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Modulo 1

Filosofia precedente a Teologia do Corpo

Livro de Woytjila: Amor e Sexualidade.

O corpo revela a pessoa.

Filosofia: Amor a sabedoria.

Ente: Tudo o que vemos, criamos ou pensamos.

Ser = ente.

Há diversas categorias.

Seres empíricos. Empíricos = aquilo que posso tocar.

Seres lógicos: Seres intelectivas. Seres abstratos.

Conhecendo a realidade:
Substancia: coisa capaz de existir por si só.

Acidentes: Existe dependente de uma substância. Não definem a realidade (essência da coisa).

Essência: conjunto de propriedades que torna única e individual aquela substância, diz
respeito a forma e a matéria.

Forma: Único e irrepetivel.

Matéria: corpo.

Forma expressa-se no corpo.

Transcendentais: características de cada ser enquanto ser (cada coisa é uma, verdadeira e
boa.).

Princípios de epistemologia.

Categorias aristotélica:

Para Aristóteles o predicado revela o sujeito. A linguagem, portanto, é importante para o


conhecimento.

Substância: Ser principal, a coisa em si, aquilo que é.

Qualidade:
Quantidade:

Relação:

Agir:

Sofrer:

Lugar:

Tempo:

Kant dá as categorias o poder de atribuir essência às coisas. Idealismo Kantiano.

A filosofia analítica se ocupou em desconstruir o real através da linguagem.

A Escola de Frankfurt é responsável pela engenharia social em favor da desconstrução do real.

Membros Originais:

Max Horkheimer

Theodoro Adorno

Marcuse

Polloch

Erich Fromn

Otto Kirchheimer

Leo Löwenthal

A Abstração revela o aspecto epistêmico e ontológico do ato de conhecer.

Devir processo de Potência – Ato.

O mundo é formado por seres animados e inanimados.

O corpo.

O corpo é um testemunho do dom fundamental, fonte de onde flui o dom. (S.JPII)

A finalidade do homem é doar-se, é amar, uma doação total de si.


A doação de vida é ente real.

“O corpo é a manifestação da pessoa.”(S.JPII)

“Sempre que agimos com o corpo, agimos de forma humana e espiritual.” (Bento XVI)

“O homem realiza o seu destino no seu próprio corpo.” (Christofer West).

O que é uma pessoa?

Ser:

Subsistente

Consciente

Livre e responsável

Pessoal e transcendente

Unitário (sarx e pneuma)

O ser humano mais que...

“A alma está unida ao corpo substancialmente e não acidentalmente.”

“A alma é a forma substancial do corpo e de toda a atividade humana.”

- St. Tomas de Aquino.

Dualismo Antropológico e ontológico

Dualismo platônico

Dualismo cartesiano

O que é o homem?

Visão Clássica: Sem desenvolver uma antropologia sistemática, concebe o homem como ser
animal racional e, em força da sua razão, um ser político.

Dois polos:

Platão: que sustenta o dualismo ontológico.

Aristóteles: que sustenta a visão holística.

Visão Bíblica: O homem é visto a partir da sua relação com o Criador.

Criatura.
Carnal e espiritual.

Imagem e semelhança de Deus.

Visão Medieval

A antropologia medieval pode se situada num espaço conceitual delimitado por três
coordenadas:

- Animal rationale

- neoplatônica

- bíblica

Visão Moderna

- antropocentrismo e subjetivismo

- O homem torna-se a medida de si.

Visão contemporânea

1. Existencialismo

Rejeitam a ideia de que há no ser humano uma alma imutável, desde os primórdios da
existência será adquirida através da sua existência. Assim, o indivíduo por si só define a sua
realidade.

2. Materialista
3. Antropologia Personalista

Criador: Emmanuel Mounier.

Personalismo: aponta para as estruturas do unirveso pessoal, a saber:

- A existência incorporada: evidência que, entre sujeito e corpo, há uma profunda


unidade. “Não posso pensar em ser, e ser sem meu corpo: por meio dele eu estou exposto a
mim mesmo, ao mundo e aos outros.

- A comunicação: abertura em direção aos outros e em direção ao mundo.

- A conversão íntima: é o momento do “recolhimento em si”, do “secreto”, da


“intimidade” e do “privado”, da “vertigem das profundezas”.

- Afrontamento: existir é dizer sim, é aceitar e dizer sim, é consentir. Mas se eu aceito
sempre, se eu nunca recuso, eu me afundo. Existir, do ponto de vista pessoal, significa também
e frequentemente saber dizer não, protestar, desligar-se.
- A liberdade com condições: o homem não pode demonstra-la como a um teorema.
“A liberdade é a afirmação da pessoa, vive-se, não se vê. Ao mesmo tempo, essa liberdade não
é algo de absoluto, sem nenhum limite.

- A eminente dignidade (ou transcendência) e o engajamento: a pessoa não pode ser


reduzida à atividade produtora do homem, a um impulso, ou a uma agitação. Trata-se de uma
riqueza íntima que “eu experimento como algo que transborda”.

Castidade

O Ressentimento denigre a imagem do bem.

Se há virtude, que por causa do ressentimento, perdeu seu direito de cidadania de virtude na
alma, está é a castidade.

Afetividade>Imaginação>Memória>Inteligência>Vontade

“A castidade é a positiva integração da sexualidade da unidade interior da pessoa e na


totalidade do dom.”

“Não se pode compreender a castidade senão em relação com a virtude do amor (da pessoa).
Sua missão é libertar o amor da atitude de prazer... A virtude da castidade deve dominar não
só a sensualidade e a concupiscência do corpo, mas também, e principalmente, os centros
internos do homem, nos quais nasce e se desenvolve a atitude do prazer. Para chegar a
castidade é indispensável purificar a vontade de todas as formas de subjetividade e todos os
egoísmos que estas escondem.”

“A castidade é a transparência da interioridade, sem a qual o amor não é amor, e não poderá
sê-lo enquanto o desejo de gozar não estiver subordinado à disposição para amar em todas as
circunstâncias”

São João Paulo II

“Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.”

O órgão com o qual o homem pode ver a Deus é o coração.

O simples entendimento não basta; para que o homem se torne capaz de conhecer a Deus,
devem agir conjuntamente as forças da sua existência. A vontade deve ser pura e, portanto,
também a base afetiva da alma, o entendimento e o querer que oferece a direção.

Por coração, entende-se precisamente este jogo de relações das capacidades de percepção do
homem, no qual também está em jogo a correta interligação entre corpo e alma, que pertence
à totalidade desta ‘criatura homem’.

Bento XVI
A fundamental determinação afetiva do homem depende precisamente desta unidade entre
alma e corpo, e dela depende que o homem aceite ser ao mesmo tempo corporal e espiritual
(o que é o homem) que coloque o corpo na cultura do espírito.

As catequeses do amor humano.

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