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Ser = ente.
Há diversas categorias.
Conhecendo a realidade:
Substancia: coisa capaz de existir por si só.
Acidentes: Existe dependente de uma substância. Não definem a realidade (essência da coisa).
Essência: conjunto de propriedades que torna única e individual aquela substância, diz
respeito a forma e a matéria.
Matéria: corpo.
Transcendentais: características de cada ser enquanto ser (cada coisa é uma, verdadeira e
boa.).
Princípios de epistemologia.
Categorias aristotélica:
Qualidade:
Quantidade:
Relação:
Agir:
Sofrer:
Lugar:
Tempo:
Membros Originais:
Max Horkheimer
Theodoro Adorno
Marcuse
Polloch
Erich Fromn
Otto Kirchheimer
Leo Löwenthal
O corpo.
“Sempre que agimos com o corpo, agimos de forma humana e espiritual.” (Bento XVI)
Ser:
Subsistente
Consciente
Livre e responsável
Pessoal e transcendente
Dualismo platônico
Dualismo cartesiano
O que é o homem?
Visão Clássica: Sem desenvolver uma antropologia sistemática, concebe o homem como ser
animal racional e, em força da sua razão, um ser político.
Dois polos:
Criatura.
Carnal e espiritual.
Visão Medieval
A antropologia medieval pode se situada num espaço conceitual delimitado por três
coordenadas:
- Animal rationale
- neoplatônica
- bíblica
Visão Moderna
- antropocentrismo e subjetivismo
Visão contemporânea
1. Existencialismo
Rejeitam a ideia de que há no ser humano uma alma imutável, desde os primórdios da
existência será adquirida através da sua existência. Assim, o indivíduo por si só define a sua
realidade.
2. Materialista
3. Antropologia Personalista
- Afrontamento: existir é dizer sim, é aceitar e dizer sim, é consentir. Mas se eu aceito
sempre, se eu nunca recuso, eu me afundo. Existir, do ponto de vista pessoal, significa também
e frequentemente saber dizer não, protestar, desligar-se.
- A liberdade com condições: o homem não pode demonstra-la como a um teorema.
“A liberdade é a afirmação da pessoa, vive-se, não se vê. Ao mesmo tempo, essa liberdade não
é algo de absoluto, sem nenhum limite.
Castidade
Se há virtude, que por causa do ressentimento, perdeu seu direito de cidadania de virtude na
alma, está é a castidade.
Afetividade>Imaginação>Memória>Inteligência>Vontade
“Não se pode compreender a castidade senão em relação com a virtude do amor (da pessoa).
Sua missão é libertar o amor da atitude de prazer... A virtude da castidade deve dominar não
só a sensualidade e a concupiscência do corpo, mas também, e principalmente, os centros
internos do homem, nos quais nasce e se desenvolve a atitude do prazer. Para chegar a
castidade é indispensável purificar a vontade de todas as formas de subjetividade e todos os
egoísmos que estas escondem.”
“A castidade é a transparência da interioridade, sem a qual o amor não é amor, e não poderá
sê-lo enquanto o desejo de gozar não estiver subordinado à disposição para amar em todas as
circunstâncias”
O simples entendimento não basta; para que o homem se torne capaz de conhecer a Deus,
devem agir conjuntamente as forças da sua existência. A vontade deve ser pura e, portanto,
também a base afetiva da alma, o entendimento e o querer que oferece a direção.
Por coração, entende-se precisamente este jogo de relações das capacidades de percepção do
homem, no qual também está em jogo a correta interligação entre corpo e alma, que pertence
à totalidade desta ‘criatura homem’.
Bento XVI
A fundamental determinação afetiva do homem depende precisamente desta unidade entre
alma e corpo, e dela depende que o homem aceite ser ao mesmo tempo corporal e espiritual
(o que é o homem) que coloque o corpo na cultura do espírito.