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Obesidade e Cirurgia

Bariátrica
SEXTA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2015

VISÃO JUNGUIANA DA PSICOSE

O primeiro trabalho realizado por JUNG, após o término


do curso de Medicina, em 1900, foi com pacientes
psicóticos, denominados, na época, de demência
precoce.
No Hospital Psiquiátrico Burgholzli, em Zurique, Jung
ocupou o cargo de segundo assistente, logo após se
formar. Em 1902, passou a ser primeiro assistente e, em
1905, foi designado primeiro Oberartz, um posto abaixo
do diretor do Hospital.
Na época, a direção do hospital era de Eugen Bleuler,
considerado um dos maiores psiquiatras do momento.
BLEULER deu à Psiquiatria uma base psicológica e
utilizava-se do associacionismo[1] para explicar os
fenômenos psíquicos. Também propôs a substituição da
denominação de demência precoce pela de
esquizofrenia, que significa em grego, separação.
No Burgholzli, desenvolviam-se experiências de
associações e Jung tornou-se o assistente mais próximo
de Bleuler e, perito na execução dessa técnica.
A experiência de associações consistia em uma lista de
palavras isoladas, denominadas palavras indutoras.
Mediante a palavra, o indivíduo se manifesta
pronunciando uma única palavra, a primeira que lhe
ocorria. Esta era denominada induzida.
O experimentador fica atento ao tempo de reação e a
postura do examinando ao responder. Surge
o experimento de associação de palavras[2].
Jung percebeu que as diversas perturbações
manifestadas pelo indivíduo submetido à experiência de
associação eram relevantes. Na época tinha lido o livro
de Freud “A Interpretação dos Sonhos”.
Segundo Jung, as palavras indutoras, provavelmente
atingiam um conteúdo emocional inconsciente[3] para o
examinando. Ocorre a descoberto dos complexos
afetivos[4].
A conceituação de complexo e a técnica para detectá-lo
foram as primeiras contribuições de Jung para a
Psicologia Moderna.
Segundo JUNG,
“...a maioria dos complexos encontra-se em estado de
repressão, pois, geralmente, dizem respeito a segredos
íntimos, delicadamente escondidos, que a pessoa não
quer ou não pode revelar”. (1999, p. 37)

Todo acontecimento afetivo torna-se um complexo. Se o


fato ocorrido encontrar um complexo existente, ele o
reforçará. Ocorrem associações com elementos afins,
mantendo a coesão em torno do núcleo.
“O indivíduo normal interessa libertar-se de um complexo
obsessivo que impede o desenvolvimento adequado da
personalidade (a adaptação ao meio ambiente) ...
Na maioria dos dementes precoces, o complexo se
encontra em primeiro plano ... percebemos que o sujeito
não consegue se libertar psicologicamente do complexo,
associando tudo a ele e deixando que todas as suas
ações sejam por ele controladas. O resultado é a
degeneração da personalidade”. (JUNG, 1999, p. 58-9)

Foi no livro “Psicologia da Demência Precoce”, publicado


em 1907, que JUNG procurou compreender
psicologicamente os sintomas apresentados pelos
pacientes internados e definir a causa da doença mental.
As idéias de FREUD sobre interpretação dos sonhos,
atos falhos e sintomas neuróticos foram utilizadas na
Psiquiatria por Jung, com a finalidade de decifrar os
delírios dos esquizofrênicos.
No caso da demência precoce (esquizofrenia),
o ego[5] perde a capacidade de síntese, se fragmenta. A
hierarquia psíquica se desmonta e os complexos
autônomos escapam ao controle do ego. O indivíduo, ou
apresenta uma consciência fraca, ou um forte
inconsciente.
A dissociação da personalidade é motivada pela fraqueza
do ego e os ataques dos conteúdos que emergem do
inconsciente, perturbando o ajustamento do indivíduo ao
meio.
O que leva a desenvolver um quadro psicótico:
“... não seria de todo improvável que o primeiro surto
tenha uma causa psicológica. Sabemos que muitos
casos têm origem numa fase psicológica crítica, num
choque ou num violento conflito moral. O psiquiatra tem
sempre a tendência de considerar essas circunstâncias
como fatores auxiliares, que fazem subir à tona uma
doença orgânica latente”. (JUNG, 1999, p. 203)
Na visão junguiana, o que desencadeia uma psicose são
fatores psicológicos; porém o indivíduo possui uma
predisposição, uma certa tendência inata para adoecer.
Ele sofre pressões externas ou internas, levando a um
colapso do ego e o afogamento do consciente por
conteúdos do inconsciente.
O impacto emocional leva a uma desintegração orgânica,
e o aparecimento de toxinas. Os efeitos tóxicos
desempenham um importante papel na degeneração
progressiva do organismo.
JUNG (1999) procurou estudar cuidadosamente os
sintomas apresentados pelos pacientes. As
características encontradas nos psicóticos são:
 ausência de autocontrole ou descontrole dos afetos;
 afetação: maneirismo, excentricidade, mania de
originalidade;
 deslocado de sua posição social, principalmente
quando tem delírio de ascensão social;
 condensações verbais e associações sonoras,
aparecimento de uma “salada de palavras”;
 falta de consideração, inteligência obtusa e
incapacidade de persuasão;
 estreitamento da consciência, limita a clareza em
relação a uma idéia;
 sugestibilidade;
 lucidez da consciência encontra-se sujeita a
múltiplas formas de obscurecimento;
 distúrbio da atenção e orientação. O que perturba a
concentração são os complexos autônomos que
paralisam as demais atividades psíquicas;
 fases alucinatórias-delirantes. É sempre um delírio
que evidencia um complexo;
 delírios de referência. Impressão que as pessoas
estão notando. A suposição delirante de maquinações
estranhas é o caminho para a paranóia;
 distúrbios de emoções ligadas às atividades.
Sentimento de automatismo. Faz sem perceber o que
está fazendo;
 percepção insegura que tem em relação ao meio
ambiente;
 sentimento de incompletude;
 sentimento de estranheza;
 pensamentos são influenciados, pois ocorre a
privação de pensamento. A sensação dos pensamentos
serem retirados; culpam o poder externo deste bloqueio;
 pensamento obsessivo; idéias extravagantes e
absurdas dominam o doente mental, e pensam nela
obsessivamente;
 inspiração;
 encantamento, consiste numa distração;
 negativismo;
 alucinação: é uma projeção externa de elementos
psíquicos;
 sonhos marcados por uma enorme vivacidade;
 estereotipização sob forma de automatização;
 monotonia, quando o complexo se fixa;
 idéias delirantes, uma “salada de palavras”.

Em função das observações psiquiátricas, JUNG


fundamentou sua teoria sobre o inconsciente
coletivo[6].
As formas arcaicas de representação manifestadas na
esquizofrenia levaram a perceber a existência de um
inconsciente, não apenas constituído de elementos,
originariamente conscientes. Eram conteúdos que
pareciam estar perdidos numa camada mais profunda,
estruturado com motivos mitológicos comuns à toda a
humanidade.
Das camadas mais profundas da psique (inconsciente
coletivo), surgiam imagens de caráter impessoal. JUNG
(1999) denominou-as imagens arquetípicas[7].
É importante frisar que o fator patológico não reside nas
imagens arquetípicas, mas na dissociação do consciente,
que perde o controle sobre o inconsciente. A doença
está na cisão do ego, que fica incapaz de reprimir os
conteúdos inconscientes.
Na psicose, o mundo das imagens avassala o campo da
consciência, tendo por conseqüência a perda da
adaptação e contato com a realidade.
A libido[8] é investida no mundo interno. Ocorre
a introversão[9] da libido.
Nos pacientes psicóticos, o sonho é mais real do que a
realidade. As imagens arquetípicas comumente
encontradas na esquizofrenia são:
 sombra[10]: nos psicóticos os componentes da
sombra ganham força. São personificadas nos delírios.
As personificações tornam-se seres absolutamente reais,
dotados de liberdade para agir. O mal absoluto surge em
imagens de demônios;
 anima[11]: manifestadas nos pacientes
esquizofrênicos através de figuras femininas e
semideusas;

Figura 4.1 - anima


Figura 4.2 – Pintura de um jovem esquizofrênico.
Encarnação do princípio feminino existente em todo homem (anima)
FONTE: SILVEIRA, O Mundo das Imagens. 2001, p. 56

 animus[12]: na pintura das esquizofrênicas é


encarnado na figura de príncipe encantado;
 self[13]: personifica como ser superior. Pode se
apresentar:
Figura 4.3 – Diamante irradiando energia, um dos símbolos mais universais do
centro ordenador (self).
FONTE: SILVEIRA, O Mundo das Imagens. 2001, p. 53

grande mãe[14] - tema arquetípico nos casos de


mulheres psicóticas. Quando se configuram no homem,
é imagem da anima. Na mulher, é a grande mãe. Nas
primeiras imagens pintadas pelas esquizofrênicas, o
aspecto é terrível. Explica-se pelo fato de terem
problemas com a mãe pessoal ou o fato de se atribuir o
lado luminoso da Deusa mãe.
velho sábio[15] – são raras na expressão plástica de
esquizofrênicos. Pelo fato de não existir no psicótico,
condições para superação do envolvimento exercido
pela anima e grande mãe.
O self pode se apresentar, simbolicamente, como
imagens circulares, estruturas quartenárias, pouco
diferenciadas, arranjos de elementos variados em torno
de um centro, uma mandala[16].
Figura 4.4 – Forma constituída de um pequeno círculo central de onde partem
quatro pétalas e vários raios, por sua vez encerrados noutro círculo. É a
mobilização de forças ordenadoras que se opõem à dissociação e ao caos
(mandala).
FONTE: SILVEIRA, O Mundo das Imagens, 2001, p.32

O paciente psicótico quando desenha a mandala significa


uma compensação temporária para uma situação que no
momento é caótica, é a falta de orientação que está
vivenciando

Enfim, em função da experiência clínica, JUNG relata a


esquizofrenia como a “inundação” do campo do
consciente por conteúdos do inconsciente profundo
(coletivo), ou seja, por imagens arquetípicas.

4.1 - Tratamento aos Pacientes Psicóticos numa


Abordagem Junguiana
JUNG (1999), quando escreveu o livro “Psicogênese das
Doenças Mentais”, em 1907, não via possibilidades de
tratar pacientes psicóticos.

“Ainda é cedo para se falar de uma psicoterapia das


psicoses. Não me sinto muito otimista a esse respeito”.
(JUNG, 1999, p. 204)

Porém, em 1957, escreveu que:


“Há cerca de 50 anos fiquei convencido, através da
experiência clínica, que os distúrbios esquizofrênicos
podem ser tratados e curados por meios psicológicos”.
(SILVEIRA, 1982, p. 96)

Quanto ao método psicoterápico com os psicóticos,


JUNG não estabelece roteiros e nem regras. A cada
momento deve-se estabelecer uma postura, e utilizar-se
do recurso necessário, frente à situação apresentada
pelo paciente.
Eis alguns trabalhos, realizados por profissionais que
atuam na linha Junguiana:
PERRY apud SILVEIRA (1982) tratou de jovens
esquizofrênicos e adultos em hospital psiquiátrico, na
Califórnia. Preocupou-se em conectar a problemática
pessoal de seus doentes e as imagens coletivas
emergentes nos seus delírios e alucinações.
Para PERRY, os delírios dos jovens esquizofrênicos
eram compostos de símbolos de renovação. É como
uma compensação para lidar com a situação do mundo
externo.
FIERZ (1997), psiquiatra da famosa clínica Binswanger,
no Sanatorium Bellevue, quando foi o co-fundador
da Klinik am Zürichberg de linha Junguiana.
Acredita que a psicose aguda pode ser um processo de
autocura. Enfatiza a importância do contato com o
paciente desde a sua admissão na clínica. É importante
o acolhimento. Deve-se ficar atento às manifestações do
paciente e se interessar pelo o que ele tem a dizer.
O tratamento deve ser a combinação de farmacoterapia e
psicoterapia.
SILVEIRA (1982, 2001). Psiquiatra de base Junguiana.
Em 1946, retornou ao trabalho no Centro Psiquiátrico de
Engenho de Dentro, no Rio de Janeiro. Utilizou-se da
Terapia Ocupacional como instrumento de trabalho no
hospital psiquiátrico.
Em 1952, criou o Museu de Imagens do Inconsciente.
Em 1956, desenvolveu um trabalho na Casa das
Palmeiras, que funciona no sistema de externato.
Na Terapia Ocupacional procurou usar um método que
utilizava pintura, modelagem, música, trabalhos
artesanais,... Percebeu-se que a pintura e a modelagem
tinham em si, a mesma qualidade terapêutica, pois,
davam forma às emoções tumultuosas,
despotencializando-as, e objetivavam as forças
autocurativas em direção à realidade.
Outro aspecto a se considerar é a dificuldade de
comunicação com o esquizofrênico por intermédio da
palavra. Outras formas de expressão, como gestos,
mímicas, poderiam passar despercebidos.
A prática da Terapia Ocupacional possibilita revelar as
emoções em nível não verbal e penetrar no mundo do
esquizofrênico através da expressão plástica.
As imagens pintadas são auto-retrato da situação
psíquica.
Há dois tipos de imagens:
 as que representam o inconsciente pessoal[17].
São resultados de vivências e experiências vividas pelo
indivíduo;
 imagens de caráter impessoal, do inconsciente
coletivo. São as imagens arquetípicas. Segundo
HARRISON apud SILVEIRA (2001), são as emoções
coletivas.

O terapeuta deve estabelecer a conexão entre as


imagens e a situação emocional do indivíduo.
Para JUNG (1999) as
“...imagens são auto-representações de transformações
energéticas que obedecem leis específicas e seguem
direções definidas”. (SILVEIRA, 2001, p. 87)

O estudo das imagens realizadas pelos pacientes deve


ser através de uma pesquisa comparada. As pinturas
devem ser estudadas em séries, pois, vista isoladamente,
ficam indecifráveis.
O estudo comparado possibilita verificar o
desdobramento de processos intrapsíquicos, e detectar o
fragmento de temas míticos.
A arte plástica é um instrumento terapêutico que
possibilita reorganizar o mundo interno e reconstruir a
realidade. Tomar a consciência das estranhas
experiências vivenciadas e voltar ao mundo real. Visa
fortalecer a estrutura do ego e ocasionar um avanço no
relacionamento com o meio social.
Segundo a Dra. Nise da Silveira (2001), deve-se
desenvolver mais experiências como a Casa das
Palmeiras, no Rio de Janeiro. O atendimento ao paciente
psicótico é ideal em ambulatórios, hospitais-dia, onde se
desenvolve um trabalho terapêutico, utilizando-se da
Terapia Ocupacional, e o paciente não rompe o contato
com a realidade do mundo externo, da comunidade e da
família.

4.1.1 - Museu da imagem do inconsciente


Nise da Silveira foi uma das idealizadoras e fundadoras
do Museu da Imagem do Inconsciente.
Anteriormente à formação dessa instituição, ocorreram
duas exposições que contribuíram para o seu surgimento.
Ao assumir o setor de Terapia Ocupacional no Centro
Psiquiátrico Nacional, utilizava as atividades expressivas
como possibilidade de cura ao paciente psicótico. Os
trabalhos realizados na Terapia Ocupacional são
expostos.
Uma pequena exposição ocorreu no dia 22 de dezembro
de 1946. Contou com a participação de 20 adultos e 15
crianças que participaram das atividades.
No dia 4 de fevereiro de 1947 foi realizada a primeira
grande exposição, no salão do primeiro andar no
Ministério da Educação, na cidade do Rio de Janeiro.
Havia o total de 245 pinturas de adultos e crianças.
Essa exposição mobilizou o meio científico, cultural e
artístico.
No dia 12 de outubro de 1949 ocorre a segunda grande
exposição, no Museu de Arte Moderna – MAM de São
Paulo. Posteriormente, vai para o salão nobre da
Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
A exposição foi intitulada “9 Artistas de Engenho de
Dentro”, e somava em torno de 179 trabalhos, dentre
desenhos, pinturas e esculturas.
As duas exposições, de 1947 e 1949 levaram à cogitação
da organização de um museu.
Finalmente, no dia 20 de maio de 1952, o museu de
imagens do inconsciente é inaugurado, no Centro
Psiquiátrico Pedro II, no bairro de Engenho de Dentro, na
cidade do Rio de Janeiro. Lá há uma mostra de obras de
diversos internos, realizadas nas atividades de Terapia
Ocupacional.
Os trabalhos dos pacientes também foram apresentados
no II Congresso Nacional de Psiquiatria, em Zurique.
Intitulava-se “A Esquizofrenia em Imagens”. Essa
exposição foi inaugurada por Carl Gustav JUNG, no dia 2
de setembro de 1957.
Segundo JUNG apud SILVEIRA (2001, p. 18) as obras:
“confirmavam suas descobertas referentes à estrutura
básica da psique”.

O método de estudo utilizado no museu é o de séries de


imagens, comparativo. Os trabalhos vistos,
isoladamente, são indecifráveis.
O Museu da Imagem do Inconsciente é um exemplo
concreto de uma alternativa para se trabalhar com
pacientes psicóticos, utilizando-se da expressão artística
como instrumento principal do tratamento.

Enfim, é viável o tratamento a pacientes psicóticos dentro


da abordagem Junguiana, onde procura se estimular as
possíveis potencialidades do indivíduo, num ambiente
acolhedor.

[1] Teoria que dominava a Psicologia na época. Explicava


que a vida psíquica é fundamentada por combinações e
recombinações dos elementos mentais. Essas conexões
são regidas por determinadas leis (semelhança,
contraste, ...).
[2] Teste idealizado por Jung para mostrar a realidade e a
autonomia dos complexos do inconsciente.
[3] elementos esquecidos, reprimidos ou distorcidos. Não
está ao alcance da consciência.
[4] agrupamentos de conteúdos psíquicos carregados de
afetividade.
[5] complexo central no campo da consciência. É
essencial para sentimento de identidade pessoal. É a
parte da personalidade, mas não é o seu centro.
[6] camada mais profunda do inconsciente. Presente na
estrutura cerebral dos seres humanos e, independente da
experiência pessoal. É hereditário. Transcende a todas
as atividades de cultura e de atitudes conscientes.
[7] arquétipos são unidades básicas do inconsciente
coletiva, imagens primordiais. Funcionam como instinto
psíquico. Alicerce da vida psíquica comum a todos os
seres humanos. Os arquétipos quando se apresentam
são imagens arquetípicas.
[8] libido é energia psíquica em geral.
[9] movimento da energia em direção ao mundo interior.
[10] refere-se a aspectos da psique que são removidos da
consciência pelo ego por serem incompatíveis com a
concepção que a pessoa tem de si mesma. É composta
por elementos inferiores não aceitos ou por qualidades
valiosas que não se desenvolveram devido à condição
externa desfavorável.
[11] feminilidade inconsciente no homem. Representação
psíquica da minoria de gens feminino presente no corpo
do homem. Compõe de experiências fundamentais que o
homem teve com a mulher através dos milênios. A mãe
pessoal recebe projeções do arquétipo do anima.
[12] masculinidade no psiquismo da mulher. Condensa as
experiências que a mulher vivenciou com o homem no
curso de milênios.
[13] totalidade absoluta da psique. Centro regulador.
[14] reflete a experiência ancestral de ser criado pela mãe.
[15] figura que ajuda nas situações perigosas; mestre que
conhece a significação da ordem oculta na natureza; é o
guia.
[16] círculo que representa a totalidade psíquica. O centro
da mandala representa o núcleo central da psique, o self.
[17] camada mais superficial do inconsciente. Incluídas
percepções e impressões subliminares dotadas de carga
energética insuficiente para atingir a consciência.
Postado por Obesidade e Cirurgia Bariátrica às 16:36

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ANNA CLAUDIA QUEIROZ-LOCAIS DE TRABALHO

GESTO-tratamento da obesidade
João Pessoa
anna.c.q@gmail.com.br
NOVIDADES GESTO

-O GESTO- GRUPO ESPECIALIZADO NO TRATAMENTO DA


OBESIDADE- FOI CONSIDERADO PELA AGÊNCIA
NACIONAL DE SAÚDE (ANS) UM PROGRAMA DE MEDICINA
PREVENTIVA.

FUNDADORA E AUTORA DO GESTO-tratamento da


obesidade-ANNA CLAUDIA QUEIROZ
COORDENADORA DO GESTO-grupo especializado no
tratamento da obesidade UNIMED São José dos Campos DE
2008 A 2010.

-NO SEMINÁRIO NACIONAL DA UNIMED DE MEDICINA


PREVENTIVA EM 2010, APÓS UMA ANÁLISE DA COMISSÃO
JULGADORA, O GESTO FOI UM DOS TRABALHOS
SELECIONADOS PARA APRESENTAÇÃO.
Recepcionando e apresentando trabalhos realizados pelo
GESTO em congressos

Anna Claudia Queiroz

Obesidade e Cirurgia Bariátrica


São José dos Campos, São Paulo, Brazil
Especialista em transtornos alimentares, obesidade e
cirurgia bariátrica pela divisão de psicologia do HC-
FMUSP • Especialista em Psicologia Junguiana pelo
FACIS-IBEHE (SP) • Especialista em arte-terapia Pelo
NAP-Núcleo de Psicologia e arte.São José dos Campos
Estudos em conceitos Fundamentais da Psicanálise pela
Das Ding- • Psicanálise em Intensão e Extensão •
Historiadora. • Professora do Instituto de psicologia Pieron
(Campinas e São Paulo) em Transtornos alimentares,
obesidade e cirurgia bariátrica(2006-2012). • Psicóloga do
CLIADI- (2008-2012) e IGED.(2002-2012) • Coordenadora
do GESTO- Grupo Especializado em Tratamento da
Obesidade. Unimed São José dos Campos (2008-2010). •
Premio de menção honrosa pelo Instituto de psicologia do
Hospital das Clínicas.HC-FMUSP: A Importância do
Tratamento Psicológico Após a Realização da Cirurgia
Bariátrica em Pacientes Obesos Mórbidos: Quando o que
se Perde Vai Além do Peso 2005. • Artigo premiado pelo
Instituto de psicologia do Hospital das Clínicas. HC-
FMUSP Primeiro lugar Crenças alimentares em indivíduos
que se submeteram à Cirurgia bariátrica .
Visualizar meu perfil completo

Inauguração do Novo espaço NAIS

Recepcionando e aprecentando os trabalhos realizados pelo


GESTO em congressos

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Anna ( a direita)

Apresentação oral no V congresso HC-FMUSP


Anna Claudia Queiros

Apresentação oral no V congresso do HC-FMUSP

Anna Claudia Queiroz

Apresentação de poster no V congresso do HC-FMUSP

Anna Claudia Queiroz

Apresentação do artigo Crenças alimentares


Anna Claudia Queiroz

Anna Claudia Queiroz-Premiação

Prêmio pelo artigo Crenças alimentares

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Colegas psicólogos no congresso do HC-FMUSP


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