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2 ºA BACHAREL EM QUÍMICA

Química Ambiental I

Experimento IV: DUREZA TOTAL DA ÁGUA

Professora: Edilene Souza

Nome dos Integrantes do Grupo RGM Nota


Gabriel Bolanho de Faria Oliveira 11181101738
Gabriel Leal Lima 11181101720
Julyana Oliveira 11181100364
Natália Batista de Morais 11181101675
Pedro Henrique Bertozzi Silva 11181100650

MOGI DAS CRUZES

2º SEMESTRE/2018
SUMÁRIO

OBJETIVO ................................................................................................................................. 3
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4
2. MATERIAIS E REAGENTES ............................................................................................... 6
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ................................................................................. 7
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES .......................................................................................... 8
5. CONCLUSÕES .................................................................................................................... 10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 11
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OBJETIVO: Determinar a dureza total da água de uma amostra de água.


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1. INTRODUÇÃO

A dureza da água varia de acordo com a concentração de determinados


minerais na água. Normalmente a dureza é causada pela presença de cálcio (Ca2+)
ou magnésio (Mg2+). Pode-se levar em conta também a presença de outros
elementos, como zinco, ferro, estrôncio e alumínio.

A dureza de uma água pode ser permanente (não foram saturadas por
ácido carbônico) e temporária (saturadas por ácido carbônico), devendo-se
respectivamente ao teor de sulfatos e cloretos de cálcio e de magnésio e ao teor de
hidrogeno carbonatos e carbonatos de cálcio e magnésio. Quando o teor de dureza
é superior à soma dos carbonatos e bicarbonatos alcalinos, ou seja, causado pela
presença de íons de cálcio e magnésio ocorre a precipitação do carbonato de cálcio
e/ou carbonato de magnésio e a dureza equivale à alcalinidade total e é designada
dureza saturada ou temporária. A combinação dos íons de cálcio e magnésio com
os íons cloretos, nitratos e sulfatos não sofre decomposição por aquecimento e é
chamada dureza não saturada ou permanente. O teor é inferior ou igual à soma dos
carbonatos e bicarbonatos alcalinos a dureza é temporária.

Para descobrir a dureza, calcula-se a quantidade de carbonato de cálcio


(CaCO3) por partes por milhão (ppm) de água, ou por miligramas de CaCO3 por
litro (mg/L). Quanto mais partes por milhão, mais dura é a água, segundo a tabela
01.

Dureza da água Ppm de CaCO3

Mole (branda) 0-60


Média 60-150
Dura 150-300
Muito dura >300

Tabela 01 – Valores sobre a dureza da água.

As consequências da água dura são observadas em diversos aspectos, na


indústria, por exemplo, ela pode levar a explosão de caldeiras, e na culinária pode
levar ao endurecimento dos vegetais durante o cozimento (ao invés do
amolecimento). A ação de sabões também é prejudicada pela água dura.
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Para diminuir a dureza da água, pode-se realizar um processo chamado


abrandamento, que envolve utilizar cal (CaO) e carbonato de sódio (Na2CO3), uma
vez que a cal e o carbonato precipitam o cálcio e o magnésio. Outro método
consiste em passar a água por um leito de resina catiônica, onde os íons de cálcio e
magnésio presente na água serão trocados por íons de sódio.
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2. MATERIAIS E REAGENTES

• Proveta 50 ml;

• Erlenmeyer 250 ml;

• Pipeta volumétrica 5 ml;

• Conta gotas;

• Bureta 50 ml;

• Balão volumétrico de 1 L;

• Negro de eriocromoT;

• Cloreto de Amônio;

• Hidróxido de Amônio;

• EDTA: ácido etilenodiaminatetracético.


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3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Com auxílio de uma proveta, transferiram-se uma alíquota de 50 ml de


uma amostra de água, previamente preparada, em um Erlenmeyer e adicionaram-se
algumas gotas de negro de eriocromo T e adicionaram-se 5 ml de uma solução
tampão de NH4Cl + NH4Cl (cloreto de amônio e hidróxido de amônio).

Montou-se o esquema para realizar a titulação, com uma solução padrão


de EDTA, até que a coloração violeta passe para azul, registrou-se os volumes
gasto e realizou-se a analise em triplicata. Fez-se os cálculos para se obter a dureza
total da amostra de água.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Após realizada a titulação com solução padrão de EDTA, até que a


amostra de água obtivesse uma coloração azul, realizaram-se cálculos para se obter
o valor da dureza total em mg/L. Os valores obtidos na titulação, que se realizaram
em triplicata estão apresentados na tabela 02.

Volume de Volume de EDTA


Repetição
amostra (VA) (ml) 0,01 mol/L (VP) (ml)
1
50 11,3
2
50 10,2
3
50 10,1
Valor
----------- ------------
médio
Tabela 02 – Registro de valores obtidos nas titulações.

Com os valores obtidos na titulação, foi possível calcular a dureza em


2+
Ca (mol/L) e a dureza em CaCO3 (mg/L).

Onde: CA = concentração do analito (mg/L);


CP = concentração de solução padrão EDTA (mol/L);
VA = volume de amostra (L);
VP = volume de solução padrão EDTA gasto na titulação (L).

Com isso, calculamos a concentração, mol/L, da dureza em Ca2+ em


triplicata e, após foi calculada a média. O primeiro cálculo realizou-se com o
volume utilizado na primeira titulação.

O segundo cálculo, seguiu-se com o volume da segunda titulação.

O terceiro e último cálculo para encontrar a dureza em Ca2+, realizou-se


com o terceiro volume de titulação.
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Sendo assim, a média de concentração em Ca2+ é de 2,11.10-3 mol/L.

Para o cálculo da concentração, em mg/L, da dureza em CaCO3, utilizou-


se o valor obtido da dureza em Ca2+, para cada titulação realizada, ou seja, o
cálculo foi feito em triplicata.

Onde = concentração do analito (mg/L);


CP = concentração de solução padrão EDTA (mol/L);
VA = volume de amostra (L);
VP = volume de solução padrão EDTA gasto na titulação (L);
100 = massa molar do CaCO3 (g/mol);
103 = fator de conversão de grama para miligrama.

Sendo assim, foram realizados cálculos em triplicata, para se obter a


dureza total da amostra de água. No primeiro cálculo, utilizou-se o valor obtido da
primeira dureza Ca2+.

No segundo cálculo, utilizou-se o segundo valor obtido na dureza de


2+
Ca .

Para o terceiro e último cálculo, realizou-se com o último valor obtido na


dureza de Ca2+.

Realizados os cálculos da dureza total, fez-se a média e obteve-se um


valor de 210,67 mg/L. Com tal valor, notou-se que a amostra de água utilizada
neste procedimento é uma água dura, pois segundo a teoria uma água dura se
apresenta entre os valores de 150 a 300 mg/L.
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5. CONCLUSÕES

Com a prática pode-se observar quais os fatores interferem na dureza da


água. Através dos cálculos de dureza realizados pelo grupo, foi possível observar
de acordo com a teoria de que a mesma é considerada água dura, concluindo assim
o objetivo deste procedimento.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

B Filters. Abrandamento de água dura. B Filters: Tratamento de Água. Disponível


em: <http://bfilters.com.br/abrandamento-de-agua-dura/>. Acesso em 25/11/2018.

FOGAÇA, J. Água Dura. Mundo Educação. Disponível em:


<https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/agua-dura.htm>. Acesso em
25/11/2018.

AQUINO, Alexandre. Abrandamento. Meio Filtrante. Disponível em:


<http://www.meiofiltrante.com.br/internas.asp?id=12663&link=noticias>. Acesso
em 25/11/2018.

Dureza da água. Explicatorium. Disponível em:


<http://www.explicatorium.com/cfq-8/dureza-da-agua.html> Acesso em
25/11/2018.

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