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Formação OCC
SEG 0318
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 2
1.Introdução
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 3
1.Introdução
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 4
1.Introdução
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 5
1.Introdução
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 6
1.Introdução
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 7
1.Introdução
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 8
2. Diretiva n.º 2013/34/UE, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de
26 de junho de 2013
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 9
2. Diretiva n.º 2013/34/UE, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013
objetivo?
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 10
2. Diretiva n.º 2013/34/UE, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013
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2. Diretiva n.º 2013/34/UE, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013
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2. Diretiva n.º 2013/34/UE, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 13
2. Diretiva n.º 2013/34/UE, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de
junho
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
- Subsidiária;
- Empresas Coligadas;
- Empresa Associada;
- Grupo;
- Entidades de interesse público;
- Volume de negócios líquido.
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
Conjunto
Total do balanço 7.500.000 € 6.000.000 €
entidades a
consolidar Volume negócios liquido 12.000.000 €
Total de vendas liquidas e outros rendimentos 15.000.000 €
N.º médio de empregados 250 50
Conjunto
Total do balanço 5.000.000 € 6.000.000 €
entidades a
consolidar - ESNL Volume negócios liquido 12.000.000 €
Total de vendas liquidas e outros rendimentos 10.000.000 €
N.º médio de empregados 250 50
Pequenos
Grupos
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
Microentidades
Total do balanço 500.000 € 350.000 €
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
Pequenas entidades
Total de balanço 1.500.000 € 4.000.000 €
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
Médias Entidades
Total balanço 20.000.000 €
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
Grandes Entidades
que
Total balanço ultrapassem
dois dos três
Volume negócios liquido limites das
médias
entidades
N.º médio de empregados
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
2 — A obrigação prevista no número anterior não se aplica às 2 - A obrigação prevista no número anterior não se aplica
entidades nele referidas que não ultrapassem, durante às entidades previstas no n.º 1 do artigo 9.º .
dois exercícios consecutivos, dois dos três limites
indicados no n.º 2 do artigo 262.º do Código das
Sociedades Comerciais, deixando essa dispensa de
produzir efeitos no exercício seguinte ao termo Microentidades
daquele período.
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
(artigo 66.º)
“d) O número e o valor nominal ou, na falta de valor nominal, o valor contabilístico das
quotas ou ações próprias adquiridas ou alienadas durante o período, a fração do capital
subscrito que representam, os motivos desses atos e o respetivo preço, bem como o
número e valor nominal ou contabilístico de todas as quotas e ações próprias detidas no
fim do período;”
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3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
Artigo 451.º - Exame das contas nas sociedades com conselho fiscal e com
comissão de auditoria
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 32
3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
Tendo como objetivo uma maior transparência nos pagamentos efetuados por
grandes empresas e entidades de interesse público ativas na indústria
extrativa ou na exploração de floresta primária a administrações públicas, o
decreto-lei 98/2015 cria, para estas entidades, a obrigação de divulgação dos
pagamentos relevantes feitos a administrações públicas, num relato separado
de cariz anual.
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 33
3. Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho
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4. Código de Contas (Portaria n.º
218/2015, de 23 de julho)
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 35
4. Código de Contas (Portaria n.º 218/2015, de
23 de julho)
em anexo ao Manual
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 36
4. Código de Contas (Portaria n.º 218/2015, de
23 de julho)
- Código de Contas;
- Notas de enquadramento.
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 37
4. Código de Contas (Portaria n.º 218/2015, de
23 de julho)
O código de contas prevê uma tabela com três colunas, representado por:
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4. Código de Contas (Portaria n.º 218/2015, de
23 de julho)
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 39
4. Código de Contas (Portaria n.º 218/2015, de
23 de julho)
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 40
4. Código de Contas (Portaria n.º 218/2015, de
23 de julho)
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 41
5. Demonstrações Financeiras (Portaria
n.º 220/2015, de 24 de julho)
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 42
5. Demonstrações Financeiras (Portaria n.º
220/2015, de 24 de julho)
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 43
5. Demonstrações Financeiras (Portaria n.º
220/2015, de 24 de julho)
Ex:
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 44
5. Demonstrações Financeiras (Portaria n.º
220/2015, de 24 de julho)
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 45
5. Demonstrações Financeiras (Portaria n.º
220/2015, de 24 de julho)
Podem ser adicionadas linhas de itens se tal for relevante para uma
melhor compreensão da sua posição e desempenho financeiros;
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 46
5. Demonstrações Financeiras (Portaria n.º
220/2015, de 24 de julho)
Modelo Geral
- Balanço;
- Anexo
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5. Demonstrações Financeiras (Portaria n.º
220/2015, de 24 de julho)
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 48
5. Demonstrações Financeiras (Portaria n.º
220/2015, de 24 de julho)
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 49
5. Demonstrações Financeiras (Portaria n.º
220/2015, de 24 de julho)
- Pagamentos e recebimentos
- Património fixo
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5. Demonstrações Financeiras (Portaria n.º
220/2015, de 24 de julho)
Microentidades – Modelo ME
- Balanço, Modelo ME
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5. Demonstrações Financeiras (Portaria n.º
220/2015, de 24 de julho)
Microentidades – Modelo ME
(Passa a fazer parte do balanço a seguinte informação)
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6. Estrutura Conceptual (Aviso n.º
8254/2015, de 29 de julho)
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6. Estrutura Conceptual (Aviso n.º 8254/2015,
de 29 de julho)
Importa lembrar que a EC não é uma NCRF e por isso não define normas para
qualquer mensuração particular ou tema de divulgação.
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6. Estrutura Conceptual (Aviso n.º 8254/2015,
de 29 de julho)
- regime do acréscimo;
- continuidade.
- compreensibilidade;
- relevância;
- fiabilidade;
- comparabilidade.
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6. Estrutura Conceptual (Aviso n.º 8254/2015,
de 29 de julho)
Bases de MENSURAÇÃO:
- Custo histórico
- Custo corrente
- Valor presente
- Justo valor
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6. Estrutura Conceptual (Aviso n.º 8254/2015,
de 29 de julho)
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7. Norma Contabilística e de Relato
financeiro para Pequenas Entidades
(Aviso n.º 8257/2015, de 29 de julho)
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7. Norma Contabilística e de Relato financeiro
para Pequenas Entidades (Aviso n.º 8257/2015,
de 29 de julho)
Esta Norma deve ser aplicada pelas entidades que cumpram os requisitos
para serem classificadas como PE, desde que não optem por aplicar o
conjunto completo das Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF).
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7. Norma Contabilística e de Relato financeiro
para Pequenas Entidades (Aviso n.º 8257/2015,
de 29 de julho)
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7. Norma Contabilística e de Relato financeiro
para Pequenas Entidades (Aviso n.º 8257/2015,
de 29 de julho)
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7. Norma Contabilística e de Relato financeiro
para Pequenas Entidades (Aviso n.º 8257/2015,
de 29 de julho)
Principais alterações
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7. Norma Contabilística e de Relato financeiro
para Pequenas Entidades (Aviso n.º 8257/2015,
de 29 de julho)
Principais alterações
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7. Norma Contabilística e de Relato financeiro
para Pequenas Entidades (Aviso n.º 8257/2015,
de 29 de julho)
Principais alterações
Ativos intangíveis com vidas úteis indefinidas Ativos intangíveis com vidas úteis indefinidas
8.20 — Um activo intangível com uma vida útil 8.20 — Um ativo intangível com uma vida útil
indefinida não deve ser amortizado. Revisão da indefinida deve ser amortizado num período
avaliação da vida útil. máximo de 10 anos, aplicando-se-lhe, com as
necessárias adaptações, o disposto nos parágrafos
8.18 e 8.19.
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7. Norma Contabilística e de Relato financeiro
para Pequenas Entidades (Aviso n.º 8257/2015,
de 29 de julho)
Principais alterações
10.2 — Os custos de empréstimos obtidos devem 10.2 — Uma entidade deve capitalizar os custos
ser reconhecidos como um gasto no período em de empréstimos obtidos que sejam diretamente
que sejam incorridos, excepto nos casos em que atribuíveis à aquisição, construção ou produção
sejam capitalizados de acordo com o parágrafo de um ativo que se qualifica, como parte do
10.3. custo desse ativo, quando seja provável que
deles resultarão benefícios económicos futuros
para a entidade e tais custos possam ser
fiavelmente mensurados.
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7. Norma Contabilística e de Relato financeiro
para Pequenas Entidades (Aviso n.º 8257/2015,
de 29 de julho)
Principais alterações
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7. Norma Contabilística e de Relato financeiro
para Pequenas Entidades (Aviso n.º 8257/2015,
de 29 de julho)
Principais alterações
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7. Norma Contabilística e de Relato financeiro
para Pequenas Entidades (Aviso n.º 8257/2015,
de 29 de julho)
Principais alterações
20 – Agricultura;
21 – Contratos de construção.
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8. Alguns aspetos específicos da NCRF-
PE
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Políticas Contabilísticas
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Políticas Contabilísticas
» - Relevante
» - Fiável
» - Completa
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Políticas Contabilísticas
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Alterações nas estimativas e erros
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Alteração nas Estimativas e Erros
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Alteração nas Estimativas e Erros
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Alteração nas Estimativas e Erros
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Alteração nas Estimativas e Erros
Reconhecimento e Mensuração:
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Alteração nas Estimativas e Erros
Resolução:
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Ativos fixos tangíveis
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Ativos Fixos Tangíveis
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Ativos Fixos Tangíveis
Mensuração:
Como regra geral deve ser mensurado pelo seu custo, compreendendo um
conjunto de elementos:
Custos de compra;
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Ativos Fixos Tangíveis
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Ativos Fixos Tangíveis
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Ativos Fixos Tangíveis
N N+1
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Ativos Fixos Tangíveis
Reconhecimento e Mensuração:
De acordo com o parágrafo 3.3 da Norma os gastos aqui apresentados preenchem os
pressupostos do reconhecimento como um ativo, já que é provável que benefícios
económicos futuros fluam para a entidade e tem um valor que pode ser mensurado com
fiabilidade.
Em termos de mensuração os ativos fixos tangíveis são mensuradas pelo seu custo
menos qualquer depreciação acumulada e quaisquer perdas por imparidade acumuladas.
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Ativos Fixos Tangíveis
Resolução:
Em N:
63 - Custos com o
12.000
Pessoal
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Ativos Fixos Tangíveis
Resolução:
Em N + 1:
63 - Custos com o
9.000
Pessoal
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Ativos Fixos Tangíveis
Resolução:
Em N + 1:
642 Gastos de
438 Depreciações Pela depreciação do edifício de
depreciação e de 350
acumuladas N+1
amortização - AFT
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Ativos intangíveis
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Ativos Intangíveis
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Ativos Intangíveis
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Ativos Intangíveis
- Finita
- Indefinida
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Ativos Intangíveis
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Ativos Intangíveis
Em 3/10/N uma nova tecnologia foi lançada no mercado por uma universidade
que a divulgou a todos as entidades deixando a empresa de ser competitiva
com a utilização da sua patente.
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Ativos Intangíveis
Reconhecimento e mensuração:
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Ativos Intangíveis
Reconhecimento e mensuração:
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Ativos Intangíveis
Reconhecimento e mensuração:
Resolução:
- Aquisição da patente: 01/07/N-2;
- Período de vida útil: 5 anos
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Ativos Intangíveis
Em N - 2:
643 - Gastos de
depreciação e de 448 - Amortizações Pela amortização da patente em N
2.000
amortização – Ativos acumuladas –2
Intangíveis
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Ativos Intangíveis
Em N – 1:
643 - Gastos de
depreciação e de 448 - Amortizações Pela amortização da patente em N
4.000
amortização – Ativos acumuladas –1
Intangíveis
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Ativos Intangíveis
Em N:
643 - Gastos de
depreciação e de 448 - Amortizações
3.000 Pela depreciação da patente em N
amortização – Ativos acumuladas
Intangíveis
3.000 € = (20.000 / 5) / 12 * 9
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Locações
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Locações
- Financeiras
- Operacionais
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Locações
encargo financeiro
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Locações
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Locações
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Locações
Reconhecimento e Mensuração:
Classificação das locações (§ 9.2 da NCRF-PE):
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Locações
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Locações
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Locações
Mensuração Subsequente:
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Locações
2513 – Financiamentos
obtidos – Locações 12 Depósitos à ordem 3.639,71 Pagamento da 1ª renda
financeiras
2513 - Financiamentos
obtidos - Locações 2.682,51
financeiras
12 Depósitos à Ordem Pagamento da 2.ª renda
6911(3) - Juros de
financiamentos obtidos - 957,21
Locações Financeiras
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Locações
6911(3) – Juros de
2722 – Credores por Reconhecimento do acréscimo de
financiamentos obtidos – 602,37 €
acréscimos de gastos juro no ano N
locações financeiras
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Locações
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Locações
642 - Gastos de
depreciação e de 438 - Depreciações
2.146 Pela depreciação no exercício N
amortização – Ativos acumuladas
Fixos Tangíveis
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Custos de empréstimos obtidos
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Custos de Empréstimos Obtidos
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Custos de Empréstimos Obtidos
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Custos de Empréstimos Obtidos
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Custos de Empréstimos Obtidos
Itens €
Matérias Primas (inclui terreno adquirido em Janeiro por 100.000 €) 150.000
Mão de Obra 40.000
Gastos gerais diretos (inclui 10.000 € de depreciações) 40.000
Gastos Administrativos 30.000
Total 260.000
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Custos de Empréstimos Obtidos
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Custos de Empréstimos Obtidos
Reconhecimento e Mensuração:
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Custos de Empréstimos Obtidos
Resolução:
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Custos de Empréstimos Obtidos
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Inventários
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Inventários
Custo
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Inventários
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Inventários
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Inventários
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Inventários
Reconhecimento e Mensuração:
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Inventários
Resolução:
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Rédito
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Rédito
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Rédito
Condições:
a) a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e vantagens
significativos da propriedade dos bens;
b) a entidade não mantenha envolvimento continuado de gestão com grau
geralmente associado com a posse, nem o controlo efetivo dos bens
vendidos;
c) a quantia do rédito possa ser fiavelmente mensurada;
d) seja provável que os benefícios económicos associados com a transação
fluam para a entidade; e
e) os custos incorridos ou a serem incorridos referentes à transação possam
ser fiavelmente mensurados.
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Rédito
para a entidade;
fiavelmente mensurada; e
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Rédito
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Rédito
- Pagamento do serviço:
da conclusão do serviço.
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Rédito
mensuração)
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Rédito
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Rédito
Resolução:
ANO N
- Valor do contrato da prestação de serviços: 10.000 €
- Período de execução: 1/10/N a 31/3/N+1
- Adjudicação (adiantamento): 30% * 10.000 € = 3.000 €
- Custos incorridos em N: 2.800 €
Conta a débito Conta a crédito Valor (€) Descrição
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Rédito
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Rédito
ANO N + 1
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Rédito
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Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes
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Provisões, passivos contingentes e
ativos contingentes
- provisões;
- passivos contingentes; e
- ativos contingentes.
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Provisões, passivos contingentes e
ativos contingentes
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Provisões, passivos contingentes e
ativos contingentes
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Provisões, passivos contingentes e
ativos contingentes
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Provisões, passivos contingentes e
ativos contingentes
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Provisões, passivos contingentes e
ativos contingentes
A empresa vendeu, no ano N, 100 máquinas ligadas à construção civil, pelo valor
unitário de 6.000 €, concedendo um período de garantia de 2 anos.
Com base no histórico dos últimos 3 anos, os custos totais de reparação, que se
espera que ocorram dentro do período da garantia, estão estimados em 14.000 €.
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Provisões, passivos contingentes e
ativos contingentes
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Provisões, passivos contingentes e
ativos contingentes
Valor
Conta a débito Conta a crédito Descrição
(€)
672 - Provisões do
292 - Provisões - 31/12/N - Reconhecimento da
período - Garantias a 14.000
Garantias a clientes provisão para garantias a clientes
clientes
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Provisões, passivos contingentes e
ativos contingentes
Uma provisão só deve ser usada para os dispêndios relativos aos quais a
provisão foi originalmente reconhecida (§ 13.25 da NCRF-PE).
As subcontas da conta 29 – Provisões, devem ser utilizadas diretamente pelos
dispêndios para que foram reconhecidas, sem prejuízo das reversões a que haja
lugar (nota de enquadramento à conta 29).
Valor
Conta a débito Conta a crédito Descrição
(€)
12 - Depósitos à ordem
292 - Provisões - Durante N+1 - Uso parcial da
/ 221 Fornecedores 6.000
Garantias a clientes provisão para garantias a clientes
C/C
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Provisões, passivos contingentes e
ativos contingentes
Em 31 de Dezembro de N+1 – Alterações em provisões
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Provisões, passivos contingentes e
ativos contingentes
Em 31 de Dezembro de N+1 – Alterações em provisões
Valor
Conta a débito Conta a crédito Descrição
(€)
672 - Provisões do
292 - Provisões - 31/12/N+1 - Reforço da provisão
período - Garantias a 2.000
Garantias a clientes para garantias a clientes
clientes
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Subsídios e outros apoios de entidades públicas
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Subsídios e outros apoios de entidades
públicas
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Subsídios e outros apoios de entidades
públicas
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Subsídios e outros apoios de entidades
públicas
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Subsídios e outros apoios de entidades
públicas
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Subsídios e outros apoios de entidades
públicas
Pedidos:
1) Lançamento no final da construção do imóvel.
2) Lançamentos contabilísticos relacionados com o subsídio até 31 de
Dezembro de N.
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Subsídios e outros apoios de entidades
públicas
Pedidos:
1) Lançamento no final da construção do imóvel.
2) Lançamentos contabilísticos relacionados com o subsídio até 31 de
Dezembro de N.
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Subsídios e outros apoios de entidades
públicas
Resolução:
Valor
Conta a débito Conta a crédito Descrição
(€)
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Subsídios e outros apoios de entidades
públicas
Valor
Conta a débito Conta a crédito Descrição
(€)
642 - Gastos de 438 - Ativos fixos
depreciação e de tangíveis - 31/12/N - Depreciação do
5.000
amortização - Ativos Depreciações período
fixos tangíveis acumuladas
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Subsídios e outros apoios de entidades
públicas
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Subsídios e outros apoios de entidades
públicas
Valor
Conta a débito Conta a crédito Descrição
(€)
278 - Outras contas a
receber e a pagar - Jan./N-1 - Recebimento primeira
12 - Depósitos à ordem 25.000
Outros devedores e tranche do subsídio
credores
Valor
Conta a débito Conta a crédito Descrição
(€)
278 - Outras contas a
receber e a pagar - Jun./N - Recebimento segunda
12 - Depósitos à ordem 25.000
Outros devedores e tranche do subsídio
credores
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Subsídios e outros apoios de entidades
públicas
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Efeitos de alterações em taxas de câmbio
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Efeitos de alterações em taxas de câmbio
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Efeitos de alterações em taxas de câmbio
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Efeitos de alterações em taxas de câmbio
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Efeitos de alterações em taxas de câmbio
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Efeitos de alterações em taxas de câmbio
Pedidos:
1) Registo da venda.
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Efeitos de alterações em taxas de câmbio
Reconhecimento e mensuração:
O capítulo 15 da NCRF-PE prescreve como se devem incluir transações em
moeda estrangeira nas demonstrações financeiras de uma entidade.
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Efeitos de alterações em taxas de câmbio
Resolução:
1) Registo da venda
Na data da operação:
Valor
Conta a débito Conta a crédito Descrição
(€)
7123 - Vendas -
2111 - Clientes -
Produtos Acabados -
Clientes C/C . - 87.000 30/11/N - Registo da venda
Vendas para países
Clientes Gerais
terceiros
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Efeitos de alterações em taxas de câmbio
Valor
Conta a débito Conta a crédito Descrição
(€)
6887 - Outros Gastos e
2111 - Clientes -
Perdas - Outros -
Clientes C/C . - 4.000 31/12/N - Atualização do câmbio
Diferenças de câmbio
Clientes Gerais
desfavoráveis
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Efeitos de alterações em taxas de câmbio
Valor
Conta a débito Conta a crédito Descrição
(€)
7887 - Outros
2111 - Clientes -
rendimentos e ganhos -
Clientes C/C . - 6.000 31/12/N - Atualização do câmbio
Outros - Diferenças de
Clientes Gerais
câmbio favoráveis
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Efeitos de alterações em taxas de câmbio
Na data do recebimento:
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Efeitos de alterações em taxas de câmbio
Na data do recebimento:
Valor
Contas a débito Valor (€) Conta a crédito Descrição
(€)
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Impostos sobre o rendimento
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Impostos sobre o Rendimento
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Impostos sobre o Rendimento
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Instrumentos financeiros
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Instrumentos Financeiros
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Instrumentos Financeiros
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Instrumentos Financeiros
Imparidade
À data de cada período de relato financeiro, uma entidade deve avaliar todos os
ativos financeiros que não sejam mensurados ao justo valor.
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Instrumentos Financeiros
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Instrumentos Financeiros
Total 50.800
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Instrumentos Financeiros
Outras informações:
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Instrumentos Financeiros
Natureza do problema:
Desreconhecimento de instrumentos financeiros
Alterações de justo valor numa carteira de ações
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Instrumentos Financeiros
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Instrumentos Financeiros
Resolução:
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Instrumentos Financeiros
Resolução:
Valor
Conta a débito Valor (€) Contas a crédito Descrição
(€)
14211 – Outros
Instrumentos
financeiros -
Instrumentos
12.900
Financeiros detidos
para negociação -
Ativos financeiros - Registo da alienação
12 - Depósitos à ordem 13.490
Ações da sociedade A das ações
78 - Outros
rendimentos e ganhos -
Ganhos em outros 590
instrumentos
financeiros
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Instrumentos Financeiros
Resolução:
Ações da sociedade A
N.º ações em carteira = 3.000
Cotação escriturada = 12.900 € (3000 * 4,3)
Cotação em 31/12/N = 4 €
Perda por redução do justo valor = 3.000 ações * (4,3 € - 4 €) = 900 €.
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Instrumentos Financeiros
Resolução:
Valor
Conta a débito Conta a crédito Descrição
(€)
14211 - Outros
Instrumentos
661 - Perdas por financeiros -
redução de justo valor Instrumentos 31/12/N - Perdas por redução de
900
- Em instrumentos Financeiros detidos justo valor
financeiros para negociação -
Ativos financeiros -
Ações da sociedade A
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Instrumentos Financeiros
Ações da sociedade B
N.º ações em carteira = 5.000
Justo valor em 31/12/N = 5.000 * 3,5 € = 17.500 €
Quantia escriturada = 15.000 €
Ganho por aumento de justo valor = 17.500 € - 15.000 € = 2.500 €
Valor
Conta a débito Conta a crédito Descrição
(€)
14212 - Outros
Instrumentos
771 – Ganhos por
financeiros -
aumentos de justo
Instrumentos 31/12/N - Ganhos por aumento
valor - Em 2.500
Financeiros detidos de justo valor
instrumentos
para negociação -
financeiros
Ativos financeiros -
Ações da sociedade B
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Instrumentos Financeiros
Resolução:
Ações da sociedade C
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Benefícios dos empregados
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Benefícios dos empregados
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Benefícios dos empregados
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Benefícios dos empregados
A contabilização dos benefícios a curto prazo é geralmente linear porque não são
necessários pressupostos atuariais para mensurar a obrigação ou o custo e não
há possibilidade de qualquer ganho ou perda atuarial. As obrigações dos
benefícios a curto prazo são mensuradas numa base não descontada.
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Benefícios dos empregados
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 200
Benefícios dos empregados
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Benefícios dos empregados
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 202
Benefícios dos empregados
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 203
Benefícios dos empregados
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Benefícios dos empregados
Resolução:
Valor
Conta a débito Conta a crédito Descrição
(€)
2722 - Outros
638x - Gastos com o devedores e credores -
pessoal - Outros gastos Devedores e credores Dez./N - Estimativa da
3.000
com o pessoal - por acréscimos - participação nos lucros de N
Participação nos lucros Credores por
acréscimos de gastos
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Acontecimentos após a data do balanço
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Acontecimentos após a data do balanço
b) Aqueles que sejam indicativos de condições que surgiram após a data do balanço
(acontecimentos após a data do balanço que não dão lugar a ajustamentos).
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Acontecimentos após a data do balanço
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 208
Acontecimentos após a data do balanço
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 209
Acontecimentos após a data do balanço
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Acontecimentos após a data do balanço
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 211
Acontecimentos após a data do balanço
Aspetos práticos da contabilidade para pequenas entidades © ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 212
Acontecimentos após a data do balanço
Continuidade
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Agricultura
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Agricultura
a) Ativos biológicos;
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Agricultura
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Agricultura
O produto agrícola colhido dos ativos biológicos de uma entidade deve ser
mensurado pelo seu justo valor menos custos de vender no momento da
colheita. Tal mensuração é o custo nessa data aquando da aplicação do
capítulo 11 – Inventários da NCRF-PE.
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Agricultura
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Agricultura
Ganhos e Perdas
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Agricultura
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Agricultura
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Agricultura
Um subsídio atribuído por entidades públicas que seja não condicional e que
se relacione com um ativo biológico deve ser reconhecido como rendimento
quando, e somente quando, o subsídio atribuído por entidades públicas se
torne recebível.
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Agricultura
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Agricultura
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Agricultura
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Agricultura
Resolução:
Valor
Conta a débito Conta a crédito Descrição
(€)
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Agricultura
Resolução:
Valor
Conta a débito Conta a crédito Descrição
(€)
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Contratos de construção
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Contratos de construção
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Contratos de construção
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Contratos de construção
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Contratos de construção
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Contratos de construção
a) O rédito somente deve ser reconhecido até ao ponto em que seja provável que os
gastos do contrato incorridos sejam recuperáveis; e
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Contratos de construção
a) O rédito somente deve ser reconhecido até ao ponto em que seja provável que os
gastos do contrato incorridos sejam recuperáveis; e
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Contratos de construção
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Contratos de construção
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Contratos de construção
Custos incorridos
200.000 565.000 85.000
Custos acumulados
200.000 765.000 850.000
Faturação
300.000 300.000 300.000
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Contratos de construção
Reconhecimento e mensuração
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Contratos de construção
Registos contabilísticos
72 – Prestação de serviços (faturação) 300.000 300.000 300.000
2721 – Acréscimos de rendimentos 210.000 -210.000
282 – Rendimentos a reconhecer -75.000 75.000
Rédito do período (72 – Prestação de serviços)
225.000 585.000 90.000
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