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Instalações Elétricas
1. Instalações Elétricas
1.1.Considerações Gerais
Esta disciplina tem por objetivo apresentar técnicas de instalações elétricas e telefônicas
com conhecimentos de lógica. O aluno terá funções de aprendizagem com auxílio do
professor através da orientação e mecanismos para a plena realização de tarefas a serem
avaliadas ao longo do semestre vigente.
Com isto, o aluno deverá estar apto a ter conhecimento técnico e aplicações dos cálculos
das instalações elétricas, conhecer os sistemas construtivos com equipamentos
adequados, tendo em vista suas características funcionais, compatibilizados com outros
projetos, adquirir conhecimento referente às interfaces físicas e funcionais da
arquitetura com as instalações de modo a melhorar a qualidade total da obra.
Para a segunda avaliação será composta por prova oficial individual e o grupo deverá
entregar ao professor o projeto, conforme os itens solicitados, encadernados em espirais,
na seguinte sequência:
• Cálculo de Demanda
• Dimensionamento dos cabos e proteções dos ramais alimentadores do sobrado.
• Dimensionamento dos eletrodutos para os circuitos especificados no item anterior.
• Dimensionamento dos cabos dos ramais secundários.
• Dimensionamento dos cabos e proteções dos ramais principais.
• Dimensionamento dos cabos, proteções e eletrodutos do ramal de entrada.
• Planta de implantação de iluminação e tomadas dos dois pavimentos contendo
legendas, tabela de cargas e diagramas unifilares do painel elétrico em formato A4 –
escala 1:100.
O material descrito solicitado nestas atividades deve ser produzido de acordo com as
normas da ABNT1, com o seguinte padrão:
Bibliografia Sugerida:
Legenda:
A:Turbina;
B:Hélices ou pás;
1:Condutores fixos sob efeito de campo
eletromagnético, formando o princípio
da força eletromotriz;
2:Condutores enrolados (bobinas)
formando campo eletromagnético
(Norte (positivo) e Sul (Negativo));
3:Pás auxiliares para direcionar o fluxo
da água sob força gravitacional ao
centro do hélice giratório;
4:Hélice giratório;
5:Posição do fluxo de água sob ação
gravitacional (queda d’água);
6:Eixo central com sistemas de mancais
para evitar trepidação e manter o
alinhamento do eixo.
A energia gerada pelas turbinas são então enviadas para uma subestação para transferência às
cidades para o consumo da sociedade, a tensão (ddp = diferença de potencial) gerada pelas
turbinas são da ordem de 13,8 kV, esta energia é enviada a uma subestação elevatória
transformando esta energia para 138 kV ou mais e assim transferidas para as torres de
distribuição ou linhas de transmissão, conforme esquema na figura 6.
A tensão das linhas de transmissão varia de acordo com a potência a ser transportada. Mas a
tensão da linha não pode ser escolhida ao acaso. Normas estabelecem os níveis de tensão a
serem transmitidos. No Brasil, por exemplo, alguns níveis de tensão praticados, para linhas de
transmissão, são: 765 kV, 500 kV, 440 kV, 345 kV e 230 kV e 600kV. Para subtransmissão
temos 138 kV e 69 kV.
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Os limites para fornecimento de energia monofásica, bifásica, trifásica e cargas especiais, cada
uma das concessionárias possuem suas regras de acordo com a disponibilidade regional, mas na
maioria dos casos são fornecidas como apresentada na figura 9.
Para avaliar qual destas formas, o projetista precisa saber qual a configuração mais adequada ao
seu empreendimento, é preciso fazer alguns cálculos para determinar em qual destes modelos o
seu projeto se adéqua.
Até o momento já foi comentado força eletromotriz, energia elétrica, tensão, corrente, potência,
energia elétrica monofásica, bifásica, trifásica e cargas especiais.
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3. Padrão de Entrada
3.1.Ramal de Ligação
O ramal de ligação é a conexão que se faz do poste da linha de transmissão secundária da rede
pública, após a passagem do transformador abaixador fornecido pela concessionária para o
empreendimento privado, consiste na disponibilidade de três fios de fase com 127 V e 220 V
com o neutro.
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3.3.Quadro de medição
4.1.Instalação de Equipamentos
A maioria dos equipamentos necessita ter acesso à energia elétrica através de tomadas
disponíveis nas paredes dos cômodos da casa ou apartamento, a partir do capítulo 6 serão
apresentados os tipos de tomadas e as formas de conexão.
Alguns aparelhos necessitam de conexões especiais, às vezes conexão direta entre fios ou
tomadas com geometria e tamanhos diferentes para a sua instalação, estas formas também serão
discutidas a partir do capítulo 6.
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A eletricidade é invisível, o que é notável são suas ações quando usamos dispositivos que
necessitam dela.
Como dito anteriormente, o fenômeno que provoca o aparecimento de uma corrente num fio
condutor é chamado de força eletromotriz, somente é válido o aparecimento de uma corrente
elétrica se o material for um condutor de elétrons, os condutores mais empregados para a
condução de elétrons são as ligas metálicas como o cobre, alumínio, e metais que possuem
elétrons livres em suas camadas de valência mais externas como mostra a figura 10.
As órbitas mais externas sofrem menos atração do núcleo que é composto de prótons e
nêutrons, portanto, a valência de camada mais extrema há elétrons muito pouco influenciados
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pela atração central do átomo, estes elétrons mais extremos são chamados de elétrons livres e
suscetíveis a qualquer influência externa, vide figura 13.
Para os elétrons livres caminharem pelo fio condutor, pode-se também formar um circuito onde
haja uma fonte geradora de energia que possuam polos opostos como ocorre com a energia
fornecida pela concessionária nas ruas, ou seja, um polo positivo (Fase F) e um polo negativo
(Neutro N), fazendo com que os elétrons livres caminhem do polo negativo para o polo
positivo, conforme Figura 16.
A fonte de energia precisa ter uma diferença de potencial elétrica (ddp), que quer dizer que a
relação entre um polo e o outro existe uma diferença de cargas elétricas, sendo opostas entre si,
como ocorrem com as baterias, pilhas e a energia que vem dos postes públicos.
Por convenção, os cálculos realizados para estudar circuitos elétricos a corrente sempre sai do
polo positivo para o negativo, fisicamente ocorre ao contrário, isto se faz para facilitar os
cálculos para circuitos complexos, que não serão estudados neste curso de engenharia.
A tensão fornecida pela concessionária é de 110 V (127 V) ou 220 V, a escolha das tensões a
serem empregadas no empreendimento varia de acordo com a demanda projetada.
Os aparelhos Bivolts são aparelhos com duas fases de 110 V fazendo os 220 V, ou seja, cada
fase sendo de 110 VA atingindo valores de pico a pico 220 VA.
6.1.Fator de Potência
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6.2.Cálculo do Consumo
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Para determinar o local do quadro de distribuição deve-se partir do conceito do local mais
apropriado para sua instalação, é possível notar nas residências que o quadro pode estar
instalado no cômodo mais próximo do quadro de medição. Por exemplo, residências do tipo
sobrado que são conjugadas umas nas outras, ou germinadas, geralmente a sala é o cômodo de
entrada, é possível verificar que o quadro de distribuição fica próximo à porta de entrada,
também é possível notar que o quadro pode ser encontrado na mesma parede da sala, mas na
área da cozinha, isto por questão de estética arquitetônica.
9. Circuito de Instalação
9.1.Circuito de Distribuição
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9.2.Circuitos Terminais
11.1.Eletrodutos
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11.2.Caixas
No Capítulo 8 são mostrados, na figura 20, as caixas de passagem. Neste capítulo também é
mostrado à mesma figura, Figura 21, pois elas também são empregadas como caixas terminais
para instalações de tomadas, iluminação de forma geral.
Na Figura 22 são apresentados os demais dispositivos para auxiliar na passagem dos fios em
conjunto com os eletrodutos que serão apresentados a seguir.
11.3.Condutores de Eletricidade
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12.1.Seccionador
É um dispositivo utilizado para a interrupção de circuito. Pode ser utilizado também para sua
interrupção e proteção simultâneas. O seccionador mais comum nas instalações elétricas
prediais é o disjuntor termomagnético.
12.2.Interruptores
Os interruptores simples (comuns) são os controladores de circuito mais usados nas instalações
elétricas prediais. Os interruptores simples permitem o comando de um ponto apenas, podem
ser encontrados com uma, duas ou três seções, permitindo comandar de uma a três lâmpadas ou
conjunto de lâmpadas.
Para escolher o interruptor, deve-se saber qual sua capacidade para resistir à corrente do
circuito. Por exemplo, um interruptor de 5 ampères deverá ser escolhido até a seguinte carga
em 110 Volts.
=
= 1105 = 550
Isso significa que um interruptor de 5 ampères pode interromper até 5 lâmpadas incandescentes
de 100 Watts ou 9 lâmpadas de 60 Watts.
É um interruptor que controla o iluminamento das lâmpadas, desde a intensidade máxima até
seu desligamento. São utilizados somente para luz incandescente. Podem ser dos tipos
potenciométricos ou dimmer, este baseado em circuito eletrônico.
São muito utilizados para comandar motores e iluminação pesada (estádios, ginásios, indústrias
etc.).
12.4.Chaves-boia
É um dispositivo que serve para controlar o nível de água ou outro fluido. Quando utilizadas,
no caso do abastecimento de água em edificações, as chaves-boia dos reservatórios superior e
inferior devem ser ligadas em série, de modo que o circuito da chave magnética somente se
complete quando o reservatório superior estiver vazio e o inferior, cheio.
Figura 31 – Chaves-boia
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12.5.Campainha ou Cigarra
A campainha em equipamento que, quando energizado, emite um sinal sonoro ou ruído. Ela
tem a finalidade de atrair a atenção dos moradores, no caso das instalações residenciais, ou
chamar pessoas.
A campainha ou cigarra deve ser acionada apenas por um curto intervalo de tempo, por isso, os
interruptores utilizados para seu acionamento são providos de um mecanismo (mola) que força
a abertura dos contatos imediatamente após o acionamento do interruptor.
12.6.Sensor de Presença
Estes sensores de presença podem ser empregadas também como sistema de segurança, quando
percebe a mudança de temperatura pela passagem de pessoas ou animais, aciona um sistema de
segurança como alarme, ou campainha para avisar pessoas moradoras, ou até acionar a polícia
da passagem de pessoas estranhas na residência.
Como visto em capítulos anteriores, as tomadas de uso geral não se destinam à ligação de uso
específico; nelas são ligados equipamentos portáteis, como enceradeiras, aspiradores de pó,
abajures e etc. A potência dessas tomadas é de 100 W, indistintamente. A fiação mínima para
tomadas de uso geral é de 2,5 mm2.
A maioria dos modelos de embutir, principalmente os de teto, são instalados pelo sistema de
encaixe sob pressão, oferecendo luz direta ou indireta. As peças apresentam foco fixo ou
regulável, permitindo composições bastante variadas. Confeccionados geralmente em metal
(latão, alumínio e aço), têm diferentes desenhos e acabamentos para acompanhar qualquer tipo
de decoração. De acordo com as prescrições gerais da NBR 5410, os equipamentos de
iluminação instalados em locais molhados ou úmidos devem ser especialmente projetados para
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esse uso, de forma que, quando instalados, não permitam que a água se cumule em condutor,
porta-lâmpadas ou outras partes elétricas.
A princípio, a quantidade de pontos de luz, suas potências e sua distribuição num edifício
devem ser obtidos mediante um projeto específico de iluminação. A potência a ser instalada é
calculada em função da área dos compartimentos, tipo de luz, modelo da luminária, tipo de
pintura nas paredes e fator de manutenção.
14.1.Tipos de Lâmpadas
São vários os tipos e modelos para uso residencial, e a escolha vai depender exclusivamente do
gosto de cada um e da linha adotada pelo projeto arquitetônico.
No caso de se adotar esse tipo de iluminação, pode-se optar pelas lâmpadas comuns (ou
standard, que pedem luminárias dotadas de refletor) ou espelhadas (com várias aberturas de
facho).
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Devido ao seu baixo custo, as lâmpadas incandescentes comuns normalmente são as mais
vendidas e, portanto, as mais utilizadas nas instalações prediais, porém, se vê que estas
lâmpadas não são mais vendidas por exigência da norma NBR 5410 devido aos seus fatores de
risco a incêndios.
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As lâmpadas halógenas, disponíveis nos modelos palito, bipino, dicroica e sealed beam, são
incandescentes que sofreram a adição de gases halógenos (os gases reagem com as partículas
de tungstênio liberadas pelo filamento). São mais duradouras (entre 2.000 e 4.000 horas) que as
lâmpadas incandescentes e possuem excelente padrão na reprodução de cores. Esse tipo de
lâmpada é ideal para ambientes que precisam de muita luz e que possuem pé-direito alto.
As lâmpadas dicroicas são dotadas de um refletor capaz de reduzir o calor excessivo produzido
por esse tipo de lâmpada. Desse modo, evita-se que o calor afete a área iluminada. Na
instalação dessas lâmpadas, é indispensável a presença de um transformador (quase sempre
integrado à luminária) para diminuir a tensão de 110 ou 220 Volts para apenas 12 Volts, a
potência exigida.
As de multivapor metálico combinam sódio (amarelo, usado em ruas) e vapor metálico (branco,
usado em estádios) para obter uma cor mais bonita. Tem o incoveniente de levar muito tempo
para ascender.
Elas são mais caras que as incandescentes, porém economizam mais energia e duram em média
até dez vezes mais (de 7.000 a 10.000 horas). Atualmente, as mais modernas podem ser usadas
para substituir as incandescentes convencionais, pois dispõem de soquetes compatíveis.
15.1.Entrada Telefônica
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15.3.Prumada Telefônica
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119
15.5.Tomadas de Telefonia
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15.6.Canaletas de Piso
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15.7.Caixas de Derivação
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