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FAMÍLIAS RECONSTITUÍDAS

Parte I
Conteudista
Prof.ª Esp. Viviane Queiroz
Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo o que fizemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Como os nossos pais(...)

Que ama o passado


E que não vê
É você
Que ama o passado
E que não vê
Que o novo sempre vem.

(Como os nossos pais, Elis Regina)

A família é uma unidade fundamental da sociedade, permeada de


afetos, proteção e conflitos; estes nos permitem experienciar a construção de
uma individualidade e de uma sensação de bem-estar. Toda a família nasce de
um casal, seja ele hetero ou homoafetivo e pode vir a romper-se pelas mais
variadas circunstâncias. É muito comum ouvirmos falar em madrasta, padrasto,
enteado, meio-irmão, ex-mulher.

De acordo com Bucher e Rodrigues (1990), o recasamento, que por


séculos foi mantido na obscuridade, na atualidade ganha espaço através das
relações menos ambíguas e mais assumidas: o tabu foi sendo deixado de lado
e a legitimação dessa nova forma de relação permitiu que o tema fosse
refletido.

A própria Constituição Brasileira de 1988 marca a legalização da


realidade histórica de uma entidade familiar sendo possível apenas com a
união estável entre um homem e uma mulher.

E o que a Psicologia diz a respeito disso?

Segundo os autores acima mencionados, a complexidade crescente de


novas formas relacionais, biológicas e emocionais, embora continue sendo

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negligenciada nos estudos e sofrendo muitas críticas, não deixa de ter uma
importância teórica, metodológica e prática. Comumente, o tema era tratado
em estudos teóricos, através da experiência clínica e dados estatísticos, com
ênfase na criança, sendo pouco explorados os outros membros familiares,
parentes e amigos. Atualmente sugere-se a mudança teórica e metodológica,
bem como a organização de serviços especializados, que garantem a
supervisão, atualização, sistematização, publicação e troca de experiências
tendo em vista novos arranjos familiares.

Ao que parece, predominam-se dois enfoques: o clínico (em uma


perspectiva sistêmica) e o social. O primeiro preocupa-se basicamente com:

A mudança e o restabelecimento de limites e papéis ao longo do


processo de transição (viuvez ou divórcio/recasamento), gerando
o conflito da manutenção de continuidade e das modificações;
A mitologia familiar, especialmente o imaginário negativo (como o
da figura da madrasta até mesmo em histórias infantis);
O processo de ajustamento contínuo da família durante a vida,
que exige tempo, tolerância, flexibilidade de fronteiras, em nível
sistêmico e individual;
As diferenças de funcionamento, estrutura e valores das famílias
do primeiro casamento e das reconstituídas; e,
As possíveis problemáticas das famílias recompostas,
especialmente nas reações e dificuldade dos filhos mediante aos
novos parceiros da mãe ou do pai e nas consequências de um
filho no recasamento.

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Fonte:www.elnuevodia.com.br

Os autores de abordagem social consideram a família como uma forma


de organização social, possuem um enfoque nas dificuldades:
Das famílias recompostas mediante a unidade, estruturação,
vinculação e coesão, resultante da ausência de soluções
padronizadas ou de linhas de orientação, de amparo legal e
institucional, envolvendo também a linguagem e os costumes; e
Da regulamentação dos novos papéis sociais, que não são
garantidos pela aprendizagem social, influenciados pelas
experiências anteriores e novas vivências. (BUCHER E
RODRIGUES, 1990).

Para Wagner, Falcke e Meza (1997), a transformação do modelo de


configuração familiar faz com que cresça de maneira proporcional a taxa de
divórcios e separações e o número de recasamentos. Em diversas pesquisas
que comparam a família original com a reconstituída, têm-se observado que
são maiores os problemas de ajuste social e psicológico nos filhos de famílias
divorciadas, e em famílias originais é maior a demonstração do afeto entre
seus membros.

Evidencia-se a maior complexidade do relacionamento em um núcleo


familiar reconstituído, pelas experiências prévias, pela necessidade de
harmonização das visões educacionais dos filhos, a interferência dos ex-
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cônjuges; porém ela nem sempre significa uma repetição ou uma tentativa
reconstrução, mas sim, uma forma de construção relacional nova e madura.

Os autores ainda apontam que os filhos parecem querer repetir o projeto


de vida dos pais, onde os valores e crenças são incutidos no amor e no
casamento, na procriação, nos estudos, na carreira, na independência
financeira e na conquista de bens materiais. Pela compreensão sistêmica, cada
indivíduo só pode ser entendido em seu contexto familiar, sendo que qualquer
mudança na família, afeta todo o sistema e felizmente, hoje não lidamos tanto
com a discriminação como antigamente, mas sim com a experienciação de
sentimentos de perda e tristeza por um relacionamento que acabou “porque
não deu mais certo”, do qual se tem a expectativa de mais amor no futuro. Ao
que tudo indica há também uma diferenciação influenciada pelo sexo. As
meninas independente da configuração familiar, são educadas por crenças
sentimentais e subjetivas, já os meninos, na praticidade e objetividade.

Em Carter e McGoldrick (1995) citado Kotzias (2002) independente


dessas questões, os novos relacionamentos tendem a ser autoprotetores, mais
temerosos e “fechados” ou esperançosos e exigentes para a compensação e o
apagamento das mágoas passadas, muitas vezes encobrindo seus próprios
conflitos, que podem ocorrer pela discrepância do ciclo de vida das famílias, a
negação da perda, um intervalo curto entre os casamentos, a falta de
consciência das dificuldades emocionais, a incapacidade de abandonar um
modelo ideal de família intacta.

A autora ainda salienta que nas situações de divórcio, quando este é


bem resolvido, quando a guarda dos filhos, o acordo da pensão, o número de
pessoas associadas ao novo membro é baixo, entre outros fatores, ajudam a
minimizar as dificuldades e os novos investimentos para a organização vital. É
importante que se some, não que se desvalorize as experiências passadas,
logo, devemos agir com cautela em relação aos nossos próprios ideais.

A terapia familiar busca restabelecer o momento desenvolvimental da


família e este influi no ciclo individual, a família é o contexto primário no qual

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nos desenvolvemos. As questões que foram mal elaboradas ganham agora
espaço para a reflexão a um nível multidimensional e que afeta todos os
membros.

Quando retomamos a história, vemos que no século XX, especialmente


na cultura ocidental, a ruptura de relações matrimoniais deixa de ocorrer em
virtude da viuvez e passa a ser ocasionada pelo divórcio, uma vez que a
sociedade ganhava novos paradigmas: o aumento da expectativa de vida, a
mudança dos papéis biopsicossociais da mulher (pela inserção no mercado de
trabalho, autonomia financeira e liberdade sexual, com a difusão de métodos
contraceptivos) e os valores sociais e legais (OSÓRIO e VALLE, 2009).

Nos últimos 30 anos, apesar de ser indesejável e com efeitos a curto e


longo prazo em crianças e adolescentes, o tema separação entre casais,
passou a ter repercussão política e social, com uma preocupação em diminuir
sua incidência através de políticas públicas. Apenas no século XXI, é que se
reconhece a sua forma histórica, evolutiva e etológica, que acarreta
reorganização e ativação dos recursos internos e externos dos membros
familiares quanto à ruptura relacional, à co-habitação e a parentalidade, por um
período de tempo (aproximadamente dois anos), que envolvem um misto de
sentimentos – raiva, depressão, culpa, falta de confiança em si – que envolve
um chamado “divórcio psíquico” pelo “fracasso do vínculo”.

Quanto maior a consciência da co-responsabilidade pelo rompimento,


melhor será conduzido o processo de administração do conflito para que se
garanta o bem-estar do casal e dos filhos. São pontos positivos: o
funcionamento psicológico saudável antes da separação, a tomada de decisão
pela separação (em geral, o outro que acata tem a sensação de impotência), o
apoio da família de origem e de uma rede social efetiva, a ausência ou não de
filhos e a idade destes, e os fatores de gênero. As mulheres, em particular,
maduras, extrovertidas, que acatam a paridade dos papéis, com o controle de
si mesmas através de um histórico de competência e sucesso, adquirem maior
autonomia e liberdade, desenvolvendo ainda mais competências mediante as

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dificuldades que antes eram supridas pelo marido, favorecendo uma maior
serenidade e abertura com os ex-parceiros.

Fruggeri e Everri (2005) citados por Osorio e Valle (2009) enumeram


seis cenários específicos que ocorrem no período de pós-separação. São eles:

1) A anulação da função parental: Quando um dos genitores se isenta


da responsabilidade que recai exclusivamente sobre o outro; que
pode ou não abster-se do ônus ou assumir uma postura simbiótica
com o filho, tornando este um menor adultizado que aborta ou
reprime os próprios desejos (com a função de filho ideal, parceiro
ideal, confidente, cuidador e mentor).
2) Os “bons amigos”: Com rituais e hábitos semelhantes aos do
casamento, ocorre a ilusão de um possível retorno, o que dificulta a
elaboração da separação e a introjeção das transformações
familiares.
3) A parentalidade balanceada: Em um cenário colaborativo e claro
quanto à decisão da separação e as novas funções parentais, o casal
se alia para mantê-las quanto ao cuidado e a educação dos filhos.
4) A sobreposição dos conflitos/ “Intimidade irada”: Nesse caso, a
permanência e a prevalência dos conflitos marcados por um profundo
rancor, desvalorização e agressão física, verbal ou psicológica,
afasta o casal de maneira brusca ou mesmo os une patologicamente
pela mesma causa e faz do filho testemunha involuntária ou
protagonista indireto, na ausência ou presença do outro, dessa luta.
5) Dinâmicas familiares patológicas: A eclosão da fúria traz aviltamentos
recíprocos, brigas violentas e a busca pela eliminação do cônjuge,
com o filho na triangulação do conflito, podendo contar com recursos
judiciais.
6) A paternidade ocasional ou parcial: Com a imagem do “companheiro
de brincadeiras”, sem autoridade e permissivo ou com a co-
responsabilidade e co-envolvimento das funções cotidianas, com
visitas regulares e frequentes em um espaço geográfico e afetivo.

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A partir daí observa-se o processo de recomposição familiar, que
envolve a manutenção da colaboração dos pais biológicos sem que esta
impeça a relação de um novo casal, dando abertura ao exercício de uma
função parental adquirida contextualmente pela nova união, garantindo a
continuidade relacional dos filhos com os pais biológicos, com os novos
parceiros dos pais e entre os eventuais meios-irmãos que possam existir.
Embora a manutenção do prazer conjugal pareça prevalecer sobre a
disposição em permanecer junto, o ideal de amor romântico conservador ainda
é fonte de desejos após reflexões sobre lealdade, luto, sentimentos, coragem e
esperança.

Para Pinto e Chalhub (2005) as famílias reconstituídas ou recompostas,


refeitas, reorganizadas, reestruturadas, é consequência de uma
contemporaneidade que permite o descarte e a liquidez dos relacionamentos,
através da fragilidade da construção de vínculos, onde o sentimento de
“completude” não é satisfeito.

Baseando nas ideias de Féres-Carneiro (1998) em seu trabalho, os


autores criticam a ênfase dada à autonomia e a satisfação individual em
detrimento ao estreitamento dos laços de dependência. Os valores de uma
sociedade individualista estariam se sobrepondo aos valores familiares? Seria
este o grande desafio para a manutenção do casamento? O que você pensa a
respeito?

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Soneto de Fidelidade

Vinicius de Moraes

De tudo ao meu amor serei atento


Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento


E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure


Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):


Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Vinicius de Moraes, "Antologia Poética", Editora do


Autor, Rio de Janeiro, 1960, pág. 96.

A teoria sistêmica da família possui uma premissa fundamental: em


nossos relacionamentos, todos nós carregamos uma bagagem emocional de
conflitos relacionais passados, não-resolvidos, mas importantes. Em uma
primeira união, esses sentimentos se referem à família de origem, aos pais e
irmãos. Em uma situação de família reconstituída, esses sentimentos se dão
para com a família de origem, o primeiro casamento e a separação e o período
entre casamentos (Carter e McGoldrick, 2001 apud Kunrath, 2006). Logo, há a
comparação entre os parceiros, a revisão das histórias de amor e a busca por
relações mais satisfatórias, bem como uma dificuldade em manter o espaço
para o casal (sem os filhos), prejudicando o espaço da conjugalidade.

Minuchin, Nichols e Lee (2009) partilham da visão de formação de um


casal a partir da acomodação que permite que dois indivíduos se tornem um e
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da definição de fronteiras, que os garante permanecer dois. Em uma segunda
tentativa, ao contrário do que ocorre com a maioria de nossas experiências,
não fica mais fácil. Pode entrar aí o papel do terapeuta, que, uma vez habilitado
com esse processo, auxiliará no desenvolvimento familiar, para que este seja
bem-sucedido e não sofra de paralisações. Citando Visher, Visher e Pasley
(2003), os autores enumeram também seis principais desafios passíveis de
negociação para o manejo em terapia:

1) Membros e estrangeiros. Os novos membros devem ser integrados a


unidade familiar, o que exige estabilidade e confiança na resistência
desta unidade do sistema. Essa abertura à inclusão nem sempre é
atingida adequadamente e exige equilíbrio.
2) Disputas de fronteiras. Em geral, são mais agudas em famílias nas
quais os filhos possuem dupla cidadania, viajando entre lares. Há
uma fronteira que diz respeito ao controle em cada lar, e esta deve
ser respeitada por todos. Pode haver uma dificuldade em clarificar o
que é pessoal e o que é privado.
3) Questões de poder. A divisão de poder com outro adulto é
assombrado pelo medo do retorno a padrões insatisfatórios de
relacionamento.
4) Conflito de lealdades. Há a ideia de traição e deslocamento, da
primazia do vínculo e hierarquia da influência. Os filhos sentem que a
família original foi traída pela ideia de recasamento, e há um forte
ressentimento pelos novos companheiros dos pais.
5) Triângulos rígidos. Em famílias reconstituídas a problemática da
triangulação é maior, devido a existência de rivalidade que exige
provas constantes de lealdade.
6) Unidade x fragmentação da nova relação do casal. Em famílias
reconstituídas não há tempo para a vinculação antes dos filhos, como
ocorre em uma primeira união. A acomodação dos filhos é
concomitante a acomodação do casal. As fronteiras precisam ser
impostas para garantir a permanência da integralidade do vínculo
parental e da relação com o outro.
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O sucesso das famílias reconstituídas depende da construção de um
forte vínculo do casal e de uma relação mutuamente satisfatória entre os novos
membros e os filhos. Há casais que chegam a se separar pelo fato de não
conseguirem manter boas relações com enteados, mesmo quando possuem
boa relação entre si, uma vez que ambas as relações “são relativamente
independentes entre si” (MINUCHIN, NICHOLS e LEE, 2009, p. 73).

Os autores ainda apontam que os pais incluídos nesta relação, devem


fornecer um papel de apoio e não assumir o papel dos pais biológicos ou de
disciplinadores; bem como é importante que eles se esforcem para manter uma
relação calorosa e que os filhos respondam do mesmo modo e que todas
essas relações sejam estimuladas positivamente pelos parceiros.

Uma nova estrutura, com novas regras e tradições, precisa da


elaboração de questões do passado, que nesse caso, envolvem luto e divórcio
e o medo da perda e do abandono, em meio a insegurança, sentimentos
feridos e raiva; mas essa mudança de forma, embora seja complexa no início,
pode assumir formas extremamente satisfatórias no final, com ricas
possibilidades de integração, descobertas e afetos.

Citando Carter e McGoldrick (1995), David e Maldonado (2009)


salientam a importância de associação, espaço, tempo e autoridade : Quem
são os membros familiares “verdadeiros”? Qual é o lugar a qual pertenço?
Quem e quanto me dedicam de seu tempo? O quanto eu me dedico a eles?
Quem comanda as decisões, a disciplina, o sustento? Há que se garantir o
sentido de identidade e pertencimento e a minimização de problemas
comportamentais: conflitos intensos, afastamento familiar, baixo rendimento na
escola, amizades suspeitas, entre outros.

SOARES (2010, p. 65) enfatiza que o trabalho do psicólogo baseado na


terapia familiar sistêmica, com ênfase estrutural, se prioriza em focar como a
família delimita as fronteiras de seus membros, através do acesso e da
avaliação para o planejamento do processo terapêutico, que valoriza a

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comunicação e compreensão mútua desse engedrado de relações. Busca-se,
portanto:

Descentralizar o problema apresentado e o portador do sintoma;


Investigar os padrões familiares que mantêm o problema e o que
os membros da família trazem do passado e ainda influenciam no
presente; e
Redefinir o problema, testando opções (quem precisa mudar o
quê? estes estão dispostos a fazê-lo?).

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Referências

BUCHER, Júlia S. N. Ferro; RODRIGUES, Maria Alexandre M.


Recasamento e recomposição familiar: Questões metodológicas, de linguagem
e das teorias. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, V. 6, № 2, pp. 155-169, 1990.
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Reconstituída: O amor resolve tudo?. CEFAC – Centro de estudos da família
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http://www.cefacbahia.org.br/pag_internas/publicacoes/pdf/historico/tcc_ARTC1
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Instituto e Clínica Sistêmica de Florianópolis, Florianópolis, junho, 2002.
Disponível em < www.sistemica.com.br/docs/Mariana%20Koteias.doc>. Acesso
em 14/09/2013.

KUNRATH, Letícia Hoffmann. Recasamento: Novas Oportunidades para o


Espaço Conjugal?. Pensando famílias, 10 (1), pp.101-112, junho, 2006.
Disponível em < http://www.domusterapia.com.br/pdf/PF10n1LKunrath.pdf>.
Acesso em 14/09/2013.

MINUCHIN, Salvador; NICHOLS, Michael P.; LEE, Way-Yung. Famílias e


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PINTO, Wilma Eduardo Alves; CHALHUB, Anderson. Família e


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SOARES, Marcos Hirata. Famílias e casais: do sintoma ao sistema. Rev.


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Crenças e valores dos adolescentes acerca de família, casamento, separação
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Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
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