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Na prática, isso significa que, mais útil do que conhecer uma fórmula,
é entender para que ela serve no dia a dia. É por isso que cada vez mais
escolas adotam as metodologias ativas, que permitem a crianças e jovens
contextualizarem conteúdos. “As disciplinas precisam conversar entre si,”
afirma Sandra.
Aprendizagem
baseada em projetos,
aprendizagem baseada
Na metodologia ativa, o aluno é personagem principal e o maior responsável em problemas,
pelo processo de aprendizado. O objetivo desse modelo de ensino é uso da tecnologia,
incentivar que crianças e jovens consigam absorver conteúdos de maneira
entre outros.
autônoma e participativa, relacionando assuntos e, desta forma, aprimorando
suas capacidades comunicativas
As crianças são comunicadoras naturais. Um
bebê se comunica de forma não verbal desde
o dia em que nasce, chorando e, alguns meses
mais tarde, rindo ou gesticulando. Então,
aprende palavras, constrói frases e vai sendo
introduzido no universo da comunicação
“adulta”: começa a falar, a compreender ideias
mais complexas, a ler e a escrever. O
problema é considerar que isso basta, que o
processo está concluído após a alfabetização.
Para que a criança entre no universo Escolha bem o espaço. O local favorece o conforto
da história, é preciso saber contá-la. das crianças? É possível falar e ser ouvido com clareza,
A SOAP, como empresa especializada sem a interferência de barulhos? O ambiente inspira?
em apresentações no estado da arte,
tem algumas dicas para tornar o
Olhe nos olhos. É fundamental fazer contato visual
momento mais proveitoso:
com quem ouve as histórias, valorizando o grupo e
cada um individualmente. É esse olhar que captura
a audiência e capta os sinais de como a narração
está sendo recebida. Quando utilizar bonecos e
fantoches, lembre-se de que eles também precisam
“olhar” para a audiência;
Nada de interrogatórios
Jamais pressione ou obrigue a criança a falar; deixe que a conversa
flua naturalmente. Aproveite as perguntas dela para estabelecer conversas
informais, que vão te ensinar sobre ela e que mostram que você está
interessado no que ela tem a dizer.
Jogar um jogo ou brincar com a criança são formas muito
eficazes de estabelecer comunicação. Isso também vale para
um abraço ou apenas um sinal positivo quando vocês se
encontram, indicando que está tudo bem.
Segundo Sandra, os pais devem olhar para isso dentro e fora da escola, proporcionando
atividades em que os jovens possam descobrir suas habilidades. Não só no inglês, no kung fu
ou na robótica, mas em curso de comunicação, em roda de leitura e no teatro, por exemplo.
Dos 2 aos 5, a orientação é limitar o acesso a uma hora por dia. O acesso deve ser
mediado pelos pais, que acompanham o que eles estão acessando e conversando
sobre o assunto. Sempre oferecer alternativas, apenas proibir o uso pode não ter
um efeito construtivo. Explique e converse na linguagem adequada a cada fase da
criança para que ela entenda a limitação;