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moral"
RESUMO
ABSTRACT
The article exposes the centrality of the ethical dimension in Carl Gustav Jung's
Analytical Psychology, through a careful reference to fundamental moments in
the Jungian text, which are often ignored as to the importance they have to a
correct understanding of the nature of the psychotherapeutic praxis proposed
by Jung. The author also claims that the validity of Jungian clinics nowadays
must be thought in the light of the (in)compatibility between this specific ethical
dimension and the major trends which mold today the human way of being-in-
the-world.
Refletindo sobre tal caso a partir do ponto de vista terapêutico, Jung afirma que
aquele jovem "era um dos muitos que acreditam que a moral não tem nada a
ver com a neurose, e que pecar intencionalmente não é de forma alguma
pecar, porque o pecado pode ser intelectualmente anulado" (Jung, [1946] 1954
[CW 17], § 182), declarando logo após que acredita "firmemente no poder e
dignidade do intelecto, mas somente se ele não violar os valores do
sentimento" (Jung, [1946] 1954 [CW 17], § 183) 2, e assim considera que "a
atitude moral é um fator real que o psicólogo deve levar em consideração, se
não quiser cometer os mais graves erros" (Jung, [1934] 1969 [CW 8], § 686).
Jung afirma, pensando na condição de possibilidade para que o tratamento
desse jovem tivesse alguma chance de sucesso, que seria necessário começar
enfocando "a base impossível de sua vida" (Jung, [1946] 1954 [CW 17], § 183).
Jung alerta para o risco de um certo esteticismo, que ele atribui à influência
sugestiva da anima, sempre dando prioridade à atitude moral:
Se eu tivesse [tomado] as fantasias do inconsciente por manifestações
artísticas, tê-las-ia contemplado com meu olho interior ou deixado que elas se
desenrolassem como um filme. Não seriam mais convincentes do que qualquer
percepção dos sentidos e, por outro lado, não teriam despertado em mim
qualquer vestígio de dever moral (Jaffé, 1982: 166) 4.
Tomando esta posição em seu alcance ampliado, extensivo via de regra a toda
situação envolvendo a tomada de consciência de quaisquer fatores
inconscientes, como fica claro pelas observações de Jung
nas Memórias,podemos referendar com segurança a afirmação de que
"consciência moral e autoconhecimento estão no fundamento de tudo aquilo
que se manifestará na análise" (Pieri, 2002: 463). Lembrando que para Jung o
autoconhecimento "nada tem a ver com o conhecimento subjetivo que o ego
tem de si", e que é "um estudo difícil e moralmente exigente" (Jung, [1951]
1968 [CW 9-ii], § 251)7, podemos então perceber como a primazia do "fator
moral" segundo Jung está indissoluvelmente vinculada às duas noções básicas
em torno das quais se organiza o campo psicoterapêutico na psicologia
analítica: as noções mutuamente remitentes de individuação e de Si
mesmo. Se definirmos a individuação como a realização do Si mesmo, em
suas múltiplas instâncias - o que implica entendermos o Si mesmo no sentido
lato, como a totalidade da psique -, então é perante tal realização que se impõe
o "dever moral" a que Jung se refere, e é por isso que ela é uma realização
moral.
Não é preciso muita imaginação para ver o que esse envolvimento nos
caminhos do mundo significa no sentido moral. Só uma pessoa infantil pode
pretender que o mal não está em ação por toda parte, e quanto mais
inconsciente ela for, mais o diabo a comandará. [...] Somente o
autoconhecimento implacável na escala mais ampla, que vê o bem e o mal em
perspectiva correta e pode pesar os motivos da ação humana, oferece alguma
garantia de que o resultado final não será muito ruim (Jung, [1951] 1968 [CW 9-
ii], § 255; grifos nossos).
Portanto, Jung postula que o autoconhecimento é capaz de ver o bem e o mal
em perspectiva correta. Eis uma afirmação problemática, que necessita ser
temperada pela posição mais cautelosa de Jung - e também majoritariamente
predominante -, como quando ele afirma que "na questão do bem e do mal,
enquanto terapeuta pode-se apenas esperar que se esteja tomando os fatos de
modo correto, embora não se possa nunca estar seguro" (Jung, [1959] 1970
[CW 10], § 866). Não fosse esse índice ineliminável de incerteza, a decisão
ética não ofereceria tormento algum. É justamente pelo fato de a individuação
se dar necessariamente no mundo, reino da contingência e da variabilidade,
que a opacidade da situação prática é insuprimível, em maior ou menor grau.
Por esse motivo, é inevitável a adoção de uma "atitude empírica", que leve em
consideração, na conduta psicoterapêutica, o que os gregos antigos
designavam como kairos, ou seja, o complexo de variáveis temporais, locais,
relacionais e finais cambiantes e relativas que constituem a situação concreta
como um todo. Contudo, Jung afirma expressamente que:
[...] adotar uma atitude empírica não significa que eu relativize o bem e o mal
em si. Eu vejo muito claramente: isso é mau, mas o paradoxo é justamente que
para esta pessoa em particular, nesta situação particular, neste estágio de
desenvolvimento particular pode ser bom. Inversamente, o bem no momento
errado, no lugar errado, pode ser a pior coisa possível. Se não fosse assim,
tudo seria tão simples - simples demais (Jung, [1959] 1970 [CW 10], § 866).
Mas, devemos insistir, qual o fundamento que nos permite ajuizar sobre o que
é bom e o que é mau para um indivíduo numa situação particular? Segundo a
lição da ética filosófica, a inteligibilidade da praxis pressupõe a normatividade
imanente do fim pelo qual ela se orienta (Vaz, 2000), o que significa que, em
toda situação particular, a intenção de encontrar a melhor maneira possível de
realização de um determinado fim revela-se como intenção de
alcance universal. Aplicando este axioma ao nosso caso: se os caminhos da
individuação são tortuosos, paradoxais, contingentes, a própria individuação,
categoria que torna inteligível a praxispsicoterapêutica junguiana, ao mesmo
tempo apresenta-se como norma imanente e universal para a mesma.
Por outro lado, é imperativo observar que o confronto entre Eu e Si mesmo tem
necessariamente como pano de fundo a comunidade ética a que o sujeito
solicitado pelo impulso de individuação pertence. Isso entranha duas
consequências: a primeira é que o abandono - doloroso, para um sujeito ético -
das diretrizes morais comunitárias não significa arbitrariedade ou anomia, mas
sim o encontro de uma lei que Jung afirma ser mais severa do que qualquer
outra lei: a lei que determina os contornos da própria individualidade (Jarret,
1988). A segunda - que nada mais é do que a outra face da primeira - é que a
anuência ao impulso de individuação, representando frequentemente uma
transgressão ou uma ultrapassagem dos valores estabelecidos que regem a
vida de uma comunidade ética 15, impõe ao indivíduo a dolorosa experiência de
sua própria solidão, consequência inevitável da ruptura da inconsciente adesão
ao grupo social. Evidentemente, isso não significa o cancelamento da
socialidade que define essencialmente o ser humano, mas a transformação da
relação intersubjetiva para o indivíduo: acirra-se a necessidade agudamente
sentida de comunicação em profundidade com o outro, e a construção dessa
comunicação aparece como uma exigência constitutiva da própria
individuação16. Jung reiteradamente insiste em que a individuação só pode se
dar no mundo e não leva a um isolamento do sujeito, implicando sempre a
interação intersubjetiva, a comunicação humana profunda. Mas ao mesmo
tempo experimenta-se a insuficiência dessa comunicação para remediar a
solidão mais abissal com que se depara o sujeito na experiência da
individuação: assim abre-se o espaço para a compreensão do sentido humano
profundo da experiência religiosa, enquanto experiência do "totalmente Outro".
RESUMO
ABSTRACT
This article is a contribution to the maturity of Analytic Psychological. The article
intended to analyze Carl Gustav Jung’s individuation concept. It was intended to
clarify some of the scientific foundations of his theory, as well as to weave
considerations about some conceptual failures was analyzed fragments
associated to the themes of “individuation” and “individuation process” across
the three volumes of Letters, by Jung. . It was identified, through those volumes,
The results evidence aspects of the individuation concept and other concepts.
Some important result is the coherence of the Jungian paradigm foundations,
which can be found through the analyzed volumes.
RESUMEN
Introdução
A maior parte das cartas que tratam deste conceito aborda, também, questões
epistemológicas bastante polêmicas. Por isso, elegeu-se um segundo foco para
este estudo: a compreensão da essência da postura do autor, de seus
princípios e recortes epistemológicos. Nesse sentido, será tomada
como figura a investigação do tema individuação e, como fundo, a concepção
de ciência de Jung e a forma como ele se propôs a investigar o psiquismo. Por
meio da relação de uma com a outra, visamos evidenciar um quadro mais
completo de compreensão da teoria junguiana.
Os textos de Cartas têm a particularidade, por serem parte de um processo de
comunicação via carta, de deixarem o contexto dos textos nebuloso, pois não é
possível ter contato com todas as cartas enviadas e recebidas. Muitas cartas
são respostas a outras cujo conteúdo é desconhecido pelo leitor. Em razão
disso, somente o conteúdo de algumas delas pode ser entendido. Por sua vez,
a linguagem é mais direta que a dasObras completas, e, por isso, de mais fácil
compreensão.
O fato de este artigo ser baseado em escritos que não fazem parte da obra
principal de Jung não parece fazer grande diferença no que tange ao rigor do
pensamento científico ou à fidelidade aos princípios norteadores de sua obra.
Examinando as cartas de Jung, visa-se acrescentar alguns elementos ao
entendimento de sua concepção sobre o processo de individuação, bem como
de sua orientação científica.
Método
O artigo teve como objetivos realizar uma revisão teórica do tema individuação
nos três volumes de Cartas, de Jung (1999, 2002, 2003) e identificar os
pressupostos científicos do tema por meio da análise. Diferentemente do uso
do método experimental, o método clínico, que embasa a pesquisa qualitativa,
pressupõe que o ser humano seja descrito do ponto de vista histórico-
antropológico, de maneira que possam ser captados aspectos específicos dos
dados do contexto em que eles acontecem. Essa abordagem qualitativa parte
do fundamento de que há uma relação dinâmica entre mundo real e sujeito,
uma interdependência viva entre o sujeito e o objeto, um vínculo indissociável
entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito (TRINCA, 1997;
CHIZZOTTI, 1995; ALVES-MAZZOTTI; GEWANDSZNAJDER, 1999; BARDIN,
2002; SERAPIONI, 2000).
O sentido original de religiosidade, para Jung, pode ser esclarecido pela origem
latina da palavra religare. Esta nos remete à capacidade humana de religar,
reconectar dimensões da personalidade que tendem a um natural afastamento,
especialmente na primeira metade da vida. Ou seja, a religiosidade é, para
Jung, a capacidade de religar a dimensão do ego, centro do campo da
consciência, à do si mesmo, totalidade psíquica. Uma vez desenvolvida e
exercida esta religação, o ego pode realizar as demandas do si mesmo, que
visam à individuação. Em suas cartas a pastores e religiosos, esclarece alguns
dos aspectos da relação entre individuação, religião e religiosidade.
Nesse trecho, Jung afirma que a individuação é o processo que ocorre a partir
da aceitação, por parte do ego, das orientações de uma dimensão da
personalidade que denomina “si-mesmo”, que, por sua vez, traz informações
simbólicas acerca do caminho da realização plena da personalidade.
Outro fator que fica claro em suas cartas é o de que o relacionamento concreto
é necessário para a individuação. No entanto, às vezes a distância é
necessária, como afirma, em 20 de setembro de 1928, em carta para Oscar
Shmitz (JUNG, 2003): “Diminuir a distância entre as pessoas é um dos pontos
mais difíceis e mais importantes do processo de individuação. O perigo é
suprimir a distância unilateralmente, causando violação ou ressentimento. Todo
relacionamento tem seu ponto ótimo em distância”.
Por sua vez, a solidão também tem o seu papel. A Robert Rock escreve, em 11
de novembro de 1969, sobre a importância da solidão como forma de encontrar
certo conteúdo necessário ao relacionamento:
St Louis (Mo.)/EUA
Ao Pater Lucas Menz, da Alemanha, Jung reafirma, em 1955, que se tornar “si-
mesmo” é tornar-se inteiro, embora isso não signifique estar livre de opostos.
Ao contrário, conforme explicita em outras cartas (como na enviada ao
professor Karls Schmid, em 25 de fevereiro de 1958), o princípio da
individuação é a conciliação suprema de opostos. Deus é a imagem da
conciliação suprema de opostos. A C. H. Josten, afirma, em carta de 3 de maio
de 1952, a importância do relacionamento do homem com o feminino,
sinalizando, mais uma vez, a importância da integração de polaridades (no
caso, a integração entre o masculino e o feminino).
E nós? Nós imitamos a Cristo e esperamos que ele nos livre de nosso próprio
destino. Nós seguimos como ovelhinhas o pastor, naturalmente para boas
pastagens. Não se fala nada em unir o nosso em cima com o embaixo! Ao
contrário, Cristo e sua cruz nos libertam de nosso conflito, que nós deixamos
simplesmente como está. Nós somos fariseus fiéis à lei e à tradição;
enxotamos a heresia e só pensamos na imitatio Christi, mas não na realidade
que nos foi imposta, na união de opostos em nós; preferimos acreditar que
Cristo já o fez por nós.
Poderíamos dizer que o mundo todo, com seu tumulto e miséria, está num
processo de individuação. Mas as pessoas não se dão conta disso, e esta é a
única diferença. Se soubessem disso, não estariam em guerra uns com os
outros, pois quem tem a guerra dentro de si, não tem tempo nem prazer de
lutar com os outros. A individuação não é uma coisa rara ou luxo de poucos;
mas aqueles que sabem que estão nesse processo devem ser considerados
felizes. Eles ganham alguma coisa, caso sejam conscientes o bastante. [...] A
individuação é a vida comum e aquilo de que temos consciência (grifo nosso).
Nesse mesmo sentido, afirma ao seu primo, Rudolf Jung (em 11 de maio de
1956), que o carcinoma pode ser a expressão de um processo de individuação
que parou em algum lugar essencial, e não consegue vencer o obstáculo.
Nesse caso, a constituição está no fim das suas possibilidades, mas isso não
quer dizer que esses casos sejam acessíveis à psicoterapia (JUNG, 2003, p.
22):
Assim como o carcinoma pode surgir por razões psíquicas, também pode
desaparecer por razões psíquicas. Casos semelhantes foram constatados com
certeza. Isto, porém, não quer dizer que estes casos sejam incondicionalmente
acessíveis à psicoterapia ou que se possa impedir seu surgimento através de
um desenvolvimento psíquico especial.
Há uma nota do revisor técnico nesta carta à baronesa Von Heydt. Na nota, ele
entende por “individuação” o desenvolvimento natural do indivíduo, e por
“processo de individuação” o respectivo desenvolvimento, enquanto observado
e estimulado pela consciência. Em seus escritos, usa os dois conceitos como
sinônimos.
Tem-se como meta, neste momento, sinalizar, mesmo que de maneira breve,
alguns aspectos dos fundamentos científicos da obra de Jung, mediante a
análise de seus escritos sobre o conceito individuação, reunidos nos três
volumes de Cartas. Procura-se, com isso, esclarecer alguns dos princípios do
paradigma junguiano e demonstrar sua coerência com o modelo de ciência
pós-moderno.
Sugere-se a leitura de Jung com esse olhar. Talvez seja possível identificar, em
alguns conceitos junguianos, uma visão de mundo inovadora e incompatível
com a ciência convencional. Segundo Penna (2003, p. 40) as principais
características do pós-modernismo são: “pluralidade, imprecisão,
paradoxalidade, incerteza, relatividade com ênfase na polivalência do
significado e a integração da individualidade na coletividade”.
A autora (PENNA, 2003) cita vários autores, como Boaventura Santos, Tarnas,
Roland Omnés, Dora Fried Schnitman e Christopher Hauke, dentre outros que
têm se dedicado à análise da crise epistemológica no panorama científico
atual. Diversos fatores vêm interferindo para inserir, na ciência contemporânea,
essas noções de mundo e de homem. A partir da segunda metade do século
XX, surgem importantes movimentos que abalam os principais pilares daquele
paradigma que buscava a objetividade, a observação, a exclusividade do
pensamento dedutivo e a ênfase na quantificação. Ainda coloca:
Perspectiva ontológica
Perspectiva epistemológica
Considero uma desgraça que a maioria dos teólogos acreditem que tenham
realmente mencionado Deus quando dizem a palavra “Deus”. [...] Diante
dessas circunstâncias um tanto dolorosas, o empírico, em detrimento de suas
convicções religiosas, não tem outra escolha senão lidar com idéias de Deus,
sem abordar a questão metafísica. Ele não toma decisões com base na fé.
Sendo empírico, o cientista não toma decisões com base na fé. As palavras do
cientista reconhecem sua limitação ao descreverem aquilo com que entraram
em contato e a forma como este se deu, em vez de considerarem comunicar
sobre a realidade em si. Sabem que nos remetem a uma realidade intangível,
que é intermediada pela consciência humana. Essa mesma noção apresenta-
se na carta enviada ao dr. Ph.D. Med Albert Jung em 21 de dezembro de 1960
(JUNG, 2000, p. 312): “O processo de individuação, isto é, tornar-se totalidade,
inclui por definição o todo do fenômeno humano e o todo do enigma da
natureza, cuja divisão em aspectos físicos e espirituais é mera discriminação
que serve aos elevados interesses do conhecimento humano” (grifo nosso).
Aqui, fica claro que Jung não se dispõe a descrever uma pessoa
individualizada porque, do ponto de vista geral, ela não existe. O que existe são
pessoas, particulares e diferentes entre si, fato que, para a ciência de seu
tempo, não tem valor nenhum.
Perspectiva metodológica
Jung observa e se relaciona com os fatos, e por meio deles elabora uma teoria.
Enfatizando a experiência e o dado empírico, reforça essa idéia em carta de
1950 ao dr. Joseph G oldbrunner (JUNG, 2002, 164-165):
Conclusão
Olha foi maravilhoso ter feito o Sannyas. Sei que tenho muito para se trabalhar
em cima de tudo que foi dito pelo Prem. Só que sai com uma pequena dúvida.
O meu novo nome a partir do Sannyas é “Veresh Das” (Coragem e
Devoção). Eu tentei baixar alguns conteúdos a fim de ter maiores informações
sobre este dois nomes, mas não achei nada, está correta a grafia, ou não tem
mesmo muitos conteúdos a respeito destes dois nomes, na internet ? Se você
souber ou puder perguntar para o Prem, onde obtenho maiores informações
sobre este meu novo nome, ou se realmente esta correta à grafia, ficarei muito
grato. Outra coisa, eu agradeço a sua forma gentil de me tratar desde a
primeira ligação, quando obtive informações sobre o Sannyas.Eu pensei em te
convidar para almoçar na sexta feira, no intervalo do curso, mas fiquei com
receio rs. Tenho certeza que você é uma pessoa muito agradável e bacana
para trocar idéias e conversar.
Paz Profunda
“Aniquiladores de sonhos” e os que “Terceirizam frustrações”
Inconsciente
SADISMO E MASAQUISMO
Por outro lado, o masoquista que se encontra com baixa auto-estima, pensa só
ser possível se ver de modo mais positivo, quando refletido em alguém. Este
pelo menos é sincero, na medida em que realmente se enxerga desprovido de
valor por si só. O sádico também necessita de aprovação externa, entretanto,
consegue disfarçar esta fraqueza.
E o mais incrível que muitas vezes em função da lei da atração, estas duas
pessoas faces da mesma moeda ( o sádico e o masoquista), se atraem porque
no frigir dos ovos, ambos possuem a mesma baixa auto estima. O que os
separam é o faz de conta.
Às vezes não há nem sequer nenhum tipo de ameaça, mas ele cumpre um
dever, quiçá, lhe falte coragem para se dirigir a sua moral e nem tanto a dos
outros, como dizia “ Carl Gustav Jung, sobre o processo de individuação,
trecho extraído do livro ( Pensar Jung – Marco Heleno Barreto – Editora Loyola
– Página 92), diz: “ Jung estabelece a distinção entre código moral, que ele
homologa ao superego Freudiano, e a consciência moral ou moralidade como
tal, que é homologada ao Si mesmo”.
Para quem for usufruir do “ bonzinho”, este na maioria da vezes, é um ser útil,
alguém que possa estar a disposição para lhe satisfazer e pronto, sem pensar
se tal atitude será prejudicial ou não a ele. É como se houvesse determinados
papéis a cumprir, e cada um desempenhasse mecanicamente como robô.
Este ao contrário do bonzinho, não cede o que excede o bom senso, para
agradar vontades ou caprichos alheios, vou dar um exemplo mais claro. Vamos
imaginar a seguinte situação.
O chefe chega e diz a um subordinado: “– fulano tenho aqui um serviço urgente
para você fazer. Aí chega uma outra subordinada deste mesmo chefe e diz: -
Beltrano faça um favor de ir em tal lugar para mim”. Se for o rapaz bom caráter
do exemplo citado acima ele dirá: “- Olha fulana, agora tenho uma tarefa
urgente designada pelo nosso chefe, se der eu irei depois ok”. Já o bonzinho
faria o oposto: “ - a beltrana pode deixar eu vou”.
Este texto está incompleto vou postá-lo no meu blog, mas terá continuidade.
Se eu verdadeiramente te amar
Tem de ser a partir do meu amor próprio
Se não vira sombra onde só deve haver Luz
Se olhar através deste espelho é não se ver
Hoje via de regras as pessoas não nos impõem nada. Mas insinuam, nos
persuadem até você deixar o seu sonho, e cair na mesmice de todos.
É claro que em determinados momentos de nossa vida podemos e até
devemos fazer reavaliações de nossa rota.
Mais uma vez eu retorno aos conceitos do grande psiquiatra e psicólogo Suíço
“ Carl Gustav Jung, para justificar a aceitação de nossos verdadeiros
valores, e o faço através de um trabalho científico publicado pelo revista
“Scielo” através da Psicóloga analítica Paola Vieitas Vergueiro -
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Psicol. teor.
prat. v.10 n.1 São Paulo jun. 2008), ela diz:
“Nesse trecho, Jung afirma que a individuação é o processo que ocorre a partir
da aceitação, por parte do ego, das orientações de uma dimensão da
personalidade que denomina “si-mesmo”, que, por sua vez, traz
informações simbólicas acerca do caminho da realização plena da
personalidade”
Por outro lado os membros desta elite, esperam que esta situação não se
altere, muito ao contrario, desejam sim é manter este “status quo”, de forma
perpétua.
E por falar nisso, uma das formas de manterem estes oprimidos neste mesmo
patamar, é os deixarem sem acesso a uma educação qualificada.
Por tudo isto que foi exposto e finalizando este tópico “Elite Opressora”, de
acordo com o pensamento do autor citado acima, se faz urgente haver uma
mobilização dos oprimidos para em conjunto tentarem mudar toda uma
situação histórica de exploração aos oprimidos no Brasil!
A Seleção de Parentesco baseia-se na premissa de que quanto maior for
o grau de parentesco entre dois indivíduos, maior será o compartilhamento
de material genético. Assim, um gene, que produza, como um de seus efeitos,
um aumento das chances de sobrevivência de cópias de si mesmo presentes
em outros indivíduos, pode ser favorecido pela Seleção Natural. Dessa forma,
espera-se que comportamentos altruísticos, ou seja, que aumentem as
chances de sobrevivências de outros indivíduos em detrimento do indivíduo
altruísta, sejam mais freqüentes entre parentes próximos. Isto torna possivel a
explicação de atos altruísticos com individuos aparentados sem que seja
necessário evocar processos de seleção de níveis superiores.
[editar]Grande paradoxo do altruísmo
Segundo Darwin, a seleção de parentesco, devido ao altruísmo de alguns
membros, favorecia um decréscimo da aptidão individual se ela aumentasse a
sobrevivência e o sucesso reprodutivo dos parentes próximos.
A seleção de parentesco é muito utilizada para explicar o altruísmo entre seres
do mesmo grupo. Uma boa explicação é devido aos ganhos indiretos na
aptidão, como a reprodução adicional por parentes possibilitada pelo individuo
altruísta.
Hamilton desenvolveu um modelo genético que demonstrava como o alelo do
altruísmo se disseminava, através de sua formula onde o coeficiente de
parentesco era o r, onde este é a probabilidade de que os alelos homólogos em
dois indivíduos sejam idênticos por origem. Para que o gene do altruísmo se
dissemine precisa que seja, Br-C>0, onde B é o beneficio para o receptor, C o
custo para o gene e B e C são medidos em unidades de sobrevivência da
prole, r é o coeficiente de parentesco.
Segundo Robert Trivers existe o altruísmo recíproco sendo conhecido como
reciprocidade direta e é conhecido como uma Mão lava, este fato faz com que
se pense no dilema do prisioneiro.
Esse dilema é r>c/b sendo r o coeficiente de parentesco, c o custo da
cooperação e b o beneficiam da cooperação.
Hamilton reconheceu outro mecanismo que poderia levar um alelo de altruísmo
a uma alta frequência, o Dawkins chamou tal mecanismo de efeito barba verde,
onde imaginou um alelo que faz seus portadores terem barba verde, se
reconheçam e se comportem de forma altruística entre si.
Sobre o efeito barba verde os alelos de altruísmo não precisam jogar com
probabilidades, já apostando com o vencedor garantido. Esse efeito exige que
um único alelo gere três fenótipos diferentes e complexos, sendo eles, a barba
verde, a capacidade de reconhecimento e o altruísmo discriminante.
David Quellar e os colaboradores estudaram o mofo de lodo Dictyostelium
discoideum, no qual seus indivíduos germinam de esporos e vivem a maior
parte de sua vida como amebas unicelulares de vida livre no solo. Caso o
alimento fique escasso elas emitem sinais químicos e isso promove a junção e
consequente firmação de massa, esta sendo chamada de pedúnculo e que
serve de sustento ao corpo frutificador e este tem a função de formar esporo e
promover a dispersão, este caso faz parte do mecanismo de barba verde.
[editar]Reciprocidade direta e indireta
1 Caracterização
2 Casos mais conhecidos
3 Ver também
4 Referências
[editar]Caracterização
Encontrada em mais ou menos uma em cada 10 pessoas com autismo e em,
aproximadamente, uma em cada 2 mil com danos cerebrais ou retardamento
mental, a síndrome do sábio é citada na literatura científica desde 1789,
quando Benjamim Rush, o pai da psiquiatria americana, descreveu a incrível
habilidade de calcular de Thomas Fuller, que de matemática sabia pouco mais
do que contar. Em 1887, no entanto, John Langdon Down, mais conhecido por
ter identificado a síndrome de Down, descreveu 10 pessoas com a síndrome do
sábio, com as quais manteve contato ao longo de 30 anos – como
superintendente do Earlswood Asylum (Londres). Langdon usou o termo idiot
savant (idiota-prodígio), para identificar a síndrome, aceito na época em que
um idiota era alguém com QI inferior a 25.4
Atualmente, graças aos cerca de cem casos descritos na literatura científica,
sabe-se muito mais sobre esse conjunto de habilidades - condição rara
caracterizada pela existência de grande talento ou habilidade, contrastando
fortemente com limitações que, geralmente, ocorrem em pessoas com QIs
entre 40 e 70 – embora possa ser encontrado em outras com QIs de até 114. 4
Há ainda muito a ser esclarecido sobre a síndrome do sábio. Os avanços das
técnicas de imageamento cerebral, entretanto, vêm permitindo uma visão mais
detalhada da condição, embora nenhuma teoria possa descrever exatamente
como e por que ocorre a genialidade no savantista. 4
Mais de um século, desde a descrição original de Down, especialistas vêm
acumulando experimentos. Estudos realizados por Bernard Rimland, do Autism
Research Institute (Instituto de Pesquisa do Autismo), em San
Diego, Califórnia, vêm corroborar a tese de que algum dano no hemisfério
esquerdo do cérebro faz com que o direito compense a perda. Rimland possui
o maior banco de dados sobre autistas do mundo, com informações sobre 34
mil indivíduos. Ele observa que as habilidades presentes em autistas-prodígio
são mais freqüentemente associadas às funções do hemisfério direito (incluem
música, arte, matemática, formas de cálculos, entre outras aptidões), e as
habilidades mais deficientes são as relacionadas com as funções do hemisfério
esquerdo (incluem linguagem e a especialização da fala). 4
A síndrome do sábio afeta o sexo masculino com frequência quatro a seis
vezes maior e pode ser congênita ou adquirida após uma doença (como a
encefalite) ou algum dano cerebral.
[editar]Casos mais conhecidos
Por exemplo, quando um ovo rola para fora do ninho, a pata mãe o
recupera através de uma elaboradasequência de movimentos de sua
cabeça e bico. A prova de que é um padrão fixo é que, se o ovo escapa do
bico, a pata continua a executar o movimento estereotipadamente até que
ele alcance o ninho; somente então começará tudo novamente.
Assim, tem sido feita a hipótese por alguns autores que o estimulo de imprinting fornece
uma retroalimentação confortadora através da liberação cerebral de endorfinas, agindo
assim para fixar a associação com o objeto. Outro importante re-exame das teorias da
era Lorenz é que o periodo crítico pode resultar da não interferência do período em que
começa o medo do desconhecido, quatro ou cinco dias depois da ninhada. Desta forma,
não existe competição com as respostas de medo, e o estimulo ambiental se torna um
alvo para a ligação social.
Evidência experimental sobre o papel do IMHV foi obtida por Horn e seus
colaboradores em uma série de trabalhos científicos. Eles mostraram que
pintinhos que tinham seu IMHV removido cirurgicamente em ambos os
lados não podiam mais reter e nem reconhecer o imprinting.
Aos poucos foram aparecendo alguns pedidos de Mapa Astral Natal. E aí fui
adquirindo mais desenvoltura, conforme surgiam os mapas para serem
interpretados.
De modo resumido um Mapa Astral Natal é como se fosse a foto dos astros no
céu no exato momento de nascimento de um indivíduo. Daí seu caráter
atemporal e preciso. Num mapa astral são verificados doze aspectos da vida
da pessoa entre eles: família, relacionamento, trabalho, espiritualidade entre
outros.
Hoje noventa por cento dos meus trabalhos são através de encomendas de
Mapa Astral. Quanto mais interpreto Mapa, fico espantado com seu caráter
exato.
Antes de entregar o Mapa sem saber deste fato é lógico, comentei com ele
esta particularidade presente em seu mapa, o moço ficou atônico, e perguntou-
me como sabia? Eu disse: este fato estava contido no seu mapa. E depois me
confirmou que além de eu ter sido certeiro quanto a esta questão, este
desentendimento ocorrera com o pai dele.
Além de acertar estas e outras questões pontuais, não por mágica, mas por
conhecimento e intuição, verifico os pontos positivos do consulente o
incentivado a aperfeiçoá-los, ou os negativos persuadindo-o a amenizá-los, ou
saná-los. E como auxilio para tanto, proponho exercícios de visualização
criativa, que costuma quando feito de modo adequado, dar ótimos resultados.
As emoções são o ponto fraco deste signo, por vezes os nativos de capricórnio
são pessoas frias, mas que podem se tornar mais calorosas e amorosas. E
aqui vai uma dica valiosa, para os capricornianos ou não menos amorosos:
ouçam músicas que tragam emoção e sentimento, mas não aquelas apelativas
e piegas, mas músicas de relaxamento, clássicas ou de conteúdos suaves,
mas profundas ou, por exemplo, músicas celtas como esta que escuto,
enquanto escrevo este texto ( circle of life).
E se puderem tenham um animal de estimação, isso vai amolecer o coração de
um capricorniano frio, ou de pessoas frias de um modo geral!
A estrela nos aponta no sentido da fé, mas não a fé no outro, mas aquela que
está dentro de nós. Que em muitos pontos nos levam para outros lugares
diversos do lado externo.
Vamos dizer não a pressa egóica, a querer ter coisas antes de sentir
verdadeiramente o que realmente se deseja. Deixa as águas deste arcano
levar a futilidade, a arrogância. Seja original saia do “ normal ” medíocre
apregoado pela nossa sociedade, como abaliza o signo regente deste arcano,
que é aquário. Se há situações que você não controla, deixe as águas deste
arcano trazer o sentido destas circunstâncias para o seu consciente no
momento certo.
Vou dar um exemplo real sobre a fé e esperança contidas neste arcano perante
a uma situação difícil que foi a seguinte: uma criança estava com dificuldades
para escrever, e os país preocupados a levaram para um psicopedagogo. E
este profissional fez uma pergunta simples a ela, e foi esta: “do que você
gosta?”.
E a criança disse que gostava do Corinthians, e escreveu toda a escalação
deste time naquela época. Ou seja, diante de uma circunstância complicada a
psicopedagoga usou de uma fé inabalável nas habilidades daquela
criança,mesmo que a princípio tenha sido inconsiente esta crença, mas isso fez
toda a diferença. Para resumir hoje este rapaz é um profissional de sucesso, e
um professor de uma Universidade pública bem conhecida.
Esta é a mensagem da semana para vocês. Todas estas mensagens vale para
mim também!
O Brasil acordou
Ironia Triste
lucia.s.s@uol.com.br
Olá Lúcia
Eu só quero saber se você, está satisfeita por ter me reprovado. E pensar que
tudo isso começou, por conta de uma brincadeira boba, que fiz com você. Eu
sou gordo, portanto, não tem sentido eu ser irônico com alguém em virtude de
excesso de peso ou coisa que o valha. Nem acho que você seja gorda. Agora
eu fiquei chateado mesmo, em função da apresentação do trabalho do meu
grupo “ Patronato”, você só elogio a Bia, com todo merecimento é claro, mas
TODOS, eu Bia, Romildo e Daniel nos dedicamos. Tanto é que todos do grupo
apresentaram o trabalho neste dia.
Mas não tem problema, a tua consciência vai lhe acusar. E isto não vai me
impedir de me formar!
Um Abraço Fraternal de
Jornada
( Veresh Das)
: 991099101 – Sandra
Eu vou aproveitar este final de ano e o início do ano que vem, para botar muita
coisa em ordem na minha vida. Tocar um projeto voluntário, durante as férias.
Algumas atitudes minhas serão revistas. Agora não vou voltar mais atrás no
lance de me bancar e de viver as experiências que forem para serem
vivenciadas na prática. E muito pouco vou escrever durante meu período no
qual vou estar revestido da energia do arcano dois do taro: “ A sacerdotisa” .
O momento claramente para mim é de reflexão, silêncio e quietude.
Preciso voltar para meus estudos esotéricos, e retomar de modo mais continuo
este caminho!
Um Mar de Aventuras e Maturidade
( JC Veresh Das)