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DISCIPLINAS OFERECIDAS
PROCESSO DE ESCOLHA DE OPTATIVAS 1º2011
ÍNDICE
1. GRADE CURRICULAR DAS OPTATIVAS PARA O 1º2011...................................3
2. DIAS E HORÁRIOS DE OFERECIMENTO DAS DISCIPLINAS ..........................3
3. O Islã e suas relações com o mundo moderno...................................................................7
4. Trade Marketing e Varejo.......................... .......................................................................8
5. Governança Corporativa........................... .......................................................................9
6. O envelhecimento na agenda das políticas internacionais e nacionais ............................10
7. Matemática Financeira aplicada à Avaliação de Projetos de Cooperação Internacional..12
8. Economia Política Internacional: Crise da Hegemonia Americana..................................14
9. Arquétipos e Mitologia.....................................................................................................16
10. Música, História e Cultura: os Estados Unidos do Blues ao Rock´Roll........................17
11. Política brasileira de 1988 a 2010..................................................................................19
12. Transformações Urbanas, Cidades mundiais e Planejamento. Do local a mundial. As
experiências no Brasil e no mundo.......................................................................................22
13. Carreiras Internacionais – Plano de desenvolvimento individual para atuação global..24
14. Crime Transnacional na América Latina: reflexões críticas sobre a política norte-
americana de combate ao tráfico de drogas, armas e pessoas...............................................26
15. Francês para Relações Internacionais............................................................................28
16. América Latina: Economia e Política Econômica.........................................................30
17. A Contribuição dos estudos de Sociologia Cotidiana para a compreensão das Relações
Internacionais........................................................................................................................34
18. Genocídio e Sociedades Contemporâneas.....................................................................37
19. Os Direitos Humanos a partir de uma perspectiva da sociedade civil internacional ....39
20. Direito Penal Internacional............................................................................................41
21. Política, cultura e jovens na América Latina..................................................................46
22. Direito Internacional Humanitário e Direito dos Refugiados........................................48
23. Política Cientifica e Transferência de Tecnologia..........................................................52
24. Relações Internacionais e Gênero...................................................................................53
25. Motricidade: um novo olhar sobre o movimento humano..............................................55
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
O Islã e suas relações com o mundo moderno. O Islã e suas relações com o mundo moderno.
Prof. Frank Usarki (departamento Ciências da Prof. Frank Usarki (Departamento Ciências da
Religião) Religião)
IDENTIFICAÇÃO: OP-SM1 IDENTIFICAÇÃO: OP-SN1
Trade Marketing e Varejo Matemática Financeira aplicada à avaliação de
Prof. Agustín Perez Rodrigues (Departamento de Projetos de Cooperação Internacional
Administração) Prof. João Mamede Cardoso (Departamento de
IDENTIFICAÇÃO: OP-SM2 Economia)
IDENTIFICAÇÃO: OP-SN2
Governança Corporativa Economia Política Internacional: Crise da
Prof. Carlos Alberto Safatle (Departamento de Hegemonia Americana.
Administração) Prof. Marcos Fernandes Gonçalves da Silva
IDENTIFICAÇÃO: OP-SM3 (Departamento de Economia)
IDENTIFICAÇÃO: OP – SN3
O envelhecimento na agenda das políticas Música, História e Cultura: Os Estados Unidos do
internacionais e nacionais. Blues ao Rock´Roll.
Profa. Beltrina Côrte (Programa de Pós em Prof. Antonio Pedro Tota (Departamento de
Gerontologia) História)
IDENTIFICAÇÃO: OP-SM4 IDENTIFICAÇÃO: OP-SN4
A contribuição dos estudos de Sociologia Crime Transnacional na América Latina: reflexões
Cotidiana para a compreensão das Relações críticas sobre a política norte-americana de
Internacionais. combate ao tráfico de drogas, armas e pessoas.
Profa. Mônica de Carvalho (Departamento de Prof. Paulo Pereira (Departamento de Política)
Sociologia) IDENTIFICAÇÃO: OP-SN5
IDENTIFICAÇÃO: OP-SM5
Genocídio e Sociedades Contemporâneas A contribuição dos estudos de Sociologia
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Profa. Marijane Vieira Lisboa (Departamento de Cotidiana para a compreensão das Relações
Sociologia) Internacionais.
Profa. Mônica de Carvalho (Departamento de
Sociologia)
IDENTIFICAÇÃO: OP-SM6 IDENTIFICAÇÃO: OP-SN6
Direito Internacional Humanitário e Direito dos Direito Penal Internacional.
Refugiados Prof. Caio Gracco Pinheiro Dias (Departamento de
Prof. Pietro de Jesús Lora Alarcón (Departamento Direito)
de Direito Público) IDENTIFICAÇÃO: OP-SN7
IDENTIFICAÇÃO: OP-SM7
Política Cientifica e Transferência de Tecnologia Política, cultura e jovens na América Latina.
Profa. Márcia Helena Mendes Ferraz Profa Rita Alves (Departamento de Antropologia)
(Departamento de Física)
IDENTIFICAÇÃO: OP-SM8 IDENTIFICAÇÃO: OP-SN8
Relações Internacionais e Gênero. Direito Internacional Humanitário e Direito dos
Profa. Carla Cristina Garcia (Departamento de Refugiados
Sociologia) Prof. Pietro de Jesús Lora Alarcón (Departamento
IDENTIFICAÇÃO: OP-SM9 de Direito Público)
IDENTIFICAÇÃO: OP-SN9
Motricidade: um novo olhar sobre o movimento Relações Internacionais e Gênero.
humano. Profa. Carla Cristina Garcia (Departamento de
Prof. Ronaldo Ferreira Negrão (Departamento de Sociologia)
Educação Física e Esportes) IDENTIFICAÇÃO: OP-SN10
IDENTIFICAÇÃO: OP-SM10
Política Comercial, Negociações Internacionais e Motricidade: um novo olhar sobre o movimento
Internacionalização de Empresas. humano.
Prof. Diego Bonaldo Coelho (Departamento de Prof. Ronaldo Ferreira Negrão (Departamento de
Economia) Educação Física e Esportes)
IDENTIFICAÇÃO: OP-SM11 IDENTIFICAÇÃO: OP-SN11
Proteção Legal Internacional aos Direitos Cinema, Identidades Nacionais e Fragmentações.
Intelectuais. Prof. Mauro Luiz Peron (Departamento de
Prof. Rodrigo Priolli de Oliveira Filho Geografia)
(Departamento de Teoria Geral do Direito) IDENTIFICAÇÃO: OP-SN12
IDENTIFICAÇÃO: OP-SM12
Comunicação internacional: situação presente e Tratados Internacionais e o Capitalismo
alternativas de futuro. Humanista.
Prof. Luiz Carlos Rusilo (Departamento de Atuária Prof. Thiago Lopes Matsushita (Departamento de
e Métodos Quantitativos) Direito)
IDENTIFICAÇÃO: OP-SM13 IDENTIFICAÇÃO: OP-SN13
Proteção Legal Internacional aos Direitos
Intelectuais.
Prof. Rodrigo Priolli de Oliveira Filho
(Departamento de Teoria Geral do Direito)
IDENTIFICAÇÃO: OP-SN14
Comunicação internacional: situação presente e
alternativas de futuro.
Prof. Luiz Carlos Rusilo (Departamento de Atuária
e Métodos Quantitativos)
IDENTIFICAÇÃO: OP-SN15
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
O Islã e suas relações com o mundo moderno. O Islã e suas relações com o mundo moderno.
Prof. Frank Usarki (Departamento Ciências da Prof. Frank Usarki (Departamento Ciências da
Religião) Religião)
IDENTIFICAÇÃO: OP-TM1 IDENTIFICAÇÃO: OP-TN1
Trade Marketing e Varejo Governança Corporativa
Prof. Agustín Perez Rodrigues (Departamento de Prof. Carlos Alberto Safatle (Departamento de
Administração) Administração)
IDENTIFICAÇÃO: OP-TM2 IDENTIFICAÇÃO: OP-TN2
Matemática Financeira aplicada à avaliação de Música, História e Cultura: Os Estados Unidos do
Projetos de Cooperação Internacional Blues ao Rock´Roll.
Prof. João Mamede Cardoso (Departamento de Prof. Antonio Pedro Tota (Departamento de
Economia) História)
IDENTIFICAÇÃO: OP-TM3 IDENTIFICAÇÃO: OP-TN3
Arquétipos e Mitologia Carreiras Internacionais – Plano de
Prof. Efraim Rojas Boccalandro (Departamento de desenvolvimento individual para atuação global.
Psicodinâmica) Prof. Fabrício C. Bastos (Departamento de
Administração).
IDENTIFICAÇÃO: OP-TM4 IDENTIFICAÇÃO: OP-TN4
Música, História e Cultura: Os Estados Unidos do América Latina: Economia e Política Econômica.
Blues ao Rock´Roll. Prof. Carlos Eduardo Ferreira de Carvalho
Prof. Antonio Pedro Tota (Departamento de (Departamento de Economia)
História)
IDENTIFICAÇÃO: OP-TM5 IDENTIFICAÇÃO: OP-TN5
Política Brasileira de 1988 a 2010 Genocídio e Sociedades Contemporâneas
Prof. Pedro Fassoni Arruda (Departamento de Profa. Marijane Vieira Lisboa (Departamento de
Política) Sociologia)
IDENTIFICAÇÃO: OP-TM6 IDENTIFICAÇÃO: OP-TN6
Transformações Urbanas, Cidades mundiais e Política, cultura e jovens na América Latina.
Planejamento. Do local ao mundial. As Profa Rita Alves (Departamento de Antropologia)
experiências no Brasil e no mundo. IDENTIFICAÇÃO: OP-TN7
Profa. Cecília Cardoso Teixeira de Almeida.
(Departamento de Geografia)
IDENTIFICAÇÃO: OP-TM7
Carreiras Internacionais – Plano de Política Cientifica e Transferência de Tecnologia
desenvolvimento individual para atuação global. Profa. Márcia Helena Mendes Ferraz
Prof. Fabrício C. Bastos (Departamento de (Departamento de Física)
Administração). IDENTIFICAÇÃO: OP-TN8
IDENTIFICAÇÃO: OP-TM8
Francês para Relações Internacionais. Motricidade: um novo olhar sobre o movimento
Profa. Vera Lúcia Marinelli (Departamento de humano.
Francês). Prof. Ronaldo Ferreira Negrão (Departamento de
IDENTIFICAÇÃO: OP-TM9 Educação Física e Esportes)
IDENTIFICAÇÃO: OP-TN9
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ementa
O Islã, com cerca de 1,3 bilhões de adeptos em todos os continentes, representa um desafio
atual no mundo globalizado uma vez que as doutrinas e normas dessa religião universal
pretendem abranger o ser humano em todos os seus aspectos negando a diferenciação entre
“profano” e “sagrado” que é constitutivo para o Estado moderno. Embora seja
tradicionalmente uma força política eminentemente importante e desde os anos 70 tenha
levantando suas vozes de maneira cada vez mais acentuada, observa-se com freqüência que,
por falta de informações e por preconceitos profundamente enraizados na memória coletiva
dos povos ocidentais, a percepção do Islã por instâncias não-muçulmanas é
consideravelmente distorcida. O curso oferecerá uma introdução à história, às diferenças
internas, aos ensinamentos e as práticas dessa religião mundial. Essas informações servirão
como base para uma discussão sobre os conceitos políticos e econômicos inerentes ao islã.
Objetivos
Bibliografia Geral
Bartolo, Roberto S.Jr.; Arminda Eugenia Campos [orgs.]: Islã – O Credo é a Conduta,
Rio de Janeiro: Imago 1990.
Demant, Peter: O Mundo Muçulmano, São Paulo: Contexto 2004.
Isbelle, Sami Armed: O Estado Islâmico e sua Organização , Rio de Janeiro: Qualitymark
2007.
Jelen, Ted Gerard; Clyde Wilcox [eds.]: Religion and Politics in Comparative
Perspective, Cambridge: Cambridge University Press, 2002.
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ementa
Decisões de canais. Estratégias de distribuição e disponibilização de produtos e serviços no
ponto de venda. Desenvolvimento e adequação do Ponto de Venda. Marketing de rede.
Conceito e técnicas de formatação do sistema de franchising. Análise de viabilidade do
desenvolvimento de um negócio de franquia no varejo. Novas tendências no Varejo. Trade
marketing Varejo.
Objetivos
Transmitir aos alunos os conhecimentos básicos e a importância dos canais de distribuição,
bem como conhecimentos sobre as peculiaridades e técnicas mercadológicas na
administração de marketing de varejo, com ênfase no e-commerce e trade marketing.
Desenvolver o conceito ampliado da franchising. Desenvolver e programar negócios.
Bibliografia Geral
JAVIER, Francisco S. Trade Marketing. São Paulo: Saraiva 2008.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Varejo.SP: Atlas, 2005.
MOTTA; SANTOS; SERRALVO. Trade Marketing.Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
PARENTE, Juracy. Varejo do Brasil. São Paulo: Atlas, 2000.
LEVY / WEITZ. Administração de Varejo.SP: Atlas, 2000.
SOUZA, Marcos G.; SERRENTINO, Alberto. Multivarejo.SP: Makron,2002.
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ementa
Obs: é fundamental que a disciplina oferecida procure situar o aluno dentro dos
problemas e das novas abordagens sobre a agenda internacional.
1-O desenvolvimento das Corporações e o despertar da GC.
2- Objetivos,concepções e valores da GC.
3-Os grandes marcos construtivos da GC.
4- As questões centrais da GC e as as forças de controle das corporações.
5-As estruturas de poder,o processo e as práticas de GC.
6- Os modelos de GC praticados.
7- A GC no Brasil.
8-Tendências da GC.
Objetivos
Bibliografia Geral
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ementa
O fenômeno da transição demográfica representa o centro das preocupações do conjunto de
iniciativas internacionais relacionadas com a longevidade. O envelhecimento da população
mundial é o fato mais novo de nossa contemporaneidade. O aumento quantitativo da
população com mais de 60 anos transforma o envelhecimento numa questão social,
tornando-se um dos principais desafios políticos para o século XXI. Esta conjuntura -
diversa e complexa- provoca a necessidade de definir novos espaços nas diversas estruturas
sociais para as pessoas idosas e reforça o debate sobre as atribuições do Estado, obrigando a
construção de uma agenda da longevidade, a qual deveria levar em conta de como o
indivíduo é afetado pelo envelhecimento e de como uma população que envelhece muda a
sociedade. As Assembléias Mundiais sobre o Envelhecimento (1982 e 2002) definiram as
diretrizes que orientam as políticas públicas para enfrentar os desafios desse aumento
populacional, as quais se baseiam em concepções sobre a velhice e o envelhecimento. Faz-
se necessária uma interpretação efetivamente crítica desses marcos legais e discursos no
âmbito do impacto dos fenômenos nos “territórios do envelhecimento e da velhice”
(estruturas familiares, econômicas, culturais, protecionistas, representações sociais sobre a
vida, a morte e a velhice) e, ao mesmo tempo, nas estratégias internacionais e nacionais
presentes nas agendas governamentais.
Objetivo: Desenvolver competências analíticas dos alunos quanto aos marcos legais e seus
discursos vigentes sobre os diferentes modelos de “gerenciamento” do envelhecimento
humano presentes nas agendas internacionais e nacionais.
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Bibliografia Geral
ALBA, V.História Social de la vejez. Barcelona: Laertes, 1992.
BELO, I. F. Diretrizes Internacionais para o Envelhecimento e suas Conseqüências no
Conceito de Velhice. Trabalho apresentado no XII Encontro da Associação Brasileira de
Estudos Populacionais, realizado em Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil de 4 a 8 de
novembro de 2002. Fundação Joaquim Nabuco.
BRASIL. Lei nº 80842, de 4 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso.
BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso.
CAMARANO, A. A. (org.). Os Novos Idosos Brasileiros – muito além dos 60? Rio de
Janeiro: IPEA, 2004.
CÔRTE, B.; ARCURI, I; MERCADANTE, E. (Orgs.) Velhice, envelhecimento,
complex(idade). São Paulo: Vetor, 2005.
____________. “O Estatuto do Idoso e as identificações”. In: Velhice e Envelhecimento:
um guia para a vida. São Paulo: Vetor, 2006.
FOUCAULT, M. “O privilégio da velhice (meta positiva e ponto ideal da existência)”. In:
A Hermenêutica do Sujeito. Tradução de S.T.Muchail e M.A. da Fonseca.
LEME, L.E. (1996). “A gerontologia e o problema do envelhecimento. Visão Histórica”.
In: Papaléo, Matheus (1996). Gerontologia Social. São Paulo:Atheneu.
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2005.
MARTINS, J. “Não Somos Kronos, Somos Kairós”. In: Revista Kairós-Gerontologia, v.1.
nº 1. São Paulo: EDUC, 1998.
MINOIS, G. História da velhice no ocidente. Lisboa: Teorema, 1999.
OIT (2001) Segunda Asamblea Mundial sobre el envejecimiento. Segundo punto del orden
del día. Ginebral: www.madrid2002-envejecimiento.org
OMS/2002. Envelhecimento ativo. http://www.unati.uerj.br/doc_gov/destaque/Madri.doc
ONU (2002a) Estratégia Internacional de Ação sobre o Envelhecimento, 2002.
www.madrid2002-envejecimiento.org
ONU (2002) Salud y Envejecimiento. Un documento para el debate. www.madrid2002-
envejecimiento.org
ONU (2002) Derechos Económicos, Sociales y Culturales de las personas de edad.
www.madrid2002-envejecimiento.org
OMS (2002) Plan de Acción Internacional de Madrid sobre el envejecimiento, 2002.
www.madrid2002-envejecimiento.org
REVISTA KAIRÓS – Gerontologia – v. 4 nº1 – EDUC - 2001
SANTOS, C.L.N.G. “Dos Desafios da Longevidade: Agonia ou Êxtase?”. In Revista
Kairós. v.5 nº 01- 2002.
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ementa
Obs: é fundamental que a disciplina oferecida procure situar o aluno dentro dos
problemas e das novas abordagens sobre a agenda internacional.
Objetivos
- Gerais: propiciar formação técnica ao aluno de Relações Internacionais, numa área onde
há carência de profissionais, qual seja a de proposição de projetos e demonstração de sua
viabilidade, seja em termos de algum organismo governamental ou internacional, seja numa
empresa, quanto a projetos que envolvam relações internacionais.
- Específicos: através da integração de conhecimentos de diferentes disciplinas de
Economia, busca-se formar e treinar o aluno na utilização de conceitos como medidas de
custos e benefícios privados e sociais, medida e avaliação de riscos, medições como taxa de
desconto (social ou privada), etc. É uma disciplina de natureza técnica, fundamentada no
uso da Teoria Econômica, e que visa a equipar o aluno com ferramentas que o habilitam a
desenvolver trabalhos profissionais em organismos governamentais, escritórios de
representação de países, Bancos de Desenvolvimento, como BNDES, Banco Mundial e
BID, bem como em grandes empresas privadas.
Bibliografia Geral
- Básica:
CASAROTTO Fº, Nelson. Projeto de Negócio - Estratégias e Estudos de Viabilidade.
1ª edição. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2000. 301 p..
CLEMENTE, Ademir. Projetos Empresariais e Públicos. 2ª edição. São Paulo: Editora
Atlas S.A., 2002. 341p..
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ementa
Este curso tem dois objetivos: em primeiro lugar, abordar alguns tópicos fundamentais de
economia política internacional, disciplina que estuda a relação entre integração econômica
de mercados de bens, serviços e financeiros e variáveis políticas e geopolíticas. Em
segundo lugar, o objetivo deste curso é analisar quais seriam as perspectivas de
reorganização do mundo pós-Crise de 2008. A primeira parte do curso é de teoria das crises
econômicas e financeiras. O livro básico nesta parte é Crisis economics: A crash course in
the future of finance, Roubini, N. & Mihn, S., The Penguin Press, 2010. Ma segunda parte
do curso discutiremos a crise da hegemonia americana. O livro Básico desta parte é The end
of influence: What happens when other countries have the money, Cohem, S. S. & DeLong,
J. B., Basic Books, 2010.
Objetivos
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Bibliografia Geral
• Crisis economics: A crash course in the future of finance, Roubini, N. & Mihn, S.,
The Penguin Press, 2010;
• The end of influence: What happens when other countries have the money, Cohem,
S. S. & DeLong, J. B., Basic Books, 2010.
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ementa
Arquétipos e Mitologia. Os Deuses Gregos como energias arquetípicas e suas
influências na humanidade. Guerra e paz, seus representantes Tanatos e Afrodite. A
paranóia na guerra: Hitler e Stalin. A paz no intervalo entre-guerras. Conclusões
sobre o exposto no curso
Objetivos
Bibliografia Geral
BOCCALANDRO, Efraim. A Nova e a Velha Mitologia. Editora Vetor: São Paulo, 2000
BRANDÂO, Junito de Souza. Dicionário Mítico-Etimológico, Vol I e II. Editora Vozes:
Petrópolis, 2000.
BRANDÂO, Junito de Souza. Mitologia Grega Vol I, II, III. Editora Vozes: Petrópolis, RJ,
1992/93
CAMPBELL, Joseph. O Poder do Mito. Associação Palas Athena, São Paulo, 1990.
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ementa
Uma história dos Estados Unidos contemporâneo por meio da cultura, com ênfase na
produção musical.
Objetivos
A história dos Estados Unidos é pouco estudada na academia brasileira. Não importam aqui
as razões. O que se propõe para esta disciplina optativa é estudar a história da
contemporaneidade norte-americana por meio de sua cultura popular e/ou erudita, com
ênfase na produção musical. Não se pretende ministrar musicologia. O que é interessante
para um estudante de Relações Internacionais é buscar entender a imbricação entre a
cultura popular, em especial a música, e a história do país norte-americano que tanto
construiu seu domínio do mundo contemporâneo através da produção e difusão da cultura e
de modelos culturais, quanto expressou sua diversidade e suas contradições por meio dela.
O desafio é grande e instigante, ainda mais se pensarmos como essa complexa cultura
deixou de ser “monopólio” do povo americano e passou a ser um “patrimônio” mundial,
entre o final do século XIX e o do século XX. Está claro que não podemos tratar de tal tema
sem trabalharmos com as noções básicas da indústria fonográfica e do entretenimento.
Bibliografia Geral
Filmes/documentários
Ken Burns - Jazz. Documentário em 4 volumes - A dádiva; Swing, puro prazer; Dedicado
ao caos; Uma obra-prima por volta da meia-noite. GNT e Som Livre. Duração 12 horas.
2002.
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Livros
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EMENTA
Análise das instituições políticas e do sistema de dominação, com ênfase na hegemonia do
grande capital e os impactos da "reforma do Estado" sobre as classes subalternas:
trabalhadores do campo e da cidade. Cinco eixos temáticos serão analisados: 1) A
Constituição Federal de 1988 e suas emendas; 2) Partidos políticos e eleições
presidenciais; 3) Ideologia neoliberal e hegemonia burguesa; 4) O desmonte do Estado, a
"modernização conservadora" e as políticas de ajuste do mercado; 5) Sindicalismo,
movimentos sociais e mercado de trabalho.
OBJETIVOS
Analisar o processo de transição da ditadura militar para a “Nova República”, os debates na
Assembléia Nacional Constituinte e o texto constitucional promulgado em outubro de
1988. Articular dialeticamente as relações entre o “interno” e o “externo” (transformações
da economia, política e sociedade brasileiras à luz do desenvolvimento do capitalismo em
âmbito mundial). Pensar as instituições jurídicas e políticas como instrumentos de
dominação de classe, em especial as relações entre proprietários e não-proprietários dos
meios de produção.
Metodologia:
Aulas expositivas e dialogadas, seminários e exibição de vídeos. Recomenda-se a leitura
dos textos com antecedência, visando melhor aproveitamento das aulas mediante o
questionamento prévio dos problemas que serão abordados.
Cronograma:
1ª – 6ª semanas de aula: Processo constituinte e Constituição Federal de 1988.
7ª – 8ª semanas de aula: Partidos políticos e eleições presidenciais.
9ª semana de aula: primeira avaliação.
10ª – 11ª semanas: Ideologia neoliberal e hegemonia burguesa.
12ª – 13ª semanas: O desmonte do Estado, a “modernização conservadora” e as políticas de
ajuste do mercado.
14ª – 15ª semanas: Sindicalismo, movimentos sociais e mercado de trabalho.
16ª – 17ª semanas: seminários.
Bibliografia básica (bibliografia complementar será entregue posteriormente).
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ementa
Tendo em vista o processo de formação do território brasileiro, esta disciplina pretende
abordar a geografia das cidades, ou seja, as transformações urbanas em correspondência às
recentes alterações nos contornos das relações internacionais de produção e de comércio,
consuetudinárias à introdução do modelo toyotista. Para tanto, dispõem-se a averiguar o
âmbito de intervenção do Estado - seus instrumentos de planejamento e limites, no que diz
respeito à gestão e regulação dos processos de expansão, crescimento e de ordenação
urbanos. Ainda pretende reconhecer a cidade como resultante das interdeterminações entre
as escalas local, regional, nacional e mundial, na direção da acumulação do grande capital.
OBS. Esse curso de dirige tanto aos estudantes e futuros profissionais ligados à atividade
docente como àqueles que pretendem integrar comissões de planejamento, de assessoria à
imprensa, de ONGs, etc.
Objetivos
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Bibliografia Geral
ANDERSON, Perry ET alli. Pós-neoliberalismo: As Políticas e o Estado Democrático. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
CANO, Wilson. Raízes da Concentração Industrial em São Paulo. São Paulo: T. A.
Queiroz, 1983.
CORRÊA, Robero L. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, 1986.
São Paulo: Edusp, 1999.
FANI, Ana e OLIVEIRA, Ariovaldo (orgas.). Geografia das Metrópoles. São Paulo:
Contexto, 2006.
1980.
GIANNOTTI, José Arthur - Origens da Dialética do Trabalho. São Paulo: Difusão
Européia do Livro, 1966.
HARVEY, David. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Annablume, 2005.
KLINK, Jeroen J. A Cidade-região: Regionalismo e reestruturação no Grande ABC
Paulista. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
LEFEBVRE, Henri. Lógica Formal/Lógica Dialética. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1991.
LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: Edusp, 2003.
MOREYRA, Ruy et alli. Brasil, Século XXI – por uma nova regioanlização? São Paulo:
Max Limonad, 2004.
_____________. O Movimento Operário e a Questão Campo-Cidade no Brasil. Petrópolis:
Vozes, 1985.
SKIDMORE, Thomas. Brasil: De Getúlio à Castelo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
SINGER, Paul. Economia Política da Urbanização. São Paulo: Brasiliense, 1995.
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ementa
O tema carreira é um assunto que desperta grande interesse das pessoas. Seja pela questão
prática de uma profissão, seja pelo significado, sentido e valores relacionados à atividade
profissional escolhida. Transformações ocorreram tanto no âmbito econômico, quanto
social e impactaram as organizações e a sociedade. Mudanças nas estruturas
organizacionais, reengenharia, downsizing, fusões, aquisições por parte das empresas; já os
trabalhadores passam por um número maior de empresas ao longo da carreira,
diferentemente de gerações anteriores. Ao mesmo tempo novas áreas de atuação e novas
carreiras aparecem. De inovação à sustentabilidade as possibilidades aumentam, assim
como a competitividade entre as pessoas para disputar um emprego. A proposta da
disciplina “Carreiras Internacionais: Plano de desenvolvimento individual para atuação
global” é analisar o cenário do mercado de trabalho global e preparar os alunos para
atuarem neste contexto por meio da compreensão das diversidades globais e do
autoconhecimento.
Objetivos
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Bibliografia Geral
BRIDGES, William. Um mundo sem empregos: Jobshift. Makron. São Paulo, 1995.
Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças de. Plano de Carreira: Foco no indivíduo. Atlas. São
Paulo, 2009.
SENGE, Peter M. A quinta disciplina: Arte e prática da organização que aprende. Best
Seller. São Paulo, 2003.
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ementa
Contextualização histórica e contemporânea do Crime Organizado Transnacional.
Reflexão crítica sobre a política norte-americana de combate ao tráfico de drogas, armas e
pessoas na América Latina. Estudos de casos recentes relacionados a atividades ilícitas que
atravessam as fronteiras dos países latino-americanos e geram problemas políticos,
econômicos e sociais. Avaliação das aproximações entre a segurança internacional e a
segurança pública.
Objetivos
O curso fornecerá um panorama geral sobre o Crime Organizado Transnacional e as
peculiaridades desse fenômeno nos países da América Latina. Será nosso principal foco o
discurso e a ação norte-americana de combate ao tráfico de drogas, armas e pessoas na
região através de programas de reforço e aplicação da lei. Duas referências conceituais
nortearão nossa análise crítica: 1) a noção de regimes de proibição internacional; 2) o
conceito de securitização da Escola de Copenhagen. O curso trabalhará com três casos: a
recente escalada de violência pelos Cartéis, como o Los Zetas, no México; as atuais ações
do governo Colombiano no combate às Farcs; os impactos dos ataques do PCC em São
Paulo em 2006 e as recentes propostas de policiamento comunitário. Esse panorama de
reflexões nos possibilitará compreender eventuais aproximações entre a segurança
internacional e a segurança pública.
Bibliografia Geral
ADORNO, Sérgio; SALLA, Fernando. Criminalidade organizada nas prisões e os ataques
do PCC. EstudosAvançados, vol.21 no.61 São Paulo Sept./Dec. 2007.
ANDREAS, Peter; NADELMANN, Ethan.Policing the Globe: criminalization and crime
control in international relations. Oxford: Oxford University Press, 2006.
BERDAL; SERRANO. Crimen Transnacional Organizado y seguridad Internacional.
Cambio y Continuidad. México: FCE, 2005.
BONILLA, Adrián. Percepciones de laamenaza de seguridad nacional de lospaises andinos:
regionalizacióndel conflito colombiano y narcotráfico. In: José Maria Gómez. (Org.).
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ementa
A disciplina Francês para Relações Internacionais visa levar o aluno de Relações
Internacionais ao aprendizado da língua francesa voltado ao seu contexto de atuação
profissional levando-o a desenvolver a compreensão oral e escrita de documentos em
francês relacionados às diferentes situações da vida acadêmica e/ou profissional nas quais
está inserido. O curso destina-se a principiantes ou a alunos com conhecimentos básicos em
francês.
Objetivos
I. Objetivos Gerais
1- Desenvolver as habilidades de compreensão oral e escrita em língua francesa que
permitam ao aluno realizar de forma autônoma o desenvolvimento dessas
competências em francês.
2- Sensibilizar o aluno para a produção de diálogos e produções escritas referentes
ao contexto de relações internacionais no âmbito da União Européia.
3- Criar condições que favoreçam a autonomia dos alunos no que se refere à
compreensão de documentos (inclusive sites) específicos relacionados à área de
RI.
4- Fornecer subsídios referentes aos aspectos políticos e sócioculturais da União
Européia, focalizando mais especificamente os diferentes países de língua
francesa que a integram, levando o aluno a conhecer a realidade desses países.
II. Objetivos Específicos
O aluno deverá ser capaz de:
- compreender globalmente documentos sonoros e escritos.
- reconhecer os diferentes tipos de textos estudados (textos de jornais e revistas,
entrevistas, publicidade, resenhas, etc.)
- redigir pequenos textos relacionados ao contexto acadêmico-profissional
- expressar-se oralmente de forma sucinta em diferentes situações da vida
cotidiana/profissional.
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Bibliografia Geral
Bibliografia Básica
PENFORNIS, Jean-Luc. Français.com: Méthode de Français professionnel et des affaires-
Débutant, CLE International, 2007.
RIEHL, Laurence & SOIGNET, Michel. Objectif Diplomatie. Le Français des Relations
Européennes et Internationales - A1/A2. Hachette, 2006.
VERGNE-SIRIEYS, Anne et alii. Grammaire expliquée du français. Niveau débutant,
CLE International, 2004.
Bibliografia Complementar
BESCHERELLE. La conjugaison pour tous; l’orthographe pour tous; la grammaire pour
tous: Coffret 3 volumes. Hatier, 2006.
BOULET, Roxane et alii. Grammaire expliquée du français. (Exercices, débutant) CLE
International, 2003.
MEHDI, R. Institutions européenes. Paris, Hachette Supérieur, 2007.
MIQUEL, C. Vite et bien – Méthode pour adultes. Paris, Cle International, 2009.
PANCRACIO. Jean-Paul. Dictionnaire de la diplomatie, Dalloz, 2006.
PENFORNIS, J.L. – Vocabulaire progressif du français des affaires. Paris, Cle
International, 2004.
ROBERT, P. et alii. Le Nouveau Petit Robert : Dictionnaire alphabétique et analogique de
la langue française. Édition Robert, 2007.
STEELE, R. Civilisation Progressive du français, Paris, CLE International, 2002.
Webografia
www. coe.int
www.france.diplomatie.fr
www.francparler.org
http://www.un.org/french
www.tv5.org
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA
A disciplina estuda as principais questões macroeconômicas e as opções de política
econômica na América Latina nas últimas décadas, a partir da transição do modelo
desenvolvimentista para a liberalização e a abertura externa, com destaque para o período
recente. A análise destaca a inserção externa e os processos de integração regional; os
modelos de desenvolvimento; o papel do Estado e das finanças públicas; as políticas
monetárias e cambiais. O enfoque combina a análise econômica com a abordagem
histórica. Além da abordagem geral sobre a região, são estudados os casos específicos de
Argentina, Chile, México e Venezuela, além de referências ao caso brasileiro. A análise da
experiência de cada país destaca as questões de maior relevo em cada um, sem pretender
cobrir as trajetórias individuais de forma sistemática ou com a mesma intensidade.
PROGRAMA
I. A economia latino-americana: questões gerais e trajetória recente
1. Questões gerais, referências, modelos interpretativos
2. Os impasses da industrialização por substituição de importações e a crise dos anos 1980
3. A conformação do novo modelo econômico: a trajetória dos últimos vinte anos
4. Um balanço do desenvolvimento da América Latina em confronto com o Leste da Ásia
5. A América Latina no ciclo de alta liquidez e crescimento acelerado (2002-2007)
6. A América Latina na crise internacional de 2007-2009l
II. Análise de quatro países
7. Chile
8. Argentina
9. México
10. Venezuela
III. Temas selecionados de macroeconomia e política econômica na América Latina
11. Abertura externa, fluxos de capitais, política cambial
12. Política monetária, sistemas financeiros
13 .O Estado: mudanças, reformas, questionamentos
14. Política fiscal e endividamento público
15. Exportações e crescimento econômico
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JUSTIFICATIVA
A relevância das questões econômicas na análise das Relações Internacionais justifica o
oferecimento de disciplinas eletivas na área econômica. Esta disciplina permite a revisão e
a consolidação de diversos itens da formação do graduando de RI em Economia, realizada
nas disciplinas obrigatórias, na medida em que aborda as questões de macroeconomia em
situações concretas e também porque explora os efeitos dos fatores externos sobre as
opções de política econômica nacionais.
Outra justificativa é a relevância dos países latino-americanos e do contexto da região para
o profissional de Relações Internacionais, inclusive por permitir a análise dos
constrangimentos a que estão submetidas as opções nacionais, ainda mais ressaltadas pela
análise comparada entre países da mesma região.
Por fim, a disciplina se justifica pela abertura da possibilidade de aprofundamento dos
conhecimentos e da pesquisa sobre países específicos da região.
OBJETIVOS
O objetivo principal é oferecer ao estudante um conjunto de informações e interpretações
sobre os problemas econômicos da região, por meio da análise de temas específicos de
macroeconomia e dos problemas e peculiaridades de quatro países, além do Brasil. A
disciplina tem conteúdo abrangente e requer do estudante a definição de temas de maior
interesse para aprofundamento, o que deve favorecer o amadurecimento acadêmico.
Como objetivos secundários, incluem-se:
- o desenvolvimento de qualificações para a análise interdisciplinar de questões que
envolvem Economia, Política e História;
- a revisão geral da formação em economia do estudante de Relações Internacionais, com as
demandas e dificuldades específicas do graduando na área;
- a análise de casos nacionais específicos, com a possibilidade de aprofundamento em
algum deles;
- o desenvolvimento de maior domínio de técnicas de pesquisa e de elaboração de trabalhos
acadêmicos, requeridas para o trabalho final.
METODOLOGIA
a) Aulas expositivas, com textos indicados para leitura prévia.
b) Cada estudante deve escolher um dos quatro países como tema de estudo mais detalhado
e deverá dedicar mais atenção ao estudo deste país, inclusive em relação aos temas da seção
III do Programa.
c) A combinar: apresentações individuais de quinze minutos, a partir de um dos textos
indicados.
AVALIAÇÃO
a) Dois ou três grupos de questões ao longo do curso.
b) Questões específicas sobre cada país, a serem respondidas por quem escolheu cada um.
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ementa
A noção de segurança humana produzida por documentos da ONU tem sido balizadora das
intervenções protagonizadas pelas missões de paz nos previamente caracterizados “estados
falidos”. No entanto, estudos têm demonstrado a fragilidade dessas missões de paz e a
dificuldade de obtenção de ação eficaz e eficiente conforme projeto original de intervenção.
O objetivo deste curso é tentar explicar as razões desta ineficiência das ações de paz por
meio dos estudos já desenvolvidos há algum tempo pela sociologia do cotidiano. Pretende-
se demonstrar que os contatos entre as missões de paz e os países que as recebem não se
processam sem mediação. Ao contrário, estão em confronto mais que duas instituições
diversas (a Missão de Paz da ONU e a burocracia do Estado “falido”), mas modos de vida
diversos, práticas diversas de reprodução da vida cotidiana que terminam por se traduzir em
confrontos nem sempre conscientes ou intencionais de defesa de reprodução de suas
respectivas culturas.
Objetivos
Desenvolver a discussão sobre o que é cotidiano e cotidianidade não só por meio de autores
que trataram diretamente deste tema, mas também de autores contemporâneos da sociologia
e que nomearam o cotidiano por meio de outros conceitos, como ações não-planejadas,
porém estruturadas (Norbert Elias) ou práticas sociais (Bourdieu);
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internacionais que, ainda que projetadas muito além do espaço cotidiano das
relações sociais, é nele que seus projetos adquirem materialidade;
Bibliografia Geral
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Ementa
Obs: é fundamental que a disciplina oferecida procure situar o aluno dentro dos
problemas e das novas abordagens sobre a agenda internacional.
Ementa
Embora autores como Teodor Adorno e Hanna Arendt tenham advertido sobre a
possibilidade da sua repetição, o Holocausto, como massacre administrativo planejado e
organizado pelo Estado, foi encarado como um episódio horrendo, porém singular, ao
longo das décadas que se seguiram ao término da II Guerra Mundial. No fim do século 20,
no entanto, genocídios ocorrerem em todas as partes do Globo, no sanguinário regime de
Pol Pot no Camboja, em Ruanda, na guerra civil da Bósnia e em vários outros conflitos
sangrentos. Assim como a comunidade internacional não soube evitar o Holocausto, agora
também milhões de vidas foram ceifadas, mulheres violentadas e crianças arroladas em
exércitos. O fato de que hoje em dia tais massacres ocorram diante das câmeras de
televisão, que igualmente testemunham a incapacidade da comunidade internacional em
prevenir, reprimir e punir tais crimes torna tal fracasso ainda mais gritante. Entre as razões
para esse fracasso encontra-se a dificuldade em compreender as suas condicionantes psico-
sociais e as configurações sociais e políticas específicas que favorecem a sua emergência.
Objetivos
Objetivos
À luz de algumas teorias relevantes para a explicação desses condicionamentos psico-
sociais, o curso pretende analisar os casos dos genocídios da Bósnia, de Ruanda e do
Cambodja de Pol Pot, buscando assim identificar o contexto social e político que conduziu
a esses eventos monstruosos, bem como discutir as razões pelas quais a comunidade
internacional falhou em fornecer proteção efetiva a milhões de vítimas.
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Bibliografia Geral
Bibliografia Geral
Adorno, T 1974, Educação Após Auschwitz em Cohn G 1986, Theodor W. Adorno, Editora
Ática, São Paulo.
Arendt, H [1949] 1997, Origens do Totalitarismo, Companhia das Letras, São Paulo.
___________[1963] 2000, Eichmann em Jerusalém, Companhia das Letras, São Paulo.
Bauman, Z [1988] 1998, Modernidade e Holocausto, Zahar Editora, São Paulo.
Bettelheim, B, 1988, O Coração Informado, Paz e Terra, São Paulo.
Castoriadis, C, 1992, Reflexões sobre o Racismo em O Mundo Fragmentado, paz e Terra,
São Paulo.
Koifman, F, Quixote nas trevas: o embaixador Souza Dantas e os refugiados do nazismo,
2002, Rio de Janeiro, Record.
Gourevitch, P, Gostaríamos de informá-lo que amanhã seremos mortos com nossas
famílias, São Paulo, Companhia das Letras, 1998.
Horkheimer M e Adorno T [1944] 1985 Elementos do Anti-semitismo: limites do
esclarecimento, José Zahar Editora, Rio de Janeiro.
Kiernan B [1996] 2005, The Pol Pot Regime: race, power and genocide in Cambodia
under the Khmer Rouge, 1975-79, Silkworm Books, Chiang Mai.
Lasch, C [1984] 1987, O Mínimo Eu, Editora Brasiliense, São Paulo.
Lindgren Alves, J A 2007, Os Direitos Humanos como Tema Global, Perspectiva, São
Paulo.
Médecins Sans Frontières, 1997, World in Crisis: the politics of survival at the end of the
20th century, Routledge, Londres e Nova Iorque.
Morin, E, Os Fratricidas.
Polman, L 1997, We Did Nothing, Penguin Books, Londres.
Power, S, Genocídio: a retórica norte-americana em questão. São Paulo, Companhia das
Letras, 2002.
Ruffin, J C, 1991, O Império e os Novos Bárbaros, Record, Rio de Janeiro.
Ruffin, J C, L'Aventure Humanitaire, 1994, Gallimard.
Sémelin, J, Purificar e Destruir: usos políticos dos massacres e dos genocídios, 2005, Rio
de Janeiro, DIEFEL.
Sémelin et alle, La résistence aux génocides: de la pluralité des actes de sauvetage, 2008,
Paris, Presses de la Fondation Nationale de Sciences Politiques
Sontag S 2003, Diante da Dor dos Outros, Companhia das Letras, São Paulo.
Todorov, Em Face do Extremo, 1994, Papirus Editora, Campinas.
__________, Memória do Mal, Tentação do Bem, São Paulo, ARX, 2002.
Traverso, E, L'Históire Déchirée,Paris, Les Éditions du Cerf, 1997.
Urs, T: Vozes do Cambodja: formas locais de responsabilização por atrocidades
sistemáticas, em SUR: Revista Internacional de Diretos Humanos, nr.7, Ano 4, 2007.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Segunda-feira Terça-feira
Manhã ( ) 8h20 – 11h55 Manhã ( ) 8h20 – 11h55
Noite ( ) 19h40 – 23h05 Noite ( X ) 19h40 – 23h05
Ementa
Diferentes aportes teóricos quanto à idéia de “sociedade civil internacional”;
Internacionalização, institucionalização e politização dos direitos humanos; estudos
específicos de casos em que a sociedade civil internacional se envolveu com questões
internacionais e globais de direitos humanos.
Objetivos
O curso tem como objetivo entender de que modo a politização dos direitos humanos no
contexto das relações internacionais contemporâneas tem envolvido cada vez mais atores
que compõem a chamada “sociedade civil internacional”, sobretudo as organizações não-
governamentais internacionais e os indivíduos. Assim, a primeira unidade da disciplina
consistirá em problematizar a noção de “sociedade civil” para o estudo das relações
internacionais a partir de distintos aportes teóricos. Em um segundo eixo da disciplina, a
crescente internacionalização e institucionalização dos direitos humanos serão abordadas.
Finalmente, na terceira unidade serão explorados casos que demonstram cada vez mais a
participação de atores da sociedade civil global como forças propulsoras nesse mesmo
sentido da internacionalização e institucionalização das questões de direitos humanos.
Alguns casos de participação da denominada “sociedade civil global” em questões de
direitos humanos e que serão explorados são: situações de intervenções humanitárias, de
construção e participação em instituições internacionais voltadas para os direitos humanos
(Ex: Tribunal Penal Internacional) e situações domésticas entendidas como de
“desrespeito” aos direitos humanos universalmente concebidos.
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Bibliografia Geral
BEITZ, Charles R. Justice and international relations. Philosophy & Public Affairs. Vol.4,
1945, p.360-389.
____. Political theory and international relations. United Kingdom: Princeton University
Press, 1979.
BOOTH, Ken. Human wrongs and IR. International Affairs. Vol.71, 1995, p.103-126.
BROWN, Chris. International relations theory: new normative approaches. New York:
Columbia University, 1992.
____. Sovereignty, rights and justice: international political theory today. Cambridge:
Polity Press, 2002.
CHANDLER, David. Building Global Civil Society `From Below'? Millennium - Journal f
International Studies 2004; 33; 313
COLÁS, Alejandro. Global civil society. Analytical category or normative concept? In:
BAKER, Gideon; CHANDLER, David. Global civil society: contested future. Routledge:
2005, pp.17-33.
DELMAS-MARTY, Mireille. Os crimes internacionais podem contribuir para o debate
entre universalismo e relativismo de valores? In: CASSESE, Antonio; DELMAS-MARTY,
Mireille (orgs). Crimes internacionais e jurisdições internacionais. Barueri: Manole, 2004.
DONNELLY, Jck. International human rights: a regime analysis. International
Organization. Vol.40, n.3, 1986.
DONOHO, Douglas. Human rights enforcement in the 21st century. 2006. Disponível em:
http://law.bepress.com/expresso/eps/1282.
GEARTY, Conor. Human rights, civil society and the challenge of terrorism. Disponível
em http://www.lse.ac.uk/collections/humanRights/research/ESRCReportFinal.pdf.
GILLIGAN, Michael. Is enforcement necessary for effectiveness? A model of international
criminal regime. International Organization. Vol. 60, 2006, pp.935-967.
HALL, Bruce Rodney. Moral authority as a power resource. International Organization.
Vol. 51, n.4, 1997, pp.591-622.
HATHAWAY, Oona. The Cost of commitment. 2003. Disponível em
http://digitalcommons.law.yale.edu/lepp_papers/273.
JAIN, Neha. A separate law for peacekeepers: the clash between the Security Council and
the International Criminal Court. European Journal of International Law, Firenze, v.16,
n.2, p. 239-254, 2005.
KALDOR, Mary. The Idea of global civil society. International Affairs. Vol. 79, n.3, 2003,
pp.3-28.
LINKLATER, Andrew. Cosmopolitan political communities in International Relations.
International Relations. Vol.16, n.1, 2002, p.135-150.
TAN, Kok-Chor. International toleration: rawlsian versus cosmopolitan. Leiden Journal of
International Law. Vol.18, 2005, p.685-710.
VINCENT, J. R. Human rights and international relations. Cambridge: Cambridge
University, 1986.
____. Non-intervention and international order. Princeton: Princeton University Press,
1974.
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ementa
A – Teoria:
Aproximação ao Direito Penal Internacional: Aspectos penais do Direito
Internacional; Aspectos internacionais do Direito Penal.
Fundamentos de Direito Penal
O Indivíduo no Direito Internacional
Jurisdição Universal e Jurisdição Internacional
Princípios Básicos do Direito Penal Internacional
B – História:
1. A evolução até o final da I Guerra Mundial
2. O Entre-Guerras
3. Nuremberg e Tóquio
4. O hiato durante a Guerra Fria
5. A "New World Order": ICTY e ICTR
6. Tribunal Penal Internacional
1. Processo de Negociação
2. O Período de Instalação
3. 1os Casos
C – Dogmática
1. O Conceito de Crime Internacional
1. Crimes Internacionais em Sentido Estrito
1. Agressão
2. Crimes de Guerra
3. Crimes contra a Humanidade
4. Genocídio
2. Crimes de Caráter Internacional
1. Tráfico de Drogas
2. Terrorismo
3. Crimes Transnacionais
2. O Processo Penal Internacional
1. O processo perante o Tribunal Penal Internacional
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Objetivos
Bibliografia Geral
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Ementa
Nos últimos anos tem-se intensificado o debate sobre os jovens e suas novas práticas
políticas na America Latina. Passadas as ditaduras militares, com a intensificação dos
processos de comunicação e a emergência do protagonismo juvenil torna-se necessário
repensar as práticas políticas juvenis das últimas décadas. Na Argentina, Brasil, Chile e
Colômbia e México surgem com força os coletivos juvenis que articulam as práticas
políticas às culturais. Movimentações em torno da ecologia, dos direitos à diversidade
sexual e étnica, dos direitos e proteção aos animais, da promoção da paz em zonas de
conflito armado, do uso de transportes alternativos nas cidades (bicicleta, por exemplo), de
práticas de consumo e alimentação alternativas (vegetarianismo), da ocupação e
revitalização de espaços públicos articulam atualmente - e à vezes transnacionalmente - os
jovens latinoamericanos organizados em coletivos.
Objetivos
O objetivo dessa disciplina é proporcionar uma reflexão sobre a América Latina do ponto
de vista da articulação política, cultura e juventude. Procura enfatizar uma perspectiva
transnacional e latinoamericana na identificação de práticas, temáticas e formas de
organização emergentes nos últimos anos. Visa também fornecer subsídios para os TCCs
que encontrem alguma afinidade com este recorte.
Bibliografia Geral
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
RUIZ, Oscar Aguilera. “Un modelo (transoceánico) por armar: algumas hipotesis
acerca del vinculo entre juventud y política. JOVENes, Revista de Estúdios sobre Juventud.
Año 7, numero 19, México, D.F., Julio-deciembre 2003, pp. 62-79.
PÉREZ ISLAS, José Antonio. “Trazos para un mapa de la investigación sobre juventud en
America Latina”. Revistas Papers, 2006, pp. 145-170.
REGUILLO, Rossana. “Ciudadanias juveniles en America Latina”. Revista Ultima Década,
noviembre, numero 19, Viña del Mar, Chile, pp. 1-20
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EMENTA E OBJETIVOS
OBJETIVOS:
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FUNDAMENTAÇÃO
A interação entre o campo do Direito e das Relações Internacionais tem sido cada vez mais
perceptível nos últimos anos como fruto de fenômenos como a interdependência econômica, a
discussão sobre a necessidade de implementar mudanças na estrutura estatal para torná-lo mais ágil
e eficiente, a comentada crise da soberania e a necessidade de efetivar os direitos humanos.
A verdade é que, ao contrário do que parecia previsível, após o final do período conhecido como
Guerra Fria a sociedade internacional foi palco de um significativo aumento dos conflitos
internacionais. Nos cenários de conflito direto, as violações aos direitos humanos, os atentados à
vida e à dignidade das pessoas ocasionou uma exigência de respeito pelas normas que limitam ou
restringem a atuação militar das partes em guerra. Por outro lado, aumentou consideravelmente o
número de refugiados e pessoas deslocadas, é dizer, das que abandonam seu lugar de origem e
migram procurando melhores condições de vida em outros contextos.
Diante do cenário, a atuação diplomática do Brasil foi bastante importante, manifestando política e
juridicamente em favor da paz e das relações internacionais pautadas pela cooperação. O papel
desempenhado pelo profissional de Relações Internacionais que conhece e interpreta as normas
referentes aos conflitos internacionais e ao denominado Direito dos Refugiados, foi e continua a ser
determinante. Esse conhecimento normativo – normas do Direito Internacional Humanitário – e o
deslocamento humano – Estatuto dos Refugiados – o capacita para exercer atividades de consultoria
diante de organismos internacionais – ONU, OEA, UNESCO e outras da esfera internacional -.
Também, dirige sua ação para a solução de problemas concretos como a obtenção de refúgio no
Brasil e em outros Estados; a concessão de asilo político, a extradição e, em geral, todo o referente
ao status das pessoas estrangeiras localizadas em território brasileiro e, eventualmente, de brasileiros
no exterior, especialmente daqueles que exercem trabalhos em regiões de gravíssimos conflitos.
Segundo as oficinas do ACNUR – Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados – durante
os últimos cinco anos, o número de refugiados no Brasil chegou a mais de 3.700, oriundos de 69
países do mundo. E se encontram em trâmite no CONARE – Comitê Nacional para os Refugiados -
mais de 400 solicitações de refugio de mais de 30 países.
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Por isso, o estudo dos instrumentos jurídicos que regulam esta área específica do Direito tem sido
uma das áreas mais requisitadas do conhecimento, oferecendo um campo de atuação de contornos
definidos no campo das relações internacionais do Brasil na atual etapa da sua história.
METODOLOGIA
O Programa do curso será desenvolvido por meio de aulas e seminários de debate. A metodologia é
voltada a atividades que colocam ao aluno em contato com as normas aplicáveis aos conflitos
internacionais e ao tema do refúgio e sua interpretação. Essa atividade é complementada com tarefas
de diagnóstico de problemas, programação e execução de políticas destinadas a possíveis soluções. .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACNUR. A Situação dos Refugiados no Mundo. 50 Anos de Ação Humanitária. Almada: Portugal.
2000.
ACNUR. Refugiados. Proteção e Assistência em São Paulo. São Paulo. (sem data).
ARAÚJO, Nadia e ALMEIDA, Guilherme (Coord.) O Direito Internacional dos Refugiados. Belo
Horizonte: Renovar. 2000.
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FERRAZ, Daniel Amin e HAUSER, Denise. A Nova Ordem Mundial e os Conflitos Armados. Belo
Horizonte. Melhoramentos. 2002
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Ementa
Obs: é fundamental que a disciplina oferecida procure situar o aluno dentro dos
problemas e das novas abordagens sobre a agenda internacional.
A disciplina trata de históricos e contemporâneos da constituição das ciências e as políticas
de seu entorno abordando o papel das ciências nas sociedades modernas, a criação de
instituições em ciência, o financiamento da pesquisa, assim como as relações na
transferência do conhecimento científico e tecnológico, tanto no contexto brasileiro quanto
no internacional.
Objetivos
1- Apresentar questões relacionadas ao surgimento das ciências e a seu papel nas
sociedades modernas;
2- Discutir a institucionalização das ciências no Brasil, os projetos e o financiamento da
pesquisa buscando compreender políticas de Ciências, Tecnologia e Inovação;
3- Discutir a relação centro-periferia na organização das ciências de forma a evidenciar o
lugar do Brasil na agenda mundial da ciência.
Bibliografia Geral
Alfonso-Goldfarb, A. M. & M.H. M. Ferraz. “Raízes históricas da difícil equação
institucional da ciência no Brasil”. São Paulo em Perspec. 16 (3, 2002): 3-14.
Furtado, A.T & R. Q. Carvalho. “Padrões de intensidade tecnológica da indústria brasileira:
um estudo comparativo com os países centrais”, São Paulo em Perspec. 19 (1, 2005):
70-74.
Hobsbawn, E. A era das revoluções. São Paulo, Paz e Terrra, 2009.
Pacheco, C.A. As reformas da política nacional de ciência, tecnología e inovação no
Brasil (1999-2002). Santiago do Chile, CEPAL, 2007.
Rossi, P. O nascimento da ciência moderna na Europa. Bauru, Edusc, 2001.
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Ementa
As diferentes abordagens das teorias feministas em Relações Internacionais. Os debates e
desafios introduzidos pelo Feminismo na área de Relações Internacionais. A relação entre
gênero e a questão do desenvolvimento no sistema internacional.
Objetivos
A teoria clássica das relações internacionais costuma discutir muito pouco sobre a questão
de gênero. A maior parte dos textos descreve um mundo sem sexo, habitado por abstrações
como “equilíbrio de poder” entre grandes potências sem que o problema das relações entre
homens e mulheres seja abordado em profundidade. Entretanto, algumas autoras feministas
têm incorporado as questões de gênero à teoria de RIs.
Uma perspectiva que tem se desenvolvido neste tipo de estudo é a do papel das
mulheres na resolução e mediação de conflitos políticos, sobretudo aqueles que
envolvem violência. Esse tipo de estudo pode ser um modo de superar a visão
tradicional das mulheres como vítimas em confrontos armados (situação gravíssima,
em particular pelo uso do estupro como crime contra comunidades em casos de massacres
étnicos).
Além disso, os estudos de gênero nas relações internacionais podem contribuir para a
análise da atuação das mulheres em chefia de Estado ou postos de proeminência
política atual como na Alemanha, Libéria, Argentina, Chile, EUA e Brasil.
O curso apresenta as diferentes abordagens das teorias feministas em relações
internacionais, bem como destaca os debates e desafios introduzidos pelo feminismo e pela
categoria de gênero na política internacional.
O curso divide-se em duas partes. A primeira parte tem por objetivo apresentar o percurso
histórico das idéias e experiências feministas, destacando sua relação com os estudos
internacionais. A segunda parte destaca as contribuições dos estudos de gênero para a
segurança internacional, economia política e desenvolvimento, bem como discute os
caminhos do movimento feminista em tempos de globalização
Bibliografia Geral
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BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
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Ementa:
A disciplina Motricidade: um novo olhar sobre o movimento humano busca contribuir para
a superação de leituras idealistas, inatistas e dualistas sobre o Homem.
A superação destas leituras deverá ocorrer a partir da compreensão do processo de
humanização como produto da inter-relação da Herança Biológica com a Herança Cultural
bem como os elementos que as constituem, tanto na perspectiva da filogênese quanto na da
ontogênese.
Em relação ao processo ontogenético, compreender a relação entre desenvolvimento
(herança biológica) e aprendizagem (herança cultural) na constituição do sujeito histórico-
social, demarcando os limites e possibilidades na leitura, interpretação e criação de mundo.
Bibliografia Geral:
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SEMESTRE: 1º/2011
Créditos: 4(68 horas)
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Segunda-feira Terça-feira
Manhã ( ) 8h20 – 11h55 Manhã ( x ) 8h20 – 11h55
Noite ( ) 19h40 – 23h05 Noite ( x ) 19h40 – 23h05
Ementa
Esta disciplina pretende desenvolver habilidades e competências comunicativas necessárias
à boa formação do profissional de Relações Internacionais. As habilidades envolvidas
incluem a compreensão das culturas dos países de fala hispânica, desenvolvimento das
habilidades de leitura e redação, bem como de estratégias de compreensão auditiva e
conversação em nível básico.
Objetivos
I. Objetivos Gerais:
1. oferecer elementos que levem o aluno a conhecer e compreender aspectos culturais dos
países falantes do Espanhol, ao mesmo tempo que o façam avaliar criticamente os aspectos
de sua própria cultura;
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III. Conteúdo
1. Cultura:
2. Linguagem e história:
5. Conteúdos gramaticais:
Alguns dos conteúdos que serão desenvolvidos dentro do trabalho de desenvolvimento das
habilidades de maneira indutiva:
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Demonstrativos
Pronomes indefinidos
Pronomes interrogativos
Pretérito perfeito simples
Pretérito imperfeito
Futuro Simples
Imperativo
IV. Metodologia
Aulas expositivas;
Trabalhos individuais (trabalhos escritos, resumos, pesquisas);
Trabalhos em grupos (seminários, apresentações, discussões);
Apresentação de filmes e documentários;
Uso de textos originais;
Acesso a sites de interesse em língua espanhola como:
http://www.elcastellano.org/clepre.html
http://www.weblinguas.com.br
http://www.verbix.com
http://www.rae.es
http://www.celap.net
http://www.ccad.ws
http://www.elpais.es
http://www.clarin.com.ar
http://www.elmundo.es
http://ca.geocities.com/el_rincon_de_nora/indice_cuentos.htm
V. Avaliação
FANJUL, A. (Org.). 2005. Gramática y práctica de español para brasileños. São Paulo:
Moderna/Santillana.
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SECO, Manoel. 1996. Gramática Esencial del Español. Madrid: Espasa Calpe S.A..
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Ementa
A estética cinematográfica tem sido constituída como
um complexo campo de tratamento das identidades nacionais
e seus vínculos com as fragmentações políticas, em variados
contextos econômicos formando, frequentemente, uma
convergência de tensionamentos de várias ordens. Ao
acionar o discurso cinematográfico, examina-se a atitude
estética como uma inflexão política de tais questões,
associada a múltiplas mediações sociais. O curso visa
investigar a ordem do olhar do Cinema em sua construção e
desconstrução de identidades e suas eventuais fragmentações
políticas.
Objetivos
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Bibliografia Geral
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Ementa
O comércio internacional sempre ocupou lugar privilegiado nos debates acerca das
estratégias de desenvolvimento econômico. Nas últimas décadas, inclusive, tem se
observado a intensificação da questão comercial como fator de desenvolvimento em âmbito
global, tendo seus desdobramentos constatados pelo grande crescimento das negociações
internacionais, com a considerável aceleração dos processos de regionalização e,
destacadamente, a consolidação do Sistema Multilateral de Comércio, a OMC. Constata-se,
também, na esteira desses processos, a intensificação e a complexidade dos processos de
internacionalização das empresas.
Nesse contexto, em que os países têm incentivado a inserção comercial e produtiva
de suas empresas de diversas formas e ritmos, buscando a defesa de seus interesses
econômicos, sociais e geopolíticos, que forte debate tem sido suscitado, seja no âmbito
público, privado e/ou acadêmico, acerca de seus impactos, modelos e estratégias.
Nesse sentido, torna-se fundamental ao profissional de Relações Internacionais
adentrar por essas questões, tendo capacidade analítica para identificar e criticar os
principais aspectos das Políticas Comerciais, das Negociações Internacionais e da
Internacionalização de Empresas, observando como os governos e as empresas conformam
suas estratégias, e, principalmente, os corolários e reflexos destas no desenvolvimento
econômico e no posicionamento político internacional.
Assim, disciplina pretende explorar e debater, a partir de diversas perspectivas
(organizacional, empresarial, governamental, social, econômica e política), os impactos e
alguns dos principais aspectos que influenciam e caracterizam as Políticas Comerciais, as
Negociações Internacionais e a Internacionalização das Empresas e suas conexões.
Objetivos
Explorar e debater os principais aspectos, problemáticas e conexões estabelecidas
entre Políticas Comerciais, Negociações Internacionais e Internacionalização das Empresas,
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Bibliografia Geral
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I – EMENTA DA DISCIPLINA:
Ministrar e transmitir ao bacharelando a visão geral e a sua relação com os demais ramos
do Direito. Desenvolver a capacidade crítica do bacharelando, a partir de aula expositiva,
discussões dirigidas, seminários e leituras de textos selecionados, bem como familiarizar o
bacharelando com os temas centrais do direito internacional.
III – BIBLIOGRAFIA
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I – EMENTA DA DISCIPLINA:
Estudo da parte geral do Direito Tributário, da classificação dos tributos, das espécies
tributárias, com ênfase na Constituição Federal e nos Tratados Internacionais de Direito
Tributário.
III – BIBLIOGRAFIA
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Ementa
Obs: é fundamental que a disciplina oferecida procure situar o aluno dentro dos
problemas e das novas abordagens sobre a agenda internacional.
Objetivos
Bibliografia Geral
Lisboa, Roberto Senise, Manual de Direito Civil Vol.4 – Direitos Reais e Direitos
Intelectuais, 4ª edição – Ed. Saraiva. 2009.
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Ementa
Obs: é fundamental que a disciplina oferecida procure situar o aluno dentro dos
problemas e das novas abordagens sobre a agenda internacional.
Objetivos
Bibliografia Geral
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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
OLIVEIRA, Luís Martins de. PEREZ JR., José Hernandez. SILVA, Carlos Alberto dos
Santos. Controladoria Estratégica. São Paulo: Atlas, 2002. 216 p.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15ª ed. São Paulo: Atlas, 2.009.
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Ementa
Introdução aos direitos humanos. A ambigüidade conceitual e terminológia dos direitos
humanos. Definições de direitos humanos. Fundamentos doutrinários dos direitos
humanos. O poder e os direitos humanos. Evolução histórica dos direitos humanos.
Período clássico e Idade Média. Séculos XVI, XVII e XVIII: Surgimento e primeira
geração dos direitos humanos. As declarações de direitos humanos no século XIX: segunda
geração de Direitos Humanos. As declarações de direitos humanos no século XX: terceira e
as demais geração de Direitos Humanos. Século XXI: globalização e Direitos Humanos.
Proteção internacional dos direitos humanos. Garantias jurídicas institucionais no âmbito
internacional. Direitos humanos na Constituição Federal. Concepção contemporânea de
Direitos Humanos na Constituição. O Impacto Jurídico dos Tratados Internacionais de
Direitos Humanos no direito interno brasileiro. Instrumentos jurídicos e não jurídicos de
defesa dos direitos humanos.
Objetivos
Propiciar a análise reflexiva da efetividade dos direitos humanos diante das mudanças
ocorridas nos séculos XX e XXI em relação aos sistemas complementares de proteção dos
direitos humanos, quais sejam: (i) nacionais, (ii) regionais e (iii) universal. Examinar os
diversos aspectos que influenciam os direitos humanos na perspectiva do poder e do atual
contexto da globalização.
Promover o debate sobre a relação dos Direitos Humanos com o poder, estabelecendo a
necessária distinção entre legalidade e legitimidade nos direitos humanos.
Marco Teórico
Falar sobre direitos humanos em qualquer lugar e tempo é falar em defesa da humanidade.
É entender o ser humano num constante caminhar do imperfeito para o perfeito.1 Neste
1
Ver: ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2000.
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sentido devemos reconhecer que o homem difere dos demais seres vivos e deve
ser interpretado como algo único – como um fim, nunca um meio. Neste diapasão vale
lembrar que nossa espécie possui uma característica que a diferencia das demais: a
dignidade da pessoa humana, que constitui princípio estruturante do direito e em especial
do Direito Internacional dos Direitos Humanos, que reconhece e mantém rígido este
complexo sistema normativo, principiológico, educacional, institucional internacional-
universal e internacional-regional (ou comunitário).
Bibliografia Básica
COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. São Paulo:
Saraiva, 1999.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. 8ª ed. São
Paulo: Ed. Saraiva, 2006.
SILVEIRA, Vladmir Oliveira da e ROCASOLANO, Maria Mendez. Direitos Humanos:
conceitos, significações e funções. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
ALEXY, Robert. Teoría de los Derechos Fundamentales. Madrid: Centro de Estudios
Políticos y Constitucionales, 2002.
BERCOVICCI, Gilberto. Soberania e constituição para uma crítica do constitucionalismo.
São Paulo: Quartier Latin, 2008.
BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros, 1999.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional. Coimbra: Almedina, 1993.
____________. Direito constitucional e teoria da constituição. 5.ed. Coimbra: Almedina,
1991.
COMPARATO, Fabio Konder. Educação, estado e poder. São Paulo: Brasiliense, 1987.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 21.ed. São Paulo:
Saraiva, 2000.
____________. O que é participação política. 11.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.
DELGADO, Ana Paula Teixeira O direito ao desenvolvimento na perspectiva da
globalização. Paradoxos e desafios. São Paulo: Renovar, 2001.
DORNELLES, João Ricardo. O que são direitos humanos. 2.ed. São Paulo: Brasiliense,
1993.
DUARTE, Isabel Cristina Brettas. O princípio da responsabilidade de Hans Jonas e sua
aplicabilidade no contexto da bioética: uma análise jurídica da liberação das pesquisas
com células-tronco embrionárias no Brasil. Dissertação de Mestrado. Santo Ângelo:
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, 2009.
FOUCAULT, Michael. Microfísica do poder. Trad. Roberto Machado. 20.ed. Rio de
Janeiro: Graal, 2000.
GALBRAITH, John Kenneth. A anatomia do poder. Trad. Maria Manuela Cardoso da
Silva. Lisboa: Edições 70, 2007.
GARCÍA, Angeles Mateos. A teoria dos valores de Miguel Reale: fundamento de seu
tridimensionalismo jurídico. Trad. Talia Bugel. São Paulo: Saraiva, 1999.
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Ementa
1. Direitos Culturais e Intercultura Mundial nas relações internacionais. Preservação
da diversidade e o fenômeno de globalização. Principio de igualdade e liberdade na
comunicação das nações e no interrelacionamento econômico no mundo atual.
Objetivos
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Bibliografia Geral
BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. São Paulo: Parábola, 2007.
EICHHOLZ, Rudiger and Vilma. Esperanto in the modern world, Esperanto Press:
Bailieboro, Canada, 1982.
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problemas e das novas abordagens sobre a agenda internacional.
Objetivos
Problematizar tratados, protocolos e programas na agenda internacional relacionados
ao governo do planeta compartilhado por Estados, organizações e sociedade civil, nos
fluxos ecologia, direito, segurança e participação.
Bibliografia Geral
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Documentos principais:
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