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MATERIA DO SEMESTRE:
• Nulidades
• Recursos
• Execução Penal
Sempre o ATO que forem comentador aqui neste texto, será entre o
oferecimento da DENUNCIA E A SENTENÇA.
III – havendo falha na essência do ato já é falha, porem deve ser analisado se
é norma constitucional ou não, e ver se a norma concretizou sua finalidade;
Espécies de Sucumbência:
3- Combate ao arbítrio.
Fatos Objetivos:
Pressuposto Subjetivo:
Quando o Juiz DENEGA o Recurso normalmente não tem cura, nos casos
previstos em lei de pressuposto.
Digamos que o juiz esqueceu de colocar que encaminhe para o tribunal, tem
a conseqüência que a sentença não transita em julgado, caso não for
reavaliar. Se houver recurso voluntario das partes, o recurso da parte supre
a reavaliação, pois a sentença será reavaliada pelo Tribunal, então supre a
omissão do juiz.
RECURSO DE APELAÇÃO
(Artigos 593/603)
Intermediária.
c. Erro ou injustiça no tocante na aplicação da pena. No júri
temos o tribunal de primeira instancia colegiado é heterogênea,
composto por um juiz togado e os juízes leigos. O togado deve
aplicar à pena, e comandar a sessão. A sentença deve ser
composta por (REFUNDI) Relatório, fundamentação (juízo de
mérito [decisão do júri], e aplicação da pena [segue uma regra
estritamente técnica, então é reservado ao juiz togado essa
aplicação]), Dispositivo e Autenticação. Na parte da
fundamentação no que toca na dosagem da pena, pode a parte
interpor recurso de apelação, pedindo que seja abaixada ou
diminuída sua pena, aqui não precisa necessariamente ir a novo
júri, o mérito já esta resolvido, então o tribunal pode acatar o
recurso. Aqui a apelação não irá ser restrita, por se apelar de
uma regra técnica vai ser PLENA ou TOTAL, não será RESTRITA
como dita anteriormente. Quando o júri é anulado, os
jurados de que eles participaram estarão impedidos de
participar de outro.
PROCESSAMENTO DA APELAÇÃO
Ela pode ser interposta por PETIÇÃO OU POR TERMOS NOS AUTOS.
O art. 600 do código §4º faz uma exceção no caso de APELAÇÃO (só se aplica
no caso de apelação, mas está quase para sumir, para ser revogado). Ele
fala que o recorrente pode apresentar as suas razoes no TRIBUNAL, é uma
faculdade que a lei da para apresentar suas razoes diretamente ao
TRIBUNAL. A vantagem seria simplesmente para se ganhar tempo, ou prazo.
Mas, sendo o recurso interposto no juízo de primeiro grau, e as razoes
também, não tem porque ser utilizada essa faculdade para procrastinação,
se valendo do artigo, causa um transtorno no processo, tem alguns juízes
que nem autorizam a utilização do artigo.
RELATOR
REVISOR
REVISOR
EFEITOS
“REFORMATIO IN PEJUS”
Art. 617 do CPP proíbe a chamada “reformatio in pejus”, que significa (se
formos verificar a redação do artigo iremos ver que O TRIBUNAL NÃO
PODERA AGRAVAR A PENA QUANDO SÓ O REU TIVER APELADO)
prejuízo na reforma. Significa o termo: REFORMA PARA PIOR, REFORMA EM
PREJUÍZO DO RÉU, o tribunal no recurso do réu agravaria a pena do réu. O
tribunal quando há recurso de AMBAS as partes, pode (decidir
livremente) ele reformar para pior na visão do réu, pois ele tem um recurso
abrangendo o conhecimento, no caso recurso do MP e do Réu.
Existem duas correntes, porém a corrente majoritária pensa que não existe
essa teoria de “reformatio in mellius”, mesmo em se tratando em recurso
exclusivo do MP, pode o tribunal reconhecer circunstancias que favoreçam
o Réu, que atenuem a sua situação. Pode então, o TRIBUNAL julgar, “extra
ou ultra petita” neste caso. Não existindo assim essa teoria extensiva da
reforma para melhor. Essa teoria cai abaixo em decorrência do PRINCÍPIO
DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA.
Art. 581/592
CABIMENTO
Para entender: o art. 581, I fala que, caberá recurso da decisão que não
receber a denúncia ou a queixa, ou seja, esse inciso fala da que REJEITA a
denuncia ou a queixa, a que ACEITA, não cabe recurso. Não cabe uma
interpretação extensiva, irá contrariar a lei. Quando o legislador abranger as
duas situações ele ESPECIFICA NO ARTIGO.
VI. Que absolver o réu no caso do art. 411; também foi revogado
pela lei 11.689/2008, cabendo somente APELAÇÃO (pois são [se
tornaram] decisões definitivas no processo) sobre essa decisão.
Essa decisão é dada no TRIBUNAL DO JURI quando verifica que o réu
cometeu o delito, entretanto se faz presente uma excludente de
antijuridicidade ou culpabilidade (réu louco), poderia ele então
absolvê-lo sumariamente, não cabendo mais RECURSO EM SENTIDO
ESTRITO, somente agora cabendo APELAÇÃO.
XVII. REVOGADO;
XVIII. Que decidir o incidente de falsidade; qualquer decisão que
decidir o incidente de falsidade. Vem previsto no artigo 145 a 148
do CPP, quando no processo penal surge dúvida da cerca da
falsidade de documentos nos autos. Quando isso acontecer, a parte
irá suscitar sua análise, sendo instaurado o incidente de falsidade.
Da decisão que o juiz der o incidente é que cabe o recurso em
sentido estrito. A redação foi genérica, é possível a que denegar,
acatar, qualquer que seja.
XIX. REVOGADO;
XX. REVOGADO;
XXI. REVOGADO;
XXII. REVOGADO;
XXIII. REVOGADO;
XXIV. REVOGADO.
Processamento
Pode ser interposto por petição ou termos nos autos. Ele deve ser dirigido ao
juiz que proferiu a decisão recorrida.
O art. 583, §ún. Trata das hipóteses nos casos que o recurso sobe nos
próprios autos e nos demais casos sobe por instrumento [a parte terá que
indicar as peças que serão trasladadas] (significa que os autos principais
seguirão para o Tribunal para julgamento, sendo então suspenso o processo
principal, nos outros casos o processo continua caminhando). Os autos
principais seguem com o recurso não necessitando então de instrumento, ou
cópias das peças principais.
Recebido o recurso o juiz ira determinar que ele seja intimado para
apresentar as razões, tendo o prazo somente de 2 DIAS, pois é recurso
de decisões interlocutórias em regra geral. (art. 588 CPP). Não há
possibilidade de arrazoar em segunda instancia, somente sendo aplicada
essa possibilidade na APELAÇÃO.
O art. 589 diz que com ou sem razões do recurso seguirá seu trâmite,
porém há o principio da ampla defesa e do contraditório, sendo
entendido nos tribunais que deve apresentar as razões e contra-razões. Essa
regra do tribunal não é absoluta, sendo somente uma tendência.
ENTÃO:
Protesto por novo Júri: Historicamente este instituto foi criado com a
finalidade de quando o réu era condenado a penas máximas, ele tinha direito
a um novo julgamento (pena de morte e pena perpétua). Acontece que com
o passar do Tempo essas penas foram abolidas e mesmo com todas as
alterações ele ainda permaneceu, que ficou restrito ao Tribunal do Júri, tendo
origem esse recurso para decisões de pena máxima. Hoje o art. 607 diz que
é o recurso cabível quando o réu for condenado pelo Tribunal do Júri a uma
pena igual ou superior a 20 Anos. Esse recurso é desprovido de
fundamentação, mas na verdade ele é um pedido de novo julgamento. Esse
pedido de novo julgamento não havia necessidade de fundamentação,
porém havia seus pressupostos de admissibilidade, sendo 1º uma sentença
condenatória 2º pena de reclusão igual ou superior a 20 anos e por ultimo 3º
exigia que a pena fosse imposta por um único crime. Então toda vez que o
réu fosse julgado pelo Tribunal do Júri e fosse condenado por um único crime
a uma pena igual ou superior a 20 anos ele tinha direito a utilização desse
recurso, e como esse recurso é desprovido de fundamentação ele era
tratado simplesmente como um pedido, então os juízes não davam pena
maiores de 20 anos, dando então penas de 19 anos e pouco, nunca
chegando a 20 anos, então veja, simplesmente com um pedido o júri é todo
refeito? O júri da muito trabalho, por um simples pedido ele era todo
perdido. Sendo manejado somente pela defesa. Na verdade, considerando a
finalidade e as questões do recurso é que ele estaria obsoleto, pois para as
decisões do Tribunal do Júri já têm recurso específico, não se utilizando esse
recurso, motivo pelo qual foi abolido do nosso ordenamento jurídico. Para
que ele interponha um recurso deve manejar aqueles previstos na
legislação, específicos para as decisões do Tribunal do Júri. Não tem
cabimento retornar a um novo júri por um simples pedido de 3 linhas, o júri é
muito trabalhoso.
CARTA TESTEMUNHÁVEL
É genérico, então, se o recurso for rejeitado e não tem recurso específico usa
a carta testemunhável. Caso for rejeitado a APELAÇÃO, usa-se o RECURSO
EM SENTIDO ESTRITO, então, é somente nos recursos que não houver
recurso específico.
Hipóteses de cabimento
b. PEDIDO DE JUSTIFICAÇÃO;
c. AGRAVO EM EXECUÇÃO.
Processamento
Ela deve ser requerida no prazo de 48 horas. A partir da ciência do
despacho que rejeitou o recurso.
O escrivão entrega o recurso ao juiz para fazer sua retratação, caso não
retrate, será encaminhado a instancia superior. Na instancia superior, a carta
testemunhável seguirá o procedimento do RECURSO DENEGADO, art. 645 do
CPP.
CORREIÇÃO PARCIAL
Quando uma medida tem NATUREZA recursal, ela visa reformar alguma
decisão dada no processo. O recurso ou medida administrativa disciplinar
tem a finalidade de coibir abusos do juiz. Prevalece na doutrina a primeira
posição, que afirma que a correição tem natureza recursal, pois muito
embora ela vise coibir abuso do juiz ela principalmente vai ter a finalidade de
reformar um despacho dado no processo.
Legitimidade
A regra é que pode ser interposto pelo réu, MP, pelo querelante e também
pelo Assistente de acusação (somente no caso de inércia do MP. Função
supletiva).
Objeto
Processamento
PRESSUPOSTOS DO RECURSO
PROCESSAMENTO
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Não tem nenhum nexo com os embargos acima. Por isso estudamos
separado.
a. AMBIGUIDADE;
b. OBSCURIDADE;
c. CONTRADIÇÃO;
d. OMISSÃO.
Outra parte da doutrina diz q não é por estar no capitulo do recurso que
deve afirmar que é verdadeiramente um recurso.
A primeira posição fala que tem natureza recursal. Afirmando que os
embargos de declaração tem a finalidade de reformar uma decisão dada,
visando a modificação da decisão proferida quando houver as circunstâncias
citadas acima (a, b, c, d).
É uma medida prevista tanto para o primeiro quando para o segundo grau e
também prevista nos tribunais superiores, sendo regulamentada no
Regimento Interno.
HIPÓTESES DE CABIMENTO
PROCESSAMENTO
No Juizado Especial Criminal (art. 83 §1º lei 9099/95) diz que é de 5 dias. Na
lei do juizado especial ao invés de usar o termo ambigüidade usa o termo
dúvida, não acarretando muitas mudanças por serem sinônimos.
A petição de Interposição deve ser dirigida ao Juiz prolator da Sentença ou
ao Relator do Acórdão, devendo indicar expressamente o ponto da decisão
ou do acórdão que deve ser declarado, sob pena de ser rejeitado de plano.
Quando houver a rejeição liminar dos embargos em primeiro grau não cabe
recurso. Alguns doutrinadores dizem que cabe, mas é minoria.
LEGITIMIDADE
Pode ser oposto tanto pela defesa quanto pela acusação, ou seja, por
qualquer das partes do processo.
O art. 538 do CPC diz que irá INTERROMPER o prazo para os demais
recursos.
Somente o juiz que proferiu a decisão é que vai poder declarar a sentença
objeto de embargos, deve ser necessariamente dirigida ao juiz que proferiu a
decisão.
Artigos 621/631
Dessa data pra cá, esse instrumento ora teve previsão expressa e ora teve
somente previsão indireta, mas sempre com essa possibilidade de Revisão
Criminal.
“Em alguns momentos a Revisão Criminal vai ter finalidade Recursal”, mas
isso não tira sua essência, que é na verdade uma verdadeira Ação
Rescisória.
LEGITIMIDADE
HIPÓTESES DE CABIMENTO
PROCESSAMENTO
HABEAS CORPUS
Quando uma pessoa era detida, ou privada de sua locomoção, ela tinha o
direito de saber os motivos pelo qual sofreu esta restrição. E poderia pedir a
revisão dessa decisão.
NATUREZA JURÍDICA
ESPÉCIES
1. HC Liberatório/Repressivo;
2. HC Preventivo
“destina-se a afastar uma ameaça à Liberdade de Locomoção”
LEGITIMIDADE ATIVA
LEGITIMIDADE PASSIVA
ADMISSIBLIDADE
HIPÓTESES DE CABIMENTO
Obs.: isso sem contar ainda os prazos que o cartório judicial possui para
o cumprimento das ordens (exemplo art. 799 CPP), e ainda eventuais
incidentes que podem ocorrer durante a instrução, podendo alargar
ainda mais os prazos.
Toda vez que houver excesso de prazo na prisão processual deve haver
justificativa, se não houver pode manejar o HC para a soltura e não
pode ser utilizado por quem causou o excesso de causa (“ninguém
pode se beneficiar da própria torpeza”). OS EXCESSOS DEVEM SER
INJUSTIFICADOS PARA SER MANEJADO O HC. Os prazos citados acima
são contados de forma Global (não é separado para cada ato, deve se
contar o prazo por exemplo para a instrução e julgamento). Encerrada a
Instrução do Processo (colheita de provas) não há em que se falar em
excesso de prazo S. 53 STJ.
Tribunal de Justiça;
b. Membro do MP Federal.
PROCESSAMENTO
Provas no HC:
Após o cumprimento do que vem determinado no art. 660 do CPP o juiz tem
o prazo de 24 horas para decidir o HC.
Julgamento e Efeitos
Recursos
Carta Testemunhável
Embargos de Declaração
Correição Parcial
Revisão Criminal.
MANDADO DE SEGURANÇA CRIMINAL
(garantia constitucional)
ADMISSIBILIDADE
Que ele somente poderá ser concedido diante direito líquido e certo, que
vem a ser o direito apto a ser comprovado de plano, mediante prova
documental.
Súmula 625 do STF fala sobre o MS. Se houver controvérsia estiver discutida
nos tribunais não impede que o direito seja concedido. (LER)
LEGITIMIDADE ATIVA
É sempre o titular do DLC violado. Aqui o direito pode ser individual ou
coletivo, chamado o MS coletivo. Pode ser impetrado por pessoa jurídica
como por pessoa física. O importante é que o impetrante seja titular do
Direito líquido e certo, devendo isso ser observado.
CAPACIDADE POSTULATÓRIA
LEGITIMIDADE PASSIVA
PROCEDIMENTO
Está previsto na lei 1.533/51.
Concedida ou não a liminar o Juiz vai determinar, (se não for caso de rejeição
da inicial) o próximo ato do Juiz será determinar a Notificação da autoridade
coatora, recebendo uma segunda via do pedido, uma cópia da inicial, para
que preste informações no prazo de 10 dias. Prestada as informações, o MP
terá o prazo de 05 dias para se manifestar, a favor ou contra da concessão
da ordem (Súmula 701 do STF {no MS impetrado pelo MP contra decisão
proferida em processo penal é obrigatória a citação do réu como
litisconsórcio passivo}). A lei fala que a liminar eventualmente se foi
concedida, poderá ser suspensa pelo presidente do Tribunal competente
para julgar o recurso (art. 4º da lei 4.348/64), desde que mostre que há lesão
conforme a lei. Na seqüência o Juiz terá que proferir a Decisão em 05 dias,
tendo ou não as informações da autoridade coatora.
Súmulas importantes, além das outras acima, 512; 622; 623; 626 todas do
STF, e a súmula 105 do STJ.
RECURSO EXTRAORDINÁRIO
Recursos Extraordinários:
Todos os recursos Extraordinários de todo o Brasil vai para o STF, dando essa
interpretação uniforme da CF.
Nessa Função de Guardião da CF, existe uma peculiaridade. Não se admite
vincular em recurso extraordinário matéria de fato, somente matéria de
direito e direito Constitucional. (SÚMULA 279 STF)
Foi criado pela primeira vez em 1990, tendo sempre a mesma finalidade.
Obs.:
SÚMULAS DO STF.
283; deve levar todas as matérias para a análise do STF, não pode
renunciar parte da matéria, pode ocorrer aqui a renúncia tácita. Esse
requisito existe por razões lógicas.
279; que fala que para simples matéria de prova não cabe recurso
extraordinário. Não existe recurso para os tribunais superiores que
discutem matéria de prova, somente matéria de direito. As questões
de fato transitam em julgado nas instâncias inferiores (TJ; TRT; TRF).
LEGITIMIDADE
Vai ter legitimidade aquele que sucumbiu nas instancias inferiores, podendo
ser o MP (a competência para interpor o R. Extraordinário é do procurador-
geral de justiça), QUERELANTE, O RÉU e o ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO
(sua atuação é bem limitada, agindo sempre de forma supletiva, somente
podendo agir em poucos casos [Súmulas 208 e 210 do STF]).
PROCESSAMENTO
EXECUÇÃO PENAL
Lei n. 7.210/84
A execução penal vai ser o que tudo que foi discutido em um processo de
conhecimento se transformando ou se materializando. Efetivar a decisão.
FINALIDADE DA PENA
A pena não é só um castigo que o estado impõe ao réu, de forma que ele
tenha que cumprir, o preso tem deveres e também tem deveres (direito a
assistência do estado [material, religiosa, jurídica]) a própria lei de execução
traz os direitos dos presos. Art. 10 da Lei.
MINISTÉRIO PÚBLICO
Durante a Execução da pena cabe agravo e em tese não é cabível HC, porém
como o HC não é um recurso e sim um remédio Constitucional, toda vez que
houver uma ilegalidade ou Abuso de poder o apenado pode sim intentar o
HC, entendimento jurisprudencial. A doutrina fala que o HC não cabe dilação,
motivo de ela não aceitar tal instrumento nessa fase processual.
RECURSO ESPECIAL
PRESSUPOSTOS
Específicos;