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Edital de Abertura

PSU/RMS 2019
Processo Seletivo Unificado
para Residência
Uni e Multiprofissional em Saúde
Caros Candidatos,

A Fundação Universidade Empresa de tecnologia e Ciências - FUNDATEC, em seus 45 anos


de história, tem foco na aplicação do conhecimento e da tecnologia para o desenvolvimento de
pessoas, organizações e sociedade e foi pioneira na difusão dos conceitos de gestão da qualidade e
produtividade, sustentando suas ações internas e o relacionamento com seus públicos nos
valores QCV, que conferem Qualidade superior em seus processos e serviços, Compromisso com o
prometido e Velocidade nas ações e respostas.

A FUNDATEC oferece toda a qualidade e segurança necessárias ao sucesso do planejamento


e execução de concursos e processos seletivos, de todos os portes. Sendo a primeira executora
gaúcha certificada pela norma ISO 9001, baseia os resultados de seu trabalho em ética,
responsabilidade e qualidade, que se refletem na satisfação de seus clientes. Possui
profissionais especializados nas diversas áreas de conhecimento, preparados para planejar,
organizar e realizar todas as etapas de um certame.

Inserido na área de Concursos, a FUNDATEC realiza o Processo Seletivo Unificado para


Residências Uni e Multiprofissionais em Saúde – PSU/RMS, com o objetivo de selecionar residentes
para os Programas de Residências em Área Profissional da Saúde, em instituições dos estados do
Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Rondônia.

Acredita-se que o Processo Seletivo Unificado para Residências Uni e Multiprofissionais em


Saúde – PSU/RMS possibilita uma seleção uniforme, isonômica e múltiplas alternativas de acesso às
bolsas, além de constituir-se em importante oportunidade para diversos profissionais, no sentido de
avaliar a qualidade de sua capacitação profissional nas respectivas áreas de atuação.

Bom desempenho a todos!

Carlos Henrique Castro


Presidente

Parceiros:
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE EMPRESA DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS – FUNDATEC
PROCESSO SELETIVO UNIFICADO – PSU/RMS 2019
EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES
A FUNDATEC torna pública a abertura do período de inscrição ao Processo Seletivo Unificado para Residências Uni e
Multiprofissionais em Saúde 2019 – PSU/RMS.

1.DOS OBJETIVOS
1.1 Os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde buscam a integração entre trabalho e educação; a integração
de diferentes profissões na equipe de saúde (campo e núcleo de saberes e práticas profissionais em articulação
permanente); a integração entre ensino, serviço, controle social e gestão; bem como a integração dos campos das ciências
biológicas, humanas e sociais.
Os Programas de Residência em Área Profissional da Saúde são cursos de Pós-graduação Lato Sensu na modalidade
residência, regulamentados pelo art. 13 da Lei n° 11.129/05, de 30 de junho de 2005, pela Portaria Interministerial 1.077/09,
de 12 de novembro de 2009 e pelas demais Resoluções emanadas pela Comissão Nacional de Residência
Multiprofissional em Saúde (CNRMS), caracterizados por Educação em Serviço, estruturados em regime de dedicação
exclusiva.
1.2 O PROCESSO SELETIVO UNIFICADO – PSU/RMS 2019 destina-se aos seguintes objetivos:
1.2.1 Autoavaliação: para graduandos graduados, possibilitando ao estudante avaliar o seu conhecimento na área, mas
sem concorrer a uma bolsa de residência;
1.2.2 Residência Uniprofissional e Multiprofissional: seleção de candidatos aos Programas de Residência
Multiprofissional em Saúde, constantes no Anexo II. Para esses candidatos, o Processo Seletivo Unificado – PSU/RMS
2019, corresponde a Primeira Etapa do processo de seleção. O número de vagas e os critérios de aproveitamento de
candidatos classificados no Processo Seletivo Unificado – PSU/RMS 2019 serão regidos por editais específicos das
instituições, conforme lista Anexo I.

2.DAS ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO


2.1 O Processo Seletivo será realizado conforme etapas abaixo:
a) Primeira Etapa: Prova Teórico-Objetiva de caráter eliminatório e classificatório, de acordo com os critérios
determinados pelos editais específicos das Instituições. O não comparecimento do candidato acarretará a sua eliminação.
b) Outras Etapas**: avaliação de acordo com critérios determinados nos editais específicos de cada Instituição, que
deverão ser consultados pelo candidato. O não comparecimento do candidato acarretará a sua eliminação. O candidato
deve verificar se a Instituição, ao qual se inscreveu, exigirá segunda etapa, bem como, deve acompanhar os editais
divulgados nos sites de cada instituição.
2.1.1 As outras etapas** não se aplicam a Autoavaliação.
**Alterado em 13/09/2019, conforme Edital Retificativo 03/2019.

2.2 DO CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO – PRIMEIRA ETAPA


DATA EVENTO
04/09/2019 Publicação do Edital de Abertura
06/09/2019 Publicação dos links dos Editais das Instituições no site da FUNDATEC
06/09 a 24/10/2019
Período de inscrições
(até às 17h)***
06/09 a 24/10/2019*** Período para cadastramento do currículo para os programas em que houver esta etapa
Período de postagem do Laudo Médico para candidatos que necessitam atendimento especial
06/09 a 24/10/2019***
para o dia de prova (formulário online)
25/10/2019*** Data limite para pagamento da taxa de inscrição
Último dia para alteração das fotos que não foram aceitas, ou seja, que não estão de acordo para
25/10/2019***
fins de identificação no dia de prova
30/10/2019 às 18h*** Divulgação da listagem de inscritos com programas escolhidos – Lista Preliminar
31/10 a 04/11/2019*** Período de Recurso da Lista Preliminar de Inscritos
06/11/2019 Divulgação da listagem de inscritos com programas escolhidos – Lista Definitiva
08/11/2019*** Edital de divulgação dos locais de realização das Provas Teórico-objetivas
08/11/2019*** Link de consulta de Data, Hora e Local de realização das Provas Teórico-objetivas.
17/11/2019 Aplicação da Prova Teórico-objetiva – Turno tarde
18/11/2019 Divulgação do gabarito preliminar e disponibilização das provas
19 a 21/11/2019 Período de recurso contra o gabarito preliminar da Prova Teórico-objetiva
28/11/2019 Divulgação do gabarito definitivo da Prova Teórico-objetiva e respostas aos recursos
29/11/2019 Disponibilização das Grades de Respostas
29/11/2019 Divulgação das Notas Preliminares da Prova Teórico-objetiva
02 a 04/12/2019 Período de recurso das Notas Preliminares da Prova Teórico-objetiva
06/12/2019 Divulgação das Notas Definitivas da Prova Teórico-objetiva
06/12/2019 Último dia para atualização do currículo para os programas em que houver esta etapa.
09/12/2019 Relatório de Classificação por Instituição – Após as 18hs
11/12/2019 Divulgação dos Aprovados no PSU/RMS 2019
11/12/2019 Disponibilização do Boletim de Desempenho e liberação do certificado eletrônico
12/12/2019 Instituições podem chamar para as próximas etapas
***Alterado em 21/10/2019, conforme Edital Retificativo 05/2019.
Obs.: Todas as publicações serão divulgadas até às 23h59min, da data estipulada neste Cronograma, no site da
FUNDATEC, www.fundatec.org.br.

3. DAS INSCRIÇÕES
3.1 As inscrições serão realizadas no período determinado no cronograma de execução, pela internet, no endereço
www.fundatec.org.br.
3.2 Procedimentos para Inscrições – Acessar o endereço www.fundatec.org.br a partir do primeiro dia determinado no
cronograma de execução e acessar “PROCESSO SELETIVO UNIFICADO – PSU/RMS 2019”. É de extrema importância
a leitura, na íntegra, deste Edital de Abertura para conhecer as normas reguladoras desse Processo Seletivo.
3.3 O candidato deverá preencher o requerimento de inscrição On Line selecionando as opções abaixo:
a) Cidade em que pretende prestar a prova;
b) O objetivo da inscrição (Autoavaliação ou Residência Uni e Multiprofissional);
c) Selecionar o(s) Programas de Residência Multiprofissional em Saúde de seu interesse, exceto quando se tratar de
Autoavaliação.
3.3.1 O candidato, após finalizar o requerimento de inscrição, deverá imprimir o boleto para pagamento da taxa de
inscrição. O valor do boleto será igual ao somatório da taxa do Processo Seletivo Unificado – PSU/RMS 2019, com as
taxas dos respectivos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde dos quais o candidato optou.
3.4 As inscrições serão submetidas ao sistema, até às 17h do dia determinado no cronograma de execução. Durante o
processo de inscrição será emitido o boleto bancário com a taxa de inscrição, sendo que o pagamento deverá ser feito em
qualquer banco até o dia do vencimento, indicado no boleto. O boleto bancário quitado será o comprovante de inscrição.
Após dois dias úteis bancários do pagamento, o candidato poderá consultar no site www.fundatec.org.br e confirmar o
pagamento de seu pedido de inscrição.
3.4.1 O candidato deverá ficar atento para o dia de vencimento do boleto bancário. O sistema de inscrições permitirá ao
candidato reimprimir seu boleto bancário, com nova data de vencimento até a data limite para o pagamento da taxa de
inscrição determinada no cronograma de execução. Não serão aceitos pagamentos efetuados posteriores a esta data.
3.4.2 Não serão considerados os pedidos de inscrição via internet, que deixarem de ser concretizados por falhas de
computadores, congestionamento de linhas ou outros fatores de ordem técnica.
3.5 Para efetuar a inscrição é imprescindível o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF).
3.5.1 O candidato que usar o CPF de terceiros para realizar a sua inscrição terá sua a inscrição cancelada nesse Processo
Seletivo.
3.6 O candidato inscrito terá exclusiva responsabilidade sobre as informações cadastrais fornecidas, sob as penas da lei.
3.7 DA FOTO DIGITAL
3.7.1 No momento da inscrição, o candidato deverá enviar, via upload, uma foto digital atualizada de seu rosto, em que
necessariamente apareça a sua face descoberta e os seus ombros.
3.7.1.1 O candidato poderá seguir o modelo de foto contida em documentos de identificação oficiais, tais como RG, CNH,
etc., não sendo permitida a utilização de qualquer tipo de adereço que impossibilite a identificação do rosto, como óculos
de sol, chapéus e máscaras.
3.7.2 O candidato deverá seguir rigorosamente as instruções contidas no sistema de inscrição referente ao procedimento
de envio da foto digital.
3.7.3 O envio da foto digital é de responsabilidade exclusiva do candidato.
3.7.4 A FUNDATEC não se responsabiliza por qualquer tipo de problema que impeça a chegada do arquivo ao seu destino,
seja de ordem técnica dos computadores, seja decorrente de falhas de comunicação ou de outros fatores que
impossibilitem o envio.
3.7.5 A foto digital encaminhada servirá para reconhecimento e comparação do candidato com o documento de
identificação apresentado no dia da prova.
3.7.5.1 A foto digital poderá ser alterada durante o período de inscrição. Essa alteração somente poderá ser realizada pelo
setor de Concursos, através do envio da nova foto, dentro do padrão estabelecido, para o e-mail
concursos@fundatec.org.br. Após esse período, alterações serão realizadas somente se autorizadas pela Comissão de
Concursos da FUNDATEC.
3.7.5.2 Haverá um período para alteração das fotos digitais não aceitas, ou seja, que não estiverem de acordo para fins
de identificação no dia de prova, conforme Cronograma de Execução.
3.7.6 No dia de aplicação da prova, caso a foto digital enviada não permita o reconhecimento, o candidato será
encaminhado à Coordenação Local do Concurso e submetido à identificação especial, desde que não infrinja o disposto
no subitem 3.7.7.1.
3.7.7 O candidato, ao se inscrever, autoriza o uso da imagem para as finalidades do presente Concurso, estando ciente
de que a foto será utilizada em materiais impressos, como lista de presença e grade de resposta. Além disso, a foto será
encaminhada para fins de verificação no ato da matrícula, com a finalidade de garantir a lisura do certame.
3.7.7.1 O candidato que submeter fotos que violem ou infrinjam os direitos de outra pessoa e/ou fotos que contenham
conteúdo sexual explícito, nudez, conteúdo obsceno, violento ou outros conteúdos censuráveis ou inapropriados será
excluído do Processo Seletivo, em qualquer momento do processo.

3.8 CURRÍCULO ON LINE


3.8.1 O Currículo On Line deverá ser preenchido durante o processo de inscrição, com o cadastramento de informações
mínimas obrigatórias (histórico escolar).
3.8.2 Para os programas que houver avaliação de currículo, de acordo com o edital da instituição, o candidato, após o
pagamento de sua inscrição, poderá atualizá-lo através do link que estará disponível no site www.fundatec.org.br, e
anexando os documentos no campo indicado, de acordo com o declarado.
3.8.3 A critério das instituições o currículo e seus comprovantes poderão ser solicitados por postagem ou no momento das
entrevistas ou matrícula, conforme editais das instituições.
3.8.4 O candidato poderá realizar alterações no currículo até a data estipulada no cronograma de execução.
3.8.4.1 Após encerrado o prazo para atualização do currículo, o candidato poderá acessar o sistema somente para
visualização e impressão do currículo.

3.9 DA REGULAMENTAÇÃO DAS INSCRIÇÕES


3.9.1 O candidato poderá inscrever-se para o Processo Seletivo Unificado – PSU/RMS 2019 mediante a inscrição pela
internet e o pagamento do valor correspondente, desde que atenda às exigências do programa, conforme especificado
nos editais das instituições.
3.9.2 Não serão aceitas inscrições por via postal ou Fac-símile, nem em caráter condicional.
3.9.3 A opção do objetivo da inscrição (Autoavaliação ou Residência) deve ser feita no ato da inscrição, não sendo
permitido alteração após o pagamento.
3.9.4 O candidato não poderá se inscrever em mais de um Programa de Residência Multiprofissional em Saúde por
instituição.
3.9.5 A opção pelo(s) Programa(s) de Residência Multiprofissional em Saúde deve ser efetivada no momento da inscrição.
3.9.6 Caso seja comprovada inscrição em mais de um programa/área de concentração na mesma instituição, a
FUNDATEC confirmará APENAS a última inscrição registrada na internet e confirmada por pagamento. A(s) taxa(s)
correspondente(s) à(s) outra(s) inscrição(ões) não será(ão) devolvida(s).
3.9.7 Não haverá devolução do valor da taxa paga, seja qualquer o motivo alegado.
3.9.8 Não será permitido a alteração do local de realização da prova, após efetivado o pagamento do boleto bancário.
3.9.9 Serão canceladas as inscrições pagas com cheque, agendamentos bancários e outros meios, sem a devida provisão
de fundos. Não serão homologadas as inscrições cujos boletos não forem pagos.
3.9.10 Cabe exclusivamente ao candidato a decisão sobre suas condições de concorrer ao presente Processo Seletivo
quanto à observância da escolaridade e outros requisitos exigidos.
3.9.11 Pagamentos em duplicidade (mesmo nº de boleto) somente serão devolvidos mediante solicitação do candidato.
3.9.11.1 Os candidatos deverão entrar em contato com a FUNDATEC para a solicitação da análise de possível
duplicidade, através do e-mail concursos@fundatec.org.br. Caso seja comprovada a duplicidade, haverá o desconto de
R$ 10,00 referente aos custos de tarifas bancárias.

4 DO ATENDIMENTO ESPECIAL
4.1 Caso o candidato necessite de atendimento especial para a realização da Prova Teórico-objetiva, deverá formalizar o
pedido através da ficha online de inscrição, selecionando a(s) opção(ões) desejada(s), e encaminhar laudo médico e/ou
documentos comprobatórios que comprovem a necessidade. Os documentos deverão ser encaminhados durante o
período previsto no cronograma de execução.
4.1.1 São procedimentos especiais atendidos para o dia de prova, desde que solicitados e comprovados por LAUDO
MÉDICO e/ou documentos comprobatórios:
4.1.1.1 Necessidades Físicas:
I) Acesso Facilitado e Mesa para cadeirante: Ao candidato com dificuldade de locomoção é oferecida estrutura adaptada
para acesso e realização da prova.
II) Apoio para perna: Ao candidato que necessitar ficar com a perna suspensa será concedido apoio para a perna.
III) Auxílio preenchimento da Grade de Respostas da Prova Teórico-objetiva: Ao candidato com motricidade comprometida
é oferecido auxílio para preenchimento da Grade de Resposta (GR) da Prova Teórico-objetiva, cujo processo será
executado por um Fiscal designado pela Coordenação Local do Concurso.
IV) Mesa e Cadeira especial: Ao candidato que necessitar de mesa e cadeira de tamanho menor ou maior ao tradicional é
oferecida estrutura para realização da prova.
V) Sala próxima ao banheiro: Ao candidato que necessitar fazer uso contínuo do banheiro, por motivo de doença, será
fornecida sala próxima ao banheiro.
VI) Técnico de Enfermagem para troca de Sonda Vesical, Bolsa de Colostomia ou similiar: Ao candidato que necessitar de
atendimentos técnicos para a realização de procedimentos de saúde é oferecido Técnico em Enfermagem. Não será
permitida a presença de companheiros e/ou familiares durante o procedimento, apenas de pessoas contratadas e
autorizadas pela FUNDATEC.
VII) Uso de Prótese, Implante ou dispositivo fixo no corpo (Bomba de Insulina, Marca-passo etc.): Os candidatos com
implante ou prótese de metal, como, por exemplo, placa de titânio, implante de aço inoxidável, hastes intramedulares, etc.,
ou bomba de insulina fixada ao corpo devem apresentar laudo médico comprovando a situação para efeitos do uso do
detector de metais.
VIII) Uso de almofada: O candidato que necessitar fazer uso de almofada durante a realização da prova deverá levar a
de sua preferência, que será inspecionada antes do início do processo.
4.1.1.2 Necessidades Visuais:
I) Auxílio preenchimento da Grade de Respostas da Prova Teórico-objetiva: Ao candidato com deficiência visual (cegueira
ou baixa visão), é oferecido auxílio para preenchimento da Grade de Resposta (GR) da Prova Teórico-objetiva, cujo
processo será executado por um Fiscal designado pela Coordenação Local do Concurso.
II) Caderno de Prova Ampliado (padrão A3 – fonte 18 ou fonte 24): Ao candidato com baixa visão é ofertada a impressão
da prova em folha A3 com a fonte ampliada. De preferência, esse candidato deverá sentar nas últimas classes/carteiras
da sala. No laudo médico deve constar o tamanho necessário da fonte para a leitura da prova.
III) Ledor: Ao candidato com baixa ou nenhuma visão é oferecido profissional habilitado para a leitura da prova em sala
reservada.
IV) Sistema de Leitor de Tela – NVDA: Ao candidato com deficiência visual (cegueira ou baixa visão) é oferecido o NVDA,
programa de voz sintética que faz audiodescrição das questões da prova.
V) Uso de computador para aumento da fonte – Lupa Eletrônica: Opção ofertada ao candidato somente quando as fontes
previstas no subitem 4.1.1.2, alínea II, não são suficientes. Nesse procedimento, um computador é disponibilizado para
acesso à prova em formato pdf, possibilitando a ampliação da fonte ou o uso da lupa eletrônica para a leitura da prova.
VI) Uso de reglete ou lupa manual: Ao candidato que necessitar será permitido o uso de reglete ou lupa manual.

4.1.1.3 Necessidades Auditivas:


I) Intérprete de Libras: Ao candidato com deficiência auditiva é oferecido profissional habilitado para mediar a
comunicação entre surdos e ouvintes no ato da prova.
II) Leitura Labial: Para o candidato que necessitar de comunicação pela leitura dos lábios, será solicitado ao Fiscal de
Sala que as instruções/orientações sejam dadas pausadamente e de frente para o candidato.
III) Prótese Auditiva: O candidato que utiliza prótese auditiva somente poderá permanecer com o aparelho durante a
realização da prova se encaminhar o laudo médico contendo a comprovação de que se faz necessária a utilização da
prótese de forma contínua. Caso o candidato que utiliza prótese auditiva não encaminhe o laudo médico, terá apenas o
direito de usá-la no momento da leitura das instruções/orientações dadas pelos fiscais (10 minutos antes do início das
provas), sendo que durante a realização da prova, deverá retirá-la. Caso seja detectado, durante a realização da prova,
candidato com uso de prótese auditiva e não comprovado por laudo médico, conforme previsto no item 4.1.5, ele será
eliminado.
4.1.1.4 Necessidades Complementares:
I) Nome Social: O candidato transgênero que desejar ser tratado pelo nome social durante a realização das provas deverá
encaminhar a imagem do documento com o nome social.
II) Porte de arma de fogo: O candidato que, amparado pela Lei nº 10.826/2003 e suas alterações, necessitar realizar a
prova armado deverá encaminhar o Certificado de Registro de Arma de Fogo e da Autorização de Porte, conforme definido
na referida lei.
III) Sala para Amamentação: A candidata que tiver necessidade de amamentar deverá encaminhar o atestado de
amamentação e a cópia da certidão de nascimento do bebê. No dia de realização da prova, a candidata deverá levar um/a
acompanhante, maior de 18 anos, que ficará em uma sala reservada para essa finalidade e que será o/a responsável pela
criança durante a ausência da mãe. Caso não haja acompanhante, a criança não poderá permanecer no local de prova.
Não haverá compensação do tempo de prova em relação ao tempo gasto com a amamentação. A amamentação será
concedida somente para bebês de até 06 meses de idade. O/A acompanhante deverá: apresentar documento de
identificação, comparecer juntamente com a candidata, no horário determinado em Edital, guardar todos os seus pertences
em embalagem indicada pela equipe de Coordenação Local do Concurso e ser inspecionado pelo detector de metais, bem
como assinar uma ata no dia de prova. A bolsa com os pertences do bebê também será inspecionada.
IV) Sala para Extração do Leite Materno: A candidata que necessitar fazer a extração do leite do peito deverá apresentar
atestado de amamentação. O armazenamento e a conservação são de responsabilidade exclusiva da candidata.
V) Tempo Adicional: Ao candidato com baixa ou nenhuma visão, com deficiência auditiva e/ou diagnóstico de dislexia é
oferecido o tempo adicional de 1 (uma) hora para a realização da prova.
4.1.2 A Comissão de Concursos da FUNDATEC examinará a possibilidade operacional de atendimento de todas as
solicitações.
4.1.3 Os laudos deverão conter o CID, data de emissão posterior ao dia 04/04/2018 (até 6 meses antes da publicação do
Edital de Abertura), assinatura do médico, carimbo e seu número de registro no Conselho Regional de Medicina.
4.1.4 Os documentos comprobatórios, à exceção das solicitações de porte de arma de fogo e nome social, deverão conter
data de emissão posterior ao dia 04/04/2018 (até 6 meses antes da publicação do Edital de Abertura), assinatura do
médico, carimbo e seu número de registro no Conselho Regional de Medicina.
4.1.5 Para o envio do laudo médico, conforme Anexo IV, e/ou de documentos comprobatórios, os candidatos deverão
realizar as etapas descritas abaixo:
a) Acessar o site da FUNDATEC www.fundatec.org, onde estará disponível o link para entrega do “Formulário Online –
Laudo Médico e/ou Atendimento Especial”, para upload dos documentos escaneados para avaliação.
b) Encaminhar documentos com tamanho máximo de 5Mega e com as seguintes extensões: JPG, JPEG, BMP, PDF,
TNG ou TIFF.
c)Após o preenchimento do Formulário Online, o candidato visualizará seu protocolo de envio dos documentos.
4.1.5.1 Os documentos deverão ser postados até às 17 horas do último dia previsto no período de entrega constante no
Cronograma de Execução.
4.1.5.2 Não serão aceitos laudos médicos e/ou documentos comprobatórios:
a) Do candidato que não os enviar conforme estabelecido por este Edital;
b) Em arquivos corrompidos;
c) Apresentados em documentos ilegíveis e/ou com rasuras;
d) Em desacordo com o Edital de Abertura.
4.1.6 Os laudos médicos terão valor somente para este Processo Seletivo, não sendo devolvidos aos candidatos.
4.1.7 A FUNDATEC se reserva ao direito de não atender qualquer necessidade do candidato que não for solicitada na
ficha de inscrição e, por conseguinte, que não apresentar a devida comprovação, por laudo médico, no período previsto
no cronograma de execução.
4.1.8 O candidato que não solicitar atendimento especial por sistema online de inscrição ou não especificar qual(is) o(s)
atendimento(s) necessário(s) terá seu pedido de atendimento especial indeferido.
4.1.9 No caso de solicitação de atendimento especial que envolva a utilização de recursos tecnológicos, se ocorrerem
eventuais falhas desses recursos no dia de aplicação das provas, poderão ser disponibilizados atendimentos alternativos,
observadas as condições de viabilidade.
4.1.10 A solicitação de atendimento especial, em qualquer caso, será concedida segundo os critérios de viabilidade e de
razoabilidade.
4.1.11 Havendo ocorrências inesperadas no dia de prova, serão avaliadas pela Comissão de Concursos as possibilidades
operacionais disponíveis, as quais serão informadas ao candidato e registradas em ata, não cabendo ao candidato
qualquer reclamação posterior do procedimento adotado. Nessa situação, poderá ser solicitado ao candidato o envio de
laudo médico, que deverá ser encaminhado em até 7 (sete) dias após a aplicação da prova. O não atendimento da
solicitação determinada pela Coordenação Local do Concurso acarretará em eliminação do candidato no certame.

5 DOS REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO


5.1 São requisitos para a inscrição:
a) Nacionalidade brasileira ou estrangeira na forma da legislação federal. Para os candidatos estrangeiros e profissionais
formados em faculdades estrangeiras deverão ser obedecidas às exigências previstas pela legislação do Conselho de sua
Formação;
b) Estar de acordo com as normas do presente Processo Seletivo;
c) Estar de acordo com os termos, regramentos e requisitos para matrícula definidos nos editais específicos de cada
instituição, para os programas que o candidato deseja concorrer.
6 DO VALOR DA TAXA DE INSCRIÇÃO:

Quadro 1 – Taxa de Adesão por Estado VALOR

Autoavaliação R$ 49,00

Para Programas de Residência somente do RS R$ 109,00

Para Programas de Residência somente de SC R$ 149,00*

Para Programas de Residência somente do MS R$ 149,00*

Para Programas de Residência somente de RO R$ 129,00***

Para Programas de Residência somente do ES R$ 129,00

Para Programas de Residência em mais de um Estado R$ 149,00

*Alterado em 05/09/2019, conforme Edital Retificativo 02/2019.


**Incluído em 13/09/2019, conforme Edital Retificativo 03/2019.
***Alterado em 23/10/2019, conforme Edital Retificativo 06/2019.

6.1 O valor total a ser pago pelo candidato será: a Taxa de Adesão (Quadro 1) + Taxa de Inscrição por
Instituição (Anexo II).
6.2 O sistema de inscrição fará a soma automaticamente da taxa de cada associação e da taxa dos Programas de
Residência Multiprofissional em Saúde escolhidos.
6.3 Caso o candidato se inscreva, efetue o pagamento e, após, queira realizar inscrição para mais programas, não será
cobrado novamente a taxa de associação, porém será cobrado R$ 5,00, que refere-se à taxa bancária.
6.4 O candidato somente poderá selecionar uma área de concentração por Instituição.

7 DA HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES


7.1 O resultado da homologação das inscrições será divulgado por meio de Edital, no qual também serão divulgados:
- Pedidos deferidos e indeferidos referentes às solicitações de atendimento especial para o dia de realização da Prova
Teórico-objetiva:
- Inscrições bloqueadas, tendo em vista o disposto no subitem 3.9.6 deste Edital;
- De fotos não aceitas na ficha de inscrição;
7.2 A homologação das inscrições não abrange aqueles itens que devem ser comprovados por ocasião da matrícula, tais
como escolaridade e outros previstos nos editais específicos das Instituições.
7.3 Os eventuais erros de digitação verificados na Lista de Homologação – Consulta por CPF, quanto a nome, número de
documento de identificação e data de nascimento, deverão ser corrigidos por meio do Formulário Online de Recurso
da Homologação Preliminar das Inscrições e o candidato deverá encaminhar cópia do documento de identificação
para o e-mail concursos@fundatec.org.br, sob pena do candidato ser impedido de realizar a prova.
7.4 Da não homologação ou das divergências em relação à inscrição cabe recurso conforme previsto no item 9.

8 DA PROVA TEÓRICO-OBJETIVA
8.1 A Prova Teórico-Objetiva será composta de questões de múltipla escolha (A, B, C e D), sendo apenas uma correta,
conforme Anexos III e elaborada com base nos Programas (Anexo V).
8.2 No que se refere à legislação, serão considerados os conteúdos publicados até a data de lançamento deste Edital,
constantes no Anexo V.
8.3 A Prova Teórico-objetiva será, concomitantemente, aplicada nas cidades de Cachoeiro de Itapemirim/ES, Campo
Grande/MS, Cacoal/RO, Florianópolis/SC, Joinville/SC, Porto Alegre/RS, Porto Velho/RO,*** Santa Cruz do Sul/RS e
Santa Maria/RS no dia determinado no cronograma de execução, no turno da tarde.
***Atualizado em 03/10/2019, conforme Edital 04/2019.
8.3.1 Não havendo disponibilidade de locais suficientes ou adequados nas localidades de realização das provas, estas
poderão ser realizadas nos municípios vizinhos às cidades mencionadas no subitem 8.3.**
**Incluído em 13/09/2019, conforme Edital Retificativo 03/2019.
8.4 Tempos de Prova:
a) O candidato terá 04 (quatro) horas para a resolução da prova e o preenchimento da Grade de Respostas.
b) O candidato deverá permanecer obrigatoriamente no local de realização da prova por, no mínimo, 01 (uma) hora após
o início.
c) O candidato só poderá retirar-se do recinto da prova, portando o caderno de provas, após 02 (duas) horas do início.
d) O controle e o aviso do horário são de responsabilidade do Fiscal de Sala.
8.4.1 A divulgação de dia, horários e locais específicos de aplicação das provas será feita no site da www.fundatec.org.br
no dia referido no Cronograma de Execução. É de inteira responsabilidade do candidato a identificação correta de seu
local de realização da prova e o comparecimento no horário determinado.
8.4.2 A data de prova informada no Cronograma de Execução é somente provável, podendo ser alterada conforme
necessidade, incluindo sábados e feriados.
8.5 O candidato deverá comparecer ao local designado, com antecedência mínima de 01 (uma) hora, munido de
documento de identificação, caneta esferográfica de material transparente, com tinta azul ou preta de ponta grossa.
8.6 No prédio de realização das provas, não será permitida a entrada do candidato que se apresentar após soar o sinal
indicativo de fechamento dos portões, que ocorrerá conforme horário divulgado no Edital de Data, Hora e Local da
Realização das Provas. Só poderá ingressar na sala de provas o candidato que estiver acompanhado por Fiscal designado
pela Coordenação Local do Concurso.
8.6.1 Em hipótese alguma haverá segunda chamada, seja qual for o motivo alegado, tampouco será aplicada prova fora
do local e horário designado por Edital.
8.6.2 O documento de identificação deverá estar em perfeitas condições de uso.
8.7 O ingresso na sala de provas será permitido somente aos candidatos homologados que apresentarem documento de
identificação: Cédula ou Carteira de Identidade expedida por Secretarias de Segurança Pública; Forças Armadas, Polícia
Civil e Policia Federal, Identidade expedida pelo Ministério da Justiça; Identidade fornecida por Ordens ou Conselho de
Classe; Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Carteira Nacional de Habilitação; Certificado de Dispensa de
Incorporação; Certificado de Reservista; Passaporte; Carteira Funcional do Ministério Público.
8.7.1 Somente serão aceitos documentos de identificação em papel, inviolados e com foto que permita o reconhecimento
do candidato.
8.7.2 Não serão aceitos como documentos de identificação: certidões de nascimento, CPF, títulos eleitorais, carteiras de
estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, documentos de identificação em modelo eletrônico. Não será
aceita cópia do documento de identificação, ainda que autenticada, nem protocolo do documento.
8.7.3 Para agilizar o processo de identificação, ao chegar na sala de prova o candidato deverá ter em mãos o documento
de identificação, seu celular deverá estar desligado, sua garrafa (transparente) sem rótulo e seus lanches em embalagem
transparente, de acordo com o item 8.14 e seus subitens.
8.8 Ao entrar na sala de realização de prova, o candidato não poderá manusear e consultar nenhum tipo de material.
8.9 Identificação especial: Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas,
documento de identificação original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá:
a) apresentar documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial com data de expedição de, no máximo,
15 (quinze) dias antecedentes a data de realização das provas;
a.1) Não serão aceitos boletins de ocorrência realizados eletronicamente;
b) preencher formulário de identificação especial, compreendendo coleta de dados, de impressão digital e de assinaturas;
b.1) poderá ser solicitado pela Coordenação Local do Concurso outros documentos para verificação da identidade do
candidato;
c)permitir ser fotografado pela Coordenação Local do Concurso (Observação: A foto registrada será utilizada somente
para fins de identificação nesse certame);
d) encaminhar em até 5 (cinco) dias antes da publicação das Notas Preliminares da Prova Teórico-objetiva, cópia
autenticada em cartório do documento de identificação autenticada, via Sedex, para a FUNDATEC: Rua Professor
Cristiano Fischer, nº 2012, Partenon – Porto Alegre/RS, CEP: 91410-000, com o assunto: Identificação Especial de (nome
do candidato) referente ao Processo Seletivo Unificado – PSU/RMS 2019.
8.9.1 Não será permitido realizar a prova e/ou não terá corrigida a Grade de Respostas o candidato que descumprir
quaisquer dos procedimentos determinados acima.
8.9.2 A identificação especial também poderá ser exigida quando:
- o documento de identificação do candidato apresente dúvidas quanto à fisionomia ou a assinatura do portador;
- em casos de documentos violados ou com sinais de violação;
- nos casos de fotos não aceitas na ficha de inscrição, de acordo com o constante no Edital de Homologação das Inscrições
a ser publicado em data determinada no Cronograma de Execução.
8.9.3 A identificação especial será julgada pela Comissão do Concurso. Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio
eletrônico, estatístico, visual, grafológico ou por investigação policial, ter o candidato se utilizado de processo ilícito, suas
provas serão anuladas e ele será automaticamente eliminado.
8.10 Por ocasião da realização das provas, o candidato que não apresentar documento de identificação original e/ou que
a identificação especial não seja aprovada pela Comissão de Concursos da FUNDATEC, será eliminado automaticamente
do Processo Seletivo em qualquer etapa.
8.11 Não será permitida a realização da prova aos candidatos não homologados.
8.11.1 No dia de realização da prova, não serão feitas avaliações de comprovantes de pagamentos de candidatos fora
da Lista Definitiva de Inscritos, conforme previsto no Cronograma de Execução.
8.12 Os candidatos com diagnóstico de doença infecciosa/contagiosa, no dia de realização das provas, deverão
apresentar atestado de liberação do médico para a Comissão de Concursos responsável do seu local de prova, atestando
que pode frequentar lugares públicos e os cuidados a serem tomados durante a realização da Prova.
8.13 A FUNDATEC disponibilizará embalagem específica, que será fornecida pelo Fiscal de Sala, para guarda dos
materiais e de todo e qualquer pertence pessoal. É de total responsabilidade do candidato a guarda de TODOS os
materiais nessa embalagem.
8.13.1 A FUNDATEC não poderá ficar responsável pela guarda de qualquer material do candidato.
8.13.2 A embalagem para guarda dos materiais devidamente lacrada deverá ser mantida embaixo da carteira até o
término da sua prova e somente poderá ser deslacrada fora do ambiente de provas.
8.14 Nas salas de prova e durante a realização do certame, não será permitido ao candidato manter em seu poder
qualquer tipo de pertence pessoal, tais como: carteira, óculos escuro, protetor auricular, relógio (qualquer tipo), papel
(qualquer tipo de impresso e anotações), embalagens não transparentes, cartão magnético de qualquer espécie, chave
com controle eletrônico, isqueiro, cigarro, dentre outros; aparelhos eletrônicos em geral, tais como telefone celular, tablets,
notebook, máquina fotográfica, calculadora, controles em geral, dentre outros; aparelhos de comunicação, receptores ou
transmissor de dados, fones de ouvido, gravadores ou similares; armas brancas. O candidato que estiver portando
qualquer desses objetos durante a realização da prova será eliminado.
8.14.1 O candidato ao ingressar no local de realização das provas, deverá manter desligado qualquer aparelho eletrônico
que esteja sob sua posse, ainda que os sinais de alarme estejam nos modos de vibração e silencioso. É aconselhável que
os candidatos retirem as baterias dos celulares, garantindo que nenhum som seja emitido, inclusive do despertador caso
esteja ativado.
8.14.2 Candidatos com porte de arma devem dirigir-se diretamente à sala da Coordenação Local do Concurso.
8.15 É garantida a liberdade religiosa dos candidatos inscritos neste Processo Seletivo. Todavia, em razão dos
procedimentos de segurança previstos neste Edital, previamente ao início da prova, aqueles que trajarem vestimentas que
restrinjam a visualização das orelhas ou da parte superior da cabeça serão orientados a se dirigirem a sala da Coordenação
Local do Concurso, para procedimento de vistoria, com a devida reserva e respeito à intimidade do candidato, a fim de
garantir a necessária segurança na aplicação das provas, sendo o fato registrado em ata.
8.15.1 No caso de objetos religiosos tais como: terços, burca e quipá, o candidato será encaminhado à Coordenação
Local do Concurso para vistoria/inspeção.
8.16 É responsabilidade do candidato informar ao Fiscal de Sala o uso da prótese auditiva. O candidato que estiver
utilizando o aparelho durante a realização da Prova, sem autorização da Coordenação Local do Concurso, será eliminado.
8.17 Orientamos a todos os candidatos que retirem qualquer tipo de adornos, tais como: pulseiras, brincos, anéis, etc,
pois estes poderão ser objetos de inspeção. Os candidatos que tiverem cabelos compridos deverão, preferencialmente,
comparecer com eles presos para a realização da prova.
8.18 O candidato que estiver utilizando gesso, ataduras ou similares, será submetido ao sistema de inspeção, além de ter
que apresentar, no dia de aplicação da prova, laudo médico ou boletim médico que comprove a necessidade desta
condição, sob pena de ter que remover os curativos para inspeção.
8.19 O candidato que necessitar fazer uso de medicamentos durante a aplicação da prova, deverá comunicar ao Fiscal
antes do seu início, para que sejam inspecionados e colocados sob a mesa do Fiscal de Sala.
8.20 A candidata que necessitar utilizar absorvente durante a realização da prova, deverá comunicar ao Fiscal antes do
seu início, para que seja inspecionado e orientada quanto ao procedimento de guarda do pertence.
8.21 Em cima da classe, o candidato deverá ter somente caneta esferográfica de material transparente, com tinta azul ou
preta de ponta grossa, documento de identificação e o lanche em material transparente.
8.21.1 Não será permitido o uso de lápis, lapiseira/grafite, marca-texto, borracha, corretivo.
8.21.2 Somente será permitida garrafa transparente e sem rótulo, bem como alimentos em embalagem/pote transparente.
8.21.3 Não será permitido qualquer recipiente ou embalagem, tais como: garrafa de água, sucos, refrigerante e
embalagem de alimentos (biscoitos, barras de cereais, chocolate, balas, etc.) que não seja fabricado com material
transparente.
8.21.4 Os alimentos que não estiverem acondicionados em embalagens/materiais transparentes, só poderão ser
consumidos se o candidato retirá-los das embalagens originais e colocá-los sob a mesa. Não será oferecido, pela
FUNDATEC, qualquer material para armazenamento desses alimentos.
8.22 Preferencialmente, os fiscais de sala distribuirão as Grades de Respostas em cima das classes/carteiras para
organização da sala, determinando a localização de cada candidato de acordo com o código de carteira informado na lista
de presença.
8.23 É responsabilidade do candidato a conferência de seus dados pessoais, em especial o nome, número de seu
documento de identificação e o programa de sua opção, impressos na Grade de Respostas.
8.23.1 Os eventuais erros de digitação verificados na Lista de Presença, ou erros observados nos documentos impressos,
entregues ao candidato no dia da realização das provas, quanto a nome, número de documento de identificação e data de
nascimento, deverão ser corrigidos através do envio da cópia do documento de identificação do candidato para o e-mail
concursos@fundatec.org.br, até 5 (cinco) dias antes da publicação das Notas Preliminares da Prova Teórico-Objetiva, sob
pena do candidato ser excluído do certame.
8.23.2 Não serão realizadas correções de dados cadastrais dos candidatos no dia de prova.
8.24 O candidato receberá o caderno de provas com o número de questões determinado no Anexo III. Detectada qualquer
divergência, deverá comunicar ao fiscal e solicitar novo caderno de provas, sendo de sua responsabilidade essa
confirmação.
8.24.1 Distribuídos os Cadernos de Questões aos candidatos e, na hipótese de se verificarem falhas de impressão, o
Coordenador do local, diligenciará no sentido de:
a) substituir os Cadernos de Questões defeituosos;
b) em não havendo número suficiente de Cadernos para a devida substituição, procederá à leitura dos itens onde
ocorreram falhas, usando, para tanto, um Caderno de Questões completo.
8.25 Nos casos de eventual falta de prova/material personalizado de aplicação de provas, em razão de falha de impressão
ou de equívoco na distribuição de prova/material, a FUNDATEC tem a prerrogativa para entregar ao candidato
prova/material reserva não personalizado eletronicamente, o que será registrado em atas de sala e de Coordenação Local
do Concurso.
8.26 Constatado que o candidato esteja portando consigo algum dos objetos citados no subitem 8.14 não caberá à equipe
de aplicação qualquer avaliação detalhada do objeto.
8.27 O candidato será eliminado do concurso caso o seu telefone celular ou qualquer equipamento eletrônico entre em
funcionamento, mesmo sem a sua interferência direta, durante a realização das provas.
8.28 Conforme itens constantes neste Edital, o candidato flagrado com algum objeto não permitido, durante a aplicação,
será impossibilitado de continuar a realizar a prova.
8.29 Será excluído desse Processo Seletivo o candidato que:
a) apresentar-se em local diferente daquele constante na convocação oficial;
b) ausentar-se da sala de provas levando Folha de Respostas, Caderno de Questões ou outros materiais não permitidos;
c) ausentar-se da sala de provas sem o acompanhamento do Fiscal;
d) ausentar-se do local de provas antes de decorridas o tempo permitido;
e) ausentar-se da sala sem o acompanhamento do Fiscal, antes de ter concluído a prova e entregue a Grade de
Respostas;
f) descumprir as instruções contidas no Caderno de Provas e na Grade de Respostas;
g) fizer anotação de informações relativas às suas respostas em qualquer outro meio, que não autorizado no dia da
aplicação das provas;
h) for surpreendido com materiais com conteúdo de prova.
i) for surpreendido, em ato flagrante, durante a realização da prova, comunicando-se com outro candidato, bem como
utilizando-se de consultas não permitidas, de celular ou de outro equipamento de qualquer natureza;
j) fumar no ambiente de realização das provas;
k)manter em seu poder e/ou usar os itens/acessórios citados no subitem 8.14;
l) não devolver integralmente o material recebido;
m) não desligar o telefone celular ou qualquer outro equipamento eletrônico e deixá-los tocar, ainda que embalados;
n) permitir que seus materiais/equipamentos emitam qualquer sinal sonoro (tais como: relógio, celular, etc), ainda que
embalados;
o) não permitir a coleta de sua assinatura e/ou se recusar a realizar qualquer procedimento que tenha por objetivo
comprovar a autenticidade de identidade e/ou de dados;
p) não permitir ser submetido ao detector de metais;
q) recusar-se a entregar, ou continuar a preencher, o material das provas ao término do tempo destinado para a sua
realização;
r) tornar-se culpado por incorreção ou descortesia com qualquer dos examinadores, executores, fiscais ou autoridades
presentes;
s)utilizar-se de quaisquer recursos ilícitos ou fraudulentos, em qualquer etapa da realização do certame;
t) estiver portando arma sem a devida autorização.
8.29.1 O candidato excluído não constará na lista de divulgação de notas.
8.30 Para a segurança e a garantia da lisura do certame, a FUNDATEC poderá proceder com a coleta da impressão
digital, bem como utilizar o procedimento com detector de metais nos candidatos, a qualquer momento que a equipe
responsável pela aplicação achar necessário.
8.31 No dia de realização das provas, não serão fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicação das provas
e/ou pelas autoridades presentes, informações referentes ao conteúdo das provas e/ou aos critérios de
avaliação/classificação.
8.32 Em nenhum momento, durante a realização da prova, serão fornecidos documentos ou cópia de documentos
referentes ao processo de aplicação de prova para o candidato.
8.33 Ao término da prova, o candidato entregará ao Fiscal de Sala a Grade de Respostas devidamente preenchida. A não
entrega da Grade de Respostas implicará na eliminação do candidato do certame.
8.34 O candidato deverá assinalar suas respostas na Grade de Respostas com caneta esferográfica de material
transparente, com tinta azul ou preta de ponta grossa. O preenchimento da Grade de Respostas é de inteira
responsabilidade do candidato, que deverá proceder de acordo com as instruções específicas contidas neste Edital, na
prova e na Grade de Respostas.
8.35 Tendo em vista o processo eletrônico de correção, não será utilizado processo de desidentificação de provas.
8.36 Em hipótese alguma haverá substituição da Grade de Respostas por erro ou desatenção do candidato.
8.36.1 Não serão computadas as questões não assinaladas na Grade de Respostas e nem as questões que contiverem
mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legível.
8.36.2 É vedado ao candidato amassar, molhar, dobrar, rasgar ou, de qualquer modo, danificar a sua Grade de Respostas.
8.37 A fim de garantir a lisura dos procedimentos de aplicação da prova, os 03 (três) últimos candidatos de cada sala
deverão retirar-se do recinto de prova simultaneamente, devendo todos assinar a Ata de Prova, atestando a conferência
de todos os materiais e idoneidade da fiscalização. A critério dos candidatos, poderão acompanhar o processo de lacre do
pacote de Grades de Respostas de sua sala, sendo essa etapa de responsabilidade da Coordenação Local do Concurso.
8.38 O Cronograma de Execução aponta a data provável de execução das provas, que poderá ser alterada por imperiosa
necessidade, decidida pela Comissão de Concurso da FUNDATEC.
8.39 Não será permitida a permanência de acompanhante do candidato ou de pessoas estranhas nas dependências do
local onde for aplicada a prova, exceto nos casos do subitem 4.1.1.4.
8.39.1 Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas em razão de
afastamento do candidato da sala de provas.
8.40 A condição de saúde do candidato no dia da aplicação da prova será de sua exclusiva responsabilidade. Ocorrendo
alguma situação de emergência o candidato será encaminhado para atendimento médico ou ao médico de sua confiança.
A Equipe de Coordenação Local do Concurso, responsável pela aplicação das provas, dará todo apoio que for necessário.
Caso exista a necessidade do candidato se ausentar para atendimento médico ou hospitalar, o mesmo não poderá retornar
ao local de sua prova, sendo eliminado.
8.41 A FUNDATEC não se responsabilizam por perdas, extravios ou danos que ocorrerem.
8.42 Os pertences pessoais deixados pelos candidatos nos locais de prova, serão guardados por até 30 (trinta) dias após
a realização das provas. Findado o tempo, os documentos serão incinerados e os pertences doados para alguma
Instituição Beneficente a critério da FUNDATEC.
8.43 Qualquer irregularidade detectada ou situação inconveniente durante a realização da prova, o candidato poderá
solicitar que o Coordenador Local do Concurso seja chamado para avaliação e resposta imediata, bem como registro em
Ata de Prova, quando necessário. Qualquer manifestação posterior à aplicação da prova, não poderá ser considerada
motivo para impugnação do processo ou pedido de ressarcimento de despesas.
8.44 O Atestado de Comparecimento será fornecido ao candidato que comparecer para realizar a prova, mediante
solicitação ao final de cada turno na sala da Coordenação Local do Concurso, sendo confeccionado de acordo com o turno
correspondente ao de realização da prova.
8.44.1 Caso o candidato não solicite o comprovante ao término da prova, poderá solicitar por e-mail, para o endereço
concursos@fundatec.org.br.
8.44.1.1 Tendo em vista o procedimento interno de abertura de lacres dos malotes contendo as listas de presença, os
comprovantes de comparecimento referentes aos pedidos de atestados somente poderão ser encaminhados após 15
(quinze) dias da aplicação das provas.
8.44.1.2 Somente serão atendidos os pedidos realizados até 30 (trinta) dias após a aplicação das provas.

9 DOS RECURSOS DA PROVA TEÓRICO-OBJETIVA


9.1 Os pedidos de revisão da homologação preliminar das inscrições, do gabarito preliminar e das notas preliminares da
Prova Teórico-Objetiva terão prazos preestabelecidos no Cronograma de Execução.
9.2 Os recursos e pedidos de revisão deverão ser encaminhados pelos Formulários Online, que serão disponibilizados
no site da FUNDATEC www.fundatec.org.br e enviados a partir da 0 (zero) hora do primeiro dia previsto no Cronograma
de Execução até às 17 (dezessete) horas do terceiro dia do referido cronograma, obedecendo aos mesmos regramentos
contidos neste Edital.
9.2.1 Não serão considerados os recursos que deixarem de ser concretizados por falhas de computadores,
congestionamento de linhas ou outros fatores de ordem técnica.
9.3 Os candidatos deverão fundamentar, argumentar com precisão lógica, com consistência, com concisão e instruir
o recurso, devidamente, com material bibliográfico apropriado ao embasamento, quando for o caso, e com a indicação
necessária daquilo em que se julgar prejudicado.
9.3.1 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu recurso.
9.3.2 Recursos com teor ofensivo não serão considerados.
9.4 O candidato não deve se identificar no corpo do recurso da manifestação do gabarito preliminar da Prova Teórico-
Objetiva, sob pena de não ter seu recurso avaliado.
9.5 Todos os recursos serão analisados e as justificativas da manutenção/alteração serão divulgadas no site da
FUNDATEC, www.fundatec.org.br.
9.5.1 Referente às justificativas antes da manutenção/alteração da Prova Teórico-Objetiva, não serão encaminhadas
respostas individuais aos candidatos.
9.6 Se houver alteração do gabarito preliminar da Prova Teórico-Objetiva, por força de impugnações ou correção, as
provas serão corrigidas de acordo com o gabarito definitivo.
9.6.1 Os pontos relativos à questão eventualmente anulada, e em caso de alteração de gabarito preliminar de questão de
prova, em virtude dos recursos interpostos, serão válidos para todos os candidatos que realizaram a prova,
independentemente de terem ou não recorrido. Em hipótese alguma haverá alteração do quantitativo de questões de cada
uma das partes da Prova Teórico-Objetiva.
9.6.2 A FUNDATEC se reserva o direito de anular questões ou de alterar gabarito, independentemente de recurso, visto
ocorrência de equívoco na formulação de questões ou de respostas.
9.6.3 Constatada, pela FUNDATEC, irregularidade na publicação do gabarito de alguma questão da Prova Teórico-
Objetiva após a publicação do gabarito definitivo, será publicado gabarito definitivo retificado e a justificativa para alteração.
No entanto, se o erro for constatado e divulgado após a publicação das notas preliminares, a questão irregular terá o seu
gabarito como anulado, independentemente de haver alternativa correta.
9.7 Será disponibilizada a consulta às Grades de Respostas, quando houver, no site da FUNDATEC, www.fundatec.org.br,
mediante acesso por CPF e senha.
9.7.1 As imagens disponibilizadas virtualmente deverão ser consultadas, preferencialmente, no dia em que forem
disponibilizadas.
9.7.2 Caso o candidato tenha dificuldade para acessar as imagens, e as necessite para interpor recurso, deverá entrar em
contato com a FUNDATEC pelos canais de comunicação disponíveis no site da Instituição www.fundatec.org.br, até um
dia anterior ao término do período de recurso, para verificação/regularização da FUNDATEC.
9.7.3 Eventuais dificuldades de acesso/visualização das imagens não serão aceitas como motivo para o candidato não se
manifestar durante o período de recurso.
9.7.3.1 As imagens ficarão disponíveis para acesso, pelo prazo de 30 (trinta) dias após a sua publicação.
9.7.3.2 Findo o prazo determinado acima, não será concedida outra forma de acesso às imagens, seja qual for o motivo
alegado pelo candidato, salvo determinação judicial.
9.8 O candidato terá até 24 (vinte e quatro) horas, após a divulgação das justificativas para manutenção/alteração dos
resultados, para manifestação ou questionamento dos pareceres publicados, através do e-mail
requerimento.adm@fundatec.org.br. Somente serão analisadas as manifestações dos candidatos que tenham recursado
no prazo determinado no Cronograma de Execução, à exceção dos casos de alteração de gabarito preliminar da Prova
Teórico-Objetiva.
9.8.1 Manifestações, após a divulgação das justificativas para manutenção/alteração dos resultados, de candidatos que
não recursaram nos prazos determinados, serão consideradas intempestivas, perdendo o candidato o direito de
impugnação dos resultados obtidos.
9.8.2 As manifestações referidas nesse item, somente terão respostas se a Comissão de Concursos as julgarem
procedentes. Caso contrário, permanecerá como resposta o disposto nas justificativas para manutenção/alteração dos
resultados já publicadas.
9.9 Recursos e argumentações apresentados fora das especificações estabelecidas neste Edital não serão analisados.
10 DAS INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS
10.1 O candidato ao Processo Seletivo Unificado – PSU/RMS 2019 autoriza a FUNDATEC, no ato de inscrição, a fornecer
as instituições citadas por esse edital o resultado de seu desempenho na Prova Teórico-objetiva.
10.2 No dia determinado no cronograma de execução será disponibilizado para o candidato, no site www.fundatec.org.br,
o Boletim de Desempenho relativo ao Processo Seletivo Unificado 2019 – PSU/RMS. Não serão fornecidas notas e/ou
escores por telefone ou pessoalmente.
10.3 Para o candidato que obtiver, no mínimo, 60% (sessenta por cento) de acertos do total de questões da Prova Teórico-
objetiva será fornecido, pela FUNDATEC, o Certificado de Desempenho no Processo Seletivo Unificado – PSU/RMS 2019,
que será disponibilizado no site, www.fundatec.org.br o link para geração eletrônica do certificado.
10.3.1 O desempenho citado no item anterior é exclusivo para emissão do certificado FUNDATEC, e seu efeito de
aprovação, não se estendendo à classificação para os Programas de Residência em Área Profissional da Saúde, os quais
possuem critérios definidos em editais específicos das instituições.

11 DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE


11.1 A aplicação dos critérios de desempate é de responsabilidade da instituição, conforme definido em editais próprios.
A FUNDATEC encaminha acesso ao sistema desenvolvido exclusivamente para esse fim, onde é possível visualizar o
currículo dos candidatos e os dados necessários para a aplicação dos critérios de desempate.

12 DO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO
12.1 O planejamento e a execução do Processo Seletivo Unificado – PSU/RMS 2019 estão sob a responsabilidade da
Comissão de Concursos da FUNDATEC – Fundação Universidade Empresa de Tecnologia e Ciências, é referente apenas
para a Primeira Etapa do processo de seleção.

13 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS


13.1 Os Editais referentes ao Processo Seletivo Unificado – PSU/RMS 2019 serão divulgados e estarão disponíveis na
FUNDATEC, na Rua Prof. Cristiano Fischer, nº 2012, em Porto Alegre/RS, e no site www.fundatec.org.br.
13.2 A FUNDATEC encaminhará ao candidato e-mails meramente informativos, ao endereço eletrônico fornecido na ficha
de inscrição, não isentando o candidato de buscar as informações nos locais informados no Edital. O site da FUNDATEC,
www.fundatec.org.br, será fonte permanente de comunicação de avisos e editais.
13.3 As inscrições de que trata este Edital implicam o conhecimento das presentes instruções por parte do candidato e
seu compromisso tácito de aceitar as condições da sua realização.
13.4 Os candidatos têm ciência que, por se tratar de um Processo Seletivo, os dados pessoais (nome e número de
inscrição) e resultados também serão públicos.
13.5 Será excluído o candidato que fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata. A inexatidão das
informações, irregularidades dos documentos ou não comprovação deles no prazo solicitado pelas instituições, ainda que
verificadas posteriormente, eliminarão o candidato do Processo Seletivo, anulando-se todos os atos decorrentes de sua
inscrição.
13.6 A FUNDATEC não se responsabiliza por quaisquer cursos, textos ou apostilas referentes a este Processo Seletivo.
13.7 O candidato deverá manter seu endereço atualizado perante a FUNDATEC enquanto estiver participando da
Primeira Etapa do Processo Seletivo. Após, os candidatos classificados deverão manter os dados de contato atualizados
perante as instituições. São de exclusiva responsabilidade do candidato os prejuízos advindos da não atualização de seu
endereço.
13.8 Não serão dadas, por telefone, informações a respeito de datas, locais e horários de realização das provas, nem de
resultados, gabaritos, notas, classificação, convocações ou outras quaisquer relacionadas aos resultados provisórios ou
finais das provas. O candidato deverá observar rigorosamente os editais e os avisos a serem divulgados, no site da
FUNDATEC e das instituições mencionadas no Anexo I.
13.9 Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos enquanto não consumada
a providência ou evento que lhes disser respeito, circunstâncias estas que serão mencionadas em Editais Retificativos
ou Aditivos.
13.10 As disposições e instruções contidas na página da internet, nas capas dos cadernos de provas, nos Editais e
avisos oficiais divulgados pela FUNDATEC no site www.fundatec.org.br, ou em qualquer outro veículo de comunicação,
constituirão normas que passarão a integrar o presente Edital.
13.11 Todas as despesas referentes aos deslocamentos, hospedagem e alimentação dos candidatos correrão por sua
própria conta, eximindo-se a FUNDATEC da responsabilidade por essas despesas e outras decorrentes, inclusive no caso
de eventual reaplicação de provas.
13.12 A FUNDATEC encaminha ao candidato e-mail meramente informativo, ao endereço eletrônico fornecido na ficha de
inscrição, não isentando o(a) candidato(a) de buscar as informações nos locais informados no Edital.
13.13 O site www.fundatec.org.br, será fonte permanente de comunicação de avisos e editais, referentes à Primeira Etapa.
13.14 Atestados, certificados, documentos comprobatórios, etc, encaminhados pelos candidatos durante o Concurso
Público, não serão disponibilizados posteriormente.
13.15 Somente a Diretoria da FUNDATEC possui a gerência na realização do Processo Seletivo Unificado – PSU/RMS
2019, sendo desconsiderada qualquer decisão de entidades públicas ou privadas que não seja adotada em conjunto e
avalizada.
13.16 O Processo Seletivo Unificado – PSU/RMS 2019 não tem abrangência para aferir conhecimentos de diplomados no
estrangeiro, nem se presta como instrumento de validação dos respectivos diplomas, tendo em vista que tais
procedimentos vêm regulamentados pelo Ministério da Educação.
13.17 A fixação dos valores de inscrição e de recursos é ato exclusivo da FUNDATEC, não estando autorizadas quaisquer
entidades, públicas ou privadas, a deliberar a respeito, sendo também vedado a essas, o fornecimento da isenção de
valores destinados a taxas e/ou serviços.
13.18 A elaboração das provas da primeira etapa do presente Processo e a sua aplicação é de responsabilidade da
FUNDATEC. Quaisquer recursos deverão ser encaminhados à FUNDATEC, para sua respectiva Comissão de Concursos,
conforme Edital pertinente, respeitando as datas constantes no cronograma de execução.
13.19 Será admitida a impugnação deste Edital, desde que devidamente fundamentada, no prazo de (5) cinco dias úteis a
contar da sua publicação, a qual deverá ser enviada para o e-mail impugnacao@fundatec.org.br.
13.20 Qualquer ação judicial decorrente deste Concurso Público deverá ser ajuizada no Foro da Comarca de Porto
Alegre/RS, excluindo-se qualquer outro Foro.
13.21 Os casos omissos neste Edital serão resolvidos pela FUNDATEC.

14 ANEXOS
Integram este Edital, como se nele transcritos estivessem, os seguintes Anexos:
a) Anexo I – Lista das Instituições que Utilizarão o PSU/RMS 2019 como 1° Etapa do Processo de Seleção de
Residentes;
b) Anexo II – Áreas de Concentração/ Especialidade de Atuação;
**Alterações em 13/09/2019, conforme Edital Retificativo 03/2019.
***Inclusões em 02/10/2019, conforme Edital 04/2019.
****Atualizado em 10/10/2019, conforme Edital 04/2019.
c) Anexo III – Quadro Demonstrativo de Provas;
d) Anexo IV – Modelo de Laudo Médico para Candidato que Necessita de Atendimento Especial para o Dia de Aplicação
da Prova Teórico-Objetiva;
e) Anexo V – Referências Bibliográficas.

Porto Alegre, 04 de setembro de 2019.

Carlos Henrique Castro


Presidente da FUNDATEC
ANEXO I – LISTA DAS INSTITUIÇÕES QUE UTILIZARÃO O PSU/RMS 2019 COMO 1ª ETAPA DO PROCESSO DE
SELEÇÃO DE RESIDENTES

Instituições Cidade Estado

Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim Cachoeiro do Itapemirim ES

Hospital Regional de Mato Grosso do Sul Campo Grande MS

Hospital Regional de Cacoal – HRC/SESAU Cacoal RO

Hospital Santa Cruz – Associação Pró-Ensino Santa Cruz do Sul – APESC Santa Cruz do Sul

Associação pró-Ensino Superior em Novo Hamburgo – FEEVALE Novo Hamburgo

Porto Alegre

Canoas

Farroupilha
Escola de Saúde Pública – ESP
São Lourenço do Sul

Venâncio Aires

Sapucaia do Sul**
RS
Sociedade Beneficiência e Caridade de Lajeado – Hospital Bruno Born Lajeado

Porto Alegre

Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS São Leopoldo

Sapucaia do Sul**

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre – UFCSPA Porto Alegre

Universidade Franciscana Santa Maria

Canoas
Universidade Luterana do Brasil – ULBRA
Esteio

Hospital Regional Hans Dieter Schmidt Joinville

Hospital Regional Homero de Miranda Gomes São José

Hospital Santo Antônio Blumenau SC

Maternidade Darcy Vargas Joinville

Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis Florianópolis

**Incluído em 13/09/2019, conforme Edital Retificativo 03/2019.


ANEXO II - PRAPS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO/ESPECIALIDADE DE ATUAÇÃO

PROFISSÃO - Graduações da Saúde (Grupo 1)

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres

ESP - Porto Alegre Gestão em Saúde 3 0,00

PROFISSÃO - Qualquer Graduação (Grupo 2)

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres

ESP - Porto Alegre Gestão em Saúde 3 0,00

PROFISSÃO - Análises Clínicas - Biomedicina, Biologia e Farmácia

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres
Hospital Regional de Mato Grosso
Intensivismo 2 100,00
do Sul

PROFISSÃO - Arquitetura, Engenharia Civil e Engenharia Química

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres

ESP - Porto Alegre Vigilância em Saúde 1 0,00

PROFISSÃO - Biologia

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres

ESP - Porto Alegre Vigilância em Saúde 1 0,00


PROFISSÃO - Biomedicina

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres

ESP - Porto Alegre Vigilância em Saúde 1 0,00

Atenção Clínica Especializada com


Universidade Franciscana Ênfase em Infectologia e 2 141,00
Neurologia
Universidade Luterana do Brasil -
Saúde do Adulto e Idoso 1 51,00
ULBRA

PROFISSÃO - Educação Física

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres

ESP - Canoas Saúde Mental Coletiva 1 0,00

ESP - Farroupilha Saúde Mental Coletiva 1 0,00

ESP - São Lourenço do Sul Saúde Mental Coletiva 1 0,00

Hospital Santa Cruz - Associação


Atenção em Urgência e
Pró-Ensino Santa Cruz do Sul - 1 186,00
Emergência
APESC
Secretaria Municipal de Saúde de
Saúde da Família 4 31,00
Florianópolis

PROFISSÃO - Enfermagem

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres
Associação pró-Ensino Superior em
Atenção Básica/Saúde da Família 3 41,00
Novo Hamburgo - FEEVALE
Associação pró-Ensino Superior em
Urgência e Trauma 3 41,00
Novo Hamburgo - FEEVALE

ESP - Farroupilha Saúde Mental Coletiva 1 0,00

ESP - Farroupilha Atenção Básica 1 0,00


ESP - Porto Alegre Vigilância em Saúde 1 0,00

ESP - Porto Alegre Dermatologia Sanitária 1 0,00

ESP - Região Metropolitana Saúde Mental Coletiva 2 0,00

ESP - Região Metropolitana e Porto


Atenção Básica 9 0,00
Alegre

ESP - São Lourenço do Sul Saúde Mental Coletiva 1 0,00

ESP - Venância Aires Atenção Básica 2 0,00

Hospital Evangélico de Cachoeiro Intensivismo/Urgência e


4 171,00
de Itapemirim Emergência
Hospital Evangélico de Cachoeiro
Atenção ao Câncer 4 171,00
de Itapemirim
Hospital Regional de Cacoal -
Urgência e Trauma 4 100,00
HRC/SESAU
Hospital Regional de Cacoal -
Terapia Intensiva 4 100,00
HRC/SESAU
Hospital Regional de Mato Grosso
Intensivismo 2 100,00
do Sul
Hospital Regional de Mato Grosso
Saúde Materno Infantil 2 100,00
do Sul
Hospital Regional Hans Dieter Urgência e Emergência em
2 120,00
Schmidt Cuidados Intensivos
Hospital Regional Homero de Urgência e Emergência em
1 120,00
Miranda Gomes Cuidados Intensivos
Hospital Santa Cruz - Associação
Atenção em Urgência e
Pró-Ensino Santa Cruz do Sul - 4 186,00
Emergência
APESC

Hospital Santo Antônio Oncologia 2 250,00

Maternidade Darcy Vargas Saúde Materno Infantil 6 120,00

Secretaria de Gestão da Saúde de Atenção em Urgência e


4 100,00
Rondônia Emergência
Secretaria de Gestão da Saúde de
Intensivismo/Medicina Intensiva 4 100,00
Rondônia
Secretaria de Gestão da Saúde de
Obstétrica 4 100,00
Rondônia
Secretaria Municipal de Saúde de
Saúde da Família 16 31,00
Florianópolis
Sociedade Beneficiência e
Caridade de Lajeado - Hospital Oncologia 2 150,00
Bruno Born

Unisinos - Porto Alegre Saúde Mental 2 91,00

Unisinos - São Leopoldo Atenção Básica 2 91,00

Unisinos - São Leopoldo Saúde Mental 1 91,00

Unisinos - Sapucaia do Sul Atenção Básica 3 91,00

Universidade Federal de Ciências


Terapia Intensiva 2 100,00
da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA
Universidade Federal de Ciências
Atenção ao Câncer Infantil 2 100,00
da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA
Universidade Federal de Ciências
Onco-hematologia 2 100,00
da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA
Atenção Clínica Especializada com
Universidade Franciscana Ênfase em Infectologia e 2 141,00
Neurologia

Universidade Franciscana Obstétrica 6 141,00

Universidade Franciscana Reabilitação Física 1 141,00

Universidade Franciscana Urgência e Trauma 6 141,00

Universidade Luterana do Brasil -


Saúde Comunitária 4 51,00
ULBRA
Universidade Luterana do Brasil - Saúde do Adulto e Idoso -
2 51,00
ULBRA Enfermagem Cirúrgica
Universidade Luterana do Brasil - Saúde do Adulto e Idoso -
2 51,00
ULBRA Enfermagem Clínica

PROFISSÃO - Farmácia

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres
Associação pró-Ensino Superior em
Atenção Básica/Saúde da Família 2 41,00
Novo Hamburgo - FEEVALE
Associação pró-Ensino Superior em
Urgência e Trauma 2 41,00
Novo Hamburgo - FEEVALE

ESP - Farroupilha Atenção Básica 1 0,00


ESP - Porto Alegre Atenção Básica 2 0,00

ESP - Porto Alegre Dermatologia Sanitária 1 0,00

ESP - Região Metropolitana e Porto


Vigilância em Saúde 2 0,00
Alegre
Hospital Regional de Cacoal -
Urgência e Trauma 1 100,00
HRC/SESAU
Hospital Regional de Cacoal -
Terapia Intensiva 2 100,00
HRC/SESAU
Hospital Regional de Mato Grosso
Intensivismo 2 100,00
do Sul
Hospital Regional Hans Dieter Urgência e Emergência em
1 120,00
Schmidt Cuidados Intensivos
Hospital Regional Homero de Urgência e Emergência em
1 120,00
Miranda Gomes Cuidados Intensivos
Hospital Santa Cruz - Associação
Atenção em Urgência e
Pró-Ensino Santa Cruz do Sul - 4 186,00
Emergência
APESC

Hospital Santo Antônio Oncologia 1 250,00

Maternidade Darcy Vargas Saúde Materno Infantil 2 120,00

Secretaria de Gestão da Saúde de


Intensivismo/Medicina Intensiva 1 100,00
Rondônia
Secretaria Municipal de Saúde de
Saúde da Família 4 31,00
Florianópolis
Sociedade Beneficiência e
Caridade de Lajeado - Hospital Oncologia 2 150,00
Bruno Born
Universidade Federal de Ciências
Terapia Intensiva 2 100,00
da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA

Universidade Franciscana Saúde Mental 1 141,00

Universidade Luterana do Brasil -


Saúde Comunitária 2 51,00
ULBRA
Universidade Luterana do Brasil -
Saúde do Adulto e Idoso 1 51,00
ULBRA
PROFISSÃO - Física Médica

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres

ESP - Porto Alegre Vigilância em Saúde 1 0,00

PROFISSÃO - Física ou Física Médica

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres
Universidade Federal de Ciências Física Médica - Ênfase em
1 100,00
da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA Radioterapia

PROFISSÃO - Fisioterapia

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres
Associação pró-Ensino Superior em
Urgência e Trauma 2 41,00
Novo Hamburgo - FEEVALE

ESP - Farroupilha Atenção Básica 1 0,00

ESP - Venância Aires Atenção Básica 1 0,00

Hospital Evangélico de Cachoeiro


Atenção ao Câncer 4 171,00
de Itapemirim
Hospital Evangélico de Cachoeiro Intensivismo/Urgência e
2 171,00
de Itapemirim Emergência
Hospital Regional de Cacoal -
Terapia Intensiva 3 100,00
HRC/SESAU
Hospital Regional de Cacoal -
Urgência e Trauma 2 100,00
HRC/SESAU
Hospital Regional de Mato Grosso
Intensivismo 2 100,00
do Sul
Hospital Regional de Mato Grosso
Saúde Materno Infantil 2 100,00
do Sul
Hospital Regional Hans Dieter Urgência e Emergência em
2 120,00
Schmidt Cuidados Intensivos
Hospital Regional Homero de Urgência e Emergência em
1 120,00
Miranda Gomes Cuidados Intensivos
Hospital Santa Cruz - Associação
Atenção em Urgência e
Pró-Ensino Santa Cruz do Sul - 4 186,00
Emergência
APESC
Secretaria de Gestão da Saúde de Atenção em Urgência e
1 100,00
Rondônia Emergência
Secretaria de Gestão da Saúde de
Intensivismo/Medicina Intensiva 1 100,00
Rondônia
Secretaria Municipal de Saúde de
Saúde da Família 4 31,00
Florianópolis

Unisinos - São Leopoldo Atenção Básica 1 91,00

Unisinos - Sapucaia do Sul Atenção Básica 1 91,00

Universidade Federal de Ciências


Onco-hematologia 2 100,00
da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA
Universidade Federal de Ciências
Terapia Intensiva 2 100,00
da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA
Universidade Federal de Ciências
Atenção ao Câncer Infantil 2 100,00
da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA
Atenção Clínica Especializada com
Universidade Franciscana Ênfase em Infectologia e 2 141,00
Neurologia

Universidade Franciscana Reabilitação Física 1 141,00

Universidade Luterana do Brasil -


Saúde do Adulto e Idoso 3 51,00
ULBRA

PROFISSÃO - Fonoaudiologia

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres

ESP - Porto Alegre Atenção Básica 2 0,00

Hospital Regional Homero de Urgência e Emergência em


1 120,00
Miranda Gomes Cuidados Intensivos
Universidade Federal de Ciências
Onco-hematologia 2 100,00
da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA
Universidade Federal de Ciências
Terapia Intensiva 2 100,00
da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA
Universidade Federal de Ciências
Atenção ao Câncer Infantil 1 100,00
da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA
Universidade Luterana do Brasil -
Saúde do Adulto e Idoso 1 51,00
ULBRA
Universidade Luterana do Brasil -
Saúde Comunitária 2 51,00
ULBRA

PROFISSÃO - Medicina Veterinária

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres
ESP - Região Metropolitana e Porto
Vigilância em Saúde 2 0,00
Alegre

PROFISSÃO - Nutrição

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres
Associação pró-Ensino Superior em
Atenção Básica/Saúde da Família 2 41,00
Novo Hamburgo - FEEVALE
Associação pró-Ensino Superior em
Urgência e Trauma 2 41,00
Novo Hamburgo - FEEVALE

ESP - Canoas Atenção Básica 1 0,00

ESP - Porto Alegre Vigilância em Saúde 1 0,00

ESP - Venância Aires Atenção Básica 1 0,00

Hospital Regional de Cacoal -


Terapia Intensiva 1 100,00
HRC/SESAU
Hospital Regional de Mato Grosso
Intensivismo 2 100,00
do Sul
Hospital Regional de Mato Grosso
Saúde Materno Infantil 2 100,00
do Sul
Hospital Regional Hans Dieter Urgência e Emergência em
2 120,00
Schmidt Cuidados Intensivos
Hospital Regional Homero de Urgência e Emergência em
1 120,00
Miranda Gomes Cuidados Intensivos
Hospital Santa Cruz - Associação
Atenção em Urgência e
Pró-Ensino Santa Cruz do Sul - 2 186,00
Emergência
APESC

Hospital Santo Antônio Oncologia 1 250,00

Maternidade Darcy Vargas Saúde Materno Infantil 1 120,00


Secretaria de Gestão da Saúde de
Intensivismo/Medicina Intensiva 1 100,00
Rondônia
Secretaria Municipal de Saúde de
Saúde da Família 4 31,00
Florianópolis
Sociedade Beneficiência e
Caridade de Lajeado - Hospital Oncologia 2 150,00
Bruno Born

Unisinos - São Leopoldo Atenção Básica 1 91,00

Unisinos - Sapucaia do Sul Atenção Básica 1 91,00

Universidade Federal de Ciências


Terapia Intensiva 2 100,00
da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA
Universidade Federal de Ciências
Onco-hematologia 1 100,00
da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA

Universidade Franciscana Reabilitação Física 1 141,00

PROFISSÃO - Odontologia

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres
ESP - Região Metropolitana e Porto
Atenção Básica 7 0,00
Alegre
Hospital Regional de Cacoal - Cirurgia e Traumatologia
1 100,00
HRC/SESAU Bucomaxilofacial
Hospital Santa Cruz - Associação
Atenção em Urgência e
Pró-Ensino Santa Cruz do Sul - 2 186,00
Emergência
APESC
Secretaria Municipal de Saúde de
Saúde da Família 8 31,00
Florianópolis
Universidade Luterana do Brasil -
Saúde Comunitária 2 51,00
ULBRA

PROFISSÃO - Psicologia

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres

ESP - Farroupilha Saúde Mental Coletiva 1 0,00

ESP - Farroupilha Atenção Básica 1 0,00


ESP - Porto Alegre Atenção Básica 3 0,00

ESP - Porto Alegre Dermatologia Sanitária 1 0,00

ESP - Região Metropolitana Saúde Mental Coletiva 2 0,00

ESP - São Lourenço do Sul Saúde Mental Coletiva 1 0,00

ESP - Venância Aires Atenção Básica 1 0,00

Hospital Evangélico de Cachoeiro


Atenção ao Câncer 3 171,00
de Itapemirim
Hospital Evangélico de Cachoeiro Intensivismo/Urgência e
1 171,00
de Itapemirim Emergência
Hospital Regional de Cacoal -
Terapia Intensiva 1 100,00
HRC/SESAU
Hospital Regional Hans Dieter Urgência e Emergência em
2 120,00
Schmidt Cuidados Intensivos
Hospital Santa Cruz - Associação
Atenção em Urgência e
Pró-Ensino Santa Cruz do Sul - 2 186,00
Emergência
APESC

Hospital Santo Antônio Oncologia 1 250,00

Maternidade Darcy Vargas Saúde Materno Infantil 1 120,00

Secretaria de Gestão da Saúde de Atenção em Urgência e


1 100,00
Rondônia Emergência
Secretaria Municipal de Saúde de
Saúde da Família 2 31,00
Florianópolis
Sociedade Beneficiência e
Caridade de Lajeado - Hospital Oncologia 2 150,00
Bruno Born

Unisinos - Porto Alegre Saúde Mental 2 91,00

Unisinos - São Leopoldo Saúde Mental 2 91,00

Universidade Federal de Ciências


Terapia Intensiva 2 100,00
da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA
Universidade Federal de Ciências
Onco-hematologia 1 100,00
da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA
Atenção Clínica Especializada com
Universidade Franciscana Ênfase em Infectologia e 2 141,00
Neurologia

Universidade Franciscana Saúde Mental 2 141,00


Universidade Franciscana Reabilitação Física 1 141,00

Universidade Luterana do Brasil -


Saúde Comunitária 1 51,00
ULBRA
Universidade Luterana do Brasil -
Saúde do Adulto e Idoso 1 51,00
ULBRA

PROFISSÃO - Saúde Coletiva

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres

ESP - Porto Alegre Vigilância em Saúde 1 0,00

PROFISSÃO - Serviço Social

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres

ESP - Porto Alegre Dermatologia Sanitária 1 0,00

ESP - Região Metropolitana Saúde Mental Coletiva 2 0,00

ESP - Região Metropolitana e Porto


Atenção Básica 3 0,00
Alegre

ESP - São Lourenço do Sul Saúde Mental Coletiva 1 0,00

ESP - Venância Aires Atenção Básica 1 0,00

Hospital Regional de Mato Grosso


Intensivismo 2 100,00
do Sul
Hospital Santa Cruz - Associação
Atenção em Urgência e
Pró-Ensino Santa Cruz do Sul - 1 186,00
Emergência
APESC
Secretaria Municipal de Saúde de
Saúde da Família 2 31,00
Florianópolis

Unisinos - Porto Alegre Saúde Mental 2 91,00

Unisinos - São Leopoldo Saúde Mental 1 91,00

Unisinos - São Leopoldo Atenção Básica 1 91,00


Unisinos - Sapucaia do Sul Atenção Básica 1 91,00

Universidade Franciscana Saúde Mental 2 141,00

Universidade Luterana do Brasil -


Saúde do Adulto e Idoso 1 51,00
ULBRA
Universidade Luterana do Brasil -
Saúde Comunitária 2 51,00
ULBRA

PROFISSÃO - Sociologia e Geografia

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres

ESP - Porto Alegre Vigilância em Saúde 1 0,00

PROFISSÃO - Terapia Ocupacional

Nº de
Área de Concentração / Valor da
Instituição vagas
Especialidade de Atuação Instituição R$
livres

ESP - Região Metropolitana Saúde Mental Coletiva 2 0,00

ESP - São Lourenço do Sul Saúde Mental Coletiva 1 0,00

Universidade Franciscana Reabilitação Física 1 141,00

Universidade Franciscana Saúde Mental 2 141,00


ANEXO III – QUADRO DEMONSTRATIVO DE PROVAS
Para Autoavaliação e Todas as Área de Concentração/Especialidade de Atuação
(EXCETO VIGILÂNCIA EM SAÚDE, INTENSIVISMO – ANÁLISES CLÍNICAS E GESTÃO EM SAÚDE):

Nº de Valor por Pontuação


Provas
questões questão máxima
Humanização, Saúde Coletiva; Legislação, Política e
20 1,00 20,00
Organização do SUS

Conhecimentos específicos da profissão 40 2,00 80,00

Provas para a Área de Concentração/Especialidade de Atuação Vigilância em Saúde:

Nº de Valor por Pontuação


Provas
questões questão máxima
Humanização, Saúde Coletiva; Legislação, Política e
20 1,00 20,00
Organização do SUS

Vigilância em Saúde 40 2,00 80,00

Provas para a Área de Concentração/Especialidade de Atuação Intensivismo – Análises


Clínicas:

Nº de Valor por Pontuação


Provas
questões questão máxima
Humanização, Saúde Coletiva; Legislação, Política e
20 1,00 20,00
Organização do SUS

Análises Clínicas – Biomedicina, Biologia e Farmácia 40 2,00 80,00

Provas para a Área de Concentração/Especialidade de Atuação em Gestão em Saúde:

Nº de Valor por Pontuação


Provas
questões questão máxima
Humanização, Saúde Coletiva; Legislação, Política e
20 1,00 20,00
Organização do SUS

Gestão em Saúde 40 2,00 80,00

As questões da Prova Teórico-Objetiva serão de múltipla escolha, com 04 (quatro) alternativas (A, B, C e D) e 1 (uma)
única resposta correta.
ANEXO IV – MODELO DE LAUDO MÉDICO PARA CANDIDATO QUE DESEJA CONCORRER À RESERVA
ESPECIAL DE VAGA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

INFORMAÇÕES GERAIS

O candidato deverá enviar o laudo para a FUNDATEC, na forma prevista especificada neste Edital. O laudo médico deverá
estar em conformidade com as exigências do subitem 4.1.5 do Edital:
a) Ter data de emissão de, no máximo, 6 (seis) meses anteriores à publicação deste Edital;
b) Conter o nome e a assinatura do médico, carimbo e seu número de registro no Conselho Regional de Medicina;
c) Descrever a espécie e o grau ou nível da deficiência, bem como a provável causa dessa deficiência, com expressa
referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID 10).

MODELO – LAUDO MÉDICO:

O(a) candidato(a) _______________________________________________________________________________


Documento de Identificação (RG) nº: ___________________________, CPF nº ____________________________, foi
submetido (a), nesta data, a exame clínico sendo identificada a existência de DEFICIÊNCIA.

a) DEFICIÊNCIA FÍSICA ( )
Qual? _____________________________________________________________________________

b) DEFICIÊNCIA AUDITIVA ( ):
( ) Surdez moderada;
( ) Surdez acentuada;
( ) Surdez severa;
( ) Surdez profunda.

c) DEFICIÊNCIA VISUAL ( ):
( ) Cegueira;
( ) Visão subnormal;
( ) Visão monocular.

d) DEFICIÊNCIA MENTAL ( ):
Qual? ________________________________________________________________________________

CÓDIGO INTERNACIONAL DE DOENÇAS (CID 10) DA PATOLOGIA: ____________________________


Possível Causa: ________________________________________________________________________
Idade de início da doença: _________________ Idade Atual: _________________
Informar o grau ou nível da deficiência: _______________________________________________________

Data da emissão deste Laudo: ____________.

_____________________________________
Nome do médico/Especialidade/CRM/Carimbo
ANEXO V – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

HUMANIZAÇÃO, SAÚDE COLETIVA; LEGISLAÇÃO, POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO DO SUS


PROVA PARA TODAS AS PROFISSÕES

1. BONITA, R. BEAGLEHOLE, R. KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia básica. [tradução e revisão científica Juraci A. Cesar].
- 2.ed. - São Paulo, Santos. 2010. Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9788572888394_por.pdf
2. BRASIL, Ministério da Saúde. Acolhimento na gestão e o trabalho em saúde – Brasília, DF, 2016.
3. BRASIL, Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral a saúde da criança – orientações para
implementação, Brasília, DF, 2018
4. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. CONASS Debate – Saúde: para onde vai a nova classe média
/ Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2013. 173 p. – (CONASS Debate, 1). Disponível
em: http://www.conass.org.br/biblioteca/conass-debate-saude-para-onde-vai-a-nova-classe-media/
5. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de
atenção à saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2014. 171 p. – (CONASS Debate,
3). Disponível em: http://www.conass.org.br/biblioteca/conass-debate-a-crise-contemporanea-dos-modelos-de-
atencao-a-saude/
6. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1988. Artigos 196 a 200. Disponível em:
http://conselho.saude.gov.br/web_sus20anos/20anossus/legislacao/constituicaofederal.pdf
7. BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para
dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a
articulação interfederativa e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2011/decreto/D7508.htm
8. BRASIL. Lei 8080 de, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e
recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm
9. BRASIL. Lei n° 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema
Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá
outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm
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sistemas de informação: Capítulo III - Seção I – Subseção I, II e V. Capítulo IV – Do cadastro Nacional de
estabelecimentos de Saúde – Seção I – Das disposições gerais. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0001_03_10_2017.htm
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/redes_de_atencao_saude.pdf
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paciente: conhecendo os riscos nas organizações de saúde. Fiocruz, 2014. Disponível on line.
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Único de Saúde. Capítulo 2, itens 2.1, 2.2 e 2.3 e Capítulo 3. São Luiz, 2018.

PROFISSÃO: QUALQUER GRADUAÇÃO

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: GESTÃO EM SAÚDE

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Guanabara Koogan, 2011.
2. ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia sem números: uma introdução crítica à ciência epidemiológica. Rio de Janeiro:
Campus, 1989.
3. Amarante, Paulo (coord). Loucos pela vida – a trajetória da Reforma Psiquiátrica no Brasil. 2ª ed. 1995.
4. Arretche, M, 1995. Emergência e desenvolvimento do Welfare State: teorias explicativas. Disponível em:
http://anpocs.com/index.php/bib-pt/bib-39/452-emergencia-e-desenvolvimento-do-welfare-state-teorias-
explicativas/file
5. Ayres, J.R.C.M.. Sobre o risco: Para compreender a epidemiologia. São Paulo: Hucitec, 2002.
6. BARATA, R. B.; BARRETO, M.L.; ALMEIDA FILHO, N.; VERAS, R.P. (Orgs). Teoria epidemiológica hoje: Fundamentos,
interfaces e tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998.
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269. (cap. 19)

PROFISSÃO: ANÁLISES CLÍNICAS - BIOMEDICINA, BIOLOGIA E FARMÁCIA

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today? One Health, 2017. Volume 4, pages 1-13 (doi: 10.1016/j.onehlt.2017.06.001).
4. FAILACE, Renato Rego. Hemograma: manual de interpretação. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
5. Gestão da qualidade: teoria e prática - 3. ed. / 2012 - Livro PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria
e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 302 p. ISBN 978-85-224-7115-7
6. H. Estridge,Barbara. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico - 5ª Ed. 2011 Artmed
7. HIRATA, M. H.; HIRATA, R. D. C.; MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. 3ª Ed. Barueri, SP: Manole,
2017.
8. HOFFBRAND, A. V. Fundamentos em hematologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 454 p. ISBN 978-85-65852-
29-6.
9. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
10. MALETTA, Carlos Henrique Mudado. Epidemiologia e saúde pública. 3.ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2014. 322 p.
ISBN 978-85-7825-060-7.
11. MARKLE, William H.; FISCHER, Melaine A.; SMEGO JR., Raymond A. Compreendendo a saúde global. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2015. 586 p. ISBN 978-85-8055-466-3.
12. MCPHERSON, Richard A.; PINCUS, Mattew R. (Ed.). Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de
Henry. 21.ed. Barueri: Manole, 2012. xxiii, 1638 ISBN 978-85-204-3095-8.
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outubro-de-2005.
15. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. xxi,
935 p. ISBN 978-85-8271-353-2.
16. ZAHA, Arnaldo; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer; PASSAGLIA, Luciane M. P. (Org.). Biologia molecular básica. 5.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. xii, 403 p. ISBN 978-85-8271-057-9.
17. COLETA, ACONDICIONAMENTO, TRANSPORTE, RECEPÇÃO E DESTINAÇÃO DE AMOSTRAS PARA ANÁLISES
LABORATORIAIS NO ÂMBITO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - 2019.
http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2957432/Guia+n.pdf/57dc0fbd-1bf2-4b41-b5c9-8f3a402f38da
18. DE CARLI, Geraldo Attilio. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das
parasitoses humanas. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 906 p. ISBN 85-7379-918-7.
19. MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: MedBook,
2009. xv, 382 p. ISBN 978-85-99977-35-4.
20. MUNDT, Lillian A. Exame de urina e de fluidos corporais de Graff. 2. Porto Alegre ArtMed 2015.

PROFISSÃO: ARQUITETURA, BIOLOGIA, BIOMEDICINA, ENFERMAGEM, ENGENHARIA CIVIL, ENGENHARIA


QUÍMICA, FARMÁCIA, FÍSICA MÉDICA, MEDICINA VETERINÁRIA, NUTRIÇÃO E SOCIOLOGIA

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: VIGILÂNCIA EM SAÚDE

1. Brasil Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde. Resolução 588, de 12 de julho de 2018: Institui a Política
Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS). Disponível em http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2018/Reso588.pdf
2. Brasil Ministério da Saúde Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Fiocruz DICIONÁRIO DA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL EM SAÚDE. Verbetes VIGILÂNCIA EM SAÚDE
http://www.sites.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/vigsau.html ITINERÁRIOS FORMATIVOS
http://www.sites.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/itifor.html TECNOLOGIAS EM SAÚDE
http://www.sites.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/tecsau.html e TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE
http://www.sites.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/tersau.html
3. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. À Sua Saúde - A Vigilância Sanitária
na História do Brasil / Eduardo Bueno.Brasília: 2005. Capítulo II , Matando mosquitos na rua; A revolta contra
a vacina; A indústria farmacêutica descobre o Brasil.
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controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Disponível em:
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/maio/25/Portaria-MS-no-2.914-12-12-2011.pdf
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização
da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.html
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Brasília: Ministério da Saúde, 2010.108 p.: – (Série F. Comunicação e Educação em Saúde) (Série Pactos pela Saúde
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Vigilância em Saúde, Coordenação Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia e Serviços. – 1. ed. atual. – Brasília:
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Epidemiológica. - 7 ed.- Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 816p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível
em: http://www.epi.uff.br/wp-content/uploads/2013/10/Guia-de-Vigil%C3%A2ncia-
Epidemiol%C3%B3gica-%E2%80%93-7%C2%AAedi%C3%A7%C3%A3o-2010.pdf
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Manual de vigilância, prevenção e controle de zoonoses: normas técnicas e operacionais [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 121 p. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_prevencao_controle_zoonoses.pdf
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PROFISSÃO: BIOMEDICINA
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PROFISSÃO: EDUCAÇÃO FÍSICA

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PROFISSÃO: ENFERMAGEM

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30. Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes 2017-2018. Partes 1, 2, 3 e 4. Editora Clannad. São Paulo. 2018

PROFISSÃO: FARMÁCIA

EXCETO PARA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ANÁLISES CLÍNICAS E VIGILÂNICIA EM SAÚDE

1. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 338, de 06 de maio de 2004. Aprova a Política Nacional de
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3. BRASIL. Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 jun. 2006. Seção 1.
4. BRASIL. LEI Nº 13.021, de 8 de agosto de 2014.Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades
farmacêuticas. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13021.htm.
5. BRASIL. Lei nº 5.991, de 17 de dezembo de 1773. Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas,
Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/Leis/L5991.htm.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA. RDC nº 44, de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre Boas Práticas
Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da
prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Portaria nº 3.916, de 30 de outubro de 1998. Aprova a
Política Nacional de Medicamentos. Disponível em
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8. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de consolidação nº 02, de 28 de setembro de 2017. Dispõe sobre a
consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html.
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de consolidação nº 06, de 28 de setembro de 2017. Dispõe sobre a
consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços
de saúde do Sistema Único de Saúde. Disponível em:
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10. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 1555, de 30 de julho de 2013. Dispõe sobre as normas de
financiamento e de execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de
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11. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 2001, de 03 de agosto de 2017. Altera a Portaria nº 1.555/GM/MS,
de 30 de julho de 2013, que dispõe sobre as normas de financiamento e execução do Componente Básico da
Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2001_15_08_2017.html.
12. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre
substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Disponível em:
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medicamento que a contenha. Disponível em:
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18. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, Serviços farmacêuticos diretamente destinados ao paciente, à família e à
comunidade: contextualização e arcabouço conceitual. Brasília, 2016. Disponível em:
http://www.cff.org.br/userfiles/Profar_Arcabouco_TELA_FINAL.pdf.
19. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução CFF nº 596, de 21 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre o Código
de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções
disciplinares. Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/596.pdf
20. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 565, de 6 de dezembro de 2012. Dá nova redação aos artigos
1o, 2o e 3o da Resolução/CFF no 288 de 21 de março de 1996. Disponível em:
http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/565.pdf
21. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 585, de 29 de agosto de 2013. Disponível em: Regulamenta
as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Disponível em:
http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/585.pdf.
22. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 586, de 29 de agosto de 2013. Regula a prescrição
farmacêutica e dá outras providências. Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/file/noticias/Resolução586_13.
23. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Guia Prático sobre a Hanseníase. Brasília/DF. 2017. Disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/22/Guia-Pratico-de-Hanseniase-WEB.pdf
24. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil, 2ª ed. Brasília/DF.
2019. Disponível em http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/marco/28/manual-recomendacoes.pdf
25. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Departamento de Medicamentos Essenciais e Outros Medicamentos. A
importância da Farmacovigilância: monitorização da segurança dos medicamentos. Brasília: Organização Pan-
Americana da Saúde, 2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/importancia.pdf.

PROFISSÃO: FÍSICA OU FÍSICA MÉDICA

1. AMERICAN ASSOCIATION OF PHYSICISTS IN MEDICINE (AAPM). Disponível em:


http://aapm.org/medical_physicist/fields.asp#therapeutic.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FÍSICA MÉDICA (ABFM). Disponível em:
http://www.abfm.org.br/index.php?site=sobre_fisica_medica.php&m=1.
3. BRASIL, Ministério da Saúde - Resolução – RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento
Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais
de saúde.
4. BRASIL, Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer Saúde. TEC DOC - 1151: aspectos físicos da garantia da
qualidade em radioterapia. Rio de Janeiro: INCA, 2000.
5. BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Comissão Nacional de Energia Nuclear. Diretrizes básicas de
proteção radiológica. [Rio de Janeiro], 2014. CNEN NN 3.01. Resolução nº 164/14.
6. BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Comissão Nacional de Energia Nuclear. Requisitos de segurança
e proteção radiológica para serviços de radioterapia. [Rio de Janeiro], 2014. CNEN NN 6.10. Resolução CNEN 176/14.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. - RDC 63, de 25 de novembro de 2011. Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de
Funcionamento para os Serviços de Saúde.
8. BRASIL. Ministério da Saúde. - RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 20, DE 02 DE FEVEREIRO DE
2006. Estabelece o Regulamento Técnico para o funcionamento de serviços de radioterapia, visando a defesa da saúde
dos pacientes, dos profissionais envolvidos e do público em geral.
9. INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY (IAEA). Disponível em: http://www-naweb.iaea.org/NAHU/index.html.
Acesso em: 23 fev. 2016.
10. INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. TECHNICAL REPORTS SERIES No. 398 - Absorbed Dose
Determination in External Beam Radiotherapy An International Code of Practice for Dosimetry Based on Standards of
Absorbed Dose to Water, VIENNA, 2000.
11. JALVAJOLI, João Victor et al. Radioterapia em oncologia. Ed. Atheneu. 2013.
12. OKUNO, Emico; YOSHIMURA, Elizabeth. Física das radiações. São Paulo: Oficina de Textos, c2010.
13. PODGORSAK, E. B. (Ed.). Radiation oncology physics: a handbook for teachers and students. Vienna: IAEA, 2015.
14. XAVIER, Ana Maria et al. Princípios de segurança e proteção radiológica, 4. ed. [Porto Alegre]: Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, [Rio de Janeiro]: Comissão Nacional de Energia Nuclear, 2014.

PROFISSÃO: FISIOTERAPIA

SAÚDE PÚBLICA:
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atenção à saúde do idoso. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.16, supl. 1, p.1467-78, 2011. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/csc/v16s1/a82v16s1.pdf.
2. BISPO JÚNIOR, J. P. Fisioterapia e Saúde Coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais. Ciênc. Saúde
coletiva, Rio de Janeiro, v.15, supl.1, p. 1627-36, Jun. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v15s1/074.pdf.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Deficiência, Viver sem limite - Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência/
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) / Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos
da Pessoa com Deficiência (SNPD). Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção
domiciliar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/cad_vol1.pdf
5. LOURES, L.F; SILVA, M.C.S. A interface entre o trabalho do Agente Comunitário e do Fisioterapeuta na Atenção Básica
à Saúde. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.15, n.4, maio de 2008. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000400029.
6. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Promovendo qualidade de vida após acidente vascular cerebral, um guia para
fisioterapeutas e profissionais de atenção primária à saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003, 160p.
7. SOUZA M.C., BOMFIM AS, SOUZA J.N., FRANCO TB. Fisioterapia e Núcleo de Apoio à Saúde da Família:
conhecimento, ferramentas e desafios. Mundo Saúde. 2013;37(2):176-84 Disponível em :
http://www.fufs.edu.br/admin/anexos/23-07-2013_08_59_52_.pdf
8. VASCONCELOS, CR de ... [et al.] ; apoio ABENFISIO. Caderno de atenção integral à saúde da criança no âmbito da
fisioterapia.- 1.ed. - Porto Alegre: Rede UNIDA, 2018. 99 pp. Disponível
em: http://historico.redeunida.org.br/editora/biblioteca-digital/caderno-de-atencao-integral-a-saude-da-crianca-no-
ambito-da-fisioterapia-pdf
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com
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Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 132 p.: il. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_pessoa_traumatisco_cranioencefalico.pdf
10. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com acidente vascular cerebral / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_acidente_vascular_cerebral.pdf
11. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção
Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde
da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html
12. BRASIL, Ministério da Saúde.Portaria Nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção
Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de
Saúde (SUS). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
13. BRASIL, Secretaria da saúde. Atenção Básica ou Primária - Principal porta de entrada para o Sistema Único de Saúde
(SUS). Disponível em: https://saude.rs.gov.br/atencao-basica-ou-primaria-principal-porta-de-entrada-para-o-sistema-
unico-de-saude-sus
14. BRASIL, Ministério da Saúde. DIRETRIZES PARA O CUIDADO DAS PESSOAS IDOSAS NO SUS: PROPOSTA DE
MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL. 2014. 46p. - Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_cuidado_pessoa_idosa_sus.pdf
15. FIGUEIREDO, Elisabeth Niglio de. A Estratégia Saúde da Família na Atenção Básica do SUS. UNA-SUS. UNIFESP.
12p. Disponível em:
https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade05/unidade05.pdf
16. BRASIL, Ministério da saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. Memórias da Saúde da Família no Brasil. Série I. História
da Saúde no Brasil. Brasília - DF; 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/memorias_saude_familia_brasil.pdf
17. BRASIL.Secretaria de Estado de Saúde. Subsecretaria de Atenção Integral à Saúde. Comissão Permanente de
Protocolos de Atenção à Saúde. Protocolo de Atenção à Saúde,Conduta Fisioterapêutica nas Unidades de Urgência e
Emergência Adulto da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Brasília - DF. 38p. Disponível em:
http://www.saude.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2018/04/5.PROTOCOLO_FISIOTERAPIA_URGENCIA_E_EMERGENCIA_versao_final.pdf
18. BRASIL, Ministério da Saúde, Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Direitos Sociais da
Pessoa com Câncer. / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Assistência. – 5 ed.
– Rio de Janeiro: Inca, 2019. Disponivel em:
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//direitos_sociais_da_pessoa_com_cancer_5edica
o.pdf
19. BRASIL, Ministério da Saúde. Estatuto do Idoso. - 3 ed. - Brasília - DF. 2013. Disponívem em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estatuto_idoso_3edicao.pdf

CLÍNICA:
1. AACVPR, American Association of Cardiovascular and Pulmonary Rehabilitation. Diretrizes para programas de
reabilitação pulmonar. 3 ed. São Paulo: Editora Roca, 2007.
2. AMIB, Associação de medicina Intensiva Brasileira; SBPT. Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica. Versão
eletrônica Oficial, 2013.
3. BRASIL, Ministério da Saúde. ANVISA. RDC n 7, Regulamentação para funcionamento de Unidade de Terapia
Intensiva. Versão eletrônica, 2010.
4. LIANZA Sérgio. Medicina de Reabilitação. Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitação. Ed. Guanabara
Koogan. 3a. Edição. Rio de Janeiro. 2005.
5. SARMENTO George J. V.. Fisioterapia respiratória no paciente critíco: rotinas clínicas. Ed Malone. 3 ed. Ver. E ampl. –
Barueri. São Paulo. 2010.
6. GOOBBI Fátima Cristina Martorano. Fisioterapia hospitalar: avaliação e planejamento do tratamento fisioterapêutico.
Ed. Atheneu. São Paulo. 2009.
7. ULTRA Rogèrio Brito. Fisioterapia intensiva. 2. Ed.. Rio de Janeiro. Cultura Médica: Guanabara Koogan, 2009.
8. PRADO C., VALE L. A. Fisioterapia neonatal e pediátrica. Ed Malone. São Paulo. 2012.
9. MARIANO, Paul L. Compêndio de UTI /Paul L. Marinho; tradução Ane Rose Bolner, Jussara N. T. Burnier, Paulo
Henrique Machado; revisão técnica: Rafael Barberena Moraes, Márcio Manozzo Boniatti. - 4. ed. - Porto Alegre: Artmed,
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10. PAIÃO, Renata C. N.; DIAS, Luciara I. de N. Atuação da Fisioterapia nos Cuidados Paliativos da Criança com Câncer.
Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde - Vol. 16, No. 4, Ano 2012 - p.153-169. Disponivel
em: http://www.pgsskroton.com.br/seer/index.php/ensaioeciencia/article/download/2777/2633
11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática.
Protocolo de diagnóstico precoce para oncologia pediátrica [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_diagnostico_precoce_cancer_pediatrico.pdf
12. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas em
Oncologia/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_clinicos_diretrizes_terapeuticas_oncologia.pdf
13. SAMPAIO, Luciana R. et al. Recursos fisioterapêuticos no controle da dor oncológica: revisão da literatura. Revista
Brasileira de Cancerologia 2005; 51(4): 339-346. Disponível em: http://www1.inca.gov.br/rbc/n_51/v04/pdf/revisao5.pdf
14. BRASIL, Ministério da Saúde. ABC do câncer: abordagens básicas para o controle do câncer / Instituto Nacional de
Câncer José Alencar Gomes da Silva; organização Mario Jorge Sobreira da Silva. – 5. ed. rev. atual. ampl. – Rio de
Janeiro: Inca, 2019. ISBN 978-85-7318-378-8 (versão eletrônica) Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/abc_do_cancer_2ed.pdf
15. JUSTINIANO, Alexandre do N. Interpretação de Exames Laboratoriais para o Fisioterapeuta. Rio de Janeiro: Editora
Rubio, 2012.
16. MARTINS. A.J., Corso.S.. Fisioterapia Cardiovascular e Respiratória. Ed. Secad. Porto Alegre. 2014.
17. NICOLAU C.M., Andrade L.B..Fisioterapia Pediátrica e neonatal: Cardiorrespiratória e terapia intensiva. Ed. Secad.
Porto Alegre. 2012.
18. Salomão, Reinaldo Infectologia: Bases clínicas e tratamento / Reinaldo Salomão - 1. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017. ISBN: 978-85-277-3261-1 Disponível em: http://reumatologiapr.com.br/wp-
content/uploads/2018/02/INFECTOLOGIA-BASES-CLINICAS-e-TRATAMENTO-2017.pdf
19. MAYWORM, Sandra Helena. Cinesioterapia / Sandra Helena Mayworm. Rio de Janeiro : SESES, 2016.
20. West, John B. Fisiologia respiratória : princípios básicos I John B. West ; tradução Ana Cavalcan~ Carvalho Botelho e
Edison Moraes Rodrigues Filho.- 8. ed. - Pono Alegre : Artmed, 2010.

PROFISSÃO: FONOAUDIOLOGIA

1. ANDRADE, C.R.F. de (org.). Disfagia: prática baseada em evidências. São Paulo: Servier, 2012.
2. ARAUJO, L.M.B; FREIRE, R.M.A.C. Atendimento fonoaudiológico em grupo. Rev. CEFAC, v. 13, n.2, São Paulo,
Mar/Apr 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rcefac/v13n2/a19v13n2.pdf
3. BEVILACQUA. Tratado de Audiologia. São Paulo:Santos, 2012.
4. BRASIL. Manual de rotinas para atenção com o AVC. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rotinas_para_atencao_avc.pdf
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção
Básica, n. 23: aleitamento materno e alimentação complementar – 2.ed. Brasília, DF, 2015. www.saude.gov.br/bvs
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de estimulação precoce: crianças de zero a 3
anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2016. 184 p.: il. Disponível em:
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/novembro/18/Diretrizes%20de%20estimulao.pdf
7. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE: Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de
Atenção Básica, n. 39 - DIRETRIZES DO NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/nucleo_apoio_saude_familia_cab39.pdf.
8. COMUSA: COMITÊ MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE AUDITIVA. Disponível em:
http://www.audiologiabrasil.org.br/portal/pdf/comusa.pdf.
9. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Contribuição da fonoaudiologia para o avanço do SUS. Organização
Sistema de Conselhos Federal e Regionais de Fonoaudiologia. Disponível em:
http://www.fonoaudiologia.org.br/cffa/wp-content/uploads/2013/07/Cartilha-sus.pdf
10. FERNANDES, E.L.; CINTRA, L.G. A Inserção da Fonoaudiologia na Estratégia da Saúde da Família: Relato de
Experiência. Rev. APS, Juiz de Fora, v. 13, n. 3, p. 380-385, jul/set 2010. Disponível em: http://www.aps.ufjf.br/index
11. FERREIRA, Léslie Picolotto. O Fonoaudiólogo e a Escola. Ed Plexus, 3ª ed., 136p, 2001.
12. FILHO, O. L. Novo Tratado de Fonoaudiologia. 3ªEd. São Paulo, Ed. Manoele,2012
13. JOTZ, G.; CARRARA-DE-ANGELIS, E.; BARROS, A. P. B. Tratado de deglutição e disfagia. No adulto e na criança.
RJ: Revinter, 2009.
14. LAMPRECHT, RR (org). Aquisição fonológica do português: perfil de desenvolvimento e subsídios para terapia. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
15. MOLINI-AVEJONAS, D.R.; MENDES, V.L.F.; AMATO, C.A.H. Fonoaudiologia e Núcleos de Apoio à Saúde da Família:
conceitos e referências. Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol. São Paulo, v.15, n.3, p.465-74, 2010. Disponível em:
http://www.producao.usp.br/bitstream/handle/BDPI/9098/art_MOLINI-
AVEJONAS_Fonoaudiologia_e_Nucleos_de_Apoio_a_Saude_2010.pdf?sequence=1
16. ORTIZ, K.Z. Distúrbios neurológicos adquiridos: linguagem e cognição. Ed. Manole, 2009.
17. ORTIZ, KZ. Distúrbios neurológicos adquiridos: fala e deglutição. Ed. Manole,2006
18. PADOVANI, A.R et al. Protocolo Fonoaudiológico de Avaliação do Risco para Disfagia (PARD). Rev Soc Bras
Fonoaudiol. 2007;12(3):199-205.
19. PADOVANI, A.R. Protocolo fonoaudiológico de introdução e transição da alimentação via oral para usuários com risco
de disfagia (PITA). São Paulo, 2010. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5162/tde-19042010-
110604/pt-br.php
20. PRÓ-FONO (org). Plano Terapêutico Fonoaudiológico (PTFs). Barueri, SP: Pró-Fono, 2015. Vol II.
21. PRÓ-FONO (org). Planos Terapêuticos fonoaudiológicos (PTFs). Barueri, SP: Pró-Fono, 2012. Vo I.
22. ROTTA, OHLWEILLER, RIESGO (org). Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e
multidisciplinar. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
23. SILVA, Andréa Tenório Correia da et al. Núcleos de Apoio à Saúde da Família: desafios e potencialidades na visão dos
profissionais da Atenção Primária do Município de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.28, n.11,
p.2076-2084, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v28n11/07.pdf

PROFISSÃO: NUTRIÇÃO

EXCETO PARA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: VIGILÂNICIA EM SAÚDE

SAÚDE PÚBLICA
1. BRASIL. Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
– SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/Lei/L11346.htm
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar
para a população brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica.
– 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira.pdf
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégia para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília: Ministério da
Saúde, 2014. (Cadernos de AB, n.35). Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_35.pdf
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília:
Ministério da Saúde,2013. (Cadernos de Atenção Básica, n.36). Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_36.pdf
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial
sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde,2013. (Cadernos de Atenção Básica, n.37) Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_37.pdf
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: Obesidade. Brasília:
Ministério da Saúde,2014. (Cadernos de Atenção Básica, n.38). Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_38.pdf
7. BRASIL. Ministério da Saúde. NutriSUS – Estratégia de fortificação da alimentação infantil com micronutrientes
(vitaminas e minerais) em pó: caderno de orientações. Brasília:Ministério da Saúde,2015. Disponível em:
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/caderno_orientacoes_nutrisus
8. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional
de Alimentação e Nutrição / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
– Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/pnan2011.pdf
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança:
aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em:
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab23
10. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Orientações para
avaliação de marcadores de consumo alimentar na atenção básica [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 33 p.: il.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/marcadores_consumo_alimentar_atencao_basica.pdf
11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Orientações para
a coleta e análise de dados antropométricos de saúde: Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e
Nutricional – SISVAN. Brasília,2011. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/errata_normatecnica_sisvan.pdf
12. BRASIL. Ministério da Saúde. Universidade Federal de Minas Gerais. Instrutivo: metodologia de trabalho em grupos
para ações de alimentação e nutrição na atenção básica. / Ministério da Saúde, Universidade Federal de Minas
Gerais.Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/instrutivo_metodologia_trabalho_nutricao_ab.pdf
13. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolução CFN nº 599 de 25 de fevereiro de 2018 (Código de Ética
profissional). BRASILIA/DF: CFN, 2018.

CLÍNICA
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática.
Manual de terapia nutricional na atenção especializada hospitalar no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS –
Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
2. Consenso nacional de nutrição oncológica / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Coordenação
Geral de Gestão Assistencial, Hospital do Câncer I, Serviço de Nutrição e Dietética; organização Nivaldo Barroso de
Pinho. – 2. ed. rev. ampl. atual. – Rio de Janeiro: INCA, 2015. 182p.
3. Cuppari, Lilian. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar - Nutrição - Nutrição Clínica No Adulto - 3ª Ed. 2014.
Editora MANOLE.
4. Diretriz Brasileira de Terapia Nutricional. BRASPEN Journal. Volume 33 – 1o Suplemento Diretrizes/2018.
Disponível em:
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PROFISSÃO: ODONTOLOGIA

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PROFISSÃO: PSICOLOGIA

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PROFISSÃO: SERVIÇO SOCIAL

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PROFISSÃO: TERAPIA OCUPACIONAL

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