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DRENAGEM
PAREDES (CORTINAS) DE SUBSOLO
Trabalho realizado por: Andressa, Karen, Ana,
Cláudio, Eduardo e Natan.
17/6/2010
1. Tecnologia de vedações
verticais.............................................................................04
1.1
Classificações................................................................................
....................................06
2.1
Conceito.........................................................................................
..................................12
2.2
Características...............................................................................
................................12
2.3
Instalação......................................................................................
.................................13
2.4
Utilização.......................................................................................
................................13
2
geral .............................................................................................
..........................................15
3.3
Vantagens......................................................................................
.................................19
3.4
Benefícios......................................................................................
..................................20
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INTRODUÇÃO
SOBRE
VEDAÇÕES VERTICAIS
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TECNOLOGIA DE VEDAÇÕES VERTICAIS
CONCEITUAÇÃO:
FUNÇÕES:
A principal função da vedação vertical está contida na sua própria definição, ou seja: é
o subsistema do edifício constituído por elementos destinados à compartimentação e à
definição vertical dos espaços internos, bem como, ao controle da ação de agentes
indesejáveis.
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De acordo com a NBR 13531:1995 - Elaboração de projetos de edificações -
Atividades técnicas, aplicável em conjunto com a NBR 9575:1998 - Projeto de
impermeabilização, e Projeto NBR 9575:2003, o projeto de impermeabilização
compõe-se de um conjunto de informações gráficas e descritivas que definem
integralmente as características de todos os sistemas de impermeabilização
empregados em uma dada construção, de forma a orientar sua produção. O projeto de
impermeabilização deverá ser constituído de dois projetos que se complementam:
projeto básico e projeto executivo (veja tabela abaixo).
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A importância das vedações verticais vai além do que seu custo representa no custo
total do edifício, uma vez que as vedações determinam as diretrizes para o
planejamento e programação da execução, pois podem estar no caminho crítico da
obra:
CLASSIFICAÇÕES:
Quanto à técnica de execução empregada na produção das vedações, elas podem ser
divididas em:
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- por acoplamento a seco: são as vedações verticais montadas a seco, sem a
necessidade do emprego de água, usualmente denominadas “construção seca” ou
“dry construcion”. Trata-se de vedações produzidas com painéis leves;
- por acoplamento úmido: são as vedações verticais montadas com solidarização
com argamassa. Trata-se de vedações, produzidas com elementos pré-moldados ou
pré-fabricados de concreto.
Quanto à Mobilidade:
A densidade superficial de uma vedação refere-se à relação entre a sua massa pela
área que ocupa. Assim, quanto à densidade superficial, as vedações verticais podem
ser divididas em:
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- modulares: quando a absorção dos esforços transmitidos à vedação é feita pelos
componentes de modo individual, em função da existência de elementos de juntas,
como é o caso dos painéis de gesso acartonado, por exemplo.
Quanto ao Acabamento:
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a) Paredes de Alvenaria
A partir dessa definição pode-se fazer uma classificação das alvenarias segundo o
material empregado. Essa classificação é apresentada a seguir:
Insalubridade do ambiente.
Deterioração da argamassa de
revestimento.
Paredes Internamente, impermeabilização rígida,
em contato Embolhamento e deterioração da como cristalizantes (somente para
com o pintura. substratos maciços) e argamassas
solo, poliméricas. Externamente,
cortinas e Deterioração de móveis impermeabilizações pré-fabricadas, como
paredes- encostados nas paredes, quadros, mantas asfálticas ou membranas moldadas
diafragma revestimentos. no local à base de solução asfáltica.
Insalubridade do ambiente
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Pilares
(estruturas Ataque as armaduras, com Os pilares recebem a mesma
de comprometimento da estrutura. impermeabilização de pisos e paredes.
concreto)
Pode ser tratado com sistemas rígidos,
como argamassa polimérica e cristalizantes,
ou flexíveis (mantas asfálticas, emulsões ou
Concreto soluções asfálticas, etc.). A opção vai
Comprometimento da estrutura
aparente depender das particularidades de cada
obra. Caso seja possível rebaixar o lençol
freático, pode-se optar por um sistema
flexível aplicado externamente.
”O subsolo não terá acesso ao público, somente os manobristas vão entrar lá.”
DRENAGEM
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DE CORTINAS
COM GEOCOMPOSTO
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Geocomposto Drenante
A geonet não deve ficar em contato direto com o solo ou com o resíduo, deve ser
usada em forma de sanduíche com geotêxtil não-tecido, na forma de geocomposto, ou
em contato com superfícies como a geomembrana e o concreto, para que seus canais
não sejam obstruídos.
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Instalação
Os geonets, podem suportar cargas de até 400 kPA, exigidas em alguns projetos, com
boa capacidade drenante e além de excelentes resistências químicas, biológica e aos
raios ultravioleta.
Em muros pode ser presa por grampos de aço ao muro de concreto ou, para
pequenas alturas, simplesmente colocado à medida que sobe a cota do reaterro.
Neste caso, usa-se o geocomposto de uma geonet com o geotêxtil não aderido na
face oposta a de contato com o muro.
- Utilização do Geocomposto
Pode ser utilizado em uma grande variedade de aplicação com custo menor do que os
sistemas drenantes com areia e brita. É importante observar que cada aplicação
possui uma exigência específica quanto à vazão de escoamento, transmissividade,
durabilidade, compostamento sob grandes carregamentos e resistência química, que
são parâmetros críticos para o bom desempenho do dreno.Cujas características
exigem uma boa drenagem , se for mal projetada ou mesmo omitida, surgirão
problemas cuja solução será mais dispendiosa do que se o assunto fosse
equacionado da forma correta desde o início, ou seja, fazendo uma drenagem
necessária.
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CORTINAS DE CONCRETO EM SUBSOLOS DE EDIFÍCIOS E ESTRUTURAS
ENTERRADAS EM GERAL
Observações:
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DRENAGEM DE CORTINAS
COM SISTEMA
CRISTALIZANTE
3. CRISTAIS XYPEX
Esta foto foi tirada de um corpo de prova secionado a 5
cm de profundidade, 26 dias após a aplicação de Xypex
Concentrado na superfície. Uma estrutura cristalina densa
e totalmente desenvolvida formou-se nos poros e
capilaridades do concreto para bloquear completamente a
passagem de água ou substâncias agressivas.
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Impermeabilização com sistema cristalizante
Cristalizantes Tradicionais
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a água terá livre acesso para transitar no concreto, visto que, a impermeabilização é
executada pelo lado negativo, possibilitando o surgimento de células de corrosão na
armadura da estrutura, propiciando futuros serviços de recuperação de estruturas.
Outra possibilidade de falha é encontrada nas interfaces entre peças estruturais, ou
seja, piso/pilares, pisos/parede, juntas serradas, etc. Estes pontos críticos podem
propiciar a descontinuidade da camada impermeabilizante, provocando pontos falhos
no sistema. Concluindo: os produtos cristalizantes tradicionais têm sua eficiência
impermeável ligada diretamente à continuidade e uniformidade da espessura de sua
película, aderência ao substrato e principalmente a não agressão de sua camada
impermeabilizante.
Atuação do Penetron
BENEFÍCIOS
1) Torna-se parte integrante do concreto formando um corpo completo de resistência e
durabilidade. Não pode ser confundido com um revestimento ou uma membrana.
2) Penetra profundamente e veda os capilares e fissuras de retração do concreto.
3) Pode ser aplicado no lado positivo ou negativo.
4) As propriedades de impermeabilização e resistência química permanecem intactas
mesmo se a superfície for danificada.
5) Completamente eficaz contra alta pressão hidrostática.
6) Facilidade de aplicação.
7) Aumenta a resistência à compressão do concreto.
8) Não se separa nas junções, rasgos ou punções.
9) Não exige proteção durante os aterros, colocação de aço ou tela de arame e outros
procedimentos comuns.
10) Veda fissuras de até 0,4 mm. Não apenas mascara ou realiza ponte em
capilares e fissuras de retração.
11) Permite que o concreto respire, eliminando a formação de vapor d’água, deixando
o concreto completamente seco.
12) Resiste ao ataque químico e proporciona uma ampla gama de proteção contra os
ciclos de congelamento/desgelo, água subterrâneas agressivas, águas do mar,
carbonatos, cloretos, sulfatos e nitratos.
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13) Pode ser aplicado em concreto úmido ou verde.
14)Protege o aço de reforço.
15) Não é tóxico.
16) Aprovado para uso em estrutura de confinamento de água potável.
17) Sem longos tempos de cura (exceto em condições muito quentes ou de baixa
umidade).
Observação importante:
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