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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ

CÂMPUS TOLEDO

Centro de Engenharias e Ciências Exatas


Curso de Engenharia Química

DETERMINAÇÃO DO CENTRO DE MASSA

Disciplina Física Geral e Experimental II


Prof. Dr. Fernando Rodolfo Espinoza Quiñones

Ana Carolina Furman


Flávia Cristina de Carvalho
Igor Henrique Pacheco
João Vitor Pessini
Maria Eduarda Serrano Pires
(Reenviar alterações e correções do relatório para o e-mail
anafurman2@gmail.com)

ANO LETIVO 2019


RESUMO

O principal objetivo deste trabalho foi medir as coordenadas do centro de


massa em um sistema com diferentes distribuições de massa, além de analisar as
incertezas para verificar a precisão dos métodos. As medidas do centro de massa
para cada configuração foram feitas pelo método da interseção de linhas verticais
quando o conjunto de peças foi suspenso em um ponto periférico. O centro de massa
foi estimado a partir de dados obtidos no experimento, além de calculados os erros
relativos e absolutos. Comparando os resultados entre os dois métodos, constatou-
se que o método algébrico é mais preciso, devido a haver menos fontes de erro.
Foram propostas ainda medidas de aperfeiçoamento do método experimental, para
diminuir as incertezas associadas a ele.
1 INTRODUÇÃO

Um corpo físico é constituído de partículas, as quais carregam as propriedades


da matéria, como massa, velocidade, momento e energia. Este conjunto de partículas
pode ser representado por um único ponto, denominado Centro de Massa. O Centro
de Massa é capaz de representar um corpo independente de seu formato ou tamanho,
entretanto, sua localização depende da distribuição de massa do objeto em questão
e da inércia associada a ele. Dessa forma, transforma-se um objeto com
características físicas a uma mera representação matemática, visto que essa
abstração não interfere no resultado do problema, apenas o simplifica. [1]
Sendo assim, levando em consideração um atleta de ginástica olímpica, para
que seus movimentos e saltos sejam executados com precisão e qualidade, é
necessário que haja um grande conhecimento sobre física, assim, pode-se tentar
prever como o corpo irá se comportar nos diversos movimentos executados. Tendo
em vista que, a localização do centro de massa do corpo humano varia entre a região
do quadril e a do tórax, os giros e saltos devem ser realizados priorizando a região
em questão, fato que faz com que os saltos se diferenciem de pessoa pra pessoa, já
que cada um possui o centro de massa em uma localidade.
No lançamento de uma bola de beisebol, sem que se imprima tanta rotação a
ela, a mesma realiza um movimento parabólico e pode assim, ser considerada uma
partícula. Entretanto, caso seja lançado um objeto mais complexo, a exemplo de uma
raquete, como seu formato não segue uma distribuição uniforme de massa cada uma
de suas partes segue uma trajetória diferente, caracterizando então um movimento
mais complexo, não podendo assim, ser representado como uma partícula. Nesse
caso, leva-se em consideração o Centro de Massa, que é um ponto onde todas as
partes do corpo movem-se em torno dele. Dessa forma, o Centro de Massa irá
descrever uma trajetória simples, diferente daquela executada por toda a extensão
da raquete.
O Centro de Massa é caracterizado por representar toda a complexidade de
um corpo em um único ponto, independente do formato, tamanho ou massa do objeto
referido. É o ponto em que todo o conjunto de partículas do sistema agem sobre ele
e toda e qualquer força, interna ou externa, possui o mesmo ponto de aplicação, o
Centro de Massa. Ao ser localizado, o Centro de Massa pode ser utilizado para
estudar todo o movimento e extensão do corpo, facilitando assim, aquilo que possuiria
um sistema muito mais complexo. Em um sistema com uma distribuição igual de
massa, sem furos ou lacunas, o centro de massa será dentro do corpo, já em sistemas
com uma disparidade da massa, com espaços vagos entre a extensão do corpo, o
centro de massa pode ser localizado entre as partículas. [1]
O Centro de Massa de um corpo pode ser confundido com o Centro de
Gravidade ou Baricentro do mesmo. Entretanto, o Centro de Gravidade é
caracterizado por ser a posição do corpo onde toda a resultante equivalente da ação
da gravidade se posiciona, já o centro de massa se dá como o ponto como se toda a
massa do corpo estivesse concentrada nele, bem como todas as forças externas.
Sendo assim, quando se considera a não uniformidade dos campos gravitacionais, a
determinação do centro de gravidade se torna dependente da posição e da orientação
do corpo
A Figura 1 ilustra a resultante das forças gravitacionais no ponto denominado
como Centro de Gravidade.

Figura 1: Representação do Centro de Gravidade.

Comparando com o Centro de Massa, pode-se observar que ele tem como
objetivo buscar o ponto de equilíbrio do corpo, tanto com relação a sua massa, como
também com a resultante das forças externas, como assim pode ser observado na
Figura 2.

Figura 2: Representação do Centro de Massa.


Muitas vezes o Centro de Massa e o Centro de Gravidade podem se coincidir,
mas isso não significa que ambos tenham o mesmo significado, como concluiu M. K.
Hirata: “o Centro de Massa é uma característica intrínseca do corpo e independe de
fatores externos; já o centro de gravidade é influenciado pelo campo gravitacional
conforme pode se observar no exemplo da Figura 3. Se o campo gravitacional for
uniforme, o centro de massa coincide com o centro de gravidade”.
Na Figura 3 tem-se um corpo extenso onde a gravidade A é maior que a
gravidade B.

Figura 3: Centro de gravidade em um campo gravitacional não uniforme.

Em corpos homogêneos a massa do sistema possui uma distribuição uniforme


e apresentam certa simetria, o centro de massa tende a ser encontrado no eixo dessa
simetria que coincide com o centro geométrico do sistema, e caso o campo
gravitacional também seja uniforme, o mesmo pode coincidir ainda com o centro
gravitacional do sistema. [1]
No cotidiano, encontrar o Centro de massa de um sistema contribui para o bom
funcionamento do sistema de alinhamento de um carro, por exemplo: durante uma
viagem, se o carro não está andando de acordo ao seu centro de massa, pode haver
um desgaste muito maior no pneu. Um nadador, ao efetuar seus nados, precisa
reconhecer como efetivar suas braçadas considerando o seu ponto de menor gasto
de energia. Assim, a existência do centro de massa, permite simplificar sistemas que
seriam muito mais complexos e prever o comportamento de determinadas situações,
possibilitando o melhor entendimento de muitas situações que envolvem a física.
Sendo assim, a prática “Medida do Centro de Massa” tem por objetivo aplicar
dois tipos de métodos para encontrar o centro de massa: o direto e o indireto e
verificar a coerência entre os resultados. O método direto consiste em aplicar fórmulas
que levam em consideração o vetor posição da partícula e sua massa, a fim de
encontrar através de métodos teóricos o centro de massa do conjunto de partículas.
Já o método indireto baseia-se em encontrar o centro de massa por meio da prática,
considerando a interseção de linhas verticais que são definidas pela linha do prumo,
o ponto de encontro entre essas linhas identificará o centro de massa.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Ao analisar qualquer tipo de movimento complicado é indispensável


empregar as simplificações que são possíveis com o entendimento da física,
sendo ele, por exemplo, um sistema de objetos como um carro ou uma bailarina
podem ser facilitados se determinarmos um ponto especial do sistema, chamado
de centro de massa. [1]
O centro de massa de um sistema de partículas, também conhecido como
partícula matemática, pode-se dizer que a mesma está dentro ou fora de um
sistema mecânico, entretanto sua localização exata decorre de cada partícula
integrante e a inércia relacionada a mesma. Portanto, em um sistema físico a
posição desta partícula matemática é única. [6]
Deste modo, ao considerar um sistema de 𝑁 partículas, cada qual com
uma massa 𝑚𝑖 , uma posição relativa a um referencial estabelecido, 𝑟⃗,e sua
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
posição de partícula matemática ou centro de massa (𝑅 𝐶𝑀 ) pode ser resolvido

pela seguinte formula, sendo um sistema isolado:


𝑁
∑ 𝑚𝑖 𝑟⃗
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑅𝐶𝑀 = ∑𝑖=1𝑁 𝑚 (01)
𝑖=1 𝑖

Onde , ∑𝑁 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑖=1𝑚𝑖 = 𝑀, em que M é a massa total, e 𝑅𝐶𝑀 = 𝑋𝐶𝑀 + 𝑌𝐶𝑀 + 𝑍𝐶𝑀 ,

sabendo que X, Y e Z são coordenadas do centro de massa referente a este


mesmo referencial. Esta mesma equação pode ser escrita como:
∑𝑁
𝑖=1𝑚𝑖 𝑥𝑖
𝑋𝐶𝑀 = (02)
𝑀
∑𝑁
𝑖=1𝑚𝑖 𝑦𝑖
𝑌𝐶𝑀 = (03)
𝑀
∑𝑁
𝑖=1𝑚𝑖 𝑧𝑖
𝑍𝐶𝑀 = (04)
𝑀
Contudo, as equações apresentadas condizem para calcular a posição do
centro de massa considerando um sistema com distribuição discreta de
partículas, isto é, com um número contável de partículas. Entretanto, para um
sistema continuo de massa, no qual há um número incontável de partículas,
divide-se esse sistema em 𝑛 partes iguais de tamanhos muito menores (𝑛 → ∞),
assim, o centro de massa é dado pela equação:
1
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑅𝐶𝑀 = lim ∑𝑁
𝑖=1𝑚𝑖 𝑟
⃗ (05)
𝑀 𝑛→∞
A mesma também pode ser escrita como:
1
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑅𝐶𝑀 = 𝑀 ∫𝑅 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐶𝑀 𝑑𝑚 (06)

Onde, 𝑑𝑚 é o diferencial de massa.


Em relações a medidas, sempre há uma imprecisão que medeia o valor
medido, no qual se torna impossível realizar uma medição precisamente correta.
Consequentemente, as incertezas existentes devem-se a inúmeros fatores,
como a utilização da balança analítica, o grau de precisão de uma régua, a
atribuição de erros de paralaxe e de sistemáticos. Para calcular as incertezas e
outras origens de erros, é indispensável utilizar, um padrão de formulamento.
Para calcular a incerteza absoluta, aplica-se a Equação (07), que apenas
não leva em consideração o valor medido, apenas os erros obtidos.

𝐸𝑎𝑏 = √[(𝑒1 )2 + (𝑒2 )2 + ⋯ + (𝑒𝑛 )2 ] (07)


Sabe-se que a diferença existente entre incerteza absoluta e relativa, é
que na relativa considera-se o valor medido. Deste modo, a formula que
demonstra a incerteza relativa é dada pela Equação (08).

𝑒1 2 𝑒21 2 𝑒1𝑛 2
𝐸𝑟𝑒 = √[( ) +( ) +⋯+( ) ] (08)
𝑉𝑀 𝑉𝑀 𝑉𝑀

Onde, VM é o valor medido.


3 MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 MATERIAIS

Foi utilizado um instrumento chamado de aparelho de torção com haste


cilíndrica vertical fixada numa base quadrada, que possuía um disco de acrílico
de 30 cm de diâmetro, com 06 furos internos e outros furos menores externos.
Para confirmar se o centro de massa era no meio do disco cilíndrico, utilizou-se
para marcar os pontos o prumo com linha de aço fixada no topo do aparelho de
torção e presa a uma esfera de chumbo. Com o auxílio de uma balança analítica
pesou-se um conjunto de discos de bronze de diâmetro de 40, 30 e 20 mm.

3.2 MÉTODOS

Primeiramente, pesou-se a massa de cada um dos discos de bronze e de


acrílico, realizou-se 4 configurações de massas, colocando os discos de bronze
nas posições definidas pelo disco de acrílico. O sistema de partículas foi
montado, prendeu-se bem e colocou-se o disco de acrílico no topo da torção.
Em cada configuração feita, marcou-se com caneta colorida, as linhas projetadas
no prumo, sobre o disco de acrílico, interceptaram-se as mesmas e foi definido
um único ponto. Feito isso, delimitou-se as coordenadas Xcm e Ycm do centro de
massa e dos discos de bronze.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Inicialmente, foi realizado o procedimento de verificação do centro de


massa do disco de acrílico, já que não é possível afirmar que o mesmo está em
seu centro geométrico, antes de analisar as linhas projetadas do prumo. Desse
modo, para a confirmação do centro de massa, foi colocado o disco de acrílico
em três posições/e furos distintos, assim identificando que o centro de massa do
disco não estava na posição (0,0) mm, mas sim na posição (1,1.5) ± 0.5 mm.
Logo, o centro de massa não coincide exatamente com o centro geométrico por
diversos fatores, dentre eles, identifica-se a disposição desigual de massa em
toda a extensão do disco de acrílico, como também os furos presentes no disco
não estavam distribuídos de forma simétrica e desgastes decorrentes do tempo
de uso. Mediou-se também o peso do disco de acrílico, encontrando uma massa
de 286,99 ± 0,01g.
Assim como apresentado na seção materiais e métodos, considerou-se 4
tipos de configurações diferentes de massa no disco de acrílico, nas quais foram
dispostas diferentes massas de discos de bronze em 3 posições diferentes. Cada
uma das posições possuía coordenadas geométricas distintas, sendo essenciais
para a verificação da exatidão e precisão das medidas das posições do centro
de massa pelos dois métodos propostos.
Considera-se na realização da medição fatores externos que interferem
na exatidão e precisão das medidas. No caso deste experimento, levou-se em
consideração erros de paralaxe, erro do papel milimetrado, da caneta e do fio do
prumo. A Tabela (01) faz referência aos valores atribuídos a cada uma dessas
incertezas.

Tabela (01): Dados das incertezas.

Incerteza Valor da incerteza (mm)


Erro de paralaxe (epx) 1
Erro do papel milimetrado (epm) 0,5
Erro da caneta (epm) 0,5
Erro do fio (epm) 0,5
Portanto, a propagação da incerteza absoluta do centro de massa foi
realizada de acordo com a Equação (07), apresentando como resultado
1,323mm.
Na Tabela (02) apresenta-se a massa e a posição dos discos de bronze
em cada configuração realizada.
Tabela (02): Massa e posição das configurações.

Massa discos de Posição em X Posição em Y


Configuração
bronze ±0,01 (g) ±0,5 (mm) ±0,5 (mm)

1 115,26 95 52

115,26 95 52

2
55,72 0 -100

115,26 95 52

3 55,72 0 -100

21,67 0 110

115,26 -98 55
4 55,72 0 -100
21,67 95 -55

Dessa forma, ao serem traçadas 3 linhas direcionadas pela gravidade, foi


possível identificar um ponto de intersecção entre os três traçados, esse ponto
representa o Centro de Massa.
Os resultados obtidos dos centros de massa através da experimentação,
relacionados com o erro absoluto, estão dispostos na Tabela (03) com seus
respectivos erros relativos.
Tabela (03): Centros de massa experimental e seus respectivos erros.

Erro relativo (X,Y)


Configuração XCM ± 1,32 (mm) YCM ± 1,32 (mm)
(%)
1 27,5 18 (4,8 ; 7,4)
2 29,5 3 (4,5 ; 44,1)
3 23 7 (5,8 ; 18,9)
4 -18 -1 (7,35 ; 132,3)
Logo, de acordo com a Tabela (03) é possível inferir que conforme menor
for a posição do centro de massa, maior será o erro relativo, a recíproca também
é válida. Isso é explicado pelo fato de, se existir uma medida muito grande, um
erro pequeno possui pouco influência no valor referido, entretanto, com uma
medida pequena, o erro pequeno acaba por ter bastante influência.
Estimando-se o centro de massa a partir da Equação (05), temos na
Tabela (04) a apresentação dos valores obtidos para cada configuração.

Tabela (04): Centro de massa estimado.

Configuração XCM ±0,50 (mm) YCM ±0,50 (mm)


1 27,93 15,97
2 24,50 1,86
3 23,43 6,75
4 -19,26 -0,89

Ao comparar-se os resultados obtidos experimentalmente presentes na


Tabela (3) com os valores estimados na Tabela (4), tem-se que o método
experimental é menos preciso já que o mesmo apresenta mais erros atrelados.
No entanto, os resultados obtidos nos dois métodos permaneceram dentro de
um intervalo com valores próximos.
Desse modo, para avaliar o nível de confiabilidade dos resultados
experimentais é necessário que as coordenadas do centro de massa estejam
dentro do intervalo das posições descritas no método teórico. Sendo assim, para
verificar esta confiabilidade, foi comparado as coordenadas juntamente com as
incertezas dos dois métodos, avaliando cada eixo separadamente, de acordo
com as quatro configurações distintas.

Configuração 1

EIXO X:
Método Experimental
Método Algébrico

EIXO Y:
Método Experimental

Método Algébrico

Nesta configuração é possível observar que a diferença dos valores


médios entre os dois métodos no eixo X é menor que suas incertezas, sendo
assim o método experimental neste caso possui um valor confiável. Já no eixo
Y, os resultados encontrados no método experimental não estão dentro do
intervalo do método algébrico, não obtendo resultados muito confiáveis.

Configuração 2

EIXO X:
Método Experimental

Método Algébrico

EIXO Y:
Método Experimental

Método Algébrico

Na configuração 2, analisando o eixo das abcissas o intervalo no método


experimental apresenta valores fora do esperado, isso possivelmente ocorreu
por um erro de manuseio/e ou observação do operador. Já no eixo das
ordenadas, o método experimental possui um percentual de seus valores
presentes no método algébrico.

Configuração 3

EIXO X:
Método Experimental

Método Algébrico

EIXO Y:
Método Experimental

Método Algébrico

Na configuração 3, tanto o eixo das abcissas como o das ordenadas,


obtiveram os resultados do método experimental com um nível de confiabilidade
alta quando comparado ao método algébrico, pois a diferença dos valores
médios é menor que suas incertezas.

Configuração 4

EIXO X:
Método Experimental

Método Algébrico

EIXO Y:
Método Experimental

Método Algébrico
Na configuração 4, os resultados estimados pelos métodos experimentais
obtiveram uma certa confiabilidade, já que parte deles estão presentes dentro do
intervalo do método algébrico.
Dessa forma, o método experimental quando executado de forma correta
obtém resultados bem próximos daqueles encontrados pelo método algébrico.
5 CONCLUSÃO

A partir do estudo comparativo realizado, observou-se que muitas


medidas obtidas experimentalmente não se mostraram tão confiáveis quanto
desejava-se, fato que pode ter ocorrido pela presença de erros aleatórios e
sistemáticos, como os erros de paralaxe, erro do papel milimetrado, da caneta e
do fio do prumo. Neste experimento, a utilização do método algébrico para
estimar o Centro de Massa apresentou maior precisão do que o método
experimental realizado, pois há uma menor presença de números nas fontes de
erros, que acabam por influenciar nos resultados finais. Dessa forma, é possível
adotar novas medidas como forma de tentar minimizar estes erros e tornar os
resultados do experimento mais precisos e confiáveis. Dentro dessas medidas
se encontram a utilização de canetas com pontas mais finais, como também um
fio do prumo mais fino e entre outros fatores. Por fim, esta prática foi de extrema
importância para compreendermos melhor sobre as formas de encontrar o centro
de massa de uma partícula e, aprendermos métodos de realizar medidas e
minimizar seus erros, aumentando de tal modo sua precisão.
6 REFERÊNCIAS

[1] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1:


Mecânica. Vol 1-9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
[2] Figura 1: Blog do Engenheiro: Disponível
em:<https://www.pinterest.pt/pin/616500636469920168/>. Acesso em 15
de março de 2019.
[3] Figura 2: MARQUES DA SILVA, D. C. Centro de massa. Disponível
em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/centro-massa.htm>.
Acesso em 15 de março de 2019.
[4] Figura 3: HIRATA, M.K. Centro de massa. Disponível em:
<https://pt.khanacademy.org/science/physics/linear-momentum/center-of-
mass/a/what-is-center-of-mass>. Acesso em 15 de março de 2019.

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