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O seguinte trabalho visa fazer uma breve analise comparativa entre os

processos de colonização que se desenvolveram na America, levando em


conta, em especial, as colonizações da America espanhola e das treze colônias
considerando os seguintes pontos: administração colonial, relações de
trabalho, escravidão e uma breve exposição sobre o contexto religioso que
vigorou em cada um desses territórios.

Administração colonial:
Ao analisarmos o contexto sobre a administração colonial na America
espanhola, o primeiro traço institucional a que se tem reconhecimento a
respeito da conquista e da administração dos territórios além mar a serem
descoberto pelo Reino Espanhol, se consistia nas Capitulações de Santa Fé.
Este contrato, de características e influencias feudais, estabelecia, por meio de
uma concessão real, os direitos e funções do conquistador em tomar posse de
todos os territórios em nome dos monarcas espanhóis, além garantir o acesso
do mesmo nas participações financeiras as quais os futuros territórios
proporcionariam.
Em linhas gerais as Capitulações estabeleciam as funções e os direitos
os quais ambas as partes do contrato – a monarquia e o conquistador – tinham
suas responsabilidades. Os conquistadores deveriam cobrir os gastos iniciais
da colonização, fundar cidades e fortes que garantissem a posse da metrópole
sobre a colônia, destinar um quinto de todo o rendimento do empreendimento
para a Coroa, comercializar e cristianizar os nativos daquela região, tendo
direito as recompensas financeiras existente nesses territórios. A Coroa, por
sua vez, concedia o direito de explorar as terras reais descobertas reservando
a si o direito de tributação. Como Susana Bleil de Souza defende, esse
contrato possuía características do período de transição entre o feudalismo e
um modelo pré-capitalista. As capitulações possuíam traços feudais ao
conceder a posse de um particular, por meio de concessões reais, sobre um
território se comprometendo com uma serie de serie de deveres o obrigações
com o rei, no entanto, os direitos garantidos para as partes do contrato
demonstravam grande preocupação com as questões tributarias e financeiras –
traços esses que mostram as preocupações Modernas e mercantis do Estado
espanhol.
Em um primeiro momento esse modelo serviu para impulsionar as
primeiras ações de colonização nas colônias espanholas , no entanto, com o
desenvolver do processo colonizador, devido o caráter feudal de
descentralização do poder nas mãos dos monarcas em virtude da maior
liberdade na administração regional comandadas pelos conquistadores e
beneficiários, tem se a necessidade da Coroa em criar mecanismos mais
efetivos na administração colonial.
De forma geral, os meios administrativos criados pela Coroa Espanhola
em duas áreas de administração: a administração metropolitana responsável
pela colônia e a “auto-administração” dentro da colônia. O instância suprema
para as questões coloniais dentro da metrópole se consistia no Conselho das
Índias. O Conselho era responsável por questões administrativas, cíveis e
penais, sendo o tribunal superior de todas as questões relacionadas as terras
coloniais americanas, “as decisões do Conselho se estendiam a todos as
instâncias da vida colonial: consultiva, legislativa e jurídicas” (Souza, pp. 85).
Ele regia toda a administração civil, militar, fazendária e da justiça nas
posses além mar do reino Espanhol. O conselho permanece como o mais alto
nível de organização governamental durante o período colonial, no entanto,
com o aumento da fiscalização pessoal do monarca sobre suas decisões e,
posteriormente, com as Reformas Bourbônicas ele passa a perder sua
importância na organização colonial, desaparecendo no final do período
colonial.
Outro órgão de grande importância na administração colonial era La
Casa de La Contratación, destinada a regular o comercio e a navegação de
pessoas e produtos vindos e comercializados dos novos territórios. Deve se
lembrar que A Casa se restringia a regularizar os as cargas, examinando os
produtos comercializados e as exportações realizadas, e não pelo comercio em
si. Outra esfera organizacional responsável pela regulamentarização dentro da
colônia era um extenso corpo de leis e decretos promulgados na metrópole,
resumidamente, elas se dividiam em: procisión – lei geral que se referia as
matérias de justiça e de governo –, real cédula, recomendações endereçadas
pelo Conselho, entre outros.
Já na organização dentro da Colônia, havia um grande interesse pela
Coroa em centralizar seu poder frente aos administradores regionais, entre eles
encomenderos e conquistadores enriquecidos. O principal cargo
governamental instituído foi o do Vice-Rei. Nomeado pelo monarca, o vice-rei
exercia função de governado da província em que residia, também era capitán-
general – comandante supremo em expedições militares –, além de presidir à
audiência. Os poderes do vice-rei era altamente regulado pela Coroa, a fim de
evitar abusos de poder e diminuição da autoridade real no território, tendo
diversas de suas decisões passiveis de aprovação ou veto do monarca.
Outros cargos criados desde o inicio da empreitada colonial que
persistiram durante o período colonial da America Espanhola eram: governador
– responsável pelo poder de governo e principal líder militar em tempos de paz
–, adelantado – chefes de expedições de guerras, responsáveis pelo comando
militar em regiões de fronteiras – capitán general – comandante supremo de
uma expedição militar. Não era incomum o acumulo de cargos e funções
desses cargos sob uma mesma pessoa.
Visando criar um equilíbrio e fiscalização entre esses cargos e poderes,
a Coroa cria a instituição das audiências, um tribunal de apelação para as
questões dentro da colônia. Seus membros consistiam basicamente em
homens letrados vindo da metrópole para exercer controle jurídico sobre as
autoridades representantes da Coroa, a fim de evitar abusos de poder. Dessa
forma, a monarquia tentará estabelecer meios de controle recíproco sobre os
governos e tribunais coloniais, objetivando uma fiscalização mutua, alem de
frequentemente enviar visitadores – homens de confiança do rei responsável
por fiscalizar e reportar casos de abuso de autoridade pelos governantes das
colônias – e instituírem uma avaliação no final de cada mandato dos membros
administrativos – a residência –, fiscalizando casos de corrupção e abusos dos
mesmos.
Em esfera regional houve também a criação das alcadìas – na Nova
Espanha – e os corregimientos, que, em resumo, era esferas regionais de
administração baseado em uma cidade – ou vila – e uma zona rural que a
rodeava.
Diferentemente da America espanhola, na questão da administração
colonial das Treze Colônias Britânicas não houve uma tentativa unificada em
sua organização administrativa inicial. Assim, na colonização da America do
Norte se deu uma variedade de formas organizacionais no processo inicial do
empreendimento colonial, contando com concessões reais para a posse do
território, empreendimentos iniciados por empresas privadas, colônias
fundadas por grupos religiosos e regiões controladas diretamente por
representantes da Coroa Inglesa.
O exemplo de algum desses casos, a Colônia de Roanoke – atual
Carolina do Norte – se deu como um empreendimento privado concedido pela
Rainha Elizabeth II para Sir Walter Raleigh, em meados do sec. XVI, para
estabelecer um povoamento permanente inglês na região a fim de legitimar a
posse da monarquia britânica na região, além do objetivo de extrair riquezas da
região. De forma geral, o atual território da Carolina do Norte e do Sul iniciou
seu processo ocupacional através da concessão real a indivíduos privados, os
chamados Lordes Proprietários. De forma semelhante, a província de
Maryland, fundada por Cecilius Calvert, também se deu por iniciativa privada
dada por meio de concessão real a sua família.
Já a colônia da baía de Chesapeake, em especial a colônia da Virginia,
fora fundada por uma companhia de exploração privada criada por uma
prerrogativa real de James I, a Virginia Company of London. Por sua vez, a
colônia de New Hampshire estava sujeita diretamente ao poder da Coroa
Britânica, com a nomeação John Cutt como presidente da província.
Diferentemente, as províncias da Nova Inglaterra tiveram seu processo inicial
de colonização por meios de grupos religiosos vindos da Grã- Bretanha. Em
linhas gerais os incentivos para a ocupação do território norte-americano se
deram de diversas formas diferentes, não havendo uma tentativa unificada na
colonização efetiva.
Em aspectos mais gerais, a organização administrativa após o período
inicial da colonização se influenciou bastante na legislação liberal inglesa, na
concepção do autogoverno que reconhecia os direitos fundamentais do homem
livre. Como Robert A. Divine diz: “Os colonos aceitaram – talvez ingenuamente
– que seus governos tinham sido modelados segundo a constituição
equilibrada da Grã-Bretanha”. Assim, em linhas gerais essas colônias seguiam
um modelo de partição de poder semelhante ao da metrópole, o governador
seria o equivalente ao rei, o Conselho à Câmara dos Lordes, e as Assembléias
coloniais a Câmara dos Comuns, apesar de haver exceções para essa
organização como a Colônia da Baía de Massachusetts. A carta de
Massachusstes determinava que todas as funções administrativas e
governamentais estivessem concentradas no Tribunal Geral, que era composto
pelos acionistas da companhia responsável pela colonização inicial da região.
Os governadores, geralmente apontados pela Coroa, possuíam
extensivos poderes na organização colonial. Além de suas funções
governamentais possuía o direito de vetar legislações aprovadas pelas
Assembléias, demitir juízes e apontar membros para o Conselho, responsável
por assessorá-lo. As Assembléias coloniais, por sua vez, eram responsáveis
por questões de legislação e certos questões tributárias na colônia.

Relações de trabalho e escravidão no período colonial:


Na America espanhola, em grande parte, devido à intensa atividade
extrativista mercantil na colônia e o desejo de criar um sistema de produção
complementar e dependente ao da metrópole visando suprir o mercado
europeu de metais preciosos, houve se a grande necessidade de mão de obra
nas empreitadas coloniais. A coroa passou a utilizar das estruturas e
instituições já existentes e desenvolvidas pelos nativos das regiões
conquistadas, em especial, os núcleos urbanos de povoamentos daquela
região – o que pode nos oferecer uma perspectiva para o fato da relativa
reduzida exploração de mão de obra escravizada africana em comparação as
outras colônias americanas, estima-se que cerca de 9% dos povos
escravizados tiveram destino as posses hispânicas – que serviam como mão
de obras para as empresas coloniais.
As relações de produção coloniais, portanto, moldaram-se muito em
função da sobrevivência das comunidades indígenas como mão de obra a ser
explorada para a geração de recursos. Essa noção se verá presente nas
diversas formas adotadas pela metrópole na tentativa de regular o trabalho
indígena.
Em um primeiro momento, a mão de obra dos nativos se concentrou
exclusivamente por meio da escravidão, apesar da proibição dessa pratica em
1548 – motivado pelo rápido decréscimo na população – essa pratica continuou
em regiões de fronteiras, distantes dos centros urbanos e com pouco
contingente populacional. A primeira forma institucional do trabalho indígena se
deu em 1549, por meio da instituição das encomiendas. As encomiendas
consistiam na concessão real de certo numero de aldeias e índios a um
individuo, que deveria catequizá-los e protegê-los, em retorno o beneficiado
poderia usufruir de trabalhos e impor tributações para os nativos que
estivessem sob sua ordenação. De inicio, essa medida serviu como forma
substitutiva da escravidão, porém, na pratica, ela serviu como fachada para a
continuação da pratica.
No contexto social, a instituição das encomiendas propiciou o
enriquecimento e o acumulo do poder nas mãos dos encomienderos, que, além
de enriquecidos, passavam seus direitos encomiendas de forma hereditária.
Visando a centralização do poder nas mãos da monarquia e evitar o
decréscimo da população indígena, em 1549 há a promulgação das Leyes
Nuevas, proibindo a escravidão indígena, retirando a posse das encomiendas
das autoridades civis e eclesiásticas, alem de proibir a sua passagem de forma
hereditária. Aliado a isso as Leyes Nuevas proibia a prestação de serviço dos
indígenas para os encomienderos. Com o passar do tempo as encomiendas
foram progressivamente abandonada no final do séc. XVI.
Outra medida tentada pela Coroa foi a criação dos repartimientos de
índios, consistia na prestação compulsória, temporária e rotativa de trabalho
pelos nativos. Como Helen Osório exprime: “O novo sistema era vantajoso para
a Coroa e para muitos colonos: sua consequência imediata seria o afastamento
dos índios do controle arbitrário dos encomienderos, diminuindo sua riqueza e
poder político (...)”. Nesse sistema cada comunidade deveria fornecer um
número proporcional à sua população de homens adultos que trabalhariam
determinado período de tempo nas empresas coloniais em troca de um soldo
diário. Os trabalhadores eram repartidos em turnos semanais, que realizavam
um trabalho em média de três a quatros semanas anuais. O numero de
trabalhadores de determinada comunidade deveria contribuir era repartido pela
autoridade regional indígena e entregada ao juiz repartidor que encaminhava
esses trabalhadores pra determinadas empresas.
Outro modelo de trabalho adotado foi a peonaje, isto é, o trabalhador o
qual se relacionava permanentemente com determinada empresa colonial,
recebendo sua remuneração em espécie, como roupas, alimentos, bens
consumíveis, alem de uma pequena parcela de terra para o seu uso.
A respeito da escravidão negra nas colônias hispânicas, segundo
estimativas, cerca de 550 mil negros escravizados ao longo do período
colonial, em comparação, na America portuguesa, apenas no século XVII
chegaram 560 mil escravizados. Como já discutido em cima, a administração
colonial espanhola utilizou de grande parte das estruturas já disponíveis das
civilizações anteriores, em especial, da grande disponibilidade do contingente
populacional, assim sendo, a escravidão negra foi empregada com maior
profundidade nas regiões de baixa densidade populacional, principalmente
para o trabalho de extrações nas minas de prata e nos engenhos de açúcar, ou
nas regiões onde as populações nativas haviam sido dizimadas.
Já na America Anglo-Saxônica, uma das principais formas de relações
de trabalhos que foram estabelecidos se deu por meio do modelo de servidão.
Como Divine exemplifica: grande parte dos imigrantes, cerca de 70 a 80%, que
iam para a colônia da Nova Inglaterra se encontrava no modelo de servidão.
Para pagar sua passagem para chegar nos territórios coloniais, muitos
trabalhadores se submetiam a trabalharem 4 ou 5 anos para grandes
proprietários de terras. Como a população livre não mostrava nenhum interesse
em trabalhar nas plantações de tabacos de outros proprietários, preferindo
arriscarem-se em empreitadas de trabalharem em suas próprias pequenas
propriedades, os grandes proprietários passam a depender cada vez mais de
trabalhadores que se tornavam presos a terra. Poucos trabalhadores ligados a
servidão conseguiam sobreviver ao longo de toda a extensão de sua divida
servil, e aqueles que conseguiam, viviam a beira da pobreza. Na teoria colonial,
a servidão era uma situação temporária, no entanto, na pratica os
trabalhadores se viam obrigados a se subjugarem ao trabalho de fazendeiros
enriquecidos e grandes proprietários.
A experiência escravocrata nas 13 colônias se deu, em grande parte,
ligado ao sistema de plantations das plantações de tabaco e algodão do séc.
XVII, motivados pelo aumento de servos libertos e temerosos com as possíveis
insurgências do estrato servil da população, os grandes proprietários de terras
recorreram ao acesso a mão de obra escrava como uma possível solução para
o problema da mão de obra. Segundo Edmund Morgan, o aumento da
importação de escravos significou a redução da importação de servis
contratados, dessa forma, a redução do perigo no numero de novos libertos
que emergiam naquela sociedade. De forma geral, a escravidão nas colônias
norte americanas representou um importante aspecto na economia das Trezes
Colônias, não apenas nas províncias do sul, mas também para a
industrialização nas industrias do norte do território, uma vez que, o algodão
produzido no sul por meio da mão de obra escrava o norte estadunidense não
teria desenvolvido seu aparato industrial na mesma velocidade em que ele se
desenvolveu.

Contexto religioso:
Em ambos as tentativas coloniais, a religião desempenhou um
importante papel impulsionador no processo de colonização. Em primeiro lugar,
na America Espanhola a conquista religiosa dos territórios coloniais
representou um fruto direto de um longo processo de aproximação entre o
Estado espanhol e a Igreja. Como Susana Bleil de Souza ira escrever, a
necessidade em criar-se uma unidade nos domínios espanhóis faz com que,
cada vez mais, a monarquia volte para a religião como forma de coesão e de
criar uma unidade em seus domínios. Nas terras coloniais esse mesmo
processo ira decorrer.
Umas das formas de integrar os nativos na lógica da sociedade européia
e, consequentemente, facilitar o domínio hispânico sobre essa sociedade esta
na inserção desses povos em sua religião. Dessa forma, resumidamente, a
Igreja fora dada a função de pregar a lealdade a Coroa e inserir essa nova
sociedade a lógica européia de dominação.
De forma semelhante, na colonização inglesa da America a questão
religiosa também teve um importante papel no desenvolver das empreitadas
coloniais. No entanto, o desenvolver da religiosidade no contexto da America
do norte se deu de forma diferente. Devido o contexto sócio-político decorrente
na Inglaterra, uma grande parte de colonos vindos para as Treze Colônias
eram refugiados religiosos – protestantes e, em menor escala, católicos –
motivados por discordâncias religiosas. Como já comentado acima as
províncias da Nova Inglaterra fora fundadas por grupos religiosos vindos para a
colônia. Não somente, como Ekirch expões no texto “ Começos Coloniais” de
“A democracia americana: teoria e pratica” em certas colônias, podia-se
presenciar uma espécie de teocracia, demonstrando assim a intensa influência
que a religião desempenha nas outras esferas daquela sociedade, como as
influencias sofridas pelo Iluminismo e o movimento de Grande Reavivamento
ocorridos no séc. XVIII.
Não somente, mas o mesmo autor também ira defender como que as
questões da religiosidade desse povo e as sua lutas pela liberdade religiosa
influenciaram a concepção política e econômica daquela sociedade e,
posteriormente, contribuíram para o processo de Independência das Treze
Colônias. Segundo ele, a própria questão da idéia democrática americana
carrega uma influencia da luta por liberdade religiosa que os primeiros
habitantes daquela região buscavam. Apesar de muitos dos primeiros colonos
que se fixaram nas Treze Colônias não defendessem a democracia como
forma de governo, na verdade muitos deles se opunham veemente a essa
idéia, a sua busca por liberdade religiosa contribuíram para a formação da idéia
democrática nesse território. Assim, motivados pela insatisfação profunda das
condições de sua vida religiosa e política, suas lutas com a questão religiosa,
passa a incorporar desejos por maiores liberdades políticas e econômicas.

Referencias bibliográficas
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ROBERTS, Randy. América: passado e presente. Cap. 3: “Colonos num
Império: padrões regionais”, pp. 61-79

EKIRCH JUNIOR, A. A. A democracia americana: teoria e prática. Rio de


Janeiro: Zahar, 1965. Cap. 1: “Começos coloniais”, pp. 17-38.

SELLERS, Charles Charles; MAY, Henry; McMillen, Neil R. Uma reavaliação da


História dos Estados Unidos: de colônia a potência imperial. Rio de Janeiro,
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WASSERMAN, C (coord.). Historia da América Latina: cinco séculos (temas e


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