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UMA

POLÍTICA DE
FORMAÇÃO
PARA
ESQUERDA
NACIONALISTA
MOCIDADE

Elaboração: I.J. Ansotegi Soares

UMA POLÍTICA DE FORMAÇÃO PARA EN-M 1


ÍNDICE:

1.- ESQUERDA NACIONALISTA-MOCIDADE: ESCOLA


OU FÁBRICA?

2.- A FORMAÇÃO É COMUNICAÇÃO

3.- EN-M: UMA POLÍTICA DE FORMAÇÃO ACAÍDA.

4.- TEMÁTICAS DA FORMAÇÃO

5.- CONSIDERAÇÃO PRÉVIA À DETERMINAÇÃO DOS


MEIOS DE FORMAÇÃO

6.- MEIOS: TEMÁTICAS E COMUNICAÇÃO

7.- O PÚBLICO: QUEM RECEBE A POLÍTICA DE


FORMAÇÃO?

8.- A AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE FORMAÇÃO

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1.- ESQUERDA NACIONALISTA-MOCIDADE: ESCOLA OU
FÁBRICA?

Antes de começar a ponderar e analisar os elementos que rodeiam e constituem uma


Política de Formação dum partido político é preciso aclarar o modelo de partido que se
pretende seguir. Achegando-nos a modelos organizacionais clássicos, o dilema é:
Academia ou Fábrica?

Sem dúvida, eleger um ou outro implica eleger um modo de fazer política oposto ao
resultante duma eleição alternativa. Daí a importância desta planificação.

Historicamente, os partidos políticos de massas, nomeadamente os socialistas,


formaram-se coma associações políticas no espaço do social, fóra, portanto, do eido
institucional-representativo. Apenas distinguíveis doutras organizações paralelas
(sindicatos -Trade Unions e Labour Party-, ou Igreja Católica -democrata-cristãos-), os
partidos cumpriram durante os anos da expansão da sociedade de massas, finais do XIX
e três primeiras décadas do XX, funções muito diversas e amplas que depois serão
assumidas e estendidas pelo Estado de Beneficência: Funções Escola, Infantário, Caixa,
Seguridade Social...

Depois da II Guerra Mundial, no espaço geo-político de referencia, Europa Ocidental,


os partidos socialistas participaram duma transformação radical do cenário
conformando-se coma piares políticos do novo sistema social, político e económico
resultante do pacto socialdemocrata (renúncia capitalista à degradação física dos
trabalhadores, renúncia à revolução pela parte proletária, num contexto de crescimento
económico sustido graças à técnica e à reconstrução que permitiu fazer compatíveis taxa
de ganho e prestações sociais). Para além, os efeitos da guerra deixaram as organizações
num estado precário tanto no número de filiados coma na sua implantação e capacidade
de acção. A filiação que até a altura fora a única fonte de ingressos organizativos e a
única via de comunicação com a sociedade não podia dar resposta às ingentes
necessidades económicas e publicitárias que os novos partidos de governo ou de
oposição estrutural precisavam.

A filiação foi substituída pelos mídia comerciais e públicos de comunicação de massas


na sua actuação propagandística, e pelo Estado e as entidades privadas de crédito na sua
actuação financeira. Restou o seu papel representativo, os partidos precisavam gente
capaz de adicar-se 'profissionalmente' ao político. Mas não no senso leninista de
militante religioso disposto a fazer avançar a fé, senão no senso de actuar coma gestores
do sistema político. Somado isto à transformação das sociedades ocidentais que deu
lugar à maioria de classes médias e o seu subsequente hedonismo, levou à
transformação dos partidos em catch-all parties, é dizer, em partidos que aspiram à
representação do total da sociedade (certamente, das classes médias, o 'centro político')
porque maximizam as suas expectativas de obtenção do poder mediante os votos e nos
que o papel da filiação reduz-se a suster as campanhas de marketing eleitoral e a ocupar
postos de representação política, tenham ou não responsabilidades executivas associadas
a esses postos.

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É este derradeiro risco o que marca a diferença com o proceder partidário prévio na
questão da formação. Os partidos ao passar do âmbito do social ao âmbito do Estado,
mália serem sempre ponte entre ambos, passaram de precisar filiados com uma
formação ideológica potente capazes portanto de difundir com êxito a ideologia do
partido a necessitar filiados ideologicamente moldáveis e capacitados para a gestão. A
cooptação converte-se, assim, na fórmula de expansão partidária e o perfil de activista
político elitiza-se. O partido converte-se numa Fábrica de cargos públicos nomeados e
fichados no seu âmbito vital pela direcção, em senso amplo, do próprio partido.

Fronte ao modelo Fábrica, o modelo Escola aparece coma o seu antagónico, no que o
partido exerce uma função de identificação, de socialização e de formação pessoais e
políticas. Cumpre precisar que o modelo Escola, que aparentemente poderia
corresponder-se com momentos históricos nos que as divisórias sócio-políticas
(cleavages, na terminologia ao uso, também o neologismo anglófilo clivagens) são
vividas de jeito mais visceral e confrontado. Mas, sem dúvida, quem aspira a cambiar a
sociedade não pode tender mais do que ao modelo Escola, o qual não é incompatível
com o facto de participar da gestão do sistema, ainda que sim de exclusivamente serem
gestores do sistema político.

Agás ser um miserável, nenhum botará em falta as graves divisórias políticas e sociais
de velho. Ora bem, tampouco nenhum pode gabar a ritualização da democracia e a sua
redução ao formal-liberal sem traiçoar os princípios do socialismo democrático.

Sem dúvida, se se querer que Esquerda Nacionalista seja a ferramenta transformadora


que a Galiza está a demandar não se pode admitir que os filiados à nossa organização
sejam meros transmissores do que a Direcção determinar em cada momento. É
imprescindível que os filiados sejam capazes de se converterem em referentes sociais e
de respostar às circunstâncias sem aguardar a doutrina oficial, nomeadamente nos
momentos de crise e de expansão organizativa, mas com carácter geral se querer-mos
que o Partido esteia à altura da sociedade à que aspira a representar e transformar. O
modelo de militança (submisso ou crítico-autocrítico) resume o modelo de partido.

Eis a relevância de ter-mos uma política de formação.

2.- A FORMAÇÃO É COMUNICAÇÃO

Naturalmente a Política de Formação é uma política comunicativa da Direcção do


Partido. Sem dúvida não esgota a formação total da filiação dado que a política não é
mais do que um dos aspeitos das nossas vidas, e isto é um não desprezável recurso
antidoutrinarismo e antireligioso, mas, com tudo, compre pensar a comunicação interna
de jeito múltiplo para evitar cair numa dinâmica neguentrôpica e asfixiadora, favorecida
pelas circunstâncias, que converta a Política de Formação na administração do
Catecismo.
A comunicação interna das organizações pode desenvolver-se em várias direcções:
- Vertical: - Arriba-abaixo: Carácter fundamentalmente neguentrôpico, ordenador.
Formalizado.

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- Abaixo-arriba: Carácter fundamentalmente entrôpico, criativo. Informal.

- Horizontal: Restringida. Formal-informal.

- Multidireccional: Informal. Aberta. Possibilitada pelo desenvolvimento da telemática.

A continuação analisaremos a Política de Formação em relação às anteditas direcções:

1.- A Formação Vertical: Clássica. Corresponde-se com a elaboração da doutrina oficial


do Partido a respeito de qualquer tema. Constitui o esqueleto básico duma Política de
Formação, mas se só existisse uma direcção vertical reproduzir-se-ia o modelo igreja-
fieis, especialmente se a direcção é maioritariamente de arriba a abaixo, pois a
comunicação vertical abaixo-arriba permite às bases marcar à agenda da elaboração da
doutrina, ainda que sem sobardar o feito de que é a Direcção quem marca o quê há que
pensar. No casso de EN-M: contidos do web, documento encol da Constituição
Europeia...

2.- A Formação Horizontal: Desprezada coma manifestação da Formação, mas


realmente imprescindível. Corresponde-se com as reuniões que a vida do Partido gera
(formal-estatutárias ou não), nas que inevitavelmente os filiados transmitem
conhecimentos (experiências, argumentações, etc) aos seus iguais organizativos, isto
enfortece a coesão interna do grupo de pessoas que conformam os órgãos directivos do
Partido. Esta comunicação está favorecida pelo actuar organizacional mas não é formal,
senão conversas, exposições de ideias em ceias depois de reuniões, etc.

3.- A Formação Multidireccional: Implica um funcionamento em rede, onde todos são


emissores e receptores de informação, sem limitação alguma. No nosso casso explora-se
com o EN-Grupo esta possibilidade.

3.- EN-M: UMA POLÍTICA DE FORMAÇÃO ACAÍDA.


Não corresponde à minha pessoa fazer uma caracterização da situação de EN-M, mas
com objecto de fazer uma proposta argumentada e minimamente estruturada de Política
de Formação é preciso determinar os parâmetros nos que tal política deve ser
desenvolvida.

Esquerda Nacionalista - Mocidade é 1) uma organização juvenil, 2) socialista


democrática, 3) patriótica galega, 4) partícipe de Galiza Nova e do Bloco Nacionalista
Galego.

Os reptos de EN-M, pelo tanto, são organizar à juventude socialista galega no contexto
do 'Mundo BNG' ou, se se quer, do 'nacional-popular'. Sem dúvida, este objectivo
conleva a necessidade de compreender e criticar, para além da própria situação e
trajectória vital individual, a situação da mocidade galega, e extensivamente a do País
em geral. Ser socialistas após a queda do Muro de Berlim e a ofensiva neo-liberal é
muito mais difícil de argumentar que tão só há vinte anos, quando era recorrente e
evidente. Ser nacionalistas quando o Estado-Nação está em crise exige mais atenção que
quando Castelao escreveu o Sempre em Galiza. A evolução política da Terra, com o
câmbio de Governo Autonômico, determina a participação de EN-M em circunstâncias
novas, asemade ocorre em Galiza Nova e no BNG.

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Só há dois caminhos para atender este repto: ou bem o Partido actua coma uma soa
pessoa, sob o ditado duma Direcção omnipresente ou bem o Partido actua coma Escola
que dota aos filiados das chaves interpretacionais e analíticas necessárias para afrontar
autonomamente as situações políticas às que deve enfrentar-se.

Dadas as limitações do Partido a primeira opção é descartável, amais de imoral e


própria de partidos estalinistas.

4.- TEMÁTICAS DA FORMAÇÃO


- Ideológicas: Aquelas referidas a princípios básicos do nosso Partido: Nacionalismo,
Esquerda, Ecologismo, Feminismo, Democracia.

- Partidárias: Aquelas relativas a posturas do Partido em debates no seio do BNG-GN.

- Governamentais: Aquelas vencelhadas à actuação do BNG no Governo Autonômico.

- Sociológicas: É imprescindível conhecer o País real para pensar coma converti-lo na


Nação sonhada.

- Pessoais: Aquelas encaminhadas a incrementar a percepção e referencialidade social


do filiado. Noções de negociação, habilidades sociais, gestão e marketing.

5.- CONSIDERAÇÃO PRÉVIA À DETERMINAÇÃO DOS MEIOS


DE FORMAÇÃO
Desde a Pedagogia tem-se determinado que a aprendizagem abrange ao 20% do
escutado, ao 35% do visto, ao 55% do visto e escutado, ao 90% do debatido e razoado e
ao 95% do que segue a estratégia R.D.R. (Reflexão-Debate-Realização).

Não sendo possível sempre, a Política de Formação deve encaminhar-se ao óptimo que
supõe a formulação R.D.R.

6.- MEIOS: TEMÁTICAS E COMUNICAÇÃO


Sem dúvida, a Política de Formação de EN-M terá maioritariamente uma direcção
vertical, pois estruturalmente não é mais do que uma actividade impulsionada pela sua
Direcção política. Porém, as Novas Tecnologias habilitam a possibilidade de dotar de
autonomia formativa ao filiado destinatário desta actuação.

Esta possibilidade deverá exercitar-se ou não segundo a temática, pois a temática


determina a urgência e a versatilidade da mensagem que deve transmitir-se.

É óbvio que as temáticas referidas ao Partido e ao Governo têm um marcado carácter de


emergência, ainda que só seja porque as pessoas que nos envoltam demandam de nós,
um dos seus referentes políticos e líderes políticos -quer no nível pequeno da
quotidianeidade-, uma resposta perante os interrogantes da acção de EN no BNG e do
BNG no Governo. Os meios ajeitados para respostar a esta demanda são aqueles que
permitem uma comunicação rápida e facilmente inteligível: seria desejável que com

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certa regularidade a Direcção proporcionara à militança análises de conjuntura que
atendam a vários pontos estáveis (EN-M, EN, BNG ou se se quer novas, debates e
posturas de EN-M em Galiza Nova, ídem de EN no BNG, ídem do BNG no Governo,
todo elo inserido no seu contexto nacional, estatal e internacional). O mesmo meio
utilizado para a difusão destas análises deveria ser o empregado para comunicados
urgentes. Seria útil habilitar uma canle para que a filiação pudera aportar as suas
apreciações sobor destas análises, ou dados significativos, ou informações
potencialmente interessantes com carácter vertical abaixo-arriba. A comunicação
multidireccional não precisa, nestas matérias, mais instrumental do que o EN-Grupo. A
celebração de charlas para a militança em temáticas de Partido e Governo, na medida do
possível, coma acompanhamento ao instrumento básico -Análises de Conjuntura-
resultaria o óptimo da aplicação da Política de Formação nestes eidos.

No que atinge às questões ideológicas é possível explorar as três direcções da


comunicação nas organizações: a vertical, a horizontal e a multidireccional. O facto de
não estarem abafadas pela urgência, para além de que nenhum tem a 'verdade ideológica
absoluta', permite que nestes eidos se podam desenvolver vários instrumentos: cadernos
de formação, charlas-colóquio, debates ad hoc. Particularmente, apostaria pela
planificação destes e a sua inserção num instrumento único: o Encontro Nacional de
Formação (ENF), com carácter plurianual. Suporia a elaboração inicial dum Caderno de
Formação sobre uma matéria (v.g. o ecologismo). No Caderno se incluiria a doutrina
básica do Partido sobre o Ecologismo, uma exposição básica e geral do 'o quê é', uma
bibliografia básica sobre o tema e umas questões sobre a leitura que deveriam plantexar
os debates que se dam no ecologismo. Com posterioridade, a celebração de charlas
sobre o tema em questão continuaria o processo formativo, as pessoas que não puderam
assistir terão a informação básica da charla posto que bem a ponéncia apresentada, bem
a transcrição da charla lhes serão facilitadas (quiçá publicá-las no Manesquerda e no
web seja suficiente). Finalmente, a celebração física do ENF: durante o período prévio,
a Direcção em função da evolução dos debates, charlas e aportações da filiação desenha
uma reunião com duas fases: uma primeira na que se expõem experiências sobre
diversas facetas da questão a tratar, e uma segunda na que se debate e aprova um texto
no que se expõem as ideias básicas do que significa ser ecologista para EN-M e as
propostas e iniciativas que no que atinge o tema EN-M defenderá (entenda-se coma
orientativo, pois não é uma Assembleia Nacional, ainda que pode supor fixar uma
posição que as AN podem referendar para aforrar tempo e esforços). Do que se trata
seria de seguir a estratégia RDR de aprendizagem: primeiro cum período de reflexão e
acumulação informacional, depois com debates parciais para aclarar os pontos de
encontro/desencontro e finalmente a realização conjunta dum documento partidário.
Acho útil o mecanismo para o objectivo formativo, mas também o é para a coesão
interna e para a apertura exterior do Partido pois é claro que não todos os
conferenciantes serão de EN-M e o documento aprovado pode ser redigido às
organizações sectoriais coma carta de apresentação de EN-M. A telemática permite a
criação dum web com acesso restringido à militança no que se colocariam textos
básicos sobre os temas ideológicos de livre consulta e debate (nefeito estes debates já se
dam no web de Vieiros sobre as suas novas, só seria restringi-lo aos filiados de EN-M),
seria uma fórmula para activar a formação multidireccional e para acompanhar o
Processo ENF.

A formação pessoal da militança tem coma objectivo melhorar a inserção de EN-M na


sociedade. Ser-mos capazes de vender-mos melhor a nossa imagem, a nossa actividade,

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ser-mos capazes de negociar melhor (política democrática é artelhamento de interesses,
é dizer, negociação, negociação e audácia), ser-mos capazes de assumir
responsabilidades políticas com êxito graças à nossa capacidade de gestão. Se houver
gente capaz de instruir sobre estas questões no Partido a solução seria a celebração de
cursinhos obrigatórios de fim de semana. Senão, apenas facilitar informação sobre a
celebração destes e animar à filiação a participar. Uma boa mensagem, mal apresentada,
fracassa; não há que desvalorizar estas questões. Outros, com muita menos ideia do
mundo no que vivem, mas com muito talante, governam. Nós, que aspiramos à
transformação da realidade, com mais razão.

7.- O PÚBLICO: QUEM RECEBE A POLÍTICA DE FORMAÇÃO?


Qualquer pessoa com uma leve ideia de comunicação quedará surpreendida pela
situação deste epígrafe, ao final. Realmente vai contra toda lógica situar aos
destinatários ao final da proposta, deveriam ser o primeiro!!!

No meu descargo, parto da premissa que a participação política em partidos, na franja


de mocidade nomeadamente, mas é risco geral, tem um carácter mais bem elitista, de
classes médias-altas e com um nível cultural médio-alto. Em concreto, considerei em
todo momento que a maioria absolutíssima de EN-M se situava no nível cultural
universitário.

Com tudo, compre fazer uma enquisa à filiação para determinar isto, e para determinar,
se isto é certo, os riscos da minoria (lugar da habitação, hábitos, nível e actividades
socioeconómicas, predisposição à acção formativa, etc), para fazer a correspondente
adaptação da proposta, pois a Política de Formação só pode dirigir-se ao conjunto de
EN-M.

8.- A AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE FORMAÇÃO


Para além de certas magnitudes quantitativas e qualitativas (ao final de cada charla, uma
enquisa avaliativa; de quando em quando uma outra sobre os outros meios), creio que a
melhor forma seria a realização, com esta informação, dum Informe de Gestão da
Política de Formação que deverá ser aprovado pela AN, de não ser assim cumprirá
reformular esta política.

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