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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA – UNEC

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CARATINGA – FUNEC


CAMPUS TEOFILO OTÓN – MG
CURSO: ENFERMAGEM

SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA

TEÓFILO OTÓNI – MG
OUTUBRO DE 2010
DISCIPLINA: CLÍNICA CIRÚRGICA II
ACADÊMICOS: MARCELO BATISTA DOS SANTOS
GIRLANE BATISTA DOS SANTOS

SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA

“TRABALHO FEITO PELOS


ACADÊMICOS DO SEXTO
PERÍODO DE ENFERMAGEM E
ENTREGUE À PROFESSORA
MARIANA SOUZA DA DISCIPLINA
CLÍNICA CIRÚGICA II COMO PRÉ-
REQUISITO PARA A OBTENÇÃO
PARCIAL DOS NOSSOS
CRÉDITOS.”

TEÓFILO OTÓNI – MG
OUTUBRO DE 2010
INTRODUÇÃO

A sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) é o local onde o paciente


submetido a um procedimento anestésico-cirúrgico deve permanecer até a
recuperação da consciência, estabilidade dos sinais vitais, sob observação e
cuidados constantes da equipe de enfermagem prevenindo intercorrências e se
necessário, prestar pronto-atendimento.
Entre os objetivos e vantagens da SRPA está a prevenção e detecção
precoce das possíveis complicações pós-anestésicas e pós-cirúrgicas, assistência
de enfermagem especializada a pacientes submetidos a diferentes tipos de
anestesia e cirurgias, campo de aprendizagem para alunos da área da saúde, entre
outros. Acrescenta-se, que este local, deverá ser provido de recursos materiais e
humanos especificamente treinados para prestar uma assistência de qualidade.
A assistência de enfermagem ao paciente neste período deve ser planejada
desde a sua saída da sala de cirurgia até a alta na SRPA.
De acordo com POSSARI (2003) os recente avanços da cirurgia e da
anestesia, principalmente com o advento da monitorização invasiva, passaram a
necessitar uma área que ofereça meios de recuperação anestésica cirúrgica e são
visíveis as vantagens de uma Unidade de Recuperação Pós-anestésica (URPA),
pois além dos cuidados especiais aos pacientes existem benefícios, tais como:
reduções da mortalidade pós-anestésica e pós-operatória; facilidade para o trabalho
de rotina nas unidade de internações; sensação de maior segurança ao paciente e
também a seus familiares e redução de possíveis acidentes e complicações pós-
operatórias e pós-anestésicas.
A assistência de enfermagem ao paciente no período pós-anestésico é
relacionada ao desenvolvimento das atividades de enfermagem já planejadas desde
a saída do paciente da sala de cirurgia até o momento da alta do paciente da URPA.
Embora a assistência no período pós-anestésico esteja relacionada às situações
que envolvem o paciente no período perioperatório como um todo, cabe a equipe de
enfermagem estar atenta a possíveis complicações que possam ocorrer ao paciente,
como também a situações decorrentes do procedimento e não atendidas, partindo
para uma complicação. Nesse sentido, a observação necessita ser constante até
que as funções vitais estejam totalmente estabilizadas.
Sendo assim este projeto visa organizar a SRPA no aspecto material e
humano para melhor satisfazer às necessidades de cada cliente.
OBJETIVOS

GERAL:
Organizar a SRPA no aspecto material e humano para melhor satisfazer às
necessidades de cada cliente.

ESPECÍFICOS:
• Proporcionar a cada cliente melhor qualidade no atendimento;
• Identificar a carência dos profissionais quanto a conhecimento teórico e
prático;
• Capacitar os profissionais enfermeiros e técnicos para prestação do serviço.
REFERÊNCIAL TEÓRICO
LOCALIZAÇÃO

A sala de RPA deve estar instalada dentro da Unidade de Centro Cirúrgico ou


nas suas proximidades, de modo a favorecer o transporte fácil do paciente
anestesiado para este local, assim como o seu rápido retorno a sala de operação, na
vigência de uma reintervenção cirúrgica. Esta localização possibilita também, o livre
acesso dos componentes da equipe cirúrgica.

ESTRUTURA FÍSICA

O planejamento da planta física do RPA deve ser feito de modo a permitir a


visão e a observação constante e todos os pacientes pelas equipes médica e de
enfermagem, sendo o estilo aberto o que melhor atende a esses quesitos.
O ministério da saúde preconiza a existência de uma sala de RPA, cujo
número de leitos deve estar relacionado com os tipos de cirurgias realizadas. De
modo geral, são estimados dois leitos por sala cirúrgica.

ORGANIZAÇÃO DA SALA DE RPA: RECURSOS HUMANOS

A assistência ao paciente no RPA esta sob a responsabilidade das equipes


de enfermagem e medica. A equipe de enfermagem compõe-se de enfermeiros,
técnicos e auxiliares de enfermagem, e a médica, de médicos e anestesiologistas.
O enfermeiro como líder da equipe de enfermagem, deve possuir
conhecimentos e habilidades para prestar assistência pós-anestésica e operatória á
pacientes submetidos a diferentes tipos de cirurgia e em uso de aparelhos de
ventilação mecânica e, ainda, atuar com presteza nas situações emergenciais.
Competem-lhe também, o treinamento e a supervisão constantes dos demais
componentes desta equipe, tendo em vista a qualidade da assistência de
enfermagem, que é fundamental a segurando do paciente pós-operado.
Para o calculo do pessoal necessário á prestação de assistência nesse setor,
DRAIN; SHIPLEY (1981) estimam dois enfermeiros para cinco leitos; ELTRINGHAM
et al. (1986) afirmam que e ideal a relação de um enfermeiro para cada paciente,
considerando que a segurança e a tônica dos cuidados . Na realidade brasileira,
relação enfermeiro-paciente não corresponde às estimativas destacadas
anteriormente, na maioria das instituições. Porem observa-se que geralmente, há
um enfermeiro responsável pela sala de RPA, que supervisiona a assistência
prestada pelos demais componentes a equipe de enfermagem e atua, em conjunto
com a equipe médica, naquelas situações que se fizerem necessárias.

ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE NA SALA DE RPA

O período de recuperação pós-anestésica e considerado crítico. O paciente


necessita de vigilância contínua das equipes médica e de enfermagem que atuam
no setor, pois, além de ter recebido drogas anestésicas, foi submetido as agressões
impostas pelo ato cirúrgico.
A maior incidência de complicações anestésica ou pós-operatória imediata
acontece neste período, sendo mais freqüente aquelas de origem respiratória ou
circulatória.
Devido ao fato de o paciente estar bastante vulnerável neste período, a
atuação do enfermeiro e imprescindível na avaliação e controle constantes,
prevenção, detecção e tratamento imediato das complicações, até que este possa
retornar, de forma segura a sua unidade de origem.
A assistência de enfermagem deve estar voltada para três situações distintas,
porém interdependentes, que serão chamadas de recepção, permanência e
avaliação para alta o paciente do RPA.

RECEPÇÃO

A recepção do paciente no RPA e feita pelo enfermeiro e anestesista


responsáveis por este setor. Estes recebem o paciente do anestesista e circulante
de sala de operação encarregados de transportá-lo ate o RPA, e que lhes passam
as informações básicas sobre o paciente e o tratamento cirúrgico a que foi
submetido. Estas informações nortearão a assistência a ser prestada, e devem
incluir:
Dados de identificação;
Diagnostico medico;
Intervenção cirúrgica executada, duração do procedimento;
Técnica anestésica, drogas utilizadas na pré-anestesia e na anestesia;
Posição cirúrgica;
Uso do bisturi elétrico e local da placa dispersiva;
Perdas sanguíneas e reposição de líquidos no intra-operatório;
Intercorrências no período intra-operatório;
Antecedentes patológicos;
Alergia a drogas;
Estado geral do paciente ao deixar a sala de operações;
Presença de drenos, sondas, cateteres e outros métodos terapêuticos;
Recomendações especiais sobre o pós-operatório.
A equipe de enfermagem deve instalar a oxigenoterapia, se indicada,
oxímetro de pulso, monitorização cardíaca, quando necessária e proceder à
avaliação preliminar o paciente que, necessariamente, inclui: função respiratória e
permeabilidade das vias aéreas, sinais vitais, nível de consciência, circulação
periférica, coloração da pele, infusões venosas, condições do curativo cirúrgico,
posicionamento de sondas, drenos e cateteres, função motora e sensitiva.
O decúbito lateral é a posição ideal em que o paciente deve ser colocado no
pós-operatório imediato, por facilitar a eliminação de secreções acumuladas na
orofaringe. Caso esta não seja possível, colocá-lo na posição indicada, tornando-a
funcional e confortável.

PERMANENCIA

O período de permanência no RPA inclui a monitorização e controles


constantes do paciente e o estabelecimento de intervenções de enfermagem, com
base nos dados levantados na avaliação inicial, nas alterações resultantes da
regressão dos efeitos da anestesia e das conseqüências do trauma cirúrgico.
As drogas anestésicas, ao produzirem os esperados efeitos de hipnose,
analgesia e relaxamento muscular, produzem também uma importante depressão
cardiorrespiratória, que deve ser controlado durante todo o período anestésico e,
ainda, na reversão da anestesia, tendo em vista esses efeitos residuais desses
agentes. ARENSON (1987) afirma que a pressão parcial de oxigênio arterial (PaO2)
começa a cair no momento da transferência do paciente para a sala de recuperação,
e que pode ser causada pelos efeitos residuais da anestesia, deletérios sobre a
ventilação e o débito cardíaco.
ROSE (1994) descreve as complicações respiratórias, destacando-as como
uma das mais importantes áreas de morbidade e aumento da mortalidade no
período pós-anestésico. Estas complicações acontecem com mais freqüência nas
cirurgias torácicas e abdominais.
O enfermeiro deve estar atento aos sinais de complicações respiratórias,
como hipoxemia, evidenciada na oximetria de pulso, como saturação de oxigênio no
sangue 90%; hipoventilação, por bradipnéia ou pressão parcial de dióxido de
carbono arterial (PaCO2) 50mm Hg; e obstrução das vias aéreas, por respirações
ruidosas, sufocantes e irregulares (BRUNNER; SUDDARTH, 1990; ROSE, 1994).
Deve-se observar o fornecimento adequado de oxigênio ao paciente, feito
freqüentemente através de máscara de nebulização contínua. Alguns pacientes são
recebidos no RPA com cânula de entubação endotraqueal na qual deve ser
instalada, conforme conduta do anestesista, assistência ventilatória mecânica ou
nebulização contínua, ate que seja indicada a extubação.
É necessário observar-se, ainda, o posicionamento da cânula de Guedel. Sua
finalidade e prevenir a obstrução da orofaringe, conseqüente a queda da base da
língua, provocada pelo relaxamento muscular. Por isso, esta cânula precisa ser
mantida no paciente inconsciente ate que se inicie o retorno dos reflexos protetores.
Em alguns casos, sob prescrição do anestesista, e necessária a administração de
drogas que antagonizem os efeitos dos relaxantes musculares.
A obstrução das vias aéreas pode ser dar, também, por excessiva produção
de secreções. A aspiração da orofaringe e a manutenção da cabeça voltada para um
dos lados, com a finalidade de facilitar o escoamento de secreções, são medidas
que devem ser observadas para manter a permeabilidade das vias aéreas. Quando
consciente, o paciente deve ser estimulado a realizar inspirações profundas e tossir,
com a finalidade de prevenir a ocorrência de atelectasia.
Os pacientes submetidos á anestesia geral, ao retornarem a consciência,
podem apresentar um período de agitação psicomotora, e a equipe de enfermagem
deve estar atenta as medidas de segurança para evitar contusões, queda do leito e
desconexões de sondas, drenos ou cateteres. Estando o paciente consciente, o
enfermeiro deve reforçar as orientações fornecidas no pré-operatório, sobre o
porquê e o tempo de sua permanência no setor, orientando-o no ambiente.
As alterações nos sinais vitais podem decorrer da ação de drogas
anestésicas, bem como do próprio ato cirúrgico. Assim sendo, devem ser realizados
controles seriados de 15 em 15 minutos na primeira hora do período de
permanência do RPA, podendo passar para de 30 em 30 minutos nas horas
subseqüentes, desde que o paciente se apresente estável. É necessário observar,
também, a coloração das extremidades, para avaliar a perfusão tissular.
A utilização de agentes anestésicos, tempo prolongado de cirurgia,
temperatura ambiental baixa e administração de infusões venosas frias na sala de
operações são fatores que podem produzir hipotermia e calafrios no pós-operatório.
O enfermeiro deve estabelecer medidas visando o aquecimento e o conforto do
paciente, uma vez que os tremores aumentam a necessidade de oxigênio, além de
serem muito desconfortáveis. Em estudo realizado por GORAYB (1991), a
hipotermia aparece como complicação de maior incidência, tanto em pacientes
submetidos a anestesia geral como aos bloqueios regionais.
A manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico e uma das preocupações da
enfermagem na recuperação pós-anestésica. Neste particular, compete ao
enfermeiro controlar e registrar a quantidade de líquidos administrados e eliminados
através da urina, drenagens, vômitos ou outras perdas. Para BEYERS; DUDAS
(1984), o déficit de volume e a desordem mais comum do balanço hídrico no pós-
operatório , e pode ser causado por excessiva perda e líquidos e reposição
inadequada. O volume urinário baixo e um importante indicador nesta situação.
O enfermeiro deve estar alerta aos episódios de náuseas e vômitos, também
freqüentes no período de recuperação da anestesia, e estabelecer medidas como
lateralizar a cabeça do paciente, a fim de prevenir aspiração brônquica de conteúdo
gástrico, administrar anti-eméticos, quando prescrito, e conversar com paciente,
tranquilizando-o.
O curativo cirúrgico deve ser inspecionado e controlado o volume e o aspecto
das secreções de sondas e drenos, verificando-se a presença de sangramento que,
quando excessivo, deve ser comunicado ao cirurgião responsável.
A cessação da analgesia produzia produzida pelo ato anestésico e um fator
esperado neste período, e a promoção do alivio da dor pós-operatória deve ser
umas das metas da assistência de enfermagem, através da administração de
medicamentos prescritos, da mudança de decúbito como medida de conforto, e do
reconhecimento da dor em pacientes que não possam acusá-la. A agitação
psicomotora e a hipertensão são alguns dos sinais que podem indicar presença de
dor no pós-operatório. E importante ter em mente que a dor causa desconforto e
ansiedade no paciente, podendo comprometer a recuperação. Toda a equipe deve
estar atenta para as manifestações e queixas dolorosas, e implementar as medidas
necessárias para atendê-las, a fim de promover o conforto o bem-estar do paciente.
No paciente submetido à anestesia regional, a avaliação do enfermeiro deve incluir a
solicitação de movimentação dos membros e a estimulação tátil e térmica, avaliando
o retorno da função motora e sensitiva.
Durante o período de permanência do paciente no RPA, as intervenções de
enfermagem são estabelecidas a partir do conjunto de dados levantados, e não da
interpretação de dados isolados, tendo em vista a recuperação do paciente e
conseqüente alto do setor. As intervenções implementadas e as respostas do
paciente a estas devem ser registradas pelo enfermeiro, permitindo a avaliação da
assistência de enfermagem prestada.

AVALIAÇÃO PARA ALTA

Dada a necessidade de se obter um método confiável e objetivo para


descrever as condições clinicas do paciente no RPA, ALDRETE; KROULIK (1970)
desenvolveram um índice de avaliação que tem sido adotado em diversos serviços,
estabelecendo uma linguagem comum entre os médicos e enfermeiros que avaliam
o paciente, baseado em cinco parâmetros: respiração, consciência, circulação,
atividade muscular e coloração.
A avaliação deve ser realizada pelo anestesista ou pelo enfermeiro do RPA,
no momento da recepção do paciente e em intervalos estabelecidos durante a sua
permanência no RPA. Cada um dos parâmetros estabelecidos recebe um valor de 0
á 2, e os valores atribuídos são somados, totalizando o índice máximo de 10.
NOCITE (1987) afirma que a variação do índice atribuído ao paciente em
observações periódicas indica a evolução a recuperação pós-anestesicas. Assim, se
numa primeira observação o paciente recebe o índice 8, e numa segunda, realizada
trinta minutos depois, recebe índice 6, deve-se acompanhar melhor o caso, uma vez
que a evolução não está sendo satisfatória .
O índice 10, como resultado da soma dos valores atribuídos e considerado
condição clínica satisfatória e segura para a alta do paciente do RPA, pois significa
que este é capaz de inspirar profundamente e tossir, está consciente, a pressão
arterial esta variando dentro de 20% do nível pré-anestésico, move os quatro
membros voluntariamente ou sob comando e esta com a pele de coloração rosada.
Uma vez confirmada à alta, o enfermeiro do RPA deve comunicá-la ao
enfermeiro da unidade de origem do paciente, informando-lhe as condições em que
este se encontra. Em seguida, transportá-lo, de forma segura, ate o seu leito, onde
continuará a receber os cuidados do pós-operatório.

PARÂMETROS

1)Atividades

a)Capaz de mover as quatro extremidades voluntariamente ou sob chamado 2

b)Capaz de mover duas extremidades voluntariamente ou sob chamado 1

c)Incapaz de mover voluntariamente ou sob chamado qualquer extremidade 0

2)Respiração

a)Capaz de respirar profundamente e tossir francamente 2

b)Dispnéia ou limitação respiratória 1

c)Apnéia 0

3)Circulação

a)Pressão arterial variando até 20% do nível habitual 2

b)Pressão arterial variando entre 20 e 50% do nível habitual 1

c)Pressão arterial com variação superior a 50% do nível habitual 0

4)Consciência

a)Completamente acordado 2

b)Despertando ao comando 1
c)Não respondendo ao estímulo auditivo 0

5)Cor

a)Rosado (coloração normal) 2

b)Pálido, terroso, ictérico 1

c)Cianótico 0
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BASSO, Rejane Scanagatta; PICOLI, Marister - Unidade de recuperação pós-


anestésica: diagnósticos de enfermagem fundamentados
no modelo conceitual de Levine. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, n. 03, p.
309-323, 2004. Disponível em www.fen.ufg.br

http://www.ebah.com.br/rpa-recuperacao-pos-anestesica-doc-a52159.html

POSSARI, J.F. Assistência de enfermagem na recuperação pós-anestésica (RPA).


São Paulo: Iátria, 2003.

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