Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
OUTRAS EXPRESSÕES
Rua Abolição, 201 – Bela Vista
CEP 01319-010 – São Paulo – SP
Fone: (11) 3522-7516 / 4063-4189 / 3105-9500
editora.expressaopopular.com.br
livraria@expressaopopular.com.br
www.facebook.com/ed.expressaopopular
1
Agradecemos a José Maria Tardin pela leitura e sugestões.
286
287
288
289
290
291
2
Mészáros (2007) fala em produção destrutiva; Foster (2007), em criativida-
de destrutiva.
292
3
De acordo com Coggiola (2006), em nível mundial, estima-se que anual-
mente, os desertos avancem uma extensão equivalente à metade da superfí-
cie da França.
293
4
Um estudo envolvendo o monitoramento do fluxo gênico do milho trans-
gênico, feito pelo Departamento de Fiscalização e Defesa Agropecuária do
Estado do Paraná, revelou a ineficiência das medidas de segurança atual-
mente adotadas para impedir a contaminação de lavouras não transgênicas.
O representante do Ministério da Ciência e Tecnologia, Luiz Antônio Bar-
reto de Castro, reconheceu a contaminação, mas ponderou que “as regras
(de segurança da CTNBio) foram estabelecidas levando em conta que nem
sempre a contaminação resulta em prejuízo para os agricultores que culti-
vam variedades ditas crioulas”; ignorando assim os prejuízos econômicos,
que dirá ambientais (Glass, 2009, p. 14).
294
5
Marx apontava a poluição do rio Tâmisa, em Londres, como contrapartida
necessária da depauperação do solo inglês, em função da exploração inten-
siva, já naquela época.
295
296
Referências bibliográficas
AFONSO, Henrique. Do cupuaçu a Cancún – quais os direitos? Jornal da Câ-
mara, ano 5, n. 1058, Brasília, 28 ago. 2003, p. 2.
AUGUSTIN, Sérgio; ALMEIDA, Ângela. Da compreensão materialista e dia-
lética das relações ecológicas ao conceito de desenvolvimento sustentá-
vel. Desenvolvimento em Questão, Ijuí, Universidade Regional do No-
roeste do Estado do Rio Grande do Sul, ano 4, n. 7, p. 73-94, jan.-jun.
2006.
CHESNAIS, François; SERFATI, Claude. “Ecologia” e condições físicas de
reprodução social: alguns fios condutores marxistas. Crítica Marxista.
São Paulo: Boitempo, v. 1, n.16, 2003. Disponível em: <http://www.
unicamp.br/cemarx/criticamarxista/16chesnais.pdf>. Acesso em: nov.
2008.
COGGIOLA, Osvaldo. Crise Ecológica, Biotecnologia e Imperialismo (n. l.).
Instituto Rosa Luxemburgo, 2006. Disponível em: < http://insrolux.org
>. Acesso em: nov. 2009.
ENGELS, Friederich. O papel do trabalho na transformação do macaco em
homem (1876). Trabalho Necessário, ano 4, n. 4, 2006. Disponível
em: <http://www.uff.br/trabalhonecessario/TN4%20ENGELS,%20F..
pdf>. Acesso em: nov. 2009.
FOLADORI, Guillermo. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas:
Unicamp, São Paulo: Imprensa Oficial, 2001.
FOSTER, John Bellamy. A ecologia da destruição. O comuneiro: Revista
Electrónica. Lisboa, n. 4, mar. 2007. Disponível em: <http://www.oco-
muneiro.com>. Acesso em: jan. 2009 (não paginado).
______ . A ecologia de Marx – materialismo e natureza. Rio de Janeiro: Civili-
zação Brasileira, 2005.
297
298