Вы находитесь на странице: 1из 32

SET 0408 – ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES

Estacas e tubulões: esforços solicitantes

Profa. Dra. Alessandra Lorenzetti de Castro


Prof. Dr. Ricardo Carrazedo
FUNDAÇÕES PROFUNDAS OU INDIRETAS

o Carga transmitida pela base (resistência de ponta), pela lateral do fuste


(resistência de atrito) ou pela combinação das duas.
o Profundidade de assentamento > 2 vezes a menor dimensão em planta e, no
mínimo, 3 m.
o Aplicação: camadas superficiais do solo não capazes de suportar as cargas.

ESTACA: Elemento estrutural esbelto,


cravado ou moldado após perfuração, que
recebe esforço axial de compressão.

TUBULÃO: Fundação de grande porte,


com seção circular e base alargada: céu
aberto ou ar comprimido.

1 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
o Estacas e tubulões: esforços ao longo da profundidade
provocados por ações no topo (N0, M0 e H0).
o Solicitações calculadas considerando as ligações com a
meso e superestrutura e os efeitos de contenção
lateral do solo.
o Força normal centrada: dimensionamento
considerando diagrama de força normal – atrito
lateral e efeito de ponta.
o Força normal excêntrica e/ou força horizontal: flexo-
compressão ou flexo-tração – diagramas de força
normal, força cortante e momento fletor ao longo do
elemento, considerando a transferência para o solo
adjacente.
2 SET 0408 – Estruturas de fundações
ESFORÇOS SOLICITANTES

CARGAS NAS FUNDAÇÕES


o Planta/lista de cargas nas fundações.

Exemplo:
Pilar N(kN) Mx (kN.m) My (kN.m) Hx (kN) Hy (kN)
P1 200 10 20 50 30
P2 400 15 25 40 25
P3 300 0 5 0 10

3 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
o Elementos isolados – N0, M0 e H0.
y
o Solicitações no fuste: consideradas ligações com a estrutura e
z contenção lateral do terreno  Barra em contato com o solo
em toda a profundidade.
L  Tratamento elástico: equação diferencial d4y d2y
do problema. EI 4  N 2  q  0
 Simplificação: molas para representar a
dz dz
rigidez do solo no entorno.
 Variação da carga lateral do q  kh  z  y
• E é o módulo de elasticidade do concreto
terreno:
• I é o momento da inércia do tubulão
• N é a força normal EI
• q é a força lateral aplicada pelo solo  Comprimento elástico: L0  5
kh
• y é o deslocamento lateral
• z é a profundidade  Classificação das estacas e tubulões:
• kh é o módulo de reação horizontal do solo
• L é o comprimento do tubulão L L
• L0 é o comprimento elástico do tubulão  4  Curto  4  Longo
L0 L0
4 SET 0408 – Estruturas de fundações
ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES CURTOS
o Movimento de corpo rígido; deformações de flexão desprezíveis 
simplificação: problema geometricamente determinado.
o Superposição de efeitos de N0, M0 e H0 atuantes no nível do terreno,
considerando-se as pressões verticais na base.

Fonte: PFEIL, 1983.


 Pressões de bordo (p1, p2) na base: inferiores a adm.
Projeto
 Carga lateral do terreno (q): admissível para solo (nível do terreno).
estrutural  Solicitações ao longo do fuste: dimensionamento para N0, M0, H0 e q.

5 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES CURTOS
o Movimento de corpo rígido; deformações de flexão desprezíveis.
o Superposição de efeitos de N0, M0 e H0 atuantes no nível do terreno.
o Decomposição em três movimentos elementares: deslocamentos vertical e
horizontal, e rotação.

Fonte: PFEIL, 1983.

6 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES CURTOS
o Deslocamento vertical (z) gera os seguintes esforços:

N  kn  z  A
H 0 M 0
• p é tensão vertical no solo da base
• kn é o coeficiente de reação vertical
• z é o deslocamento vertical
• A é a área da base
• N é a reação vertical do terreno
p  kn  z • H é a reação horizontal do terreno
• M é o momento de reação do terreno
Fonte: PFEIL, 1983. N

7 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES CURTOS
o Deslocamento horizontal (y) gera os seguintes esforços:

L2
N 0 H  k h  y 
2
L3
M  k h  y 
3
• q é a força lateral no terreno
• kh é o coeficiente de reação horizontal
• y é o deslocamento horizontal
• z é a profundidade
q  kh  y  z • L é o comprimento da estaca ou do tubulão
Fonte: PFEIL, 1983.

8 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES CURTOS
o Rotação () gera os seguintes esforços:

N 0
L3
H  kh   
3
L4 b
M  kh     kn     w
4 2
• b é a largura da base da fundação;
q  kh    z 2
•  é a rotação;
• w é o módulo de resistência da base, que
para forma circular é dado por: b3
b w 
p  kn    Fonte: PFEIL, 1983.
32
2
9 SET 0408 – Estruturas de fundações
ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES CURTOS
o Com base nas equações de equilíbrio:

N0  N  0
Somatório das forças verticais
N0  kn  z  A  0

H0  H  0
Somatório das forças
L2 L3
horizontais H 0  kh  y   kh     0
2 3
M0  M  0
Somatório de momentos em
relação ao ponto O L3 L4 b
M 0  k h  y   kh     k n     w  0
3 4 2

10 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES CURTOS
o Com base nas equações de equilíbrio:
Eliminando y nas equações
(a) N 0  kn  z  A  0 (b) e (c), obtém-se :

L2 L3 2
(b) H 0  k h  y   kh     0 M0  H0  L
2 3  3
k h  L4 k n  b  w

L3 L4 b 36 2
(c) M 0  kh  y   kh     kn     w  0
3 4 2
L3
H 0  kh   
Obtido , calcula-se y: y  3
L2
kh 
2

11 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES CURTOS
o Pressões nas extremidades da base: N0 b
p1, 2   kn 
A 2
o Reação horizontal do solo, por unidade de comprimento, na superfície lateral
do fuste do elemento:
q  k h  y  z  k h    z 2

o Verificação da resistência do solo sob ação das cargas transversais q (força


horizontal):
 Limite do comportamento elástico do solo.
 dq 
m     kh  y    a  k p  ka  
 dz  z 0

Onde: a é o diâmetro do fuste;  é o peso específico do solo; kp é o coeficiente de empuxo passivo do


solo; ka é o coeficiente de empuxo ativo do solo.

12 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES CURTOS
o Estimativa dos coeficientes de empuxo ativo (ka) e passivo (kp) do solo.
Peso específico Peso específico Ângulo de atrito
Tipo de solo ka kp
seco (; kN/m³) submerso (sub; kN/m³) interno ()
Areia grossa
Fofa 16 10 35 0,27 3,7
Compacta 19 12 45 0,17 5,8
Areia fina
Fofa 15 9 25 0,40 2,5
Compacta 17 11 35 0,27 3,7
Areia siltosa  
Fofa 14 8 25 0,40 2,5 k a  tg 2  45  
Compacta 17 10 30 0,33 3,0
 2
Areia argilosa
 
Fofa 14 8 20 0,50 2,0 k p  tg 2  45  
Compacta 18 11 25 0,40 2,5  2
Silte fofo 15 9 20 0,50 2,0

Silte compacto 17 11 30 0,33 3,0 Fonte: PFEIL, 1983.

13 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES CURTOS
o Estimativa do coeficiente de reação lateral do terreno (kh).
Nº golpes do kh (kN/m³)
Tipo de solo
amostrador padrão Solo seco ou úmido Solo submerso
Areia média 5 – 10 2.500 1.500
Areia compacta 10 – 25 7.000 5.000
Areia muito compacta > 25 20.000 12.500
Areia fofa, carga estática 5 --- 1.000
Areia fofa, carga cíclica <5 --- 400
Argila muito mole, carga estática <2 500
Argila muito mole, carga cíclica <2 300
Silte orgânico fofo <3 300
Argila mole 2–4 1.000
Argila média 4 – 10 2.500

Adaptada de Pfeil (1983) por Enga. Patrícia Lizi de Oliveira e Prof. Libânio Miranda Pinheiro (PAE - SET/EESC/USP, 2003).

14 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES CURTOS
o Estimativa do coeficiente de reação vertical do terreno (kn).

kn (kN/m³)
Tipo de solo
Solo seco ou úmido Solo submerso
Areia fofa 3.000 2.000
Areia média 10.000 6.000
Areia compacta 40.000 25.000
Argila pré-adensada média 2.500
Argila pré-adensada rija 5.000
Argila pré-adensada dura 10.000

Adaptada de Pfeil (1983) por Enga. Patrícia Lizi de Oliveira e Prof. Libânio Miranda Pinheiro (PAE - SET/EESC/USP, 2003).

15 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES CURTOS APOIADOS SOBRE ROCHA
o Problema estaticamente indeterminado: cálculo aproximado considerando um
valor de RH (reação horizontal na base) a partir da tabela.
M0
RH  K ' H H 0  K 'M 
L
L/L0 1,32 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0

K’H 1,00 0,99 0,95 0,85 0,65 0,43 0,20

K’M 2,00 1,99 1,85 1,33 1,12 0,68 0,20


RH
M 0  ( H 0  RH )  L 2

Fonte: PFEIL, 1983.

kn  b  w
2
N0 3 H 0  RH
p1, 2   kn  b  qL / 2  
A 2 2 L
Verificação da resistência lateral do solo: m    a  k p  k a 

16 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES LONGOS
Problema resolvido/tabelado por Reese e Matlock para cálculo
da força cortante, momento fletor e deslocamento lateral
(flecha) em seções discretas ao longo da profundidade,
considerando diferentes condições de vinculação.

Fonte: PFEIL, 1983.

17 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES LONGOS
Condição de vinculação 1: Extremidades superior e inferior livres.
Tabela de Reese e Matlock:
Valores de KH e KM para
estacas/tubulões com
extremidades superior e
inferior livres

M  K H  H 0  L0  K M  M 0

Adaptada de Pfeil (1983) por Enga. Patrícia Lizi de Oliveira e Prof. Libânio Miranda Pinheiro (PAE – SET/EESC/USP, 2003).

18 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES LONGOS
Condição de vinculação 1: Extremidades superior e inferior livres.
Tabela de Reese e Matlock:
Valores de K’H e K’M para
estacas/tubulões com
extremidades superior e
inferior livres

V  K 'H H 0  K 'M M 0 / L0

Adaptada de Pfeil (1983) por Enga. Patrícia Lizi de Oliveira e Prof. Libânio Miranda Pinheiro (PAE – SET/EESC/USP, 2003).

19 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES LONGOS
Condição de vinculação 1: Extremidades superior e inferior livres.
Tabela de Reese e Matlock:
Valores de K”H e K”M para
estacas/tubulões com
extremidades superior e
inferior livres

H 0  L30 M 0  L20
y  K "H   K "M 
EI EI

Adaptada de Pfeil (1983) por Enga. Patrícia Lizi de Oliveira e Prof. Libânio Miranda Pinheiro (PAE – SET/EESC/USP, 2003).

20 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES LONGOS
Condição de vinculação 2: Extremidade superior livre e inferior contida lateralmente.
Tabela de Reese e Matlock:
Valores de KH e KM para
estacas/tubulões com
extremidade superior livre e
inferior contida lateralmente.

M  K H  H 0  L0  K M  M 0

Adaptada de Pfeil (1983) por Enga. Patrícia Lizi de Oliveira e Prof. Libânio Miranda Pinheiro (PAE – SET/EESC/USP, 2003).

21 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES LONGOS
Condição de vinculação 2: Extremidade superior livre e inferior contida lateralmente.

Tabela de Reese e Matlock: Valores de K’H e K’M para estacas/tubulões com extremidade superior livre e
inferior contida lateralmente.

Adaptada de Pfeil (1983) por Enga. Patrícia Lizi de Oliveira e Prof. Libânio Miranda Pinheiro (PAE – SET/EESC/USP, 2003).

RH  K 'H H 0  K 'M M 0 / L

22 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES LONGOS
Condição de vinculação 3: Extremidade superior engastada e inferior livre.
Tabela de Reese e Matlock:
Valores de KH e K”M para
estacas/tubulões com
extremidade superior
engastada e inferior livre.
M  K H  H 0  L0

H 0  L30
y  K "H 
EI

Adaptada de Pfeil (1983) por Enga. Patrícia Lizi de Oliveira e Prof. Libânio Miranda Pinheiro (PAE – SET/EESC/USP, 2003).

23 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
ESTACAS OU TUBULÕES LONGOS
Condição de vinculação 4: Extremidade superior engastada e inferior contida
lateralmente.
Tabela de Reese e Matlock:
Valores de KH para
estacas/tubulões com
extremidade superior engastada e
inferior contida lateralmente.

M  KH  H0

Adaptada de Pfeil (1983) por Enga. Patrícia Lizi de Oliveira e Prof. Libânio Miranda Pinheiro (PAE – SET/EESC/USP, 2003).

24 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS ATUANTES
ESTACAS OU TUBULÕES LONGOS

Diagrama de força
cortante e momento
fletor ao longo do fuste

Dimensionamento das
estacas e tubulões

Fonte: CARRAZEDO, 2015

25 SET 0408 – Estruturas de fundações


ESFORÇOS SOLICITANTES
EXEMPLO:
Tubulão com força excêntrica, força horizontal e base circular
Extremidade superior livre e inferior sem
contenção lateral.
Dados: N0
Lf = 25 m (profundidade de assentamento) M0
H0
fck = 20 MPa, c = 1,8, Aço CA-50
Cobrimento: c = 5 cm
Tubulão: Df = 90 cm; Db = 240 cm; H = 180 cm
N0 = 2700 kN; Ho = 150 kN; Mo = 200 kNm
adm = 0,6 MPa; kh = 2500 kN/m³ (areia média)

26 SET 0408 – Estruturas de fundações


Tabela de Reese e Matlock:
Cálculo do momento fletor M  K H  H 0  L0  K M  M 0
L/L0 = 10
z/L0 KH KHH0L0 KM KMM0 M (kNm) z (m)
0,0 0,00 0,0 1,00 200,0 200,0 0,00
0,1 0,09 41,4 1,00 200,0 241,4 0,31
0,2 0,20 92,1 1,00 200,0 292,1 0,61
0,3 0,29 133,5 0,99 198,0 331,5 0,92
0,4 0,38 175,0 0,99 198,0 373,0 1,23
0,5 0,45 207,2 0,98 196,0 403,2 1,54
0,6 0,53 244,1 0,96 192,0 436,1 1,84
0,7 0,60 276,3 0,94 188,0 464,3 2,15
0,8 0,65 299,3 0,91 182,0 481,3 2,46
0,9 0,69 317,7 0,88 176,0 493,7 2,76
1,0 0,72 331,6 0,85 170,0 501,6 3,07
1,1 0,75 345,4 0,81 162,0 507,4 3,38
1,2 0,76 350,0 0,77 154,0 504,0 3,68
1,3 0,77 354,6 0,73 146,0 500,6 3,99
1,4 0,77 354,6 0,69 138,0 492,6 4,30
1,5 0,76 350,0 0,64 128,0 478,0 4,61
1,6 0,74 340,8 0,59 118,0 458,8 4,91
1,7 0,71 327,0 0,54 108,0 435,0 5,22
1,8 0,69 317,7 0,49 98,0 415,7 5,53
1,9 0,66 303,9 0,41 82,0 385,9 5,83
2,0 0,63 290,1 0,40 80,0 370,1 6,14
2,5 0,42 193,4 0,20 40,0 233,4 7,68
3,0 0,22 101,3 0,04 8,0 109,3 9,21
3,5 0,08 36,8 -0,02 -4,0 32,8 10,75
4,0 0,00 0,0 -0,04 -8,0 -8,0 12,28
4,5 -0,03 -13,8 -0,04 -8,0 -21,8 13,82
5,0 -0,03 -13,8 -0,02 -4,0 -17,8 15,35

27 SET 0408 – Estruturas de fundações


Tabela de Reese e Matlock:
Cálculo da força cortante V  K 'H H 0  K 'M M 0 / L0
L/L0 = 10
z/L0 K'H K'HH0 K'M K'MM0/L0 V (kN) z (m)
0,0 1,00 150,0 0,00 0,0 150,0 0,00
0,1 0,98 147,0 -0,02 -1,3 145,7 0,31
0,2 0,96 144,0 -0,03 -2,0 142,0 0,61
0,3 0,90 135,0 -0,05 -3,3 131,7 0,92
0,4 0,84 126,0 -0,09 -5,9 120,1 1,23
0,5 0,78 117,0 -0,13 -8,5 108,5 1,54
0,6 0,68 102,0 -0,18 -11,7 90,3 1,84
0,7 0,59 88,5 -0,23 -15,0 73,5 2,15
0,8 0,50 75,0 -0,27 -17,6 57,4 2,46
0,9 0,39 58,5 -0,32 -20,8 37,7 2,76
1,0 0,30 45,0 -0,35 -22,8 22,2 3,07
1,1 0,19 28,5 -0,38 -24,8 3,7 3,38
1,2 0,10 15,0 -0,41 -26,7 -11,7 3,68
1,3 0,01 1,5 -0,44 -28,7 -27,2 3,99
1,4 -0,06 -9,0 -0,46 -30,0 -39,0 4,30
1,5 -0,12 -18,0 -0,47 -30,6 -48,6 4,61
1,6 -0,20 -30,0 -0,48 -31,3 -61,3 4,91
1,7 -0,25 -37,5 -0,48 -31,3 -68,8 5,22
1,8 -0,30 -45,0 -0,48 -31,3 -76,3 5,53
1,9 -0,34 -51,0 -0,47 -30,6 -81,6 5,83
2,0 -0,37 -55,5 -0,46 -30,0 -85,5 6,14
2,5 -0,42 -63,0 -0,35 -22,8 -85,8 7,68
3,0 -0,35 -52,5 -0,21 -13,7 -66,2 9,21
3,5 -0,22 -33,0 -0,09 -5,9 -38,9 10,75
4,0 -0,11 -16,5 -0,02 -1,3 -17,8 12,28
4,5 -0,02 -3,0 -0,02 -1,3 -4,3 13,82
5,0 -0,02 -3,0 0,00 0,0 -3,0 15,35

28 SET 0408 – Estruturas de fundações


Tabela de Reese e H 0  L30 M 0  L20
Matlock: L/L0 = 10 Cálculo do deslocamento transversal y  K "H   K "M 
EI EI
z/L0 K"H K"HH0L³0/EI K"M K"MM0L²0/EI y (m) z (m)
0,0 2,40 0,0152 1,62 0,0045 0,0197 0,00
0,1 2,23 0,0141 1,45 0,0040 0,0181 0,31
0,2 2,07 0,0131 1,30 0,0036 0,0167 0,61
0,3 1,92 0,0122 1,14 0,0031 0,0153 0,92
0,4 1,75 0,0111 1,00 0,0028 0,0138 1,23
0,5 1,63 0,0103 0,87 0,0024 0,0127 1,54
0,6 1,47 0,0093 0,75 0,0021 0,0114 1,84
0,7 1,33 0,0084 0,64 0,0018 0,0102 2,15
0,8 1,20 0,0076 0,54 0,0015 0,0091 2,46
0,9 1,07 0,0068 0,45 0,0012 0,0080 2,76
1,0 0,95 0,0060 0,36 0,0010 0,0070 3,07
1,1 0,83 0,0053 0,28 0,0008 0,0060 3,38
1,2 0,70 0,0044 0,22 0,0006 0,0050 3,68
1,3 0,61 0,0039 0,15 0,0004 0,0043 3,99
1,4 0,51 0,0032 0,11 0,0003 0,0035 4,30
1,5 0,43 0,0027 0,07 0,0002 0,0029 4,61
1,6 0,30 0,0019 0,03 0,0001 0,0020 4,91
1,7 0,27 0,0017 0,00 0,0000 0,0017 5,22
1,8 0,23 0,0015 -0,03 -0,0001 0,0014 5,53
1,9 0,17 0,0011 -0,05 -0,0001 0,0009 5,83
2,0 0,14 0,0009 -0,07 -0,0002 0,0007 6,14
2,5 -0,04 -0,0003 -0,10 -0,0003 -0,0005 7,68
3,0 -0,07 -0,0004 -0,09 -0,0002 -0,0007 9,21
3,5 -0,07 -0,0004 -0,05 -0,0001 -0,0006 10,75
4,0 -0,05 -0,0003 -0,03 -0,0001 -0,0004 12,28
4,5 -0,02 -0,0001 0,00 0,0000 -0,0001 13,82
5,0 0,00 0,0000 0,00 0,0000 0,0000 15,35

29 SET 0408 – Estruturas de fundações


Diagrama dos esforços solicitantes ao longo do fuste

30 SET 0408 – Estruturas de fundações


BIBLIOGRAFIA:
ABNT NBR 6118:2014. Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. Rio de
Janeiro.
ABNT NBR 6122:2010. Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro.
ABNT NBR 8681:2003. Ações e segurança nas estruturas – Procedimento.
ALONSO, U. R. (1983). Exercícios de fundações. Edgard Blücher, São Paulo.
CARRAZEDO, R. Elementos estruturais de fundações: notas de aula. 2015.
HACHICH, W. et al. (1998). Fundações – teoria e prática. Pini, 2ª edição.
PFEIL, W. Pontes em concreto armado. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

31 SET 0408 – Estruturas de fundações

Вам также может понравиться