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O teólogo alemão, Holger Kersten, apesar de jovem, é um especialista dos mais citados pelos
autores, estudiosos e teólogos, nos livros onde se pesquisam os estudos bíblicos e os
"Documentos Patrimônio da Humanidade". Para escrever o seu livro, polêmico por excelência,
Holger Kersten empreendeu uma pesquisa de campo, viajando pela Índia, Afeganistão, Oriente
Médio e Israel, em pesquisas exaustivas.
-"O Cisma entre pensamento científico e fé colocou o homem moderno diante de uma
dicotomia aparentemente intransferível. Os sentimentos espirituais se restringem cada vez
mais com o crescimento daqueles que duvidam da verdade da mensagem do Cristo, e das
discussões em torno da doutrina cristã. Até mesmo dogmas fundamentais sustentados pela
tradição eclesiástica, como Deus, Cristo, Igreja e Revelação se transformaram em objeto de
veementes debates entre leigos e teólogos, indistintamente". -Holger Kersten.
Histórico
Estatísticas alemãs apresentadas por Kersten: ano de 1979 - um entre cada três cidadãos
concorda com os ensinamentos das Igrejas cristãs. 77% acreditam na possibilidade de
independerem de quaisquer igrejas. Uma grande maioria não acredita que Cristo seja um
"emissário divino". Kersten expõe o seu pensamento: - "A crença denominada cristianismo
deveria ser chamada de paulinismo". - Ao seu ver, Jesus oferecia ensinamentos contrários aos
de Paulo, - " Que teve a sua mensagem oficializada como religião". - H. Kersten.
O teólogo protestante Manfred Mezger cita Emil Brunner:
-"A Igreja é um grande mal entendido. De um testemunho construiu-se uma doutrina; da livre
comunhão, um corpo jurídico; da livre associação, uma máquina hierárquica. Pode-se afirmar
que, em cada um de seus elementos e na sua totalidade, tornou-se, exatamente, o oposto do
que se esperava" –
Nos textos deste Evangelho, Issa foi para o Nepal, estudar as escrituras budistas.
-" Os ensinamentos que ele começa a difundir são extremamente simples, cristalinos e justos
para com os fracos e oprimidos". - H. Kersten
O Evangelho Aquariano
Nos capítulos 6 e 7 deste evangelho, Levi Dowling relata as viagens de Jesus à Índia,
decorrentes do seu encontro com o príncipe Ravanna de Orissa (Notovitch Orsis, cidade da
Índia) quando Jesus falou no templo, aos doze anos de idade e o príncipe, encantado, o levou
para a Índia com o fito de aprofundar os seus estudos. O capítulo 7 descreve as viagens de
Jesus dos Himalaias, até o Tibete, onde Jesus estudou os velhos manuscritos de Lhasa. Na
sua volta visitou Sindh, Lahore retornando ao Oriente Próximo. Em vários itens, este evangelho
coincide com os textos de Notovitch .
-"Logicamente, o mundo moderno e "racional" dificilmente se impressiona com um texto como
este do "Evangelho Aquariano", por Ter sido mediado por uma pessoa de fé. No entanto, os
anúncios proféticos dos livros canônicos da Bíblia são igualmente aceitos sem discussão,
talvez por causa de sua antigüidade. Nestas circunstâncias, é de vital importância examinar as
pesquisas modernas sobre a historicidade de Jesus para podermos determinar o que de fato é
incontestável em tudo isso". - H. Kersten.
O Testemunho de Paulo
O túmulo de Maria, mãe de Jesus Cristo.
Divulgação
"Paulo é um caso típico de intolerância" - Deismann - teólogo (Paulo - 2ª edição 1925) - "Paulo
não conheceu nem privou da presença de Jesus" - "Paulo passou por cima dos ensinamentos
de Jesus e o colocou num pedestal, transformando-o no Cristo que Jesus nunca quis ser. Se
quisermos ser cristãos, teremos que rejeitar as óbvias falsidades que foram consideradas
intocáveis e voltar aos puros ensinamentos de Jesus e às questões essenciais da religião" - H.
Kersten. De uma forma quase que geral, os especialistas implicam com Paulo e a religião que,
segundo eles, Paulo criou. Wilhelm Nestle, historiador eclesiástico comenta: "O cristianismo foi
a religião fundada por Paulo, que substituiu o evangelho de Cristo por um evangelho sobre
Cristo". –
Muitos teólogos e especialistas contestam a veracidade da pregação paulina, segundo eles,
com toques das religiões primitivas semíticas, onde os pais sacrificam seus primogênitos para
adorarem e obedecerem a Deus.
Holger Kersten visitou "Rozabal" o suposto sepulcro de Jesus, na Índia, cerca o túmulo de "Mai
Mari", o também suposto sepulcro de "Mãe Maria". Holger Kersten é um dos teólogos, a
exemplo dos gnósticos de Nag Hammadi e do "Corão" muçulmano, que negam a morte de
Jesus na cruz. Neste direção, Kersten se baseia, também, nos estudos do Santo Sudário. O
teólogo apresenta no seu livro outros esclarecimentos sobre a personalidade de Paulo, que
tornaram-se em livro, assinado pelo médico e psiquiatra alemão, Wilhelm Lange Eichbaum -
"Gênio, loucura e glória".
Como são conclusões muito sérias, o "Infinito" remete o leitor ao livro de Holger Kersten:
"Jesus viveu na Índia".
"A verdade sobre Jesus, e sobre o que ele realmente pregava, é mil vezes mais fascinante que
todas as histórias inventadas a seu respeito". Holger Kersten - teólogo e professor.
Por que o teólogo Holger Kersten não acredita que Jesus tenha morrido na cruz?
Prof.Fida Hassmain
Descobridor das lápides do túmulo de Jesus
Num dos capítulos do seu livro "Jesus Viveu na Índia", Holger Kersten apõe o subtítulo: "ELE
NÃO MORREU NA CRUZ". A sua justificativa recorre à História, aos historiadores e à medicina,
que elucidam detalhes sobre os costumes vigentes naquele tempo. - "A sentença de morte nos
tribunais romanos se consubstanciava nas palavras "ibis and crucem": subirás à cruz". Esta era
a forma a mais infamante e brutal de castigo. Esta sentença não se aplicava aos romanos e
sim aos rebeldes que viviam sob o jugo romano para torná-los dóceis e obedientes. Os judeus
não conheciam esta forma ignominiosa de morte, usavam a lapidação, decapitação,
estrangulamento e fogueira. A lei mosaica, entretanto, regulava que o "quase morto" podia ser
dependurado em uma árvore o que significava - Maldito por Deus - (Deuteronômio 21,23).
Entre os judeus não se poderia crucificar ninguém no sábado e o sábado tem início no DIA DA
PREPARAÇÃO, na Sexta-feira à tarde. Foi por isso que a crucifixão de Jesus foi feita às
pressas para que não terminasse ao cair da tarde. Segundo os evangelhos, Jesus foi pregado
na cruz na "Sexta hora" (meio dia) e morreu na "nona hora" (três da tarde). Às seis horas da
tarde foi retirado da cruz. Se os Evangelhos são corretos, Jesus já estaria "morto" há três
horas. Era costume colocar-se sob os pés dos crucificados o nome e o motivo da condenação.
Nos pés de Jesus lia-se: "Jesus nazareno rei dos judeus" - INRI - . Uma das condenações de
Jesus era a de ele pertencer à seita NAZARENA. Jesus, dificilmente, estaria morto nestas três
horas, ele não era, ao contrário dos essênios, um asceta. Mateus, 11,19 - o descreveu: "Veio o
Filho do homem que come e bebe, e dizem: "Eis aí um glutão e bebedor de vinho"!... Jesus,
segundo outros detalhes, pesava cerca de 79 Kg. (Santo Sudário - conclusões)
O teólogo acredita que Jesus recebeu o soma junto com o vinagre e entrou em estado
cataléptico, o que justifica a pressa com a qual José de Arimatéia (primo de Jesus) o retirou do
lenho ajudado por Nicodemus, quem preparou a mistura de 50 Kg. de mirra e aloés para o
enterro de Jesus. O evangelho apócrifo de Nicodemus relata que José de Arimatéia foi
libertado mais tarde de uma prisão judia, por Jesus. (Evang. Nic. 12,15).
Fonte:
Holger Kersten - "Jesus Viveu na Índia" - ed. Best Seller
Endereço do autor: Caixa Postal 961 D - 7800 Freiburg - Alemanha Ocidental.