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R ESOLUÇÕES

GEOMETRIA ANALÍTICA
Resoluções

Geometria Analítica
DIAGNÓSTICO 1págs. 122 e 1232
1 - 1- 22 1
1.1 m = = 4.1 B 12 , 3 , - 12 ; C 1- 2 , 3 , - 12 ;
4 - 1- 22 2
1 1 D 1- 2 , 3 , 12 ; E 1- 2 , - 3 , 12 ;
1.2 1 = *4+b § b=-1 ; y= x-1
2 2 F 1- 2 , - 3 , - 12 ; G 12 , - 3 , - 12 ;
1.3 Um vetor diretor da reta tem, por exemplo, coordenadas H 12 , - 3 , 12
1
11 , m2 , ou seja, a1 , b .
2 z

-2+4 -2+1 1
1.4 C a , b = C a1 , - b E D
2 2 2
1 A
H 3
AB "1- 2 - 42 + 1- 2 - 12 "45
2 2 O
1.5 r = = = F C y
2 2 2 2
2
2
1 "45
1x - 12 + ay + b = a b § G B
2

2 2
x
1 45
§ x2 - 2x + 1 + y2 + y + = § 2"
4 4
4.2 BD = D - B tem coordenadas
§ x2 + y2 - 2x + y = 10 1- 2 - 2 , 3 - 3 , 1 - 1- 122 = 1- 4 , 0 , 22
2"
Usando o ponto B como ponto da reta e o vetor BD como
2.1 7 v 7 = "12 + 1- 32 = "10
" 2 vetor diretor, uma equação vetorial da reta BD é

-3 1x , y , z2 = 12 , 3 , - 12 + k 1- 4 , 0 , 22 , k å R .
2.2 m = =-3
1 2"

1 4.3 GD = D - G tem coordenadas


2.3 O ponto de coordenadas a , 0b pertence à reta e a equa-
3 1- 2 - 2 , 3 - 1- 32 , 1 - 1- 122 = 1- 4 , 6 , 22 .
ção reduzida da reta é da forma y = - 3x + b , com b å R .
Uma equação vetorial da reta GD é
Assim, temos: 1x , y , z2 = 1- 2 , 3 , 12 + k 1- 4 , 6 , 22 , k å R .
1
0=-3* +b § b=1 A partir desta equação, obtemos o seguinte sistema de
3
equações paramétricas:
Portanto a ordenada do ponto é 1 .
x = - 2 - 4k
3.1 xOy : z = 0 ; • y = 3 + 6k
 , kåR
z = 1 + 2k
xOz : y = 0 ;
yOz : x = 0 . 4.4 Sendo 1x , y , z2 as coordenadas de um ponto genérico do
plano mediador de fAEg , temos:
3.2 a : z = c ;
1x - 22 + 1y - 32 + 1z - 12 = 1x + 22 + 1y + 32 + 1z - 12 §
2 2 2 2 2 2
b: y=b; 
g: x=a. § x2 - 4x + 4 + y2 - 6y + 9 = x2 + 4x + 4 + y2 + 6y + 9
§ 2x + 3y = 0
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2
Resoluções

1. DECLIVE E INCLINAÇÃO DE UMA RETA NO PLANO – PÁG. 127


1 2" 2"
1.1 x = 0 ± y = *0-2=-2 4.1 AB Q 4 - 1 , 2"3 - "3 R = AB Q 3 , "3 R ;
2
O ponto da reta de abcissa nula tem coordenadas 10 , - 22 . "3 "3 p
m= ; a = arctan a b= .
1 3 3 6
y=0 ± 0= x-2 § x=4
2 -2 3p
4.2 m = = - 1 ; a = arctan 1- 12 = .
O ponto da reta de ordenada nula tem coordenadas 14 , 02 . 2 4

1.2 "3
y 5. m = tan 308 = ;
3
2 r
"3 2"3 - 6
-2= * 1- 22 + b § b = ;
3 3
-2 O 2 4 6 x
-2 "3 2"3 - 6
y= x+
3 3

1 2 - 1- 12
1.3 Por exemplo, a1 , b . 6. m = =-1;
2 0-3

1 a = arctan 1- 12 + 1808 = - 458 + 1808 = 1358 .


1.4 a = arctan a b ) 26,68
2
-2-0 1
7. m = = ;
0-4 2
2.1 a = arctan 122 ) 63,48
1
a = arctan a b ) 278 ; b ) 1808 - 278 = 1538
2.2 a = arctan 1- 32 + 1808 ) 108,48 2

2.3 a = arctan 112 = 458 8. A inclinação da reta AB é 1808 - 1208 = 608 . Sendo y a
ordenada do ponto C , o declive da reta AB é
2.4 a = arctan 1- 12 + 1808 = - 458 + 1808 = 1358 y-0 y
m= =- .
0-2 2
2.5 a = arctan 132 ) 71,68

2.6 a = arctan 102 = 08 y


Assim, temos a = 608 e a = arctan a- b . Logo,
2
2.7 a = 908 1reta vertical2 y y
arctan a- b = 608 § - = tan 608 § y = - 2"3
1 2 2
2.8 x + 2y = 0 § y = - x
2 9. O declive da reta y = - x - 1 é - 1 e o declive da reta
1
a = arctan a- b + 1808 ) - 26,68 + 1808 = 153,48 y=x+5 é 1.
2 A inclinação da reta de equação y = - x - 1 é - 458 e a incli-
2.9 2x - y = 3 § y = 2x - 3 ; a = arctan 122 ) 63,48 nação da reta y = x + 5 é 458 .
As retas são perpendiculares porque as suas inclinações
3
2.10 m = - diferem de 908 , ou seja, 458 - 1- 4582 = 908 .
4
3
a = arctan a- b + 1808 ) - 36,98 + 1808 ) 143,18
4
3
2.11 m = -
2
3
a = arctan a- b + 1808 ) - 56,38 + 1808 ) 123,78
2

3. A inclinação da reta r é 458 e a inclinação da reta s é


1808 - 1358 = 458 .
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As retas r e s são paralelas porque têm a mesma inclina-


ção.

3
Resoluções

2. PRODUTO ESCALAR DE VETORES 11.5

10. Q’ P Æ
4 u Q
Æ Æ P
v u Q’
3
Æ
O v
Q O

u . v = OP * OQ' = 4 * 3 = 12
" "

OP = 22 + 22 § OP = 2"2
2

OP > 0
11.1 3 3 3
OQ' = OP = * 2"2 = "2

4 4 2
3
u . v = OP * OQ' = 2"2 * "2 = 6
Æ " "
u Q 
2
Æ
u
Æ 12.1
v
Æ A
O v P

u . v = OP * OP = 2 * 2 = 4
" "
D’ D

11.2

Æ
B C
u Q
2" 2"
AB.AD = AB * AD' = 4 * 2 = 8
Æ
u
Æ
v 2" 2"
Æ 12.2 AB.AB = AB * AB = 4 * 4 = 16
P v O Q’
12.3
u . v = - OP * OQ' = - 2 * 2 = - 4
" "
A

11.3
P D
Æ
u
Æ Æ
v u
Æ B P’ C
P v O

2" 2"
BC.CD = BC * BP' = 2 * 1 = 2
u . v = OP * OP = 2 * 2 = 4
" "

12.4
11.4 P’ P
Q
Æ
u
A

O ∫ Q’
Æ D
v
P

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O ponto Q' , projeção ortogonal do ponto Q na reta OP , B C



coincide com o ponto O . Assim, OQ' = 0 . 2" 2"
CD.AB = AP' * AB = - 2 * 4 = - 8
u. v = 0
" "

2" 2"
AAB e AP' têm sentidos opostosB


4
Resoluções

2" 2"
12.5 BC.CB = - BC * BC = - 2 * 2 = - 4 13.1
D
12.6
A

A C
C’ D P E

B C B

16
2" 2"
DC.BC = - DC' * BC = - 1 * 2 = - 2 AB = = 4
4
2" 2"
ABC e DC' têm sentidos opostosB
ABWE = 308


12.7
AE 1
sin 308 =
 § AE = 4 * sin 308 = 4 * = 2
A AB 2
2" 2"
AB.AC = AE * AC = 2 * 4 = 8

D
13.2
D

B ∫ C’ C

2" 2"
AC.AB = AB * AB = 4 * 4 = 16 A C
E
12.8
A

B
A’ D P

P
B C 2" 2"

BA.DC = - AB * BP = - 4 * 4 = - 16
2" 2"
DA.BC = DA' * BC = - 3 * 2 = - 6 13.3
D
2" 2"
ABC e DA' têm sentidos opostosB


E
A C ∫ P’

P
B
2" 2"
EC.DC = EC * EC = 2 * 2 = 4
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5
Resoluções

14.3 Q BA W, BC R = 458
2" 2"
13.4 D

45°
E
A C
45°
A B

14.4 Q AB W, BC R = 1808 - 458 = 1358


2" 2"
P
B ∫ P’
C
BE "3
cos 308 = § BE = 4 * cos 308 = 4 * = 2"3
AB 2 45°
2" 2"
ED.DA = - ED * EB = - 2"3 * 2"3 = - 12

135°
2" 2" 45°
13.5 EC.EA = - EC * EA = - 2 * 2 = 4
»
A B
2" 2" AB
AEC e EA têm sentidos opostosB


14.5 Q AC W, CB R = 908 + 458 = 1358


2" 2"
13.6
P
C

45°
D

45°
A 45° B

E
»
A ∫ P’ C
CB

15.1 AB.BC = 7 AB 7 * 7 BC 7 * cos Q AB W, BC R =


2" 2" 2" 2" 2" 2"

B 9
= 3 * 3 * cos 1208 = - 9 * cos 608 = -
O ponto P' , projeção ortogonal do ponto P na reta AC , 2
coincide com o ponto A . Assim, AP' = 0 .
2
3
15.2 CD = AC - AD § CD = 32 - a b §
2 2 2 2
2" 2" 2
AC.BD = 0

27 27 3"3
§ CD = § CD = =
2

14.1 Q AB W, AC R = 908
2" 2"
4 CD > 0 Å4 2

CA.CD = 7 CA 7 * 7 CD 7 * cos Q CA W, CD R =
2" 2" 2" 2" 2" 2"
C 

3"3 9"3 "3 27


45° =3* * cos 308 = * =
2 2 2 4
15.3 DA.DC = 7 DA 7 * 7 DC 7 * cos QDA W, DC R =
2" 2" 2" 2" 2" 2"

45°
A B 3 5
= * * cos 908 = 0
2 2
14.2 Q CA W, CB R = 458
2" 2"

15.4 BC.CA = 7 BC 7 * 7 CA 7 * cos Q BC W, CA R =


2" 2" 2" 2" 2" 2"

C 9
= 3 * 3 * cos 1208 = - 9 * cos 608 = -
2
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45°

45°
A B

6
Resoluções

2" 2"
16.1 O hexágono está decomposto em 6 triângulos equiláteros e 17.3 EG e BD são perpendiculares.
W B = 3608 = 608 .
EG.BD = 7 EG 7 * 7 BD 7 * cos Q EG W, BD R =
2" 2" 2" 2" 2" 2"
AO 
6
2" 2" 2" = 2"2 * 2"2 * cos 908 = 0
OA.OB = 7 OA 7 * 7 OB 7 * cos QOA ,W OB R = 3 * 3 * cos 608 = 4,5
2" 2" 2"

17.4 tan Q AB W, AG R =
2" 2" BG 2"2
16.2 OA.OC = 7 OA 7 * 7 OC 7 * cos QOA W, OC R =
2" 2" 2" 2" 2" 2"
= = "2
AB 2
= 3 * 3 * cos 1208 = - 4,5
tan2 Q AB W, AG R + 1 =
2" 2" 1
 §
cos AB W, AG R
2" 2"

16.3 OE.OB = 7 OE 7 * 7 OB 7 * cos QOE W, OB R = 3 * 3 * cos 1808 = - 9


2" 2" 2" 2" 2" 2" 2Q

2
1
§ Q "2 R + 1 =
16.4 BC.BA = 7 BC 7 * 7 BA 7 * cos Q BC W, BA R =
2" 2" 2" 2" 2" 2"

cos 2
Q AB
2"
W, AG
2"
R
= 3 * 3 * cos 1208 = - 4,5
1
§ 3 =
16.5 fEACg é um triângulo equilátero. cos 2
2"
Q AB W, AG
2"
R
B
§ cos2 QAB W, AGR = cos QAB W, AGR =
2" 2" 1 2" 2" 1 "3
§ =
C A 3 ângulo agudo Å3 3
O
AB.AG = 7 AB 7 * 7 AG 7 * cos Q AB W, AG R = 2 * 2"3 *
3 2" 2" 2" 2" 2" 2" "3
 =4
3 3
D 2 F 2" 2"
17.5 AB e GC são perpendiculares.
AB.CG = 7 AB 7 * 7 CG 7 * cos Q AB W, CG R = 2 * 2 * cos 908 = 0
2" 2" 2" 2" 2" 2"
E 
2" 2"
2
3 27 3"3 18.1 CD e DE são perpendiculares.
EA = EC = 2 * 3 - a b = 2 *
 2
=2* = 3"3
CD.DE = 7 CD 7 * 7 DE 7 * cos Q CD W, DE R = 2 * 2 * cos 908 = 0
2" 2" 2" 2" 2" 2"
Ç 2 Å 4 2 

EA.EC = 7 EA 7 * 7 EC 7 * cos QEA W, EC R =


2" 2" 2" 2" 2" 2"

18.2 EC.ED = 7 EC 7 * 7 ED 7 * cos Q EC W, ED R =
2" 2" 2" 2" 2" 2"

1
= 3"3 * 3"3 * cos 608 = 27 * = 13,5
2 "2
= 4"2 * 4 * cos 458 = 16"2 * = 16
16.6 CB.BA = CB.CO = 7 CB 7 * 7 CO 7 * cos Q CB W, CO R =
2" 2" 2" 2" 2" 2" 2" 2" 2

= 3 * 3 * cos 608 = 4,5 18.3 tan Q CB W, CA R =


2" 2" AB
=
4
=
"2
BC 4"2 2
16.7 FO.OB = FO.FA = 7 FO 7 * 7 FA 7 * cos Q FO W, FA R =
2" 2" 2" 2" 2" 2" 2" 2"

tan2 Q CB W, CA R + 1 =
2" 2" 1
= 3 * 3 * cos 608 = 4,5  §
cos Q CB W, CA R
2" 2"
2
2" 2"
17.1 DC e FG são perpendiculares. 2

DC.FG = 7 DC 7 * 7 FG 7 * cos Q DC W, FG R = 2 * 2 * cos 908 = 0


2" 2" 2" 2" 2" 2" "2 1
 § a b +1=
cos CB W, CA R
2" 2"
2 2Q

17.2 tan Q AC W, AG R =
2" 2" CG 2 "2
= = §
3
=
1
AC 2"2 2 2"
2 cos2 Q CB W, CA
2"
R

§ cos2 Q CB W, CA R = cos Q CB W, CA R =
2" 2" 2 2" 2" 2
tan2 Q AC W, AG R + 1 = §
2" 2" 1
 § 3 Å3
cos Q AC W, AG R
2" 2" ângulo agudo
2

CB.CA = 7 CB 7 * 7 CA 7 * cos Q CB W, CA R =
2" 2" 2" 2" 2" 2"
2 
"2 1
§ a b +1=
cos2 Q AC W, AG R
2" 2"
2 2
= 4"2 * 4"3 * = 32
Å3
3 1
§ =
W, AG
19. u . v = 7 u 7 * 7 v 7 * cos Q u W, v R §
2" 2"
2 cos2 Q AC R " " " " " "

§ cos2 Q AC W, AG R = cos Q AC W, AG R = = 1 * 1 * cos Q u W, v R § cos Q u W, v R =


2" 2" 2 2" 2" 2 1 1
§ §
" " " "

3 ângulo agudo Å3 2 2
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p 1 p
AC.AG = 7 AC 7 * 7 AG 7 * cos Q AC W, AG R = Como 0 < u W, v < , temos Q u W, v R = arccos a b =
2" 2" 2" 2" 2" 2" " " " "
 2 2 3
2
= 2"2 * 2"3 * =8
Å3

7
Resoluções

W C = AB W, AC 28.1 Dizer que os vetores v + w e v - w são perpendiculares


2" 2" " " " "
20. BA
é equivalente a dizer que 1 v + w 2.1 v - w 2 = 0 . Partindo
" " " "
2" 2"

2" 2"
WC R §
AB.AC = 7 AB 7 * 7 AC 7 * cos Q BA deste resultado, obtém-se:
v + w 2.1 v - w 2 = 0 § 7 v 7 2 - 7 w 7 2 = 0 §
1" " " " " "
W C R § cos Q BA
W C R = - "2 
§ - 6"2 = 4 * 3 * cos Q BA
§ 7 v 7 2 = 7w7 2 § 7 v 7 = 7w7
" " " "
2
W C < 1808 ,
Como 908 < BA
28.2 Como 7 v 7 = 7 w 7 , tem-se 1 v + w 2.1 v - w 2 = 0 .
" " " " " "

W C = arccos a- "2 b + 1808 = - 458 + 1808 = 1358 .


temos BA 2" 2" 2"
v + w = AB + AD = AC
" "
2 
2" 2" 2" 2" 2" 2" 2"
B
v - w = AB - AD = AB + DA = DA + AB = DB
" " " "
21. Se u e v são vetores diretores de retas perpendiculares, 
então, são vetores perpendiculares e, logo, u . v = 0 .
" " 2" 2" Æ

AC e DB têm as direções das diago- v
2" 2" 2" 2" 2" 2"
22. Sendo AB ' BF , temos AB.BF = 0 , nais do quadrilátero e AC.DB = 0 . A C
Logo, as diagonais do quadrilátero são
pois cos Q AB W, BF R = 0 .
2" 2"

perpendiculares. Concluímos, portanto, Æ


w
2" 2" 2" 2" que se trata de um losango.
Sendo EH = AD , temos AB ' EH e,
D
portanto AB.EH = 0 , pois cos Q AB W, EH R = 0 .
2" 2" 2" 2"

29.1 7 u + v 7 = 1 u + v 2.1 u + v 2 =
" " 2 " " " "

2" 2" 2" 2"


Sendo AB ' AH , temos AB.AH = 0 , = u .u + u . v + v .u + v . v = 7 u 7 + 2u . v + 7 v 7
" " " " " " " " " 2 " " " 2

pois cos Q AB W, AH R = 0 .
2" 2"

29.2 Se u e v são vetores perpendiculares, então u . v .


" " " "

" "
23.1 Se u e v são vetores colineares com o mesmo sentido, Logo, tem-se:
u + v7 =7u7 +7v7
" 2 " 2 " 2
então, u W, v = 08 e u . v = 7 u 7 * 7 v 7 * cos Q u W, v R §
" " " " " " " " 7"

§ u.v = 7 u 7 * 7 v 7 * cos
" " "
08 , ou seja, u.v = 7 u 7 * 7 v 7 .
" " " " " A propriedade reduz-se ao Teorema de Pitágoras.
twuwv
1
29.3 7 u + v 7 = 7 u 7 + 2u . v + 7 v 7 §
" " 2 " 2 " " " 2
" "
23.2 Se u e v são vetores colineares com sentidos contrários,
então, u W, v = 1808 e u . v = 7 u 7 * 7 v 7 * cos Q u W, v R § § 7 u + v 7 = 7 u 7 + 2 7 u 7 * 7 v 7 * cos 1 u W, v 2 + 7 v 7
" " " " " " " " " " " 2 " " 2 " " " 2

§ 7 u 7 = 7 u 7 + 2 7 u 7 * cos 1 u W, v 2 + 7 u 7
" " 2 " 2 " " 2 " 2
§ u.v = 7 u 7 * 7 v 7 * cos
" " " "
1808 ,
twuwv
-1 1
§ 1 = 1 + 2 cos 1 u W, v 2 + 1 § cos 1 u W, v 2 = -
" " " "

ou seja, u.v = - 7 u 7 * 7 v 7 .
" " " "
2
u W, v = 1208
" "

24. 12u - v 2.13u + v 2 = 6u .u + 2u . v - 3u . v - v . v =
" " " " " " " " " " " "

30.1 u . v = 2 * 1- 12 + 1- 32 * 0 = - 2
" "
= 6 7 u 7 2 - u . v - 7 v 7 2 = 6 * 62 - 8 - 62 = 172
" " " "

2" 2"

25.1 12 v 2.1 u - w 2 = 12 v 2.u - 12 v 2.w = 2 v .u - 2 v .w =


" " " " " " " " " " " 30.2 AB 10 - 1 , - 3 - 22 = AB 1- 1 , - 52
2" 2"

=2*4-2*6=-4 BC 1- 2 - 0 , 4 + 32 = BC 1- 2 , 72

2" 2"
25.2 1 u + 2w 2. v = u . v + 2w. v = 4 + 2 * 6 = 16
" " " " " " "
AB.BC = - 1 * 1- 22 + 1- 52 * 7 = - 33

2" 2"
26.1 u . v = 7 u 7 * 7 v 7 * cos 1 u W, v 2 = 2 * 5 * cos 1208 =
" " " " " "
31. BA 11 - 1 , 0 - 1 , 1 - 12 = BA 10 , - 1 , 02
2" 2"
= - 2 * 5 * cos 608 = - 5 BC 10 - 1 , 2 - 1 , 1 - 12 = BC 1- 1 , 1 , 02

2" 2"
BA.BC = 0 * 1- 12 + 1- 12 * 1 = - 1 < 0

13u 2. v = 3u . v = 3 * 1- 52 = - 15

" " " "

Logo, Q BA W, BC R > 908


2" 2"
26.2 1- 4u 2.12 v 2 = - 4 * 2 * u . v = - 8 * 1- 52 = 40
" " " "

26.3 1 u + 3 v 2. v = u . v + 3 7 v 7 2 = - 5 + 3 * 52 = 70
" " " " " "

32.1 A 12 , 12 ; B 10 , 22 ; C 1- 1 , 12 ; D 1- 1 , - 12 ; E 11 , - 12
26.4 15u - 2 v 2 . 13 v 2 = 15u . v - 6 7 v 7 = 15 * 1- 52 - 6 * 52 = - 225
" " " " " " 2

27. 1 u - v 2.1 u + v 2 = u .u + u . v - v .u - v . v =
" " " " " " " " " " " "
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= u .u + u . v - u . v - v . v = 7 u 7 - 7 v 7
" " " " " " " " " 2 " 2

8
Resoluções

2" 2" 2" 2"


32.2 CB 10 1- 12 , 2 - 12 = CB 11 , 12 36. BA 11 - 1- 12 , 1 - 3 , 1 - 02 = BA 12 , - 2 , 12
2" 2" 2" 2"
BA 12 - 0 , 1 - 22 = BA 12 , - 12
 BC 10 - 1- 12 , 2 - 3 , 5 - 02 = BC 11 , - 1 , 52

BA.BC = 7 BA 7 * 7 BC 7 * cos Q BA W, BC R §
2" 2" 2" 2" 2" 2" 2" 2"
CB.BA = 1 * 2 + 1 * 1- 12 = 1
 
2" 2" 2" 2"
EA 12 - 1 , 1 + 12 = EA 11 , 22 BA .BC
§ cos QBA W, BC R =
 2" 2"

2" 2" 2" 2"


AB 10 - 2 , 2 - 12 = AB 1- 2 , 12
 7 BA 7 * 7 BC 7
2 * 1 + 1- 22 * 1- 12 + 1 * 5
§ cos QBA W, BC R =
2" 2" 2" 2"
EA.AB = 1 * 1- 22 + 2 * 1 = 0
 =
"2 + 1- 22 + 12 * "12 + 1- 12 + 52
2 2 2
2" 2"
DE 11 - 1- 12 , - 1 - 1- 122 = DE 12 , 02

9 9 "3
= = =
2" 2"
CB 10 - 1- 12 , 2 - 12 = CB 11 , 12
 3
2" 2"
"9 * "27 9"3
DE.CB = 2 * 1 + 0 * 1 = 2

Q BA W, BC R = arccos a
2" 2" "3
2" 2"
 b ) 558
3
32.3 ED 1- 1 - 1 , - 1 - 1- 122 = ED 1- 2 , 02
2" 2"
EA 12 - 1 , 1 - 1- 122 = EA 11 , 22
 " " 2 2
37. a .b = 13 , 22.a- , 1b = 3 * a- b + 2 * 1 = 0
3 3
ED.EA = 7 ED 7 * 7 EA 7 * cos 1ED W, EA2 §
2" 2" 2" 2" 2" 2"

2" 2" 38. Por exemplo, 14 , 12 e 1- 4 , - 12 .
ED .EA
§ cos Q ED W, EA R =
2" 2"

2" 2"
7 ED 7 * 7 EA 7 39. u ' v § u . v = 0 § 12 , - 32.1v1 , v22 = 0 §
" " " "

3
-2*1+0*2 -2 § 2v1 - 3v2 = 0 § v1 = v2
§ cos Q ED W, EA R =
2" 2" "5
= = 2
"1- 22 + 0 * "1 + 2
2 2 2 2
2"5 5
40. u ' v § u . v = 0 §
" " " "

§ 1k , 3 - k2.12 , - k2 = 0 § 2k - k 13 - k2 = 0
QED W, EA R = arccos a-
2" 2" "5
 b
5 § k2 - k = 0 § k = 0 › k = 1
1
33. u . v = 5 § 3 * 2 + 5k = 5 § k = -
" "

5 41. Considerando as designações para os vértices da figura ao


2" 2" lado, temos:
34. AB 12 - 3 , - 3 - 02 = AB 1- 1 , - 32
A = O + u ; A 12 , 12
"
2" 2" 
AC 11 - 3 , 2 - 02 = AC 1- 2 , 22
 y
C = O + 1- u 2 ; C 1- 2 , - 12
"
2" 2"
 B
AB.AC - 1 * 1- 22 + 1- 32 * 2 = - 4 < 0

Para determinar as
AB W, AC R > 908
2" 2"
Q Æ Æ
A
coordenadas dos vérti- v u
W C é obtuso, o triângulo fABCg é obtusângulo.
Como BA ces B e D , temos de
determinar as coorde- O x
-v
Æ
-u
Æ
2" 2" "
35.1 AB.BF = 10 , 2 , 02.10 , 0 , 22 = 0 nadas de um vetor v , C
2" 2" perpendicular ao vetor
35.2 BF.FC = 10 , 0 , 22.1- 2 , 0 , - 22 = - 4 u , tal que 7 u 7 = 7 v 7 .
" " " D
2" 2" "
35.3 EF.DC = 10 , 2 , 02.10 , 2 , 02 = 4 Podemos considerar v 1- 1 , 22 . Assim, temos:
B = O + v ; A 1- 1 , 22
"
2" 2" 
35.4 EF.DH = 10 , 2 , 02.10 , 0 , 22 = 0 D = O + 1- v 2 ; D 11 , - 22
"

2" 2"
35.5 DC.BE = 10 , 2 , 02.10 , - 2 , 22 = - 4 Resumindo, as coordenadas dos vértices do quadrado são:
12 , 12 , 1- 1 , 22 , 1- 2 , - 12 , 11 , - 22 .
2" 2"
42. AB 10 - 2 , 2 - 12 = AB 1- 2 , 12
2" 2"
AE 11 - 2 , - 1 - 12 = AE 1- 1 , - 22

2" 2"
AB.AE = - 2 * 1- 12 + 1 * 1- 22 = 0

Sendo o produto escalar nulo, temos
2" 2"
AB ' AE § BA W E = 908 .
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43.1 O declive da reta r é 3 . O declive das retas perpendicula-


1
res a r é - .
3

9
Resoluções

2" 2"
1 5 1 5 0 AB .CD 0 06 * 1 - 4 * 50
43.2 2 = - * 1- 12 + b § b =  ;  y = - x +
3 3 3 3 50.2 cos 1AB W, CD2 = 2" 2"
= =
7 AB 7 * 7 CD 7 "6 + 1- 422 * "12 + 52
2

44. O declive de uma reta perpendicular à reta de equação


14 14 7"2
y=-x+3 é -
1
=1 ; -3=1*2+b § b=-5 = = =
-1 "52 * "26 26"2 26
A equação reduzida pedida é y = x - 5 . 7"2
1AB W, CD2 = arccos a
 b ) 67,68
1 1 26
45. m = - =- = - "3
tan 308 "3
3  lternativamente, poderíamos recorrer às inclinações determina-
A
das na alínea anterior:
A equação reduzida pedida é y = - "3 x + 2 .
1AB W, CD2 ) 146,38 - 78,78 = 67,68
2" 2"
46. AB 10 - 1 , - 2 - 22 = AB 1- 1 , - 42
Um vetor diretor da reta perpendicular à reta AB tem coor-
51.1 As retas admitem como vetores diretores, por exemplo, os
denadas 1- 1 , - 42 . Assim, uma equação vetorial da reta " "
seguintes vetores: r 1- 2 , 12 e s 12 , 32 .
perpendicular à reta AB que passa no ponto B é:
1x , y2 = 10 , - 22 + k 14 , - 12 , k å R 0 "r . "
s0 0- 2 * 2 + 1 * 30
 cos 1r W, s2 =
 = =
7 r 7 * 7 s 7 "22 + 12 * "22 + 32
" "

5
47.1
2 1 "65
= =
2 65
47.2 - "5 * "13
5
"65
2
*1+b § b=
47.3 3 = -
17 1r W, s2 = arccos a
 b ) 838
5 5 65
2 17
y=- x+ 51.2 As retas admitem como vetores diretores, por exemplo, os
5 5
seguintes vetores: r 11 , - 22 e s 11 , 32 .
" "

1
48. Por exemplo, 11 , - 1 , 12 , 15 , 1 , 12 e a2 , - , 1b . 0 "r . "
s0 0 1 * 1 + 1- 22 * 3 0
2 cos 1r W, s2 =
 = =
"
7 r 7 * 7 s 7 "12 + 22 * "12 + 32
" "

49. Um vetor perpendicular a a 1- 1 , 0 , 22 tem, por exemplo,


coordenadas da forma 12k , 0 , k2 , com k 0 0 . Determine- =
5
=
5
=
"2
mos o vetor dessa família que tem norma 2"5 . "5 * "10 5"2 2

"12k2 + 02 + k2 = 2"5 § 4k2 + k2 = 20 § k2 = 4 §


2
 "2
1r W, s2 = arccos a
 b = 458
§ k=-2 › k=2 2
As coordenadas de um vetor que seja perpendicular ao 52. B 1- 1 , 1 , 02 ; D 11 , - 1 , 02
" 2" 2"
vetor a e tenha norma 2"5 são, por exemplo, 14 , 0 , 22 . DB 1- 1 - 1 , 1 - 1- 12 , 0 - 02 = DB 1- 2 , 2 , 02

2" 2" 4 2 D 11 , - 1,02 ; F 1- 1 , 1 , 42

50.1 AB 14 - 1- 22 , - 1 - 32 = AB 16 , - 42 ; mAB = - = - 2"
6 3 DF = 1- 1 - 1 , 1 - 1- 12 , 4 - 02 = 1- 2 , 2 , 42

Como mAB < 0 , a inclinação da reta AB é igual a: 2" 2"
0 DB .DF 0 0 - 2 * 1- 22 + 2 * 2 + 0 * 4 0
2 cos 1DB W, DF2 =
 = =
arctan a- b + 1808 ) - 33,38 + 1808 = 146,38 . 2" 2"
7 DB 7 * 7 DF 7 "22 + 22 + 02 * "22 + 22 + 42
3
2" 2" 5
CD 12 - 1 , 3 - 1- 222 = CD 11 , 52 ; mCD = = 5 =
8
=
8
=
"3
1 3
"8 * "24 8"3
A inclinação da reta CD é igual a arctan 152 ) 78,78 .
"3
1DB W, DF2 = arccos a
 b ) 558
3
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10
Resoluções

53.1 O ponto médio de fABg , M , tem coordenadas 54.3 Sendo P 1x , y2 um ponto da reta tangente à circunferência
1 + 1- 32 - 2 + 1 1 em A , temos:
a , b = a- 1 , - b . 2" 2"
2 2 2 CA.AP = 0 § 14 - 1 , 0 - 1- 422.1x - 4 , y - 02 = 0 §

2" 2"
AB 1- 3 - 1 , 1 - 1- 222 = AB 1- 4 , 32
 § 14 - 1 , 0 + 42.1x - 4 , y - 02 = 0
Sendo P 1x , y2 um ponto da mediatriz do segmento de reta § 3 1x - 42 + 4y = 0 § 3x - 12 + 4y = 0
fABg , temos: 3
§ y=- x+3
2" 2"
4
1 1
MP ax - 1- 12 , y - a- bb = MP ax - 1- 12 , y - a- bb

2 2 55.1 O ponto médio de fABg tem coordenadas:
1 + 1- 32 - 2 + 0 2 + 1 3
2" 2" 1
AB.MP = 0 § 1- 4 , 32.ax + 1 , y + b = 0 §
 a , , b = a- 1 , - 1 , b
2 2 2 2 2
2" 2"
1
§ - 4 1x + 12 + 3 ay + b = 0 AB 1- 3 - 1 , 0 - 2 , 1 - 22 = AB 1- 4 , - 2 , - 12

2
Sendo P 1x , y2 um ponto do plano mediador de fABg ,
3 4 5
§ - 4x - 4 + 3y + = 0 § y = x + temos:
2 3 6
2" 3 2" 3
53.2 Sendo P 1x , y2 um ponto da circunferência de diâmetro MP ax - 1- 12 , y - 1- 12 , z - b = MP ax + 1 , y + 1 , z - b
2 2
fABg , temos: 2" 2"
2" 2" AB.MP = 0 §

AP.BP = 0 §

3
§ 1x - 1 , y - 1- 222.1x - 1- 32 , y - 12 = 0 § 1- 4 , 2 , - 12.ax + 1 , y + 1 , z - b = 0
2
§ 1x - 1 , y + 22.1x + 3 , y - 12 = 0 3
§ - 4 1x + 12 + 2 1y + 12 - az - b = 0
§ 1x - 12 1x + 32 + 1y + 22 1y - 12 = 0 2
§ x2 - x + 3x - 3 + y2 - y + 2y - 2 = 0 3 1
§ - 4x - 4 + 2y + 2 - z + = 0 § - 4x + 2y - z - = 0
2 2
§ x2 + 2x - 3 + y2 + y - 2 = 0
1 1 55.2 Sendo P 1x , y2 um ponto da superfície esférica de diâmetro
§ x2 + 2x + 1 + y2 + y + = 3 + 2 - 1 -
4 4 fABg , temos:
2
1 25 1 25
§ x2 + 2x + 1 + y2 + y + = § 1x + 12 + ay + b =
2 2" 2"

4 4 2 4 AP.BP = 0 §
§ 1x - 1 , y - 1- 22 , z - 22.1x - 1- 32 , y - 0 , z - 12 = 0
53.3 O centro da circunferência, C , é ponto médio de fABg ,
§ 1x - 1 , y + 2 , z - 22.1x + 3 , y , z - 12 = 0
1
pelo que tem coordenadas a- 1 , - b . § 1x - 12 1x + 32 + 1y + 22 y + 1z - 22 1z - 12 = 0
2
Sendo P 1x , y2 um ponto da reta tangente à circunferência § x2 + 3x - x - 3 + y2 + 2y + z2 - z - 2z + 2 = 0
de diâmetro fABg no ponto A , temos: § x2 + 2x + y2 + 2y + z2 - 3z = 1
2" 2"
CA.AP = 0 §
 9
§ x2 + 2x + 1 + y2 + 2y + 1 + z2 - 3z + = 1 + 1 + 1 +
9
4 4
1
§ a1 - 1- 12 , - 2 - a- bb .1x - 1 , y - 1- 222 = 0 1
2
3 21
2
2 § 1x + 12 + ay + b + az - b =
2

2 2 4
1
§ a1 + 1 , - 2 + b.1x - 1 , y + 22 = 0 56. Sendo P 1x , y2 um ponto do plano a , temos:
2 2" 2"

3 3 CT.TP = 0 §

§ 2 1x - 12 + a- b 1y + 22 = 0 § 2x - 2 - y - 3 = 0
2 2 § 10 - 1 , - 2 - 2 , 4 - 1- 322.1x - 0 , y - 1- 22 , z - 42 = 0
§ y= x-
4 10 § - x - 4 1y + 22 + 7 1z - 42 = 0
3 3 § - x - 4y - 8 + 7z - 28 = 0 § x + 4y - 7z + 36 = 0
54.1 C 11 , - 42
57.1 Superfície esférica de diâmetro fABg .
1x - 12 + 1y + 42 = 25 1x - 12 + 10 + 42 = 25
2 2 2 2

54.2 e § e § 57.2 Plano mediador de fABg .


y=0 y=0
1x - 12 + 16 = 25
2
1x - 12 = 9
2 0 + 1- 22 0 + 5 2 + 2 5
§ e § e 58.1 B a , , b = B a- 1 , , 2b
y=0 § y=0 2 2 2 2
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58.2
x-1=-3 › x-1=3 x=-2 › x=4
§ e § e a. Superfície esférica de diâmetro fACg .
y=0 y=0
b. Plano mediador de fACg .
Como A tem abcissa positiva, tem-se A 14 , 02 .

11
Resoluções

65. CA.CB = 7 CA 7 * 7 CB 7 * cos QCA W, CB R §


2" 2" 2" 2" 2" 2"
58.3 Plano tangente no ponto C à superfície esférica de centro
em A . 2" 2"
§ CA.CB = 5 * 5 * cos 1808
59. u 1- 1 , 22 ; v 1- 2 , - 22
" " 2" 2"
§ CA.CB = - 25
u.v = 1- 2 , - 22.1-1 , 22 = - 2 * 1-12 + 1- 22 * 2 = 2 - 6 = - 4
" "
 Opção correta: A
Como u . v < 0 , u W, v é obtuso.
" " " "

66. BC.BD = 7 BC 7 * 7 BD 7 * cos Q BC W, BD R §


2" 2" 2" 2" 2" 2"
Opção correta: C
2" 2"
§ BC.BD = 6 * 6 * cos 608
60. Se AB.BC < 0 , então BA.BC > 0 . Logo BA W, BC é
2" 2" 2" 2" 2" 2"

2" 2" 1
agudo, e, portanto, o ângulo ABC também é agudo. § BC.BD = 36 * = 18
2
Se CA.CB > 0 , então CA W, CB é agudo, e, portanto, o
2" 2" 2" 2"
Opção correta: A
ângulo BCA também é agudo.
2" 2" 2"
Sabemos apenas que o triângulo fABCg tem dois ângulos 67. TP.QU = - 7 TP 7 2 0 0 1vetores simétricos2
agudos, o que não nos permite concluir nada acerca da 2" 2"

UQ e TX são vetores perpendiculares,
classificação quanto aos ângulos. 2" 2"

Opção correta: D pelo que UQ.TX = 0 .


2" 2" 2" 2" 2"
PQ.TU = 7 PQ 7 2 0 0
 Q PQ = TU R
61. Se AB.BC > 0 , então BA.BC < 0 . Logo BA W, BC é
2" 2" 2" 2" 2" 2"

Opção correta: B
obtuso e, portanto, o ângulo ABC também é obtuso. Assim,
o triângulo fABCg é obtusângulo.
68. u . v = 6 * 1- 12 + 2 * 2 = - 2 < 0 e u e v não são colinea-
" " " "

Opção correta: C
res. Logo u W, v é obtuso.
" "

62. u . v = 7 u 7 * 7 v 7 * cos 1 u W, v 2
" " " " " "
Opção correta: C

§ - 4"3 = 4 * 2 * cos Q u W, v R § cos Q u W, v R = -


" " "3
" "
3 8
= = - 2 , logo e u e v são colineares.
" "
69.
2 3 -4
"W " " 3 5p -
Q u , v R = arccos a- b= 2
2 6 Opção correta: A
Opção correta: C
"
70. Um vetor diretor da reta r é r 12 , 02 .
2" 2" 2"
63. BA.BC = 7 BA 7 * 7 BC 7
2" 2"
* cos QBA W, BC
2"
R § "
Um vetor diretor da reta s é s 15 , 42 .
2" 2"
§ BA.BC = 2 * 2 * cos 608 0 "r . "
s0
2"
§ BA.BC = 2
2"
cos 1r W, s2 =
 §
7 "r 7 * 7 "
s7
Opção correta: A
02 * 5 + 0 * 40 10 5"41
§ cos 1r W, s2 = = =
64. O triângulo é equilátero. Tem-se, BA W, BC = 608 , pelo que
2" 2"
"22 + 02 * "52 + 42 2"41 41
AB W, BC = 1208 . Por outro lado, tem-se AB = BC = "2 .
2" 2"

5"41
1r W, s2 = arccos a
 b ) 398
B 41
Opção correta: B

2 71. Seja P 1x , y2 , um ponto da reta tangente à circunferência


c no ponto A . Tem-se:
2" 2"
CA.CP = 0 §

C
120°
A § 11 - 1- 12 , 2 - 32.1x - 1 , y - 22 = 0
§ 2 1x - 12 - 1y - 22 = 0 § y = 2x
O declive da reta é 2 .
Opção correta: D
2"
72. B = C + AC
AB.BC = 7 AB 7 * 7 BC 7 * cos QAB W, BC R §
2" 2" 2" 2" 2" 2"
 2" 2" 2"
AC = C - A ; AC 1- 1 - 0 , 3 - 1 , 4 - 12 = AC 1- 1 , 2 , 32

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2" 2"
§ AB.BC = "2 * "2 * cos 1208 B 1- 1 + 1- 12 , 3 + 2 , 4 + 32 = B 1- 2 , 5 , 72

2" 2" 1
§ AB.BC = - 2 * cos 608 = - 2 * = - 1 Opção correta: B
2
Opção correta: B

12
Resoluções

2" 2"
WB =
73.1 AO
3608
= 728 O triângulo é retângulo em B se AB.BC = 0 .
5 2" 2"
AB.BC = 3 1c - 22 - 3 = 3c - 9
OA.OB = 7 OA 7 * 7 OB 7 * cos QOA W, OB R §
2" 2" 2" 2" 2" 2"


2" 2"
2" 2"
AB.BC = 0 § 3c - 9 = 0 § c = 3
§ OA.OB = 3 * 3 * cos 728
2" 2" 2" 2"
§ OA.OB ) 2,8 O triângulo é retângulo em A se AB.AC = 0 .
2" 2"
1808 - 728 AB.AC = 3 1c + 12 - 2 = 3c + 1
73.2 OCWD =

= 548
2 B 2" 2" 1
AB.AC = 0 § 3c + 1 = 0 § c = -
Sendo x metade da base de 3
cada um dos 5 triângulos 2" 2"

isósceles em que o pentá- O triângulo é retângulo em C se BC.AC = 0 .


C 3 72° A 2" 2"
gono está dividido, tem-se BC.AC = 1c - 22 1c + 12 + 6 = c2 - c + 4

x 54°
cos 548 = § x = 3 cos 548 x 2" 2"
3 O BC.AC = 0 § c2 - c + 4 = 0 é equação impossível.
e, logo, a medida da base de 1
Em resumo: c = 3 ou c = - .
cada triângulo será 3
2x = 6 cos 548 . D E
2" 2"
76. AB 1- 1 - 1- 32 , 2 - 12 = AB 12 , 12
CO.CD = 7 CO 7 * 7 CD 7 * cos Q CO W, CD R §
2" 2" 2" 2" 2" 2"

2" 2"
Seja C 1x , y2 .
§ CO.CD = 3 * 6 cos 548 * cos 548 2" 2"
2" 2" AC 1x - 1- 32 , y - 12 = AC 1x + 3 , y - 12

§ CO.CD = 18 cos 548 ) 6,2 2

Como o triângulo fABCg é retângulo em A , temos:


73.3 DO.DC = 7 DO 7 * 7 DC 7 * cos QDO W, DC R §
2" 2" 2" 2" 2" 2"
2" 2"
AB.AC = 0 § 2 1x + 32 + y - 1 = 0 § y = - 2x - 5  112
2" 2"
§ DO.DC = 3 * 6 cos 548 * cos 548 = 18 cos2 548 ) 6,2 Consideremos, agora, o facto de a área do triângulo fABCg
ser igual a 25 .
73.4 EA.ED = 7 EA 7 * 7 ED 7 * cos QEA W, ED R §
2" 2" 2" 2" 2" 2"
2" 2"
7 AB 7 = "22 + 12 = "5 ; 7 AC 7 = "1x + 322 + 1y - 122

2" 2"
§ EA.ED = 6 cos 548 * 6 cos 548 * cos 12 * 5482 = 2" 2"
7 AB 7 * 7 AC 7 "5."1x + 32 + 1y - 12
2 2

= 36 cos2 548 * cos 1088 ) - 3,8  = 25 § = 25 §


2 2
73.5 OA.DO = 7 OA 7 * 7 DO 7 * cos QOA W, DO R §
2" 2" 2" 2" 2" 2"
§ "5 ."1x + 32 + 1y - 12 = 50
2 2

§ 5 11x + 32 + 1y - 12 2 = 2500
2" 2"
2 2
728
§ OA.DO = 3 * 3 * cos a b = 9 * cos 368 ) 7,3
2 § x + 6x + 9 + y + 2y + 1 = 500
2 2

B § x2 + 6x + y2 - 2y = 490  122

Considerando as equações 112 e 122 em conjunto, temos:


C
36°
A x2 + 6x + y2 - 2y = 490

e §
y = - 2x - 5
O
x2 + 6x + 1- 2x - 52 - 2 1- 2x - 52 = 490
2

§ e
————
D E x2 + 6x + 4x2 + 20x + 25 + 4x + 10 = 490
§ e
————
2" 2" 2"
5x2 + 30x - 455 = 0 x2 + 6x - 91 = 0
74.1 OA 1xA , 02 ; OB 1xB , yB2 ; OH 1xB , 02 § e § e
———— ————
2" 2" 2" 2"
74.2 OA.OB = xA xB ; OA.OH = xA xB ; OB.OH = x2B
2" 2"
x = - 13 › x = 7 x = - 13 x=7
§ e § e › e
———— y = 21 y = - 19
75. O triângulo fABCg poderá ser retângulo, hipoteticamente,
em qualquer um dos seus vértices. Verifiquemos se é possí- - 6 ¿ "62 - 4 * 1 * 1- 912
vel, para cada um deles, encontrando o respetivo valor de c . x2 + 6x - 91 = 0 § x = §
2*1
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2" 2"
AB 12 - 1- 12 , 3 - 22 = AB 13 , 12
 - 6 ¿ "400 - 6 ¿ 20
2" 2" § x= § x= § x = - 13 › x = 7
BC 1c - 2 , 0 - 32 = BC 1c - 2 , - 32
 2 2
2" 2"
AC 1c - 1- 12 , 0 - 22 = AC 1c + 1 , - 22
 O ponto C tem coordenadas 1- 13 , 212 ou 17 , - 192 .

13
Resoluções

2" 2"
77. AB 1- 2 - 2 , 2 - 32 = AB 1- 4 , - 12 ; 80. Tem-se:
2" 2"
A 10 , 1 , 02 e B 10 , 0 , z2 , com z > 0 ;

BC 1- 1 - 1- 22 , - 2 - 22 = BC 11 , - 42 ;
2" 2"
AO 10 , - 1 , 02 e AB 10 , - 1 , z2 .
2" 2"
CD 13 - 1- 12 , - 1 - 1- 222 = CD 14 , 12 ;
 
2" 2" 2" 2"
DA 12 - 3 , 3 - 1- 122 = DA 1- 1 , 42 Logo, AO.AB = 10 , - 1 , 02.10 , - 1 , z2 = 1 .
2" 2" 2" 2"
AB.BC = - 4 * 1 + 1- 12 * 1- 42 = 0 ± AB ' BC
 2"
81. AB 15 - 1- 32 , 1 - 42 = AB 18 , - 32
2"

2" 2" 2" 2"


BC.CD = 1 * 4 + 1- 42 * 1 = 0 § BC ' CD

2" 2" 2" 2" 2"
81.1 Q AB - 2u R.u = 18 - 2 * 5 , - 3 - 2 * 1- 1222.15 , - 122 =
" "
CD.DA = 4 * 1- 12 + 1 * 4 = 0 § CD ' DA

2" 2"
DA.AB = - 1 * 1- 42 + 4 * 1- 12 = 0 § AB ' DA

2" 2"
= 1- 2 , 212.15 , - 122 = - 2 * 5 + 21 * 1- 122 = - 262
8 * 5 + 1- 32 * 1- 122
81.2 cos Q AB W, u R =
Os lados adjacentes do quadrilátero são todos perpendicu- 2"
=
"

lares, pelo que os ângulos internos do quadrilátero são "8 + 1- 32 * "52 + 1- 122
2 2 2

retos. Por outro lado, os lados do quadrilátero têm todos o


76 76
mesmo comprimento: = =
2" 2" 2" 2"
7 AB 7 = 7 BC 7 = 7 CD 7 = 7 DA 7 = "1- 12 + 42 = "17 .
2 "73 * "169 13 * "73

Q AB W, u R = arccos a
Concluindo, o quadrilátero é um quadrado. 2" 76"73

"
b ) 46,88
949
78.1 Por exemplo, 10 , 1 , 12 , 11 , 0 , - 22 e 11 , 2 , 02 . 2" 2" 2"
82. MD = MA + AD
2" 2" 2"
10 , 1 , 12.1- 2 , 1 , - 12 = 0 * 1- 22 + 1 * 1 + 1 * 1- 12 = 0 NC = ND + DC

11 , 0 , - 22.1- 2 , 1 , - 12 = 1 * 1- 22 + 0 * 1 + 1- 22 * 1- 12 = 0 C
11 , 2 , 02.1- 2 , 1 , - 12 = 1 * 1- 22 + 2 * 1 + 0 * 1- 12 = 0 l

B
"
78.2 Seja u 1a , b , c2 um vetor não nulo perpendicular aos
" "
vetores v e w . Tem-se: D M
u . v = 0 ‹ u .w = 0 §
" " " "

N
1a , b , c2.11 , 0 , 22 = 0 a + 2c = 0
§ e
 § e A
1a , b , c2.1- 2 , 1 , - 12 = 0 - 2a + b - c = 0
2" 2" 2" 2" 2" 2"

a = - 2c a = - 2c MD.NC = Q MA + AD R.Q ND + DC R =

§ e
 § e
- 2 1- 2c2 + b - c = 0 - 2 1- 2c2 + b - c = 0
2" 2" 2" 2" 2" 2" 2" 2"
= t .ND
wuw
MA v + MA.DC + AD.ND +t .DC
wuw
AD v
=0 =0
a = - 2c
§ e
 l l
= - * l + l * = 0
b = - 3c 2 2
Portanto, as coordenadas dos vetores perpendiculares aos 2" 2"
MA e DC são colineares e têm sentidos contrários
vetores v e w são da forma 1- 2c , - 3c , c2 , com c 0 0 .
" "
2" 2"
Para c = 1 , por exemplo, temos 1- 2 , - 3 , 12 . 7 DC 7 = 2 * 7 MA 7 = l .
2" 2"
AD e DN são colineares e têm o mesmo sentido
79. ABWC = BA W, BC
2" 2"
2" 2"
2" 2" 7 AD 7 = 2 * 7 ND 7 = l
BA 11 - 1- 12 , 1 - 3 , 1 - 02 = BA 12 , - 2 , 12

2" 2"
BC 10 - 1- 12 , 2 - 3 , 5 - 02 = BC 11 , - 1 , 52
 2" 2" 2" 2"
Como MD.NC = 0 tem-se MD ' NC .
ABWC = BA W, BC
2" 2"

2 * 1 + 1- 22 * 1- 12 + 1 * 5
cos Q AB W, BC R =
2" 2"
 =
"1- 22 + 22 + 1- 12 * "12 + 1- 12 + 52
2 2 2

9 9 "3
= = =
"9 * "27 3 * 3"3 3
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Q BA W, BC R = arccos a
2" 2" "3
 b
3

14
Resoluções

83. A 12 , 32 ; B 1- 1 , 32 ; C 11 , - 12 ; D 13 , 02 85. A 1- 2 , 12 ; B 13 , 32 ; C 1- 1 , 32 ; D 11 , - 12
2" 2" 2" 2"
AB 1- 1 - 2 , 3 - 32 = AB 1- 3 , 02
 AB 13 - 1- 22 , 3 - 12 = AB 15 , 22

2" 2" 2" 2"
AD 13 - 2 , 0 - 32 = AD 11 , - 32 CD 11 - 1- 12 , - 1 - 32 = CD 12 , - 42
0 5 * 2 + 2 * 1- 42 0
2" 2" 2" 2"
AB .AD - 3 * 1 + 0 * 1- 32 AB .CD
cos Q AB W, AD R = cos QAB W, CDR =
2" 2"
 2" 2"
= =  2" 2"
= =
7 AB 7 * 7 AD 7 "1- 32 + 02 * "12 + 1- 32
2 2
7 AB 7 * 7 CD 7 "52 + 22 * "22 + 1- 422
2 2 "145
-3 "10 = = =
= =- "29 * "20 "29 * 2"5 145
3 * "10 10

Q AB W, CD R = arccos a
"145
 b ) 858
W = arccos a- "10 b

A 145
10
12 1
86.1 12x - 5y - 1 = 0 § y = x-
2" 2" 2"
BA 13 , 02 ; BC 11 - 1- 12 , - 1 - 32 = BC 12 , - 42
 5 5
2" 2"
BA .BC 3 * 2 + 0 * 1- 42
cos Q BA W, BC R =
2" 2"
 2" 2"
= = mr =

5
 s=-
; m
1
=-
12
7 BA 7 * 7 BC 7 "3 + 02 * "22 + 1- 422
2
12 5 5
12
6 2 "5
= = = -1=-

5
*2+b § b=-
1
3 * "20 2"5 5 12 6
5 1
BW = arccos a y=- x-
"5 
 b 12 6
5
2" 2" 2" "
CB 1- 2 , 42 ; CD 13 - 1 , 0 - 1- 122 = CD 12 , 12
 86.2 Um vetor diretor da reta r é r 15 , 122 .
Um vetor diretor da reta t é t 14 , - 32 .
"
2" 2"
CB .CD -2*2+4*1
cos Q CB W, CD R =
2" 2"
 = =0
2" 2"
7 CB 7 * 7 CD 7 "1- 222 + 42 * "22 + 12 0 "r . "t 0 0 5 * 4 + 12 * 1- 32 0
cos 1r W, t2 =
 = =
p 7 "r 7 * 7 "t 7 "52 + 122 * "42 + 1- 322
CW =

2
16 16
2" 2"
= =
DA 1- 1 , 32 ; DC 1- 2 , - 12
 65
"169 * "25
16
2" 2"
- 1 * 1- 22 + 3 * 1- 12 r W, s = arccos a b ) 768

DA.DC
cos QDA W, DC R =
2" 2"
= = 65
2" 2"
7 DA 7 * 7 DC 7 "1-122 + 32 * "1- 222 + 1-122 1808 ——— p rad
    x ) 1,3 rad
768 ——— x
-1 -1 "2
= = =-
"10 * "5 5"2 10 87.1 A 15 , 02 ; B 15 , 52 ; V 11 , 12
2" 2"

W = arccos a- "2 b VB 15 - 1 , 5 - 12 = VB 14 , 42

D
10 4
mVB = = 1

4
84. Um vetor diretor da reta r é r 11 , - 22 .
"
1=1+b § b=0

VB : y = x
"
Um vetor diretor da reta s é s 1- 1 , 22 . 
0 "r .s" 0 0 1 * 1- 12 + 1- 22 * 2 0 2" 2"
5 VA 15 - 1 , 0 - 12 = VA 14 , - 12
c os 1r W, s2 = " = = =1 
7 r 7 * 7 s 7 "12 + 1- 222 * "1-122 + 22 "5 * "5
"
VA : 1x , y2 = 15 , 02 + k 14 , - 12 , k å R

r W, s = arccos 112 = 08
2" 2"
 AB 15 - 5 , 5 - 02 = AB 10 , 52

AB : 1x , y2 = 15 , 02 + k 10 , 52 , k å R


1
87.2 O declive da reta VA é - e a inclinação desta reta é
4
1
arctan a- b + 1808 ) 1668 .
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15
Resoluções

2" 2"
VA .VB 4 * 4 + 1- 12 * 4 1' ——— 60''
87.3 cos Q VA W, VB R =
2" 2"

2" 2"
= = 
0,828' ——— x
7 VA 7 * 7 VB 7 "42 + 1- 12 * "42 + 42 2

x = 0,828 * 60'' ) 50''



123"34
= =
"17 * 4"2 34 A amplitude do ângulo da reta VB com a reta perpendicu-
lar a VA que passa no ponto B é aproximadamente
VW = arccos a
3"34 308 57' 50'' .
 b ) 598
34
3
2"
AV 1- 4 , 12
 88.1 2x + 6 - 3 = 0 § x = -
2
2"
AB .AV
2"
0 * 1- 42 + 5 * 1 88.2 2 * 2 + k - 3 = 0 § k = - 1
cos Q AB W, AV R =
2" 2"
 2" 2"
= =
7 AB 7 * 7 AV 7 "02 + 52 * "1- 422 + 12 88.3 2x + y - 3 = 0 § y = - 2x + 3

5 "17 mr = - 2 ; ms = - 2

= =
17 -1=-2*5+b § b=9

5"17
s : y = - 2x + 9
W = arccos a "17 b ) 768

A
88.4 Um vetor diretor da reta r é r 11 , - 22 .
"
17
2" 2"
BA 10 , - 52 ; BV 1- 4 , - 42
 Um vetor diretor de uma reta perpendicular a r é 12 , 12 .
2" 2" Assim, temos, por exemplo, 1x , y2 = 10 , 32 + k 12 , 12 , k å R .
BA .BV
cos Q BA W, BV R =
2" 2"
 2" 2"
=
7 BA 7 * 7 BV 7 1 1 1
88.5 O declive de uma reta perpendicular a r é - =- = .
0 * 1- 42 + 1- 52 * 1- 42 "2
mr -2 2
20 1 5
= = = 0= *5+b § b=-
"0 + 1- 52 * "1- 42 + 1- 42
2 2 2 2
5 * 4"2 2 2 2
A equação reduzida da reta perpendicular a r que passa
BW = arccos a
"2
 b = 458 1 5
2 no ponto de Ox de abcissa 5 é y = x - .
2 2
87.4 H 15 , 12 89.1 A 1- 3 , 0 , 02 ; B 13 , 7 , 02 ; D 10 , 7 , 22
AB * HV 5 * 4
AfVABg =
 = = 10 z
2 2
2 D
1+5 1+5
87.5 M a , b = M 13 , 32
2 2
O C
Seja P 1x , y2 um ponto da mediatriz de fVBg . Temos: 7 y
2" 2"
A
VB.MP = 0 § 15 - 1,5 - 12.1x - 3 , y - 32 = 0 §
 B
3
§ 4 1x - 32 + 4 1y - 32 = 0 § y = - x + 6 x
2" 2"

87.6 Seja r a reta perpendicular à reta VA que passa no ponto AD 10 - 3 , 7 - 0 , 2 - 02 = AD 1- 3 , 7 , 22



" 2" 2"
B . Um vetor diretor de r é r 11 , 42 . DB 13 - 0 , 7 - 7 , 0 - 22 = DB 13 , 0 , - 22

2"
Um vetor diretor da reta VB é VB 14 , 42 .
2" 2"
0 AD .DB 0 0 - 3 * 3 + 7 * 0 + 2 * 1- 22 0
89.2 cos Q AD,W DB R =
2"
0 r .VB 0
"
01 * 1 + 4 * 10 = =
cos Q r W, VB R =
 2"
= = 2" 2"
7 AD 7 * 7 DB 7 "32 + 72 + 22 * "32 + 22
7 r 7 * 7 VB 7 "1 + 4 * "1 + 1
" 2 2 2 2

13 "13
=
5
=
5"34 = =
"17 * "2 34 "62 * "13 "62

Q AD,W DB R = arccos °
"13
Q r W, VB R = arccos a ¢ ) 638
5"34
 b ) 30,96388 
34 "62
18 ——— 60'

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0,98388 ——— x
x = 0,9638 * 60'= 57,828'


16
Resoluções

2" 2"
90. Trata-se da circunferência de diâmetro fABg . 94.1 CA 10 - 3 , - 3 - 12 = CA 1- 3 , - 42
O centro da circunferência é o ponto médio de fABg , Sendo P 1x , y2 um ponto da reta tangente no ponto A à
-2+3 5-1 1
cujas coordenadas são: a , b = a , 2b . circunferência, temos:
2" 2"
2 2 2
CA.AP = 0 § 1- 3 , - 42.1x - 0 , y + 32 = 0 §

2"
7 AB 7 § - 3x - 4 1y + 32 = 0 § - 3x - 4y - 12 = 0
O raio da circunferência é .
2 3
2" 2" § y=- x-3
AB 13 - 1- 22 , - 1 - 52 = AB 15 , - 62
 4
qr 2
2" 94.2 A área de um setor circular de raio r ângulo q é dada por .
7 AB 7 "5 + 6 "61
2 2
2
 = = q * 52 25p p
2 2 2  = § q=
2 6 3
2" 2"
p
91.1 AB 13 - 1- 22 , - 1 - 52 = AB 15 , - 62 ; CR.CS = 7 CR 7 * 7 CS 7 * cos Q CR W, CS R = 5 * 5 * cos a b =
2" 2" 2" 2" 2" 2"

3
-2+3 5-1 1
Ma , b = M a , 2b 1
2 2 2 = 25 * = 12,5
2
Sendo P 1x , y2 um ponto da mediatriz de fABg , temos: 95.1 A inclinação da reta u é 1208 .
2" 2" 1 y
AB.MP = 0 § 15 , - 62.ax - , y - 2b = 0 §

2
u
1 5 19
§ 5 ax - b - 6 1y - 22 = 0 § y = x +
2 6 12
t
2" 2"
B
91.2 CA 1- 2 - 1 , 5 - 12 = CA 1- 3 , 42
Sendo P 1x , y2 um ponto da reta tangente no ponto A à
circunferência de centro C que passa por A , temos: C 30° 60° 120°
2" 2" O A x
CA.AP = 0 § 1- 3 , 42.1x + 2 , y - 52 = 0 §

§ - 3 1x + 22 + 4 1y - 52 = 0 § - 3x - 6 + 4y - 20 = 0 O declive da reta u é tan 1208 = - "3 .
3
§ y= x+
13 0 = - "3 * 5 + b § b = 5"3
4 2 A equação reduzida da reta u é y = - "3 x + 5"3 .
-2+1 -2-2 1
92.1 M a , b = M a- , 0b 95.2 Comecemos por determinar a ordenada do ponto B .
2 2 2
y = - "3 * 4 + 5"3 = "3 . Logo, B Q4 , "3 R .
92.2 Trata-se da mediatriz de fABg . Determinemos agora a equação reduzida da reta t .
2" 1 2" 3 "3
MA a- 2 - a- b , - 2 - 0b = MA a- , - 2b
 O declive da reta t é tan 13082 = .
2 2 3
2" 2" 3 1 "3 "3
MA.MP = 0 § a- , - 2b. ax - a- b , y - 0b = 0 §
 "3 = *4+b § b=-
2 2 3 3
"3 "3
3 1 3 3 Logo, a equação reduzida da reta t é y = x- .
§ - ax + b - 2y = 0 § - x - - 2y = 0 3 3
2 2 2 4 Determinemos agora a abcissa do ponto C , interseção da
§ 6x + 8y + 3 = 0 reta t com o eixo das abcissas.
"3 "3
0= x- § x=1
2"
93. AB 14 - 2 , 3 - 12 = 12 , 22 3 3
A reta r , tangente à circunferência no ponto B , é perpen-
dicular ao raio fABg . Logo, um vetor diretor dessa reta
poderá ser r 12 , - 22 . O declive de r é, portanto, - 1 .
"

3=-1*4+b § b=7

A equação reduzida da reta r é y = - x + 7 .
As coordenadas dos pontos de interseção da reta r com os
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eixos coordenados são 17 , 02 e 10 , 72 .

17
Resoluções

96. As equações reduzidas das retas r e s são, respetiva- 99. O centro da superfície esférica é C 11 , 0 , - 42 .
2"
1 8 CA 14 - 1 , - 1 - 0 , - 3 - 1- 422 = 13 , - 1 , 12
mente, y = - x + 5 e y = - x + .
7 7
2" Sendo P 1x , y2 um ponto do plano tangente à superfície
CA é perpendicular a um vetor diretor da reta s .
 esférica no ponto A , temos:
Um vetor diretor da reta s é s 17 , - 12 .
" 2" 2"

2"
CA.AP = 0 §

CB é perpendicular a um vetor diretor da reta r .
 § 13 , - 1 , 12.1x - 4 , y - 1- 12 , z - 1- 322 = 0
Um vetor diretor da reta r é r 11 , - 12 .
"
§ 3 1x - 42 - 1y + 12 + z + 3 = 0
§ 3x - 12 - y - 1 + z + 3 = 0
Seja C 1x , y2
2"
§ 3x - y + z - 10 = 0
CA. s = 0 1x - 1 , y - 12.17 , - 12 = 0
"

c 2" § e §
1x - 2 , y - 32.11 , - 12 = 0 100.1
CB. r = 0
"

a. A circunferência tem diâmetro fADg .


7 1x - 12 - 1y - 12 = 0 7x - 7 - y + 1 = 0 A 14 , 32 ; D 1- 2 , 12
§ e § e
x - 2 - 1y - 32 = 0 x-2-y+3=0 Sendo P 1x , y2 um ponto da circunferência de diâmetro
fADg , temos:
7 1y - 12 - y - 6 = 0 7y - 7 - y - 6 = 0
§ e § e 2" 2"
AP.DP = 0 § 1x - 4 , y - 32.1x - 1- 22 , y - 12 = 0 §
x=y-1 x=y-1
§ 1x - 42 1x + 22 + 1y - 32 1y - 12 = 0
13
y= § x2 + 2x - 4x - 8 + y2 - y - 3y + 3 = 0
6y = 13 6
§ e § µ
x=y-1 7 § x2 - 2x + y2 - 4y = 5
x=
6 § x2 - 2x + 1 + y2 - 4y + 4 = 5 + 1 + 4
§ 1x - 12 + 1y - 22 = 10
2 2
7 13
As coordenadas do ponto C são a , b .
6 6
b. Equação da reta tangente à circunferência em A :
2" 2"
97.1 Superfície esférica de diâmetro fABg . CA 14 - 1 , 3 - 22 = CA 13 , 12
97.2 Plano mediador de fABg . 2" 2"
CA.AP = 0 § 13 , 12.1x - 4 , y - 32 = 0 §
97.3 Plano tangente à superfície esférica de diâmetro fABg no
ponto B . § 3 1x - 42 + y - 3 = 0 § y = - 3x + 15

98. Plano mediador de fABg . Equação da reta tangente à circunferência em B :


2" 2" 2" 2"
2" 2" CB 10 - 1 , 5 - 22 = CB 1- 1 , 32 CB.BP = 0 §
AB 11 - 0 , 1 - 1- 32 , - 4 - 22 = AB 11 , 4 , - 62
§ 1- 1 , 32.1x - 0 , y - 52 = 0 § - x + 3 1y - 52 = 0
0+1 -3+1 2-4 1
Ma , , b = M a , - 1 , - 1b 1
2 2 2 2 § y= x+5
3
Sendo P 1x , y2 um ponto do plano mediador de fABg ,
Equação da reta tangente à circunferência em D :
temos: 2" 2"
2" 2" CD 1- 2 - 1 , 1 - 22 = CD 1- 3 , - 12
AB.MP = 0 §
 2" 2"
CD.DP = 0 § 1- 3 , - 12.1x + 2 , y - 12 = 0 §
1
§ 11 , 4 , - 62.ax - , y - 1- 12 , z - 1- 12b = 0 § - 3 1x + 22 - 1y - 12 = 0 § y = - 3x - 5
2
1
§ x - + 4 1y + 12 - 6 1z + 12 = 0 Equação da reta tangente à circunferência em E :
2 2" 2"

1 CE 12 - 1 , - 1 - 22 = CE 11 , - 32
§ x - + 4y + 4 - 6z - 6 = 0 2" 2"
2 CE.EP = 0 § 11 , - 32.1x - 2 , y + 12 = 0 §
§ 2x + 8y - 12z - 5 = 0 5
1
§ x - 2 - 3 1y + 12 = 0 § y = x -
3 3
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18
Resoluções

100.2 1x - 12 + 1y - 22 ≥ 10 ‹ y ≤ - 3x + 15 ‹ 3. EQUAÇÕES DE PLANOS NO ESPAÇO


2 2

1 1 5
‹ y ≤ x + 5 ‹ y ≥ - 3x - 5 ‹ y ≥ x - 102.1 Por exemplo,
3 3 3 2" 2"
a. BD e AC
2" 2" 2" 2"
101. AB 10 - 0 , 5 - 0 , 2 - 22 = AB 10 , 5 , 02 b. BD e DC
2"
2" 2" c. CF
BC 1- 2 - 0 , 5 - 5 , 2 - 22 = BC 1- 2 , 0 , 02 2"
d. AE
2" 2" 2"

CD 1- 2 + 2 , 0 - 5 , 2 - 22 = CD 10 , - 5 , 02 e. AB
2"

2" 2"
f. AC
DA 10 + 2 , 0 - 0 , 2 - 22 = DA 12 , 0 , 02 2"
102.2 O vetor DH não é um vetor normal ao plano ACF porque
2" 2" 2" 2"

AB i CD e BC i AD ; a reta DH não é perpendicular ao plano ACF .

2" 2" 2" 2" " " "


AB ' BC e AB ' AD ; 103. Se n e v são vetores diretores de r e n é normal a a ,
"
então r é perpendicular a a , pelo que u também é nor-
2" 2" 2" 2"
CD ' BC e CD ' AD mal a a .

Logo, fABCDg é um retângulo. 104.1 A afirmação é falsa. Um vetor diretor de r é colinear aos
vetores normais a b , mas é perpendicular aos vetores
normais a a .
104.2
a. Paralelos
b. Perpendiculares
c. Perpendiculares
d. Paralelos
e. Paralelos

105.1 v1 1x - x02 + v2 1y - y02 + v3 1z - z02 = 0 é uma equação car-


tesiana do plano que passa no ponto A 1x0 , y0 , z02 e tem
"
vetor normal v 1v1 , v2 , v32 .

Portanto, uma equação cartesiana do plano que passa no


ponto 11 , - 2 , 32 e tem vetor normal 10 , 1 , 12 é:
0 1x - 12 + 1 1y - 1- 222 + 1 1z - 32 = 0 §

§ y + 2 + z - 3 = 0 § y + z - 1 = 0
Assim, uma equação geral deste plano é y + z - 1 = 0 .
105.2 Uma equação cartesiana do plano que passa no ponto
1
1- 1 , - 2 , 32 e tem vetor normal a- 3 , , 1b é:
2
1
- 3 1x - 1- 122 + 1y - 1- 222 + 1 1z - 32 = 0 §
2
1
- 3x - 3 + y + 1 + z - 3 = 0 § - 6x + y + 2z - 10 = 0
2
Assim, uma equação geral deste plano é
- 6x + y + 2z - 10 = 0 .

106.1 Os vetores normais ao plano dado são da forma


k 1- 4 , 2 , - 32 , k å R \ 506 .
3
Por exemplo, 1- 4 , 2 , - 32 e a- 2 , 1 , - b .
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19
Resoluções

106.2 O ponto de interseção do plano com o eixo Ox tem coor- 111.1 Substituindo as coordenadas de um ponto genérico do
denadas da forma 1x , 0 , 02 . Substituindo estas coorde- eixo Oz , 10 , 0 , z2 , z å Z , na equação do plano,
nadas na equação do plano, obtemos a abcissa desse obtém-se uma proposição falsa.
ponto. a*0+b*0+c=0 § c=0

3
- 2x + 0 - * 0 = 6 § x = - 3 1c = 0 é uma proposição falsa.2
2
Logo o plano não interseta o eixo Oz , pelo que terá que
O ponto de interseção do plano com o eixo Oy tem coor- ser paralelo ao mesmo.
denadas da forma 10 , y , 02 . Substituindo estas coorde-
nadas na equação do plano, obtemos a ordenada desse
Alternativamente, o exercício pode ser resolvido considerando o
ponto. vetor normal ao plano.
3
-2*0+y- *0=6 § y=6 Um vetor normal ao plano tem coordenadas 1a , b , 02 ; um vetor
2
diretor do eixo Oz tem coordenadas 10 , 0 , 12 .
O ponto de interseção do plano com o eixo Oz tem coor-
Como 1a , b , 02.10 , 0 , 12 = 0 , o vetor normal ao plano e o vetor
denadas da forma 10 , 0 , z2 . Substituindo estas coorde-
diretor do eixo Oz são perpendiculares. Por outro lado, o eixo Oz
nadas na equação do plano, obtemos a ordenada desse
não está contido no plano 1por exemplo, a origem do referencial
ponto. não lhe pertence2. Logo o plano é paralelo ao eixo Oz .
3
-2*0+0- z=6 § z=-4
2
Concluindo, as coordenadas dos pontos de interseção do 111.2 Substituindo as coordenadas de um ponto genérico do
plano com os eixos coordenados são 1- 3 , 0 , 02 , eixo Oy , 10 , y , 02 , y å Z , na equação do plano,
10 , 6 , 02 e 10 , 0 , - 42 . obtém-se uma proposição falsa.
 a*0+b*0+c=0 § c=0
107.1 Por exemplo, 12 , 1 , - 32 . 1c = 0 é uma proposição falsa.2
107.2 Considerando, por exemplo, y = 0 e z = 0 , obtém-se Logo o plano não interseta o eixo Oy , pelo que terá que
através da equação do plano o ponto 13 , 0 , 02 . ser paralelo ao mesmo.

Considerando, por exemplo, x = 0 e z = 0 , obtém-se


Alternativamente, o exercício pode ser resolvido considerando o
através da equação do plano o ponto 10 , 6 , 02 .
vetor normal ao plano.
Considerando, por exemplo, x = 0 e y = 0 , obtém-se
Um vetor normal ao plano tem coordenadas 1a , 0 , b2 ; um vetor
através da equação do plano o ponto 10 , 0 , - 22 . diretor do eixo Oy tem coordenadas 10 , 1 , 02 .
2" 2"
107.3 AB e BC são vetores diretores de retas do plano, per- Como 1a , 0 , b2.10 , 1 , 02 = 0 , o vetor normal ao plano e o vetor
" diretor do eixo Oy são perpendiculares. Por outro lado, o eixo Oy
pendiculares às retas de vetor diretor v , portanto são
" não está contido no plano 1por exemplo, a origem do referencial
também perpendiculares a v .
não lhe pertence2. Logo o plano é paralelo ao eixo Oy .

108.1 Por exemplo, 13 , 1 , - 32 .


108.2 Por exemplo, 11 , - 3 , 22 . 111.3 Substituindo as coordenadas de um ponto genérico do
108.3 3 1x - 12 + 1y + 32 - 3 1z - 22 = 0 § 3x + y - 3 + 6 = 0 eixo Ox , 1x , 0 , 02 , x å Z , na equação do plano,
obtém-se uma proposição falsa.
109. Substituindo as coordenadas de um ponto genérico do eixo  a*0+b*0+c=0 § c=0
Oz , 10 , 0 , z2 , z å Z , na equação do plano, obtém-se 1c = 0 é uma proposição falsa.2
uma proposição falsa: Logo o plano não interseta o eixo Ox , pelo que terá que
2 * 0 + 0 = 6 § 0 = 6 10 = 6 é uma proposição falsa.2 ser paralelo ao mesmo.
Logo o plano não interseta o eixo Oz , pelo que terá que
ser paralelo ao mesmo. Alternativamente, o exercício pode ser resolvido considerando o
vetor normal ao plano.
110. Não. Substituindo as variáveis x e z por zero obtém-se Um vetor normal ao plano tem coordenadas 10 , a , b2 ; um vetor
uma equação impossível. Com efeito, tem-se: diretor do eixo Ox tem coordenadas 11 , 0 , 02 .
0 - 0 + 1 = 0 § 1 = 0 11 = 0 é uma proposição falsa.2
Como 10 , a , b2.11 , 0 , 02 = 0 , o vetor normal ao plano e o vetor
diretor do eixo Ox são perpendiculares. Por outro lado, o eixo Ox
não está contido no plano 1por exemplo, a origem do referencial
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não lhe pertence2. Logo o plano é paralelo ao eixo Ox .

20
Resoluções

111.4 Um vetor normal ao plano tem coordenadas 1a , b , c2 . 114. Basta substituir as coordenadas do ponto no sistema de
equações paramétricas e verificar que se obtêm valores
Um vetor diretor do eixo Ox tem coordenadas 11 , 0 , 02 .
únicos para s e t .
Como 1a , b , c2.11 , 0 , 02 = a 0 0 , o vetor normal ao
-2=-s ‹ -3=-t ‹ 4=-1+s+t §
plano e o vetor diretor do eixo Ox não são perpendicula-
§ s = 2 ‹ t = 3 ‹ 4 = - 1 + 2 + 3
res. Logo o plano não é paralelo ao eixo Ox .
§ s=2 ‹ t=3 ‹ 4=4
Um vetor diretor do eixo Oy tem coordenadas 10 , 1 , 02 .
Como 1a , b , c2.10 , 1 , 02 = b 0 0 , o vetor normal ao O ponto de coordenadas 1- 2 , - 3 , 42 pertence ao plano
plano e o vetor diretor do eixo Oy não são perpendicula- definido pelo sistema de equações paramétricas dado,
res. Logo o plano não é paralelo ao eixo Oy . obtendo-se a partir deste com s = 2 e t = 3 .

Um vetor diretor do eixo Oz tem coordenadas 10 , 0 , 12 . "


115.1 Sendo n 1a , b , c2 um vetor perpendicular aos vetores u
"

Como 1a , b , c2.10 , 0 , 12 = c 0 0 , o vetor normal ao "


e v , temos:
plano e o vetor diretor do eixo Oz não são perpendicula-
n .u = 0 ‹ n . v = 0 §
" " " "
res. Logo o plano não é paralelo ao eixo Oz .
Como o plano não é paralelo a nenhum dos eixos coorde-
1a , b , c2.11 , 2 , 32 = 0 a + 2b + 3c = 0
nados, concluímos que interseta os três eixos coordena- § e § e
1a , b , c2.1- 1 , 0 , 22 = 0 - a + 2c = 0
dos.
5
112.1 Considerando o ponto A 10 , 0 , 12 e os vetores 2c + 2b + 3c = 0 b=- c
" " § e § • 2
u 1- 1 , 0 , 32 e v 10 , 1 , 02 , o plano pode ser definido a = 2c
a = 2c
pela seguinte equação vetorial:
1x , y , z2 = 10 , 0 , 12 + s 1- 1 , 0 , 32 + t 10 , 1 , 02 1s , t å R2
Portanto, as coordenadas dos vetores perpendiculares a
u e a v são da forma 14c , - 5c , 2c2 , com c å R \ 506 .
" "
A partir desta equação, obtemos o seguinte sistema de
equações paramétricas:
Para c = 1 , por exemplo, temos n 14 , - 5 , 22 .
"
x = - s ‹ y = t ‹ z = 1 + 3s 1s , t å R2
" "
115.2 Sendo n 1a , b , c2 um vetor perpendicular aos vetores a
112.2 Para s = 0 e t = 0 , obtemos o ponto A . Basta conside- "
rar, então, s e t não simultaneamente nulos. Por exem- e b , temos:
plo: "
n .a = 0 ‹ n .b = 0 §
" " "

• para s = 1 e t = 1 , obtemos x = - 1 ‹ y = 1 ‹ z = 4 .
• para s = 2 e t = 0 , obtemos x = - 2 ‹ y = 0 ‹ z = 7 . 1a , b , c2.10 , 2 , 22 = 0 2b + 2c = 0
§ e § e
1a , b , c2.11 , 4 , 02 = 0 a + 4b = 0
Em termos de coordenadas, temos, por exemplo: c=-b
1- 1 , 1 , 42 e 1- 2 , 0 , 72 § e
a = - 4b

113. Para obtermos uma equação vetorial, precisamos das coor- Portanto, as coordenadas dos vetores perpendiculares a
"
a e a b são da forma 1- 4b , b , - b2 , com b å R \ 506 .
"
denadas de um ponto e de dois vetores não colineares,
paralelos ao plano. Para isso, basta determinar três pontos
não colineares do plano. Por exemplo: Para b = 1 , por exemplo, temos n 1- 4 , 1 , - 12 .
"

• se x = 0 e y = 0 , então z = 3 ;
obtemos o ponto A 10 , 0 , 32 ;
• se y = 0 e z = 0 , então x = - 3 ;
obtemos o ponto B 1- 3 , 0 , 02 ;
• se x = - 6 e z = 3 , então y = 3 ;
obtemos o ponto C 1- 6 , 3 , 32 .
2" 2"
AB 1- 3 , 0 , - 32 e AC 1- 6 , 3 , 02 são dois vetores não

colineares, paralelos ao plano.
Considerando o ponto A e estes vetores, o plano pode ser
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definido pela seguinte equação vetorial:


1x , y , z2 = 10 , 0 , 32 + s 1- 3 , 0 , - 32 + t 1- 6 , 3 , 02
1s , t å R2 .

21
Resoluções

116. Para obter uma equação cartesiana do plano, é necessário 117.3 Para obter um vetor normal ao plano, necessitamos de ter
obter as coordenadas de um vetor normal ao plano. Um dois vetores paralelos ao plano e não colineares. Determi-
vetor normal ao plano é perpendicular, por exemplo, aos nemos as coordenadas de um vetor não colinear a
2" 2" " "
vetores BA e BC . r 1- 1 , 0 , 12 e s 1- 3 , 0 , 32 . Para tal, podemos consi-
2"
2"
BA = A - B tem coordenadas
 derar um vetor AB , sendo A 1- 1 , 2 , 32 e B 10 , 1 , 22
11 - 1- 52 , 0 - 2 , 0 - 32 = 16 , - 2 , - 32 . pontos das retas a e b , respetivamente.
2"
2" AB = B - A tem coordenadas

BC = C - B tem coordenadas

12 - 1- 52 , 2 - 2 , 2 - 32 = 17 , 0 , - 12 . 10 - 1- 12 , 1 - 2 , 2 - 32 = 11 , - 1 , - 12 .
2" 2"
Estes três pontos são não colineares 1pois BA e BC são "
Determinemos, agora, um vetor v 1a , b , c2 perpendicu-
não colineares2, pelo que definem o plano ABC . "
2"
lar a dois vetores não colineares paralelos ao plano, r e
" 2"
Determinemos um vetor v 1a , b , c2 perpendicular a BA e AB , por exemplo:
2"
BC : 2"
v . r = 0 ‹ v .AB = 0 §
" " "
2" 2"
v .BA = 0 ‹ v .BC = 0 §
" "

1a , b , c2.1- 1 , 0 , 12 = 0 -a+c=0
1a , b , c2.16 , - 2 , - 32 = 0 6a - 2b - 3c = 0 § e § e
§ e § e 1a , b , c2.11 , - 1 , - 12 = 0 a-b-c=0
1a , b , c2.17 , 0 , - 12 = 0 7a - c = 0
a=c a=c
6a - 2b - 3 * 7a = 0 - 2b - 15a = 0 § e § e
§ e § e c-b-c=0 b=0
c = 7a c = 7a
Assim, para a = 1 , por exemplo, obtemos v 11 , 0 , 12 .
"

15
b=- a
§ •
"
2 Usando o vetor v e o ponto A , por exemplo, podemos
c = 7a obter uma equação do plano:
x + z - 1- 12 - 3 = 0 § x + z - 2 = 0
2"
Portanto, as coordenadas dos vetores perpendiculares BA
2" 15
e BC são da forma aa , - a , 7ab . 118.1 As retas r e s são complanares pois pertencem a um
2
mesmo plano e são não paralelas pois s 0 k r
" "

Para a = 2 , por exemplo, temos v 12 , - 15 , 142 . -1 2


"
2
a 0 0 b.
3 2 -1
"
Usando o vetor v e o ponto A , por exemplo, podemos " " "
118.2 Um vetor v perpendicular a r e a s é um vetor normal
obter uma equação de ABC :
ao plano definido pelas retas. Vamos determinar as coor-
"
2x - 15y + 14z - 2 * 1 + 15 * 0 - 14 * 0 = 0 §
 denadas de v :
§ 2x - 15y + 14z - 2 = 0 v . r = 0 ‹ v . s = 0 §
" " " "

117.1 Por exemplo, 1- 1 , 0 , 12 e 1- 3 , 0 , 32 .


1a , b , c2.1- 1 , 2 , 22 = 0 - a + 2b + 2c = 0
§ e § e
117.2 As retas a e b são paralelas, pois os seus vetores dire- 1a , b , c2.13 , 2 , - 12 = 0 3a + 2b - c = 0
tores são colineares e, por exemplo, o ponto de coordena- a = 2b + 2c
das 1- 1 , 2 , 32 pertence à reta a mas não pertence à § e
3 12b + 2c2 + 2b - c = 0
reta b . Com efeito, temos, respetivamente:
5 3
• 1- 3 , 0 , 32 = 3 * 1- 1 , 0 , 12 a = 2 * a- cb + 2c a= c
8 4
§ µ § µ
• 1- 1 , 2 , 32 = 10 , 1 , 22 + k 1- 3 , 0 , 32 , k å R § 5 5
b=- c b=- c
8 8
- 1 = - 3k
§ •2 = 1 , k å R 1equação impossível2 Assim, para c = 8 , por exemplo, obtemos v 16 , - 5 , 82 .
"

3 = 2 + 3k
"
Usando o vetor v e o ponto de coordenadas 11 , 2 , 42 ,
por exemplo, podemos obter uma equação do plano:
6x - 5y + 8z - 6 * 1 + 5 * 2 - 8 * 4 = 0 §
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§ 6x - 5y + 8z - 28 = 0

22
Resoluções

119. Para obter um vetor normal ao plano, necessitamos de ter 125.1


dois vetores paralelos ao plano e não colineares. O ponto a. a : 2 1- x + 12 = 3y - z § - 2x - 3y + z + 2 = 0
A 10 , 2 , - 32 não pertence à reta r , pelo que define com Por exemplo, o vetor va 12 , 3 , - 12 é normal ao plano a .
"

um ponto dessa reta, por exemplo, B 11 , 1 , 22 , um vetor


não colinear ao vetor diretor da reta. Determinemos as b. b : 3 1x - 12 - y + 2 1z + 12 = y + 2z - 1 §
coordenadas desse vetor. § 3x - 3 - y + 2z + 2 - y - 2z + 1 = 0 § 3x - 2y = 0
Por exemplo, o vetor vb 13 , - 2 , 02 é normal ao plano b .
2" "
AB = B - A tem coordenadas

11 - 0 , 1 - 2 , 2 - 1- 322 = 11 , - 1 , 52 . 2x - z
c. g : y + = 0 § 3y + 2x - z = 0 § 2x + 3y - z = 0
"
Determinemos, agora, um vetor v 1a , b , c2 perpendicular 3
Por exemplo, o vetor vg 12 , 3 , - 12 é normal ao plano g .
"
" 2"
a dois vetores não colineares paralelos ao plano, r e AB ,
por exemplo:
125.2 va.vb = 12 , 3 , - 12.13 , - 2 , 02 = 6 - 6 + 0 = 0
" "

2" " "


v . r = 0 ‹ v .AB = 0 §
" " "
Os vetores va e vb são perpendiculares, logo os planos
a e b são perpendiculares.
1a , b , c2.1- 1 , - 1 , - 12 = 0
§ e
1a , b , c2.11 , - 1 , 52 = 0
125.3 Como va = vg , os vetores diretores dos planos a e g
" "

-a-b-c=0 a=-b-c são colineares. Como, as equações que definem os planos


§ e § e
a - b + 5c = 0 - b - c - b + 5c = 0 não são equivalentes, os planos são distintos. Assim, a e
g são paralelos porque são distintos e admitem vetores
a = - 3c
§ e normais colineares.
b = 2c
126. r 1- 2 , 2 , 12 e v 12 , 3 , - 22 são, respetivamente, um
" "
Assim, para c = 1 , por exemplo, obtemos v 1- 3 , 2 , 12 .
"

"
vetor diretor da reta e um vetor normal ao plano.
Usando o vetor v e o ponto A , por exemplo, podemos
r . v = 2 * 3 + 3 * 1- 22 + 1- 12 * 0 = 0 ; portanto, r e v são
" " " "

obter uma equação do plano:
perpendiculares.
- 3x + 2y + z + 3 * 0 - 2 * 2 - 1- 32 = 0 § "
Ora, como v , por definição, é vetor diretor das retas per-
§ - 3x + 2y + z - 1 = 0 "
pendiculares ao plano dado, e como v é perpendicular a
"
um vetor diretor da reta, v é perpendicular à reta e, por-
120. Os vetores va 12 , - 2 , 12 e vb 1- 6 , 6 , 32 são normais aos
" "
tanto, a reta é paralela ao plano.
" "
respetivos planos. Como va e vb não são colineares
"
-6 6 3 127.1 Um vetor normal ao plano é, por exemplo, v 11 , 1 , 12 .
a = 0 b , os planos não são paralelos.
2 -2 1 r . v = 1- 3 , 2 , 52.11 , 1 , 12 =
" "

121. 2 1x - 2y2 = 4 - z § 2x - 4y + z - 4 = 0 = 1- 32 * 1 + 2 * 1 + 5 * 1 = 4 0 0
x z
- y + = 1 § 2x - 4y + z - 4 = 0 "
2 4 A reta v 11 , 1 , 12 não é paralela ao plano porque o vetor
diretor da reta não é perpendicular a um vetor normal ao
São paralelos porque admitem vetores normais colineares plano.
1colineares ao vetor de coordenadas 12 , - 4 , 122 e são dis-
tintos 1as equações que os definem não são equivalentes2. "
127.2 Como r é um vetor diretor da reta r e r é perpendicular
"
a a , o vetor r é perpendicular ao plano.
122. Qualquer uma da família: x - 4y + 5z + d = 0 1d å R \ 5062 .
Por exemplo, x - 4y + 5z + 1 = 0 . Assim, considerando, por exemplo, o plano perpendicular
à reta r e que passa na origem do referencial, temos:
123. Verifiquemos se os seus vetores normais são perpendicula- a : - 3x + 2y + 5z = 0
res.
11 , 1 , 12.12 , 3 , - 52 = 2 + 3 - 5 = 0
128. O plano d tem como vetor normal, por exemplo,
"
São perpendiculares porque admitem vetores normais per- vd 10 , 1 , 12 . Este vetor é perpendicular ao vetor de coorde-
pendiculares. nadas 11 , 0 , 02 , que tem a direção do eixo Ox . Assim, o
plano é paralelo a este eixo e, por isso, perpendicular ao
124. Os planos são perpendiculares se, e somente se, os seus plano coordenado yOz .
vetores normais são perpendiculares. Assim, temos:
Opção correta: B
, 3 , 42.1a , 1 , - a2 = 0 § a2 + 3 - 4a = 0 §
1a
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4 ¿ "1- 42 - 4 * 1 * 3 4¿2
2

§ a= § a=
2*1 2
§ a=1 › a=3

23
Resoluções

129. Analisemos as diversas opções: 134. Os vetores normais aos planos têm coordenadas 11 , 3 , 42
1A2 Os dois planos são paralelos, pois o vetor de coordenadas 4
e a- 1 , 1 , b , por exemplo.
11 , 1 , 02 é normal a ambos e são distintos. Logo não são 3
perpendiculares. Estes vetores não são colineares, pelo que os planos não
1B2 1- 1 , 1 , - 12.13 , 2 , 22 = - 3 + 2 - 2 = - 3 0 0 ; os vetores são paralelos nem coincidentes. Os vetores também não
normais aos planos não são perpendiculares, logo os planos são perpendiculares, pois
não são perpendiculares. 4 16 22
11 , 3 , 42.a- 1 , 1 , b = - 1 + 3 + = 0 0 , pelo que os
1C2 x = y § x - y = 0 3 3 3
11 , - 1 , 02.10 , 0 , 12 = 0 ; os vetores normais aos planos
 planos não são perpendiculares. Assim, os planos são con-
são perpendiculares, logo os planos são perpendiculares. correntes não perpendiculares.

1D2 12 , 2 , 12.11 , 0 , - 32 = 2 + 0 - 3 = - 1 0 0 ; os vetores nor- Opção correta: D


mais os planos não são perpendiculares, logo os planos não
são perpendiculares. 135. Os vetores normais aos planos têm coordenadas 12 , 3 , 42
7
Opção correta: C e a2 , 1 , - b , por exemplo.
4
Os vetores também são perpendiculares, pois
130. Uma equação cartesiana que define o plano b é da forma
x - 2y - z + d = 0 , com d å R . Usemos as coordenadas 7
12 , 3 , 42.a2 , 1 , - b = 4 + 3 - 7 = 0 , pelo que os planos
11 , 0 , 22 , para determinar d . 4
1-2*0-2+d=0 § d=1 são concorrentes perpendiculares
Opção correta: C
O plano b fica definido pela equação x - 2y - z + 1 = 0 ,
que é equivalente a - x + 2y + z = 1 .
136. O vetor de coordenadas 12 , 3 , 42 é normal a ambos os pla-
Opção correta: C nos, pelo que os planos ou são paralelos ou coincidentes.
Como as equações dos planos não são equivalentes os pla-
131. Os vetores normais aos planos considerados têm coordena- nos são distintos, sendo, portanto, paralelos.
das: 1- 1 , 1 , 12 , 12 , - 2 , - 22 e 1- 1 , - 3 , 22 . Os dois pri- Opção correta: A
meiros são colineares. Como os respetivos planos são distin-
tos, os planos são paralelos. O terceiro vetor é perpendicular
137. O vetor de coordenadas 12 , 3 , 42 é normal ao plano e o
aos outros dois:
vetor de coordenadas 13 , - 2 , 02 é vetor diretor da reta.
- 1 , 1 , 12.1- 1 , - 3 , 22 = 1 - 3 + 2 = 0 . Assim, o terceiro
1 Como o seu produto escalar é nulo
plano é perpendicular aos outros dois. 112 , 3 , 42.13 , - 2 , 02 = 6 - 6 + 0 = 02 , os vetores são per-
Opção correta: D pendiculares. Assim, ou a reta é paralela ao plano, ou a reta
está contida no plano. Verifiquemos se um ponto da reta
132. A afirmação da opção 1A2 é falsa, pois existem retas dos pertence ao plano.
dois planos que não são paralelas. 2 * 3 + 3 * 1- 32 + 4 * 4 = - 3 § 6 - 9 + 16 = - 3 §
§ 13 = - 3
A afirmação da opção 1B2 é verdadeira, pois a interseção de
a e b é uma reta de b , pelo que qualquer reta paralela a Como o ponto de coordenadas 13 , - 3 , 42 não pertence ao
esta reta é paralela a b . plano, a reta é paralela ao plano.

A afirmação da opção 1C2 é falsa, pois qualquer reta perpen- Opção correta: A
dicular a a é paralela a b ou está contida em b .
138. O vetor de coordenadas 12 , 1 , 12 é normal ao plano e é um
A afirmação da opção 1D2 é falsa, pela razão apresentada vetor diretor da reta. Logo a reta é perpendicular ao plano.
para a opção 1B2.
Opção correta: C
Opção correta: B
139. O vetor de coordenadas 12 , 2 , - 12 é normal ao plano.
133. Os vetores normais aos planos têm coordenadas 12 , 3 , 42 12 , 2 , - 12.12 , 2 , 12 = 4 + 4 - 1 = 7 0 0
e 14 , 3 , 22 , por exemplo.
2 -1
Estes vetores não são colineares, pelo que os planos não são 0
2 1
paralelos nem coincidentes. Os vetores também não são per-
pendiculares, pois 12 , 3 , 42.14 , 3 , 22 = 8 + 9 + 8 = 25 0 0 , Como este vetor não é colinear nem perpendicular ao vetor
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pelo que os planos não são perpendiculares. Assim, os pla- diretor da reta, a reta é concorrente não perpendicular ao
nos são concorrentes não perpendiculares. plano.
Opção correta: D Opção correta: D

24
Resoluções

140. O vetor de coordenadas 12 , 1 , 12 é normal ao plano. 146.2 O ponto de interseção com o eixo Ox tem coordenadas
Sendo a reta paralela ao plano, os seus vetores diretores da forma 1x , 0 , 02 , com x å R . Substituindo as coor-
têm de ser perpendiculares aos vetores normais ao plano. denadas na equação do plano, obtemos:
Assim, temos: 3
- 2x + 0 - * 0 = 6 § x = - 3
12 , 1 , 12.1- 1 , 3 , m2 = 0 § - 2 + 3 + m = 0 § 2
§ m+1=0 § m=-1 O ponto de interseção com o eixo Oy tem coordenadas
da forma 10 , y , 02 , com y å R . Substituindo as coor-
Opção correta: B
denadas na equação do plano, obtemos:
141. O ponto P 10 , 2 , 32 não pertence ao plano a , pois 3
-2*0+y- *0=6 § y=6
3 * 0 - 3 = 2 § - 3 = 2 é proposição falsa. 2
O ponto P 10 , 2 , 32 não pertence à reta r , O ponto de interseção com o eixo Oz tem coordenadas
0=l 0=l da forma 10 , 0 , z2 , com z å R . Substituindo as coorde-
nadas na equação do plano, obtemos:
pois • 2 = 2l § • 1 = l é impossível.
3
3 = 3l 1=l -2*0+0- z=6 § z=-4
2
Resta-nos estudar a posição relativa de a e r .
Concluindo, as coordenadas dos pontos de interseção do
O vetor de coordenadas 13 , 0 , - 12 é um vetor normal ao
plano com os eixos coordenados são 1- 3 , 0 , 02 ,
plano a e o vetor de coordenadas 11 , 2 , 32 é um vetor 10 , 6 , 02 e 10 , 0 , - 42 .
diretor da reta r . Como o produto escalar dos dois é nulo
113 , 0 , - 12.11 , 2 , 32 = 3 + 0 - 3 = 02 , concluímos que os
147. Um vetor normal ao plano ABC é perpendicular, por exem-
vetores são perpendiculares e a reta r é paralela ao plano 2" 2"

a 1não está contida no plano, pois passa pela origem e o plo, aos vetores BA e BC .
2"
plano não contém este ponto2. BA = A - B tem coordenadas

Opção correta: C 10 - 2 , - 4 - 0 , 0 - 02 = 1- 2 , - 4 , 02 .
2"
2" 2" BC = C - B tem coordenadas

142. Os vetores AC e CF são paralelos ao plano BDG . Como
10 - 2 , 0 - 0 , 2 - 02 = 1- 2 , 0 , 22 .
o ponto B pertence a esse plano, a equação 2" 2"
2" 2"
P = B + s AC + t CF , s , t å R , define o plano BDG , ou Estes três pontos são não colineares 1pois BA e AC são
seja, HGD . não colineares2, pelo que definem o plano ABC .
"
Sendo v 1a , b , c2 um vetor normal ao plano, temos:
Opção correta: D
2" 2"
v .BA = 0 ‹ v .BC = 0 §
" "

143. Das opções dadas, apenas a 1B2 é verdadeira, pois a origem
do referencial 10 , 0 , 02 pertence ao plano. 1a , b , c2.1- 2 , - 4 , 02 = 0
§ e
Opção correta: B 1a , b , c2.1- 2 , 0 , 22 = 0
1
- 2a - 4b = 0 b=- a
144. 0 = s ‹ 0 = - t ‹ 0 = - t § s = 0 ‹ t = 0 é possível; § e § • 2
- 2a + 2c = 0 c=a
1 = s ‹ - 1 = - t ‹ - 1 = - t § s = 1 ‹ t = 1 é possível;

- 1 = s ‹ 1 = - t ‹ 1 = - t § s = - 1 ‹ t = - 1 é possível;
 Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao plano são
1
1=s ‹ 1=-t ‹ -1=-t § s=-1 ‹ t=-1 ‹ t=1
 da forma aa , - a , ab .
2
é impossível.
Para a = 2 , por exemplo, temos v 12 , - 1 , 22 .
"
Opção correta: D
"
Usando o vetor v e o ponto A , por exemplo, podemos
145.1 Por exemplo, 13 , 1 , - 32 .
obter uma equação de ABC :
145.2 Por exemplo, 11 , - 3 , 22 .
2x - y + 2z - 2 * 2 + 0 - 2 * 0 = 0 §
145.3 3 1x - 12 + 1y + 32 - 3 1z - 22 = 0 §
§ 2x - y + 2z - 4 = 0
§ 3x - 3 + y + 3 - 3z + 6 = 0 § 3x + y - 3z + 6 = 0
Uma equação geral do plano é 3x + y - 3z + 6 = 0 .

3
146.1 Por exemplo, a- 2 , 1 , - b
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2
3
e a2 * 1- 22 , 2 * 1 , 2 * a- bb = 1- 4 , 2 , - 32 .
2

25
Resoluções

2" "
148. AB = B - A tem coordenadas 150. Como o plano é paralelo ao eixo Oy , o vetor v 10 , 1 , 02 é
11 - 2 , 1 - 1 , 2 - 12 = 1- 1 , 0 , 12 . paralelo ao plano. Por outro lado, como 2"
contém os pontos
2" P 1- 2 , 1 , 32 e Q 13 , 0 , 32 , o vetor PQ também é paralelo
CD = D - C tem coordenadas
 ao plano.
16 - 1- 32 , 3 - 1- 32 , 0 - 02 = 19 , 6 , 02 . 2"

2" 2"
PQ = Q - P tem coordenadas

Os vetores AB e CD são não colineares, pelo que, com 13 - 1- 22 , 0 - 1 , 3 - 32 = 15 , - 1 , 02 .
um ponto, permitem definir o plano. Um vetor normal ao " 2"

plano que contém as retas AB e CD é perpendicular, por Os vetores v e PQ são não colineares, pelo que, com um
2" 2" ponto, permitem definir o plano. Um vetor normal ao plano é
exemplo, aos vetores AB e CD . " 2"
" perpendicular, por exemplo, aos vetores v e PQ .
Sendo v 1a , b , c2 um vetor normal ao plano, temos:
"
2" 2"
Sendo n 1a , b , c2 um vetor normal ao plano, temos:
v .AB = 0 ‹ v .CD = 0 §
" "
2"
n . v = 0 ‹ n .PQ = 0 §
" " "

1a , b , c2.1- 1 , 0 , 12 = 0
§ e 1a , b , c2.10 , 1 , 02 = 0
1a , b , c2.19 , 6 , 02 = 0 § e
1a , b , c2.15 , - 1 , 02 = 0
-a+c=0
§ e b=0 b=0
9a + 6b = 0 § e § e
5a - b = 0 a=0
c=a
§ • 3
b=- a Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao plano são
2 da forma 10 , 0 , c2 .

Para c = 1 , por exemplo, temos n 10 , 0 , 12 .


Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao plano são "

da forma 1a , - 3a , a2 . "
Usando o vetor n e o ponto P , por exemplo, podemos
Para a = 2 , por exemplo, temos v 12 , - 3 , 22 .
"
obter uma equação do plano:
"
Usando o vetor v e o ponto A , por exemplo, podemos z-3=0 § z=3
obter uma equação do plano que contém as retas AB e "
CD : 151. Um vetor diretor da reta dada é o vetor v 10 , 0 , 12 . Como
"
a reta é perpendicular ao plano, o vetor v é um vetor nor-
2x - 3y + 2z - 2 * 2 + 3 * 1 - 2 * 1 = 0 §
mal ao plano.
§ 2x - 3y + 2z - 3 = 0 "
Usando o vetor v e a origem do referencial, podemos obter
uma equação do plano:
149. a : 2 1x + y2 = 2x - z + 1 § 2y + z - 1 = 0
"
z-0=0 § z=0
O plano a tem o vetor va 10 , 2 , 12 como vetor normal.
"
O vetor u 11 , 0 , 02 é um vetor diretor do eixo Ox . 152.1 O ponto médio de fABg é
" " 1 + 1- 12 2 + 3 - 2 + 0 5
Como va 10 , 2 , 12 e u 11 , 0 , 02 são perpendiculares e o Ma , , b = M a0 , , - 1b .
plano a não contém a origem do referencial, o plano a é 2 2 2 2
2"
paralelo ao eixo Ox . O plano mediador passa pelo ponto M e o vetor AB é
b: y=y+x+z § x+z=0 normal ao plano.
2"
" AB = B - A tem coordenadas

O plano b tem o vetor vb 11 , 0 , 12 como vetor normal.
1- 1 - 1 , 3 - 2 , 0 - 1- 222 = 1- 2 , 1 , 22 .
"
O vetor v 10 , 1 , 02 é um vetor diretor do eixo Oy . 2"

" Usando o vetor AB e o ponto M , podemos obter uma


"
Como vb 11 , 0 , 12 e v 10 , 1 , 02 são perpendiculares e o equação do plano:
plano b não contém a origem do referencial, o plano b é 5
- 2x + y + 2z + 2 * 0 - - 2 * 1- 12 = 0 §
paralelo ao eixo Oy . 2
1
§ - 2x + y + 2z - = 0 §
2
§ 4x - 2y - 4z + 1 = 0
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26
Resoluções

152.2 Os vetores u 1- 1 , 2 , 32 e v 11 , - 2 , 32 são não coli-


" "
Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao plano
neares, pelo que, com o ponto P 11 , 1 , 12 , definem um 14 25
são da forma a b, b, bb .
plano. Um vetor normal a esse plano é perpendicular aos 13 13
" "
vetores u e v .
Para b = 13 , por exemplo, temos n 114 , 13 , 252 .
"
"
 Sendo n 1a , b , c2 um vetor normal ao plano, temos:
"
Usando o vetor n e o ponto P , por exemplo, podemos
n .u = 0 ‹ n . v = 0 §
" " " "
obter uma equação do plano:
1a , b , c2.1- 1 , 2 , 32 = 0 14x + 13y + 25z - 14 * 1 - 13 * 2 - 25 * 1- 52 = 0 §
§ e
1a , b , c2.11 , - 2 , 32 = 0 § 14x + 13y + 25z + 85 = 0
- a + 2b + 3c = 0 - a + 2b + 2b - a = 0
§ e § e 153.1 O ponto médio de fABg é
a - 2b + 3c = 0 3c = 2b - a §
1 + 2 1 + 1- 12 1 + 0 3 1
4b - 2a = 0 2b - a = 0 a = 2b Ma , , b = Ma , 0 , b .
§ e § e § e 2 2 2 2 2
3c = 2b - a 3c = 2b - a c=0 2"
O plano mediador passa pelo ponto M e o vetor AB é
Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao plano normal ao plano.
2"
são da forma 12b , b , 02 . AB = B - A tem coordenadas

12 - 1 , - 1 - 1 , 0 - 12 = 11 , - 2 , - 12 .
Para b = 1 , por exemplo, temos n 12 , 1 , 02 .
"
2"

"
Usando o vetor AB e o ponto M , podemos obter uma
Usando o vetor n e o ponto P , podemos obter uma equação do plano:
equação do plano: 3 1
x - 2y - z - + 2 * 0 + = 0 § x - 2y - z - 1 = 0 §
2x + y - 2 * 1 - 1 = 0 § 2x + y - 3 = 0 2 2
§ x - 2y - z = 1
152.3 O ponto Q 11 , 2 , - 52 define com um ponto da reta um
2"
vetor não colinear ao vetor diretor da reta. Consideremos 153.2 AB tem coordenadas 11 , - 2 , - 12 .
3 2"
o ponto P a- , 3 , - 1b da reta e determinemos esse BC = C - B tem coordenadas

2
vetor. 10 - 2 , 2 - 1- 12 , - 3 - 02 = 1- 2 , 3 , - 32 .
2"
PQ = Q - P tem coordenadas
 2" 2"
Os vetores AB e BC são não colineares
3 5 -2 -3
a1 - a- b , 2 - 1- 32, - 5 - 1- 12b = a , 5 , - 4b . a 0
3
0 b , pelo que os pontos A , B e C são
2 2 1 -2 -1
O vetor diretor da reta é v 1- 1 , 3 , - 12 .
"
não colineares.
2"
"
Os vetores v e PQ são não colineares, pelo que, com Um vetor normal ao plano d é perpendicular aos vetores
2" 2"
um ponto do plano, permitem definir o plano. Um vetor nor- AB e BC .
" 2"
"
mal ao plano é perpendicular aos vetores v e PQ . Sendo v 1a , b , c2 um vetor normal ao plano, temos:

"
Sendo n 1a , b , c2 um vetor normal ao plano, temos:
 2" 2"
v .AB = 0 ‹ v .BC = 0 §
" "

2"
n . v = 0 ‹ n .PQ = 0 §
" " "
1a , b , c2.11 , - 2 , - 12 = 0
§ e
1a , b , c2.1- 1 , 3 , - 12 = 0 1a , b , c2.1- 2 , 3 , - 32 = 0
§ • 5
1a , b , c2.a , 5 , - 4b = 0 a - 2b - c = 0 a = 2b + c
2 § e § e
- 2a + 3b - 3c = 0 - 2 12b + c2 + 3b - 3c = 0
- a + 3b - c = 0 a = 3b - c
a = 2b + c
§ • 5 § •5 § e
a + 5b - 4c = 0 13b - c2 + 5b - 4c = 0 - 4b - 2c + 3b - 3c = 0
2 2
a = 2 1- 5c2 + c a = - 9c
a = 3b - c § e § e
a = 3b - c b = - 5c b = - 5c
§ • 15 5 § e
b - c + 5b - 4c = 0 25b - 13c = 0 Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao plano
2 2
são da forma 1- 9c , - 5c , c2 . Para c = - 1 , por exemplo,
25 14 temos v 19 , 5 , - 12 .
"
a = 3b - b a= b
13 13 "
§ µ § µ Usando o vetor v e o ponto A , por exemplo, podemos
NY11LP © RAIZ EDITORA

25 25
c= b c= b obter uma equação do plano d :
13 13
9x + 5y - z - 9 * 1 - 5 * 1 + 1 = 0 §
§ 9x + 5y - z - 13 = 0 § 9x + 5y - z = 13

27
Resoluções

A 11 , 1 , 02 ,
154.1  y Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao
B 1- 1 , 1 , 02 , plano são da forma 1- 5c , 0 , c2 .
5 E
Para c = 1 , por exemplo, temos v 1- 5 , 0 , 12 .
"
C 1- 1 , - 1 , 02 ,
"
D 11 , - 1 , 02 Usando o vetor v e o ponto E , por exemplo, pode-
mos obter uma equação do plano BCE :
E 10 , 0 , 52
- 5x + z + 5 * 0 - 5 = 0 § - 5x + z = 5
C
B • Plano CDE :
-1 2"

-1 O 1 y CE 11 , 1 , 52 .
D A 2"
1 DE = E - D tem coordenadas
10 - 1 , 0 - 1- 12 , 5 - 02 = 1- 1 , 1 , 52 .
x
normal2"ao plano CDE é perpendicular aos
Um vetor2"
"
154.2 • Plano ABC : z = 0 1plano xOy2 vetores CE e DE . Sendo v 1a , b , c2 um vetor nor-
• Plano ABE : mal ao plano, temos:
2"
AE = E - A tem coordenadas 2"
v .CE = 0 ‹ v .DE = 0 §
" " 2"

10 - 1 , 0 - 1 , 5 - 02 = 1- 1 , - 1 , 52 .
2" 1a , b , c2.11 , 1 , 52 = 0
BE = E - B tem coordenadas § e
1a , b , c2.1- 1 , 1 , 52 = 0
10 - 1- 12 , 2 - 1 , 5 - 02 = 11 , - 1 , 52 .
a + b + 5c = 0 a = - b - 5c
Um vetor normal ao plano ABE é perpendicular aos § e § e
2" 2"
- a + b + 5c = 0 - 1- b - 5c2 + b + 5c = 0
"
vetores AE e BE . Sendo v 1a , b , c2 um vetor nor-
a = - b - 5c a=0
mal ao plano, temos: § e § e
2b + 10c = 0 b = - 5c
2" 2"
v .AE = 0 ‹ v .BE = 0 §
" "

Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao


1a , b , c2.1- 1 , - 1 , 52 = 0 plano são da forma 10 , - 5c , c2 .
§ e
1a , b , c2.11 , - 1 , 52 = 0
Para c = 1 , por exemplo, temos v 10 , - 5 , 12 .
"

- a - b + 5c = 0 a = 5c - b "
§ e § e Usando o vetor v e o ponto E , por exemplo, pode-
a - b + 5c = 0 5c - b - b + 5c = 0 mos obter uma equação do plano CDE :
a = 5c - b a=0 - 5y + z + 5 * 0 - 5 = 0 § - 5y + z = 5
§ e § e
10c - 2b = 0 b = 5c
• Plano ADE :
2"
Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao
AE 1- 1 , - 1 , 52
plano são da forma 10 , 5c , c2 . 2"
DE 1- 1 , 1 , 52
Para c = 1 , por exemplo, temos v 10 , 5 , 12 .
"

"
Usando o vetor v e o ponto E , por exemplo, pode- Um vetor normal ao plano ADE é perpendicular aos
2" 2" "
mos obter uma equação do plano ABE : vetores AE e DE . Sendo v 1a , b , c2 um vetor nor-
5y + z - 5 * 0 - 5 = 0 § 5y + z = 5 mal ao plano, temos:
2" 2"
v .AE = 0 ‹ v .DE = 0 §
" "
• Plano BCE :
2"
BE 11 , - 1 , 52 . 1a , b , c2.1- 1 , - 1 , 52 = 0
2" § e
CE = E - C tem coordenadas 1a , b , c2.1- 1 , 1 , 52 = 0
10 - 1- 12 , 0 - 1- 12 , 5 - 02 = 11 , 1 , 52 .
- a - b + 5c = 0 a = 5c - b
Um vetor normal ao plano BCE é perpendicular aos § e § e
2" 2"
- a + b + 5c = 0 - 15c - b2 + b + 5c = 0
"
vetores BE e CE . Sendo v 1a , b , c2 um vetor nor-
a = 5c - b a = 5c
mal ao plano, temos: § e § e
2" 2" b=0 b=0
v .BE = 0 ‹ v .CE = 0 §
" "

1a , b , c2.11 , - 1 , 52 = 0 Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao


§ e
1a , b , c2.11 , 1 , 52 = 0 plano são da forma 15c , 0 , c2 .
Para c = 1 , por exemplo, temos v 15 , 0 , 12 .
"
a - b + 5c = 0 a = b - 5c
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§ e § e
a + b + 5c = 0 b - 5c + b + 5c = 0 §
"
Usando o vetor v e o ponto E , por exemplo, pode-
mos obter uma equação do plano ADE :
a = b - 5c a = - 5c
§ e § e 5x + z + 5 * 0 - 5 = 0 § 5x + z = 5
b=0 b=0

28
Resoluções

155.1 A 11 , 0 , 02 , B 10 , 1 , 02 , C 1- 1 , 0 , 02 , D 10 , - 1 , 02 , • Plano CDE


2" 2"
E 10 , 0 , 12 e F 10 , 0 , - 12 . CE 11 , 0 , 12 ; DE 10 , 1 , 12
z 2" 2" 1a , b , c2.11 , 0 , 12 = 0
v .CE = 0 ‹ v .DE = 0 § e
" "

1a , b , c2.10 , 1 , 12 = 0
E
a+c=0 a=-c
§ e § e
b+c=0 b=-c

C As coordenadas dos vetores normais ao plano CDE são


da forma 1- c , - c , c2 .
D O B
Para c = 1 , por exemplo, temos v 1- 1 , - 1 , 12 .
"
y
A "
Usando o vetor v e o ponto E , por exemplo, podemos
obter uma equação do plano CDE :
-x-y+z+0+0-1=0 § x+y-z=-1

x F • Plano BCE
2"

155.2 BE 10 , - 1 , 12
2" 2"
a. AE = E - A tem coordenadas CE 11 , 0 , 12
10 - 1 , 0 - 0 , 1 - 02 = 1- 1 , 0 , 12 . 2" 2" 1a , b , c2.10 , - 1 , 12 = 0
v .BE = 0 ‹ v .CE = 0 § e
" "
2"
BE = E - B tem coordenadas 1a , b , c2.11 , 0 , 12 = 0
10 - 0 , 0 - 1 , 1 - 02 = 10 , - 1 , 12 .
-b+c=0 b=c
Um vetor normal ao plano ABE é perpendicular aos vetores § e § e
2" 2"
a+c=0 a=-c
"
AE e BE . Sendo v 1a , b , c2 um vetor normal ao plano,
temos: As coordenadas dos vetores normais ao plano BCE são
" 2" " 2" 1a , b , c2.1- 1 , 0 , 12 = 0 da forma 1- c , c , c2 .
v .AE = 0 ‹ v .BE = 0 § e
1a , b , c2.10 , - 1 , 12 = 0 Para c = 1 , por exemplo, temos v 1- 1 , 1 , 12 .
"

-a+c=0 a=c "


Usando o vetor v e o ponto E , por exemplo, podemos
§ e § e
-b+c=0 b=c obter uma equação do plano BCE :
-x+y+z+0-0-1=0 § x-y+z=1
Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao plano ABE
são da forma 1c , c , c2 . • Plano CDF
Para c = 1 , por exemplo, temos v 11 , 1 , 12 .
"
O plano CDF é paralelo ao plano ABE , logo o vetor
"
" v 11 , 1 , 12 é normal a CDF . Usando o ponto F , obte-
b. Usando o vetor v 1determinado na alínea anterior2 e o ponto
mos uma equação do plano CDF :
E , por exemplo, podemos obter uma equação do plano ABE :
x + y + z - 0 - 0 - 1- 12 = 0 § x + y + z = - 1
x+y+z-0-0-1=0 § x+y+z=1
155.3 • Plano BCF
• Plano ADE O plano BCF é paralelo ao plano ADE , logo o vetor
v 11 , - 1 , 12 é normal a BCF . Usando o ponto F , obte-
"
2"
AE 1- 1 , 0 , 12
2"
mos uma equação do plano BCF :
DE 10 , 1 , 12 x - y + z - 0 + 0 - 1- 12 = 0 § x - y + z = - 1
2" 2"
v .AE = 0 ‹ v .DE = 0 §
" "
• Plano ABF
1a , b , c2.1- 1 , 0 , 12 = 0 O plano ABF é paralelo ao plano CDE , logo o vetor
§ e
v 1- 1 , - 1 , 12 é normal a ABF . Usando o ponto F ,
"
1a , b , c2.10 , 1 , 12 = 0
obtemos uma equação do plano ABF :
-a+c=0 a=c
§ e § e - x - y + z + 0 + 0 - 1- 12 = 0 § x + y - z = 1
b+c=0 b=-c
As coordenadas dos vetores normais ao plano ADE • Plano ADF
são da forma 1c , - c , c2 . O plano ADF é paralelo ao planoBCE , logo o vetor
"
v 1- 1 , 1 , 12 é normal a ADF . Usando o ponto F , obte-
Para c = 1 , por exemplo, temos v 11 , - 1 , 12 .
"
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" mos uma equação do plano ADF :


Usando o vetor v e o ponto E , por exemplo, pode-
mos obter uma equação do plano ADE : - x + y + z + 0 - 0 - 1- 12 = 0 § x - y - z = 1
x-y+z-0+0-1=0 § x-y+z=1

29
Resoluções

157. O ponto de coordenadas 11 , - 3 , 22 é um ponto de interse-


2" 2"
155.4 AB 1- 1 , 1 , 02 ; BC 1- 1 , - 1 , 02
ção da reta r e o plano a , pois as suas coordenadas
Sendo P um ponto o plano que passa no ponto F e é

satisfazem ambas as equações.
paralelo ao plano ABC , uma equação vetorial do plano é:
2" 2" Em relação a r , temos:
P = F + sAB + tBC , s , t å R
1
Em termos de coordenadas, essa equação escreve-se: 1x , y , z2 = 11 , - 3 , 22 + k a2 , 1 , b § k = 0
2
1x , y , z2 = 10 , 0 , - 12 + s 1- 1 , 1 , 02 + t 1- 1 , - 1 , 02 ,

s, tåR Em relação a a , temos:
3 11 - 12 + 1- 3 + 32 - 3 12 - 22 = 0 § 0 = 0
156.1 Comecemos por indicar as coordenadas dos vértices A ,
B, G e H: Por outro lado, como os vetores diretores da reta não são
perpendiculares aos vetores normais ao plano
A 12 , - 4 , - 22 , B 12 , 4 , - 22 , G 1- 2 , 4 , 22 e

H 1- 2 , - 4 , 22 . 1 1 3
aa2 , 1 , 2 b.11 , 1 , - 32 = 2 * 1 + 1 * 1 + 2 * 1- 32 = 2b , a
z
reta não está contida no plano, pelo que o interseta apenas
H G nesse ponto.

F 158.1 Os vetores normais a um plano perpendicular à reta r são


E
O colineares aos vetores diretores dessa reta. Assim,
"
y n 11 , 3 , 22 é um vetor diretor desse plano. Como passa
D C no ponto de coordenadas 11 , 0 , 22 , uma equação carte-
I siana desse plano é:
A B x + 3y + 2z - 1 - 3 * 0 - 2 * 2 = 0 § x + 3y + 2z = 5

x 158.2 Os vetores normais a um plano paralelo à reta r são per-


pendiculares aos vetores diretores dessa reta. Assim, por
exemplo, n 12 , 0 , - 12 é um vetor normal a esse plano.
"
2"
AG = G - A tem coordenadas

Como passa no ponto de coordenadas 11 , 0 , 22 , uma
1- 2 - 2 , 4 - 1- 42 , 2 - 1- 222 = 1- 4 , 8 , 42
2"
equação cartesiana desse plano é:
BH = H - B tem coordenadas
 2x - z - 2 * 1 + 2 = 0 § 2x - z = 0
1- 2 - 2 , - 4 - 4 , 2 - 1- 222 = 1- 4 , - 8 , 42
2"
Uma equação vetorial da reta AG é: 159.1 AB = B - A tem coordenadas
1x , y , z2 = 12 , - 4 , - 22 + k 1- 4 , 8 , 42 , k å R 10 - 1 , - 1 - 1- 12 , 4 - 32 = 1- 1 , 0 , 12 .
2"
Uma equação vetorial da reta BH é: Usando o ponto A e o vetor diretor AB , obtemos:
1x , y , z2 = 12 , 4 , - 22 + k 1- 4 , - 8 , 42 , k å R x=1-k
• y = - 1 , k å R
156.2 B 12 , 4 , - 22 , F 12 , 4 , 22 , I 10 , 0 , - 22
2"
z=3+k
BF = F - B tem coordenadas

12 - 2 , 4 - 4 , 2 - 1- 222 = 10 , 0 , 42 159.2 Um vetor diretor da reta s tem coordenadas 10 , 0 , 12 .
2" Portanto, uma equação vetorial da reta s é:
BI = I - B tem coordenadas

1x , y , z2 = 10 , - 1 , 42 + k 10 , 0 , 12 , k å R
10 - 2 , 0 - 4 , - 2 - 1- 222 = 1- 2 , - 4 , 02
2" 2"
v .BF = 0 ‹ v . BI = 0 §
" "
 160.1 Averiguemos se o ponto A 1- 3 , 1 , 42 pertence à reta s :
1a , b , c2.10 , 0 , 42 = 0 1- 3 , 1 , 42 = 10 , 5 , 02 + l1- 2 , 2 , 12 §

§ e
1a , b , c2.1- 2 , - 4 , 02 = 0
3
- 3 = - 2l l=
4c = 0 c=0 2
§ e § e § • 1 = 5 + 2l § µ l = - 2
- 2a - 4b = 0 a = - 2b
4=l
As coordenadas dos vetores normais ao plano BFI são l=4
da forma 1- 2b , b , 02 . Para b = 1 , por exemplo, temos Como obtivemos diversos valores de l , o ponto A não
"
v 1- 2 , 1 , 02 . pertence à reta s .
"
Usando o vetor v e o ponto I , por exemplo, podemos
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obter uma equação do plano BCE :


- 2x + y + 2 * 0 - 0 = 0 § 2x - y = 0

30
Resoluções

Averiguemos, agora, se o ponto B 12 , 3 , - 12 pertence à 161.2 O volume da pirâmide é dado, z


reta s : 1
12 , 3 , - 12 = 10 , 5 , 02 + l1- 2 , 2 , 12 § * Área da base * Altura . C 2
3
2 = - 2l l=-1
§ • 3 = 5 + 2l § • l = - 1
-1=l l=-1 B
O
Como obtivemos l = - 1 , o ponto B não pertence à reta s . 1 y

160.2 O ponto de interseção da reta s com o plano xOz tem


A
coordenadas da forma 1x , 0 , z2 , com x , z å R . Subs- 2
tituindo as suas coordenadas na equação vetorial da reta, x
obtemos:
Considerando o triângulo fABOg como base da pirâmide
1x , 0 , z2 = 10 , 5 , 02 + l1- 2 , 2 , 12 §

e fCOg como altura, temos:
x=5
1 AO * BO 1 2*1 2
x = - 2l 5 Volume = * * CO = * *2=
l=- 3 2 3 2 3
§ • 0 = 5 + 2l § e 2
z=l 162. O ponto A é o ponto de interseção do plano ABC com o
5
l=- eixo Ox , pelo que tem coordenadas da forma 1x , 0 , 02 ,
2
com x å R . Substituindo estas coordenadas na equação
O ponto de interseção da reta s com o plano xOz tem do plano, obtemos:
5 6x + 3 * 0 + 4 * 0 = 12 § x = 2
coordenadas a5 , 0 , - b .
2 Portanto, temos A 12 , 0 , 02 .
160.3 As retas r e s têm vetores diretores colineares. Assim, Os vetores diretores da reta r são colineares aos vetores
"
uma equação vetorial da reta r é normais ao plano ABC . Por exemplo, r 16 , 3 , 42 é um
1x , y , z2 = 10 , 0 , 02 + l1- 2 , 2 , 12 , l å R . vetor diretor da reta r . Assim, uma equação vetorial da
reta r é: 1x , y , z2 = 12 , 0 , 02 + k 16 , 3 , 42 , k å R .
160.4 As retas t e s têm vetores diretores perpendiculares.
Assim, por exemplo, um vetor diretor da reta t tem coor-
163.1 Os pontos M , N e P têm as seguintes coordenadas:
denadas 10 , - 1 , 22
11- 2 , 2 , 12.10 , - 1 , 22 = - 2 * 0 + 2 * 1- 12 + 1 * 2 = 02 . M a1 ,
1 1 1
, 0b , N a , 1 , 0b e P a1 , 1 , - b .
2 2 2
Assim, uma equação vetorial da reta r é 2"
1x , y , z2 = 12 , 3 , - 12 + l10 , - 1 , 22 , l å R . MN = N - M tem coordenadas

1 1 1 1
161.1 O ponto A é o ponto de interseção do plano com o eixo a - 1 , 1 - , 0 - 0b = a- , , 0b .
2 2 2 2
Ox , pelo que tem coordenadas da forma 1x , 0 , 02 , com
2"
x å R . Substituindo estas coordenadas na equação do MP = P - M tem coordenadas

plano, obtemos:
1 1 1 1
x+2*0+0=2 § x=2 a1 - 1 , 1 - , - - 0b = a0 , , - b .
2 2 2 2
Portanto, A 12 , 0 , 02 . Um vetor normal ao plano a é perpendicular aos vetores
2" 2" "
O ponto B é o ponto de interseção do plano com o eixo MN e MP . Sendo va 1a , b , c2 um vetor normal ao
Oy , pelo que tem coordenadas da forma 10 , y , 02 , com plano, temos:
y å R . Substituindo estas coordenadas na equação do " 2" " 2"

plano, obtemos: va.MN = 0 ‹ va.MP = 0 §



0 + 2y + 0 = 2 § y = 1 1 1 1 1
1a , b , c2.a- , , 0b = 0 - a+ b=0
2 2 2 2
Portanto, B 10 , 1 , 02 . § µ § µ
1 1 1 1
O ponto C é o ponto de interseção do plano com o eixo 1a , b , c2.a0 , , - b=0 b- c=0
2 2 2 2
Oz , pelo que tem coordenadas da forma 10 , 0 , z2 , com
z å R . Substituindo estas coordenadas na equação do a=b
§ e
plano, obtemos: c=b
0+2*0+z=2 § z=2
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Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao plano


Portanto, C 10 , 0 , 22 . são da forma 1b , b , b2 .
"
Para b = 1 , por exemplo, temos va 11 , 1 , 12 .

31
Resoluções

"
Usando o vetor va e o ponto M , por exemplo, podemos 164.1 A 11 , 0 , 02 ; B 11 , 1 , 02 ; C 11 , 1 , 12 ; D 11 , 0 , 12 ;
obter uma equação do plano a : E 10 , 0 , 02 ; F 10 , 1 , 02 ; G 10 , 1 , 12 ; H 10 , 0 , 12 .
1 3
x+y+z-1- -0=0 § x+y+z= z
2 2
163.2 Os pontos D e F têm as seguintes coordenadas:
D 10 , 0 , - 12 e F 11 , 1 , 02 . H 1 G
2"
Um vetor diretor da reta DF é DF .
2"
C
D
DF = F - D tem coordenadas

11 - 0 , 1 - 0 , 0 - 1- 122 = 11 , 1 , 12 .
2"
Como DF é colinear aos vetores normais ao plano a

2" E 1
Q DF = va R ,
"
a reta DF é perpendicular ao plano a .
F y
163.3 Os pontos E e G têm as seguintes coordenadas: 1
E 11 , 0 , 02 e G 10 , 1 , 02 . A B
2"
Um vetor diretor da reta EG é EG . x
2"
EG = G - E tem coordenadas

10 - 1 , 1 - 0 , 0 - 02 = 1- 1 , 1 , 02 . 164.2 ABF : z = 0 ; AEH : y = 0 ; EFG : x = 0 ; DCG : z = 1 ;
2" BFG : y = 1 ; ABC : x = 1 .

Como EG é perpendicular aos vetores normais ao plano
2"
a Q EG.va = 0 R e não está contida nesse plano, a reta EG
"
165.1 Para determinar a cota dos pontos C e F temos de
é paralela ao plano a . determinar a altura do triângulo fABCg .
z
163.4 As coordenadas do ponto de interseção de fDFg com o
triângulo fMNPg têm de satisfazer as condições que F
definem a reta DF e o plano a .
3 C
a : x + y + z =
2
D E
DF : 1x , y , z2 = 10 , 0 , - 12 + k 11 , 1 , 12 , k å R -5
A B
3
x+y+z=

• 2 § 2 y
1x , y , z2 = 10 , 0 , - 12 + k 11 , 1 , 12 x

5 C
k=
6
3 3
x+y+z= k+k+-1+k= 5
2 2 x=
x=k x=k 6 2
§ e § e § h
y=k y=k y=
5 h
6
z=-1+k z=-1+k
1
z=-
6 A 1 B

O ponto de interseção de fDFg com o triângulo fMNPg 22 = h2 + 12 § h2 = 3 § h = "3


h>0
5 5 1
tem as seguintes coordenadas: a , , - b .
6 6 6 As coordenadas dos vértices do prisma são:

3 A 10 , 0 , 02 , B 10 , 2 , 02 , C 10 , 1 , "3 R , D 1- 5 , 0 , 02 ,

163.5 fMNPg : x + y + z = ‹ x≤1 ‹ y≤1 ‹ z≤0
2 E 1- 5 , 2 , 02 e F 1- 5 , 1 , "3 R .

2"
165.2 AC = C - A tem coordenadas 10 , 1 , "3 R .
2"
AB = B - A tem coordenadas 10 , 2 , 02 .
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2" 2"
AC.AC = Q0 , 1 , "3 R.10 , 2 , 02 = 0 + 1 * 2 + "3 * 0 = 2

32
Resoluções

165.3 O volume do prisma é dado Área da base * Altura . 165.5 A reta CF é paralela ao eixo Ox , pelo que o vetor de
coordenadas 11 , 0 , 02 é um vetor diretor da reta CF .
AB * h 2 * "3
Volume = * CF = * 5 = 5"3 cm3 Usando este vetor e o ponto C , como ponto da reta, obte-
2 2 mos a seguinte equação vetorial:
165.4
1x , y , z2 = Q 0 , 1 , "3 R + k 11 , 0 , 02 , k å R
• Plano ABE : z = 0
165.6 Um plano paralelo à face fBCFEg tem vetores normais
• Plano BEF
2"
colineares aos vetores normais ao plano BEF . Logo
BE = E - B tem coordenadas "
podemos considerar o vetor v Q 0 , "3 , 1R . Como o
1- 5 - 0 , 2 - 2 , 0 - 02 = 1- 5 , 0 , 02 . plano contém a origem do referencial, uma equação car-
2"
FE = E - F tem coordenadas tesiana do plano é:
Q - 5 - 1- 52 , 2 - 1 , 0 - "3 R = Q 0 , 1 , - "3 R . "3 y + z = 0
Um vetor normal ao plano BEF é perpendicular aos vetores 2" 2"
2" 2" "
165.7 Os vetores BE 1- 5 , 0 , 02 e EF Q 0 , - 1 , "3 R são para-
BE e FE . Sendo v 1a , b , c2 um vetor normal ao plano, lelos ao plano paralelo à face fBCFEg que contém a ori-
temos: gem. Uma equação vetorial deste plano é:
2" 2"
v .BE = 0 ‹ v .FE = 0 §
" "
1x , y , z2 = 10 , 0 , 02 + s Q0 , - 1 , "3 R +
1a , b , c2.1- 5 , 0 , 02 = 0 + t 1- 5 , 0 , 02 1s , t å R2
§ c
1a , b , c2.Q 0 , 1 , - "3 R = 0
A partir desta equação obtemos o seguinte sistema de
- 5a = 0 a=0 equações paramétricas:
§ c § c
x = - 5t
b - "3 c = 0 b = "3 c
•y = - s 1s , t å R2
Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao plano são z = "3 s
da forma Q 0 , "3 c , c R .
166.1 A 13 , - 3 , 102 , B 1- 3 , - 3 , 102 , C 1- 3 , 3 , 102 ,
Para c = 1 , por exemplo, temos v Q 0 , "3 , 1 R .
"

D 13 , 3 , 102 , G 10 , 0 , 102 e V 10 , 0 , 02 .
"
Usando o vetor v e o ponto B , por exemplo, podemos
z
obter uma equação do plano BEF :
"3 y + z - 0 - "3 * 2 - 0 = 0 § "3 y + z = 2"3 B C
• Plano ADF 10 G D
2" 2" 2" A
AD 1- 5 , 0 , 02 Q AD = BE R
2" 2" 2"
DF Q 0 , 1 , "3 R Q DF = AC R

Um vetor normal ao plano BEF é perpendicular aos vetores


2" 2" "
AD e DF . Sendo u 1a , b , c2 um vetor normal ao plano,
temos:
2" 2" V y
u .AD = 0 ‹ u .DF = 0 §
" "

1a , b , c2.1- 5 , 0 , 02 = 0 x
§ c
1a , b , c2.10 , 1 , "3 R = 0
2"
166.2 DV = V - D tem coordenadas
- 5a = 0 a=0 10 - 3 , 0 - 3 , 0 - 102 = 1- 3 , - 3 , - 102 .
§ c § c
b + "3 c = 0 b = - "3 c
2"
CV = V - C tem coordenadas

Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao plano são 10 - 1- 32 , 0 - 3 , 0 - 102 = 13 , - 3 , - 102 .
da forma Q 0 , - "3 c , c R .
Para c = 1 , por exemplo, temos u Q 0 , - "3 , 1 R .
"
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"
Usando o vetor u e o ponto A , por exemplo, podemos
obter uma equação do plano ADF :
- "3 y + z - 0 + "3 * 0 - 0 = 0 § - "3 y + z = 0

33
Resoluções

2" 2"
166.3 Um vetor normal ao plano CDV é perpendicular aos veto- 167.4 Os vetores AV e VG são paralelos ao plano AVG .
2" 2" "
res DV e CV . Sendo v 1a , b , c2 um vetor normal ao 2"

plano, temos: AV = V - A tem coordenadas



2" 2"
13 - 6 , 3 - 0 , 0 - 02 = 1- 3 , 3 , 02 .
v .DV = 0 ‹ v .CV = 0 §
" "

2"

1a , b , c2.1- 3 , - 3 , - 102 = 0 VG = G - V tem coordenadas



§ e 10 - 3 , 6 - 3 , - 6 - 02 = 1- 3 , 3 , - 62 .
1a , b , c2.13 , - 3 , - 102 = 0
- 3a - 3b - 10c = 0 3a = - 3b - 10c Uma equação vetorial deste plano é:
§ e § e 1x , y , z2 = 16 , 0 , 02 + s 1- 3 , 3 , 02 + t 1- 3 , 3 , - 62
3a - 3b - 10c = 0 - 3b - 10c - 3b - 10c = 0
1s , t å R2
10
3a = - 3b - 10c 3a = - 3 * a- cb - 10c
3 A partir desta equação obtemos o seguinte sistema de
§ • 10 § µ
b=- c 10
b=- c
equações paramétricas:
3 3
x = 6 - 3s - 3t
a=0
§ • 10 d y = 3s + 3t 1s , t å R2
b=- c
3 z = - 6t

Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao plano 168.1


z
10
são da forma a0 , - c , cb .
3 H G
-1
Para c = 3 , por exemplo, temos v 10 , - 10 , 32 .
"

-1
"
Usando o vetor v e o ponto V , por exemplo, podemos E F y
obter uma equação do plano CDV :
- 10y + 3z + 10 * 0 - 3 * 0 = 0 § - 10y + 3z = 0 x

2" 2" D C
166.4 DV.CV = 1- 3 , - 3 , - 102.13 , - 3 , - 102 =
= - 3 * 3 + 1- 32 * 1- 32 + 1- 102 * 1- 102 = - 9 + 9 + 100 = 100
A -1 B
2"
7 DV 7 = "1- 32 + 1- 32 + 1- 102 = "118
2 2 2

• Plano BED
2"
B 10 , 0 , - 12 , E 10 , - 1 , 02 , D 1- 1 , - 1 , - 12
7 CV 7 = "3 + 1- 32 + 1- 102 = "118
2 2 2
2"
2" 2" BD = D - B tem coordenadas
0 DV .CV 0
cos Q DV W, CV R = 1- 1 - 0 , - 1 - 0 , - 1 - 1- 122 = 1- 1 , - 1 , 02 .
100 100 50
2" 2"
= = =
7 DV 7 * 7 CV 7 "118 * "118 118 59 2"
DE = E - D tem coordenadas
10 - 1- 12 , - 1 - 1- 12 , 0 - 1- 122 = 11 , 0 , 12 .
Q DV W, CV R = arccos a b ) 328
50
59 "
Sendo v 1a , b , c2 um vetor normal ao plano BED ,
167.1 V 13 , 3 , 02 1ponto médio do segmento de reta fACg , por temos:
exemplo2 2" 2"
v .BD = 0 ‹ v .DE = 0 §
" "

2"
167.2 FV = V - F tem coordenadas 1a , b , c2.1- 1 , - 1 , 02 = 0
13 - 6 , 3 - 6 , 0 - 1- 622 = 1- 3 , - 3 , 62 . § e
1a , b , c2.11 , 0 , 12 = 0
167.3 O plano EFG é paralelo ao plano coordenado xOy e os -a-b=0 b=-a
§ e § e
seus pontos têm cota - 6 . a+c=0 c=-a
Assim, uma equação cartesiana do plano EFG é z = - 6 .
Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao plano
BED são da forma 1a , - a , - a2 .
Para a = - 1 , por exemplo, temos v 1- 1 , 1 , 12 .
"
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"
Usando o vetor v e o ponto B , por exemplo, podemos
obter uma equação do plano BED :
- x + y + z + 0 - 0 - 1- 12 = 0 § - x + y + z = - 1

34
Resoluções

• Plano CFH 169.2 O ponto V tem cota z = 6 e pertence aos planos DAV e
C 1- 1 , 0 , - 12 , F 10 , 0 , 02 , H 1- 1 , - 1 , 02 DCV .
2" A partir das equações destes planos, onde substituímos z
CF = F - C tem coordenadas
por 6 , podemos obter a abcissa e a ordenada do ponto V .
10 - 1- 12 , 0 - 0 , 0 - 1- 122 = 11 , 0 , 12 .
2" 6x + 18y - 5 * 6 = 54
FH = H - F tem coordenadas 1- 1 , - 1 , 02 . e
"
18x - 6y - 5 * 6 = - 18
Sendo u 1a , b , c2 um vetor normal ao plano CFH ,
temos: 6x + 18y = 84 x + 3y = 14
§ e § e §
2" 2"
18x - 6y = 12 3x - y = 2
u .CF = 0 ‹ u .FH = 0 §
" "

x = 14 - 3y x = 14 - 3y
§ e § e
1a , b , c2.11 , 0 , 12 = 0 3 114 - 3y2 - y = 2 42 - 9y - y = 2
§ e
1a , b , c2.1- 1 , - 1 , 02 = 0
x = 14 - 3y x = 14 - 3 * 4 x=2
§ e § e § e
a+c=0 c=-a - 10y = - 40 y=4 y=4
§ e § e
-a-b=0 b=-a
Temos, portanto, V 12 , 4 , 62 .
Portanto, as coordenadas dos vetores normais ao plano
CFH são da forma 1a , - a , - a2 . 169.3 Comecemos por determinar uma equação vetorial da reta r .
Sendo a reta r perpendicular ao plano DCV , os vetores
Para a = - 1 , por exemplo, temos u 1- 1 , 1 , 12 .
"

"
diretores são colineares aos vetores normais ao plano
Usando o vetor u e o ponto F 1origem do referencial2, por DCV . Temos, por exemplo, o vetor de coordenadas
exemplo, podemos obter uma equação do plano CFH : 118 , - 6 , - 52 .
-x+y+z=0 Assim, uma equação vetorial da reta r é:

168.2 Os planos BED e CFH são paralelos pois têm vetores 1x , y , z2 = 1- 15 , 8 , 52 + k 118 , - 6 , - 52 , k å R

normais colineares e são distintos.
Verifiquemos agora se o ponto A pertence à reta r .
168.3 A amplitude do ângulo DEB é igual à amplitude do ângulo
2" 2" 13 , 2 , 12 = 1- 15 , 8 , 52 + k 118 , - 6 , - 52 §

dos ED e EB .
2" 2" 3 = - 15 + 18k k=1
ED 1- 1 , 0 , - 12 ; EB 10 , 1 , - 12
2" 2"
§ • 2 = 8 - 6k § •k = 1
ED.EB = 10 , 1 , - 12.1- 1 , 0 , - 12 = 0 + 0 + 1 = 1 0 = 5 - 5k k=1
2"
7 ED 7 = "1- 12 + 02 + 1- 12 = "2
2 2
Como obtivemos k = 1 1valor único2, o ponto A pertence
2"
à reta r .
7 EB 7 = "0 + 1 + 1- 12 = "2
2 2 2

2" 2"
ED .EB
cos Q ED W, EB R =
2" 2" 1 1
2" 2"
= =
7 ED 7 * 7 EB 7 "2 * "2 2

Q ED W, EB R = arccos a b = 608
2" 2" 1
2
DEWB = 608

1
169.1 O volume da pirâmide é dado * Área da base * Altura .
3
A altura da pirâmide é igual à cota do ponto V , ou seja, 6 .
Para determinar o lado da base da pirâmide AD , deter-
minemos as coordenadas do ponto D . Sabemos que per-
tence ao eixo Oy , por isso, tem coordenadas da forma
10 , y , 02 , com y å R , que satisfazem a equação do
plano DAV .
54
6 * 0 + 18y - 5 * 0 = 54 § y = = 3
18
Temos, portanto, D 10 , 3 , 02 .
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AD = "13 - 02 + 12 - 32 + 02 = "10
2 2

2
1
O volume da pirâmide é igual a * Q "10 R * 6 = 20 .
3

35
Resoluções

170. Comecemos por determinar uma equação vetorial da reta 171.2 A reta r é paralela ao eixo Oz , pelo que tem como vetor
perpendicular ao plano a que passa em P . "
diretor o vetor r 10 , 0 , 12 . Usando o ponto B 10 , 5 , 02 ,
A reta perpendicular ao plano a tem vetores diretores coli- obtemos a seguinte equação vetorial da reta r :
neares aos vetores normais ao plano a . Temos, por exem- 1x , y , z2 = 10 , 5 , 02 + k 10 , 0 , 12 , k å R .
plo, o vetor de coordenadas 11 , - 2 , 12 .
Assim, uma equação vetorial dessa reta é: 171.3 AC é perpendicular a BD , pois AC pertence ao plano
1x , y , z2 = 1- 1 , 0 , 32 + k 11 , - 2 , 12 , k å R xOy a que a reta BD é perpendicular, e AC é perpendi-
cular a AB 1ver alínea 171.12. Como AC é perpendicular a
2"
Designemos o ponto de interseção da reta com o plano duas retas concorrentes do plano ABD , AC é perpendi-
por I . Para determinar as coordenadas do ponto I , vamos cular a esse plano.
resolver o seguinte sistema de equações. 2"
Assim, AC é um vetor normal ao plano ABD .
1x , y , z2 = 1- 1 , 0 , 32 + k 11 , - 2 , 12 2"
e AC = C - A ;
x - 2y + z = 3
2" 2"

x=-1+k x=-1+k AC 10 - 4 , - 5 - 3 , 0 - 02 = AC 1- 4 , - 8 , 02
2"
y = - 2k y = - 2k Usando o vetor AC e o ponto B , por exemplo, podemos
§ µ § µ §
z=3+k z=3+k obter uma equação do plano ABD :
x - 2y + z = 3 - 1 + k - 2 1- 2k2 + 3 + k = 3 - 4x - 8y + 4 * 0 + 8 * 5 = 0 § x + 2y - 10 = 0
2" 2"
1 5 172.1 CD 10 - 0 , 0 - 2 , 2 - 02 = CD 10 , - 2 , 22
x=-1+ x=-
6 6
2"
7 CD 7 = "02 + 1- 22 + 22 = "8 = 2"2
2
1 1
y=-2* y=-
6 3
§ h § h z
1 19
z=3+ z=
6 6
1 1
k= k=
6 6 V

5 1 19 D
O ponto de interseção é I a- , - , b .
6 3 6

A distância do ponto P ao plano a é igual a IP . A O


C y
2 2 2
5 1 19
IP = a- - 1- 12b + a- - 0b + a - 3b =
Ç 6 3 6 B
x
2 2 2
5 1 19
= a- + 1b + a- - 0b + a - 3b O lado do quadrado fABCDg mede 2"2 .
Ç 6 3 6
Como a reta BC é paralela ao eixo Ox e BC = 2"2 , o
2 2 2"
1 1 1 1 4 1 6 "6 vetor CB tem coordenadas Q 2"2 , 0 , 0 R .
= a b + + a b = + + = =
Ç6 9 6 Å 36 36 36 Å 36 6 2" 2"
Por outro lado, temos B = C + CB e A = D + CB .
171.1 AC é perpendicular a AB porque o ponto A pertence a Assim, temos:
uma semicircunferência de diâmetro fBCg . B Q0 + 2"2 , 2 + 0 , 0 + 0 R = B Q2"2 , 2 , 0 R

Alternativamente, a justificação pode ser feita recorrendo ao cál- A Q 0 + 2"2 , 0 + 0 , 2 + 0 R = A Q 2"2 , 0 , 2 R


culo vetorial.
2" 2" 2"
AC = C - A ; AC 10 - 4 , - 5 - 3 , 0 - 02 = AC 1- 4 , - 8 , 02
2" 2" 2"
AB = B - A ; AB 10 - 4 , 5 - 3 , 0 - 02 = AB 1- 4 , 2 , 02
2" 2"
AC.AB = 1- 4 , - 8 , 02.1- 4 , 2 , 02 = - 4 * 1- 42 + 1- 82 * 2 = 0
2" 2" 2" 2"
Como AC.AB = 0 , AC e AB são perpendiculares. Logo AC é
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perpendicular a AB .

36
Resoluções

2"
172.2 AC = C - A ; 172.4 O ponto V , por pertencer à reta EV , tem coordenadas
2" 2" da forma Q "2 , 1 + k , 1 + k R , k å R .
AC Q 0 - 2"2 , 2 - 0 , 0 - 2 R = AC Q - 2"2 , 2 , - 2 R
Para determinar o valor de k associado ao ponto V ,
Uma equação vetorial da reta AC é:
usaremos o facto de a altura da pirâmide medir 3"2 , ou
1x , y , z2 = 10 , 2 , 02 + k Q - 2"2 , 2 , - 2 R , k å R 2"
seja, 7 VE 7 = 3"2 .
A partir desta equação vetorial, obtemos o seguinte sis- 2"
tema de equações paramétricas da reta AC : VE = E - V ;

2" 2"
x = - 2"2 k VE Q "2 - "2 , 1 - 11 + k2 , 1 - 11 + k2 R = VE 10 , - k , - k2
• y = 2 + 2k , kåR 2"
z = - 2k 7 VE 7 = 3"2 § "02 + 1- k2 1- k2 = 3"2 §

2 2

1 2"
172.3 E = A + AC § "2k2 = 3"2 § k = - 3 › k = 3
2
Concluindo, como o ponto V está no 1.° octante, as sua
1 2"
AC tem coordenadas Q - "2 , 1 , - 1R . coordenadas são Q "2 , 4 , 4 R 1usando k = 32.
2
E Q 2"2 - "2 , 0 + 1 , 2 - 1R = E Q "2 , 1 , 1R 173.1 z = 1 , z = - 1 e y = 1 , por exemplo.

Um vetor diretor da reta VE é perpendicular ao plano


1x - 12 + 1y - 22 + z2 = 4 ‹ z = 1 § 1x - 12 + 1y - 22 = 3 ‹ z = 1
2 2 2 2
2" 2"
ABC , ou seja, é perpendicular aos vetores AC e BD .
1x - 12 + 1y - 22 + z2 = 4 ‹ z = - 1 § 1x - 12 + 1y - 22 = 3 ‹ z = 1
2 2 2 2
2"
AC Q - 2"2 , 2, - 2R
1x - 12 + 1y - 22 + z2 = 4 ‹ y = 1 § 1x - 12 + z2 = 3 ‹ z = 1
2 2 2
2" 2"
BD Q 0 - 2"2 , 0 - 2 , 2 - 0 R = BD Q - 2"2 , - 2 , 2 R
"
Sendo v 1a , b , c2 um vetor perpendicular aos vetores

2" 2"
AC e BD , temos:
2" 2"
v .AC = 0 ‹ v .BD = 0 §
" "

1a , b , c2.Q - 2"2 , 2 , - 2 R = 0
§ •
1a , b , c2.Q - 2"2 , - 2 , 2 R = 0

- 2"2 a + 2b - 2c = 0
§ •
- 2"2 a - 2b + 2c = 0

b = "2 a + c b=c
§ • § e
- 2"2 a - 2 Q "2 a + c R + 2c = 0 a=0

Portanto, as coordenadas dos vetores diretores da reta


EV são da forma 10 , c , c2 .
Para c = 1 , por exemplo, temos v 10 , 1 , 12 .
"

Concluindo, uma equação vetorial da reta EV é:


1x , y , z2 = Q "2 , 1 , 1 R + k 10 , 1 , 12 , k å R
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37
Resoluções

173.2 O plano tangente à superfície esférica tem vetores nor- TESTE – PÁG. 187
mais colineares aos vetores normais ao plano a . Por
exemplo, o vetor de coordenadas 11 , 1 , 02 . 4-3 1
1. O declive da reta é m = =- .
Assim, uma equação cartesiana do plano tangente à -2-0 2
superfície esférica é da forma: 1
m = tan a § tan a = -
x + y + d = 0 , com d å R . 2
Para determinar o valor de d da equação do plano tan- 1
Como tan a < 0 , temos a = 1808 - arctan a- b ) 1538 .
gente, usaremos as coordenadas de um ponto do plano 2
– o ponto de tangência. Opção correta: B
O ponto de tangência, T , é a interseção da superfície 1
esférica com a reta que passa pelo centro da superfície 2. Um vetor diretor da reta de equação y = - x + 3 tem coor-
2
esférica e é perpendicular ao plano de tangência. Esta
denadas 12 , - 12 . Dos vetores dados, a é o único que é
"

reta tem vetores diretores colineares aos vetores normais


perpendicular à reta. Com efeito, verifica-se que
ao plano. O centro da superfície esférica, C , tem coorde-
12 , - 12.11 , 22 = 0 .
nadas 11 , 2 , 02 .
Opção correta: A
Assim, uma equação vetorial da reta CT é:
1x , y , z2 = 11 , 2 , 02 + k 11 , 1 , 02 , k å R . 3. Seja C' a projeção ortogonal do ponto C na reta DE .
Determinemos as coordenadas do ponto T :
3
1x , y , z2 = 11 , 2 , 02 + k 11 , 1 , 02 E 3 D 2 C’
c
1x - 12 + 1y - 22 + z2 = 4
2 2
3
x=1+k F C
y=2+k
§ µ §
z=0
1x - 12 + 1y - 22 + z2 = 4
2 2 A B

x=1+k W E = 1208 e CDW C' = 608 , pelo que C'D = 3 .


Temos CD
y=2+k 2
§ µ
z=0 2" 2" 3
CD.DE = C'D * DE = * 3 =
9
11 + k - 12 + 12 + k - 22 + 02 = 4 2 2
2 2

Opção correta: B
x=1+k x=1+k
y=2+k y=2+k
§ µ § µ 4. Como a reta FB é perpendicular ao plano EFG , qualquer
z=0 z=0 2"
vetor deste plano é perpendicular ao vetor FB . Logo, os
k2 + k2 + 02 = 4 k = ¿ "2 2" 2"
vetores EG e FB são perpendiculares, pelo que o seu pro-
x = 1 - "2 x = 1 + "2 duto escalar é nulo.
y = 2 - "2 y = 2 + "2 H G
§ e › e
z=0 z=0
k = - "2 k = "2 E F

O ponto T pode ter coorde8nadas Q 1 + "2 , 2 + "2 , 0 R


ou Q 1 + "2 , 2 + "2 , 0 R . D
C

Para T Q 1 - "2 , 2 - "2 , 0 R , temos:



A B
1 - "2 + 2 - "2 + d = 0 § d = - 3 + 2"2 Opção correta: A
Neste caso, uma equação do plano tangente é:
x + y = 3 - 2"2

Para T Q 1 + "2 , 2 + "2 , 0 R , temos:


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1 + "2 + 2 + "2 + d = 0 § d = - 3 - 2"2


Neste caso, uma equação do plano tangente é:
x + y = 3 + 2"2

38
Resoluções

5. Um vetor normal ao plano de equação x + z = - 1 tem coor- 7.2 Determinemos vetores diretores das retas AF e FG .
2"
denadas 11 , 0 , 12 . Este vetor é perpendicular ao eixo Oy FA = A - F tem coordenadas

1não sendo perpendicular a nenhum outro eixo coordenado2. 12 - 0 , 0 - 0 , 0 - 52 = 12 , 0 , - 52 .
Assim, o plano é paralelo ao eixo Oy , pelo que é perpendi-
cular ao plano xOz . 5
O ponto H tem coordenadas H a1 , 2 , b .
Opção correta: C 2
2"
FH = H - F tem coordenadas
6.1 O declive da reta é m = tan 608 = "3 . 5 5
a1 - 0 , 2 - 0 , - 5b = a1 , 2 , - b .
A equação reduzida da reta r é da família y = "3 x + b , 2 2
båR. " 2"
0 FA .FH 0
Determinemos o valor de b . cos Q AF W, FH R = 2" 2"
=
- 3 = "3 * 2 + b § b = - 3 - 2"3 7 FA 7 * 7 FH 7
5
A equação reduzida da reta r é y = "3 x - Q 3 + 2"3 R . ` 2 * 1 + 0 * 2 + 1- 52 * a- b `
2
= =
6.2 Por exemplo, Q 1 , "3 R . 2
5
"2 + 0 + 1- 52 * 1 + 2 + a- b
2 2 2 2 2
6.3 As coordenadas de um vetor diretor de uma reta perpendi-
Ç 2
cular à reta r são tais que 1a , b2.Q 1 , "3 R = 0 , por exem- 29
plo, Q - "3 , 1R . 2 29
= =
45 "29 * 45
Uma equação vetorial da reta perpendicular é: "29 *
Å4
1x , y2 = 12 , - 32 + k Q - "3 , 1R , k å R .
O ângulo das retas AF e FH tem amplitude
6.4 Determinemos a ordenada do ponto B .
29
y = "3 * 3 - Q 3 + 2"3 R = - 3 + "3
arccos a b ) 378 .
"29 * 45
Seja P 1x , y2 um ponto genérico da circunferência de diâ-
8.1 Ponto: 11 , 1 , 12 ; vetor diretor: 12 , - 2 , 22 .
metro fABg . Então:
2" 2" 8.2 Por exemplo, 11 , - 1 , 12 .
AP.BP = 0 § 1x - 2 , y + 32.Q x - 3 , y + 3 - "3 R = 0 §

8.3 Um vetor normal ao plano a é, por exemplo, o vetor de
§ 1x - 22 1x - 32 + 1y + 32 Q y + 3 - "3 R = 0 coordenadas 12 , 1 , - 12 , já que
11 , - 1 , 12.12 , 1 , - 12 = 0 .
§ x2 - 5x + 6 + y2 + 6y - y"3 + 9 - 3"3 = 0
§ x2 + y2 - 5x + Q 6 - "3 R y + 15 - 3"3 = 0 Uma equação do plano a é 2x + y - z + d = 0 , com d å R .
Determinemos d .
7.1 O 10 , 0 , 02 , A 12 , 0 , 02 , 2 * 1- 22 + 1 - 1 + d = 0 § d = 4
B 12 , 2 , 02 , C 10 , 2 , 02 , Portanto, uma equação de um plano a é 2x + y - z + 4 = 0 .
D 12 , 2 , 52 , E 10 , 2 , 52 ,
8.4 O vetor diretor da reta b e o vetor normal ao plano b são
F 10 , 0 , 52 e G 12 , 0 , 52 . colineares, pois têm coordenadas proporcionais,
2 -2 2
z = = , logo a reta é perpendicular ao plano.
1 -1 1

F E
D
G

O C
y
A
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B
x

39
Resoluções

"
9. As coordenadas dos pontos R , S e M são R 13 , 0 , 32 , 10.2 Um vetor normal ao plano b é vb 12 , - 1 , 12 .
S 16 , 3 , 32 e M 13 , 3 , 62 .
vb.vg = 12 , - 1 , 12.11 , 2 , - 22 =
" "

z
= 2 * 1 + 1- 12 * 2 + 1 * 1- 22 = - 2
D C
Como vb.vg 0 0 , os vetores normais aos dois planos não
" "

M
são perpendiculares, pelo que os planos não são perpendi­
B culares.
A
Q
1
10.3 O volume de um cone é igual a * Área da base * Altura .
R P 3
z
S G
H V
y
N a
E
F
x C
O
Um vetor normal ao plano RSM é perpendicular aos vetores y
2" 2"
RM e RS .
2"
x
RM = M - R tem coordenadas
13 - 3 , 3 - 0 , 6 - 32 = 10 , 3 , 32 A área da base é pr 2 = 9p .
2" A altura do cone é VC . Para a determinar necessitamos de
RS = S - R tem coordenadas 16 - 3 , 3 - 0 , 3 - 32 = 13 , 3 , 02 ter as coordenadas do ponto C , que é o ponto de interse-
" 2" 2" ção da reta VC com o plano a .
Sendo n 1a , b , c2 um vetor perpendicular a RM e RS ,
temos: Comecemos por escrever uma equação vetorial da reta
VC , cujos vetores diretores são colineares a va 11 , 2 , - 22 .
"

2"
n .RM = 0 1a , b , c2.10 , 3 , 32 = 0
"
VC : 1x , y , z2 = 11 , 2 , 62 + k 11 , 2 , - 22 , k å R
c § e
2"
1a , b , c2.13 , 3 , 02 = 0
n .RS = 0
"
As coordenadas do ponto C satisfazem simultaneamente a
equação do plano a e a equação da reta VC .
3b + 3c = 0 3b + 3c = 0
§ e § e
3a + 3b = 0 3a + 3b = 0 x=1+k
1x , y , z2 = 11 , 2 , 62 + k 11 , 2 , - 22 y = 2 + 2k
b+c=0 b=-c b=-c 
e § µ
§ e § e § e x + 2y - 2z = 11 z = 6 - 2k
a+b=0 a-c=0 a=c
x + 2y - 2z = 11
As coordenadas dos vetores normais ao plano RSM são x=1+k
da forma 1c , - c , c2 . Para c = 1 , por exemplo, y = 2 + 2k
§ µ
temos 11 , - 1 , 12 . z = 6 - 2k
Uma equação do plano RSM é da família x - y + z + d = 0 , 1 + k + 2 12 + 2k2 - 2 16 - 2k2 = 11
com d å R . Determinemos d usando as coordenadas do
ponto R . x=1+k x=1+k
3-0+3+d=0 § d=-6 y = 2 + 2k y = 2 + 2k
§ µ § µ
z = 6 - 2k z = 6 - 2k
Portanto, uma equação de um plano RSM é x - y + z - 6 = 0 .
1 + k + 4 + 4k - 12 + 4k = 11 9k = 18

10.1 Os vetores normais a um plano paralelo ao plano a são x=1+2 x=3


colineares aos vetores normais ao plano a . Logo, um vetor y=2+2*2 y=6
"
normal ao plano g é, por exemplo, vg 11 , 2 , - 22 . § µ § µ
z=6-2*2 z=2
Uma equação do plano g é da família x + 2y - 2z + d = 0 , k=2 k=2
com d å R . Determinemos d usando as coordenadas do
ponto V . O ponto C tem coordenadas 13 , 6 , 22 .
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1+2*2-2*6+d=0 § d=7 Assim, VC = "13 - 12 + 16 - 22 + 12 - 62 = "36 = 6 .


2 2 2

Portanto, uma equação de um plano g é x + 2y - 2z + 7 = 0 . 1


O volume do cone é, portanto, * 9p * 6 = 18p
3

40
Resoluções

TESTE GLOBAL – PÁG. 190 1 1


1D2 sin 1- a2 =
§ - sin a = § y
2 2
1. As coordenadas do ponto N são 1cos b , sin b2 e, 1
1
atendendo à relação de simetria, as do ponto M § sin a = -
2
são 1cos b , - sin b2 .
x
Determinemos os possíveis valores
y -1 3p - x O 1x
de sin a : 2

sin2a + cos2a = 1 § -1
N
2
3p
b
1
§ sin2a + a- b = 1 sin a - xb = - cos x
2 2
O x 1 y
§ sin2 a = 1 - 1
4
M
3
§ sin2a = x
4 -x 1 x
-1 O
Tem-se: "3 "3
§ sin a = - › sin a =
"3 2 2 -1
cos 1508 = cos 11808 - 3082 = - cos 308 = -
2 Concluindo: das expressões dadas, sin 1- x2 = - sin x
1
sin 1508 = sin 11808 - 3082 = sin 308 = 1
a solução da equação sin x = é
2 2
3p
"3 1 "3 1 -a.
Logo, N a- , b e M a- , - b. 2
2 2 2 2
Opção correta: C
"3
Tomando para base do triângulo MN = 1 , a altura é
2 2" 2"
1valor absoluto da abcissa de N2. 4. A projeção ortogonal do vetor EG na reta AB é o vetor AB .
2" 2" 2" 2"
Assim, AB.EG = AB.AB = AB = a2 .
2
"3
1*
2 "3
A área do triângulo fOMNg é, portanto, = . H G
2 4
Opção correta: D
E F
1
2. 2 sin x - 1 = 0 § sin x =
§
2
D
p p C
§ x = + 2kp › x = p - + 2kp , k å Z
6 6
p 5p A B
§ x = + 2kp › x = + 2kp , k å Z
6 6 Opção correta: C
Opção correta: B
3 3
5. 13 , - 4 , k2.a2 , , 0b = 3 * 2 - 4 * k * 0 = 0
y 2 2
3. Se a é solução da equação 1
1 1 3
cos x = - , então cos a = - . A k å R , 13 , - 4 , k2.a2 , , 0b = 0
2 2 x+p 2
x
Verifiquemos qual das opções é -1 O 1x Opção correta: A
1
solução da equação sin x = .
2
-1
1 1
1A2 sin 1p + a2 = § - sin a = § sin 1p + x2 = - sin 1x2
2 2
1 y
§ sin a = - 1
2
p+ x
p 1 1 2
1B2 sin a + ab = § cos a = x
2 2 2 -1 O 1x
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3p
1C2 sin a
1
- ab = § -1
2 2
p
1 1 sin a + xb = cos 1x2
§ - cos a = § cos a = - 2
2 2

41
Resoluções

6. Comecemos por simplificar a expressão cujo valor pretende- 7. Para mostrar que o quadrilátero fABCDg é um paralelo-
mos determinar. gramo, mostraremos, recorrendo ao cálculo vetorial, que os
5p 3p seus lados são paralelos dois a dois.
sin 1p - a2 + cos a + ab + tan a + ab =
2 2 y
3p
sin a + ab 1 g(x) = cos(x) C
p 2
= sin a + cos a + ab + = B
2 3p
+ ab
cos a
2 p
- cos a 1
= sin a - sin a + =- O p x
sin a tan a f(x) = sin(x) 2
D

y y -1
1 A
1

p-x Comecemos por determinar as coordenadas dos vértices do


x x quadrilátero.
-1 O 1x
-1 3p + x O 1x A abcissa do ponto A é o minimizante da função cosseno em
2
f0 , 2pg . Assim, A 1p , cos p2 = A 1p , - 12 .
-1
-1
A abcissa do ponto C é o maximizante da função seno em
sin 1p - x2 = sin 1x2 3p
cos a + xb = sin x p p p
2 f0 , 2pg . Assim, C a , sin b = C a , 1b
2 2 2
y
y Como os pontos B e C são os pontos de interseção dos grá-
1
1 p+ x 3p
2 ficos de f e de g no intervalo c0 , d , as suas abcissas
2
x
x são as soluções da equação f 1x2 = g 1x2 nesse intervalo.
-1 O 1x -1 3p + x O 1x
2 p
f 1x2 = g 1x2 § sin x = cos x § cos a - xb = cos x §
-1 -1 2
p p
p 3p § - x = x + 2kp › - x = - x + 2kp , k å Z
cos a + xb = - sin 1x2 sin a + xb = - cos x 2 2
2 2
p p
§ - 2x = - + 2kp › 0 = - + 2kp , k å Z
2 2
twwwuwwwv
y impossível
Determinemos portanto o
p
valor de tan a . 1 § x = - kp , k å Z
x=1 4
A reta OA interseta o eixo a 3p p 5p
das tangentes no ponto deste No intervalo c0 , d , as soluções da equação são e .
2 4 4
eixo de ordenada - "15 , -1 O 1 x
Assim, para B e D , tem-se:
pelo que tan a = - "15 .
p p p "2
-1 B a , sin b = B a , b
4 4 4 2
5p 5p 5p "2
-2 Da , sin b = D a , - b
4 4 4 2
2" 2"
Determinemos, agora, as coordenadas dos vetores BC , AD ,
2" 2"
-3 AB e DC .
2"
BC = C - B tem coordenadas
-V√√1√5
-4
Concluindo: a p - p , 1 - "2 b = a p , 1 - "2 b .
2 4 2 4 2
5p 3p
sin 1p - a2 + cos a + ab + tan a + ab =
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2"
2 2 AD = D - A tem coordenadas
1 1 "15
=- =- = a 5p - p , - "2 - 1- 12 b = a p , 1 - "2 b .
tan a - "15 15 4 2 4 2

42
Resoluções

2"
AB = B - A tem coordenadas 9.2 O ponto P tem coordenadas 10 , 0 , z2 , satisfazendo a
equação do plano PQV .
a p - p , "2 - 1- 12 b = a- 3p , "2 + 1 b . 3 * 0 - 4 * 0 - 10z + 100 = 0 § z = 10
4 2 4 2
Assim, o lado do quadrado fOPQRg mede 10 unidades,
2"
DC = C - D tem coordenadas logo a área da base da pirâmide é 100 .

a p - 5p , 1 - a- "2 bb = a- 3p , 1 + "2 b .
9.3 Um vetor normal ao plano OPQ é, por exemplo, um dos
2 4 2 4 2 vetores diretores da reta que contém a altura da pirâmide,
ou seja, o vetor de coordenadas 13 , - 4 , 02 .
2" 2"
Como BC = AD , os lados fBCg e fADg são paralelos. Uma equação do plano é da forma 3x - 4y + d = 0 .
2" 2"
Analogamente, como AB = DC , os lados fABg e fDCg são Como o plano OPQ passa na origem, tem-se
paralelos. Portanto, o quadrilátero fABCDg é um paralelo- 3*0-4*0+d=0 § d=0.
gramo.
Concluindo, uma equação geral do plano que contém a base
da pirâmide é 3x - 4y = 0 .
8. O triângulo fOACg é isósceles pois fOAg e fOCg são
raios da circunferência. 9.4 O ponto V é a interseção do plano PQV com a reta que
contém a altura da pirâmide.
1x , y , z2 = 17 , - 1 , 52 + k 13 , - 4 , 02
e
3x - 4y - 10z + 100 = 0
r O
A B x = 7 + 3k
a
y = - 1 - 4k
§ µ §
D z=5
C 3x - 4y - 10z + 100 = 0

x = 7 + 3k x = 7 + 3k
AC = 2AD pois fODg é a altura do triângulo fOACg refe- y = - 1 - 4k y = - 1 - 4k
rente ao lado fACg , pelo que sendo esse triângulo isósce- § µ § µ
z=5 z=5
les, o ponto D é o ponto médio de fACg .
21 + 9k + 4 + 16k + 50 = 0 k=-3
a
A amplitude do ângulo CAB é pois CAB é um ângulo x = 7 + 3 * 1- 32 x=-2
2
inscrito no arco de circunferência BC , de amplitude a . y = - 1 - 4 * 1- 32 y = 11
§ µ § µ
Considerando o triângulo fOADg , temos z=5 z=5
k=-3 k=-3
a AD a
cos a b = § AD = r cos a b .
2 OA 2 O ponto V tem coordenadas 1- 2 , 11 , 52 .
Conclui-se, portanto, que:

a
AB.AC = 7 AB 7 * 7 AC 7 * cos Q AC W, AC R = AB * AC * cos a b =
2" 2" 2" 2" 2" 2"

2
a a 2 a
= 2r * 2r cos a b * cos a b = 4r cos a b
2
2 2 2
9.1 Os vetores diretores da reta perpendicular ao plano PQV e
que passa na origem são perpendiculares ao plano, logo um
vetor diretor dessa reta é o vetor diretor da reta de coorde-
nadas 13 , - 4 , - 102 .
Uma equação vetorial da reta é
1x , y , z2 = 10 , 0 , 02 + k 13 , - 4 , - 102 , k å R
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