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Índice
I. ENQUADRAMENTO DO CURSO______________________________________________________________3
I. CONCLUSÃO_____________________________________________________________________________8
II. BIBLIOGRAFIA___________________________________________________________________________9
Introdução
I. ENQUADRAMENTO DO CURSO
Desenvolvimento
Ser animador eé ser Educador e haé que estar consciente desta açaã o educativa. Haé que
querer ajudar no crescimento de uma pessoa de uma maneira criativa. Aleé m de ser
considerado um educador eé um pedagogo, um explorador das realidades sociais, um
mobilizador, dinamizador, mediador de conflitos, organizador e gestor.
De uma forma abrangente pode-se definir o animador como um irradiador de
cultura e desenvolvimento críético.
Tendo em conta que a animaçaã o socioeducativa/ sociocultural abrange vaé rias aé reas
de intervençaã o, o animador tem tambeé m vaé rias aé reas de intervençaã o, logo a sua
definiçaã o eé tambeé m muito vaga.
Ligado aà açaã o cultural, temos:
- o animador que se dedica aos acontecimentos e atividades culturais;
- o animador que abrange as suas atividades extraescolares e estaé ligado aà atividade
de formaçaã o;
- o animador que tem como objetivos as causas sociais e estaé presente na
animaçaã o/açaã o social…
Enfim, um animador poderaé ser chamado de “pau para toda a colher”.
O animador eé o indivíéduo que deve promover da melhor forma o bem-estar, o
conhecimento, a responsabilidade, a autonomia, o sentido críético da vida e de tudo o que
a envolve. EÉ muitas vezes o confidente, o conselheiro, o amigo, e com o decorrer do
tempo, torna-se algueé m muito proé ximo.
EÉ necessaé rio que o animador tenha muita estabilidade afetiva e emocional, para
poder desempenhar este papel de disponibilidade e presença, atençaã o e afeto, que lhe eé
exigida.
Vicheé classifica os animadores segundo as funçoã es e o local onde exercem.
Segundo as caracteríésticas do trabalho o animador pode ser voluntaé rio (colabora
gratuitamente em associaçoã es de diferentes tipos) ou profissional (trabalha
Para que o animador possa exercer corretamente a sua profissaã o necessita de saber:
dirigir uma reuniaã o; formar um grupo; criar relaçoã es entre grupos diversos de modo a
que superem diferenças e colaborem entre eles e, ainda, deve saber elaborar um projeto
em todas as suas fases, implementaé -lo e avaliaé -lo.
O animador deve proceder segundo cinco princíépios baé sicos: dar o exemplo; motivar
os talentos individuais; favorecer a autonomia; facilitar a tomada de decisoã es e ajudar
cada participante a tomar uma responsabilidade no grupo.
1.2.1Animação individual
Deveraé ser feito um estudo preé vio do individuo para que as atividades sejam
adequadas aà s necessidades, haé bitos, interesses e expectativas de cada indivíéduo, na
medida em que este eé um ser ué nico e individual.
Exemplos praé ticos de atividades de animaçaã o individual: leituras; elaboraçaã o de
desenhos; colagem/recortes; dobragens (Origami); visualizaçaã o de um filme; palavras
cruzadas; sopa de letras; jogos de memoé ria; quebra-cabeças; puzzles; jogos de
construçaã o (Legos); jogos de consola/computador, …
realizadas em grupo, exigindo uma grande interdependeâ ncia. Por vezes, a integraçaã o naã o
acontece de forma perfeita, devido a problemas de relacionamento.
Existem vaé rias teé cnicas que permitem animar os grupos, de acordo com os objetivos
que se pretendem alcançar. Estas teé cnicas saã o instrumentos de ajuda para conseguir o
que nos propomos, mas naã o existem teé cnicas infalíéveis que resolvam todos os
problemas.
Exemplos de algumas teé cnicas:
Técnicas de sensibilização e integração grupal - saã o destinadas a todas as
pessoas que se integram como novos membros na vida de um grupo.
Técnicas grupais de dinamização e comunicação - dinamizar uma comunidade
exige um grande esforço criativo por parte do animador. Sem comunicaçaã o naã o eé
possíével fazer qualquer avanço, por isso, estas atividades para aleé m da dinamizaçaã o teâ m
que apostar na comunicaçaã o, utilizando meios audiovisuais, posters, teatro, mué sica, …
Técnicas grupais de participação/cooperação - participar com os outros pode
ser uma renué ncia aà opiniaã o pessoal em favor do bem do grupo, sendo necessaé rio,
desprender-nos do individualismo de forma a promover as relaçoã es humanas.
Técnicas grupais para o desenvolvimento da criatividade - a criatividade exige
abertura aà novidade. O animador deve ser uma pessoa criativa, imaginativa e capaz de
improvisar.
Técnicas grupais de avaliação de aprendizagens e da vida intergrupal –
avaliaçaã o do grupo, da sua integraçaã o, participaçaã o dos membros, das atitudes e do
interesse demonstrado em todas as atividades executadas, ou seja, avaliar o clima social
do grupo.
Assim sendo, existem quatro tipos de teé cnicas a desenvolver:
Apresentação/Quebra-gelo - Facilita a interaçaã o dos diferentes elementos do
grupo.
Comunicação e participação – ativar no grupo o debate e partilha de opinioã es.
Assertividade - Teé cnicas destinadas a manter a comunicaçaã o num níével positivo,
evitando conflitos.
Movimento – Teé cnicas de intervençaã o no grupo quando este começa a dar sinais
de cansaço ou desatençaã o.
As atividades de animaçaã o de grupo saã o muito enriquecedoras para as crianças e
podem ser diversas, tais como: teatro; dança; conto (histoé rias); fantoches; marionetas;
jogos tradicionais (“cabra cega”, “lencinho”, “apanhada”, “escondidas”, “macaquinho do
chineâ s”, “telefone estragado”, “macaca”, “saltar aà corda”, “elaé stico”, “malha”, “jogo das
cadeiras”, “mata”, estafetas, corrida de sacos, Caça ao Tesouro…); jogos de mesa (com
dados); …
Ao trabalhar com crianças temos que ter em consideraçaã o o seu grau de autonomia e
a idade, adaptando os exercíécios, sempre que necessaé rio. A animaçaã o pode atuar em
todos os campos, quer seja mental, fíésica ou afetiva, incitando a uma melhor participaçaã o
e inserçaã o na comunidade ou no grupo.
A animaçaã o deve centrar-se sempre, sobre as necessidades, os desejos e os
problemas vividos por cada membro do grupo, ningueé m pode ficar de fora ou estamos a
contrariar aquilo que serve de base aà animaçaã o. Ao propor qualquer atividade, o
animador tem primeiro que avaliar as condiçoã es fíésicas e psicoloé gicas dos animados e
perceber as suas capacidades e motivaçoã es.
Existem duas formas de animaçaã o: a artíéstica e a lué dica.
Estas saã o provenientes da necessidade da animaçaã o sociocultural dos indivíéduos,
capacitando-os para o entendimento das suas realidades pessoais e culturais, sendo que
diferem em algumas formas de açaã o e objetivos.
1.3.1Animação artística
A animaçaã o artíéstica eé uma metodologia que recorre aà s expressoã es artíésticas como: a
dança, a mué sica, o teatro, a literatura, a pintura, …
Assume um papel catalisador de sinergias, valores, atitudes, e vontades entre o
animador sociocultural e a comunidade onde este exerce a sua coordenaçaã o e empenho.
Capacita, cada indivíéduo, para a tomada de conscieâ ncia para a sua realidade
sociocultural. Promovendo-se as expressoã es artíésticas por meio da educaçaã o pela arte,
estas devem acontecer fora do aâ mbito da educaçaã o formal, num espaço de educaçaã o naã o
formal, entendido como um espaço de participaçaã o ativa de cada pessoa, um espaço de
criatividade, onde o homem naã o eé um simples ser passivo, mas, onde ele eé o protagonista
da açaã o.
Os espaços de educaçaã o naã o formal saã o lugares privilegiados para o decorrer da
animaçaã o, enquanto manifestaçaã o de liberdade e de criatividade espontaâ nea, atraveé s da
expressaã o artíéstica, proporcionando o conhecimento atraveé s da arte.
1.3.2Animação lúdica
A animaçaã o lué dica tem por objetivo a diversaã o das pessoas ou grupos, a ocupaçaã o de
tempos livres e a promoçaã o do convíévio.
EÉ importante proporcionar um ambiente rico para a brincadeira e estimular a
atividade lué dica no ambiente familiar e escolar, lembrando que rico naã o quer dizer ter
brinquedos caros, mas fazer com que as crianças explorem as diferentes linguagens que
a brincadeira possibilita (musical, corporal, gestual, escrita), fazendo com que
desenvolvam a sua criatividade e imaginaçaã o.
O ato de brincar pode incorporar valores morais e culturais, em que as atividades
podem promover a autoimagem, a autoestima, a cooperaçaã o, jaé que o lué dico conduz aà
imaginaçaã o, fantasia, criatividade e aà aquisiçaã o dum sentido críético, entre outros aspetos
que ajudam a moldar as suas vidas, como crianças e, futuramente, como adultos.
O seu principal objetivo eé o despertar da criatividade e do imaginativo individual
onde o papel do animador eé essencial no estíémulo e coordenaçaã o das atividades
desenvolvidas.
A atividade lué dica eé vocacionada essencialmente para o lazer, o entretenimento e a
brincadeira.
A animaçaã o usa de meios como a Internet, os jogos, o desporto, entre outras, e
espaços comuns de lazer e de tempo livre para a integraçaã o dos indivíéduos em grupos.
1.4 Programação
A programaçaã o das atividades passa por uma planificaçaã o exaustiva a desenvolver
ao longo de um ano letivo.
O sucesso depende de uma boa programaçaã o, tendo em conta todos os fatores
subjetivos que podem surgir ao longo da sua aplicabilidade.
Se, porventura, o programa naã o for cumprido na totalidade, poderaé naã o significar
uma falha na execuçaã o do mesmo, mas ser consequeâ ncia de outros fatores envolventes,
naã o controlaé veis nem planeaé veis.
Haé que ter em conta todos os recursos existentes na instituiçaã o, de modo a utilizaé -los
de forma racional, evitando o seu desperdíécio. Sendo que os equipamentos, os espaços e
os materiais, deveraã o, necessariamente, respeitar as normas de segurança.
A cultura abrange vaé rias formas artíésticas. Ela estaé presente desde os povos
primitivos nos seus costumes, crenças, leis, valores, artes e em tudo aquilo que
compromete o sentir, o pensar e o agir das pessoas.
Segundo Edward B. Tylor a cultura eé “aquele todo complexo que inclui o
conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros haé bitos e
capacidades adquiridos pelo homem como membro da sociedade”.
A cultura eé um conceito que estaé sempre em desenvolvimento, pois com o passar do
tempo ela eé influenciada por novas maneiras de pensar inerentes ao desenvolvimento do
ser humano. Trata-se de algo criado por um determinado povo, sendo que, esse povo
tem parte ativa nessa criaçaã o. Alguns exemplos saã o: a literatura, a mué sica, a arte, a
gastronomia, o artesanato, …
A cultura eé influenciada pelas crenças do povo e eé formada graças ao contacto entre
indivíéduos de certas regioã es. Cada paíés tem a sua proé pria cultura, que eé influenciada por
vaé rios fatores. No caso da cultura portuguesa, o fado eé o patrimoâ nio musical mais
famoso, que reflete uma caracteríéstica do povo portugueâ s.
A tradiçaã o faz parte da cultura de um povo. A partir das suas tradiçoã es (nos contos,
na mué sica, na dança) e atraveé s do seu estudo e divulgaçaã o, seraã o recriadas no presente
para serem projetadas no futuro. Os proveé rbios populares saã o um exemplo das tradiçoã es
e da cultura de um povo. Saã o ditos populares (frases e expressoã es) que transmitem os
conhecimentos e a sabedoria de um povo.
As tradiçoã es soé sobreviveraã o como refereâ ncias de um povo, se forem
permanentemente recriadas em bases de respeito pelo passado, mas atendendo aà s
condiçoã es do presente.
Apesar de uma comunidade ser um sistema cultural o animador nunca deve partir
do pressuposto que uma comunidade eé uma unidade harmoniosa. Cada comunidade eé
composta de variadas fraçoã es, baseadas nas diferenças em geé nero, religiaã o, acesso aà
saué de, etnicidade, classe, níével de educaçaã o, rendimentos, líéngua e muitos outros fatores.
O animador deveraé aprender mais acerca da cultura presente em cada criança com
que trabalha.
O animador eé o responsaé vel pelas atividades que envolvem grupos com diferentes
caracteríésticas, e cada grupo tem necessidades distintas, por isso, o animador deve ter a
preocupaçaã o de programar um conjunto de atividades de caraé ter educativo, cultural,
desportivo e social que esteja de acordo com as crianças (ex. visitas a diversos locais
como museus, exposiçoã es,…).
A forma de brincar mudou, com o passar dos anos, devido aos objetos, ao tempo e
aos espaços. Apesar das mudanças as brincadeiras atravessaram fronteiras e eé pocas
procurando manterem-se vivas atraveé s da transmissaã o de geraçaã o e geraçaã o. O brincar
possibilita a recuperaçaã o dos valores sociais essenciais, eé uma forma de comunicaçaã o
entre as geraçoã es, um instrumento de aprendizagem e de valorizaçaã o do patrimoâ nio
lué dico-cultural em diferentes contextos. Por meio das brincadeiras podemos
compreender a cultura de um povo, e eé a brincar que a criança começa a ter contato com
o mundo aà sua volta (KISHIMOTO, 2006).
Valorizar a histoé ria e a cultura das brincadeiras das geraçoã es anteriores pode vir a
ser uma forma de apresentar aà s crianças um conhecimento que lhe proporcionaraé o
desenvolvimento emocional, fíésico, social e corporal.
Nas brincadeiras as crianças começam a vivenciar conteué dos culturais os quais ela
iraé reproduzir e transformar, apropriando-se deles e lhe dando uma significaçaã o.
Assim a brincadeira eé a entrada da criança na cultura, tal como ela existe em
determinado momento, mas tambeé m com todo um peso histoé rico pertencente aà quela
sociedade (BROUGEÉ RE 1995).
A cultura lué dica estaé absorvida de tradiçoã es e brincadeiras que se manteâ m na nossa
sociedade e variam de uma regiaã o para outra e garantem o desenvolvimento fíésico, o
controle da agressividade, proporcionando habilidades diversificadas, a realizaçaã o de
desejos, a interaçaã o e adaptaçaã o a um grupo sempre atraveé s de açoã es simboé licas (Nallin,
2005).
Existem brincadeiras e brinquedos que conhecemos atualmente, porque passaram
de geraçaã o em geraçaã o e atualmente fazem parte da nossa cultura.
A recuperaçaã o das brincadeiras tradicionais eé uma forma de valorizar a cultura
lué dica infantil, promovendo o desenvolvimento fíésico, psicoloé gico e social tanto das
crianças, como de adultos e idosos, aproximando assim diferentes geraçoã es.
O brinquedo foi evoluindo ao longo dos anos, passando a sua evoluçaã o por vaé rios
períéodos. Surgiu o primeiro períéodo na Antiguidade ateé aà Idade Meé dia onde o brinquedo
era fabricado em casa e manualmente, a partir de materiais quotidianos:
- na cultura Persa, encontram-se pequenas figuras de pedra ou de barro;
- no Egipto, bonecas de trapo e esferas de papiro;
- na Greé cia, jogos de pratos de barro e maé rmores;
- em Roma, bonecas de marfim e jogos de mesa.
Os jogos como as damas e o xadrez foram introduzidos em Espanha pela civilizaçaã o
aé rabe e da Idade Meé dia chegaram-nos os cavalos e cavaleiros feitos de argila.
No segundo períéodo de fabricaçaã o artesanal jaé saã o elaborados os brinquedos para
vender. Surgem soldados do seé c. XIII, aparecem bonecas de madeira e, posteriormente,
de porcelana, cavalos e bonecas de cartaã o, etc.
Mais aà frente, aparecem brinquedos de lata e em muitos casos com mecanismos
incorporados que deram lugar aos autoé matos, chamados atualmente, os brinquedos
tecnoloé gicos.
Com a fabricaçaã o industrial dos brinquedos, surge um terceiro períéodo. Essa
fabricaçaã o industrial surge na metade do seé c. XX quando se generaliza o acesso aos
brinquedos por parte das crianças nas sociedades industrializadas.
Espanha eé um dos paíéses pioneiros na indué stria de brinquedos com uma larga
tradiçaã o de indué strias concentradas em Alicante e Valeâ ncia. O acesso generalizado aos
brinquedos traduz-se no desenvolvimento da fabricaçaã o industrial.
Existem vaé rias formas de classificar os brinquedos. Umas centram-se no brinquedo,
no tipo de jogo que proporcionam, outras apoiam-se na etapa evolutiva, segundo o seu
valor educativo, os aspetos da personalidade que desenvolvem, …
Classificação segundo a idade:
A maioria dos cataé logos de brinquedos baseia a sua classificaçaã o na idade de quem o
usa. Todos os fabricantes saã o obrigados a indicar de forma visíével em etiquetas, a idade
míénima de refereâ ncia a que o seu produto se destina, com a seguinte frase: “Brinquedo
recomendado a partir de… anos”.
Classificação segundo o âmbito de desenvolvimento que fomentam:
A variaé vel em que se baseia esta classificaçaã o eé : sensorial, motricidade, cognitiva,
social ou emocional.
- Sensorial ou de desenvolvimento da criatividade: Este tipo de brinquedos facilita o
conhecimento e domíénio do proé prio corpo e ajuda a criança desde cedo a entrar em
contacto com o que a rodeia a partir da estimulaçaã o dos sentidos, favorecendo o
descobrimento e o prazer de novas sensaçoã es. Jogos tais como: moldar plasticina, os
2.1.1Expressão do movimento
2.1.2Expressão plástica
A expressaã o plaé stica faz parte das expressoã es artíésticas em conjunto com a
expressaã o dramaé tica e a expressaã o musical.
Assim, eé importante estabelecer uma relaçaã o de continuidade de trabalho entre
todas as teé cnicas de expressaã o, estabelecendo contactos com obras de arte de diferentes
estilos, por exemplo, proporcionar visitas a museus. Este tipo de atividades nem sempre
eé possíével pelo que o animador deveraé tirar sempre proveito de meios mais limitados e
deveraé estar aberto a soluçoã es mué ltiplas.
A expressaã o plaé stica contribui para:
- O desenvolvimento da imaginaçaã o e criatividade;
- O desenvolvimento da capacidade de nos exprimirmos em termos visuais;
- O desenvolvimento das aptidoã es teé cnico manuais;
- O desenvolvimento do sentido críético;
- A compreensaã o do poder comunicativo das imagens visuais;
- O desenvolvimento da capacidade de anaé lise e recriaçaã o de imagens e objetos.
ceras, marcadores, giz, «tinta de dedos». Pedir que imitem o educador e façam garatujas
ou linhas verticais. Elogiar as criaçoã es e deixaé -las a adornar a sala.
- Estampagem (com batatas, rolhas de cortiça, esponjas...): dar aà s crianças vaé rios
tipos de estampagem e ajudaé -las a fazerem criaçoã es em vaé rias folhas ou numa de
tamanho grande.
Origami eé a arte tradicional japonesa de dobrar o papel, criando representaçoã es de
determinados seres ou objetos com as dobras geomeé tricas, sem cortar ou colar o papel.
Basta ter criatividade, pacieâ ncia e uma simples folha de papel. Essas saã o as ferramentas
baé sicas para fazer um Origami.
2.1.3Expressão musical
A expressaã o musical eé uma arte que deve fazer parte integrante da educaçaã o escolar,
da mesma forma que a leitura e a matemaé tica, ajudando na formaçaã o e alargando a
cultura geral da criança.
A mué sica tem um importante papel na formaçaã o da criança, uma vez que, aleé m de
adquirir a sensibilidade aos sons, ela desenvolve diversas qualidades, tais como:
concentraçaã o, coordenaçaã o motora, socializaçaã o, cognitivas, disciplina.
3 Planificação de atividades
3.1 Elaboração e planificação de atividades
3.1.1Definição de objetivos
3.1.2Desenvolvimento de conteúdos
3.1.3Definição de estratégias
3.1.4Potencial de recursos humanos e materiais
Existem certos procedimentos que se deve ter em conta para preservar a saúde
do bebé.
Conclusão
I. CONCLUSÃO
pessoa, e a resposta do seu sorriso quer dizer que nós também somos pessoa para
ele”.
II. BIBLIOGRAFIA
Ctenas MLB, Vítolo MR. Crescendo com Saúde - o guia de crescimento da criança. São Paulo, C2 Editora
e Consultoria em Nutrição, 1999. p 269.
GARCÍA, M. (2004). Animação Sociocultural, conflito social e marginalização,
in, TRILLA, J. (2004). Animação Sociocultural, Teorias, Programas e Âmbitos,
Lisboa: Horizontes Pedagógicos, pp. 265-277.
CALHAU, J. (1998). Técnicas de Expressão dramática, musical e plástica, Cruz
Vermelha Portuguesa – Centro de formação Técnico-profissional: Riográfica –
Tip. Santos & Marques, Lda.
RODRÍGUEZ, J. (2010), Acompanhamento na ação: a figura do animador ou
animadora de voluntariado, Évora: Função Eugénio de Almeida.
http://www.maemequer.pt/a-vida-com-o-seu-bebe/saude-e-seguranca/crescer-em-seguranca