Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
ÀUJZ DE MERCtJRIO,
MUITA COISA
MUDOU NAs NOITES
DESTATERRA
Os beijos e abraços carinhosos
de um casal namorando sob o luar.
Uma imagem que foi se apagando
e que hoje quase não se vê, pois o
progresso nas soluções encontra·
das para melhorar os sistemas de
iluminação ofuscou os hábitos
mais rradicJonais. Mas se o roman-
ce perdeu pane de seu brilho, ga-
nharam as ddades em ruas e casas
mais iluminadas,em mais confono
e segurança. Porém, é bom lem-
brar que a iluminação é apenas a
parte mais visível dos benefícios
produzidos pelos enormes com-
plexos de geração, rransmissão e
dislribuição de energia Aqu1, os
cabos da Pirelli desempenham pa-
pel fundamental, iluminando a~
noites de milhões de pessoas. Ea
Pirelli não poupa investimentos
para desenvolver e aprimorar ain-
da mais sua variada linha de fios e
cabos que, além de energia, rrans-
. mirem confiança.
IAELLI
CAPA
Artes ele ço;;lljj)ioltMor
O UliO da infonnática na
FÍSICA
Aslma..-nscla
relatividade
•• • f
cnaç;io de imagens em
mo\lmento para todo 11po
• No começo do século .
Albcn Einstcin .• • I 11111
de finalidade abre novos
honzontes no universo
revolucionou o mundo
com suas teorias.
• _:::.•• t I .
dõb artes gr.ificas SUPER INTERESSANTE
traduz seus dlculos em
18 im<~gen~ para explicar
a relatividade 60
NATUREZA
Ovwconta. (Nall)S.f. t. Conl2 b:lnd.rb que s.lvospeto MEDICINA
fundon:l como IOCbs 2S OUtr:IS, por6D com rcn- mimetismo
dlmcnros, cnconll':ld:a exclusivamente n:os 2P Os d e ' - do
c:l2$ do ~ Bo:=o, Simonsen. 2. Con12 eot· Muitos unimuis ÇOfPOttum.no
rente: que: rende:. 3 . Con12 com rc:munc:n~~o. sobrevivem fingindo A~ batalhus de umn
4. Corita com rendimentos <12 noite: s»n o dia. ser o que n ~n sno.
5. Ocsprcocu~. 6. lnvc:stlmc:nto lntcUgcntc:: t mp01 de elite, o
"Tfro do conta u pt» no owr, tira d() OIJII1' 11 piJ11 E confirmnm as sis1cmn imunológico.
na coma. .. Tira tud() Isso e p6e na Ovem>nta teorias de Durwin
Boza:no, Slmonsm. •• (Anúndode lm~U>da pura destruir os
mimigos da suúdc
01-.~a Boza:no, Sfmonsm.)
26
68
TECNOLOGIA
Gveneilos do "' HISTÓRIA
Os mais novos aviõe~ de
combate são falcõc~ 2mll-deudiez
equipados com o que h:i Existem v;írias versões
de melhor em eletrônica sobre a origem c o
desenvolvimento do
32 Jogo q!Je nasceu na
velha lndia c é tido
como o ma1s complexo
cxcrelcill intelectual
COMPORTAMENTO já inventado 74
DeiX8ndo de fumllr
La rgnr o ci gu rro é
iarcfa diflcil. SEÇÕES
ma!> nfto imJXl!>Sfvcl.
As prc~s sociais Notícias superlnteressantes 8
podem ajudar o~ Perguntas superlntrigantes 14
•
mais persistentes Telescópio 38
i 40
Grandes Idéias
Dito & feito
Dois mala dois
Superdlvertldo
58
66
80
82
Superengraçado 84
SOCIEDADE Superdlvertldolsoluções 85
A outra sinclrome Livros superlmporta.ntes 86
A AIDS mexe com a vida de todos: us Cartas dos leitores 88
muitas mancims eomo afeta o comportamento
AO· Av. RIO 8RAHCO. 138 • Sl.o PAUlO· Av. PAULISTA, 1500· RIJA b VISTA. 88 • CAMPINAS· RIJA 52
= fel BANCO
DE s;io quase tão complexas quanto a docnc;u
- . 161 • Sl.o BDIHARDO DO CAMPO • RUA AooRIGuEs ALVES. 68 E 76 • OIRITTBA ·RuA MOtiSEM«lR
:a SO. 19• PoRTo ALEGRE · Av. ALBERTO BINS. 603 • GOWIIA · Av. PROF. AlfREDO DE CAsTRo. 144 • BRASruA•
5.C.S. OUADAA 11· EO. WAOYCEduo 11, 1741174·A• BEl.OHOIIIZOtiTE•RIJAEsPIRITOSAHTO, 945• 5AlvAOOR ·RIJA
e.JBOZANO,SIMONSEN
"'RT\JGAL, 5 E7 • RECIFE· Av. DANTAS BAAAETO. 51 Z• z.•AHOAR • fORTALEZA· RuA fl..oRIANO PEIXOTO. 9Z9 • INfOIIMACOQ, 000 G'IAlVIIO, C021180C);§I63
IUPD S
3aó4· RIJA SEHAOOR MANOEl BAAATA. 909 110 RIO OI: JAHQ!!Q' 2?1t8001
___.._...._
~1 Editora Abril
rn a..t•06tt4tf VICTORCMtA
( . . . . . . . . . . . . . . .j ..
... z.._ _ _.. , -..
QUEM POE OVINHO
BRASILEIRO ENTRE
,......l.,..,. .....
__...;•:::••• ._--'"';....; =---
..,..~
OS MELHORES
SUPERINTERESSANTE tem sido um sucesso sem precedentes
DO
desde a chegada às bancas de sua primeira edjção. em outubro do
ano passado. Talvez possa dizer que já era um sucesso antes mesmo
desse momento decisivo - nosso número zero. encartado em algu· ....,.. ~~"•• e
--'0
mas das principais revistas da Editora Abril. com uma tiragem de o.....;.,., o•. .. No famoso Concurso 1Dtemaciooal
1 800 000 exemplares. teve enorme repercussão. Tanta que. quando de Vmboc INIERVIN 88, realizado
o número 1 ainda estava sendo impresso. chegavam à caixa postal da em Baitdooa, o nosso Baroo de Lan-
Edüora Abril milhares de pedidos de assinaturas. Assinava-se uma ticr Cabemet Sàuvigoon oooquistou
revista que ainda nem fora vista. a mfdalha de bronze, YenCendo as
marcas mais tJadiciooais da França,
Até hoje eu evitei falar desse sucesso. pois imaginava que sempre Itália, Portugal, Espanha, AJ]Imtina
haveria alguém disposto a duvidar da minha palavra - e com todo o eOúle. Um p&uio amo esse traz du-
pla satidàçãn lU um lado, para a In·
direito, por sinal. Mas agora estou à vontade, . pois já disponho de dWttia Vuúoola Nacional que pda pri-
provas e defesas. Acaba de chegar às minhas mãos o primeiro bole- meira vez elaborou um vinho envelhe-
tim do Instituto Verificador de Circulação - IVC, que. no Brasil, se cido em barricas de carvalho francas
encarrega de dar a palavra oficial sobre venda de exemplares de jor- como os melhores tintos do mundo e.
nais e revistas. Ele atesta que SUPERINTERESSANTE rompeu a por outro, para o consumidor que tem
barreira dos 200 000 exemplares, vendidos já na primeira edição, e a satisfação de poder degustar um vi·
nunca desceu para um patamar inferior. Nesta décima edição esta· nho brasileiro de classe internacionaL
mos ultrapassando a caso dos 280 000 exemplares e chegando às
90 000 assinaturas.
São números saborosos, sem dúvida. Mas para mim muito mais sa·
boroso é o tipo de relacionamento que temos estabelecido com os lei·
tores. Mensalmente chegam à redação cerca de mil cartas. Elas con·
têm crhicas. reclamações. sugestões de assuntos. elogios. Algumas
corrigem erros que cometemos. Muitas contam como nossos artigos
ajudaram a preparar trabalhos escolares nota 10. Por sinal. tenho
imenso orgulho em informar que SUPERINTERESSANTE freqüen·
ta as escolas brasileiras. do primeiro grau à universidade. pelas mãos
de estudantes c professores. Mas todas essas cartas contêm algo mais:
calorosos. insistentes apelos para que nunca deixemos de fazer a revis·
ta ~ai como ela é - séria. simples. informal, alegre.
E uma satisfação registrar que em nosso pais a cultura tem um pú.
blico enorme e suoerintcressantc. A/myr Gajardonl
•._.•, -..
1.•2 '"'"'
•:a "'·• m.-
11:• ... , m•
1:1 m.•
11:1 -.... ......
..••
llll.rl7 .... .... - . ' "·
• llddPJI
. .. .... ..... - i'
MDIIIr ~-·Nttn..uc:
61UPDL
-
Luiz Qlrlos Molion. "é preciso ter seis de homens modernos achados na a descobrir os restos do transa tlântico
cauteln, pois o aquecimento da Terra África têm cerca de 100 mil anos. ao Titanic -. ofirmamm que Colombo
pode ser causado por fenômenos mais passo que na Austrália e na Europa aportou mesmo em Rum Cay. uma
tnofensivos''. Em nome da cautela, de Ocidental fósseis com caractcrfsticlls microilho ao sul de Sa.n Salvador (ve·
qualquer formn . é bom não tirar os semelhantes têm somente 35 mil ja o mapa). Os oceanógrafos recons-
olhos da coluna de mercúrio. • anos. Um recente achado em Qaf- truíram no computador a viagem de
zeh. Israel. datado de 92 mil anos. Colombo. juntando d11dos históricos
tende a fortalecer a hipótese 3friC3- com outros sobre direção e velocida·
Da África para na. Mas. como os fósseis em geral
t~m certos traços diferentes entre si.
de dos ventos e correntes marinhas.
além da variaçQo magnética terrestre.
o mundo como o tamanho médio do crânio. Mesmo assim eles não podem provar
não é de todo impossi\'cl que ho- que têm razão. Pelo visto. o porto
Hé muito tempo os cientistas vêm mens modernos tenham surgido em inaugural de Colombo permanecerá
discutindo se os nossos ancestrais ana- outros continentes. embora muito c:oberto pela mesma névoa que cerca
tomicamente modernos. ou seja. cujas tempo depois de terem apa recido na o local onde ele está sepultado. At~ 0 Rlfl•«*> dtn lrr.mnn.ntos de
Grkl• , 1987: um ~for de mmr quela antimatéria com uma de maté- hoje. Sevilha (Espanha). São Domin-" Strlldlvvl Ht4 SOb o Vllm~
carncterfsticas físicas são semelhantes África. Atnda assim. ~ mais prov~vel
às do Homo sapittiS, surgiram em di· que o razão daquelas dife renças este· ria libernria uma descomunal quanti· gos (República Dominicana). Havana que o segredo do som inigualável dos
Tempo quente !crentes partes do mundo ao mesmo ja nos adaptações por que pnssarnm dade de energia - que seria bem (Cuba) e Gênova (Itália) disputam a
aproveit(lda em foguetes espaciais. • honra de ter recebido seus restos
violinos e violoncelos Stradivarius
tempo ou numa região em particular os ancestrais emigrados da Africa. • não esu! - ao contrári.o do que se
A décndn de 80 registrou a maior - a África. muito provavelmente - mortais. • suspeitava - no misterioso verniz
elevação global de temperatura deste de onde se teriam espalhado pelo pla- avermelhado que ele usava. Na ver·
século e 1987 foi considerado o ano neta. Recentemente. cientistas ingle- Antimatéria Ondecom~ou dade. a mágica está literalmente mais
mais quente de que se tem noticia em ses chegaram à conclusão de que a hi· embaixo: numa finíssima camada de
nlvel mundial. o ponto de ter matado pótese africaha parece mais coerente no tanque a América? cinta vulelinicn. com SO milésimos de
dezenas de pessoas na Gr~cia. Esse com os dados fósseis disponfveis do milímetro de espessura. A descoberta
aumento de calor foi c:onstatado pela que a outra~ Um dos racioclnios que Um ônibus espaci31 do tamanho Depois de partir no dia 3 de agosto foi possível graças à análise de frag·
agência americ:a.na NOAA, que for- fundamentam sua teoria é o seguinte: do Challenger poderia ser colocado de 1492 do.. porto de Paios. na Espa- mentos de um \'ioloncelo Stradivarius
nece os dados meteorológic:os nos Es· se o homem anntomicamente moder- em órbita apenas com a energia libe· nha. as trés caravelas do genovês Cris· de 1711. por meio de uma técnica
tados Unidos. Segundo a NOAA, no surgiu na África. então é ali que rada por 35 miligramas de antimatéria t6\oãO Colombo levaram setenta dias chaf!lada especlrosoopia de energia di s-
houve um aumento de 0.21 grau cen- devem se encontrar os fósseis mais an· - massa cuja força explosh•a é cem eara atravessar o oceano Atlântico. e perstva.
tfgrado de temperatura do começo do tigos. enquanto os de outras regiões vezes mâior que a do urânio com o As 2 horas da madrugada de 12 de ou- l> O exame consiste em bombardear
século até 1950. Desde então, o ter- seriam mais recentes. qual se preparam as bombas atômi- tub_ro. Colombo avistou terra pela pri· uma amostrn do material com elé·
mômetro mundial marcou mais 1.5 De fato. é o que acontece: os fós· cas. A economia de combustlvel e de me1ra vez e ficou com a fama de ter trons; ele pnssa. então. a emitir raios
grau. Os meteorologistas não fixaram volume seria fantástica: basta lem· descoberto a América. Mas até hoje c:::::J X; pelo comprimento das ondas emi-
ainda os ''atores especlfic:os dessa últi- brar que a Challenger levava em não se sabe que terra era aquela - tidas. fica-se sabendo de que é com·
ma década. Em relação ao .Brasil. sa- seus enormes tanques 2 mil toneln· ou. mais exatamente, em que ilha do posto. No '~oloncelo. achou-se pozo.
be-se apenas de um ligeiro aumento das de hidrogênio Hquido. Por en- arquipélago das Bahamas Colombo O~ .,ostt, Rum C.y la na. material vulcãnic:o tipico de
de temperatura nas regiões Sul e Su- quanto. um foguete movido a anti- rena aportado. Até recentemente Cremona. região do norte da Itália.
deste em 1987. matéria é uma idéia mais próximo da
ficção do que da vida real. Em todo
acreditava-se que o locn.l - chamado
Guanabani pelos fndios que primeiro
.
O SOm d aS CinZaS famosa por suas mostardas. onde
Os meteorologistas da NOAA Stradivan nasceu e viveu. Ele deve
acreditam que há motivos para caso, a Força A~rea americnna resol· deram as boas-vindas ao naveg:~dor ter usado a pcnolana para liJCar a ma-
apreensão. Eles registram a coinci- veu apostar nesse tipo de combustí- fosse San Salvador. No ano passado. Há mais de dois 54!culos busca-se a deira e assim prepará-la para o ver-
dência entre o aquecimento da Terra vel e passou a acompanhar atenta· outros estudos apontaram Samana fórmula da acústica perfeita dos in.o;- niz. No final . a cinza deu origem não
e a elevação do nfvel de dióxido de mente as pesquisas no setor. Cay o porto pioneiro. trumentos musicais criados pelo lu- só a uma acústica espléndida como
carbono na atmosfera por cnusa das Com seus avonçadlssimos equipa- Recentemente. porém. oceanógra· rhier italiano Antonio Stradivari tomou os instrumemos mais resisten-
queimadas. queima de combustfvel e mentos. o Centro Europeu de Pes- fos do Instituto Woods Holc. nos Es- ( 1644 1737). Recentemente. uma tes - rau'lo por que muitos deles
poluição dos fóbricas. Se isso for mais quisas Nucleares (CERN). em Gene- tados Unidos -o mesmo que ajudou equipe de qufmicos ingleses descobriu contínuttm perfeitos até hoje. •
que uma coincid~ncia. será a prova de bra. na Sufça. por exemplo, está ten·
que estão ocorrendo os primeiros e tando produzir átomos de anti·hidro·
g~nio a partir de antiprótons e pósi·
alarmantes sinais do efeito estufa. em
que gases poluidores aprisionam o ca- trons c:onfinados em campos magné· EM ENERGIA
\'Cid iXIIa que os dro~ttos ck- uma 1n$1•1>Ç)o cléulo dc\'Cm poMUir um "llo terra· du<n>do coodutor ck- prOIC"Ç.lo! ~condutores. que pouucm
lor na atmosfera . provocando um au· ticos (SUPERINTERESSANTE o.• ~ •'U'ck--2lnllda. s.io 1!1$1"1acios nos dctiOdulos Junto com os Clrnub condutores e 6)mum um slslcnu c:ontinuo Clc$dc: u 1om:ocbs até a tem.
mento de temperatura que. num pra- I, ano 2). Essas subpartkulas seriam Su3 fbnçio é prOl~ os UfUStios cb ~cone .... choquc:s ~rkos. ok~ lo -~ccs ck- fbp" um amlnho pan a t~ ck- t~
to indeterminado. elevaria o nível dos uma espécie de imagem espelhada de multo inkrior l do C'0'1)0 hum-. Pull posslbiliw C$$3 l('jO protr~OB. os apudhOS dttrlc:Of nul$ potrntcs WllbftD dc\'UI\ pcwulr. em SCU$ C'llbo$
mares e derreteria parte das calotas prótons e elétrons, componentes bá· ou cotdócs Roth-els, um conclutot ck- prOIC'Çio Ug;adolspancs medllcucxposwdoop;udl>o. to condutorq!H' cori'Qj)O(Ick-10 tc:tt'Ciro pino dO pluguc:.
polares. Para o meteorologista do IN- sicos. dos átOII\0$ que formam a ma·
PE (Instituto de Pesquisas Espaciais) téria. A colisão de uma partlcula da·
ll!IIW(AI.tl_G[_
81Uf& Notld;u Supcdntc:rc:ss;aJUCS iêm o apolo 110 nulor &bricante ck- 11M e c::ahM do 81'1<11c do mundo"
dígitos, um supercomputador levou quatiaras, como são chamadas as ins-
seis horas. Agora, o cientista quer Os lêmures de crições, não têm origem conhecida. Maior a queda,
chegar a 400 milhões. Bom diverti· Madagascar Os pesquisadores supõem que elas se-
jam as primeiras manifestações artís-
menor o tombo
mento. •
ticas dos homens primitivos que te-
Conhecida por abrigar amma1s riam vivido na região 5 mil anos A lenda de que os gatos possuem
pou~ comuns às florestas trop1crus sete vidas tem razões que a ciência co-
Universo fica da A.frica, a ilha de Madagascar, na
atrás , e lutam para preservá-las , já
meça a descobrir. Recentemente, ve-
que são alvo de constantes atos de
mais perto costa sudeste do continente, registrou
pela primeira vez em 25 anos uma
vandalismo. Na ilha do Campeche,
terinários americanos estudaram 132
casos de gatos que cafram de alturas
por exemplo, algumas inscrições fo- entre dois e 32 andares (ou 6 e 96
Para captar mil vezes mais corpos nova espécie com cerca de quinhe n- ram danificadas por explosivos deto-
celestes do que atualmente é possível, tos indivíduos. Trata-se de lêmures nados por incautos que acreditavam metros). Sem contar os casos em que
os astrônomos do consórcio europeu - primatas que vivem em árvores e estar diante de mapas de tesouros es- os donos autorizaram a eutanásia , na-
ESO (European Southern Observa· se alimentam de folhas de bambu. condidos. Muitos petroglifos encon- da menos de 90 por cento dos felinos
tory) vão construir até 1998 no Chile o Batizados pelos cientistas de Hapale- tram-se em locais de acesso difícil, sobreviveram. Para surpresa geral,
VLT (Very Large Telescope), com 16 mur aureus e parecidos com ursi· geralmente praias de mar alto. Ape- muitos deles haviam despencado de
metros de diâmetro - quase o triplo nhos de peliícia, os lêmures se ca· alturas superiores a sete andares (21
sar disso. os pesquisadores já amea· metros). E um bichano, caído de 32
do telescópio de Zelenchukskaya, na racterizam pelo focinho e .rabo lon- lharam um robusto acervo de fotos e
União Soviética, o maior do mundo. gos, pêlo espesso e pequenas ore- vídeos de inscrições inéditas, ainda andares, sofreu nada além de um den-
Plantado em La Silla, um dos lugares lhas: Ao contrário dos lêmures de te quebrado.
sem registro arqueológico. • Os veterinários alinham uma série
mais secos e claros do mundo, no de- outras paragens, os de Madagascar
serto montanhoso de Atacama - on- vivem aos pares, solidamente consti· de motivos que explicam tais proezas.
de já operam treze telescópios óticos e tuídos. em áreas de uns 200 metros O primeiro deles é uma questão de
peso, que determina a força do impac-
um radiotelescópio - , o VLT euro-
peu permitirá observar formas dez ve- Recorde em quad.rados, espaço suficiente para
u~a vida tranqüila com as novas
.para to - quanto mais pesado for o corpo
zes mais tênues do que as alcançadas
pelo telescópio soviético. Por exem·
fibra ótica cnas, que nascem uma vez por ano .
Para mantê-los a salvo dos caçado-
LPs antigos que cai, menores serão as chances de
sobreviver. Além disso , o gato tem o
plo, quasares - corpos celestes que Dificilm$nte alguém iria imagi- res, o governo de Madagascar pre- Para fruir a qualidade do som a passado a seu favor. Como todos os
piscam como faróis- a uma distância nar que um fenômeno descoberto tende transformar o território lêmu· laser. os adoradores de música lo· felinos, ele evoluiu pulando de árvore
em árvore, e acabou incorporando
de de 18 bilhões de anos-luz da Terra ,
portanto já no que se acredita serem
há mais de cem anos e do qual ra-
ramente se fala acabaria por permi·
re em reserva florestal. • go não precisarão mais substituir
seus velhos L.Ps de vinil por dis- uma técnica especial para saltos: pri·
para1T os limites do Universo. tir um novo avanço na ultramoder· cos compactos. Uma empresa meiro contrai todos os músculos , de-
pois estica os membros horizontal-
O VLT poderá confirmar, por si·
Talvez por falta de algo melhor a nal, a recente descoberta do comple·
na tecnologia das fibras óticas, em
que fios de diâmetro menor que
Mistério nas americana p~omete lan.~ar até o
fim do ano um gramofone a laser, mente - uma estratégia semelhante à
fazer, um especialista japonês em xo de Mauna Kea, no H avaí, de uma milimétrico transmitem milhões de praias do Sul capaz de tocar qualquer LP con- usada pelos pára-quedistas. Esse mo-
vimento não só distribui a força do
computação. Yasumasa Kanada , re- galáxia a nada menos de 12 bilhões informações por sinais luminosos. vencional. Na verdade, não existe
solveu começar um trabalho sem-fim. de anos-luz, distância onde os astrô- Mas foi o que aconteceu há pouco. mágica nenhuma nisso: basta o la- impacto por todo o corpo, como dimi-
Há três anos, pesquisadores gaú- nui a velocidade da queda. Assim, en-
Passo a passo, ele vem acrescentando nomos imaginavam encontrar apenas Dois físicos, um americano e outro chos e catarinenses vêm se dedicando ser ser focalizado na largura exata
casas decimai.s ao valor de '11. a letra quasares. • inglês, recorreram ao soliton - da ranhura no disco de vinil e re- quanto uma pessoa, ao cair de sete
a decifrar inscrições em rochas , ca- andares, alcança em média o equiva-
grega que em Matemática representa uma onda que, sob certas condi- vernas e penhascos, descobertas no li· fletir-se diretamente numa célula
a razão entre uma circunferência e o Lll Slll• : o VL T será o maior dele6 ções, não se dispersa durante o sensora. lente a UO metros por minuto , o gato
toral de Santa Catarina, mais precisa- não ultrapassa nem a metade dessa
diâmetro do círculo. Normalmente, '11 percurso - para tornar as fibras mente nas praias do Santinho, Galhe· A questão é que os discos de
é representado com ·apenas quatro ca- óticas ainda mais eficientes. vinil, produzidos em quantidades velocidade. Finalmente - e decisiva-
ta.. Barra da Lagoa e Campeche. em mente - cai com a maioria dos mús·
sas após a vírgula - 3,1415. Com a Eles conseguiram o recorde de Florianópolis. Os petroglifos ou ita- muito maiores do que os compac-
ajuda de um computador, Ka nada já fazer com que um pulso de luz se tos, costumam vir com defeitos culos relaxados. •
calculou '11 com 201 326 000 dígitos. mantivesse inalterado ao longo de microscópicos, como arranhões e
Para ser publicada, essa e normidade 4 mil quilômetros de fibra ótica. variações na largura das ranhuras.
ocuparia, por exemplo, todas as pági- sem necessidade de estas<>es repeti· A agulha de diamante literalmen·
nas de todas as edições desta revista doras que lhe corrigissem periodica- te passa por cima disso, mas o la·
• durante 26 anos. Não existe, ao que se mente a amplitude e a largura . ser não. Um gramofone a laser
saiba, nenhuma vantagem prática e m Graças à descoberta. os pulsos po· precisaria de um sistema que cer-
saber o valor de '11 com milhões de ca· derão ser alimentados por feixes de rigisse o foco de luz o tempo to·
sas. Para os cientistas, dez casas são laser, cujas fontes estarão a cada 5 do. A, empresa americana não re-
mais que suficientes. A única aplica· ou 10 quilômetros ao longo da fi. velou ainda como o seu aparelho
ção possível para a proeza de Kanada bra. Resultado~ a informação den- fa.rá os ajustes, mas os coleciona·
é a de testar a velocidade e a precisão tro das fibras óticas poderá correr dores de discos já estão ansiosos,
de diferentes computadores. Para che· cem vezes mais depressa. à espera do lançamento.
gar aos duzentos e tantos milhões de
OSUPIII
- · -
. • - - - . . • ' - • t ,. -.... •
- - ....
. .
,.._.,
~
IUf& 19
. Todo.
~ de Computução dr1 Untversidadc de
Monrrenl. Foi ch•. junto com o mari-
do O;micl, quem produziu o filme de
para sete minutos Rtnda·YOIIS iJ Mollltt'(J/
(encontro mureudl> lln'l Mnntro!;d).
o.l'-.1 os usos que t ww~e M :mlyn c Bogmt de voh a
~ vida. O lilme foi todo concebido em
romputador. utilizando um progruma
se pode ver f~ uc:ontcccndo. como ol- chamado " Uurrum Foctory". um
~o muito melhor: pt>de-sc o~rv.•r o e~o:mplo do ~••dl.'l ch• aru.: nu lnfo-
mterior de um motor que rl<!rll ~olQ1.1cr grnfin. e premiado no Computcr Oru-
existe fiskumentc. em funclon"Jmcnro phics 87. fc:stivnl intcmaciomtl do se·
nunul cimnrn de tes.tc:s que. romo ele ror. rc.all:w.do nt1 ano pnssr1do em Ka·
próprio. só se matcriuJim nos cores de ruizawa, Jupão.
um monitor de c:omput;nJor. "O com- l>nm se tér umtl idéia d.: un com·
putudor gf.ífit\1 est.i Jbrirtílo a porta l>le~idadc, lei~ dn Fr\icm ~Oo :~plicnd\1$
dl) um imenso lnbomtório que nnti!S u cenas parâmetro~ dos figurns huma-
54 exiStia na im;~ginoc;fio dos dentis- nas, como o movimento dulo JUDIO!$
tAS" , resume o engenheiro Mãrao Lo- dos membros e o impal'tO do toqut:
bo Netto. pro(cssor de oomputaijãO d•· d~ dedos d,l mUo num~ lêlça do: v•·
g~tal da UniverSidade ue Sito Paulll. nho. (Vej:~ qundro.) Nadla e D:u~ic l
DcsenvoMila pam r~judar u lntlús· (lornm inicio n {UI'I obm·prlmn definin·
•rin n npcrfciço:u no milximo os proje- do o esqueleto de Marilyn c: Bogart.
t()l; de novo~ produ ros t n favorecer a Apflc:nmm em scg.uida ~ lc:rs li'sic;IS
ciência na simula·
c;ãu de e~eriC:ncia~
imposçfveis n~ vida
tCJll, a computa~o
grlifica logo foi aP.
sol'ida por arti~t3ll
c puhllcitúrio~. No
ancl1lll. pcrnute
lttlllSportru o cs-
pcctsdo• I her;il·
mente pttrn os limi-
tes da lmas,inuçio.
utilaando o amplo
leque de rci."UI'$01'
conhecidos como
c:fcito~ cspec111ÍS.
Já em 1969. o dire-
r.or Sranlty Ku ·
brid:. oo filme
2(}()1. lllllfl {}{}L\.I'Iia 110 t.1pr1ço. buscou m;w :wmplcj; p.1m propomo1131' mov,. lle~rwm, penonilleaçiu da 11N~m em compuladol'. (Ver quadro.) NOs
no romputttdor ntio ilpcnos :wu pcm>- mtnco l~ fiJ!,Ur.l~ Cobrindo os csque· diJltllht.ado de umil Có\beç<J, ~ a IOtcf'•alos. o te~OO<lr bf'31>41eíro
nagem pnm,p;~•l - o 111\L 9000 - lr::I<X cum funnll.\ f!l(eladns. obll,·c:r.un p;~n.r do rosto ffirrntdo em Y'ldco do liCOm,P:lnhou o up;tTCCimc:nro de oo-
conl() uunbém um11 terra,ncma indi<~· dc:scnhos tnduncn~on:tis. A supcríidc ator CM<tdcnsc Matt Frewer. DtNle mc:raais cujo apelo cstli nu.( fi~unh
pcn~vcl :10 lrilb:Jiho tlc manrpuiJr JS de cada f cem foi precrn:hida depoh enu\o, t()dn semnna Max protngonitu StométriCllS tridlmcn~ÍOilkliS que Jl3S•
câmaras em tomadus que rc~ucnnm com corCJo que e:swnderam a~ linl1:b um c:n ucvi,rador que leva a seu pr~>· ~~eiam n.l tela c se rrnn~form11m em
prt'CISfto matcmíttlea. MnC. r~'\lnt~ ~\ JUDh1~ c oos ~cgm\lntos dos c:squc· [lfllmn pcrsonnlidndc:s da vida 11mcri· dmbolos dilS mai'C\1!1 ~ produtos.
mente, em 19TI, eerr;~s cena.~ do filme ktO'. Outr>~) lei~ fkietK. rnab compll· C;'Jna. brinc:nndo com a:. ~ibllidndc~ " Crinmos rodo tipo de lmn~cn~ para
Outtra nllf e.1trtlm. de Oeorgo 1.-u- C:Jdas. dcr;1m llcxibilicbdc "~ movi· o,cm lim do:i eleitos cspccialoS ck vfdc:o 11s agénd3S de publlcklndc", o r~ olh<l·
eas. !oram rcsultuilo de ma15 de uma mcntíX. Enhm. II.S ''cnes c n trllh;J )()o m:.tnipul;ulo:. por compuuKior. va·se Ewa W:tllrclbe~i. a descnbista
de;c.ena de sctjilêoclas rodad:~s ~para· noru for:ur1 ~ntcliznclas no rompcn::~· uulust:rtaJ que se C5pcrlJIIitOu em imn·
d(lmcnte e o;upc1'JX)'Itll5 com o auxmo 00t .J parur de Jf'a~ ongin:ús de: scn~ compu!~ dcpob de um
~do Fanbf:stko
de um computador gr.ific:o. r~~me< "rtti~ curso OO'f> F.~ Urhdos c o~r... cui·
"Podemos representar qwLiqucr ~a rck~-..u. o st1ow ~ nasceu no c:ompu1;llc:lcw d:t desse setOI' n:a DlliDll Ctncnurovã·
peMrmgern, vivo \)U ll\()110, c dGr·lhc pclil mfOIJ\f;"~fi;~ lcm sido sem duvida fr<:a. produror.a pnul..ua de C'()JilcrO.Iis
éxprcssões tirudns ilil vida renl ou sim- tmprewonttntc, Ouc:m não se lembra No Bro~t1. o ~blico oomoc;uu ' s.c pnr;~ ;a tclevu:io.
plesmente de nossa imagmaçlio". afir- ~ do vidc«11p Slt'dgt'/wmm~. de Pctcr famttinf'UIIr com a info,grafin assi~11odo Uma esfera gmmdo em dlr~o do
m:u NAdia Magm:nnt·Tbalmunn. pro· Gabriel., Oa o RD.Jpbtrry bmt. de ;tn.~ tta~dhos fettos por H1ms Oonncr, espcclador ~r.~nsporta unlll m.íniaturu.
rt:!.'SOr.l de ComunÍCllÇÚU c Ciência da Prtnec? Nu tnlciu do aoo ras~udo. o diretor de arte d<1 Rede Globo. como de carro de FómlUI>t 1 que traz no
• pübhco de umn cmis~um de TV f'll)l n abertura do Famihtlco. qui! •uper· ch~~ o nome do 11nunciuntc. P1.1ru fo·
c.n. M ITIIM publkflirlo fNodiJ%k1o C:Jbo oim NciVu YMk f11.'Uu fu.scinJdo pOc " Imagem de Uln blll~ a Unt ruodo ~~:r 1$51< SC<tMrlcl<•. o «>mputcldor uli;)·
M Frli!IÇ6; O pt>Mr dlfJrTMg/111/Çio com o prQjtr.•mn do repórto:r Ma.~ de p;al~l;COI inteinlmcntc concebido elo pela Dinn.t PllSSI• ccrc.1 de ttinrn
20 SUNR sura 21
muito bem n hnbi· me~ b ttalbi:"·
lidlldo ~ mo- O Cc:-ntt() de
dc:mn tecnok)gla l•csqur'IIIS Am~
em í mitnr 11 n:ali• da NASA , levou
d.tdc. O C'OrnputJt. ~a ldéiu ao ~ da
cklr r.n umll # l~tna Construtu-sc
de de orqiiC)tr.t- ali um.t pequcnn
ç5o de ..om. forças tela de ctTSfttl Uqur
hora.\ tnabalbando sc:m pilmr. rode t mo"unent~ que • do. com dimçn)<~
p;uea::r um tempo lkm~l.,do longo. -.c: apro;~umlUll do um puuro mntorcç
mM. levando em mn.'tidcrnç6o os mt· comporu~mc:nto do que os 6culcx
1116cs de cilculos real iZildcs pclll mi· acrodm~mrco r~lll S de um motoc:kll$-
qulnu, wga 11 sc:r um ~ml>ro de m• tJt urn ilVÍliO. C.o- ~ tll Ao m~o
ptda. Profi®naís como Ev."ll dc:fi· mo o efeito \i.~unl ~ ~ tempo. fo1 desc:n·
nem rn~a;almeruc: um oboço d.a irnn- tem de ~r muito ! ~ volv1da umo ctpc!·
g<m que quc~rn erillr. tr~m o mc·wi- COilVlllQ:nl c. pode- ~ ~;; ' cie de lu\ol r«he.l·
OJCnto d~Jado e a~n:llom na telll )( corm<krar ~\t Oorli'l«, da GI«Jo: lntogran. r:Jwg. .o <IIOntrlo LJ • te111 sw-. J1U1M robó$ do de h:rmi nab lk
~ <ie! loc:ilizllm OI (~ de hú. C: .U tlpo de m.'lquina l.icb. ÓCUlos e lu·
tonalidades tlt wr que sc:rilo usudlls um \·erdadcuo mcsrrc: de illl.'iÓC:$. Mru. rclnçllo cntn: o U>uario c o oompulll· ~ forom cn&Jo hgado n um compu·
feito Isso. o computat.lor ~z,nho se por qoe oonfintlt ~ e~p;tcldadc: u dor Jll ot6 !oendo tonsidcmda a úhtmo mdor. Result>ldo: um nll,·o :Jpilrclho
en~;~ uu ruto. uma c;ablne de ptlolll.gcmft Por que rrontetrll rm C'i~nctiJ di~ romputoç6<>". que poderá f:u.er <X1m que u:. a~ro·
Outro c:an•ro onde a wmpulllçiio niío lod·la p11r11 um lnbomtóno c: Afirmo J.untoi F<>~y. ptOfel>wr du Um· naulns do futuro duijrun um robô ro·
gl'áfia. \'t'ffl ..endn u~dn de forma construir ali umu rc:<~litl:rdc arhlici:rl \OCI'\ichrcle Oc:orge \V:1 hlngtnn. no m· mo ~ f~m seu C'l:rebro, Tal rC'l~
creseçnlc é o do de'ICnvoTvimento dil5 que possa ser manipultldll por um pttol dos E.sutdll:' UnidO\. Por i ~ ~erá en\•it~dn <1m mí'*s pcng<Kr~~.
rhilmDdos CAO-CA~I. sígh• em Inglês cl~ol~ta., mu~mo, 1> mruor OhJCIIVn c.lo~ pcsquU.U tanto no espaço qunnro em pbmctu
p;m~ projel~ uc de"~Cnho lncllll!triltl Muitos problclTiliS clentifiros. pilrti· 11\:~Sa !irea é de~><nvohc:r um ilmb•cn· de díma hOlot.il no homem c foco\ tndol.
.:assiMi~ pot oontputador. 0$ CAO· cuiDrmonlc oqueles que podem str te• h! de shnul~tç.to 1111~ pm~ t'io rl.'al ~ os trn~1lho~ rcquc:ridOlo con1o um:t
CAM nasce;:1m no~ centros de pdql.li· presentudós em 1rés drmenstles. re- qllnnt(l n prórrlu rcalidudc, onde <~eja B mt~riMete sem (111$. Olns:Jni ti.\ h:nu.·~
su de mnu:ri:•1 bi!líro dO<o Eçtado> Un1· querem um clevudo grnu de intcrn~" possJvcl milnipulnr rroblenutS 11\lmll il de :SCU.'Io olhO\ llltiticinb paro onue O
do!t e da euroP" c dc:po~ rn•gr.mun ~JIUC o homem c .1 mt\quina. "E.'\.~11 CM::~III que: podc:ró Ir desde M ;\to- :mronauto quiser olhar, vi1111'1i u cubc·
pum o.~ indústni\S uc:ronauúca c auto-
mobiiDlka. E»us luduitrl.ts fúrum
muuo .tlém dlJ crlnçrtt• dc imAgen' uu.t~n~ IIIC)IlOI:rum.IUcas, como o filllll coinadl~ Q)tn b coordc:nu-
wmputudorvud;u. tOmJmm·nas íntc·
ligcntes. Um exemplo: apc:nndO\ por
De ponto em 'c:rmc:lho, o \t:rdc: c: u .uul.
Um bc:lu dt.t, 01lgum c:.\pt:"Cl.Uhllll
dJs do primeiro. Instruiu·$<: então o
computlldor par<~ prCIJC:Iilr na td:a
rupcrcomputodon:l. Cílp;!ZC$ de prQo
«:SSllr em M:gundos milhlks de ()peru• ponto c:m computaç.lo gtJficu há de lC ter
pcrgun tlldo eomo o conr putlldur po-
dc:scnho por cJc:senhcl, !I vc:loadade
de um d«imo dc: -'Cgllndo c:t;da
~ mattm6tic:".ss. projel.t-'\C um novo Um;t ilusão tão rc:ali:stn romo o deo a da.r vtda llquciC'( objeto-. dcse- ap;1~ Resulllldo: 11 pir4nudc: c:o-
lllO<klo de .,v,.lo e se fv.cm Q'. testes encontro entre 8og;a11 e M:ml)"n ! nhadoo. 110 mumtor Como. por mCQ>U ;1 gira r M:m p.~r.u
de tlind de \Cllto - tudo nu:mu tda n:que1 um trnlx•l110 muito comple~ 1 e~cmpto, ...:n.a ~'.:I fluc:r um11 A\Sim, tod.'l c qu,llqUér Corma -
de romputador. xo. ml!mlO com o l!WD])() im~ § puimlde g~rur M tel.•? 8U}(llndo de um virnbrc:quim 3 um vfllb -
cmdwel de um cxccknte compu!~ ! tmpl111çio no doemo~ . ()nde a il11-.ío lldqwrc: U mQYllllentQ que ICnt UU
A meta' cn. uma ... lo tlur Pan enlen~r como i~ . ~ do movimento é obtl.da pela f'MJC:· poderi<l ltr na \'Wll n::tl; o es.o;enc:ml
tAo,... como • rul dade liCOIItCCC, é prca."' tt :tOS pnmór· . - ' '
e çliu .t«lent\1:1 dol5 \11~\'0\ qua· é o compuWd.uJ ~lllr de posse d:l.'
d~ da rornpuuç\o p-álica. h6 -~
- -
~ drO\ ckl rilml', ~~ tCc:nioos pcdintm dlmciUÓC$ c f!roprtcd.tck\ do ObJc·
Cll!fCI de vinte iiJI<l~ Naquela épo. 110 eomputudnr que <kllcnhlb)C uma 10. Pi'lm 'luc ól\ imo~J!.en' lrid1111c:n·
A t»rllt • 11M trllngulo-
O Boetng 737-300. em opc:ro~çllO no a. um acnt!)tD sc:ntavn·lit' lt frcm· ptrilmide Fiumm cntt\o um eho. siooais rmttcnl n rc::slidlldc, ~ rmpur·
Bra.~il. ~ um caso tfpteo de proJeto te dl> mónitor de um gr:~ndc eom· linhol' - 11 ngor um ttundrn de fc~r a eapaacbdc: de mcmdrill do ou M:]ll. um.a ltnhn rcw. par1indo do lilnlc: llinda. além de colori•, dctar•
bci'IHUcethdo em computudur - c é pulador (~ oricfos :rincln niio ex~ pPnlos numcrlldo<. em ~W:nci11. mmputJd.>r pana orm.ucnar \l!l11t'\: wpcrior em dtreç;io oo ccn· m111a.r o Coco de lU%. como um nb:•·
IDUIIú mjj(f do q11e Um!\ 1>1n1~ Mi• unm) c: llSSJn:lln~ dois pqnt~ na ~lm . 1"10., marc-c~t urn ponln m• te- uma qWinucbde rni!KJr de tnft>rmit' tro dtt 1\.1..~ . O encontro do eix-o JUr ilununando W111J bolll de btlllllr
m:.çào. A Boer"'- prc:<i.\1\vn desenvol- tc:lla.. Atrmentllndó a m~(lUJillt com lu. o ue numero 52, por exemplo. c;õo gto~fiCIS - . aumCfltdl .r veloa· com o \-6rttce c cum o phmo da bn· em cin1.1 de umn m~ 1U furmru;
ver em rcmpo reoorclo unr11 \~O conctitO'I geom.!uíeos, pe<h. ·lhe O léc:IIIC'tl CSiuYll IOffil•ndo-o lumi· dil\Jc de c.ilculo d.u tlp<lr:~' ma· se resultou c:m óui~ potiiCI!i. Em se· que eompõem o togoupu uo~ Rc:dc:
mruor. miUS \'c:rdtU e cron6mic:a uo que un~ O$ dol~ poniO!S eom nnso. DoiS puntos quulosqucr. o S2 remtUeaJ> c: mc:lhurur 11 cham:rd11 rc. guldll, tOOtiJ Wi COI.lrt,lenutl.ts que Globo. por exemplo, brilh<tm de:
m«JtLo 137. mo púrquc: u •nlcio de umu reto. Em :s.eguldll. rulSinaluvu c o 63. pollerilrm l.CI umtJO\ bii.S- soluç:'ll'l Clip.tci.al ou dcflmç-.lo da c:c•mpunhJm 11 pirllmldc Comm en· awrdo com um (oro de lut que C.\111
:SUIL pt'Oduçoo dc"c:ri:r Mlncídir Mm 1'1 nuvo ponto c 114:termino~va <~O t.ul(lo que o c:umputo~dor ;.~ccn~· imüsem. d.1da pí:lo numero de 11~ vmd~~ 1'1 nu:tnóriu d~ núquln.1, fi. fom do ~lc:nncc: vt)Unl dtt tol11. P1arp
de outro modelo. o 757. p11m que '" ct1mpu1tldor ctue descohall,'lc mais \C ,, seqU~nei;a de ponlo<. do 53 :10 nh~~ de pontos. Sem falltr 1111 ror O et nllo na te I,, ilpetUl~ ltquc:lc:. dotS produzir eSSe: e!c:llu. I I tU» Donner
cnbmcs uc controle los~m slmllllrel', dua$ rttM. unindo ~ trC$ pontO\ ~2 l)a mCIII!lll fgrmn. pnm preen- ~nho de: pc>ntm c trn~ h1l "' In ~OIO'i determinou aa ~ompu111t.lbr quo,
o q11e lndlhnrl;rl) trt:in:mwnto conjun• !WIIVll fc:lto um lrlírngulo. cher um qu;~dmlkr J•l udinldu. " se unídimcruronal dil míogmli.t. A pa111r deftos, novn pif~\mide foi qullndo umn fttc:r lin qunJquer p.'IS·
to de equipes de pilotos p11r11 115 dois N~\lt llm:(l\ iiP11rcnte1nen1e \i1n· m(lqmna 1lununll•ll todos o~ pon· Cu~ .: pu oJ.midc:s em pcr..pceuvu de:.<nh~td<t, ~ta vc~ poré'm, com s;.r pôr um certo pltti!O de imn~tcrn ,
modelos. lntrodullndo ns cspcclflat- pln. o~ t&-hícos tinh:trn de c~in:u tos rontido§ em re o\ linutc~ dM toroan•m Jl<l'>-l'll!l {t btdunerruunlllr· ();; véllii:'Q rnfc:riorcs le\I'Cmcntc elá de\-.: adquirir u colo~o mal~
~ do anugo 737 no computador, os tlO c..lmJ)UitiC'Inr que a tela era qu.ttro 1\'t:L\. dadc. Com a et~r e ~\lll) nuMç~ dc~locldo:s em rc:laç:11> ao prime~ro clDro poss!vl!l - I) bn1nco. As:Qm.
c:ngc:nhciroJ prea.snmm tlpcnttS di~rtw CiOOlposl:l de m•lhares de pontos No rundn, o ~n,-otvlmcnto dll 1\lmgtu-~ a tndtmc:nslln. Pu!"o1 <l_\ltc:r desenho. A opcraç.lu fo• r.:pc:ttlti tem-se a tmprtS$1ia de que l.rou,·e
as moc:hr~ ncecssârlns paro dar (pt.ttk em lnglt!$) orgnnizados em lllfe>grufl:l foi UJ11ll quCStDO de Dpcr· a Mr toi ~urk'lCntc ~upc:tpOr mutht\ é~J~bvumcnte. 111é que o de:s.enh() u1n reflexo.
vidll uo ll0\'0 137.300
Um ~uhtllor dc "oo ell.cmplrrc
22 1UP11t lUPA 23
ça quandu o li\IIOn.tUIII t•mbém o ft·
• 1~1 e "'''m por dl.mcc: -
p gue já se faz poraqU Quando oO\ll recnnl~a ror
CS.'Ill
apl~ nc» e'perunroltn acnúlia..
o relluhldo pocJenl <.cr rulmenle il
E TEMPO DE ESTILO.
M~tre n;a prod~ de nnooiJI:Ib li.a Compu1aç;.o d4 USP, bem co- abenura de noVll pc>rta de um VJ&n·
compuladof~ p..ra • 1V. co- mo na UFRJ e na PUC. ~m~m de IJbor1tóno. ar~ llt:ura lo6 \l~um ·
mo demom1ram 4 \lnhcta.\ que do R10. O L..lbonu6rio de ~tC'ImS bntcb IUI 111UUU~.\o
do\ OCOII't.l\ ,
:abrem o JomoJ \'QC.onal, o fizn. OaJJWJ d.a USP ~ wn bom cum- De po»e das lu"" <.cn-.oru c de um1
t.isnco e. mAn rc:c:enlemc:ote. u plo do que 11: ~ a b:zc.r no tela de oaha dcfín~. um pc>-qu~or
CJu<u An> s10 SJw~~o·, u alc:mao p;.n nes.\oC campo p.l(kr • pc>r c:":mpkt, ro.;;ar "'"' ll•
lfans Oonncr. l9 I MS. traboüh.l ~\l i se c:ncpnu,un oito prorc:sso- ~a rliUIJÇID tridamc:n~nal de uma
c::m es~rtiU a.uonaçào com 1 bc:m res e ou1r~ tantCK alunos ckscm'OI- molêcula ou de um ,,nn, dc\id.lrncn-
cqwp;a.cb Globo C(lmpuUIÇliO Gli· '~ndo tc:cnoloJila n:anon;al pan O le ilmph~. !ilmul.ando WN ~1WIÇ;\o
fa. do Riu de Ja.ncaro. C'Uj0 qu.a- ~10 de: ll11ôl~ c::m im~~d n.l pliuca . " Bre\l·rnenle.
tto aunacomputlil<lote) e l"fOJra""" computldof Um deles~ o prores- ~ ..,tróno~ ~r.iO H\U.tlu.~r um
(softto arn) C\p«a;!htncb aa.am '4lr \ 1.1rao Lobo Ne11o. 2S ~ encontro de pl.a\a:ã• c ot>tcr malh,un
•m•ns ~n1êucas uunbtm para que tl'lllnlba num progruma capaz de respouas ~m .,;aar do Lil>l>nllóran.
rorncma~ de TV. A emprn.~ rem de conceber dc:scnho e c:strutUR de bastando apc:nu :r.cntar ;11 fn:ntc: lk um
menos tk doiS WlOS - o que anch· r lups 1101 lc:Ll de wn computlldor. munator de rompul4dor' . prc:H~ Ptcl
C'4 que, embona r~nte no pai\, 11 de oKUrdo cum dc1cnnin~ cspc· llu1, proro .....tr l.lc: A~tml~"'.., do ln•ll·
infognaflil ~ l.lbcn~ol~l.' oom nc11a nfiC'.tÇ(Ics O ~lo~ bnKfleno 4e tuco de T«tmk~g•.a l.le M \llt hu'Ctt•
\ CI mpttiCI pc<~qu\,.'111
em infografia dcrTDpll. no nos E.~ndo.. Un~•
No fimtl da dfc;ldtt de 70. OQn- eDhiOIO, 011 (alia dos cquip:uncn!OS
ner em um piOnei ro no Urual llo- ncct$)..arn.'l5. porque a :uual lcgísb- -Arquiteto. nllo PNCJ.•Ao
JC, cum t'rNl"lit, e UI nu:no) ~Wia lú · çiiu impede 11 importaqiío de nUm>
rio. Um11 pro1111 ~ 11 exl-t~n<'ill d11 c anlnicctmpuwdore Diante disso, mahde11~~
C:adell:l dll C'OIIIJllliiiÇ\'10 011\fic:a 011 ré~·niCM ou d<$iSiem dà idfia ou
nOJ cvrso$ de flÓS-8rllduuçilo ele \llo bu.~ no merc::ado nc:grQ SUM Um>a da~ m.rt~ r«c:n to no... td.ldcs
Engenhnri11 Ek!llka e de Ci~nci:a fcrramcnla.s ck tmbalho. dn lntullrilli.t , que promete tomiU·!oe
murlo ~lpul.rr. -.)o (lo\ prClllrumiD pJ
~ prOJCIO\ de .trqUtiCIUiil 0) prof~
Stnn:or\ da (ircll em bfC\(' u~~tl .apo-
:r.cntor u.s vc:lh.u pmnchcla\ de ck\oC-
nho para dctUt entrar em ~us ~
IÓO()) os rnc>nlle>rn de mtuOOtlmpu·
Uldor~ . J.l ~ (IICII tml[tlOlll ~~·
bihcb~: munído do clcnoo de dc-.c:-
JOS do ~nrc e de rlld.aJ. ll\ rnfoi'ITht-
çõo 51Dbre o lupr dJ futura ohra. o
.,qUih!ICI JIICIJelll na ld;t li J'l.anlll d..l
Cli.Q c:m ~oeu~ mlntmclo\ do:tal~. tn·
clurndo fxh.lda, upo tJc pna. forrn;a
de tc:lbdo c:tc. Mib 1 grande r..xllda
\lnl em ~~<guid.:l . ~ c:fc:t ll>l de 111\t 111.)-
o permtllrio que cfl('nte t ôiHjUate
lO (aç.tm UliUI \1\11:1 ~muf.td3 J Ocl\1
asa Assam . como \C c:L1 lo\ C:Ul~~\C
pn1n11, ~'"''rn:r01o !CU antc:nur
:tprc:c:mndn il U"JlO'I\oMI de>\ dlmnllm.
romgindo amperfci.;óe\ c rllé m~mu
c:ns:uando UliUI tdo:la tk dcr:omçl!O
<:Om líguiUJ de: mó\el) e urcn~ihos
Tudo pcl-1 tela tltl ctrmput<adllt De·
poa~. é 511 mandnr tnlpriflllr ,,, pl11n11~
c: p6r mlltx li obrn. A punir de en1 n.
~m düvld11, se: JXldiln ufh mur que: 11
I reralill~lk ,,lll,trulllu prl~t ln111g)n:lrru
nllo ~ ~apenrt\ um11 Uu..oo •
Norl01t Qodoy
CITIZEN
~ , . , _ rrnMtas
~ o collcNtldo c6t bottJoJJ r..
As lJodloletas ·~·
,.,.~ ~ (Celrto
tallosas que,_
.
(tt»ko} do
,...,.
brulllnila). . . .
--olltOI
, . , . . . . .Htf*m
um~dl
OI~
qulltldo
..._
,....,_o,.,..,
de llntmllt e piJnt:a Ma\ foram oc in· ... A lf$Mrfndll de
lmlc.ç.to no
ielM c:. mwto em pankular. as bor·
--
Um.t WfÇM. qlll
llldo ~fttrlot
bolc:w que acabaram w: tomondo o prof•ett•
prlncip.tl ObJetO de lUil) 10\1:)11~ merlpoa que 11'01
Mar.. "ilho~do com a c'ubc:~odo d.t dtJfll(l,. o dY
pMII IVIflK a$
raun.t trop~cal. ele j:i b.avta ornto em tlotH- tod.t
seu ÜHO O noturolura no rio Ama:o- • ttMqúllldM»,
llilS que: CIPfU!Ira «rca de ietcttntas
~c:s de borbotew. depoiS de ai·
""'lflldo.
- ·ti!CMá
guns passeiOS em •'Oita d.t odade de
Beltm. B:ll«:$ ttnlu conhca:mento de ... A fmit.tdO<w
que: em toda a Eu~ lo6 hil\t.&m ~do
n:gntr1d:u 3'1 c~~ c: que: ele re·
... A Miflll f UIIV
lmltltÇio p«NNfll
·~·
/
Pllydodu
~ .....
umf botf)olc~
tornara. J)(>nanto, com umn da\ rnaio-
~ col~ de bort10tc:~11~ do mundo.
Porérn, entre todJs 11quelns cc:nte·
na.' de c:níx"J rr:pletlls de cxcmplarC$
11111« ff9UMivo.
.NO mKIIO (.O
...
JM:Io). tnMIIMJ o
~orlg/NI
~, •.
'J 4*/IOSICI
duprotegfde.-
*,ooolorldo
... ~""
bc:IO'S c uóuce». hu"lu uma que re· ~dll
.mMWo-c:Uro, •
serva"• 01lgo de multo muls impor· ptr_u.bo,_ ·~~~-
tante Ela esta' u rotulado com 3 pa· •
lavra 1/tlk~nll. indic:u.ndo tccnicJI· T A tlelloonlus
mente o oonteudo um gtupo bem cntopftyi!S.
Clr~crl\tiCO de ltorbolctó\~ t ~t~
am. no corpo o
(hoJe l a f~tml112 d.ts bc:hc6rud.ts) -d:lpkmt;l
qutdftOtOIIno
Qu.uldo o ruuurahst.-. pib5011 • n•· ~-qw
rruM-lu dc:ttdo~mcntc. com o o~u~lho umui~ 'tf
de w.t lente de tiObo. •cnf100u. \UI·
preendido. que a cata
de ral~ bclic6ntcb.~
~uav.a cheia
~~
.,..wt.m
c:>OI'ef OI
, _ _ d o perigo
28 1Ufd IUFD 29
não SC)U\>c$.'iC o quanto 5Cria di(!cil de um jtupo oomcsth•el que víva M
comprovâ-las. E isso ele jamab che- mesma área. Uma pequena mutação ·
gou a lazer oompletameme. Entre-
tanto, todas as sui\S invesugaçõe$ so-
Esses preferem a camufla~eru ..., No chio da mat.t,
o~~
gcn~tÍCil podO produzir sobre as nsas
dll5 "comestível~·· um:~ discreta man-
bre as botboleu~& "imitadoras·· !orom .-ca•tamuHo t!ha colorida ou desenho que .se a.~
A m!mlca é n nne da imitação. enmsmo gcnêuoo quanto a ~cllc:~ilkl ,_, ptOttlgldo.
apresentadas em 1861 . incluklas num scmclhc \'llgumentc: oom o sinal das
trnhalhq de grande vulto sobre os in- lllii.'S. qunndo se trata de um oni- nntuml envolvido~ no mimetismo &IIC:a
"repulsi~'liS". L~ jft é sufic:ienle pa·
~to~ da Álrulzõnia. Ar, pelo primei·
ro V~:Z. os ckntistllli tomaram corthe·
cimento d:1 ex1stência de um incri\·cl
fenômeoo biológico batizado de
nutl que exibe D aparência de ou·
tro. o probkma não tem nadu a
ver com 1mitação e. muito menos.
·c om arce. O norne usado p11ro es·
tem ct>1oo produto final umu cs.
péeie de sinal. Eles elabornm gc-
rnlmcnte "men~n~ns" do tipo
"Cuidado comigo' ou " Não sirvo
-qw-
~
camuffado com
harmotllzrrm com o
~Otldam.
ra pro\'ocnt, no mfnimo, momentos
de hesitação cnrrc a.~ aves dumnte
as investidas sobre ~s formas ~11-
riunte~. Como resu.hado. as ''anan·
mimetismo. 5C fcmOmcno é rnimeli~rno e, em· p.am comida". Mas oulnllo pockm tes passam enuio a e~par das :aves
Uma experiência desagrddã~cl pode bor'll o;endo urna palavra <krh'llda rundonar. ao conwáno. «<mo ,. of!lilanhoto-folhlt. oom mais frcqütnoia do que :u for·
permanecer na memória de um anlmal de mfmic11, ela Indica um curiosu utrutw~. Al~m tboo. no JO&O \Wd.. anc:ontrlldo mas menos desvindali do antigo co-
n~eeani~mo JIC:néllCO colocado em (anta_çloMt de mmu:ll~mo. os )~Ollis ....o.rwno. lorido. Entôo, dos sucessivos acasa-
por um certo tcmpU. Por .exemplo: o «»~Ele
gosto rurm de uma pres01. E q~ cer- runóonomcnto por um prooe:sso nuem oro ~-orno irnog.:n:. om co- 1brmcnlos dessas Sóbrevivc:ntes. resul·
de ~lec;áo natuml. Em oiJlr.lS pã· mil '10~ c. em :~tgun( e;t(O\. to· tambMJpcMu/U
to que tiU.S inve.stldl\$ seguintes o prc- -d~Màira tam desoendenti:S oom o ntwo sinal
dlldor Irá evítnr (!Unlquer presa que .se lavms· ncnh um animal chega a <;e mo odores. Enuernnto. há uma ""eortnSc:fal", ,., de ''imitnçllo" cadà vez mais aper·
a~ n~elhe t1 um modelo roconhccldq parccc:r corn ou!t() movid(l por omm vnrinç:io da mfmK'3 numral f c:otriO_._com fciçoodo.
como reputm·o. Esse processo de uma mteoçllo. aindà que e$lia se- quo se eoructc:iizíl por não t!hamar aca~da
3prendilado, tão oomum entre os ani- melhança lhe CQnfim vantagem na a atenção. lslo SJgmhca que o rt- • ~
lut<l pela ~brc\•ivéncia. sultado fl.nul deste upo de mime· Fantástico me canislno NgUia
mais, foi profundamente observado
em pássaros in5Ctivoros. demonSU110· A naturi!Zll e.'itâ cheia ck txcDl· tJsmo passa a ~r u o.usénc.Q de O das eiiiiÍC.i es
do que M (armas. a~ cores e o com· pios de animais miméllco). E:<is- slnai~. c: podemos Chllmá•lO entno
portamt:nto de l>orbolctns determi- tem m*.u moCc:m.ÍYtlh que st pa- de atmut1ngem. A prcwa nutís PQde p:sreoet incrfvel. porém. s!o
nam 11 freqQénci:l dO$ aloques W a\'CS rtctm l.lOm v~~pas , ~tpente~ nlío evidente de que ti a:JmuOnj,>em é os pn$prios predadores que i:tdTreta·
e<tçndom~. peçonhenta~ com o colorido dos o tipo mni5 comum de mimeusmo mente :~perfciÇ(I3m os padrõa de
perigO"Js cornis, c borboletas com é a freqüente frustrnç'iio \los "na· imitação que irão engnmi..Jos no futu-
desenhO$ de :)SSU5;1ndorcs olhos de tumlistas" no"atos que retomam ro. Se tudo oorrcssc só por alnta dos
Um pouco de cor pode coruj:t wbre ns asas. Ésics uem- de sua$ ex~ peld.S maltts dis(11toe$. as " rmítlldom" clelll:l.fian\
rept9Mntar a salvação p105 já mosu"&m que r<rnto o me- sem l~r vi~to bu;ho nenhum. de ter problem:~S depois que as cores
de suas a.<1as nting~m um certo grnu
MuitM espécies de borboleuts são de perfeição oomo sinal de advertên-
cvilallas CQmO nlimento porque em Á &eéoufYO~o.trl cia. Não sc:.ndo mais perseguidas. elas
seus org.~tnlsmos circulam substãnaas Clmi/JIIICfo no IMIO dQ poderiam .se multiplicar à ' 'untade.
repul~ivas e venenocsas. Essas subSI.iul· p/M'Ua. AltlmducorHe toman&Hc mais abundantes do que
ci:~~ ~ão gemlmente alCillóides de ori· dafotrM. •tx»lçlode as \'erdadeiras "repo!Kivas". Mas isso
gem vegetal. absorvidos pelas IGgartas rtPOIJIO llrtiiWm ajuda a nunóJ ac:óntecc.
ct.Niie .,.,--nda da graveto l' h ,...,-.ca que rlrwn n.. . , . .
que se nlim~ntam de pll'lntas tóxlen~. , . . _ , O dJa WT1 IWpOIJIO IIObrf 8 f~. Um mecanismo de cqrr~o c<>meÇOJ
M.:smo depois da metamorfose. os al- • a..~·-ll#gem~t. a fun<:ionar sempre que as " imilado-
calóides <1ontimJ11m incorporados 110 j»n _ , ., . muJtDs ~ rtl$" C(lmc:çam a se tomar mais nume-
inseto adulto, romandD-O repulsivo • rosas. A\'es amda sem aprendizado.
para diverso:~ predadores. Principal· que usam atacar as borboleU!S colori-
mente para 8\'CS (veja ··o al~•rme soa das, ae.lbttm romendo nwls ·'saboro-
quando som~m as borboleta$'', su- SilS" do que "repul~ivns'', c nssim não
PERG\'TERESSANTE n- I. nno 1). etittm os mec11nismoli que as fariam
Qu::~oto mais :~bundante ror uma ••,_. I j evitar a C$péclc. Automaticamente,
espécie de borboleta repulsiva numa . '
•
começa a ·diminuir o número das "imi-
~>/
determinada ãreu_. tanto lllllis rápido • tadorns''- até que elas se tomam tão
I
• •
.será o "aprendizado'' da p<lpuln~llo raras que os pMsaros aoenam cada
de piis:saros lnsetívoros dali. Peque· vt2 maiS nas ··~ulsívas" . O m~nis
mu ''il.nações de colorido ou desviO$ Á Vm grupo de~ mo se refat, as • sabo10$as" ficam ou-
níl di.stribuiçâo dos de5enhos da$ ,..,,.... no tronco de um tra vet defendid.1s e comeÇllm u proli·
asas podem condenar a borboleta ao lp4. Juflln, aJn IMih«,. fcrnr. E nssim o ciclo vai se repetindo
ataque da ave. Assl.rn. fic.~m gernl· contundem com o. mwrgtn indefinidamente. de forma que~ equi·
mente poupados os indjvíduos (ma· • o. l/queM dtJ C.M:a da librio. embora aJte.rado momenuu1e11·
titvMI, ql/410~
cboS e ftmeas) que mcno.ç se arns- mente. sempre se restabelece. •
ram do tipo padrão. Erte~. ao .se lf4berto llvy'-rl Tinoco
llal~tu.r. perpetuarão o velho slnill
de reconhecimento - inalcerado - .... ""~·-
~ ,_ COiftndes:lll!
•
nas geraçocs •
segumteS. apo pat'rlll trm qw _,. llrlda Para saber mais
pelo q,ao da florNt.t,.,
Da mesma Jorma como llCOnteoem
bo~#olhll (An-ltya) c~ 10 perfKclonlsmo
\'nriaçõcs desastr~as entre a~ N>rbQ- Á A CJm'lufl»glM! -~-
por oub'of.,.,.,..
moleal»/10
eM ,.,roduzJr arlmamozmu CIITfXN1rJda • ~ • ntra u HU
Ietas do grupo repulsh·o. podem
ocorrer desvios de padríto c:ntrt as
30 1UPB AII'D 31
l.avi, a
nova
A ctno st pas;sa num ch•l qtmlqutr
tft IIJ9d. O lugar podt Jtr um puiJ
do htmuftno nortt So frm um.mht·
crr, UJ u/h~IIL< t'UMIIIU 1ft ~tfo ,{l)j
ti'('AS lllmhCJJos 110 puta urwrttl'lll rt·
coflud.s contra o hori:cmtt. IH tup.J·
cttt t com o trG}t t}(llfll IJUt' '' JD·
::tm par«tt um pt•rHmill(rm dr Jit·
çtio cttnllflcv. o piloto I ltHitf() por
11111 romnho tlittlro fll""
JUnto do
ui'IM. A uma nrdtm 1 trltct/, ttft'llllfi
roda por 11111 dos compwml<•trl dt
/l(urlo. a cotlmga tmntp<Jrortt 1r
obrr Já Jtmro. con«tutlo ue~ uurnru
tltfOt, o /()t·tm ofi<t<Jf Wllll'(ll &I tOI•
ttr o or qllfll/t' do Jtllnmr Jt monu·
ftiiÇdU 111u/ f1C'IItlfllf 110 II•IJt <it' l'cl<>.
f O 11101111'1110 tft ft..~UI p tfiYJIO.•Ifii'IJ
11111/(i, um tubo qut C/l(fll 11(1 UIUJIU
pouco ndma do tu.-1/m c'11/lltrdn r
scr1·t paro ltrJcftlr ar c'tJIIIflrllllldtl dt
forma a ro/llllllllllfiii('Of UJ r/rllus do
graculadr nrtJfitto/ t~utfwntt dt mo· o UYf llrWienu e AJMZ t» ~ 7 IOM#lldn t» .,._,.,.
IIObtiiS ft'/lfiiiÚ141.
m.t ·üo ti~: um ron:romo de p;ll'4"- eu· 1110 rmudn I'"' mtwtlt um rtlatn • tt·
Cum l>~
nu dc:~mpcnho lkt' me:· ropcu' na ln&larcrr:t. CUJa or:tc:rcn 11· b.lf Jo compllludllr, """'iu«ido (Otn Qlk o A Tf SCJol c::tpctl de
lhor~ c..,.,, liiUJimcnle em ...:""'\'0· ca tl\JIS marC'3ntc t só pr«tS:lr de ~~ mapas t tlwtrd(O('.) p>UJtlodo• 110 mo-
u r Jl"lll) mínun.n c IID-
romo o t'· l6 amcrl\.'iiOU c 11 ~ul.h~•i meuCK de: fll\111 p.ua lc~antar ~óo. ~n "'"" 0 Qtll(toHSIIIIlllt'nt ftNIIIIlliU t O dl ~ anu &mr...oJOCJ.h,
U·f7 \0\ /CliCO. JU 1.'\tmtç.un I M:r qu.mro t'-'10. tt t'ronÇJ lilliÇOu o Ro~falc . cu~~· jJ lt\'r/11111 100' mlif•lflllfl·lflt ?00
ck d..t r ('()mb.llc: ;ao ~
11!\llldo\ CK proiOII~ ll<h .lJ'I.IIC!Ih~ que: o;c dc•llnua ~uh<.IJiuirO\ Mintgt 11 mtttQ.I tft puta. tempo a '"riO\ ~' 1n1·
que lenlôllito üomanat Ih ~-tu~ nn fmill panu de IW!l Segunoo -c:u\ coll:\rru· mti''\. cknlro ou fora 0o
akDIK't" ,,lUJII do pilo! o. e
do <.Cculo Um bom c'tcmplo d..:J a;cm· co~" - por ""·'' Ih meqn(K da fomf· Se noo; .mo~I..Cl c 70 a 'ciUC~dJdc c .a
çío 4111: '<m o~f t n '-''1 t\l«lcll)C, lu ,.,hral!c - . o Rafak t a uluma .,.. cap.w;lda~ llc lc•M arm.Jmcnt"' c wbir a ~ m1l mtlr~ de
tap;u de \Oar a 1 'Ali qutlóm~rrO\ laHa tm .,,~ de romb;llc Reune 411c ddin1;am a rocllÇOO de um 110\o ahcruJc: em um m1nuro.
hor~r~. canqando -..ub '" .,~, um o que h.a de m.ru \OfN!Cado em clt ~ no lli'f"'Ut•h'"~' rn.:rcado mrer· Tudo l'w C'Oal a.nu ektrõ-
par llc ma<ociS M- terra, alem de c.a· uórUcil. -.!ém de OO\tl' mateft:l~ como noiCion.LI de a1cÔC'I. de romt>.11c. o hnal na tlt\ ..OfNK"ad.t~f!
nbôn OOmN\ C, Ptnd..:J, O.U pont,", o 111ln10 c dcn"~ do c:ubono. De:· do ~cu lo scrã lellcmunh<l ..U \illonu· rã do ATF uma c-- de
oo" r~ucle\ - 7 umcl.ld.a' de urm;a 'e r! çcr c-Jpaz de dc:srrusr ao me-.111(1 ç.io de: um perfil llt\tNhcado wpcm: mf"' I ildof de fll·
p~n.a • como d11rm 0\
fi\( nrQ\ ao rodo. tempo UIC: OrlO il.\lÓC:S m1m1gUS \();,tO•
do a ulruutlc\ dtlcrtnlt) c: em dm:~ ••mc:riCliOM.
Opo"lll,, .. ""''''"''3 de 111é 30 quM1mc:· Como o tripiMO do Barlo
O menor' o JAS 39, com I tO\ De .;cu ladn. a uécin romparcec: • velocklecM do aom /111nJo dmrurr pt}fl(tlo
8 metro• de enverg-.. rom a SJub Cl)'pcn JAS 39. Com dt orttlhllrllJ mimri(D
opc~ ~ mell~ de cn,erpdura. ~ o 0 t'il)l ~ lOOhO' llt» ptlul~ de l .«afr:ac4o o/2H qm/6-
Ne~<oc modelo 5C dc'racam o (OIIord menor llc )U.l ~c:ruçào. hoJe lténa um..a uln lr.•IIIIPIII mt~lura mrtms da ba..tt
- pequeno ru.a prl!\1& 110 lado da c-.aJ· do rnpl.•no FoU..:r do h.• r.tn Vnn Dcftw a ft'r tnfrt'nlnda ·
hng.~. I{UC dJ ao av1;1U m,núr pt'll.lct lle A frtlllt llt• tltlom. o poilltltft co11· Rtchrhofcn - o remhcl Bo~r.ío Ver· ml.utiJ tllltltJ:tllltt ttr·
m;mobra c • qu.thtl.tlk ~~~ th.tma· trolt' dfltl'ftllllt a siiUaçâo ~era/ do mclho da Primctra (jucrrn MundJnl fll ~r
dO\ li\ iôniCICX, os comp~lnenr~ c!errO. uportfho. CIIJOS rro1o~ luwinm 11rlo com o \upcri>ÕnKo SR·71. u Pt~mhrfltltttlt dt' CO/I•
ni~ do npm-clho.
O rudllr do L.avl. locnlíllldo no nn-
ligados por OOIItrulc rtmolo m<Jmt'/110!
rr11tt~ !lu illlt chi'Jlndo. " Bom dia. tt·
uví!to ~pinu nmctlc11nu Rlnckbtrd,
4ue uhrnp.JS\U M t1ch 2, o dobro da
O R1ftW tr.noh podHf -ttulr •I•olro ·~ Ulfm/goilttO IM'SITIO IM!pO Jtollld(tft) nlrttt' po.lllll'•'·
f:.m I~IIJI<IOl, O 11111tfo
riz, ~~~\ dl11gido por um mlcroproccs-- ncmt · '011 a 1•o: simtli:wda dtntro "cloddadc do wm Ou 'C!JU. umr a .amc:-ncano ATF. ••I" em tngl~ de umt'r~~:;ana rend.a ;~ c'loC·olhcr ~n prOJC· rtoflha ulttflldt Mtt twrfil huut~l I t)
'-'dor pr08J;~mj\cl apomdo por uma tft ftll rapocctt. A l'o: confvma OJ lc\C:lll e o poc.lcr lle m.ulúbra de um C~ rnllCo A•ançado P.uoa c:râ-k\ 10\ d.J, Clllplc!'W'> 1-odh«d c trtt//0. A (Ot/111(11 , W PI/I roMIIUirl
rede tmbuuda de compur;uJorc~ ex· diulo• q11t aflllrtcrm na ttln do mum anlt_gu tnplilno com 11 luf\~ e .1 ~clo cooromrn as ~re melhcw~ cqu•p« 'or1hrop- rahu n.W por XlllO lt) Jt pt>/ltflrbott/JIO qw M dniiK'tl Jn
rrcmamenre :lVllnc;.•tkx. que lera 11 c.a- 1or rolondo do pomtl. lmcdtatommtt, nlladc de um \UpcrJ;~Io O milfi am· de PfOJCin"'" d.1 tndiNn.l acron..uu mnm.1s que detbn a 1~ do$ corpo do •p.rrllto AJ auu. mcun11·
p.1etd:adc: de m;rncja.r todo o av1lo No t'nquunto o romplllodor C'Omt'Ço u mo· ~tc!ChO ptt'gt•lm.J ~'\Jonhc"•do ~r11 um c:a dos ~ad0 Unido\ A f«(lftt · ch.am~ a'iõn lD\N'"" o. vt'lllth. h1 ,.,,. bGixo t ~~nt.!OIId4JM ~·
mesmo csr.igto de prololipo c11a ouuo 1cr o UIIIÍO nuno 11 pura dt d«ola· fururo c:a~a de romtiJie (pckt mcn.oo. pccg t um cunrr.alo Nr.at~fénco dn<ntuckt\ p.ar• driN.u 01o sntc:au: ohwntr iiJ ()(lcUJ dt rafgr, üo tflf/t
gucneuo do futuro. o Eurufil!hlcr. gtm o prlow loma ronhtrrmtJIIO dt fora ~ Uni .to 5o, lé11C11) é o do ~ bilhOcs de dóUr~
Especub·'loC que a FPrç-a Atn-1
de dc:I«Ç.IO do uMm~ ( UPERI~·
Tt;.RI:.SSA~'Tl::: n.• 2) Prtlmdc·~
~ f'll'•mu. ti.JIU!o 11 unprnwa
de qut o"'' t4n •oo jl() tontl'fJtJO Com
341UPB
surn• 35
n~tr() ac:ronoluuco Anrt~lnc.o K ulr.a
n~ . bnNic:lro llc: on~:cm gre11n .1<'>(~·
sor d3 duc:tona úc Prugrumlb ~hhlu
res d;, Embnu:r. numa rdcn!nda ,,,,..
f:uno~ cornb;IIC'l ~reth cnuc IR!!IC:·
ses c ilkmàe:\ nu rom.:çu !La ~8und;1
Guc:m1 Munllaal 0.: f.tlo, •c cnl o
11 miJO dtrttW Jflbtt o rrdu:UIQ man• nunca ~ntO'I dc~ocram ""'" ,. llao pou
CO!>. como ~..c o pnmc:.rc>-mlltlllf\1
chr. o piloto d1rir:t o Olf• ,..,. um bril.inicn Wan)lon C'huK"hall em hom
(obtt•W ttntr uo stlid para Ju(ll lt nagem ;:u'K plote.~\ que )llur.~m a In·
ikuqJo Ch(!amlu d alwudt drltJII· gL:ucm d.1 in\.1.-aCl alcm4 . hoJC \C
dD. llp<rtll uma tt"Cia lllftillcl• no ron· aacdlu que: no modcrn(l ccn.ttto de:
st1lt d uur nqumlil romb.llc arreo o papel lk um ptlõll)
A kclu uc1onD um computadt>t I<Kfl bem tn:t"* c n.W:i me~,., !IUC de ft •
lt:odo nu hútngo do •111w, q11t wn • nil\\0 ''hlO foi pi'O\<tdo un111 nth
rrola awomat1tatntnlt cu mulll>bt4J IX'Imh.UC) c:nl~ 1\fotclc:n-n c \lniX "''
M«SUincu poro muntNII mun ttajtto Oncnte M.:diu CX'I~I n..t Guerra dli\
fNmútlo 110 perfil Jo ttrmro. Ano- ~úhlnlb. c:ntl"i! on ~ e ·~nu·
nantlo outro botlltt uo ofrtmrt d11 mJo 110\", ob~na Kawnoç que acomp<~·
qut' xtgum o mtmrhr, o ptloto cuJttra 0 ~ de pellqUia Grumnwt X·2R IWII . . _ , voltMIU Pflllll tr.nr.
nlu (11. pruJCIIX ""'' Forç:t\ Al!rc.-, de
ao rompwud()r unual qtlt ut11 t wll todo o mundo A ti!!Or. p•lulo e il\lolo'l
1udo tlttr6mra. fo:cmlo tmlll I1111C'd aadu mo~o rmcnlo
dQ mnnche dc:tcr- são c:uJa \oU mili (Mr lc:~ cumplemcn·
IÚ J6() JIIDtlf 1111111 fflJO tlr 111111\ tlt /(/()
raro de um n11:-t1m ort~."'"'mu
q11il6mrtroJ. l'or ttiiJIIIIIIII/, nmlwm nunn eleuonaca· '
me oi c uma rcspos- Otz u lllltli.!' ti•li GunMõn: " O pilo-
ortfro opmtiJru u 11.11u Nm•fl nwl'l· lO tomou·~c um udmulim;wur que
• mrnto do ptllrgur <III'Hr fi wnrrolr tlr ln dos ustcmas b1·
drtiullcosqut mo· toma úco'iÕCS tk pO't'C: d<t\ infut 01.1·
altl(fllt p()r \'Ul ltwnww. "F«u tlu til·
vimeolilm os Obps 4j\k"> in~lan ltin~a; IJUC Ih~: ,,\n P·l"ll
' 'u, uriOIIIIf", rc1m11nda o ptlllto. " t;.,
d1~ a_\3) Ouu~ ca· ÔtL~ flciU COOIJIUt,tiJtu (Cnlflll I\~ '14\
tado tftU drfnas """"ltt.U r fH'1 g1mto
ruc:t~:1 1\tlcn da no· uument.t ~~~ •• ~ric< < n.r h1,m do C(llh
•PtU.fi\.., J ' , rt'1pmulr 11111'11111111mr 1111' bate".
o romputudur "·' ger~lo de ca·
c;. é <o1 dr ~t ia
rt·
du 1lo d.l qu.tnlldJ· Em traçào de segundos,
-
A Ot'dlm do piloto~ de de ln\IIUlJIClliC»
uma~ de fogo no ar
pOt' fios de • • ôtic:a na tabnlt
o l-· n~. llmnct.
O ;~perfciÇC113tncnlocun\lanlc: ~ 1llTICI"k11110, oper.\ O ptlt>tl) aptn<l u ,.,t,l/ro &/() m111Kirt
<i~o~em:r' de dc:fC'Ia ltm ot>ripdr.1 M cum um:~ cahinc O Fdll<., ~110 .elO tMdidll Pfllll o ~ disptJta 1m10 '"~'~"'' ''" nmhiJ, ;ft
ll\lÕCS de: c:ombate a 'wr o m•u Nt· <jiU'C comJ'Icta· • tur~ V•ttrlllllo n.l Gu.re tfnlwl pr,jtku ~tÜiul<JJ por t.&1rr. l.m 1 ,f,
mc:11tc: monllonD- i c.mt»'*' dlt~ ~OI QIÇU 0 ClwrtJ!(O jcJ H /w•lU t/tsl i#J, {I<JIQ
xo pu5SI\CI . • ~ COtN o F-r6 quotM'IIIm41111
Como •oar bai\O t b(m m•n• cum- cb - p.u• ONpll ~ ama Jando rmno a um nrolllné'nto
pücudo do que •oar 11ho. lk"Kk' 110 o mmrmo da llh:n- ~dtMIIDdoArF ...,.~dlt"'*" tc:cnolopJ pccuhar menor t:amanll(l e ( om ""'" J:llll< "'" rapr.ta •nllrr a u1u qur anlf.,mn tx•r drr lD·/11 nu lftiJrllll
problcm:a lb n~abth~dc do 11\l.lO, çAo da ploto. I~
~ c.~nJUI!ll c:om a mlntJtui"IZliÇ"ão 00.. r-n ._'Q 'tló .llfJ•' lllflJtm n lw. " 1m·
bom ~mpc:nho na ""'i'
Ul\t~~
condições de \00. o \ ">9 I c m :ü lnil.l
"'"" rJa. 11 ptlnJtl tMU'(tllll IÚ'IuJr·
Jt' do mtntl Com tH<tra guullldD, dn ·
do npuntntt C11m um gmJ r, fW/o JD-
hrt o ptúprw t'l'l'f'<' du •lido, o ptf<>W
"o numero de ~ 1 ~1cm !Uma•
das pelo p1lo1o por un1J.Jdc de t(mpo romponcnte:s clc:lron:JCO)' qv.auto me pnao", cumtafll" romf•t•Wdor "i\lm \oiLII!Iou p.1111 a fn:ntt. a c{U.: melhoro~ ta 11': pu.rd d duttta, {a: lllrlíl (Utt a m.:ora 110 po~ dt prn(!(tmlu fira /1(''
:awncn111 nptll.lmcnlt" . \C'undo fl(lrt\ os llvi6n~. m:Uor numero utm~ido", romplna Oura J'(mco. f'<" o ~pr>ll\-ctl.tmcnlo do Ou\o de 1 quo bormf«hada, rtJu:m.tn lo«Jum~ u 'r· um wrantt dr co~ para ~1w ;\
c:onutt• o C'lf't'Ciall'11 IOJ~ 8111 dc:lcll; ai~ no a'>iáo, O que J'CfmiiC dm. 11 l«<t\{U(lllt dtt f>tlmo " ('II(D pc:IC:Um: o corpo do a~w, em \ÔCl, ltl(l(i.ltlt, plltoJ ft por otraJ do opn- manobra qr1t1Jt o 1~: t«ur '' wlu,
Guruton. cb JD/It·s Ali thr ll,orfd's
Atmaft, • mar te\flt'lllld.:l pubhca~
<Jcronauuca do muníJo l11nll1 que C3-
mul11plrca1 O' sisteiThlS vi1llis monta· tmml~:o dtlm~do", 111{onn11 o mõq111·
dQo\ em p:•rnlclo Assim. se um 11\'IÓ- na lmttlmtanrrfllt upor~t tru ttl•r o
nlca ~IICinl .10 lunt'll)flllJJleOIO do f10$J{UO do ''''' ti"WIItl, ,fr~ulammrt
-
Homem • mâquina c ..ta vu
flt'lllt' t •alf tfll 11111 pmn:rttçoo. Co-
111/'J 111111111 b11~u dt tfUW r rato. toda
tiWtmhtoJ '''' f"'n~tud11 I' 1mrd1atn·
tniJj o rnuluulo /OI prrftllo , ' mtdJ·
du qur subtu na l"f'fllcof. o tmmtr:o u
tO(O(Oit Jrm IJIItnr dtntru do rumpo
~ l oUnj!:ido. o cumput.tdor ~n1r.1 1 rtlrrrttjklldu ptlo Hlhurtu, mwfu. uu· mais se cotnplentenblm dt' urJo dOI 111/f)(/1 UI (! f 1111(/ljitfi/O
da atO do p!IOIO t lr:to~omllldO 111
;mio por melo de 1mpul\t>s rlltrlt'Of> pa•W~ • tr11balh:tr com ou1n. tdeniHXI. ""'"""# 1ft' ,.,'H, r tUfJUrltlndl' ~ltru --- mrmt rttJIOmltllu ptlfl prnrgmdor
AJ!WIIIIItfll o (l<lpl'ftfr fll/tl/11 11rtlfllt'lrfl O dupcrm {01 ltllllllltlltlffl F.m /l<l{tiu
(bib d1~lln1~) tran~ponodo por hlml\ l~"llhlillk) em outrn pan e d.t ucronn- Mm tlftlf os 111/m~ du 11mmwr. n pllu· N. a>us têm om rc:~o·C"IIffiCillll llc h tllll f~ <11 r/r !ll'f<lt;óN Dll'llf, n rnmpu· dr R'!i:lllltltls. v tnl11t• 11d1 rn1fn11 ,.,.,
ótic::_l\! J~ inform11~ percorrem o \C' c tudo ~JIUC como antes. to uo mttt/10 triiiJXI rtll/t: 11 1ti11CiiiU· brn de t'llrbono p;~m <>upono<rcrn 11 uulur m{11rmu " l lllmlt.:O 110 u/m, JiJ. uma bola dt fnRn Yr ttJtiiiJ/111/IIltJ td•
ifUJI:IO em lrnc;Ut's nllolmn~o ck tempo. dr do ''' ttill t 11 fu: rcrlr "''"~" o ttltl m.uor o~lrito com u ar Além d1~v.. 110 flllfl/1. mo 11111 mt'troro. Um rwllla~o tfn ro·
\~entro de um e•1b0 de 1S nullmetro;. "AI~o a 2 qmlômrrrm;·, tli: u ••o: 11irtlllr, 111111111 wn·n ftrltndtt 011tr0 lado d.'t cabanc M um p.11 de U\a\ mó- çn mmgulu q111ur orrrta 11 carlinga do
• •
de diOrnetr(). tio rompmud(Jr. Com o tltdo. (I plloto IIIUI'illlt/11() ttptll/1110 t O C'ti('O (0/llt'('CI \ 'C:IS (ttUmnrdsJ, cujo ,,ngulo ~ checa· Ou1mdo 11 clellórilc.. pa~~u u oco- 1 '1/(ltlf/JI~
A nlavnnca ou mnnchc latcr\11, co- aptriiJ o gnrlllro do manchr-. ononan- o mhtr rapulomtlllt " AmrnmmtUf dt Uo C ilj~l.ldo por Ulll COnt~M.Itklf l"'r •• u"hu;nu mllhoJt. c:hc:gU1Hc: a imtl· O rxtr(((ln de t'tlllllltllt' slmttlm/t)
mo um joysrlrk de nlpc1uma. come- lin M mlsstrs nr-urra mttltgtntts rumburr. 1tnmaur" cmlrtrll 11 fllltito quarcolll \'CU:S por "Cttunllo A fu..clu gumr 4uc: ~ p1loto~ de ,.1ça~ ~lno· por com/mtutlclt t .\1111'11 tlltttrtul/1. •
çou 11 ser mlnxhunlo 1\0\ modclfl(lJ< pu.1os rob o.Y osaJ. Sua •·riMidotlr i 'em C\&Uiil oo c-.tça 1cm11 n., nu~o 0.111' ..em com u' Ji.t' cunt:.tthl) \>htquma~o
cnçu F-16 nmenr.~nos e tende \c tllo rdptdu qur o ptloto prt'/trt 11C0m Ernbnr11 ~Jol "''''' um •IVHIO lk: p«- C'lto~btiU..úore,. que: pmporciunum C()ttlolnllun.uu m.•qu1na' dl'fMlR'JnOO
tom:u rqutpamcnto padrAo A mo· pcmltor a trojrt6rin 110 mon11or Gra qut'-1 do IJIK urn c.t~.l l•pcr.tcKln.tl o mãiOI ronuole quando o lt~'tjo perde llfllll:.uuc:ntc <l ~:nttcn'ho hum.mo A Para sabor mais
\açilo. odotudu pel11 pum~:lra \t'l "" {11.1 a Jttu m1crocompuurJprtl utll(mo- Grummnn \. ;,J .ltnci\4-.IOII fornctt o 11 sustentaçoo no :ar (t.\t(J/1 fliC\"I~Í() c<p:allft1U·1C "0 ptiOIO t
av~ ctHI no J\arbu' A '!ll fro~nc~\. mos - daf sua c:rzruc-ttri.Jtt(tl intch!cn- perfil do que \Cr.l u romh.uentc 1.10\ m.us•mronanrc: hoJe do que M Bal~·
f~~tthlil o cunmllc do aparelho pol\ tc -, os mwns I'OC/m rtlllt ao solo t arn no f1n~l ~~~~ ~lo C'om um;~ O pm11t1ru a allrar /Ot a 11111111~0 Ih<~ d.1 lnl!lllll:tlll cump;u., o cn8,t·
36 1Uf& IUf& 37
•
A procura dos buracos negros
l'w ltONIIdo lfo••rlo H,~ "-tio
pro.ltlkma pru~ap.al Rlb JIC"''IUt...n buraco nc:yo, .1parec:ena mwto bn· tubucm ;llntb IT\4b ran aquc:cc:r OI>
O do\ burucos nc:~ru. ~ wt-cr w:
dC' u:o~lmente e.u slem C'4ltncl ele• re-
thilnte c dcfornwdlt. A pandc: dili· J.:i.\C\ .;te tempcrulur.u d.l ordem de
c:ulcbdc ~~ pr~ c ~ ororrtn· malhóc:s de: v-u Um;s enorme qu;.~n
t~m a propna c:ma~o lumul<l'\3, uh- aa de UI~ ahnbamcnu~: !·''•'' tiddde de:~ (m,u• de 4\1 por ctnto)
'>tnJ·k>o. por proce<.\0~ normaa~ c pnt· ltt:t4ui1IICO nc&m· Tern1. cua em ~rilulncl bururo n~.'jtra. dnndo
IIC:unc:nll: IOlJlC">~\C:I - \110 10~1\I\C:l\ Se: o buma1 nc~o "ic:r a eon~nuar o vrl~cm !I cmt'-..Jfl de ro~IO\ X Com o
Ch fi.'lt\" tcc\rlCO'i pmpu-.cTllm dth' rompctnc:ntc de um Q"lemn duplo 1 lanç~mc:nto. em de1cmbrn de: 11}7(),
IOOÜO\ Jl:Uil reps111U Wll !li~OÇ".t . 0 pc~11lthcbdc: de feJt:Sirar sua c.tl'tên- do 'iitc!htc: •mc:~i&IIO Uhuru_ com de-
Ciil t muno mJUOr. C:omo meml>m de
pnmcrro oiJ1f'O\'C:IIil .t tOtl:la'ô-'C) 00 l>u· l«toro de f1liO& ' (CJQI tk lt.ll ron•
1:tco nc:gro com • mllttnQ tnterco.tc:lilr um ~Slc:m.~ bm.ma. o burOMlO ~&J(t LQ d.: rilK" X f4'' 1m t.k<.nobc:n.n. a
que O C:O'I)he ()<. SOL'<~ IOIC:fC:\Id,l- de\ cru pc:nurbar u mfMmcnto do 1.CU IIIJII:•r pane em "'""' Ji-11-l.. til c illifu-
~. 41~\ e-.drem no anterior úe um buraw eurnp;tnheuo T :1l proocs.<O \c:nl tanto '"·" n~ Nu,cn' tk Mtt~t.alhJ~
nc:g~o. -.ao inten~mc:nte 'ompnml· m~ll\ ll ltlii1"'-C\r qullnto I!Ulis proXJ!nO'-
c."i~crcm cK doa~ eomp!)nentC) elo ~,,.
~. pi~)\CICollldO lltjUC!ClOlC:IIIU e , Cnl
l"'II'<=tJU~rn:la. omi!iSllo tk r.a\lluçõe). tema No CII..O de um p.tr muito cerra· O 4JUC poderia wr o prunclm bur.1·
~'O nc:~l'\1 cncuntnll.ltl foi C:')'gnu_'
A\\101, o bu raco ncgr() &eflil rq(i\lr,a• do. o fone Cllmpo itfU~IlllCiooul r~ul X· l T.•l dt>l!lll•IÇíl<l 'ignara 'fUC ~~~~
do por aw em~. No entanto, n tonte dll mil'-.'-ót de,·adr~~imA do burnro lu1 .a pnmcm1 lnnt~ d~ talO\ '< ~
dc:n\tdo~dc: de: mo~t~nJ interc:,tc:lar não negro pcl(krJ prO\OCilf' um:~ tl'llnsfc- a~ttil Oil CC\n,Jd.açaaC' tl.: C\gnu.\
c "'lhnente PJr:l que um:~ rada~~Ç"..n In- n:naa d~: mah:riã das C8JTI:Idas ater· (Ci•ne) Pdn NUcln de '-UII mdt.oçáo
tens;~ \enh.a a ~r rroounda Por e•'C n:b da e'ucl;a rr•m.tm. em IY71 fOI 1'0''" ...1 ulcnufacá-la co-
rmQt\'10 ...,,. dr frcil lot:l h.ur o bu ruro nw 11\\(I('Licfa a c:.. uel.a \Uptrppntc:
orno o m.1ttrt.1 rchmdJ da pnrnu· MDE !UlM.'l ;\~ ~ilf~lia de: "doa·
ncgm.
0 \Cl(UIIOO mdodo Jlfl'"~c:l !"lf.l C ru .1tm~c 11' ~ altnhança.' do t>uno- dadc: md~<~l tk"• ~trc: l• !"fmlltnam
rc:&J)!fitr um hut;lCO negrn t<.Oiudo e ro ncgru 4u.antlo c..~e j3 se cnccmtna dc:diUir 4uc • ma''" de C')J"U, X-1
a uuht.~~~;olo d'*' dcnomm.1d.ú ' lentes 1.'fll outtu rtN~O em <~un 6rbn11. nãu cril de ccru tle tl11 111 miM.t.• wl:u-cs
~ro~\IIXIonua\" Em \tnudc: \l.t tkn· C"J i subrc de. m~ pcnn01nc:tt :a ...:u re · L'rn ObJeto rorn t;sl mav.~ 'li! pode ser
•id.Klc:, :a miWoil multo c:leYrt<l.a ~ dor Satchttad.l em \Oit:a oo hur;)OO um buraco nevo l o1 e-.tud:rndo ou
l'ourolaa OC:l!f\l'\ dc:(t)tn\;ifla o (<.~ nepa. cüa fmm• um c:intuoo de: rM· Contes de: ra- ". na Pc4u.:na ' u"cm PlmN l~ t Wll proj.1o nAJ.
em -<u redor, de: tal modo que o. tem dc:nomuudo duro dr ~ de \1a!!"lh..n 4uc: 'C! ~nu o que
r ..au- lumt~. pro,c:n~ntl:\ de ~ ()<. ~ dc:l..c: dl:SC\). IDie~U<~mentc J'<'d.; .cr um w'undo burxo negro.
&"1111 ela 18 \l RNil.
\ Ttrn. ~ eal~o~ ,...,., nar C'('U
~·O!> aJII)tad<b. ao p.a: 11oo11 ~no de· romprunid0 pck> c-.amJXl gJJ~atoiC'IOn.il E.-1.1 nu•c.m c n~ rc:alid;.adc: umoa tt.~Li •
les_ &erllll11 dl:\~a.. ~ c (ocahr.ado- oo huriiCO ~o. 'C! aquc:ccm muito \ta 00 tJpo lffC~.tr, •IIU.MI.I n.a C()fl'- " - "' or. Cli de- '.s billl&. ck anoo.
cm duc.;o~o ' Terra A'''"'· p;lfll um naptd.uncnte Por outro l!ldo, romo '" td..ç:... de Tuc.an.a (TU~.lnc)). raal-
nh<.c:o ,,.Jor terrotre. u Imagem de c;at'lllld• \ mtcm.ú do diSCO de naC'oÇ.Jo mcnu: v1-l"~' .t ""'" dc\ilrm.ltl.l. pró- Emuitok' t.nn ~· rn.-
um:a g.alúX13 •fastoda. uo .ahcr 4> t!•r:.m mna< dc:~rc~ que: IJ' c:~m.11.LJ, \un.a ao pólo ttlc\lc: )UI A em~ de pc:ilo dt ~ ~ m, ('(lnoo(jiUJ(llo.I'C"
dc:l!t)1. oo e-ilmpo 8fi1\ltilot>n,ll da externil~ M (r~ tesultuntc:s ron· r.ad10 re«l>c:u 11 dc:nomano~ç.Ju l \1C" Yçio com o. outrot~~
XJ A h taml>tm c\1\le um ""tem.a du· eeu pwad1l. ~nte ~ fut~
rk>. c " m.''"' d.- a•mpPnc:ntc: mv~u Inúmera~ funam ~
•cl foa t'-llmAd.t em b. ou maiS. m~'
~l.m:~ .
10 ní•d cloconhmmmtod.llpoa.
Na f'l:ilhdade, n.. a•INnciiTI\l\ nA!' Eotrd.iuuo. I'Q últílnOII (111\La •no..
~tu.wm <~hnnar que \C !.k~nu um o al.WÇO d, t«nolop rm tf.. ui Ot-
humco ncllrn FI~ JlrC:ferem dat.c:r
AlguM .W./t \JUC nc~'IWI duru. lon1c11 de ''""' X ,
(.'yJOUS X-1 e I IC'· Xl. cncunln.•m
~~ ~oC ()) '"'" prd\ih co i• cunclictltos 11
~
,_o. bu r.~ ne.,.l'l" •
utJMomol
lllttda l'iHifMfl
-dlzwqw
O r 11 . , _ ,..,.... " ' ' 1 10 • ,,.._ -*' •
d••~ ciJIO«tM.tetu*AA'O'.... •~Aheb
_._,,...,._,_)jl
~ro. COI•h N»t~N/CIIt O W ' - ~ •
TCJ~
I
•
a pdtl mc:IIU't qu.Jiro ~~~ o t•ntct) 11uc dc:\cm qu~~ C'!>tc: .uto pol). porém. a' ch1~ lk rc.:õl ,t;a dt·
.dor Nu no l~al M;u.111no1u lo- Ih.~ l>llht\o de aJ!"Hu-.. E uma ll'f'CI.I m1nucm dra'-IICilmcnlc. O ~rcdo,
dos os di;as rua agendo~ a ~j11:1nh · pc:l.:11 c:•\:1 do.' ~~~ ;~r o derrõtdciro ci· a~rcntt:mcntc , está em lcnuar lk ""'
d.Jdc de aprros que fumau '.:arro c n .o tC'mar nunc.. nut5 .1 :accn- \O- c de no\ o - ate \cn«r a b;lla ·
,\ ,'-101. ~nu que nuno1 uhriiJl&'-"-~ ckr outro ~ .,.. que: tc:ntlnm c con- lh.;a Fat o q~ tKt>ntc:ccu ~~m u J"Dnt\•
a marca ck quuue - melhor a11kU, ai· ~JU•ram 'lolbc:m o qu.tnlo cu'\U. Para ta Arthur Mom,... L•ma. que lum.l\1
pllb ili;as 11 ag(nda rIQ em ~'!Tu nro. romeçar. o andld..uo u « ·fumante Vl• dos IS - 40 c hbett<l\1~ lú ll<lc
pro\ 3 de que n.lo fumou n~.b. E_,"' \C num mundo tlmk é m;~" fkll ele imO" , ca~ ck rc:'!>pir;ar m;•l c do
proe1.a ek: COIKC~UIU ~UI'Itn<l~n.Jo-~ a "'' c..umul.ldc.l 1 rch>rlt.lr \1 h.tbtlo do ~to ruim que lhe: dciuvam nll boal
um lreuumcnro cuno c •"''-a rro~n · C4UI! n c:n.m~lin. (lS qu.:alro m~ ron-umuJo, ror dt.l
rou~ um du mlcsro dentro de C'.&..a Ele jJ fo.c:r:. trb tenlillnas. ute que
'Cm fumar_ .. l-01 .11 que: comec:c1 a n~ um da decidiu procurtu um XUpwltU•
hboc.-n.tr um pouro d.1 mulcha c:O!It.:l o RSlll 113 ~fJJM;2 ck que: .I llpiK"llÇIO
'lttlt um homem tlc:m mci'Kl'\ ••mplóno de agulhJ.ol em ponco- d.a urclh.s I) 11lu·
n~ vida rc;tl do que u htchc:uo Ttm) dassc:. romo unh11 ouv1do dite r. "(;r.t
("~uJiio por ele mtcrpu:r.-do n.trtll\cl,, Alem dt.,-u. lltl\ primem!\ tc:mJ)Ih uma !oe\ta·fcim r a l'Oil\Uh.t t:\htv;)
.\lúnd,r!IJ. Mc.,nlll ·'~'•m oamd.. nllu t.k <~lt\llnênaa. '" 'iniOIIIol' ft"~~h e mm'Oida p;w.t a turdc Af pcn\Ci romi·
conse):UlU vcnccr o vioo; ba~tll flc:nr pMqu~e~ tendem 11 -c r dc-cororuJadt>- f1.0 ' Por ~uc: mio paro IIR,lr.s mcsnw
temo pa111ac:abar lumando. ~ (VC:Jll quudro udmntc:). Por f1m. co- de: nu111hii. • ... lembrU·IIC ele ~-vm prc·
A'l->~m ~mo Lé.ll Mt~l\1, um nurm:ro mo u aparro c:std U~>l.OCUido a umn '-é!· cisóo. Morc:lru Llnu• nO o ~<lhe, " ni(IH,
mtlch!llrtiMdo mn~ .10 11uc: p.-rccc l':l· ri c de: ~itu,,~'k:' P• n.tcro'"'· da' qums !>é fOI ll IICIIpulliUill OU >I fMÇ-1 dl' \1111
d;a ""Cl m.•litlr de bru,jlc:um le\ nnl~t n.lu h.i ruli"IO pllfll ..c: Jm'·nr. t1 de~JO 1ade o IIUC r~l,·c:u .1 p.1t.u1.1 M." n.··
to<Jo.. Q<; di;~.~ oom 11 di'flO'IÇõil) - 10.1· tlc Hlh•r .ur.·. , mull,l\ \l'l'-, ume<lÇ'.I rord.t c:asno ~ f<h~ot: nntem 11' hcrc;,.
b<1hhcl porem nem tanlo como ~ "c· ufo!!,.tt ,., tll;tl\ firme\ promco......>. Não CO"i ICmjlO\ ~m O CljtUrfC) ' ·() rnmCI •
ra - de: romper rc:h1~ com o ciq.tlr· '-10 ntru•. por ,,...,, 0\ que .oe:~bam ro fun de o;cm.1na fo1 tc:rmcl c p.llll
ro. Eln ~o .1 fathl o~rrc:pc:ndKl.J de ,ofl.ut<J,, l!.. umJtl\"11'\ \ugcrcm que:~ me ocupar fiQUC:I ilrrum.tnlktu~o 111m~ ·
• • uma lc~•·oCl de 33 m•lhc),;, de f'C'"''" '" cnlr..· lkt fl':''~"" ~i't"'m o~nte- de rK" de c:t~ O pumC1ro ~' 1.11111\.'m
(alltO como quatm c:m ad.J dl!l h.1hl· c"mplcr 11 um :~no lon&c do fumo. IX- r~ o ma1\ drtlal l:iu comu cho.:ol.ttc:
•
....] 41
Gcnhode~so "Umai>NtM~.
dtlpoitl ~ tNIIJCel
" Sem fumllr,
outudoi'Mdo
éa ovade o ~110, tomtJI
um copo dtl vfnho.
Foi um Pf1IZ1N
muJtomalse
fTIIf flvrel
44SUP
SOCIEDADE
Os efe1tos soc1a1s da Clt' "~" lkpuh lk ler •u\So thrctor ISo Pr~f.llll,, Cl11~ll1.1 lOS
AIDS revelam-se tão 1\kllll(l\.:,ld.! ~~.l Mt'tJICinol C lk 11..1 Or&anll.J(:Jc\ Mundit~l d.- Síiudc
j ler lllli\'C~olill) pelo mt"llO' 411 COMS) " EJI!llcm imphc:.t~' c:conõ
complexos como a própria oul ctbl l~l'l . 11 ;\l OS (Sindr\lrnc mJOI$, cOmfKittllmc:nln" c denlntlt.lO
enfermidade. Desde as de lmunockllc:lêiii:J>I A~lqturrcl.l) dcrm- c::1~ qu.c dcv.:m '(Ir ulc:ndllliu pMu IIIC:·
campanhas educativas à mu pc:l<>• 1(11>111<\ t'IUliO~ tlomuntlo umD 1\Utlr O IMp;lc:tO llC'<,(I:IJ ll;a UIICil\11" ,
\'lllltiJoltk \lc Cõii!ICCIII~nc:l,l1 '")(idl' I.ÍO oovcn c.
exigência dos testes. ~'<llllplc >ctt\ quunto ,, própri.1 UI')(I~ÇI Fo1 com c'l'ie c:\plruo que I mllhur
todo um rol de problemas IX 11111.1 rullllol uu \1< t)Uif .l, ""' ..c)(IC• de dclc~d<b de 63 pai'IC!~ c cnudadcs
l1.1tl~ o!IUJI' tlllljiUéln c'lu lmun~· ,10'1 1ntcm;11iioo.at' como ol OMS ~ u:um·
inesperados entra na rcllc\1)'1 11..1 A I O~ ""' r.:l"~' hum.1• ram r~nt cmcmc em l.onllrc\ para
ordem do dia. Uma coisa ""~ ·o prnt-1cna.1 d.1 ~~)!.:'"" t mu11o tentar monr.u o qucbr~o~-cab.:fi.l 11\h
ffi,JIUI \J<) \jUo; IIJ'oii~C: ""' C'foll l\~ tf~tO\ Cl(lrotelinacos d;~ ;\1 OS E , .li
é certa: a doença t1c 'O!UdcM, 01firm.a J\>1\.111\.Jn lann. do mcdxU que (()r.tm JUntolndo u peças,
mexe com a VIda de todos "*
ti lU de '4:U J)C'\1 () \k: nhlo; C0tU0 ~3RITI a Cft.'lCfJ. I 0$ Cl\Oit>ri!O\
52 SUl'& IUI' A 53
ra do Ptogromn Nacional de Contro- - aqu.:l~ que (sem saber) carrepm induindo o Brasil. com seis doentes.
le d3 AIOS do MmiStério da Saúde. o vírus HIV ma~ 11inda não aprescn· Hoje. a AIDS está em todos os conti·
"Neste particular. todos os países t<tm os sintomas que ele pro,·oca. Pc· nentts e em pelo menos 128 pafscs.
piSilm o mesmo (ertcno C$COrregn·
dio''. constat3.
O que torna o chão tão liso é o foto
de se é$lar mexendo com um dos im·
los melhores c:\lculos. existem paril
cada aidético e ntre SO e 100 ponadoces
do víru:.. Isso s~nifica que. se existem
atualmente cerca de 80 mil ca.o;os noti·
' Norte
22'
(0,214)
(Não se &abc. a risor. se existe algum
pais sem AJDS; o que existe siio JXIf·
scs que não fornecem inform~óe$. so-
bre o assunto.) 'o Brasil . com quase
pulso!; mais fundos do ser humano. à fieados no mundll imeiro. a populaç.io 3 mil aidérioos conhecidos e talvez OU·
de portadores pode chegar a 8 mi· Nofdeate
de uma paisagem acidc:nUlda como sexualidade- algo que. como na e:.~n· 253 tros 2 mil não registrados. o Mi nist.é ·
poucas. Nela ~~~~ . por exemplo. o çlo de Chico 8uarque. ·•nootem jul1,o lhõcs. M e!>IT'IO que esses futul'()) (0,626) rio da Saúde estima em até meio mi-
mtrincado problcmtl da linguagem. ai· nem nunrn tern". A~ obscuras leís que doentes se dbtribul~m mais ou me· lhão o número de póssiveis portado·
cance e. em lillima análise. eficácia governam n conduta sexual de C<lda n~ por iguul por uma centena e tan· res. A rr•pidez com que o ''Crus deu a
um il5 vezes se divorciam não $Ó da to d~: patse-.. o mero porte de um Centro.Oett.
das companhas de pre,·enÇJo: como volta ao mundo induziu alguns pafses
saber se elt~$ estão ajudando de rato n mofal sexual vigente comu também n6mero como aquele indic.a o tama- A AIDS no 106
a tentar barrar·lhe o caminho por
(1,073)
conter a difusão de uma doen~ que dos mais razoth·eis mandamentos do nho do problema com o qual a hu· Brasil, ~ão .._ meto de providencias que em alguns
- além de ser mortal e esconder bom senso. Se a J.\ IOS fosse tudo o manidnde terá d<: ronvh·cr ant~ que casos dtíxaram à mostra uma face
ainda mu1tOS segredos dos cientiStas que é. mas nada tivesse a ver com se· as c~perndas mudanças de comportá· porreglao ' preconceituosa.
SUdeste
- tem a pcrve($3 peculiaridade de xo. como Ul.n13S ou•ras moléstias mcnto sexuul se rc:nitam nas CS1ntl$ti· Pelol daóo6 matlrHentes, 2365 Na lndill (nove ~sos oontabíliza·
se tilanifestar só seis ou sete anos em transmitidas por vírus, seria muitlssi· crus (o que ainda é uma inceneza) e exlltem 2 916 00101 (1,719) dos) e na União S<)\'iética (cinco) nin·
média após o oont:1gio? mo mais fácil apostar no racionalidade antes que a ciancia descubra a curn notmooc1o1 no paiS, ou guém entra sem um teste nnri-HJV ne·
Outro nó está na dclicad!$:sima d:b pe:.SOM como ga rantia contra a ou a ' ';tcinn parJ a AIDS (o que ain- 2,067 por 100 mil t.cêllolll" gutivo. Há pouco tempo. a e~~ntora
questão dns tentativas (por p:~rse de sua pcop<~gação. dn vai demorar). Alcione e os detoiw músicos que a
OO'\)Ortl!;ócs c go~nlO$) de tomar Para piorar ainda mais ~ coisas. a Em 19S2. dt1tn das primeiras conllb 3Companham precisaram $ubmeter·se
obngat6rios os t~tes que idcntifi· grnnde ma.ioria dos transmissores da da OMS. os 366 casos da época ha· no teste ante$ de viajar pam unm tem·
cam no órgllnismo 3 pr*nça dos AIDS siio pessOaS díniC3memc ~dia.s viam aparectdo em <kzeno,·e paisés. pomda de shows na URSS. Mas nem
anticorpos ao HI V. o vírus da sempre todos são iguais pcrunte 11
,\ rOS: em que medida tais exig~n· AJOS - ou perante certos gove-rnos.
cins podem oonfigurM uma agressão A AIDS no mundo: o tamanho do problema... ••• varia conforme a população de cada país A Bélgica. por exemplo. obrigou ao
aos di reitos individuais e até que teste os quase 11'1il estudantes ntgros
ponto têm alguma utilídtlde re<Jl? A do Znirc: (sua antiga colônia) que ali
reunião de Loodr~ sel"\•iu também
para oonfimar que. 3SSim eomo po-
de variar enorm<:mente por pai.$ 3
proporç;lo de doentes (por exemplo.
I l
r
i / I I/
-r-
/ I I / 1111
- / I I r
I //
re~idem. mas não incomodou alunos
vindos de países brnnros. O mesmo
fez a lnglaterra em relaç;io aos t 200
estudantes nascidos em Zâmbia,
2 por 100 mil habilllntcs na Alen1a· (20) Ugandl\ e Tanwnla. c:x·colõnias - c
nha e 20 por 100 mil nos Estados ainda em relação oos 20 mil turistas
Unidos), tambtm varia de pats para afrkanos. $em distinç<io de p:~ssupor·
pab a escala dos problemas ligados
à AJOS. Assim. enquanto na França
- (11) IC. que todo ano desembarcam em
Londres. Só que não se exlt~e le$te
o go\·erno tem algum controle sobre J (16)
dos ingleses que voltam de "iagem
99 por cento do sangu.e usado em da ÁCriC<~ .
trallçrusões. no Brasil a fi~1liz.'lção
mal e mal oobrc: SO por cento - uma (14)
carência que nA<> pode ser sube.~tima· Em 1 por cento dos casos
da. dado que as doações de sangue os testes se enganam
contaminado são UIT\3 das principais (12)
rotas de propagnção da AIOS. •
Belgas c britânicos ncgum as tlcusa-
(~) çõc:s de racismo. Lembn1m que aquc·
No fundo, tudo depende do les pafses não só es1no entre os mOÍ$
inrectados como também que neles a
eomporUmento de cada wn (I) AIDS n~o se espalha. como no Oci·
dente. a partir dos chamados gsupos
l--i as. se com dinheiro e empenho de risco (homossexuai~. vK:iados em
os gove-rnos podem virtualmente (6) drogas injetáveis e hemofnícos). mas
ocabár com o oonuigio por transfu· da populaçâo heterossexu<~l. De !ato.
S:.o. muito dificilmente podem en· nn regiAo QlltrO·Lt!te. que tom·
quadrar as demais formo:. de ttons- preendc a Tanzflnia. Ruanda, Burundi
missão. que, afmal de contos, de- e Uganda. cltistcm lugares onde um
pendem exclusi"amcntc do compor· terço da população tem A IOS. in·
tamen to de cada um. "E ni.sso não C'luindo mulhcrCll e crianças. Ali a
se interfere sem tocar na liberdade doença se propaga por causa da pro-
individual". observa a m~dica Lalr mi$C1lidade sexual. Mesmo assim. os
Guerra de Mncedn Rodrigues. que especialistas da Organiz.ação Mundial
representou o Brasil no encontro de da Saúde estão longe de se pór de
Londres na condição de coordenado· acordo sobre o efeito das políticas de
S4SUfiK SUPIIt 55
ct!m tkzcnas de milhares de indlvf-
du~»'
O que o rnéãteo No~ lslldo.\ Urudos. onde em 1991
Uni(Jo Sovlé!llc:a. n:•u pouco.• re"\tên •
cilb prtasamm ) ( I 'cncadas para que
h<~•tr6 270 mtl lldcttc:os, ocup;tndo um locutor pu~~ thur pela pnmct·
deve revelar a (t!m Nova Yurl.) doiS em CliCb dez lci-
1~ de IIO)pttal. muua gente J~ recla-
ra •el na TV 1 p;l)avn pn:~oti'Vliii\O
agora, em mM~ utunu Na reh,Jiosa
um en1pregc:tdor? ma que ôiJ pt~u~ lUbre a AIDS
con mcm monlllnh~ de dóla1~ t.JUC
ltólia. '~ta c m(t .. trc:tl\0) de ftlmcs
sobre AIDS QO cc:n-.ur>kSos t prov.A·
de' c:r11m scr J;astll\ n;a bu\01 <b cun ~cl que. para fWlCIOOlllcm . as campa·
leSlcs obnpló~ p.ua dctermtn do para o dnccr. Ü,)o mosua uma com· rtb.d ~am lllClmo ser fones. direta\
~hwnoaiiO\ pcu~ por rc:cursos ~ que só c: ~m mcloú pab~r&\ M~ n3u hl co-
-.:o Brtill. membro\ do Si)\c:mo c tcodc a \e acirnr. com refl«os \Obre mo nc:pr que. trromfX"ndo nu ~
da dli.SSC mMa ddcndcm que sc c\IJ:II a autudc cbs ~..oas diante dos blé- \'101 TV. proporoonam urna llul• de
teste :llltJ·HIV de: ewangcttos QU< M)- 'ÍCOI r amt>cm pan conter esses con- cd~ Sdlu.tl. pt'CINIIUR C t:anCJll·
hat:arcm \'lSIO de fX"ImlnCnci.t no pat' OttO. a\ campuhas mformaU\liS são da de problcnw. 110 publiCO tnfantil .
- umas 3 mtJ ~ plW ano -.:~o n«e'- no» ~ Eb,) ~ na \enbdc: a A AIDS tombt!m olmo u )C)CICda-
\'ejo ~otntido ni\)4l ... oh teta l...;ur Ro- una lltmll contra 11 AIDS". rcssa.ha dcs a •inr a caheça dtantc de: otr1Q)
d~ do Mtns~h!no da '>audc: U. Latr Rlldn1ues O proNetn<t t como componamc:nt~ 1ft t>c:m pouco tem-
e\plial que. dc\otdo ao fato de niu iCI U O PI'Ob"-tnot ct. enlwlnldllc» fiUt·lu acenar o aho po frontalmente rcpro~'ldoi.. Em No-
o teste \crd.ade~ro em 100 pur cento 4 rmdiO rr.kK do qw . , _ Para comc:ç:ar. uute um vcrd:ldearo Yll Yort. por exemplo. Ji \C d~tri
dos C~UC» - daf os chamadO\ ··(,,1~ na ntd'•dcft t»
&làm ..... lmpllc:»ç6N qw
.,..Jt». tuotcto nu CSl'UTO entre O) que mti- ~m a~ulhon ~1111\'CI• a drop-
pos.lti\'OS.. c: ••f.lJsos negllii\(X -. t'olm 11 cump.~nhas por scrcm ~boca dos. para que ao meu&.. ruio traru.m•·
sempre se rorreri o ri§CO de ..e abri·
rem a.s porttl> n tmtsr.tnte~ c:antnmlna-
De~iaa prte~am - nftldfdM PMa
IJJMIUM O /mptlt;tO q..,_ I ~
da~ c (l) que ;~ehnm que é preC1liO falar
m111\ claro ntnda " Ran1mcntc a rca·
uun o \1M A e~pcn~nda Ml(re cerra-
da opos.açiio de ~oetor~ !ICK'i:u~ par11 0\
dO) c de fcchi·l"'\ 11 pt\)011' udla~.
Mnl~ compilado f o debute lUbre o~
traidor c.uN nu ~·-• " çüo da~ ~as é adequada", obscr- qtwS ela SlgDlÍICIIIIII n.o pr6tic:l umll
...... 57
56 1UP
A ~nn consislaa nun1;1 dm.IJ'It C:l>' de quahd.oclc wrprecadc:ntc. ~ chDp;s!> ele: chamou o ln\t:nto. c:SIILva no mc:r·
A fotografia curo que conuntu um:a eh.oJXl ~M~btll.za.
dó! CIOm nltrnto de pnllll A~ UmD C:X•
~ que potlc:rla durar nnnut()) uu
umidlls obriga,·nm a forc\grafo a prc·
p;11'6-l:ts uma a uma c:.m nmbu:ntc es·
curo. imcdiiltan~entc: DntCJ. de fi!Ur 11
c:ado. c:m de fdcil manw.elo. portâtil.
leve e. ae1m11 de: tudo. cconOmta~. O
nome. criudo com 1 mtc:nc;&o de: ser fa·
ho""- n imAgem ll:p.tr«<ii tmpre"~ nn fot1>. Em 1871 :wrglrnm as ch.1pas se· cilmente pronunciado c:m quolquor
Uma técnica nascida quase por acaso acabou por thnpa. P:tm fid·ln, utibi<!\1J·'IC "apor c:le cas. prep~todiiS ptC\'lltmenrc:. idiom:r, rc:prndutia, nll!rn diSSO, o som
operar uma das maiores mudanças na comunicação dos memino O da{!ttCrrtóc•JiO f01 a~n· fot quando o bancllrlo nmcric1.1nO do c:ntllo ruiâo<cl di~3rlldor dn máqui·
tl'ldo fl Arndgmill rmncbd de C'ICIICI!IS Oc:orae Ea~unan p.I)SQU "' "~: intc· nn ComptU\'1·\C 11 Koda\: já tqulpacb
tempos modernos e assim inaugurou a era da imagem em 1839. causaodo grande tmJ*lO Em ressar por rott'lglt~fia .tlgo que: tcna oom um filme: C()m Cllpnc:idadc para
conseqlltllCIII. o ~''l:mO fm~ ftal\>ou ~m fologrnfill). QWindoO filme: tenni·
u•ndo dd4:mb:u~u no Brasil. de ~'"'· que desse modo reage a lUL. pur mmpmr a tn\c~ em troa~ \k navn. o rotógr.afu ck'·ul\ta-o ao fabn·
Q c:m 182-1. o r.,~ Antoine-Her- Ouot...c O!m ;tn,~ ~ p:t..~r.1n1 at< qU< uma pcnç.10 n1en-al \tlõll~ de 6 mil cnntc, o ptórf10 F.:.stliiWl, com a rni·
C'Ub Romu11ld Flot~mCC . que oos 20 a dinUr.l ~UI'll e .t~ propn~de). f t). fnult'OS-uma bt'L1 '<lmd n.a c:roa.Em qUtn<~ e rudo e •c«bta ""' r01o-. re,·c:la·
iiJXIS (UJ,l 1,11n.1 \a;Jgem de \'OIUI 30 mun- IUQUimiC.u do natr.ltO de pr.!la. perml· poiiQ) tCIIIJXI. o mundo~ C:ll('hcu de tJa. tla.s. al~m de .sua Koda~ Jllrtt:.arreg:Wa
do. 1\00 podem• lmagsfl.lr que oqui. lon- tb.\cm " Florc:na: sua proeu. Mullo sucm:ottp~SQS que S"nho'l\11111 C) pOO de tOm outro rolu p;~ra crm fOIOSf:lfill\.
ge dM flcilld.'ldcs cl:t Europ;l. ac:nba:ria 11\Jn tempo aln'W.I :ué! QUIC .., mundo enda dia ~tislau-ndo a ''O.Idú de quem As pcquc:n.u clmata\, que subsh·
in\~ntnndo uma téanc:a. que wU. a ser ~"'ile 110 fm1lCáo re.Kkntc: no q~~ te. a imilgc:m rmortnlilntb luirum OS IIOIISOS t'llllll>ltS de quaSe:
uma ti.'-~ mais populnrc:s roiTilliS de: ex· Ar~l .a P,11Cfllitl:liiC du IIWCIIÇ.itl 1\tr I00 qullos. conquisto rnm o mundo in·
lin!Có:t dc:<vanm~ lÚI ml\qutna de rciro c: \t incorpornnun li vid11 roridía·
~ e \J.c:o rc:ghtro di& re.:~lid;ltle; :\ fo-
logrnfl:t Nt1 \<:rdooe. Flortnee :~pennc
lxm reelintancnrc, de fatn, .llriool.• ~
n fl>togmraa .10!1 rrni14'CSC$ ~dente\ n.1
1:rn~ Jo:IC'ph·Niciphore Nlépre c
A M~n\ieut O.t~_érre
bllldude
c:ra a im~~i·
de! tiror eopi;tS ll.a unagcm ftJCO·
nn de c:cntenM de milhões de pessoas.
MartliS t'CimO a nlenu'lleicll. ll llas.sd-
queria Õi:!it11\0iver um nlétodo de re-
produção grd fi01 pnm ~~' nocas mu'lb.is L.uulWucqut~ M11ndl! I>Jgucm. l la\tõl da. Foi então que, em 18.39. o rDICO in· blod ~uc:ca. a 11mc:rie;~na Rolle)fle~ c: 11
com que lrnn~rn 0!\ çono; dos pássn- boa:- tu~ pr.u;1 N.o O pnrnelru. Ul- glb Wílli.tm lknry Fox T.tlbot ~n· J4oponoa Nikon tomumm-\e SJDÓnt•
ros estudados por ele dumnte uma c:xpc· \'l:ntotc litógrnfo ck :;ótidit form,..W \Qh'CU O ~Ctn.l OC:$ati\\l J)CJ'\Itf\0, LI)J• m~ de c4rnur~~.s de: notdvc:l QUlllid:tdc.
di(jo :10 Interior do~ c:m UW. dcnurte~~. prodUlJI'll em 1626 pôf• do 11hKb hoje Ao cootr4rXJ de Oagucr·
U:.JIIdo 01 prindpios d.l c:àmata escu· runto ~te ~ JlltC:S de Flõn:ll<lC a re. Thlbot U.\3\a r:tflt'l. uunbém C'Obcno ca.W dia. toma-'!C rnnls f.lcil t1nt1
ru c: ~ pup~ilda qufmiQI.) do nitrttto
de poal•. runda hoJC ~>.&.>•~ n:J rqw-odu·
pnmdru fotogrnlia que <oe conhc:c.
i\f'Õ' um.1 c:xpo-.•ç.'io \k aprva~
~ Ul1l3 aunacb lk rutrato de mata. E~·
posto á luz. de-ntro de Ulllil ainun. (or·
A um:t fotogJ.Ifia. graça.... " m~~qui·
nas rot.tlmcntc: l!Ut(llniilicl$, que: pau·
~f()(~ fc , .:m 18.13 AoTI!na: mnsc· ll'IC:tllc: OIIC) h(,r,, IC:pcil: CU!l'!oegUIU TI:• tm\'llm-ie no p:ipel COI1Cient~ de p;~m o fotópilfo de QlhiiMjuc:r conheó-
JUiu unaa 1ma.sem oepth a da \ista da g~\trnr 0!\ u:lh:ldn-, c a' dl:~m•nb Vl~o prnta mais~ onde :t hu biltla mlll~ mentos l~meo<., h:t,tu ler ll.S tnstru·
pnc:b ele W2 Cls:t em ViL'l de São Car· dc Wll C3SII cm Ou~on-<;ur.S:•ónc. fone. O mtmto que li«J\'J ma~ claro Ç(H::> c pronto. Todo ~~ temuk>gw.
los. 1\tu:.ll Camptn4 A CS13 tmngcm deu corrtspOndm :b p.~ne:~ m."li~ C..CUI':b üo ptlt.!m, énfrentn um prolllcma: <.endo
o nome: de p/WJtogmp/!lt, do grego plw· le IM\ i.t p<lll'tO do:nlru uc umJJ el- olljeto rotopafudo. que n!lo o (;ll.l:un :J pra ta Ulll f<"CliN> dJ:OtiOhc:l, dC' IJUC
tos (hu) ~ grnpii(1J {e;.cnrn). AOfencc.
comptO\'l.ld!lmecuc. f01 o pnmciro u us.1t
O proces:1o $cri~ ex-plictdo no 5éculo
XVI por l.eonMdo dn Vinel. Mnis cnr-
E mam c:..alru umn ch.tp:t de mcbtl
sctl\ibíli.utdn com um de: u\fulto
ll(l<l
rengir: o nnr.ato c:r..t chmltlildo do popc:l formulávc:ts eonscqllcnc:IM c a)udnrilt
com um b:\nho de: ht~lfno de: 1'6dio. ,, mu~r ~ tem~ rnodcltnm como 11
serão fclros o~ fllm~ do futuro?
A tcl>posta ~ simples: ono h11"crú
essa pal11vnr. Ma~ ~ pnndptcs tócnJOOS dc: surgiria a p.:quc:nn cnixa (cchlld••· C:hitmUdo betume: ua Judéta, Nltpcc ~ em o nc:s;..tll\0 du foto. que: se:· em da imugcm. J::lc: qucnu tomur a fii~MS no futuro. mn.' dt~uctes ck
dll dtnnru escura ~ multo llfllei'IOI'CS dotnda de: um onftao no qual se udap- pmc:urnvu método:~ que mc:lhorus1Cnl ll n• c:ntiio c:~tadn de: frente: c:m ou· 11(1\111 • r1e nc~l\c:l • tudo~ l~o.m trlll· romputtldor. do lamMho de uma bo-
níio só a ..1ortnc:c: ('Om() tambêm n OO· tava um.t lenre. parn ml!lhoror a qu3li· preclrtu qu:thdade \13 im:tgem uhml.a rro papel o;,c:n.stbtliz.:ado com nitrato de: lo, começou primeiro n prOOU/Jr em lac:ha. com capacidade: para 50 fntos,
trus a>mpatnot.ts 11t:m que. pel3 mell113 dade da im:lgtm Em 1727. um proft<-· com w:u pmceuo quando. em llt'7 re· pr.u;~ Os dou. pren'õl~ entn~ cha· 'lé nc: :u dlll p;.t\ ~'" de co~io e lk· que gJil\:u'tlo as tmo~sens cnptnch\ pela
época. eJl\Uia\'am os primdros(l(l<;SOS tb )()r alem.)() de: \'fe4ic:in3. dado a expc- c:'Cttcu uma c:.ana do pari~icn:..e O:~guer • pa de \ idro. c: rum cxpost CK ôl hu do pcus filmes c:m mio numa lr.l..c de tt· c:iun:ll'll e as u:procluzuio tmc:daata-
phqtqgrnpllt~ S:t~ que. c:m 1038. um ri~na:tS, de nome Johann Heinric:tl rc que: t.tmbém buscava cap1;~r imii- ~1. que lltl'll\~ ou pane:' c:lnra do lulóide - wbstAI'ICia U':l~p.'lrcnte e mc:nte num papel t!l>j)«'Íill embutido
astl'Ónomo mbc obsen ou um c:dipsc Sdlulzc. de:.cobriu um fato surprc:c:n· I!I!R' e fid·llt\ numu c:h.op.1 Oag.uc:m nc:ptf\O, ..-..curo:c:cndo o 1)0!\tli"o c: "'' eiMt~Ca, cn<~o.b D pilr1Ir d.t mt\lura de n.1 pr6pna máquma. num procc:no pa-
solnr de dentro de um qu.mo (edlltdo, dente Ele: coi0Cõll1a umil prrafil cheia propós • Niepcc que lf'I)CJ\C~m infor· ce-•c:rsa. Sc:gutrnnl·'< múmc:rti anvc:n- clínfor:~ c aJgodOO.pói"'Om. C:UJ.AS pro- reado 110 da:s Polarotd automúuan.
Ondt' Mlnu um pequeno c>rifJao nun~ dl! cal com n11raro de pra\lll>Obre uma tnllÇ~ O antc:rc:lmb10. porem. duru· çóes que viso\ llm J ntflhomr o me: to- pri~ j.l t r.un Mnh«nl.1•• nu ~po Setb m\'c:ntorc:s são JDponNs que:
em p;uecb. Na p;tr«k em frente :a~ mesa Vertficou que o l:.do da g3rrllfa na pouro, pots Nt~pcc: rnorl'l:u c:m do de: Talbot. como 1\'1 c:hnp.b úmtdo'ls ca. Como o1ndn não tuwua cqutp;tmc:n· n~ di~ atuais fuc:m pcl:t t«nologi:l
ceu a i~m do edi~- mas de ctbc:· que cqa\ a dco frente p:am uma jnnela Ul13 o••g~m: énl;j() :~perfeí~U su.u de: vidro b:anhad:~• em co1611io. uma 10 que: compcll1ii~'IC 0!\ tuli ral(l'., o jCI- d;a imagem u que: os alc:mâC$ fnli:un
Çll (131'3 b.1iro. por e1u<a tb direçâo dos nbc:rr;~ h:a\'Ul c:scureàdo Não foi bem 1 pe:IO(JUI<~a :ué c:heg.ar ~ rom111 fin,,l do cs~c de: go:launa que: li~a m ~~~ de Vc!m E:al..tm;,n trotou l.lc in\ c:ntor um. ar4! há lx'nt pouc:o tempo c: os rmnee-
fc:uc.~ de IUL _gurrafn que: escureceu. mas o nitmto que chnmou lÚ!gucll'C(\tipo. pmm Ape$1ar de prod~mrcm mHagc:n' Em lt'SII.~ rnrl'IC:Ir<l Kc)(illk . corno ses fizerum no século p11\1.11do. •
TB.ERJNKEN ~ O TV MENOS
POR ISSO. Ir" MENOS EDURA MAIS.
O MOMENrO DUVIDOSO O fllUQUE DO ESPEUIO
Nmn tudo ~ntece quando c.rtas dlstlnclu üo TMislongu Segundo C!nstein. a •clocida<k du po~u1 posshel, ron(orme .1 Tc:arm d:.
Plfect: IICOntec« do que se ~reditll h12 6 1guul pan1 cn ól$tronnutas das Rclntivitlade. ~ que o tempo p~
A ~gua vcnnclhu e brnnCil mo:\tra É ~~~el provar que o tempo M: duas na~c:s Se l~Wm é. como ~ri que mnis deY:lpr - como um ffimc em
que: :.~ supemovou E.l e F I .:~<plo<h· dil:i«~ qu:ando :a \tlocidade é alta. P:t· eSS<t mt"na hu podt pei'ClOffcr um Cll· c:limnra lenta - p:ara cs.sc asaronouta.
rom ao m~mu tempo a um.a d1~1An ra o astronauta dentro da n;avc em 1111nho ma~ longo (como para o astro- compensando dc:ss:ll forma o aumc:ntu
aa tg\131 de cad• 14do dJ n>~• c é movamcnto nll primctra alustnlçfao. " nautu tb .sc:aunda m1•-el? A Uruc:a rcs- da distú:nda.
ciaro qut Ih cupulanu:s lo6 pcro:bc • IUl (ent ltul)Jelo)
ram a~ e.xp!<>sóes al1um u:mpo de· percorre uma das·
poi\ que ocorreram. ••10 ~. p.l~'llldo IAnc:tll fin entre 11
o tempo que a lu.t da uplosão de· própriíl na\e e o C:S·
morou patTI cbeg;~r 31~ c:IC'l A outra pelho. Como se po-
n3•c:. que lRJl)l)Otta d rc!p.ua •1:nne· de: O~Mlf, C$'Wt
lha. se IJIO\'e em alta •-c:lundíldc:, dl$Uioo~ é d..n•
qu.ue 1gual à da própna lu.e e :~C th· mcnre menor do que
tt&e de El paru E I. Púr rol~d.!n· aquel3 pemlfTicb pe-
ci:.. ela p.l5~u pel3 primllim n;.•c: no lo mesmo nuo de lw
momento exato em que c~t.l r~bcu na outro aJ~traÇiio
11 luz da dupla e,.plu~o t\telur ~içAo qunndo a~ c~ploMic~ furam de- Pol~. como a no~•c: c.,t(J fug~n!Jo d.l em que é ""to por
Amda 01~1m . ~~~·• tripul.s~.ío oC:ha t~"Ct ndn.\ pel(l prime•ra IW\'1! M~. C:lq)los.io. ha\cna um Jtrol)(J n.1 ch~· um BStrOnauiD de OU•
que as du~ c,çpt~ niio ooorrc· quando cJus ocurrtmm. ll ~gund.s ~r-uJa dJ lut Nu Cllt.lntu, cnlin.:a tn. na• e. N~ Cl'iO,
• n:tvc otava mw-. próxíniQ di~ e~trd:~ Ein~ctn. 11 ~ci<)Çtdndc d.• lut nJo n ~tronnuta v~ o ruio
ram uo mc~mo tempo. e. s1m. que a
eJCplos.\o dt\ ~upcrn0\111 l.2 fo• rnuho C2. Ponunto, w.1 explosão fo1 de· muda. E ,, 'upc1 now E2 fo1 c:onhé:- de hu alonglllldo o
mni~ próximo. Por 11un Afinal. ~ tc.et11da primeiro. Isso não ooorrena cldu prunclro peltl Otl\'c: du rê.ru.t ~u pen:un.o pari
doi' vcklllo~ CloltlYltm Oll ""~'nto po- se a vclnddnde dn luz vuri.• ~~c vermelha. ac:ornpanhàr o 1110\i·
ment\l dJ nll\1!. de
modo [I ÍOOlll\f Ulllil
lcll'll u y- de Clbcç:J
O MOVIMfNrO INVISÍVEl. para b:dxo.
Nfngu6m note que e Te~ gfr• C.XI)Ie em rompal'liÇ.lo com o nKI\1• romo tltcmplo o doi~Xamcntu de: um
em tomo do Sol mt:nto di: outro<. as;tros. nll> podcn<lo. trem- \lnto de m.tnt!r.a dtr~h:ntc por
O mo\'lmcnto dá Tert11 em •'01111 llo portanto. 5er pem:bil.lo l:bqui Ou ~ um p.l)\llgcul) c: Jll)r um oh-.cr\;od()r
Sol - ; 'eloc:idadc ~tunud.. em ja, é relatl,o. I~ não o~contecc só num~ ~tll<iJU
lOS 000 qutl6mctTOS pm hora Mo rom .a 1'crro~ Au cltpiK':.lt .:a Teorill da Da n1C:\11I;t form;a. o-. piloto-. da'
p!Mk ser dc:tcnn.nudo A riso•. ~ RcllllJ\1d:ede. Ein\ICÍn COSIUilUI\'ll l»l1f dua' 1\11~~ Qp.Mi.m po«m pcrçcbcr
que.- c:IM ~ K
;apro~m1111d<1 ,,m;;
\b OUII;a \{,.., n3o
Jll'ldc: m dvc: r qucm
rC.:~Imcntc ~ se
niO\Cndõ Se O pn•
IDCJTV ptWIO Oll\c»c
paroldo c: o -q.ountlo
-.: mo•cnóo, \.._,,. ultt·
mo pOOc:ria po:rfelllll-
nlC'ntC pen\:lf que n.t
'ci"'Udc quem Qt.i
põlf\ldtl c de lllQQIO C:
quem c:o.tj Yl: mo•c:r~o
do é o outr<) L\SO
P,lll.jiK P lllii\'11Ul:1\IO
pt•'lpM n:Jo é Ol>l.c:r·
'a\'tl. a menu-. tjUC:
hwvc~ \letlcmc;;\o
ri\C\Í\tCIIIC no ~
paÇQ Comn ~ h:.lbt-
tUntC' da l'cmt, 0\ pt·
loc~ ~ pem:bc:m o
nlOVimcnro em rei.!-
ÇIIO li OU1fO!t \cfculos
tsi»CUI~ OU OUlnb
astro\
suru 63
A UI DA COMPENSAdO
- AS CURVAS DO UNIVIRSO
A ~quec»u~m Oque~comaiUziiOfM#Iar tk d.l hu oS.1 p.kk mu·
·~•t6mlc. por um bcJr«;Jo nt:g/0 ll.J r. l CJ 1cntru que \e
A ~bl ~ ~nh.io do ck~nho tem \ Rcl.lh\MI Mk Gcr.al du Qll(' ,, tc:rn• 8\l..!f'CI ' Nl\iiiUf.a\ d.l
como objell\1) atr.t\~QI a placa bhn f'U n...u t .alto C"<~"t •la:»cntc dofc:rc"' J\ll~#'(m ,\ \CI,.o;;kl.I<Jc
<bl.b e ~rui· la o;ó com .a fotça dó 'oCU h: do op.ço A~~. ~= da' trh • d.l 1111 <~llnu.a tp.ll •
impulso 5c$undo Q) dkuk)) d.a lnpu ~ ~-< Pf ''· Clll ~~ Uf\ ( \U~,
~eLa ~\1:
se 010\'Cr.t 11 I
300
da~l\lU a bab. ela
m<lrO\ por ~I(Undu
b.rRT.t c '1101.1 - . 1J Uru,~-. te '• f'IK (\( , ,A !TJ
c:l:U qu:&IU J - O """"~ I.CO CCJ10 (IQ)c O
:uE aunpr o aho. N~amcnle. os In· k!Dr' E'"' ~~ qP.Jr ~ pi•
puJ.tntQ cb SttUnda n.io ~tão de ..."Ur· 1:11r1mk
" !CW f Oeahd. \UH fOf ~ r.a BUJXU\ r:q:t"' Joio
do Polra tles.:t Nb ~ II'KJ\e a mJ m<• ~ qw~ ~ 'r;~l»c r~ ~(t..: 'do.l no
uos pot ~undo. o que. em pnnapi(). rotxcn:rJo;Jo de ~l\Ol. Pot ('\(••· ~ cvm wn "'~ sr•·
•Ir•·
11-'0 sc:n.J ~'Ufaacnle p.aroa fat~·bl 4.l:t> ~ lJo ~ rnt su.a' '"' ,,t;a.."\\nal alo.l In~~
\'ess.Y a pl8<3. Apes.ir da\\Q, c:stiO biw d('ldo i f<'fç=. &n'tUOONI, m• ~ nacb - fl<1ll • •
corm:na<lc» ck que o pmJélll \3.1 ~ tCNI · ro-no Coalt\11DC1\W do C"PJ• atriJ, ftC'm a\ '"''J('I'n,
t.rul·l:a (0-1~ r<'~ rcb CIIOimt • Mftt I Jw - ~ OGl•
1...-o porque. emllor11 lott» diiNio) ...a dd \~ dtpr~ ~tllin"" l'l' dt ~ auJ("'..o 1-)('
mostrem que a \ckx'idadc doi biiiOI é p.~ra perfurar :a plllCI Em ilh:a.~ \'COO· cb \'Ciood.ock tb lut ll(l Vlkull Doa mn•
dades. segundo Elo,tcao, a cnci}P:J da 11\.1 form.t. umu pcq\K't\01 qUJIII!dadc ~
~r w Q )ad'lc' rcLa ( OO«fto \C lorm.am Q\1'* w:l"
menor. elc:s também medaro1m uma ha· 11~ deIIU'\~ '-Cp, 1Jo Jt'l ntrcb ~ f~
la com uma ma'"" mutor f.'l.~ futo m(wimcolo « lr:msforma em m~. nu~~ podt- tnunf,llm.u...c em ttn•n.k «.'ICidt. !«(a ,:Jir\~.al t ~ ~~"de~· ''"''o
oompcnsanu 11 veloctdlldc mcll()r. jtll· Oolf a fll.ll\<1'\U fórmul:~ E = m~. onde E qUJnltd~ de encrJ~d E'"' ~llltn• IIIC'CI<' kc1c O.a mnm.~ kc r:u. oa- \C'V , IIH'I n"' tu•.
ntolaodo ~"'m o impul\Q occe~nu ~ e tu:rga:~, m. mnssa. c ri. o quadrJtlo deu C'ltisem ~ bantb.l utõmia dc :t r- i rbA.a No M nc-t'>bu· ,,I(J(('ftlrll'!l)o.t a ·~
m. CN <pa-< otcltiiCUI fta\id.hlr ...a UI UI'D ('.'fl!\t 11\ u kt 0 no
~ndo liim.;ttll. u.o.t~ ccrt• qiWI• ~ ao t~tf ~'oC f<\1110 <vr'• '<' ~ . . . . . .. ,,,, ~ ,.., ... 1 -
a..t...sc dt' m;a-..;a .. (()mO a de: wau n,. •I'Mkfani\1a!Mfttr. l"lf~llt
DO ELEVADOR AO IOGUEff ttcl.l. potk CW\ 11 ott . , tllkl dc lt.a1 uamNm rrndt' a !oC' IOfn.at ntuuu•
m.t\\ol , .. alto ...-... -. ,,.,
Aflc t\... a~AIJf • C~
~IIWt ,_...,...,_,,_,
qlk' ~'C pot pcfiO (o • \C~-id.l· mfiiiC dtm.\. e
Duurorç..que,.,..,.,~rw~• qu~ )Jo pre«Íoruados Vlokotamcntc ~.\o)
0u ~jJ , h.i um.J CQUI... IIlêno
podtHn ur equlv•lentet concru ''K nucotU\. Ou;~ncJo ~ moto- entre sru' 11Ut;úo c .acclcrli\J\1. ~-omo
Ao cuotnlrio dó que pode p.arcccr. re~ ~o dcshg;Wo~. lkh:a de c.nutr a ahrm.uil l:.an,h:IO O P11n,,pkl de
a atr.)çao reth.~rc ou forç.a (ll'll\>llo&cao- acelcn~ que l:tnçou a oa'c ao~· Equ'""''~ll('aia c o Jl('\tul.ulcl de que 11
n:tl nJQ é :tlgo radtalmcotc dtfcrcntc ~c~ a\lronauUh lambé.m dc:tnm de hu CõlmtnhJ ~mpr-c .I m<\ll\ol \c:Jo.
dJ ~~Ctlc~. ~ du.b for~' pm '-COitr ,. v-aml3dc .. Elo Outu:un no eo· ad.lck. todcpcndcotc do ob\<n;~<lur.
\oc:llll, DA '~rdadc:. a\ m('nl.l~ mn~· tenor d.l o:t,~ . j1 que l~m o tne(mo Q() ~na;~h ~ 1C'Cll'U Geral d.a Rcu-
qu~no~ 1.1 mud.lnç-.1 n;a 'c:loc:kbdc mo\lmcoto qU< ela (q~ru ilu.ura· tnid~dc.
d0 ~ ~c 0\ qua" cf,,
.Jgcnl E ~\CI pcm:~r cu-
~-
POVOSEMM •
mo isso xontccc ooa\ qu.11"'
al~ , N.a pnmcara o
~no do elc,ador em i.\·
«nsiiO ~IC O ~u J'OC) de:\ Ido ;
~fJ'l\id.'lde q~~< o pu.u p;ara o
piw. De rcpcoLC. o abu de>
clc"õldor ~rompe (cctcemt
dt»t~). O homem JK'Idc
mom~r. m~. por ~1r:aoho que
p3~ . nJO ~nttn\ a própria
queda. Como csUlrA atndcl
junto c:om o cle"aoor. fia~t.\
flutuando no pequeno c~~
Ccehndo - e w \abc:ri que Q·
ui alodo porque dct~Rnt de
scnlir o )Cu peso. i~to ~. a
atrJÇitO c~Ccrddu peln for~.:~ do
gm,vidadc.
E cxncamcnlc c<~ 11 !.CII\3•
Ç<io do5 aiii'OO:IUib f<lll~
ao e\f)d~ \'\WO 11 bordo ck
um;a c4~uiJ em órbita No .i•
momento dó l:l~mi:nlo c~
gund:IIIU lt~~) . 0\ .a•tronJU•
~ ~otcm a acelcr<IÇ"O por·
64 1Uf&
• .11
•
oeo e soa
ou azeite e o iva?
Tem~ c:-.tpn Sempre que o c:uno da
cidade pata vida do homem ~ go\t~r·
fazer a uni· nado p!lo acidente ele se
versidade brrunleirl\ toma ~ supen;tieioso.
eficiente e adnptadn li _,._
realidade do pais de rnr•r711
~--=-
que precisamos: mas
para Isso devemos re•
conhecer que o que
Se perco o controle da
temos hOJe nôo é. .1mprcnsa nno
- aguenCJ·
~
.Joel ,.,.,..,wHC:W..
IW. rei nem tres meses no uocn odtct wn bo-
P'l~â'W 'll'rO poder mcm tamo a ponto de
de'·olvcr·lhc os dlll·
• rruml\!5 que: me deu .
A mnitmu dús leito- Não se pode esquc· biiZ..O..
res IX~em seu.' livros ccr que para dar um IN).
Nfr_.,..
em sua bibliotecu; a grnnde alto para a • •
maioria dos escrito- (rente c sempre prc· A glóna dos ma1s famo-
res põem suu biblio- ciso dar uma corridJ· sos se junta sempre um As penas e ru. pre«u-
nha parn ttás. pouco da miopia de
lecu em seus livro!\. ,__ seus admiradores.
paçõcs ruio )C urogam
em álcool. ~:lru. ~abc:m
'"'
E-r~--"<~
a-v e. ~
11Q.J,.
..
E_ _....,.....,
nndor
.b'Nitsu•~~
-
Ap/lfldo Tonlll)', ll.or"I>O <H
,.,,,
encomendar.t unu coroa
•
nllsturnm prnta ao
ouro que lhe dcru
tomavn banho. Ele
observou que a
quantidade de
rua. ~m sequer
lembrar-se de
''CStir a roupn
tipo de óleo. Alê óleo de COlinha.
1-A-
exclusivo de QUATRO RODAS.
[--::·~~~
=~
66 SUPU Umíl n:,·ista dirigida pana ,'Oeê, Dia 17 nas bancas.
MEDICINA
MPARA
ct EU'ff
m h:\1~cone no dc:do. tkl ~uper(.a.tl que m;sl
a 'IU.UAN uma CTllli1Ço) I n~hgno de ~~~r
m.11~ do que um ~~~·· ou . quem Ybe. um p;ilil·
vrJQ Afinal. ninguém morre por ca&U3 ck um
cone: no dcdQ pelo mcncx em W.Y por cento <JQ)
c~ N~o que um cone n,M) pcmii matar. )C m.:tr'
n.!o ma tu t SrD\à\ 11 uma trop;~ de dlle. em petma
nenac pmnud.:lo pllr.l ir ~ luto pclu \ldt ~ uma gucr·
ru ~cto : enqu.antn umu d()1'7Ínhn no lugm é pr.:uica·
mcnlc tullo o qu~: n pe~1 retém do acidente. dentro
do organl\1110 rc:IM Jrl&ndc agita~o c ~t'ld.,, 11:) ~1c:n
~ sc \'Oitam para 11 vumhun\1 do pcquer10 cone.
ali u b11talha podcril cume\llr u qualquer m1l!ll1.' nto t\
tropa de clue - o Sl)tcma amunológ,ro eit6 ptC:p3"-
rad..l pant o que der e \ler.
A mdi1U dor que: A\ Doa a~ que: cl.l \e m.achiiCC'IU
ia ~r um outro illilrmt. ~unaoo ..~ ctlullh de dde·
~a. O.U com~ o curre-a>rrc A arC'UI~ '-llllUJne;ll
sa sur a
•
são física. desenCll.déiã o aklrla. Alé o pus que 3,p8rcce nas feridas. \'Crlebrados in,·cnt:lllun 114 400 mi· manbos e formilltO$ ciivcr\O.S, para fl/l'Ji',.;*- ~,...
Ouniforme do mesmo quando se leva um capa. o sis·
tema inlun()lógioo fiea a pos1os.
C.ll!ão se aproxima a artilharia dO)
maC'f'6fagos. co3lulas mals fortes. eu·
lbóes de: anos untl rc~ta formi<U· encauc.ar ro.oo ~de quebn.~be·
,eJ - as dluJa$ linfócitos 8 . Mim ça numa mrini<bdc de inim•.SOS· Cal·
,.. .
inimig,oé As célula~ de defesa já estão se jos canhonaços pul\'erizam nllo ~ os
disper.;ando qut~ndo soa de n0110 o in"asorcs - vi\'08 ou mort05 - co-
olanne - na verdade. tr.lta-se da li- mo os próprios J.ll':loulócitos elimina·
q~ wni bxt~rja <b pntu.motu.i h:o· c:ub-sc que erure o 111!hlo de hnfóef.
t.a in~tr o C'Ofpo pelo peq~AO cor· los 8 do orpnnmo. ~P ~rca de I
te. ~ linfóat()) 8 clt~rn $CU$ mts- lllJIMo de tipos direrent~
.
'/ '
inconfunafilel
transpona rapidl!mente batalhões in·
beração das substâncias qufmicas dos no começo da batalhn. Tamanha
produt.idas pela pele ferida e cam- é a quantidl!dc de macrófagos. com·
bém pelos invasores. Isso porque até primidos nos cspaç05 enlre W> oélu~
scis celqu~ que <SC tncal.\l;lrn na No cuno de um in-
moléaub <1.1 tm1~n~. ou tk qual- r~. afgvm;t.S C~UU1
quer outro 1n\J$OI infc«10:10. bJo. 8 adquirem o que os
tci ros dessas células ~ locaJ alingido, um pequeno arranhão abre uma las. que são uma das <:<~us;~S do ill- q11eando-a par11 que: n~ concl\mioc. ccnbsus chamam ~mó-
oock passam a ocupar posiqóes ~Lra grande bre.cba para a aÇão de mier6- ehaço no loc.1l mncllucado. Granuló- oum.~ ~lul;u do <KJ.an•smo. 11011 a propncd.tde q~ lhe~ pcrnutc:
tégícas. eotri.nehei.radas entre os teci· bios solertes. toxinas pél'l/e,IS3S, par- citos e macrófagos usam nnnas fabri- Em.s .,..oceln~ <-10 os tSo fal~ ~ucbr detath:J<l.lmcncc: ~ 15tm do
dos. Toda a movimentnçllo é apenas tfculas e.xó1ietls. Ao segundo alrmnc. cada.~ M milito tempo - ianlo que anticorpo$. Su.» fu~Jo pnnáJIII. po- inv;asor. de maneí,-a. que. ~ ek: in·
uma medida de segunnw;a. Pode ser o:s soldados da infantaria - que os foram cnconlradas nos arsenais de rém. é típtC'\\ dos sc~~os de contra· rc:~'1ar o corpo uma ~aunda "C"l. __.....
que o pequeno cone seja apenas um ciemis1as eh11mam granulócitos - se espécies primitivus. como a:s elSfX!n· tSpion3gcm· ~mG.\C'<tr:tr os irtirni~ h.l\erá «1u111.1 8 e\f)CeiJlrt.'ld.»
macbiKado sem conseqúc!.ncias c que lançam à batalha, sem perda de tem· jas. Graças a esse material bélico de eamuflados. A tM\ica fu~:t $ no seu COfllb.lte e C'.l~es de ~J
as células de dcresa Jogo po~= se po, \•alcndo-se do ll.lto g~au de pre· comprovada eficiência - as enzimas mil m11r:n~. Ao COOtbt~r~ com mw ~ptdot~n1c do que no "'~ue
dispersar sem ter disparado um tiro. paro que os tornam tlgeis e din!lrni- existentes em seu inleri!lr - . eles o odlllldo :antr~oo. o lllltkorpo cbiC· :uueriot. Qurtnclo um linfócito 8 \C
Ali\\s, essa 1ropa é 100 precavida q~ oos. Muitos deles v~o tomlw!r em en.gcJiem, tricurnm e digerem os Ínf- ma a Otérw;;lo do mxrófa~ parn a enconcra I)Ol~m rac-e • (DI(C 00111 o
pegtt em am1a.s dínntc de qualquer combatê. Junto oom os re..~QS mor· migos. Ou1ras enzimas, produzidas p1ese~ do eslranllo, O •na.mi$0. en· seu anlf~, ~ sc póc a dbp;ann va r l I'IIOfte."
ameaça: por menor que seja uma le- tais do inimigo derrotado, fonnarao por dh·crsos órgãos. como o estôma- 1áo. f!C'a encurralado. " A llm de cor· :utiKOfJIOS uncd.ial!l.mtnle. como um Oll~m corriac os lamcoti\-eis mas
go. podem ajudar. perfurando ;r nar o antrgmo reCIOnb«hd. 0$ 11nti· amador. ~pera 111 oo.Jcm de attcar nem ~mpn C\ÍtivctS cxces:sos da re-
membrana de mieróbiôs e Pllfa 11as, corpos aJudam os macrótagos a tO(:C· dada J)Of unua subuln<-i:., a •ntctk:u• ~ e 110 mamo tempo dá a or-
feito oola~ de ~nh(IO. ri-tos·. expbca o prof~r de l m~r dna. emiada ptb ctlub T ill\1\díar. dem pua ó rcroo é um ~ c.ípo
Olamndn de fagocitáriaç. 1'$$:1S notopa Momtdullo Ru..~. da USP. A T auxiliar ~ um do- u~ tipOS de ctlula T. a supc-~. EU ctl\ia
células reconhecem os invasores (co· Os línfóC'ilos 8. em t;cral. ~ 0\ de «flllm que nuna.m da mt<hda ~ uma wbstincü que inibe: a ação da
nhccidos como antígenos) por mcío
das substâncias químicas que lhes são
solcbdos mak espeaahzldos do u6r· se<* pua o umo (dat • lill.l n. 1111» cc-lula T o~~~Xiliar e. por tabela. de to-
cito de def$. Na:i 1\CS. U<> IIC'mt· ,s1ndula atm da\ coste-las. na ahurt cbs as outras dlabs. Na \'erWide. os
comuns. N~o é difícil a ldeolificaçâo dos para o at.aque na Buna dc: fa· do «'~~· Sua fu• ~ COOitollr ocntn~as de~ CXlmO essas
- tais subs1~ncias ioexjstem no orga· bririu (cbl a Jttra 8). qve r.ca ~ rodo o ~ema lmunoa6gico. d~US ctlu1as. a auMliar c a SaUpte:SSO-
nisrno. Ou seja, o uniforme do ini· dl»et. a pont.a do a~~NJ intNiiW. ra. awu~ o equilibrio do $istcrM
nliJ.!o é inoonfundfvel. Cerras baccê- U oo homem. qiiC' fUO tem buNI. o sistemll nUto ativado ununoacspco. Como sc:ni que sabem
rias, como as pneumococâ da pneu· C$S1$ etlulM n&<Cidas na ~ ós- qui.Odo ~ bora de pua/r Essa é a
m<min. ao longo da e\'Oluc;ão apren- sea são Ire~ em tC'<ldos oomo os tM1II 6m ' PNJUckf., gtaode q~tio que a lmwologia
deram porém a se eamunar e a pay do b3ço. tnt~loo. cunkt;~w. ft1tado. (lu)Q rC)pc>Odc:r. O terceiro e último
sar desapercebidas. Conr~ isso os Dali \~O na"cpr n:~ ronentc wngu.. Como n~ produt lllllkotpOS. em· tipo de dl\lt. T. ao conmirio de
nt:~. pronto.s pua a luta. onde q11tr bora :~e:ja o$pcdJiialda nu.m únK'O tn· )UJS irm~ • nlo dá ordens - nem
que )e l<>ealilc- o 1eatro cJe opera· ~r. n!io )e sabe :ut ho,e ~,~uais s&o por i~ 6 menos imponantc. Tnta·
çóe<. Se todas ~t~ céi~JIJ' da pele hl.l· os seus ~«ptor~. hto ~. como ela <SC da célula cilolóldca. uma espécie
m3nn \00 idtniiC'JI.\. o me$100 nlío 'íC cnCQi;u e percebe o lnirnlg.<~, .,d. de II.S.~assi oo profissional. Oai a sua
aoonlcce com os linfócitos a. fiiZ vando :t partir d11f 1111n1o liS «lul:~~ 8 nkunlul tm rngles: faliu. assassina.
sen1ido: nfinul. prcci.Sl\m c~>pceializttr• como os mnc:rófosos. Alc!m d~&S Inter· Enq~J<UHO as dtmnis eé.lulas do sis-
~ç na p(oduç!lo de anticorj)C.Ill ele ltl· lcudnas. a T au.xilíur tem umt1 K• tcml• rcronhe«m ~pen~s os antíge-
gund3 3rma: ti inlcrre:rona. ~uc run· nos (sut»t6nci:~.s C51ronhos). a killu
CÍOnQ OOJllO um g~ parali~niC IIU'\ ptr5eruta os tecidos do próprio orga-
células lnfcctadll e dlr.culln r• propa· nl~mo. O\ quais "ive ~M>nando: se
g:u;Ao cSo an1fgcno. e~uvcr fulwndo nlgo. como nas células
Oucm niL\()C Mlm 1ímo nfio >Obrcvi· l1111(1Cr<>S3~ que degélleram. ou se hou·
ve. por ralra de 0«\luii\S T p.~tll OfWI• \' Ct nlso a mab. rom() nas ctlulas in·
n~.ZAr SUIIS defcs:~s. Ou11nílo tni• célu· (cctnda1i que reth·crnm em SllllS mem·
I:U ~o de cruld"" J>c:k> vrru> d~ bfann p:llllcula\ de uro vírus invasor,
AIOS. por c.xemplo. o m~mo MOn· eln $e ativará. Então, 3proxima-se da
too:. Noo seriJI cn1!lo a caw de ~im· célula doente c, como se lhe desse o
plcsmt'.nte inJetar inltrkllcin• no or· beijo d<& mone. lnln)IJlitc-lbe uma
g<~nMM~ dos padcnlcs pan $Upri.r • \l~lnda tóxica dc$truldora.
... produçio OilltUra.l prejud~? A rcs.- Se 1'1 kulu dcsncSí ~ C'llubs ddei·
IUCM.;~:S, por que enuio se moere dt
,; ~l mfclitmcnte é nepli\'3, "t.an·
çad3 ~ áftultçao. ;i IOtcrkUOnl\ ~~~· docer1 Quando se tnn tnlbões de cé-
\ "<lrlt todo o $Í$tcma lmunológ)co ell'l lu!J.s. como oo organismo humaoo. é
\U de eslimuJ:u opcn;a.s o li(ócito 8 nonnal que no decorrer da vioú um
oc~". csclllrc« o prol~ cerro número del:1.1 COI'I1<tt a 3Pfestn·
Russo. lb USP. "0 s~~trna muito t:'IT cJefeítos. POt1:'1nto, a p:rguoQ l'Or·
ath'ado é t5o nt(ll:.,tO quanto o <kti· reta dc\"CM <;cr: p« que se pode m·er
ncn1e. e~~.wndo febres, <1ore1. COJi- :w:ro c.ln«r'l E a r~ta é: p-;iÇ1S ao
iUI~.io do sa.naue. Enfim. pode lc:· .:ontrok c~ercido pela kilkt. O pro-
70 IW'IIl SUtU 71
Quando nackl upo de ellneer. Também se
~e'le\lbnu que, em alguJU ca~.
quando :a a!luLl amccrosa ~ ronwnt-
mo ükt:r>l\ C\IOtn3cat~ C lnt~lnlllS.
aatntc reumntóidc:. problema~ de: h
r«\ide c e<.elero!oe multtpla. 9I:JJm
a mesmo
bkma ap.~rc:ee quando ela se: ausenta
~. 0\ a~nt11tll• eslio moculaodo
co.~ b;Kto! n em 1umores de pdc.
com rauhJ~ positi\~. Sem duH·
~ por~m . uma d.&s desçot,cna~
se: ~bc: 'úbre CK <.eu.~ mccant<niO\
H.l tre' htpc)(~ que nlo se et·
ducm ~~n.1mente
I) A~ docn.;il5 <&uto-tmuoo u pro-
•
- como n:t AIOS , em que o doente m.tt~> iiJIItfw:•tw~ fot a ~ anticor· v~ em teados de CUJ.l e'i't~ncia
logo ~de upo\ raros da rofermt· pot monoclon•l). no tnlcio dos nnos o Y\lem.J dc: dc:fN nJo te~e oonhea-
dade, ou quondo J.i n~o etistem k11fm !lO. uo nnurorpos espedfiros, dc:scn· mento prtv10 c p<lf t(~ não csuma ca·
em nllmero sufiCiente. como em pcs· volvi~ em labonnório. marcados paaludo a rcronhceer. Hã cmc» de:
soas tdosas. "Com o p:t sor dos 11nos, com ubsllna:n r:ld103ltvas. b tenltd.ldc: m.t~uhn;a prodiWd.a Jll)r
o g"em3 amunolóalco se: enfraquece''. Eles n.10 ~ tdeoufic:am ctlul:h ..ntiCOr(IM que amqwl.:un os e~perm.a
~uctt o tmunologlsla Antonto canctt(KM. mas wnbán o ttpo de l<ll6ttk-. 2) Dc:tc:rmtnacb mf~o po-
Lauro C0<oru1a . do Hospttal Alb«t e\n«r. permthndo o di:l.gnóslico pte· dtrla alterar a apart-nna e;U, membra
Eilt)lc:an coce cú ~oça ~ ' 'eles, ao tn\'és ~ eelul~Jn de um órglo q11.1lquer,
A~r d•' \~tas ZUI\.6 ck :.ombr.a de eshmulilt o wema de defcg, a tom~.ndo W<l) ~lul.t} Qtranhl.~ para o
que aUKI.1 desari<&m os ununol<lgi~ç. olnn;a dc\'t col001r·lbe freios. ~ o sistema dt dd1.>sa 3) ~quth'tlno
:wai\C(K tmponanto t~m ocomdo. que: ocom: "·'' doenças auto-tmuoa. nn fu~ dot\ <:~!lulas T suprc1o~ras
Nos E.\tackn Un~. pc1qUtsadoro qu.1ndo algo faz com que as ~lulib e au\lhMe• que controlam o Sl)lem.a
conscguuam bolJr em lllboratóno a\ de defeu p.1~~ m a tra w as ~u l:ll tnteuo Cu:nu~tas amenC':lll<.)~. que
inter1c:ucan.n dp«ífao~ p3rD illl\' ;U do próprio corpo como inimig:~s te$tornm o gn~e de portador~ de:
1u ~lullb T que combatem dctermi· Su~peilo·sc: que algumas doen~. co- docnc;"' nutO·amunc,, ronst.at3f.ltn
que: nele: haVIa men~ Ol!luln~ T 'u·
prcoow. oo que o norm:ll
t\tunlntentc. c,.
Osanh~ INOfENSIVO \ll.S doençll.) t~m tJ.
llo tratJdll.) cum
da alergia COISA droga\ c:h..tmad;n
t mu DO'ISU pr~'o()C'll.~ .
72 SUfD
t
~fl06coml»~•
t3 AmlguldMI#, •lnt•nwt•
U(Y/U de~ p#UII
crt.çio dOI (»6H, u mlllt
hUmlldH ~·dOI tabulelrot
-~ -
te na Espanha. Em 1()88, o rubtno
Abrahan Bcn Ezra. de Toledo, escre· Os técnicos achavam feio
veu um poema sobre uma partida en· o rei ter duas damas
tre peças negros (eúopes. no po.-:mn) e
vermelhas (edomita~). Os. peões, enfim, devem seu nome a
uma traduçiio da l'ala\'I'D ãrabe bai-
daq. soldado a pé. Esses humildes ha·
Os peões ficam mais ágeis, l>itantes do tabuleiro CltU$âram certa
o elefante vira bispo confusllo quando adquiriram a capaci·
dadc de s.e uansrormar em rainhas.
O xztdrez é um jogo de infinitas TeóricO$ da é~, talvez ''c~adqs, di>-
oombin:«;ócs - ou algo muito perto 2iam que não ficava bem o rei ter duas
disso. Calcula-se que o número de jo-
gadas possfveis em uma panid3 é 1.~0
.. ou mais minhas nojo~, como se fos-
se polígamo. Mos crus objeções não
grande como o número de áromo~ do vingaram. Assim se encerraram as
Universo. Outro conm de timr o fõlc· mudan~as nás u:gras rela1ivas aos mo-
go é (I sesuinre: um computador que ' vinlcJliOS da peças. teálitadas no s«u-
fosse capaz de analisar lOO milhóes lo XV e XVl, <1ue deram ao jogo a
de jogadas possíveis por segundo de· sua fisionomia atual. O que mudou-
moraria aproximadamente J x l0 1Clol e muito-. desde então, fornm as téc-
ano~ (ou sej:t. o nllmcro 3 seguido de nicas, !ornando Q~ lances muito mais
1().1 z.éros) para terminar a panida. A motte do rei: este é o $/gniNciK/o dél flxprctn4o xequt-mllte, ~ orlg«n O carro thl combat• dMI• orlg.,.,. â:11 t~. Mmllll d# l ongo alcance qiHI u pens;rdos e nrmados.
Isso rc~ullll do fato de que. uo longo ÇH:ru, qu• rNJUOU 11 dtlsignt~r o 8fllqulf:llmento do IHfvetUrfo tomam dectslvu no• rnomonta. culmii'Wlt" d., ~· Em <:onseqiiência disso. os chrsma-
dos séculos. o xad~:t roa se tomandO dos grn ndts mestres dei_xaram de ser
maU; vuriado. ma~ c:omplexo e cheio A minltu entrou em c:tnà no século primeiro ntO\cimento. Dcpoi"' do~ dísso, o /irza11 só se movia, umn ~~"3 mu.s. onde as peças são coroadu.s de- campeões solitários, que $C enfrenta·
de pos:sibilidades. A principal tra.ns- XV. depolg que os árabes. que tinh11m pe<k.-s foi a vez das corres: ganharam d,e cada \·~ - e não quantas casas se pois de atravessar o tabuleiro. Então vam um a um diante do ll!bulci.ro.
rormaç~o pnreo: ter sido o np:m:t1· aprendido o jogo com os persas. le'<'íl· um movimento novo, chamado roque. queira. como no jogo moderoo. adquirem o direito de circulár com Eles aprenderam a trabalhar com
menlo d:\ minha - o que nflo só sub· rnm·no para a Espanha. Ali c na Frun- no qual uma delas troca de lugar rorn o Nbo se sabe por que oeofreu essa muno maior desenvoltura. já com o ti· équipes de assessores que os ajudam a
vc:ncu as regras do jOJ.,'O como tam· Ç3 o jogo oomcçou rcalmcnte a mudar. rei. Entlm. o caso da rainha. ~ árabes mudança. Pode ter sido resultado ds luto de damas. Também no xadrez. o planejar uma partida. O campeão
bém foi um lance inusitado: afinal, fi· As inov-ações começuram pelos pc:ões. chamavam a peça que: lhe deu ongem presença marcante da rainha l~abd, a peiio c1ue cheg;n a cruzar toqo o tabu- mundiaJ Gatrí l<asp:.\rov. du Uoiüo
.guras femininas não ~umavam rre- Estas pCÇ3S. que podiam andar apen:l$ de fimm. que significa "vi:zü" 011 Católica. que governou a Espanha no leiro fica mais poderoso. E possfvel Soviética, por exemplo, nunca deix\1
q_ucntar campos de baralha. reai-s ou ums ca"!'n em cada lance. flcar.un mais "conseU•eiro". Tracava-se de um per· lléc:ulo XV. Pode ter sido também rru· que esse pelio. por anulogia com a da- de Jc,•ar consigo pelo menos três ana-
stmulados. ágeis, podendo uvan:çar duas casas no sonagem m:1seulino. ponanro. Além to de uma ~nalogin oom o jogo de dn· ma, cenba pa:>sado a se chamar rai· lbtus: grandes conhecedores do jogo.
76 SUPIR swa n
Omestre perde
aralnhãe
dá xeque-mate
estudam 1 estrau!pa e u
1chcrsJnos c sua,cn:m ~ de so-
'''teti~
...... """,..._--
.JOSO J4 bma dAdo passos imponantes ~ poder só lhes seria usurpado
- por exemplo. com 1 1'11ca dlx - temponnamcnte - em 1972. pela ' t • e ·•:.. Ofllot o t:t~. 11'~ Ctltln r_.
pc6c~. C'fWdl pelo {ra~ Andn! Ptu- irruPÇ4o de um gEmo. o amcncano
781UF
SE
De dez em dez ou
de dois em dois
ara muluphcar 17 por 13 n~ Hll t\1dêll(U.)de que esses •ndlgc· que: ~ra nJo ~ d1\ t<.l\d por 2, pu·
P prcasamos recomr a um va to
arsenAl de u!cruc:as e tílbwd.a\ que
nas ronrwn a~ pan:s. ~ para el~
um h.tb110 tGo fone que di(ICIImenre
pos de 16
Ao cortarmos 0\ pMcs R. • e 2 •8·
dc:corumo~ n()) prime1r<K an<K e~ um n;aii•O percebe qunndo do~ sra· nórumos os 7,CI'O\ do 17 ~nto nJ
lares Mu uiste um outro m~todo. \CI\h wo removuios de um grupo de 1>:1~ 2; oo lldac:ionarm~ 13 + lOS d.a
Jem dU\1da mai flkíl. embo•• !oOC )C te, ma\ qu.ando um grli\CIO ~ rc· coluna B ~I,VIIm<K COI\Sldcrando os
menos ·•pr,tiQO" Basta rormn duOA\ mo~ido ele percebe tntedilltomc:nte ls w pnmc:1ra c d;~ qutnta ordcn\ do
cohuw. A e 8 A pn· Seu senso de par idade. t maiS forte 17 escnto 11.1 base 2
A 8 mem1. sobre o número que seu scnw numérioo. ,
17: a ~undJ. \Obre o Umll nume~otçao binária requer lnu:re.ssuntc noCJI que: 3 pancb·
17
8
13 13. No colunn A. di~i·
~ ilimo) ~uct$.~1\llrncnte
apc:n" do• ~mbolos. o I c o O
Su1b lt1bund115 5do muuo ma•~ \im·
E de exerclr:td3 pc:l3\ tnbool da
Afric::a c d:s AuMnlhu c a mulllpiK'.t·
.. 62 por 2; na colun11 8,
mulliplic.amos suce,sivu·
pie~ do que 15 nossas. OUIS de qual·
quer formo não ~ n11dt1 comp:JCto e..~·
c;llo por duplicnçüc:.o c: mcdhlçôc:•.
que: upan:a:m c: ilesaparc~m par<~
~ 104 cre~er númcr<h com 3 b:w: dot': n:llpllrct'Cr logo ilepul\, e1n ~pocas c:
mente também por 2.
208 A scaulr. nK"Umos o~ lugarc~ d1\e~. t~m
' núrncrt» p.:un dil colu·
na A c seus rorrc\pon· OEC. l 2 3 5 ..6 7 8
como i»l< o 2 EN
9 me..ma lx \C c:q n.h
dentn cb coluna 8 . Enulo W>m~mos BlN.. 1 lO 11 100 101 110 111 1000 1001 entranha' de qua~ 1~
os números nJo nsad.x dJ coluna R dO\ 0\ mCldcrnoo. eom·
c temos o reiuhado cb muluphcação. put<~dor~ . que pouco a
No c.emplo .1cima, sobram. sem loC· Por algum.t ra.aio. o campon~) pouco v:ío 1n\Jdmdo fiOS)() mundo c
n:m rUcad~. o 13 e o 2011. que. W • I\WO OU O CSÍJ)(W de VIOle ~CUIO$ nossas \1dou Nlngu~m com um pou·
mados, [3tcm 221. exatamente o re· atru. ou o diiM-s de trinta s«ulo~. co de bom loCn..O pode: pre•er que
sultado de 17 .X 13. o~"e que ~ momo &nfanckl <K nú.mer<K em OU· SCJI mwto brc•·c a t~ em que o
mclodo. embo,. menos pr~IIM, c·u · tnb ba<.es. 10 ru.crc:m dupli~ homem a\1hDdo tnlC<lr.J a tu~ 10
re ~llll$ muluplacaçóe' c dJ\'ÍSÓeS ou medt:tç6c:s JÁ ~v:am • ~ 2 pela ~ 2 no ~u "tema de nu·
por 2. a~m cb ~a . Uma soncd.adc No nosso ucmplo. a.o Õf\idii"'Tl()\ o rneraçio Por ttno. o ~"' À.\.J
do e~bmacb pode mu11o bem 17 su«U~\amcnle por 2. 1\.J \'Crd..dc: amda acord.ari eom c:le M.u quem
usar cue siSlem;a e, de feto. 11~ h4 estamos rCCSiefC\COdo-o ILl b3SC 2; pode afírm;ar que i'ldor~croi com
bem pouro tempo ele er.1 uuiWido 17 por 2 de•u re<to I. a wud3dc. 8 ele~ •
pelos camponoc) em '~''"~ regiões por l detlla resto O. grupos de 2. 4
dll Rús)aa. H4 mesmo C\'ld~ncias de por 2 dei\JI re\to O. &rupos de 4. 2 Lu1.z 8Mco 4 p!Oit- dl EfCIOQ ~ G'orrv»-
que fOt urih1.ado 01~ rea:ntemc:nte por 2 dctn resto O. gru!)O) de • o I ~ • Art.tú Ulllo•sdldJ de s.to Paulo
t.1ml)(!m na Alemanha. na fnmç<l e
na Inglaterra E loCI'\'1~ perfcuamente
aos egi~ . vante século- ante) da
e,. cmtl
A~ mliÍ\ prim111VIl$ tnb<h d.a Africa
e da Aw.tntlia utilit3m um ~· tema de
numc:raç<ió inteimmente d•fcrentc do
nO)$() ~~~tema dccimnl. Trlllii•!>C de um
si~tcm11 bmáno. ou seja. de bMc do•~
(nos1o0 sistema e de baote dc1). Os
membrO) de lb tribo5, uio llrol\Jilos.
nllo atmglnun sequer o cujgjo d.a COII •
ll\gtm pci~X dedos das m.ie» Ele\ ull·
hum noii\C\ Independentes p;tru o I e
para o 2 e nomes compostO) ate o nu·
mero 6 A p;1r11r dat. tudo \C chamll
"monriío".
80 IUIIB
Serv~ao
Assinante
Rapidinha
Desde · que completou $CU
No quadro ao lado. fa.t.cndo-~
6 2 4
curso intensivo de ponugu~~.
paro começar a crab11lh11r em
urn11 operação amn1iticu com ~ 2 ?
• o
nossa redação. o mon$1rinho
g:aroto-prOJ)"8nndu tem culll·
dois números de autl filu ou eolu·
n~. obt6m·M: um u:ra:aro. Oual é o
nllmero que fllh.l?
4 o 4
vado algumas esquisitiCes. A
mais m:cnle c a rolc:çio de
p:&llndromos que ele: guarda
oom o carinho que a Elita· Retalhos
bech Ta)lor dedica fi sua cole-
ção de diamantes. Coloque~ oaco quadros dc:mro do esquem:t e
PaUndromo, se voct não forme palav~ cruzadas (eom dc:senhouamérricos).
sabe. é urna patavro ou fn· O qu3dro ~ coloaldo )Cr\1: como onc:nti\Çáo.
se que pode ser IJd3 de tnb A: fabultm ~
~doi« V a.C
para a [rente Veja ~ E
exemplos d3 eoleçJo do - Se tqlCU c=
-~utu··- Ele- Q ACIIJ.
F I
monsninho: mento de ntimc· mar apm- R A R J
ro arónuco (){), par 2: lnr•
• Roma me tem amor pcncnoenrc a ft- P I A
• 0to come mocotó • 1111111 d» ICIT&Hi tb (Qu.,m.)
cDddoJ*)-
JIN'Il-d.a .-'i~ - Uqwdo:> C'" I V A
• Socorram-me, aubl no B: C:uu \Se cku.l1o, afroab ,.,.,.,;at a •icb Conjonl~> de
6nlbua em Marrocos (pl.) - Deu~ cb r=llcina u dirritm e ~~rle'l q~~e cali1CIC· I
mirolocit nórdica C: Celestial. rizam poQçao de uma pcs_,oa
1
• SafJ11m o t.lo e oito Mart.a Wbh!M - lnDDIS do ftsioo nn Sllti rc:IIIÇOa com out,..
To~lli - Slrnbcl'O quimlco (I.M.), J : Rio bnbrk1ro q~>r:
Se vooe conhece mn • · do .,pro O: ~Filbo- em m· toq~~ra a Ciu.ana fra~ do E V I
dromo de bom camanllo, 11\llll• ~· - llldnofduo de rriho mdl· Bre<il - Compcxl<;.AO pott~a~
de pc~ro o monstrinho. EJe fica· ~na que h~bila a r~Ao do de cariter llrioo. ..: Ou.alqucr C AS
r4 satisfeito, porque v11i au. Xi.n(t\1 - Antl&o 1eddo de 11 estrulllfú q~>~: founa um rn\'CS
lu10 c IUO>LrO!IO. K: Elnu.tllo.lc lUcro procetor - lm~a.rn~rio
mcntnr sua cnloçio. E nós pu· q~~e prultge o• ltllbllbadorcs - A phrte 1'\llÚi prolundlr d.a O R
blkaremos aqui todos ~ que de uma mct>m;a culC&OfU - p$lque. S: Nome: do «l!D~
forem realmente SAJperint~res· Nano. f : Suhstinci;a ~~,.,.. rm de " Aqull.RI.a do S...lll"
samcs. Com seu nome e seu emrrqada p3111 fccbar pm.- - Foi C(II!Situfdo poc Dtdalo
endereço. 1~' c selar cJtnh - Que re~da na àcbdc de Creta 6: Rrl'Om
rn•ltOÇI'IO '"-'~ c ,.AriJICb (1>1-). JXtb:!r, prenuar - Fa A ~
C: Anuaçio de 6clulo- - Filho 1e do Viern• '7: Pol~ de
o.lc Not. IIOIKO do:i pcl"'OS ~ QO\~ lados (Gc-o<n.) - Inter·
f11C2 1n1111a - Macu como a "'~ tempcriria de IIÇ5o.
8 R A
u
o
cI
m
.ecb
R ANO
821UFU
....
....
f
vrn
•
·aott.
1 'fd! .rü .l rTJ
1
1!·1· · ~ ' I rF~/i i.Ff"''
~!! J ' ...
:;;;r ""! l 1
!! . : ,~' .~'i t'I t'·
..1
., • •
-
:; •
EE
• Respostas rápidas e seguras para as <lívidas do
J I I seudla·a-dla, sónoAI..MANAOUEASRIL Nele você
tem tudo à mao.
SOO 28 cap!JU!os sobre os mais variados temas
e uma seçao especial sobre o erasu. Tlldo junto num
voo.ne só.
\~acha o que precisa em segundos. O Al..MA-
NAOUE A6RIL tem um ~Ice remissivo oom
1\ldo em cima.
GrátiS:~ em cores, com as bandeiras
oo todOS os pafses e eS1ados brasileiros.
ALMANAOliE ABRIL Abflu, achoU.
NACOE$ 00 MUNDO tudO SObre os 170 palses.
OS FATOS QUE MARCARAM O ANO: em <!eSta·
que os acontocimenlos dB maiOr relOIIo d9 86lfi7.
ESTADOS ETER~nóRIOS8~LEIROS· dados
es!atístlcos e históricos sobre todos eles.
O MUNDO EM QUE VIVEMOS. aspectos geográ·
floos, humanos e curiosos sobro nosso planeta.
OAl..MAWOUE ABRIL tem tudo lssoetTU1omals
nas suas 768 páginas.
'I
; Nas
bences
I
Tabuleiro
Culllgratna 9 8ZilÍ5. li verm~lhO$, 11 amatelo5. (O 111·
buteiro ~ montado dentro de uma ~·
qüend~tiOglca de qu.adrados ooloridos.)
Raplclnha
N_. 2
Retalhos
84SUPIR IUJD85
EM
oonta as toofusóes que causou aos fi.
l&sofos o limiar ainda nfto ~m eoten·
Est:l vendo, 5, 8 e 4 somnm 17. Re- de
corda-se o 8; subtnú-se de 17 c licam
Frt~itus Mo11rdo, Edítora Nova
Frontet'raJCNPq. Rio de Janeiro. 1988
BOA FORMA
O polepr do paada, Sttphtn Jay para nós. desde que consig11mos com-
dí<lo entre o sono e os sonhos. O
toolsta ehines Chun.n.g T:w foi um
9. Divide-se 9 ao meio e se tem 5 e
4. E. pronto: 584. f6eil." O tortuoso o astlOflomo Ron.aldo Rosmo de
Xuxa dá um show
Gould, Gradh<a, Lislxxl, 1980 preendê-las. A linguagem que usanl é dos primeiros a exprimir liUM dúvi· roteiro não entra no livro como iro- frcillls Moumo é, sem dóvida, o atm· de ftexlbHidade, mostrando
a teoria da evoluç:'io". das: " Uma vez, cu., Chuang Tzu, so- nia. mas como prova do que o ~re peão brasileiro da divulgação do conhe- exercícios e contando
Os pandas-gigan- Oould usa todo tipo de linguagem. nhei q11c era uma borbolela voando bro ê a1paz paro resolver qru~ cimento cientfftto para o público leigo
tes são ursos peculia- Para falar da evolução humana, por alegre por aqui e por ali ... Oe súbito di!ia:is. O livro de Blakcmore t paro lUIS áreas de Frsica. ruuonomia, Aslro- segredos poro manter
res:. classificados co- exemplo, abre o capitulo mostrando
mo caroi\-oros, des- como a figura original do ra to M:.,.
acordei c vi que era realmente
Ch11aog Tw. Terá Chuang T:w so-
ser lido c guardado na memória de
consulta permanente. •
ffsica e i\.sUonáutlca. 1Ttulos nlio lhe Fal-
tam paro bem dar conta de5sa tarda; li·
sua boa forma.
mentem esse rótulo ck.ey foi mudando a~ que ele se nhado que era uma borboleta, ou te· Antholfy #H Cltri$to cenciado em Ftsica.
na vida diána. Nas transformasse numa personagem dto· rll a borboleta sonhado que era .::.:::,: doutor em~ pe-
de(l$11S floresta! das dida e pueriL "As carocteristicas abs- Chual'l& Tzu7'' ··- - la afamnda Sorbonnc,
zonas montanhosas trataS da inrinc:ia". escreve Oould, Ao descrever em outra pas.ugcm os Guias do céu já fc:z obsc~s n!l
da China ocidental. "de$percam em nós poderosas res- caminhos da perda de memória, Bla- Bélgica. na França.
onde vivem longe da posta! emocionais. Acn:dit.o que o kemorc lembra o caso exemplar de A1lllário de A.~ 1988, RtHiafdo em Portu~. nos Es-
a.me.aça dos predadores, dedicam de caminho evolutivo de Mid:ey n:Oete um desmemoriado a quem $e pergun- Roglrio de Frdrus M our6o, Uvntrlt~ tados Umdos. Espe-
dez a doze horas por dia à vegetariana a dcsooberta inconsciente deste prin· tou como conseguiria, por quinze mi· Fronr:isUJ Al,'t'S, Rio delantiro, 1988 cializou-se no estudo
atividade de miiSCal' bambu - sua c:ipio biológico por Disney e seus de- outos, recordar o nómero 584 que lhe das estrelas dupla.1.,
iguaria predileta. Para tanto, valem·se senhistas." • havi11m sugerido reter. " Muito çim- Oicionirio EnddopUko de Asttoao- anotou em seu currí-
de excepcional talhér proporcionado FemllndoR'- plcs". disse ele. " baslll recordar o 8. mia e Asttoúadca, Ronaldo Roglrio culo 11 dc:scoberta de
pela natureza - um sexto dedo em n astc:róides. J1i tem ll'IIIÍ$ de \'Íntc tivros
cada pata díanteira. publ:icados, c:soe>'C reguL'lrmente para o
O paleontólogo americMo Stcpben horas diárias tom seu micro. Lean· Jornal do Brasil c mantém, aqui na SU·
Jay OouJd, da Universidade de Hsr- Esttéia aos 13 dro já está a caminho. Acatr.a de PERINTERESSANTE. a seção "Teles-
vard, famoso divulpdor da cioncia Os mecal'ismos da mnle, Colin Blakc:- lançar uma história dos computa· cópio''.
(SUPERINTERESSANTE n." S. ano mD"-, Editorial Prt.Unço, Ul·boa, 1986 Pequeu lúst6ria do rompatador. dort$, Nfio é uma obra de fôlego, O Anuário dl! Aslf'Oft()mia, que eJe
2). foi na infância um entusiasta do edita desde 1983. contém a relação dos
urso de desenho a.nimado Aody Panda O fundador do
Leandro de Olmpos Gorms. 1o~~m
Contexto, Stio Paulo, /988 - . .
mas é legfvel e interessante. Em 73
pagmas, o autor orpntZa. como eventos ~tronOmioos previstos para este
e feli% proprietbio de um panda de BBC de Londres. num:a pesquiso ~lar nota 10, os ano - cdipse$, dluvas de metcoro5,
peiOcia ga.nho numa barraca de feira. tord Rcith, acabou Como alg1.1ém fatos e personagens que povoaram apro.xi~ dos ~as etc. T'uoo isso
Por isso, deliciou-se com uma das dando seu nome às de sua idade, a IIJMóna dos artefatos de calcular faz desl;e tivro UI1Ul obro inclispells4\'cl
primeiras to~ncias da. aprOxi· " Reilh Lcc:tures" . Leandro de Cam- desde a invenção do ábaoo até os para astiónomos, amadores ou nllo. ou E MUno MAIS
mação entn: os adO$ Un1dos e a cursos de divulgação pos Gomes joga modernos computadores. IXlr.l quem simples-
China DO com~ dO$ anos 70: os cientrtica promovi- bola na rua e \e mente 80513 de CJ&Uet
dois pandas dados de presente pelo dos desde 1947 pela filmes na 1V.
Além de uma bibliografia sim,
pies c honesta, Leandro apresenta a cabeça. em noites de • Dança: como o bailarino
~vemo de Pequim ao zoa de Wa~h c;élebn: emissora in· Mas. nio exata· tabelas dos modeiQ$ de computado- céu est:rdado, preten- se prepara paro dor um
m~on , Gould foi \'6-los. E desco- g.lesa de rádio e TV. dendo ver e éntcnder
bnu cntlio aqueles sextos dedos, Em 1976. dois anos antes de &anhar o
mente como al·
guém de sua tda.
te$ fabricados no Brasil, dns lingua-
gens de programação e dos grandes alguma coisa de tudo espetáculo de criotMdade
ágeis polegares ocupados em mani· prêmio Phi Beta Kappa de Cicncin de. tem uma bi· momentos da história da informllh· nquilo. Prua esses M e etostiddade.
pular os talos de bambu. com este livro, o biólogo Colin Blakc- bliou:cn oom ce.rca de dUZêntQS 11· ca. Com humor. lembra, por exem· algo mais: ao longo do
Dessa observação, Oould ergueu more assumiu a regência dos cursos da VTilS onde suas preferências pass:un pio, que Herman Hollerith ficou volume, Mourão con-
róda uma teoria sobre a evolução dos " Reith Lectures" , tom a fume convic- por ficç.fto dentllicu de altn quaftda· menos conhecido péla invenção do ta coisas m11ito intc> • Corpo e mente: exercidos
pandas - como seu organismo se ção de que a ciência deve se comuni- rc:ssnntcs desse seu
ada.ptou às necessidades da sob.revi- car com a sociedade da qual faz parte.
de. oomo a prodllZida 'por Anhur
Oaike, Ray Bradbury e (saac A:s~·
cunúo perfurado para o censo ame-
ricano de 1890 do q11e pelo nome v:~Sto campo de t.rabalho - oomo a de>
paro fazer o dois
véncia. O caso dos ursos t apenas um .. A ciencin feita em segredo", disse mov. Em fevereiro último. tomo que levam os contra-cheques de oepçfio que roi p.'lr.l o públklolcigo a visi- e conquistar o máximo
exemplo das infinitos :~Stúci3s da natu- ele. ''por rozõe5 de segurança naciontll ta recente do comctrt Halley.
re:ta examjm1da.~ nC$Se livro. É utrul ou industrial. ou ainda por receio da
rt!ipc>Sta a UI1Ul cana que escrevera milh~ de trabalhadores em vários
O Dkion4rio sem dúvida tem peso
de bem estat
a .A$imov. Leandro reClC~u dele países do mundo. "Não há quem
leitura que fascina pelas evidências de reação do público. é sempre uma ciên· um cartão. onde o celebrado autor não e$pcre com an;SJedade, todo fi'. maior. Fruto de quin:r.e unos de lnlOO-
uma observação meticulosa dos fatos cia perigosa." o estimula: " Eu espero grandq Iho, conu!m 20 mrt veroetes. íiii$U1IÇÓCS
naturaà; em que a desoontraçlo anda Fiel à sua premissa, Blakcmorc es- coisa$ de você nos próximos anos''.
nal de mês, o seu hollcritll". lem-
bra o jovem autor, com um ar ex- variadas c oompleto gloss.1rio de tcnoos • Emagreça sem sacrifícios
junto com o conhecimento cientffico. cofhcu um tema fascinante para suas
O mapa da mina est~ nestas rrases: conferências: os meandros da mente
Pelo visto, Asimov não se decep- periente que a vida pessoal não em íog)es c frnncés. Tamb~m ~ fuoda- nos ciTnicos de
cionará. AO!> 13 anos, cursandQ a confirma. Afmal, ele aindn está mc:nllll para quem pretende ter. com •
"Cada organismo é multo mais rico do humaM. Depois reuniu essus confe- sétima série de uma C5001a pllblica longe de seu primcirp empreg<>. i~ronomia , mais do que encontf'05 campos do Jordão.
que se percebe. A sua forma c o seu rência.\ de ronna runda mais intcres· de Campinas c se ocupando quatro L- Vlol.nte C\'ent~.~~lÍS, aindn que niio uma reii)Ç)o
comporramento incorporam numero- santo, num livro de 215 pág1nas e 205 profissional •
sas mensagens, muito mais instrutivas ilusuações. O autor, bem-humorndo. ~Oit/al'dOttl TODOS Os MESES j)
SUPU 87 NASBAKCAS ~
Ozónlo Finalmente, um encarte especial Gostei muito da matéria sobre a
digno de uma revista brilhante como a viagem ao planeta Marte. Espero que
O !tomem moderno acaba pagando SUPER. Estão todos de parabéns, vo- essa sonhada jornada se realize, por-
um preço muito alto pelo seu conforto, cês pela idéia e o Milton pelo magnlfi- que será um passo muito importante
produto da tecnologia atual. Gostei co trabalho executado. Ele simples- para a humanidade desde que o ho-
muito da reportagem sobre o caos que mente conseguiu atingir a perfeição. mem pisou na Lua pela primeira vez.
o CFC está causando na camada de Alexandre José Marques João Marcelo Oesant/
ozônio. Espero que as autoddades Rio Claro, SP Sento André, SP
mundiais comecem a resolver o proble-
ma antes que seja tarde demais. Parabéns à SUPERINTERESSAN- Fascinante a reportagem sobre
TE pelo "Calendário Tempo/Espa- Marte. pois nos levou a conhecer
lracl Soares Silva
esse infinito Universo que nos cerca.
lfwlrlllln Abocldy
\1.1
CAliiA
ESTRELA DE "A ~RA(A
Vtlllll . IOiàoll.t
PJflllltiiOits
•• 11uos
tlmo<i tempo& inl'alicb • proposição. s.o PtNIIo. SP
F.,_FMMU .JM,I Uto d"AlraNn ;'Ntltl
N<A ~,.w ··~ufl':n.hlcrtidtl'' d.:a t,
Rio ~ JMtMto. RJ Aranq~JM.. SP
PF RINTER F. . A'TF. n • .a, an.. l NO POSTER,
Fiqua ch.Uc:;1da qu.anl.lo h ljUC o ··u- " roeu rnt• ,no ,wf$#K l.rlú , _ ronWIC:I que I WIUÇ,JO dJcb ;A() rril-
O STRIP-TEASE
culo ~ ic:Lota, de um mau JO'IIO mcrncl }tntífb • nhlbtóJI tk - . llllial ~ blcma " Oucm t quem'~'" . c:mbonl nln
c mc:smo... presunçoso e bobo' A cho
que: o útulo é muno c-nilhi"O c bem
- Nl /Míf, Eb ~ tk , . t
,.H, Ido '-porl.llldo ,..,,()$
irrlútw tl-
QlCJil tncorrcw. n.W ~ 11 úniCa Te~
wmbem dc:nuo du mt)IUO raaoc:1n1o DA SECREtÁRIA
pensado. Se ~ JlC"'IOI u~h.1 1\-.i), pt)l
que núo wgerc um cllultl melhor c
•tjft', E w• p.aJ c: w• lltK taill• -
rt•1H'f1itw ,.JJ c n~ies. não imporludo
~IO.l ,1 f1:3pt),ll I • I ch~bcrhl, 2
JcrCIIIIn,, 3 f'olfUilCKl, 4 • 1\llolth;lll, 'i
"SASSARICAN......
qoa11101 Indo thn(rm. lili.a qat:>tlo
m:~i\ cnnh1'01 de lmuathdc 16 llf'Mt - b R tl'llrisn'-
m<H ront~.r plllY c: núu o«asirio~ p.tr•
• Amf)rti<.Kl ALDINE MOLLER
ROM,.,.. Oon.ato lldtl dtl Luca
RJo tH J.IMJIO, RJ }uítlfltftr 11 t:tht~ochl tk IDflt de uma S4o P.aulo. SP
Fotovrafta
~t)• C'IU /9HIJ,
N,, )C'iillll "1 cl~ópin" d.1 SI n
ATOP MODEL
G~lo muito de (oto~r.tfi.l c ~r-te•
J. 11110 l. hou~c um l'k:IIUCilO c:n'"
no. u cmcl.a mui~ bnlh..ntc d.A con'·
DA CAPA DE
mu1t0 rmu d.A ~~~~na.. de (OIIl&l·l· Na rltllil "filullúCi:l de boc~un ru teiiiÇ<AU de Onnn t Becclgc:u-c c: n.lcl "ELLE"
fi;~s 'Ouund<1 um.1 J<ll.l c"t nd 1\atl.knu" (SI n 2. 11M 2) di1~ que lligc:l
.ljtU3.. (SI n • I. ;~.no 11 c: do o~n••o o lmlh:an1c ~ ~ Pctet Crll:tJM» dtl Q:anc:alçto CKntlto
"Como na,rur o (SI n J.
lll\11\11~1 Brun Mcd.l\\:U, pnh:ldor do pbluo
3110 2) Aac:d1to. pun:m. que ,, ~ "'obd tk \1c:daana no 11110 de l!.lW.
TfiOillo Qr6nl, fiO NO LIVRO 00 M
~undo 1111&0 fiClln.l m.u, 1nh:rc'-'-lll· ll.llO:U crn 11Jl5 na odixic: do 100 tk OCORPO 00
lc ~ e hlc'~ melhor dclalh.ldo. Jancw ..o~ do mtu ~
pnnap3lmcntc q11o1nh, ~ p.mc: ele:· merno a C\6t.:t~QJ de uma ad.1do: CXlm HOMEM OS
U'6oJCa utduMJa. pn~ , ....t..ru mu•ht ~<c lni!Ptar.L ~
de c.tpcnmc:nl:t·L1
rone "" lO E40 AN
de ....ber ~ rúo boa\..: c:no "" ...
Wflsotl Rot»tto IJMf.uJnl ~
JIJtttdltll. SP
~ 1ftfftt(N - ,.,._Q,
f' ~,.. tk
, . . .. . . I)J., - ' rs/.WH •
Oi I~ t!tà4••10 ~ a.kl C'OfiÚ'"
.-..r..aopu. ,.)r-.,. __,..... - Rio*
~
, _ ~. ;,,~ fiHio •tiiU11.wlu .lauiao. ,. -
hf'~:~<
lw dfirDfl t1t
,_ AFADA •
_,C':rUf.c flf'C': , . , . _ • - · I'M ,..,
twi do , ...,. rrliir u - ,ro,wlu A VOZ AS ESTiEW
~!
DA TV EDA POLfTICA
lê unida... Se CJ{Istt: illgu m:;ns rnraorduuno que
11 PfÓpl1il amaa. c u I«!Sl>ó a c:li!· su DO MOTEL À CARTEIRA DE
Oddc que: SUP~RINTl:.R l:SSAN· I'f' RII'ITE RESSA l'irE é o cam.nho ·, m.artm M8 C'ftD p11n" I t J,
11.
I e fOI lunçada wu lc:llúr dt~,.. puhli· 111t0 lJ /wHru• um rrro 11.1 ilrnlfllrao rh MOTORISTA, OS DI
L.lil"cfo Rol$ o ttlllutV trlfltllln• do lh•m•o~ tr~Jura 5,
c:açúo que ~. ~m dl)vnJn. r• melhur
que Ml f!(IU nos ulllmo~ tem pu~ l:.u po· lltJI.al. se p4g/n• 7$), Â lfi"IV NJfff'll f • qllt k DE l6 ANOS NO MUN MODAI
dc:rin efogmr a dl1~r&11Lide de: w..'un·
10), a ~mtplicidodc: llu hnt~uagcm . n
F.-..snos••• n\ acim•.
1UM GUIA Plli Vod CON1
7 TOQUES
:11lundJincia de (OHK etc l'arém. ba,la Nu perfil de Budn (SI n J • .tnn COM SEU filHO
d~r que <K c:x:cmpl:ue\ que romp~i l) c tllat1o o Ceilão. m:tS ~ JMI QUE
romm lidm por lnd!b ~ man:~darc\
desta a~u, mclu1ndo a cmprc:pd.1
mudou de nome desde 1972.: c Sn
un~ 3
r Hno t MUD
Rlt;.ardo Snnll
AS RESPOSTAS DE SUA
RJo d# J-'to. RJ 10 ULHERES F OSAS ROUPA
90 IUI'&
Umnwnlode
recordações
t\ tcnçl\o, pnltias e emoçllo:
C$111 lo a mllis recente
recciH• da cleocln p11ru
!JUlnd4r e buscar
.nform~ no fanr~stk:o
arquivo dól memói'ÚI humana
Pbne, Marie
e a ciência
No fim do secu.lo passado•
.,,\'Cndo ~nte em
Pans. o casal Curie fez "'Cria cuervos que te com~ ção. interesse e bom senso. misturado com 9 Oxigênio pa·
descobcttaS que lançmun ran los ojos", dU um ditado A O.xiten~ uma indústria rase produzir o Oxido de Eleno.
a ci~ no ominho dos espanhoL pctroquimica, acredita na OUim matéria-pnma essencial
~cU radiJU\'l<bde Uma analogia entre esse di- química como ciência e acha para fabricar inúm~ produtos
lado e o que acontece a todo que a solução para esses sérios sem os quais você não viveria.
in..t.ante no mundo parece bas- problemas está em assunúr a Essencial quando bem usa-
tame apropriada. impon.ãncia e responder as da e bem administrada, assim
O homem descobriu, desen- dúvidas do públi~ mais do como um carro, um avião, um
\Oheu e adotou a química, que chorar o leite derramado. medicamento.
realizando grandes proezas em A petroquímica também é As pessoas que criticam ~m
beneficio de si mesmo. uma ciência, onde a qufmica bases e fundamentos deveriam
Entreta.nt~ a maioria
. das está presente. analisar se seus procedimentos
~
pessoas tem preconceitos con- Emrctant~ ua função deve são tão corretos quanto suas
tra essa maravilhosa ciência. ~r entendida como a de cons- criticas são honestas.
Isso tem explicação: em truir o conforto do homem, de Aquelas que acreditam na
mãos énadas, a química acaba preservar o meio ambiente em ciênCJa, como acreditam em si
sendo uma ameaça ao invés de que vive, respeitando inclusive, mesmas, sabem que nada pode
cumprir seu papel. Com iss~ os fenômenos da própria ser per feito.
•• •
urgem cnncas e maus conooto~ natureza. Mas que também não dc.:vc
I\las nem tudo pode ser A Oxitcno utilit..a dela as ser tão errado c negligente.
julgado e condenado. A ~~ matérias-primas para seus
pessoas, que Ulilizam a quimi-
ca de uma forma equivocada,
produtos: o petróleo contribui
com a nafta para se produzir o
3C OXITENO
omaior risco nao é mer a
ec~n qufmlca.
tal\c:t esteja faltando infonna- Eteno. Após isso, o Ereno é hiver sm. ela.
•
BUUDOG