c.lo~ pcsquU.U tanto no espaço qunnro em pbmctu
p;m~ projel~ uc de"~Cnho lncllll!triltl Muitos problclTiliS clentifiros. pilrti· 11\:~Sa !irea é de~><nvohc:r um ilmb•cn· de díma hOlot.il no homem c foco\ tndol.
.:assiMi~ pot oontputador. 0$ CAO· cuiDrmonlc oqueles que podem str te• h! de shnul~tç.to 1111~ pm~ t'io rl.'al ~ os trn~1lho~ rcquc:ridOlo con1o um:t
CAM nasce;:1m no~ centros de pdql.li· presentudós em 1rés drmenstles. re- qllnnt(l n prórrlu rcalidudc, onde <~eja B mt~riMete sem (111$. Olns:Jni ti.\ h:nu.·~
su de mnu:ri:•1 bi!líro dO<o Eçtado> Un1· querem um clevudo grnu de intcrn~" possJvcl milnipulnr rroblenutS 11\lmll il de :SCU.'Io olhO\ llltiticinb paro onue O
do!t e da euroP" c dc:po~ rn•gr.mun ~JIUC o homem c .1 mt\quina. "E.'\.~11 CM::~III que: podc:ró Ir desde M ;\to- :mronauto quiser olhar, vi1111'1i u cubc·
pum o.~ indústni\S uc:ronauúca c auto-
mobiiDlka. E»us luduitrl.ts fúrum
muuo .tlém dlJ crlnçrtt• dc imAgen' uu.t~n~ IIIC)IlOI:rum.IUcas, como o filllll coinadl~ Q)tn b coordc:nu-
wmputudorvud;u. tOmJmm·nas íntc·
ligcntes. Um exemplo: apc:nndO\ por
De ponto em 'c:rmc:lho, o \t:rdc: c: u .uul.
Um bc:lu dt.t, 01lgum c:.\pt:"Cl.Uhllll
dJs do primeiro. Instruiu·$<: então o
computlldor par<~ prCIJC:Iilr na td:a
rupcrcomputodon:l. Cílp;!ZC$ de prQo
«:SSllr em M:gundos milhlks de ()peru• ponto c:m computaç.lo gtJficu há de lC ter
pcrgun tlldo eomo o conr putlldur po-
dc:scnho por cJc:senhcl, !I vc:loadade
de um d«imo dc: -'Cgllndo c:t;da
~ mattm6tic:".ss. projel.t-'\C um novo Um;t ilusão tão rc:ali:stn romo o deo a da.r vtda llquciC'( objeto-. dcse- ap;1~ Resulllldo: 11 pir4nudc: c:o-
lllO<klo de .,v,.lo e se fv.cm Q'. testes encontro entre 8og;a11 e M:ml)"n ! nhadoo. 110 mumtor Como. por mCQ>U ;1 gira r M:m p.~r.u
de tlind de \Cllto - tudo nu:mu tda n:que1 um trnlx•l110 muito comple~ 1 e~cmpto, ...:n.a ~'.:I fluc:r um11 A\Sim, tod.'l c qu,llqUér Corma -
de romputador. xo. ml!mlO com o l!WD])() im~ § puimlde g~rur M tel.•? 8U}(llndo de um virnbrc:quim 3 um vfllb -
cmdwel de um cxccknte compu!~ ! tmpl111çio no doemo~ . ()nde a il11-.ío lldqwrc: U mQYllllentQ que ICnt UU
A meta' cn. uma ... lo tlur Pan enlen~r como i~ . ~ do movimento é obtl.da pela f'MJC:· poderi<l ltr na \'Wll n::tl; o es.o;enc:ml
tAo,... como • rul dade liCOIItCCC, é prca."' tt :tOS pnmór· . - ' '
e çliu .t«lent\1:1 dol5 \11~\'0\ qua· é o compuWd.uJ ~lllr de posse d:l.'
d~ da rornpuuç\o p-álica. h6 -~
- -
~ drO\ ckl rilml', ~~ tCc:nioos pcdintm dlmciUÓC$ c f!roprtcd.tck\ do ObJc·
Cll!fCI de vinte iiJI<l~ Naquela épo. 110 eomputudnr que <kllcnhlb)C uma 10. Pi'lm 'luc ól\ imo~J!.en' lrid1111c:n·
A t»rllt • 11M trllngulo-
O Boetng 737-300. em opc:ro~çllO no a. um acnt!)tD sc:ntavn·lit' lt frcm· ptrilmide Fiumm cntt\o um eho. siooais rmttcnl n rc::slidlldc, ~ rmpur·
Bra.~il. ~ um caso tfpteo de proJeto te dl> mónitor de um gr:~ndc eom· linhol' - 11 ngor um ttundrn de fc~r a eapaacbdc: de mcmdrill do ou M:]ll. um.a ltnhn rcw. par1indo do lilnlc: llinda. além de colori•, dctar•
bci'IHUcethdo em computudur - c é pulador (~ oricfos :rincln niio ex~ pPnlos numcrlldo<. em ~W:nci11. mmputJd.>r pana orm.ucnar \l!l11t'\: wpcrior em dtreç;io oo ccn· m111a.r o Coco de lU%. como um nb:•·
IDUIIú mjj(f do q11e Um!\ 1>1n1~ Mi• unm) c: llSSJn:lln~ dois pqnt~ na ~lm . 1"10., marc-c~t urn ponln m• te- uma qWinucbde rni!KJr de tnft>rmit' tro dtt 1\.1..~ . O encontro do eix-o JUr ilununando W111J bolll de btlllllr
m:.çào. A Boer"'- prc:<i.\1\vn desenvol- tc:lla.. Atrmentllndó a m~(lUJillt com lu. o ue numero 52, por exemplo. c;õo gto~fiCIS - . aumCfltdl .r veloa· com o \-6rttce c cum o phmo da bn· em cin1.1 de umn m~ 1U furmru;
ver em rcmpo reoorclo unr11 \~O conctitO'I geom.!uíeos, pe<h. ·lhe O léc:IIIC'tl CSiuYll IOffil•ndo-o lumi· dil\Jc de c.ilculo d.u tlp<lr:~' ma· se resultou c:m óui~ potiiCI!i. Em se· que eompõem o togoupu uo~ Rc:dc:
mruor. miUS \'c:rdtU e cron6mic:a uo que un~ O$ dol~ poniO!S eom nnso. DoiS puntos quulosqucr. o S2 remtUeaJ> c: mc:lhurur 11 cham:rd11 rc. guldll, tOOtiJ Wi COI.lrt,lenutl.ts que Globo. por exemplo, brilh<tm de:
m«JtLo 137. mo púrquc: u •nlcio de umu reto. Em :s.eguldll. rulSinaluvu c o 63. pollerilrm l.CI umtJO\ bii.S- soluç:'ll'l Clip.tci.al ou dcflmç-.lo da c:c•mpunhJm 11 pirllmldc Comm en· awrdo com um (oro de lut que C.\111
:SUIL pt'Oduçoo dc"c:ri:r Mlncídir Mm 1'1 nuvo ponto c 114:termino~va <~O t.ul(lo que o c:umputo~dor ;.~ccn~· imüsem. d.1da pí:lo numero de 11~ vmd~~ 1'1 nu:tnóriu d~ núquln.1, fi. fom do ~lc:nncc: vt)Unl dtt tol11. P1arp
de outro modelo. o 757. p11m que '" ct1mpu1tldor ctue descohall,'lc mais \C ,, seqU~nei;a de ponlo<. do 53 :10 nh~~ de pontos. Sem falltr 1111 ror O et nllo na te I,, ilpetUl~ ltquc:lc:. dotS produzir eSSe: e!c:llu. I I tU» Donner
cnbmcs uc controle los~m slmllllrel', dua$ rttM. unindo ~ trC$ pontO\ ~2 l)a mCIII!lll fgrmn. pnm preen- ~nho de: pc>ntm c trn~ h1l "' In ~OIO'i determinou aa ~ompu111t.lbr quo,
o q11e lndlhnrl;rl) trt:in:mwnto conjun• !WIIVll fc:lto um lrlírngulo. cher um qu;~dmlkr J•l udinldu. " se unídimcruronal dil míogmli.t. A pa111r deftos, novn pif~\mide foi qullndo umn fttc:r lin qunJquer p.'IS·
to de equipes de pilotos p11r11 115 dois N~\lt llm:(l\ iiP11rcnte1nen1e \i1n· m(lqmna 1lununll•ll todos o~ pon· Cu~ .: pu oJ.midc:s em pcr..pceuvu de:.<nh~td<t, ~ta vc~ poré'm, com s;.r pôr um certo pltti!O de imn~tcrn ,
modelos. lntrodullndo ns cspcclflat- pln. o~ t&-hícos tinh:trn de c~in:u tos rontido§ em re o\ linutc~ dM toroan•m Jl<l'>-l'll!l {t btdunerruunlllr· ();; véllii:'Q rnfc:riorcs le\I'Cmcntc elá de\-.: adquirir u colo~o mal~
~ do anugo 737 no computador, os tlO c..lmJ)UitiC'Inr que a tela era qu.ttro 1\'t:L\. dadc. Com a et~r e ~\lll) nuMç~ dc~locldo:s em rc:laç:11> ao prime~ro clDro poss!vl!l - I) bn1nco. As:Qm.
c:ngc:nhciroJ prea.snmm tlpcnttS di~rtw CiOOlposl:l de m•lhares de pontos No rundn, o ~n,-otvlmcnto dll 1\lmgtu-~ a tndtmc:nslln. Pu!"o1 <l_\ltc:r desenho. A opcraç.lu fo• r.:pc:ttlti tem-se a tmprtS$1ia de que l.rou,·e
as moc:hr~ ncecssârlns paro dar (pt.ttk em lnglt!$) orgnnizados em lllfe>grufl:l foi UJ11ll quCStDO de Dpcr· a Mr toi ~urk'lCntc ~upc:tpOr mutht\ é~J~bvumcnte. 111é que o de:s.enh() u1n reflexo.
vidll uo ll0\'0 137.300
Um ~uhtllor dc "oo ell.cmplrrc
22 1UP11t lUPA 23
ça quandu o li\IIOn.tUIII t•mbém o ft·
• 1~1 e "'''m por dl.mcc: -
p gue já se faz poraqU Quando oO\ll recnnl~a ror
CS.'Ill
apl~ nc» e'perunroltn acnúlia..
o relluhldo pocJenl <.cr rulmenle il
E TEMPO DE ESTILO.
M~tre n;a prod~ de nnooiJI:Ib li.a Compu1aç;.o d4 USP, bem co- abenura de noVll pc>rta de um VJ&n·
compuladof~ p..ra • 1V. co- mo na UFRJ e na PUC. ~m~m de IJbor1tóno. ar~ llt:ura lo6 \l~um ·
mo demom1ram 4 \lnhcta.\ que do R10. O L..lbonu6rio de ~tC'ImS bntcb IUI 111UUU~.\o
do\ OCOII't.l\ ,
:abrem o JomoJ \'QC.onal, o fizn. OaJJWJ d.a USP ~ wn bom cum- De po»e das lu"" <.cn-.oru c de um1
t.isnco e. mAn rc:c:enlemc:ote. u plo do que 11: ~ a b:zc.r no tela de oaha dcfín~. um pc>-qu~or
CJu<u An> s10 SJw~~o·, u alc:mao p;.n nes.\oC campo p.l(kr • pc>r c:":mpkt, ro.;;ar "'"' ll•
lfans Oonncr. l9 I MS. traboüh.l ~\l i se c:ncpnu,un oito prorc:sso- ~a rliUIJÇID tridamc:n~nal de uma
c::m es~rtiU a.uonaçào com 1 bc:m res e ou1r~ tantCK alunos ckscm'OI- molêcula ou de um ,,nn, dc\id.lrncn-
cqwp;a.cb Globo C(lmpuUIÇliO Gli· '~ndo tc:cnoloJila n:anon;al pan O le ilmph~. !ilmul.ando WN ~1WIÇ;\o
fa. do Riu de Ja.ncaro. C'Uj0 qu.a- ~10 de: ll11ôl~ c::m im~~d n.l pliuca . " Bre\l·rnenle.
tto aunacomputlil<lote) e l"fOJra""" computldof Um deles~ o prores- ~ ..,tróno~ ~r.iO H\U.tlu.~r um
(softto arn) C\p«a;!htncb aa.am '4lr \ 1.1rao Lobo Ne11o. 2S ~ encontro de pl.a\a:ã• c ot>tcr malh,un
•m•ns ~n1êucas uunbtm para que tl'lllnlba num progruma capaz de respouas ~m .,;aar do Lil>l>nllóran.
rorncma~ de TV. A emprn.~ rem de conceber dc:scnho e c:strutUR de bastando apc:nu :r.cntar ;11 fn:ntc: lk um
menos tk doiS WlOS - o que anch· r lups 1101 lc:Ll de wn computlldor. munator de rompul4dor' . prc:H~ Ptcl
C'4 que, embona r~nte no pai\, 11 de oKUrdo cum dc1cnnin~ cspc· llu1, proro .....tr l.lc: A~tml~"'.., do ln•ll·
infognaflil ~ l.lbcn~ol~l.' oom nc11a nfiC'.tÇ(Ics O ~lo~ bnKfleno 4e tuco de T«tmk~g•.a l.le M \llt hu'Ctt•
\ CI mpttiCI pc<~qu\,.'111
em infografia dcrTDpll. no nos E.~ndo.. Un~•
No fimtl da dfc;ldtt de 70. OQn- eDhiOIO, 011 (alia dos cquip:uncn!OS
ner em um piOnei ro no Urual llo- ncct$)..arn.'l5. porque a :uual lcgísb- -Arquiteto. nllo PNCJ.•Ao
JC, cum t'rNl"lit, e UI nu:no) ~Wia lú · çiiu impede 11 importaqiío de nUm>
rio. Um11 pro1111 ~ 11 exl-t~n<'ill d11 c anlnicctmpuwdore Diante disso, mahde11~~
C:adell:l dll C'OIIIJllliiiÇ\'10 011\fic:a 011 ré~·niCM ou d<$iSiem dà idfia ou
nOJ cvrso$ de flÓS-8rllduuçilo ele \llo bu.~ no merc::ado nc:grQ SUM Um>a da~ m.rt~ r«c:n to no... td.ldcs
Engenhnri11 Ek!llka e de Ci~nci:a fcrramcnla.s ck tmbalho. dn lntullrilli.t , que promete tomiU·!oe
murlo ~lpul.rr. -.)o (lo\ prClllrumiD pJ
~ prOJCIO\ de .trqUtiCIUiil 0) prof~
Stnn:or\ da (ircll em bfC\(' u~~tl .apo-
:r.cntor u.s vc:lh.u pmnchcla\ de ck\oC-
nho para dctUt entrar em ~us ~
IÓO()) os rnc>nlle>rn de mtuOOtlmpu·
Uldor~ . J.l ~ (IICII tml[tlOlll ~~·
bihcb~: munído do clcnoo de dc-.c:-
JOS do ~nrc e de rlld.aJ. ll\ rnfoi'ITht-
çõo 51Dbre o lupr dJ futura ohra. o
.,qUih!ICI JIICIJelll na ld;t li J'l.anlll d..l
Cli.Q c:m ~oeu~ mlntmclo\ do:tal~. tn·
clurndo fxh.lda, upo tJc pna. forrn;a
de tc:lbdo c:tc. Mib 1 grande r..xllda
\lnl em ~~<guid.:l . ~ c:fc:t ll>l de 111\t 111.)-
o permtllrio que cfl('nte t ôiHjUate
lO (aç.tm UliUI \1\11:1 ~muf.td3 J Ocl\1
asa Assam . como \C c:L1 lo\ C:Ul~~\C
pn1n11, ~'"''rn:r01o !CU antc:nur
:tprc:c:mndn il U"JlO'I\oMI de>\ dlmnllm.
romgindo amperfci.;óe\ c rllé m~mu
c:ns:uando UliUI tdo:la tk dcr:omçl!O
<:Om líguiUJ de: mó\el) e urcn~ihos
Tudo pcl-1 tela tltl ctrmput<adllt De·
poa~. é 511 mandnr tnlpriflllr ,,, pl11n11~
c: p6r mlltx li obrn. A punir de en1 n.
~m düvld11, se: JXldiln ufh mur que: 11
I reralill~lk ,,lll,trulllu prl~t ln111g)n:lrru
nllo ~ ~apenrt\ um11 Uu..oo •
Norl01t Qodoy

CITIZEN
~ , . , _ rrnMtas
~ o collcNtldo c6t bottJoJJ r..
As lJodloletas ·~·
,.,.~ ~ (Celrto

"falsas"é que IIIMmM euriiOdlu$

tallosas que,_
.
(tt»ko} do
,...,.
brulllnila). . . .
--olltOI
, . , . . . . .Htf*m

bucou de •oltu ~ra 1 Inglaterra em


1860. le\ando urn.l e-~ntM.I ooleçto
. ..J ,....,.,_
(~AIM
a.nw:ttoe

um~dl
OI~
qulltldo
..._
,....,_o,.,..,
de llntmllt e piJnt:a Ma\ foram oc in· ... A lf$Mrfndll de
lmlc.ç.to no
ielM c:. mwto em pankular. as bor·

--
Um.t WfÇM. qlll
llldo ~fttrlot
bolc:w que acabaram w: tomondo o prof•ett•
prlncip.tl ObJetO de lUil) 10\1:)11~ merlpoa que 11'01
Mar.. "ilho~do com a c'ubc:~odo d.t dtJfll(l,. o dY
pMII IVIflK a$
raun.t trop~cal. ele j:i b.avta ornto em tlotH- tod.t
seu ÜHO O noturolura no rio Ama:o- • ttMqúllldM»,
llilS que: CIPfU!Ira «rca de ietcttntas
~c:s de borbotew. depoiS de ai·
""'lflldo.
- ·ti!CMá
guns passeiOS em •'Oita d.t odade de
Beltm. B:ll«:$ ttnlu conhca:mento de ... A fmit.tdO<w
que: em toda a Eu~ lo6 hil\t.&m ~do
n:gntr1d:u 3'1 c~~ c: que: ele re·
... A Miflll f UIIV
lmltltÇio p«NNfll

·~·
/
Pllydodu
~ .....
umf botf)olc~
tornara. J)(>nanto, com umn da\ rnaio-
~ col~ de bort10tc:~11~ do mundo.
Porérn, entre todJs 11quelns cc:nte·
na.' de c:níx"J rr:pletlls de cxcmplarC$
11111« ff9UMivo.
.NO mKIIO (.O

...
JM:Io). tnMIIMJ o
~orlg/NI
~, •.
'J 4*/IOSICI
duprotegfde.-
*,ooolorldo
... ~""
bc:IO'S c uóuce». hu"lu uma que re· ~dll
.mMWo-c:Uro, •
serva"• 01lgo de multo muls impor· ptr_u.bo,_ ·~~~-
tante Ela esta' u rotulado com 3 pa· •
lavra 1/tlk~nll. indic:u.ndo tccnicJI· T A tlelloonlus
mente o oonteudo um gtupo bem cntopftyi!S.
Clr~crl\tiCO de ltorbolctó\~ t ~t~
am. no corpo o
(hoJe l a f~tml112 d.ts bc:hc6rud.ts) -d:lpkmt;l
qutdftOtOIIno
Qu.uldo o ruuurahst.-. pib5011 • n•· ~-qw­
rruM-lu dc:ttdo~mcntc. com o o~u~lho umui~ 'tf
de w.t lente de tiObo. •cnf100u. \UI·
preendido. que a cata
de ral~ bclic6ntcb.~
~uav.a cheia
~~
.,..wt.m
c:>OI'ef OI
, _ _ d o perigo

O gos to ....-m p .. n...,.ce na "" Ocolotfdo


dsor. fiiP/nltof
memória dos Pfed.._u um pMSIIUIIIo
• m.DM»~:
nMJ--.pols
Sem d6•id:.t, lhte~
ttnlu lc•'lldo pa· vwatlllnul
na cas.a "cato por lebre.. S6 que. llll·
quelc: caJO. Ot ··cate." c! que crum de à r,,. 1 um do. m.U Htr~ ~ •
grande •'alor. poD e• Kicncravam um dl ~ Mlln . . bottloc..ta:
aho p;Kirlo de tmtiA~ entre anrmat)
~m nenhum p:uent~ cnnc ~ •dlcHN - - flm/tMM
- · botf)olla
~ maripoRqw
Aquilo foi <uftaentc para dc$pcn ar n.t IMftb4m 11'01 dlnn,. o dY
cabeça do n.tturaltst.1 uma iene de rc:·
corda('6n adcmnccida) d~ • c!poea multo rurm. T:1hc:z, (C o colorido dt
em tjUC caçava ln\eiCliS na• flore~~ d4 cotnll.\ tiOrbolcmu "comenl\eis" (C
AmaJónla. Ele recordou·~ de como i!proJimii..'M! do p:.drio Jlclu:omi. cl.a)
ernm obundantc:5 1!1 hahcOnuJ;u em nl· tt\'CUC!m algumu \'ilntll,gcm nll lu111 pc
gumtt! rc~ôc~ cs uc v1~hnrn c qua. n lu ~brc:v•vencin 110 \1: p:1~1ar por rc·
dtspeito de ~~~~ colorido- chamativO'I, puhivtt'i fron te 110'1 predàdo.re.\. Oal
rnrM vc7« cmm <~ta.cadJ~ peleM pdssa· por diame. olrav~ de sun:ssh'OS ctu·
ros u~do~s de Insetos. llntd entre· .t~~mcni<Jlí en tre si. elas produ.Linum
gou-sc. eotlo, a uma \C:nc de \U~I· f"'Ç''S cada Ytl lruliS parecidas CIOM 3$
ç6cs. Se aquclliS borboletas não eram \crdadelrll!l heb«<nidas. • UtM OOfOOMt.tl..., dl HpiCfH.
pcrscaw<W por sa» prcctadoro natu· ~~ brtlbanto dedu~ tenJ.m ~. ÜII1IIIIM dl,.,.,.... Elrt
nus. pC»Sl\clmcotc o.iO dt•cnnm ser rcttO com que O n:IIUflll~a retm&S$C c:omc.wl'\ ..., ~·· o CQiorldo dl ,l C«npplà modltfcaç:lío Nl«m.t . . - I -tuado
\-lr de ahmento c a o~ nws P""''· o QChtmbo cb boal c c:xcb~ om ~do corpo piOliUzJu ~ -.p«::l
•cl cbqutJo scr11, de «110. um g<'\10 ··ctemcnt.tr. meu caro B;uc:s". le ele: ~·~··
lm#tMIOnfll - • • • c:oniiMldlfn de CINocH'o- ptrllfi;IJ lml~ dllnlrlmbondo

28 1Ufd IUFD 29
não SC)U\>c$.'iC o quanto 5Cria di(!cil de um jtupo oomcsth•el que víva M
comprovâ-las. E isso ele jamab che- mesma área. Uma pequena mutação ·
gou a lazer oompletameme. Entre-
tanto, todas as sui\S invesugaçõe$ so-
Esses preferem a camufla~eru ..., No chio da mat.t,
o~~
gcn~tÍCil podO produzir sobre as nsas
dll5 "comestível~·· um:~ discreta man-
bre as botboleu~& "imitadoras·· !orom .-ca•tamuHo t!ha colorida ou desenho que .se a.~­
A m!mlca é n nne da imitação. enmsmo gcnêuoo quanto a ~cllc:~ilkl ,_, ptOttlgldo.
apresentadas em 1861 . incluklas num scmclhc \'llgumentc: oom o sinal das
trnhalhq de grande vulto sobre os in- lllii.'S. qunndo se trata de um oni- nntuml envolvido~ no mimetismo &IIC:a
"repulsi~'liS". L~ jft é sufic:ienle pa·
~to~ da Álrulzõnia. Ar, pelo primei·
ro V~:Z. os ckntistllli tomaram corthe·
cimento d:1 ex1stência de um incri\·cl
fenômeoo biológico batizado de
nutl que exibe D aparência de ou·
tro. o probkma não tem nadu a
ver com 1mitação e. muito menos.
·c om arce. O norne usado p11ro es·
tem ct>1oo produto final umu cs.
péeie de sinal. Eles elabornm gc-
rnlmcnte "men~n~ns" do tipo
"Cuidado comigo' ou " Não sirvo
-qw-
~
camuffado com
harmotllzrrm com o
~Otldam.
ra pro\'ocnt, no mfnimo, momentos
de hesitação cnrrc a.~ aves dumnte
as investidas sobre ~s formas ~11-
riunte~. Como resu.hado. as ''anan·
mimetismo. 5C fcmOmcno é rnimeli~rno e, em· p.am comida". Mas oulnllo pockm tes passam enuio a e~par das :aves
Uma experiência desagrddã~cl pode bor'll o;endo urna palavra <krh'llda rundonar. ao conwáno. «<mo ,. of!lilanhoto-folhlt. oom mais frcqütnoia do que :u for·
permanecer na memória de um anlmal de mfmic11, ela Indica um curiosu utrutw~. Al~m tboo. no JO&O \Wd.. anc:ontrlldo mas menos desvindali do antigo co-
n~eeani~mo JIC:néllCO colocado em (anta_çloMt de mmu:ll~mo. os )~Ollis ....o.rwno. lorido. Entôo, dos sucessivos acasa-
por um certo tcmpU. Por .exemplo: o «»~Ele
gosto rurm de uma pres01. E q~ cer- runóonomcnto por um prooe:sso nuem oro ~-orno irnog.:n:. om co- 1brmcnlos dessas Sóbrevivc:ntes. resul·
de ~lec;áo natuml. Em oiJlr.lS pã· mil '10~ c. em :~tgun( e;t(O\. to· tambMJpcMu/U
to que tiU.S inve.stldl\$ seguintes o prc- -d~Màira tam desoendenti:S oom o ntwo sinal
dlldor Irá evítnr (!Unlquer presa que .se lavms· ncnh um animal chega a <;e mo odores. Enuernnto. há uma ""eortnSc:fal", ,., de ''imitnçllo" cadà vez mais aper·
a~ n~elhe t1 um modelo roconhccldq parccc:r corn ou!t() movid(l por omm vnrinç:io da mfmK'3 numral f c:otriO_._com fciçoodo.
como reputm·o. Esse processo de uma mteoçllo. aindà que e$lia se- quo se eoructc:iizíl por não t!hamar aca~da
3prendilado, tão oomum entre os ani- melhança lhe CQnfim vantagem na a atenção. lslo SJgmhca que o rt- • ~
lut<l pela ~brc\•ivéncia. sultado fl.nul deste upo de mime· Fantástico me canislno NgUia
mais, foi profundamente observado
em pássaros in5Ctivoros. demonSU110· A naturi!Zll e.'itâ cheia ck txcDl· tJsmo passa a ~r u o.usénc.Q de O das eiiiiÍC.i es
do que M (armas. a~ cores e o com· pios de animais miméllco). E:<is- slnai~. c: podemos Chllmá•lO entno
portamt:nto de l>orbolctns determi- tem m*.u moCc:m.ÍYtlh que st pa- de atmut1ngem. A prcwa nutís PQde p:sreoet incrfvel. porém. s!o
nam 11 freqQénci:l dO$ aloques W a\'CS rtctm l.lOm v~~pas , ~tpente~ nlío evidente de que ti a:JmuOnj,>em é os pn$prios predadores que i:tdTreta·
e<tçndom~. peçonhenta~ com o colorido dos o tipo mni5 comum de mimeusmo mente :~perfciÇ(I3m os padrõa de
perigO"Js cornis, c borboletas com é a freqüente frustrnç'iio \los "na· imitação que irão engnmi..Jos no futu-
desenhO$ de :)SSU5;1ndorcs olhos de tumlistas" no"atos que retomam ro. Se tudo oorrcssc só por alnta dos
Um pouco de cor pode coruj:t wbre ns asas. Ésics uem- de sua$ ex~ peld.S maltts dis(11toe$. as " rmítlldom" clelll:l.fian\
rept9Mntar a salvação p105 já mosu"&m que r<rnto o me- sem l~r vi~to bu;ho nenhum. de ter problem:~S depois que as cores
de suas a.<1as nting~m um certo grnu
MuitM espécies de borboleuts são de perfeição oomo sinal de advertên-
cvilallas CQmO nlimento porque em Á &eéoufYO~o.trl cia. Não sc:.ndo mais perseguidas. elas
seus org.~tnlsmos circulam substãnaas Clmi/JIIICfo no IMIO dQ poderiam .se multiplicar à ' 'untade.
repul~ivas e venenocsas. Essas subSI.iul· p/M'Ua. AltlmducorHe toman&Hc mais abundantes do que
ci:~~ ~ão gemlmente alCillóides de ori· dafotrM. •tx»lçlode as \'erdadeiras "repo!Kivas". Mas isso
gem vegetal. absorvidos pelas IGgartas rtPOIJIO llrtiiWm ajuda a nunóJ ac:óntecc.
ct.Niie .,.,--nda da graveto l' h ,...,-.ca que rlrwn n.. . , . .
que se nlim~ntam de pll'lntas tóxlen~. , . . _ , O dJa WT1 IWpOIJIO IIObrf 8 f~. Um mecanismo de cqrr~o c<>meÇOJ
M.:smo depois da metamorfose. os al- • a..~·-ll#gem~t. a fun<:ionar sempre que as " imilado-
calóides <1ontimJ11m incorporados 110 j»n _ , ., . muJtDs ~ rtl$" C(lmc:çam a se tomar mais nume-
inseto adulto, romandD-O repulsivo • rosas. A\'es amda sem aprendizado.
para diverso:~ predadores. Principal· que usam atacar as borboleU!S colori-
mente para 8\'CS (veja ··o al~•rme soa das, ae.lbttm romendo nwls ·'saboro-
quando som~m as borboleta$'', su- SilS" do que "repul~ivns'', c nssim não
PERG\'TERESSANTE n- I. nno 1). etittm os mec11nismoli que as fariam
Qu::~oto mais :~bundante ror uma ••,_. I j evitar a C$péclc. Automaticamente,
espécie de borboleta repulsiva numa . '

começa a ·diminuir o número das "imi-

~>/
determinada ãreu_. tanto lllllis rápido • tadorns''- até que elas se tomam tão

I
• •
.será o "aprendizado'' da p<lpuln~llo raras que os pMsaros aoenam cada
de piis:saros lnsetívoros dali. Peque· vt2 maiS nas ··~ulsívas" . O m~nis­
mu ''il.nações de colorido ou desviO$ Á Vm grupo de~ mo se refat, as • sabo10$as" ficam ou-
níl di.stribuiçâo dos de5enhos da$ ,..,,.... no tronco de um tra vet defendid.1s e comeÇllm u proli·
asas podem condenar a borboleta ao lp4. Juflln, aJn IMih«,. fcrnr. E nssim o ciclo vai se repetindo
ataque da ave. Assl.rn. fic.~m gernl· contundem com o. mwrgtn indefinidamente. de forma que~ equi·
mente poupados os indjvíduos (ma· • o. l/queM dtJ C.M:a da librio. embora aJte.rado momenuu1e11·
titvMI, ql/410~
cboS e ftmeas) que mcno.ç se arns- mente. sempre se restabelece. •
ram do tipo padrão. Erte~. ao .se lf4berto llvy'-rl Tinoco
llal~tu.r. perpetuarão o velho slnill
de reconhecimento - inalcerado - .... ""~·-­
~ ,_ COiftndes:lll!

nas geraçocs •
segumteS. apo pat'rlll trm qw _,. llrlda Para saber mais
pelo q,ao da florNt.t,.,
Da mesma Jorma como llCOnteoem
bo~#olhll (An-ltya) c~ 10 perfKclonlsmo
\'nriaçõcs desastr~as entre a~ N>rbQ- Á A CJm'lufl»glM! -~-
por oub'of.,.,.,..
moleal»/10
eM ,.,roduzJr arlmamozmu CIITfXN1rJda • ~ • ntra u HU
Ietas do grupo repulsh·o. podem
ocorrer desvios de padríto c:ntrt as
30 1UPB AII'D 31
l.avi, a
nova
A ctno st pas;sa num ch•l qtmlqutr
tft IIJ9d. O lugar podt Jtr um puiJ
do htmuftno nortt So frm um.mht·
crr, UJ u/h~IIL< t'UMIIIU 1ft ~tfo ,{l)j
ti'('AS lllmhCJJos 110 puta urwrttl'lll rt·
coflud.s contra o hori:cmtt. IH tup.J·
cttt t com o trG}t t}(llfll IJUt' '' JD·
::tm par«tt um pt•rHmill(rm dr Jit·
çtio cttnllflcv. o piloto I ltHitf() por
11111 romnho tlittlro fll""
JUnto do
ui'IM. A uma nrdtm 1 trltct/, ttft'llllfi
roda por 11111 dos compwml<•trl dt
/l(urlo. a cotlmga tmntp<Jrortt 1r
obrr Já Jtmro. con«tutlo ue~ uurnru
tltfOt, o /()t·tm ofi<t<Jf Wllll'(ll &I tOI•
ttr o or qllfll/t' do Jtllnmr Jt monu·
ftiiÇdU 111u/ f1C'IItlfllf 110 II•IJt <it' l'cl<>.
f O 11101111'1110 tft ft..~UI p tfiYJIO.•Ifii'IJ
11111/(i, um tubo qut C/l(fll 11(1 UIUJIU
pouco ndma do tu.-1/m c'11/lltrdn r
scr1·t paro ltrJcftlr ar c'tJIIIflrllllldtl dt
forma a ro/llllllllllfiii('Of UJ r/rllus do
graculadr nrtJfitto/ t~utfwntt dt mo· o UYf llrWienu e AJMZ t» ~ 7 IOM#lldn t» .,._,.,.
IIObtiiS ft'/lfiiiÚ141.
m.t ·üo ti~: um ron:romo de p;ll'4"- eu· 1110 rmudn I'"' mtwtlt um rtlatn • tt·
Cum l>~
nu dc:~mpcnho lkt' me:· ropcu' na ln&larcrr:t. CUJa or:tc:rcn 11· b.lf Jo compllludllr, """'iu«ido (Otn Qlk o A Tf SCJol c::tpctl de
lhor~ c..,.,, liiUJimcnle em ...:""'\'0· ca tl\JIS marC'3ntc t só pr«tS:lr de ~~ mapas t tlwtrd(O('.) p>UJtlodo• 110 mo-
u r Jl"lll) mínun.n c IID-
romo o t'· l6 amcrl\.'iiOU c 11 ~ul.h~•i meuCK de: fll\111 p.ua lc~antar ~óo. ~n­ "'"" 0 Qtll(toHSIIIIlllt'nt ftNIIIIlliU t O dl ~ anu &mr...oJOCJ.h,
U·f7 \0\ /CliCO. JU 1.'\tmtç.un I M:r qu.mro t'-'10. tt t'ronÇJ lilliÇOu o Ro~falc . cu~~· jJ lt\'r/11111 100' mlif•lflllfl·lflt ?00
ck d..t r ('()mb.llc: ;ao ~
11!\llldo\ CK proiOII~ ll<h .lJ'I.IIC!Ih~ que: o;c dc•llnua ~uh<.IJiuirO\ Mintgt 11 mtttQ.I tft puta. tempo a '"riO\ ~' 1n1·
que lenlôllito üomanat Ih ~-tu~ nn fmill panu de IW!l Segunoo -c:u\ coll:\rru· mti''\. cknlro ou fora 0o
akDIK't" ,,lUJII do pilo! o. e
do <.Cculo Um bom c'tcmplo d..:J a;cm· co~" - por ""·'' Ih meqn(K da fomf· Se noo; .mo~I..Cl c 70 a 'ciUC~dJdc c .a
çío 4111: '<m o~f t n '-''1 t\l«lcll)C, lu ,.,hral!c - . o Rafak t a uluma .,.. cap.w;lda~ llc lc•M arm.Jmcnt"' c wbir a ~ m1l mtlr~ de
tap;u de \Oar a 1 'Ali qutlóm~rrO\ laHa tm .,,~ de romb;llc Reune 411c ddin1;am a rocllÇOO de um 110\o ahcruJc: em um m1nuro.
hor~r~. canqando -..ub '" .,~, um o que h.a de m.ru \OfN!Cado em clt ~ no lli'f"'Ut•h'"~' rn.:rcado mrer· Tudo l'w C'Oal a.nu ektrõ-
par llc ma<ociS M- terra, alem de c.a· uórUcil. -.!ém de OO\tl' mateft:l~ como noiCion.LI de a1cÔC'I. de romt>.11c. o hnal na tlt\ ..OfNK"ad.t~f!­
nbôn OOmN\ C, Ptnd..:J, O.U pont,", o 111ln10 c dcn"~ do c:ubono. De:· do ~cu lo scrã lellcmunh<l ..U \illonu· rã do ATF uma c-- de
oo" r~ucle\ - 7 umcl.ld.a' de urm;a 'e r! çcr c-Jpaz de dc:srrusr ao me-.111(1 ç.io de: um perfil llt\tNhcado wpcm: mf"' I ildof de fll·
p~n.a • como d11rm 0\
fi\( nrQ\ ao rodo. tempo UIC: OrlO il.\lÓC:S m1m1gUS \();,tO•
do a ulruutlc\ dtlcrtnlt) c: em dm:~ ••mc:riCliOM.
Opo"lll,, .. ""''''"''3 de 111é 30 quM1mc:· Como o tripiMO do Barlo
O menor' o JAS 39, com I tO\ De .;cu ladn. a uécin romparcec: • velocklecM do aom /111nJo dmrurr pt}fl(tlo
8 metro• de enverg-.. rom a SJub Cl)'pcn JAS 39. Com dt orttlhllrllJ mimri(D
opc~ ~ mell~ de cn,erpdura. ~ o 0 t'il)l ~ lOOhO' llt» ptlul~ de l .«afr:ac4o o/2H qm/6-
Ne~<oc modelo 5C dc'racam o (OIIord menor llc )U.l ~c:ruçào. hoJe lténa um..a uln lr.•IIIIPIII mt~lura mrtms da ba..tt
- pequeno ru.a prl!\1& 110 lado da c-.aJ· do rnpl.•no FoU..:r do h.• r.tn Vnn Dcftw a ft'r tnfrt'nlnda ·
hng.~. I{UC dJ ao av1;1U m,núr pt'll.lct lle A frtlllt llt• tltlom. o poilltltft co11· Rtchrhofcn - o remhcl Bo~r.ío Ver· ml.utiJ tllltltJ:tllltt ttr·
m;mobra c • qu.thtl.tlk ~~~ th.tma· trolt' dfltl'ftllllt a siiUaçâo ~era/ do mclho da Primctra (jucrrn MundJnl fll ~r
dO\ li\ iôniCICX, os comp~lnenr~ c!errO. uportfho. CIIJOS rro1o~ luwinm 11rlo com o \upcri>ÕnKo SR·71. u Pt~mhrfltltttlt dt' CO/I•
ni~ do npm-clho.
O rudllr do L.avl. locnlíllldo no nn-
ligados por OOIItrulc rtmolo m<Jmt'/110!
rr11tt~ !lu illlt chi'Jlndo. " Bom dia. tt·
uví!to ~pinu nmctlc11nu Rlnckbtrd,
4ue uhrnp.JS\U M t1ch 2, o dobro da
O R1ftW tr.noh podHf -ttulr •I•olro ·~ Ulfm/goilttO IM'SITIO IM!pO Jtollld(tft) nlrttt' po.lllll'•'·
f:.m I~IIJI<IOl, O 11111tfo
riz, ~~~\ dl11gido por um mlcroproccs-- ncmt · '011 a 1•o: simtli:wda dtntro "cloddadc do wm Ou 'C!JU. umr a .amc:-ncano ATF. ••I" em tngl~ de umt'r~~:;ana rend.a ;~ c'loC·olhcr ~n prOJC· rtoflha ulttflldt Mtt twrfil huut~l I t)
'-'dor pr08J;~mj\cl apomdo por uma tft ftll rapocctt. A l'o: confvma OJ lc\C:lll e o poc.lcr lle m.ulúbra de um C~ rnllCo A•ançado P.uoa c:râ-k\ 10\ d.J, Clllplc!'W'> 1-odh«d c trtt//0. A (Ot/111(11 , W PI/I roMIIUirl
rede tmbuuda de compur;uJorc~ ex· diulo• q11t aflllrtcrm na ttln do mum anlt_gu tnplilno com 11 luf\~ e .1 ~clo­ cooromrn as ~re melhcw~ cqu•p« 'or1hrop- rahu n.W por XlllO lt) Jt pt>/ltflrbott/JIO qw M dniiK'tl Jn
rrcmamenre :lVllnc;.•tkx. que lera 11 c.a- 1or rolondo do pomtl. lmcdtatommtt, nlladc de um \UpcrJ;~Io O milfi am· de PfOJCin"'" d.1 tndiNn.l acron..uu mnm.1s que detbn a 1~ do$ corpo do •p.rrllto AJ auu. mcun11·
p.1etd:adc: de m;rncja.r todo o av1lo No t'nquunto o romplllodor C'Omt'Ço u mo· ~tc!ChO ptt'gt•lm.J ~'\Jonhc"•do ~r11 um c:a dos ~ad0 Unido\ A f«(lftt · ch.am~ a'iõn lD\N'"" o. vt'lllth. h1 ,.,,. bGixo t ~~nt.!OIId4JM ~·
mesmo csr.igto de prololipo c11a ouuo 1cr o UIIIÍO nuno 11 pura dt d«ola· fururo c:a~a de romtiJie (pckt mcn.oo. pccg t um cunrr.alo Nr.at~fénco dn<ntuckt\ p.ar• driN.u 01o sntc:au: ohwntr iiJ ()(lcUJ dt rafgr, üo tflf/t
gucneuo do futuro. o Eurufil!hlcr. gtm o prlow loma ronhtrrmtJIIO dt fora ~ Uni .to 5o, lé11C11) é o do ~ bilhOcs de dóUr~
Especub·'loC que a FPrç-a Atn-1
de dc:I«Ç.IO do uMm~ ( UPERI~·
Tt;.RI:.SSA~'Tl::: n.• 2) Prtlmdc·~
~ f'll'•mu. ti.JIU!o 11 unprnwa
de qut o"'' t4n •oo jl() tontl'fJtJO Com
341UPB
surn• 35
n~tr() ac:ronoluuco Anrt~lnc.o K ulr.a
n~ . bnNic:lro llc: on~:cm gre11n .1<'>(~·
sor d3 duc:tona úc Prugrumlb ~hhlu
res d;, Embnu:r. numa rdcn!nda ,,,,..
f:uno~ cornb;IIC'l ~reth cnuc IR!!IC:·
ses c ilkmàe:\ nu rom.:çu !La ~8und;1
Guc:m1 Munllaal 0.: f.tlo, •c cnl o
11 miJO dtrttW Jflbtt o rrdu:UIQ man• nunca ~ntO'I dc~ocram ""'" ,. llao pou
CO!>. como ~..c o pnmc:.rc>-mlltlllf\1
chr. o piloto d1rir:t o Olf• ,..,. um bril.inicn Wan)lon C'huK"hall em hom
(obtt•W ttntr uo stlid para Ju(ll lt nagem ;:u'K plote.~\ que )llur.~m a In·
ikuqJo Ch(!amlu d alwudt drltJII· gL:ucm d.1 in\.1.-aCl alcm4 . hoJC \C
dD. llp<rtll uma tt"Cia lllftillcl• no ron· aacdlu que: no modcrn(l ccn.ttto de:
st1lt d uur nqumlil romb.llc arreo o papel lk um ptlõll)
A kclu uc1onD um computadt>t I<Kfl bem tn:t"* c n.W:i me~,., !IUC de ft •
lt:odo nu hútngo do •111w, q11t wn • nil\\0 ''hlO foi pi'O\<tdo un111 nth
rrola awomat1tatntnlt cu mulll>bt4J IX'Imh.UC) c:nl~ 1\fotclc:n-n c \lniX "''
M«SUincu poro muntNII mun ttajtto Oncnte M.:diu CX'I~I n..t Guerra dli\
fNmútlo 110 perfil Jo ttrmro. Ano- ~úhlnlb. c:ntl"i! on ~ e ·~nu·
nantlo outro botlltt uo ofrtmrt d11 mJo 110\", ob~na Kawnoç que acomp<~·
qut' xtgum o mtmrhr, o ptloto cuJttra 0 ~ de pellqUia Grumnwt X·2R IWII . . _ , voltMIU Pflllll tr.nr.
nlu (11. pruJCIIX ""'' Forç:t\ Al!rc.-, de
ao rompwud()r unual qtlt ut11 t wll todo o mundo A ti!!Or. p•lulo e il\lolo'l
1udo tlttr6mra. fo:cmlo tmlll I1111C'd aadu mo~o rmcnlo
dQ mnnche dc:tcr- são c:uJa \oU mili (Mr lc:~ cumplemcn·
IÚ J6() JIIDtlf 1111111 fflJO tlr 111111\ tlt /(/()
raro de um n11:-t1m ort~."'"'mu
q11il6mrtroJ. l'or ttiiJIIIIIIII/, nmlwm nunn eleuonaca· '
me oi c uma rcspos- Otz u lllltli.!' ti•li GunMõn: " O pilo-
ortfro opmtiJru u 11.11u Nm•fl nwl'l· lO tomou·~c um udmulim;wur que
• mrnto do ptllrgur <III'Hr fi wnrrolr tlr ln dos ustcmas b1·
drtiullcosqut mo· toma úco'iÕCS tk pO't'C: d<t\ infut 01.1·
altl(fllt p()r \'Ul ltwnww. "F«u tlu til·
vimeolilm os Obps 4j\k"> in~lan ltin~a; IJUC Ih~: ,,\n P·l"ll
' 'u, uriOIIIIf", rc1m11nda o ptlllto. " t;.,
d1~ a_\3) Ouu~ ca· ÔtL~ flciU COOIJIUt,tiJtu (Cnlflll I\~ '14\
tado tftU drfnas """"ltt.U r fH'1 g1mto
ruc:t~:1 1\tlcn da no· uument.t ~~~ •• ~ric< < n.r h1,m do C(llh
•PtU.fi\.., J ' , rt'1pmulr 11111'11111111mr 1111' bate".
o romputudur "·' ger~lo de ca·
c;. é <o1 dr ~t ia
rt·
du 1lo d.l qu.tnlldJ· Em traçào de segundos,
-
A Ot'dlm do piloto~ de de ln\IIUlJIClliC»
uma~ de fogo no ar
pOt' fios de • • ôtic:a na tabnlt
o l-· n~. llmnct.
O ;~perfciÇC113tncnlocun\lanlc: ~ 1llTICI"k11110, oper.\ O ptlt>tl) aptn<l u ,.,t,l/ro &/() m111Kirt
<i~o~em:r' de dc:fC'Ia ltm ot>ripdr.1 M cum um:~ cahinc O Fdll<., ~110 .elO tMdidll Pfllll o ~ disptJta 1m10 '"~'~"'' ''" nmhiJ, ;ft
ll\lÕCS de: c:ombate a 'wr o m•u Nt· <jiU'C comJ'Icta· • tur~ V•ttrlllllo n.l Gu.re tfnlwl pr,jtku ~tÜiul<JJ por t.&1rr. l.m 1 ,f,
mc:11tc: monllonD- i c.mt»'*' dlt~ ~OI QIÇU 0 ClwrtJ!(O jcJ H /w•lU t/tsl i#J, {I<JIQ
xo pu5SI\CI . • ~ COtN o F-r6 quotM'IIIm41111
Como •oar bai\O t b(m m•n• cum- cb - p.u• ONpll ~ ama Jando rmno a um nrolllné'nto
pücudo do que •oar 11ho. lk"Kk' 110 o mmrmo da llh:n- ~dtMIIDdoArF ...,.~dlt"'*" tc:cnolopJ pccuhar menor t:amanll(l e ( om ""'" J:llll< "'" rapr.ta •nllrr a u1u qur anlf.,mn tx•r drr lD·/11 nu lftiJrllll
problcm:a lb n~abth~dc do 11\l.lO, çAo da ploto. I~
~ c.~nJUI!ll c:om a mlntJtui"IZliÇ"ão 00.. r-n ._'Q 'tló .llfJ•' lllflJtm n lw. " 1m·
bom ~mpc:nho na ""'i'
Ul\t~~
condições de \00. o \ ">9 I c m :ü lnil.l
"'"" rJa. 11 ptlnJtl tMU'(tllll IÚ'IuJr·
Jt' do mtntl Com tH<tra guullldD, dn ·
do npuntntt C11m um gmJ r, fW/o JD-
hrt o ptúprw t'l'l'f'<' du •lido, o ptf<>W
"o numero de ~ 1 ~1cm !Uma•
das pelo p1lo1o por un1J.Jdc de t(mpo romponcnte:s clc:lron:JCO)' qv.auto me pnao", cumtafll" romf•t•Wdor "i\lm \oiLII!Iou p.1111 a fn:ntt. a c{U.: melhoro~ ta 11': pu.rd d duttta, {a: lllrlíl (Utt a m.:ora 110 po~ dt prn(!(tmlu fira /1(''
:awncn111 nptll.lmcnlt" . \C'undo fl(lrt\ os llvi6n~. m:Uor numero utm~ido", romplna Oura J'(mco. f'<" o ~pr>ll\-ctl.tmcnlo do Ou\o de 1 quo bormf«hada, rtJu:m.tn lo«Jum~ u 'r· um wrantt dr co~ para ~1w ;\
c:onutt• o C'lf't'Ciall'11 IOJ~ 8111 dc:lcll; ai~ no a'>iáo, O que J'CfmiiC dm. 11 l«<t\{U(lllt dtt f>tlmo " ('II(D pc:IC:Um: o corpo do a~w, em \ÔCl, ltl(l(i.ltlt, plltoJ ft por otraJ do opn- manobra qr1t1Jt o 1~: t«ur '' wlu,
Guruton. cb JD/It·s Ali thr ll,orfd's
Atmaft, • mar te\flt'lllld.:l pubhca~
<Jcronauuca do muníJo l11nll1 que C3-
mul11plrca1 O' sisteiThlS vi1llis monta· tmml~:o dtlm~do", 111{onn11 o mõq111·
dQo\ em p:•rnlclo Assim. se um 11\'IÓ- na lmttlmtanrrfllt upor~t tru ttl•r o
nlca ~IICinl .10 lunt'll)flllJJleOIO do f10$J{UO do ''''' ti"WIItl, ,fr~ulammrt
-
Homem • mâquina c ..ta vu
flt'lllt' t •alf tfll 11111 pmn:rttçoo. Co-
111/'J 111111111 b11~u dt tfUW r rato. toda
tiWtmhtoJ '''' f"'n~tud11 I' 1mrd1atn·
tniJj o rnuluulo /OI prrftllo , ' mtdJ·
du qur subtu na l"f'fllcof. o tmmtr:o u
tO(O(Oit Jrm IJIItnr dtntru do rumpo
~ l oUnj!:ido. o cumput.tdor ~n1r.1 1 rtlrrrttjklldu ptlo Hlhurtu, mwfu. uu· mais se cotnplentenblm dt' urJo dOI 111/f)(/1 UI (! f 1111(/ljitfi/O
da atO do p!IOIO t lr:to~omllldO 111
;mio por melo de 1mpul\t>s rlltrlt'Of> pa•W~ • tr11balh:tr com ou1n. tdeniHXI. ""'"""# 1ft' ,.,'H, r tUfJUrltlndl' ~ltru --- mrmt rttJIOmltllu ptlfl prnrgmdor
AJ!WIIIIItfll o (l<lpl'ftfr fll/tl/11 11rtlfllt'lrfl O dupcrm {01 ltllllllltlltlffl F.m /l<l{tiu
(bib d1~lln1~) tran~ponodo por hlml\ l~"llhlillk) em outrn pan e d.t ucronn- Mm tlftlf os 111/m~ du 11mmwr. n pllu· N. a>us têm om rc:~o·C"IIffiCillll llc h tllll f~ <11 r/r !ll'f<lt;óN Dll'llf, n rnmpu· dr R'!i:lllltltls. v tnl11t• 11d1 rn1fn11 ,.,.,
ótic::_l\! J~ inform11~ percorrem o \C' c tudo ~JIUC como antes. to uo mttt/10 triiiJXI rtll/t: 11 1ti11CiiiU· brn de t'llrbono p;~m <>upono<rcrn 11 uulur m{11rmu " l lllmlt.:O 110 u/m, JiJ. uma bola dt fnRn Yr ttJtiiiJ/111/IIltJ td•
ifUJI:IO em lrnc;Ut's nllolmn~o ck tempo. dr do ''' ttill t 11 fu: rcrlr "''"~" o ttltl m.uor o~lrito com u ar Além d1~v.. 110 flllfl/1. mo 11111 mt'troro. Um rwllla~o tfn ro·
\~entro de um e•1b0 de 1S nullmetro;. "AI~o a 2 qmlômrrrm;·, tli: u ••o: 11irtlllr, 111111111 wn·n ftrltndtt 011tr0 lado d.'t cabanc M um p.11 de U\a\ mó- çn mmgulu q111ur orrrta 11 carlinga do
• •
de diOrnetr(). tio rompmud(Jr. Com o tltdo. (I plloto IIIUI'illlt/11() ttptll/1110 t O C'ti('O (0/llt'('CI \ 'C:IS (ttUmnrdsJ, cujo ,,ngulo ~ checa· Ou1mdo 11 clellórilc.. pa~~u u oco- 1 '1/(ltlf/JI~
A nlavnnca ou mnnchc latcr\11, co- aptriiJ o gnrlllro do manchr-. ononan- o mhtr rapulomtlllt " AmrnmmtUf dt Uo C ilj~l.ldo por Ulll COnt~M.Itklf l"'r •• u"hu;nu mllhoJt. c:hc:gU1Hc: a imtl· O rxtr(((ln de t'tlllllltllt' slmttlm/t)
mo um joysrlrk de nlpc1uma. come- lin M mlsstrs nr-urra mttltgtntts rumburr. 1tnmaur" cmlrtrll 11 fllltito quarcolll \'CU:S por "Cttunllo A fu..clu gumr 4uc: ~ p1loto~ de ,.1ça~ ~lno· por com/mtutlclt t .\1111'11 tlltttrtul/1. •
çou 11 ser mlnxhunlo 1\0\ modclfl(lJ< pu.1os rob o.Y osaJ. Sua •·riMidotlr i 'em C\&Uiil oo c-.tça 1cm11 n., nu~o 0.111' ..em com u' Ji.t' cunt:.tthl) \>htquma~o
cnçu F-16 nmenr.~nos e tende \c tllo rdptdu qur o ptloto prt'/trt 11C0m Ernbnr11 ~Jol "''''' um •IVHIO lk: p«- C'lto~btiU..úore,. que: pmporciunum C()ttlolnllun.uu m.•qu1na' dl'fMlR'JnOO
tom:u rqutpamcnto padrAo A mo· pcmltor a trojrt6rin 110 mon11or Gra qut'-1 do IJIK urn c.t~.l l•pcr.tcKln.tl o mãiOI ronuole quando o lt~'tjo perde llfllll:.uuc:ntc <l ~:nttcn'ho hum.mo A Para sabor mais
\açilo. odotudu pel11 pum~:lra \t'l "" {11.1 a Jttu m1crocompuurJprtl utll(mo- Grummnn \. ;,J .ltnci\4-.IOII fornctt o 11 sustentaçoo no :ar (t.\t(J/1 fliC\"I~Í() c<p:allft1U·1C "0 ptiOIO t
av~ ctHI no J\arbu' A '!ll fro~nc~\. mos - daf sua c:rzruc-ttri.Jtt(tl intch!cn- perfil do que \Cr.l u romh.uentc 1.10\ m.us•mronanrc: hoJe do que M Bal~·
f~~tthlil o cunmllc do aparelho pol\ tc -, os mwns I'OC/m rtlllt ao solo t arn no f1n~l ~~~~ ~lo C'om um;~ O pm11t1ru a allrar /Ot a 11111111~0 Ih<~ d.1 lnl!lllll:tlll cump;u., o cn8,t·
36 1Uf& IUf& 37

A procura dos buracos negros
l'w ltONIIdo lfo••rlo H,~ "-tio

pro.ltlkma pru~ap.al Rlb JIC"''IUt...n buraco nc:yo, .1parec:ena mwto bn· tubucm ;llntb IT\4b ran aquc:cc:r OI>
O do\ burucos nc:~ru. ~ wt-cr w:
dC' u:o~lmente e.u slem C'4ltncl ele• re-
thilnte c dcfornwdlt. A pandc: dili· J.:i.\C\ .;te tempcrulur.u d.l ordem de
c:ulcbdc ~~ pr~ c ~ ororrtn· malhóc:s de: v-u Um;s enorme qu;.~n
t~m a propna c:ma~o lumul<l'\3, uh- aa de UI~ ahnbamcnu~: !·''•'' tiddde de:~ (m,u• de 4\1 por ctnto)
'>tnJ·k>o. por proce<.\0~ normaa~ c pnt· ltt:t4ui1IICO nc&m· Tern1. cua em ~rilulncl bururo n~.'jtra. dnndo
IIC:unc:nll: IOlJlC">~\C:I - \110 10~1\I\C:l\ Se: o buma1 nc~o "ic:r a eon~nuar o vrl~cm !I cmt'-..Jfl de ro~IO\ X Com o
Ch fi.'lt\" tcc\rlCO'i pmpu-.cTllm dth' rompctnc:ntc de um Q"lemn duplo 1 lanç~mc:nto. em de1cmbrn de: 11}7(),
IOOÜO\ Jl:Uil reps111U Wll !li~OÇ".t . 0 pc~11lthcbdc: de feJt:Sirar sua c.tl'tên- do 'iitc!htc: •mc:~i&IIO Uhuru_ com de-
Ciil t muno mJUOr. C:omo meml>m de
pnmcrro oiJ1f'O\'C:IIil .t tOtl:la'ô-'C) 00 l>u· l«toro de f1liO& ' (CJQI tk lt.ll ron•
1:tco nc:gro com • mllttnQ tnterco.tc:lilr um ~Slc:m.~ bm.ma. o burOMlO ~&J(t LQ d.: rilK" X f4'' 1m t.k<.nobc:n.n. a
que O C:O'I)he ()<. SOL'<~ IOIC:fC:\Id,l- de\ cru pc:nurbar u mfMmcnto do 1.CU IIIJII:•r pane em "'""' Ji-11-l.. til c illifu-
~. 41~\ e-.drem no anterior úe um buraw eurnp;tnheuo T :1l proocs.<O \c:nl tanto '"·" n~ Nu,cn' tk Mtt~t.alhJ~
nc:g~o. -.ao inten~mc:nte 'ompnml· m~ll\ ll ltlii1"'-C\r qullnto I!Ulis proXJ!nO'-
c."i~crcm cK doa~ eomp!)nentC) elo ~,,.
~. pi~)\CICollldO lltjUC!ClOlC:IIIU e , Cnl
l"'II'<=tJU~rn:la. omi!iSllo tk r.a\lluçõe). tema No CII..O de um p.tr muito cerra· O 4JUC poderia wr o prunclm bur.1·
~'O nc:~l'\1 cncuntnll.ltl foi C:')'gnu_'
A\\101, o bu raco ncgr() &eflil rq(i\lr,a• do. o fone Cllmpo itfU~IlllCiooul r~ul­ X· l T.•l dt>l!lll•IÇíl<l 'ignara 'fUC ~~~~
do por aw em~. No entanto, n tonte dll mil'-.'-ót de,·adr~~imA do burnro lu1 .a pnmcm1 lnnt~ d~ talO\ '< ~­
dc:n\tdo~dc: de: mo~t~nJ interc:,tc:lar não negro pcl(krJ prO\OCilf' um:~ tl'llnsfc- a~ttil Oil CC\n,Jd.açaaC' tl.: C\gnu.\
c "'lhnente PJr:l que um:~ rada~~Ç"..n In- n:naa d~: mah:riã das C8JTI:Idas ater· (Ci•ne) Pdn NUcln de '-UII mdt.oçáo
tens;~ \enh.a a ~r rroounda Por e•'C n:b da e'ucl;a rr•m.tm. em IY71 fOI 1'0''" ...1 ulcnufacá-la co-
rmQt\'10 ...,,. dr frcil lot:l h.ur o bu ruro nw 11\\(I('Licfa a c:.. uel.a \Uptrppntc:
orno o m.1ttrt.1 rchmdJ da pnrnu· MDE !UlM.'l ;\~ ~ilf~lia de: "doa·
ncgm.
0 \Cl(UIIOO mdodo Jlfl'"~c:l !"lf.l C ru .1tm~c 11' ~ altnhança.' do t>uno- dadc: md~<~l tk"• ~trc: l• !"fmlltnam
rc:&J)!fitr um hut;lCO negrn t<.Oiudo e ro ncgru 4u.antlo c..~e j3 se cnccmtna dc:diUir 4uc • ma''" de C')J"U, X-1
a uuht.~~~;olo d'*' dcnomm.1d.ú ' lentes 1.'fll outtu rtN~O em <~un 6rbn11. nãu cril de ccru tle tl11 111 miM.t.• wl:u-cs
~ro~\IIXIonua\" Em \tnudc: \l.t tkn· C"J i subrc de. m~ pcnn01nc:tt :a ...:u re · L'rn ObJeto rorn t;sl mav.~ 'li! pode ser
•id.Klc:, :a miWoil multo c:leYrt<l.a ~ dor Satchttad.l em \Oit:a oo hur;)OO um buraco nevo l o1 e-.tud:rndo ou
l'ourolaa OC:l!f\l'\ dc:(t)tn\;ifla o (<.~ nepa. cüa fmm• um c:intuoo de: rM· Contes de: ra- ". na Pc4u.:na ' u"cm PlmN l~ t Wll proj.1o nAJ.
em -<u redor, de: tal modo que o. tem dc:nomuudo duro dr ~ de \1a!!"lh..n 4uc: 'C! ~nu o que
r ..au- lumt~. pro,c:n~ntl:\ de ~ ()<. ~ dc:l..c: dl:SC\). IDie~U<~mentc J'<'d.; .cr um w'undo burxo negro.
&"1111 ela 18 \l RNil.
\ Ttrn. ~ eal~o~ ,...,., nar C'('U
~·O!> aJII)tad<b. ao p.a: 11oo11 ~no de· romprunid0 pck> c-.amJXl gJJ~atoiC'IOn.il E.-1.1 nu•c.m c n~ rc:alid;.adc: umoa tt.~Li •
les_ &erllll11 dl:\~a.. ~ c (ocahr.ado- oo huriiCO ~o. 'C! aquc:ccm muito \ta 00 tJpo lffC~.tr, •IIU.MI.I n.a C()fl'- " - "' or. Cli de- '.s billl&. ck anoo.
cm duc.;o~o ' Terra A'''"'· p;lfll um naptd.uncnte Por outro l!ldo, romo '" td..ç:... de Tuc.an.a (TU~.lnc)). raal-
nh<.c:o ,,.Jor terrotre. u Imagem de c;at'lllld• \ mtcm.ú do diSCO de naC'oÇ.Jo mcnu: v1-l"~' .t ""'" dc\ilrm.ltl.l. pró- Emuitok' t.nn ~· rn.-
um:a g.alúX13 •fastoda. uo .ahcr 4> t!•r:.m mna< dc:~rc~ que: IJ' c:~m.11.LJ, \un.a ao pólo ttlc\lc: )UI A em~ de pc:ilo dt ~ ~ m, ('(lnoo(jiUJ(llo.I'C"
dc:l!t)1. oo e-ilmpo 8fi1\ltilot>n,ll da externil~ M (r~ tesultuntc:s ron· r.ad10 re«l>c:u 11 dc:nomano~ç.Ju l \1C" Yçio com o. outrot~~
XJ A h taml>tm c\1\le um ""tem.a du· eeu pwad1l. ~nte ~ fut~
rk>. c " m.''"' d.- a•mpPnc:ntc: mv~u­ Inúmera~ funam ~
•cl foa t'-llmAd.t em b. ou maiS. m~'
~l.m:~ .
10 ní•d cloconhmmmtod.llpoa.
Na f'l:ilhdade, n.. a•INnciiTI\l\ nA!' Eotrd.iuuo. I'Q últílnOII (111\La •no..
~tu.wm <~hnnar que \C !.k~nu um o al.WÇO d, t«nolop rm tf.. ui Ot-
humco ncllrn FI~ JlrC:ferem dat.c:r
AlguM .W./t \JUC nc~'IWI duru. lon1c11 de ''""' X ,
(.'yJOUS X-1 e I IC'· Xl. cncunln.•m
~~­ ~oC ()) '"'" prd\ih co i• cunclictltos 11
~
,_o. bu r.~ ne.,.l'l" •
utJMomol
lllttda l'iHifMfl
-dlzwqw
O r 11 . , _ ,..,.... " ' ' 1 10 • ,,.._ -*' •
d••~ ciJIO«tM.tetu*AA'O'.... •~Aheb
_._,,...,._,_)jl
~ro. COI•h N»t~N/CIIt O W ' - ~ •
TCJ~

I

A luta para largar o cigarro é um vale-tudo. Sem mu•ta força de


vonlade n1o M campanha ou pressão que resolva

a pdtl mc:IIU't qu.Jiro ~~~ o t•ntct) 11uc dc:\cm qu~~ C'!>tc: .uto pol). porém. a' ch1~ lk rc.:õl ,t;a dt·
.dor Nu no l~al M;u.111no1u lo- Ih.~ l>llht\o de aJ!"Hu-.. E uma ll'f'CI.I m1nucm dra'-IICilmcnlc. O ~rcdo,
dos os di;as rua agendo~ a ~j11:1nh · pc:l.:11 c:•\:1 do.' ~~~ ;~r o derrõtdciro ci· a~rcntt:mcntc , está em lcnuar lk ""'
d.Jdc de aprros que fumau '.:arro c n .o tC'mar nunc.. nut5 .1 :accn- \O- c de no\ o - ate \cn«r a b;lla ·
,\ ,'-101. ~nu que nuno1 uhriiJl&'-"-~ ckr outro ~ .,.. que: tc:ntlnm c con- lh.;a Fat o q~ tKt>ntc:ccu ~~m u J"Dnt\•
a marca ck quuue - melhor a11kU, ai· ~JU•ram 'lolbc:m o qu.tnlo cu'\U. Para ta Arthur Mom,... L•ma. que lum.l\1
pllb ili;as 11 ag(nda rIQ em ~'!Tu nro. romeçar. o andld..uo u « ·fumante Vl• dos IS - 40 c hbett<l\1~ lú ll<lc
pro\ 3 de que n.lo fumou n~.b. E_,"' \C num mundo tlmk é m;~" fkll ele imO" , ca~ ck rc:'!>pir;ar m;•l c do
proe1.a ek: COIKC~UIU ~UI'Itn<l~n.Jo-~ a "'' c..umul.ldc.l 1 rch>rlt.lr \1 h.tbtlo do ~to ruim que lhe: dciuvam nll boal
um lreuumcnro cuno c •"''-a rro~n · C4UI! n c:n.m~lin. (lS qu.:alro m~ ron-umuJo, ror dt.l
rou~ um du mlcsro dentro de C'.&..a Ele jJ fo.c:r:. trb tenlillnas. ute que
'Cm fumar_ .. l-01 .11 que: comec:c1 a n~ um da decidiu procurtu um XUpwltU•
hboc.-n.tr um pouro d.1 mulcha c:O!It.:l o RSlll 113 ~fJJM;2 ck que: .I llpiK"llÇIO
'lttlt um homem tlc:m mci'Kl'\ ••mplóno de agulhJ.ol em ponco- d.a urclh.s I) 11lu·
n~ vida rc;tl do que u htchc:uo Ttm) dassc:. romo unh11 ouv1do dite r. "(;r.t
("~uJiio por ele mtcrpu:r.-do n.trtll\cl,, Alem dt.,-u. lltl\ primem!\ tc:mJ)Ih uma !oe\ta·fcim r a l'Oil\Uh.t t:\htv;)
.\lúnd,r!IJ. Mc.,nlll ·'~'•m oamd.. nllu t.k <~lt\llnênaa. '" 'iniOIIIol' ft"~~h e mm'Oida p;w.t a turdc Af pcn\Ci romi·
conse):UlU vcnccr o vioo; ba~tll flc:nr pMqu~e~ tendem 11 -c r dc-cororuJadt>- f1.0 ' Por ~uc: mio paro IIR,lr.s mcsnw
temo pa111ac:abar lumando. ~ (VC:Jll quudro udmntc:). Por f1m. co- de: nu111hii. • ... lembrU·IIC ele ~-vm prc·
A'l->~m ~mo Lé.ll Mt~l\1, um nurm:ro mo u aparro c:std U~>l.OCUido a umn '-é!· cisóo. Morc:lru Llnu• nO o ~<lhe, " ni(IH,
mtlch!llrtiMdo mn~ .10 11uc: p.-rccc l':l· ri c de: ~itu,,~'k:' P• n.tcro'"'· da' qums !>é fOI ll IICIIpulliUill OU >I fMÇ-1 dl' \1111
d;a ""Cl m.•litlr de bru,jlc:um le\ nnl~t n.lu h.i ruli"IO pllfll ..c: Jm'·nr. t1 de~JO 1ade o IIUC r~l,·c:u .1 p.1t.u1.1 M." n.··
to<Jo.. Q<; di;~.~ oom 11 di'flO'IÇõil) - 10.1· tlc Hlh•r .ur.·. , mull,l\ \l'l'-, ume<lÇ'.I rord.t c:asno ~ f<h~ot: nntem 11' hcrc;,.
b<1hhcl porem nem tanlo como ~ "c· ufo!!,.tt ,., tll;tl\ firme\ promco......>. Não CO"i ICmjlO\ ~m O CljtUrfC) ' ·() rnmCI •
ra - de: romper rc:h1~ com o ciq.tlr· '-10 ntru•. por ,,...,, 0\ que .oe:~bam ro fun de o;cm.1na fo1 tc:rmcl c p.llll
ro. Eln ~o .1 fathl o~rrc:pc:ndKl.J de ,ofl.ut<J,, l!.. umJtl\"11'\ \ugcrcm que:~ me ocupar fiQUC:I ilrrum.tnlktu~o 111m~ ·
• • uma lc~•·oCl de 33 m•lhc),;, de f'C'"''" '" cnlr..· lkt fl':''~"" ~i't"'m o~nte- de rK" de c:t~ O pumC1ro ~' 1.11111\.'m
(alltO como quatm c:m ad.J dl!l h.1hl· c"mplcr 11 um :~no lon&c do fumo. IX- r~ o ma1\ drtlal l:iu comu cho.:ol.ttc:

....] 41
Gcnhode~so "Umai>NtM~.
dtlpoitl ~ tNIIJCel
" Sem fumllr,
outudoi'Mdo
éa ovade o ~110, tomtJI
um copo dtl vfnho.
Foi um Pf1IZ1N
muJtomalse
fTIIf flvrel

quea rrudou •xtnHHt11n~


como N 11unc.w
do ptOb#emll*
qu~Jmtvu
~«:tas do
pMf'IO~ OS
feno do1do: ~ngordei uns 5 quílos. tlllflll Hlltido' '
alg4nw c..ldos
~1us depois fui me acalmando. Come-
cei até a pen.,ar melhor''. dodtm'lrO''
Ex-fumame há nove anos. depois
de 24 de dgnrro entre os dedos, a
atriz. Oina S(at também tinha tentado
parar mais de uma Yct, porque se sen·
tia cansada e nno respirovn dirc:h<>.
"De re~nte. depois de vários fracar
sos, resolvi que fumar era ridlcuJo e , .NilO poUJJ !IH Mfunto ~
larguer·, dll.. A dcasão mexeu com CIIO~r. S.~ qw alguém 11cetK1e
muita coisa em sua vida colldlan~. nar o hábito - conselhos médicos, um dg4rro ~o do mim mo purn os riscos de snúc!e que correm os
" Minha prlmeim provi~ncia foi cor· campanhas educativas. conheciment()S dif von!Mk de tu~r " fumantes pa.~sivos ou involuntários -
tllr o ca(é da manhã, J)llrll de~fa~r sobre os males do fumo. umn doença aqueles que oonvi\•cm com o fumo
uma forte a~sociu<;Go com o cigarro. em familin - não b35tnm loglcamenu: alheio em ea..'-11ou no trabalho-. vem
Em compensnçl\o, passei a comer do- pam garantir;~ vi tória na hatnlha. "é torn"ndo o ar muito pesado pa.ra os
ces", lembra. Moral da hi~tória : Dina acima de tudo uma questão de rebistir dependentes da nícotína.
engordou 6 quilos (que perdeu um à frustração", acredita ele, credencia· l.:.m ova Yor<k. por exemplo, uma
ano e meio depois à custa de mui1:1 gi- do por $\la condição de: ê~·lumame. lei rectnte p rofbe fumar em táxis. lo·
nãstial). mas nunc:à mais fumou. Depois de vinte anos. Kaurman dei- por6m. nllo o livrou de uma cirurgia jas. hoSpirrus. esaitórilh. mllSc:us. tca·
Olmo Moreira Lima e Dina Sfat, xou de: fumar pela primeira \'Ct quan- de ponte de ~nf~na no uno p3~sndo O ttO$ e bancos e :lindd obriga os restau-
muita gente engorda qu;~ndo p4ra de: fu. do começou a éSCrever um nn igo so- sen.ador. que anos a fio ig.norou os runtcs com m<~is de cinqile11t:1 lug.u~~
mar - algo que. oes1es tempos de: culto bre os aspect<b psicológicos do tabn- ap<los de piirc:ntes. amigo!' c clcitorc$ a rcscrv~Jr metade d:l$ mcsns a ni•u·Cu·
à forma fTsica, pode ~ubmeter 11 dum gismo. Duas recafdns ma1s tarde (a p;Jrt~ l1derir uo anthabagismo. ainda mantc:s. Ao mesmo tempo. urna lei fe·
prova uma dc:cisíio de banir o cig;~rro. primeira ao cabo de vinte meses) . rc· hoje nlto resiste fi tentação de levar dcral baniu o fumo de todos os vôos
mas na \'l:tdadc é uiJ\Il dõlS evidências correu à acupuntura e está scm fumar um cigtJrro aos lábim feliLmentc: dvmésticos de: duração infcnor a duas
mais palpáveis das mudanÇ<IS que ocor· há um ano e meio. " M:IS u determino· parn ele, o clgnrro está semp~ npaga· horas Os Esta~ Unit.los são reco-
rem no organismo. Isso porque as c:élu- ~o ajuda baslunte" . dl7 o médico. do. Tamanhn é n força do h:lbito que. nhecidamen te: ~ campe~ mundia1s
lus passam a respirar melhor e n metnbo- Resistir à f1~trnçâo, como tCldos sn- alc:m disso, CO\'IlS mantém o~ gestos da atu;al onda antitabagiMa.
tizar melh<>r o<> nlimcmos. bc:m. não é um desafio simples e é jus- Llptcos de fumame: bate o cigarro no
tamente qu11ndo enfrentam situações cill.leiro e o "npngn".
As vez~~ nem o bisturi ê suficiente. Gue.nilha contra o fumo
emocionais diiTc:d s que alguns ex·fu·
O problema todo está em montes acabam sucumbindo. As.~im O prefeito de Pétrópolis (RJ). Paulo no país dos chanrtos
resistir • frustração Í ÍVou par11 o ln$lltu!o do Coraçlo
aconteceu com o a5.'Sisten te sodal Ccey Rllne.~. deixou de fumM :lpó~ um:t ci·
rurgio de ~:tfcnn em 1984. Rcsl~tiu , . . nio defJfo do "'""''' '
Não há dúvida, porém. de que se
engorda também por causa de tudo
que se leva à boca (e ao estômago)
Gon<;tii\'C:S, que parou duas \'ez.c:s e
duas vezes reoomcçou por causa dt
compl ic.ac;óes sentimc ntms. "l :hi q ues·
tão de um nno resolvi seguror :1 barro
' 'L. qu• u/110 IIOspltll/,,
filo tinb11 d#JM/0 dtl fr.tiTlil', porq~
o - ; o IH1I m11is forte qw •
bravamente até 1986. m!l$ n :~gitaç;•o
da campanha eleitoral de sua mulher
Arw Marli! il Câmara dos Deputados
''O & o maço de
(19S3)
cemlnhO mais CCJrto p:~r.t o l ne4r
clgsrro"
Na maioria dO!I paf5c:s europeus.
scm fular no enfumaçado Oriente, fu·
mar ainda é um hábtto U<:cito pela
g.rnnde ma1uria das pessoas. No c:ntan·
para compén$nr a falia de um cígarro
nos 16bios, principalmente balas. cho-
çol~tes, cbielctcs c a~scmclhados. Ou·
c tentar pnrar de \•et", diz. "Por~.
conto ca.da cigarro que fumo - cinco
em média por din - c roda vez a
wmtade'' revelúu·Sé mui.s forte que o medo de
um novo $1htOc~rdfa~o. "É um hábtto
meclnloo. tunto do~ dedeh l'Omo do~
(1986) to. em 68 pa.tsc:s tX~Stem leis de com-
bate ao Wbtlg!smo. inclumdo (em 42
easos) medida de proteção aos nào-
trBS vái\'Uias de escape diminuem ;1 COO$Ciêncis pesa mais, porque sei qu~ lábio~", ju.~tif~C;~ o pref.:ito Etnboru fumanres. Às vezes, porém. o fumo
u:nsã<> sem a deJ;vu.ntngem de aumen- estou me preJudicando' . conf~sa el:t. mio fume mais os qunsc se1s OUIÇQS ~Je fuz inimigos onde menos se espero.
tar o J)($0 - no m:\:<imo, podem viro r De modo gc:ruJ. problemas de ~ali· antigamente, o cinqllcnt:io R:tttes íiln Ouem diria que o prt~idcmc do paf~
cacoetcs: morder 16pls. tnmpas de ca· de, menos ou mui. gr3YC$, slio o causa um maço por dia dO<S amigos c Co.st u- que é o terceiro maior produtor mun·
neto. hllStes de óculos ou o que: e~ti\·cr prlneip;tl das dcci~ões de abandonar o anos. " Foí tranquilo. N!io ti\•e qual- mn m11.s1igar hastes de óculos. obri· mcno~ ou mai~ toturante c:m rela!;1~e> dia! de tubaco começasse uma guerri-
no alcance da mão. tabagismo. Niio se sabe que inOuéncla quer tipo de ansiedade". g.1rante. g;lndo ~Ull ~<:retâriu a mandar trocã· oo fumo, jogt~ um papel de peso. No lha oontr:• o tobagismo? Po~ foi o que
Afinal. explica o p~-iquiom Anhur têm no Brnsil BS c-.unpanhn~ Mtifumo SituOÇ{IO bem mt1b drumútic-J pe· I<X a cada quinze dias. Pre~ionado Bmsll. onde prova\·elmcntc há moi~ ac:ontei:eu em Cuba, onde há do~
Kaurman. do Universidade de São ou as nollcias sobre restrições ao ci· lo motivo e pel~ difkuldltdll de !XIWr pela famnia e pelos ami~ que oolo· novos fumantes do que Clr. o ambien- anos Fidel Cll.slTO não só jogou fora n
Paulo. "como o cigarro representa gomo em ou1ros pnfses. Tampouco se - viveu um dos fumantes mais notó- caram em sua mes.:1 um pequeno car· te. de anodo geral. ainda nii.o é bostil charuto que: sempre esteve associado à
quase um companheiro. as pe.ss.oas fi· s:~bc: porque certas pessoas deixam de rios do pais. o senador paulista Mário tuz com a (rase "Ame-se e dcilrc·o", ao tab:agismo. ao contrário do que sUl! imagem como também mandou
cam sem apoio afet ivo qu:~ndo pnrnm fumar e não sentem nada. I lá qumro Covas. quatro ma\()J. por dit~. Em oon· Raues conlcssu que todos os dias pen- Ol'Orrc, PQr exemplo, n()) &tad():) promover ampla campanha antífumo.
de fumar: por i.sso alguns ~m o anos o nd\•O~'lldu Luis AntOnio Cam· seqOênaa dé uma .Jflllinu. que: h6 dob sa em p.arar de fumar . "Vou consc· Unido~. onde os fumantes são hoje Nem por i~o Cuba deixou de produ·
consumir mais ~.a fé . analgésicos e pos Arrudiio descobriu que precisa\'A anos o obrigou a uma semana de ho~· guia", pmnum:. apenas 26 por cento do popul:t<;Go zlr ~u~ afamados ellarutos. 'u Brusil,
tranqüiluantc:s. na tentatiYtl de sub$ti- ftm:r CxertiCÍOS p;ua baixar a t(UCn de p<d~tgem no ln~t ituto do Coroçáo de Por mais que o cumpri•nento de ta i~ (contra 42 por centu hú vinte anos). quem gosLariu de se livrur do c1garro
tul·lo". Em ~ua opini!lo, os motivos gordura no $llngue. Por isso ele dei- Slío Paulo. muito u (Ontrng<>litO Cova) promessas dependa dn di.~iplintt de Ali, um relatório da ACildcmla NiiCIO· pode encontrar algum apoiO IUlS cam·
que levnm o fumante a tentar nban<fo. xou G cachimbo que fumn\',1 hâ dez deixou o partido d<K fum:.ntes. l~o. <:adíl um. é dô\ro que o clima social. nnl de Ciéncill.~. chamando a atenç4o p:whas que o gQverno começou a pro-
42 SWK lUPa 43
vu oom \llti~filc;âo Roscmbetg. trC$ \C'te' e IIC.rll.r \nltundo " Por•l
Pressão social IX filiO , ao acender o cis~mo. o fu· ntto 'olt..r de nmn. ele de"nbriu que
mante t "ISto como aquele egoil.t:a que o JCito ~ " botor na cabec;u que ~oc~
influir incomoda muttu gente. Para reforçar tem ód10 do nprrn·· lio porque ti·
•unc.l.l mar~ c~ idéia. os antifumantcs \ 'ts..1C ódiO .to Cll!drro. m;u pc>rque •
mais que leis ~alh•m onde podem cana~ e .:Ide· ~~~ c o ptgllru C'\la~am tnlc:rfcrindo
'J\Olo contra O ClglltrO e fa«m dcsapa- em ~u trabalho. il .tlfll Cl'bt~<~lk 'for·
rc~'et ~ c:•nzctrCK. E quase crno que loru dcr~tou ck fum;ar no prtrncun c.lra
O\JI pre;.~ 'IOt'Ul iodiWI os fumantes ~e ano " Pouco tlcf"••' '. contA.
,
u eras
lnO\'er de: doiS aDC)) ~ra d.
EJnste ate um Diu :-.'aaunal de 1 pens..u duas \CleS antes de 3Citnder "~n ti 11 m.o10r ttrallfk':lÇJO em ccrua.
Combate ..o Fumo (29 de Agc>\to) co- um aprro - se: n.io por lmOf l \aú· qu.tndo percebi mtnh.t \OL mwto me·
mo p:tne do Proarama S:KlOrual de de, pelo me~ por \crgonha. 'l{n tni· lhor." ll.so, rTW> o lpl.iall)U ~ hlhos
Combate .oo Fumo, O ah1> c.l.1 prop.· ao de> .ano p.i'~· 10 crür cinco ar· gcmtl)) de: Y ;a~. c.l.»lhe &nimo po~ra
pncb rontra o fumo ,Jo pnndpal· tun p.tlil uma camranha anutab.lps- n.ío desi tir. "De qulllqucr h>rrm",
mente os JO\em Fu ~nudo :!0 por ta o cartuntSJa Ztraldo Ahcs Pinto uiN:I"'a, "a '111~ c•li fiC'IIndo cha·
cento da popuUtção entre I~ c 19 ilfiO) aprO\C:IIOU a OCISiáo c ddxou de fu· UI p:ua quem fuma : ·
- q=sc: ) m1lbõn dc: po!'\$01~ ~ mar "Era complícado ,,ver<~ ~lluaç'.ao Leu contra o fumo no Bra,JI C:\Dtcm
fumantes. ''A meta t cnar uma COA\· do 'faça o que eu mando r~ 11<10 faÇo) h:t butn tempo - m.a) pc>u.. pcs~1'
ncnoa naaon:ll para que Cl'\ JO\ens o que cu faço· ". c\pllca ele. oouo ~ ronbectm drrc:rto c menos a1nda (C
nem comec:tm .1 rumar", c'ltphca u t10 cJo '~~·mo dube dos que tenta· pre~:up.lm em cumpm ;a lcgi~JÇ:IO
pneumoklgl\t:a Jmé Rcxcmbcrg. do ram p;~rar mab de uma \~ Em 10 PJukl, pnr c:~cmplu, e prOl·
GruPQ de Controle 10 I;~bagt~mu do "IXt!W de fumar ~ uma !i3ga", dts- hido fumar em ele\lldorc:•. mc:KK de
Mlni:«tno d11 Sauc.le e ~gur.\mentc: o cun.a Zualdo. " Você tenta um11. duas. triltbporte urb.1no,, ho:.pihu c •reM
m:uor e<opcc:tnluta brll)dcm1 nu ll' un· de ~.1údt. must:ll)
to. Nilo M quem nio perceba que o IUJill c wpc:rtncr·
ro~ comc:çJm a tttudllr. " Muito~ fu· ~ t<ldo~. cinema\,
mante~. hoje, já pcraunHim IIQ5 outrO) f 1~111 10">euntgcru;.
e •

se podem ocendcr um cignno''. ob:scr· No Rio de Janeno •
e protblc.lo lumur
em reCinto Ccc:ha·
~ e ntubeleeí·
O mole o bem mc:nl"' cumtl'\'ials •
L alnda protbtc.lo
da abstinência (desde IYSI>) lumàl
emómhu~ . T;~m

Ouem dciu de fumar ~eralmen­ Nm em ()Uir ' C3·


f'll;&t• , COml> flo-
te ellpcrtmenta um rol\Junto ele -•n· nanópoh> c: Pono
tomb desagrad;hel$ que \lrt.ll'll AleJn:. eu~tem
em inten•ld..de e duraçao - de 24 lcn ~melh.Jnt~ ~
bor" a ~ ~. em mtw:a, É a hulllllnltmente im·
sindrome da ab\tm~I"'CUU. que \C ca· fiOSM\el ti ...."'líLar O
racteri:l.a pnr inqu~et~ , an,itda· cumprtrriCnto de'\~
de, nc:nOSJsmo. fawga. penurb;l- Upc> de: lct , ELl \C•
çót5 do sono e do ru m1> ca rd1.ae0, ' ' ou nlio r~peita­
dtficuld:ide de: conccntraçio no tra· \la ronl<>rmc a llll• Neste exato momento em que você está sentado, tranqüilo,
balbo e. n.lturalmentc. tntcsua \OO· tude da> ~w~ começ~n.do ~ l~itura desta página, seu corpo, um complexo
ude de fumar O ml>U\O f a ~u­ - rumant~ e 11.10-
pre~ da ntrottna um alcalólde çlo. '>em 1 moouna. o organismo fumante~ - dtante dtt tmn~grc~QO e eftc~ent•s~tmo organ•smo de múltiplas capacidades,
pre~nte 11:11 folha1 elo tob.1ro: wa p.l»8 por um:a readaptaçio. Livres Se em mullth amh~Cnt~ o fumante se · funcaona a todo vapor para que você continue vivo
a~o oo ~i temo ncr\050 a:nual do monóxido de carbono (que: ~nte um<~ e-.ptcíe de ~!_(~r ~so re- e entenda o que lê. Conscientemente, você está usando
sulto. nllo da e'~l~nda de lei e fis-
cria a dependência, CUJOS mccant~ combmado com :a hemoglobina do
cal , mo~~ da mlc:i.rtl\1111 du vitlm,t apen_as o~. olhos e o cérebro, mac; veja bem; coração,
~ ainda \OO de\Conheados. ~ is- \anguc acaba hmttando a Olligena· pulmoes, ~1stema digesttvo, os sentidos, tudo continua
liO que uplica o pouco êll.ito d11• çao elo orsamsmo) • ..s célulilS tor· os nllo-fumítntc\ rel\ltnd~et~ndu M '\CU~
drogas antagóntC3s à mrounu. nam a re(ptrar ;\ irrigaçíio snngul·
dirCttos O a mesma lo1mn. não hli lct trabalhando. De uma forma geral, os mamíferos foram
no mundo C:ilplll dt fJucr oom que ui· dotados do!> organismos mais eficientes entre todos
Depois de umn ttag11dn. M ~ubs· ncil se normaliza e a pelt recupero guém dcht de rum,tr ,, ultlmu lrolg,il•
t(UlCÍII> t ÓXI~~ do fumo c:heg:un tiO o "u;o. Sem as substâncias tóxicas dA vai depender ...:mprc do\ pulm~ os animais; mas o do homem é o mais sofisticado.
pulmlio, viso paro o )itnguc e )C dt· do fumo, que l~m a.<> pnprlas gus. c dll oon1oei~ncia de: end.1 um. • Gra~as a ele, você faz coisas que nem imagina ser capaz.
rundrm pelo orgMÍ\ml> Quando a tattVti e o ner\'0 olfativo. os ~x-Cu· Luút W•I-'M•rt. IN• Z.tteh•tt.
nicotina chega ao cérebro. Jumenta mJnt() redescobrem ~iros e sa- le1a com atenção os números que lhe apresentamos
a produçAo de wbst~nci.. que atra· bore~ Com a desrntoxicaç<'io elo cé· neste superposter e acredite: o Homo sapiens
vts da circula(to allngem o cora- rc:bro. o \OrlO também melhonl. é realmente uma maravilha.

44SUP
SOCIEDADE
Os efe1tos soc1a1s da Clt' "~" lkpuh lk ler •u\So thrctor ISo Pr~f.llll,, Cl11~ll1.1 lOS
AIDS revelam-se tão 1\kllll(l\.:,ld.! ~~.l Mt'tJICinol C lk 11..1 Or&anll.J(:Jc\ Mundit~l d.- Síiudc
j ler lllli\'C~olill) pelo mt"llO' 411 COMS) " EJI!llcm imphc:.t~' c:conõ
complexos como a própria oul ctbl l~l'l . 11 ;\l OS (Sindr\lrnc mJOI$, cOmfKittllmc:nln" c denlntlt.lO
enfermidade. Desde as de lmunockllc:lêiii:J>I A~lqturrcl.l) dcrm- c::1~ qu.c dcv.:m '(Ir ulc:ndllliu pMu IIIC:·

campanhas educativas à mu pc:l<>• 1(11>111<\ t'IUliO~ tlomuntlo umD 1\Utlr O IMp;lc:tO llC'<,(I:IJ ll;a UIICil\11" ,
\'lllltiJoltk \lc Cõii!ICCIII~nc:l,l1 '")(idl' I.ÍO oovcn c.
exigência dos testes. ~'<llllplc >ctt\ quunto ,, própri.1 UI')(I~ÇI Fo1 com c'l'ie c:\plruo que I mllhur
todo um rol de problemas IX 11111.1 rullllol uu \1< t)Uif .l, ""' ..c)(IC• de dclc~d<b de 63 pai'IC!~ c cnudadcs
l1.1tl~ o!IUJI' tlllljiUéln c'lu lmun~· ,10'1 1ntcm;11iioo.at' como ol OMS ~ u:um·
inesperados entra na rcllc\1)'1 11..1 A I O~ ""' r.:l"~' hum.1• ram r~nt cmcmc em l.onllrc\ para
ordem do dia. Uma coisa ""~ ·o prnt-1cna.1 d.1 ~~)!.:'"" t mu11o tentar monr.u o qucbr~o~-cab.:fi.l 11\h
ffi,JIUI \J<) \jUo; IIJ'oii~C: ""' C'foll l\~ tf~tO\ Cl(lrotelinacos d;~ ;\1 OS E , .li
é certa: a doença t1c 'O!UdcM, 01firm.a J\>1\.111\.Jn lann. do mcdxU que (()r.tm JUntolndo u peças,
mexe com a VIda de todos "*
ti lU de '4:U J)C'\1 () \k: nhlo; C0tU0 ~3RITI a Cft.'lCfJ. I 0$ Cl\Oit>ri!O\

52 SUl'& IUI' A 53
ra do Ptogromn Nacional de Contro- - aqu.:l~ que (sem saber) carrepm induindo o Brasil. com seis doentes.
le d3 AIOS do MmiStério da Saúde. o vírus HIV ma~ 11inda não aprescn· Hoje. a AIDS está em todos os conti·
"Neste particular. todos os países t<tm os sintomas que ele pro,·oca. Pc· nentts e em pelo menos 128 pafscs.
piSilm o mesmo (ertcno C$COrregn·
dio''. constat3.
O que torna o chão tão liso é o foto
de se é$lar mexendo com um dos im·
los melhores c:\lculos. existem paril
cada aidético e ntre SO e 100 ponadoces
do víru:.. Isso s~nifica que. se existem
atualmente cerca de 80 mil ca.o;os noti·
' Norte
22'
(0,214)
(Não se &abc. a risor. se existe algum
pais sem AJDS; o que existe siio JXIf·
scs que não fornecem inform~óe$. so-
bre o assunto.) 'o Brasil . com quase
pulso!; mais fundos do ser humano. à fieados no mundll imeiro. a populaç.io 3 mil aidérioos conhecidos e talvez OU·
de portadores pode chegar a 8 mi· Nofdeate
de uma paisagem acidc:nUlda como sexualidade- algo que. como na e:.~n· 253 tros 2 mil não registrados. o Mi nist.é ·
poucas. Nela ~~~~ . por exemplo. o çlo de Chico 8uarque. ·•nootem jul1,o lhõcs. M e!>IT'IO que esses futul'()) (0,626) rio da Saúde estima em até meio mi-
mtrincado problcmtl da linguagem. ai· nem nunrn tern". A~ obscuras leís que doentes se dbtribul~m mais ou me· lhão o número de póssiveis portado·
cance e. em lillima análise. eficácia governam n conduta sexual de C<lda n~ por iguul por uma centena e tan· res. A rr•pidez com que o ''Crus deu a
um il5 vezes se divorciam não $Ó da to d~: patse-.. o mero porte de um Centro.Oett.
das companhas de pre,·enÇJo: como volta ao mundo induziu alguns pafses
saber se elt~$ estão ajudando de rato n mofal sexual vigente comu também n6mero como aquele indic.a o tama- A AIDS no 106
a tentar barrar·lhe o caminho por
(1,073)
conter a difusão de uma doen~ que dos mais razoth·eis mandamentos do nho do problema com o qual a hu· Brasil, ~ão .._ meto de providencias que em alguns
- além de ser mortal e esconder bom senso. Se a J.\ IOS fosse tudo o manidnde terá d<: ronvh·cr ant~ que casos dtíxaram à mostra uma face
ainda mu1tOS segredos dos cientiStas que é. mas nada tivesse a ver com se· as c~perndas mudanças de comportá· porreglao ' preconceituosa.
SUdeste
- tem a pcrve($3 peculiaridade de xo. como Ul.n13S ou•ras moléstias mcnto sexuul se rc:nitam nas CS1ntl$ti· Pelol daóo6 matlrHentes, 2365 Na lndill (nove ~sos oontabíliza·
se tilanifestar só seis ou sete anos em transmitidas por vírus, seria muitlssi· crus (o que ainda é uma inceneza) e exlltem 2 916 00101 (1,719) dos) e na União S<)\'iética (cinco) nin·
média após o oont:1gio? mo mais fácil apostar no racionalidade antes que a ciancia descubra a curn notmooc1o1 no paiS, ou guém entra sem um teste nnri-HJV ne·
Outro nó está na dclicad!$:sima d:b pe:.SOM como ga rantia contra a ou a ' ';tcinn parJ a AIDS (o que ain- 2,067 por 100 mil t.cêllolll" gutivo. Há pouco tempo. a e~~ntora
questão dns tentativas (por p:~rse de sua pcop<~gação. dn vai demorar). Alcione e os detoiw músicos que a
OO'\)Ortl!;ócs c go~nlO$) de tomar Para piorar ainda mais ~ coisas. a Em 19S2. dt1tn das primeiras conllb 3Companham precisaram $ubmeter·se
obngat6rios os t~tes que idcntifi· grnnde ma.ioria dos transmissores da da OMS. os 366 casos da época ha· no teste ante$ de viajar pam unm tem·
cam no órgllnismo 3 pr*nça dos AIDS siio pessOaS díniC3memc ~dia.s viam aparectdo em <kzeno,·e paisés. pomda de shows na URSS. Mas nem
anticorpos ao HI V. o vírus da sempre todos são iguais pcrunte 11
,\ rOS: em que medida tais exig~n· AJOS - ou perante certos gove-rnos.
cins podem oonfigurM uma agressão A AIDS no mundo: o tamanho do problema... ••• varia conforme a população de cada país A Bélgica. por exemplo. obrigou ao
aos di reitos individuais e até que teste os quase 11'1il estudantes ntgros
ponto têm alguma utilídtlde re<Jl? A do Znirc: (sua antiga colônia) que ali
reunião de Loodr~ sel"\•iu também
para oonfimar que. 3SSim eomo po-
de variar enorm<:mente por pai.$ 3
proporç;lo de doentes (por exemplo.
I l
r
i / I I/
-r-
/ I I / 1111
- / I I r
I //
re~idem. mas não incomodou alunos
vindos de países brnnros. O mesmo
fez a lnglaterra em relaç;io aos t 200
estudantes nascidos em Zâmbia,
2 por 100 mil habilllntcs na Alen1a· (20) Ugandl\ e Tanwnla. c:x·colõnias - c
nha e 20 por 100 mil nos Estados ainda em relação oos 20 mil turistas
Unidos), tambtm varia de pats para afrkanos. $em distinç<io de p:~ssupor·
pab a escala dos problemas ligados
à AJOS. Assim. enquanto na França
- (11) IC. que todo ano desembarcam em
Londres. Só que não se exlt~e le$te
o go\·erno tem algum controle sobre J (16)
dos ingleses que voltam de "iagem
99 por cento do sangu.e usado em da ÁCriC<~ .
trallçrusões. no Brasil a fi~1liz.'lção
mal e mal oobrc: SO por cento - uma (14)
carência que nA<> pode ser sube.~tima· Em 1 por cento dos casos
da. dado que as doações de sangue os testes se enganam
contaminado são UIT\3 das principais (12)
rotas de propagnção da AIOS. •
Belgas c britânicos ncgum as tlcusa-
(~) çõc:s de racismo. Lembn1m que aquc·
No fundo, tudo depende do les pafses não só es1no entre os mOÍ$
inrectados como também que neles a
eomporUmento de cada wn (I) AIDS n~o se espalha. como no Oci·
dente. a partir dos chamados gsupos
l--i as. se com dinheiro e empenho de risco (homossexuai~. vK:iados em
os gove-rnos podem virtualmente (6) drogas injetáveis e hemofnícos). mas
ocabár com o oonuigio por transfu· da populaçâo heterossexu<~l. De !ato.
S:.o. muito dificilmente podem en· nn regiAo QlltrO·Lt!te. que tom·
quadrar as demais formo:. de ttons- preendc a Tanzflnia. Ruanda, Burundi
missão. que, afmal de contos, de- e Uganda. cltistcm lugares onde um
pendem exclusi"amcntc do compor· terço da população tem A IOS. in·
tamen to de cada um. "E ni.sso não C'luindo mulhcrCll e crianças. Ali a
se interfere sem tocar na liberdade doença se propaga por causa da pro-
individual". observa a m~dica Lalr mi$C1lidade sexual. Mesmo assim. os
Guerra de Mncedn Rodrigues. que especialistas da Organiz.ação Mundial
representou o Brasil no encontro de da Saúde estão longe de se pór de
Londres na condição de coordenado· acordo sobre o efeito das políticas de
S4SUfiK SUPIIt 55
ct!m tkzcnas de milhares de indlvf-
du~»'
O que o rnéãteo No~ lslldo.\ Urudos. onde em 1991
Uni(Jo Sovlé!llc:a. n:•u pouco.• re"\tên •
cilb prtasamm ) ( I 'cncadas para que
h<~•tr6 270 mtl lldcttc:os, ocup;tndo um locutor pu~~ thur pela pnmct·
deve revelar a (t!m Nova Yurl.) doiS em CliCb dez lci-
1~ de IIO)pttal. muua gente J~ recla-
ra •el na TV 1 p;l)avn pn:~oti'Vliii\O ­
agora, em mM~ utunu Na reh,Jiosa
um en1pregc:tdor? ma que ôiJ pt~u~ lUbre a AIDS
con mcm monlllnh~ de dóla1~ t.JUC
ltólia. '~ta c m(t .. trc:tl\0) de ftlmcs
sobre AIDS QO cc:n-.ur>kSos t prov.A·
de' c:r11m scr J;astll\ n;a bu\01 <b cun ~cl que. para fWlCIOOlllcm . as campa·
leSlcs obnpló~ p.ua dctermtn do para o dnccr. Ü,)o mosua uma com· rtb.d ~am lllClmo ser fones. direta\
~hwnoaiiO\ pcu~ por rc:cursos ~ que só c: ~m mcloú pab~r&\ M~ n3u hl co-
-.:o Brtill. membro\ do Si)\c:mo c tcodc a \e acirnr. com refl«os \Obre mo nc:pr que. trromfX"ndo nu ~
da dli.SSC mMa ddcndcm que sc c\IJ:II a autudc cbs ~..oas diante dos blé- \'101 TV. proporoonam urna llul• de
teste :llltJ·HIV de: ewangcttos QU< M)- 'ÍCOI r amt>cm pan conter esses con- cd~ Sdlu.tl. pt'CINIIUR C t:anCJll·
hat:arcm \'lSIO de fX"ImlnCnci.t no pat' OttO. a\ campuhas mformaU\liS são da de problcnw. 110 publiCO tnfantil .
- umas 3 mtJ ~ plW ano -.:~o n«e'- no» ~ Eb,) ~ na \enbdc: a A AIDS tombt!m olmo u )C)CICda-
\'ejo ~otntido ni\)4l ... oh teta l...;ur Ro- una lltmll contra 11 AIDS". rcssa.ha dcs a •inr a caheça dtantc de: otr1Q)
d~ do Mtns~h!no da '>audc: U. Latr Rlldn1ues O proNetn<t t como componamc:nt~ 1ft t>c:m pouco tem-
e\plial que. dc\otdo ao fato de niu iCI U O PI'Ob"-tnot ct. enlwlnldllc» fiUt·lu acenar o aho po frontalmente rcpro~'ldoi.. Em No-
o teste \crd.ade~ro em 100 pur cento 4 rmdiO rr.kK do qw . , _ Para comc:ç:ar. uute um vcrd:ldearo Yll Yort. por exemplo. Ji \C d~tri­
dos C~UC» - daf os chamadO\ ··(,,1~ na ntd'•dcft t»
&làm ..... lmpllc:»ç6N qw
.,..Jt». tuotcto nu CSl'UTO entre O) que mti- ~m a~ulhon ~1111\'CI• a drop-
pos.lti\'OS.. c: ••f.lJsos negllii\(X -. t'olm 11 cump.~nhas por scrcm ~boca­ dos. para que ao meu&.. ruio traru.m•·
sempre se rorreri o ri§CO de ..e abri·
rem a.s porttl> n tmtsr.tnte~ c:antnmlna-
De~iaa prte~am - nftldfdM PMa
IJJMIUM O /mptlt;tO q..,_ I ~
da~ c (l) que ;~ehnm que é preC1liO falar
m111\ claro ntnda " Ran1mcntc a rca·
uun o \1M A e~pcn~nda Ml(re cerra-
da opos.açiio de ~oetor~ !ICK'i:u~ par11 0\
dO) c de fcchi·l"'\ 11 pt\)011' udla~.
Mnl~ compilado f o debute lUbre o~
traidor c.uN nu ~·-• " çüo da~ ~as é adequada", obscr- qtwS ela SlgDlÍICIIIIII n.o pr6tic:l umll

elCigênoíl do teile de und ídutiX ·• ern• Cíc:nti~t~U 11111cncano~ déscobn· ~i


~ do,.,.._ """"""" -...
OfoOjoj . A/In
"". dt:)nltnttldo. o mediCo Gobricl
O~lk;~, do Cf-'M. 1\lém dtl>SO. para
aceituçGo da droga Em outrO'I Euo-
~ amcri..-MOS, bngthe por cauu da
prego. A drJCu'I.'IÜO t multo lltt'ltt n~ rum réttntementc que o vfrus dii ·~ Mundlof·~ nllo pouco~ hotOO\)tXtHlls. as campu· anicl:ulva de d1\tribulr pres.!rt'llll\'OS
Estados UmdOJ. onde olgumM c:arpo-- AIDS penetra no organismo não nhtl) noo pas~am nus pri~ !.Cgunt.lo IJ$ erltiCIOs, tlo.)()
raçõca J6 ll\Jotunt e ~ pr.1tlCA, cn· 11pc nn\ ftll fnnna de microo1p11~· de prop3ganda Clolimularia o homcm«uitll\mo. " Se·
quantu uma lei n prolbc em cmprc:\3\ mu\ ~ltos no !illnguc ou no c:spcr- 1 moralkta. Puro um na ó11mo se o mamo IO'I<ie fc:110
que recebem recu~ do so~erno fe· mo. ma.~ também dentro de: m~teró- numero usl\ cz am- :tqu!'', retruca o médlco O~tbnel 0'l'l·
deral Como na 8ra.<UI n.io c.\t\le lc~• f:~g<» - c iS50 faz uma enorme dt - ~:ii tl.t mo1ior de hcte· k3. Moth"O· csltma·)(: que 1111: Ires em
alguma li respcno, a po!>)tbiluJ.Idc lk Cerenc;a Célullu elo sistema smuno- • ~xuai>. :b cam· c:ada dez dO\ J00 mtl \CIItCOCIIIÔOS bi'D•
que cenas com~luas ~cnlum '' IX" lósilco. os m.KJó(-;&,gO\ têm o nolá· panha ~ndem SIICITOS sio poll adores do \ lfU\ 111 V
dll' o teste preocupo~ o C<1mclho fede- \cl podêr de romper barrcrnsl .JS- corrente: ~nJUinu O ptor nc<~.e que 01. rN:OS de se
ral de Mcthc:ina F uma qu~ de -..m. dtrtl\~m ns parc:dcs. dos va· p~ . t o que ~contca; com m ronll1ir AIOS ~
t!uc:a", c~pbc:a Oat>ncl {),(Jk:l, \lCC • na •·crdade bem Só n6o ' poaivelfecll
~ \.lOJUin~ em di~ ~ muco- ~J'ftl" ~óf•p r-oonnalmen·
p~ntc do CFM O mediCO s6 de· o ou em ~udo coottário. N~ te. Qo cln que düpanm <» mca · II\&IOrcs.. Mesmo os clreitos da peNiN8
\C mformar ao cmprepdor iC o a~n · IRJCIO, c:Jo prendem OS &gente<~ nt~ltlO'\ de dcfe\:1 do orpna.mo, ao em pa1SCS dcscn·
dldalO csú ou n.ic.l tptU lkl trallalbo, ntnanh011 que cnoontnrcnl. como l~'lSliT ;u ctlulü que ponam una •ol~ados a tksin· As \C:ZX:S. o prorr10 publtro·aho rc·
se t portador do \(N\ , ~ ele mesmo
de\e ~ infomudo."'
oa 'iN,, para que SCJllm me lbor
da\
'"'I!Ul" •
~Jo:lo
scr combo~llelo lnfccta·
lU AIOS porem .
formíiÇto e o medo
alcançam nl\'tis
Jl'lll as ampantw Em oeft&) tn~
afncan.JS. itpcsar das o~d\cnénct.\.,,
ati!Qdo\ pelo extrato de anucor· \ITU.\
pcK do sangue. On. se o HJ\ pode etC\ ~'Qm a atttr como tnu~. qjrptttndentc:s. olo )C pensa em parar com oenO$ n·
No. EUA, um em caH b . . conwnmar os mxrófagos. ruo ,,,. cktundo de: a\n,.ar que lli um sn\~· 'dos.
OI E~por
UOt·
c~cmplo.
tos que en,oh'Cm cones no corpo -
uma prátiCa malc:nar que \C tramfor-
m6dk:os teme o conügio ntfJCa - ao cootrtno do que se ti- sor a c:ammho Sem a.sc tala~
niu como certo - que 1 rnan rrus- wna e\c:ntUAI vlK'tna anhAIDS po- nws da metade da mou em outra fonte de tnll'mtb.lo da
popu~ não sa- AIOS Apcw dcs)(:S pcre~lços ti)ÔO).
Com scus IJ 500 fundonitlO' c<~p.t ·
lo!o do vÚ'\Ii n~ depende: ~· dcr11 ser tnulll . \1\lO qui.' "' ant•·
rumentc do rompimento de nucro- corpo. a~usridO\ •naça• 1 ela ru\o " IUo .. .,.,.,... ,. oondu,.,..-
'*"•
*'-",.. be com segu11111Ça OS UWOIC$ cspcaal1'tl5 no I MIOlO Ih•
lbados por cinco út<~OO\ 11 Rboch:a i
o exemplo d.l &ntndc empre-a que
\ll.~ sant:Wncos durante a rei~ \Cnam dcspcnadM A d~na .
sexual ponanto, •ugcre que M matt 001-· ~
llblrf1MII IndMdvll. E
,_ ~»&• piMm o mllfllO chio_.,.,..,.,
petfleullt como o Hrus da
AIOS ~ tnan5mite
)JS!cm em que só nl\o se pode f111cr
urru~ coaw M !uerra contra a doença.
prefere oposlGt na lnformaçilo c nlo Dentro ~ macrófogos. os \flll\ ticulos entre u A I O~ c \U.J C1Jrt do - c um em c:ada fenr os dtrettos du flC'\01» Nlo iC
na discrimln:~çAo H' doi~ anos ela •tm\·C\!ollm a muc:ou até dlcgar à que wpunhll ,, n~naa 1rt~ mt!dicos tem troto apenas de urn valo• monll Co-
gasta dinhttro em ounpanhu ctlu.:-.111 rccc:io de: tmtor de mo o bole o 'OU n11 n~u ml\o de Lontlre o
vas. que incluem um filme tle du,14 ho aldéuros. diretor do pr0SJ11mll dn AIDS dll Or·
ras c mc:i:. wlm~ o ;\lOS. A Rht'ldio "A pamn~ia não g;:mimção Mundial da Saude. Jonn·
n~o oferece tc~tc:\ 1101o runc:ionllrle» tmtamcnto illgo como 20 mil dólarc:~ com 1.2 mtlhllo de cliente) ·Nno rc· pc:s~as se orgu11illncm pcn unoo nis· t menor oqul", na~pira a médica La ir, tban Mann. " li! ami:IIÇII\ oo~ tltrcllo:\
"porque não u:mos cltruturn monuuiJt por nno (no Bra~il o CUS1o é um pouco c:u~llm~ qul:!m quet que S4)>~", g.tr.tn· M)'' . acrc:dhn o ndvogndo M11100 An· do Mm~t~rio dll S:~udc. "Oun.~ todo individuais ~b11rn ~tlmulando a
p;uu Isso". segundo Mil rem Wl'l~)e~· mrlitlr devido aos mc:dicamc:ntO:> un· te Alfredo del Hlanco. dlrttOr técnico tónlo RotlríguC5 Barbo..\11, prC\idcntc d111 algum colcj1a me hga adiando que clandc.~rinldade d:. doeoça mais co·
tdn, gerente do d<p111 tomento médl· pon1clos), as tompanbiM dt oçcgu~ dn ~gumdora. " l)nm~ cot>c:num .\ da Comks<io JustiQI c Paz da C'uria pt:g~>u A IOS •· Da mesma forma. o so:s deixarão i.lc \Cr ootlfiCildO\ e mllls
co. Ma~ nllo o nega ~~~ intcrC\~dO\. c:~tiío em pc: de gutrra pa111 recus.:~r AIOS \e a doc:n~J for no11faad:. llpch M~tropol.llllllll de ~o Paulo. Ele nllo tli'CU"'"'" '!Obre a hnguu.gcm dlb cam· dific:U fiCI.r6 atal.'<lr o problemn" •
A empr~a tem dot\ func:ton4rios com chc:ntcs porta<Jores do HIV. o anldo do controlo c dentro duo. hmt· ~ê . no Ci&SO da AIDS. um conrlho cn· panhll't ni\o é c:"du•ivid;~de ck$)c ou
o vírus Um l.lelc'\, que J4 apre\Cnto os A m.uoriil ~ >eguradoru brasilc:t- te:s nele C\UpuiJ<Io.\." Cc>m o ine\ ttá· cre dtrcitO> indt\tduot\ c direuos ctllc· d:»quele pai l-1.1 hbcntdl~ma Dint~ · Para saber mais
primetr<K mtomos w AIDS. rc:oebt ns 16 nJo ll4o cobc:nur:a a despesas ~cl aumento do numero de JJcJ(IIcu- U\·os. " mesmo porque. 1."010 o nc~l· marca. uma OIJllniuç;lo de: pab con-
t i~éna~ de: ~údc N<» btat.los com doe llÇti in rc:ctcH'Ohtagiosas. co- ~ pró~lllOlo anO\ n.W fJihtrutl c:put\· mento da doença. toso c\laremos fa· -causu 111ar elo ar wn filmc:te que aiiSI-
Unidos. onde um llldétíco p1t• em mo 11 AIOS Um:a c.xcrçio é a luu, dtO\ de tls,;nmtn.IÇJo ·Jit hma de t' bndo em dtre!t()) de um..a colch• KW:Ic nuo~\a ~'o entre .tdolesocnres Na

...... 57
56 1UP
A ~nn consislaa nun1;1 dm.IJ'It C:l>' de quahd.oclc wrprecadc:ntc. ~ chDp;s!> ele: chamou o ln\t:nto. c:SIILva no mc:r·
A fotografia curo que conuntu um:a eh.oJXl ~M~btll.za.
dó! CIOm nltrnto de pnllll A~ UmD C:X•
~ que potlc:rla durar nnnut()) uu
umidlls obriga,·nm a forc\grafo a prc·
p;11'6-l:ts uma a uma c:.m nmbu:ntc es·
curo. imcdiiltan~entc: DntCJ. de fi!Ur 11
c:ado. c:m de fdcil manw.elo. portâtil.
leve e. ae1m11 de: tudo. cconOmta~. O
nome. criudo com 1 mtc:nc;&o de: ser fa·
ho""- n imAgem ll:p.tr«<ii tmpre"~ nn fot1>. Em 1871 :wrglrnm as ch.1pas se· cilmente pronunciado c:m quolquor
Uma técnica nascida quase por acaso acabou por thnpa. P:tm fid·ln, utibi<!\1J·'IC "apor c:le cas. prep~todiiS ptC\'lltmenrc:. idiom:r, rc:prndutia, nll!rn diSSO, o som
operar uma das maiores mudanças na comunicação dos memino O da{!ttCrrtóc•JiO f01 a~n· fot quando o bancllrlo nmcric1.1nO do c:ntllo ruiâo<cl di~3rlldor dn máqui·
tl'ldo fl Arndgmill rmncbd de C'ICIICI!IS Oc:orae Ea~unan p.I)SQU "' "~: intc· nn ComptU\'1·\C 11 Koda\: já tqulpacb
tempos modernos e assim inaugurou a era da imagem em 1839. causaodo grande tmJ*lO Em ressar por rott'lglt~fia .tlgo que: tcna oom um filme: C()m Cllpnc:idadc para
conseqlltllCIII. o ~''l:mO fm~ ftal\>ou ~m fologrnfill). QWindoO filme: tenni·
u•ndo dd4:mb:u~u no Brasil. de ~'"'· que desse modo reage a lUL. pur mmpmr a tn\c~ em troa~ \k navn. o rotógr.afu ck'·ul\ta-o ao fabn·
Q c:m 182-1. o r.,~ Antoine-Her- Ouot...c O!m ;tn,~ ~ p:t..~r.1n1 at< qU< uma pcnç.10 n1en-al \tlõll~ de 6 mil cnntc, o ptórf10 F.:.stliiWl, com a rni·
C'Ub Romu11ld Flot~mCC . que oos 20 a dinUr.l ~UI'll e .t~ propn~de). f t). fnult'OS-uma bt'L1 '<lmd n.a c:roa.Em qUtn<~ e rudo e •c«bta ""' r01o-. re,·c:la·
iiJXIS (UJ,l 1,11n.1 \a;Jgem de \'OIUI 30 mun- IUQUimiC.u do natr.ltO de pr.!la. perml· poiiQ) tCIIIJXI. o mundo~ C:ll('hcu de tJa. tla.s. al~m de .sua Koda~ Jllrtt:.arreg:Wa
do. 1\00 podem• lmagsfl.lr que oqui. lon- tb.\cm " Florc:na: sua proeu. Mullo sucm:ottp~SQS que S"nho'l\11111 C) pOO de tOm outro rolu p;~ra crm fOIOSf:lfill\.
ge dM flcilld.'ldcs cl:t Europ;l. ac:nba:ria 11\Jn tempo aln'W.I :ué! QUIC .., mundo enda dia ~tislau-ndo a ''O.Idú de quem As pcquc:n.u clmata\, que subsh·
in\~ntnndo uma téanc:a. que wU. a ser ~"'ile 110 fm1lCáo re.Kkntc: no q~~ te. a imilgc:m rmortnlilntb luirum OS IIOIISOS t'llllll>ltS de quaSe:
uma ti.'-~ mais populnrc:s roiTilliS de: ex· Ar~l .a P,11Cfllitl:liiC du IIWCIIÇ.itl 1\tr I00 qullos. conquisto rnm o mundo in·
lin!Có:t dc:<vanm~ lÚI ml\qutna de rciro c: \t incorpornnun li vid11 roridía·
~ e \J.c:o rc:ghtro di& re.:~lid;ltle; :\ fo-
logrnfl:t Nt1 \<:rdooe. Flortnee :~pennc
lxm reelintancnrc, de fatn, .llriool.• ~
n fl>togmraa .10!1 rrni14'CSC$ ~dente\ n.1
1:rn~ Jo:IC'ph·Niciphore Nlépre c
A M~n\ieut O.t~_érre
bllldude
c:ra a im~~i·
de! tiror eopi;tS ll.a unagcm ftJCO·
nn de c:cntenM de milhões de pessoas.
MartliS t'CimO a nlenu'lleicll. ll llas.sd-
queria Õi:!it11\0iver um nlétodo de re-
produção grd fi01 pnm ~~' nocas mu'lb.is L.uulWucqut~ M11ndl! I>Jgucm. l la\tõl da. Foi então que, em 18.39. o rDICO in· blod ~uc:ca. a 11mc:rie;~na Rolle)fle~ c: 11
com que lrnn~rn 0!\ çono; dos pássn- boa:- tu~ pr.u;1 N.o O pnrnelru. Ul- glb Wílli.tm lknry Fox T.tlbot ~n· J4oponoa Nikon tomumm-\e SJDÓnt•
ros estudados por ele dumnte uma c:xpc· \'l:ntotc litógrnfo ck :;ótidit form,..W \Qh'CU O ~Ctn.l OC:$ati\\l J)CJ'\Itf\0, LI)J• m~ de c4rnur~~.s de: notdvc:l QUlllid:tdc.
di(jo :10 Interior do~ c:m UW. dcnurte~~. prodUlJI'll em 1626 pôf• do 11hKb hoje Ao cootr4rXJ de Oagucr·
U:.JIIdo 01 prindpios d.l c:àmata escu· runto ~te ~ JlltC:S de Flõn:ll<lC a re. Thlbot U.\3\a r:tflt'l. uunbém C'Obcno ca.W dia. toma-'!C rnnls f.lcil t1nt1
ru c: ~ pup~ilda qufmiQI.) do nitrttto
de poal•. runda hoJC ~>.&.>•~ n:J rqw-odu·
pnmdru fotogrnlia que <oe conhc:c.
i\f'Õ' um.1 c:xpo-.•ç.'io \k aprva~
~ Ul1l3 aunacb lk rutrato de mata. E~·
posto á luz. de-ntro de Ulllil ainun. (or·
A um:t fotogJ.Ifia. graça.... " m~~qui·
nas rot.tlmcntc: l!Ut(llniilicl$, que: pau·
~f()(~ fc , .:m 18.13 AoTI!na: mnsc· ll'IC:tllc: OIIC) h(,r,, IC:pcil: CU!l'!oegUIU TI:• tm\'llm-ie no p:ipel COI1Cient~ de p;~m o fotópilfo de QlhiiMjuc:r conheó-
JUiu unaa 1ma.sem oepth a da \ista da g~\trnr 0!\ u:lh:ldn-, c a' dl:~m•nb Vl~o­ prnta mais~ onde :t hu biltla mlll~ mentos l~meo<., h:t,tu ler ll.S tnstru·
pnc:b ele W2 Cls:t em ViL'l de São Car· dc Wll C3SII cm Ou~on-<;ur.S:•ónc. fone. O mtmto que li«J\'J ma~ claro Ç(H::> c pronto. Todo ~~ temuk>gw.
los. 1\tu:.ll Camptn4 A CS13 tmngcm deu corrtspOndm :b p.~ne:~ m."li~ C..CUI':b üo ptlt.!m, énfrentn um prolllcma: <.endo
o nome: de p/WJtogmp/!lt, do grego plw· le IM\ i.t p<lll'tO do:nlru uc umJJ el- olljeto rotopafudo. que n!lo o (;ll.l:un :J pra ta Ulll f<"CliN> dJ:OtiOhc:l, dC' IJUC
tos (hu) ~ grnpii(1J {e;.cnrn). AOfencc.
comptO\'l.ld!lmecuc. f01 o pnmciro u us.1t
O proces:1o $cri~ ex-plictdo no 5éculo
XVI por l.eonMdo dn Vinel. Mnis cnr-
E mam c:..alru umn ch.tp:t de mcbtl
sctl\ibíli.utdn com um de: u\fulto
ll(l<l
rengir: o nnr.ato c:r..t chmltlildo do popc:l formulávc:ts eonscqllcnc:IM c a)udnrilt
com um b:\nho de: ht~lfno de: 1'6dio. ,, mu~r ~ tem~ rnodcltnm como 11
serão fclros o~ fllm~ do futuro?
A tcl>posta ~ simples: ono h11"crú
essa pal11vnr. Ma~ ~ pnndptcs tócnJOOS dc: surgiria a p.:quc:nn cnixa (cchlld••· C:hitmUdo betume: ua Judéta, Nltpcc ~ em o nc:s;..tll\0 du foto. que: se:· em da imugcm. J::lc: qucnu tomur a fii~MS no futuro. mn.' dt~uctes ck
dll dtnnru escura ~ multo llfllei'IOI'CS dotnda de: um onftao no qual se udap- pmc:urnvu método:~ que mc:lhorus1Cnl ll n• c:ntiio c:~tadn de: frente: c:m ou· 11(1\111 • r1e nc~l\c:l • tudo~ l~o.m trlll· romputtldor. do lamMho de uma bo-
níio só a ..1ortnc:c: ('Om() tambêm n OO· tava um.t lenre. parn ml!lhoror a qu3li· preclrtu qu:thdade \13 im:tgem uhml.a rro papel o;,c:n.stbtliz.:ado com nitrato de: lo, começou primeiro n prOOU/Jr em lac:ha. com capacidade: para 50 fntos,
trus a>mpatnot.ts 11t:m que. pel3 mell113 dade da im:lgtm Em 1727. um proft<-· com w:u pmceuo quando. em llt'7 re· pr.u;~ Os dou. pren'õl~ entn~ cha· 'lé nc: :u dlll p;.t\ ~'" de co~io e lk· que gJil\:u'tlo as tmo~sens cnptnch\ pela
época. eJl\Uia\'am os primdros(l(l<;SOS tb )()r alem.)() de: \'fe4ic:in3. dado a expc- c:'Cttcu uma c:.ana do pari~icn:..e O:~guer • pa de \ idro. c: rum cxpost CK ôl hu do pcus filmes c:m mio numa lr.l..c de tt· c:iun:ll'll e as u:procluzuio tmc:daata-
phqtqgrnpllt~ S:t~ que. c:m 1038. um ri~na:tS, de nome Johann Heinric:tl rc que: t.tmbém buscava cap1;~r imii- ~1. que lltl'll\~ ou pane:' c:lnra do lulóide - wbstAI'ICia U':l~p.'lrcnte e mc:nte num papel t!l>j)«'Íill embutido
astl'Ónomo mbc obsen ou um c:dipsc Sdlulzc. de:.cobriu um fato surprc:c:n· I!I!R' e fid·llt\ numu c:h.op.1 Oag.uc:m nc:ptf\O, ..-..curo:c:cndo o 1)0!\tli"o c: "'' eiMt~Ca, cn<~o.b D pilr1Ir d.t mt\lura de n.1 pr6pna máquma. num procc:no pa-
solnr de dentro de um qu.mo (edlltdo, dente Ele: coi0Cõll1a umil prrafil cheia propós • Niepcc que lf'I)CJ\C~m infor· ce-•c:rsa. Sc:gutrnnl·'< múmc:rti anvc:n- clínfor:~ c aJgodOO.pói"'Om. C:UJ.AS pro- reado 110 da:s Polarotd automúuan.
Ondt' Mlnu um pequeno c>rifJao nun~ dl! cal com n11raro de pra\lll>Obre uma tnllÇ~ O antc:rc:lmb10. porem. duru· çóes que viso\ llm J ntflhomr o me: to- pri~ j.l t r.un Mnh«nl.1•• nu ~po­ Setb m\'c:ntorc:s são JDponNs que:
em p;uecb. Na p;tr«k em frente :a~ mesa Vertficou que o l:.do da g3rrllfa na pouro, pots Nt~pcc: rnorl'l:u c:m do de: Talbot. como 1\'1 c:hnp.b úmtdo'ls ca. Como o1ndn não tuwua cqutp;tmc:n· n~ di~ atuais fuc:m pcl:t t«nologi:l
ceu a i~m do edi~- mas de ctbc:· que cqa\ a dco frente p:am uma jnnela Ul13 o••g~m: énl;j() :~perfeí~U su.u de: vidro b:anhad:~• em co1611io. uma 10 que: compcll1ii~'IC 0!\ tuli ral(l'., o jCI- d;a imagem u que: os alc:mâC$ fnli:un
Çll (131'3 b.1iro. por e1u<a tb direçâo dos nbc:rr;~ h:a\'Ul c:scureàdo Não foi bem 1 pe:IO(JUI<~a :ué c:heg.ar ~ rom111 fin,,l do cs~c de: go:launa que: li~a m ~~~ de Vc!m E:al..tm;,n trotou l.lc in\ c:ntor um. ar4! há lx'nt pouc:o tempo c: os rmnee-
fc:uc.~ de IUL _gurrafn que: escureceu. mas o nitmto que chnmou lÚ!gucll'C(\tipo. pmm Ape$1ar de prod~mrcm mHagc:n' Em lt'SII.~ rnrl'IC:Ir<l Kc)(illk . corno ses fizerum no século p11\1.11do. •

TB.ERJNKEN ~ O TV MENOS
POR ISSO. Ir" MENOS EDURA MAIS.
O MOMENrO DUVIDOSO O fllUQUE DO ESPEUIO
Nmn tudo ~ntece quando c.rtas dlstlnclu üo TMislongu Segundo C!nstein. a •clocida<k du po~u1 posshel, ron(orme .1 Tc:arm d:.
Plfect: IICOntec« do que se ~reditll h12 6 1guul pan1 cn ól$tronnutas das Rclntivitlade. ~ que o tempo p~
A ~gua vcnnclhu e brnnCil mo:\tra É ~~~el provar que o tempo M: duas na~c:s Se l~Wm é. como ~ri que mnis deY:lpr - como um ffimc em
que: :.~ supemovou E.l e F I .:~<plo<h· dil:i«~ qu:ando :a \tlocidade é alta. P:t· eSS<t mt"na hu podt pei'ClOffcr um Cll· c:limnra lenta - p:ara cs.sc asaronouta.
rom ao m~mu tempo a um.a d1~1An ra o astronauta dentro da n;avc em 1111nho ma~ longo (como para o astro- compensando dc:ss:ll forma o aumc:ntu
aa tg\131 de cad• 14do dJ n>~• c é movamcnto nll primctra alustnlçfao. " nautu tb .sc:aunda m1•-el? A Uruc:a rcs- da distú:nda.
ciaro qut Ih cupulanu:s lo6 pcro:bc • IUl (ent ltul)Jelo)
ram a~ e.xp!<>sóes al1um u:mpo de· percorre uma das·
poi\ que ocorreram. ••10 ~. p.l~'llldo IAnc:tll fin entre 11
o tempo que a lu.t da uplosão de· própriíl na\e e o C:S·
morou patTI cbeg;~r 31~ c:IC'l A outra pelho. Como se po-
n3•c:. que lRJl)l)Otta d rc!p.ua •1:nne· de: O~Mlf, C$'Wt
lha. se IJIO\'e em alta •-c:lundíldc:, dl$Uioo~ é d..n•
qu.ue 1gual à da própna lu.e e :~C th· mcnre menor do que
tt&e de El paru E I. Púr rol~d.!n· aquel3 pemlfTicb pe-
ci:.. ela p.l5~u pel3 primllim n;.•c: no lo mesmo nuo de lw
momento exato em que c~t.l r~bcu na outro aJ~traÇiio ­
11 luz da dupla e,.plu~o t\telur ~içAo qunndo a~ c~ploMic~ furam de- Pol~. como a no~•c: c.,t(J fug~n!Jo d.l em que é ""to por
Amda 01~1m . ~~~·• tripul.s~.ío oC:ha t~"Ct ndn.\ pel(l prime•ra IW\'1! M~. C:lq)los.io. ha\cna um Jtrol)(J n.1 ch~· um BStrOnauiD de OU•
que as du~ c,çpt~ niio ooorrc· quando cJus ocurrtmm. ll ~gund.s ~r-uJa dJ lut Nu Cllt.lntu, cnlin.:a tn. na• e. N~ Cl'iO,
• n:tvc otava mw-. próxíniQ di~ e~trd:~ Ein~ctn. 11 ~ci<)Çtdndc d.• lut nJo n ~tronnuta v~ o ruio
ram uo mc~mo tempo. e. s1m. que a
eJCplos.\o dt\ ~upcrn0\111 l.2 fo• rnuho C2. Ponunto, w.1 explosão fo1 de· muda. E ,, 'upc1 now E2 fo1 c:onhé:- de hu alonglllldo o
mni~ próximo. Por 11un Afinal. ~ tc.et11da primeiro. Isso não ooorrena cldu prunclro peltl Otl\'c: du rê.ru.t ~u pen:un.o pari
doi' vcklllo~ CloltlYltm Oll ""~'nto po- se a vclnddnde dn luz vuri.• ~~c vermelha. ac:ornpanhàr o 1110\i·
ment\l dJ nll\1!. de
modo [I ÍOOlll\f Ulllil
lcll'll u y- de Clbcç:J
O MOVIMfNrO INVISÍVEl. para b:dxo.
Nfngu6m note que e Te~ gfr• C.XI)Ie em rompal'liÇ.lo com o nKI\1• romo tltcmplo o doi~Xamcntu de: um
em tomo do Sol mt:nto di: outro<. as;tros. nll> podcn<lo. trem- \lnto de m.tnt!r.a dtr~h:ntc por
O mo\'lmcnto dá Tert11 em •'01111 llo portanto. 5er pem:bil.lo l:bqui Ou ~­ um p.l)\llgcul) c: Jll)r um oh-.cr\;od()r
Sol - ; 'eloc:idadc ~tunud.. em ja, é relatl,o. I~ não o~contecc só num~ ~tll<iJU
lOS 000 qutl6mctTOS pm hora Mo rom .a 1'crro~ Au cltpiK':.lt .:a Teorill da Da n1C:\11I;t form;a. o-. piloto-. da'
p!Mk ser dc:tcnn.nudo A riso•. ~ RcllllJ\1d:ede. Ein\ICÍn COSIUilUI\'ll l»l1f dua' 1\11~~ Qp.Mi.m po«m pcrçcbcr
que.- c:IM ~ K
;apro~m1111d<1 ,,m;;
\b OUII;a \{,.., n3o
Jll'ldc: m dvc: r qucm
rC.:~Imcntc ~ se
niO\Cndõ Se O pn•
IDCJTV ptWIO Oll\c»c
paroldo c: o -q.ountlo
-.: mo•cnóo, \.._,,. ultt·
mo pOOc:ria po:rfelllll-
nlC'ntC pen\:lf que n.t
'ci"'Udc quem Qt.i
põlf\ldtl c de lllQQIO C:
quem c:o.tj Yl: mo•c:r~o
do é o outr<) L\SO
P,lll.jiK P lllii\'11Ul:1\IO
pt•'lpM n:Jo é Ol>l.c:r·
'a\'tl. a menu-. tjUC:
hwvc~ \letlcmc;;\o
ri\C\Í\tCIIIC no ~
paÇQ Comn ~ h:.lbt-
tUntC' da l'cmt, 0\ pt·
loc~ ~ pem:bc:m o
nlOVimcnro em rei.!-
ÇIIO li OU1fO!t \cfculos
tsi»CUI~ OU OUlnb
astro\

suru 63
A UI DA COMPENSAdO
- AS CURVAS DO UNIVIRSO
A ~quec»u~m Oque~comaiUziiOfM#Iar tk d.l hu oS.1 p.kk mu·
·~•t6mlc. por um bcJr«;Jo nt:g/0 ll.J r. l CJ 1cntru que \e
A ~bl ~ ~nh.io do ck~nho tem \ Rcl.lh\MI Mk Gcr.al du Qll(' ,, tc:rn• 8\l..!f'CI ' Nl\iiiUf.a\ d.l
como objell\1) atr.t\~QI a placa bhn f'U n...u t .alto C"<~"t •la:»cntc dofc:rc"' J\ll~#'(m ,\ \CI,.o;;kl.I<Jc
<bl.b e ~rui· la o;ó com .a fotça dó 'oCU h: do op.ço A~~. ~= da' trh • d.l 1111 <~llnu.a tp.ll •
impulso 5c$undo Q) dkuk)) d.a lnpu ~ ~-< Pf ''· Clll ~~ Uf\ ( \U~,
~eLa ~\1:
se 010\'Cr.t 11 I
300
da~l\lU a bab. ela
m<lrO\ por ~I(Undu
b.rRT.t c '1101.1 - . 1J Uru,~-. te '• f'IK (\( , ,A !TJ
c:l:U qu:&IU J - O """"~ I.CO CCJ10 (IQ)c O
:uE aunpr o aho. N~amcnle. os In· k!Dr' E'"' ~~ qP.Jr ~ pi•
puJ.tntQ cb SttUnda n.io ~tão de ..."Ur· 1:11r1mk
" !CW f Oeahd. \UH fOf ~ r.a BUJXU\ r:q:t"' Joio
do Polra tles.:t Nb ~ II'KJ\e a mJ m<• ~ qw~ ~ 'r;~l»c r~ ~(t..: 'do.l no
uos pot ~undo. o que. em pnnapi(). rotxcn:rJo;Jo de ~l\Ol. Pot ('\(••· ~ cvm wn "'~ sr•·
•Ir•·
11-'0 sc:n.J ~'Ufaacnle p.aroa fat~·bl 4.l:t> ~ lJo ~ rnt su.a' '"' ,,t;a.."\\nal alo.l In~~
\'ess.Y a pl8<3. Apes.ir da\\Q, c:stiO biw d('ldo i f<'fç=. &n'tUOONI, m• ~ nacb - fl<1ll • •
corm:na<lc» ck que o pmJélll \3.1 ~ tCNI · ro-no Coalt\11DC1\W do C"PJ• atriJ, ftC'm a\ '"''J('I'n,
t.rul·l:a (0-1~ r<'~ rcb CIIOimt • Mftt I Jw - ~ OGl•
1...-o porque. emllor11 lott» diiNio) ...a dd \~ dtpr~ ~tllin"" l'l' dt ~ auJ("'..o 1-)('
mostrem que a \ckx'idadc doi biiiOI é p.~ra perfurar :a plllCI Em ilh:a.~ \'COO· cb \'Ciood.ock tb lut ll(l Vlkull Doa mn•
dades. segundo Elo,tcao, a cnci}P:J da 11\.1 form.t. umu pcq\K't\01 qUJIII!dadc ~
~r w Q )ad'lc' rcLa ( OO«fto \C lorm.am Q\1'* w:l"
menor. elc:s também medaro1m uma ha· 11~ deIIU'\~ '-Cp, 1Jo Jt'l ntrcb ~ f~
la com uma ma'"" mutor f.'l.~ futo m(wimcolo « lr:msforma em m~. nu~~ podt- tnunf,llm.u...c em ttn•n.k «.'ICidt. !«(a ,:Jir\~.al t ~ ~~"de~· ''"''o
oompcnsanu 11 veloctdlldc mcll()r. jtll· Oolf a fll.ll\<1'\U fórmul:~ E = m~. onde E qUJnltd~ de encrJ~d E'"' ~llltn• IIIC'CI<' kc1c O.a mnm.~ kc r:u. oa- \C'V , IIH'I n"' tu•.
ntolaodo ~"'m o impul\Q occe~nu ~ e tu:rga:~, m. mnssa. c ri. o quadrJtlo deu C'ltisem ~ bantb.l utõmia dc :t r- i rbA.a No M nc-t'>bu· ,,I(J(('ftlrll'!l)o.t a ·~
m. CN <pa-< otcltiiCUI fta\id.hlr ...a UI UI'D ('.'fl!\t 11\ u kt 0 no
~ndo liim.;ttll. u.o.t~ ccrt• qiWI• ~ ao t~tf ~'oC f<\1110 <vr'• '<' ~ . . . . . .. ,,,, ~ ,.., ... 1 -
a..t...sc dt' m;a-..;a .. (()mO a de: wau n,. •I'Mkfani\1a!Mfttr. l"lf~llt
DO ELEVADOR AO IOGUEff ttcl.l. potk CW\ 11 ott . , tllkl dc lt.a1 uamNm rrndt' a !oC' IOfn.at ntuuu•
m.t\\ol , .. alto ...-... -. ,,.,
Aflc t\... a~AIJf • C~
~IIWt ,_...,...,_,,_,
qlk' ~'C pot pcfiO (o • \C~-id.l· mfiiiC dtm.\. e
Duurorç..que,.,..,.,~rw~• qu~ )Jo pre«Íoruados Vlokotamcntc ~.\o)
0u ~jJ , h.i um.J CQUI... IIlêno
podtHn ur equlv•lentet concru ''K nucotU\. Ou;~ncJo ~ moto- entre sru' 11Ut;úo c .acclcrli\J\1. ~-omo
Ao cuotnlrio dó que pode p.arcccr. re~ ~o dcshg;Wo~. lkh:a de c.nutr a ahrm.uil l:.an,h:IO O P11n,,pkl de
a atr.)çao reth.~rc ou forç.a (ll'll\>llo&cao- acelcn~ que l:tnçou a oa'c ao~· Equ'""''~ll('aia c o Jl('\tul.ulcl de que 11
n:tl nJQ é :tlgo radtalmcotc dtfcrcntc ~c~ a\lronauUh lambé.m dc:tnm de hu CõlmtnhJ ~mpr-c .I m<\ll\ol \c:Jo.
dJ ~~Ctlc~. ~ du.b for~' pm '-COitr ,. v-aml3dc .. Elo Outu:un no eo· ad.lck. todcpcndcotc do ob\<n;~<lur.
\oc:llll, DA '~rdadc:. a\ m('nl.l~ mn~· tenor d.l o:t,~ . j1 que l~m o tne(mo Q() ~na;~h ~ 1C'Cll'U Geral d.a Rcu-
qu~no~ 1.1 mud.lnç-.1 n;a 'c:loc:kbdc mo\lmcoto qU< ela (q~ru ilu.ura· tnid~dc.
d0 ~ ~c 0\ qua" cf,,
.Jgcnl E ~\CI pcm:~r cu-
~-
POVOSEMM •
mo isso xontccc ooa\ qu.11"'
al~ , N.a pnmcara o
~no do elc,ador em i.\·
«nsiiO ~IC O ~u J'OC) de:\ Ido ;
~fJ'l\id.'lde q~~< o pu.u p;ara o
piw. De rcpcoLC. o abu de>
clc"õldor ~rompe (cctcemt
dt»t~). O homem JK'Idc
mom~r. m~. por ~1r:aoho que
p3~ . nJO ~nttn\ a própria
queda. Como csUlrA atndcl
junto c:om o cle"aoor. fia~t.\
flutuando no pequeno c~~
Ccehndo - e w \abc:ri que Q·
ui alodo porque dct~Rnt de
scnlir o )Cu peso. i~to ~. a
atrJÇitO c~Ccrddu peln for~.:~ do
gm,vidadc.
E cxncamcnlc c<~ 11 !.CII\3•
Ç<io do5 aiii'OO:IUib f<lll~
ao e\f)d~ \'\WO 11 bordo ck
um;a c4~uiJ em órbita No .i•
momento dó l:l~mi:nlo c~­
gund:IIIU lt~~) . 0\ .a•tronJU•
~ ~otcm a acelcr<IÇ"O por·
64 1Uf&
• .11

oeo e soa
ou azeite e o iva?
Tem~ c:-.tpn Sempre que o c:uno da
cidade pata vida do homem ~ go\t~r·
fazer a uni· nado p!lo acidente ele se
versidade brrunleirl\ toma ~ supen;tieioso.
eficiente e adnptadn li _,._
realidade do pais de rnr•r711
~--=-
que precisamos: mas
para Isso devemos re•
conhecer que o que
Se perco o controle da
temos hOJe nôo é. .1mprcnsa nno
- aguenCJ·
~

.Joel ,.,.,..,wHC:W..
IW. rei nem tres meses no uocn odtct wn bo-
P'l~â'W 'll'rO poder mcm tamo a ponto de
de'·olvcr·lhc os dlll·
• rruml\!5 que: me deu .
A mnitmu dús leito- Não se pode esquc· biiZ..O..
res IX~em seu.' livros ccr que para dar um IN).
Nfr_.,..
em sua bibliotecu; a grnnde alto para a • •
maioria dos escrito- (rente c sempre prc· A glóna dos ma1s famo-
res põem suu biblio- ciso dar uma corridJ· sos se junta sempre um As penas e ru. pre«u-
nha parn ttás. pouco da miopia de
lecu em seus livro!\. ,__ seus admiradores.
paçõcs ruio )C urogam
em álcool. ~:lru. ~abc:m
'"'
E-r~--"<~
a-v e. ~
11Q.J,.
..
E_ _....,.....,
nndor

A coroa do rei ágUit que caia da


banhcim quando ele
Atqutnlé:des foi wn enlnt.\'U ncln unhn
notável nuuemático o m~o volume ~uc:
n:&ido em Silacusa, seu corpo. Enwo.
na Sicfhn. em 287 1.mngmou Se! a corou
a.C. Dele se conwn fosse de ouro puro.
muims históri!IS e a deveria desloc:tr
ele: se atribuem um volume de água
mutl& in~nçóc&. rgtml iiqucJn
A mais famosa. sem qunnlldAdc de ouro;
dú'<ida, é a que o fez '>C C..'Oil\'~
sair nu pelas ruas do ouro "'"tun1da com pmtll,
da cidade griwndo paro1 o trnbalho. A 4uc pc)oll menoç do
A guerra é uma co~ " heureka!'' (odiei!). coroa. no enl3Jlto. que o ouro. a corOJ
1ão absurdu c mcom- Menos famoso. em todo unha exatamente o U!r ia um volume
precn fvcl que, quan· caso, ~ o problema que revista QUATRO RODAS de Consumo c desempenho foram
do ~ rcgtslru um
comblltc de: nmpl~
o ocurmva naquele din.
O rei Híerflo, "~Cu amigo,
mesmo peso que o
ouro fo1'1'1Ccido.
Como provar a froudc'l
matOr c desloc:in:'l
m:1i.s águo. Arquln~des
rK:Qu IIÍO feliz. tom
A junho 1mt o prímeiro teste
de um carro bru.;ileiro adnpmdo
checados e comparado:. a~ de
um motor convencional a álcool.
proporções. até a:. desconfiava 4ue o Arqurmetlcs adiou n dC5CObcna qu<: saiu ao revolucionário motor alemão Voe~ '<n• !.e surpreender com ~
baixas sito ai~. ouri.ves a quem a resposw enquanto correndo pela Elko, que funciona com qualquer resultada& de mab ege t~1t

.b'Nitsu•~~
-
Ap/lfldo Tonlll)', ll.or"I>O <H
,.,,,
encomendar.t unu coroa

nllsturnm prnta ao
ouro que lhe dcru
tomavn banho. Ele
observou que a
quantidade de
rua. ~m sequer
lembrar-se de
''CStir a roupn
tipo de óleo. Alê óleo de COlinha.

1-A-
exclusivo de QUATRO RODAS.

[--::·~~~
=~
66 SUPU Umíl n:,·ista dirigida pana ,'Oeê, Dia 17 nas bancas.
MEDICINA

MPARA

A CASO Df ptRIN AAUMA 6UE fAt

ct EU'ff
m h:\1~cone no dc:do. tkl ~uper(.a.tl que m;sl
a 'IU.UAN uma CTllli1Ço) I n~hgno de ~~~r
m.11~ do que um ~~~·· ou . quem Ybe. um p;ilil·
vrJQ Afinal. ninguém morre por ca&U3 ck um
cone: no dcdQ pelo mcncx em W.Y por cento <JQ)
c~ N~o que um cone n,M) pcmii matar. )C m.:tr'
n.!o ma tu t SrD\à\ 11 uma trop;~ de dlle. em petma
nenac pmnud.:lo pllr.l ir ~ luto pclu \ldt ~ uma gucr·
ru ~cto : enqu.antn umu d()1'7Ínhn no lugm é pr.:uica·
mcnlc tullo o qu~: n pe~1 retém do acidente. dentro
do organl\1110 rc:IM Jrl&ndc agita~o c ~t'ld.,, 11:) ~1c:n
~ sc \'Oitam para 11 vumhun\1 do pcquer10 cone.
ali u b11talha podcril cume\llr u qualquer m1l!ll1.' nto t\
tropa de clue - o Sl)tcma amunológ,ro eit6 ptC:p3"-
rad..l pant o que der e \ler.
A mdi1U dor que: A\ Doa a~ que: cl.l \e m.achiiCC'IU
ia ~r um outro illilrmt. ~unaoo ..~ ctlullh de dde·
~a. O.U com~ o curre-a>rrc A arC'UI~ '-llllUJne;ll

sa sur a

são física. desenCll.déiã o aklrla. Alé o pus que 3,p8rcce nas feridas. \'Crlebrados in,·cnt:lllun 114 400 mi· manbos e formilltO$ ciivcr\O.S, para fl/l'Ji',.;*- ~,...
Ouniforme do mesmo quando se leva um capa. o sis·
tema inlun()lógioo fiea a pos1os.
C.ll!ão se aproxima a artilharia dO)
maC'f'6fagos. co3lulas mals fortes. eu·
lbóes de: anos untl rc~ta formi<U· encauc.ar ro.oo ~de quebn.~be·
,eJ - as dluJa$ linfócitos 8 . Mim ça numa mrini<bdc de inim•.SOS· Cal·
,.. .
inimig,oé As célula~ de defesa já estão se jos canhonaços pul\'erizam nllo ~ os
disper.;ando qut~ndo soa de n0110 o in"asorcs - vi\'08 ou mort05 - co-
olanne - na verdade. tr.lta-se da li- mo os próprios J.ll':loulócitos elimina·
q~ wni bxt~rja <b pntu.motu.i h:o· c:ub-sc que erure o 111!hlo de hnfóef.
t.a in~tr o C'Ofpo pelo peq~AO cor· los 8 do orpnnmo. ~P ~rca de I
te. ~ linfóat()) 8 clt~rn $CU$ mts- lllJIMo de tipos direrent~
.
'/ '

inconfunafilel
transpona rapidl!mente batalhões in·
beração das substâncias qufmicas dos no começo da batalhn. Tamanha
produt.idas pela pele ferida e cam- é a quantidl!dc de macrófagos. com·
bém pelos invasores. Isso porque até primidos nos cspaç05 enlre W> oélu~
scis celqu~ que <SC tncal.\l;lrn na No cuno de um in-
moléaub <1.1 tm1~n~. ou tk qual- r~. afgvm;t.S C~UU1
quer outro 1n\J$OI infc«10:10. bJo. 8 adquirem o que os
tci ros dessas células ~ locaJ alingido, um pequeno arranhão abre uma las. que são uma das <:<~us;~S do ill- q11eando-a par11 que: n~ concl\mioc. ccnbsus chamam ~mó-
oock passam a ocupar posiqóes ~Lra­ grande bre.cba para a aÇão de mier6- ehaço no loc.1l mncllucado. Granuló- oum.~ ~lul;u do <KJ.an•smo. 11011 a propncd.tde q~ lhe~ pcrnutc:
tégícas. eotri.nehei.radas entre os teci· bios solertes. toxinas pél'l/e,IS3S, par- citos e macrófagos usam nnnas fabri- Em.s .,..oceln~ <-10 os tSo fal~ ~ucbr detath:J<l.lmcncc: ~ 15tm do
dos. Toda a movimentnçllo é apenas tfculas e.xó1ietls. Ao segundo alrmnc. cada.~ M milito tempo - ianlo que anticorpo$. Su.» fu~Jo pnnáJIII. po- inv;asor. de maneí,-a. que. ~ ek: in·
uma medida de segunnw;a. Pode ser o:s soldados da infantaria - que os foram cnconlradas nos arsenais de rém. é típtC'\\ dos sc~~os de contra· rc:~'1ar o corpo uma ~aunda "C"l. __.....
que o pequeno cone seja apenas um ciemis1as eh11mam granulócitos - se espécies primitivus. como a:s elSfX!n· tSpion3gcm· ~mG.\C'<tr:tr os irtirni~ h.l\erá «1u111.1 8 e\f)CeiJlrt.'ld.»
macbiKado sem conseqúc!.ncias c que lançam à batalha, sem perda de tem· jas. Graças a esse material bélico de eamuflados. A tM\ica fu~:t $ no seu COfllb.lte e C'.l~es de ~J
as células de dcresa Jogo po~= se po, \•alcndo-se do ll.lto g~au de pre· comprovada eficiência - as enzimas mil m11r:n~. Ao COOtbt~r~ com mw ~ptdot~n1c do que no "'~ue
dispersar sem ter disparado um tiro. paro que os tornam tlgeis e din!lrni- existentes em seu inleri!lr - . eles o odlllldo :antr~oo. o lllltkorpo cbiC· :uueriot. Qurtnclo um linfócito 8 \C
Ali\\s, essa 1ropa é 100 precavida q~ oos. Muitos deles v~o tomlw!r em en.gcJiem, tricurnm e digerem os Ínf- ma a Otérw;;lo do mxrófa~ parn a enconcra I)Ol~m rac-e • (DI(C 00111 o
pegtt em am1a.s dínntc de qualquer combatê. Junto oom os re..~QS mor· migos. Ou1ras enzimas, produzidas p1ese~ do eslranllo, O •na.mi$0. en· seu anlf~, ~ sc póc a dbp;ann va r l I'IIOfte."
ameaça: por menor que seja uma le- tais do inimigo derrotado, fonnarao por dh·crsos órgãos. como o estôma- 1áo. f!C'a encurralado. " A llm de cor· :utiKOfJIOS uncd.ial!l.mtnle. como um Oll~m corriac os lamcoti\-eis mas
go. podem ajudar. perfurando ;r nar o antrgmo reCIOnb«hd. 0$ 11nti· amador. ~pera 111 oo.Jcm de attcar nem ~mpn C\ÍtivctS cxces:sos da re-
membrana de mieróbiôs e Pllfa 11as, corpos aJudam os macrótagos a tO(:C· dada J)Of unua subuln<-i:., a •ntctk:u• ~ e 110 mamo tempo dá a or-
feito oola~ de ~nh(IO. ri-tos·. expbca o prof~r de l m~r dna. emiada ptb ctlub T ill\1\díar. dem pua ó rcroo é um ~ c.ípo
Olamndn de fagocitáriaç. 1'$$:1S notopa Momtdullo Ru..~. da USP. A T auxiliar ~ um do- u~ tipOS de ctlula T. a supc-~. EU ctl\ia
células reconhecem os invasores (co· Os línfóC'ilos 8. em t;cral. ~ 0\ de «flllm que nuna.m da mt<hda ~ uma wbstincü que inibe: a ação da
nhccidos como antígenos) por mcío
das substâncias químicas que lhes são
solcbdos mak espeaahzldos do u6r· se<* pua o umo (dat • lill.l n. 1111» cc-lula T o~~~Xiliar e. por tabela. de to-
cito de def$. Na:i 1\CS. U<> IIC'mt· ,s1ndula atm da\ coste-las. na ahurt cbs as outras dlabs. Na \'erWide. os
comuns. N~o é difícil a ldeolificaçâo dos para o at.aque na Buna dc: fa· do «'~~· Sua fu• ~ COOitollr ocntn~as de~ CXlmO essas
- tais subs1~ncias ioexjstem no orga· bririu (cbl a Jttra 8). qve r.ca ~ rodo o ~ema lmunoa6gico. d~US ctlu1as. a auMliar c a SaUpte:SSO-
nisrno. Ou seja, o uniforme do ini· dl»et. a pont.a do a~~NJ intNiiW. ra. awu~ o equilibrio do $istcrM
nliJ.!o é inoonfundfvel. Cerras baccê- U oo homem. qiiC' fUO tem buNI. o sistemll nUto ativado ununoacspco. Como sc:ni que sabem
rias, como as pneumococâ da pneu· C$S1$ etlulM n&<Cidas na ~ ós- qui.Odo ~ bora de pua/r Essa é a
m<min. ao longo da e\'Oluc;ão apren- sea são Ire~ em tC'<ldos oomo os tM1II 6m ' PNJUckf., gtaode q~tio que a lmwologia
deram porém a se eamunar e a pay do b3ço. tnt~loo. cunkt;~w. ft1tado. (lu)Q rC)pc>Odc:r. O terceiro e último
sar desapercebidas. Conr~ isso os Dali \~O na"cpr n:~ ronentc wngu.. Como n~ produt lllllkotpOS. em· tipo de dl\lt. T. ao conmirio de
nt:~. pronto.s pua a luta. onde q11tr bora :~e:ja o$pcdJiialda nu.m únK'O tn· )UJS irm~ • nlo dá ordens - nem
que )e l<>ealilc- o 1eatro cJe opera· ~r. n!io )e sabe :ut ho,e ~,~uais s&o por i~ 6 menos imponantc. Tnta·
çóe<. Se todas ~t~ céi~JIJ' da pele hl.l· os seus ~«ptor~. hto ~. como ela <SC da célula cilolóldca. uma espécie
m3nn \00 idtniiC'JI.\. o me$100 nlío 'íC cnCQi;u e percebe o lnirnlg.<~, .,d. de II.S.~assi oo profissional. Oai a sua
aoonlcce com os linfócitos a. fiiZ vando :t partir d11f 1111n1o liS «lul:~~ 8 nkunlul tm rngles: faliu. assassina.
sen1ido: nfinul. prcci.Sl\m c~>pceializttr• como os mnc:rófosos. Alc!m d~&S Inter· Enq~J<UHO as dtmnis eé.lulas do sis-
~ç na p(oduç!lo de anticorj)C.Ill ele ltl· lcudnas. a T au.xilíur tem umt1 K• tcml• rcronhe«m ~pen~s os antíge-
gund3 3rma: ti inlcrre:rona. ~uc run· nos (sut»t6nci:~.s C51ronhos). a killu
CÍOnQ OOJllO um g~ parali~niC IIU'\ ptr5eruta os tecidos do próprio orga-
células lnfcctadll e dlr.culln r• propa· nl~mo. O\ quais "ive ~M>nando: se
g:u;Ao cSo an1fgcno. e~uvcr fulwndo nlgo. como nas células
Oucm niL\()C Mlm 1ímo nfio >Obrcvi· l1111(1Cr<>S3~ que degélleram. ou se hou·
ve. por ralra de 0«\luii\S T p.~tll OfWI• \' Ct nlso a mab. rom() nas ctlulas in·
n~.ZAr SUIIS defcs:~s. Ou11nílo tni• célu· (cctnda1i que reth·crnm em SllllS mem·
I:U ~o de cruld"" J>c:k> vrru> d~ bfann p:llllcula\ de uro vírus invasor,
AIOS. por c.xemplo. o m~mo MOn· eln $e ativará. Então, 3proxima-se da
too:. Noo seriJI cn1!lo a caw de ~im· célula doente c, como se lhe desse o
plcsmt'.nte inJetar inltrkllcin• no or· beijo d<& mone. lnln)IJlitc-lbe uma
g<~nMM~ dos padcnlcs pan $Upri.r • \l~lnda tóxica dc$truldora.
... produçio OilltUra.l prejud~? A rcs.- Se 1'1 kulu dcsncSí ~ C'llubs ddei·
IUCM.;~:S, por que enuio se moere dt
,; ~l mfclitmcnte é nepli\'3, "t.an·
çad3 ~ áftultçao. ;i IOtcrkUOnl\ ~~~· docer1 Quando se tnn tnlbões de cé-
\ "<lrlt todo o $Í$tcma lmunológ)co ell'l lu!J.s. como oo organismo humaoo. é
\U de eslimuJ:u opcn;a.s o li(ócito 8 nonnal que no decorrer da vioú um
oc~". csclllrc« o prol~ cerro número del:1.1 COI'I1<tt a 3Pfestn·
Russo. lb USP. "0 s~~trna muito t:'IT cJefeítos. POt1:'1nto, a p:rguoQ l'Or·
ath'ado é t5o nt(ll:.,tO quanto o <kti· reta dc\"CM <;cr: p« que se pode m·er
ncn1e. e~~.wndo febres, <1ore1. COJi- :w:ro c.ln«r'l E a r~ta é: p-;iÇ1S ao
iUI~.io do sa.naue. Enfim. pode lc:· .:ontrok c~ercido pela kilkt. O pro-
70 IW'IIl SUtU 71
Quando nackl upo de ellneer. Também se
~e'le\lbnu que, em alguJU ca~.
quando :a a!luLl amccrosa ~ ronwnt-
mo ükt:r>l\ C\IOtn3cat~ C lnt~lnlllS.
aatntc reumntóidc:. problema~ de: h
r«\ide c e<.elero!oe multtpla. 9I:JJm

oca ataca n:ld:a por bactérias. I\ ttlulas lulltr


vio ao 111aquc mal) rap.damente. Por
outo-amunc:' O roncrtto e:m tc ~
a decad.J de 50 ma) :11~ hoJe pouco

a mesmo
bkma ap.~rc:ee quando ela se: ausenta
~. 0\ a~nt11tll• eslio moculaodo
co.~ b;Kto! n em 1umores de pdc.
com rauhJ~ positi\~. Sem duH·
~ por~m . uma d.&s desçot,cna~
se: ~bc: 'úbre CK <.eu.~ mccant<niO\
H.l tre' htpc)(~ que nlo se et·
ducm ~~n.1mente
I) A~ docn.;il5 <&uto-tmuoo u pro-

- como n:t AIOS , em que o doente m.tt~> iiJIItfw:•tw~ fot a ~ anticor· v~ em teados de CUJ.l e'i't~ncia
logo ~de upo\ raros da rofermt· pot monoclon•l). no tnlcio dos nnos o Y\lem.J dc: dc:fN nJo te~e oonhea-
dade, ou quondo J.i n~o etistem k11fm !lO. uo nnurorpos espedfiros, dc:scn· mento prtv10 c p<lf t(~ não csuma ca·
em nllmero sufiCiente. como em pcs· volvi~ em labonnório. marcados paaludo a rcronhceer. Hã cmc» de:
soas tdosas. "Com o p:t sor dos 11nos, com ubsllna:n r:ld103ltvas. b tenltd.ldc: m.t~uhn;a prodiWd.a Jll)r
o g"em3 amunolóalco se: enfraquece''. Eles n.10 ~ tdeoufic:am ctlul:h ..ntiCOr(IM que amqwl.:un os e~perm.a
~uctt o tmunologlsla Antonto canctt(KM. mas wnbán o ttpo de l<ll6ttk-. 2) Dc:tc:rmtnacb mf~o po-
Lauro C0<oru1a . do Hospttal Alb«t e\n«r. permthndo o di:l.gnóslico pte· dtrla alterar a apart-nna e;U, membra
Eilt)lc:an coce cú ~oça ~ ' 'eles, ao tn\'és ~ eelul~Jn de um órglo q11.1lquer,
A~r d•' \~tas ZUI\.6 ck :.ombr.a de eshmulilt o wema de defcg, a tom~.ndo W<l) ~lul.t} Qtranhl.~ para o
que aUKI.1 desari<&m os ununol<lgi~ç. olnn;a dc\'t col001r·lbe freios. ~ o sistema dt dd1.>sa 3) ~quth'tlno
:wai\C(K tmponanto t~m ocomdo. que: ocom: "·'' doenças auto-tmuoa. nn fu~ dot\ <:~!lulas T suprc1o~ras
Nos E.\tackn Un~. pc1qUtsadoro qu.1ndo algo faz com que as ~lulib e au\lhMe• que controlam o Sl)lem.a
conscguuam bolJr em lllboratóno a\ de defeu p.1~~ m a tra w as ~u l:ll tnteuo Cu:nu~tas amenC':lll<.)~. que
inter1c:ucan.n dp«ífao~ p3rD illl\' ;U do próprio corpo como inimig:~s te$tornm o gn~e de portador~ de:
1u ~lullb T que combatem dctermi· Su~peilo·sc: que algumas doen~. co- docnc;"' nutO·amunc,, ronst.at3f.ltn
que: nele: haVIa men~ Ol!luln~ T 'u·
prcoow. oo que o norm:ll
t\tunlntentc. c,.
Osanh~ INOfENSIVO \ll.S doençll.) t~m tJ.
llo tratJdll.) cum
da alergia COISA droga\ c:h..tmad;n
t mu DO'ISU pr~'o()C'll.~ .

A pele COÇll arde:. l'lca \cmtc·


NEHPLMAI que: tntbcm u \1\·
tcm;a tmunc~
111;!· ~ ~tn.~l dt que mol«uw de S..O ~me·~
um antícorpo chamado lgC (amu· mechc:amentm u..a-
noglobultna E) aboc.utlwam um dos em ta'i<K de
antf"no, ltbc:n.ndo um• utw. n· transplante. p.ara
aa tmwntc: ptodUDda pelo orga- ~tiJir. fCJC~ du
nrsmo. o. ht)lamtn~ ~ a alerg~a - ÓC)l.lo. Mt.> e~•dc:n ·
c:xc~ de ~n\lbtltdadt do &astcm.l temente e~' dro-
imuno~ICO a ccno ontigeno. p.~ra 1!3~ rem ' arandc
ll qual dacn\olH:u umd quantid:a· ]j dC~\·antuctem de dJ·
de: c~c:J'lldJ de anttl'Orpch IBE mmutr li chricnci.l
N~t presença do ontfgeno. e\1C'> an· pe~ nr.o o~ltrga E.çperar.~m 2~ <kl ~\tema eomo um todo. M pt)qUi·
uco~. que ) t fham na..ç <:~!lulas. bõriU para <K anttcorpos doados se: ~' m;u; n:«ntes \OIIilm ·~ p.111 11
se: carK1en.tam ptla ampaaencia. • fi\Irem na pele, tnJelll~ c:otiu produção cb IDIWiltCOf'PO" ou ~Ja,
..tac:.anc.lo em ma~Q . Owando uii'IOI no ~o loc:al a subst1ncta à qual anttrofllO'o que: anulem oç attltcorpo5
pe\10a ~ al~we& 1 pólen. por ; o do.2dor era JCMA\"el. O l'bllltado f•bricad()) pelo orpm mo contr;a w
exemplo. c um;a p;artaaiiJ dc(U foa uma tm~ l«aa. o que pi'0\11 própf1o O prof~~r Coscana auedita
substinaa entra no pulmJO. a ~­ O tn\'OhamcOtO de» anlicorpos I&E que no futuro 1 \Oiuçào scri utndo~
c:argJ de ht<~Umrn;t pn)\'OCllda pt· com lb tle!Jt;b A. ~loção cnron· melhor ·:A lmunol~i.:t d~us 11 111
l<b anllcofW" pode resultar numa trud• pela Med•cina ~ \<lcinar a'\ gun.s anos se ri 1 lmunogenétic'.,". dil
cri)( de: a'rna, já que a histumma pe!>'iOõl\ inoculnndo a sub'stúndi! "Manspul•ndo o genes se podcra ter
tem :1 propru:d11de de p.uaiMr os que Dl irrita em doses tíio (nfitn.tt~ ~~tcm.t~ de dcfe:~ mn•~ cfictentcs e
movimentos - dar a difa<:uldndc que O) onticorpóS I.@E nfto _reajam ul:lt CK problemas dns doenÇM auto·
em n:spirur. Com •~:.O. o 018'1DlSm<l vat prc:p.l· lmun~." ' •
Os caentlstns j~ provaram que: rnndo no sonsue outros cipos de L41c,. ,.,.,. IM Ollv•lr•
pd.~ com :algum tipo de olcrg~u an ticorpo\, que: n.io liberam htMil·
tem um:~ qWintid.1dc: muito maior mtn!l. A.~~im. numa próXIma v«
dt lgF do que pc$.'50'" normal). em que a pcssou entrar em contato Patll sabet mais
Numa e~pcrienaa . eles u.olanm os com 1 whstínaa teti outro arsenal
anticorpos de l1lN pa.so;a ~rsa de anticorpo'\. t'llp;ll de ~g~r ante..
e os inJctanam no br.aço de uma 00. ncrvo.os I&C

72 SUfD
t
~fl06coml»~•
t3 AmlguldMI#, •lnt•nwt•
U(Y/U de~ p#UII
crt.çio dOI (»6H, u mlllt
hUmlldH ~·dOI tabulelrot

Criado para curar a depressão de um


antigo rei indiano, o jogo simula
o confronto de dois exércitos, cujas
manobras podem se desdobrar numa
infinidade de lances diferentes
á mais de 2 mil anos. provavelnu:nte no $éculo
VI a.C.. nos abastá~ rein~ da (n<lia. oome·
çou a surgir uma modt~lidttde de jogo destin0·
da a c011qui~tor a imagin(IÇ(Io dos nobres c dos
mestres da guerra. Em pouCllS ger:~~es. a nova mania
espaJbou-se por U!rr3$ e povos Yiunhos - c dai, muito
mais lentamente. para o mundo todo. O nome ori~inal
do jogo em charuranga - que significava "quatro reis''
- , e dolo descende o xadrez. prtttkado por mlJMes de
~ que o consideram o mais oomplexo exerc!ckl de
mteligenciu já lnvemado.
Existem váriu versões SClbrc a orig-em e o desenvolvi·
mento do jogo. além de muitas dth·ido.s sobre os cami·
nbos de sua prOpagação. Ao que tudo indicn. a princípio
o cbaturanga nno er(l di.ij>utadQ por apen3$ dois )l>gadQ-
res. como o ndre2 arual, mas sim por quatro. Cada um
deles. em vez das dezesseis peças modernas. dispunh:~ de
oito Mas que corriam as 64 e<tsas do tabuleiro. Não exis·
lia mnda. por exemplo. a figuro da rainha - hoje a peça
majs poderosa do xndrez. Os contendores moviam um
elefan.to, um cavalo, um carro de guerra c quatro peões.
O objetivo já era defender a peça central. o rei. e Cêlptu·
rar o rei do ad~·emrio. No entanto. ao eontririo do xa·
dre-z. o ehaturnng:l dependia da sorte. pois a ordc m das
jogadaHra definicl.1 pelo dadOt.
Segundo a lenda, o jogo nasceu como um remédio; te·
ria sido inventado por um dos Sábios da cone do Hindos·
tão. de nome Sissa. para curar a depr~o do rei. Enc:an·
tado com sua pronta recuperação e ainda sem perceber as
eSpantosas possibilidades do novo enrrctenimcnto. o rei
prometeu ao sábio a reoompensa que quisesse. Sissa pc·
diu pouco. aparentemente. Apênas um tabuléiro cheio de
trigo. mas de modo quo na primeira c;~S:I houves.o;e um
grão. nn segunda. dois, na teroeir:t, qu:mo. c assim succs·
sivamente. dobrando a qunnridadc de grãos até a casa 64.
Quando o rei mandou fazer os cálculos. descobriu. as·
sombrado. que o trigo necessário para completar o tabu·
leiro chegava n qu:JSC 20 quintilhóc!l de ~rãos (o númc·
ro 2 seguido de 19 uro:-). Mais do que toda a produção
mundial.
Em cinco l\éeulos, o chnt\lrangn jã havin chegado à Chi·
74 1UNR SUPIII 75
nha. (Tecnicamente, em pon1,1guês, n
O~nte roinb11 é chnmada de dama,) O bispo
l:lmbém mudou, provnvclmente a par·
do êalifa: um 1ir da meu1morfose do velho elefame
indinno. As inforrna«le5 m(lis recentes
tabuleiro sobre Q nnteele$SOr do bispo vc m da
Pérsia. onde o elefante acumulava
na. a mais de 4 mil quík:lmeu-os da in- dois movimentos.
dia. Ali rçecbtu o nome de "jogo do Um desses era o pa.~ em diagonal.
cldante". Na mesmn época. akançou como o dos atuais bi$pos (embora o
o Jl!pào, onde passou a ser chamado elefante per.;a desse: só um passo por
de go ou go lxmg, nomes que se oon· vez). O segundo movimcntQ lhe per·
servam até hoje. Em te: mpO$ bem mitia stLIIDr outras peças. como o mo-
mais re«ntes. no sexto século depois demó cavalo. Os e:~pfulhóis desca.na-
de Cristo. o jogo ganhou grande dcs· ram este últímo movimento e deram (\
taque na Pérsi a. sob o reinado do xá peça o nome _pelo qual se tomou co-
Cosroes I. O nome pc~t pu rn o job'O nhecida - a/fi/, bispo. em espanhol.
em rlratro~tg, do qual pare~ tert:m se Na f rança. porém. ela se chamou fou.
originado as expre:;sôcs "xeque" e pal~o. Na Alclllllnha. ganhou o no-
"'xeque-mate·· - omeaça ao rei e rei me de /aufer. oorredor. Na Rússia, (í .
mono. respecth•amente, Nn União cou o nome c.radicional. Jfon, elefante.
Soviética. até os dias que eorrem. o O antiga Cllvt~lo, por sua \'CZ, já pos-
Jog<> se chama "xeque-m:uc". Em in- $Uin o movimento aos saltO$, oomo
glés é chts~. em alem:ío, .wrach. em hoje. c assim pcnnancccu. retendo
[taocês. jtu de.1' ~drecs. Da Pél'Sla, o também o velho nome. O mesmo vale
jogo emigrou para a Aníbi~ . Em 650 !XIra o mo,•lmento d11s torres. Es1as.
d:• em cristã. o imperador fr3noês porém. receberam diversos oomes.
Carlos Magno ganhou um tabuleiro de conforme as llnguas. No árabe, c:hn·
presente do lendário califa Harum-ai- ....... + . y • • • ma\•am·se ruji. carro de guerra. Dar a
Rashid. foi ussim. acfCdita-se. que 0$ O xadrn mudou multo, IINIS o igll movt~to dos caV/IIos nunc;, ~ alterou. O ~p.l drl r•lniM n«n sem,. lo/ exetcldo por uma mulhet. Entre os kltbu, 11111 denominação inglc:sa rook, com a
ocidentais tornaram conheçimcnto do EJes sempre for•m peqU dt lltlqu" de surpres:tt llln~ tta deUflt{HMhlldll ~ ~ tlrun, conselheiro do rei mesma acepção.
xadrez. O jogo difundiu-se inicialmen-

-~ -
te na Espanha. Em 1()88, o rubtno
Abrahan Bcn Ezra. de Toledo, escre· Os técnicos achavam feio
veu um poema sobre uma partida en· o rei ter duas damas
tre peças negros (eúopes. no po.-:mn) e
vermelhas (edomita~). Os. peões, enfim, devem seu nome a
uma traduçiio da l'ala\'I'D ãrabe bai-
daq. soldado a pé. Esses humildes ha·
Os peões ficam mais ágeis, l>itantes do tabuleiro CltU$âram certa
o elefante vira bispo confusllo quando adquiriram a capaci·
dadc de s.e uansrormar em rainhas.
O xztdrez é um jogo de infinitas TeóricO$ da é~, talvez ''c~adqs, di>-
oombin:«;ócs - ou algo muito perto 2iam que não ficava bem o rei ter duas
disso. Calcula-se que o número de jo-
gadas possfveis em uma panid3 é 1.~0
.. ou mais minhas nojo~, como se fos-
se polígamo. Mos crus objeções não
grande como o número de áromo~ do vingaram. Assim se encerraram as
Universo. Outro conm de timr o fõlc· mudan~as nás u:gras rela1ivas aos mo-
go é (I sesuinre: um computador que ' vinlcJliOS da peças. teálitadas no s«u-
fosse capaz de analisar lOO milhóes lo XV e XVl, <1ue deram ao jogo a
de jogadas possíveis por segundo de· sua fisionomia atual. O que mudou-
moraria aproximadamente J x l0 1Clol e muito-. desde então, fornm as téc-
ano~ (ou sej:t. o nllmcro 3 seguido de nicas, !ornando Q~ lances muito mais
1().1 z.éros) para terminar a panida. A motte do rei: este é o $/gniNciK/o dél flxprctn4o xequt-mllte, ~ orlg«n O carro thl combat• dMI• orlg.,.,. â:11 t~. Mmllll d# l ongo alcance qiHI u pens;rdos e nrmados.
Isso rc~ullll do fato de que. uo longo ÇH:ru, qu• rNJUOU 11 dtlsignt~r o 8fllqulf:llmento do IHfvetUrfo tomam dectslvu no• rnomonta. culmii'Wlt" d., ~· Em <:onseqiiência disso. os chrsma-
dos séculos. o xad~:t roa se tomandO dos grn ndts mestres dei_xaram de ser
maU; vuriado. ma~ c:omplexo e cheio A minltu entrou em c:tnà no século primeiro ntO\cimento. Dcpoi"' do~ dísso, o /irza11 só se movia, umn ~~"3 mu.s. onde as peças são coroadu.s de- campeões solitários, que $C enfrenta·
de pos:sibilidades. A principal tra.ns- XV. depolg que os árabes. que tinh11m pe<k.-s foi a vez das corres: ganharam d,e cada \·~ - e não quantas casas se pois de atravessar o tabuleiro. Então vam um a um diante do ll!bulci.ro.
rormaç~o pnreo: ter sido o np:m:t1· aprendido o jogo com os persas. le'<'íl· um movimento novo, chamado roque. queira. como no jogo moderoo. adquirem o direito de circulár com Eles aprenderam a trabalhar com
menlo d:\ minha - o que nflo só sub· rnm·no para a Espanha. Ali c na Frun- no qual uma delas troca de lugar rorn o Nbo se sabe por que oeofreu essa muno maior desenvoltura. já com o ti· équipes de assessores que os ajudam a
vc:ncu as regras do jOJ.,'O como tam· Ç3 o jogo oomcçou rcalmcnte a mudar. rei. Entlm. o caso da rainha. ~ árabes mudança. Pode ter sido resultado ds luto de damas. Também no xadrez. o planejar uma partida. O campeão
bém foi um lance inusitado: afinal, fi· As inov-ações começuram pelos pc:ões. chamavam a peça que: lhe deu ongem presença marcante da rainha l~abd, a peiio c1ue cheg;n a cruzar toqo o tabu- mundiaJ Gatrí l<asp:.\rov. du Uoiüo
.guras femininas não ~umavam rre- Estas pCÇ3S. que podiam andar apen:l$ de fimm. que significa "vi:zü" 011 Católica. que governou a Espanha no leiro fica mais poderoso. E possfvel Soviética, por exemplo, nunca deix\1
q_ucntar campos de baralha. reai-s ou ums ca"!'n em cada lance. flcar.un mais "conseU•eiro". Tracava-se de um per· lléc:ulo XV. Pode ter sido também rru· que esse pelio. por anulogia com a da- de Jc,•ar consigo pelo menos três ana-
stmulados. ágeis, podendo uvan:çar duas casas no sonagem m:1seulino. ponanro. Além to de uma ~nalogin oom o jogo de dn· ma, cenba pa:>sado a se chamar rai· lbtus: grandes conhecedores do jogo.
76 SUPIR swa n
Omestre perde
aralnhãe
dá xeque-mate
estudam 1 estrau!pa e u
1chcrsJnos c sua,cn:m ~ de so-
'''teti~

brcpuj'·llü Al~m di so. Kasp3ro\•


empreg11 outr<K nnco ou sc1~ aiLtlha·
rd - Incluindo um ~teólogo. p.1r1
aucbr de ~u estado emociOnal. e um
bunxtltl. para controlar os elevados
pstos ~ equtpe
Em outru p.ilavnb, ocorreu com o
udra ali() )Cmclbante ao que acon·
teceu com 1 ptod~o cicnt(f.a o
pu~ ~ ~nii)IAS eram uamlha·
dores ~lu;f'MX como os cn:cadris~·
Aqui está
vcrrUIN\am ~uas mv~ e desco-
bcrtlls exclu\&vamcntc com o própriO
a solução
par~ R~em tem
ce.n:bro. HOJe. em \Cl diSSO. 1111~­
lham em vbtl» e complt"<os lllbora- lidor na virada do século XIX. Par2 Roburt rl)(her Mas ele Cri tempera·
tónos ao ludo de de1,en:~~ de auxihB· ele. os pc:Oc:s rulo eram ~impl~ solda- mental dcmal~ pnrn scgu~r <1~ e\tnta\
res . .. Mil! n!\o ~.C dc\'C pensar que o
indiv&dullll<mo do pllUildo desapllrc-
ceu por completo entre os cnx.adrfy
dos 11 pe. m~. como dizitt, " n alma do
xedrtl' '. Ao Invés de rolod·lo~ li
~ercm s:tcrifica<b. Phl lí·
frente p11r41
regra) do xndre.c inu:rnoclonal. lm
po1Ke» 11nos, rcnunaou liO tflulo para
nfio ter de d 1~puuí-lo com o scwi~uro
a 1dé1a mas
ta~". lembra o brasileno llerrnaon
Clmudius. mt)tn: &ntemlrional. Pode
dor pr~rvova-<X para dar a~io ts
peça~ ma~s fones.
Depots de. Phtltdore
Anatol.l Karpov. ~te ul11mo IC\~ llln·
dD Jr.lnde dlriQIIdadc: pan~ defender· não sabe como
ser No entilnto. por m.lis que rontc AndcN:n. o udrCl. seria CVJd3d())a. ~ de OUtro Wdor turriiO, VI .. ICJr
o llllento tncompurávtl do) grandes
,opdorQ, o JOiO moderno r.m~m
mente pe1qu•Rdo pelo austrf3«1 w,.
lhclm Steirull (1836-1900). um enu-
lo.orehno•. SO\~tico ""cndú no t\tllo
N:~ UniAo So\1~ttc:a. h.'l .& m1l~ do.
construir
e\i!e enorme 11.1bllld.Jdc: tatica. que druta prof~10n:ll de tempo intcgr.J. fi h:ado\ ~ Fedc:raç.So 110:aoon:aI de .Xa.
nem sempre pode ser donuna~ por CltmpcJo do mundo de 1866 1 lb'93, drez. enqu.anto nos Estados Un1cb o
um úniCO homem ele C'f!OU, com um alemão. Siqbert numc:.ro de filudos i fcdemçâo local é
T.1rra\h. "' (IUTIOQ5 aberturas defen» de apc:IU) 20 mil c u lngl.stt'rra. 10
\'~ , que transformaram ~ mrcio) de m1l o Dra,tl. nlo k sabe quantUI!o
~ jogr va contO se
p.1n1di1 em "erdadetras equ~ m:t· ~ <h c:nudn~ta\ de anemnha O
ti.,.eu nalddos+endo tcm4t~C<U. Clube de XlldrC7 de S.\o Paulo, o
A' ubenura~ e táticas cuidadosas mruor do t»fs. tem 600 sónos. E:. daro
'o passado, o obJeti~o C\Senaal do ~e:~t>amm mando um dos matorcs en· que apenas a quanud.lde de fih~~
enudmta eD o :uaque. qualquer
1 udnuas de todos os tempos. o cuba· noo roma tocU a h~óna lU populiln·
p~ Um exemplo noUh'CI desse ~­ no José Raúl Cap.~blanca ( I 19-12) dade do JO&O em C3d.1 p:al~· muna ~n­
ulo f01 1 pan1da dcnomu\ada Imortal, Menino prod(po no xadrez e campelo te pode JCIP' Nbllualmcnte udrcz
entre ~» alc:mflo Adot! Ande~n e do mundo durante seis MOS, sem que ~m ~ preocupar em 1.! ~mar fidl~ de
~I K•oc:nuk) . JOpCb em LM- mnJ~m ~ c:bsputar-lhc 1 suprc- I Mil lU~ OU clubes
dro. em ISS I. que deu a Andenen o m:IO.t, Capablancu remm a b til~ l::.st• em JC't.ilç-Jo algo np.12 de P''"
tlluk) mund1:al Loao no •nlao, ele fa ex~tentcs como fietÍ\"C:S)C u)Qdo Só!• pul;.~nur 11nda mJn ~~ J{ICU 1 rat~·
uma 1rran~ impet~Kb~ , niío sc 1m· bendo ullltd·w Ele :aeabaria dti'I"'- ~ ck umJ <~mphf!OCi.io. ~ \~I cn·
ponando, p.&ra IS.'IO. de sarnf~Car um tado por um no\'0 teórico do t:abu.let- curt.1ndo de duas hor:as para apell.l\
peão c du'" pe~ peso ~1dn - ~~~ ro: o ruoo t'mlf.l'lldo Alexander Alck· mct;a hora 1 dul'lJ(\ão das p.Jnld.l\. 11 RevisfoARQUrTETURA ECONSTRUÇÃO.
torre - antn do vigtslmo lana:. hinc (11192-1946). Dcidc o :séa~lo pas· fim de demn pouoo ~p.!c;o ,J V11n<k\ Um guio completo com tudo o que
Pior :undt•• no 22 · l11nce. Andcncn ~do. com ete1to. os russos Jd erum cerchr;~çóc,. A., pnmcua~ p.1r11<L" você d&o~e sober poro consln.ur )IXU
entregou tam~m u minha. Em com· notdvc&S enxadristos. Mas Alekhlne dc:s.s.J oova modalidade já comc:.C~amm idéios. Você YOi conhecer os YÓrios
pensaçllo. nn jogílda seguinte ele d•· Stnn o primeiro de uma interminável 11 ~otr dllputíldJ~ . mcluSI\C oo Bnml tipos de moteriois, saber escolhor,
ria o nque·m:uc, fulmmando o sur- suce~o de grandes mestres a upare· No cntantõ, nenhumu mud.IOÇ.I \mg.t lomor decisões, olém do ver muitos
ptew Rd\'cndtio. cer plllll o mundo Em 1948. com 1 vi· r.i <w: nllo for encamp;~dn pe~ p.ilr.c\ ~tilos de projelos. Com iuo fico mais
HoJe scrin mu110 dtflc1l rtpctir umn tón.o de Mlkhrul Botvinnik no cam· d11 l::umpa Oncntal. cspc:C::I:llmente • f6cil economizar e lrocor idétos com os
carreira dcs4balada de.~ upo. po1 as pconi!IO mundial. os so"iétioos intaa· Um~ Sov!é!IICll • profissionais do suo obro.
t4uc:a~ cnsmam corno cviiJ·Ia. Mesmo ram o periodo de ~prcmaaa que du·
na ~poca de Anderscn a concePÇllto do ra até hoJC

...... """,..._--
.JOSO J4 bma dAdo passos imponantes ~ poder só lhes seria usurpado
- por exemplo. com 1 1'11ca dlx - temponnamcnte - em 1972. pela ' t • e ·•:.. Ofllot o t:t~. 11'~ Ctltln r_.
pc6c~. C'fWdl pelo {ra~ Andn! Ptu- irruPÇ4o de um gEmo. o amcncano
781UF
SE
De dez em dez ou
de dois em dois
ara muluphcar 17 por 13 n~ Hll t\1dêll(U.)de que esses •ndlgc· que: ~ra nJo ~ d1\ t<.l\d por 2, pu·
P prcasamos recomr a um va to
arsenAl de u!cruc:as e tílbwd.a\ que
nas ronrwn a~ pan:s. ~ para el~
um h.tb110 tGo fone que di(ICIImenre
pos de 16
Ao cortarmos 0\ pMcs R. • e 2 •8·
dc:corumo~ n()) prime1r<K an<K e~ um n;aii•O percebe qunndo do~ sra· nórumos os 7,CI'O\ do 17 ~nto nJ
lares Mu uiste um outro m~todo. \CI\h wo removuios de um grupo de 1>:1~ 2; oo lldac:ionarm~ 13 + lOS d.a
Jem dU\1da mai flkíl. embo•• !oOC )C te, ma\ qu.ando um grli\CIO ~ rc· coluna B ~I,VIIm<K COI\Sldcrando os
menos ·•pr,tiQO" Basta rormn duOA\ mo~ido ele percebe tntedilltomc:nte ls w pnmc:1ra c d;~ qutnta ordcn\ do
cohuw. A e 8 A pn· Seu senso de par idade. t maiS forte 17 escnto 11.1 base 2
A 8 mem1. sobre o número que seu scnw numérioo. ,
17: a ~undJ. \Obre o Umll nume~otçao binária requer lnu:re.ssuntc noCJI que: 3 pancb·
17
8
13 13. No colunn A. di~i·
~ ilimo) ~uct$.~1\llrncnte
apc:n" do• ~mbolos. o I c o O
Su1b lt1bund115 5do muuo ma•~ \im·
E de exerclr:td3 pc:l3\ tnbool da
Afric::a c d:s AuMnlhu c a mulllpiK'.t·
.. 62 por 2; na colun11 8,
mulliplic.amos suce,sivu·
pie~ do que 15 nossas. OUIS de qual·
quer formo não ~ n11dt1 comp:JCto e..~·
c;llo por duplicnçüc:.o c: mcdhlçôc:•.
que: upan:a:m c: ilesaparc~m par<~
~ 104 cre~er númcr<h com 3 b:w: dot': n:llpllrct'Cr logo ilepul\, e1n ~pocas c:
mente também por 2.
208 A scaulr. nK"Umos o~ lugarc~ d1\e~. t~m
' núrncrt» p.:un dil colu·
na A c seus rorrc\pon· OEC. l 2 3 5 ..6 7 8
como i»l< o 2 EN
9 me..ma lx \C c:q n.h
dentn cb coluna 8 . Enulo W>m~mos BlN.. 1 lO 11 100 101 110 111 1000 1001 entranha' de qua~ 1~
os números nJo nsad.x dJ coluna R dO\ 0\ mCldcrnoo. eom·
c temos o reiuhado cb muluphcação. put<~dor~ . que pouco a
No c.emplo .1cima, sobram. sem loC· Por algum.t ra.aio. o campon~) pouco v:ío 1n\Jdmdo fiOS)() mundo c
n:m rUcad~. o 13 e o 2011. que. W • I\WO OU O CSÍJ)(W de VIOle ~CUIO$ nossas \1dou Nlngu~m com um pou·
mados, [3tcm 221. exatamente o re· atru. ou o diiM-s de trinta s«ulo~. co de bom loCn..O pode: pre•er que
sultado de 17 .X 13. o~"e que ~ momo &nfanckl <K nú.mer<K em OU· SCJI mwto brc•·c a t~ em que o
mclodo. embo,. menos pr~IIM, c·u · tnb ba<.es. 10 ru.crc:m dupli~ homem a\1hDdo tnlC<lr.J a tu~ 10
re ~llll$ muluplacaçóe' c dJ\'ÍSÓeS ou medt:tç6c:s JÁ ~v:am • ~ 2 pela ~ 2 no ~u "tema de nu·
por 2. a~m cb ~a . Uma soncd.adc No nosso ucmplo. a.o Õf\idii"'Tl()\ o rneraçio Por ttno. o ~"' À.\.J
do e~bmacb pode mu11o bem 17 su«U~\amcnle por 2. 1\.J \'Crd..dc: amda acord.ari eom c:le M.u quem
usar cue siSlem;a e, de feto. 11~ h4 estamos rCCSiefC\COdo-o ILl b3SC 2; pode afírm;ar que i'ldor~croi com
bem pouro tempo ele er.1 uuiWido 17 por 2 de•u re<to I. a wud3dc. 8 ele~ •
pelos camponoc) em '~''"~ regiões por l detlla resto O. grupos de 2. 4
dll Rús)aa. H4 mesmo C\'ld~ncias de por 2 dei\JI re\to O. &rupos de 4. 2 Lu1.z 8Mco 4 p!Oit- dl EfCIOQ ~ G'orrv»-
que fOt urih1.ado 01~ rea:ntemc:nte por 2 dctn resto O. gru!)O) de • o I ~ • Art.tú Ulllo•sdldJ de s.to Paulo
t.1ml)(!m na Alemanha. na fnmç<l e
na Inglaterra E loCI'\'1~ perfcuamente
aos egi~ . vante século- ante) da
e,. cmtl
A~ mliÍ\ prim111VIl$ tnb<h d.a Africa
e da Aw.tntlia utilit3m um ~· tema de
numc:raç<ió inteimmente d•fcrentc do
nO)$() ~~~tema dccimnl. Trlllii•!>C de um
si~tcm11 bmáno. ou seja. de bMc do•~
(nos1o0 sistema e de baote dc1). Os
membrO) de lb tribo5, uio llrol\Jilos.
nllo atmglnun sequer o cujgjo d.a COII •
ll\gtm pci~X dedos das m.ie» Ele\ ull·
hum noii\C\ Independentes p;tru o I e
para o 2 e nomes compostO) ate o nu·
mero 6 A p;1r11r dat. tudo \C chamll
"monriío".
80 IUIIB
Serv~ao
Assinante

Paliladlomoteca CUBIGRAMA Tabuleiro


lfJiw I r . . . CCICC'e
Ouantos quadra~ iUUI).
'ennc:lbO$ c :un.nelo:s
f3ltam pua o Ulbulc:iro
f1Qr eomplc:to.,

Rapidinha
Desde · que completou $CU
No quadro ao lado. fa.t.cndo-~
6 2 4
curso intensivo de ponugu~~.
paro começar a crab11lh11r em
urn11 operação amn1iticu com ~ 2 ?
• o
nossa redação. o mon$1rinho
g:aroto-prOJ)"8nndu tem culll·
dois números de autl filu ou eolu·
n~. obt6m·M: um u:ra:aro. Oual é o
nllmero que fllh.l?
4 o 4
vado algumas esquisitiCes. A
mais m:cnle c a rolc:çio de
p:&llndromos que ele: guarda
oom o carinho que a Elita· Retalhos
bech Ta)lor dedica fi sua cole-
ção de diamantes. Coloque~ oaco quadros dc:mro do esquem:t e
PaUndromo, se voct não forme palav~ cruzadas (eom dc:senhouamérricos).
sabe. é urna patavro ou fn· O qu3dro ~ coloaldo )Cr\1: como onc:nti\Çáo.
se que pode ser IJd3 de tnb A: fabultm ~
~doi« V a.C
para a [rente Veja ~ E
exemplos d3 eoleçJo do - Se tqlCU c=
-~utu··- Ele- Q ACIIJ.
F I
monsninho: mento de ntimc· mar apm- R A R J
ro arónuco (){), par 2: lnr•
• Roma me tem amor pcncnoenrc a ft- P I A
• 0to come mocotó • 1111111 d» ICIT&Hi tb (Qu.,m.)
cDddoJ*)-
JIN'Il-d.a .-'i~ - Uqwdo:> C'" I V A
• Socorram-me, aubl no B: C:uu \Se cku.l1o, afroab ,.,.,.,;at a •icb Conjonl~> de
6nlbua em Marrocos (pl.) - Deu~ cb r=llcina u dirritm e ~~rle'l q~~e cali1CIC· I
mirolocit nórdica C: Celestial. rizam poQçao de uma pcs_,oa
1
• SafJ11m o t.lo e oito Mart.a Wbh!M - lnDDIS do ftsioo nn Sllti rc:IIIÇOa com out,..
To~lli - Slrnbcl'O quimlco (I.M.), J : Rio bnbrk1ro q~>r:
Se vooe conhece mn • · do .,pro O: ~Filbo- em m· toq~~ra a Ciu.ana fra~ do E V I
dromo de bom camanllo, 11\llll• ~· - llldnofduo de rriho mdl· Bre<il - Compcxl<;.AO pott~a~
de pc~ro o monstrinho. EJe fica· ~na que h~bila a r~Ao do de cariter llrioo. ..: Ou.alqucr C AS
r4 satisfeito, porque v11i au. Xi.n(t\1 - Antl&o 1eddo de 11 estrulllfú q~>~: founa um rn\'CS
lu10 c IUO>LrO!IO. K: Elnu.tllo.lc lUcro procetor - lm~a.rn~rio
mcntnr sua cnloçio. E nós pu· q~~e prultge o• ltllbllbadorcs - A phrte 1'\llÚi prolundlr d.a O R
blkaremos aqui todos ~ que de uma mct>m;a culC&OfU - p$lque. S: Nome: do «l!D~
forem realmente SAJperint~res· Nano. f : Suhstinci;a ~~,.,.. rm de " Aqull.RI.a do S...lll"
samcs. Com seu nome e seu emrrqada p3111 fccbar pm.- - Foi C(II!Situfdo poc Dtdalo
endereço. 1~' c selar cJtnh - Que re~da na àcbdc de Creta 6: Rrl'Om
rn•ltOÇI'IO '"-'~ c ,.AriJICb (1>1-). JXtb:!r, prenuar - Fa A ~
C: Anuaçio de 6clulo- - Filho 1e do Viern• '7: Pol~ de
o.lc Not. IIOIKO do:i pcl"'OS ~ QO\~ lados (Gc-o<n.) - Inter·
f11C2 1n1111a - Macu como a "'~ tempcriria de IIÇ5o.
8 R A
u
o
cI
m
.ecb
R ANO
821UFU
....
....
f
vrn

·aott.
1 'fd! .rü .l rTJ
1
1!·1· · ~ ' I rF~/i i.Ff"''
~!! J ' ...
:;;;r ""! l 1
!! . : ,~' .~'i t'I t'·
..1
., • •
-
:; •
EE
• Respostas rápidas e seguras para as <lívidas do
J I I seudla·a-dla, sónoAI..MANAOUEASRIL Nele você
tem tudo à mao.
SOO 28 cap!JU!os sobre os mais variados temas
e uma seçao especial sobre o erasu. Tlldo junto num
voo.ne só.
\~acha o que precisa em segundos. O Al..MA-
NAOUE A6RIL tem um ~Ice remissivo oom
1\ldo em cima.
GrátiS:~ em cores, com as bandeiras
oo todOS os pafses e eS1ados brasileiros.
ALMANAOliE ABRIL Abflu, achoU.
NACOE$ 00 MUNDO tudO SObre os 170 palses.
OS FATOS QUE MARCARAM O ANO: em <!eSta·
que os acontocimenlos dB maiOr relOIIo d9 86lfi7.
ESTADOS ETER~nóRIOS8~LEIROS· dados
es!atístlcos e históricos sobre todos eles.
O MUNDO EM QUE VIVEMOS. aspectos geográ·
floos, humanos e curiosos sobro nosso planeta.
OAl..MAWOUE ABRIL tem tudo lssoetTU1omals
nas suas 768 páginas.

'I
; Nas
bences

I
Tabuleiro
Culllgratna 9 8ZilÍ5. li verm~lhO$, 11 amatelo5. (O 111·
buteiro ~ montado dentro de uma ~·
qüend~tiOglca de qu.adrados ooloridos.)

Raplclnha
N_. 2

Retalhos

84SUPIR IUJD85
EM
oonta as toofusóes que causou aos fi.
l&sofos o limiar ainda nfto ~m eoten·
Est:l vendo, 5, 8 e 4 somnm 17. Re- de
corda-se o 8; subtnú-se de 17 c licam
Frt~itus Mo11rdo, Edítora Nova
Frontet'raJCNPq. Rio de Janeiro. 1988
BOA FORMA
O polepr do paada, Sttphtn Jay para nós. desde que consig11mos com-
dí<lo entre o sono e os sonhos. O
toolsta ehines Chun.n.g T:w foi um
9. Divide-se 9 ao meio e se tem 5 e
4. E. pronto: 584. f6eil." O tortuoso o astlOflomo Ron.aldo Rosmo de
Xuxa dá um show
Gould, Gradh<a, Lislxxl, 1980 preendê-las. A linguagem que usanl é dos primeiros a exprimir liUM dúvi· roteiro não entra no livro como iro- frcillls Moumo é, sem dóvida, o atm· de ftexlbHidade, mostrando
a teoria da evoluç:'io". das: " Uma vez, cu., Chuang Tzu, so- nia. mas como prova do que o ~re­ peão brasileiro da divulgação do conhe- exercícios e contando
Os pandas-gigan- Oould usa todo tipo de linguagem. nhei q11c era uma borbolela voando bro ê a1paz paro resolver qru~ cimento cientfftto para o público leigo
tes são ursos peculia- Para falar da evolução humana, por alegre por aqui e por ali ... Oe súbito di!ia:is. O livro de Blakcmore t paro lUIS áreas de Frsica. ruuonomia, Aslro- segredos poro manter
res:. classificados co- exemplo, abre o capitulo mostrando
mo caroi\-oros, des- como a figura original do ra to M:.,.
acordei c vi que era realmente
Ch11aog Tw. Terá Chuang T:w so-
ser lido c guardado na memória de
consulta permanente. •
ffsica e i\.sUonáutlca. 1Ttulos nlio lhe Fal-
tam paro bem dar conta de5sa tarda; li·
sua boa forma.
mentem esse rótulo ck.ey foi mudando a~ que ele se nhado que era uma borboleta, ou te· Antholfy #H Cltri$to cenciado em Ftsica.
na vida diána. Nas transformasse numa personagem dto· rll a borboleta sonhado que era .::.:::,: doutor em~ pe-
de(l$11S floresta! das dida e pueriL "As carocteristicas abs- Chual'l& Tzu7'' ··- - la afamnda Sorbonnc,
zonas montanhosas trataS da inrinc:ia". escreve Oould, Ao descrever em outra pas.ugcm os Guias do céu já fc:z obsc~s n!l
da China ocidental. "de$percam em nós poderosas res- caminhos da perda de memória, Bla- Bélgica. na França.
onde vivem longe da posta! emocionais. Acn:dit.o que o kemorc lembra o caso exemplar de A1lllário de A.~ 1988, RtHiafdo em Portu~. nos Es-
a.me.aça dos predadores, dedicam de caminho evolutivo de Mid:ey n:Oete um desmemoriado a quem $e pergun- Roglrio de Frdrus M our6o, Uvntrlt~ tados Umdos. Espe-
dez a doze horas por dia à vegetariana a dcsooberta inconsciente deste prin· tou como conseguiria, por quinze mi· Fronr:isUJ Al,'t'S, Rio delantiro, 1988 cializou-se no estudo
atividade de miiSCal' bambu - sua c:ipio biológico por Disney e seus de- outos, recordar o nómero 584 que lhe das estrelas dupla.1.,
iguaria predileta. Para tanto, valem·se senhistas." • havi11m sugerido reter. " Muito çim- Oicionirio EnddopUko de Asttoao- anotou em seu currí-
de excepcional talhér proporcionado FemllndoR'- plcs". disse ele. " baslll recordar o 8. mia e Asttoúadca, Ronaldo Roglrio culo 11 dc:scoberta de
pela natureza - um sexto dedo em n astc:róides. J1i tem ll'IIIÍ$ de \'Íntc tivros
cada pata díanteira. publ:icados, c:soe>'C reguL'lrmente para o
O paleontólogo americMo Stcpben horas diárias tom seu micro. Lean· Jornal do Brasil c mantém, aqui na SU·
Jay OouJd, da Universidade de Hsr- Esttéia aos 13 dro já está a caminho. Acatr.a de PERINTERESSANTE. a seção "Teles-
vard, famoso divulpdor da cioncia Os mecal'ismos da mnle, Colin Blakc:- lançar uma história dos computa· cópio''.
(SUPERINTERESSANTE n." S. ano mD"-, Editorial Prt.Unço, Ul·boa, 1986 Pequeu lúst6ria do rompatador. dort$, Nfio é uma obra de fôlego, O Anuário dl! Aslf'Oft()mia, que eJe
2). foi na infância um entusiasta do edita desde 1983. contém a relação dos
urso de desenho a.nimado Aody Panda O fundador do
Leandro de Olmpos Gorms. 1o~~m
Contexto, Stio Paulo, /988 - . .
mas é legfvel e interessante. Em 73
pagmas, o autor orpntZa. como eventos ~tronOmioos previstos para este
e feli% proprietbio de um panda de BBC de Londres. num:a pesquiso ~lar nota 10, os ano - cdipse$, dluvas de metcoro5,
peiOcia ga.nho numa barraca de feira. tord Rcith, acabou Como alg1.1ém fatos e personagens que povoaram apro.xi~ dos ~as etc. T'uoo isso
Por isso, deliciou-se com uma das dando seu nome às de sua idade, a IIJMóna dos artefatos de calcular faz desl;e tivro UI1Ul obro inclispells4\'cl
primeiras to~ncias da. aprOxi· " Reilh Lcc:tures" . Leandro de Cam- desde a invenção do ábaoo até os para astiónomos, amadores ou nllo. ou E MUno MAIS
mação entn: os adO$ Un1dos e a cursos de divulgação pos Gomes joga modernos computadores. IXlr.l quem simples-
China DO com~ dO$ anos 70: os cientrtica promovi- bola na rua e \e mente 80513 de CJ&Uet
dois pandas dados de presente pelo dos desde 1947 pela filmes na 1V.
Além de uma bibliografia sim,
pies c honesta, Leandro apresenta a cabeça. em noites de • Dança: como o bailarino
~vemo de Pequim ao zoa de Wa~h­ c;élebn: emissora in· Mas. nio exata· tabelas dos modeiQ$ de computado- céu est:rdado, preten- se prepara paro dor um
m~on , Gould foi \'6-los. E desco- g.lesa de rádio e TV. dendo ver e éntcnder
bnu cntlio aqueles sextos dedos, Em 1976. dois anos antes de &anhar o
mente como al·
guém de sua tda.
te$ fabricados no Brasil, dns lingua-
gens de programação e dos grandes alguma coisa de tudo espetáculo de criotMdade
ágeis polegares ocupados em mani· prêmio Phi Beta Kappa de Cicncin de. tem uma bi· momentos da história da informllh· nquilo. Prua esses M e etostiddade.
pular os talos de bambu. com este livro, o biólogo Colin Blakc- bliou:cn oom ce.rca de dUZêntQS 11· ca. Com humor. lembra, por exem· algo mais: ao longo do
Dessa observação, Oould ergueu more assumiu a regência dos cursos da VTilS onde suas preferências pass:un pio, que Herman Hollerith ficou volume, Mourão con-
róda uma teoria sobre a evolução dos " Reith Lectures" , tom a fume convic- por ficç.fto dentllicu de altn quaftda· menos conhecido péla invenção do ta coisas m11ito intc> • Corpo e mente: exercidos
pandas - como seu organismo se ção de que a ciência deve se comuni- rc:ssnntcs desse seu
ada.ptou às necessidades da sob.revi- car com a sociedade da qual faz parte.
de. oomo a prodllZida 'por Anhur
Oaike, Ray Bradbury e (saac A:s~·
cunúo perfurado para o censo ame-
ricano de 1890 do q11e pelo nome v:~Sto campo de t.rabalho - oomo a de>
paro fazer o dois
véncia. O caso dos ursos t apenas um .. A ciencin feita em segredo", disse mov. Em fevereiro último. tomo que levam os contra-cheques de oepçfio que roi p.'lr.l o públklolcigo a visi- e conquistar o máximo
exemplo das infinitos :~Stúci3s da natu- ele. ''por rozõe5 de segurança naciontll ta recente do comctrt Halley.
re:ta examjm1da.~ nC$Se livro. É utrul ou industrial. ou ainda por receio da
rt!ipc>Sta a UI1Ul cana que escrevera milh~ de trabalhadores em vários
O Dkion4rio sem dúvida tem peso
de bem estat
a .A$imov. Leandro reClC~u dele países do mundo. "Não há quem
leitura que fascina pelas evidências de reação do público. é sempre uma ciên· um cartão. onde o celebrado autor não e$pcre com an;SJedade, todo fi'. maior. Fruto de quin:r.e unos de lnlOO-
uma observação meticulosa dos fatos cia perigosa." o estimula: " Eu espero grandq Iho, conu!m 20 mrt veroetes. íiii$U1IÇÓCS
naturaà; em que a desoontraçlo anda Fiel à sua premissa, Blakcmorc es- coisa$ de você nos próximos anos''.
nal de mês, o seu hollcritll". lem-
bra o jovem autor, com um ar ex- variadas c oompleto gloss.1rio de tcnoos • Emagreça sem sacrifícios
junto com o conhecimento cientffico. cofhcu um tema fascinante para suas
O mapa da mina est~ nestas rrases: conferências: os meandros da mente
Pelo visto, Asimov não se decep- periente que a vida pessoal não em íog)es c frnncés. Tamb~m ~ fuoda- nos ciTnicos de
cionará. AO!> 13 anos, cursandQ a confirma. Afmal, ele aindn está mc:nllll para quem pretende ter. com •
"Cada organismo é multo mais rico do humaM. Depois reuniu essus confe- sétima série de uma C5001a pllblica longe de seu primcirp empreg<>. i~ronomia , mais do que encontf'05 campos do Jordão.
que se percebe. A sua forma c o seu rência.\ de ronna runda mais intcres· de Campinas c se ocupando quatro L- Vlol.nte C\'ent~.~~lÍS, aindn que niio uma reii)Ç)o
comporramento incorporam numero- santo, num livro de 215 pág1nas e 205 profissional •
sas mensagens, muito mais instrutivas ilusuações. O autor, bem-humorndo. ~Oit/al'dOttl TODOS Os MESES j)
SUPU 87 NASBAKCAS ~
Ozónlo Finalmente, um encarte especial Gostei muito da matéria sobre a
digno de uma revista brilhante como a viagem ao planeta Marte. Espero que
O !tomem moderno acaba pagando SUPER. Estão todos de parabéns, vo- essa sonhada jornada se realize, por-
um preço muito alto pelo seu conforto, cês pela idéia e o Milton pelo magnlfi- que será um passo muito importante
produto da tecnologia atual. Gostei co trabalho executado. Ele simples- para a humanidade desde que o ho-
muito da reportagem sobre o caos que mente conseguiu atingir a perfeição. mem pisou na Lua pela primeira vez.
o CFC está causando na camada de Alexandre José Marques João Marcelo Oesant/
ozônio. Espero que as autoddades Rio Claro, SP Sento André, SP
mundiais comecem a resolver o proble-
ma antes que seja tarde demais. Parabéns à SUPERINTERESSAN- Fascinante a reportagem sobre
TE pelo "Calendário Tempo/Espa- Marte. pois nos levou a conhecer
lracl Soares Silva
esse infinito Universo que nos cerca.

Por dentro ela vida


Nova Serrana, MG ço". Um momento de beleza e criati-
vidade presenteado aos milhares de
leitores dessa revista. O diretor de re-
Parabéns!
José Garcia Martins

Essa reportagem sobre a viagem
dentro do corpo humano (SI n.• 4,
ano 2) foi realmente muito interes-
dação chega a se desculpar por utilizar
a expressão tempo/espaço da Teoria
da Relatividade. Certamente não foi
cometido um pecado muito feio . Acho
Einstein
Osasco, SP

Rodrigo Moreno Marques (Sl n." 3,


onom.
sante. Podemos ver que as criações que o próprio Einstein ficaria muito ano 2) afirma que Einstein é o princi-
feitas por Deus são realmente perfei- feliz em receber o S,upercalendário. pal culpado pelo surgimento da bom-
tas. Parabéns mesmo. Essa revista va- Charles Lira Quinllere ba atômica e que nada fez para impe-
le o seu nome. Niterói, RJ dir seu uso. Como estudioso da vida
Marcos Aparecido de Pádua de Einstei n, afirmo que são calúnias.
Jundla{, SP Parabéns pelo superposter " Calen- Após o surgimento da bomba, Eins-
dário Tempo/Espaço" e pela fibra tein se reuniu com outros cientistas
Queria agradecer pela reportagem Ç)tica que acompanhou a revista. Pa- em um movimento contra as armas
" Por dentro da vida", pois adoro a rabéns especiais para Milton Rodri- nucleares. Sem dúvida nenhuma,
natureza e, futuramente , pretendo ser gues Alves, que criou um poster Einstein foi um pacifista.
bióloga. L endo e relendo, .vendo e re- quase real com todas as. suas linhas
vendo as fotos sobre como é dentro de Mário Nogueira Rodrig ues
superperfeitas. Rio de Janeiro, RJ
nosso corpo, fiquei fascinada, mais
Fábio Rodrigues S. Azevedo
ainda do que já era. Queria agradecer Natal, RN O nome
também pela reportagem sobre a
mentira, que, apesar de tudo, é uma Des~o felicitarlos por el excelente Na SUPER n.• 4, ano 2, li uma su-
grande verdade. nível de la revista. El poster de la SI gestão de mudar o título da revista,
Simone Aparecida Ravszzsni n.• 3. ano 2, esta muy bico. Desearia mas acho que seria bobagem, pois ele
Praia Grande, SP que publicaran más artículos del astrô- se enquadra muito bem com o que a
nomo Carl Sagan y me gustaria que en SUPERINTERESSANTE traz.
A volta do Ptero algw1a ectición publicaran un poster José Gustavo M. Andrade
de una nave espacial. Aracaju, SE
Sou superfã do Ptero e adorei o
poster com ele (SI n." 4, ano 2). Para- Mario Gaddl
Rlvera, Uruguay O nome ·da revista é muito inteli- · -------------------- - ---- --------- - -~- - -
béns! gente e apropriado. Pessoas como o bcdho o SC~Jiinll knlo dc pog;lniUo:
Marte presunçoso leitor superinsatisfeito On -cuu, ow:» • ~~
Adriana Margelo AA
não sabem o que dizem. Mantenham
Campinas, SP
Quero parabenizá-los pela repona- o título, pois ele traduz a essência da ~. ·: "!.; r. de!fMr odt!cor:ID oq.oe m 1111ltWil. 1t001 Ehl.&iiU. "IIm'---
Calendário gem '' Viagem ao planeta vermelho'' revista. l o -~ e cclt sdllt oboc dloào a efqJdo q.oe êltftíb o•
(SI n.• 3, ano 2). Foi superinteressante ~ ~ ~de QSIÍ'G!Ia O VI~ {lilllt mo. ~ UTI
Cláudia C. Terrlbel/i ~ ""ID;r • s.'ICI\9111
SUPERINTERESSANTE é uma mesmo. Guarulhos, SP liiA '~
~ Cll(n;lo ~P rcctio, cn .-. •
revista genial. seus brindes são mara- Ana Paufa A lves da Silva ~· u.
(6'1n.l.ld ~~~~~ ..
I~
vi lhosos e o n,• 3. ano 2, estava de- Campinas, SP Achei ridícula a carta de R. Ro- t.ro.S5t 1\aê' ...., os a,_. O
mais. O "Calendário Tempo/Espa- drigues. O titulo é ótimo, se encaixa &lt"'t IDif>M*IIP-- bnlcie
ço". magnífico, e a reportagem " Via- Obrigado por publicarem aquele ar- perfeitamente à revista. Para mim, peitc..to. h-.ndlo.
gem ao planeta vermelho" é realmen- tigo sobre Marte. Ele me rendeu uma quem tem um mau gosto incrível é bft (R
~·Kit
te superinteressante. boa palestra no colégio. ele. ~ o ~ · ~ In- G111iiocltc*bl
Joaquim José de Oliveira Filho Mauricio Gruhn sanches Rodrlgo F. Martini llomt lloal!» _ _ _ _ __
Parelhas, RN CUritiba, PR . Mog/-Guaçu, SP Eftd• Til
.....
88SUPER ta. LL .~.n~mn..____ _ _ _ _ _ __
IKtVI)IA: lUVA) A) tAKKA) Ut KtNAIU \JAU\.MU

N(lo entcnd1 o k•lllr R Radn· Dois mais dois o rruhktn.l Crut:amcntn", ~I


gun, o u~upcnn~ll~cno'' que 3chl
O Ululo dJ ~&>UI ·um.a bnU:Lrl • 'lo anu:o -c~ nwncro<o. pe·
SurcrdJ,emdo" (SI n • ~ . ano .!)
c:sl_. cum a ~luç-o~o errada: 010 ucm GATA QUE VALE POR DUAS: ANO 13H 6
J UNHO 1911
r:?
l!J
Ele &-encntlaw tkm;au ' .lo *> l<t
dou ;&.) pc»U.l' que ~:~Kl•ldcr.lm n ncl
me: d.t fc!'-1~1 '"11h01.1 Pc:IC) conlfi·
no. ~ um do. m<~l\ ~~~~ta. ~ ui·
qucllO) bomen'~ (SI n . 2. o~no .!). :1
propcx~ do JIIOft$30f 1..ui7 Barco c
f11l~. JIOI• :tefmiiC p;IÍS exdw;a\"OS. Ir-
rn.kX po»ucm p:ais em comum. o que
'.u ..c c:n~tnlrn • 19h20 c não
1Th20, '-mi'IO ~'\>n-t;a M
CCIISUI
IOI~.Kt

lfwlrlllln Abocldy
\1.1
CAliiA
ESTRELA DE "A ~RA(A
Vtlllll . IOiàoll.t
PJflllltiiOits
•• 11uos
tlmo<i tempo& inl'alicb • proposição. s.o PtNIIo. SP
F.,_FMMU .JM,I Uto d"AlraNn ;'Ntltl
N<A ~,.w ··~ufl':n.hlcrtidtl'' d.:a t,
Rio ~ JMtMto. RJ Aranq~JM.. SP
PF RINTER F. . A'TF. n • .a, an.. l NO POSTER,
Fiqua ch.Uc:;1da qu.anl.lo h ljUC o ··u- " roeu rnt• ,no ,wf$#K l.rlú , _ ronWIC:I que I WIUÇ,JO dJcb ;A() rril-
O STRIP-TEASE
culo ~ ic:Lota, de um mau JO'IIO mcrncl }tntífb • nhlbtóJI tk - . llllial ~ blcma " Oucm t quem'~'" . c:mbonl nln
c mc:smo... presunçoso e bobo' A cho
que: o útulo é muno c-nilhi"O c bem
- Nl /Míf, Eb ~ tk , . t
,.H, Ido '-porl.llldo ,..,,()$
irrlútw tl-
QlCJil tncorrcw. n.W ~ 11 úniCa Te~
wmbem dc:nuo du mt)IUO raaoc:1n1o DA SECREtÁRIA
pensado. Se ~ JlC"'IOI u~h.1 1\-.i), pt)l
que núo wgerc um cllultl melhor c
•tjft', E w• p.aJ c: w• lltK taill• -
rt•1H'f1itw ,.JJ c n~ies. não imporludo
~IO.l ,1 f1:3pt),ll I • I ch~bcrhl, 2
JcrCIIIIn,, 3 f'olfUilCKl, 4 • 1\llolth;lll, 'i
"SASSARICAN......
qoa11101 Indo thn(rm. lili.a qat:>tlo
m:~i\ cnnh1'01 de lmuathdc 16 llf'Mt - b R tl'llrisn'-
m<H ront~.r plllY c: núu o«asirio~ p.tr•
• Amf)rti<.Kl ALDINE MOLLER
ROM,.,.. Oon.ato lldtl dtl Luca
RJo tH J.IMJIO, RJ }uítlfltftr 11 t:tht~ochl tk IDflt de uma S4o P.aulo. SP
Fotovrafta
~t)• C'IU /9HIJ,
N,, )C'iillll "1 cl~ópin" d.1 SI n
ATOP MODEL
G~lo muito de (oto~r.tfi.l c ~r-te•
J. 11110 l. hou~c um l'k:IIUCilO c:n'"
no. u cmcl.a mui~ bnlh..ntc d.A con'·
DA CAPA DE
mu1t0 rmu d.A ~~~~na.. de (OIIl&l·l· Na rltllil "filullúCi:l de boc~un ru teiiiÇ<AU de Onnn t Becclgc:u-c c: n.lcl "ELLE"
fi;~s 'Ouund<1 um.1 J<ll.l c"t nd 1\atl.knu" (SI n 2. 11M 2) di1~ que lligc:l
.ljtU3.. (SI n • I. ;~.no 11 c: do o~n••o o lmlh:an1c ~ ~ Pctet Crll:tJM» dtl Q:anc:alçto CKntlto
"Como na,rur o (SI n J.
lll\11\11~1 Brun Mcd.l\\:U, pnh:ldor do pbluo
3110 2) Aac:d1to. pun:m. que ,, ~ "'obd tk \1c:daana no 11110 de l!.lW.
TfiOillo Qr6nl, fiO NO LIVRO 00 M
~undo 1111&0 fiClln.l m.u, 1nh:rc'-'-lll· ll.llO:U crn 11Jl5 na odixic: do 100 tk OCORPO 00
lc ~ e hlc'~ melhor dclalh.ldo. Jancw ..o~ do mtu ~­
pnnap3lmcntc q11o1nh, ~ p.mc: ele:· merno a C\6t.:t~QJ de uma ad.1do: CXlm HOMEM OS
U'6oJCa utduMJa. pn~ , ....t..ru mu•ht ~<c lni!Ptar.L ~
de c.tpcnmc:nl:t·L1
rone "" lO E40 AN
de ....ber ~ rúo boa\..: c:no "" ...
Wflsotl Rot»tto IJMf.uJnl ~
JIJtttdltll. SP
~ 1ftfftt(N - ,.,._Q,
f' ~,.. tk
, . . .. . . I)J., - ' rs/.WH •
Oi I~ t!tà4••10 ~ a.kl C'OfiÚ'"
.-..r..aopu. ,.)r-.,. __,..... - Rio*
~
, _ ~. ;,,~ fiHio •tiiU11.wlu .lauiao. ,. -
hf'~:~<
lw dfirDfl t1t
,_ AFADA •
_,C':rUf.c flf'C': , . , . _ • - · I'M ,..,
twi do , ...,. rrliir u - ,ro,wlu A VOZ AS ESTiEW
~!
DA TV EDA POLfTICA
lê unida... Se CJ{Istt: illgu m:;ns rnraorduuno que
11 PfÓpl1il amaa. c u I«!Sl>ó a c:li!· su DO MOTEL À CARTEIRA DE
Oddc que: SUP~RINTl:.R l:SSAN· I'f' RII'ITE RESSA l'irE é o cam.nho ·, m.artm M8 C'ftD p11n" I t J,
11.
I e fOI lunçada wu lc:llúr dt~,.. puhli· 111t0 lJ /wHru• um rrro 11.1 ilrnlfllrao rh MOTORISTA, OS DI
L.lil"cfo Rol$ o ttlllutV trlfltllln• do lh•m•o~ tr~Jura 5,
c:açúo que ~. ~m dl)vnJn. r• melhur
que Ml f!(IU nos ulllmo~ tem pu~ l:.u po· lltJI.al. se p4g/n• 7$), Â lfi"IV NJfff'll f • qllt k DE l6 ANOS NO MUN MODAI
dc:rin efogmr a dl1~r&11Lide de: w..'un·
10), a ~mtplicidodc: llu hnt~uagcm . n
F.-..snos••• n\ acim•.
1UM GUIA Plli Vod CON1
7 TOQUES
:11lundJincia de (OHK etc l'arém. ba,la Nu perfil de Budn (SI n J • .tnn COM SEU filHO
d~r que <K c:x:cmpl:ue\ que romp~i l) c tllat1o o Ceilão. m:tS ~ JMI QUE
romm lidm por lnd!b ~ man:~darc\
desta a~u, mclu1ndo a cmprc:pd.1
mudou de nome desde 1972.: c Sn
un~ 3
r Hno t MUD
Rlt;.ardo Snnll
AS RESPOSTAS DE SUA
RJo d# J-'to. RJ 10 ULHERES F OSAS ROUPA
90 IUI'&
Umnwnlode
recordações
t\ tcnçl\o, pnltias e emoçllo:
C$111 lo a mllis recente
recciH• da cleocln p11ru
!JUlnd4r e buscar
.nform~ no fanr~stk:o
arquivo dól memói'ÚI humana

Pbne, Marie
e a ciência
No fim do secu.lo passado•
.,,\'Cndo ~nte em
Pans. o casal Curie fez "'Cria cuervos que te com~ ção. interesse e bom senso. misturado com 9 Oxigênio pa·
descobcttaS que lançmun ran los ojos", dU um ditado A O.xiten~ uma indústria rase produzir o Oxido de Eleno.
a ci~ no ominho dos espanhoL pctroquimica, acredita na OUim matéria-pnma essencial
~cU radiJU\'l<bde Uma analogia entre esse di- química como ciência e acha para fabricar inúm~ produtos
lado e o que acontece a todo que a solução para esses sérios sem os quais você não viveria.
in..t.ante no mundo parece bas- problemas está em assunúr a Essencial quando bem usa-
tame apropriada. impon.ãncia e responder as da e bem administrada, assim
O homem descobriu, desen- dúvidas do públi~ mais do como um carro, um avião, um
\Oheu e adotou a química, que chorar o leite derramado. medicamento.
realizando grandes proezas em A petroquímica também é As pessoas que criticam ~m
beneficio de si mesmo. uma ciência, onde a qufmica bases e fundamentos deveriam
Entreta.nt~ a maioria
. das está presente. analisar se seus procedimentos
~

pessoas tem preconceitos con- Emrctant~ ua função deve são tão corretos quanto suas
tra essa maravilhosa ciência. ~r entendida como a de cons- criticas são honestas.
Isso tem explicação: em truir o conforto do homem, de Aquelas que acreditam na
mãos énadas, a química acaba preservar o meio ambiente em ciênCJa, como acreditam em si
sendo uma ameaça ao invés de que vive, respeitando inclusive, mesmas, sabem que nada pode
cumprir seu papel. Com iss~ os fenômenos da própria ser per feito.
•• •
urgem cnncas e maus conooto~ natureza. Mas que também não dc.:vc
I\las nem tudo pode ser A Oxitcno utilit..a dela as ser tão errado c negligente.
julgado e condenado. A ~~ matérias-primas para seus
pessoas, que Ulilizam a quimi-
ca de uma forma equivocada,
produtos: o petróleo contribui
com a nafta para se produzir o
3C OXITENO
omaior risco nao é mer a
ec~n qufmlca.
tal\c:t esteja faltando infonna- Eteno. Após isso, o Ereno é hiver sm. ela.

BUUDOG

Вам также может понравиться